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1/115 37ª Reunião Ordinária – 2015-04.15 ------------------------------------- ATA DA 37ª. REUNIÃO ORDINÁRIA ------------------------------------- DA CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES, ------------------------------------- REALIZADA EM 2015-04-15 NO PALÁCIO ------------------------------------- DOS MARQUESES DA PRAIA E DE ------------------------------------- MONFORTE, NA MEALHADA, EM LOURES. - ------------------------------------------------------------------------------------------------- ------------------------------------------------------------------------------------------------- --- O Sr. Presidente da Câmara declarou aberta a reunião eram catorze horas e quarenta minutos, com a presença inicial do Senhor Vice- Presidente da Câmara, das Senhoras Vereadoras e dos Senhores Vereadores: -------------------------------------------------------------------------------- ------------------------------------------------------------------------------------------------- ---- ANTÓNIO MANUEL POMBINHO COSTA GUILHERME -------------------------- ---- FERNANDO JOSÉ DA COSTA ---------------------------------------------------------- ---- JOÃO LUÍS DA COSTA NUNES --------------------------------------------------------- ---- MARIA EUGÉNIA CAVALHEIRO COELHO ------------------------------------------- ---- NUNO MIGUEL RIBEIRO DE VASCONCELOS BOTELHO ---------------------- ---- RICARDO JORGE COLAÇO LEÃO ---------------------------------------------------- ---- RICARDO JORGE MONTEIRO LIMA --------------------------------------------------- ---- SÓNIA ALEXANDRA DA SILVA PAIXÃO DOS SANTOS BERNARDO LOPES ------------------------------------------------------------------------------------------------ ---- TIAGO FARINHA MATIAS ----------------------------------------------------------------- ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- ------------------------------------------------------------------------------------------------- ------------------ RESUMO DIÁRIO DA TESOURARIA (MOD. T2) ------------------ --- Presente o Resumo Diário da Tesouraria (Mod. T2), de dois mil e quinze, abril, treze, que registava um total de disponibilidades para o dia seguinte no montante de três milhões, quinhentos e setenta e três mil, novecentos e vinte e três euros e vinte seis cêntimos. ------------------------- ------------------------------------------------------------------------------------------------- --- Da Ordem do Dia previamente distribuída constavam os assuntos seguintes: ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- PONTO 1. ATA DA 31ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA ----------------- MUNICIPAL DE LOURES, REALIZADA EM 2015.01.21 -------------

252 R Ord.doc de 2015.04.15.doc) - app.cm-loures.ptapp.cm-loures.pt/webod/ACTAS\RC_000371_15042015.pdf · assumir a condução da obra. ----- É uma notícia que podemos qualificar

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37ª Reunião Ordinária – 2015-04.15

------------------------------------- ATA DA 37ª. REUNIÃO ORDINÁRIA ------------------------------------- DA CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES, ------------------------------------- REALIZADA EM 2015-04-15 NO PALÁCIO

------------------------------------- DOS MARQUESES DA PRAIA E DE

------------------------------------- MONFORTE, NA MEALHADA, EM LOURES. - ------------------------------------------------------------------------------------------------- ------------------------------------------------------------------------------------------------- --- O Sr. Presidente da Câmara declarou aberta a reunião eram catorze horas e quarenta minutos, com a presença inicial do Senhor Vice-Presidente da Câmara, das Senhoras Vereadoras e dos Senhores Vereadores: -------------------------------------------------------------------------------- ------------------------------------------------------------------------------------------------- ---- ANTÓNIO MANUEL POMBINHO COSTA GUILHERME --------------------------

---- FERNANDO JOSÉ DA COSTA ----------------------------------------------------------

---- JOÃO LUÍS DA COSTA NUNES ---------------------------------------------------------

---- MARIA EUGÉNIA CAVALHEIRO COELHO ------------------------------------------- ---- NUNO MIGUEL RIBEIRO DE VASCONCELOS BOTELHO ----------------------

---- RICARDO JORGE COLAÇO LEÃO ----------------------------------------------------

---- RICARDO JORGE MONTEIRO LIMA ---------------------------------------------------

---- SÓNIA ALEXANDRA DA SILVA PAIXÃO DOS SANTOS BERNARDO

LOPES ------------------------------------------------------------------------------------------------

---- TIAGO FARINHA MATIAS -----------------------------------------------------------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

------------------------------------------------------------------------------------------------- ------------------ RESUMO DIÁRIO DA TESOURARIA (MOD. T2) ------------------ --- Presente o Resumo Diário da Tesouraria (Mod. T2), de dois mil e quinze, abril, treze, que registava um total de disponibilidades para o dia seguinte no montante de três milhões, quinhentos e setenta e três mil, novecentos e vinte e três euros e vinte seis cêntimos. ------------------------- ------------------------------------------------------------------------------------------------- --- Da Ordem do Dia previamente distribuída constavam os assuntos seguintes:

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

PONTO 1. ATA DA 31ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA

----------------- MUNICIPAL DE LOURES, REALIZADA EM 2015.01.21 -------------

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----------------- ATA DA 34ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL ---

----------------- DE LOURES, REALIZADA EM 2015.03.04. ------------------------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

PONTO 2. PROPOSTA Nº 150/2015- SUBSCRITA PELO SR. PRESIDENTE

----------------- DA CÂMARA, PARA APROVAR A RATIFICAÇÃO DA

----------------- FORMALIZAÇÃO DO ACORDO DE PARCERIA COM A

----------------- FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA ----

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

PONTO 3. PROPOSTA Nº 151/2015- SUBSCRITA PELO SR. PRESIDENTE

----------------- DA CÂMARA, PARA APROVAR A RATIFICAÇÃO DA

----------------- FORMALIZAÇÃO DO ACORDO DE PARCERIA COM A EUTIMIA

----------------- ALIANÇA EUROPEIA CONTRA A DEPRESSÃO EM

----------------- PORTUGAL -----------------------------------------------------------------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

PONTO 4. PROPOSTA Nº 152/2015- PROPOSTA SUBSCRITA PELO SR.

----------------- PRESIDENTE DA CÂMARA, PARA APROVAR A RATIFICAÇÃO

----------------- DO DESPACHO DE 27 DE MARÇO DE 2015, RELATIVO AO

----------------- ATO DE PRESTAÇÃO DE ESCLARECIMENTOS NO ÂMBITO

----------------- DO CONCURSO PÚBLICO PARA AQUISIÇÃO DE APÓLICES

----------------- DE SEGURO (PROCº Nº 41.320/2015) -----------------------------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

PONTO 5. PROPOSTA Nº 153/2015- SUBSCRITA PELO SR. PRESIDENTE

----------------- DA CÂMARA, PARA APROVAR A RATIFICAÇÃO DO

----------------- DESPACHO DE 30.03.2015 REFERENTE À ALTERAÇÃO AO

----------------- ADITAMENTO AO PROTOCOLO CELEBRADO COM A

----------------- RODOVIÁRIA DE LISBOA, SA, RELATIVO AO SERVIÇO DE

-----------------TRANSPORTE COLETIVO URBANO DE MOSCAVIDE --------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

PONTO 6. PROPOSTA Nº 154/2015- SUBSCRITA PELO SR. PRESIDENTE

----------------- DA CÂMARA, PARA APROVAR A PROPOSTA A SUBMETER À

----------------- ASSEMBLEIA MUNICIPAL, RELATIVA AO REGULAMENTO DE

----------------- CONDECORAÇÕES DO MUNICÍPIO DE LOURES ------------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

PONTO 7. PROPOSTA Nº 155/2015- SUBSCRITA PELO SR. PRESIDENTE

----------------- DA CÂMARA, PARA APROVAR A MINUTA DE CONTRATO

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----------------- PARA AQUISIÇÃO DE GÁS NATURAL PARA A CÂMARA

----------------- MUNICIPAL, SIMAR - SERVIÇOS INTERMUNICIPALIZADOS DE

----------------- ÁGUAS E RESÍDUOS DOS MUNICIPIOS DE LOURES E

----------------- ODIVELAS E GESLOURES-GESTÃO DE EQUIPAMENTOS

----------------- SOCIAIS, EM, UNIPESSOAL, LDA ----------------------------------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

PONTO 8. PROPOSTA Nº 156/2015- SUBSCRITA PELO SR. PRESIDENTE

----------------- DA CÂMARA, PARA APROVAR A EMISSÃO DE PARECER

----------------- PRÉVIO VINCULATIVO À CELEBRAÇÃO DE CONTRATO DE

----------------- PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS CONTINUADOS DE CRIAÇÃO DE

----------------- SOLUÇÕES GRÁFICAS, NA MODALIDADE DE AVENÇA ----------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

PONTO 9. PROPOSTA Nº 157/2015- SUBSCRITA PELO SR. PRESIDENTE

----------------- DA CÂMARA, PARA APROVAR: - AS REGRAS DE

----------------- ENTENDIMENTO PARA A CONSTITUIÇÃO DE ENTIDADES

----------------- ADJUDICANTES; - A AUTORIZAÇÃO PARA INICIO, TIPO E

----------------- PEÇAS DO PROCEDIMENTO; - PARA AQUISIÇÃO DE

----------------- SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA E SEGURANÇA HUMANA -------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

PONTO 10. PROPOSTA Nº 158/2015- SUBSCRITA PELO SR. PRESIDENTE

----------------- DA CÂMARA, PARA APROVAR A DESIGNAÇÃO DO

----------------- REPRESENTANTE DO MUNICÍPIO NA A2S - ASSOCIAÇÃO

----------------- PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA REGIÃO

----------------- SALOIA -----------------------------------------------------------------------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

PONTO 11. PROPOSTA Nº 128/2015- SUBSCRITA PELO SR. PRESIDENTE

----------------- DA CÂMARA, PARA APROVAR A TRANSFERÊNCIA DE VERBA

----------------- PARA A ASSEMBLEIA DISTRITAL DE LISBOA ------------------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

PONTO 12. PROPOSTA Nº 159/2015- SUBSCRITA PELO SR. VICE-

----------------- PRESIDENTE, PARA APROVAR O INÍCIO, TIPO E PEÇAS DO

----------------- DO TIPO CONCURSO PÚBLICO, RELATIVO À EMPREITADA

----------------- DE REABILITAÇÃO DO BLOCO 3 DA ESCOLA BÁSICA DE

----------------- FETAIS (PROCESSO N.º 974-H/DOM) -----------------------------------

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PONTO 13. PROPOSTA Nº 160/2015- SUBSCRITA PELO SR. VICE-

----------------- PRESIDENTE, PARA APROVAR A ISENÇÃO DO PAGAMENTO

----------------- UTILIZAÇÃO DO PAVILHÃO PAZ E AMIZADE, AO ATLÉTICO

----------------- CLUBE DO TOJAL --------------------------------------------------------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

PONTO 14. PROPOSTA Nº 161/2015- SUBSCRITA PELO SR. VICE-

----------------- PRESIDENTE PARA APROVAR A ISENÇÃO DO PAGAMENTO -

----------------- PELA UTILIZAÇÃO DO CINETEATRO DE LOURES, AO

----------------- INFANTADO FUTEBOL CLUBE ---------------------------------------------

---------------------------------------------------------------------------------------------------------

PONTO 15. PROPOSTA Nº 162/2015- SUBSCRITA PELO SR. VICE-

----------------- PRESIDENTE PARA APROVAR A ISENÇÃO DO PAGAMENTO

----------------- PELA UTILIZAÇÃO DO CINETEATRO DE LOURES, À JUNTA

----------------- DE FREGUESIA DE LOURES -----------------------------------------------

---------------------------------------------------------------------------------------------------------

PONTO 16. PROPOSTA Nº 163/2015- SUBSCRITA PELO SR. VICE-

----------------- PRESIDENTE PARA APROVAR A ISENÇÃO DO PAGAMENTO

----------------- PELA UTILIZAÇÃO DA SALA POLIVALENTE DA BIBLIOTECA

----------------- MUNICIPAL JOSÉ SARAMAGO, À ASSOCIAÇÃO

----------------- DE INSPIRAÇÃO ----------------------------------------------------------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

PONTO 17. PROPOSTA Nº 164/2015- SUBSCRITA PELO SR. VICE-

----------------- PRESIDENTE, PARA APROVAR A ISENÇÃO DO PAGAMENTO

----------------- PELA UTILIZAÇÃO DO PAVILHÃO PAZ E AMIZADE, À

----------------- FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE KICKBOXING E MUAY-THAI --

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

PONTO 18. PROPOSTA Nº 165/2015- SUBSCRITA PELO SR. VICE-

----------------- PRESIDENTE, PARA APROVAR A ISENÇÃO DO PAGAMENTO

----------------- PELA UTILIZAÇÃO DO PAVILHÃO JOSÉ GOUVEIA, AO GRUPO

----------------- DRAMÁTICO E RECREATIVO CORAÇÕES DE VALE FIGUEIRA,

----------------- NO ÂMBITO DA REALIZAÇÃO DE TREINO DAS CLASSES DE

----------------- GINÁSTICA NO DIA 21.03.2015 --------------------------------------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

PONTO 19. PROPOSTA Nº 166/2015- SUBSCRITA PELO SR. VICE-

----------------- PRESIDENTE, PARA APROVAR A ISENÇÃO DO PAGAMENTO

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----------------- PELA UTILIZAÇÃO DO PAVILHÃO JOSÉ GOUVEIA, AO GRUPO

----------------- DRAMÁTICO E RECREATIVO CORAÇÕES DE VALE FIGUEIRA,

----------------- NO ÂMBITO DA REALIZAÇÃO DE TREINO DAS CLASSES DE

----------------- GINÁSTICA NO DIA 24.01.2015 --------------------------------------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

PONTO 20. PROPOSTA Nº 167/2015- SUBSCRITA PELO SR. VICE-

----------------- PRESIDENTE, PARA APROVAR O ACORDO DE PARCERIA A

----------------- CELEBRAR COM A PÁGINA A PÁGINA - DIVULGAÇÃO DO

----------------- LIVRO, S.A. ------------------------------------------------------------------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

PONTO 21. PROPOSTA Nº 168/2015- SUBSCRITA PELO SR. VICE-

----------------- PRESIDENTE, PARA APROVAR A SEGUNDA ALTERAÇÃO AO

----------------- PROTOCOLO CELEBRADO COM A RODOVIÁRIA DE LISBOA,

----------------- SA, RELATIVO AO SERVIÇO DE TRANSPORTE COLETIVO

----------------- URBANO DE CAMARATE ----------------------------------------------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

PONTO 22. PROPOSTA Nº 169/2015- SUBSCRITA PELO SR. VICE-

----------------- PRESIDENTE, PARA APROVAR DA TERCEIRA ALTERAÇÃO

----------------- AO PROTOCOLO CELEBRADO COM A RODOVIÁRIA DE

----------------- LISBOA, SA, RELATIVO AO SERVIÇO DE TRANSPORTE

----------------- COLETIVO URBANO DE SACAVÉM --------------------------------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

PONTO 23. PROPOSTA Nº 170/2015- SUBSCRITA PELO SR. VICE-

----------------- PRESIDENTE, PARA APROVAR A QUARTA ALTERAÇÃO AO

----------------- PROTOCOLO CELEBRADO COM A RODOVIÁRIA DE LISBOA,

----------------- SA, RELATIVO AO SERVIÇO DE TRANSPORTE COLETIVO

----------------- URBANO DE MOSCAVIDE ---------------------------------------------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

PONTO 24. PROPOSTA Nº 171/2015- SUBSCRITA PELO SR. VICE-

----------------- PRESIDENTE, PARA APROVAR A RETIFICAÇÃO DA

----------------- DELIBERAÇÃO CAMARÁRIA DE 29.10.2014 (PROPOSTA

----------------- 452/2014), REFERENTE À LISTAGEM DE ENTIDADES, QUE

----------------- DESENVOLVEM ATIVIDADES AO NÍVEL DA PROMOÇÃO E

----------------- EDUCAÇÃO MUSICAL ---------------------------------------------------------

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PONTO 25. PROPOSTA Nº 172/2015- SUBSCRITA PELO SR. VICE-

----------------- PRESIDENTE, PARA APROVAR A ACEITAÇÃO DA DOAÇÃO

----------------- DE BENS MUSEOLÓGICOS -------------------------------------------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

PONTO 26. PROPOSTA Nº 173/2015- SUBSCRITA PELA SRA.

----------------- VEREADORA MARIA EUGÉNIA COELHO, PARA APROVAR A

----------------- TRANSFERÊNCIA DE VERBAS A VÁRIAS ENTIDADES

----------------- PARCEIRAS NO ACOMPANHAMENTO DO SERVIÇO DE

----------------- REFEIÇÕES ESCOLARES ---------------------------------------------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

PONTO 27. PROPOSTA Nº 174/2015- SUBSCRITA PELA SRA.

----------------- VEREADORA MARIA EUGÉNIA COELHO, PARA APROVAR A

----------------- TRANSFERÊNCIA DE VERBAS PARA OS VÁRIOS

----------------- AGRUPAMENTOS DE ESCOLAS, PARA MANUTENÇÃO E

----------------- CONSERVAÇÃO DOS EDIFÍCIOS ESCOLARES ----------------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

PONTO 28. PROPOSTA Nº 175/2015- SUBSCRITA PELO SR. VEREADOR --

--------------- ANTÓNIO POMBINHO, PARA APROVAR A CONCESSÃO, A

----------------- TÍTULO PRECÁRIO, DE AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO

----------------- PARA ESTABELECIMENTO DESTINADO A COMÉRCIO POR

----------------- GROSSO DE PRODUTOS ALIMENTARES (PROC. Nº

----------------- 62.553/D/OR - NOVADIS, UNIPESSOAL, LDA) ------------------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

PONTO 29. PROPOSTA Nº 176/2015- SUBSCRITA PELO SR. VEREADOR

----------------- ANTÓNIO POMBINHO, PARA APROVAR O LEVANTAMENTO

----------------- DA SUSPENSÃO DO PROCEDIMENTO, A ALTERAÇÃO AO

----------------- PROJETO DE RECONVERSÃO, NA MODALIDADE DE

----------------- OPERAÇÃO DE LOTEAMENTO, BEM COMO A APROVAÇÃO

----------------- DE PROJETOS DE OBRAS DE URBANIZAÇÃO (PROC. Nº

----------------- 29.090/L/OR - COMISSÃO DE MORADORES DO BAIRRO DA

----------------- CASA BRANCA, UNIÃO DAS FREGUESIAS DE SANTA IRIA DE

----------------- AZÓIA, SÃO JOÃO DA TALHA E BOBADELA) -------------------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

PONTO 30. PROPOSTA Nº 177/2015- SUBSCRITA PELO SR. VEREADOR

----------------- TIAGO MATIAS, PARA APROVAR O RELATÓRIO DE

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----------------- PONDERAÇÃO DA 2ª DISCUSSÃO PÚBLICA DA PROPOSTA

----------------- DE REVISÃO DO PDM - PLANO DIRETOR MUNICIPAL, SUA

----------------- DIVULGAÇÃO E SUBMISSÃO À ASSEMBLEIA MUNICIPAL,

----------------- APÓS PARECER DA COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E

----------------- DESENVOLVIMENTO REGIONAL DE LISBOA E VALE DO

----------------- TEJO, DA VERSÃO FINAL DA 1ª REVISÃO DO PLANO

----------------- DIRETOR MUNICIPAL DE LOURES ---------------------------------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

A) PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA --------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- --- Neste ponto foram proferidas as seguintes intervenções: ------------ ----------------------------------------------------------------------------------------------------------

-------------------------------------------------------------------------------------------------- O SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA: Senhores Vereadores, quero informar que recebemos uma carta do Gabinete do Secretário de Estado Adjunto da Saúde, onde indicava que a Administração Regional de Saúde, nos contactaria com brevidade, no sentido de propor um protocolo com vista à construção do novo Centro de Saúde de Santa Iria. Penso que é um passo adicional em relação ao percurso que tem sido efetuado, embora se mantenha a preocupação de querer a situação concretizada para que permita a construção do Centro de Saúde. ---------- A Câmara tem manifestado, situação que já vem de mandatos anteriores, a disponibilidade do terreno, bem como a disponibilidade para assumir a condução da obra. ---------------------------------------------------------- É uma notícia que podemos qualificar como positiva, embora não de molde a deixar-nos descansados ou eufóricos em relação a esta importante questão. ----------------------------------------------------------------------- Uma segunda informação, está relacionada com a Valorsul-Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos das Regiões de Lisboa e do Oeste, S.A. Os senhores Vereadores tem conhecimento do desenrolar do procedimento até à data, pois tenho dado nota, com frequência, do desenrolar desta situação nesta Câmara Municipal. ---------------------------- Finalmente, sexta-feira, ocorrerá a reunião com o Ministro do Ambiente, em que se prevê a participação de um largo número de Municípios,

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embora ainda não esteja completamente acertado, quantos e quais, sendo já certo que os da Área Metropolitana de Lisboa estarão presentes. ------------------------------------------------------------------------------------ A nossa expetativa é, evidentemente, a de confrontar o Governo com este processo. A inaceitabilidade da privatização da Valorsul-Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos das Regiões de Lisboa e do Oeste, S.A., o afastamento dos Municípios dos processos de decisão, bem como da introdução de critérios que vão prejudicar muita população, e os próprios Municípios, e também levantar um conjunto de outras questões que nos preocupam em todo este processo, e que podem ter reflexos para o futuro. ------------------------------------------------------------------------------- Um outro processo é o da SIMTEJO-Saneamento Integrado do Tejo e Trancão, SA, e da agregação do sistema de água e saneamento. Como sabem, foi aprovado, em Conselho de Ministros, a legislação que visa a agregação dos sistemas em quatro grandes empresas, incluindo a agregação da SIMTEJO, na empresa de Águas de Lisboa e Vale do Tejo, com sede na Guarda. Portanto é mais que justo dizer que teremos que continuar a contestar este processo, e da parte da Câmara procuraremos fazê-lo, não só no plano politico mas, nomeadamente, estão a ser desenvolvidos contactos com outros Municípios no sentido de criarmos aqui um grupo que possa ter força politica para enfrentar este problema, e estudar as perspetivas jurídicas que podemos ter nesta matéria. --------- A Câmara de Lisboa, já anunciou que vai avançar também neste sentido. Da nossa parte estamos a analisar as possibilidades de o fazer. ------------ Uma outra informação tem a ver com a Policia Municipal. Após as notícias divulgadas sobre esta matéria, recebemos, curiosamente poucos dias depois, a carta da Policia da Segurança Pública, embora não esteja a fazer ligação entre uma situação e outra, porque a carta veio pelo correio e a data de emissão dela era anterior à das notícias que circularam. Temos já a confirmação da mobilidade do Comandante do quadro da Policia da Segurança Pública, para o Comando da nossa Policia Municipal, o senhor Paulo Morgado, que entrará em funções no dia quatro de maio. Informámos a comunicação social e todos os munícipes. Houve alguma extrapolação do que foi referido. Foi mencionado que o Comandante da Polícia Municipal, inicia funções a

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quatro de maio, o que abrirá caminho à entrada em funcionamento da própria Policia Municipal no mais breve espaço de tempo possível, mas isso não significa que só com a chegada do Comandante, entre imediatamente em funcionamento a Policia, como é bom de ver. ----------- Queria também referir, no âmbito das iniciativas do “Loures em Congresso”, a importância da semana que decorreu, subordinada ao tema “educação”, com importantes debates e com iniciativas interessantes da abertura das escolas à comunidade, e da valorização do papel dos Assistentes Operacionais nas escolas, bem como um conjunto de outras iniciativas que cumpriram bem o objetivo de debater esta matéria e abrir caminho para futuras reflexões. ----------------------------------- Está a decorrer a semana da cultura, também com iniciativas muito interessantes e que se prolongarão até ao fim de semana. -------------------- Finalmente queria colocar à Câmara a seguinte questão: julgo que é do conhecimento de todos, a carência que as Comissões de Proteção de Crianças e Jovens têm atravessado nos últimos meses, e isso acontece também na Comissão de Loures.------------------------------------------------------ Quero referir o assunto, sem qualquer ligação aos casos que entretanto têm ocorrido e que não devem servir de pretexto para este debate, mas já anteriormente a própria Comissão se tinha manifestado ao Ministério da Solidariedade, dando conhecimento à Câmara. A Comissão manifestou também a sua preocupação pela retirada de um conjunto de técnicos da Segurança Social, que de facto põe em causa um trabalho que já era difícil, porque os meios existentes já eram exíguos e esta situação agravou a sua dificuldade. -------------------------------------------------- Penso que a Câmara devia tomar uma posição sobre o assunto. Solicitava também à senhora Vereadora Maria Eugénia que elaborasse uma proposta sobre o assunto. Penso que devemos fazê-lo com toda a sobriedade e sem nenhuma ligação a casos concretos, mas manifestando uma preocupação que é justa e real, e que deve ser ouvida por quem de direito, e que está a ser expressa por muitas Comissões de Proteção de Crianças e Jovens por todo o país, porque não é uma situação exclusiva do nosso concelho. Devemos assinalar de forma construtiva, mas também apontando responsabilidades a quem as têm numa matéria tão sensível como é esta. --------------------------------------------

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PELOS SENHORES VEREADORES DA COLIGAÇÃO DEMOCRÁTICA

UNITÁRIA FOI APRESENTADA UMA MOÇÃO SUBORDINADA AO TEMA

“POSIÇÃO CONJUNTA DAS COMISSÕES DE PROTEÇÃO DE CRIANÇAS E

JOVENS EM PERIGO REUNIDAS DIA 9 DE ABRIL DE 2015, NA MARINHA

GRANDE”, A QUAL FOI ATRIBUÍDA O NÚMERO DE PROPOSTA Nº

178/2015, DO TEOR SEGUINTE: ----------------------------------------------------------

-------------------------------------------------------------------------------------------------- “Tendo sido dado conhecimento por parte da CPCJ de Loures, da “Posição Conjunta das Comissões de Proteção de Crianças e Jovens em Perigo, reunidas no dia 9 de abril de 2015, na Marinha Grande, face à retirada de meios humanos pelo ISS, IP, das CPCJ”, vem a Câmara Municipal de Loures, reunida em 15 de Abril de 2015, manifestar a sua enorme preocupação pelas situações descritas na referida posição, nomeadamente no que se refere à evidente falta de recursos humanos necessários à resposta pronta e adequada às situações de risco de milhares de crianças e jovens. --------------------------------------------------------- A proteção de crianças e jovens é um dever de todos, inscrito na Constituição da República e cabe ao Estado garantir as condições para um crescimento harmonioso e tranquilo de cada uma das nossas crianças e jovens, promovendo e protegendo os seus direitos. --------------- Assim, vem a Câmara Municipal de Loures manifestar a sua solidariedade para com a posição assumida pelas CPCJ’s e sublinhar a necessidade urgente de resolução deste problema por parte das entidades competentes.” ----------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- A VEREADORA, SENHORA SÓNIA PAIXÃO: Senhor Presidente, naturalmente que este assunto, infelizmente, está na ordem do dia no concelho de Loures. Gostava de começar, em nome da bancada do Partido Socialista, por dar uma palavra de solidariedade e apreço à senhora Presidente da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Loures, doutora Ana Bento. Certamente que não está a passar por uma fase fácil. Naturalmente que, ninguém que exerce as funções que ela exerce tem, neste momento, momentos leves, quando acontece o que acontece a uma criança do nosso concelho, que, infelizmente, estava

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sinalizada na Comissão. Algo se terá passado, que ultrapassou a esfera de competência e intervenção de todos. -------------------------------------------- Felizmente, há algum tempo a esta parte que não tínhamos uma situação com um desfecho tão infeliz. A proposta que nos é apresentada pelo senhor Presidente, e pela senhora Vereadora, são naturalmente aquilo que espelha a ausência de responsabilização por parte da Administração Central. -------------------------------------------------------------------------------------- Tomámos conhecimento há uns meses do elevado número de técnicos do Instituto da Solidariedade e Segurança Social que foram dispensados, alguns desses recursos humanos exerciam funções em Comissões de Proteção de Crianças e Jovens, o que revela uma ausência de consciência dos problemas com que nos deparamos no terreno. Felizmente, por parte desta autarquia, existe e existiu também no passado a valorização do importante papel da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens, e portanto, temos um número significativo de trabalhadores da Câmara em funções na Comissão de Proteção de Crianças e Jovens. Lamento é que a legislação não dê mais tempo a outros organismos para que possam complementar estas equipas, porque, de facto, temos pessoas que prestam serviço nas Comissões de Proteção de Crianças e Jovens, em tempo parcial insuficiente. Não é suficiente quando estamos perante um concelho com as nossas dimensões, quando estamos perante uma conjuntura social de grande vulnerabilidade e instabilidade e, como é evidente, nenhum de nós que exerce funções públicas por um lado, e nenhum de nós enquanto mãe ou pai fica indiferente a uma situação desta natureza. ------------------------------- Creio que todos os esforços devem ser efetuados no sentido de levarmos mais além o eco desta nossa preocupação. Subscrevo que, naturalmente, um dos canais é o Ministério da Solidariedade e Segurança Social, mas também defendo que um outro canal é a Assembleia da República. O legislador tem que olhar para esta temática com outra preocupação, e tem que legislar sobre esta matéria. -------------- As comissões são recentes, dez ou onze anos de comissões não é muito tempo, mas é o tempo suficiente para todos já termos percebido que não é desta forma que conseguimos proteger as nossas crianças. Detetar se uma criança está em perigo ou risco, é uma fronteira muito

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difícil de delimitar, portanto o conselho que dou, e está a ser distribuída a proposta, era que o remetêssemos a outras esferas de intervenção por forma a pressionarmos e a demonstramos a preocupação que temos com esta matéria. -------------------------------------------------------------------------- Termino, mais uma vez com uma palavra de solidariedade para com a senhora Presidente da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens e todos os técnicos que desempenham funções neste órgão. ------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- O SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA: Julgo que todos temos consciência que a missão da senhora Presidente da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens, é sempre, e em particular neste momento, muito delicada. É evidente que, não é fácil, não só lidar com a situação em concreto, como com a abordagem que é feita dela, em diversos órgãos de comunicação social, que por vezes procuram uma abordagem que não é, propriamente, a que a Comissão deve prosseguir. Julgo que a senhora Presidente lidou muito bem com esta questão, e tal deve ser enaltecido. ---------------------------------------------------------------------- A proposta está aberta a ser subscrita por quem assim o entender, vem timbrada de forma a não criar nenhum constrangimento às assinaturas, mas isso naturalmente não é nenhuma pressão nesse sentido, cada um avaliará como entender, não queríamos era deixar de dar essa hipótese a todos os que o entenderem. ---------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- A VEREADORA, SENHORA MARIA EUGÉNIA COELHO: A proposta deve ser enviada, ao maior número possível de entidades, mas pressupunha-se que fosse pelo menos remetida às entidades que são referidas na Posição Conjunta das Comissões de Proteção de Crianças e Jovens em Perigo. ---------------------------------------------------------------------------------------- A tomada de posição da Câmara será adjacente a esta da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens e deverá ser dirigida a todos os elementos que aqui estão descritos. -------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- A VEREADORA, SENHORA SÓNIA PAIXÃO: Senhor Presidente, a bancada do Partido Socialista subscreve esta moção, mas deixando claro que

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este último parágrafo deve ser transposto para o conteúdo da nossa moção. ---------------------------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- O SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA: Sim, as entidades destinatárias constarão da moção, com certeza. Tenho indicação que a bancada do Loures Sabe Mudar também a subscreve, e estamos todos de acordo que se integre a lista das entidades a enviar, conforme foi proposto. ------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- --- SEGUIDAMENTE, O SENHOR PRESIDENTE COLOCOU À VOTAÇÃO A

PROPOSTA Nº 178/2015, “RELATIVA À MOÇÃO SOBRE A POSIÇÃO

CONJUNTA DAS COMISSÕES DE PROTEÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS

EM PERIGO REUNIDAS DIA 9 DE ABRIL DE 2015, NA MARINHA GRANDE”,

A QUAL FOI APROVADA POR UNANIMIDADE. -----------------------------------------

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O SENHOR VEREADOR ANTÓNIO POMBINHO: Senhores Vereadores, foi distribuída a informação dos serviços relativamente ao parecer que foi solicitado ao UHY Consulting, SA; ---------------------------------------------------- Conforme está referido não há um parecer jurídico solicitado ao UHY Consulting, SA, mas sim um parecer do ponto de vista contabilístico, e foi o que na altura induziu em erro. Portanto a resposta tinha em conta um parecer jurídico, que nunca foi solicitado, relativamente ao qual não teria custos. ---------------------------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- A VEREADORA, SENHORA SÓNIA PAIXÃO: O Senhor Presidente iniciou a reunião por dar nota de alguns assuntos, entre os quais o da Polícia Municipal e a notícia que veio a público e posteriormente a resposta que o Município obteve sobre o processo de mobilidade do futuro Comandante da Policia Municipal. Ao longo dos últimos meses tive oportunidade de ter questionado esta Câmara, sobre o ponto da situação da implementação da Policia Municipal, e em todas as explicações quer do senhor Presidente, quer o Vereador do pelouro, foi-me sempre transmitido a dificuldade relacionada com a ausência do Comandante. Uma vez que, com a informação que o senhor Presidente acabou de partilhar, teremos Comandante para o início do mês de maio. ---------------

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A questão que deixo ao senhor Presidente é, o que é que neste momento falta em Loures para ser implementada a Polícia Municipal. ----- -------------------------------------------------------------------------------------------------- O SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA: Senhora Vereadora, para além de questões logísticas que estão a ser acompanhadas, e que já estavam a ser preparadas, não ficaram à espera do Comandante da Policia Municipal, existem ainda situações dependentes do Ministério da Administração Interna. Em relação à entrada do senhor Comandante, vamos ter agora que definir, em concreto, as competências que irá exercer. Queremos fazer esse trabalho também com ele, embora haja já alguma reflexão minha e do senhor Vereador sobre essa matéria, mas precisamos também de a discutir com o senhor Comandante. --------------- Não se trata de uma dilação por muito tempo. É preciso reunir as condições objetivas e também dar o tempo necessário para que o senhor Comandante chegue e seja integrado neste trabalho, de forma a “não cair de paraquedas” e estar bem integrado no arranque. Mas, na verdade, este era o obstáculo mais difícil, porque de todo não dependia de nós. ---------------------------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- O SENHOR VEREADOR NUNO BOTELHO: Senhores Vereadores, complementando o que o senhor Presidente já referiu, dizer que, já agilizamos alguns processos de natureza logística que estavam estagnados, para quando o senhor Subcomissário tomar posse, estejam concluídos e possa ter esses meios à sua disposição. -------------------------- Falta fechar os protocolos com algumas entidades externas, que já será o senhor Comandante a produzir, e definir as competências em concreto que a Polícia Municipal vai assumir desde já. ------------------------------------- Na última semana deste mês, vamos ter duas reuniões com o senhor Subcomissário e futuro Comandante para ganharmos mais uma semana de trabalho para, quando ele iniciar funções, já termos pelo menos as competências decididas. ---------------------------------------------------------------- Temos ainda alguns problemas para resolver, não em relação às questões de recursos humanos da força operacional, mas de administrativos e assistentes operacionais. Não temos ainda os desejáveis, porque não concorreram para a mobilidade, mas já temos os

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mínimos para o serviço estar em funcionamento a partir do mês maio. Falta ainda a futura sede, que está em fase de estudo. ------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- A VEREADORA, SENHORA SÓNIA PAIXÃO: Senhor Presidente, gostaria de agradecer a satisfação de alguns pedidos de informação, entre os quais um prestado pelo senhor Vereador Nuno Botelho, a propósito dos valores de isenção das taxas à Associação de Carnaval, e desejar que, esta informação, no próximo ano possa integrar a proposta que é submetida a Reunião de Câmara. O senhor Presidente também comentou o ofício que recebemos do Ministério da Saúde, e questiono o senhor Presidente se, os termos do protocolo de cooperação não são do conhecimento da Câmara de Loures? ----------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- O SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA: Senhora Vereadora, o que conversamos em reuniões, e as questões que nos foram colocadas foi a clarificação que o terreno está disponível. Houve em determinada altura dúvida, por parte de uma nova responsável dos serviços jurídicos da Administração Regional de Saúde, sobre a disponibilidade efetiva do terreno, mas isso está absolutamente clarificado, quer pelos nossos serviços, na pessoa do senhor doutor Júlio Ribeiro, quer pela conservatória, com quem já houve contatos nesta matéria. Não há nenhum problema quanto ao terreno. ----------------------------------------------- A outra questão que nos foi colocada foi, a possibilidade de podermos assumir a condução da obra, ao que nós demos assentimento, portanto aguardamos que o protocolo seja formulado nestes termos, mas não há nenhum texto em concreto que nos tenha sido, nem formal, nem informalmente, apresentado. ----------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- A VEREADORA, SENHORA SÓNIA PAIXÃO: Senhor Presidente, chegou ao conhecimento dos Vereadores do Partido Socialista, através do nosso Gabinete, um e’mail com algumas preocupações manifestadas por pais da escola EB1 JI da Fonte Santa, relativamente ao sistema de ar condicionado que não funciona, e a alguns arranjos nos espaços exteriores, nomeadamente jardins. Aproveitava a oportunidade para

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questionar o senhor Presidente, se tem alguma informação adicional a propósito deste pedido de informação. ----------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- A VEREADORA, SENHORA MARIA EUGÉNIA COELHO: Sim, de facto houve um conjunto de problemas, que posteriormente o senhor Vice- Presidente fará o favor de informar com mais detalhe, mas referir que a situação está regularizada. Desloquei-me hoje à escola, dentro do que é a minha rotina deslocar-me a algumas escolas, e devo dizer que estava tudo muito tranquilo. Penso que a situação estará normalizada. ------------- Em relação aos jardins, a Junta de Freguesia tem também conhecimento, e logo que possível irá resolver a situação. -------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- O SENHOR VICE-PRESIDENTE DA CÂMARA: A propósito, desta questão colocada pela senhora Vereadora, referir que de facto houve problemas nesta escola associados a vários equipamentos. Tudo isto esteve relacionado com um problema no sistema de deteção de incêndios, um problema elétrico, que fazia com que, quando se ligava um determinado tipo de dispositivos se cortasse o fornecimento de gás. ------------------------ Não havendo nenhum problema na instalação de gás, o que é facto, é que, o sistema de deteção de incêndios por estar com uma avaria dava sinais de corte, e não permitia funcionar determinado tipo de equipamentos. Essa situação ficou resolvida na passada sexta feita, com a deslocação de técnicos municipais ao local. Tínhamos um prestador de serviços que se deslocava, periodicamente, quando era solicitado para detetar anomalias neste e em outros equipamentos. Depois não era daquele, era do outro ao lado, e andámos nesta situação durante algum tempo. Felizmente, da última vez que foram os técnicos municipais, foi possível resolver de uma assentada o problema e, a informação que tenho, neste momento, é que o equipamento está a funcionar com toda a normalidade. -------------------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- A VEREADORA, SENHORA SÓNIA PAIXÃO: Senhor Presidente, reiterar um pedido que já tinha formulado em Reunião de Câmara à sensivelmente um mês, na reunião de dezoito de março, sobre os trabalhadores que efetuaram pedidos de mobilidade intercarreiras. Este

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assunto foi solicitado nesta mesma reunião, pelo motivo de ter chegado ao nosso conhecimento atas das reuniões dos SIMAR, em que tal procedimento está a ser encetado. Aproveitava a oportunidade para acrescentar a este pedido, informação dos trabalhadores que neste momento estão com horário por turnos, por unidade orgânica. --------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- O SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA: Senhor Vereadora, em relação à

primeira questão, continuamos a fundamentar essa opção, não tenho mais nenhuma novidade, mas espero tê-la o mais brevemente possível. Quando à outra informação será fornecida atempadamente. ------------------ -------------------------------------------------------------------------------------------------- A VEREADORA, SENHORA SÓNIA PAIXÃO: Senhor Presidente, se bem entendi, o senhor, enquanto Presidente da Câmara e como responsável máximo da gestão dos Recursos Humanos, está a tomar, na Câmara, uma posição sobre esta matéria que é diferente relativamente aos SIMAR. --------------------------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- O SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA: Não, senhora Vereadora. A minha vontade é a mesma em relação à Câmara e aos SIMAR. As condições de aplicação da Lei do Orçamento de Estado a cada realidade é que são bastante diferentes. ----------------------------------------------------------------------- Enquanto nos SIMAR era absolutamente claro e com grande margem que essa decisão era possível tomar no imediato, na Câmara estamos a fundamentá-la do ponto de vista jurídico para que não seja questionada pelas entidades competentes, por incumprimento da Lei do Orçamento de Estado. A diferença está na realidade, e não da decisão politica. -------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- A VEREADORA, SENHORA SÓNIA PAIXÃO: Senhor Presidente, o pedido solicitado na reunião de dezoito de março, foi em termos de números. Quantos trabalhadores é que temos nesta circunstância, e se o senhor Presidente me facultar essa informação, já posso compreender a justificação que me está a aduzir. ---------------------------------------------------- ----------------------------------------------------------------------------------------------------------

O SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA: Senhora Vereadora, não é muito fácil dar uma resposta exata, porque essa resposta dependerá em alguns

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casos da auto-avaliação dos próprios trabalhadores, sobre se reúnem condições para a mobilidade ou não. Em outros casos, depende da avaliação da administração e da estrutura dirigente sobre essa questão. - O número não é fácil de contabilizar. Neste momento não é possível dar mais informação. Logo que seja, ser-lhe à facultada. ---------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- A VEREADORA, SENHORA SÓNIA PAIXÃO: Só clarificar o meu pedido: o que solicitei foi, o registo dos trabalhadores que solicitaram esta mudança intercarreiras, não aquelas que os serviços conhecem, que têm condições para a mobilidade. O que aconteceu nos SIMAR, tanto quanto nos foi possível interpretar pelas atas das reuniões, foi precisamente isto. Houve uma manifestação de vontade, por parte dos trabalhadores dos SIMAR, que foi analisada por aqueles serviços e bem, do meu ponto de vista. A Administração decidiu dar deferimento a estas situações, inclusive houve uma delas que deferiu e depois, por vontade da própria trabalhadora, o processo voltou atrás por motivos compreensíveis. --------- E a questão que coloquei na altura foi quantas situações desta natureza temos na Câmara com pedidos formalizados. ------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- O SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA: Não tinha entendido senhora Vereadora, vamos então procurar obter essa informação. --------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- O SENHOR VICE-PRESIDENTE DA CÂMARA: Dar nota que está a decorrer a semana dedicada à cultura e ao desporto, na programação do “Loures em Congresso”. Fez-se, ontem, a primeira sessão de discussão do Regulamento Municipal de Apoio ao Associativismo com o movimento associativo da zona oriental. Hoje, terá lugar a uma reunião com as coletividades e com as associações da zona ocidental, esforço que será depois prosseguido nos dias vinte e vinte um, com a realização, no dia vinte, do Conselho Municipal de Juventude, e no dia vinte e um, também um Conselho Municipal do Associativismo que tem por título genérico “O Conselho Municipal do Associativismo a pensar no futuro”, em que vamos abordar já algumas das questões suscitadas durante este período de discussão sobre o regulamento. ---------------------------------------------------

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No decurso desta semana, vão ainda ter lugar mais três importantes iniciativas. Uma primeira, no dia dezasseis, que vai ter lugar no Museu da Vinho e da Vinha em Bucelas, sobre a relevância dos Museus Municipais na comunidade, em que pretendemos discutir, com alguns especialistas neste domínio, a importância que estas infraestruturas culturais podem ter na dinamização comunitária, e até que ponto é que, a comunidade beneficiária também da sua existência e de uma estreita relação entre os equipamentos e a própria comunidade. Contaremos, nesta sessão, com uma conceituada especialista que também intervirá neste debate, e com certeza que nos vai trazer experiências interessantes a considerar no nosso esforço e trabalho. ---------------------------------------------------------------- Decorre ainda no dia dezassete uma outra iniciativa, desta vez sobre a designação genérica para um Plano de Gestão do Património de Loures, que vai ter lugar na Casa do Gaiato, no Palácio da Mitra, para conhecermos melhor algumas das ideias que existem neste momento por parte de quem administra aquele espaço, mas para igualmente ouvirmos alguns bons exemplos de boas práticas em outras zonas do país que nos podem ser úteis em relação à gestão do património construído no nosso concelho. --------------------------------------------------------- Por último, no próximo sábado, a partir das quinze horas, no Museu da Cerâmica em Sacavém, vamos discutir o papel da autarquia na promoção da atividade sócio-cultural, contando aqui também com um conjunto de pessoas que nos vão trazer a sua experiência e o seu saber, nomeadamente professores universitários, que trarão com certeza um conjunto de ideias e de propostas, ou pelo menos relato de experiências em que têm participado, que estou em crer, são úteis à nossa atividade. -- -------------------------------------------------------------------------------------------------- O SR. VEREADOR RICARDO LEÃO: Senhor Presidente, houve uma série de informações que foram presentes para conhecimento na última Reunião de Câmara relativamente às quais tenho várias questões para colocar, mas não houve oportunidade, em virtude da reunião ter sido tão extensa. -------------------------------------------------------------------------------------- Peço agora permissão para colocar essas questões. ----------------------------

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Foi dado nota dos documentos de Prestação de Contas da Loures Parque e da Gesloures. Relativamente à Loures Parque, passo a enunciar algumas notas que nos mereceram preocupação. ------------------ O Relatório de Prestação de Contas, refere que o bloqueio e remoção de viaturas no ano de dois mil e catorze decresceu em cinquenta e cinco por cento. Do ponto de vista do Município é bom, mas relativamente à sustentabilidade e viabilidade da empresa coloca ou não em causa os rácios financeiros da mesma? Estando a falar de cinquenta e cinco por cento a menos de bloqueios, remoções, ou existe alguma diretiva do acionista Câmara Municipal de Loures nesse sentido? -------------------------- Refere, também, que as renumerações dos órgãos sociais da empresa tiveram uma execução de cento e catorze por cento, acima do orçamentado, ou seja, estamos a falar em gastos do próprio Conselho de Administração, em renumerações, suplementos e ajudas de custos. Gostaria de saber se houve algum motivo excecional para tal. --------------- No que diz respeito à Gesloures, o documento refere que houve um aumento de cinquenta mil euros em despesas relativas a fornecimentos e serviços externos. A justificação dada no relatório é que se deve ao aumento do número de alunos, aproximadamente em dois por cento. ------ Questiono se a justificação é essa, ou seja, o aumento de cinquenta mil euros em fornecimentos e serviços externos está relacionado com o aumento de dois por cento do número de alunos? ------------------------------- Na parte da execução orçamental, há uma preocupação que a todos deve assistir, que é a execução das receitas, e que se fixou em oitenta e nove por cento. Mas, a execução da despesa foi de noventa e seis por cento. A regra basilar de qualquer prestação de contas, é o equilíbrio financeiro. Neste caso, o equilíbrio orçamental da empresa está em causa, quando executa mais despesa do que receita. --------------------------- Também o resultado operacional é negativo, próximo dos duzentos mil euros. Em dois mil e treze era positivo, de cento e quatro mil euros. Porquê esta inversão? -------------------------------------------------------------------- Relativamente ao prazo médio de pagamentos, aumentou catorze por cento. O resultado líquido do exercício é negativo em duzentos e quarenta e três mil euros, quando, em dois mil e treze, era de quarenta e oito mil euros positivos. ------------------------------------------------------------------

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A questão que se coloca é esta: no último ano aprovámos, com a concordância de todos os partidos, um apoio financeiro para a empresa Gesloures. É um facto que foi insuficiente. A empresa fechou com o resultado negativo, cerca de duzentos mil euros. --------------------------------- Todos temos conhecimento do esforço efetuado no passado para que a empresa fechasse com resultado positivo - já com a intervenção do senhor Presidente da Câmara em dois mil e catorze – pois caso contrário, era o terceiro ano consecutivo que a empresa fechava com o resultado negativo, e tinha que encerrar, de acordo com as orientações europeias. Mas o facto é que não estamos a conseguir inverter essa tendência negativa em termos de resultados que já vinham do passado. - Penso que temos que ter esta discussão em reunião de câmara, e perceber se este modelo de apoio à empresa Gesloures é por si só suficiente, ou temos que ir mais além. ---------------------------------------------- A minha opinião é que não foi suficiente, uma vez que a empresa fechou com este resultado. Temos que nos debruçar sobre esta empresa, que desenvolve um trabalho meritório do ponto de vista social e, é, também, neste prisma de preocupação, que gostaria de deixar esta proposta de discussão ampla, clara e aberta em reunião para que a Gesloures consiga inverter esta tendência, que não é de agora. Todos sabemos que remonta há algum tempo atrás. ------------------------------------------------------- Outra questão que também gostaria de colocar, tem a ver com algumas questões que foram colocadas em algumas reuniões de câmara e acerca das quais ainda não obtivemos resposta, sendo que algumas delas me preocupam bastante. Uma refere-se à questão colocada acerca dos contratos de execução, que hoje fizeram chegar ao Gabinete dos Vereadores do Partido Socialista, facto que agradecemos, mas, continuamos a não ter acesso aos mapas de execução dos contratos interadministrativos com as Juntas de Freguesia; continuamos também, a não ter acesso ao relatório da função e trabalho desenvolvido em todas as prestações de serviços da Câmara Municipal de Loures, tendo o Senhor Presidente, em várias reuniões de câmara, dito que irá trazer, mas o de facto, é que ainda não obtivemos acesso à informação, sobre o conteúdo funcional e o respetivo relatório das avenças ou das prestações de serviços que este município têm. Continuaremos à espera, como

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continuamos à espera de resposta ao requerimento apresentado nesta reunião de câmara, na sequência de uma intervenção do Senhor Vice Presidente da Câmara, no que respeita ao procedimento concursal para a toda sinalização horizontal do Concelho de Loures, nomeadamente para a pintura das passadeiras no Concelho de Loures. O requerimento dos Vereadores do Partido Socialista solicita que seja facultada cópia de todo esse procedimento, que até à presente data ainda não nos facultaram, não obtivemos resposta a esse requerimento. Coloquei também, na ultima reunião de câmara, não por requerimento, mas de forma verbal em virtude do Senhor Presidente ter dito que não era necessário efetuar requerimento escrito, pois tinha tomado em boa nota desse pedido de esclarecimento e que tem a ver com contratação efetuada à empresa Simopeças para manutenção de viaturas dos SIMAR, tendo solicitado informação de quantas coimas ou multas foram aplicadas à empresa pelo suposto incumprimento do prazo que foi contratualizado para a execução do serviço. Bem sei que foi na última reunião de câmara, mas fica a lembrança, para que na próxima reunião de câmara possa ter acesso à informação. -------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- O SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA: Está registado senhor Vereador. Quanto às questões que colocou em relação às duas empresas

municipais, estávamos mais preparados na última reunião para as debater. Em relação à Loures Parque vou dar a palavra ao senhor Presidente para prestar os esclarecimentos que forem possíveis, e as restantes questões ficarão para uma próxima reunião. -------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- O SENHOR PRESIDENTE DA LOURES PARQUE: Senhor Vereador, relativamente às questões colocadas referente às Prestação de Contas da Loures Parque, referir o seguinte: quanto à primeira que está relacionada com a execução das despesas relativas ao Conselho de Administração, dar nota que este ligeiro acréscimo relativamente ao previsto, deve-se à cessação de funções da anterior Administração, a trinta e um de março de dois mil e catorze, e a um correspondente acerto de contas que houve por essa altura com o anterior Presidente de Administração. Prende-se, também, com as alterações que resultaram

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das decisões do tribunal constitucional, relativamente aos cortes, que em determinado período do ano foram repostos. Foram eliminados determinado tipo de cortes, e os valores voltaram a dois mil e nove. Daí este diferencial. ----------------------------------------------------------------------------- Relativamente à outra questão que foi colocada, tem a ver com a redução de cinquenta e cinco por cento em termos de bloqueios e remoções. Referir que, por um lado houve naturalmente a introdução de um conjunto de princípios de atuação, que consideramos de bom senso, pois entendemos e avaliamos que havia alguma agressividade na própria atuação da empresa. --------------------------------------------------------------------- Pensamos que este serviço de gestão do estacionamento público visa para garantir o acesso de todos ao espaço público, no que toca ao estacionamento, e esta ideia deve ser percetível pelas pessoas. Para tal, é fundamental privilegiar na gestão do estacionamento a pedagogia e o bom senso. Naturalmente que estes números tem que ver com esta política que foi introduzida, que foi acompanhada da redução de uma viatura de reboque, que existia e que não era propriedade da empresa, era contratado a um prestador de serviço que também contribuiu para esta redução, quer dos reboques, quer dos custos associados a esta prestação de serviços. -------------------------------------------------------------------- Finalizo, dando nota que esta decisão, e este resultado, não põe de forma alguma em risco, a sustentabilidade económica e financeira da empresa Loures Parque, nem o importante serviço que ela presta, e que vai continuar a prestar seguramente. ------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- O SENHOR VICE - PRESIDENTE DA CÂMARA: Reiterar de alguma forma o já foi referido pelo senhor Presidente. Seria mais fácil abordarmos o assunto na reunião em que os documentos foram remetidos para conhecimento à Câmara Municipal mas, da nossa parte, existe toda a disponibilidade para, em próxima reunião, podermos responder a algumas das questões que o senhor Vereador aqui colocou, e a outras que entenda por oportuno e necessário. -------------------------------------------- Referir, ainda, que os resultados da empresa estão à vista, ou seja, são absolutamente claros do ponto de vista das duas contas, entre o equilíbrio ou desequilíbrio, receita, despesa. A partir deste ponto de vista,

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partilho também da ideia que o senhor Vereador aqui colocou: é necessário introduzir uma maior clareza na relação com a Câmara. Não é que não tenha havido clareza. Tem que ser aplicado, é um modelo de sustentabilidade e de financiamento que permita à empresa atingir determinado tipo de objetivos sem que, a cada momento, se esteja a questionar sobre a sua saúde financeira, e se, deve ou não, prosseguir o apoio municipal. Deste ponto de vista, partilho de algumas questões que foram hoje aqui colocadas. Isto não prejudica aquilo que teremos que fazer na próxima reunião, que é conversar um pouco mais aprofundadamente sobre os documentos de Prestação de Contas da Gesloures. ----------------------------------------------------------------------------------- Uma outra questão prende-se com o contrato de demarcação das passadeiras. O que os senhores Vereadores pretendem é exatamente só o articulado do contrato? Não ficou claro para mim, na última reunião, e até fiquei a aguardar que chegasse por escrito algum pedido, para depois não faltar algo que considerem necessário. ---------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- O SR. VEREADOR RICARDO LEÃO: Senhor Vereador, o que nós solicitámos, por requerimento, foi cópia do processo relativo à aquisição. - -------------------------------------------------------------------------------------------------- A VEREADORA, SENHORA SÓNIA PAIXÃO: Senhor Presidente, solicitava o ponto de situação do Centro de Dia de Moscavide, designadamente no que se refere à cedência de propriedades para novas instalações, conforme está previsto, um equipamento para a área da saúde e outro para implementação de um Centro de Dia. ----------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- O SR. VEREADOR RICARDO LIMA: Senhor Presidente, gostaria de reiterar um pedido efetuado na passada reunião de câmara, relativamente ao concurso público de aluguer operacional de onze viaturas para a recolha de resíduos sólidos dos SIMAR.------------------------ Também no âmbito dos resíduos, e relativamente à contentorização, já referido diversas vezes, na rua Bento Jesus Caraça, em Moscavide, este assunto já leva um pouco mais de seis meses, e há cerca de um mês o Diretor de Departamento dos resíduos dos SIMAR, deslocou-se ao local, onde falou com alguns dos proprietários dos estabelecimentos que ali

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existem, e acordou com eles, que dentro de algumas semanas, a situação iria ser alterada. ---------------------------------------------------------------- A verdade é que passou já um mês e pouco, e chegou ao Gabinete do Vereadores do Partido Socialista uma nova questão em relação a esta matéria. Temos conhecimento que foi entregue um conjunto de denúncias e um abaixo-assinado daquela rua, na Associação Portuguesa do Ambiente, penso que também chegou aos Serviços Municipalizados. -- -------------------------------------------------------------------------------------------------- O SENHOR VICE - PRESIDENTE DA CÂMARA: Senhor Presidente, dar nota do trabalho desenvolvido a partir da Biblioteca José Saramago, e que foi distinguido com uma Menção Honrosa no âmbito do prémio instituído pela Direção Geral do Livro, dos Arquivos e Bibliotecas pelo seu projeto “O livro nas nossas mãos”, projeto de promoção do livro e da leitura para crianças em idade precoce. Esta Menção Honrosa é um importante prémio na medida em que, de alguma forma, se reconhece um trabalho de intervenção desencadeado a partir da Biblioteca Municipal José Saramago, para uma faixa etária que tem estado no centro das nossas preocupações em relação à formação do gosto pela leitura. ----------------------------------------------------------------------------------------- Este projeto surgiu no Município no ano de dois mil e quatro. A primeira animação teve lugar nesse mesmo ano, e visa exatamente fazer um trabalho articulado, que numa primeira fase tinha como destinatários aqueles que se dirigem à nossa bebeteca, na Biblioteca José Saramago, que mais recentemente e pela dinâmica que foi adquirindo passou a ser extensivo a outras faixas da população, nomeadamente, passou a trabalhar-se também com uma outra faixa que são as grávidas, com quem se pretende fazer um trabalho de sensibilização para a necessidade de lerem às crianças, tanto ela como os pais, desde o berço. Isto que é capaz de estimular o gosto de forma precoce pelas histórias, pela leitura, e na nossa opinião, é absolutamente estratégico do ponto de vista do que é necessário fazer, para criarmos novos leitores, que pretendemos que existam no nosso concelho. ------------------------------ Esse trabalho é um trabalho que tem vindo a ser reconhecido, progressivamente, na nossa Biblioteca Municipal José Saramago, com alguma frequência nestas sessões, nomeadamente nas sessões para

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bebés com as famílias. Recebemos pessoas que vêm de outros concelhos, nomeadamente da Amadora, Odivelas, Vila-Franca de Xira, de Cascais e do Seixal. Desde que este projeto começou, e até hoje, realizaram–se duzentas e treze sessões, que em regra estiveram esgotadas, o que atesta o interesse que têm para quem as frequenta, e desde dois mil e treze a partir dessa dinâmica foi possível criar uma pareceria com a unidade de cuidados na comunidade vocacionados para as grávidas, inserindo este trabalho nas aulas de preparação para o parto. ------------------------------------------------------------------------------------------ É o mérito do trabalho que tem vindo a ser realizado pelo conjunto dos nossos técnicos. Nesta década que o projeto leva de existência, foi agora reconhecido e distinguido com esta Menção Honrosa. Obviamente que nos enche de orgulho, e ainda esta semana nos será atribuído, em cerimónia pública, a nós, assim como às outras entidades que foram premiadas ou distinguidas pela Menção Honrosa no Centro Cultural de Belém. ---------------------------------------------------------------------------------------- Um outro dado que gostava também de trazer ao conhecimento da Câmara é que, muito em breve, vai ser divulgado o resultado da décima primeira edição do Prémio Literário Maria Amália Vaz de Carvalho, a prosa de ficção, que decorreu recentemente, e que assinala esta edição dos vinte cinco anos da existência deste prémio literário que hoje se configura com um dos mais importantes que existem no país, e relativamente ao quais concorreram, e foram distinguidos importantes vultos da literatura portuguesa, como é o caso da Alice Vieira, da Maria Rosário Pedreira, ou do João Pedro Mésseder, que hoje são nomes consagrados no panorama da literatura nacional e que foram já vencedores do prémio. ------------------------------------------------------------------- O prémio nesta última edição teve um momento alto em termos de número de obras a concurso, passaram de oitenta na última edição, para cento e vinte e três obras a concurso nesta edição de prosa de ficção. O que atesta também o percurso seguro e de grande interesse por parte da comunidade literária portuguesa, que têm neste prémio, hoje, uma das possibilidades de dar a conhecer o seu trabalho, dado que ele se destina exatamente inéditos, que em regra e depois de serem premiados no prémio Maria Amália Vaz de Carvalho, tem tido acolhimento do ponto de

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vista do mundo editorial, e tem sido possível que os livros vencedores sejam depois publicados pelas editoras, e com isso se faz uma etapa importante na afirmação de novos autores, e é um outro dado importante, que para além de divulgarmos a personalidade e obra de Maria Amália Vaz de Carvalho, que é uma personagem que esteve ligada ao nosso concelho, tem essa outra vertente, que é, apoiar os jovens criadores literários, ou aqueles que não sendo jovens, tem produção literária de qualidade. ----------------------------------------------------------------------------------- Esta última edição, de alguma forma é mais um passo nesse percurso que conta já com vinte cinco anos de existência, e que se tem traduzido num crescente interesse por parte dos produtores literários do nosso país. ------------------------------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- O SR. VEREADOR ANTÓNIO POMBINHO: Relativamente às questões colocadas pelo senhor Vereador Ricardo Lima, sobre o concurso de aluguer operacional, o prazo de resposta terminou na quinta-feira passada, e na sexta-feira tivemos acesso às propostas, que estão a ser analisadas pelo júri. ----------------------------------------------------------------------- Sobre as questões de Moscavide, falei com a senhora Diretora de Departamento dos SIMAR e parece-me que vamos ter uma boa solução. Sobre a questão que alguém terá colocado sobre a denúncia junto da Associação Portuguesa do Ambiente, e que terá chegado aos SIMAR. A mim não me chegou, se estiver chegado aos SIMAR estará em curso. ---- -------------------------------------------------------------------------------------------------- O SR. VEREADOR RICARDO LIMA: Senhor Presidente, relativamente à questão que levantei sobre concurso público de aluguer operacional de viaturas para recolhas de resíduos, coloco a seguinte questão: se algum lote ficou deserto e se as entidades que se apresentaram a concurso tem licenças no âmbito de aluguer operacional de viaturas ou renting. ----------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- O SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA: Senhor Vereador, terá a sua resposta oportunamente. Neste momento o júri está a analisar as propostas e é prematuro dar mais informações. -----------------------------------

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FOI, AINDA, DECIDIDO QUE A PRÓXIMA REUNIÃO DA CÂMARA

MUNICIPAL DE LOURES – 6ª REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA – SE REALIZE

NO DIA 20 DE ABRIL, PELAS 14.30, NO PALÁCIO DOS MARQUESES DA

PRAIA E DE MONFORTE, NA MEALHADA, LOURES. -------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- B) PERÍODO DA ORDEM DO DIA:-------------------------------------------------- PONTO UM - ATA DA 31ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL

DE LOURES, REALIZADA EM 2015.01.21 -------------------------------------------------

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--- POR VOTAÇÃO NOMINAL, A REFERIDA ATA FOI APROVADA POR

UNANIMIDADE ------------------------------------------------------------------------------ -------------------------------------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- ATA DA 34ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES,

REALIZADA EM 2013.03.04 --------------------------------------------------------------------

-------------------------------------------------------------------------------------------------- --- POR VOTAÇÃO NOMINAL, A REFERIDA ATA FOI APROVADA POR

UNANIMIDADE ------------------------------------------------------------------------------ ------------------------------------------------------------------------------------------------- --------------------------------------------------------------------------------------------------

PONTO DOIS - PROPOSTA Nº 150/2015- SUBSCRITA PELO SR.

PRESIDENTE DA CÂMARA, PARA APROVAR A RATIFICAÇÃO DA

FORMALIZAÇÃO DO ACORDO DE PARCERIA COM A FACULDADE DE

MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA ------------------------------------------ -------------------------------------------------------------------------------------------------- “Considerando que: ----------------------------------------------------------------------- A. A candidatura do Projeto “A mental health promotion network to build

capacity and reduce for workers and unemployed (Healthy-Employment/HE)” da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa (FMUL), efetuada no âmbito do Programa Iniciativas de Saúde Pública, EEA-Grants (PT06), foi aprovada; --------------------------------------

B. Um dos objetivos gerais do Programa é a melhoria dos serviços de saúde mental, em particular, a promoção da saúde mental dos grupos vulneráveis e no local de trabalho, nomeadamente a promoção da

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saúde mental, a pessoas empregadas, no local de trabalho e apoio a todos aqueles que se encontram em situação de desemprego, incluindo os que procuram o primeiro emprego, com ênfase na equidade de acesso aos cuidados de saúde, através da implementação de programas a nível local e regional; -----------------------

C. O Programa visa também estimular a constituição de parcerias entre as várias entidades, a promotora e a parceira ou parceiras; ----------------

D. A FMUL convidou a Câmara Municipal de Loures a integrar a parceria no âmbito candidatura acima referida, tendo esta apresentado a respetiva Carta de Apoio ao Projeto a 30 de abril de 2014; ----------------

E. As competências dos Municípios para apoiar atividades de natureza social, cultural, educativa, desportiva, recreativa ou outra de interesse para o município, incluindo aquelas que contribuem para a promoção da saúde e prevenção das doenças de acordo com o previsto na alínea u) do n.º 1 do artigo 33º do Anexo I da Lei 75/2013 de 12 de setembro, com a última redação em vigor. --------------------------------------

F. As competências dos Municípios na prestação de serviços de apoio a pessoas em situação de vulnerabilidade, em parceria com as entidades competentes da administração central, de acordo com o previsto na alínea v) do n.º 1 do artigo 33º do Anexo I da Lei 75/2013 de 12 de setembro, com a última redação e vigor; ----------------------------

G. A saúde é também uma das atribuições dos Municípios, de acordo com o consignado na alínea g) do n.º 2 do artigo 23º do Anexo I da Lei n.º 75/2013 de 12 de setembro, com a última redação em vigor; ----------

H. Os prazos estipulados pelo Operador do Programa (OP)/Administração Central do Sistema da Saúde, I.P., junto das entidades gestoras dos projetos, no presente caso FMUL, para apresentação dos acordos de parceria, obrigou a que a Câmara Municipal de Loures, representada no ato pelo Sr. Presidente da Câmara, procedesse à respetiva assinatura sem prévia Deliberação em Reunião de Câmara. ------------------------------------------------------------

Tenho a honra de propor: ---------------------------------------------------------------- Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo do n.º 3 do artigo 35.º do

Anexo I da Lei 75/2013 de 12 de setembro, ratificar a celebração do Acordo de Parceria entre a Faculdade de Medicina da Universidade de

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Lisboa e a Câmara Municipal de Loures outorgado a 7 de abril de 2015.” -----------------------------------------------------------------------------------

“ACORDO DE PARCERIA -------------------------------------------------------------- Entre: ------------------------------------------------------------------------------------------ A Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa (Promotor do Projeto Healthy Employment), doravante FMUL, pessoa coletiva nº 502 662 875, com sede na Av. Prof. Egas Moniz, 1649 – 028, em Lisboa, na freguesia de Alvalade, representada neste ato por José Manuel de Matos Fernandes e Fernandes, na qualidade de Diretor desta Faculdade, casado, natural de Ponte de Sor, portador do documento de identificação civil nº 01579438 5zz7 emitido pela República Portuguesa, válido até 08/11/2016, residente em Lisboa; e ------------------------------------ O Município de Loures, pessoa coletiva número 5001 294 996, com sede em Loures, na Praça da Liberdade, devidamente representada neste ato pelo Presidente da Câmara, Bernardino José Torrão Soares, com poderes para o ato, doravante designada por Câmara Municipal de Loures; ---------------------------------------------------------------------------------------- Considerando que:----------------------------------------------------------------------- - A. O Estado português celebrou em dezembro de 2012 um Memorando

de Entendimento com o “Gabinete do Mecanismo Financeiro da Associação Europeia de Comércio Livre”, com vista à implementação em Portugal, entre outros, de um “Programa de Iniciativas de Saúde Pública”, doravante Programa, no âmbito de um concurso de atribuição de financiamento denominado: European Economic Area (EEA) Grants 2009-2014, doravante Concurso, abrangido pelo Regulamento de Execução do Mecanismo Financeiro do Espaço Económico Europeu (MFEEE2009-2014) em conjugação com os seus anexos, com o Protocolo 38B, com o Memorando de Entendimento entre os Estados Doadores e os Beneficiários, com os Acordos de Programa e com quaisquer linhas de orientação adotadas pela Comissão do Mecanismo Financeiro (CMF); ------------------------------------

B. O Programa Iniciativas de Saúde Pública, EEA-Grants (PT06), resultante do Memorando de Entendimento celebrado entre o Estado Português e os PAÍSES DOADORES (ISLÂNDIA, LIECHTENSTEIN e NORUEGA) do Mecanismo Financeiro do Espaço Económico Europeu

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(MFEEE2009-2014), pretende contribuir para a redução das desigualdades económicas e sociais nas áreas de saúde designadas como prioritárias, bem como o estabelecimento de relações bilaterais entre os Países Doadores e os Beneficiários; ---------------------------------

C. O Operador do Programa é a Administração Central do Sistema de Saúde, I. P. /ACSS, I.P., doravante OP; ------------------------------------------

D. O OP é responsável pela preparação, implementação e desenvolvimento do Programa tal como estipulado no enquadramento do EEA Grants; --------------------------------------------------------------------------

E. Compete ao OP a realização das ações de monitorização e auditoria durante a execução dos Projetos; --------------------------------------------------

F. O OP deve assegurar que qualquer financiamento de Projetos desenvolvidos ao abrigo do Programa é realizado em todo o momento em cumprimento da legislação nacional e da EU aplicável, em particular todas as regras aplicáveis em matéria de contratação pública, concorrência e proteção ambiental (conforme a Cláusula 2.3. do CONTRATO PROGRAMA); --------------------------------------------------------

G. Um dos objetivos gerais do Programa é a melhoria dos serviços de saúde mental, em particular, a promoção da saúde mental dos grupos vulneráveis e no local de trabalho, nomeadamente a promoção da saúde mental, a pessoas empregadas, no local de trabalho e apoio a todos aqueles que se encontram em situação de desemprego, incluindo os que procuram o primeiro emprego, com ênfase na equidade de acesso aos cuidados de saúde, através da implementação de programas a nível local e regional; -----------------------

H. O Programa visa também estimular a constituição de parcerias entre as várias entidades, a promotora e a parceira ou parceiras; ----------------

I. A constituição de cada parceria comprometerá, solidariamente, as várias entidades à sua concretização; --------------------------------------------

J. As competências dos Municípios para colaborar no apoio a programas e projetos de interesse municipal, em parceria com entidades da administração central, de acordo como previsto na alínea r) do n.º 1º artigo 33º do Anexo I, da Lei n.º75/2013 de 12 de setembro, com a última redação em vigor. -----------------------------------------------------

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K. As competências dos Municípios para apoiar atividades de natureza social, cultural, educativa, desportiva, recreativa ou outra de interesse para o município, incluindo aquelas que contribuem para a promoção da saúde e prevenção das doenças de acordo com o previsto na alínea u) do n.º 1 do artigo 33º do Anexo I, da Lei 75/2013 de 12 de setembro, com a última redação em vigor. --------------------------------------

L. As competências dos Municípios na prestação de serviços de apoio a pessoas em situação de vulnerabilidade, em parceria com as entidades competentes da administração central, de acordo com o previsto na alínea v) do n.º 1 do artigo 33º do Anexo I, da Lei 75/2013 de 12 de setembro, com a última redação e vigor. ----------------------------

M. A saúde é também uma das atribuições dos Municípios, de acordo com o consignado na alínea g) do n.º 2 do artigo 23º do Anexo I, da Lei n.º 75/2013 de 12 de setembro, com a última redação em vigor. ----

É celebrado o contrato de parceria que se rege pelas cláusulas seguintes:---------------------------------------------------------------------- -------------- -------------------------------------Cláusula Primeira----------------------------------- -----------------------------------------(O Contrato)--------------------------------------- 1. O presente Contrato de Parceria (doravante o Contrato) é celebrado

entre as Partes FMUL e Câmara Municipal de Loures; ---------------------- 2. O Contrato pode ser celebrado com eventuais parceiros escolhidos

pelas Partes, que aceitem aderir e formalizem a respetiva adesão até à data da respetiva assinatura. -----------------------------------------------------

-----------------------------------Cláusula Segunda ------------------------------------- --------(Obrigações das partes após aprovação da candidatura) --------- Após aprovação da Candidatura a financiamento, e para além de outras obrigações previstas no Programa e no Contrato, são obrigações das Partes, que elas desde já assumem: ------------------------------------------------- 1. FMUL obriga-se a: ------------------------------------------------------------------- a) Gerir, coordenar e monitorizar a implementação do Projeto Healthy

Employment, doravante HE, destacando, para o efeito, um ou mais elementos focais de ligação com os elementos distritais e locais das equipas destinadas à implementação direta de ações no terreno; --------

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b) Organizar, produzir e fornecer, através da equipa do projeto HE, os materiais base para as formações, eventos, reuniões com parceiros, conteúdos digitais e outros; ----------------------------------------------------------

c) Treinar e formar recursos humanos da CM Loures e/ou de outras entidades a ele associadas que estejam disponíveis a colaborar; --------

d) Não decorrem destas obrigações quaisquer custos monetários ou de outra natureza para a FMUL. --------------------------------------------------------

2. Câmara Municipal de Loures obriga-se a: ----------------------------------- a) Colaborar na implementação das ações, destacando para o efeito um

ou mais elementos para articular com a equipa do Projeto; ----------------- b) Colaborar na implementação das ações, mobilizando recursos e

profissionais para as ações adequadas; ----------------------------------------- c) Colaborar e velar pela produção e bom uso dos materiais para as

formações, campanhas e eventos, reuniões, conteúdos digitais e outros; -------------------------------------------------------------------------------------

d) Não decorrem destas obrigações quaisquer custos monetários ou de outra natureza para a Município de Loures. -------------------------------------

3. Ambas as Partes obrigam-se reciprocamente a: ----------------------------- a) Colaborar na partilha de toda a informação considerada necessária

para estabelecimento da parceria; ------------------------------------------------- b) Colaborar no envolvimento de outros parceiros; ----------------------------- c) Fornecer o melhor know-how acumulado em programas de saúde

mental pública por elas próprias e pelos seus associados, funcionários e colaboradores; ------------------------------------------------------------------------

d) Estar disponíveis para realização de auditoria pelo OP; ------------------- e) Acordar que a resolução de litígios decorrentes deste contrato se fixa

no Tribunal da Comarca de Lisboa.------------------------------------------------ --------------------------------------Cláusula Terceira ----------------------------------- -------------------------------------------(Promotor) --------------------------------------- A FMUL, enquanto Promotor, terá a responsabilidade de iniciar, preparar e implementar o projeto. ----------------------------------------------------------------- ---------------------------------------Cláusula Quarta ------------------------------------ -------------------------(Obrigação de confidencialidade) ------------------------- As Partes comprometem-se a manter a confidencialidade de toda a informação e acordos, trocada e celebrada entre elas e, nomeadamente,

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em relação a toda a informação, verbal, escrita ou outra; a usá-la exclusivamente para desenvolver a parceria aqui estabelecida; a não divulgar essa informação a terceiros, exceto com autorização, por escrito, da outra ou outras Partes da parceria; a fazer esta obrigação de confidencialidade extensível a todos os seus representantes, funcionários e colaboradores e outros elementos pelas partes designados, a quem, para aqueles fins, seja necessário transmitir as informações em causa, obtendo delas o compromisso de guardarem sigilo e tomando todas as providências para que tal compromisso seja cumprido. ------------------------- -------------------------------------Cláusula Quinta -------------------------------------- --------------------(Direitos de Propriedade Intelectual) -------------------------- Os resultados são propriedade intelectual da Parte que os gerou, salvo acordo contrário entre as Partes. ----------------------------------------------------- --------------------------------------Cláusula Sexta -------------------------------------- ----------------------------------(Disposições finais) ----------------------------------- 1. O presente Contrato vigorará até à conclusão do Projeto. ----------------- 2. Fica salvaguardada a possibilidade de alterações e adaptações nas

posições contratuais das Partes, que deverão apresentar propostas escritas nesse sentido, à respetiva contra parte. -------------------------------

O presente Contrato é assinado em tantos exemplares originais quantas as Partes contratantes, destinando-se cada um dos exemplares a cada uma das Partes. (…)” ----------------------------------------------------------

-------------------------------------------------------------------------------------------------- --- POR VOTAÇÃO NOMINAL, A REFERIDA PROPOSTA FOI APROVADA

POR UNANIMIDADE. -----------------------------------------------------------------------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

PONTO TRÊS - PROPOSTA Nº 151/2015- SUBSCRITA PELO SR.

PRESIDENTE DA CÂMARA, PARA APROVAR A RATIFICAÇÃO DA

FORMALIZAÇÃO DO ACORDO DE PARCERIA COM A EUTIMIA - ALIANÇA

EUROPEIA CONTRA A DEPRESSÃO EM PORTUGAL -------------------------------

-------------------------------------------------------------------------------------------------- “Considerando que:----------------------------------------------------------------------- A. A candidatura do Projeto “A mental health promotion network to build

capacity and reduce for workers and unemployed (Healthy-

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Employment/HE)” da EUTIMIA – ALIANÇA EUROPEIA CONTRA A

DEPRESSÃO EM PORTUGAL (EAAD.PT), efetuada no âmbito do Programa Iniciativas de Saúde Pública, EEA-Grants (PT06), foi aprovada;---------------------------------------------------------------------------------

B. Um dos objetivos gerais do Programa é a melhoria dos serviços de saúde mental, em particular, a promoção da saúde mental dos grupos vulneráveis e no local de trabalho, nomeadamente a promoção da saúde mental, a pessoas empregadas, no local de trabalho e apoio a todos aqueles que se encontram em situação de desemprego, incluindo os que procuram o primeiro emprego, com ênfase na equidade de acesso aos cuidados de saúde, através da implementação de programas a nível local e regional;-----------------------

C. O Programa visa também estimular a constituição de parcerias entre as várias entidades, a promotora e a parceira ou parceiras;----------------

D. A EUTIMIA convidou a Câmara Municipal de Loures a integrar a parceria no âmbito candidatura acima referida, tendo esta apresentado a respetiva Declaração de Parceria em Projeto a 21 de abril de 2014; -

E. As competências dos Municípios para apoiar atividades de natureza social, cultural, educativa, desportiva, recreativa ou outra de interesse para o município, incluindo aquelas que contribuem para a promoção da saúde e prevenção das doenças de acordo com o previsto na alínea u) do n.º 1 do artigo 33º do Anexo I da Lei 75/2013 de 12 de setembro, com a última redação em vigor.--------------------------------------

F. As competências dos Municípios na prestação de serviços de apoio a pessoas em situação de vulnerabilidade, em parceria com as entidades competentes da administração central, de acordo com o previsto na alínea v) do n.º 1 do artigo 33º do Anexo I da Lei 75/2013 de 12 de setembro, com a última redação e vigor;----------------------------

G. A saúde é também uma das atribuições dos Municípios, de acordo com o consignado na alínea g) do n.º 2 do artigo 23º do Anexo I da Lei n.º 75/2013 de 12 de setembro, com a última redação em vigor;----------

H. Os prazos estipulados pelo Operador do Programa (OP)/Administração Central do Sistema da Saúde, I.P., junto das entidades gestoras dos projetos, no presente caso, EUTIMIA para apresentação dos acordos de parceria, obrigou a que a Câmara

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Municipal de Loures, representada no ato pelo Sr. Presidente da Câmara, procedesse à respetiva assinatura sem prévia Deliberação em Reunião de Câmara.--------------------------------------------------------------

Tenho a honra de propor:---------------------------------------------------------------- Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo do n.º 3 do artigo 35.º do Anexo I da Lei 75/2013 de 12 de setembro, ratificar a celebração do Acordo de Parceria entre a EUTIMIA – Aliança Europeia Contra a Depressão em Portugal (EAAD.PT) e a Câmara Municipal de Loures outorgado a 8 de abril de 2015.” ----------------------------------------------------- ----------------------------------------------------------------------------------------------------------

“ACORDO DE PARCERIA ----------------------------------------------------------------------

Entre: ------------------------------------------------------------------------------------------ A EUTIMIA – ALIANÇA EUROPEIA CONTRA A DEPRESSÃO EM

PORTUGAL (EAAD.PT) com o número único de matrícula e pessoa coletiva 510 802 389, com sede na Avenida Elias Garcia nº 147, 2º direito, em Lisboa, neste ato representada por Ricardo Duarte Miranda de Gusmão, na qualidade de Presidente da Direção, como Promotor do Projeto; --------------------------------------------------------------------------------------- e, ----------------------------------------------------------------------------------------------- O MUNÍCIPIO DE LOURES, pessoa coletiva número 501 294 996, com sede em Loures, na Praça da Liberdade, devidamente representada neste ato pelo Presidente de Câmara, Bernardino José Torrão Soares, com poderes para o ato, doravante designada por Câmara Municipal de Loures. ---------------------------------------------------------------------------------------- Considerando que:------------------------------------------------------------------------ O Estado português celebrou em dezembro de 2012 um Memorando de Entendimento com o “Gabinete do Mecanismo Financeiro da Associação Europeia de Comércio Livre”, com vista à implementação em Portugal, entre outros, de um “Programa de Iniciativas de Saúde Pública”, doravante Programa, no âmbito de um concurso de atribuição de financiamento denominado: European Economic Area (EEA) Grants 2009-2014, doravante Concurso, abrangido pelo Regulamento de Execução do Mecanismo Financeiro do Espaço Económico Europeu (MFEEE2009-2014) em conjugação com os seus anexos, com o Protocolo 38B, com o Memorando de Entendimento entre os Estados

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Doadores e os Beneficiários, com os Acordos de Programa e com quaisquer linhas de orientação adotadas pela Comissão do Mecanismo Financeiro (CMF); -------------------------------------------------------------------------- A. O Programa Iniciativas de Saúde Pública, EEA-Grants (PT06),

resultante do Memorando de Entendimento celebrado entre o Estado Português e os PAÍSES DOADORES (ISLÂNDIA, LIECHTENSTEIN e NORUEGA) do Mecanismo Financeiro do Espaço Económico Europeu (MFEEE2009-2014), pretende contribuir para a redução das desigualdades económicas e sociais nas áreas de saúde designadas como prioritárias, bem como o estabelecimento de relações bilaterais entre os Países Doadores e os Beneficiários; --------------------------------

B. O Operador do Programa é a Administração Central do Sistema de Saúde, I. P. /ACSS, I.P., doravante OP;------------------------------------------

C. O OP é responsável pela preparação, implementação e desenvolvimento do Programa tal como estipulado no enquadramento do EEA Grants;--------------------------------------------------------------------------

D. Compete ao OP a realização das ações de monitorização e auditoria durante a execução dos Projetos;--------------------------------------------------

E. O OP deve assegurar que qualquer financiamento de Projetos desenvolvidos ao abrigo do Programa é realizado em todo o momento em cumprimento da legislação nacional e da EU aplicável, em particular todas as regras aplicáveis em matéria de contratação pública, concorrência e proteção ambiental (conforme a Cláusula 2.3. do CONTRATO PROGRAMA);-----------------------------------------------------

F. Um dos objetivos gerais do Programa é a melhoria dos serviços de saúde mental, em particular, a promoção da saúde mental dos grupos vulneráveis e no local de trabalho, nomeadamente a promoção da saúde mental, a pessoas empregadas, no local de trabalho e apoio a todos aqueles que se encontram em situação de desemprego, incluindo os que procuram o primeiro emprego, com ênfase na equidade de acesso aos cuidados de saúde, através da implementação de programas a nível local e regional;-----------------------

G. O Programa visa também estimular a constituição de parcerias entre as várias entidades, a promotora e a parceira ou parceiras;----------------

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H. As competências dos Municípios para apoiar atividades de natureza social, cultural, educativa, desportiva, recreativa ou outra de interesse para o Município, incluindo aquelas que contribuam para a promoção da saúde e prevenção das doenças, de acordo com o previsto na alínea u), do nº 1, do artigo 33º da Lei 75/2013, de 12 de Setembro com a última redação em vigor.-----------------------------------------------------

I. As competências dos Municípios na prestação de serviços e apoio a pessoas em situação de vulnerabilidade, em parceria com as entidades competentes da administração central, de acordo com o previsto na alínea v) do nº 1 do artigo 33º da Lei nº 75/2013, de 12 de Setembro, com a última redação em vigor.--------------------------------------

J. Que a saúde é também uma atribuições dos Municípios, de acordo com o consignado na alínea g), do nº 2, do artigo 23º da Lei nº 75/2013, de 12 de Setembro, com a última redação em vigor.-------------

K. A constituição de cada parceria comprometerá, solidariamente, as várias entidades à sua concretização.--------------------------------------------

É celebrado o contrato de parceria que se rege pelas cláusulas seguintes:------------------------------------------------------------------------------------ -------------------------------------Cláusula Primeira----------------------------------- -----------------------------------------(O Contrato)--------------------------------------- 1. O presente Contrato de Parceria (doravante o Contrato) é celebrado

entre as Partes EUTIMIA e Câmara Municipal de Loures;---------------------- 2. O Contrato pode ser celebrado com eventuais parceiros escolhidos

pelas Partes, que aceitem aderir e formalizem a respetiva adesão até à data da respetiva assinatura.-----------------------------------------------------

3. O presente contrato tem como objeto o desenvolvimento entre o PROMOTOR e o PARCEIRO do projeto denominado Why Youth Mental Health Care School - Based with Primary Care Liaison (WhySchool).---

-------------------------------------Cláusula Segunda----------------------------------- --------------------------------(Obrigações das Partes)------------------------------- Para além de outras obrigações previstas no Programa e no Contrato,

são obrigações das Partes, que elas desde já assumem:------------------- 1. A EUTIMIA obriga-se a:----------------------------------------------------------------

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a) Colaborar na implementação das ações, assim como na definição de indicadores e outcomes para o projeto, destacando para o efeito um ou mais elementos para articular com a equipa do Projeto;-----------------

b) Colaborar na implementação das ações, mobilizando outros recursos e profissionais para as ações adequadas;------------------------------------------

c) Colaborar e velar pela produção e bom uso dos materiais para as formações, campanhas e eventos, reuniões, conteúdos digitais e outros.-------------------------------------------------------------------------------------

2. A Câmara Municipal de Loures obriga-se a: ------------------------------------ a) Colaborar na implementação das ações, através da presença em

reuniões preparatórias;---------------------------------------------------------------- b) Afetar um mínimo de 5% (cinco por cento), ou seja, 2h00 por semana,

durante 50 semanas de abril de 2015 a abril de 2016 do tempo total de trabalho dum técnico, para ajudar na articulação da implementação do projeto nas Escolas e Centro de Formação de Associação de Escolas Zona Oriental do concelho de Loures;--------------------------------------------

c) Colaborar e velar pela produção e bom uso dos materiais para as formações, reuniões, conteúdos digitais e outros;-----------------------------

d) Não decorrem destas obrigações quaisquer custos monetários ou de outra natureza o Município de Loures. -------------------------------------------

3. Ambas as Partes obrigam-se reciprocamente a:------------------------------- f) Colaborar na partilha de toda a informação considerada necessária

para estabelecimento da parceria;------------------------------------------------- g) Colaborar no envolvimento de outros parceiros;------------------------------- h) Fornecer o melhor know-how acumulado em programas de saúde

mental pública por elas próprias e pelos seus associados, funcionários e colaboradores;------------------------------------------------------------------------

i) Estar disponíveis para realização de auditoria pelo OP;--------------------- j) Acordar que a resolução de litígios decorrentes deste contrato se fixa

no Tribunal da Comarca de Lisboa.------------------------------------------------ ------------------------------------Cláusula Terceira------------------------------------- -----------------------------------------(Promotor)----------------------------------------- A EUTIMIA, enquanto Promotor, terá a responsabilidade de iniciar, preparar e implementar o projeto.-----------------------------------------------------

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------------------------------------Cláusula Quarta--------------------------------------- -----------------------(Obrigação de confidencialidade)--------------------------- As Partes comprometem-se a manter a confidencialidade de toda a informação e acordos, trocada e celebrada entre elas e, nomeadamente, em relação a toda a informação, verbal, escrita ou outra; a usá-la exclusivamente para desenvolver a parceria aqui estabelecida; a não divulgar essa informação a terceiros, exceto com autorização, por escrito, da outra ou outras Partes da parceria; a fazer esta obrigação de confidencialidade extensível a todos os seus representantes, funcionários, colaboradores e outros elementos pelas partes designados, a quem, para aqueles fins, seja necessário transmitir as informações em causa, obtendo delas o compromisso de guardarem sigilo e tomando todas as providências para que tal compromisso seja cumprido. ------------- ------------------------------------Cláusula Quinta --------------------------------------- -----------------(Direitos de Propriedade Intelectual) ----------------------------- Os resultados são propriedade intelectual da Parte que os gerou, salvo acordo contrário entre as Partes. ----------------------------------------------------- --------------------------------------Cláusula Sexta -------------------------------------- ----------------------------------(Disposições finais) ----------------------------------- 3. O presente Contrato vigorará até à conclusão do Projeto.------------------ 4. Fica salvaguardada a possibilidade de alterações e adaptações nas

posições contratuais das Partes, que deverão apresentar propostas escritas nesse sentido, à respetiva contraparte.--------------------------------

O presente Contrato é assinado em tantos exemplares originais quantas as Partes contratantes destinando-se cada um dos exemplares a cada uma das Partes. (…)”--------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- --- POR VOTAÇÃO NOMINAL, A REFERIDA PROPOSTA FOI APROVADA

POR UNANIMIDADE. -----------------------------------------------------------------------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

PONTO QUATRO - PROPOSTA Nº 152/2015- PROPOSTA SUBSCRITA

PELO SR. PRESIDENTE DA CÂMARA, PARA APROVAR A RATIFICAÇÃO

DO DESPACHO DE 27 DE MARÇO DE 2015, RELATIVO AO ATO DE

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PRESTAÇÃO DE ESCLARECIMENTOS NO ÂMBITO DO CONCURSO

PÚBLICO PARA AQUISIÇÃO DE APÓLICES DE SEGURO --------------------------

(PROCº Nº 41.320/2015) -------------------------------------------------------------------------

-------------------------------------------------------------------------------------------------- “Considerando que:----------------------------------------------------------------------- A. Foi instruído e lançado um procedimento do tipo concurso público, com publicitação no Jornal Oficial da União Europeia, o qual corre sob o número de processo 41320/2015, e tendente à celebração de contrato com vista à “Aquisição de Apólices de Seguro”, diretamente a seguradores, pelo período de 13 meses, procedimento esse relativamente ao qual está em curso o prazo para apresentação de propostas; ----------------------------------------------------------------------------------- B. Foram solicitados esclarecimentos por parte da entidade interessada

Fidelidade – Companhia de Seguros, S.A.;-------------------------------------- C. O ato de prestação de esclarecimentos e modificações das peças do

procedimento, nos termos que constam de documento em anexo, foi por mim, Presidente da Câmara, praticado mediante decisão datada de 27 de março de 2015, tendo presente que a data limite para o efeito era o dia 29 de março de 2015; ----------------------------------------------------

D. A decisão tomada o foi em face da urgência em prestar os esclarecimentos, tendo presente a natureza do procedimento, a tramitação processual legalmente estabelecida e que necessariamente terá que ser observada, as potenciais vicissitudes ínsitas a qualquer procedimento aquisitivo e suscetíveis de causarem desvio ao expectável normal curso do mesmo, o facto antecipável de que o contrato a celebrar terá que ser sujeito a visto do Tribunal de Contas, e ainda a dificuldade em reunir extraordinariamente a Câmara Municipal para o efeito, tudo circunstâncias aptas a protelar a conclusão do procedimento e a respetiva execução do contrato em tempo útil tendo presente a data de início de produção de efeitos pretendida para o mesmo; -----------------------------------------------------------------------------------

E. A norma legal que fundamenta o ato por mim praticado, com caráter excecional, é a que consta do n.º 3, do artigo 35.º, do Anexo I, da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro (lei que estabelece o regime jurídico das autarquias locais);----------------------------------------------------------------

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F. O órgão competente para efeito de aprovação dos aludidos esclarecimentos, é a Câmara Municipal, conforme resulta do disposto nos números 2 e 3, do artigo 50.º do Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro; ------------------

G. Sendo a Câmara Municipal o órgão competente para efeito de aprovação do ato praticado carece tal ato, pois, de ser ratificado, nos termos previstos na norma referida no considerando que antecede sob o número 5;------------------------------------------------------------------------------

Tenho a honra de propor:---------------------------------------------------------------- Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo do disposto no n.º 3, do artigo 35.º, do Anexo I, da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro (lei que estabelece o regime jurídico das autarquias locais), ratificar o ato de prestação de esclarecimentos, por mim praticado em 27 de março de 2015 (…) e relacionado com o procedimento do tipo concurso público, com publicitação no Jornal Oficial da União Europeia, o qual corre sob o número de processo 41320/2015, e tendente à celebração de contrato com vista à “Aquisição de Apólices de Seguro”, diretamente a seguradores, pelo período de 13 meses. (…)”------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- --- Sobre o referido assunto, foram proferidas as seguintes intervenções: -------------------------------------------------------------------------------------------------- O VEREADOR, SENHOR RICARDO LEÃO: Senhor Presidente, relativamente às questões que a Seguradora Fidelidade coloca, na opinião do Partido Socialista é sinonimo, e coloca a nu, o péssimo trabalho que a entidade corretora parceira da Câmara Municipal de Loures, faz. ---------------------------------------------------------------------------------- O contrato assinado com essa entidade, já foi referido no passado é, na nossa opinião, mais um péssimo trabalho que a empresa, escolhida pela Câmara Municipal de Loures faz, sendo premiada com doze por cento, em todas as adjudicações e processos. Esta entidade aufere uma renumeração que não é paga pela Câmara, mas pela entidade seguradora que ganha o concurso, e são doze por cento que recebe junto da empresa seguradora. São montantes avultados que esta empresa recebe, prestando um péssimo serviço. --------------------------------

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Questiono, porque é que só a treze de abril é proposto uma reunião junto da Seguradora Fidelidade, sabendo que o prazo limite era em março? --- Porque é que a empresa que a Câmara Municipal de Loures escolheu aufere doze por cento em todo o contrato, e não garante à Câmara as taxas de sinistralidade ocorridas em certos ramos, quer nos três últimos anos, quer nos últimos cinco? ---------------------------------------------------------- O senhor Vereador António Pombinho, em determinada altura referiu, numa Reunião de Câmara, que cessou a atividade com a anterior corretora parceira da Câmara porque prestava um péssimo serviço. No entanto tenho conhecimento que a empresa que trabalhava para a Câmara e que era tão incompetente, grande maioria dos seus colaboradores estão, presentemente, nesta empresa. Sabendo que as empresas são resultado do trabalho dos colaboradores são estranhas estas afirmações. -------------------------------------------------------------------------- Relativamente à taxa de sinistralidade, questiono a Câmara Municipal se fez alguma intervenção junto da autoridade de supervisão de seguros ou fundos de pensões, o antigo Instituto de Seguros de Portugal para que possam de, alguma forma, dar alguma colaboração nesta questão que vem sendo repetida constantemente e que está relacionada com a ausência das taxas de sinistralidade em alguns ramos, quer dos três, quer dos cinco anos. ---------------------------------------------------------------------- Questiono ainda, se, na gestão do Partido Socialista estava lançado ou não, as taxas de sinistralidade dos cinco anos anteriores. --------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- O VEREADOR, SENHOR ANTÓNIO POMBINHO: Senhor Vereador, a remuneração que a corretora tem relativamente ao trabalho que presta não é uma renumeração regulada. Os valores dos doze por cento a que se refere, terá conhecimento deles através da relação com a seguradora, ou com a corretora, ou terá uma outra informação. Eu não conheço, a Câmara não têm. -------------------------------------------------------------------------- Relativamente ao serviço prestado, a diferença é que, enquanto que, com a anterior prestadora de serviços não tínhamos sucessivamente resposta em termos de apoio na nossa relação com a companhia de seguros, e esse é o papel principal da corretora, agora, relativamente a esta, estamos a ter todo o apoio que solicitámos. Essa é que é a questão

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central. O serviço atualmente prestado é claramente melhor do que o anterior, quando assim não for, tomaremos as decisões que tivermos que tomar para a defesa do interesse público e para a defesa da Câmara Municipal. ------------------------------------------------------------------------------------ -------------------------------------------------------------------------------------------------- SENHOR DOUTOR, VIRIATO AGUILAR, CHEFE DE DIVISÃO DE

LOGÍSTICA: Relativamente às questões apresentadas pelo senhor Vereador Ricardo Leão, quero informar em primeiro lugar que os esclarecimentos solicitados pela Seguradora Fidelidade, tinham que ser prestados no máximo até ao dia vinte e nove de março, e como não houve possibilidade de ser agendado este assunto para a reunião de câmara seguinte que se realizava no dia um de abril, o assunto veio agora a esta reunião para ratificação por parte do órgão competente da decisão do Sr. Presidente da Câmara em prestar os esclarecimentos requeridos a todos os candidatos interessados. ---------------------------------- Os referidos esclarecimentos acabaram por ser prestados no dia trinta de maio, pelo facto de dia vinte e nove ter sido domingo e verificou-se não ter havido mais nenhum pedido de esclarecimentos, erros ou omissões por parte dos interessados. Aproveito ainda para informar que ontem foi o último dia para entrega das propostas e que foram rececionadas quatro propostas que estamos neste momento a analisar e que à partida, pelo menos duas delas estão dentro dos valores previstos, em termos de preço base, e que o procedimento está a decorrer dentro dos prazos previstos. ------------------------------------------------------------------------------------- Quanto aos pedidos de informação requeridos pelos interessados, verifica-se que nos últimos tempos esses pedidos têm sido recorrentes, não só para este processo em curso, como também para o procedimento concursal anterior que ficou deserto. No concurso público urgente que entretanto se desenvolveu também nos chegaram alguns pedidos de esclarecimento. O que se passa é que há alguma dificuldade em recolher dados da sinistralidade de algumas apólices, nomeadamente da apólice de acidentes pessoais. ------------------------------------------------------------------- As empresas que pretendem vir a concurso, solicitam dados recentes e são esses dados pretendidos que resultam nos pedidos de informação recorrentes por parte das seguradoras e reafirma-se que existe alguma

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dificuldade em obtê-los. O mesmo sucedeu aos esclarecimentos que foram prestados no âmbito deste procedimento. ---------------------------------- No próximo procedimento vamos tentar obviar estas dificuldades, e recolher o máximo de informação possível, não só relativamente aos dados que são obtidos através das seguradoras, como também aos dados obtidos internamente junto dos serviços. ---------------------------------- Quanto à dúvida de que em procedimentos anteriores eram disponibilizados aos concorrentes dados dos últimos cinco anos e que agora só são disponibilizados dados dos últimos três anos, julgo que aí nada se alterou. Verdadeiramente o que interessa às Seguradoras é poderem aceder a dados recentes, pelo que a informação de risco dos últimos três anos será mais que suficiente. Acrescento ainda, que o interesse das Seguradoras em obter essa informação mais recente é perfeitamente justificado, quando verificamos atualmente no caso das apólices de acidentes pessoais um acréscimo significativo em termos de risco e consequentemente de custos. ------------------------------------------------ -------------------------------------------------------------------------------------------------- O VEREADOR, SENHOR RICARDO LEÃO: Senhor Presidente, solicito o processo referente ao concurso público anterior, nomeadamente, nas partes onde refere as taxas de sinistralidade nos últimos três e nos últimos cinco anos. ----------------------------------------------------------------------- Relativamente ao que o senhor Vereador António Pombinho referiu, só posso comentar o seguinte: os doze por cento, não sou eu que estou em contato com a empresa. Se isso se verifica é porque decorre da lei, de acordo com o volume de faturação, e com o volume do contrato, que varia entre os oito até e os doze por cento. ---------------------------------------- Por outro lado, como é que é que o senhor Vereador pode mencionar que a empresa é tão boa em termos de colaboração, e atenção que sou daqueles que digo que os municípios não tem condições para elaborar o caderno de encargos, não têm know-how específico, é prática recorrente, não é essa a questão. Se o senhor Vereador refere, que empresa que foi escolhida, tem prestado um trabalho excelente como que é possível que o trabalho que efetuou, que é preparar um caderno de encargos, fê-lo tão bem ou tão mal que o concurso ficou deserto, e que levou a que o senhor Vereador tivesse que fazer um esforço acrescido, e trazer a esta Câmara

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um concurso público urgente por falhas da própria empresa. Se falhou, só tinham que mudar, e pelos vistos não mudaram. Mantém-se a mesma, se diz que a empresa anterior falhou, então, esta aqui já falhou e muito. -------------------------------------------------------------------------------------------------- O VEREADOR, SENHOR ANTÓNIO POMBINHO: Senhor Presidente, o que o senhor Vereador Ricardo Leão afirmou com grande peremptoriedade numa anterior reunião em que a taxa era de dezoito por cento, baixou agora para doze. Então deve ter mudado a Lei, senhor Vereador. ---------- O que referi foi, que a Câmara Municipal não tem informação, nem tem que ter na relação entre a corretora e a companhia de seguros que está atualmente e a que vier ganhar o concurso que está a decorrer. ------------- O concurso ficou deserto, não havia qualquer incorreção técnica no caderno de encargos, mas, porque o preço não teve em conta as alterações de mercado que ocorreram naquela circunstância, e foi possível distribuir uma informação à Câmara relativo aos quinze concursos que ficaram na mesma altura desertos em várias Câmaras Municipais, vários outros serviços e diversas empresas públicas. ----------- Na altura afirmei e repito, que foi uma situação grave, mas não tem a ver com qualquer questão técnica, mas sim com a avaliação do valor de mercado que estava em alteração, que conduziu que o concurso tivesse ficado deserto. Reavaliada a situação, e tendo em conta essas alterações no mercado, o anterior procedimento e este não ficaram desertos, o que quer dizer que o preço seria adequado a que as companhias pudessem apresentar as suas propostas para a cobertura da carteira de seguros da Câmara Municipal. -------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- O VEREADOR, SENHOR RICARDO LEÃO: Senhor Presidente, segundo a Lei, as entidades corretoras recebem entre oito a doze por cento de acordo com o volume de faturação. Esta entidade, de acordo com o montante, recebe entre oito a doze por cento. ------------------------------------- Quando o senhor Vereador António Pombinho refere, que o trabalho foi excelente, e que não foi por razões técnicas que o concurso ficou deserto, respondo-lhe o seguinte: a entidade que consulta e que faz apoio à Câmara para a elaboração do cadernos de encargo, que é isso que estamos aqui a falar, e depois faz a própria corretagem e a gestão

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da bolsa, tem “know-how” ou deveria ter para acautelar um conjunto de situações. Se as outras quinze Câmaras fizeram, “com os males dos outros posso eu muito bem”. Estou preocupado é com o que aqui se passa. ----------------------------------------------------------------------------------------- No anterior concurso público, as taxas de sinistralidade estavam lá, porque é que persistiu em não as dar? Mas, como referiu o senhor Presidente, o assunto ainda volta, e teremos oportunidade de discutir. Vou aguardar então por essas tais condições técnicas, que esta entidade fez com que o concurso ficasse deserto e que o senhor Vereador António Pombinho persiste em defender a empresa dizendo que a culpa é do mercado. ------------------------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- O VEREADOR, SENHOR ANTÓNIO POMBINHO: Senhor Vereador, em primeiro lugar não referi que a qualidade do serviço era excelente, mas sim que era bem melhor que a anterior. As questões são exatamente de mercado, porque foi nessa altura que houve o que houve no sistema financeiro português e também no sistema segurador, e que levou o Instituto de Seguros de Portugal a impor às companhias de seguros um conjunto de regras, que levou que quinze concursos ficassem desertos, entre eles o nosso. Se estou satisfeito com a situação, obviamente que não, já o afirmei nesta reunião. -------------------------------------------------------- --------------------------------------------------------------------------------------------------

--- POR VOTAÇÃO NOMINAL, A REFERIDA PROPOSTA FOI APROVADA

COM OS VOTOS CONTRA DA SENHORA VEREADORA E DOS SENHORES

VEREADORES DO PARTIDO SOCIALISTA. ------------------------------------------- ----------------------------------------------------------------------------------------------------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

----------------------------------- DECLARAÇÃO DE VOTO ----------------------------------

O VEREADOR, SR. RICARDO LEÃO: A minha segunda intervenção constituirá declaração de voto neste ponto. -------------------------------------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

PONTO CINCO - PROPOSTA Nº 153/2015- SUBSCRITA PELO SR.

PRESIDENTE DA CÂMARA, PARA APROVAR A RATIFICAÇÃO DO

DESPACHO DE 30.03.2015 REFERENTE À ALTERAÇÃO AO ADITAMENTO

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AO PROTOCOLO CELEBRADO COM A RODOVIÁRIA DE LISBOA, SA,

RELATIVO AO SERVIÇO DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO DE

MOSCAVIDE ----------------------------------------------------------------------------------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

“Considerando que: ----------------------------------------------------------------------- A. A extensão do percurso do Rodinhas Moscavide/Portela ao Centro de

Saúde de Moscavide foi aprovada pela Câmara Municipal na sua 33.ª reunião ordinária, de 18 de fevereiro de 2015 através da proposta de deliberação n.º 75/2015 e resultou na celebração de um “Aditamento ao Protocolo entre o Município de Loures e a Rodoviária de Lisboa, SA, relativo ao serviço de Transporte Coletivo de Moscavide”;------------

B. A referida extensão tem permitido à população de Moscavide e da Portela deslocar-se ao centro de saúde através de um serviço de transporte público que, à exceção da Carreira 308 da Rodoviária de Lisboa, só é realizado pelo Rodinhas Moscavide/Portela;-------------------

C. Esse alargamento do serviço de transporte foi implementado por um período experimental entre 19 de fevereiro e 31 de março de 2015, de modo a possibilitar a monitorização da procura registada do serviço e respetivas necessidades da população;-----------------------------------------

D. Ainda não foram rececionados suficientes dados que permitam uma avaliação do serviço e a observação da procura registada;-----------------

E. Em consequência, verificou-se a necessidade de prorrogar o mencionado prazo de vigência do período experimental estabelecido no aditamento ao protocolo identificado em A. supra até ao próximo dia 19 de abril de 2015;---------------------------------------------------------------

F. A 30 de março de 2015 foi por mim proferido despacho de prorrogação do prazo de vigência do período experimental dos serviços de transporte coletivo urbano de Moscavide previsto no aditamento ao protocolo identificado em A. supra, até ao próximo dia 19 de abril de 2015;---------------------------------------------------------------------------------------

G. Essa prorrogação implica a alteração ao aditamento identificado em A. supra, por forma a ser possível manter o período experimental do serviço Rodinhas Moscavide/Portela até aquela data;-----------------------

H. O Município de Loures e a Rodoviária de Lisboa, SA celebraram a 7 de Dezembro de 2011 o Protocolo Relativo ao Serviço de Transporte

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Coletivo Urbano de Moscavide, com as respetivas alterações outorgadas a 18 de julho de 2012, 20 de fevereiro de 2013 e 30 de abril de 2014 e respetivo aditamento outorgado a 18/02/2015;------------

Tenho a honra de propor:---------------------------------------------------------------- Ao abrigo do disposto no artigo 35.º, n.º 3 do anexo I à Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, que a Câmara Municipal de Loures ratifique a prorrogação do prazo de vigência do período experimental do serviço Rodinhas Moscavide/Portela desde 31 de março de 2015 até 19 de abril de 2015, e a outorga da “Alteração do Aditamento ao Protocolo entre o Município de Loures e a Rodoviária de Lisboa, SA, relativo ao Serviço de Transporte Coletivo Urbano de Moscavide”.---------------------------------------- (…) Proposta de cabimento n.º 1000/2015----------------------------------------- Valor cabimentado 770,45€ (…)”------------------------------------------------------ --------------------------------------------------------------------------------------------------

“ALTERAÇÃO DO ADITAMENTO AO PROTOCOLO --------------------------- Entre:------------------------------------------------------------------------------------------ PRIMEIRO: MUNICÍPIO DE LOURES, pessoa coletiva número 501294996, representada pelo Presidente da Câmara, Sr. Dr. Bernardino José Torrão Soares, doravante designada apenas por CML e--------------------------------- SEGUNDO: RODOVIÁRIA DE LISBOA S.A., pessoa coletiva número 503418455, com o capital social de 8.000.000 de euros, integralmente realizado e registado, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa (antiga matrícula nº 5540) e sede na Avenida do Brasil nº 45, 1º andar, em Lisboa, 1749-053 Lisboa, representada pelo Presidente do seu Conselho de Administração, senhor Dr. António Manuel Lupi Corrêa de Sampaio, doravante designada apenas por RL.--- É alterado o Aditamento ao Protocolo Relativo ao Serviço de Transporte Coletivo Urbano de Moscavide, celebrado entre as partes no dia 07 de dezembro do ano 2011, com as respetivas alterações produzidas nos dias 18/07/2012, 20/02/2013 e 30/04/2014 e respetivo aditamento produzido a 18/02/2015, sendo que a cláusula única passará a ter a seguinte redação:-------------------------------------------------------------------------- ---------------------------------CLÁUSULA ÚNICA--------------------------------------- 1. Devido à necessidade de assegurar o serviço de transporte público ao Centro de Saúde de Moscavide, a Rodoviária de Lisboa S.A. efetuará

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com carácter provisório uma extensão de 600 m do percurso da carreira, a vigorar entre 19 de fevereiro e 19 de abril de 2015, a qual terá um custo total de € 2.483,06 (acrescido do IVA se for devido), no período experimental.------------------------------------------------------------------------------- 2. … ------------------------------------------------------------------------------------------ 3. … (…)”------------------------------------------------------------------------------------ -------------------------------------------------------------------------------------------------- --- POR VOTAÇÃO NOMINAL, A REFERIDA PROPOSTA FOI APROVADA POR UNANIMIDADE. --------------------------------------------------- PONTO SEIS - PROPOSTA Nº 154/2015- SUBSCRITA PELO SR.

PRESIDENTE DA CÂMARA, PARA APROVAR A PROPOSTA A SUBMETER

À ASSEMBLEIA MUNICIPAL, RELATIVA AO REGULAMENTO DE

CONDECORAÇÕES DO MUNICÍPIO DE LOURES -------------------------------------

------------------------------------------------------------------------------------------------- “Considerando que:---------------------------------------------------------------------- A. O Regulamento de Condecorações do Município, atualmente em vigor,

foi aprovado na 8.ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal, realizada em 18 de abril de 2007 e em 2.ª Sessão Ordinária de Assembleia Municipal, realizada em 23 de abril de 2007;------------------------------------

B. Desde o início do mandato que o Executivo Municipal entendeu ser necessário proceder à alteração do regulamento de condecorações do município, entendimento consensual e manifestado em sede de reunião do Conselho das Condecorações Municipais;-----------------------

C. Era premente definir categorias de condecorações mais simplificadas e consentâneas com os graus de distinção adequados à realidade do município;---------------------------------------------------------------------------------

D. O verdadeiro valor das condecorações atribuídas está no grau a que correspondem e não tanto nos metais preciosos que as compõem, razão objetiva para se entender pertinente a alteração formal da conceção das medalhas e insígnias;----------------------------------------------

E. Foi obtido parecer favorável do Conselho das Condecorações Municipais nos termos do n.º 1 do artigo 3.º do atual Regulamento de Condecorações do Município de Loures.-----------------------------------------

Tenho a honra de propor:----------------------------------------------------------------

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Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo da alínea k) do n.º 1 do artigo 33.º, conjugado com a alínea g) do n.º 1 do artigo 25.º ambos do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, submeter a aprovação da Assembleia Municipal a proposta de alteração ao Regulamento de Condecorações do Município, designada “Regulamento de Condecorações do Município de Loures”. ------------------------------------------ “REGULAMENTO ------------------------------------------------------------------------ -----------------------------------------------ARTIGO 1.º------------------------------------------

---------------------------------(Das medalhas e insígnias)-----------------------------------

1. O Município de Loures institui as seguintes condecorações, para galardoar quem se notabilize no desempenho das suas atividades, designadamente pelos seus contributos no âmbito social, económico, cultural, científico, cívico ou político e cujo mérito deva ser publicamente reconhecido: ----------------------------------------------------

a) Medalha de Honra do Concelho;---------------------------------------------- b) Medalha Municipal de Mérito;-------------------------------------------------- c) Medalha Municipal de Serviços Distintos.-----------------------------------

2. As Medalhas são:--------------------------------------------------------------------- a) Em metal revestido a ouro, a de Honra do Concelho;------------------- b) Em metal revestido a prata, as restantes.-----------------------------------

3. Todas as medalhas medem 35 (trinta e cinco) milímetros de diâmetro e pendem de fita de peito bicolor, amarela e preta, com 28 (vinte e oito) milímetros de largura e travinca de alfinete duplo, revestida em material do mesmo teor da medalha.--------------------------------------------

4. As insígnias respetivas são constituídas por medalha com 16 (dezasseis) milímetros de diâmetro, que pende de fita de peito bicolor, amarela e preta, com 15 (quinze) milímetros de diâmetro, e travinca de alfinete duplo, revestida em material do mesmo teor da medalha.-----------------------------------------------------------------------

5. As medalhas têm gravadas, no verso, a classe da condecoração e sobre a travinca é gravado o ano de atribuição.------------------------------

------------------------------------------------ARTIGO 2.º------------------------------------------

---------------------------------------------(Conselho)------------------------------------------

1. O Conselho das Condecorações Municipais é um órgão consultivo da Câmara Municipal, constituído por um membro de cada partido

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político representado na Assembleia Municipal e por três personalidades de reconhecido mérito intelectual e cívico, designadas pelo presidente da Câmara.--------------------------------------------------------

2. O Conselho reúne por convocatória do presidente da Câmara, que presidirá, coadjuvado pelo secretário executivo, o qual deve ser designado na primeira reunião do conselho.----------------------------------

3. O funcionamento do Conselho é assegurado pelo respetivo secretário executivo, com o apoio do secretariado do Gabinete de Apoio ao Presidente.------------------------------------------------------------------------------

-----------------------------------------ARTIGO 3.º-------------------------------------------- ----------------------- (Competência)------------------------------ ----------- 1. Ao Conselho das Condecorações Municipais compete dar parecer,

não vinculativo, sobre as propostas de atribuição das condecorações, bem como qualquer alteração ao presente regulamento.---------------------------------------------------------------------------

2. Para o exercício da sua competência, os membros do Conselho podem solicitar ao presidente da Câmara que promova as diligências necessárias à instrução complementar do processo.-----------------------

3. O Conselho promove anualmente, pelos meios adequados, a divulgação pública do presente regulamento e procede à instrução dos processos de candidatura.----------------------------------------------------

------------------------------------------ARTIGO 4.º------------------------------------------ --------------------------------------(Candidaturas)---------------------------------------- 1. As propostas de agraciamento dirigidas ao presidente da Câmara

podem ser apresentadas pelos membros de executivo municipal, Assembleia Municipal, juntas de freguesia, assembleias de freguesia, organismos oficiais localizados no concelho, associações representativas de interesses profissionais, sociais, desportivos, económicos e culturais, até ao dia 31 de maio de cada ano.--------------

2. As propostas devem ser fundamentadas quanto ao mérito e categoria da condecoração e dela devem constar os elementos biográficos relevantes da pessoa proposta para o agraciamento.-------

3. Não tendo sido acolhida pelo Conselho a proposta de agraciamento e não sendo atribuída a condecoração, a entidade proponente será notificada do resultado da apreciação da proposta.-------------------------

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--------------------------------------------ARTIGO 5.º----------------------------------------- -------------------------(Deliberação)------------------------------------------ As Condecorações são atribuídas por deliberação da Câmara Municipal, por proposta do presidente da Câmara e por escrutínio secreto, precedida do parecer do Conselho das Condecorações.------------ ------------------------------------------ARTIGO 6.º------------------------------------------- ----------------------------(Medalha de Honra do Concelho)------------------------- 1. A Medalha de Honra do Concelho é atribuída a pessoas que se

tenham destacado no exercício de atividades de interesse excecional e altamente relevantes para o Município, ou tenham ficado ou estejam ligadas à vida e à história do concelho de Loures.----------------

2. A Medalha de Honra do Concelho pode ainda ser atribuída, em qualquer momento, a pessoas que pelas suas qualidades humanas, intelectuais, políticas ou profissionais, se tenham destacado no país ou no estrangeiro, às quais o Município de Loures queira prestar a merecida homenagem.----------------------------------------------------------

3. A Medalha de Honra do Concelho pode ser atribuída a título póstumo. ---------------------------------------------ARTIGO 7.º ------------------------- ----------------------------------------(Medalha de Mérito)--------------------------------------

1. A Medalha Municipal de Mérito é atribuída a pessoas que tenham contribuído de modo relevante para o bem-estar das populações; para a promoção dos valores da justiça e da solidariedade ou para a defesa dos direitos cívicos e sociais no âmbito do Concelho.-------------

2. A Medalha Municipal de Mérito é também atribuída a pessoas que se tenham notabilizado, no âmbito do Concelho, nomeadamente:-------------

a) Na valorização das suas gentes, divulgação dos costumes e tradições locais, bem como na promoção da cultura e educação.-----------------------

b) No contributo para o desenvolvimento, o emprego e o reforço e inovação do tecido económico, através do seu desempenho e capacidade empresarial, revelada nos domínios de gestão, do comércio, da agricultura, da indústria ou dos serviços.-------------------------

c) No contributo para a coesão social, designadamente em atividades de apoio a crianças, idosos, pessoas com deficiência ou setores mais desfavorecidos da população.---------------------------------------------------------

d) Em atividades ou funções visando a conservação da Natureza e a defesa do meio ambiente.--------------------------------------------------------------

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e) Na atividade desportiva, contribuindo de forma destacada para a divulgação, desenvolvimento, formação ou promoção do desporto no concelho, sendo dele naturais, residentes ou nele estando sedeadas.----

3. A Medalha Municipal de Mérito pode ser atribuída a título póstumo.--------- ------------------------------------------ARTIGO 8.º------------------------------------------ ---------------(Medalha Municipal de Serviços Distintos)------------------------ A Medalha Municipal de Serviços Distintos destina-se a galardoar trabalhadores do Município, das freguesias do concelho ou empresas municipais que, no desempenho das suas funções, tenham demonstrado excecional dedicação à causa pública e competência profissional ao serviço dos interesses dos munícipes.--------------------------------------------------------------------------------------ARTIGO 9.º------------------------------------------- ---------------------(Imposição das medalhas e insígnias)----------------------- 1. A imposição das medalhas municipais e insígnias terá lugar em ato

público e solene da Câmara Municipal, convocada para o efeito, por ocasião das comemorações do aniversário do concelho.------------------

2. A Câmara Municipal promove a divulgação pública da atribuição das condecorações, a identificação das pessoas agraciadas e a respetiva categoria das Medalhas, nomeadamente através do Boletim Loures Municipal (boletim de deliberações e despachos).---------------------------

------------------------------------------ARTIGO 10.º --------------------------------------- -----------------------------------------(Diplomas)------------------------------------------ 1. A atribuição da Condecoração é sempre acompanhada da emissão

do respetivo diploma, assinado pelo presidente da Câmara e autenticado com o selo branco do Município. ---------------------------------

2. O diploma pode incluir a referência à área onde o galardoado se destacou. --------------------------------------------------------------------------------

3. As atribuições das medalhas municipais e insígnias são registadas em livro próprio. ----------------------------------------------------------------------

----------------------------------------ARTIGO 11.º------------------------------------------- ------------------(Uso das medalhas e insígnias municipais)------------------- 1. As insígnias são usadas, com a precedência inscrita no presente

Regulamento, no lado esquerdo do peito. ------------------------------------- 2. Os agraciados poderão fazer uso das suas medalhas em todas as cerimónias e solenidades em que participem. -------------------------------------

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----------------------------------------ARTIGO 12.º ------------------------------------------- -----------(Renúncia ou proibição do uso das medalhas e insígnias -------------------------------------------municipais) -------------------------------------------- 1. Perdem o direito de usar as medalhas e insígnias municipais todos

aqueles que: ----------------------------------------------------------------------------- a) Tenham expressamente renunciado ao seu uso. ------------------------------ b) Tenham sido condenados em pena de prisão efetiva pela prática

de crime doloso, em que tenha havido prejuízo para o Município, por sentença transitada em julgado. ----------------------------------------------------

c) Tenham sido punidos com pena de despedimento disciplinar, quando galardoados com a Medalha Municipal de Serviços Distintos.

-----------------------------------------ARTIGO 13.º ----------------------------------------- ----(Intransmissibilidade do direito ao uso de medalhas e insígnias---- -----------------------------------------municipais)--------------------------------------------- 1. O direito ao uso de medalhas e insígnias municipais é pessoal e

intransmissível.------------------------------------------------------------------------ 2. Excetuam-se os casos de condecoração a título póstumo, em que a

medalha ou insígnia atribuída é imposta a representante ou familiar do falecido e pode ser usada apenas no decurso da respetiva sessão solene.------------------------------------------------------------------------

------------------------------------------ARTIGO 14.º----------------------------------------- -----------------------------------(Entrada em vigor)------------------------------------ O presente Regulamento entra em vigor após a sua publicação, nos termos do artigo 56.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro.” -------------------------------------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- --- Sobre o referido assunto, foi proferida a seguinte intervenção: ------------ -------------------------------------------------------------------------------------------------- O SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA: Senhores Vereadores, esta proposta teve por base uma apreciação do Conselho Consultivo das Condecorações. Tem a participação de um representante de cada partido eleito na Assembleia Municipal, e três personalidades indicadas pelo Presidente da Câmara. ------------------------------------------------------------ Efetuou-se uma alteração mais profunda ao regulamento e depois há pequenos acertos meramente técnicos. Essa alteração versa sobre o

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seguinte: diminuição das categorias de Medalhas, isto é, a fusão, numa só categoria de Medalha de Mérito Municipal de todas as categorias que existiam, cultural, desportiva, empresarial, sem prejuízo das razões para a atribuição dessa Medalha de Mérito serem referenciadas à atividade cultural, desportiva, ou atividade empresarial, ou outras das que estavam previstas. ------------------------------------------------------------------------------------ O motivo é, por um lado, considerar atividades relevantes que não estavam ali previstas, e depois a existência de tantas categorias induzia uma certa tendência para ter de existir medalhas em todas as categorias, o que nem sempre era adequado, tendo em conta alguma redução que procurámos estabelecer, e que já se verificou no ano passado no número de medalhas atribuídas. Esta solução não inibe nenhuma especialização no mérito, mas concentra numa só categoria, o mérito municipal, mantendo-se a Medalha de Honra do Concelho e a Medalha de Serviços Distintos, que são específicas. -------------------------------------------------------- A outra alteração de fundo, é a alteração das medalhas e a forma como são constituídas, até aqui eram medalhas maciças de ouro e de prata, e agora passam a ser banhadas, o que na opinião do Conselho e também na minha, não retira dignidade à medalha e diminui substancialmente os custos, que eram exagerados em relação ao que se pretende. A opinião do Conselho foi unanime em que a dignidade não ficava beliscada e que se podia efetuar esta alteração. -------------------------------------------------------- Chamo também a atenção, que este regulamento, como está proposto, carece de deliberação da Assembleia Municipal, o que não implica que haja alteração no prazo para apresentação das candidaturas, salvo erro é até trinta e um de maio. Vamos avisar todas as entidades que habitualmente são contatadas, para fazerem as suas propostas. Vale também para os eleitos nos órgãos municipais, como é o caso dos senhores Vereadores de que o regulamento está em alteração, que terá de ser aprovado na Câmara e na Assembleia Municipal, mas pretendíamos fazer esta divulgação desde já, e não fazê-la só a seguir à aprovação em Assembleia Municipal, porque pode ser perto da data final da entrega das propostas. Assim, acautelamos todas as questões institucionais e não deixamos de divulgar, para que todos possam ter tempo suficiente para ponderar e fazerem as propostas que entenderem.

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--- POR VOTAÇÃO NOMINAL, A REFERIDA PROPOSTA FOI APROVADA

COM AS ABSTENÇÕES DA SENHORA VEREADORA E DOS SENHORES

VEREADORES DO PARTIDO SOCIALISTA. ------------------------------------------- ----------------------------------------------------------------------------------------------------------

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PONTO SETE - PROPOSTA Nº 155/2015- SUBSCRITA PELO SR.

PRESIDENTE DA CÂMARA, PARA APROVAR A MINUTA DE CONTRATO

PARA AQUISIÇÃO DE GÁS NATURAL PARA A CÂMARA MUNICIPAL,

SIMAR - SERVIÇOS INTERMUNICIPALIZADOS DE ÁGUAS E RESÍDUOS

DOS MUNICIPIOS DE LOURES E ODIVELAS E GESLOURES-GESTÃO DE

EQUIPAMENTOS SOCIAIS, EM, UNIPESSOAL, LDA ---------------------------------

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“Considerando que: --------------------------------------------------------------------- A. Na sequência da aprovação pela Câmara Municipal de Loures, pelo

Conselho de Administração dos Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas (SIMAR) e pelo Conselho de Administração da Gesloures, Gestão de Equipamentos Sociais, E.M., Unipessoal Lda., foi instruído e lançado, em agrupamento de entidades adjudicantes, um procedimento aquisitivo do tipo concurso público, com vista à celebração de contrato para a aquisição de gás natural para o Município de Loures, Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas (SIMAR) e Gesloures – Gestão de Equipamentos Sociais, E.M., Unipessoal, Lda., procedimento esse que tem o número de processo 41216/DL/2014;------------------------------------------------------------

B. Observados que foram todos os procedimentos prévios devidos, quer a Câmara Municipal de Loures, quer o Conselho de Administração dos Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas (SIMAR), quer o Conselho de Administração da Gesloures – Gestão de Equipamentos Sociais, E.M., Unipessoal, Lda. deliberaram a aprovação do relatório final e a adjudicação da proposta apresentada pela concorrente EDP COMERCIAL – Comercialização de Energia, S.A.;--------------------------

C. Foi, entretanto, elaborada a minuta do contrato, que se anexa, e cuja aprovação se torna necessária, quer pelo órgão competente do

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Município de Loures, quer pelo órgão competente dos Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas (SIMAR), quer pelo órgão competente da Gesloures – Gestão de Equipamentos Sociais, E.M., Unipessoal, Lda.; ---------------

D. No que diz respeito à entidade adjudicante Município de Loures, a competência para a aprovação da minuta do contrato é da Câmara Municipal de Loures; ---------------------------------------------------------------

E. Ao abrigo do disposto no artigo 18.º, alínea b) do Regulamento Municipal de Taxas e Licenças do Município de Loures, e conforme previsão do número 3 da cláusula 18.ª do Programa do Concurso é devida taxa pela entidade adjudicatária, pela redução do contrato a escrito, no montante de €110,00 (cento e dez euros).----------------------

Tenho a honra de propor:---------------------------------------------------------------- 1. Nos termos do disposto na alínea dd), do n.º 1, do artigo 33.º, do

anexo I à Lei n.º 75/2013 de 12/09 e números 1, 3 e 4 do artigo 98.º do Código dos Contratos Públicos, e no âmbito do concurso público com vista à celebração de contrato para a aquisição de gás natural para o Município de Loures, Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas (SIMAR) e Gesloures – Gestão de Equipamentos Sociais, E.M., Unipessoal, Lda., concurso com o número de processo 41216/DL/2014, a minuta do contrato a celebrar entre o Município de Loures, os Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas (SIMAR) e a Gesloures – Gestão de Equipamentos Sociais, E.M., Unipessoal, Lda., enquanto contraentes públicos e a entidade EDP COMERCIAL – Comercialização de Energia, S.A. enquanto co contraente;------------------------------------------------------------

2. A liquidação da taxa devida pela respetiva redução do contrato a escrito, no montante de €110,00€ (cento e dez euros), a pagar pela entidade EDP COMERCIAL – Comercialização de Energia, S.A. ao abrigo do disposto no artigo 18.º, alínea b) do Regulamento Municipal de Taxas e Licenças do Município de Loures e conforme previsão do número 3 da cláusula 18.ª do Programa do Concurso. (…)”--------------

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PROJETO DE MINUTA ----------------- AQUISIÇÃO -----------------------------

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a) MUNICÍPIO DE LOURES, pessoa coletiva de direito público número 501294996, com sede na Praça da Liberdade, 2674-501 Loures, endereço eletrónico [email protected] e telecópia número 211151709, adiante designado por Primeiro Contraente, neste ato representado por Bernardino José Torrão Soares, que também usa assinar Bernardino Soares, como Primeiro Outorgante, na qualidade de Presidente da Câmara Municipal de Loures;----------------------------------------------------------b) SERVIÇOS INTERMUNICIPALIZADOS DE ÁGUAS E RESÍDUOS DOS MUNICÍPIOS DE LOURES E ODIVELAS, designados por SIMAR, pessoa coletiva número 680009671, com sede na Rua Ilha da Madeira, número 2, Freguesia e Município de Loures, endereço eletrónico [email protected], adiante designados por Segundo Contraente, neste ato representados por António Manuel Pombinho Costa Guilherme, como Segundo Outorgante, na qualidade de Vogal do Conselho de Administração -------------------------------------------------------- c) GESLOURES, Gestão de Equipamentos Sociais, E.M., Unipessoal, Lda., pessoa coletiva número 502814063, com sede na Rua António Caetano Bernardo, Piscinas Municipais de Loures, Freguesia e Município de Loures, endereço eletrónico [email protected] e telecópia número 219896911, com o capital social de 3.562.000,00 euro, matriculada na Conservatória do Registo Predial / Comercial de Loures, adiante designada por Terceiro Contraente, neste ato representada por Rui José da Costa Ferreira, Terceiro Outorgante, Diretor Geral da mencionada entidade pública empresarial, que outorga em representação da mencionada empresa nos termos da deliberação do Conselho de Administração tomada em 27 de fevereiro de 2015 e documentos que se encontram depositados na referida Conservatória.---- E ---------------------------------------------------------- ---------------------------------------------

EDP COMERCIAL – COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA, S.A., pessoa coletiva número 503504564, com sede na Praça Marquês de Pombal, número 13, 1250-162, Freguesia de Coração de Jesus, Município de Lisboa, endereço eletrónico [email protected] e número de telecópia 211109951, com o capital social de € 20.824.695,00, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa – 1.ª Secção, adiante designada por Quarto Contraente, neste ato

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representada por ………….., Quartos Outorgantes, na qualidade de ………do Conselho de Administração , conforme documentos que se encontram depositados na referida Conservatória.------------------------------- - Tendo em conta as Regras de Entendimento para a Constituição de Agrupamento de Entidades Adjudicantes celebrado entre o Município de Loures, os Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas (SIMAR), e Gesloures – Gestão de Equipamentos Sociais, E.M., Unipessoal, Lda, em 20 de novembro de 2014. ----------------------------------------------------------------------------------------- Tendo em conta a: ------------------------------------------------------------------------a) deliberação da Câmara Municipal de Loures, tomada na sua 27.ª Reunião Ordinária, realizada em 26 de novembro de 2014;------------------- b) decisão do Presidente do Conselho de Administração dos Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas (SIMAR), tomada em 11 de dezembro de 2014, e ratificada pelo Conselho de Administração, na sua 6.ª Reunião Ordinária, realizada em 17 de dezembro de 2014; ---------------------------------------------c) deliberação do Conselho de Administração da Gesloures – Gestão de Equipamentos Socias, E.M., Unipessoal, Lda, tomada na sua reunião extraordinária de 25 de novembro de 2014, que aprovaram o início do procedimento de Concurso Público e respetivas peças, publicitado na 2.ª Série do Diário da República número 244, de 18 de dezembro de 2014, no Jornal Oficial da União Europeia número 2014/S 247-436711, de 23 de dezembro de 2014, Informações Complementares publicitadas no Suplemento do Jornal Oficial da União Europeia número 2015/S 002 - 002005, de 03 de janeiro de 2015 e disponibilizado em 18 de dezembro de 2014, na plataforma VortalNext; -------------------------------------------------- - Tendo, também, em conta:------------------------------------------------------------ a) a deliberação da Câmara Municipal de Loures, tomada na sua 35.ª Reunião Ordinária, realizada em 18 de março de 2015; ------------------------ b) a decisão do Presidente do Conselho de Administração dos Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas (SIMAR), tomada em 27 de fevereiro de 2015, e ratificada pelo Conselho de Administração, na sua 12.ª Reunião Ordinária, realizada em 11 de março de 2015;---------------------------------------------------------------------

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c) a deliberação tomada pelo Conselho de Administração da Gesloures – Gestão de Equipamentos Socias, E.M., Unipessoal, Lda, na sua reunião de 27 de fevereiro de 2015, que aprovaram a adjudicação. -------- -Tendo, ainda, em conta a deliberação de aprovação da minuta de contrato, tomadas pela Câmara Municipal de Loures na sua ……ª Reunião Ordinária, realizada em …..de …….de 2015; pelo Conselho de Administração dos Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas em ….. de …….de 2015 e pela decisão do Diretor Geral da Gesloures – Gestão de Equipamentos Socias, E.M., Unipessoal, Lda, tomada em ….. de …. de 2015, proferida nos termos da deliberação do Conselho de Administração da mencionada empresa, em 27 de fevereiro de 2015.------------------------------ Acordam em celebrar, o presente contrato de Aquisição que se rege pelas cláusulas seguintes: -------------------------------------------------------------- ------------------------------------Cláusula Primeira ------------------------------------ ----------------------------------------(Objeto) ---------------------------------------------- 1. Pelo presente contrato, o Quarto Contraente obriga-se a fornecer Gás Natural em pontos de consumo na titularidade do Município de Loures, dos Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas (SIMAR) e da Gesloures - Gestão de Equipamentos Socias, E.M., constantes do Anexo I do Caderno de Encargos, e em novos locais que venham a ser indicados no período de vigência contratual, nas condições de preço unitário apresentadas na sua Proposta e nas condições estabelecidas no Caderno de Encargos.-------------------------------------------------------------------- 2. O número de locais indicados poderá, excecionalmente ser reduzido, sempre que ao longo do período de vigência contratual surjam situações que o justifiquem, observando-se no caso de redução dos locais de consumo objeto do presente contrato todo o conjunto de regras, requisitos técnicas e preços acordados previamente. --------------------------- 3. Da eventual redução do número de locais de consumo, não resultará qualquer compensação ou indemnização para o Quarto Contraente.------- ------------------------------------Cláusula Segunda ------------------------------------ ----------------------------------(Prazo de Vigência) ------------------------------------ O presente contrato tem início na data de 01 de abril de 2015 e termo a

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31 de março de 2016.-------------------------------------------------------------------- --------------------------------------Cláusula Terceira ----------------------------------- ------------------------(Obrigações do Quarto Contraente) ----------------------- 1. O Quarto Contraente obriga-se, a título acessório designadamente, a recorrer a todos os meios humanos, materiais, e informáticos que sejam necessários e adequados à boa execução contratual, bem como ao estabelecimento do sistema de organização necessário à perfeita e completa execução das prestações a seu cargo; -------------------------------- 2. O Quarto Contraente obriga-se, ainda a apresentar no final de cada trimestre do contrato, e no prazo de 10 (dez) dias após o termo do respetivo trimestre, um relatório que expresse o consumo (em m3 e Kwh) por local e o consumo total (em m3 e Kwh) do universo dos locais, bem como realizar as leituras a todos os locais de consumo de forma a garantir que a fatura correspondente ao ultimo mês de contrato reflita o consumo real final e o valor efetivo por local. ------------------------------------- -------------------------------------Cláusula Quarta -------------------------------------- ---------------- (Preço Contratual e Cabimento Orçamental) ------------------ 1. Pelos fornecimentos efetuados, o Primeiro, o Segundo, e o Terceiro Contraentes obrigam-se a pagar, ao Quarto Contraente, de acordo com o preço unitário de € 0,0244710, por Kwh de gás fornecido, o valor global estimado de € 345.470,90 (trezentos e quarenta e cinco mil quatrocentos e setenta euro e noventa cêntimos), repartido em € 104.682,78 (cento e quatro mil seiscentos e oitenta e dois euro e setenta e oito cêntimos) para o Primeiro Contraente; € 3.436,16 (três mil quatrocentos e trinta e seis euro e dezasseis cêntimos) para o Segundo Contraente, e € 237.351,96 (duzentos e trinta e sete mil trezentos e cinquenta e um euro e noventa e seis cêntimos) para o Terceiro Contraente, acrescidos de IVA – Imposto sobre o Valor Acrescentado, à taxa legal em vigor se legalmente devido. ------------------- 2. A repartição dos encargos decorrentes do presente contrato, no que respeita ao Município de Loures, foi autorizada por deliberação da Assembleia Municipal de Loures, na sua 12.ª Sessão Extraordinária, realizada em 17 de dezembro de 2014. --------------------------------------------- 3. Os encargos resultantes do presente contrato serão satisfeitos pelas dotações orçamentais seguintes: -----------------------------------------------------

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- Câmara Municipal de Loures - classificação orgânica: 020203, classificação económica 02010203, com o número de compromisso 2015/570 datada de 24 de março de 2015. ----------------------------------------- - Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas (SIMAR) – classificação: 02010204, com o número de compromisso 020150300049, datada de 20 de março de 2015.-------------------------------------------------------------------------------------- - Gesloures – Gestão de Equipamentos Sociais, E.M., Unipessoal, Lda – dotação da conta 6241 Eletricidade.----------------------------------------- ------------------------------------Cláusula Quinta --------------------------------------- --------------------------(Condições de Pagamento) -------------------------------- 1. Os pagamentos devidos pelos Primeiro, Segundo e Terceiro Contraentes serão efetuados nos termos definidos na cláusula oitava do Caderno de Encargos. ---------------------------------------- 2. Em caso de discordância por parte do Primeiro, Segundo, e Terceiro Contraentes, quanto aos valores indicados nas faturas, este comunicarão ao Quarto Contraente, por escrito, os respetivos fundamentos, ficando o Quarto Contraente obrigado a prestar os esclarecimentos necessários ou a proceder à emissão de nova fatura corrigida. ----------------------------------- 3.O Primeiro, o Segundo, e o Terceiro Contraentes são responsáveis pelo integral pagamento dos fornecimentos que lhes forem efetuados pelo Quarto Contraente, pelo que durante a execução do contrato, nem o Primeiro, nem o Segundo, nem o Terceiro Contraentes assumem qualquer responsabilidade solidária, ou de qualquer outra natureza, com as demais, designadamente no que respeita, eventualmente, a situações de incumprimento em matéria de pagamento dos serviços prestados.------ --------------------------------------Cláusula Sexta -------------------------------------- ----------------------------------------(Caução) --------------------------------------------- As cauções oferecidas para execução do presente contrato foram prestadas através de: -------------------------------------------------------------------- a) Seguro-caução número 201503011, apólice CA30003415, emitida pela Fidelidade – Companhia de Seguros, S.A., com sede no Largo do Calhariz, 30, Lisboa, em 25 de março de 2015, no valor de € 5.234,14 (cinco mil duzentos e trinta e quatro euro e catorze cêntimos), a favor do Município de Loures; ------------------------------------------------------

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b) Seguro-caução número 201503012, apólice CA30003415, emitida pela Fidelidade – Companhia de Seguros, S.A., com sede no Largo do Calhariz, 30, Lisboa, em 25 de março de 2015, no valor de €171,81 (cento e setenta e um euro e oitenta e um cêntimos), a favor dos Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas (SIMAR); ----------------------------------------------------- c) Seguro-caução número 201503013 apólice CA30003415, emitida pela Fidelidade – Companhia de Seguros, S.A., com sede no Largo do Calhariz, 30, Lisboa, em 25 de março de 2015, no valor de € 11.867,60 (onze mil oitocentos e sessenta e sete euro e sessenta cêntimos), a favor da Gesloures – Gestão de Equipamentos Sociais, E.M. Unipessoal, Lda., correspondente a 5% do valor do presente contrato --- ----------------------------------------Cláusula Sétima ---------------------------------- --------------------------------- (Penalidades Contratuais) --------------------------- 1. Por cada dia de atraso contado nos termos que consta no número 2 da cláusula terceira, é aplicada uma sanção pecuniária no montante de €50,00 (cinquenta euro). -------------------------------------------------------------------- 2. O não cumprimento do estabelecido na 2ª parte, do número 2 da cláusula terceira, dá lugar à aplicação de uma sanção pecuniária no montante de € 500,00 (quinhentos euro). ---------------------------------------- --------------------------------------Cláusula Oitava ------------------------------------ --------------------------------(Execução do Contrato) -------------------------------- Na vigência deste contrato e em todos os atos a que a ele digam respeito, os Contraentes obedecerão a todas as condições nele estabelecidas, bem como no Programa de Concurso, Caderno de Encargos, e na Proposta do Quarto Contraente, documentos que aqui se dão por integralmente reproduzidos constituindo parte integrante do contrato -------------------------------------------------------------------------------------- ----------------------------------------Cláusula Nona ------------------------------------- -------------------------(Comunicações e notificações) ---------------------------- 1.As notificações e comunicações entre os Contraentes relativas à fase de execução do contrato devem ser efetuadas por email para os eguintes endereços eletrónicos: -------------------------------------------------------------------- MUNICÍPIO DE LOURES: [email protected]; ----------------------------------SIMAR: [email protected]; --------------------------------------------

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- GESLOURES – Gestão de Equipamentos Socias, E.M., Unipessoal, Lda: ------------------------------------------------------------------------------------------- [email protected];----------------------------------------------------------------------- -EDP COMERCIAL – Comercialização de Energia, S.A.: -----------------corporate@corporate.edp.pt.----------------------------------------------------------- 2. Qualquer alteração das informações de contacto contidas no contrato deve ser comunicada aos outros contraentes. ------------------------------------ Assim o disseram e outorgaram. --------------------------------------------------Arquivo: ------------------------------------------------------------------------------------- - Caderno de Encargos; ----------------------------------------------------------------- - Programa de Concurso; --------------------------------------------------------------- - Publicitação do procedimento no Diário da República número 244, II Série, número 244, de 18 de dezembro de 2014, no Jornal Oficial da União Europeia número 2014/S 247-436711, de 23 de dezembro de 2014, Informações Complementares publicitadas no Suplemento do Jornal Oficial da União Europeia número 2015/S 002 - 002005, de 03 de janeiro de 2015 e disponibilizado em 18 de dezembro de 2014, na plataforma VortalNext. -------------------------------------------------------------------- - Proposta do Quarto Contraente, datada de 04 de fevereiro de 2015; ----- - Proposta número 106/2015 da deliberação de Câmara, tomada em 18 de março de 2015, que aprovou a adjudicação, que integra o Relatório Final. ------------------------------------------------------------------------------------------ - Decisão do Presidente do Conselho de Administração dos Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas (SIMAR), tomada em 27 de fevereiro de 2015, e ratificada pelo Conselho de Administração, na sua 12.ª Reunião Ordinária, realizada em 11 de março de 2015, que aprova a adjudicação, que integra o Relatório Final; Deliberação do Conselho de Administração da Gesloures – Gestão de Equipamentos Sociais, E.M., na sua reunião de 27 de fevereiro de 2015, que aprova a adjudicação, que integra o Relatório Final.--------------- Pelo Outorgante foram exibidos os seguintes documentos: ------------ -Declaração emitida pelo Quarto Contraente conforme modelo constante do Anexo II ao Código dos Contratos Públicos; ----------------------------------- - Certidão da Conservatória do Registo Comercial de…………; ------------- - Declaração do Instituto da Segurança Social, I.P., comprovativa da

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situação contributiva regularizada do Quarto Contraente, válida até ……………………; ------------------------------------------------------------------------ - Certidão do Serviço de Finanças de……………………., comprovativa da situação tributária regularizada do Quarto Contraente; ------------------------ - Certificados do Registo Criminal do Quarto Contraente; --------------------- - Licença de Comercialização de Gás Natural em……………………….;---- -------------------------------------------------------------------------------------------------- --- POR VOTAÇÃO NOMINAL, A REFERIDA PROPOSTA FOI APROVADA

POR UNANIMIDADE. ----------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- --------------------------------------------------------------------------------------------------

PONTO OITO - PROPOSTA Nº 156/2015- SUBSCRITA PELO SR.

PRESIDENTE DA CÂMARA, PARA APROVAR A EMISSÃO DE PARECER

PRÉVIO VINCULATIVO À CELEBRAÇÃO DE CONTRATO DE PRESTAÇÃO

DE SERVIÇOS CONTINUADOS DE CRIAÇÃO DE SOLUÇÕES GRÁFICAS,

NA MODALIDADE DE AVENÇA ---------------------------------------------------------------

------------------------------------------------------------------------------------------------ “Considerando que: ----------------------------------------------------------------------- A. A celebração ou a renovação de contratos de aquisição de serviços,

designadamente nas modalidades de tarefa e avença, ou cujo objeto seja a consultadoria técnica, e independentemente da natureza da contraparte, por parte das autarquias locais, carecem de parecer prévio vinculativo do órgão executivo, conforme resulta da Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro, que aprovou o Orçamento do Estado para 2015, mais concretamente do disposto no n.º 12 do seu artigo 75.º; -----

B. Para efeitos de emissão do referido parecer prévio é necessário observar, com as devidas adaptações para as autarquias locais, o disposto nas alíneas a), b) e c) do n.º 6 do referido artigo 75.º da Lei do Orçamento do Estado para 2015, ou seja: ----------------------------------------

B1. Verificação do disposto no n.º 2, do artigo 32.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho (Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas), ou seja, que se trata da execução de trabalho não subordinado, para a qual se revela inconveniente o recurso a qualquer modalidade de vínculo de emprego público, bem como da verificação da inexistência de pessoal

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em situação de requalificação apto para o desempenho das funções subjacentes à contratação em causa; ----------------------------------------------

B2. Verificação da existência de declaração de cabimento orçamental da respetiva despesa; -----------------------------------------------------------------------

B3. Verificação do disposto no n.º 1 do artigo 2.º, e no artigo 4.º Lei n.º 75/2014, de 12 de setembro, isto é, cumprimento da redução remuneratória dos contratos de aquisição de serviços que em 2015, venham a renovar-se ou a celebrar-se com idêntico objeto e ou contraparte de contrato vigente em 2014. ----------------------------------------

C. Relativamente ao contrato a celebrar: -------------------------------------------- C1. Corresponde a necessidade manifestada pelo respetivo serviço; ------ C2. O Departamento de Recursos Humanos, nos termos legais aplicáveis, apurou do cumprimento dos imperativos legais pertinentes no que à verificação de que os serviços a prestar não configuram a realização de trabalho subordinado diz respeito. Não obstante a previsão mencionada na parte final do ponto b1), do considerando b) desta proposta, foi homologada pelo Sr. Secretário de Estado da Administração Local, em 15 de julho de 2014, uma interpretação uniforme de acordo com a qual as autarquias locais não têm de consultar a Direção-Geral da Qualificação dos Trabalhadores em Funções Públicas (INA) no âmbito do procedimento prévio de recrutamento de trabalhadores em situação de requalificação; -------------

C3. Está tido em conta o previsto, conjugadamente, no n.º 1, na alínea c), do n.º 6 e n.º 12 do artigo 75.º da Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro, ou seja, a observância dos comandos legais em matéria de redução remuneratória. --------------------------------------------------------------------------

C4. O contrato pretendido celebrar sê-lo-á, na modalidade de avença, tendo como objeto a prestação de serviços continuados de criação de soluções gráficas, designadamente naquilo que se refere à reformulação das plataformas digitais do Município. O contrato terá um período de vigência de 24 meses, com início de produção de efeitos a 15 de julho de 2015, propondo-se o preço mensal de €1.518,75 (mil, quinhentos e dezoito euros e setenta e cinco cêntimos) como preço base mensal do procedimento a desenvolver para a contratação. ---------

Tenho a honra de propor: -------------------------------------------------------------

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Que a Câmara Municipal de Loures, tendo em conta a satisfação dos pressupostos previstos no artigo 75.º da Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro, Lei do Orçamento do Estado para 2015, delibere emitir parecer prévio vinculativo à celebração de um contrato de prestação de serviços continuados de criação de soluções gráficas, designadamente naquilo que se refere à reformulação das plataformas digitais do Município, sob a modalidade de avença, por um período de 24 meses, tendo início de produção de efeitos a 15 de julho de 2015, e por um preço máximo mensal de €1.518,75 (mil, quinhentos e dezoito euros e setenta e cinco cêntimos). (…)” -------------------------------------------------------- ----------------------------------------------------------------------------------------------------------

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--- Sobre o referido assunto, foram proferidas as seguintes intervenções: -------------------------------------------------------------------------------------------------- A VEREADORA, SENHORA SÓNIA PAIXÃO: Senhor Presidente, hoje já tivemos oportunidade de falar sobre este assunto, a propósito de um pedido que a bancada do Partido Socialista tem vindo a formular sucessivamente, em relação à apresentação de relatórios da atividade desenvolvida não só por pessoas individuais, como também por pessoas coletivas. ------------------------------------------------------------------------------------ Registo um documento que hoje foi partilhado connosco de uma empresa denominada “Letras e Sinais”. Lamento o facto, de não se encontrar assinado, tem a imagem gráfica na folha da empresa, mas depois não há nenhum administrador, gerente, qualquer entidade que assuma este relatório. Somos naturalmente a favor da renovação desta prestação de serviços, mas não deixamos de entender que estes pedidos de renovação deveriam de ser acompanhados dos relatórios da atividade desenvolvida no contrato anterior. ---------------------------------------------------- --------------------------------------------------------------------------------------------------

O VEREADOR, SENHOR RICARDO LEÃO: Senhor Presidente, gostaria de dar nota da evolução relativamente à entidade Blueants – Design e Unipessoal, Lda, que, no passado a Coligação Democrática Unitária se abstinha quando era votada esta contratação e agora é a própria a propô-la. -------------------------------------------------------------------------------------

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--- POR VOTAÇÃO NOMINAL, A REFERIDA PROPOSTA FOI APROVADA

POR UNANIMIDADE. ----------------------------------------------------------------------- ----------------------------------------------------------------------------------------------------------

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PONTO NOVE - PROPOSTA Nº 157/2015- SUBSCRITA PELO SR.

PRESIDENTE DA CÂMARA, PARA APROVAR: -----------------------------------------

- AS REGRAS DE ENTENDIMENTO PARA A CONSTITUIÇÃO DE

ENTIDADES ADJUDICANTES; ----------------------------------------------------------------

- A AUTORIZAÇÃO PARA INICIO, TIPO E PEÇAS DO PROCEDIMENTO; -

PARA AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA E SEGURANÇA HUMANA

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

A. De forma a garantir a vigilância e segurança das instalações do Município de Loures que dela necessitam, torna-se imperativa a celebração de contrato para a aquisição desses serviços de vigilância e segurança humana; ---------------------------------------------------------------

B. O contrato pretendido celebrar terá um período de vigência de 2 (dois) anos, com início de produção de efeitos a 1 de julho de 2015 e termo a 30 de junho de 2017;------------------------------------------------------

C. A entidade Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas (SIMAR) manifestou necessidade comum para as suas instalações e vontade de integrar o processo do procedimento de aquisição de tais serviços;-----------------------------------

D. Se afigura possível, e vantajoso, o lançamento de um único processo de aquisição com vista à celebração de um único contrato por parte do Município de Loures e dos Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas (SIMAR), foi elaborado um documento sob o título “Regras de entendimento para constituição de agrupamento de entidades adjudicantes”, subscrito pelo Sr. Presidente da Câmara Municipal de Loures, e pelo Sr. António Pombinho Guilherme enquanto representante do Conselho de Administração dos Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas (SIMAR), para a constituição de um agrupamento das duas entidades adjudicantes, à luz do disposto no artigo 39.º do Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, relevando

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dessas regras a designação do Município de Loures como representante de tal agrupamento, para efeitos de condução do processo de formação do contrato, documento esse que se anexa a esta proposta para efeitos de aprovação pela Câmara Municipal; ------

E. O documento referido no considerando imediatamente anterior, bem como as peças do procedimento propostas para aprovação, o Convite e o Caderno de Encargos, previamente à sua publicitação junto das entidades a convidar carecem de ser aprovados pelos órgãos competentes de ambas as entidades adjudicantes, sendo que, quer o Convite quer o Caderno de Encargos, já refletem o teor desse documento;--------------------------------------------------------------------

F. O Município de Loures, através de deliberação da Câmara Municipal e mediante celebração de contrato com a Agência Nacional de Compras Públicas, E.P.E., agora Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I.P. (ESPAP), aderiu, enquanto entidade compradora voluntária, ao Sistema Nacional de Compras Públicas, adesão essa que também aconteceu por parte dos Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas (SIMAR);-----------------------------------------------------------------

G. Ambas as entidades adjudicantes podem, pois, se o tiverem por adequado, e à luz do disposto nos artigos 39.º e 259.º, ambos do Código dos Contratos Públicos (CCP), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, fazer a aquisição dos serviços em causa nesta proposta ao abrigo do Acordo Quadro para a Prestação de Serviços de Vigilância e Segurança (Lote 4 – Prestação de Serviços de Vigilância e Segurança Humana na Região de Lisboa e Vale do Tejo), celebrado pela ESPAP; ----------------------------------------------------

H. A aquisição dos serviços de vigilância e segurança humana necessários para o Município de Loures ao abrigo do Acordo Quadro é suscetível de configurar uma contratação mais vantajosa em termos económicos e, desde logo, com maior possibilidade de mitigação da ocorrência dos chamados preços predatórios e que têm efeitos sociais nocivos designadamente ao nível dos trabalhadores que os prestam, porquanto as entidades a convidar, para serem co contratantes do Acordo Quadro em causa, passaram por um

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processo de prévia qualificação, mediante comprovação de requisitos de capacidade técnica e capacidade financeira;------------------------------

I. No que ao Município de Loures diz respeito, o órgão competente para contratar, autorizar a despesa, escolher o procedimento, aprovar os documentos pré-contratuais, aprovar a minuta de contrato, bem como para quaisquer outros atos inerentes ao processo aquisitivo em apreço é a Câmara Municipal, conforme resulta do disposto no artigo 18.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho (repristinado pela Resolução da Assembleia da República n.º 86/2011, de 11/04), uma vez que se estabelece no caderno de encargos um preço base de €1.457.044,12 (um milhão quatrocentos e cinquenta e sete mil e quarenta e quatro euros e doze cêntimos), do qual €135.000,00 (cento e trinta e cinco mil euros), corresponde à parte estimada dos serviços a adquirir pelos SIMAR, a que deverá acrescer o IVA à taxa legal em vigor; -------------------------------------------------------------------------

J. Foi verificado, nesta data, que a respetiva despesa será suportada na rubrica 020103 020218 2013 A 28.------------------------------------------

Tenho a honra de propor:------------------------------------------------------------- 1. O documento que consta em anexo sob o título “Regras de entendimento para constituição de agrupamento de entidades adjudicantes” subscrito pelos respetivos representantes do Município de Loures e dos Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas (SIMAR) e que visa o estabelecimento de regras para constituição do agrupamento de entidades adjudicantes para o processo de aquisição dos serviços aqui em apreço;------------------- 2. A proposta de autorização para início e tipo de procedimento e as peças do procedimento de formação do contrato, o Convite e o Caderno de Encargos, que se anexam, processo de aquisição a desenvolver com fundamento no disposto nos artigos 39.º e 259.º do Código dos Contratos Públicos, e ao abrigo do Acordo Quadro para a Prestação de Serviços de Vigilância e Segurança (Lote 4 – Prestação de Serviços de Vigilância e Segurança Humana na Região de Lisboa e Vale do Tejo), celebrado pela ESPAP, com vista à celebração de contrato para a aquisição de Serviços de Vigilância e Segurança Humana para as suas instalações, pelo período de 2 (dois) anos. (…)”----------------------------------------------------------

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-- POR VOTAÇÃO NOMINAL, A REFERIDA PROPOSTA FOI APROVADA

COM AS ABSTENÇÕES DA SENHORA VEREADORA E DOS SENHORES

VEREADORES DO PARTIDO SOCIALISTA. ----------------------------------------------

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PONTO DEZ - PROPOSTA Nº 158/2015- SUBSCRITA PELO SR.

PRESIDENTE DA CÂMARA, PARA APROVAR A DESIGNAÇÃO DO

REPRESENTANTE DO MUNICÍPIO NA A2S - ASSOCIAÇÃO PARA O

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA REGIÃO SALOIA------------------------

-------------------------------------------------------------------------------------------------- “Considerando que: -----------------------------------------------------------------------

A. Por deliberação da Assembleia Municipal de Loures, tomada na sua 2.ª reunião da 4.ª Sessão Ordinária, de 08 de outubro de 2014, o Município de Loures aderiu à associação A2S – Associação para o Desenvolvimento Sustentável da Região Saloia; -----------------------------

B. De acordo com o artigo 7.º dos Estatutos daquela Associação, os associados que sejam pessoas coletivas far-se-ão representar naquela Associação pelos seus dirigentes ou substitutos por eles designados, sendo que no início de cada mandato, cada associado deverá credenciar o seu representante e seu substituto. -----------------------------------------------

C. Compete à Câmara Municipal, nos termos da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, a designação dos seus representantes nas assembleias gerais das empresas locais, assim como os seus representantes em quaisquer outras entidades nas quais o município participe. ---------------------------------

Tenho a honra de propor que: ------------------------------------------------------------- A Câmara Municipal de Loures delibere, ao abrigo da alínea oo) do n.º 1 do artigo 33.º do anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovar a designação do Sr. Vereador António Manuel Pombinho Costa Guilherme como representante do Município de Loures na Associação A2S – Associação para o Desenvolvimento Sustentável da Região Saloia, e como seu substituto a Sr.ª Dr.ª Ana Paula dos Santos Vinagre Dias Rosário. -----------------------------------------------------------------------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

--- ATRAVÉS DE VOTAÇÃO SECRETA A PROPOSTA FOI APROVADA COM

SETE VOTOS A FAVOR E QUATRO ABSTENÇÕES. -------------------------------

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PONTO ONZE - PROPOSTA Nº 128/2015 - SUBSCRITA PELO SR.

PRESIDENTE, DA CÂMARA, PARA APROVAR A TRANSFERÊNCIA DE

VERBA PARA A ASSEMBLEIA DISTRITAL DE LISBOA ----------------------------- ----------------------------------------------------------------------------------------------------------

--- ESTE PONTO, POR SOLICITAÇÃO DO SR. PRESIDENTE DA CÂMARA,

QUE MERECEU A CONCORDÂNCIA DA CÂMARA, MANTÉM-SE

AGENDADO A FIM DE SER ANALISADO EM PRÓXIMA REUNIÃO DE

CÂMARA. --------------------------------------------------------------------------------------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

PONTE DOZE - PROPOSTA Nº 159/2015- SUBSCRITA PELO SR. VICE-

PRESIDENTE, PARA APROVAR O INÍCIO, TIPO E PEÇAS DO

PROCEDIMENTO, DO TIPO CONCURSO PÚBLICO, RELATIVO À

EMPREITADA DE REABILITAÇÃO DO BLOCO 3 DA ESCOLA BÁSICA DE

FETAIS (PROCESSO N.º 974-H/DOM) -----------------------------------------------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

“Considerando o exposto na informação 187/DCEC/PB de 2 de Abril de 2015. -

Tenho a honra de propor a aprovação de abertura de procedimento por

Concurso Público nos termos da alínea b) do artigo 19º do DL 18/2008 de 29

de janeiro, pelo preço base de 299.945,61€ acrescido de IVA à taxa legal em

vigor, dos seguintes elementos relativos à Escola Básica de Fetais –

Reabilitação do bloco 3, -------------------------------------------------------------------------

→ Projeto de Execução; ------------------------------------------------------------------------

→ Autorização para lançamento do concurso; -------------------------------------------

→ Caderno de Encargos; ----------------------------------------------------------------------

→ Programa de Concurso; --------------------------------------------------------------------

→ Critérios de Adjudicação das propostas: -----------------------------------------------

→ Júri do Concurso. -----------------------------------------------------------------------------

(…) Proposta de Cabimento nº 1041/2015--------------------------------------------------

Valor cabimentado 359.997,20 (…)” ----------------------------------------------------------

-------------------------------------------------------------------------------------------------- --- Sobre o referido assunto, foi proferida a seguinte intervenção: ------------ -------------------------------------------------------------------------------------------------- O SENHOR VICE - PRESIDENTE DA CÂMARA: Senhor Presidente, o que vem a deliberação da Câmara é o início, tipo e peças do procedimento que o senhor Presidente acabou de enunciar, que estão associadas a

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uma intervenção que se pretende realizar na Escola Básica número um de Fetais, em Camarate, e que vêm na sequência de duas anteriores intervenções já realizadas nos anos de dois mil e treze, e dois mil e catorze, em outros dois blocos, ou seja, esta é a terceira intervenção no terceiro bloco. ------------------------------------------------------------------------------- Com esta intervenção pretende-se melhorar as condições para quem ali estuda e leciona, o que passa pela ampliação do bloco existente, criando mais três salas de aulas, em acréscimo ao que existe neste momento. Está em causa também a ampliação da Biblioteca, criando melhores condições para o funcionamento desta infraestrutura que dá apoio ao conjunto da comunidade escolar, levando a cabo um conjunto de intervenções que vão melhorar, nomeadamente o comportamento térmico do edifício, quer seja através do isolamento exterior, quer seja em medidas que se vão adotar no domínio da substituição de caixilharia, e portas. ------------------------------------------------------------------------------------- Também está prevista uma revisão global do sistema de iluminação, e vão ser criadas condições melhoradas para que o edifício tenha acessibilidade para os cidadãos de mobilidade reduzida. A obra tem um prazo de execução de noventa dias e o valor base, conforme está descrito nos documentos, é inferior a trezentos mil euros. É uma das obras que beneficiará do financiamento que advém do Empréstimo de Longo Prazo que o Município decidiu contrair. ------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- --- POR VOTAÇÃO NOMINAL, A REFERIDA PROPOSTA FOI APROVADA

POR UNANIMIDADE. ----------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- --------------------------------------------------------------------------------------------------

PONTO TREZE - PROPOSTA Nº 160/2015- SUBSCRITA PELO SR. VICE-

PRESIDENTE, PARA APROVAR A ISENÇÃO DO PAGAMENTO PELA

UTILIZAÇÃO DO PAVILHÃO PAZ E AMIZADE, AO ATLÉTICO CLUBE DO

TOJAL ------------------------------------------------------------------------------------------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

“Considerando que: -----------------------------------------------------------------------

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O Atlético Clube do Tojal, com o NIF 501 279 237, realizou, no dia 13 de dezembro de 2014, a iniciativa “1º Festival de Patinagem Artística”, no Pavilhão Paz e Amizade; ---------------------------------------------------------------- O Atlético Clube do Tojal solicitou a utilização do Pavilhão, também no dia 12 de dezembro de 2014, para montagens e ensaios gerais, entre as 14H00 e as 00H00; ------------------------------------------------------------------------ A utilização do Pavilhão Paz e Amizade prevê o pagamento por hora, em dia de semana, no período diurno, de 7,91 € (sete euros e noventa e um cêntimos) e no período noturno, de 9,22 € (nove euros e vinte e dois cêntimos). Ao sábado, os valores a pagamento, no período diurno, são de 9,22 € (nove euros e vinte e dois cêntimos) e no período noturno, de 10,53 € (dez euros e cinquenta e três cêntimos), sem IVA incluído; --------- A estes valores de utilização acrescem o valor/hora de montagem/desmontagem (mínimo 4 horas), o valor/hora para utilização das luzes, ambos no valor de 5,44 € (cinco euros e quarenta e quatro cêntimos) e o valor/hora para utilização do palco, de 3,88 € (três euros e oitenta e oito cêntimos); ------------------------------------------------------------------ A ocupação teve a duração de vinte e nove horas, correspondendo a um valor total de 731,09 € (setecentos e trinta e um euros e nove cêntimos), IVA incluído à taxa legal em vigor. ---------------------------------------------------- No âmbito da presente iniciativa se verificou a necessidade de emissão da licença Especial de Ruído (nº 1 do artigo 105º do Regulamento de Taxas do Município de Loures), no valor de 240 € (duzentos e quarenta euros); ---------------------------------------------------------------------------------------- A entidade disponibilizou ao DCDJ comprovativo da sua legal constituição e requereu a isenção de pagamento pela utilização do pavilhão acima indicada, bem como, a emissão da respetiva licença e a isenção de pagamento da respetiva taxa. ------------------------------------------- Tenho a honra de propor: ---------------------------------------------------------------- Ao abrigo da al. u) do nº1 do artigo 33º do anexo I da Lei nº 75/2013, de 12/9, em conjugação com o artigo 12º do Regulamento de Utilização do Pavilhão Paz e Amizade, a isenção do pagamento pela utilização do suprarreferido pavilhão, ao Atlético Clube do Tojal, no valor de 731,09 € (setecentos e trinta e um euros e nove cêntimos), IVA incluído à taxa legal em vigor, bem como, ao abrigo da alínea a) do n.º1 do artigo 5º do

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Regulamento de Taxas do Município de Loures, em vigor, a isenção total do pagamento de taxa devida, no valor de 240 € (duzentos e quarenta euros) por emissão de Licença de Ruído. (…)” ---------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- --- POR VOTAÇÃO NOMINAL, A REFERIDA PROPOSTA FOI APROVADA

POR UNANIMIDADE. ----------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- --------------------------------------------------------------------------------------------------

PONTO CATORZE - PROPOSTA Nº 161/2015- SUBSCRITA PELO SR. VICE-

PRESIDENTE PARA APROVAR A ISENÇÃO DO PAGAMENTO PELA

UTILIZAÇÃO DO CINETEATRO DE LOURES, AO INFANTADO FUTEBOL

CLUBE ------------------------------------------------------------------------------------------------

-------------------------------------------------------------------------------------------------- “Considerando que: ----------------------------------------------------------------------- O Infantado Futebol Clube, coletividade da freguesia de Loures, constituída a 17 de maio de 1995, com o NIF 503 879 991, solicitou a utilização do Cineteatro de Loures, para a realização de um concerto de Natal, no dia 13 de dezembro de 2014, entre as 14H00 e as 18H00; ------- A utilização do Cineteatro de Loures, pressupõe o pagamento por hora de 6,70 € (seis euros e setenta cêntimos), ao qual acresce um euro/hora quando a iniciativa se realize ao fim de semana ou feriado, IVA incluído à taxa legal em vigor; ------------------------------------------------------------------------ A ocupação teve a duração de quatro horas, correspondendo a um valor total a pagamento de 30,80 € (trinta euros e oitenta cêntimos), IVA incluído à taxa legal em vigor; ---------------------------------------------------------- A associação supramencionada disponibilizou ao DCDJ comprovativo da sua legal constituição e requereu a isenção de pagamento pela utilização acima indicada. ----------------------------------------------------------------------------- Tenho a honra de propor: ---------------------------------------------------------------- Ao abrigo do nº 2 do artigo 10º do Quadro Normativo de Cedência e Utilização do Cineteatro de Loures, em conjunção com a al. u) do nº1 do artigo 33º do anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro a isenção do pagamento pela utilização respetiva, ao Infantado Futebol Clube, no valor total 30,80 € (trinta euros e oitenta cêntimos), IVA incluído à taxa legal em vigor. (…)” -------------------------------------------------------------------------------

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--- POR VOTAÇÃO NOMINAL, A REFERIDA PROPOSTA FOI APROVADA

POR UNANIMIDADE. ----------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- PONTO QUINZE - PROPOSTA Nº 162/2015- SUBSCRITA PELO SR. VICE-

PRESIDENTE PARA APROVAR A ISENÇÃO DO PAGAMENTO PELA

UTILIZAÇÃO DO CINETEATRO DE LOURES, À JUNTA DE FREGUESIA DE

LOURES ----------------------------------------------------------------------------------------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

“Considerando que: ----------------------------------------------------------------------- A Junta de Freguesia de Loures solicitou a utilização do Cineteatro de Loures, para a realização de iniciativa dedicada ao Dia da Mulher, no dia 8 de março de 2015, entre as 14H00 e as 18H00; -------------------------------- A utilização do Cineteatro de Loures, pressupõe o pagamento por hora de 16,50 € (dezasseis euros e cinquenta cêntimos), acrescido de um euro por hora ao fim de semana, IVA incluído à taxa legal em vigor; -------- A ocupação teve a duração de quatro horas, correspondendo a um valor total a pagamento de 70 € (setenta euros), IVA incluído à taxa legal em vigor; ------------------------------------------------------------------------------------------ A entidade solicitou a isenção do pagamento do valor relativo à utilização acima indicada. ----------------------------------------------------------------------------- Tenho a honra de propor: ---------------------------------------------------------------- Ao abrigo do nº 2 do artigo 10º do Quadro Normativo de Cedência e Utilização do Cineteatro de Loures, em conjunção com a al. u) do nº1 do artigo 33º do anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro a isenção do pagamento pela utilização respetiva, à Junta de Freguesia de Loures, no valor total 70 € (setenta euros), IVA incluído à taxa legal em vigor.” --------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- --- POR VOTAÇÃO NOMINAL, A REFERIDA PROPOSTA FOI APROVADA

POR UNANIMIDADE. ----------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- --------------------------------------------------------------------------------------------------

PONTO DEZASSEIS - PROPOSTA Nº 163/2015- SUBSCRITA PELO SR.

VICE-PRESIDENTE PARA APROVAR A ISENÇÃO DO PAGAMENTO PELA

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UTILIZAÇÃO DA SALA POLIVALENTE DA BIBLIOTECA MUNICIPAL JOSÉ

SARAMAGO, À ASSOCIAÇÃO COORDENADAS DE INSPIRAÇÃO ---------------

-------------------------------------------------------------------------------------------------- “Considerando que: ----------------------------------------------------------------------- A Associação Coordenadas de Inspiração, com sede na União de Freguesias de Sacavém e Prior Velho, com o NIF 508 917 298, realizou no dia 20 de março de 2015, entre as 21H00 e as 23H00, a sessão de lançamento da obra ”A Espada de Santa Maria”, na Sala Polivalente da Biblioteca Municipal José Saramago; ------------------------------------------------ A utilização do auditório da Biblioteca Municipal José Saramago prevê o pagamento por hora, de 6,50 € (seis euros e cinquenta cêntimos), IVA incluído; --------------------------------------------------------------------------------------- A ocupação teve a duração de duas horas, correspondendo a um valor total de 13 € (treze euros), com IVA incluído à taxa legal em vigor; ---------- A Associação supra-mencionada disponibilizou ao DCDJ comprovativo da sua legal constituição e requereu a isenção de pagamento pela utilização acima indicada.---------------------------------------------------------------- Tenho a honra de propor: ---------------------------------------------------------------- Ao abrigo da al. d) do ponto 9 do quadro normativo da Sala Polivalente da Biblioteca Municipal José Saramago, em conjunção com a al. u) do nº1 do artigo 33º do anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, a isenção do pagamento pela sua utilização, no valor total de 13 € (treze euros), com IVA incluído, à taxa em vigor. (…)” ----------------------------------- ------------------------------------------------------------------------------------------------- --- POR VOTAÇÃO NOMINAL, A REFERIDA PROPOSTA FOI APROVADA

POR UNANIMIDADE. ----------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- --------------------------------------------------------------------------------------------------

PONTO DEZASSETE - PROPOSTA Nº 164/2015- SUBSCRITA PELO SR.

VICE-PRESIDENTE, PARA APROVAR A ISENÇÃO DO PAGAMENTO PELA

UTILIZAÇÃO DO PAVILHÃO PAZ E AMIZADE, À FEDERAÇÃO

PORTUGUESA DE KICKBOXING E MUAY-THAI ----------------------------------------

-------------------------------------------------------------------------------------------------- “Considerando que: -----------------------------------------------------------------------

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A Federação Portuguesa de Kickboxing e Muay-Thai, detentora do Estatuto de Utilidade Pública Desportiva, com o NIF 501 965 718, solicitou a utilização do Pavilhão Paz e Amizade das 8H00 do dia 24 de janeiro às 06H00 do dia 25 de janeiro de 2015, para a realização da Gala de Aniversário; ------------------------------------------------------------------------------ A utilização do Pavilhão Paz e Amizade prevê o pagamento, por hora diurna, de 22,63 € (vinte e dois euros e sessenta e três cêntimos), por hora noturna, de 28,03 € (vinte e oito euros e três cêntimos) e de 10,95 € (dez euros e noventa e cinco cêntimos) para montagens/desmontagens, IVA não incluído; --------------------------------------------------------------------------- A ocupação teve a duração de vinte e duas horas, correspondendo a um valor total de 485,27 € (quatrocentos e oitenta e cinco euros e vinte e sete cêntimos), IVA incluído à taxa legal em vigor. ------------------------------- A entidade disponibilizou ao DCDJ comprovativo enquanto detentora de Estatuto de Utilidade Pública Desportiva e requereu a isenção de pagamento pela utilização acima indicada. ----------------------------------------- Tenho a honra de propor: ---------------------------------------------------------------- Ao abrigo do artigo 12º do Regulamento de Utilização do Pavilhão Paz e Amizade, em conjunção com a al. u) do nº1 do artigo 33º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, a isenção do pagamento pela utilização do mesmo, à Federação Portuguesa de Kickboxing e Muay-Thai, no valor de 485,27 € (quatrocentos e oitenta e cinco euros e vinte e sete cêntimos), IVA incluído à taxa legal em vigor. (…)” ------------------------ --------------------------------------------------------------------------------------------------

--- POR VOTAÇÃO NOMINAL, A REFERIDA PROPOSTA FOI APROVADA

POR UNANIMIDADE. ----------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- --------------------------------------------------------------------------------------------------

PONTO DEZOITO - PROPOSTA Nº 165/2015- SUBSCRITA PELO SR. VICE-

PRESIDENTE, PARA APROVAR A ISENÇÃO DO PAGAMENTO PELA

UTILIZAÇÃO DO PAVILHÃO JOSÉ GOUVEIA, AO GRUPO DRAMÁTICO E

RECREATIVO CORAÇÕES DE VALE FIGUEIRA, NO ÂMBITO DA

REALIZAÇÃO DE TREINO DAS CLASSES DE GINÁSTICA NO DIA

21.03.2015 -------------------------------------------------------------------------------------------

“Considerando que: -----------------------------------------------------------------------

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37ª Reunião Ordinária – 2015-04.15

O Grupo Dramático e Recreativo Corações de Vale Figueira, com o NIF 501 616 977, realizou, no dia 21 de março de 2015, entre as 14H00 e as 18H00, um treino extra de preparação, no Pavilhão José Gouveia; --------- A utilização do Pavilhão José Gouveia pressupõe o pagamento por hora, no período diurno de 7,91 € (sete euros e noventa e um cêntimos) e no período noturno de 9,22 € (nove euros e vinte e dois cêntimos), sem IVA incluído; -------------------------------------------------------------------------------------- A ocupação teve a duração de quatro horas, do que resulta um valor total a cobrar de 39,73 € (trinta e nove euros e setenta e três cêntimos), com IVA incluído à taxa legal em vigor; ---------------------------------------------------- A entidade disponibilizou ao DCDJ comprovativo da sua legal constituição e requereu a isenção de pagamento pela utilização acima indicada. -------------------------------------------------------------------------------------- Tenho a honra de propor: ---------------------------------------------------------------- Ao abrigo do artigo 12º do Regulamento de Cedência e Utilização do Pavilhão José Gouveia, em conjunção com a al. u) do nº1 do artigo 33º do anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, a isenção do pagamento pela respetiva utilização, ao Grupo Dramático e Recreativo Corações de Vale Figueira, no valor total de 39,73 € (trinta e nove euros e setenta e três cêntimos), com IVA incluído à taxa legal em vigor.(…)” --- -------------------------------------------------------------------------------------------------- --- POR VOTAÇÃO NOMINAL, A REFERIDA PROPOSTA FOI APROVADA

POR UNANIMIDADE. ----------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- --------------------------------------------------------------------------------------------------

PONTO DEZANOVE - PROPOSTA Nº 166/2015- SUBSCRITA PELO SR.

VICE-PRESIDENTE, PARA APROVAR A ISENÇÃO DO PAGAMENTO PELA

UTILIZAÇÃO DO PAVILHÃO JOSÉ GOUVEIA, AO GRUPO DRAMÁTICO E

RECREATIVO CORAÇÕES DE VALE FIGUEIRA, NO ÂMBITO DA

REALIZAÇÃO DE TREINO DAS CLASSES DE GINÁSTICA NO DIA

24.01.2015 -------------------------------------------------------------------------------------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

“Considerando que: -----------------------------------------------------------------------

81/115

37ª Reunião Ordinária – 2015-04.15

O Grupo Dramático e Recreativo Corações de Vale Figueira, com o NIF 501 616 977, realizou, no dia 24 de janeiro de 2015, entre as 14H00 e as 16H30, um treino extra de preparação, no Pavilhão José Gouveia; --------- A utilização do Pavilhão José Gouveia pressupõe o pagamento por hora, no período diurno de 7,91 € (sete euros e noventa e um cêntimos), sem IVA incluído; -------------------------------------------------------------------------------- A ocupação teve a duração de duas horas e trinta minutos, do que resulta um valor total a cobrar de 24,33 € (vinte e quatro euros e trinta e três cêntimos), com IVA incluído à taxa legal em vigor; ------------------------- A entidade disponibilizou ao DCDJ comprovativo da sua legal constituição e requereu a isenção de pagamento pela utilização acima indicada. -------------------------------------------------------------------------------------- Tenho a honra de propor: ---------------------------------------------------------------- Ao abrigo do artigo 12º do Regulamento de Cedência e Utilização do Pavilhão José Gouveia, em conjunção com a al. u) do nº1 do artigo 33º do anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, a isenção do pagamento pela respetiva utilização, ao Grupo Dramático e Recreativo Corações de Vale Figueira, no valor total de 24,33 € (vinte e quatro euros e trinta e três cêntimos), com IVA incluído à taxa legal em vigor. (…)” ------ --------------------------------------------------------------------------------------------------

--- POR VOTAÇÃO NOMINAL, A REFERIDA PROPOSTA FOI APROVADA

POR UNANIMIDADE. ----------------------------------------------------------------------- ----------------------------------------------------------------------------------------------------------

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PONTO VINTE - PROPOSTA Nº 167/2015- SUBSCRITA PELO SR. VICE-

PRESIDENTE, PARA APROVAR O ACORDO DE PARCERIA A CELEBRAR

COM A PÁGINA A PÁGINA - DIVULGAÇÃO DO LIVRO, S.A. -----------------------

-------------------------------------------------------------------------------------------------- “Considerando que: ----------------------------------------------------------------------- Ao Município de Loures incumbem, entre outras, atribuições e competências no domínio da educação e cultura, nomeadamente, no que concerne ao apoio a atividades neste âmbito, com interesse para a população; ---------------------------------------------------------------------------------- A Página a Página – Divulgação do Livro S.A, entidade especialmente vocacionada para a realização de Feiras do Livro, onde se divulgam

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autores e livros de dezenas de editoras, propôs ao Município de Loures uma colaboração, visando a cooperação, para a realização de Feiras do Livro de Loures em 2015; ---------------------------------------------------------------- Este projeto visa promover ativamente hábitos de leitura e a elevação dos níveis de literacia, pela divulgação de novos livros, autores e atividades conexas. ----------------------------------------------------------------------- Tenho a honra de propor: ---------------------------------------------------------------- Ao abrigo da al. u) do nº 1 do artigo 33º do anexo I da Lei nº 75/2013, de 12 de setembro, a aprovação do acordo de parceria a estabelecer com a Página a Página – Divulgação do Livro, S.A, (…)” -------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- “ACORDO DE PARCERIA -------------------------------------------------------------- ENTRE: --------------------------------------------------------------------------------------- O Município de Loures, pessoa colectiva nº 501294996, com sede na Praça da Liberdade, 2674-501 Loures, através do seu órgão executivo, Câmara Municipal de Loures, aqui representada pelo seu Presidente Bernardino José Torrão Soares, adiante designado por Primeiro Outorgante; --------------------------------------------------------------------------------- E ------------------------------------------------------------------------------------------------ A Página a Página – Divulgação do Livro, Sa, pessoa colectiva nº 504.929.909, com sede em Lisboa, no Campo Grande nº 220-A,1700-094 Lisboa, aqui representada por Fernando Teixeira Pereira, na qualidade de Presidente do Conselho de Administração, adiante designada por Segunda Outorgante; ----------------------------------------------- Considerando que, ------------------------------------------------------------------------ - A Câmara Municipal de Loures pretende materializar a realização de Feiras do Livro que representem, a prazo, uma manifestação cultural de referência na promoção do livro e do diálogo entre os autores e o público residente no Município; ------------------------------------------------------------------- - A Câmara Municipal de Loures ao planear a realização de cada Feira do Livro pretende que esta integre um segmento expressivo de carácter educativo e de entretenimento e que apresente uma oferta editorial diversa e plural; ----------------------------------------------------------------------------- - A Câmara Municipal de Loures no âmbito do seu projecto cultural plurianual para o Município considera importante e mesmo necessário o

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estabelecimento de parcerias com entidades especialmente vocacionadas para a concretização de actividades do referido projecto, como é o caso da Feira do Livro; ------------------------------------------------------ - A Página a Página Divulgação do Livro, Sa é uma entidade pioneira e especialmente vocacionada para a realização de Feiras do Livro, eventos que realiza anualmente em vários locais do País, fazendo a divulgação de autores e de livros de dezenas de editoras; ------------------------------------ - Compete à Câmara Municipal de Loures fomentar e apoiar pelos meios adequados, os projectos no domínio cultural cujas actividades sejam de interesse municipal pelo seu contributo para a qualidade da oferta cultural do Município; --------------------------------------------------------------------- Dentro destes pressupostos é celebrado o presente acordo de parceria, cuja minuta foi aprovada na reunião de Câmara Municipal em _ de abril de 2015, o qual se rege pelas cláusulas seguintes: ------------------------------ ----------------------------------CLÁUSULA PRIMEIRA -------------------------------- ----------------------------------------(Objecto)--------------------------------------------- O presente acordo tem por objeto estabelecer os termos da parceria entre os Outorgantes com vista à realização das Feiras do Livro de Loures, para o ano de 2015, bem como estipular o conjunto de obrigações e contrapartidas mútuas. ------------------------------------------------- ------------------------------CLÁUSULA SEGUNDA ----------------------------------- -----------------------(Obrigações do Primeira Outorgante) ---------------------- O Primeiro Outorgante obriga-se: ----------------------------------------------------- a) Disponibilizar à Segunda Outorgante um espaço físico com área suficiente para a realização das Feiras do Livro de Loures, em local adequado para o efeito e sem quaisquer encargos que respeitem à utilização do local; ------------------------------------------------------------------------- b) Colaborar com a Segunda Outorgante, pelos meios ao seu alcance, na promoção e divulgação das Feiras do Livro de Loures; ------------------------- c) Promover a divulgação do evento e o incentivo à participação junto dos alunos e professores dos estabelecimentos de ensino do Concelho, nas Feiras do Livro de Loures; --------------------------------------------------------- d) Facultar, o apoio técnico e logístico à realização do referido evento. --- -----------------------------CLÁUSULA TERCEIRA ------------------------------------ -----------------(Obrigações da Segunda Outorgante) ---------------------------

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A Segunda Outorgante compromete-se: -------------------------------------------- a) A realizar as Feiras do Livro de Loures, nos espaços disponibilizados para o efeito pelo Primeiro Outorgante, assegurando a qualidade organizacional para que o evento constitua uma marca na oferta cultural no respectivo Município; ----------------------------------------------------------------- b) Restituir o espaço cedido para a realização das Feiras do Livro de Loures no estado em que se encontrava à data em que lhe foi confiado; -- c) Cumprir as orientações dadas pela Câmara Municipal de Loures na utilização dos espaços disponibilizados pelo Primeiro Outorgante; ---------- d) Montar e desmontar todos os equipamentos e infra-estruturas dos eventos de acordo com as condições e prazos indicados pelo Primeiro Outorgante; ---------------------------------------------------------------------------------- e) Restituir todos os equipamentos e infra-estruturas cedidos pela Câmara Municipal de Loures;----------------------------------------------------------- f) Manifestar a disponibilidade para a colaboração com a Câmara Municipal de Loures em iniciativas das áreas da Cultura, Bibliotecas, Juventude e Educação que sejam convergentes com os objectivos das Feiras do Livro de Loures, nomeadamente através da participação de especialistas e autores para debates e sessões de autógrafos além de outras formas de cooperação, em termos a acordar entre os Outorgantes; -------------------------------------------------------------------------------- g) Efectuar um desconto entre 10% e 20% sobre o PVP, em todos os livros expostos nas respectivas feiras; ----------------------------------------------- h) Efectuar a oferta de 20 Livros, selecionados pela Biblioteca Municipal, por cada feira realizada, para o acervo bibliográfico das Bibliotecas Municipais de Loures; ----------------------------------------------------- i) Promover o desconto de 25% (vinte cinco por cento), sobre o preço de capa de todas as obras que a Câmara Municipal e a respectiva Biblioteca Municipal pretendam adquirir através da Segunda Outorgante, no período de vigência do presente acordo; ---------------------------------------- j) Garantir a identificação do local de realização da Feira; ------------------- k) Mencionar expressamente o apoio da Câmara Municipal de Loures, com inclusão do respectivo logótipo, em todos os suportes gráficos de promoção ou divulgação das Feiras do Livro de Loures.------------------------ ----------------------------------CLÁUSULA QUARTA ---------------------------------

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------------------------------------(Incumprimento) -------------------------------------- a) O incumprimento das obrigações ou contrapartidas previstas neste acordo conferem ao Outorgante não faltoso a faculdade de proceder à resolução deste documento com efeitos imediatos, mediante comunicação escrita a enviar ao Outorgante faltoso, na qual se especifiquem os motivos que suportam a justa causa invocada; ------------- b) O Outorgante que proceder à resolução fica imediatamente liberto de quaisquer obrigações resultantes do acordo, ficando o Outorgante faltoso obrigado a indemnizá-lo nos termos gerais do Direito, pelos prejuízos que o comportamento do faltoso tiver ocasionado. ------------------------------------- ------------------------------------CLÁUSULA QUINTA --------------------------------- -----------------------------------------(Vigência) ------------------------------------------ a) O presente acordo tem início na data da sua assinatura, momento em que começa a produzir os seus efeitos, e termo a 31 de dezembro de 2015. ----------------------------------------------------------------------------------------- b) O presente acordo poderá ser prorrogado se não for denunciado por qualquer das partes; ---------------------------------------------------------------------- c) A prorrogação será anual, podendo contudo esta cessar mediante a comunicação de qualquer das partes, por escrito, com a antecedência de pelo menos 90 dias antes, do final de cada ano civil. --------------------------- -----------------------------------CLÁUSULA SEXTA ----------------------------------- -------------------------------------------(Foro) ---------------------------------------------- Para qualquer questão emergente da interpretação, integração e aplicação do presente acordo é competente o Tribunal da Comarca de Loures.(…)” ---------------------------------------------------------------------------------- ----------------------------------------------------------------------------------------------------------

--- Sobre o referido assunto, foram proferidas as seguintes intervenções: -------------------------------------------------------------------------------------------------- O SENHOR VICE-PRESIDENTE DA CÂMARA: Senhor Presidente, em primeiro lugar gostaria de referir que este acordo de parceria que está proposto a deliberação da Câmara vem na sequência de uma proposta que nos foi apresentada por esta entidade, Página a Página – Divulgação do Livro, S.A.. É uma entidade que se dedica à comercialização no mercado livreiro. Um dos aspetos fundamentais, em termos da sua atividade, é realizar feiras do livro. ----------------------------------------------------

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Esta entidade constatou, conforme nos foi explicado numa reunião que tivemos ocasião de realizar que o Município de Loures não dispõe de nenhuma feira do livro na sua programação cultural regular ao longo do ano, em nenhuma localidade do concelho. Não quer dizer que no passado não tenha havido, mas de forma regular, neste momento, não existe em nenhuma localidade do concelho. --------------------------------------- O que nos trazem em termos de proposta, é a possibilidade de poderem realizar, de forma regular, Feiras do Livro na área do nosso Município, e, para isso, propõem um protocolo a vigorar durante o prazo de um ano, para que se possa aferir, e ver se há vantagens para ambas as partes. --- O que propõem, basicamente, atendendo a que esta é uma lacuna na programação cultural do Município, é que o Município lhes possa ceder de forma não onerosa, espaços onde possam levar a cabo esta atividade com benefício para a população, porque o que se propõem fazer é, exatamente, o poder acessiblizar com descontos significativos em relação ao preço de capa das obras que vão ter nestas Feiras do Livro, e que variam entre dez e vinte cinco por cento do preço de capa, ou seja, aquilo que vão ter é uma politica que passa sempre por um desconto significativo às pessoas que possam recorrer à Feira do Livro para fazerem as suas aquisições. ------------------------------------------------------------ Colocam também, como vantagens acrescidas, a possibilidade do Município poder adquirir obras, beneficiando de descontos, até vinte cinco por cento sobre o respetivo preço de capa. Recordo que é uma proposta interessante na medida em que vamos também adquirir o fundo bibliográfico da Biblioteca Municipal José Carlos Ary dos Santos, e entregaram, de forma gratuita, vinte exemplares ao Município, exatamente por serem criadas estas facilidades de poderem utilizar espaços públicos para a dinamização das suas atividades.-------------------- Na sua visita, demonstraram interesse por vários espaços do concelho, alguns deles podendo até, fazer coincidir se isso for do interesse do Município, a realização da Feira do Livro, com outras iniciativas que aí possam ter lugar, e avançaram, nomeadamente, com a possibilidade de tanto em Loures, como em Sacavém puderem ainda, no decurso deste ano, realizar estas iniciativas. ----------------------------------------------------------

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Creio que em Sacavém ainda se justifica mais, na medida em que na estratégia de divulgação do equipamento municipal, Biblioteca Ary dos Santos, faz sentido irmos colocando, na agenda cultural e na vivência da comunidade, as questões que se prendem com a promoção do livro e da leitura, e desse ponto de vista a realização de uma Feira do Livro pode ser uma peça importante nessa mesma estratégia. ------------------------------ No caso de Loures, sugeriam também algumas hipóteses em termos de programação, que terão que ser acertadas, nomeadamente, sugeriram a hipótese, ainda no quadro das Comemorações do Vinte Cinco de Abril, de puderem realizar algo, ou no âmbito no aniversário do concelho, que ocorre durante o mês de julho, e que possibilitará a utilização de espaços, que noutras alturas será mais difícil de utilizar. ----------------------- ----------------------------------------------------------------------------------------------------------

A VEREADORA, SENHORA SÓNIA PAIXÃO: Senhor Presidente, agradeço o esclarecimento prestado pelo senhor Vice-Presidente, mas há uma questão que gostaria que o senhor Vice-Presidente clarificasse. Quando referiu no desconto “até” vinte cinco por cento, sendo que na proposta está mencionado “de” vinte cinco por cento, é diferente. É um desconto fixo de vinte cinco por cento, para as aquisições que o Município possa vir a efetuar? ------------------------------------------------------------------------------- Questiono ainda, se existe algum regime de exclusividade com esta entidade? Se, neste momento, ainda existe algum protocolo vigente na mesma área, uma vez que, na informação técnica, é referido um protocolo com a Leya, questiono se esta ainda está em vigor. ---------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- O SENHOR VICE-PRESIDENTE DA CÂMARA: De facto, não existe nenhum regime de exclusividade com esta entidade. Estamos abertos a outras propostas que configurem uma situação interessante para o Município e para os munícipes. Suponho que neste momento não está ativo o protocolo que em tempos existiu com a Leya, e que permitiu a realização de algumas feiras, no Parque da Cidade. ------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- O SENHOR VEREADOR FERNANDO DA COSTA: Senhor Presidente, fiquei na dúvida se isto é preferencialmente em espaços abertos ou fechados, como refere a cedência de equipamentos. -----------------------------------------

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Sugiro que uma destas feiras coincida com o dia do Município, penso que um certame destes, conjugado com outros, podem trazer vantagens para ambos. Se a realização de uma Feira de Livros for coincidente com outros acontecimentos que já existam na cidade, podem reforçar a dimensão de ambos. --------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- O SENHOR VICE-PRESIDENTE DA CÂMARA: Em relação à questão dos espaços, referir que a empresa fez uma visita a vários espaços, alguns deles têm características cobertas. Um dos espaços que mencionaram como sendo de possível utilização, e não nos pareceu mal, confesso, era o Edifício Quatro de Outubro, onde habitualmente se realizam exposições de artes plásticas, e outras iniciativas do ponto de vista cultural, que podem coincidir com a feira do livro. Até creio, que se ajudam mutuamente em termos de público, foi uma das hipóteses que avançaram. Outra foi os espaços em termos de ar livre. Do ponto de vista de logística para a empresa, diria que os espaços de ar livre obrigaram a outro tipo de logística, mas esse é um problema da empresa. ---------------- As sugestões que o Vereador Fernando da Costa mencionou, nomeadamente a possibilidade de fazer coincidir esta iniciativa com o aniversário do concelho, fazem todo o sentido. Aliás, na própria proposta, do ponto de vista técnico é uma das hipoteses mencionada, a empresa também demostrou abertura em relação a essa possibilidade, mas será obviamente necessário acertar, do ponto de vista do calendário da empresa, que tem vários eventos destes, em várias regiões do país, qual é a possibilidade que eles têm, conjugando com as nossas prioridades do ponto de vista da inserção do acontecimento do tipo feira do livro e numa outra programação. --------------------------------------------------------------- Mas o que o senhor Vereador referiu, faz todo o sentido. Tudo o que se possa realizar em termos de animação ao nivel da revitalização dos centros urbanos, será sempre bem vindo, e será um contributo para trazer mais gente ao centro das localidades. -------------------------------------- Conjugar iniciativas deste tipo, com outras, faz todo o sentido. Não me parece que se coloquem problemas de concorrência, infelizmente em boa parte das nossas localidades não há livrarias, algumas honrosas excepções e situadas apenas em centros comerciais. Não dispomos,

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infelizmente, no concelho dessa importante oferta cultural, que tem a ver com a atividade económica. Como sabemos esta é uma atividade que nos últimos anos tem vindo a ser alvo de sérias dificuldades por via da concorrencia que as grandes suferficies lhe fazem. É cada vez mais difícil uma pequena livaria manter as portas abertas. ---------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- --- POR VOTAÇÃO NOMINAL, A REFERIDA PROPOSTA FOI APROVADA

POR UNANIMIDADE. ----------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- PONTO VINTE E UM - PROPOSTA Nº 168/2015- SUBSCRITA PELO SR.

VICE-PRESIDENTE, PARA APROVAR A SEGUNDA ALTERAÇÃO AO

PROTOCOLO CELEBRADO COM A RODOVIÁRIA DE LISBOA, SA,

RELATIVO AO SERVIÇO DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO DE

MOSCAVIDE ----------------------------------------------------------------------------------------

------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ -------------------------------------------------------------------------------------------------- --- ESTA PROPOSTA, POR SOLICITAÇÃO DO SENHOR VICE-PRESIDENTE,

QUE MERECEU A CONCORDÂNCIA DA CÂMARA, FOI RETIRADA, A FIM

DE SER ANALISADA EM PRÓXIMA REUNIÃO DE CÂMARA -----------------------

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PONTO VINTE E DOIS - PROPOSTA Nº 169/2015- SUBSCRITA PELO SR.

VICE-PRESIDENTE, PARA APROVAR A SEGUNDA ALTERAÇÃO AO

PROTOCOLO CELEBRADO COM A RODOVIÁRIA DE LISBOA, SA,

RELATIVO AO SERVIÇO DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO DE

MOSCAVIDE ----------------------------------------------------------------------------------------

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----------------------------------------------------------------------------------------------------------

--- ESTA PROPOSTA, POR SOLICITAÇÃO DO SENHOR VICE-PRESIDENTE,

QUE MERECEU A CONCORDÂNCIA DA CÂMARA, FOI RETIRADA, A FIM

DE SER ANALISADA EM PRÓXIMA REUNIÃO DE CÂMARA -----------------------

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PONTO VINTE E TRÊS - PROPOSTA Nº 170/2015- SUBSCRITA PELO SR.

VICE - PRESIDENTE, PARA APROVAR A QUARTA ALTERAÇÃO AO

PROTOCOLO CELEBRADO COM A RODOVIÁRIA DE LISBOA, SA,

RELATIVO AO SERVIÇO DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO DE

MOSCAVIDE ----------------------------------------------------------------------------------------

-------------------------------------------------------------------------------------------------- "Considerando que: ----------------------------------------------------------------------- 1.O reajustamento do Serviço de Transporte Coletivo Urbano de

Moscavide (Rodinhas Moscavide/Portela) irá garantir: ----------------------- a) A continuidade e qualidade do serviço – disponibilizando à população

um serviço de transporte público de características inovadoras e; ------- b) A sustentabilidade do serviço – considerando a adequação da oferta à

procura;------------------------------------------------------------------------------------ 2.As alterações previstas no referido reajustamento são necessárias para

melhor servir a população e beneficiam financeiramente o município; --- 3.O Município de Loures e a Rodoviária de Lisboa, SA celebraram a 7 de

Dezembro de 2011 o Protocolo Relativo ao Serviço de Transporte Coletivo Urbano de Moscavide, com as respetivas alterações produzidas nos dias 18/07/2012; 20/02/2013 e 30/04/2014 e respetivo aditamento produzido no dia 18/02/2015; ----------------------------------------

4.A alteração do preço/viatura/dia, do percurso da carreira e o reajustamento do horário leva à necessidade de substituir o ponto 3. Compensação Pecuniária e o Anexo do referido protocolo (Tarifário, Itinerário, Horário da Carreira e Percurso). --------------------------------------

Tenho a honra de propor: ---------------------------------------------------------------- I – Que a Câmara Municipal delibere autorizar a assinatura da quarta

alteração do Protocolo entre o Município de Loures e a Rodoviária de Lisboa, SA, ------------------------------------------------------------------------------

(…) Proposta de Cabimento nº 749/2015 ------------------------------------------- Valor cabimentado 37.232,86 (…)” ---------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- “QUARTA ALTERAÇÃO AO PROTOCOLO ------------------------------------------------

Entre:------------------------------------------------------------------------------------------

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PRIMEIRO: MUNICÍPIO DE LOURES, pessoa coletiva número 501294996, representada pelo Presidente da Câmara, Sr. Dr. Bernardino José Torrão Soares, doravante designada apenas por CML e --------------------------------- SEGUNDO: RODOVIÁRIA DE LISBOA S.A., pessoa coletiva número 503418455, com o capital social de 8.000.000 de euros, integralmente realizado e registado, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa (antiga matrícula nº 5540) e sede na Avenida do Brasil nº 45, 1º andar, em Lisboa, 1749-053 Lisboa, representada pelo Presidente do seu Conselho de Administração, senhor Dr. António Manuel Lupi Corrêa de Sampaio, doravante designada apenas por RL. --- São efetuadas as seguintes alterações ao Protocolo Relativo ao Serviço de Transporte Coletivo Urbano de Moscavide, celebrado entre as partes no dia 07 de dezembro do ano 2011, com as respetivas alterações produzidas nos dias 18/07/2012, 20/02/2013 e 30/04/2014 e respetivo aditamento produzido no dia 18/02/2015: ------------------------------------------- ------------------------------------CLÁUSULA PRIMEIRA ------------------------------ -------------------------------(DISPOSIÇÃO ALTERADA) ----------------------------- O número 3 do Protocolo passará a ter a seguinte redação:------------------- «3.1 Compensação Pecuniária: ----------------------------------------------------- 3.1 A CML obriga-se a atribuir à RL uma compensação pela imposição

de obrigações de serviço público, na aceção que lhes foi dada na alínea F) dos Considerandos supra. ---------------------------------------------

3.2 A compensação será no valor de € 284,00 (duzentos e oitenta e quatro euros) diários por viatura, nos meses de setembro a junho (nos dias úteis em período escolar), € 275,50 (duzentos e setenta e cinco euros e cinquenta cêntimos) diários por viatura, nos meses de setembro a julho (nos dias úteis em período não escolar – considerado o período não escolar, as férias da Páscoa e do Natal e o mês de julho) e € 320,75 (trezentos e vinte euros e setenta e cinco cêntimos) diários por viatura, no mês de agosto, ao que acrescerá IVA se devido, a partir do momento em que estejam reunidas as condições técnicas e logísticas para a realização das alterações ao serviço, sendo este facto reconhecido pelas partes através de simples troca de correspondência. -----------------------------------------------------------------------

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3.3 Caso se verifique aumento da procura, que justifique a necessidade de aumentar o número de autocarros, a compensação por cada veículo a mais será no valor de € 284,00 (duzentos e oitenta e quatro euros) diários por viatura, nos meses de setembro a junho (nos dias úteis em período escolar), € 275,50 (duzentos e setenta e cinco euros e cinquenta cêntimos) diários por viatura, nos meses de setembro a julho (nos dias úteis em período não escolar – considerado o período não escolar, as férias da Páscoa e do Natal e o mês de julho) e € 320,75 (trezentos e vinte euros e setenta e cinco cêntimos) diários por viatura, no mês de agosto, acrescido do IVA devido. -------------------------

3.4 A compensação será atualizada anualmente de acordo com a seguinte fórmula: variação de preço dos combustíveis no ano anterior (30%); taxa de inflação do ano anterior (30%) e o aumento salarial dos motoristas no ano anterior (40%).» ------------------------------------------------

---------------------------------CLÁUSULA SEGUNDA --------------------------------- -----------------------------------------(ANEXO) -------------------------------------------- O Anexo ao referido Protocolo (Tarifário, Itinerário, Horário da Carreira e Percurso) é integralmente substituído pelo que vai anexo ao presente acordo. ---------------------------------------------------------------------------------------- -------------------------------------CLÁUSULA TERCEIRA ----------------------------- --------------------------------(PRODUÇÃO DE EFEITOS) ---------------------------- As alterações ora introduzidas no Protocolo produzirão efeitos a partir do dia 20 de abril de 2015. (…)”------------------------------------------------------------ -------------------------------------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- --- Sobre o referido assunto, foram proferidas as seguintes intervenções: ----------------------------------------------------------------------------------------------------------

O SENHOR VICE-PRESIDENTE DA CÂMARA: Trata-se de uma alteração que vai no sentido de fazer pequenos ajustes em relação ao horário e à frequência de passagem desta viatura, em função dos dados que possuímos neste momento no Município ao nível da procura. De alguma forma consagra, de forma definitiva, aquilo que foi uma alteração provisória e temporário a propósito do serviço que o Rodinhas faz à extensão de saúde de Moscavide, e daquela ganchada que ainda há

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pouco tivemos ocasião de deliberar, que já tinha sido alvo de anteriores decisões por parte deste órgão. ------------------------------------------------------- São pequenas alterações que vão no sentido daquilo que é habitual e que consagram, no articulado, essa alteração maior, que é uma alteração de percurso. --------------------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- O SR. VEREADOR RICARDO LIMA: Senhor Presidente, é para referir uma gralha que consta no protocolo no ponto três ponto dois, que refere o seguinte: “(…) A compensação será no valor (duzentos e oitenta e quatro euros) diários por viatura, nos meses de setembro a junho (…)”. Deverá ler-se “(…) setembro a julho (…)” e não junho, como consta na proposta técnica. --------------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- O SR. VEREADOR RICARDO LEÃO: Questiono se a respetiva Junta de Freguesia foi consultada sobre esta matéria. -------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- O SENHOR VICE-PRESIDENTE DA CÂMARA: De facto, em relação a este processo, a Junta de Freguesia não foi consultada, porque resulta no fundamental da alteração que foi necessária produzir em curto espaço de tempo, e como era no sentido de resolvermos um problema que era a acessibilidade ao Centro de Saúde de Sacavém, essa consulta não teve lugar. ----------------------------------------------------------------------------------------- Embora a sua questão é absolutamente pertinente, deve ser exatamente consultada a Junta de Freguesia. ----------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- O SR. VEREADOR RICARDO LEÃO: É pertinente, até para as próximas que o senhor Vice-Presidente retirou da Ordem do Dia. ------------------------ ----------------------------------------------------------------------------------------------------------

SENHORA DOUTORA, MARIA CARLOS, CHEFE DE DIVISÃO DE

MOBILIDADE OBRAS VIÁRIAS E TRANSPORTES PÚBLICOS: O texto do protocolo está correto. O que procurámos fazer, em termos técnicos, foi um resumo, que é a informação que consta apensa à proposta. O que está em causa é que o mês de julho é considerado um mês de férias escolares, por isso é que é aplicado o preço viatura/dia, que está

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também mencionado no texto de protocolo. Mas está efetivamente correto. ---------------------------------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- O SR. VEREADOR RICARDO LIMA: Senhor Presidente, compreendendo a resposta, relativamente ao ponto três, ponto dois do protocolo poderá estar correto. Mas então está errada a descrição técnica, porque refere o mesmo. ------------------------------------------------------ ----------------------------------------------------------------------------------------------------------

SENHORA DOUTORA, MARIA CARLOS, CHEFE DE DIVISÃO DE

MOBILIDADE OBRAS VIÁRIAS E TRANSPORTES PÚBLICOS: O período de férias escolares, que é uma das principais alterações que temos no presente protocolo, varia. Exatamente para salvaguardarmos que há uma diminuição, e tendo em conta o custo que a Câmara tem com este serviço, procurou-se fazer coincidir o preço viatura/dia para o mês de julho, efetivamente. ------------------------------------------------------------------------ -------------------------------------------------------------------------------------------------- O SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA: Mas a questão que o senhor Vereador está a colocar é, se a informação técnica refere erradamente junho. ------------------------------------------------------------------------------------------ -------------------------------------------------------------------------------------------------- SENHORA DOUTORA, MARIA CARLOS, CHEFE DE DIVISÃO DE

MOBILIDADE OBRAS VIÁRIAS E TRANSPORTES PÚBLICOS: Está-se a referir à informação do Rodinhas de Moscavide no quadro dois? Efetivamente aqui deve ser considerado junho. ----------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- --- POR VOTAÇÃO NOMINAL, A REFERIDA PROPOSTA FOI APROVADA POR UNANIMIDADE. ---------------------------------------------------

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PONTO VINTE E QUATRO - PROPOSTA Nº 171/2015- SUBSCRITA PELO

SR. VICE-PRESIDENTE, PARA APROVAR A RETIFICAÇÃO DA

DELIBERAÇÃO CAMARÁRIA DE 29.10.2014 (PROPOSTA 452/2014),

REFERENTE À LISTAGEM DE ENTIDADES, QUE DESENVOLVEM

ATIVIDADES AO NÍVEL DA PROMOÇÃO E EDUCAÇÃO MUSICAL --------------

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“Considerando que: ----------------------------------------------------------------------- No âmbito da informação nº 186/AAC/ML de 16/12/2014 em anexo e da deliberação nº 452/2014, da 25ª reunião ordinária de 29/10/2014, respeitante à aprovação das minutas de protocolo de colaboração a estabelecer entre o Município de Loures e diversas entidades, no que respeita à atividade desenvolvida por Escolas de Música no concelho, por lapso, não foi incluída a Escola de Música da Sociedade Recreativa de Casaínhos; ------------------------------------------------------------------------------ É reconhecido o mérito cultural e pedagógico da Escola de Música da Sociedade Recreativa de Casaínhos, enquanto espaço de ensino/formação onde se procura estimular o gosto pela música. ----------- Tenho a honra de propor: ---------------------------------------------------------------- Ao abrigo do disposto no artigo 174º do decreto-Lei nº4/2015 de 07 de janeiro, que aprovou o Código do Procedimento Administrativo, a retificação da listagem de entidades que constam da suprarreferida deliberação, passando na mesma a constar referência à Escola de Música da Sociedade Recreativa de Casaínhos. ---------------------------------- (…) Proposta de Cabimento nº 693/2015 ------------------------------------------- Valor cabimentado 750,00 (…)” -------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- --- POR VOTAÇÃO NOMINAL, A REFERIDA PROPOSTA FOI APROVADA POR UNANIMIDADE. --------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- --------------------------------------------------------------------------------------------------

PONTO VINTE CINCO - PROPOSTA Nº 172/2015- SUBSCRITA PELO SR.

VICE-PRESIDENTE, PARA APROVAR A ACEITAÇÃO DA DOAÇÃO DE

BENS MUSEOLÓGICOS ------------------------------------------------------------------------

-------------------------------------------------------------------------------------------------- “Considerando que: ----------------------------------------------------------------------- Os proprietários dos bens descriminados na informação anexa manifestaram a vontade de os doar ao Município de Loures; ----------------- Tal doação constitui um enriquecimento do acervo do Museu de Cerâmica de Sacavém e do Núcleo Museológico Casa-Museu José Pedro, com bens museológicos de referência para o estudo e produção de conteúdos sobre as temáticas para as quais estão vocacionados; ------

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Em consonância com o artigo 13º da Lei nº 47/2004 de 19 de Agosto, “a incorporação representa a integração formal de um bem cultural no acervo do Museu”, sendo a doação uma das formas de incorporação previstas nº1 do artigo 16º do Capitulo VI do Regulamento da Política de Incorporações do Museu de Cerâmica de Sacavém e do Núcleo Museológico Casa-Museu José Pedro. ---------------------------------------------- Tenho a honra de propor: ---------------------------------------------------------------- Ao abrigo da alínea j) do nº 1 do artigo 33º do anexo I da Lei nº 75/2013, de 12 de setembro, aceitar a doação dos bens museológicos discriminados na informação registada sob o nº E/9657/2015, (…), sem qualquer contrapartida, destinados a incorporar as reservas do Museu de Cerâmica de Sacavém e do Núcleo Museológico Casa-Museu José Pedro. (…)” ---------------------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- --- POR VOTAÇÃO NOMINAL, A REFERIDA PROPOSTA FOI APROVADA POR UNANIMIDADE. --------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- --------------------------------------------------------------------------------------------------

PONTO VINTE SEIS - PROPOSTA Nº 173/2015- SUBSCRITA PELA SRA.

VEREADORA MARIA EUGÉNIA COELHO, PARA APROVAR A

TRANSFERÊNCIA DE VERBAS A VÁRIAS ENTIDADES PARCEIRAS NO

ACOMPANHAMENTO DO SERVIÇO DE REFEIÇÕES ESCOLARES -------------

-------------------------------------------------------------------------------------------------- “Considerando que: ----------------------------------------------------------------------- No âmbito do Serviço de Apoio à Família, a transferência de verbas às entidades que em colaboração com o Município se disponibilizam a efetuar o acompanhamento do serviço de refeições escolares dos alunos do 1.º ciclo do ensino básico, em alguns equipamentos escolares do Concelho de Loures, no decorrer do 1º período do ano letivo 2014/2015. Tenho a honra de propor: --------------------------------------------------------------- Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo do art.º 33.º, n.º 1, alínea hh) da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovar a transferência de verbas às diversas entidades parceiras no acompanhamento do Serviço de Refeições escolares. ------------------------------------------------------------------

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Entidade Equipamento

Educativo

1.º período letivo

2014/2015

TOTAL

em €

Centro Popular Infantil Nascer do Sol (n.º cont. 501 391 509)

EB n.º2

Bobadela

2 aux./2h

66 dias 1.452,00

Associação de Pais da EBI Bobadela (nº cont. 509 368 212) EBI Bobadela

2aux/1h

66 dias 726,00

Assc. Pais e Encarregados de Educação da Escola Primária n.º3 de Loures (n.º cont. 503 058 793)

EB Fanqueiro 1 aux./2h

66 dias 726,00

Assc. Pais e Encarregados de Educação da Escola Básica n.º1 de S. Julião do Tojal (n.º cont. 505 198 908)

EB São Julião

Tojal

2 aux./2h

66 dias 1.452,00

Assc. Pais da Escola EB1 n.º1 Santo Antão do Tojal (n.º cont. 504 076 116)

EB Santo

Antão Tojal

1 aux./2h

66 dias 726,00

Irmandade da Santa Casa Misericórdia de Loures (n.º cont. 503 903 051)

EB Manjoeira 2 aux./2h

66 dias 1.452,00

Associação de Reformados Pensionistas e Idosos S. Julião do Tojal (n.º cont. 503 180 360)

EB Zambujal 2 aux./2h

66 dias 1.452,00

Assc. Pais e Enc. Educação do Núcleo Escolar Fanhões (n.º cont. 503 965 685)

EB Fanhões 1 aux./2h66 dias 1.452,00

JI Pintéus 1 aux./2h66 dias

Assc. Pais e Enc. Educação da Escola EB1/JI Montemor (n.º cont. 513 057 501)

EB Montemor 1 aux./2h

66 dias 726,00

Assc. Pais e Enc. Educação alunos da Escola 1.º ciclo EB1 n.º2 Mealhada Loures (n.º cont. 504 037 358)

EB

nº 2

Loures

1 aux./2h

66 dias 726,00

Bússola da Brincadeira – Associação de Pais (n.º cont. 509 497 810)

EB Loures 2 aux./2h66 dias 1.452,00

APEEFS Assc. Pais e Enc. Educação dos alunos EB1/JI Fonte Santa (n.º cont. 509 065 686)

EB Fonte

Santa

1 aux./2h

66 dias

2.178,00 EB Murteira 1 aux./2h

66 dias

EB

Tojalinho

1 aux./2h

66 dias

Centro Social e Paroquial S.Pedro de Lousa ( nº cont. 501 683 755 )

JI Salemas 2aux./2h69 dias 1.518,00

EB Lousa 1aux./2h66 dias 726,00 Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola 1º ciclo EB nº 6 Vale Flores Santa Iria de Azóia (nº cont. 504 447 050)

EB Via

Rara 1 aux./2h

66 dias 726,00

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Entidade

Equipamento Educativo

1.º período

letivo 2014/2015

TOTAL em €

Assc. Pais da EB1 /JI n.º5 de Santa Iria de Azóia (n.º cont. 508 384 320)

EB nº 5 Santa Iria de Azóia

1 aux./2h

66 dias 726,00

Assc. Pais e Enc. Educação da EB1/JI Bairro da Covina (n.º cont. 507 602 838)

EB Bairro da Covina 1 aux./2h

66 dias 726,00

Assc. Pais e Enc. Educação da EB1/JI Alto da Eira (n.º cont. 501 926 712)

EB Alto da Eira

set. e out.

3 aux/1h

35 dias

nov. e dez.

4 aux./2h

31 dias

1.941,50

Sitio da Belavista – Assc. Pais e Enc.- Educação (n.º cont. 508 613 418)

EB Bela Vista

1 aux./2h

66 dias 726,00

Assc. Pais e Enc. Educação da EB1 n.º4 São João da Talha (n.º cont. 503 389 684)

EB N.º1 São João da Talha

2 aux./2h

66 dias

5.082,00

EB Nº 2 São João da Talha

1 aux./2h

66 dias

EB n.º4 São João da Talha

3 aux./2h

66 dias

EB Vale Figueira 1 aux./2h

66 dias

Centro Social de Sacavém (n.º cont. 501 404 457)

EB Sacavém

2 aux./2h

66 dias 1.452,00

Assc. Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento de Escolas Eduardo Gageiro (n.º cont. 504 183 397)

EB n.º3 Sacavém 3 aux./2h

66 dias 2.178,00

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Entidade Equipamento

Educativo

1.º período letivo

2014/2015

TOTAL

em € Assc. Pais e Encarregados de Educação da Escola do 1.º ciclo do Ensino Básico do Prior Velho (n.º cont. 505 136 562)

EB Prior Velho

2 aux./2h

66 dias 1.452,00

Assc.Pais e Enc.Educação da EB1/JI Portela (n.º cont. 504 927 493)

EB Portela

2 aux./2h

66 dias 1.452,00

Assc. Pais e Encarregados de Educação da Escola Básica do 1.º ciclo e Jardim de Infância de Santo António dos Cavaleiros (n.º cont. 505 426 390)

EB Santo António dos Cavaleiros

1 aux./2h

66 dias 1.452,00

EB1/JI Quinta do Conventinho

1 aux./2h

66 dias

Assc. Pais Enc. Educação e Amigos Escola Primária St. Ant. Cavaleiros (n.º cont. 503 311 740)

EB Fernando Bulhões

set. e out.

2 aux/1h

35 dias

nov.

2 aux./2h

18 dias

dez.

2 aux./2h

11 dias

1.023,00

Associação O Saltarico (n.º cont. 501 400 206)

EB Flamenga

2 aux./2h

66 dias 1.452,00

Assoc. Cantinho da Pequenada (n.º cont. 503 666 602) EB Frielas

2 aux./2h

66 dias 1.452,00

Assc. Pais Enc. Educação do Agrupamento de Escolas Catujal-Unhos

(n.º cont. 502 368 845) EB Unhos

1aux./2h

31 dias 341,00

TOTAL 38.219,50

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Agrupamentos Escolares:

Entidade Equipamento Educativo

1.º período

letivo 2014 /2015

TOTAL

em €

Agrupamento de Escolas de Camarate – D. Nuno Álvares Pereira (n.º cont. 600 074 226)

EB1/JI Fetais 3 aux./1h

63 dias 1.039,50

EB1/JI Quinta das Mós 2 aux./1h

62 dias 682,00

EB1 n.º1 Camarate 1 aux/1h

66 dias 363,00

EB1 n.º2 Camarate 1 aux/1h

61 dias 335,50

EB1 n.º4 Camarate 1 aux/1h 63 dias

346,50

EB1 n.º5 Camarate 1aux/1h30m 62 dias

511,50

EB1 n.º6 Camarate 1aux/1h30m 62 dias

511,50

Total 3.789,50

Junta de Freguesia:

Entidade Equipamento Educativo

1.º período letivo

2014/2015

TOTAL

em €

Junta de Freguesia de Moscavide e Portela (n.º cont. 510 838 162)

EB1 Dr. Catela Gomes 1 aux./2h 66 dias

726,00

EB1/JI Quinta da Alegria

1 aux./2h 66 dias

726,00

Total 1.452,00

(…)” ------------------------------------------------------------------------------------------ -------------------------------------------------------------------------------------------------- --- Sobre o referido assunto, foram proferidas as seguintes intervenções: -------------------------------------------------------------------------------------------------- A VEREADORA, SENHORA SÓNIA PAIXÃO: Relativamente a este ponto sugeria que os serviços verificassem as contas efetuadas no que diz respeito a três entidades, nomeadamente, a Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB1, JI Alto da Eira, a Associação de

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Pais Encarregados de Educação EB1, nº 4, São João da Talha e ao Agrupamento de Escolas de Camarate. Provavelmente há um engano, porque as contas não se encontram corretas, utilizando aquela fórmula do valor horário, o número de auxiliares, o número de horas, e o número de dias. Se forem feitas as contas, verificamos que o total não está correto, sendo que relativamente à Freguesia de São João da Talha, o valor não é de somenos importância ronda os setecentos euros. ----------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- A VEREADORA, SENHORA MARIA EUGÉNIA COELHO: Estive a conferir as contas, e de facto há aqui dois enganos: na Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB1 nº 4 de São João da Talha, o valor total não é de quatro mil trezentos e cinquenta e seis euros, mas sim, de cinco mil e oitenta e dois euros e no Agrupamento de Escolas de Camarate – EB1/JI de Fetais, o valor total não é de mil e cinquenta e seis euros, mas sim, de mil e trinta e nove euros e cinquenta cêntimos, o que perfaz três mil setecentos e oitenta e nove euros e cinquenta cêntimos. Sendo assim, ou registamos estas diferenças ou trazemos segunda feira as verbas corrigidas. ---------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- O SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA: Senhor Vereadora, há acordo para registar as diferenças no processo e aprovamos com estas correções. ------------------------------------------------------------------------------------ -------------------------------------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- --- POR VOTAÇÃO NOMINAL, A REFERIDA PROPOSTA FOI APROVADA POR UNANIMIDADE. --------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- --------------------------------------------------------------------------------------------------

PONTO VINTE SETE - PROPOSTA Nº 174/2015- SUBSCRITA PELA SRA.

VEREADORA MARIA EUGÉNIA COELHO, PARA APROVAR A

TRANSFERÊNCIA DE VERBAS PARA OS VÁRIOS AGRUPAMENTOS DE

ESCOLAS, PARA MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DOS EDIFÍCIOS

ESCOLARES----------------------------------------------------------------------------------------

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37ª Reunião Ordinária – 2015-04.15

“Considerando que:----------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- A. O Decreto-Lei n.º 144/2008, de 28 de julho, descentraliza

competências inerentes ao funcionamento da rede escolar do ensino básico e educação pré-escolar;---------------------------------------------------

B. O contrato de execução de transferência de competências no âmbito da educação foi estabelecido entre o Município de Loures e o Ministério da Educação em 16/09/2008;----------------------------------------

C. Atualmente a Autarquia assume as competências inerentes à gestão do parque escolar de dez das treze escolas básicas dos 2.º e 3.º ciclos e escolas básicas integradas (EBI Apelação, EBI Bucelas, EBI Bobadela, EB23 Luis Sttau Monteiro, EB23 João Villaret, EB23 General Humberto Delgado, EBI Bartolomeu Dias, EB23 Santa Iria de Azóia, EB23 Jorge de Barros e EB23 Alto do Moinho) existentes no Concelho;-------------------------------------------------------------------------------

D. No âmbito do mencionado contrato de execução são transferidas verbas, pelo Ministério de Educação e Ciência para o Município, com vista à manutenção e conservação das referidas EB23/EBI;--------------

E. Na sequência do apoio financeiro atribuído aos agrupamentos escolares em anos anteriores (propostas aprovadas pelo executivo municipal em reunião de câmara n.ºs 641 de 19/08/2009, 591 de 08/09/2010, 194 de 11/04/2012 e 541 de 4/09/2013), os respetivos órgãos de gestão procederam a intervenções de conservação e manutenção dos equipamentos e edifícios sede, estando em vias de proceder a outras, no decorrer deste ano letivo.---------------------------------- Tenho a honra de propor: --------------------------------------------------------------- Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, e do Decreto-Lei n.º 144/2008, de 28 de julho, que estabelecem o quadro de transferência de atribuições e competências para as Autarquias Locais, aprovar a transferência de verba para os Agrupamentos de Escolas abaixo indicados, visando assegurar as condições físicas dos edifícios e equipamentos. -- --------------------------------

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37ª Reunião Ordinária – 2015-04.15

Agrupamento de Escolas de

Apelação NIF 600079198 4 000,00 €

(quatro mil euros)

Agrupamento de Escolas da

Bobadela NIF 600079694 4 000,00 €

(quatro mil euros)

Agrupamento de Escolas 4 de

Outubro NIF 600085236 4 000,00 €

(quatro mil euros)

Agrupamento de Escolas

Catujal - Unhos NIF 600074757

4 000,00 €

(quatro mil euros)

Agrupamento de Escolas

General Humberto Delgado NIF 600079899

4 000,00 €

(quatro mil euros)

Agrupamento de Escolas N.º 1

de Loures NIF 600079325

4 000,00 €

(quatro mil euros)

Agrupamento de Escolas João

Villaret NIF 600079465

4 000,00 €

(quatro mil euros)

Agrupamento de Escolas

Eduardo Gageiro NIF 600079767

4 000,00 €

(quatro mil euros)

Agrupamento de Escolas de Stª

Iria de Azóia NIF 600079007

4 000,00 €

(quatro mil euros)

Agrupamento de Escolas de

São João da Talha NIF 600079341

4 000,00 €

(quatro mil euros)

(quarenta mil euros)-----------------------------------------------------------------------------

(…) Proposta de Cabimento nº 966/2015------------------------------------------- Valor cabimentado 40.000,00 (…)” ------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- --- Sobre o referido assunto, foram proferidas as seguintes intervenções:

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O VEREADOR, SENHOR RICARDO LEÃO: Senhor Presidente, este assunto está relacionado com o contrato de execução, e com os vinte mil euros que vão ser transferidos para cada equipamento e rececionados por via do contrato de execução. Ou seja, o Município recebe vinte mil euros por cada equipamento destes, para efetuar a devida manutenção. Esta situação já se verificava no passado. Esta verba reverte para um fundo de maneio que os agrupamentos possuem para despesas urgentes de manutenção, reposição de fechaduras, vidros partidos, etc. - Da leitura que efetuei do processo, a proposta da Chefe de Divisão e do Diretor do Departamento da Educação, propõem uma transferência de verba de seis mil euros, enquanto a senhora Vereadora propõe quatro mil euros. Qual foi o motivo que levou a senhora Vereadora a indicar os quatros mil euros, contrariando o parecer, quer da Chefe de Divisão quer do Diretor do Departamento? ----------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- A VEREADORA, SENHORA MARIA EUGÉNIA COELHO: De facto, senhor Vereador é verdade. A Câmara recebe por cada um destes equipamentos, vinte mil euros por ano. Este montante é largamente consumido por reparações que são necessárias efetuar. ----------------------- Esta atribuição dos quatro mil euros, é transferida para os agrupamentos a fim de realizar pequenas reparações de vidros, torneiras etc.. A Câmara decidiu esta atribuição de quatro mil euros, porque as escolas tinham essa necessidade. Mas isso, na prática, não é possível, e portanto atribuimos esta verba é porque é necessário. Os saldos começam a apresentar-se negativos, temos de repor esta verba para que as escolas possam enfrentar as pequenas reparações que venham a surgir. Realmente, o número ideal seriam os seis mil euros ou até os oito mil euros, mas não é possível. Naturalmente que este número foi conversado com os senhores diretores dos agrupamentos. É uma verba absolutamente pacífica e compreensível. ------------------------------------------ Fico mais preocupada, e partilho esta informação, porque ontem tive conhecimento que o Ministério de Educação, neste momento, a quinze de abril, continua a reter os saldos do ano letivo de dois mil e catorze relativo aos agrupamentos de escolas. As verbas que são transferidas do Orçamento de Estado, e também os saldos dos orçamentos de receitas

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próprias pertencentes aos agrupamentos, onde se incluem algumas das verbas transferidas pela Câmara Municipal de Loures. -------------------------- Portanto, as escolas estão a viver de duodécimos, quando têm algumas vezes saldos positivos que lhes permitiam ter uma qualidade diferente. Tive conhecimento desta situação ontem, julgo que brevemente temos que tomar uma posição sobre o assunto, porque é um constrangimento enorme. Como sabemos, os agrupamentos fazem uma gestão muito rigorosa para terem nas suas receitas próprias, saldos que permitam encarar os primeiros meses do ano seguinte, mas o que é certo, é que, não tendo sido aprovados os orçamentos para dois mil e quinze, nem as verbas das receitas próprias transferidas e disponibilizadas para os agrupamentos, isto sim, é um constrangimento enorme. ----------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- O VEREADOR, SENHOR RICARDO LEÃO: Registo a dúvida que foi colocada e respondida pela senhora Vereadora. Relativamente à retenção de verbas do Ministério da Educação, não sendo só nesta matéria, mas também se verifica em outras, obviamente assim tem que ser efetuado para que os cofres continuem cheios. ------------------------------ -------------------------------------------------------------------------------------------------- --- POR VOTAÇÃO NOMINAL, A REFERIDA PROPOSTA FOI APROVADA POR UNANIMIDADE. --------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- --------------------------------------------------------------------------------------------------

PONTO VINTE E OITO - PROPOSTA Nº 175/2015- SUBSCRITA PELO SR.

VEREADOR ANTÓNIO POMBINHO, PARA APROVAR A CONCESSÃO, A

TÍTULO PRECÁRIO, DE AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO PARA

ESTABELECIMENTO DESTINADO A COMÉRCIO POR GROSSO DE

PRODUTOS ALIMENTARES (PROC. Nº 62.553/D/OR - NOVADIS,

UNIPESSOAL, LDA) ------------------------------------------------------------------------------

-------------------------------------------------------------------------------------------------- “Considerando: ----------------------------------------------------------------------------- - as informações técnicas a folhas 115 a 117, e o meu despacho a folhas 118. ------------------------------------------------------------------------------------------

Tenho a honra de propor: ----------------------------------------------------------------

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- que o presente processo seja remetido a Reunião de Câmara para deliberar sobre: -------------------------------------------------------------------------

1. Concessão a título precário de uma autorização de funcionamento para o estabelecimento destinado a Comércio por grosso de outros produtos alimentares. ------------------------------------------------------------------

Nos termos do artº 28º do Regulamento Municipal para a Reconversão Urbanística das Áreas Urbanas de Génese Ilegal. (…)” ------------------------- ----------------------------------------------------------------------------------------------------------

--- Sobre o referido assunto, foram proferidas as seguintes intervenções: -------------------------------------------------------------------------------------------------- O VEREADOR, SENHOR FERNANDO DA COSTA: Senhor Vereador, questiono se esta empresa já se encontra a funcionar, ou se ainda vai iniciar atividade. Percebi que é uma empresa na área da distribuição alimentar, mas na documentação distribuída refere que se trata de uma zona destinada à indústria, e excecionalmente habitacional. Gostaria também de saber qual dimensão das instalações, e há quantos anos estão construídas, nomeadamente, se é uma construção recente, com um ano, ou dois, violando todas as regras, ou se é uma construção com dez, vinte ou trinta anos, porque estamos a licenciar o funcionamento de uma atividade comercial num estabelecimento ilegal. -------------------------- O documento refere que não têm licença de construção, e nomeadamente vamos passar a licença de funcionamento, sem isso implicar o licenciamento da construção. -------------------------------------------- Penso que era importante haver um pequeno resumo, se possível mencionar a data do estabelecimento, se esta empresa já se encontra a funcionar, ou se vai entrar de novo, e se esta atividade de distribuição não é incompatível com o que é indicado no Plano Diretor Municipal. ------ Presumo que o edifício já tem uns anos, e reafirmo que a Câmara deve ter boa vontade para legalizar os inúmeros casos que existem em Loures, deve ter um tratamento de facilitar e resolver, mas com a condição de que o tratamento que vai ser dado a esta empresa, seja dado a todas as empresas, restaurantes e industrias que se encontrem nas mesmas condições deste caso. --------------------------------------------------

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O VEREADOR, SENHOR ANTÓNIO POMBINHO: A instalação é um armazém. Está construída há mais de vinte anos. Encontra-se lá instalado a distribuição da Sociedade Central de Cervejas. ------------------- Naturalmente que todas as empresas de unidades de instalação nas mesmas condições terão o mesmo tratamento. Isso é ponto de honra. ---- Relativamente ao impedimento de concretização do processo de reconversão do bairro das Palmeiras é, a questão da servidão aeronáutica, ainda não conseguimos resolver essa questão, estamos em contato com a ANA, Aeroportos de Portugal SA e com a Direção Geral de Aeronáutica no sentido de tentar encontrar uma solução. ------------------ -------------------------------------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- --- POR VOTAÇÃO NOMINAL, A REFERIDA PROPOSTA FOI APROVADA

POR UNANIMIDADE, COM A AUSÊNCIA DO VEREADOR, SENHOR

RICARDO LEÃO ----------------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- PONTO VINTE E NOVE - PROPOSTA Nº 176/2015- SUBSCRITA PELO SR.

VEREADOR ANTÓNIO POMBINHO, PARA APROVAR O LEVANTAMENTO

DA SUSPENSÃO DO PROCEDIMENTO, A ALTERAÇÃO AO PROJETO DE

RECONVERSÃO, NA MODALIDADE DE OPERAÇÃO DE LOTEAMENTO,

BEM COMO A APROVAÇÃO DE PROJETOS DE OBRAS DE URBANIZAÇÃO

(PROC. Nº 29.090/L/OR - COMISSÃO DE MORADORES DO BAIRRO DA

CASA BRANCA, UNIÃO DAS FREGUESIAS DE SANTA IRIA DE AZÓIA, SÃO

JOÃO DA TALHA E BOBADELA) -------------------------------------------------------------

-------------------------------------------------------------------------------------------------- “Considerando: ----------------------------------------------------------------------------- - as informações técnicas a folhas 780 a 781, e o meu despacho a folhas 782. -------------------------------------------------------------------------------------------- Tenho a honra de propor: ---------------------------------------------------------------- - que o presente processo seja remetido a Reunião de Câmara para

deliberar sobre: ------------------------------------------------------------------------- 1. Aprovação do levantamento da suspensão do procedimento; ------------- 2. Aprovação da alteração ao projeto de reconversão, na modalidade de operação de loteamento; ---------------------------------------------------------------

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3. Aprovação de alguns projetos de obras de urbanização/identificação do que está por entregar para se decidir a aprovação das obras de urbanização. -------------------------------------------------------------------------------- Nos termos da Lei 91/95 de 2 de Setembro, com a redação dada pela Lei 165/99 de 14 de Setembro, Lei 64/2003 de 23 de Agosto, Lei 10/2008 de 20 de Fevereiro e, ainda da Lei 79/2013 de 26 de Novembro. (…)” --------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- --- Sobre o referido assunto, foram proferidas as seguintes intervenções: -------------------------------------------------------------------------------------------------- O VEREADOR, SENHOR ANTÓNIO POMBINHO: A razão principal que nos leva a trazer esta proposta a Reunião de Câmara, deve-se às condições de edificação do lote trinta e quatro, o tipo de atividade económica que se pode instalar, é uma atividade aberta. ----------------------------------------------- A deliberação tomada neste momento é, exatamente, a mesma deliberação que será tomada após a revisão do Plano Diretor Municipal. - -------------------------------------------------------------------------------------------------- O VEREADOR, SENHOR FERNANDO DA COSTA: Senhor Vereador, a nota resumida faz muita falta, o documento refere que há uma alteração à atividade económica para o lote trinta e quatro, mas não refere qual. Era relevante que se referisse qual é o objetivo. Refere também que há uma alteração da área de implantação em duzentos metros, mas depois aparece apenas como aumento na área de construção de cinquenta metros. Não entendi. ---------------------------------------------------------------------- Para finalizar, questiono qual é a alteração económica, e se há ou não alteração de áreas de construção em conformidade com o loteamento. --- ----------------------------------------------------------------------------------------------------------

A VEREADORA, SENHORA SÓNIA PAIXÃO: Senhor Vereador, também partilho de uma questão que foi levantada pelo senhor Vereador Fernando da Costa: prevê – se uma alteração da atividade, mas nada expõe em relação à futura. ------------------------------------------------------------- Parece-nos que estamos perante um processo com falta de um elemento, que do ponto vista da bancada do Partido Socialista seria necessário estar aqui espelhado. Refiro-me ao parecer da Comissão Administrativa Conjunta do Bairro que não deu parecer sobre esta alteração, ou pelo menos não foi distribuído. ---------------------------------------

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Se não tiver em condições de o partilhar connosco, caso não tenha sido solicitado, pedíamos que fosse adiado este ponto, e que se solicitasse entretanto o parecer à Comissão do Bairro. ---------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- O VEREADOR, SENHOR ANTÓNIO POMBINHO: Sobre a nota resumida, dizer que concordo com senhor Vereador, vai passar a integrar o processo. Sobre as questões de conteúdo do processo, o arquiteto Rui Paulo, vai responder. --------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- O CHEFE DA EQUIPA MULTIDISCIPLINAR DE ÁREAS URBANAS DE

GÉNESE ILEGAL, ARQTO. RUI PAULO: Em primeiro lugar há que corrigir a proposta, porque o que se visa aqui, é a aprovação de uma alteração ao projeto de loteamento, aprovação de alguns projetos, mas não das condições para a emissão do alvará de licença de loteamento. -------------- Houve um erro de transposição. Do ponto de vista técnico, retiraria a parte final onde refere “aprovação das obras de urbanização do respetivo alvará de loteamento”. -------------------------------------------------------------------- Respondendo às questões solicitadas, referir que a informação que capeia a informação técnica, pretendeu fazer um resumo. Peço desculpa se não o consegui. ------------------------------------------------------------------------ Esta proposta, no fundamental, pretende efetuar uma alteração ao lote trinta e quatro que é um lote destinado à atividade económica. Essa atividade, no âmbito do projeto de loteamento, não está definida. ---------- Esta alteração existe, porque a primeira proposta de loteamento visava uma opção específica relativa ao Minipreço, o que condicionou posteriormente na negociação desta solução que outros potenciais interessados pudessem aceitar. ------------------------------------------------------ Vem agora a Reunião de Câmara uma proposta que não tem contrariedade entre si. Permite uma área de implantação da construção maior, com mais duzentos metros, permite admitir uma possibilidade. Esta ampliação de duzentos metros coincide apenas a uma área total de construção a mais de cinquenta metros, sem haver qualquer contrariedade. -------------------------------------------------------------------------------

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O VEREADOR, SENHOR FERNANDO DA COSTA: Senhor Arquiteto, explique-me, amplia duzentos metros, mas só tem a mais cinquenta metros de construção. -------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- O CHEFE DA EQUIPA MULTIDISCIPLINAR DE ÁREAS URBANAS DE

GÉNESE ILEGAL, ARQTO. RUI PAULO: Os dados que constam dos alvarás de loteamento são dados máximos. Aquilo que se refere, é possível em termos de área de implantação. Não tenho presente aqui os valores, mas vamos admitir que passava de oitocentos metros para mil, há um acréscimo de duzentos metros. É a possibilidade que há deste aumento existir. Se amplia na área de implantação, reduz depois na área de construção, ou seja, ao nível do segundo piso. Depois, tem que haver uma redução, porque o alvará define valores máximos.------------------------ É possível ter uma área de implantação máxima de duzentos metros e depois ela se traduzir em termos de construção apenas no que estava previsto inicialmente. ---------------------------------------------------------------------- Relativamente à questão que era idêntica no âmbito das duas bancadas penso ter respondido. Quanto à eventual falta de um documento da Comissão de Administração Conjunta do Bairro, faço lembrar que a proposta é apresentada pela própria Comissão de Administração Conjunta pelo que não sentimos necessidade de existir uma declaração da mesma. No fundo são eles que são os requerentes e que formalizam esta proposta. ------------------------------------------------------------------------------- ----------------------------------------------------------------------------------------------------------

O VEREADOR, SENHOR FERNANDO DA COSTA: Senhor Arquiteto, ficaria muito mais claro se dissesse que o primeiro piso aumenta duzentos metros, e nos restantes diminui cento e cinquenta, na medida em que a diferença final, são cinquenta. --------------------------------------------------------- Se aumenta a implantação duzentos metros, a área da construção a mais é apenas cinquenta. Isso quer dizer que há uma redução nos outros pisos de cento e cinquenta, será? ----------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- O SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA: Senhor Vereador, significa que a dimensão da construção que era possível no terreno anterior, é diminuída por contrapartida com o aumento da área do terreno disponível

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para implantação. Em termos não técnicos, mais extensão, menos volume teria. -------------------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- A VEREADORA, SENHORA SÓNIA PAIXÃO: Senhor Presidente, independentemente do processo ter como requerente a Comissão de Administração Conjunta do Bairro, como é obvio, não consta da documentação uma ata da Assembleia Geral desta Comissão, que a mandate para esta alteração que agora é solicitada. Não sei se consta do processo este elemento, provavelmente o senhor Arquiteto poderá dar esta informação. ---------------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- O CHEFE DA EQUIPA MULTIDISCIPLINAR DE ÁREAS URBANAS DE

GÉNESE ILEGAL, ARQTO. RUI PAULO: De facto esta ata não consta do processo. A alteração era de pequena monta, solicitámos à Comissão de Administração Conjunta do Bairro que providenciasse uma Assembleia a fim de produzir esta aprovação. Foi-nos informado que vão juntar um conjunto de outras matérias e fazer essa Assembleia o mais rapidamente possível. O que condicionamos é a emissão do alvará de licença loteamento, há existência desta ata quando a proposta vier para deliberação. --------------------------------------------------------------------------------- Temos efetuado o mesmo em outras circunstâncias, atendendo a que à também alguma urgência em que esta aprovação se faça, face à questão do Plano Diretor Municipal. ------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- A VEREADORA, SENHORA SÓNIA PAIXÃO: Senhor Presidente, a sugestão que deixava era de facto que esta aprovação fosse condicionada à posterior apresentação desta ata, que não é um documento de somenos importância no âmbito da avaliação conjunta do processo. Sobre esta condição, sentimo-nos confortáveis.--------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- O SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA: Penso que estamos confortáveis com a explicação dada de que a emissão do alvará ficará condicionada à existência desta ata, que é o elemento que aqui foi solicitado. ----------------

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--- POR VOTAÇÃO NOMINAL, A REFERIDA PROPOSTA FOI APROVADA POR UNANIMIDADE, COM A AUSÊNCIA DO VEREADOR, SENHOR RICARDO LEÃO ------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- PONTO TRINTA - PROPOSTA Nº 177/2015- SUBSCRITA PELO SR.

VEREADOR TIAGO MATIAS, PARA APROVAR O RELATÓRIO DE

PONDERAÇÃO DA 2ª DISCUSSÃO PÚBLICA DA PROPOSTA DE REVISÃO

DO PDM - PLANO DIRETOR MUNICIPAL, SUA DIVULGAÇÃO E SUBMISSÃO

À ASSEMBLEIA MUNICIPAL, APÓS PARECER DA COMISSÃO DE

COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DE LISBOA E VALE

DO TEJO, DA VERSÃO FINAL DA 1ª REVISÃO DO PLANO

DIRETOR MUNICIPAL DE LOURES --------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- --- ESTE PONTO, POR SOLICITAÇÃO DO SR. PRESIDENTE DA CÂMARA,

QUE MERECEU A CONCORDÂNCIA DA CÂMARA, MANTÉM-SE

AGENDADO A FIM DE SER ANALISADO EM PRÓXIMA REUNIÃO DE

CÂMARA. --------------------------------------------------------------------------------------------

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-------------------------------------------------------------------------------------------------- C) INTERVENÇÃO DO PÚBLICO -----------------------------------------------------------

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--- Não existiu qualquer intervenção por parte do público. ---------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- D) ASSUNTOS PARA CONHECIMENTO------------------------------------------

--- Pelo Sr. Presidente da Câmara, foi dado conhecimento do seguinte documento: ---------------------------------------------------------------------------------

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- Ofício com o registo de entrada nº 27855/2015, de 23.03.2015, do Presidente do Conselho de Administração dos SIMAR – Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas, prestando os esclarecimentos solicitados pelos senhores

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Vereadores do Partido Socialista, relativo ao parecer da UHY Consulting, SA; --------------------------------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- - Ofício com o registo de entrada nº 32696/2015, de 07.04.2015, remetido pelo Chefe de Gabinete do Secretário de Estado Adjunto do Ministro da Saúde, referente à construção do Centro de Saúde de Santa Iria de Azóia; ------------------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- - Ofício com o registo de entrada nº 32180/2015, de 06.04.2015, do Presidente da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Loures, prestando conhecimento do ofício enviado à Srª Diretora do Centro Distrital de Lisboa do Instituto da Segurança Social; ---------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- - E’Mail com o registo de entrada nº 31303/2015, de 2015.04.01, do Presidente do Conselho de Administração da Loures Parque, Empresa Municipal de Estacionamento, EM, Unipessoal, Lda., prestando conhecimento dos Documentos de Prestação de Contas referentes ao ano de 2014; -------------------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- - E’Mail com o registo de entrada nº E/33588/2015, de 08.04.2015, remetido pela Amagás – Associação de Municípios para o Gás, enviando, para conhecimento, a prestação de contas de 2014; -------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- - E’Mail com o registo de entrada nº E/33951/2015, remetendo as atas das 12ª e 13ª reuniões ordinárias do conselho de Administração dos Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas, realizadas em 11 e 25 de março de 2015, respetivamente; ----------------------------------------------------------------------------

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- Informação nº 30/GAP/RF, de 2015.04.15, com o registo de entrada nº 35594/2015, de 15.04.2015, prestando conhecimento da posição conjunta das CPCJ no dia 09.04.2015; ---------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- - Informação nº 63/TUR/PD, de 2015.04.07, do Gabinete de Turismo, prestando resposta ao pedido de informação apresentado pelos senhores Vereadores na 32ª Reunião Ordinária, de 2015.02.18. ------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- Nos termos do artigo quinto do Decreto-Lei n.º 45.362, de 21 de Novembro de 1963, todos os documentos referenciados nas propostas e não reproduzidos na Ata dão-se aqui como transcritos, ficando arquivados, em suporte digital, na plataforma eletrónica “Acesso à Ordem do Dia”, com exceção do documento a seguir identificado, que fica arquivado, em suporte digital, junto às propostas em pasta anexa ao Livro de Atas: ------------------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- - Proposta n.º 159/2015 – CD, relativo ao Início, tipo e Peças do Procedimento, do Tipo Concurso Público, relativo à Empreitada de Reabilitação do Bloco 3 da Escola Básica de Fetais (Procº nº 974-H/DOM). ------------------------------------------------------------------------------------ ------------------------------------------------------------------------------------------------- ------------------------------------------------------------------------------------------------- --- SEGUIDAMENTE, POR VOTAÇÃO NOMINAL E POR UNANIMIDADE, AO

ABRIGO DO ESTATUÍDO NO N.º 3 DO ARTIGO 57.º DO ANEXO I DA LEI N.º

75/2013, DE 12 DE SETEMBRO E NO N.º 4 DO ARTIGO 34.º DO CÓDIGO

DO PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO, FORAM APROVADAS EM MINUTA

AS PROPOSTAS DELIBERADAS NA PRESENTE REUNIÃO, APÓS PRÉVIA

DISTRIBUIÇÃO, POR FOTOCÓPIA, A TODOS OS MEMBROS DO

EXECUTIVO MUNICIPAL. ---------------------------------------------------------------- ------------------------------------------------------------------------------------------------- --- Eram dezassete horas e cinco minutos quando foram encerrados os trabalhos constantes da Ordem do Dia, nos termos que ficam descritos. -

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--- A PRESENTE ATA FOI APROVADA POR VOTAÇÃO NOMINAL E POR

UNANIMIDADE, NA REUNIÃO DE DOIS MIL E QUINZE, JUNHO, NOVE,

TENDO SIDO DISPENSADA A SUA LEITURA, UMA VEZ QUE A MESMA

HAVIA SIDO DISTRIBUÍDA PELOS MEMBROS DO EXECUTIVO, COM

ANTECEDÊNCIA, NOS TERMOS DO DISPOSTO NO ARTIGO 4.º DO

DECRETO-LEI N.º 45 362, DE 21 DE NOVEMBRO DE 1963. ---------------------

O Presidente da Câmara,

O Secretário,