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Engenharia Civil 7ª Série Hidrologia A Atividade Prática Supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino- aprendizagem desenvolvido por meio de etapas, acompanhadas pelo professor, e que tem por objetivos: Favorecer a autoaprendizagem do aluno. Estimular a corresponsabilidade do aluno pelo seu aprendizado. Promover o estudo, a convivência e o trabalho em grupo. Auxiliar no desenvolvimento das competências requeridas para o exercício profissional. Promover a aplicação da teoria na solução de situações que simulam a realidade. Oferecer diferenciados ambientes de aprendizagem Para atingir estes objetivos, a ATPS propõe um desafio e indica os passos a serem percorridos ao longo do semestre para a sua solução. Aproveite esta oportunidade de estudar e aprender com desafios da vida profissional. AUTORIA: Evaldo Miranda Coiado Faculdade Anhanguera de Jundiaí

2015 ATPS Hidrologia

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atps hidrologia

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  • Engenharia Civil 7 Srie

    Hidrologia

    A Atividade Prtica Supervisionada (ATPS) um procedimento metodolgico de ensino-

    aprendizagem desenvolvido por meio de etapas, acompanhadas pelo professor, e que tem

    por objetivos:

    Favorecer a autoaprendizagem do aluno.

    Estimular a corresponsabilidade do aluno pelo seu aprendizado.

    Promover o estudo, a convivncia e o trabalho em grupo.

    Auxiliar no desenvolvimento das competncias requeridas para o exerccio

    profissional.

    Promover a aplicao da teoria na soluo de situaes que simulam a

    realidade.

    Oferecer diferenciados ambientes de aprendizagem

    Para atingir estes objetivos, a ATPS prope um desafio e indica os passos a serem

    percorridos ao longo do semestre para a sua soluo.

    Aproveite esta oportunidade de estudar e aprender com desafios da vida profissional.

    AUTORIA:

    Evaldo Miranda Coiado

    Faculdade Anhanguera de Jundia

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    Competncias e Habilidades

    Ao concluir as etapas propostas neste desafio, voc ter desenvolvido as competncias e habilidades que constam, nas Diretrizes Curriculares Nacionais, descritas a seguir.

    Aplicar conhecimentos matemticos, cientficos, tecnolgicos e instrumentais Engenharia.

    Identificar, formular e resolver problemas de Engenharia. Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e tcnicas. Avaliar o impacto das atividades da Engenharia no contexto social e ambiental

    Participao

    Esta atividade ser, em parte, desenvolvida individualmente pelo aluno e, em parte,

    pelo grupo. Para tanto, os alunos devero: organizar-se, previamente, em equipes de 4 a 6 participantes; entregar seus nomes, RAs e e-mails ao professor da disciplina e observar, no decorrer das etapas, as indicaes: Individual e Equipe.

    Desafio

    A rede de drenagem urbana de guas pluviais constituda por um conjunto de

    componentes, (rua-sarjeta, bocas de lobo, tubos de ligao, caixa de ligao, galerias),

    destinados a coletar e conduzir as guas de chuva para locais adequados, de modo a

    preservar os patrimnios urbano pblico e privado, e principalmente, garantir a segurana

    dos cidados.

    Para se projetar e dimensionar uma rede de drenagem urbana de guas pluviais

    necessrio conhecer como so formadas e distribudas as chuvas numa bacia hidrogrfica,

    estar capacitado para calcular as precipitaes mdias sobre a bacia hidrogrfica, e calcular

    a intensidade mdia das chuvas. Alm desses contedos, o estudante deve estar preparado

    para quantificar as vazes referentes s guas de chuvas que chegam a determinada

    seco do canal de drenagem pelo escoamento superficial, assim como saber computar as

    vazes de projeto.

    Portanto, o desafio para o estudante de hidrologia : primeiro, aprender os contedos

    pr-requisitos, e a seguir, desenvolver o projeto de drenagem urbana.

    O aluno ao final do desafio dever apresentar um projeto de drenagem urbana em

    escala e em formato de papel compatvel, contemplando as seguintes exigncias:

    a) Indicao dos trechos que tero bocas de lobo e galerias.

    b) Posies das bocas de lobo, dos poos de visita, e das caixas de ligao.

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    c) Representao grfica dos perfis das galerias.

    d) Detalhes dos poos de visita, das bocas de lobo, e das caixas de ligao.

    e) Memrias de clculos.

    f) No desenho, dever conter uma legenda padronizada contendo o nome da

    faculdade, o nome do empreendimento, nomes dos alunos, registros acadmicos.

    Objetivo do desafio

    Entrega de um projeto completo de uma rede de drenagem de guas pluviais.

    Livro-texto da disciplina

    A produo desta ATPS fundamentada no livro-texto da disciplina, que dever ser utilizado para soluo do desafio: COIADO, Evaldo Miranda. Hidrologia & Rede de Drenagem de guas Pluviais. 1 ed. Jundia: FPJ, 2008.

    ETAPA 1 (tempo para realizao: 2 horas)

    Aula-tema: Tipos de chuvas naturais.

    Esta atividade importante para que vocs possam:

    a) Distinguir os tipos de chuvas que ocorrem com mais frequncia na regio.

    b) Associar os tipos de chuvas com a durao, intensidade, e abrangncia.

    c) Associar os tipos de chuvas com as seguintes catstrofes: enchentes e deslizes de

    encostas, e eroses em geral.

    d) Associar os tipos de chuvas com as suas importncias para as obras hidrulicas.

    Para realiz-la, devem ser seguidos os passos descritos.

    PASSOS

    Passo 1 (Aluno)

    Ler o item (1.4) captulo 1 do Livro-texto (Apostila).

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    COIAD0, Evaldo Miranda. Hidrologia & Rede de Drenagem de guas Pluviais. Apostila do Curso Hidrologia. Biblioteca da Faculdade Politcnica de Jundia e disponibilizado na Sala Virtual. 2010.

    Passo 2 (Equipe)

    Consultar os seguintes sites, disponveis em:

    . Acesso em: 10 maio 2011.

    . Acesso em: 10 maio 2011.

    . Acesso em: 10 maio 2011.

    Entrar com as palavras: tipos de chuva.

    Passo 3 (Equipe)

    Apresentar um texto contendo os tipos de chuvas associando-os intensidade, durao,

    abrangncias quanto rea e grau de importncias para as obras hidrulicas. Destacar o

    tipo de chuva que mais influencia nas enchentes e deslize de encostas.

    ETAPA 2 (tempo para realizao: 3 horas)

    Aula-tema: Medio das chuvas e processamento de dados pluviomtricos.

    Esta atividade importante para que vocs possam:

    a) Fazer a distino entre pluvimetro e pluvigrafo.

    b) Instalar os equipamentos de medies de chuva.

    c) Proceder as medies de chuva.

    d) Compreender os significados dos termos: altura pluviomtrica, intensidade da

    chuva, tempo de recorrncia ou perodo de retorno.

    e) Aplicar a lei de repartio de frequncia a partir de sries extensas de alturas

    pluviomtricas anuais.

    Para realiz-la, devem ser seguidos os passos:

    PASSOS

    Passo 1 (Aluno)

    Ler os itens (1.4.4), (1.5), e (1.6) do captulo 1 do Livro-texto (Apostila).

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    Passo 2 (Equipe)

    Obter papel de probabilidade consultado item (1.7) do Livro Texto (Apostila), ou entrar na

    ferramenta de pesquisa: . Acesso em: 17 maio 2011.

    Entrar com as palavras Papel de Probabilidade.

    Passo 3 (Equipe)

    Obter uma srie anual consistida de precipitaes, (Observao: srie consistida: valores

    de precipitaes medidas em postos pluviomtricos oficiais com trinta ou mais anos de

    dados). Consultar o site disponvel em:

    . Acesso em: 17 maio 2011. (Acesse hidrometeorologia:

    bancos de dados pluvimetricos do Estado de So Paulo).

    Passo 4 (Equipe)

    A partir da srie anual de precipitaes obtida no passo 3, ocorridas num dado posto

    pluviomtrico, determinar:

    a) Valores extremos;

    b) Mdia aritmtica;

    c) Desvio padro;

    d) Alturas pluviomtricas anuais mximas provveis para os perodos de retorno de 10,50,

    100, 1000, e 10000 anos.

    ETAPA 3 (tempo para realizao: 3 horas)

    Aula-tema: Precipitao mdia sobre uma rea.

    Esta atividade importante para que vocs possam:

    a) Determinar a precipitao mdia sobre uma rea.

    b) Aplicar os mtodos da mdia aritmtica, de Thiessen, e das isoietas.

    Para realiz-la, devem ser seguidos os passos descritos.

    PASSOS

    Passo 1 (Aluno)

    Ler o item (1.9) do captulo 1 do Livro-texto (Apostila).

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    Passo 2 (Equipe)

    Consultar a ferramenta de pesquisa, disponvel em: . Acesso em: 17

    maio 2011.

    Entrar com as palavras Precipitao mdia sobre uma bacia hidrogrfica.

    Passo 3 (Equipe)

    A partir das isoietas da precipitao pluvial, mostradas na figura 1, calcular a precipitao

    mdia pelos mtodos, aritmtico e das Isoietas referente ao polgono indicado. Dados:

    A1=1,598km2; A2=1,183km2; A3=1,681km2; A4=2,241km2; A5=2,179km2; A6=1,971km2;

    A7=2,158km2; A8=1,598km2; A9=1,577km2; A10=1,701km2; A11=1,058km2; A12=1,017km2;

    A13=0,872km2; A14=0,560km2; A15=0,415km2; A16=0,270km2; A17=0,145km2.

    Passo 4 (Equipe)

    No clculo da precipitao mdia utilizando o mtodo de Thiessen, hachurar a rea de

    influncia referente ao posto pluviomtrico (P1), figura 2.

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    Figura 1 Bacia hidrogrfica, mtodos das isoietas

    Fonte: Coiado (2010).

    Figura 2 Bacia hidrogrfica, mtodos das isoietas

    Fonte: Coiado (2010).

    ETAPA 4 (tempo para realizao: 3 horas)

    Aula-tema: Escoamento superficial.

    Esta atividade importante para que vocs estejam capacitados a fazer a separao

    entre o escoamento superficial e escoamento subterrneo.

    Para realiz-la, devem ser seguidos os passos descritos.

    PASSOS

    Passo 1 (Aluno)

    Ler item (3.3.1), captulo 3, do Livro-texto (Apostila).

    Passo 2 (Equipe)

    Consultar o site disponvel em: . Acesso

    em: 17 maio 2011.

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    Passo 3 (Equipe)

    Dado o hidrograma observado, figura 3, de uma seo de um curso de gua, por ocasio de

    uma chuva de 30 mm. Pede-se:

    a) Determinar, utilizando o procedimento [Qt/Q(t+t)]; a posio do ponto C de inflexo das

    curvas de depleo, e hachurear a regio do grfico que representa o volume de gua

    escoado superficialmente.

    b) Considere, rea da bacia hidrogrfica contribuinte de 20 Km2, e que a rea hachureada,

    determinada no item a contenha 100 clulas (2 m3/s por 15 minutos) e determinar o

    coeficiente de escoamento superficial, de deflvio, ou de runoff.

    t (hs) Q(m3/s) 1:00 13,6 1:15 12,2 1:30 15,3 1:45 24,1 2:00 35,9 2:15 48,9 2:30 61,2 2:45 74,1 3:00 82,2 3:15 87,6 3:30 89,9 3:45 87,8 4:00 80,3 4:15 72,6 4:30 64,2 4:45 55,4 5:00 46,0 5:15 36,4 5:30 29,8 5:45 25,4 6:00 21,9 6:15 19,3 6:30 17,4 6:45 16,0 7:00 15,1 7:15 14,5 7:30 13,9 7:45 13,5

    0,0

    10,0

    20,0

    30,0

    40,0

    50,0

    60,0

    70,0

    80,0

    90,0

    100,0

    110,0

    120,0

    0 1 2 3 4 5 6 7 8

    Tempo (horas)

    Vaz

    o e

    m m

    3/s)

    Observao: Os valores que geraram o grfico da figura acima so os apresentados ao lado.

    Figura 3 Hidrograma observado

    Fonte: Coiado (2010).

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    ETAPA 5 (tempo para realizao: 3 horas)

    Aula-tema: Transformao chuva- vazo.

    Esta atividade importante para que vocs estejam capacitados para:

    a) A partir do conhecimento de uma precipitao isolada, da rea da bacia

    hidrogrfica, da ocupao do solo, e do tipo de solo, calcular a vazo numa seo de um

    canal de drenagem.

    b) Aplicar o mtodo racional.

    c) Aplicar o mtodo do soil conservation service, SCS.

    Para realiz-la, devem ser seguidos os passos descritos.

    PASSOS

    Passo 1 (Aluno)

    Ler o item (3.4), captulo 3, do Livro-texto (Apostila). Consultar o item (6.5.2) e quadro 6.4,

    do Livro-texto (Apostila).

    Passo 2 (Equipe)

    Escolher o mtodo a ser aplicado com base nas suas limitaes. Consulte a ferramenta de

    pesquisa disponvel em: . Acesso em: 17 maio 2011.

    Entrar com a frase: mtodos para transformao de chuva em vazo.

    Passo 3 (Equipe)

    A rea de uma bacia hidrogrfica, contribuinte de uma seo S do rio principal, vale 40 km2.

    O solo barrento com teor de argila entre 20 a 30%, e cultivado sem tcnicas de

    conservao, e o solo mido. Para uma chuva de 50 mm e 2 horas de durao, e para o

    tempo de concentrao da bacia hidrogrfica de 3 horas, determinar a vazo de pico

    referente a seo S utilizando o mtodo do Soil Conservation Service.

    Passo 4 (Equipe)

    Uma bacia hidrogrfica rural, localizada no municpio de So Carlos/SP (utilize a equao

    de chuva do municpio de So Carlos), constituda por duas reas ocupadas por

    coberturas distintas, figura 4. A rea (A1) com 1,8 km2 ocupada por pasto ou grama baixa,

    com plano de escoamento da rea com comprimento mximo de 200 m, declividade mdia

    de 2,5%, e coeficiente de deflvio C1=0,20. A rea (A2) com 1,2 km2 ocupada por solo

    quase nu, sem cultivo, com plano de escoamento da rea com comprimento mximo de

    150 m, declividade mdia de 2%, e coeficiente de deflvio C2=0,30. Sabendo-se que o

    talvegue da bacia hidrogrfica de caminhos de escoamento em grama, pasto com um

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    comprimento total de 10 km, e inclinao mdia de 1,5%, determinar as vazes de pico nas

    seoes (S1) e (S2) para um perodo de retorno TR = 10 anos. Utilizar o mtodo racional.

    Figura 4 Bacia hidrogrfica rural

    Fonte: Coiado (2010).

    ETAPA 6 (tempo para realizao: 3 horas)

    Aula-tema: Previso de enchentes .

    Esta atividade importante para que vocs estejam aptos a aplicar o mtodo de

    previso de enchentes a partir de uma srie de vazes medidas ou geradas para perodos

    de retorno desejados.

    Para realiz-la, devem ser seguidos os passos descritos.

    PASSOS

    Passo 1 (Aluno)

    Ler item (4.3) do Livro-texto (Apostila).

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    Passo 2 (Equipe)

    Para a aplicao do mtodo de curva normal de Gauss, utilizar o papel de probabilidade de

    Gauss existente no item (4.3.3) do Livro-texto (Apostila), ou consultar os sites disponveis

    em:

    . Acesso em: 18 maio

    2011.

    . Acesso em: 18 maio 2011. Entrar com as palavras Papel de

    Probabilidade.

    Para a aplicao do mtodo de Fuller utilizar os procedimentos apresentados no item (4.3.2)

    do Livro-texto (Apostila).

    Passo 3 (Equipe)

    Obtenha uma srie anual consistida de vazes, (obs: srie consistida: valores de vazes

    medidas em postos fluviomtricos oficiais com trinta ou mais anos de dados). Consultar o

    site disponvel em:

    . (Acesse hidrometeorologia: bancos de dados fluvimetricos

    do Estado de So Paulo). Acesso em: 17 maio 2011.

    Passo 4 (Equipe)

    Selecionar uma srie, de valores de vazes mximas dirias anuais, consistida no site

    citado no passo 3, e calcular as vazes provveis de enchentes para os seguintes tempos

    de recorrncia: 50, 100, e 1000 anos. Utilizar os mtodos de Fuller, de Gumbel-Chow, e de

    curva normal de Gauss.

    ETAPA 7 (tempo para realizao: 3 horas)

    Aula-tema: Projeto de rede de drenagem de guas pluviais.

    Esta atividade importante para que vocs estejam aptos a desenvolver o projeto

    de drenagem de guas pluviais de qualquer projeto urbanstico de loteamento residencial

    e/ou comercial.

    Para realiz-la, devem ser seguidos os passos descritos.

    PASSOS

    Passo 1 (Aluno)

    Do projeto urbanstico escolhido pelo estudante ou fornecido pelo professor, determinar a

    rea contribuinte referente a cada trecho de ruas adjacentes. Para isso, consulte o item

    (6.4.2) do Livro-texto (Apostila).

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    Passo 2 (Equipe)

    Determinar, para cada trecho de rua, a rea mxima drenada pela sarjeta-rua sem

    necessidade de boca de lobo. Para isso, consultar o item (6.7.9) do Livro-texto (Apostila).

    Comentrios: 1) O professor dever definir para cada grupo de estudantes um valor de profundidade junto sarjeta. 2) Para o clculo da intensidade da chuva, utilize a equao de chuva da cidade a que se refere o loteamento.

    Passo 3 (Equipe)

    Definir os trechos que necessitam de coletores e de bocas de lobo. Definir as posies dos

    poos de visita e das caixas de ligao na planta do projeto urbanstico. Dimensionar as

    galerias de guas pluviais, e os tubos de ligao. Determinar o nmero de bocas de lobo

    para cada trecho de rua. Consultar item (6.7.10) do Livro-texto (Apostila). Desenhar o perfil

    longitudinal das galerias. Consultar item (6.8) do Livro-texto (Apostila).

    Passo 4 (Equipe)

    A partir do projeto urbanstico escolhido, na extenso (dwg), projetar a rede de drenagem de

    guas pluviais com todos os componentes necessrios (bocas de lobo, poos de visita,

    caixas de ligao, tubos de ligao, e galerias).

    No caso de dificuldade para se escolher um projeto urbanstico, sugere-se apresentar as

    solues para o seguinte caso prtico:

    O arruamento, apresentado na figura 5, constitudo de ruas com inclinao transversal de

    2% (Zr=50). Considere sarjeta de concreto e rua de asfalto (n=0,016), e que se trata de um

    bairro residencial, o qual, ao final da ocupao total com construo, ser assim constitudo:

    50% da rea total de rea construda (C=0,80); 30% de reas ajardinadas (C=0,15); 10% de

    ruas asfaltadas (C=0,70); e 10% de passeios de concreto (C=0,60). Para uma profundidade

    mxima na sarjeta, prxima do meio fio, de 10 cm, e que o referido bairro est localizado na

    cidade de Limeira (utilize a equao de chuva da cidade de Limeira), pede-se:

    a) Calcule a rea de contribuio do trecho (1-2). b) Considere a rea de contribuio do trecho (1-2), e verifique se o referido trecho

    dever ser constitudo de bocas de lobo. c) Atendendo fase inicial do projeto, considerar que o trecho (1-2) ser constitudo de

    bocas de lobo, e determinar qual dever ser o dimetro da galeria, tal que a velocidade mdia atenda os limites, inferior e superior.

    d) Considerar que o trecho (1-2) ser constitudo de bocas de lobo, e determinar a vazo esgotada pela boca de lobo. (A boca de lobo estar localizada em ponto intermedirio da sarjeta, e ser combinada: simples com grelha com depresso de 5 cm e rua com Zr=50; Zs=12, largura de 60cm e comprimento de 90 cm).

    e) Considerar que o trecho (1-2) ser constitudo de bocas de lobo, e determinar o nmero de par de bocas de lobo que dever ter o referido trecho para esgotar 80% da vazo total de contribuio.

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    Figura 5 Bairro residencial com arruamento em xadrez

    Fonte: Coiado (2010).

    Padronizao

    O material escrito solicitado nesta atividade deve ser produzido de acordo com as normas

    da ABNT, com o seguinte padro (exceto para produes finais no textuais):

    em papel branco, formato A4;

    com margens esquerda e superior de 3cm, direita e inferior de 2cm;

    fonte Times New Roman tamanho 12, cor preta;

    espaamento de 1,5 entre linhas;

  • Hidrologia

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    se houver citaes com mais de trs linhas, devem ser em fonte tamanho

    10, com um recuo de 4cm da margem esquerda e espaamento simples

    entre linhas;

    com capa, contendo:

    nome de sua Unidade de Ensino, Curso e Disciplina;

    nome e RA de cada participante;

    ttulo da atividade;

    nome do professor da disciplina;

    cidade e data da entrega, apresentao ou publicao.

    Para consulta completa das normas ABNT, acesse a Normalizao de Trabalhos

    Acadmicos Anhanguera. Disponvel em:

    . Acesso em: 22 ago.

    2014.

    Vale lembrar: constitui plgio a apropriao de ideias alheias sem a indicao do autor e da fonte de onde foi retirada a informao referenciada. Para saber mais, assista ao vdeo de

    orientao sobre plgio.