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17-04-2015
Revista de Imprensa17-04-2015
1. (PT) - Jornal de Notícias, 17/04/2015, Cancro nas crianças é raro e cura-se em 75% dos casos 1
2. (PT) - Diário de Notícias, 17/04/2015, Jovens médicos passam a ter autonomia mais cedo 3
3. (PT) - Público, 17/04/2015, Ordem diz que regras de concurso do SNS “aprisionam” médicos 4
4. (PT) - i, 17/04/2015, Ministros não se entendem sobre álcool e tabaco 5
5. (PT) - Jornal de Notícias, 17/04/2015, Roubo despudorado! 6
6. (PT) - Jornal de Notícias, 17/04/2015, SMS ajudam crianças a emagrecer 7
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Tiragem: 78067
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 10
Cores: Cor
Área: 25,50 x 30,00 cm²
Corte: 1 de 2ID: 58860321 17-04-2015
Página 1
Tiragem: 78067
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 1
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Área: 12,77 x 5,70 cm²
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Página 2
A3
Tiragem: 27812
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 13
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Área: 10,80 x 15,70 cm²
Corte: 1 de 1ID: 58860322 17-04-2015
Página 3
A4
Tiragem: 36756
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 12
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Área: 25,70 x 29,90 cm²
Corte: 1 de 1ID: 58860044 17-04-2015
Ordem diz que regras de concurso do SNS “aprisionam” médicos
ENRIC VIVES RUBIO
“O problema não é a falta de profissionais médicos, mas sim a capacidade do SNS de os atrair”, diz OM
Os médicos que decidam candida-
tar-se ao novo concurso do Serviço
Nacional de Saúde (SNS) para 65 es-
pecialistas em anestesia, medicina
interna e radiologia têm de perma-
necer durante pelo menos três anos
nos locais onde fi carem e, caso deci-
dam sair antes do prazo, fi cam impe-
didos de trabalhar no sector público
durante dois anos. Para a Ordem dos
Médicos, estas regras “aprisionam”
os clínicos e levam a um único re-
sultado: concursos desertos, com
os médicos a optarem pelo sector
privado e pela emigração.
O bastonário da Ordem dos Mé-
dicos, em declarações ao PÚBLI-
CO, admitiu que as regras não são
inéditas, mas sublinhou que têm
contribuído para afastar os profi s-
sionais. José Manuel Silva começou
por saudar a abertura do concurso
que pretende fi xar 20 anestesistas,
38 especialistas em medicina inter-
na e sete radiologistas nas várias ad-
ministrações regionais de Saúde do
país. Porém, o bastonário destacou
que o concurso tem regras “poten-
cialmente desestimulantes”.
“O problema não é a falta de pro-
fi ssionais médicos, mas sim a capaci-
dade do SNS de os atrair, sobretudo
em especialidades como estas em
que há muitos a emigrar. Se o SNS
pelos valores que oferece já não tem
grande capacidade de atrair os mé-
dicos, então ao menos que não os
espante com estas regras absurdas”,
defendeu José Manuel Silva. Para o
bastonário, com a exigência dos três
anos, o que o Governo consegue é
que os concursos “fi quem desertos
e que os médicos optem por ir para
o sector privado ou mesmo para o
estrangeiro”.
“Não era preferível ter um médi-
co no interior por um ano do que
por tempo nenhum?”, questiona o
bastonário. Além disso, José Manuel
Silva considera que é injusto obrigar
um médico a fi car, por exemplo, três
anos em Portalegre, se abrir entre-
tanto um concurso com vagas no lo-
cal onde queria mesmo fi car. “Nesse
novo concurso, se estiver impedido
de concorrer, pode ser ultrapassado
por pessoas menos qualifi cadas”,
ilustra. “Não se colocam pessoas
no interior do país contra vontade.
Não é com vinagre que se apanham
moscas. Este é um ditado popular
muito antigo, mas parece que não há
ninguém que o consiga perceber no
Ministério da Saúde”, reforça.
O concurso em causa foi aber-
to na quarta-feira pelo Governo,
através de um despacho publicado
em Diário da República, que expli-
ca que a medida quer resolver “as
maiores carências de recursos” da
área hospitalar. Mas deixa clara a
“obrigatoriedade de permanência
no estabelecimento de colocação
pelo período mínimo de três anos,
por parte dos médicos que venham
a ser recrutados”. Os médicos que
quiserem rescindir os contratos an-
tes deste período “fi cam inibidos de
celebrar novo contrato de trabalho,
pelo período de dois anos, com qual-
quer entidade integrada no Serviço
Nacional de Saúde”.
O documento, assinado pela mi-
nistra das Finanças e pelo ministro
da Saúde, não especifi ca os estabele-
cimentos de saúde que deverão aco-
lher estes profi ssionais, limitando-
se a distribuir as necessidades pelas
administrações regionais de Saúde.
Sobre este ponto José Manuel Silva
considera que é um bom passo na
tutela no sentido de não fechar de-
masiado os concursos e de lhes dar
um carácter mais nacional.
Os ministros reconhecem ainda
que “existem médicos que, detendo
o título de especialista em áreas de
especialização que apresentam ne-
cessidades em muitos serviços e es-
tabelecimento de saúde, não detêm,
todavia, um vínculo com o Serviço
Nacional de Saúde, em muitos casos
sustentado apenas em contratos em
regime de prestação de serviços”.
A distribuição destes médicos
pelos hospitais nas respectivas ad-
ministrações regionais de Saúde
será defi nida num despacho poste-
rior. Para já sabe-se que na área de
medicina interna há 12 vagas para
o Alentejo, quatro para o Algarve,
cinco para o centro, 12 para Lisboa
e Vale do Tejo (LVT) e cinco para o
Norte. Na especialidade de radiolo-
gia recrutam-se sete médicos — dois
serão para o Alentejo, um para Al-
garve, um para o centro, dois para
LVT e um para o Norte. Em anestesia
há quatro lugares para a região do
Alentejo, dois para o Algarve, dois
para o centro, nove para LVT e três
para o Norte.
Novo concurso exige que clínicos fi quem três anos nos locais onde forem colocados ou então fi cam impedidos de trabalhar no sector público durante dois anos
Saúde Romana Borja-Santos
Inventário dos profissionais de saúde leva cartão amarelo
As ordens profissionais estão contra a proposta do Governo que pretende criar um “inventário
nacional dos profissionais de saúde”, agregando os dados na Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS). Os representantes dos vários trabalhadores do sector da saúde alegam que a proposta pretende criar uma base de dados com informações pessoais que não se justificam, além de garantirem que já recolhem parte delas no seio das ordens. A proposta do Governo, que já deu entrada no Parlamento, argumenta que cabe ao “Estado garantir o direito à protecção na saúde através da identificação daquelas profissões que podem intervir, dentro da sua área de competência profissional, sobre um bem essencial do ser humano que é a saúde”. “O cumprimento desta obrigação só é exequível
se existir um inventário nacional de profissionais de saúde que, assente num sistema de informação, permita identificar todos os profissionais de saúde habilitados para exercer a respectiva actividade”, acrescenta.
Além disso, o diploma defende que, ao reunir esta informação, a ACSS conseguia contribuir “para uma maior eficiência no planeamento das necessidades de profissionais de saúde” e para a “coordenação das políticas de recursos humanos no âmbito do Serviço Nacional de Saúde”. Entre os dados solicitados está o nome completo, data de nascimento, sexo, morada, número do cartão de cidadão, sítios onde trabalha, formação ou número de contribuinte.
“Não se percebe qual é que é o objectivo da criação deste inventário. Qual é o objectivo de ser criado um inventário
específico para as profissões na saúde? Se o objectivo fosse o planeamento das necessidades, estão deveria haver um registo para todas as profissões, como os engenheiros, os médicos ou arquitectos”, contrapõe ao PÚBLICO o bastonário da Ordem dos Médicos. José Manuel Silva diz que as diferentes ordens já recolhem dados sobre os seus profissionais, até por obrigação que decorre da legislação.
A posição dos médicos é partilhada pelas restantes ordens profissionais (enfermeiros, farmacêuticos, médicos dentistas, nutricionistas e psicólogos) que fizeram um parecer conjunto sobre a proposta no qual reiteram que “a um inventário destinado à planificação de recursos humanos na saúde bastará a actualização de informação de natureza quantitativa ou numérica”.
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A5
Tiragem: 16000
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 7
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Tiragem: 78067
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 30
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Tiragem: 78067
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 9
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Área: 15,70 x 14,52 cm²
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