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ST 306 ST 306 - - 2009 2009 HIDROLOGIA E DRENAGEM HIDROLOGIA E DRENAGEM Prof. Hiroshi Paulo Yoshizane [email protected] [email protected] webdidat webdidat : www.ceset.unicamp.br/~hiroshiy FACULDADE DE TECNOLOGIA / UNICAMP FT/UNICAMP – CAMPUS 1 LIMEIRA - SP

2009 ST 306 Prof. Hiroshi Paulo Yoshizane - ft.unicamp.brhiroshiy/ST - 306/Microsoft PowerPoint... · FACULDADE DE TECNOLOGIA / UNICAMP FT/UNICAMP–CAMPUS 1 LIMEIRA -SP ... 33 anos

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  • ST 306

    ST 306 --

    2009

    2009

    HIDROLOGIA E DRENAGEM

    HIDROLOGIA E DRENAGEM

    Prof. Hiroshi Paulo Yoshizane

    [email protected]

    [email protected]

    webdidat

    webdidat

    : www.ceset.unicam

    p.br/~hiroshiy

    FACULDADE DE TECNOLOGIA / UNIC

    AMP

    FT/UNIC

    AMPCAMPUS 1 LIM

    EIR

    A -SP

  • UNIV

    ERSID

    ADE ESTADUAL DE CAMPIN

    AS

    DTCC DIVISO TENOLGICA DE CONSTRUO CIVIL

    DTSA DIVISO TECNOLGICA DE SANEAMENTO

    R. Paschoal Marm

    o, 1888 -CEP:13484-332 -Jd. Nova Itlia -Limeira, SP

    Contato: (19) 2113-3368 / 2113-3339 ou www.ceset.unicam

    p.br

    Limeira, SP. -Brasil

    CEP 13083-970 , CAMPINAS, SP. B

    RASIL

    FACULDADE DE TECNOLOGIA / UNIC

    AMP

    FT/UNIC

    AMPCAMPUS 1 LIM

    EIR

    A -SP

  • UNIV

    ERSID

    ADE ESTADUAL DE CAMPIN

    AS

    DTCC DIVISO TENOLGICA DE CONSTRUO CIVIL

    DTSA

    DIVISO T

    ECNOLGICA D

    E SANEAMENTO

    CEP 13083-970 , CAMPINAS, SP. B

    RASIL

    www.unicam

    p.br

    FACULDADE DE TECNOLOGIA / UNIC

    AMP

    FT/UNIC

    AMPCAMPUS 1 LIM

    EIR

    A -SP

  • Prof. H

    iroshiPaulo Y

    oshizane

    Formaes :

    Tecnlogo em

    Obras de Solo FEL UNICAMP

    EngAgrimensor FEAP Pirassununga

    Engde Seg. do Trabalho FEAP Pirassununga

    EngCivil USF ITAtiba

    Mestrado em

    agrom

    eteorologia

    Doutorando em

    Geocincias e M

    eio Ambiente

    Experincia profissional:

    33 anos na Topografia, Agrimensura, E

    ngenharia Civil

    21 Anos no magistrio superior

    15 Anos com

    o professor da UNIC

    AMP

    Maior experincia na vida:

    PROJE

    TO RONDON

    AMAZNIA E NORDESTE

    Idade 54 anos

    Dedicao pblica : M

    eteorologista em

    Limeira e regio

    2 0 0 9

  • CATALOGO DO CURSO

    ST306 -Hidrologia e Drenagem

    Ementa: Cincia hidrologia. Ciclo hidrolgico. Precipitao pluviom

    trica.

    Chuva crtica. B

    acias hidrogrficas. M

    edio de chuva e vazo.

    Escoamento superficial. Previso de enchentes. Drenagem

    superficial.

    Drenagem

    subterrnea.

    Crditos:004

    Pr-Requisitos: De 1997 At 2002 -ST103; ST201; ST205

    Em 2003 -ST103; ST201; ST205; ST103; ST201; ST211

    De 2004 At 2007 -ST103; ST201; ST211

    De 2008 At 2009 -ST211; TT101

    Turm

    a:A/B/C

    Nmero de vagas: 048

    Horrio/Sala SA18 Sex

    19:00/SA18 20:00/SA18 21:00/SA18 22:00/SA18

    Docente:HiroshiPaulo Yoshizane (Responsvel)

  • EMENTA DO CURSO : ST-306

    -Cincia hidrologia.

    -Ciclo hidrolgico.

    -Precipitao pluviom

    trica.

    -Chuva crtica.

    -Bacias hidrogrficas.

    -Medio de chuva e vazo.

    -Escoamento superficial.

    -Previso de enchentes.

    -Drenagem

    superficial.

    -Drenagem

    subterrnea.

    Com

    entrios :

  • -Cincia hidrologia.

    Estudo das guas no planeta terra, formas e ocorrncias

    -Ciclo hidrolgico. E

    vaporao, condensao, conveco, precipitao e fluxo.

    -Precipitao pluviom

    trica. C

    HUVAS Frontogenese

    -Chuva crtica. Intensidade e frequncia

    -Bacias hidrogrficas. Superfcie fisiogrfica

    topogrfica

    -Medio de chuva e vazo. P

    luviom

    etria em

    funo do tempo cronolgico

    -Escoamento superficial. U

    so cobertura e ocupao

    -Previso de enchentes. Perodo de retorno e frequenciados eventos dimenso

    -Drenagem

    superficial. C

    ontrole das guas livres

    -Drenagem

    subterrnea. C

    ontrole das guas do subsolo

  • 1-Introduo ( apresentao do curso).

    2-Precipitao ( meteorologia bsica).

    3-Escoamento Superficial ( chuvas).

    4-Infiltrao ( cobertura e ocupao

    ).

    5-Evaporao e transpirao. ( matrias eseres vivos)

    6-Manipulao de dados e medies de vazo. ( analtica)

    7-Probabilidade e estatstica aplicada. ( analticadeprojetos)

    8-Modelos hidrolgicos. ( analticadedados e aplicao)

    9-Bacia hidrogrfica ( projeto aplicativo

    projeto aplicativo).

    10-Drenagem

    urbana ( projeto aplicativo

    projeto aplicativo).

    O CURSO :

  • AULA 1

    AULA 1 O CURSO ST306 B IMPORTANTE PARA:

    -Capacitao em :

    -projetos hidrolgicos dos:

    -estudos das bacias hidrogrficas;

    -drenagem

    das guas superficiais;

    -drenagem

    das guas sub-superficiais;

  • BIBLIO

    GRAFIA BSIC

    ABIBLIO

    GRAFIA BSIC

    A

    01. F

    ENDRICH, R

    oberto et al. Drenagem e Controle da Eroso Urbana.4.ed.

    Curitiba, Editora Universitria Cham

    pagnat, 1997.

    02. G

    ARCEZ, L

    . N. Hidrologia. So Paulo, E

    ditora Blucher, 1974.

    03.Elementos de Engenharia Hidrulica e Sanitria. Vol. 2. So Paulo, E

    ditora

    Blucher, 1974.

    04. M

    ARTINS, R

    odrigo C. etal. Uso e Gesto dos Recursos Hdricos no Brasil velhos

    e novos desafios para a cidadania. So Carlos, Editora RIM

    A, 2002.

    05. SOUZA PINTO, N. L

    . et al. HidrologiaBsica. So Paulo, E

    ditora Blucher. R

    io

    de Janeiro FENAME, 1976.

    06. V

    ILLELA, S. M

    . e M

    ATTOS, A. Hidrologia Aplicada. So Paulo, E

    ditora

    McG

    rawHill do Brasil, 1975.

    07. T

    UCCI, Carlos E. M

    . et al. Avaliao e Controle da Drenagem Urbana. Porto

    Alegre, Ed. U

    niversidade/ UFRGS, 2000.

    08. Drenagem Urbana. Vol. 5. Porto Alegre, ABRH/ E

    ditora da

    Universidade/UFRGS, 1995.

    09.Hidrologia: cincia e aplicao. 2. ed. Porto Alegre, ABRH/ E

    ditora da

    Universidade/UFRGS, 2000.

    10. T

    extos fornecidos sobre tpicos especficos.

    11. Apostila de Hidrologia e Drenagem-YOSHIZANE,h.p. -CESET

  • -Estudo da gua na natureza terrestre e sua distribuio.

    -biosfera, hidrosfera e atmosfera.

    -Faz parte da Geografia Fsica com estudos em:

    -circulao e distribuio da gua na atm

    osfera,

    -distribuio na superfcie terrestre,

    -circulao e ocorrncia no subsolo.

    -Faz parte tam

    bm

    da rea de controle ambiental em:

    -desenvolvimento sustentvel,

    -investigao e aplicao das leis ambientais,

    -conservao e preservao do ecossistem

    a.

    R E A S , D

    E F I N I E S e

    A P L I C A E S

  • -Faz parte tam

    bm

    da Geociencia,

    -estudo das form

    aes geolgicas,

    -hidrogeologia:

    -hidrogeoqumica,

    -aquferos,

    -Faz parte tam

    bm

    da Engenharia estrutural Civil ,

    -drenagens superficiais;

    -drenagem urbana,

    -controle das bacias hidrogrficas,

    -drenagem subterrnea;

    -rebaixamento do lenol fretico,

    -bacias de infiltrao (recarga),

  • -Faz parte tam

    bm

    da Engenharia Agronm

    ica.

    -agricultura sustentvel (irrigao e drenagem)

    -sistematizao de terrenos para plantio,

    -reservatrios e abastecimento (barragens).

    -fertilizao e fertirrigao.

    -regime de chuvas.

    -Faz parte tam

    bm

    das cincias Tecnolgicas:

    -Construo Civil:

    -projetos e execuo de sistem

    as de drenagens,

    -Saneamento Bsico e Controle Ambiental:

    -redes e sistemas de esgotos, deposio e

    disposio de resduos (contaminantes)

  • O C

    URSO C

    OMEA A

    QUI !

    O C

    URSO C

    OMEA A

    QUI !

    ENTO :

    VAMOS JUNTOS A

    PRENDER !

  • I N T R O D U O

    I N T R O D U O

    Hidrologia;

    Bacia Hidrogrfica;

    Ciclo Hidrolgico;

    Aplicaes da Hidrologia;

  • ATENO !

    ATENO ! ::

    O H

    IDRLOGO

    O H

    IDRLOGO

    -Estuda a gua na natureza terrestre e sua distribuio.

    -biosfera, hidrosfera e atmosfera .

    -Se baseia na Geografia Fsica considerando :

    -os fenm

    enos e distribuio da gua na atmosfera,

    -o que acontece na superfcie terrestre

    -o que acontece no subsolo.

    -Considera e envolve-se tam

    bm

    nas reas ambientais,

    na Geociencia, na Engenharia Civil, na Agronom

    ia e

    nas T

    ecnologias em Construo Civil, e Saneamento

    Ambiental , visando sempre um desenvolvimento

    sustentvel.

  • O H

    IDRLOGO VISA:

    O H

    IDRLOGO VISA:

    11-O planejam

    ento e gerenciam

    ento de uma bacia

    hidrogrfica, considerando e baseando-se em:

    -EIA e RIM

    A

    -Potencial hdrico superficial e hidrogeolgico.

    -Disposio e cararacterizao da montante e

    da jusante.

    -Alcance do projeto sustentvel viabilidade.

  • 2 2 -O

    desenvolvim

    ento das bacias quanto ao planejam

    ento e

    controle do uso dos recursos naturais !

    Assim

    isso ir requerer uma ao pblica e privada

    coordenada, de forma sempre sustentvel,

    protegendo e conservando sempre o ecossistema.

    -As consequencias

    do em

    preendimento.

    -Com

    o ficar o Saneamento ambiental.

    -Quanto a paisagem, deposio e disposio

    O H

    IDRLOGO VISA:

    O H

    IDRLOGO VISA:

    NO PODE D

    ESPREZAR

  • AS GUAS DO PLANETA TERRA

  • PLANETA TERRA

    PLANETA TERRA

    PLANETA GUA

    PLANETA GUA

  • atmosfera

    CROSTA

    BIO

    SFERA + HIDROSFERA

    MANTO

    ASTENOSFERA

    NCLEO INTERNO

    PLANETA T

    ERRA

  • ONDE E

    STO A

    S

    GUAS N

    O PLANETA ?

    TERRA PLANETA GUA

    PLANETA GUA !

    formado por grande quantidade guas, e distribudas em

    percentuais:

    -Oceanos e mares -97,50%

    -Geleiras polares e planaltos-1,979%

    -guas Subterrneas -0,514%

    -Rios e Lagos -0,006%

    -Atm

    osfera -0,001%

  • USO E

    APLICAES D

    ESSA

    S

    GUAS

    USO E

    APLICAES D

    ESSA

    S

    GUAS

    Agricultura

    Agricultura -

    70%

    70%

    Indstrias -

    22%

    22%

    Dom

    stico -8%

  • A SITUAO D

    A

    GUA

    A SITUAO D

    A

    GUA

    Utilizao anual em mpor ano conform

    e a renda

    1167

    ALTA

    453

    MDIA

    386

    BAIX

    A

  • USOS C

    OMUNS D

    IRIO

    S DISCUSSO EM GRUPO

    55 --Hbitos e

    Hbitos e contumes

    contumes

    raciais

    raciais

    44 --Dim

    enso da habitao

    Dim

    enso da habitao

    66 --Ambincia regional

    Ambincia regional --

    fatores regionais e climticos

    fatores regionais e climticos

    33 --Preparo de alimento

    Preparo de alimento

    22 --Higienizao

    Higienizao

    ambiental

    ambiental

    11 --Higiene pessoal

    Higiene pessoal

  • NA

    SEQUNCIA

    PELO M

    AIO

    R

    %

    USOS E

    APLICAES

    DA

    GUA

  • Uso

    Uso

    agrcola

    agrcola

    70 %

    !

    70 %

    !

  • AGRICULTURA

    AGRICULTURA

    Fui agricultor at os meus 21 anos

    GRAAS AOS MEUS PAIS :

    GRAAS AOS MEUS PAIS :

    YasuoYoshizane

    eTom

    iko Yoshizane

  • A G R I C U L T U R A F A M

    I L I A R

    -continuidade da sustentabilidade;

    -padro dos costumes e nvel cultural;

    -distncia dos centros com

    erciais:

    -onde buscar produtos bsicos!

    -com

    o obter: ( $ ! ; barganha ! )

    -mercado consumidor:

    -onde e para quem

    vender !

    -com

    o foi produzido !

    BRASIL U

    M PAS A

    GRCOLA ( CELEIRO DO M

    UNDO ) !

    BRASIL U

    M PAS A

    GRCOLA ( CELEIRO DO M

    UNDO ) !

    P E Q U E N O S P R O D U T O R E S

  • -LATIFNDIO

    S

    -Empresas privadas;

    -Grandes investimentos:

    -mquinas e im

    plementos modernos !

    -gerao de em

    pregos e mo de obras !

    -plantio, cultivo e colheita !

    -Mercado consumidor:

    -interno ( ? ) -qualidade, quantidade e preo !

    -externo ( ? ) - PIB -importao e exportao ( insumos )

    GRANDES PRODUTORES

  • -IRRIG

    AO :

    Sistemas:

    -Canais ou sulcos ( ? )

    -costumes e mecanismos !

    -Gotejam

    ento e micro-asperso ( ? )

    -custo !

    -manejo !

    -necessidade de irrigao !

    Agricultura

    Agricultura -

    70%

    70%

    USO

  • -Interferncias : culturas anuais e perenes

    -Manejo:

    -preparo do solo (sistematizao);

    -limpeza ( forma correta!)

    -preparo do solo (arao !)

    -cultivo ( adubao, defensivos e irrigao !);

    -aplicao ( dosagemcorreta !);

    -manejo ( ambientalmente controlado !);

    -colheita ( formas : manual e mecanizada

    );Onde e como influi hidrolgicamente?

    A A G R I C U L T U R A E O M E I O A M

    B I E N T E

  • QUAL A MELHOR SOLUO ?

    1.Tcnicas modernas de irrigao ;

    -Micro-asperso !

    -Gotejam

    ento !

    -Hidroponia!

    2.Manejo correto do solo ;

    -Anlise fsica e qumica do solo :

    -Tipo de solo e nutrientes naturais.

    -Sistematizao do terreno:

    -Curvas de nvel e terraos.

    3. Culturas adequadas;

    -Variedades adapatadas

    clim

    ticam

    ente!

    -Fito-gentica ( variedades adequadas e resistentes ).

  • Meio am

    biente :

    Consequncias

    Consequncias

    !!

  • 1 C

    ONSEQUNCIA

    -O produto consumido em

    outra rea ou bacia.

    -Para nova safra, necessrio reintegrar nutrientes artificialmente.

    -Muitas variedades, na colheita exigem manejos mecnicos:

    -Pisoteamentodo solo ( compactao

    )

    -SO

    LUO PARA ISSO !

    -arao e subsolao

    ( quebra da estrutura do solo !)

    -Solo desprotegido nu ( radiao solar e irradiao do solo)

    -CONSEQUNCIA

    AMBIENTAL !

    -Alterao da micrometeorologia( desequilbrio ilha de calor

    )-Ventos e corrente atm

    osfrica ( poeira e redemoinho )

    -Chuva localizada ( grande intensidade e curta durao)

    A produo retira nutrientes do solo de uma bacia hidrogrfica :

  • -Expanso agrcola:

    -Ocorrem

    sobre reas nativas com

    matas causando:

    -Reduo da capacidade de infiltrao do solo.

    -Os nutrientes N e P adicionados ao solo

    escoam

    : -Superficialmente em direo aos talvegues:

    -efmeros

    -intermitentes

    -perenes

    2 C

    ONSEQUNCIA

    Crregos, Rios e lagos

  • O aumento do teor de nutrientes causam :

    -Aumento no nmero de algas e de outros organismos:

    A cadeia alimentar (ecossistema aqutico):

    No incio: positivo vidas !

    No fim : superpopulao !

    3 C

    ONSEQUNCIA

    Crregos, Rios e lagos ( corpos dgua )

    E U

    T R

    O F I Z

    A

    O

    !

  • A eutrofizao o crescimento excessivo das

    plantas aquticas, tanto planctnicas quanto

    aderidas, a nveis tais que sejam considerados como

    causadores de interferncias com os usos desejveis

    do corpo dgua(Thomanne Mueller, 1987).

    4 C

    ONSEQUNCIA

    E U T R O F I Z A O

    Excesso de plantas a nvel de tornar o corpo dgua completamente

    sem condies de vida

    predomnio de uma espcie vegetal

  • ONDE E COMO INFLUI HID

    ROLGICAMENTE :

    1-ASSOREAMENTO:

    -Carream

    entode materiais particulados : ( solos e nutrientes)

    -areias, insumos inorgnicos ( N e P

    ) e defensivos agrcolas,

    CONSEQUNCIAS:

    -Ecossistema ( BIO

    TA biodiversidade aqutica e terrestre)

    -espcies vegetais ( eutrofizao

    )

    -Diminuio do potencial de vazo ( declividade dos cursos

    )

  • -Plantas simples microscpicas variadas.

    -Plantas de movimentao livre.

    -Fitoplncton

    ( algas suspensas)

    -Algas bnticas( algas subaquticas

    )

    Todas obtm a sua fonte de energia primria da energia

    luminosa

    atravs do processo de fotossntese.

    ALGAS

  • ONDE E COMO INFLUI HID

    ROLGICAMENTE :

    AA BB CC

    Aguas

    limpas e profundas

  • Quadro da Caracteriza

    Quadro da Caracteriza o o trtr fica

    fica

    de lagos e reservat

    de lagos e reservat rios

    rios

    Bastante alto

    Alto

    Varivel

    Baixo

    Baixo

    Prejuzo aos usos

    mltiplos

    Bastante

    instvel, de

    supersaturao

    ausncia

    Abaixo da

    saturao

    completa

    ausncia

    Varivel abaixo

    da saturao

    Normalmente

    saturado

    Normalmente

    saturado

    Dinm

    ica de oxignio

    na camada inferior

    Bastante

    instvel, de

    supersaturao

    ausncia

    Frequentemente

    supersaturado

    Varivel em

    torno da

    supersaturao

    Normalmente

    saturado

    Normalmente

    saturado

    Dinm

    ica de oxignio

    na camada superior

    Alta, instvel

    Alta

    Mdia

    Baixa

    Bastante baixa

    Dinm

    ica de

    produo

    Baixa

    Alta ou baixa

    Varivel

    Baixa

    Baixa ou

    ausente

    Macrfitas

    Bastante alta

    Alta

    Varivel

    Baixa

    Baixa

    Frao de algas

    verdes e/ou

    cianofceas

    Bastante alta

    Alta

    Mdia

    Reduzida

    Bastante baixa

    Biomassa

    Hipereutrfico

    Eutrfico

    Mesotrfico

    Oligotrfico

    Ultraoligotrfico

    Classe de trofia

    Item

    Adaptado de Vollenw

    eider

    (apud Salas e M

    artino, 1991) Fonte : http://www.etg.ufm

    g.br/tim1/eutrofiz.doc

  • Uso

    Uso

    Industrial

    Industrial

    22 %

    22 %

  • Mato Grosso e Amazonas sem dados

    13-Rio G. do N

    orte: 115,84

    25-Pernam

    buco: 85,14

    12-Paran: 126,28

    24-Rondnia: 96,45

    11-Gois: 127,03

    23-Par: 98,28

    10-Rio G. do Sul: 128,69

    22-Mato Grosso do Sul: 103,03

    9-Santa Catarina: 129,23

    21-Acre: 104,44

    8-Maranho: 141,88

    20-Alagoas: 107,23

    7-Minas Gerais: 143,44

    19-Piau: 107,33

    6-So Paulo: 165,67

    18-Bahia: 111,53

    5-Roraima: 167,17

    17-Paraba: 112,08

    4-Amap: 174,93

    16-Tocantins: 112,27

    3-Distrito Federal: 188,15

    15-Cear: 113,84

    2-Esprito Santo: 192,83

    14-Sergipe: 114,10

    1-Rio de Janeiro: 231,87

    *Em litros por habitante por dia..

    Fonte: SNIS

    Sistema Nacional de Inform

    aes sobre Saneamento,

    Ministrio das C

    idades

    TABELA D

    O CONSUMO DE GUA EM 25 ESTADOS DO BRASIL

    Mato Grosso e Amazonas no esto includos

  • USOS C

    OMUNS D

    IRIO

    S DISCUSSO EM GRUPO

    55 --Hbitos e

    Hbitos e contumes

    contumes

    raciais

    raciais

    44 --Dim

    enso da habitao

    Dim

    enso da habitao

    66 --Ambincia regional

    Ambincia regional --

    fatores regionais e climticos

    fatores regionais e climticos

    33 --Preparo de alimento

    Preparo de alimento

    22 --Higienizao

    Higienizao

    ambiental

    ambiental

    11 --Higiene pessoal

    Higiene pessoal

  • Generalidades

    Generalidades::

    Em estudos, projetos, im

    plantaes, controles e manuteno

    de qualquer empreendim

    ento, devem

    os considerar aspectos

    como:

    -Fsicos,

    -Econm

    icos,

    -Sociais,

    -Legais,

    -Ambientais,

    -Politicos.

    Mas !

    Mas !

    BACIA H

    IDROGRFICA

  • primordial estudar, caracterizar e localizar a bacia

    hidrogrfica do em

    preendim

    ento, isto quer dizer que :

    EmEmtudo

    tudo

    que se planeja

    que se planeja para o

    para o

    desenvolvimento e

    desenvolvimento e progresso da

    progresso da

    humanidade

    humanidade , deve

    , deve --se

    se estudar a

    estudar a

    Bacia Hidrogrfica

    Bacia Hidrogrficainicialmente

    inicialmente

    Os seus prs e os contras !

    Os seus prs e os contras !

  • -- Aspectos fsicos:

    Aspectos fsicos:

    -climatolgicos;

    -geogrficos;

    -geomorfolgicos;

    -topogrficos.

  • --Regional termal (temp. m

    x temp. m

    n );

    -Regime de chuvas ( precipitaes e estiagens );

    -Circulao atmosfrica;

    -Vento predom

    inante ( disperso );

    -Intensidade e direo ( eventos e proteo );

    -Variao baromtrica ( presso ).

    -Eventos catastrficos;

    -Tem

    pestades ( vendavais, ciclones, granizos );

    -Enchentes ( inundaes, acidentes e danos );

    -Estiagens ( abastecimento de gua, U.R. ).

    -Climatolgicos

  • -Regio geogrfica:

    -Norte; Sul; Leste; ... ( rosa dos ventos );

    -Costeira marinha ou fluvial; Plancie; Planalto; Serrana;

    -Altitude ( nmm);

    -Zona climtica ( temperada, tropical, equatorial );

    -Macro-regio ou micro-regio (m

    etrpoles).

    -Regio econm

    ica:

    -Macro-regio ou micro-regio (m

    etrpoles);

    -Classe social (costum

    es e educao renda percapta);

    -Zoneamento (urbano e rural).

    -Urbano : industrial, com

    ercial, residencial e mista.

    -Rural : agricultura (m

    onocultura e policultura);

    -manejo sistem

    atizado (preparo, cultivo e colheita);

    -preparo: arao, terraceam

    entoe plantio em nvel;

    -cultivo: adubao (orgnica, qumica, defensivos e irrigao);

    -colheita: manual tradicional ou mecanizada (queima devastao).

    -reserva legal de matas e reposio florestal.

    Geogrficos

  • Formao geolgica:

    -Litologia(rochosas, metam

    rficas e sedimentares):

    -Micro-bacias e macro-bacias:

    -Exploraes minerais (m

    anejo, outorga, efluentes)

    -Pedologia (uso, ocupao e tipo de solos superficiais da crosta):

    -Orgnicos sedimentares;

    -Inorgnicos residuais (jazimentose exploraes).

    -Hidromorfos(m

    assapes,turfosos

    e mangues)

    -Hidromorfologia(guas superficiais e aquferos):

    Macro-bacias (hidrografia regional):

    -Rios, ribeires, crregos, grotas (perenidade);

    Micro-bacias (hidrografia local)

    -Tavegues(perenes, efmeros e interm

    itentes);

    -Vegetaes (florestas regionais, matas e restingas):

    -Preservao, explorao (desflorestamento e reposio);

    Geomorfolgicos

  • Definio:

    Ou bacia de contribuio de uma seo de

    um curso de gua (talvegue) a superfcie

    geogrfica coletora de guas pluviais que,

    escoando pela superfcie do solo, passam

    pela seo considera-da, que se denom

    ina

    ponto de proje-to ou

    ponto de estudo ou

    exutrio.

  • BACIA HIDROGRFICA

    BACIA HIDROGRFICA

    uma superfcie drenada por um talvegue, com

    caractersticas fsicas peculiares.

    -Declividade ( morfologia topogrfica

    morfologia topogrfica

    ).-Cobertura ( uso e ocupao

    uso e ocupao

    ).-Tipo de solo e sub-solo ( geologia

    geologia --pedologia

    pedologia).

    -Regio ( caractersticas geogrficas climatolgicas

    caractersticas geogrficas climatolgicas

    ).-Cursos dgua ( perenes, interm

    itentes e efm

    eros

    perenes, interm

    itentes e efm

    eros

    ).-O

    bjetivao do estudo ( finalidade e viabilidade

    finalidade e viabilidade).

  • REA DE DRENAGEM

    REA DE DRENAGEM

    Definio:

    Superfcie delimitada pelo divisor de guas ou

    espigo para onde a gua precipitada escoa para o

    exutrio( ponto de projeto

    ponto de projeto).

  • um sistema naturalou adaptadoque transporta um

    volume precipitado numa sadade form

    a distribuda

    em funo do tempo de durao, que denom

    ina-se

    tempo de concentrao.

    O tem

    po de concentrao

    fundam

    ental em termos de

    controle e dimensionam

    ento.

  • Assim, entende-se que existem os fatores

    preponderantes a serem considerados e enumerados

    em ordem

    progressiva:

    1-Tipo de precipitao:

    -Convectivas

    ou frontais

    2-Escoamento superficial:

    -Chuvas antecessoras ( umidade do solo chuva ps chuvas );

    -Tipo de superfcie ( run-off);

    -Declividade da bacia ( Q = S xV

    V )

  • Ponto de

    Projeto

    ouexutrio

    Bacia de

    contribuio

    Divisor de

    guas

    talvegue

  • BACIA H

    IDROGRFIC

    A

    FLUXO

    BACIA HIDROGRFICA EM CORTEPRECIPITAO

  • Uma bacia hidrogrfica evidencia a hierarquizao dos

    rios, ou seja, a organizao natural por ordem

    de menor

    vazo para os de maior e que vai das partes mais elevadas

    (nascentes) para as mais baixas.

    1= nascente;

    2= o curso dgua que recebe o 1;

    3= o curso dgua que recebe o 2;

    4= o curso dgua que recebe o 3;

    HIERARQUIA

    HIERARQUIA

  • PRIN

    CIPAIS BACIAS H

    IDROGRFICAS

    do BRASIL

    Brasil

    9 macrobacias

  • AS PRIN

    CIPAIS BACIA

    S H

    IDROGRFIC

    AS

    do Est.de So Paulo

  • GUAS URBANAS

    -Populao brasileira:

    -maior percentual

    vivem na rea urbana.

    -Consequencias

    :

    -gerao de sedim

    entos e efluentes

    -afetam a qualidade da gua;

    -srios problemas ambientais urbanos,

    -nos perodos chuvosos com muitas enchentes.

    -nos perodos de estiagem

    com

    alta

    concentrao de nitrognio na gua

    (nitratos e sulfatos).

  • U N I C A M P

    JARDIM B

    EL M

    ONTE-SOUSAS

    SOUSAS

    cat

    catstrofe

    strofe

  • HISTRIC

    O DA OCORRNCIA DE ENCHENTES

    Enchente do Rio Atibaia -SOUSAS -1905

  • RIBEIRO DAS CABRAS EFEITO DO ROMPIM

    ENTO DE AUDES

    16 DE FEVEREIRO DE 2002

    JOAQUIM

    EGDIO

    (CENTRO)

  • RIBEIRO DAS CABRAS EFEITO DO ROMPIM

    ENTO DE AUDES

    SOUSAS (Centro)

  • LIXO U

    RBANO

    LARGO SO SEBASTIO-SOUSAS

  • LIXO U

    RBANO

  • CICLO HIDROLGICO

  • PRECIPITAO

    A precipitao

    precipitao

    a gua proveniente do

    vapor de gua da atmosfera que se

    depositam

    na superfcie terrestre em

    form

    a, de chuva, granizo, orvalho, neblina,

    neve ou geada.

  • PRECIPITAO

    Tipos de precipitaes.

    Pluviom

    etria.

    Processam

    ento de dados pluviom

    tricos.

    Precipitao mdia em uma bacia.

    Freqncia.

    Chuvas Intensas.

  • CHUVAS CONVECTIVAS

    CHUVAS L

    OCALIZADAS

    CHUVAS DE VERO

  • TIPOS DE PRECIPITAES

    CONVECTIVAS

    CONVECTIVAS

    O ar aquecido pela irradiao solar

    (foto perodo) aquecendo o solo e provo-

    cando

    a evaporao e a elevao pela

    atmosfera, at atingir o nvel de conden-

    saoe se precipita em

    forma de chuvas.

    So as conhecidas chuvas de vero

    chuvas de vero, cuja

    caracterstica de grande intensidade e

    de curta durao, precedida de ventos

    fortes e descargas eltricas.

  • CHUVAS OROGRFICAS

    OCORREM CHUVAS A BARLAVENTO

    OCORREM CHUVAS A BARLAVENTO

    PRECIPITAES COSTEIRAS LITORNEAS

    PRECIPITAES COSTEIRAS LITORNEAS

  • TIPOS DE PRECIPITAES

    O R O G R F I C A S

    Ventos quentes e midos provenientes do oceano

    encontram

    barreiras fsicas (serras), sobem

    condensam e precipitam

    sobre reas montanhosas

    (barlavento).

    O vento que ultrapassa a barreira seco (sotavento),

    retirando umidade do am

    biente, podendo gerar

    reas desrticas.

    Atua sobre bacias pequenas com

    intensidade

    varivel.

    (Ubatuba-Ubachuva

    !BertiogaBertigua!).

  • CHUVAS FRONTAIS

    Chuvas de outono, invernoe primavera

  • AR

    AR

    FRIO

    FRIO

    AR Q

    UENTE

    AR Q

    UENTE

    PERCEBE

    PERCEBE-- SE RAJA

    DAS

    SE RAJA

    DAS

    DE V

    ENTOS M

    DIO

    S

    DE V

    ENTOS M

    DIO

    S

    NO SENTID

    O OPOSTO

    NO SENTID

    O OPOSTO

    M A S S A S D

    E A R

    M A S S A S D

    E A R

    CHUVAS

    CHUVAS

    FRENTE FRIA

    FRENTE FRIA

  • TIPOS DE PRECIPITAES

    FRONTAIS

    Interao de massas de ar quente e frias.

    O ar quente, expandido se eleva no conta-

    to com

    o ar frio.

    Na elevao, o ar condensa e provocam as

    precipitaes.

    A atividade ampla e abrange grandes

    bacias com intensidade varivel e interm

    i-tentes.

  • Consequentente, com

    a diminuio do

    ponto de saturao da atm

    osfera,

    passam a ocorrer as precipitaes.

    As frentes frias rpidas provocam

    precipitao do tipo pancadas, enquanto

    as frentes frias lentas ( estacionrias)

    provocam precipitao de carter

    contnuo ( chuvas interm

    itentes).

  • FRENTE FRIA

  • FRENTE FRIA

  • APROXIM

    AO DA FRENTE FRIA

  • Observe na figura, o cavado da onda (setas) que

    inibem

    a formao de nuvens, enquanto que a

    crista da onda, a 100 km. antes da frente fria,

    favorecem a elevao do ar onde as nuvens e

    trovoadas se form

    am cessando a instabilidade.

    BIG

    ORNA

  • NUVEM VERTICAL (S

    UPERCLULAS)

    BIG

    ORNA

    Aspecto leitoso

    no pice das nuvens,

    Espessura da base ao

    Topo de at 14.000 m.

  • As correntes de ar descendentes das

    clulas de descargas eltricas e de

    trovoadas produzem um

    avano em

    form

    a cunha de ar frio.

    A borda principal deste avano de ar

    frio tpica de uma frente de rajadas.

  • A elevao do ar quente que acom

    panha a frente de

    rajada inicia e desenvolvem

    novas clulas antes da

    linha efetivade instabilidade dom

    inar.

    A linha de instabilidade geralmente atua antes ou

    paralelo frente fria numa velocidade maior que a

    da frente fria.

    As linhas de instabilidade podem

    ser to severas

    quanto as trovoadas de superclulas.

  • Linha de instabilidade, vista no espao (NASA).

    Uma sbita mudana de direo de vento, tem

    peraturas mais

    frias, e ps de ventos podem

    ocasionar muitos danos, e

    tambm

    so com

    uns com muitas instabilidades.

  • CHUVA COM RAJA

    DAS

    So fortes e devastadoras

  • SUPER CLULAS

    NUVENS DE DESENVOLVIM

    ENTO VERTIC

    AL

    NUVENS DE DESENVOLVIM

    ENTO VERTIC

    AL

  • DESCARGAS ELTRICAS

    AS DESCARGAS ELTRIC

    AS OCORREM DE NUVEM PARA NUVEM,

    DE NUVEM PARA A TERRA E DE TERRA PARA A NUVEM.

  • FRENTE

    QUENTEFRENTE QUENTE

    Quando o ar quente avana

    sobre o ar frio tem

    os uma frente

    quente.

    Assim

    , o ar frio recua a baixa

    altitude, pois mais denso, ao

    passo que o ar quente, sendo

    mais leve, tom

    a uma form

    a de

    rampa deixada pelo ar frio.

  • Quando o ar quente avan-a

    sobre o ar frio tem

    os uma

    frente quente.

    Assim

    , o ar frio recua a baixa

    altitude, pois mais denso,

    ao passo que o ar quente,

    sendo mais leve, tom

    a

    uma form

    a de rampa deixada

    pelo ar frio.

    FRENTE QUENTE

  • O dom

    nio de uma frente

    quente abrange uma rea

    extensa, e na vanguarda, alm

    de provocar aumen-to de

    temperatura, deixa

    predom

    inar uma intensa

    nebulosidade.

    Nos m

    apa sinticos, as

    frentes quentes so re-

    presentadas por uma linha

    com sem

    i-crculos, dire-

    cionados para o ar mais frio

    (veja ao lado).

    FRENTE QUENTE

  • Assim que o ar frio retrocede, o atrito

    com a terra reduz extrem

    a-mente o

    avano da posio na su-perfcie

    (rugosidade da superfcie).

    O limite separando as massas de ar,

    requer um

    a inclinao muito gradual.

    A inclinao mdia de uma frente

    quente som

    ente 1 : 200.

    200 km. na horizontal equivale a 1

    km. m

    etros na vertical .

    FRENTE QUENTE

  • FRENTE QUENTE

    A velocidade mdia de deslo-

    camento de 25 km/h.

    Durante o dia, quando a mis-tura

    ocorre nas duas faces da frente,

    o movimento pode ser mais

    rpida.

    Movem

    em uma srie de sal-tos

    rpidos, m

    as durante a noite, a

    radiao resfriada cria ar mais

    frio e denso na superfcie atrs da

    frente.

  • FRENTE QUENTE

    Na medida em

    que o ar quen-te

    ascende sobre a cunha recuada

    de ar frio, ele se expande, resfria

    e condensa em nuvens com

    precipitaes.

    A evidncia de uma tpica frente

    quente em aproxima-o, so as

    nuvens cirrus (Ci). Rabo de gua

    Rabo de galo