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Diário da República, 2.ª série — N.º 105 — 31 de Maio de 2010 30109 Vogais efectivos: Eng. Maria José Afonso Amaro, Chefe da Divisão de Obras Municipais e Dra. Ana Isabel Afonso Gonçalves, Técnica Superior. Vogais suplentes: Eng. Zeferino António Ferreira, Técnico Superior e Dra. Sónia Maria Ferreirinha Lavrador, Técnica Superior. Paços do Município de Alfândega da Fé, 21 de Maio de 2010. — A Pre- sidente da Câmara, Dr.ª Berta Ferreira Milheiro Nunes. 303290352 MUNICÍPIO DE ALMADA Aviso (extracto) n.º 10815/2010 Nos termos e para os efeitos do estabelecido nos artigos 39.º n.º 3 e 49.º n.º 2 (primeira parte desta última disposição, aplicada por analo- gia) do Estatuto Disciplinar dos Trabalhadores que Exercem Funções Públicas, aprovado pela Lei n.º 58/2008, de 9 de Setembro, informa- -se o arguido José António Coelho Piedade Ferreira, ausente em parte incerta, com último domicílio conhecido na Quinta dos Namorados n.º 4, 7.º, Monte de Caparica, 2825-000 Caparica, de que contra ele está a correr trâmites no Gabinete de Apoio Jurídico da Direcção Municipal de Administração Geral do Município de Almada, sito na Rua Trigueiros Martel, n.º 1, Almada, o processo disciplinar n.º 13/2009-MS, mandado instaurar por despacho do Exmo. Sr. Vereador Carlos Revés, datado de 30.06.2009, tendo sido nomeada Instrutora dos autos a Dr.ª Manuela Sousa por despacho da Ex. ma Presidente da Câmara Municipal, datado de 09.07.2009, a qual deu inicio à respectiva instrução em 16.10.2009. 18 de Maio de 2010. — A Presidente da Câmara, Maria Emília de Sousa. 303304551 MUNICÍPIO DE BENAVENTE Aviso n.º 10816/2010 Carlos Alberto Salvador Pernes, Presidente da Assembleia Municipal de Benavente, torna público o Regulamento das Taxas do Município de Benavente, cujo Relatório Final foi presente em reunião ordinária do Órgão Executivo realizada em 03.05.2010, e submetido a aprecia- ção e aprovação da Assembleia Municipal, na II sessão extraordinária realizada em 18.05.2010. Paços do Município de Benavente, 19 de Maio de 2010. — O Presi- dente da Assembleia Municipal, Carlos Alberto Salvador Pernes. Regulamento de Taxas do Município de Benavente Preâmbulo A Lei n.º 2/2007, de 15 de Janeiro, rectificada pela Declaração de Rectificação n.º 14/2007, de 15 de Fevereiro e alterada pelas Leis n. os 22-A/2007, de 29 de Junho e 67-A/2007, de 31 de Dezembro, que aprovou a nova Lei das Finanças Locais, no seu artigo 15.º, possibilita aos municípios a criação de taxas que incidam sobre utilidades prestadas aos particulares, geradas pelas suas actividades ou resultantes de inves- timentos municipais, no âmbito das suas atribuições e competências, sempre com observância dos princípios da equivalência jurídica, da justa repartição dos encargos públicos e da publicidade. As relações jurídico-tributárias geradoras da obrigação de pagamento de taxas às autarquias locais receberam significativas alterações, de forma muito expressiva, do regime geral das taxas das autarquias locais, aprovado pela Lei n.º 53-E/2006, de 29 de Dezembro, alterada pelas Leis n. os 64-A/2008, de 31 de Dezembro e 117/2009, de 29 de Dezembro, a qual impõe às autarquias locais, no seu artigo 17.º, a adequação dos regulamentos municipais ao regime jurídico aí previsto. O legislador pretendeu concretizar a previsão constitucional que se refere à definição de um regime geral de taxas, ainda que parcialmente, uma vez que o limitou às taxas das autarquias locais, procurando deli- mitar, com rigor, a figura das taxas. Recorde-se que as taxas das autarquias locais, nos termos do artigo 3.º da Lei n.º 53-E/2006, de 29 de Dezembro, são tributos que assentam na prestação concreta de um serviço público local, na utilização privada de bens do domínio público e privado das autarquias locais ou na remoção de um obstáculo jurídico ao comportamento dos particulares, quando tal seja atribuição das autarquias locais, nos termos da lei. Este novo regime vem consagrar os princípios da justa repartição dos encargos públicos e da equivalência jurídica a que as taxas das autarquias locais se devem passar a subordinar. Assim, a criação de taxas visa a satisfação das necessidades finan- ceiras das autarquias locais e a promoção de finalidades sociais e de qualificação urbanística, territorial e ambiental, com observância do princípio da prossecução do interesse público local. A criação de ta- xas pode, também, visar o financiamento de utilidades geradas pela utilização de despesa pública local, quando desta resultem utilidades divisíveis que beneficiem um grupo certo e determinado de sujeitos, independentemente da sua vontade. Já o valor das taxas deve ser fixado de acordo com o princípio da pro- porcionalidade e não deve ultrapassar o custo da actividade pública local ou o benefício auferido pelo particular. Este valor pode ser fixado com base em critérios de desincentivo à prática de certos actos ou operações, sempre com observância da necessária proporcionalidade. A Lei n.º 53-E/2006, de 29 de Dezembro, consagra os elementos estruturantes das taxas. Em sede de incidência objectiva estabelece que as taxas municipais incidem sobre as utilidades prestadas aos particulares ou geradas pela actividade dos municípios podendo, também, incidir sobre a realização de actividades dos particulares geradoras de impacto ambiental negativo. No contexto da incidên- cia subjectiva determina quem são os sujeitos activos e os sujeitos passivos das relações jurídico-tributárias geradoras da obrigação de pagamento das taxas. O presente Regulamento de Taxas do Município de Benavente conforma-se com as disposições da Lei n.º 53-E/2006, de 29 de Dezem- bro, assegurando o respeito pelos princípios fundamentais e orientadores supra referidos e consagrando as bases de incidência objectiva e subjec- tiva, o valor das taxas e métodos de cálculo aplicáveis, a fundamentação económico-financeira relativa ao valor das taxas, as isenções e respectiva fundamentação, os modos de pagamento e outras formas de extinção da prestação tributária, o pagamento em prestações, bem como as regras relativas à liquidação e cobrança das taxas. Do ponto de vista estritamente jurídico foi criado um novo Regu- lamento, traduzido num instrumento único que estabelece com rigor os elementos principais das taxas, baseado no regime geral das taxas das autarquias locais, na Lei das Finanças Locais, na lei geral tribu- tária e no Código de Procedimento e de Processo Tributário, assente na uniformização e simplificação de procedimentos, com melhoria do funcionamento interno dos serviços, o que, consequentemente, se traduzirá numa melhoria do serviço público prestado, com sal- vaguarda dos princípios da legalidade, da prossecução do interesse público, da igualdade, da imparcialidade, da capacidade contributiva e da justiça social. Além disso, procurou-se adequar o Regulamento à realidade do Mu- nicípio cuja dinâmica não se compadece com uma perspectiva estática deste normativo. Já no que concerne às Tabelas de Taxas anexas ao presente Regula- mento, tendo como bases as vigentes, efectuou-se a análise das taxas existentes, aferiu-se a sua admissibilidade face aos princípios constantes na Lei n.º 53-E/2006, de 29 de Dezembro, expurgou-se o que estava desconforme com os mesmos, corrigiu-se e adicionou-se o que, face à dinâmica legislativa e regulamentar municipal existente, se afigurou como necessário. No que respeita à obrigatoriedade de fundamentação económico- -financeira relativa ao valor das taxas prescrita na alínea c), do n.º 2, do artigo 8.º, da Lei n.º 53-E/2006, de 29 de Dezembro, e com respeito pelos critérios aí descritos, procedeu-se ao apuramento do valor das taxas constantes das Tabelas de Taxas, mediante o levantamento por- menorizado de todos os processos elaborando discriminadamente para cada um deles os custos directos e indirectos, encargos financeiros, amortizações e investimentos realizados e a realizar, que constam dos quadros que integram a Fundamentação Económico-Financeira das Taxas Municipais. Ainda, nos termos previstos na Lei n.º 53-E/2006, de 29 de Dezembro, as isenções de taxas devem ser devidamente fundamentadas. Assim, e dando cumprimento ao disposto na alínea d), do n.º 2, do artigo 8.º, da citada lei, procedeu-se à elaboração da fundamentação das situações de isenção e redução de taxas. Nos termos e para os efeitos do artigo 118.º do Código de Procedi- mento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442/91, de 15 de Novembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 6/96, de 31 de Janeiro, durante o prazo de 30 dias foi submetido a apreciação pública, para recolha de sugestões dos interessados, o projecto de Regula- mento de Taxas do Município de Benavente, com a respectiva publicação no Diário da República n.º 48, 2.ª série, em 10 de Março de 2010. Assim: Ao abrigo do disposto no artigo 241.º, da Constituição da República Portuguesa, nas alíneas a), e) e h) do n.º 2, do artigo 53.º, na alínea a), do n.º 6, do artigo 64.º, todos da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com a redacção dada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro e no n.º 1, do artigo 8.º, da Lei n.º 53-E/2006, de 29 de Dezembro, alterada pela Lei n.º 64-A/2008, de 31 de Dezembro, a Assembleia Municipal em sessão

30109 · 2018. 3. 29. · Diário da República, 2.ª série — N.º 105 — 31 de Maio de 2010 30109 Vogais efectivos: Eng. Maria José Afonso Amaro, Chefe da Divisão de Obras

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Diário da República, 2.ª série — N.º 105 — 31 de Maio de 2010 30109

Vogais efectivos: Eng. Maria José Afonso Amaro, Chefe da Divisão de Obras Municipais e Dra. Ana Isabel Afonso Gonçalves, Técnica Superior.

Vogais suplentes: Eng. Zeferino António Ferreira, Técnico Superior e Dra. Sónia Maria Ferreirinha Lavrador, Técnica Superior.

Paços do Município de Alfândega da Fé, 21 de Maio de 2010. — A Pre-sidente da Câmara, Dr.ª Berta Ferreira Milheiro Nunes.

303290352

MUNICÍPIO DE ALMADA

Aviso (extracto) n.º 10815/2010Nos termos e para os efeitos do estabelecido nos artigos 39.º n.º 3

e 49.º n.º 2 (primeira parte desta última disposição, aplicada por analo-gia) do Estatuto Disciplinar dos Trabalhadores que Exercem Funções Públicas, aprovado pela Lei n.º 58/2008, de 9 de Setembro, informa--se o arguido José António Coelho Piedade Ferreira, ausente em parte incerta, com último domicílio conhecido na Quinta dos Namorados n.º 4, 7.º, Monte de Caparica, 2825 -000 Caparica, de que contra ele está a correr trâmites no Gabinete de Apoio Jurídico da Direcção Municipal de Administração Geral do Município de Almada, sito na Rua Trigueiros Martel, n.º 1, Almada, o processo disciplinar n.º 13/2009 -MS, mandado instaurar por despacho do Exmo. Sr. Vereador Carlos Revés, datado de 30.06.2009, tendo sido nomeada Instrutora dos autos a Dr.ª Manuela Sousa por despacho da Ex.ma Presidente da Câmara Municipal, datado de 09.07.2009, a qual deu inicio à respectiva instrução em 16.10.2009.

18 de Maio de 2010. — A Presidente da Câmara, Maria Emília de Sousa.

303304551

MUNICÍPIO DE BENAVENTE

Aviso n.º 10816/2010Carlos Alberto Salvador Pernes, Presidente da Assembleia Municipal

de Benavente, torna público o Regulamento das Taxas do Município de Benavente, cujo Relatório Final foi presente em reunião ordinária do Órgão Executivo realizada em 03.05.2010, e submetido a aprecia-ção e aprovação da Assembleia Municipal, na II sessão extraordinária realizada em 18.05.2010.

Paços do Município de Benavente, 19 de Maio de 2010. — O Presi-dente da Assembleia Municipal, Carlos Alberto Salvador Pernes.

Regulamento de Taxas do Município de Benavente

PreâmbuloA Lei n.º 2/2007, de 15 de Janeiro, rectificada pela Declaração de

Rectificação n.º 14/2007, de 15 de Fevereiro e alterada pelas Leis n.os 22 -A/2007, de 29 de Junho e 67 -A/2007, de 31 de Dezembro, que aprovou a nova Lei das Finanças Locais, no seu artigo 15.º, possibilita aos municípios a criação de taxas que incidam sobre utilidades prestadas aos particulares, geradas pelas suas actividades ou resultantes de inves-timentos municipais, no âmbito das suas atribuições e competências, sempre com observância dos princípios da equivalência jurídica, da justa repartição dos encargos públicos e da publicidade.

As relações jurídico -tributárias geradoras da obrigação de pagamento de taxas às autarquias locais receberam significativas alterações, de forma muito expressiva, do regime geral das taxas das autarquias locais, aprovado pela Lei n.º 53 -E/2006, de 29 de Dezembro, alterada pelas Leis n.os 64 -A/2008, de 31 de Dezembro e 117/2009, de 29 de Dezembro, a qual impõe às autarquias locais, no seu artigo 17.º, a adequação dos regulamentos municipais ao regime jurídico aí previsto.

O legislador pretendeu concretizar a previsão constitucional que se refere à definição de um regime geral de taxas, ainda que parcialmente, uma vez que o limitou às taxas das autarquias locais, procurando deli-mitar, com rigor, a figura das taxas.

Recorde -se que as taxas das autarquias locais, nos termos do artigo 3.º da Lei n.º 53 -E/2006, de 29 de Dezembro, são tributos que assentam na prestação concreta de um serviço público local, na utilização privada de bens do domínio público e privado das autarquias locais ou na remoção de um obstáculo jurídico ao comportamento dos particulares, quando tal seja atribuição das autarquias locais, nos termos da lei.

Este novo regime vem consagrar os princípios da justa repartição dos encargos públicos e da equivalência jurídica a que as taxas das autarquias locais se devem passar a subordinar.

Assim, a criação de taxas visa a satisfação das necessidades finan-ceiras das autarquias locais e a promoção de finalidades sociais e de qualificação urbanística, territorial e ambiental, com observância do princípio da prossecução do interesse público local. A criação de ta-xas pode, também, visar o financiamento de utilidades geradas pela utilização de despesa pública local, quando desta resultem utilidades divisíveis que beneficiem um grupo certo e determinado de sujeitos, independentemente da sua vontade.

Já o valor das taxas deve ser fixado de acordo com o princípio da pro-porcionalidade e não deve ultrapassar o custo da actividade pública local ou o benefício auferido pelo particular. Este valor pode ser fixado com base em critérios de desincentivo à prática de certos actos ou operações, sempre com observância da necessária proporcionalidade.

A Lei n.º 53 -E/2006, de 29 de Dezembro, consagra os elementos estruturantes das taxas. Em sede de incidência objectiva estabelece que as taxas municipais incidem sobre as utilidades prestadas aos particulares ou geradas pela actividade dos municípios podendo, também, incidir sobre a realização de actividades dos particulares geradoras de impacto ambiental negativo. No contexto da incidên-cia subjectiva determina quem são os sujeitos activos e os sujeitos passivos das relações jurídico -tributárias geradoras da obrigação de pagamento das taxas.

O presente Regulamento de Taxas do Município de Benavente conforma -se com as disposições da Lei n.º 53 -E/2006, de 29 de Dezem-bro, assegurando o respeito pelos princípios fundamentais e orientadores supra referidos e consagrando as bases de incidência objectiva e subjec-tiva, o valor das taxas e métodos de cálculo aplicáveis, a fundamentação económico -financeira relativa ao valor das taxas, as isenções e respectiva fundamentação, os modos de pagamento e outras formas de extinção da prestação tributária, o pagamento em prestações, bem como as regras relativas à liquidação e cobrança das taxas.

Do ponto de vista estritamente jurídico foi criado um novo Regu-lamento, traduzido num instrumento único que estabelece com rigor os elementos principais das taxas, baseado no regime geral das taxas das autarquias locais, na Lei das Finanças Locais, na lei geral tribu-tária e no Código de Procedimento e de Processo Tributário, assente na uniformização e simplificação de procedimentos, com melhoria do funcionamento interno dos serviços, o que, consequentemente, se traduzirá numa melhoria do serviço público prestado, com sal-vaguarda dos princípios da legalidade, da prossecução do interesse público, da igualdade, da imparcialidade, da capacidade contributiva e da justiça social.

Além disso, procurou -se adequar o Regulamento à realidade do Mu-nicípio cuja dinâmica não se compadece com uma perspectiva estática deste normativo.

Já no que concerne às Tabelas de Taxas anexas ao presente Regula-mento, tendo como bases as vigentes, efectuou -se a análise das taxas existentes, aferiu -se a sua admissibilidade face aos princípios constantes na Lei n.º 53 -E/2006, de 29 de Dezembro, expurgou -se o que estava desconforme com os mesmos, corrigiu -se e adicionou -se o que, face à dinâmica legislativa e regulamentar municipal existente, se afigurou como necessário.

No que respeita à obrigatoriedade de fundamentação económico--financeira relativa ao valor das taxas prescrita na alínea c), do n.º 2, do artigo 8.º, da Lei n.º 53 -E/2006, de 29 de Dezembro, e com respeito pelos critérios aí descritos, procedeu -se ao apuramento do valor das taxas constantes das Tabelas de Taxas, mediante o levantamento por-menorizado de todos os processos elaborando discriminadamente para cada um deles os custos directos e indirectos, encargos financeiros, amortizações e investimentos realizados e a realizar, que constam dos quadros que integram a Fundamentação Económico -Financeira das Taxas Municipais.

Ainda, nos termos previstos na Lei n.º 53 -E/2006, de 29 de Dezembro, as isenções de taxas devem ser devidamente fundamentadas. Assim, e dando cumprimento ao disposto na alínea d), do n.º 2, do artigo 8.º, da citada lei, procedeu -se à elaboração da fundamentação das situações de isenção e redução de taxas.

Nos termos e para os efeitos do artigo 118.º do Código de Procedi-mento Administrativo, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 442/91, de 15 de Novembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto -Lei n.º 6/96, de 31 de Janeiro, durante o prazo de 30 dias foi submetido a apreciação pública, para recolha de sugestões dos interessados, o projecto de Regula-mento de Taxas do Município de Benavente, com a respectiva publicação no Diário da República n.º 48, 2.ª série, em 10 de Março de 2010.

Assim:Ao abrigo do disposto no artigo 241.º, da Constituição da República

Portuguesa, nas alíneas a), e) e h) do n.º 2, do artigo 53.º, na alínea a), do n.º 6, do artigo 64.º, todos da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com a redacção dada pela Lei n.º 5 -A/2002, de 11 de Janeiro e no n.º 1, do artigo 8.º, da Lei n.º 53 -E/2006, de 29 de Dezembro, alterada pela Lei n.º 64 -A/2008, de 31 de Dezembro, a Assembleia Municipal em sessão

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30110 Diário da República, 2.ª série — N.º 105 — 31 de Maio de 2010

ordinária, realizada no dia 18 de Maio de 2010, sob proposta da Câmara Municipal, de 03 de Maio de 2010 aprovou o presente Regulamento de Taxas do Município de Benavente:

Regulamento de Taxas do Município de Benavente

CAPÍTULO I

Disposições gerais e princípios orientadores

Artigo 1.ºLeis habilitantes

O presente Regulamento de Taxas tem por suporte legal, generica-mente, o artigo 241.º da Constituição da República Portuguesa, os arti-gos 114.º a 119.º do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 442/91, de 15 de Novembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto -Lei n.º 6/96, de 31 de Janeiro, o n.º 1, do artigo 8.º, da Lei n.º 53 -E/2006, de 29 de Dezembro, alterada pelas Leis n.os 64 -A/2008 e 117/2009, de 29 de Dezembro, de 31 de Dezembro, os artigos 10.º, 11.º, 12.º, 15.º, 55.º e 56.º, da Lei n.º 2/2007, de 15 de Janeiro, rectificada pela Declaração de Rectificação n.º 14/2007, de 15 de Fevereiro e alterada pelas Leis n.os 22 -A/2007, de 29 de Junho e 67 -A/2007, de 31 de Dezembro, a lei Geral Tributária, aprovada pelo Decreto -Lei n.º 398/98, de 17 de Janeiro, na sua redacção actual, o Estatuto dos Tribunais Administrativos e Fiscais, aprovado pela Lei n.º 13/2002, de 19 de Fevereiro, e posteriores alterações, o Código de Procedimento e de Processo Tributário, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 433/99, de 26 de Outubro, com as alterações que lhe foram posterior-mente introduzidas, o Código de Processo nos Tribunais Administrativos, aprovado pela Lei n.º 15/2002, de 22 de Fevereiro, na sua redacção actual, o Regime Jurídico da Urbanização e da Edificação, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, na redacção vigente, o Regime Geral das Contra -Ordenações, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 433/82, de 27 de Outubro, na redacção actual, as alíneas a), e) e h), do n.º 2, do artigo 53.º e a alínea a), do n.º 6, do artigo 64.º, da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, na redacção dada pela Lei n.º 5.º -A/2002, de 11 de Janeiro.

Artigo 2.ºObjecto

1 — O presente Regulamento estabelece o regime a que ficam sujeitos a liquidação, a cobrança e o pagamento de taxas que, nos termos da lei ou regulamento, sejam devidas ao Município de Benavente.

2 — O Regulamento não se aplica às situações e casos em que a fixação, liquidação, cobrança e o pagamento das taxas obedeçam a nor-mativos legais específicos.

Artigo 3.ºÂmbito de aplicação

O presente Regulamento aplica -se em toda a área do Município de Bena-vente às relações jurídico -tributárias geradoras da obrigação de pagamento de taxas a este Município.

Artigo 4.ºDas taxas

1 — As taxas devidas ao Município de Benavente são tributos que assentam na prestação concreta de um serviço público local, na utilização privada de bens do domínio público e privado da autarquia ou na remoção de um obstáculo jurídico ao comportamento dos particulares, no âmbito das suas atribuições e competências, nos termos da lei.

2 — A concreta previsão das taxas municipais devidas ao Município de Benavente, com a fixação dos respectivos quantitativos, consta das Tabelas, as quais fazem parte do presente Regulamento como Anexo I e Anexo II e que dele são partes integrantes, respeita o princípio da prossecução do interesse público local e visa a satisfação das necessi-dades financeiras do Município e a promoção de finalidades sociais e de qualificação urbanística, territorial e ambiental.

Artigo 5.ºDa fixação do valor e da fundamentação

económico -financeira das taxas1 — Os valores das taxas constantes nas Tabelas Anexas ao presente

Regulamento, atento o princípio da proporcionalidade, são fixados segundo os seguintes critérios:

a) Custo da actividade pública local;b) Benefício auferido pelo particular;c) Desincentivo à prática de certos actos ou operações.

2 — Os proveitos obtidos das taxas constantes nas Tabelas Anexas ao presente Regulamento servem para cobrir os custos operacionais da acti-vidade pública prestada, designadamente, os custos directos e indirectos, bem como para futuros investimentos a realizar pela autarquia.

3 — O custo da actividade pública local, previsto na alínea a) do n.º 1 do presente artigo, é obtido pela aplicação de fórmulas diversas, com factores de ponderação que englobam, designadamente, os custos directos e indirectos, os encargos financeiros e as amortizações.

4 — A fundamentação económico -financeira do valor das taxas, por força do artigo 8.º da Lei n.º 53 -E/2006, de 29 de Dezembro, consta do Anexo III ao presente Regulamento, dele fazendo parte integrante.

Artigo 6.ºIncidência objectiva

As taxas municipais previstas nas Tabelas de Taxas incidem, nos termos do artigo 6.º da Lei n.º 53 -E/2006, de 29 de Dezembro, sobre utilidades prestadas aos particulares ou geradas pela actividade do Mu-nicípio, bem como sobre a realização de actividades dos particulares geradoras de impacto ambiental negativo.

Artigo 7.ºIncidência subjectiva

1 — O sujeito activo da relação jurídico -tributária geradora da obri-gação de pagamento das taxas municipais previstas no presente Regu-lamento é o Município de Benavente, titular do direito de exigir aquela prestação.

2 — Consideram -se sujeitos passivos as pessoas singulares ou colec-tivas e outras entidades legalmente equiparadas que estejam vinculados ao pagamento das taxas nos termos da lei e dos regulamentos municipais vigentes à data da prática dos factos.

3 — Estão sujeitos ao pagamento de taxas municipais o Estado, as Regiões Autónomas, as autarquias locais, os fundos e serviços autóno-mos e as entidades que integram o sector empresarial do Estado, das Regiões Autónomas e das autarquias locais, sem prejuízo do disposto nos artigos 12.º a 14.º do presente Regulamento.

Artigo 8.ºActualização e alteração das taxas

1 — Sem prejuízo do disposto n.º 3 do presente artigo, os valores previstos nas Tabelas de Taxas em anexo ao presente Regulamento são actualizados em sede do Orçamento Anual do Município, de acordo com a taxa de inflação.

2 — Sempre que a Câmara Municipal considere justificável proceder à alteração, total ou parcial, dos valores das taxas de acordo com outro critério que não o referido no número anterior, proporá tal alteração à Assembleia Municipal.

3 — A proposta a que se refere o número anterior efectua -se mediante alteração ao presente Regulamento e conterá a fundamentação económico--financeira subjacente ao novo valor.

4 — Os valores resultantes das actualizações ou alterações efectuadas nos termos dos números anteriores serão arredondados, por excesso, para o cêntimo imediatamente superior se o terceiro algarismo depois da vírgula for igual ou superior a 5 e por defeito se for inferior.

5 — Exceptuam -se do disposto nos números anteriores as taxas previstas nas Tabelas de Taxas que resultem de quantitativos fixados por disposição legal.

CAPÍTULO II

Isenções e reduções de pagamento

SECÇÃO I

Princípios gerais

Artigo 9.ºFundamentação

1 — As isenções e reduções do pagamento de taxas municipais previs-tas no presente Regulamento e Tabelas Anexas resultam da ponderação de um conjunto de factores, nomeadamente a manifesta relevância da actividade desenvolvida pelos respectivos sujeitos passivos, o fomento de iniciativas que o Município visa promover e apoiar no âmbito das suas atribuições, bem como, no que respeita às pessoas singulares, a protecção dos estratos sociais mais desfavorecidos.

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2 — A fundamentação das isenções e reduções previstas no presente Regulamento, em cumprimento do disposto no artigo 8.º, n.º 2 alínea d) da Lei n.º 53 -E/2006, de 29 de Dezembro, consta do Anexo IV ao pre-sente Regulamento, dele fazendo parte integrante.

3 — As isenções e as reduções previstas no presente Capítulo não são cumulativas.

Artigo 10.ºCompetência

Salvo disposição legal ou regulamentar diversa, e sem prejuízo e even-tual delegação no Presidente da Câmara, compete à Câmara Municipal deliberar sobre as isenções ou reduções de taxas municipais.

Artigo 11.ºIsenções

1 — Estão isentas de taxas municipais as pessoas singulares, as en-tidades públicas e privadas a que a lei, de forma expressa, conceda tal isenção.

2 — Estão, ainda, isentos do pagamento de taxas municipais:a) As Juntas de Freguesia do Município de Benavente quando as suas

pretensões visem a prossecução das suas atribuições e em actividades exclusivamente por si organizadas;

b) As entidades concessionárias de obras ou serviços públicos, quando se reconduzam à prossecução do objecto da concessão;

c) As pessoas colectivas de direito público e as pessoas colectivas de utilidade pública;

d) As instituições particulares de solidariedade social;e) As associações e as colectividades, sediadas no Município, de

carácter desportivo, cultural, recreativo e educacional, desde que legalmente constituídas, quando as suas pretensões se destinem à realização das suas finalidades estatutárias e à prossecução de ac-tividades de interesse público municipal, excepto a utilização das Piscinas Municipais por parte das associações e colectividades com escolas de natação;

f) As comissões especiais, previstas no artigo 199.º do Código Civil e as entidades sem fins lucrativos, desde que desenvolvam uma acti-vidade de interesse municipal de natureza social, cultural, desportiva ou recreativa;

g) As associações e as comissões de moradores da área do Muni-cípio;

h) As Associações e as federações de municípios que o Município de Benavente integre;

i) As empresas municipais criadas pelo Município de Benavente;j) As empresas intermunicipais participadas pelo Município de Be-

navente;l) As uniões e as associações de freguesias que as freguesias do Mu-

nicípio de Benavente integrem.

3 — Estão, ainda, isentos do pagamento de taxas municipais os mu-nícipes em situação económica difícil, devidamente comprovada pela autoridade legalmente competente, nas seguintes situações:

a) Quando o rendimento mensal per capita do agregado familiar do requerente não ultrapassar o valor mínimo, anualmente fixado, das pensões estatutárias e regulamentares de invalidez e velhice do regime geral da segurança social;

b) Quando o rendimento mensal per capita do agregado familiar do requerente for igual ou inferior ao assegurado pelo rendimento social de inserção ou ao valor da pensão social do regime não contributivo, anualmente fixado.

4 — Estão, ainda, isentos do pagamento de taxas pela utilização dos equipamentos municipais, culturais e desportivos, os agrupa-mentos de escolas e as escolas não agrupadas de ensino público do Município de Benavente, no âmbito dos ensinos pré -escolar e do primeiro ciclo, desde que no decurso das actividades curriculares e de enriquecimento curricular.

Artigo 12.ºIsenções no âmbito do regime jurídico

da urbanização e da edificação1 — Para além das isenções previstas no artigo anterior, estão, igual-

mente isentas, no âmbito do regime jurídico da urbanização e da edi-ficação, no que respeita às taxas devidas pela realização de operações urbanísticas:

a) A colocação de tapumes ou resguardos e de andaimes na via pública, que se destinem à execução de obras de conservação de edificações, desde que a ocupação não perdura por mais de três dias;

b) Os pisos de garagem para estacionamento de viaturas, bem como as caves destinadas a arrumos, dependentes de fracções autónomas habitacionais.

2 — Para além das isenções previstas no artigo anterior, estão, igualmente isentas, no âmbito do regime jurídico da urbanização e da edificação, no que respeita às taxas devidas pela realização, reforço e manutenção de infra -estruturas urbanísticas:

a) Os equipamentos ligados a actividades industriais, comerciais, serviços, agrícolas, pecuárias que, por deliberação fundamentada da Câmara Municipal, venham a ser reconhecidas de interesse ou relevância económica para o Município;

b) Os estacionamentos colectivos privados dos blocos habitacionais, não constituindo fracções autónomas;

c) Os pisos técnicos e arrecadações nos blocos de habitação colectiva;d) A construção destinada a apoio à produção agrícola, desde que se

situe na zona rural.

3 — Estão, igualmente, isentos das taxas mencionadas nos números anteriores, os deficientes pela realização de obras que visem, exclu-sivamente, a redução ou eliminação de barreiras arquitectónicas ou a adaptação de imóveis às limitações funcionais dos interessados.

4 — A isenção de taxas prevista no número anterior depende de apresentação de requerimento devidamente fundamentado e acom-panhado por Declaração de Incapacidades emitida pelos Serviços de Saúde legalmente competentes.

Artigo 13.ºReduções

1 — A Câmara Municipal poderá deliberar reduzir até 75 % do mon-tante das taxas a pagar pelos munícipes em situação económica difícil, devidamente comprovada pela autoridade legalmente competente.

2 — A redução prevista no número anterior far -se -á nos seguintes termos:

a) Em 50 % quando o rendimento mensal per capita do agregado familiar do requerente não ultrapassar o valor da retribuição mínima mensal garantida, anualmente fixado;

b) Em 50 % quando o rendimento mensal bruto do agregado familiar não ultrapassar uma vez e meia o valor da retribuição mínima mensal garantida, anualmente fixado, e provier exclusi-vamente do trabalho.

3 — Beneficia, igualmente, de redução de 75 % do montante das taxas previstas o fornecimento de fotocópias simples de plantas, bem como de documentos diversos existentes nos serviços municipais, que não tenham carácter nominativo, desde que os mesmos se destinem a serem utilizados, exclusivamente, a investigação científica ou académica.

4 — Para efeitos do número anterior, o interessado formalizará o pedido de fornecimento de fotocópias de documentos ou de plantas, através de requerimento fundamentado, do qual constará:

a) Identificação completa do requerente;b) Documento comprovativo da qualidade em que requer a redução

de taxas;c) Descrição sumária dos motivos do pedido de redução.

5 — Beneficiam de redução do montante das taxas previstas pela utilização das instalações do Cineteatro de Benavente e do Centro Cul-tural de Samora Correia, as companhias profissionais de teatro, dança, música e outras artes, nas seguintes percentagens:

a) Redução de 75 % as que forem apoiadas financeiramente pelo Ministério da Cultura;

b) Redução de 50 % as que não beneficiem desse apoio.

6 — Nos termos do n.º 3 do artigo 25.º do RJUE, será autorizada dedução ao valor da taxa pela realização, manutenção e reforço das infra -estruturas urbanísticas (TMU) a pagar, sempre que o loteador ou promotor executar, por sua conta, infra -estruturas que venha a entregar ao Município, designadamente, infra -estruturas viárias, redes públicas de saneamento, redes de águas pluviais, redes de abastecimento de água, que se desenvolvam e se situem para além dos limites exteriores da área objecto do loteamento ou operação urbanística, e infra -estruturas que possam vir a servir terceiros, não directamente ligadas ao empre-endimento.

7 — O montante da TMU referido no número anterior será objecto de redução proporcional até 50 %.

8 — Quando, o Município prescinda da integração no domínio público da totalidade ou de parte das áreas a ceder, pelo facto de, na operação urbanística, se prever a existência de áreas de natureza privada destinadas

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a espaços verdes e de utilização colectiva ou infra -estruturas e equipa-mentos de utilização colectiva, a compensação calculada de acordo com os critérios definidos no presente Regulamento é reduzida em 30 %.

SECÇÃO II

Do procedimento nas isenções e nas reduções

Artigo 14.ºProcedimento nas isenções

1 — Nas situações previstas no artigo 12.º, os interessados, aquando do requerimento ou do início da actividade sujeita a pagamento de taxa, apresentam os documentos legalmente comprovativos da qualidade que invocam para benefício da isenção de taxas, devendo os serviços municipais competentes confirmarem a verificação do fundamento da isenção, nos termos do presente Regulamento.

2 — As isenções previstas não dispensam os interessados de requere-rem à Câmara Municipal as necessárias licenças, comunicações prévias ou autorizações, quando exigidas, nos termos legais ou regulamentares, nem autorizam os beneficiários a utilizarem meios susceptíveis de lesar o interesse municipal e não abrangem as indemnizações por danos causados no património municipal.

Artigo 15.ºProcedimento nas reduções

1 — O pedido de redução de taxas é formalizado mediante requeri-mento, devidamente fundamentado, devendo especificar:

a) Identificação completa do requerente;b) Documento comprovativo da qualidade em que requer a redução

de taxas;c) Descrição sumária dos motivos do pedido de redução;d) Comprovativo do requerimento do pedido de licença, comunicação

prévia ou autorização, quando devidas.

2 — O requerimento relativo ao pedido de redução de taxas é apre-sentado em simultâneo como o requerimento ou do início da actividade sujeita a pagamento de taxa.

3 — O requerimento a que aludem os números anteriores é acompa-nhado dos seguintes documentos:

a) Última declaração de rendimentos e respectiva nota de liquidação ou comprovativo de isenção, emitido pelo Serviço de Finanças;

b) Declaração de rendimentos anuais auferidos, emitida pela entidade empregadora;

c) Composição do agregado familiar.

5 — Para efeitos do disposto no n.º 5 do artigo 13.º, o pedido de redução de taxas é formalizado através do requerimento a que alude o n.º 1 do presente artigo, sendo acompanhado de documentos compro-vativos do apoio financeiro do Ministério da Cultura, ou da ausência desse financiamento.

4 — Previamente à autorização da redução de pagamento de taxas, a unidade orgânica municipal por onde corre o processo informa fun-damentadamente o pedido, indica o valor sujeito a redução, bem como propõe o sentido da decisão.

5 — As reduções previstas não dispensam os interessados de requere-rem à Câmara Municipal as necessárias licenças, comunicações prévias ou autorizações, quando exigidas, nos termos legais ou regulamentares, nem autorizam os beneficiários a utilizarem meios susceptíveis de lesar o interesse municipal e não abrangem as indemnizações por danos causados no património municipal.

CAPÍTULO III

Liquidação das taxas

Artigo 16.ºLiquidação

1 — A liquidação das taxas municipais previstas nas Tabelas de Ta-xas Anexas consiste na determinação do montante a pagar e resulta da aplicação dos indicadores nela definidos e dos elementos fornecidos pelos interessados.

2 — Àqueles valores acresce, quando devido, o imposto sobre o valor acrescentado (IVA), à taxa legal.

3 — Aos valores de todas as licenças emitidas acresce o imposto do selo devido nos termos da legislação em vigor.

Artigo 17.ºProcedimento de liquidação

1 — A liquidação das taxas consta de documento próprio, designado por Nota de Liquidação, que faz parte integrante do respectivo processo administrativo ou, não sendo precedida de um processo, é feita no próprio documento de cobrança.

2 — O documento a que se refere o número anterior conterá os se-guintes elementos:

a) Identificação do sujeito activo;b) Identificação do sujeito passivo;c) Discriminação do acto, facto ou contrato sujeito a liquidação;d) Enquadramento nas Tabelas de Taxas Anexas;e) Cálculo do montante a pagar, em função dos elementos referidos

nas alíneas c) e d).

3 — Com a liquidação das taxas municipais, o Município assegura também a liquidação e cobrança de impostos devidos ao Estado, nomea-damente, o imposto do Selo e o IVA, resultantes de imposição legal.

Artigo 18.ºNotificação da liquidação

1 — A liquidação é notificada aos interessados por carta registada com aviso de recepção, excepto nos casos em que, nos termos da lei, não seja obrigatório.

2 — Da notificação da liquidação constará, além da decisão, os seus fundamentos de facto e de direito, o autor do acto e, quando houver, a menção da respectiva delegação ou subdelegação de poderes, bem como o prazo de pagamento voluntário.

3 — Havendo aviso de recepção, a notificação considera -se efectuada na data em que ele for assinado e tem -se por efectuada na própria pessoa do notificando, mesmo quando o aviso de recepção haja sido assinado por terceiro presente no domicílio do requerente, presumindo -se neste caso que a carta foi oportunamente entregue ao destinatário.

4 — No caso do aviso de recepção ser devolvido ou não vier assinado por o destinatário ser ter recusado a recebê -lo ou não o ter levantado no prazo previsto no regulamento dos serviços postais e não se comprovar que, entretanto, o requerente comunicou a alteração do seu domicílio fiscal, a notificação será efectuada nos 15 dias seguintes à devolução por nova carta registada com aviso de recepção, presumindo -se a noti-ficação se a carta não tiver sido recebida ou levantada, sem prejuízo de o notificando poder provar justo impedimento ou a impossibilidade de comunicação da mudança da residência no prazo legal.

5 — As notificações por carta registada simples, bem como as no-tificações a que se refere o número anterior presumem -se feitas no 3.º dia posterior ao do registo ou no 1.º dia útil seguinte a esse, quando esse dia não seja útil.

6 — As notificações referidas no número anterior por ser efectuadas por telefax ou via Internet, presume -se que foi feita na data da emissão, servindo de prova, respectivamente, a cópia do aviso de onde conste a menção de que a mensagem foi enviada com sucesso, bem como a data, hora e número de telefax do receptor ou o extracto da mensagem efectuado pelo funcionário, o qual será incluído no processo.

7 — No caso dos interessados terem constituído mandatário, serão as notificações efectuadas na pessoa deste e no seu escritório por carta ou aviso registados.

8 — As notificações previstas no número anterior e sempre que a notificação tenha em vista a prática, pelo interessado, de acto pessoal, além da notificação ao mandatário, será enviada carta para o domicílio do próprio interessado, indicando a data, o local e o motivo da com-parência.

Artigo 19.ºAutoliquidação

1 — Sempre que a lei ou regulamento prevejam a autoliquidação das taxas e outras receitas, deve o requerente promover a mesma e o respectivo pagamento.

2 — O requerente, aquando do seu requerimento ou do início da acti-vidade sujeita a pagamento da taxa ou receita, deve remeter ao Município cópia do pagamento efectuado nos termos do número anterior.

3 — Caso o Município venha a apurar que o montante pago pelo requerente, na sequência da autoliquidação, é inferior ao valor efec-tivamente devido, será aquele notificado do valor correcto a pagar, e que terá de efectuar o respectivo pagamento no prazo de 30 dias seguidos.

4 — Caso o Município venha a apurar que o montante pago pelo requerente, na sequência da autoliquidação, é superior ao valor efec-tivamente devido, será o mesmo notificado do valor correcto a pagar,

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sendo -lhe restituído o montante pago em excesso, no prazo de 30 dias seguidos.

5 — O disposto nos números anteriores é, igualmente, aplicável às taxas previstas no presente Regulamento e suas tabelas anexas, no âmbito do Regime Jurídico da Urbanização e da Edificação, sem prejuízo do disposto no artigo 48.º, n.º 4 do presente Regulamento.

Artigo 20.ºRevisão e correcção do acto de liquidação

1 — Verificando -se que na liquidação das taxas municipais se co-meteram erros ou omissões imputáveis aos serviços e dos quais tenha resultado prejuízo para o Município, promove -se, de imediato, à liqui-dação adicional se, sobre o facto tributário, não houver decorrido o prazo prescricional.

2 — O Município notifica o sujeito passivo, por mandado ou carta re-gistada com aviso de recepção, dos fundamentos da liquidação adicional e da diferença, a pagar no prazo de 15 dias, sob pena de, não o fazendo, se proceder à cobrança através de processo de execução fiscal.

3 — Quando haja sido liquidada quantia superior à devida e não tenha decorrido o prazo prescricional sobre o pagamento, os serviços promo-verão, oficiosamente e de imediato, nos termos da legislação aplicável, à restituição ao interessado da importância indevidamente paga.

Artigo 21.ºCaducidade

O direito de liquidar as taxas caduca se a liquidação não for valida-mente notificada ao sujeito passivo no prazo de quatro anos a contar da data em que o facto tributário ocorreu.

CAPÍTULO IV

Do pagamento e do seu não cumprimento

SECÇÃO I

Do pagamento

Artigo 22.ºPagamento voluntário

1 — As taxas previstas nas Tabelas de Taxas Anexas extinguem -se através do seu pagamento ou de outras formas de extinção, nos termos da lei geral tributária.

2 — Não pode ser praticado nenhum acto ou facto sem prévio paga-mento das taxas previstas nas Tabelas de Taxas Anexas, salvo nos casos expressamente permitidos.

3 — Salvo regime especial, as taxas previstas nas Tabelas de Taxas em anexo ao presente Regulamento são pagas no próprio dia da emis-são da guia de recebimento na Tesouraria da Câmara Municipal, nos postos de cobrança alheios à tesouraria a funcionar junto dos serviços municipais, bem como em equipamentos de pagamento automático, sempre que tal seja permitido.

4 — O pagamento das taxas poderá ser efectuado em numerário, por cheque emitido à ordem do Município de Benavente, vale postal, débito em conta, transferência bancária ou por outros meios utilizados pelos serviços dos correios ou pelas instituições de crédito que a lei expressamente autorize.

5 — No caso de deferimento tácito é devido o pagamento da taxa que seria exigida pela prática de actos expressos.

6 — As taxas previstas nas Tabelas de Taxas anexas podem ser pa-gas por dação em cumprimento ou por compensação, quando tal seja compatível com o interesse público, aplicando -se, com as necessárias adaptações, as regras previstas no Código de Procedimento e de Pro-cesso Tributário.

Artigo 23.ºPrazo geral de pagamento

O prazo para pagamento voluntário das taxas municipais é de 30 dias a contar da notificação para pagamento, salvo disposição legal ou regu-lamentar que estabeleça prazo diverso.

Artigo 24.ºRegras de contagem dos prazos de pagamento

1 — Os prazos de pagamento voluntário são contínuos, isto é, não se suspendem aos sábados, domingos e feriados.

2 — O prazo que termine em sábado, domingo ou dia feriado, transfere--se para o primeiro dia útil imediatamente seguinte.

Artigo 25.ºPagamento em prestações

1 — Compete à Câmara Municipal, sem prejuízo de eventual delega-ção no seu Presidente, autorizar o pagamento em prestações mensais e iguais, nos termos da lei geral tributária e do Código de Procedimento e de Processo Tributário, desde que se encontrem reunidas as condições para o efeito, designadamente comprovação da situação económica do requerente que não lhe permite o pagamento integral da dívida de uma só vez, no prazo estabelecido para pagamento voluntário.

2 — Os pedidos de pagamento em prestações conterão a identificação do requerente, o montante e a natureza da dívida, o número de prestações pretendido, bem como os motivos que fundamentam o pedido.

3 — Salvo disposição legal ou regulamentar em contrário, quando for autorizado o pagamento em prestações mensais, o número destas não pode exceder 12 e o valor de qualquer delas não pode ser inferior a 1 unidade de conta no momento da autorização.

4 — No caso de deferimento do pedido, o valor de cada prestação mensal corresponderá ao total da dívida repartido pelo número de pres-tações autorizado, acrescendo ao valor de cada prestação os juros de mora contados sobre o respectivo montante desde o termo do prazo para pagamento voluntário até à data do pagamento efectivo de cada uma das prestações.

5 — O pagamento de cada prestação efectuar -se -á até ao dia 8 do mês a que respeitarem.

6 — A falta de pagamento de qualquer prestação implica o vencimento das seguintes, assegurando -se a execução fiscal da dívida remanescente mediante a extracção da respectiva certidão de dívida.

7 — Quando for devido imposto do selo, este é pago, na íntegra, juntamente com a primeira prestação.

SECÇÃO II

Do não pagamento

Artigo 26.ºPrescrição e extinção do procedimento

1 — As dívidas por taxas ao Município prescrevem no prazo de oito anos a contar da data em que o facto tributário ocorreu.

2 — A citação, a reclamação e a impugnação interrompem a pres-crição.

3 — A paragem dos processos de reclamação, impugnação e execução fiscal por prazo superior a um ano por facto não imputável ao sujeito passivo faz cessar a interrupção da prescrição, somando -se, neste caso, o tempo que decorreu após aquele período ao que tiver decorrido até à data da autuação.

4 — As taxas previstas nas Tabelas de Taxas anexas ao presente Re-gulamento extinguem -se através do seu pagamento ou de outras formas de extinção, nos termos da lei geral tributária.

5 — Sem prejuízo do disposto no número seguinte, o não pagamento das taxas no prazo estabelecido para o efeito implica a extinção do procedimento.

6 — Poderá o interessado obstar à extinção desde que efectue o pagamento da quantia liquidada, nos 10 dias seguintes ao termo do prazo de pagamento respectivo.

Artigo 27.ºCobrança coerciva

1 — Findo o prazo de pagamento voluntário das taxas liquidadas e que constituam débitos ao Município, começam a vencer -se juros de mora, nos termos legais.

2 — Consideram -se em débito todas as taxas municipais, relativa-mente às quais o sujeito passivo usufruiu do facto, do serviço ou do benefício, sem o respectivo pagamento.

3 — O não pagamento das taxas e outras receitas municipais, nos termos referidos nos números anteriores, implica a extracção das res-pectivas certidões de dívida e o seu envio aos serviços competentes, para efeitos de execução fiscal.

4 — Para além da execução fiscal, o não pagamento das licenças e autorizações renováveis implica ainda a sua não renovação para o período imediatamente seguinte.

5 — À cobrança coerciva de dívidas provenientes de taxas aplica -se o Código de Procedimento e de Processo Tributário com as necessárias adaptações.

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CAPÍTULO V

Licenças e autorizações

Artigo 28.ºConcessão de licença ou autorização e emissão do alvará

1 — Na sequência do deferimento do pedido de licenciamento ou autorização e mediante o pagamento da taxa devida, sem prejuízo do disposto em regulamento ou lei especial, os serviços municipais asse-guram a emissão do alvará respectivo, no qual constará:

a) A identificação do titular, com menção ao nome ou deno-minação social, morada ou sede social e número de identificação fiscal;

b) O objecto do licenciamento ou autorização, sua localização e características;

c) As condições impostas no licenciamento ou autorização;d) A validade da licença ou autorização, bem como o seu número

de ordem;e) A identificação do serviço municipal emissor.

2 — O período referido no licenciamento ou autorização pode reportar--se ao dia, semana, mês ou ano civil, determinado em função do res-pectivo calendário.

Artigo 29.ºPrecariedade das licenças

1 — Todas as licenças e autorizações concedidas são consideradas precárias, podendo a Câmara Municipal, por motivo de interesse pú-blico e devidamente fundamentado, fazer cessá -las, sem que haja lugar a indemnização.

2 — Exceptuam -se do disposto no número anterior as licenças e autorizações que, nos termos da lei, não sejam consideradas precárias.

Artigo 30.ºValidade

1 — As licenças e as autorizações têm o prazo de validade nelas constante.

2 — As licenças e as autorizações anuais caducam no último dia do ano para que foram concedidas.

3 — Nas licenças e as autorizações com validade com período certo, constará, sempre, a menção expressa ao último dia desse período.

4 — As licenças e as autorizações referidas no número anterior cadu-cam no último dia do prazo para que foram concedidas.

5 — Os prazos das licenças contam -se nos termos do disposto na alí-nea c) do artigo 279.º do Código Civil, salvo disposição em contrário.

Artigo 31.ºRenovação das licenças e autorizações

1 — As licenças e autorizações concedidas temporariamente renovar--se -ão sempre que tal se encontre expressamente previsto em norma legal ou regulamentar.

2 — As licenças e autorizações renovadas consideram -se concedidas nas condições e termos em que foram as correspondentes licenças e autorizações iniciais, pressupondo a inalterabilidade dos seus termos e condições, sem prejuízo da actualização do valor da taxa a que houver lugar.

3 — Não haverá lugar à renovação se o titular da licença ou autori-zação anual que não tenha interesse na renovação automática formular pedido nesse sentido, nos 30 dias anteriores ao termo do prazo inicial ou da sua renovação.

4 — Os titulares das licenças e autorizações não anuais poderão obter a renovação destas desde que formulem o pedido nesse sentido no último terço do prazo nelas fixado.

Artigo 32.ºCessação das licenças e autorizações

As licenças e as autorizações emitidas cessam nas seguintes situações:a) A pedido expresso dos seus titulares;b) Por deliberação devidamente fundamentada da Câmara Municipal,

quando existam motivos de interesse público;c) Por caducidade, uma vez expirado o prazo de validade das mesmas;d) Por incumprimento das condições impostas no licenciamento ou

da autorização;e) Por qualquer outro motivo legal ou regulamentarmente previsto.

CAPÍTULO VI

Urbanização e Edificação

SECÇÃO I

Taxas

Artigo 33.ºUrbanização e edificação

1 — O presente Capítulo estabelece as regras relativas às taxas e demais encargos devidos pelas diversas operações inerentes à urbani-zação e edificação, no âmbito do Regime Jurídico da Urbanização e da Edificação, adiante designado RJUE.

2 — Contempla, ainda, o valor das taxas incidentes sobre a prestação de serviços, no âmbito de competências que, mediante legislação avulsa, vêm sendo cometidas à Câmara Municipal.

SECÇÃO II

Assuntos Gerais

Artigo 34.ºAssuntos administrativos

Os actos e operações de natureza administrativa a praticar no âmbito das operações de urbanização e de edificação estão sujeitos ao paga-mento das taxas fixadas no Quadro I da Tabela constituindo Anexo II ao presente Regulamento.

Artigo 35.ºDireito à informação e Informação Prévia

Nos pedidos de informação/direito à informação, de informação pré-via e de declaração de revalidação de informação prévia, respeitantes a operações urbanísticas, serão cobradas as taxas previstas, no Quadro II da Tabela constituindo Anexo II ao presente Regulamento.

Artigo 36.ºCertidões

A emissão de certidões sobre assuntos diversos, que não se encon-trem contemplados no artigo anterior, está sujeita ao pagamento da taxa prevista no Quadro I da Tabela constituindo Anexo II ao presente Regulamento.

SECÇÃO III

Taxas pela emissão de títulos urbanísticos

SUBSECÇÃO I

Operações de loteamento, obras de urbanização e trabalhos de remodelação de terrenos

Artigo 37.ºEmissão de alvará de licença ou de título de admissão

de comunicação prévia de loteamento e de obras de urbanização1 — A emissão do alvará de licença ou do título da admissão de

comunicação prévia de loteamento e ou de obras de urbanização está sujeita ao pagamento das taxas fixadas nos Quadros III a VIII da Tabela constituindo Anexo II ao presente Regulamento, sendo esta composta de uma parte fixa e de outra variável em função do número de lotes, fogos e unidades de ocupação, do número de infra--estruturas a executar e dos prazos de execução, previstos nessas operações urbanísticas.

2 — Em caso de qualquer aditamento ao alvará de licença ou ao título da admissão de comunicação prévia decorrente da sua alteração, que titule um aumento do número de lotes, fogos, unidades de ocupação ou prazos de execução, são também devidas as taxas referidas no número anterior, incidindo as mesmas, contudo, apenas sobre o acréscimo dos parâmetros alterados.

3 — Qualquer outro aditamento ao alvará de licença ou ao título da admissão de comunicação prévia de loteamento e ou de obras de urbanização está igualmente sujeito ao pagamento das taxas devidas constantes dos Quadros III a VIII da Tabela constituindo Anexo II ao presente Regulamento.

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Artigo 38.º

Emissão de alvará de licença ou do título da admissão de comunicação prévia de trabalhos de remodelação de terrenos

1 — A emissão do alvará de licença ou a admissão de comunicação prévia para trabalhos de remodelação de terrenos, nomeadamente operações urbanísticas que impliquem a destruição do revestimento vegetal, a alteração do relevo natural e das camadas de solo ará-vel ou o derrube de árvores de alto porte ou em maciço, para fins não exclusivamente agrícolas, pecuários, florestais ou mineiros, está sujeita ao pagamento das taxas fixadas nos Quadros IX e X da Tabela constituindo Anexo II ao presente Regulamento, sendo esta composta de uma parte fixa e de outra variável em função da superfície a que corresponda a operação urbanística e do prazo de execução previsto.

2 — No caso de qualquer aditamento ao alvará de licença ou ao título da admissão de comunicação prévia para trabalhos de remodelação de terrenos resultante da sua alteração está igualmente sujeito ao pagamento das taxas devidas constantes dos Quadros IX e X da Tabela constituindo Anexo II ao presente Regulamento.

SUBSECÇÃO II

Obras de edificação

Artigo 39.º

Emissão de alvará de licença ou do título da admissão de comunicação prévia de obras de edificação

1 — A emissão do alvará de licença ou do título da admissão de co-municação prévia para obras de construção, reconstrução, ampliação ou alteração, está sujeita ao pagamento das taxas fixadas nos Quadros XI e XII da Tabela constituindo Anexo II ao presente Regulamento, va-riando esta em função da área bruta a edificar e do respectivo prazo de execução.

2 — Qualquer aditamento, ao alvará de licença ou ao título da ad-missão de comunicação prévia de obras de construção, reconstrução, ampliação ou alteração, está igualmente sujeito ao pagamento da taxas referidas nos Quadros XI e XII da Tabela constituindo Anexo II ao presente Regulamento.

Artigo 40.º

Situações particulares

1 — A emissão de alvará de licença ou do título da admissão de comu-nicação prévia para construções, reconstruções, ampliações, alterações, edificações ligeiras, tais como muros, anexos, garagens, tanques, pisci-nas, depósitos ou outras obras não consideradas de escassa relevância urbanística, está sujeita ao pagamento das taxas fixadas no Quadro XIII da Tabela constituindo Anexo II ao presente Regulamento, variando esta em função da área bruta de construção ou sua extensão.

2 — A demolição de edifícios e outras construções, quando não integrada em procedimento de licença ou de comunicação prévia de obras de construção novas, está também sujeita ao pagamento da taxa fixada no Quadro XIII da Tabela constituindo Anexo II ao presente Regulamento, excepto se constituírem obras de escassa relevância urbanística, nos termos previstos pela alínea f) do n.º 1 do artigo 6.º -A do RJUE.

3 — No caso de qualquer aditamento ao alvará de licença ou à admis-são de comunicação prévia das obras descritas nos números anteriores, são também devidas as taxas referidas no número anterior, incidindo a mesma, contudo, apenas sobre o aumento ou alteração autorizado.

SUBSECÇÃO III

Utilização de edifícios ou suas fracções

Artigo 41.º

Alvará de autorização de utilização e de alteração do uso1 — Nos casos referidos no n.º 4 do artigo 4.º do RJUE, a emissão

do alvará está sujeita ao pagamento de taxas, em função do número de fogos ou unidades de ocupação e seus anexos, bem como da sua área, cuja utilização ou alteração seja requerida.

2 — Ao montante referido no número anterior acrescerá o valor de-terminado em função dos metros quadrados dos fogos ou unidades de ocupação cuja utilização ou alteração seja requerida.

3 — Os valores referidos no número anterior são os fixados no Qua-dro XIV da Tabela constituindo Anexo II ao presente Regulamento.

SUBSECÇÃO IV

Outras operações urbanísticas

Artigo 42.ºEmissão de alvará de licença de utilização do solo para fins

não exclusivamente agrícolas, pecuários,florestais, mineiros ou de abastecimento público de água

1 — A emissão do alvará de licença para a utilização do solo para fins não exclusivamente agrícolas, pecuários, florestais, mineiros ou de abastecimento público de água, está sujeita ao pagamento da taxa fixada no Quadro XV da Tabela constituindo Anexo II ao presente Re-gulamento, sendo esta composta de uma parte fixa e de outra variável em função da superfície a que corresponda a operação urbanística e do fim a que se destina.

2 — Qualquer aditamento, ao alvará de licença das operações ur-banísticas reguladas no presente artigo, está igualmente sujeito ao pagamento da taxa referida no Quadro XV da Tabela constituindo Anexo II ao presente Regulamento.

SECÇÃO IV

Situações especiais

Artigo 43.ºOperações de destaques

A emissão de certidões de operações de destaque está sujeita ao pagamento da taxa constante no Quadro XVI da Tabela constituindo Anexo II ao presente Regulamento.

Artigo 44.ºPropriedade Horizontal

A emissão de certidões referentes à sujeição das construções ao re-gime jurídico da propriedade horizontal está sujeita ao pagamento da taxa constante no Quadro XVII da Tabela constituindo Anexo II ao presente Regulamento.

Artigo 45.ºCertidões no âmbito do Decreto -Lei n.º 380/99,

de 22.09., na redacção vigenteA emissão de certidões no âmbito do Decreto -Lei n.º 380/99, de

22.09., na redacção vigente está sujeita ao pagamento das taxas cons-tantes no Quadro XVIII da Tabela constituindo Anexo II ao presente Regulamento.

Artigo 46.ºAprovações de localização previstas

em legislação especial aplicávelA emissão de certidões relativas a aprovações de localização, previs-

tas em legislação especial está sujeita ao pagamento da taxa constante no Quadro XIX da Tabela constituindo Anexo II ao presente Regula-mento.

Artigo 47.ºConstruções isentas de licenciamento

A emissão de certidões referentes a construções isentas de licencia-mento, anteriores à vigência do Regulamento Geral das Edificações Ur-banas ou por ausência de deliberação da Câmara Municipal, nos termos do mesmo Regulamento, que as tivesse sujeitado a licença administrativa, está sujeita ao pagamento das taxas constantes no Quadro XX da Tabela constituindo Anexo II ao presente Regulamento.

Artigo 48.ºDeferimento tácito

1 — Nos casos de deferimento tácito do pedido de operações urbanís-ticas há lugar ao pagamento da taxa que seria devida em consequência da prática do respectivo acto expresso.

2 — Nos serviços competentes existirá uma cópia do presente Regu-lamento e anexos à disposição do público para as situações em que se verifique a formação do deferimento tácito, e os interessados queiram proceder à liquidação das taxas.

3 — Para efeitos do presente artigo, será afixado nos serviços de tesouraria da Câmara o número e a instituição bancária em que a mesma

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tenha conta bancária onde poderão ser depositadas as quantias relativas às taxas devidas pela operação urbanística.

4 — A autoliquidação prevista nos números anteriores só será ad-missível caso a Câmara Municipal não proceda à liquidação das taxas em causa.

Artigo 49.ºExecução por fases

1 — Em caso de deferimento do pedido de execução por fa-ses, nas situações previstas nos artigos 56.º e 59.º do RJUE, na emissão do alvará ou do título referente à primeira fase serão liquidadas as taxas que lhe correspondam, de acordo com o pre-sente Regulamento.

2 — A cada fase subsequente corresponderá um aditamento ao alvará ou ao título, cuja emissão está sujeita ao pagamento das taxas que lhe correspondam no faseamento aprovado, de acordo com a tabela que estiver em vigor à data da mesma.

3 — Na fixação das taxas referidas no número anterior, ter--se -á em consideração a obra ou obras a que se refere a fase ou aditamento.

4 — Quando se trate de operação efectuada ao abrigo de comunicação prévia, o interessado identifica na comunicação as fases em que pretende proceder à execução das obras, efectuando previamente o pagamento das taxas correspondentes a cada uma das fases, antes do início das obras respectivas.

Artigo 50.ºEmissão de alvará de licença parcial

A emissão de alvará de licença parcial a que se refere o n.º 7 do artigo 23.º do RJUE está sujeita ao pagamento 30 % do valor da taxa devida pela emissão do alvará de licença definitiva, montante que será descontado, a final, de tal valor devido pela emissão do alvará de licença definitiva.

Artigo 51.ºProrrogações

Nas situações referidas nos artigos 53.º, n.os 3, 4 e 5, e 58.º, n.os 5, 6 e 7, todos do RJUE, a concessão de prorrogações está sujeita ao pagamento das taxas fixadas de acordo com o seu prazo, nos termos do Quadro XXI da Tabela constituindo Anexo II ao presente Regulamento.

Artigo 52.ºRenovações

1 — Nos casos referidos no artigo 72.º do RJUE, a emissão do alvará ou do título resultante de renovação da licença da admissão de nova comunicação prévia está sujeita ao pagamento das taxas correspondentes a 50 % das previstas para as emissões dos títulos caducados.

2 — Para efeitos de cálculo das taxas previstas no número anterior, o valor base será o apurado à data da entrada do requerimento de emissão de novo alvará ou do novo título da admissão da comunicação prévia.

Artigo 53.ºEmissão de alvará de licença especial ou de admissão

de comunicação prévia especial relativa a obra inacabadaNas situações referidas no artigo 88.º do RJUE, a concessão da licença

especial ou da admissão de comunicação prévia especial para a conclusão de obras inacabadas está sujeita ao pagamento das taxas correspondentes a 50 % das previstas para as emissões dos títulos caducados.

Artigo 54.ºRecepção de obras de urbanização

Os pedidos para recepção provisória e definitiva de obras de urba-nização e a realização das correspondentes vistorias estão sujeitos ao pagamento das taxas previstas no Quadro XXII da Tabela constituindo Anexo II ao presente Regulamento.

Artigo 55.ºVistorias

1 — A realização de vistorias decorrentes da realização de ope-rações urbanísticas está sujeita ao pagamento das taxas fixadas nos Quadros XXIII e XXIV da Tabela constituindo Anexo II ao presente Regulamento.

2 — Se a vistoria não se puder realizar por razões imputáveis aos interessados, haverá lugar ao pagamento da taxa como se a diligência se tivesse efectuado.

3 — Acrescem às taxas previstas no n.º 1, as taxas devidas, quando existam, pela intervenção das entidades que participem na vistoria.

4 — As taxas referidas no número anterior serão liquidadas pelas respectivas entidades.

Artigo 56.º

Ocupação da via pública por motivo da realização de operações urbanísticas

1 — A ocupação de espaços públicos por motivo que se prenda com a realização de operações urbanísticas está sujeita ao pagamento das taxas fixadas no Quadro XXV da Tabela constituindo Anexo II ao presente Regulamento.

2 — O prazo de ocupação do espaço público por motivo de obras não pode exceder o prazo fixado nas licenças ou comunicações prévias relativas às obras a que se reportam.

3 — No caso de operações urbanísticas não sujeitas a licença ou a comunicação prévia, ou que delas estejam isentas, a licença de ocupação de espaço público será emitida pelo prazo solicitado pelo interessado.

Artigo 57.º

Verificação e ou marcação de alinhamentos ou níveis,em construções,incluindo muros e vedações,

confinantes com a via pública/terrenos do domínio públicoO fornecimento de alinhamentos e a confirmação de cotas de soleira

ou outras em sede de processos de gestão urbanística está sujeita ao pagamento da taxa fixada no Quadro XXVI da Tabela constituindo Anexo II ao presente Regulamento.

SECÇÃO V

Licenciamentos Especiais

Artigo 58.º

Exercício de actividade industrial1 — É devido o pagamento das taxas fixadas no Quadro XXVII

da Tabela constituindo Anexo II ao presente Regulamento, para cada um dos actos relativos à instalação, alteração e exploração dos estabelecimentos industriais, nos casos em que seja entidade coordenadora a Câmara Municipal, no âmbito da recepção do registo dos estabelecimentos industriais do tipo 3 e verificação da sua con-formidade legal, conforme regulados pelo Decreto -Lei n.º 209/2008, de 29 de Outubro, que aprova o Regime do Exercício da Actividade Industrial (REAI).

2 — Nos termos do n.º 2 do artigo 63.º do REAI, o montante destinado às entidades públicas que intervêm nos actos de vistoria é de 15 % do valor da taxa fixada para esses actos.

3 — Nos termos do n.º 2 do artigo 63.º do REAI, o montante destinado à entidade responsável pela plataforma de interoperabilidade é de 5 % do valor da taxa fixada para o registo.

4 — As despesas realizadas com as colheitas de amostras, ensaios laboratoriais ou quaisquer outras avaliações necessárias à apreciação das condições de exercício de actividade industrial constituem encargos da entidade que as tenha promovido, salvo se se verificar a inobservância das prescrições técnicas obrigatórias, caso em que os encargos serão suportados pelo titular da licença de exploração.

Artigo 59.º

Instalações de armazenamento de produtos de petróleo, postos de abastecimento de combustíveis,

redes e ramais de distribuição e áreas de serviço1 — Pelos actos relativos ao licenciamento de instalações de

armazenamento de produtos de petróleo, postos de abastecimento de combustíveis para consumo próprio e público regulados pelo Decreto -Lei n.º 267/2002, de 26 de Novembro, alterado e repu-blicado pelo Decreto -Lei n.º 195/2008, de 06 de Outubro, de redes e ramais de distribuição ligadas a reservatórios de GPL sujeitos ao Decreto -Lei n.º 125/97, de 23 de Maio, bem como de áreas de serviço a instalar na rede viária municipal, previstas no Decreto -Lei n.º 260/2002, de 23 de Novembro, são devidas as taxas estabelecidas nos Quadro XXVIII da Tabela constituindo Anexo II ao presente Regulamento.

2 — Acrescem às taxas referidas no número anterior as fixadas nas demais normas e quadros da tabela anexa ao presente regulamento mas aplicáveis em função do tipo de operação urbanística regulada pelo RJUE.

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Diário da República, 2.ª série — N.º 105 — 31 de Maio de 2010 30117

3 — As despesas realizadas com as colheitas de amostras, ensaios laboratoriais ou quaisquer outras avaliações necessárias à apreciação das condições de exploração de uma instalação de armazenamento ou postos de abastecimento constituem encargos da entidade que as tenha promovido, salvo se se verificar a inobservância das prescrições técnicas obrigatórias, caso em que os encargos serão suportados pelo titular da licença de exploração.

Artigo 60.ºDeclarações prévias

1 — Pela apresentação de declaração prévia de início ou modifi-cação de actividade de estabelecimentos de restauração e de bebidas previstos no Decreto -Lei n.º 234/2007, de 19 de Julho, são devidas as taxas previstas no Quadro XXIX da Tabela constituindo Anexo II ao presente Regulamento.

2 — Pela apresentação de declaração prévia de instalação ou mo-dificação dos estabelecimentos e armazéns previstos no Decreto -Lei n.º 259/2007, de 17 de Junho, não sujeitos ao regime jurídico da urba-nização e edificação, são devidas as taxas previstas no Quadro XXIX da Tabela constituindo Anexo II ao presente Regulamento.

Artigo 61.ºAutorizações de utilização e suas alterações

previstas em legislação específica

1 — A autorização de utilização ou suas alterações relativa, nomeada-mente, a estabelecimentos de restauração e de bebidas, estabelecimentos de comércio ou de armazenagem de produtos alimentares, estabeleci-mentos de comércio de produtos não alimentares e estabelecimentos de prestação de serviços cujo funcionamento possa envolver riscos para a saúde e segurança das pessoas, bem como Empreendimentos Turísticos, Alojamento Local, entre outros, está sujeita ao pagamento de taxa que varia em função do tipo de estabelecimento e da sua área, fixada no Quadro XXX da Tabela constituindo Anexo II ao presente Regulamento.

2 — As taxas correspondentes às autorizações de utilização dos esta-belecimentos referidos no número anterior que compreendam a execução de obras com vista à adaptação dos estabelecimentos aos requisitos legais vigentes serão reduzidas em 50 %.

CAPÍTULO VII

Cedências, Compensações Urbanísticase Taxas pela Realização, Reforço

e Manutenção de Infra -Estruturas Urbanísticas

SECÇÃO I

Disposições gerais

Artigo 62.º

Âmbito e objecto

O presente Capítulo estabelece as regras e os critérios definidores das cedências e compensações devidas ao município pela realização das operações urbanísticas, bem como das taxas a aplicar pela realização, reforço e manutenção de infra -estruturas urbanísticas.

SECÇÃO II

Cedências e compensações

Artigo 63.º

Áreas para espaços verdes e de utilização colectiva, infra -estruturas viárias e equipamentos

Os pedidos de licença administrativa ou de comunicação prévia de operações de loteamento e de obras de edificação, quando respeitem a edifícios contíguos e funcionalmente ligados entre si que determinem, em termos urbanísticos, impactes semelhantes a uma operação de lo-teamento ou consideradas de impacte relevante, devem prever áreas destinadas à implantação de espaços verdes e de utilização colectiva, infra -estruturas viárias e equipamentos.

Artigo 64.ºCedências

Nas operações urbanísticas mencionadas no artigo anterior, os titulares dos direitos reais cedem, gratuitamente, à Câmara Municipal, parcelas de terreno para espaços verdes públicos e equipamentos de utilização colectiva e para infra -estruturas urbanísticas que, de acordo com a lei, com o Plano Director Municipal ou com a licença administrativa ou a admissão de comunicação prévia, devam integrar o domínio público e privado municipal.

Artigo 65.ºCompensações

1 — Se o prédio, objecto de uma operação de loteamento ou de obras de edificação que, determinem, em termos urbanísticos, impactes seme-lhantes a uma operação de loteamento ou sejam consideradas de impacte relevante, já estiver dotado de todas as infra -estruturas urbanísticas e ou não se justificar a localização de qualquer equipamento ou espaço verde público, não há lugar a cedências para esses fins, ficando, no entanto, os titulares dos direitos reais obrigados ao pagamento de uma compensação ao município.

2 — A compensação poderá ser paga em espécie, através da cedência de lotes, prédios urbanos, edificações ou prédios rústicos ou de parte dos mesmos, inclusos os que sejam objecto da concreta operação urbanística em apreciação.

3 — A compensação em espécie, definida pela Câmara Municipal, por sua iniciativa ou sob proposta dos titulares de direitos reais será de valor equivalente à compensação em numerário.

4 — A Câmara Municipal reserva -se o direito de não aceitar a proposta de compensação em espécie, sempre que tal não se mostre conveniente para a prossecução do interesse público.

5 — A Câmara Municipal poderá optar pela compensação em numerá-rio, ou que a compensação seja parcialmente em espécie e numerário.

Artigo 66.ºCálculo do valor da compensação em numerário em loteamento

O valor, em numerário, da compensação a pagar ao Município será determinado de acordo com a seguinte fórmula:

CN = Cc + Ci

em que:CN = é o valor em euros do montante total da compensação devida

ao município;Cc = é o valor em euros da compensação devida ao município quando

não se justifique a cedência, no todo ou em parte, de áreas destinadas a espaços verdes e de utilização colectiva ou à instalação de equipamentos públicos no local;

Ci = é o valor em euros da compensação devida ao município quando o prédio já se encontre servido pelas infra -estruturas referidas na alínea h) do artigo 2.º do RJUE.

Cálculo do valor de Cc:O cálculo do valor de Cc resulta da aplicação da seguinte fórmula:

Cc (€) = K1 × Ac (m2) × V (€/m2) × 0,04

em que:K1 — é um factor variável, função da localização do prédio objecto

de uma operação de loteamento e consoante a área em que se insere, de acordo com o estabelecido no Regulamento do PDM e tomará os seguintes valores:

Área Valoresde K1

Urbanizada consolidada ou a preservar . . . . . . . . . . . . . 0,80Urbanizada a reabilitar e urbanizável . . . . . . . . . . . . . . . 0,60Industrial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,50Restantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,40

Ac (m2) — área total ou parte das áreas que deveriam ser cedidas para o domínio municipal, público ou privado, para espaços verdes e de utilização colectiva bem como para a instalação de equipamentos públicos, nos termos definidos pela Portaria n.º 216 -B/2008, de 03 de Março;

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30118 Diário da República, 2.ª série — N.º 105 — 31 de Maio de 2010

V (€/m2) — custo do metro quadrado de construção na área do mu-nicípio, aplicável por analogia à área bruta e decorrente do preço de construção fixado na portaria anualmente publicada, para as diversas zonas do País.

Cálculo do valor de Ci:Quando a operação de loteamento preveja a criação de lotes cujas

construções a edificar criem servidões e acessibilidades directas para arruamento(s) existente(s), será devida uma compensação a pagar ao município, determinada de acordo com a seguinte fórmula:

Ci (€) = 0,40 × K2 × Ap (m2) × V (€/m2)

em que:

K2 — 0,01 + 0,02 × número de infra -estruturas existentes no(s) referido(s) arruamento(s), de entre as seguintes:

Pavimentação a betuminoso;Rede pública de águas residuais domésticas e ou industriais;Rede pública de águas residuais pluviais;Rede pública de energia eléctrica e de iluminação pública;Rede de telefones;Rede de gás;Rede pública de abastecimento de água.

Ap (m2) — superfície determinada pela multiplicação do comprimento das linhas de confrontação do(s) arruamento(s) existente(s) com o prédio a lotear, pela(s) sua(s) largura(s) ou distância(s) ao eixo dessas vias, consoante o(s) arruamento(s) sejam parcial ou totalmente afectados ao prédio a lotear;

V (€/m2) — custo do metro quadrado de construção na área do mu-nicípio, aplicável por analogia à área bruta e decorrente do preço da construção fixado na portaria anualmente publicada, para as diversas zonas do País.

Artigo 67.ºCálculo do valor da compensação em numerário nas operações

urbanísticas com impactesemelhante a um loteamento e nas consideradas de impacte relevante

O preceituado no artigo anterior é aplicável ao cálculo do valor da compensação em numerário tratando -se de operações urbanísticas geradoras de impacte semelhante a um loteamento, bem como às operações urbanísticas consideradas de impacte relevante, com as necessárias adaptações.

Artigo 68.ºCompensação em espécie

1 — Determinado o montante global da compensação a pagar, se se optou por realizar esse pagamento em espécie, haverá lugar à avaliação dos terrenos ou imóveis a ceder ao município e o seu valor obtido com recurso ao seguinte mecanismo:

a) Avaliação efectuada pelos competentes serviços municipais;b) Obtenção de posterior acordo do promotor, mediante notificação

para o efeito.

2 — Quando se verificarem diferenças entre o valor calculado para a compensação devida em numerário e o valor da compensação em espécie, as mesmas serão liquidadas da seguinte forma:

a) Se o diferencial for favorável ao município, será o mesmo pago em numerário pelo promotor da operação urbanística;

b) Se o diferencial for favorável ao promotor ser -lhe -á o mesmo entregue pelo município.

3 — Em caso de não aceitação, pelo promotor da operação urbanís-tica, do montante global da compensação a pagar obtido nos termos dos números anteriores, recorrer -se -á a uma comissão arbitral, que será constituída nos termos do artigo 118.º do RJUE.

SECÇÃO III

Taxas pela realização, reforço e manutenção de infra -estruturas urbanísticas

Artigo 69.ºÂmbito de aplicação

1 — A taxa pela realização, manutenção e reforço de infra -estruturas urbanísticas é devida, quer nas operações de loteamento, quer nas res-

tantes operações urbanísticas, sempre que pela sua natureza impliquem um acréscimo de encargos públicos de realização, manutenção e reforço das infra -estruturas.

2 — Tratando -se de obras de construção inseridas em operações de loteamento com ou sem obras de urbanização, não é devida a taxa referida no número anterior, quando da emissão dos respectivos títulos.

Artigo 70.º

Taxa devida nos loteamentos urbanos nas operações urbanísticas com impacte semelhante

a um loteamento e nas consideradas de impacte relevante

A taxa pela realização, manutenção e reforço de infra -estruturas urbanísticas é fixada, para cada unidade territorial em função do custo das infra -estruturas e equipamentos gerais a executar pela Câmara Mu-nicipal, dos usos e tipologias das edificações, tendo ainda em conta o plano plurianual de investimentos municipais, de acordo com a seguinte fórmula:

TMU = V (€/m2) × (K1 × K2 × K3 × K4) × As (m2) × 0,06

em que:

TMU — é o valor em euros, da taxa devida ao município pela reali-zação, manutenção e reforço de infra -estruturas urbanísticas;

V (€/m2) — custo do metro quadrado de construção na área do mu-nicípio, aplicável por analogia à área bruta e decorrente do preço da construção fixado na portaria anualmente publicada, para as diversas zonas do País;

K1 — coeficiente que traduz a influência dos usos e tipologias, ao qual se atribuirá um dos seguintes valores:

Habitação unifamiliar — 0,50;Edifícios colectivos destinados a habitação, comércio, escritórios,

garagens e anexos, serviços, armazéns, indústrias ou quaisquer outras actividades — 1,00;

Edifícios e ou armazéns destinados exclusivamente à instalação e ao funcionamento de estabelecimentos industriais — 0,80.

K2 — Coeficiente que traduz a influência das áreas cedidas para o domínio municipal, público ou privado, para espaços verdes e ou para equipamentos de utilização colectiva, ao qual se atribuirá um dos seguintes valores:

Sem áreas de cedência — 1,00;Áreas iguais ou superiores às legalmente exigíveis — 0,50;Áreas inferiores às legalmente exigíveis — 0,70.

K3 — coeficiente que traduz a influência da localização em áreas geográficas diferenciadas, nos termos do estabelecido no Regulamento do PDM, ao qual se atribuirá um dos seguintes valores:

Área Valoresde K3

Urbanizada consolidada ou a preservar . . . . . . . . . . . . . 0,50Urbanizada a reabilitar e urbanizável . . . . . . . . . . . . . . . 1,00Industrial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,80Restantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,70

K4 — coeficiente que traduz a influência do plano plurianual de actividades e das áreas correspondentes aos solos urbaniza-dos ou cuja urbanização seja possível programar e toma o valor de 0,20;

As (m2) — superfície total de pavimentos de construção destinados ou não a habitação (excluindo as áreas destinadas a estacionamentos colectivos privativos dos edifícios, que não constituam fracções autó-nomas).

Artigo 71.ºTaxa devida nas edificações não inseridas em loteamentos urbanos

A taxa pela realização, manutenção e reforço de infra -estruturas urbanísticas é fixada, para cada unidade territorial em função do custo das infra -estruturas e dos equipamentos gerais a executar pela Câmara Municipal, dos usos e tipologias das edificações, tendo ainda em conta

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Diário da República, 2.ª série — N.º 105 — 31 de Maio de 2010 30119

o plano plurianual de investimentos municipais, de acordo com a se-guinte fórmula:

TMU = V (€/m2) × (K1 × K2 × K3) × As (m2) x 0,04*

* toma o valor de 0,10 para quando se trate de localização em área industrial e 0,12 quando se trate de localização nas designadas áreas restantes em que:

V (€/m2) — custo do metro quadrado de construção na área do mu-nicípio, aplicável por analogia à área bruta e decorrente do preço da construção fixado na Portaria anualmente publicada, para as diversas zonas do País.

K1 — coeficiente que traduz a influência dos usos e tipologias, ao qual se atribuirá um dos seguintes valores:

Habitação unifamiliar — 0,50;Edifícios colectivos destinados a habitação, comércio, escritórios,

garagens e anexos, serviços, armazéns, indústrias, ou quaisquer outras actividades — 1,00;

Edifícios e ou armazéns destinados exclusivamente à instalação e ao funcionamento de estabelecimentos industriais — 0,80.

K2 — coeficiente que traduz a influência da localização em áreas geográficas diferenciadas, nos termos do estabelecido no Regulamento do PDM, ao qual se atribuirá um dos seguintes valores:

Área Valoresde K2

Urbanizada consolidada ou a preservar . . . . . . . . . . . . . . 0,50Urbanizada a reabilitar e urbanizável . . . . . . . . . . . . . . . 1,00Industrial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,80Restantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,70

K3 — coeficiente que traduz a influência do plano plurianual de actividades e das áreas correspondentes aos solos urbanizados ou cuja urbanização seja possível programar e toma o valor de 0,20.

As (m2) — superfície total de pavimentos de construção destinados ou não a habitação (excluindo as áreas destinadas a estacionamentos colectivos privativos dos edifícios, que não constituam fracções autó-nomas).

CAPÍTULO VIII

Contra -ordenações

Artigo 72.ºContra -ordenações

1 — Sem prejuízo da previsão, em cada caso, de outras formas de res-ponsabilidade, as infracções às normas reguladoras das taxas municipais constituem contra -ordenações previstas e puníveis nos termos legais.

2 — Constituem contra -ordenação:a) A prática de acto ou de facto sem o prévio pagamento das taxas

e outras receitas municipais, salvo nos casos expressamente permi-tidos;

b) A inexactidão dos elementos fornecidos pelos interessados para liquidação das taxas e outras receitas municipais;

c) A falsidade dos elementos fornecidos pelos interessados para li-quidação das taxas e outras receitas municipais.

3 — As contra -ordenações previstas no número anterior são puníveis com coima graduada de 0,40 a 5 vezes a retribuição mínima mensal garantida para as pessoas singulares, e de 1 a 10 vezes para as pessoas colectivas.

4 — Exceptuando as contra -ordenações previstas em lei especial, que disponham em sentido contrário, a tentativa e a negligência são sempre puníveis sendo o montante máximo das coimas previstas no número anterior reduzido a metade.

5 — Constitui receita própria do Município o produto da cobrança das coimas aplicadas.

Artigo 73.ºCompetência

A competência para determinar a instrução dos processos de contra--ordenação, nomear o instrutor e para a aplicação das coimas pertence ao Presidente da Câmara Municipal, com faculdade de delegação em qualquer dos membros da Câmara.

CAPÍTULO IX

Garantias

Artigo 74.ºGarantias

1 — Compete à Câmara Municipal a cobrança coerciva das dívidas ao Município provenientes de taxas municipais, aplicando -se, com as necessárias adaptações, o Código de Procedimento e de Processo Tributário.

2 — Os sujeitos passivos da relação jurídico -tributária geradora da obrigação de pagamento de taxas podem reclamar ou impugnar a res-pectiva liquidação.

3 — A reclamação é deduzida perante o órgão que efectuou a li-quidação da taxa no prazo de 30 dias a contar da notificação da li-quidação.

4 — A reclamação presume -se indeferida para efeitos de impugnação judicial se não for decidida no prazo de 60 dias.

5 — Do indeferimento tácito ou expresso cabe impugnação judicial para o tribunal administrativo e fiscal da área do Município, no prazo de 60 dias a contar do indeferimento.

6 — A impugnação judicial depende de prévia dedução da reclamação prevista no n.º 3, do presente artigo.

7 — Sempre que o sujeito passivo deduzir reclamação ou impugnação e for prestada, nos termos da lei, garantia idónea, não poderá ser negada a prestação de serviços, a emissão de autorizações ou a continuação da utilização de bens do domínio público e privado autárquico.

CAPÍTULO X

Disposições finais

Artigo 75.ºDúvidas e omissões

Os casos omissos e as dúvidas suscitadas na interpretação e aplicação do presente Regulamento de Taxas do Município de Benavente que não possam ser resolvidas pelo recurso aos critérios legais de interpretação e integração de lacunas, serão submetidas para decisão dos órgãos com-petentes, nos termos do disposto na Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, alterada pela Lei n.º 5 -A/2002, de 11 de Janeiro.

Artigo 76.ºPublicidade

O Município de Benavente disponibilizará em formato papel, em local bem visível nos edifícios dos Paços do Município e onde se efectue atendimento ao público, bem como na sua página electrónica, o presente Regulamento de Taxas para consulta dos interessados.

Artigo 77.ºDireito subsidiário

Em tudo o que não estiver especialmente previsto no presente Re-gulamento de Taxas e de acordo com a natureza das matérias, são apli-cáveis:

a) A lei Geral das Taxas;b) A Lei das Finanças Locais;c) A lei Geral Tributária;d) A lei que estabelece o quadro de competências e o regime jurídico

de funcionamento dos órgãos dos municípios e das freguesias;e) O Estatuto dos Tribunais Administrativos e Fiscais;f) O Código de Procedimento e de Processo Tributário;f) O Código de Processo nos Tribunais Administrativos;h) O Código do Procedimento Administrativo.

Artigo 78.ºNorma revogatória

Com a entrada em vigor do presente Regulamento, bem como dos respectivos anexos que dele fazem parte integrante, ficam revogados a Tabela de Taxas e Licenças do Município de Benavente, bem como o Regulamento Municipal da Cobrança e da Liquidação de Taxas pela Realização de Operações Urbanísticas e respectiva Tabela Anexa, e o Regulamento Municipal de Cedências e Compensações Urbanísticas e de Taxas pela Realização, Reforço e Manutenção de Infra -Estruturas Urbanísticas.

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30120 Diário da República, 2.ª série — N.º 105 — 31 de Maio de 2010

Artigo 79.ºEntrada em vigor

O presente Regulamento, bem como os respectivos anexos que dele fazem parte integrante, entram em vigor 15 dias após a sua publicação na 2.ª série do Diário da República.

ANEXO I

Tabela geral de taxas do Município de Benavente

Valor taxa2010(€)

CAPÍTULO I

Administração geral

SECÇÃO I

Artigo 1.ºPrestação de serviços e concessão de documentos

1 — Concessão de alvarás não especialmente contemplados na presente tabela, por cada alvará . . . . . . . . . . . . . . . . 13,55

2 — Realização de buscas de documentos, a requerimento dos interessados, aparecendo ou não o objecto da busca: a) Cada busca, cujo objecto não excede uma página. . . 10,25b) Cada página além da primeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,02

3 — Certidões de teor: a) Cada certidão, não excedendo uma página . . . . . . . . 6,22b) Cada página além da primeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,02

4 — Certidões narrativas: a) Cada certidão, não excedendo uma página . . . . . . . . 8,96b) Cada página além da primeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,03

5 — Autenticação de documentos: a) Não excedendo uma página. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6,07b) Cada página além da primeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,02

6 — Fotocópias não autenticadas: a) Não excedendo uma página. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,26b) Cada página além da primeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,02

7 — Fornecimentos de colecções de cópias ou outras re-produções de processos relativos a empreitadas e forne-cimentos ou outros: a) Por cada colecção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63,70b) Acresce por cada folha escrita, copiada, reproduzida

ou fotocopiada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,52

8 — Fornecimento, a pedido dos interessados, de documentos necessários à substituição dos que tenham sido extraviados ou estejam em mau estado, por cada documento. . . . . . 9,14

9 — Emissão de pareceres a entidades externas, por parecer 162,85

SECÇÃO II

Mapas de horário de funcionamentode estabelecimentos

comerciais e de prestação de serviços

Artigo 2.º

Mapas de horário de funcionamento

Pela emissão de mapa de horário de funcionamento de es-tabelecimento: 1 — Emissão de mapa de horário de funcionamento . . . 11,282 — Segunda via de mapa de horário de funcionamento 10,863 — Alteração ao mapa de horário de funcionamento . . . 10,90

Valor taxa2010(€)

SECÇÃO III

Vistorias

Artigo 3.º

Realização de vistorias

1 — Realização de vistorias veterinárias, incluindo emissão de alvará . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70,43

2 — Vistorias não incluídas noutros capítulos da tabela, por cada vistoria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 82,41

3 — As vistorias só serão realizadas depois de pagas as taxas correspondentes.

4 — Não se realizando a vistoria por culpa do requerente, será devido o pagamento de nova taxa.

SECÇÃO IV

Registo de cidadãos da União Europeia

Artigo 4.º

Registo de cidadãos da União Europeia

Pelo registo de cidadãos da União Europeia são devidas as taxas previstas na Portaria n.º 1637/2006 (2.ª série), de 17 de Outubro:

1 — Pela emissão de certificado de registo . . . . . . . . . . 3,502 — Pela emissão de documento de residência permanente

de cidadão da União Europeia . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,503 — Pela emissão de cartão de residência de familiar de

cidadão da União Europeia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,504 — Emissão de segundas vias dos certificados, documen-

tos e cartões previstos nos números anteriores . . . . . 3,755 — É gratuita a primeira emissão do certificado, do

documento de residência permanente ou do cartão de residente a menores de 18 anos, nos termos do ar-tigo 5.º da Portaria n.º 1637/2006 (2.ª série), de 17 de Outubro — gratuito

SECÇÃO V

Taxas devidas pelo exercício das competênciasatribuídas à Comissão Arbitral Municipal (CAM)

Artigo 5.º

Determinação do coeficiente de conservação, definição das obras necessárias para a obtenção de nível de con-servação superior e pela submissão de um litígio a decisão da CAM

São devidas taxas pela determinação do coeficiente de conservação, pela definição das obras necessárias para a obtenção de nível de conservação superior e pela submissão de um litígio a decisão da CAM no âm-bito da respectiva competência decisória, nos termos do artigo 20.º do Decreto -Lei n.º 161/2006, de 8 de Agosto: 1 — Pela determinação do coeficiente de conservação —

1 UC2 — Pela definição das obras necessárias para a obtenção

de nível de conservação superior — 0,5 UC3 — Pela submissão de um litígio a decisão da CAM —

1 UC4 — As taxas previstas nos números anteriores são redu-

zidas a um quarto quando se trate de várias unidades de um mesmo edifício, para cada unidade adicional à primeira.

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Diário da República, 2.ª série — N.º 105 — 31 de Maio de 2010 30121

Valor taxa2010(€)

5 — Pela submissão de um litígio a decisão da CAM

é devida metade da taxa por cada uma das partes, sendo o pagamento efectuado pelo requerente jun-tamente com a apresentação do requerimento inicial e pelo requerido no momento da apresentação da defesa.

6 — O pagamento das restantes taxas previstas neste ar-tigo é efectuado simultaneamente com a apresentação do requerimento a que respeitem.

SECÇÃO VI

Licenciamento de queimadas

Artigo 6.º

QueimadasConcessão de licença para a realização de queimadas, nos

termos do artigo 27.º do Decreto -Lei n.º 124/2006, de 28 de Junho, alterado pelo Decreto -Lei n.º 17/2009, de 14 de Janeiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,29

SECÇÃO VII

Vendedores ambulantes

Artigo 7.º

Vendedor ambulante1 — Emissão do cartão de vendedor ambulante . . . . . . . . 8,372 — Renovação do cartão de vendedor ambulante . . . . . . 7,84

CAPÍTULO II

Ocupação da via pública

SECÇÃO I

Emissão de Licenças

Artigo 8.º

Ocupação do espaço aéreo na via públicaOcupação com alpendres fixos ou articulados, toldos e si-

milares, não integrados nos edifícios: a) Por licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42,41b) Por metro quadrado (ou fracção) e por ano (ou fracção) 2,50

Artigo 9.º

Ocupações diversas1 — Dispositivos destinados a anúncios ou reclamos:

a) Por licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41,23b) Por metro quadrado (ou fracção) e por ano (ou fracção) 2,50

2 — Mesas e cadeiras: a) Por licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41,21b) Por metro quadrado (ou fracção) e por mês (ou fracção) 1,00

3 — Ocupações da via pública com stands de venda imo-biliária: a) Por licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78,70b) Por metro quadrado (ou fracção) e por mês (ou fracção) 8,00

4 — Outras ocupações da via pública: a) Por licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38,08b) Por metro quadrado (ou fracção) e por mês (ou fracção) 5,00

Valor taxa2010(€)

SECÇÃO II

Instalações de abastecimento ou armazenamentoe abastecimento de combustíveis

Artigo 10.ºDepósitos ou outros elementos acessórios

instalados na via pública

1 — Depósitos ou outros elementos acessórios das bombas ou aparelhos abastecedores de carburantes instalados na via pública: a) Por licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78,73b) Por metro cúbico (ou fracção) e por ano (ou fracção),

no caso de depósito fixo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,00c) Por ano (ou fracção), no caso de depósito volante . . . 5,00

2 — O trespasse das bombas fixas instaladas na via pública depende de autorização da Câmara Municipal.

3 — Não são devidas taxas pela substituição de bombas ou tomadas abastecedoras de ar ou de água por outras da mesma espécie.

4 — Os procedimentos relativos ao licenciamento de instalações de abastecimento ou armazenamento e abastecimento de combustíveis encontram -se sujeitos ao regime jurídico esta-belecido do Decreto -Lei n.º 267/2002, de 26 de Novembro, sendo devidas as taxas previstas na Tabela constituindo Anexo II ao Regulamento de Taxas do Município de Benavente.

CAPÍTULO III

Condução, trânsito, bloqueamento,remoção e depósito de veículos

SECÇÃO I

Condução e registo de ciclomotores,motociclos e veículos agrícolas

Artigo 11.ºLicenças de condução

1 — Emissão de segundas vias, averbamentos e mudanças de residência. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12,94

2 — Revalidação da licença de condução: a) Dentro de prazo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,06b) Fora de prazo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19,06

SECÇÃO II

Licenciamento dos veículos afectosaos transportes públicos de aluguer

em veículos automóveis ligeiros de passageiros (Táxi)

Artigo 12.ºTáxis

1 — Licenciamento de veículos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45,762 — Licenciamento de veículos para pessoas com mobilidade

reduzida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27,463 — Apresentação de candidatura de admissão a concurso 4,804 — Substituição de licenças . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45,765 — Transmissão de licenças. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45,766 — Substituição de veículos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45,767 — Passagem de duplicados, segundas vias, substituição

de documentos deteriorados, destruídos ou extraviados 14,808 — Por cada averbamento que não seja da responsabilidade

do Município . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11,079 — Alteração de denominação social. . . . . . . . . . . . . . . . 14,8010 — Alteração da sede da empresa . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,80

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30122 Diário da República, 2.ª série — N.º 105 — 31 de Maio de 2010

Valor taxa2010(€)

11 — Pedidos de cancelamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11,2312 — Emissão de certidões:

a) Por cada certidão, não excedendo uma página . . . . . 11,12b) Por cada página além da primeira . . . . . . . . . . . . . . . 0,02

13 — As taxas devidas nos números 4, 5 e 6, no caso de ve-ículos para pessoas com mobilidade reduzida são sujeitas a uma redução de 40 % — 60 % dos n.os 4, 5 e 6

SECÇÃO III

Taxas devidas pelo bloqueamento,remoção e depósito de veículos

Artigo 13.º

Bloqueamento, remoção e recolha de veículos

O bloqueamento, a remoção e a recolha de veículos es-tão sujeitas ao pagamento das taxas previstas na Portaria n.º 1424/2001, de 13 de Dezembro: 1 — Pelo bloqueamento de ciclomotores, motociclos e

outros veículos a motor não previstos nos números 2 e 3 15,002 — Pelo bloqueamento de veículos ligeiros. . . . . . . . . 30,003 — Pelo bloqueamento de veículos pesados . . . . . . . . 60,004 — Pela remoção de ciclomotores e outros veículos a

motor não previstos nos números 5 e 6: a) Dentro de uma localidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20,00b) Fora ou a partir de fora de uma localidade, até ao

máximo de 10 quilómetros contados desde o local da remoção até ao local de depósito do veículo. . . 30,00

c) Na hipótese prevista na alínea anterior, por cada quilómetro percorrido para além dos primeiros 10 0,80

5 — Pela remoção de veículos ligeiros: a) Dentro de uma localidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50,00b) Fora ou a partir de uma localidade, até ao máximo de

10 quilómetros contados desde o local da remoção até ao local de depósito do veículo . . . . . . . . . . . . 60,00

c) Na hipótese prevista na alínea anterior, por cada quilómetro percorrido para além dos primeiros 10 1,00

6 — Pela remoção de veículos pesados: a) Dentro de uma localidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100,00b) Fora ou a partir de uma localidade, até ao máximo de

10 quilómetros contados desde o local da remoção até ao local de depósito do veículo . . . . . . . . . . . . 120,00

c) Na hipótese prevista na alínea anterior, por cada quilómetro percorrido para além dos primeiros 10 2,00

7 — Pelo depósito de um veículo à guarda da Câmara Municipal, por cada período de vinte e quatro ho-ras, ou parte desse período, se ele não chegar a completar -se: a) Ciclomotores, motociclos e outros veículos a motor

não previstos nas alíneas seguintes . . . . . . . . . . . . 5,00b) Veículos ligeiros. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,00c) Veículos pesados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20,00

8 — Se, por qualquer motivo, não for possível pro-ceder à remoção subsequente do veículo, ou se esta se tornar desnecessária por, entretanto, ele ter sido entregue a pessoa portadora do respectivo documento de identificação, é devida a taxa de des-bloqueamento, salvo se o veículo que vai proceder à remoção tiver chegado ao local, caso em que é devida a taxa de remoção, ainda que esta operação se não inicie.

9 — Havendo lugar ao bloqueamento, remoção e de-pósito do veículo são aplicáveis apenas as taxas correspondentes à remoção e ao depósito, em acu-mulação.

Valor taxa2010(€)

10 — O pagamento das taxas referidas nos números

anteriores é, obrigatoriamente, feito no momento da entrega do veículo.

CAPÍTULO IV

Publicidade

SECÇÃO I

Licenças

Artigo 14.ºPublicidade sonora e em estabelecimentos

1 — Publicidade sonora (aparelhos emitindo para o público com fins de propaganda): a) Por licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 82,46b) Por semana (ou fracção) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,00

2 — Publicidade em estabelecimentos através de vitrinas, mostradores ou semelhantes destinados à exposição de artigos: a) Por licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 82,46b) Por metro quadrado (ou fracção) e por ano (ou fracção) 15,00

Artigo 15.º Publicidade nos veículos de transporte colectivos, unida-

des móveis, cartazes (de papel ou tela) a fixar nas ve-dações, tapumes, muros, paredes e locais semelhantes, confinada com a via pública, onde não haja proibição de afixação e outros meios de publicidade não referidos nos artigos anteriores

1 — Quando a publicidade for mensurável em superfície da área incluída na moldura ou num polígono rectangular envolvente da superfície publicitária: a) Por licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 82,46b) Por metro quadrado (ou fracção) e por mês (ou fracção) 25,00

2 — Quando a publicidade apenas for mensurável linear-mente: a) Por licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 82,46b) Por metro linear (ou fracção) e por mês (ou fracção) 25,00

3 — Quando a publicidade não for mensurável de harmonia com os números anteriores: a) Por licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 82,46b) Por mês (ou fracção) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100,00

4 — No mesmo anúncio ou reclamo poderá utilizar -se mais de um processo de medição quando só assim for possível determinar a taxa a cobrar.

CAPÍTULO V

Ambiente

Artigo 16.ºSaneamento

Pela limpeza de fossas e colectores são devidas as seguintes taxas: 1 — Custos administrativos, por cada serviço. . . . . . . . 2,942 — Por cada quilómetro percorrido pela máquina . . . . 0,503 — Por cada hora (ou fracção) do serviço:

a) Tratando -se de pessoas singulares . . . . . . . . . . . . . 8,37b) Tratando -se de pessoas colectivas . . . . . . . . . . . . . 16,73

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Diário da República, 2.ª série — N.º 105 — 31 de Maio de 2010 30123

Valor taxa2010(€)

Artigo 17.º

Licença especial de ruído

Licença especial para o exercício de actividade ruidosa, de carácter temporário, nos termos do artigo 15.º do Regu-lamento Geral do Ruído — RGR, aprovado pelo Decreto--Lei n.º 9/2007, de 17 de Janeiro, alterado pelo Decreto -Lei n.º 278/2007, de 1 de Agosto: 1 — Realização de operação urbanística

a) Por licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79,04b) Por dia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,00

2 — Espectáculos de diversão e eventos desportivos: a) Por licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23,34b) Por dia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,00

3 — Outros: a) Por licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23,34b) Por dia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,00

Artigo 18.ºDestruição de cadáveres de animais de companhia

Pelo depósito, recolha e destruição de cadáver de animal de companhia, são devidas as seguintes taxas: a) Por depósito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8,90b) Por cada 10 quilogramas (ou fracção) do peso do cadáver 7,00

CAPÍTULO VI

Recursos geológicos

Artigo 19.ºPesquisa e exploração de massas minerais

1 — A apreciação e a autorização de pedidos relativos à licença de pesquisa e exploração de massas minerais, assim como de demais actos relacionados, nos termos do Decreto -Lei n.º 270/2001, de 06 de Outubro, na sua actual redacção, estão sujeitos ao pagamento das respec-tivas taxas.

2 — As taxas a cobrar são liquidadas de acordo com o es-tipulado na Portaria n.º 1083/2008, de 24 de Setembro, sendo as que em seguida se discriminam: a) Vistoria de adaptação para imposição das condi-

ções de laboração por m2 de área intervencionada não recuperada, mínimo de € 512,50 — Artigo 4.º, n.º 1, alínea a) do Decreto -Lei n.º 340/2007, de 12 de Outubro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,02

b) Pedido de regularização de Pedreiras não tituladas por licença — Artigo 5.º, n.º 1 do Decreto -Lei n.º 340/2007, de 12 de Outubro: b.1) Classe 3. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 512,50b.2) Classe 4. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 256,25

c) Visita ao local de pedreira não titulada por licença, por m2 da área intervencionada não recuperada no mí-nimo de € 256,25 — Artigo 5.º, n.º 7 do Decreto -Lei n.º 340/2007, de 12 de Outubro . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,02

d) Processo de licenciamento nos termos do ar-tigo 27.º do Decreto -Lei n.º 270/2001, de 06 de Ou-tubro, na redacção actual, por m2 de área a licenciar, mínimo de € 512,50 — Artigo 5.º, n.º 9 do Decreto -Lei n.º 340/2007, de 12 de Outubro . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,02

e) Verificação das condições de encerramento da pedreira não titulada por licença — Artigo 5.º, n.º 11 do Decreto--Lei n.º 340/2007, de 12 de Outubro . . . . . . . . . . . . . 0,02e.1) Classe 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 205,00e.2) Classe 4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 102,50

Valor taxa2010(€)

f) Pedido de alteração de zonas de defesa — Artigo 4.º

do Decreto -Lei n.º 270/2001, de 06 de Outubro, na redacção do Decreto -Lei n.º 340/2007, de 12 de Ou-tubro 512,50

g) Parecer de localização, por m2 de área solicitada, mí-nimo de € 256,25 — Artigo 9.º, n.º 2 do Decreto -Lei n.º 270/2001, de 06 de Outubro, na redacção do Decreto--Lei n.º 340/2007, de 12 de Outubro . . . . . . . . . . . . . 0,005

h) Pedido de atribuição de licença de exploração — Ar-tigo 20.º do Decreto -Lei n.º 270/2001, de 06 de Outu-bro, na redacção do Decreto -Lei n.º 340/2007, de 12 de Outubro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 512,50

i) Pedido de atribuição de licença de exploração, por m2 de área a licenciar, mínimo de € 512,50 — Artigo 27.º do Decreto -Lei n.º 270/2001 de 06 de Outubro, na re-dacção dada pelo Decreto -Lei n.º 340/2007, de 12 de Outubro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,03

j) Vistoria aos 180 dias para verificação das condições, por m2 de área intervencionada, mínimo de € 256,25 — Ar-tigo 31.º, n.º 1 do Decreto -Lei n.º 270/2001 de 06 de Ou-tubro, na redacção dada pelo Decreto -Lei n.º 340/2007, de 12 de Outubro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,02

l) Vistoria trienal para verificação do programa (clas-ses1, 2 e 3), por m2 de área intervencionada, mínimo de € 256,25. — Artigo 31.º, n.º 2 do Decreto -Lei n.º 270/2001 de 06 de Outubro, na redacção dada pelo Decreto -Lei n.º 340/2007, de 12 de Outubro . . . . . . . 0,02

m) Vistoria para encerramento da pedreira, por m2 de área a libertar, mínimo de € 256,25 — Artigo 31.º, n.º 3 do Decreto -Lei n.º 270/2001 de 06 de Outubro, na redacção dada pelo Decreto -Lei n.º 340/2007, de 12 de Outubro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,01

n) Vistoria de verificação de condições — Artigo 31.º, n.º 7 do Decreto -Lei n.º 270/2001 de 06 de Outubro, na redacção dada pelo Decreto -Lei n.º 340/2007, de 12 de Outubro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 512,50

o) Alteração de regime de licenciamento — Artigo 34.º, n.º 1 do Decreto -Lei n.º 270/2001 de 06 de Outubro, na redacção dada pelo Decreto -Lei n.º 340/2007, de 12 de Outubro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 512,50

p) Ampliação da área da pedreira, por m2 de área ampliada, mínimo de € 512,50 — Artigo 34.º, n.º 2 do Decreto -Lei n.º 270/2001 de 06 de Outubro, na redacção dada pelo Decreto -Lei n.º 340/2007, de 12 de Outubro . . . . . . . 0,03

q) Pedido de licença de fusão de pedreiras — Artigo 36.º, n.º 2 do Decreto -Lei n.º 270/2001 de 06 de Outubro, na redacção dada pelo Decreto -Lei n.º 340/2007, de 12 de Outubro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 512,50

r) Pedido de transmissão da titularidade da licença de exploração — Artigo 37.º do Decreto -Lei n.º 270/2001 de 06 de Outubro, na redacção dada pelo Decreto -Lei n.º 340/2007, de 12 de Outubro . . . . . . . . . . . . . . . . . 205,00

s) Revisão do plano de pedreira — Artigo 41.º, n.º 5 do Decreto -Lei n.º 270/2001 de 06 de Outubro, na redacção dada pelo Decreto -Lei n.º 340/2007, de 12 de Outu-bro — 25 % da taxa prevista na alínea i) supra, mínimo de € 256,25

t) Mudança de responsável técnico — Artigo 43.º do Decreto -Lei n.º 270/2001 de 06 de Outubro, na re-dacção dada pelo Decreto -Lei n.º 340/2007, de 12 de Outubro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 256,25

u) Emissão de parecer do pedido de pólvora, explo-sivos e substâncias explosivas — Artigo 47.º, n.º 1 do Decreto -Lei n.º 270/2001 de 06 de Outubro, na redacção dada pelo Decreto -Lei n.º 340/2007, de 12 de Outubro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 102,50

v) Pedido de suspensão de exploração — Artigo 50.º, n.º 6 do Decreto -Lei n.º 270/2001 de 06 de Outubro, na re-dacção dada pelo Decreto -Lei n.º 340/2007, de 12 de Outubro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 153,75

x) Processo de desvinculação da caução — Artigo 53.º, n.º 1 do Decreto -Lei n.º 270/2001 de 06 de Outubro, na redacção dada pelo Decreto -Lei n.º 340/2007, de 12 de Outubro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 256,25

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30124 Diário da República, 2.ª série — N.º 105 — 31 de Maio de 2010

Valor taxa2010(€)

CAPÍTULO VII

Revestimento vegetal

Artigo 20.ºRevestimento vegetal

1 — Licença de acções de destruição de revestimento vegetal que não tenham fins agrícolas, reguladas no Decreto -Lei n.º 139/89, de 28 de Abril: 1.1 — Apreciação do pedido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69,991.2 — Emissão do alvará de licença . . . . . . . . . . . . . . . 50,00

2 — Licença de acções de aterro ou de escavação que con-duzam à alteração do relevo natural e das camadas do solo arável, reguladas no Decreto -Lei n.º 139/89, de 28 de Abril: 2.1 — Apreciação do pedido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69,982.2 — Emissão de alvará de licença:

a) Para plantação de árvores de crescimento rápido: a.1) Por licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50,00a.2) Por hectare (ou fracção):

a.2.1) Áreas até 10 ha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75,00a.2.2) Áreas superiores a 10 ha e até 20 ha . . . . 100,00a.2.3) Áreas superiores a 20 ha . . . . . . . . . . . . . 150,00

b) Para plantação de outras árvores: b.1) Por licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6,20b.2) Por hectare (ou fracção) . . . . . . . . . . . . . . . . . 50,00

c) Para obras de fomento: c.1) Por licença. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6,20c.2) Por hectare (ou fracção) . . . . . . . . . . . . . . . . . 50,00

d) Para outros fins não englobados nas alíneas ante-riores: d.1) Por licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50,00d.2) Por hectare (ou fracção) . . . . . . . . . . . . . . . . . 50,00

3 — Pela emissão de pareceres para as acções referidas no artigo 2.º do Decreto -Lei n.º 139/89, de 28 de Abril, nos termos do seu artigo 3.º . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75,42

CAPÍTULO VIII

Licenciamento de actividades diversas pre-vistas no Decreto -Lei n.º 264/2002, de 25 de Novembro, e no Decreto -Lei n.º 310/2002, de 18 de Dezembro

Artigo 21.ºGuarda -nocturno

1 — Emissão de licença. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9,592 — Renovação de licença. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,47

Artigo 22.ºVenda ambulante de lotarias

1 — Emissão de licença. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24,042 — Emissão do cartão e chapa de vendedor ambulante de

lotaria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9,333 — Renovação de licença por averbamento. . . . . . . . . . . 9,27

Artigo 23.ºArrumadores de automóveis

1 — Emissão de licença. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24,012 — Renovação de licença por averbamento. . . . . . . . . . . 9,24

Valor taxa2010(€)

Artigo 24.º

Realização de acampamentos ocasionaisEmissão de licença:

a) Por licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24,25b) Por dia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,00

Artigo 25.ºExploração de máquinas automáticas, mecânicas,

eléctricas e electrónicas de diversão

1 — Registo, por cada máquina. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 112,072 — Averbamento por transferência de propriedade . . . . . 62,073 — Segunda via de título de registo, por cada máquina. . . 48,214 — Licença de exploração:

a) Por cada máquina. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21,53b) Por cada semestre (ou fracção) . . . . . . . . . . . . . . . . . 50,00

Artigo 26.ºRealização de espectáculos desportivos

e de divertimentos públicos nas vias,jardins e demais lugares públicos ao ar livre

1 — Emissão de licença para provas desportivas . . . . . . . 18,902 — Emissão de licença para arraiais, romarias, bailes e

outros divertimentos públicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17,533 — Emissão de licença para festas tradicionais . . . . . . . . 17,53

Artigo 27.ºAgências ou postos de venda de bilhetes

para espectáculos ou divertimentos públicos

Emissão de licença. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17,53

Artigo 28.ºFogueiras tradicionais

Emissão da licença para fogueiras tradicionais (Natal e San-tos Populares). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25,83

Artigo 29.ºLeilões

1 — Emissão de licença para a realização de leilões sem fins lucrativos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6,00

2 — Emissão de licença para a realização de leilões com fins lucrativos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23,99

CAPÍTULO IX

Taxas devidas pela utilizaçãode equipamentos municipais

SECÇÃO I

Piscinas municipais

Artigo 30.º

Utilização livre

Pela utilização livre nas Piscinas Municipais, entendendo -se como limite temporal um dia completo, são devidas as seguintes taxas: 1 — Entrada simples:

a) Adultos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,00b) Jovens dos 6 aos 16 anos, inclusive, e pensionistas

que recebam a pensão social . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,50

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Diário da República, 2.ª série — N.º 105 — 31 de Maio de 2010 30125

Valor taxa2010(€)

c) Crianças com menos de 6 anos, devidamente acom-

panhadas — gratuito

2 — Utilização regular individual: a) Cartão de utente/ano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,00b) Mensalidades — adultos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19,00c) Mensalidades — jovens . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,25

3 — Utilização regular familiar, até 4 pessoas: a) Cartão de utente/ano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25,00b) Mensalidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46,00

4 — Utilização regular familiar, mais de 4 pessoas: a) Cartão de utente/ano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35,00b) Mensalidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66,00

5 — O número de pessoas não tem em conta os menores de idade até aos 6 anos.

6 — O cartão familiar abrange pais, filhos ou equiparados, pertencentes ao mesmo agregado familiar.

Artigo 31.º

Utilização por escolas de natação

Pela utilização das Piscinas Municipais por escolas de nata-ção com monitor/professor, são devidas as seguintes taxas, a título de mensalidade: 1 — Uma aula por semana, com duração de 1 hora cada:

a) Classe adultos — por aluno . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,00b) Classe jovens (dos 6 aos 16 anos inclusive) — por

aluno. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,75c) Classe crianças (com menos de 6 anos) — por aluno 2,50

2 — Duas aulas por semana, com duração de 1 hora cada: a) Classe adultos — por aluno . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,00b) Classe jovens (dos 6 aos 16 anos inclusive) — por

aluno. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7,50c) Classe crianças (com menos de 6 anos) — por aluno 5,00

3 — Três aulas por semana, com duração de 1 hora cada: a) Classe adultos — por aluno . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15,00b) Classe jovens (dos 6 aos 16 anos inclusive) — por

aluno. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11,25c) Classe crianças (com menos de 6 anos) — por aluno 7,50

Artigo 32.º

Utilização das piscinas municipaispor parte dos estabelecimentos de ensino

Pela utilização das Piscinas Municipais por parte dos esta-belecimentos de ensino, excluindo os estabelecimentos de ensino pré -escolar e do primeiro ciclo, é devida a seguinte taxa, por hora (ou fracção) e por turma (20 alunos) . . . 20,00

SECÇÃO II

Albergue/Centro de estágio dos Camarinhais

Artigo 33.º

Utilização do albergue/centrode estágio dos Camarinhais

1 — Quarto múltiplo — por pessoa e por noite. . . . . . . . . 8,002 — Quarto duplo com WC — por pessoa e por noite . . . 16,00

Valor taxa2010(€)

SECÇÃO III

Cineteatro de Benaventee Centro Cultural de Samora Correia

Artigo 34.ºUtilização das instalações do Cineteatro de Benavente

e do Centro Cultural de Samora Correia1 — Dias úteis (por cada dia) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 350,002 — Sábados, domingos e feriados (por cada dia). . . . . . . 700,00

SECÇÃO IV

Pavilhões Municipais

Artigo 35.ºUtilização dos Pavilhões Municipais

Pela utilização dos Pavilhões Municipais é devida a seguinte taxa, por hora (ou fracção) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6,69

CAPÍTULO X

Redes, infra -estruturas de suportede estações de radiocomunicações

e respectivos e acessórios

Artigo 36.ºRedes, infra -estruturas de suporte de estações

de radiocomunicações e respectivose acessórios instalados na via pública

Autorização municipal de instalação: 1 — Apreciação do pedido, por cada instalação . . . . . . 180,682 — Autorização:

a) Por cada instalação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13,39b) Por metro quadrado (ou fracção) de área ocupada 50,00

ANEXO II

Tabela das taxas no âmbito do regime jurídicoda urbanização e edificação e legislação específica

relacionada do Município de Benavente

Valor taxa2010(€)

QUADRO I

Assuntos administrativos1 — Averbamentos de novos titulares, técnicos autores de

projectos, técnicos responsáveis pela direcção técnica das obras e outros técnicos, bem como de novos empreiteiros ou industriais de construção civil, em processos relativos a operações urbanísticas: 1.1 — Em processos de loteamento e respectivos títulos 36,371.2 — Em processos de outras operações urbanísticas e

respectivos títulos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36,37

2 — Registo de declarações de responsabilidade técnica: 2.1 — Por técnico e por cada obra. . . . . . . . . . . . . . . . . 0,69

3 — Fornecimento de avisos de publicitação de procedimen-tos de controlo prévio de operações urbanísticas: 3.1 — Por unidade (b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6,15

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30126 Diário da República, 2.ª série — N.º 105 — 31 de Maio de 2010

Valor taxa2010(€)

4 — Fornecimento de Livro de Obras: 4.1 — Por unidade (b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,07

5 — Fornecimento de Placa de Alojamento Local: 5.1 — Por unidade (b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45,72

6 — Certificação de documentos destinados à renovação de título de registo ou de certificado de classificação de industrial de construção civil, nomeadamente sobre a esti-mativa do custo de obras e ocorrências relevantes durante a sua execução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19,86

7 — Ficha Técnica de Habitação: 7.1 — Depósito de ficha técnica de habitação. . . . . . . . 5,697.2 — Pedido de segunda via do recibo de depósito de

ficha técnica de habitação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,04

8 — Reprodução de cartografia: 8.1 — Em suporte papel:

8.1.1 — Ortofotomapa à escala 1:10 000: a) Em formato A4, por unidade . . . . . . . . . . . . . . . 2,21b) Em formato A3, por unidade . . . . . . . . . . . . . . . 2,99c) Em formato A2, por unidade . . . . . . . . . . . . . . . 3,02d) Em formato A1, por unidade . . . . . . . . . . . . . . . 3,08e) Em formato A0 ou superior, por unidade. . . . . . 3,21

8.1.2 — Ortofotomapa à escala 1:2 000: a) Em formato A4, por unidade . . . . . . . . . . . . . . . 2,21b) Em formato A3, por unidade . . . . . . . . . . . . . . . 2,99c) Em formato A2, por unidade . . . . . . . . . . . . . . . 3,02d) Em formato A1, por unidade . . . . . . . . . . . . . . . 3,08e) Em formato A0 ou superior, por unidade. . . . . . 3,21

8.1.3 — Modelo Numérico Topográfico à escala 1:10 000: a) Em formato A4, por unidade . . . . . . . . . . . . . . . 2,16b) Em formato A3, por unidade . . . . . . . . . . . . . . . 2,99c) Em formato A2, por unidade . . . . . . . . . . . . . . . 3,01d) Em formato A1, por unidade . . . . . . . . . . . . . . . 3,07e) Em formato A0 ou superior, por unidade. . . . . . 3,16

8.1.4 — Cadastro rústico à escala 1:5 000: a) Em formato A4, por unidade . . . . . . . . . . . . . . . 2,21b) Em formato A3, por unidade . . . . . . . . . . . . . . . 2,99c) Em formato A2, por unidade . . . . . . . . . . . . . . . 3,02d) Em formato A1, por unidade . . . . . . . . . . . . . . . 3,08e) Em formato A0 ou superior, por unidade. . . . . . 3,21

8.1.5 — Planta de Ordenamento à escala 1:25 000: a) Em formato A4, por unidade . . . . . . . . . . . . . . . 2,21b) Em formato A3, por unidade . . . . . . . . . . . . . . . 2,99c) Em formato A2, por unidade . . . . . . . . . . . . . . . 3,02d) Em formato A1, por unidade . . . . . . . . . . . . . . . 3,08e) Em formato A0 ou superior, por unidade. . . . . . 3,21

8.1.6 — Planta de Condicionantes à escala 1:25 000: a) Em formato A4, por unidade . . . . . . . . . . . . . . . 2,21b) Em formato A3, por unidade . . . . . . . . . . . . . . . 2,99c) Em formato A2, por unidade . . . . . . . . . . . . . . . 3,02d) Em formato A1, por unidade . . . . . . . . . . . . . . . 3,08e) Em formato A0 ou superior, por unidade. . . . . . 3,21

8.2 — Em suporte digital (CD -ROM): 8.2.1 — Ortofotomapa à escala 1:10 000, por unidade 7,028.2.2 — Ortofotomapa à escala 1:2 000, por unidade 7,028.2.3 — Modelo Numérico Topográfico à escala

1:10 000, por unidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7,028.2.4 — Cadastro rústico à escala 1:5 000, por uni-

dade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7,028.2.5 — Planta de Ordenamento à escala 1:25 000, por

unidade. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7,02

Valor taxa2010(€)

8.2.6 — Planta de Condicionantes à escala 1:25 000,

por unidade. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7,02

8.3 — Em suporte digital: 8.3.1 — Planimetria (2D) e altimetria (3D) multicodi-

ficada à escala 1:10 000 — por unidade . . . . . . . . 23,628.3.2 — Planimetria (2D) multicodificada à escala

1:10 000 — por unidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23,628.3.3 — Altimetria (3D) multicodificada à escala

1:10 000 — por unidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12,56

9 — Fornecimento de projectos tipo (b): 9.1 — Habitação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79,429.2 — Muros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24,999.3 — Anexos, arrecadações, garagens e fumeiros . . . . 59,469.4 — Alterações:

9.4.1 — Habitação, por cada 20 m2 ou fracção . . . . . 15,909.4.2 — Cozinhas de fumeiro, arrecadações, garagens

e outros anexos, por cada 10 m2 ou fracção. . . . . . 23,79

10 — Certidões: 10.1 — De teor, não excedendo uma lauda ou face. . . . 7,66

10.1.1 — Por cada lauda ou face além da primeira, ainda que incompleta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,02

10.2 — Narrativas, não excedendo uma lauda ou face 9,3010.2.1 — Por cada lauda ou face além da primeira, ainda

que incompleta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,63

11 — Autenticação de documentos: 11.1 — Por cada documento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,13

12 — Fornecimento de Fotocópias (b) 12.1 — Formato A4:

12.1.1 — Não excedendo uma face . . . . . . . . . . . . . . 2,0512.1.1.1 — Por cada face, além da primeira . . . . . 0,02

12.1.2 — Idem, quando destinadas a estudo ou investi-gação — 25 % das taxas referidas nos pontos 12.1.1 e 12.1.1.1

12.2 — Formato A3: 12.2.1 — Não excedendo uma face . . . . . . . . . . . . . . 2,07

12.2.1.1 — Por cada face, além da primeira . . . . . 0,04

12.2.2 — Idem, quando destinadas a estudo ou investi-gação — 25 % das taxas referidas nos pontos 12.2.1 e 12.2.1.1

13 — Fornecimento, a pedido dos interessados, de docu-mentos necessários à substituição dos que tenham sido extraviados ou estejam em mau estado: 13.1 — Por documento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17,77

14 — Outras pretensões ou prestações de serviços ao pú-blico: 14.1 — Declarações diversas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7,26

(b) Acresce IVA à taxa legal em vigor.

QUADRO II

Pedido de Informação/Direito à Informaçãoe Pedido de Informação Prévia

1 — Pedido de Informação/Direito à Informação: 1.1 — Por cada pedido. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 92,29

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Diário da República, 2.ª série — N.º 105 — 31 de Maio de 2010 30127

Valor taxa2010(€)

2 — Informação prévia relativa à possibilidade de:

2.1 — Operação de loteamento em área abrangida por plano de urbanização ou plano de pormenor . . . . . . . 92,39

2.2 — Operação de loteamento em área abrangida por plano director municipal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 92,39

2.3 — Realização de obras de edificação . . . . . . . . . . . 84,032.4 — Outras operações urbanísticas. . . . . . . . . . . . . . . 84,00

3 — Declaração de revalidação da informação prévia favo-rável . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 112,66

QUADRO III

Taxa devida pela emissão de alvará únicode licença administrativa de loteamento

e de obras de urbanização1 — Emissão do alvará de licença administrativa:

1.1 — Por alvará . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93,581.2 — Acresce ao montante referido no número anterior:

1.2.1 — Por cada lote. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8,001.2.2 — Por cada fogo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,001.2.3 — Por cada unidade de ocupação . . . . . . . . . . . 6,001.2.4 — Prazo inicial, por cada mês ou fracção. . . . . 4,00

2 — Aditamentos/alterações ao alvará único de licença ad-ministrativa de loteamento e de obras de urbanização, nos termos do artigo 27.º do Decreto -Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, na redacção dada pela Lei n.º 60/2007, de 4 de Setembro: 2.1 — Por aditamento/alteração. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75,012.2 — Acresce ao montante referido em 2.1 as taxas pre-

vistas nos n.os 1.2.1, 1.2.2 e 1.2.3, apenas na proporção do acréscimo/alteração autorizados

QUADRO IV

Taxa devida pela emissão do título únicode admissão de comunicação prévia

de loteamento e de obras de urbanização1 — Emissão do título da admissão de comunicação prévia:

1.1 — Por título . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 92,621.2 — Acresce ao montante referido no número anterior:

1.2.1 — Por cada lote. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8,001.2.2 — Por cada fogo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,001.2.3 — Por cada unidade de ocupação . . . . . . . . . . . 6,001.2.4 — Prazo inicial, por cada mês ou fracção. . . . . 4,00

2 — Aditamentos/alterações ao título único da admissão de comunicação prévia a de loteamento e de obras de urbanização, nos termos conjugados dos artigos 83.º e 35.º, ambos do Decreto -Lei n.º 555/99, de 16 de De-zembro, na redacção dada pela Lei n.º 60/2007, de 4 de Setembro: 2.1 — Por aditamento/alteração. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73,982.2 — Acresce ao montante referido em 2.1 as taxas pre-

vistas nos n.os 1.2.1, 1.2.2 e 1.2.3 apenas na proporção do acréscimo/alteração autorizado

QUADRO V

Taxa devida pela emissão de alvaráde licença administrativa de loteamento

1 — Emissão do alvará de licença administrativa: 1.1 — Por alvará . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 96,531.2 — Acresce ao montante referido no número anterior:

1.2.1 — Por cada lote. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8,001.2.2 — Por cada fogo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,001.2.3 — Por cada unidade de ocupação . . . . . . . . . . . 6,001.2.4 — Prazo inicial, por cada mês ou fracção. . . . . 4,00

Valor taxa2010(€)

2 — Aditamento/alterações ao alvará de licença administra-

tiva de loteamento nos termos do artigo 27.º do Decreto--Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, na redacção dada pela Lei n.º 60/2007, de 4 de Setembro: 2.1 — Por aditamento/alteração. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76,032.2 — Acresce ao montante referido em 2.1 as taxas pre-

vistas nos n.os 1.2.1, 1.2.2 e 1.2.3, apenas na proporção do acréscimo/alteração autorizados

QUADRO VI

Taxa devida pela emissão do título de admissãode comunicação prévia de loteamento

1 — Emissão do título de comunicação prévia: 1.1 — Por título . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 92,621.2 — Acresce ao montante referido no número anterior:

1.2.1 — Por cada lote. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8,001.2.2 — Por cada fogo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,001.2.3 — Por cada unidade de ocupação . . . . . . . . . . . 6,001.2.4 — Prazo inicial, por cada mês ou fracção. . . . . 4,00

2 — Aditamentos/alterações ao título da admissão de comu-nicação prévia de loteamento e, nos termos conjugados dos artigos 83.º e 35.º, ambos do Decreto -Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, na redacção dada pela Lei n.º 60/2007, de 4 de Setembro: 2.1 — Por aditamento/alteração. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73,982.2 — Acresce ao montante referido em 2.1 as taxas pre-

vistas nos n.os 1.2.1, 1.2.2 e 1.2.3 apenas na proporção do acréscimo/alteração autorizados

QUADRO VII

Taxa devida pela emissão do alvaráde licença de obras de urbanização

1 — Emissão do alvará: 1.1 — Por alvará . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 96,511.2 — Acresce ao montante referido no número anterior:

1.2.1 — Infra -estruturas a realizar: Por cada infra -estrutura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,00

1.2.2 — Prazo inicial, por cada mês ou fracção. . . . . 4,00

2 — Aditamento/alterações ao alvará de licença de obras de urbanização nos termos do artigo 27.º do Decreto -Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, na redacção dada pela Lei n.º 60/2007, de 4 de Setembro: 2.1 — Por aditamento/alteração. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75,66

QUADRO VIII

Taxa devida pela emissão do título de admissãode comunicação prévia de obras de urbanização

1 — Emissão do título da admissão de comunicação pré-via: 1.1 — Por título . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 92,621.2 — Acresce ao montante referido no número anterior:

1.2.1 — Infra -estruturas a realizar Por cada infra -estrutura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,00

1.2.2 — Prazo inicial, por cada mês ou fracção. . . . . 4,00

2 — Aditamento/alterações ao título da admissão de comu-nicação prévia de obras de urbanização, nos termos dos artigos 35.ºe 83.º, ambos do Decreto -Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, na redacção dada pela Lei n.º 60/2007, de 4 de Setembro: 2.1 — Por aditamento/alteração. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73,98

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30128 Diário da República, 2.ª série — N.º 105 — 31 de Maio de 2010

Valor taxa2010(€)

QUADRO IX

Taxa devida pela emissão do alvará de licençade trabalhos de remodelação de terrenos

1 — Emissão do alvará de licença administrativa: 1.1 — Por cada m2 ou fracção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,001.2 — Prazo inicial, por cada mês ou fracção . . . . . . . . 4,001.3 — Emissão da respectiva licença. . . . . . . . . . . . . . . 21,08

2 — Aditamento/alterações ao alvará de licença de trabalhos de remodelação de terrenos, nos termos do artigo 27.º do Decreto -Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, na redacção dada pela Lei n.º 60/2007, de 4 de Setembro: 2.1 — Por aditamento/alteração. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18,42

QUADRO X

Taxa devida pela emissão do título de admissão de comunicação prévia de trabalhos

de remodelação dos terrenos1 — Emissão do título de admissão da comunicação prévia:

1.1 — Por cada m2 ou fracção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,001.2 — Prazo inicial, por cada mês ou fracção . . . . . . . . 4,001.3 — Emissão do respectivo título . . . . . . . . . . . . . . . . 10,15

2 — Aditamento/alterações ao título da admissão de comu-nicação prévia de trabalhos de remodelação de terrenos, nos termos dos artigos 35.º e 83.º, ambos do Decreto -Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, na redacção dada pela Lei n.º 60/2007, de 4 de Setembro: 2.1 — Por aditamento/alteração. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9,62

QUADRO XI

Taxa devida pela emissão de alvará de licençaadministrativa para obras de construção,

reconstrução, ampliação ou alteração1 — Taxa geral pela emissão do alvará de licença:

1.1 — Por cada período de 30 dias ou fracção . . . . . . . 4,001.2 — Emissão da respectiva licença. . . . . . . . . . . . . . . 21,00

2 — Taxas específicas (cumulativas com a anterior, quando aplicáveis): 2.1 — Obras de construção nova, de ampliação, de re-

construção ou de modificação: 2.1.1 — Por metro quadrado ou fracção da área total

de cada piso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,60

2.2 — Construção, ampliação, reconstrução ou modifica-ção de terraços no prolongamento dos pavimentos dos edifícios ou quando sirvam de cobertura utilizável em logradouro esplanada, etc.: 2.2.1 — Por metro quadrado ou fracção . . . . . . . . . . 0,50

2.3 — Abertura, modificação ou fechamento de vãos ou de ampliação de fachadas principais quando não impli-quem a cobrança de taxas previstas em 2.1: 2.3.1 — Por cada metro quadrado ou fracção de fachada

alterada. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,00

2.4 — Construção de tanques e outros recipientes desti-nados a líquidos: 2.4.1 — Por metro quadrado ou fracção . . . . . . . . . . 5,00

2.5 — Corpos salientes de construção, na parte projec-tada sobre vias públicas, logradouros ou outros lugares públicos: 2.5.1 — Varandas, alpendres integrados na construção,

janelas de sacada e semelhantes por metro quadrado ou fracção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9,00

Valor taxa2010(€)

2.5.2 — Outros corpos salientes destinados a aumentar

a superfície útil da edificação por metro quadrado ou fracção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18,00

2.6 — Fecho de varandas, com estruturas amovíveis ou não: Por metro quadrado de área encerrada. . . . . . . . . . . . 9,00

2.7 — Estufas para floricultura ou para culturas agrícolas: por metro quadrado de área de construção . . . . . . . . 0,50

3 — Aditamento/alterações ao alvará de licença de obras de construção, reconstrução, ampliação ou alteração, nos termos do artigo 27.º do Decreto -Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, na redacção dada pela Lei n.º 60/2007, de 4 de Setembro: 3.1 — Por aditamento/alteração. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16,55

QUADRO XII

Taxa devida pela emissão do título da admissãode comunicação prévia de obras de construção,

reconstrução, ampliação ou alteração1 — Taxa geral pela emissão do título de admissão de co-

municação prévia, em função do prazo: 1.1 — Por cada período de 30 dias ou fracção . . . . . . . 4,001.2 — Emissão da respectiva licença. . . . . . . . . . . . . . . 10,15

2 — Taxas específicas (cumulativas com a anterior, quando aplicáveis): 2.1 — Obras de construção nova, de ampliação, de re-

construção ou de modificação: 2.1.1 — Por metro quadrado ou fracção da área total

de cada piso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,60

2.2 — Construção, ampliação, reconstrução ou modifica-ção de terraços no prolongamento dos pavimentos dos edifícios ou quando sirvam de cobertura utilizável em logradouro esplanada, etc.: 2.2.1 — Por metro quadrado ou fracção . . . . . . . . . . 0,50

2.3 — Abertura, modificação ou fechamento de vãos ou de ampliação de fachadas principais quando não impli-quem a cobrança de taxas previstas em 2.1: 2.3.1 — Por cada metro quadrado ou fracção de fachada

alterada. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,00

2.4 — Construção de tanques e outros recipientes desti-nados a líquidos: 2.4.1 — Por metro quadrado ou fracção . . . . . . . . . . 5,00

2.5 — Corpos salientes de construção, na parte projec-tada sobre vias públicas, logradouros ou outros lugares públicos: 2.5.1 — Varandas, alpendres integrados na construção,

janelas de sacada e semelhantes por metro quadrado ou fracção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9,00

2.5.2 — Outros corpos salientes destinados a aumentar a superfície útil da edificação por metro quadrado ou fracção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19,00

2.6 — Fecho de varandas, com estruturas amovíveis ou não: Por metro quadrado de área encerrada. . . . . . . . . . . . 9,00

2.7 — Estufas para floricultura ou para culturas agrícolas Por metro quadrado de área de construção . . . . . . . . 0,50

3 — Aditamento/alterações ao título de admissão da co-municação prévia de obras de construção, reconstrução, ampliação ou alteração, nos termos dos artigos 35.º e 83.º, ambos do Decreto -Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, na redacção dada pela Lei n.º 60/2007, de 4 de Setembro: 3.1 — Por aditamento/alteração. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9,61

Page 21: 30109 · 2018. 3. 29. · Diário da República, 2.ª série — N.º 105 — 31 de Maio de 2010 30109 Vogais efectivos: Eng. Maria José Afonso Amaro, Chefe da Divisão de Obras

Diário da República, 2.ª série — N.º 105 — 31 de Maio de 2010 30129

Valor taxa2010(€)

QUADRO XIII

Taxa devida pela emissão do alvará de licençaou do título da admissão de comunicação

prévia de situações particulares1 — Construção, ampliação, reconstrução ou modificação

de telheiros, hangares, barracões, alpendres, capoeiras e congéneres, quando de tipo ligeiro: 1.1 — Por metro quadrado ou fracção . . . . . . . . . . . . . . 0,501.2 — Emissão da respectiva licença. . . . . . . . . . . . . . . 11,77

2 — Construção, ampliação, reconstrução ou modi-ficação de muros de suporte ou de vedação ou de outras vedações definitivas e confinantes com a via pública: 2.1 — Por metro linear ou fracção. . . . . . . . . . . . . . . . . 0,602.2 — Emissão da respectiva licença. . . . . . . . . . . . . . . 21,02

3 — Construção, ampliação, reconstrução ou modificação de vedações provisórias, confinantes com a via pública: 3.1 — Por metro linear ou fracção. . . . . . . . . . . . . . . . . 0,503.2 — Emissão da respectiva licença. . . . . . . . . . . . . . . 21,02

4 — Demolições de edifícios e outras construções, quando não integrados em procedimento de licença administra-tiva ou de comunicação prévia de obras de construção novas: 4.1 — Por metro quadrado ou fracção da área total de cada

piso. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,304.2 — Emissão da respectiva licença. . . . . . . . . . . . . . . 20,97

5 — Construção de tanques e outros recipientes para líquidos, para fins exclusivamente agrícolas: 5.1 — Por metro quadrado ou fracção . . . . . . . . . . . . . . 1,005.2 — Emissão da respectiva licença. . . . . . . . . . . . . . . 20,94

QUADRO XIV

Alvará de autorização de utilizaçãoe de alteração do uso de edifícios

ou suas fracções autónomas1 — Emissão de alvará de autorização de utilização e de

alterações do uso. Por: 1.1 — Fogo e seus anexos ou por cada unidade ou fracção 10,021.2 — Comércio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57,521.3 — Serviços. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57,521.4 — Para fins agrícolas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32,521.5 — Armazenagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32,521.6 — Para estabelecimento industrial. . . . . . . . . . . . . . 182,521.7 — Outros fins. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27,52

2 — Acresce ao montante referido no número anterior por, cada 50 m2 de área bruta de construção ou fracção, e re-lativamente a cada piso com excepção dos fins habitacio-nais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15,00

QUADRO XV

Alvará de licença de utilização do solo para fins não exclusivamente agrícolas, pecuários, florestais, mineiros ou de abastecimento público de água e suas alterações

1 — Emissão de alvará de licença de utilização e de altera-ções do uso. Por: 1.1 — Comércio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46,291.2 — Outros fins. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46,29

2 — Acresce ao montante referido no número anterior por, cada 50 m2 de superfície ou fracção. . . . . . . . . . . . . . . . 15,00

Valor taxa2010(€)

3 — Aditamento/alterações ao alvará de licença administra-

tiva de utilização do solo para fins não exclusivamente agrícolas, pecuários, florestais, mineiros ou de abasteci-mento público de água e suas alterações, nos termos do ar-tigo 27.º do Decreto -Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, na redacção dada pela Lei n.º 60/2007, de 4 de Setembro: 3.1 — Por aditamento/alteração. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34,80

QUADRO XVI

Operações de destaque1 — Emissão da certidão respectiva . . . . . . . . . . . . . . . . . 8,07

QUADRO XVII

Propriedade Horizontal1 — Emissão da certidão respectiva:

a) Por fracção habitacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,04b) Por local de exercício de actividade comercial, industrial

ou de profissão liberal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20,04c) Por cada local de aparcamento não incluído em fracção

autónoma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6,04

QUADRO XVIII

Certidões no âmbito do Decreto -Lei n.º 380/99,de 22 de Setembro, na redacção vigente

1 — Emissão da certidão respectiva: a) Certidão do plano de pormenor . . . . . . . . . . . . . . . . . 6,04b) Certidão de reparcelamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6,04c) Outras certidões emitidas no contexto de execução de

planos de ordenamento do território . . . . . . . . . . . . . 6,04

QUADRO XIX

Certidões relativas a aprovações de localização,previstas em legislação especial

1 — Emissão da certidão respectiva . . . . . . . . . . . . . . . . . 6,04

QUADRO XX

Construções isentas de licenciamento1 — Emissão da certidão respectiva . . . . . . . . . . . . . . . . . 6,04

QUADRO XXI

Prorrogações1 — Prorrogações:

1.1 — Para obras de urbanização. . . . . . . . . . . . . . . . . . 69,90a) Acresce por mês ou fracção . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,00

1.2 — Para a execução de outras obras previstas na res-pectiva licença administrativa ou na admissão de co-municação prévia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41,21a) Acresce por mês ou fracção . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,00

2 — Prorrogação de prazo para conclusão de obras em fase de acabamentos: 2.1 — Para obras de urbanização. . . . . . . . . . . . . . . . . . 86,18

a) Acresce por mês ou fracção . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,00

2.2 — Para a execução de outras obras previstas na res-pectiva licença administrativa ou na admissão de co-municação prévia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41,21a) Acresce por mês ou fracção . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,00

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Valor taxa2010(€)

QUADRO XXII

Recepção de obras de urbanização1 — Recepção provisória de obras de urbanização:

1.1 — Apreciação do pedido e 1.ª vistoria. . . . . . . . . . . 107,911.1.1 — Por lote, em acumulação com o montante re-

ferido no número anterior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9,00

1.2 — Pelas 2.ª e demais vistorias, por cada . . . . . . . . . 79,991.2.1 — Por lote, em acumulação com o montante re-

ferido no número anterior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,50

2 — Recepção definitiva de obras de urbanização: 2.1 — Apreciação do pedido e 1.ª vistoria. . . . . . . . . . . 107,91

2.1.1 — Por lote, em acumulação com o montante re-ferido no número anterior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,00

2.2 — Pelas 2.ª e demais vistorias, por cada . . . . . . . . . 79,992.2.1 — Por lote, em acumulação com o montante re-

ferido no número anterior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,50

QUADRO XXIII

Vistorias para emissão de alvaráde autorização de utilização

1 — 1.ª vistoria para emissão de alvará de autorização de utilização: 1.1 — Para habitação:

a) Por cada fogo ou unidade de utilização . . . . . . . . . 41,75

1.2 — Para estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços: a) Por cada estabelecimento até 300 m2. . . . . . . . . . . 52,37b) Por cada estabelecimento superior a 300 m2 . . . . . 143,61

1.3 — Para armazéns: a) Por cada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62,99

1.4 — Para estabelecimentos de restauração e ou de be-bidas e ou destinados a Salas de Jogos e a Recinto de espectáculos e divertimentos públicos: a) Por cada 100 m2 de área ou fracção. . . . . . . . . . . . 73,61

1.5 — Para estabelecimentos destinados a comércio, armazenagem e serviços previstos em legislação es-pecifica: a) Por cada 100 m2 de área ou fracção. . . . . . . . . . . . 73,61

1.6 — Para estabelecimento industrial: a) Por cada 100 m2 de área ou fracção. . . . . . . . . . . . 73,61

2 — 2.ª e demais vistorias para emissão de alvará de auto-rização de utilização, por cada: 2.1 — Para habitação:

a) Por cada fogo ou unidade de utilização . . . . . . . . . 36,41

2.2 — Para estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços: a) Por cada estabelecimento até 300 m2. . . . . . . . . . . 39,95b) Por cada estabelecimento superior a 300 m2 . . . . . 100,57

2.3 — Para armazéns: a) Por cada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45,26

Valor taxa2010(€)

2.4 — Para estabelecimentos de restauração e ou de be-

bidas e ou destinados a Salas de Jogos e a Recinto de espectáculos e divertimentos públicos: a) Por cada 100 m2 de área ou fracção. . . . . . . . . . . . 50,57

2.5 — Para estabelecimentos destinados a comércio, armazenagem e serviços previstos em legislação es-pecifica: a) Por cada 100 m2 de área ou fracção. . . . . . . . . . . . 50,57

2.6 — Para estabelecimento industrial: a) Por cada 100 m2 de área ou fracção. . . . . . . . . . . . 50,57

3 — Outras vistorias não previstas nos números ante-riores: a) Pela 1.ª vistoria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41,75b) Pela 2.ª e demais vistorias, por cada . . . . . . . . . . . . . 36,41

QUADRO XXIV

Outras vistorias

1 — Para verificação das condições de salubridade, so-lidez e segurança contra o risco de incêndio das edi-ficações: 1.1 — Pela 1.ª vistoria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52,391.2 — Pela 2.ª e demais vistorias, por cada . . . . . . . . . . 39,96

2 — Para vistorias nos termos do artigo 89.º do RJUE: 2.1 — Pela 1.ª vistoria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52,392.2 — Pela 2.ª e demais vistorias, por cada . . . . . . . . . . 39,96

3 — Para vistorias de certificação do estado de conser-vação do edifício, por cada artigo matricial ou fracção autónoma, no âmbito do novo Regime do Arrendamento Urbano: 3.1 — Pela 1.ª vistoria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52,393.2 — Pela 2.ª e demais vistorias, por cada . . . . . . . . . . 39,96

4 — Pela realização de outras vistorias: 4.1 — Pela 1.ª vistoria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52,394.2 — Pela 2.ª e demais vistorias, por cada . . . . . . . . . . 39,96

QUADRO XXV

Ocupação da via pública por motivode operações urbanísticas

1 — Estaleiro de apoio às obras (incluindo tapumes ou outros resguardos): 1.1 — Em espaços pavimentados ou tratados . . . . . . . . 48,59

1.1.1 — Acresce por cada período de 30 dias ou fracção 5,00

1.1.2 — Acresce por m2 da superfície ocupada . . . . . 1,50

1.2 — Em espaços não pavimentados ou não tratados 48,591.2.1 — Acresce por cada período de 30 dias ou fracção 5,001.2.2 — Acresce por m2 da superfície ocupada . . . . . 1,00

2 — Andaimes 32,312.1 — Acresce por cada período de 30 dias ou fracção 5,002.2 — Acresce por piso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,002.3 — Acresce por metro linear do espaço público

ocupado 5,00

3 — Gruas, guindastes ou similares colocados no espaço público . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32,313.1 — Acresce por cada período de 30 dias ou fracção 60,00

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Diário da República, 2.ª série — N.º 105 — 31 de Maio de 2010 30131

Valor taxa2010(€)

4 — Amassadouros, depósitos de entulho ou de materiais e

outras ocupações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32,314.1 — Acresce por cada período de 30 dias ou fracção 5,004.2 — Por m2 ou fracção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,00

QUADRO XXVI

Verificação e ou marcação de alinhamentos ou níveis em construções, incluindo muros e veda-ções, confinantes com a via pública ou terrenos do domínio público

1 — Verificação e ou marcação de alinhamentos ou níveis em construções, incluindo muros e vedações, confinantes com a via pública ou terrenos do domínio público, por cada 100 ml ou fracção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39,34

QUADRO XXVII

Instalação e exploração de estabelecimentosindustriais do Tipo 3

1 — Recepção do pedido de registo e verificação da sua conformidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47,68

2 — Averbamentos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29,453 — Desselagem de máquinas, aparelhos e demais equipa-

mentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63,544 — Vistorias de controlo para verificação do cumprimento

das medidas impostas nas decisões proferidas sobre recla-mações e recursos hierárquicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66,87

QUADRO XXVIII

Instalações de armazenamento de produtos de petróleo, postos de abastecimento de combus-tíveis, redes e ramais de distribuição e áreas de serviço

1 — Apreciação dos pedidos de aprovação dos projectos de construção e de alteração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29,81

2 — Vistorias relativas ao processo administrativo de con-trolo prévio (inicial e final) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83,46

3 — Vistorias para verificação do cumprimento das medidas impostas nas decisões proferidas sobre reclamações e recursos hierárquicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30,09

4 — Vistoria periódicas (inspecções quinquenais) . . . . . . 30,095 — Repetição da vistoria para verificação das condições

impostas nas decisões proferidas sobre reclamações e recursos hierárquicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30,09

6 — Concessão de alvará licença de exploração . . . . . . . . 8,927 — Concessão de alvará de licença de exploração, por prazo

inferior a 20 anos, por cada mês . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,048 — Apreciação dos pedidos de renovação da licença de

exploração — aplicam -se as taxas previstas nos números anteriores, considerando que a tramitação processual é a mesma

QUADRO XXIX

Declarações prévias1 — Estabelecimentos de restauração e ou de bebidas:

1.1 — Instalação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,241.2 — Modificação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,241.3 — Encerramento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,241.4 — Emissão de documento comprovativo para efeitos

de registo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,24

2 — Estabelecimentos e armazéns previstos no Decreto -Lei n.º 259/2007, de 17/07: 2.1 — Instalação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,242.2 — Modificação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,242.3 — Encerramento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,242.4 — Emissão de documento comprovativo para efeitos

de registo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,24

Valor taxa2010(€)

QUADRO XXX

Alvará de autorização de utilizaçãoou sua alteração, propostaem legislação específica

1 — Emissão de alvará de autorização de utilização e sua alteração, por cada estabelecimento: 1.1 — De bebidas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59,401.2 — De restauração. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59,401.3 — De restauração e de bebidas . . . . . . . . . . . . . . . . 59,401.4 — De restauração e ou de bebidas com sala ou espaços

destinados a dança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 179,401.5 — De restauração e ou de bebidas com sala ou espaços

destinados a jogos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 179,401.6 — De restauração e ou de bebidas com fabrico próprio

de pastelaria, panificação e gelados . . . . . . . . . . . . . . 59,401.7 — De dança, de jogos, de espectáculos ou de outros

divertimentos públicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 179,401.8 — Outros fins. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59,40

2 — Emissão de alvará de autorização de utilização e sua alteração, por estabelecimento alimentar e não alimentar e de serviços, previstos no Decreto -Lei n.º 259/2007, de 17/06: 2.1 — Com área até 200 m2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 89,402.2 — Com área superior a 200 m2 . . . . . . . . . . . . . . . . 204,40

3 — Emissão de alvará de autorização de utilização e sua alteração, por estabelecimento alimentar e não alimentar e de serviços, previstos no Decreto -Lei n.º 370/99, de 18/09: 3.1 — Com área até 200 m2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 89,403.2 — Com área superior a 200 m2 . . . . . . . . . . . . . . . . 204,40

4 — Emissão de alvará de autorização de utilização e sua alteração, por cada estabelecimento hoteleiro e meio com-plementar de alojamento turístico: 4.1 — Hotéis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 354,404.2 — Hotéis — apartamentos (aparthotéis) . . . . . . . . . 379,404.3 — Pousadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 354,404.4 — Pensões, estalagens, motéis e outros estabeleci-

mentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 174,404.5 — Aldeamento turístico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 854,404.6 — Apartamentos e moradias turísticas . . . . . . . . . . 804,404.7 — Parques de Campismo e Caravanismo . . . . . . . . 154,404.8 — Conjuntos turísticos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 854,404.9 — Turismo de habitação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 174,404.10 — Turismo rural:

4.10.1 — Hotéis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 304,404.10.2 — Agro -turismo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 304,404.10.3 — Casas de campo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 304,404.10.4 — Turismo de aldeia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 304,40

4.11 — Turismo de natureza . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 304,404.12 — Estabelecimentos de hospedagem:

4.12.1 — Hospedarias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 174,404.12.2 — Casas de hóspedes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 174,404.12.3 — Quartos particulares . . . . . . . . . . . . . . . . . . 154,40

4.13 — Outros meios complementares de alojamento tu-rístico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 154,40

ANEXO III

Fundamentação económico -financeira para o cálculo das taxas previstas nos Anexos I e II

1 — IntroduçãoDe acordo com a Lei n.º 53 -E/2006, de 29 de Dezembro, que aprova

o regime geral das taxas das autarquias locais, é exigido aos municí-

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pios, pela alínea c) do n.º 2 do artigo 8.º, que, decorrendo da criação de taxas, seja apresentada a fundamentação económico -financeira dos seus valores, sob pena de, aquando da sua cobrança, estas não poderem ser aplicadas.

Deverá, também, ser tido em conta que, segundo o seu artigo 4.º, os valores a fixar não deverão ultrapassar os custos inerentes ou o benefício auferido pelo particular, podendo, ainda, ser definidos com base em critérios de desincentivo e nunca contrariando o princípio da proporcionalidade.

Deste modo, recorrer -se -á à elaboração de um modelo que englobe todas as variáveis legalmente estipuladas, com o objectivo de aproximar o mais possível cada taxa a valores económica e socialmente justos.

2 — Modelo de determinação dos valores das taxasO conceito de taxa abrange todos os tributos resultantes da prestação

concreta de um serviço público local, da utilização de bens do domínio público e privado municipal ou da remoção de um obstáculo jurídico.

O critério utilizado no apuramento dos custos destas taxas assenta, principalmente, na valorização dos factores produtivos, dos bens e servi-ços adquiridos, dos encargos financeiros, das amortizações e dos investi-mentos a realizar por recurso a tempos e consumos médios despendidos nos procedimentos desenrolados por cada prestação tributável.

A concorrer para o cálculo dos valores finais das taxas consideram -se, também, o benefício auferido pelo particular, critérios de desincentivo (como custos de qualificação do território e custos ambientais) e, ainda, questões de natureza social.

Desta forma, o modelo de determinação dos valores das taxas do Município é composto por duas partes distintas:

Uma parte objectiva, que reúne todos os custos apurados contabilisti-camente e associados à respectiva taxa, compreendendo custos proces-suais (que decorrem de um acto administrativo) e ou custos operacionais (que decorrem da prestação de determinado serviço ou da gestão de bens de utilização colectiva); e

Uma parte subjectiva e política, que tenta imprimir no valor final as marcas do benefício que o particular retira, de desincentivos delibera-damente aplicados e, ainda, numa perspectiva social, da assunção do custo, em parte ou no todo, pelo Município.

Assim, considere -se a seguinte fórmula:T (€) = [(CD (€) + A (€) + EF (€) + FI (€) +

+ CI (€)) + BAPD (€)] × [1 — CS (%)]

onde:T (€) representa o valor da taxa;CD (€) designa os custos directos;A (€) considera as amortizações;EF (€) significa os encargos financeiros;FI (€) traduz os futuros investimentos;CI (€) abarca os custos indirectos;BAPD (€) indica um valor associado ao benefício auferido pelo par-

ticular e ou a desincentivos; eCS (%) integra um factor ligado ao custo social que será suportado

pelo Município.

2.1 — Custos directosNo cálculo do valor das taxas, a parcela reservada aos custos directos

subdivide -se:CD (€) = MO (€) + MV (€) + BSA (€)

sendo:MO (€) a mão -de -obra empregue nos procedimentos inerentes à taxa

em questão;MV (€) o custo com máquinas e viaturas; eBSA (€) os bens e serviços adquiridos.

2.1.1 — Mão -de -obraO custo em que o Município incorre com cada trabalhador/dirigente/

eleito tem a seguinte fórmula:

MO/min (€) = MO/ano (€)

TT/ano (min)

onde:MO/min (€) representa o custo com a mão -de -obra por minuto, em

euros, sendo diferenciado dependendo dos regimes considerados — tra-balhadores, chefias, eleitos — e de cada carreira contemplada na função pública;

MO/ano (€) significa o custo da mão -de -obra por ano, em euros; eTT/ano (min) traduz o número total de minutos de trabalho efectivo

num ano.

Para o cálculo do tempo de trabalho anual em minutos, segue -se o seguinte procedimento:

TT/ano (min) = TT/ano (dias) × TT/dia (h) × 60 min

em que:TT/ano (dias) designa o total de dias de trabalho num ano. A distinguir

duas situações:Para trabalhadores, dirigentes e eleitos a tempo inteiro, assumem -se

5 dias úteis por cada uma das 52 semanas de trabalho, subtraindo o número médio de dias de ausências (feriados no ano — 12 dias; o pe-ríodo de férias anual — 25 dias; e o tempo médio de faltas — 16 dias), ou seja:

TT/ano (dias) = 5 dias × 52 semanas –– (12 dias + 25 dias + 16 dias) = 207 dias

Para eleitos em regime de não permanência, contam -se as presenças por ano nas reuniões de câmara, realizando -se, em média, 52 reuniões por ano, subtraídas das ausências estimadas (4 reuniões), o que perfaz 48 reuniões;

TT/dia (h) considera 7 horas diárias de trabalho para trabalha-dores, dirigentes e eleitos a tempo inteiro e 2,25 horas de duração média por reunião de câmara para eleitos em regime de não per-manência.

Deste modo, resultam:

TT/ano (min) = { 86.940 minutos, se trabalhador/dirigente/eleito a tempo inteiro

6.480 minutos, se eleito em regime de não perma-nência

O modelo de cálculo do custo da mão -de -obra por ano é:MO/ano (€) = R/ano (€) + DR/ano (€) ++ SP/ano (€) + SR/ano (€) + E/ano (€)

sendo:R/ano (€) a remuneração anual média auferida pelo trabalhador/di-

rigente/eleito em causa. Para os trabalhadores da função pública, esta média foi calculada com base nas posições remuneratórias previstas para cada carreira e no tempo total de serviço estimado, assumindo que o trabalhador médio:

Inicia a sua vida profissional na função pública com 25 anos e na base da carreira;

Atinge a posição remuneratória seguinte a cada 5 anos (correspon-dendo a uma avaliação de “bom”);

Tem direito a 14 remunerações por ano;Permanece sempre na mesma carreira; eTermina a sua vida profissional na função pública com 40 anos de

serviço e 65 anos de idade.

Para dirigentes e eleitos a tempo inteiro, as 14 remunerações em cada ano são dependentes do vencimento fixado para o Presidente da República;

DR/ano (€) as despesas de representação atribuídas a eleitos a tempo inteiro e dirigentes ao longo de 12 meses;

SP/ano (€) o valor anual das senhas de presença recebido pelos eleitos em regime de não permanência pelas presenças nas reuniões de câmara (48 reuniões participadas, conforme cálculo de TT/ano (dias) para eleitos em regime de não permanência);

SR/ano (€) o somatório dos subsídios de refeição durante um ano, tendo em conta o número de ausências (207 dias de trabalho, conforme cálculo de TT/ano (dias) para trabalhadores, dirigentes e eleitos a tempo inteiro); e

E/ano (€) os encargos com vencimentos por conta do Município que se admitiu serem (em média entre Caixa Geral de Aposentações e Taxa Social Única) 15 por cento das remunerações (R/ano (€)).

2.1.2 — Máquinas e viaturasDe entre todo o parque automóvel municipal, apenas foi necessário

encontrar o custo de uma viatura ligeira e o custo da máquina de lim-peza de fossas.

Decidiu -se, no caso da viatura ligeira, adoptar o valor expresso na alínea a) do n.º 4 da Portaria n.º 1553 -D/2008, de 31 de Dezembro, do

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Diário da República, 2.ª série — N.º 105 — 31 de Maio de 2010 30133

Ministério das Finanças e da Administração Pública, que fixa o subsídio de transporte em automóvel próprio. O valor do custo por quilómetro não estará fora do intervalo de variação dos custos das viaturas ligeiras do Município.

Quanto à máquina que executa o serviço de limpeza de fossas, o seu custo quilométrico resulta da seguinte expressão:

MV/km (€) = A/ano (€) + Cb/ano (€) + CM/ano (€) + MO/ano (€) +

+ OMV/ano (€) + M/ano (€) + S/ano (€)

Km/ano

sendo:MV/km (€) o custo total, em euros, em que a máquina incorre por

cada quilómetro;A/ano (€) a amortização anual da máquina, em euros;Cb/ano (€) o combustível utilizado durante o ano, em euros;CM/ano (€) os serviços adquiridos com conservação e manutenção

da máquina, em euros;MOM/ano (€) a mão -de -obra utilizada na conservação da máquina,

em euros;OMV/ano (€) o custo, em euros, com outras máquinas e viaturas em

serviços para a máquina em causa;M/ano (€) os custos em material e peças, em euros;P/ano (€) os custos relacionados com pneus, em euros;S/ano (€) o seguro anual da máquina, em euros; eKm/ano os quilómetros percorridos pela máquina durante o ano,

em euros.

Nas taxas que apresentam custos com máquinas e ou viaturas mas não têm como variável independente o número de quilómetros assume -se uma média das distâncias entre as instalações dos Paços do Município e o centro de cada sede de freguesia, ponderadas pela área de cada freguesia (8,678 quilómetros).

2.1.3 — Bens e serviços adquiridosOs custos directos incluem, ainda, os bens e serviços adquiridos ao

exterior, como o material de escritório, os modelos gráficos, a manu-tenção do software e, ainda, os custos com electricidade, água, teleco-municações e seguros.

O custo do material de escritório e os modelos gráficos foram calcu-lados com base nos preços de aquisição.

A partir dos valores da manutenção do software atingiram -se, nuns casos, valores por unidade de utilização (como é o caso de TAX — Guias de Receitas Gerais, onde o custo de manutenção é dividido pelo nú-mero médio de guias emitidas e pagas por ano; e, ainda, os casos de TAX — Licenças de Condução e SPO — Sistema de Processos de Obras, cujos custos foram repartidos pelos respectivos números médios de re-gistos verificados durante um ano) e, nos restantes, valores por minuto de trabalho (dividindo -se o custo pelo número de minutos de trabalho anuais: (52 semanas x 5 dias úteis semanais — 12 feriados fora de fins -de -semana) x 7 horas diárias de trabalho x 60 minutos por hora = 104.160 minutos de trabalho anuais)).

Quanto à factura de electricidade e aos seguros dos imóveis, partiu--se dos gastos anuais verificados nos edifícios Paços do Município e DMOUASU, seccionou -se por gabinete na proporção da área de cada um deles e, depois, por número de minutos de trabalho num ano e por funcionário. Para os restantes edifícios, os métodos de cálculo serão explicados em capítulo próprio.

Relativamente a telecomunicações, foi dividido o montante anual pelo número de funcionários potenciais utilizadores de telecomunicações.

2.2 — AmortizaçõesRecolheram -se as amortizações anuais de sete edifícios/equipamentos:

Paços do Município, DMOUASU, Piscinas Municipais de Benavente e Samora Correia, Albergue/Centro de estágio dos Camarinhais, Cineteatro de Benavente e Centro Cultural de Samora Correia.

Nos primeiros dois edifícios, os valores utilizados são os das amortiza-ções por gabinete (numa base de proporcionalidade das áreas respectivas) e, por sua vez, por minuto de cada funcionário.

De igual modo, reuniram -se as amortizações dos bens móveis constantes de cada um dos edifícios/equipamentos, sendo nos Paços do Município e no DMOUASU repartidos por funcionário e, mais uma vez, por minuto.

Acerca dos restantes cinco edifícios, foram calculadas as amortizações unitárias dependendo da unidade de cada taxa.

2.3 — Encargos financeirosNão existem, de momento, encargos financeiros relacionados com

Paços do Município e o edifício DMOUASU. Porém, relativamente

às Piscinas Municipais, ao Cineteatro de Benavente e ao Centro Cultural de Samora Correia, determinaram -se juros de empréstimos bancários.

2.4 — Futuros investimentosApenas foram identificados custos de instalação de futuros investi-

mentos com interferência nos valores dos custos das taxas do Albergue/Centro de estágio dos Camarinhais, relacionados com as infra -estruturas de saneamento da zona.

2.5 — Custos indirectosNaturalmente, para além dos custos directa e inequivocamente

pertencentes aos serviços taxados em causa, encontram -se rela-cionados custos indirectos, sendo estes transversais a todas as taxas.

Nesta categoria de custos optou -se por reunir, apenas, os custos associados aos serviços/secções sediados no edifício dos Paços do Município que não se relacionem com o serviço directo aos munícipes. O seu valor resulta de:

CI (€) = MOI (€) + BSAI (€) + AI (€)

representando:

CI (€) os custos indirectos totais apurados, em euros;MOI (€) a mão -de -obra empregue nos serviços indirectos, em

euros;BSAI (€) os bens e serviços adquiridos para funcionamento dos ser-

viços indirectos, em euros; eAI (€) as amortizações do imobilizado móvel e imóvel pertencente

aos serviços indirectos, em euros.

Embora o montante de custos indirectos esteja aquém da reali-dade, esta traduz indubitavelmente uma parte do seu verdadeiro valor.

A fórmula da percentagem de custos indirectos é a seguinte:

CI (%) = CI (€)CT (€)

em que:

CI ( %) representa a percentagem de custos indirectos totais nos custos totais;

CI (€) corresponde ao valor, em euros, dos custos indirectos totais verificados; e

CT (€) diz respeito ao valor, em euros, dos custos totais, isto é, toda a classe 6 do POCAL.

Por sua vez, os custos indirectos pertencentes a cada taxa calculam -se da seguinte forma:

CI/taxa (€) = [(CD/taxa (€) + A/taxa (€) ++ EF/taxa (€) + FI/taxa (€)] × CI ( %)

onde:

CI/taxa (€) respeita ao valor, em euros, dos custos indirectos para a taxa em análise;

CD/taxa (€), A/taxa (€), EF/taxa (€) e FI/taxa (€) revelam os valores, em euros, dos custos directos, amortizações, encargos financeiros e futuros investimentos específicos da taxa conside-rada; e

CI ( %) representa a percentagem de custos indirectos totais nos custos totais.

2.6 — Benefício auferido pelo particulare ou desincentivo

Este item consiste num valor que influencia a taxa, no sentido de:Captar as eventuais vantagens para o particular que advêm da realiza-

ção da actividade em questão — benefício auferido pelo particular —; e ou

Onerar a mesma, de modo a restringir e o seu acesso e ou a dissuadir o requerente — desincentivo.

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30134 Diário da República, 2.ª série — N.º 105 — 31 de Maio de 2010

De um modo geral, os valores que esta variável toma serão sempre arbitrariamente definidos, uma vez ser difícil (ou mesmo impossível) encontrar dados que permitam o seu cômputo, sendo, portanto, uma decisão política.

Note -se, contudo, que, apesar da subjectividade destes valores, tentou -se incutir -lhes alguma relatividade entre eles, de maneira a que se onere mais quem tem benefícios maiores e ou quem in-corra em pretensões mais prejudiciais para o Município e seus munícipes.

2.7 — Custo social suportado pelo Município

Por vezes, pode ser do entendimento do decisor que o custo atingido para determinada taxa seja demasiado elevado, de um ponto de vista social. Neste caso, é aplicado um factor que remete o seu valor para níveis mais aceitáveis e incentivadores para o utente, sendo assumido pelo Município uma parte ou a totalidade do seu custo.

Este parâmetro varia entre os 0 % e os 100 %. Quanto maior for ele, maior o grau de participação do Município e menor a taxa.

3 — Valores das taxas em detalhe

Seguidamente, serão apresentados, por capítulos e por quadros, os cálculos detalhados dos valores em análise, tanto do Anexo I — Tabela geral de taxas do Município de Benavente, como do Anexo II — Tabela das taxas no âmbito do regime jurídico da urbanização e edificação e legislação específica relacionada.

ANEXO I

Tabela geral de taxas do Município de Benavente

CAPÍTULO I

Administração geralOs valores finais das taxas abrangidas nas secções I, II, III, VI e VII

deste capítulo foram calculados com base nos seus custos processuais, onde o n.º 9 do artigo 1.º da secção I e a secção III incluem, ainda, custos operacionais devidos pelos serviços técnicos prestados.

As taxas relativas a fornecimentos de colecções de cópias ou outras reproduções de processos de empreitadas e fornecimentos ou outros (número 7 do artigo 1.º da secção I) foram acrescidas de um montante desincentivador, com o objectivo de estimular o recurso à plataforma electrónica.

No que concerne a queimadas (secção VI), optou -se que o Município deverá assumir 95 % do custo processual, pretendendo -se evitar queima-das ilegais não supervisionadas pelas entidades competentes.

As secções IV e V apresentam valores já definidos legalmente, através da Portaria n.º 1637/2006 (2.ª série), de 17 de Outubro, e do artigo 20.º do Decreto -Lei n.º 161/2006, de 8 de Agosto, respectivamente.

A referência UC na secção V traduz -se em Unidade de Conta, sendo esta um valor definido nos termos do artigo 22.º do Decreto -Lei n.º 34/2008, de 28 de Fevereiro, alterado pelo Decreto -Lei n.º 181/2008, de 28 de Agosto, cujos valores respeitantes a 2010 estão publicados no Decreto -Lei n.º 323/2009, de 24 de Dezembro.

Designação Custos directos

Amortizações(€)

Encargos financeiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindirectos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo socialsuportado

pelo Município(%)

Valor taxa2010(€)Secção Artigo Número Mão -de -obra

(€)Máquinase viaturas

(€)

Bense serviçosadquiridos

(€)

I 1.º 1 9,24 0,00 3,27 0,12 0,00 0,00 0,92 13,55 13,552.a) 6,48 0,00 2,97 0,11 0,00 0,00 0,69 10,25 10,252.b) 0,00 0,00 0,02 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02 0,023.a) 2,88 0,00 2,87 0,05 0,00 0,00 0,42 6,22 6,223.b) 0,00 0,00 0,02 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02 0,024.a) 5,36 0,00 2,91 0,08 0,00 0,00 0,61 8,96 8,964.b) 0,90 0,00 0,05 0,01 0,00 0,00 0,07 1,03 1,035.a) 2,88 0,00 2,73 0,05 0,00 0,00 0,41 6,07 6,075.b) 0,00 0,00 0,02 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02 0,026.a) 0,80 0,00 0,34 0,03 0,00 0,00 0,09 1,26 1,266.b) 0,00 0,00 0,02 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02 0,027.a) 5,73 0,00 6,82 0,22 0,00 0,00 0,93 13,70 50,00 63,707.b) 0,00 0,00 0,02 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02 0,50 0,52

8 5,36 0,00 3,08 0,08 0,00 0,00 0,62 9,14 9,149 142,77 0,00 6,68 2,37 0,00 0,00 11,04 162,86 162,86

II 2.º 1 6,87 0,00 3,55 0,10 0,00 0,00 0,76 11,28 11,282 6,87 0,00 3,15 0,10 0,00 0,00 0,74 10,86 10,863 6,87 0,00 3,19 0,10 0,00 0,00 0,74 10,90 10,90

III 3.º 1 56,94 3,47 4,13 1,12 0,00 0,00 4,77 70,43 70,432 68,06 3,47 5,15 0,15 0,00 0,00 5,58 82,41 82,41

IV 4.º 1 3,502 3,503 3,504 3,755 100,00 % gratuito

V 5.º 1 1 UC2 0,5 UC3 1 UC

VI 6.º 18,87 0,00 5,07 0,14 0,00 0,00 1,75 25,83 95,00 % 1,29

VII 7.º 1 4,10 0,00 3,65 0,05 0,00 0,00 0,57 8,37 8,372 4,10 0,00 3,16 0,05 0,00 0,00 0,53 7,84 7,84

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Diário da República, 2.ª série — N.º 105 — 31 de Maio de 2010 30135

CAPÍTULO II

Ocupação da via públicaAs taxas correspondentes às referências (a) abarcam os respectivos

custos processuais e operacionais (pelos pareceres técnicos realizados) e são complementadas pelas referenciadas com (b), que correspondem a parcelas variáveis, dependentes da superfície e ou da duração no tempo de ocupação solicitados pelo requerente, e que são devidas pela utili-

zação de um espaço público com benefício particular. O desincentivo também está presente com o intuito da racionalização da proliferação destas ocupações.

No entanto, foram aplicadas reduções aos valores finais das taxas a) do artigo 8.º e 1.a), 2.a) e 4.a) do artigo 9.º, através da participação nos custos pelo Município, por forma a revitalizar a actividade económica do pequeno comércio tradicional local, constituído maioritariamente por microempresas.

Designação Custos directos

Amortizações(€)

Encargosfinanceiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindirectos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo socialsuportado

pelo Município(%)

Valor taxa2010(€)Secção Artigo Número Mão -de -obra

(€)Máquinase viaturas

(€)

Bense serviçosadquiridos

(€)

I 8.º a) 69,86 3,47 5,57 0,18 0,00 0,00 5,75 84,83 50,00 % 42,41 (a)b) 2,50 2,50 (b)

9.º 1.a) 68,06 3,47 5,19 0,15 0,00 0,00 5,59 82,46 50,00 % 41,23 (a)1.b) 2,50 2,50 (b)2.a) 68,06 3,47 5,15 0,15 0,00 0,00 5,58 82,41 50,00 % 41,21 (a)2.b) 1,00 1,00 (b)3.a) 64,20 3,47 5,53 0,17 0,00 0,00 5,33 78,70 78,70 (a)3.b) 8,00 8,00 (b)4.a) 62,40 3,47 4,99 0,14 0,00 0,00 5,16 76,16 50,00 % 38,08 (a)4.b) 5,00 5,00 (b)

II 10.º 1.a) 64,20 3,47 5,56 0,17 0,00 0,00 5,34 78,74 78,74 (a)1.b) 10,00 10,00 (b)1.c) 5,00 5,00 (b)

CAPÍTULO III

Condução, trânsito, bloqueamento,remoção e depósito de veículos

A secção I apresenta taxas que decorrem dos custos processuais, en-quanto que a secção II, para além dos custos processuais, ainda incorre em custos operacionais, especialmente nos números 1, 2, 4, 5 e 6 do artigo 12.º, que são devidos à inspecção dos veículos pelos serviços. Os

valores da secção III encontram -se previstos na Portaria n.º 1424/2001, de 13 de Dezembro.

A alínea b) do n.º 2 do artigo 11.º da secção I deste capítulo apresenta um desincentivo de cerca de 35 % (5 euros), de modo a “obrigar” a que as revalidações das licenças de condução sejam requeridas dentro do prazo estipulado. Também os números 2 e 13 do artigo 12.º da secção II vêem 40 % das respectivas taxas suportadas pelo Município, para favorecer e incitar o licenciamento e a substituição de veículos para pessoas com mobilidade reduzida.

Designação Custos directos

Amortizações(€)

Encargosfinanceiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindirectos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo socialsuportado

pelo Município(%)

Valor taxa2010(€)Secção Artigo Número Mão -de -obra

(€)

Bense serviçosadquiridos

(€)

I 11.º 1 6,87 5,09 0,10 0,00 0,00 0,88 12,94 12,942.a) 6,87 6,14 0,10 0,00 0,00 0,95 14,06 14,062.b) 6,87 6,14 0,10 0,00 0,00 0,95 14,06 5,00 19,06

II 12.º 1 35,89 6,65 0,12 0,00 0,00 3,10 45,76 45,762 35,89 6,65 0,12 0,00 0,00 3,10 45,76 40,00 % 27,463 1,80 2,66 0,01 0,00 0,00 0,33 4,80 4,804 35,89 6,65 0,12 0,00 0,00 3,10 45,76 45,765 35,89 6,65 0,12 0,00 0,00 3,10 45,76 45,766 35,89 6,65 0,12 0,00 0,00 3,10 45,76 45,767 7,51 6,25 0,04 0,00 0,00 1,00 14,80 14,808 7,51 2,77 0,04 0,00 0,00 0,75 11,07 11,079 7,51 6,25 0,04 0,00 0,00 1,00 14,80 14,8010 7,51 6,25 0,04 0,00 0,00 1,00 14,80 14,8011 7,51 2,92 0,04 0,00 0,00 0,76 11,23 11,23

12.a) 7,51 2,82 0,04 0,00 0,00 0,75 11,12 11,1212.b) 0,00 0,02 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02 0,02

13 40,00 % 60,00 %dos n.os 4,

5 e 6

III 13.º 1 15,002 30,003 60,00

4.a) 20,004.b) 30,004.c) 0,805.a) 50,005.b) 60,00

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30136 Diário da República, 2.ª série — N.º 105 — 31 de Maio de 2010

Designação Custos directos

Amortizações(€)

Encargosfinanceiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindirectos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo socialsuportado

pelo Município(%)

Valor taxa2010(€)Secção Artigo Número Mão -de -obra

(€)

Bense serviçosadquiridos

(€)

5.c) 1,006.a) 100,006.b) 120,006.c) 2,007.a) 5,007.b) 10,007.c) 20,00

CAPÍTULO IV

PublicidadeAs taxas correspondentes às referências (a) abarcam os respectivos

custos processuais e operacionais (pareceres técnicos realizados) e

são complementadas pelas referenciadas com (b), que correspondem a parcelas variáveis, dependentes da superfície e ou da duração no tempo das publicidades requeridas, e que são devidas pela utilização de um espaço público com benefício particular. Existe, ainda, a necessidade de se fazer sentir o desincentivo, com vista à racionalização da proliferação dos anúncios, reduzindo a poluição visual e sonora no concelho.

Designação Custos directos

Amortizações(€)

Encargos financeiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindirectos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo socialsuportado

pelo Município( %)

Valor taxa2010(€)Secção Artigo Número Mão -de -obra

(€)Máquinase viaturas

(€)

Bense serviçosadquiridos

(€)

I 14.º 1.a) 68,06 3,47 5,19 0,15 0,00 0,00 5,59 82,46 82,46 (a)1.b) 10,00 10,00 (b)2.a) 68,06 3,47 5,19 0,15 0,00 0,00 5,59 82,46 82,46 (a)2.b) 15,00 15,00 (b)

15.º 1.a) 68,06 3,47 5,19 0,15 0,00 0,00 5,59 82,46 82,46 (a)1.b) 25,00 25,00 (b)2.a) 68,06 3,47 5,19 0,15 0,00 0,00 5,59 82,46 82,46 (a)2.b) 25,00 25,00 (b)3.a) 68,06 3,47 5,19 0,15 0,00 0,00 5,59 82,46 82,46 (a)3.b) 100,00 100,00 (b)

CAPÍTULO V

AmbienteO artigo 16.º apresenta uma taxa onde os custos processuais estão

expressos no seu n.º 1 e cujos custos operacionais integram os números 2 e 3 (custos directamente relacionados com a operação de limpeza de fossas e colectores). Decidiu -se que o Município deve suportar 58 % do custo por quilómetro percorrido pela máquina e 50 % do custo de cada hora (ou fracção) do serviço a pessoas singulares, uma vez que o acesso dos munícipes ao saneamento básico consta das suas atribuições.

Relativamente ao artigo 17.º, decorrem todas as suas taxas dos custos processuais, sendo as alíneas b) dos números 1, 2 e 3 desincentivos a emissões de ruído demasiadamente demoradas.

No artigo 18.º, enquanto que na alínea a) vêm retratados os custos incorridos com o processo (custos administrativos), a alínea b) compre-ende os custos tidos no armazenamento do cadáver e na sua recolha e destruição por empresa especializada, sendo estes dependentes do peso do animal. O Município irá suportar 39,59 % do custo associado à taxa da alínea b) do artigo 18.º de modo a fomentar a entrega do cadáver de animal com vista à defesa da saúde pública.

Designação Custos directos

Amortizações(€)

Encargosfinanceiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindirectos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo socialsuportado

pelo Município(%)

Valor taxa2010(€)Artigo Número Mão -de -obra

(€)Máquinase viaturas

(€)

Bense serviçosadquiridos

(€)

16.º 1 2,07 0,00 0,65 0,02 0,00 0,00 0,20 2,94 2,942 0,00 1,12 0,00 0,00 0,00 0,00 0,08 1,20 58,00 % 0,50

3.a) 15,60 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,13 16,73 50,00 % 8,373.b) 15,60 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,13 16,73 16,73

17.º 1.a) 68,01 0,00 5,03 0,64 0,00 0,00 5,36 79,04 79,042.b) 5,00 5,002.a) 17,36 0,00 4,28 0,12 0,00 0,00 1,58 23,34 23,342.b) 5,00 5,003.a) 17,36 0,00 4,28 0,12 0,00 0,00 1,58 23,34 23,343.b) 5,00 5,00

18.º a) 4,92 0,00 3,01 0,37 0,00 0,00 0,60 8,90 8,90b) 0,00 0,00 10,80 0,00 0,00 0,00 0,78 11,58 39,59 % 7,00

Page 29: 30109 · 2018. 3. 29. · Diário da República, 2.ª série — N.º 105 — 31 de Maio de 2010 30109 Vogais efectivos: Eng. Maria José Afonso Amaro, Chefe da Divisão de Obras

Diário da República, 2.ª série — N.º 105 — 31 de Maio de 2010 30137

CAPÍTULO VI

Recursos geológicosAs taxas decorrentes deste capítulo, nos termos do Decreto -Lei n.º 270/2001, de 6 de Outubro, alterado pelo Decreto -Lei n.º 340/2007, de 12 de

Outubro, decorrem de valores fixados pela Portaria n.º 1083/2008, de 24 de Setembro.

Designação Custos directos

Amortizações(€)

Encargosfinanceiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindirectos

(€)Total custos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo socialsuportado

pelo Município(%)

Valor taxa2010(€)Artigo Número Mão -de -obra

(€)Máquinase viaturas

(€)

Bense serviçosadquiridos

(€)

19.º 2.a) 0,022.b.1) 512,502.b.2) 256,252.c) 0,022.d) 0,022.e) 0,02

2.e.1) 205,002.e.2) 102,502.f) 512,502.g) 0,0052.h) 512,502.i) 0,032.j) 0,022.l) 0,022.m) 0,012.n) 512,502.o) 512,502.p) 0,032.q) 512,502.r) 205,002.s) 25 % da taxa

prevista na alínea i) su-pra, mínimo de € 256,25

2.t) 256,252.u) 102,52.v) 153,752.x) 256,25

CAPÍTULO VII

Revestimento vegetalO presente capítulo introduz taxas que reflectem os seus custos processuais. Porém, na maioria delas, e sobretudo nas licenças, há a preocupação

de se estabelecerem desincentivos com a finalidade de retrair a destruição do revestimento vegetal, a substituição da vegetação existente por árvores nocivas para os solos e, de uma maneira geral, conduzir à preservação do meio ambiente florestal.

Designação Custos directos

Amortizações(€)

Encargosfinanceiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindirectos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo socialsuportado

pelo município(%)

Valortaxa 2010

(€)Artigo Número Mão -de -obra€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviçosadquiridos

(€)

20.º 1.1 62,96 0,00 2,14 0,15 0,00 0,00 4,74 69,99 69,991.2 2,88 0,00 2,85 0,05 0,00 0,00 0,42 6,20 43,80 50,002.1 62,96 0,00 2,14 0,14 0,00 0,00 4,74 69,98 69,98

2.2.a.1) 2,88 0,00 2,85 0,05 0,00 0,00 0,42 6,20 43,80 50,002.2.a.2.1) 75,00 75,002.2.a.2.2) 100,00 100,002.2.a.2.3) 150,00 150,002.2.b.1) 2,88 0,00 2,85 0,05 0,00 0,00 0,42 6,20 6,202.2.b.2) 50,00 50,002.2.c.1) 2,88 0,00 2,85 0,05 0,00 0,00 0,42 6,20 6,202.2.c.2) 50,00 50,002.2.d.1) 2,88 0,00 2,85 0,05 0,00 0,00 0,42 6,20 43,80 50,002.2.d.2) 50,00 50,00

3 65,30 0,00 4,84 0,17 0,00 0,00 5,11 75,42 75,42

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30138 Diário da República, 2.ª série — N.º 105 — 31 de Maio de 2010

CAPÍTULO VIII

Licenciamento de actividades diversas previstasno Decreto -Lei n.º 264/2002, de 25 de Novembro,e no Decreto -Lei n.º 310/2002, de 18 de DezembroTodas as taxas incluídas neste capítulo decorrem dos seus custos

processuais, com excepção da alínea b) do artigo 24.º e da alínea b) do n.º 4 do artigo 25.º, que correspondem a parcelas variáveis das taxas da alínea a) do artigo 24.º e da alínea a) do n.º 4 do artigo 25.º, dependentes da duração no tempo da actividade requerida.

A taxa variável da alínea b) do artigo 24.º actua como desincentivo à prática prolongada de acampamentos ocasionais.

Por sua vez, as taxas dos números 1, 2 e 3 e da alínea b) do n.º 4 do artigo 25.º incluem uma componente relativa ao bene-fício conferido ao particular através da remoção do obstáculo jurídico que lhe permite explorar comercialmente as máquinas de diversão e uma componente de desincentivo à proliferação destes equipamentos.

O Município suportará 75 % dos custos da taxa do n.º 1 do artigo 29.º, uma vez que, por norma, os leilões sem fins lucrativos constituem ac-tividades de solidariedade social.

Designação Custos directos

Amortizações(€)

Encargosfinanceiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindirectos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo socialsuportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)Artigo Número Mão -de -obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviçosadquiridos

(€)

21.º 1 5,07 0,00 3,80 0,07 0,00 0,00 0,65 9,59 9,592 4,17 0,00 0,88 0,05 0,00 0,00 0,37 5,47 5,47

22.º 1 17,97 0,00 4,32 0,12 0,00 0,00 1,63 24,04 24,042 5,00 0,00 3,63 0,07 0,00 0,00 0,63 9,33 9,333 5,07 0,00 3,50 0,07 0,00 0,00 0,63 9,27 9,27

23.º 1 17,97 0,00 4,29 0,12 0,00 0,00 1,63 24,01 24,012 5,07 0,00 3,47 0,07 0,00 0,00 0,63 9,24 9,24

24.º a) 17,97 0,00 4,52 0,12 0,00 0,00 1,64 24,25 24,25b) 5,00 5,00

25.º 1 6,87 0,00 4,28 0,10 0,00 0,00 0,82 12,07 100,00 112,072 6,87 0,00 4,28 0,10 0,00 0,00 0,82 12,07 50,00 62,073 4,17 0,00 3,43 0,05 0,00 0,00 0,56 8,21 40,00 48,21

4.a) 14,11 0,00 5,82 0,14 0,00 0,00 1,46 21,53 21,534.b) 50,00 50,00

26.º 1 12,31 0,00 5,20 0,11 0,00 0,00 1,28 18,90 18,902 11,41 0,00 4,83 0,10 0,00 0,00 1,19 17,53 17,533 11,41 0,00 4,83 0,10 0,00 0,00 1,19 17,53 17,53

27.º 11,41 0,00 4,83 0,10 0,00 0,00 1,19 17,53 17,53

28.º 18,87 0,00 5,07 0,14 0,00 0,00 1,75 25,83 25,83

29.º 1 17,97 0,00 4,27 0,12 0,00 0,00 1,63 23,99 75,00 % 6,002 17,97 0,00 4,27 0,12 0,00 0,00 1,63 23,99 23,99

CAPÍTULO IX

Taxas devidas pela utilizaçãode equipamentos municipais

Este capítulo apresenta taxas cujos seus valores são justifi-cados pelos custos operacionais implicados no funcionamento, manutenção, conservação e demais encargos dos equipamentos em causa.

A secção I, que respeita às piscinas municipais de Benavente e Samora Correia, inclui no n.º 1 do artigo 30.º taxas que exprimem custos diários por utilizador, enquanto que nos números 2, 3 e 4 do mesmo artigo os custos por utente são mensais. Por sua vez, os custos apurados nos artigos 31.º e 32.º são numa base horária.

Para o cômputo destes custos unitários, e atendendo ao horário de funcionamento praticado, regista -se uma média de 10,27 horas de fun-cionamento diárias, equivalendo a 3.585 horas anuais. Quanto à lotação, cada complexo comporta 100 utentes em simultâneo. No que toca a men-salidades (2.b), 2.c), 3.b) e 4.b) do artigo 30.º), estas foram calculadas

com base nas frequências médias dos utentes de utilização regular, que resultam em 9,75 idas mensais.

Saliente -se, ainda, que nas taxas incluídas nos números 3 e 4 do artigo 30.º — utilização regular familiar — os cálculos foram feitos, respectivamente, para 4 e 6 pessoas de agregado familiar.

A taxa prevista no artigo 32.º foi calculada para um universo de 20 alunos (uma turma) e tendo em conta o valor da de uma entrada simples (alínea a) do n.º 1 do artigo 30.º).

No artigo 30.º, as alíneas a) dos números 2, 3 e 4 respeitam aos cartões de utente em utilizações regulares e representam valores que pretendem garantir uma fidelização anual.

Uma vez serem bastante onerosos os custos pela utilização das pis-cinas, o Município assume grande parte dos mesmos como incentivo à prática do desporto, havendo maior favorecimento dos utentes mais novos e dos idosos.

Quanto à utilização do albergue/centro de estágio dos Camarinhais (secção II), os custos foram calculados numa base diária e por unidade de lotação.

O equipamento é composto por dois quartos duplos (com WC priva-tivo), somando 4 unidades de lotação, e dois quartos múltiplos (com um

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Diário da República, 2.ª série — N.º 105 — 31 de Maio de 2010 30139

WC comum, cada um), totalizando 92 unidades de lotação. Atendendo às áreas destas divisões, apurou -se que um ocupante de quarto duplo detém 2,613 % do espaço total, enquanto um utilizador de quarto múlti-plo preenche 0,9733 %. Em média, registaram -se, ainda, 285 ocupações diárias num ano.

Pelos mesmos motivos da secção I, também parte dos custos do albergue/centro de estágio são suportados pelo Município, uma vez estas instalações fazerem parte integrante do complexo desportivo dos Camarinhais.

A secção III relaciona -se com a utilização das instalações do Cinete-atro de Benavente e do Centro Cultural de Samora Correia e introduz taxas numa base diária.

Visto se ter optado pela fixação de taxas iguais para o Cineteatro de Benavente e para o Centro Cultural de Samora Correia, os custos totais

das duas instalações são somados e, posteriormente, divididos por dois, encontrando -se a média.

Foram, também, aplicados incentivos à utilização de cada um dos equipamentos, tendo como finalidade (ainda que indirectamente) facilitar o acesso dos munícipes à cultura e ao entretenimento.

Por último, a secção IV, relativa aos pavilhões gimnodesportivos, apresenta uma taxa resultante dos custos totais anuais por equipamento divididos pelo número de horas anuais de funcionamento.

O Município suportará 75 % deste custo, mais uma vez como forma de incentivar a formação desportiva das crianças e jovens, dando cum-primento às atribuições do Município nos domínios do desporto e da educação.

Designação Custos directos

Amortizações(€)

Encargosfinanceiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindirectos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo socialsuportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)Secção Artigo Número Mão -de -obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviçosadquiridos

(€)

I 30.º 1.a) 12,67 0,00 3,19 0,91 0,14 0,00 1,23 18,14 88,95 % 2,001.b) 12,67 0,00 3,19 0,91 0,14 0,00 1,23 18,14 91,75 % 1,501.c) 12,67 0,00 3,19 0,91 0,14 0,00 1,23 18,14 100,00 % gratuito2.a) 10,002.b) 123,51 0,00 31,10 8,84 1,35 0,00 11,98 176,78 89,25 % 19,002.c) 123,51 0,00 31,10 8,84 1,35 0,00 11,98 176,78 91,94 % 14,253.a) 25,003.b) 494,06 0,00 124,39 35,36 5,40 0,00 47,92 707,13 93,50 % 46,004.a) 35,004.b) 741,09 0,00 186,59 53,04 8,10 0,00 71,88 1.060,70 93,78 % 66,00

31.º 1.a) 7,24 0,00 1,24 0,35 0,05 0,00 0,65 9,53 47,55 % 5,001.b) 7,24 0,00 1,24 0,35 0,05 0,00 0,65 9,53 60,68 % 3,751.c) 7,24 0,00 1,24 0,35 0,05 0,00 0,65 9,53 73,79 % 2,502.a) 14,48 0,00 2,48 0,71 0,11 0,00 1,29 19,07 47,55 % 10,002.b) 14,48 0,00 2,48 0,71 0,11 0,00 1,29 19,07 60,68 % 7,502.c) 14,48 0,00 2,48 0,71 0,11 0,00 1,29 19,07 73,79 % 5,003.a) 21,72 0,00 3,73 1,06 0,16 0,00 1,94 28,61 47,55 % 15,003.b) 21,72 0,00 3,73 1,06 0,16 0,00 1,94 28,61 60,68 % 11,253.c) 21,72 0,00 3,73 1,06 0,16 0,00 1,94 28,61 73,79 % 7,50

32.º 50,00 % 20,00

II 33.º 1 1,32 0,00 24,74 0,14 0,00 0,03 1,91 28,14 71,57 % 8,002 3,53 0,00 66,42 0,38 0,00 0,09 5,12 75,54 78,82 % 16,00

III 34.º 1 345,77 0,00 51,59 189,37 37,46 0,00 45,37 669,56 47,73 % 350,002 788,73 0,00 51,59 189,37 37,46 0,00 77,57 1.144,72 38,85 % 700,00

IV 35.º 17,61 0,00 4,44 2,90 0,00 0,00 1,81 26,76 75,00 % 6,69

CAPÍTULO X

Redes, infra -estruturas de suporte de estações de radiocomunicações e respectivos e acessóriosAs taxas descritas em 1 e 2.a) reflectem os custos processuais. Por outro lado, a taxa 2.b) tenta transmitir o benefício potencial do requerente na

construção destes equipamentos, tentando, também, racionalizar a sua proliferação.

Designação Custos directos

Amortizações(€)

Encargosfinanceiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindirectos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo socialsuportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)Artigo Número Mão -de -obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviçosadquiridos

(€)

36.º 1 165,98 0,00 1,84 0,62 0,00 0,00 12,24 180,68 180,682.a) 10,08 0,00 2,16 0,24 0,00 0,00 0,91 13,39 13,392.b) 50,00 50,00

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30140 Diário da República, 2.ª série — N.º 105 — 31 de Maio de 2010

ANEXO II

Tabela das taxas no âmbito do regime jurídico da urbanização e edificação e legislaçãoespecífica relacionada do Município de Benavente

QUADRO I

Assuntos administrativosOs valores das taxas enunciadas no quadro I da presente tabela são compostos pelos respectivos custos processuais e operacionais, com excep-

ção dos números 12.1.2 e 12.2.2 que, através do apoio à educação e à investigação, o requerente comporta apenas 25 % dos custos incorridos pelo Município na realização das tarefas referidas.

Designação

Custos directos

Amortizações(€)

Encargosfinanceiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindirectos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo socialsuportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)Mão -de -obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviçosadquiridos

(€)

1.1 29,66 0,00 3,94 0,31 0,00 0,00 2,46 36,37 36,371.2 29,66 0,00 3,94 0,31 0,00 0,00 2,46 36,37 36,372.1 0,54 0,00 0,09 0,01 0,00 0,00 0,05 0,69 0,693.1 1,08 0,00 4,62 0,03 0,00 0,00 0,42 6,15 6,154.1 0,72 0,00 3,05 0,02 0,00 0,00 0,28 4,07 4,075.1 0,90 0,00 41,70 0,02 0,00 0,00 3,10 45,72 45,726 15,35 0,00 2,97 0,19 0,00 0,00 1,35 19,86 19,86

7.1 4,43 0,00 0,78 0,09 0,00 0,00 0,39 5,69 5,697.2 2,99 0,00 0,72 0,06 0,00 0,00 0,27 4,04 4,04

8.1.1.a) 1,80 0,00 0,22 0,04 0,00 0,00 0,15 2,21 2,218.1.1.b) 2,55 0,00 0,21 0,03 0,00 0,00 0,20 2,99 2,998.1.1.c) 2,55 0,00 0,24 0,03 0,00 0,00 0,20 3,02 3,028.1.1.d) 2,55 0,00 0,29 0,03 0,00 0,00 0,21 3,08 3,088.1.1.e) 2,55 0,00 0,41 0,03 0,00 0,00 0,22 3,21 3,218.1.2.a) 1,80 0,00 0,22 0,04 0,00 0,00 0,15 2,21 2,218.1.2.b) 2,55 0,00 0,21 0,03 0,00 0,00 0,20 2,99 2,998.1.2.c) 2,55 0,00 0,24 0,03 0,00 0,00 0,20 3,02 3,028.1.2.d) 2,55 0,00 0,29 0,03 0,00 0,00 0,21 3,08 3,088.1.2.e) 2,55 0,00 0,41 0,03 0,00 0,00 0,22 3,21 3,218.1.3.a) 1,80 0,00 0,17 0,04 0,00 0,00 0,15 2,16 2,168.1.3.b) 2,55 0,00 0,21 0,03 0,00 0,00 0,20 2,99 2,998.1.3.c) 2,55 0,00 0,23 0,03 0,00 0,00 0,20 3,01 3,018.1.3.d) 2,55 0,00 0,28 0,03 0,00 0,00 0,21 3,07 3,078.1.3.e) 2,55 0,00 0,37 0,03 0,00 0,00 0,21 3,16 3,168.1.4.a) 1,80 0,00 0,22 0,04 0,00 0,00 0,15 2,21 2,218.1.4.b) 2,55 0,00 0,21 0,03 0,00 0,00 0,20 2,99 2,998.1.4.c) 2,55 0,00 0,24 0,03 0,00 0,00 0,20 3,02 3,028.1.4.d) 2,55 0,00 0,29 0,03 0,00 0,00 0,21 3,08 3,088.1.4.e) 2,55 0,00 0,41 0,03 0,00 0,00 0,22 3,21 3,218.1.5.a) 1,80 0,00 0,22 0,04 0,00 0,00 0,15 2,21 2,218.1.5.b) 2,55 0,00 0,21 0,03 0,00 0,00 0,20 2,99 2,998.1.5.c) 2,55 0,00 0,24 0,03 0,00 0,00 0,20 3,02 3,028.1.5.d) 2,55 0,00 0,29 0,03 0,00 0,00 0,21 3,08 3,088.1.5.e) 2,55 0,00 0,41 0,03 0,00 0,00 0,22 3,21 3,218.1.6.a) 1,80 0,00 0,22 0,04 0,00 0,00 0,15 2,21 2,218.1.6.b) 2,55 0,00 0,21 0,03 0,00 0,00 0,20 2,99 2,998.1.6.c) 2,55 0,00 0,24 0,03 0,00 0,00 0,20 3,02 3,028.1.6.d) 2,55 0,00 0,29 0,03 0,00 0,00 0,21 3,08 3,088.1.6.e) 2,55 0,00 0,41 0,03 0,00 0,00 0,22 3,21 3,21

8.2.1 5,85 0,00 0,65 0,04 0,00 0,00 0,48 7,02 7,028.2.2 5,85 0,00 0,65 0,04 0,00 0,00 0,48 7,02 7,028.2.3 5,85 0,00 0,65 0,04 0,00 0,00 0,48 7,02 7,028.2.4 5,85 0,00 0,65 0,04 0,00 0,00 0,48 7,02 7,028.2.5 5,85 0,00 0,65 0,04 0,00 0,00 0,48 7,02 7,028.2.6 5,85 0,00 0,65 0,04 0,00 0,00 0,48 7,02 7,028.3.1 20,70 0,00 1,23 0,09 0,00 0,00 1,60 23,62 23,628.3.2 20,70 0,00 1,23 0,09 0,00 0,00 1,60 23,62 23,628.3.3 10,80 0,00 0,85 0,06 0,00 0,00 0,85 12,56 12,569.1 57,59 6,94 1,23 8,28 0,00 0,00 5,38 79,42 79,429.2 19,79 0,00 0,69 2,82 0,00 0,00 1,69 24,99 24,999.3 41,39 6,94 1,00 6,10 0,00 0,00 4,03 59,46 59,46

9.4.1 11,52 1,39 0,25 1,66 0,00 0,00 1,08 15,90 15,909.4.2 16,56 2,78 0,40 2,44 0,00 0,00 1,61 23,79 23,7910.1 6,10 0,00 0,91 0,13 0,00 0,00 0,52 7,66 7,66

10.1.1 0,00 0,00 0,02 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02 0,0210.2 7,54 0,00 0,97 0,16 0,00 0,00 0,63 9,30 9,30

10.2.1 0,54 0,00 0,04 0,01 0,00 0,00 0,04 0,63 0,6311.1 1,80 0,00 0,15 0,04 0,00 0,00 0,14 2,13 2,13

12.1.1 1,60 0,00 0,28 0,03 0,00 0,00 0,14 2,05 2,05

Page 33: 30109 · 2018. 3. 29. · Diário da República, 2.ª série — N.º 105 — 31 de Maio de 2010 30109 Vogais efectivos: Eng. Maria José Afonso Amaro, Chefe da Divisão de Obras

Diário da República, 2.ª série — N.º 105 — 31 de Maio de 2010 30141

Designação

Custos directos

Amortizações(€)

Encargosfinanceiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindirectos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo socialsuportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)Mão -de -obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviçosadquiridos

(€)

12.1.1.1 0,00 0,00 0,02 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02 0,0212.1.2 75,00 % 25 % das taxas

referidas nos pontos 12.1.1 e 12.1.1.1

12.2.1 1,60 0,00 0,30 0,03 0,00 0,00 0,14 2,07 2,0712.2.1.1 0,00 0,00 0,04 0,00 0,00 0,00 0,00 0,04 0,0412.2.2 75,00 % 25 % das taxas

referidas nos pontos 12.2.1 e 12.2.1.1

13.1 15,10 0,00 1,19 0,28 0,00 0,00 1,20 17,77 17,7714.1 5,81 0,00 0,85 0,11 0,00 0,00 0,49 7,26 7,26

QUADRO II

Pedido de informação/direito à informação e pedido de informação préviaAs taxas em análise resultam exclusivamente dos custos processuais a elas associados.

Designação

Custos directos

Amortizações(€)

Encargosfinanceiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindirectos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo socialsuportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)Mão -de -obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviçosadquiridos

(€)

1.1 75,88 6,94 2,76 0,46 0,00 0,00 6,25 92,29 92,292.1 75,88 6,94 2,85 0,46 0,00 0,00 6,26 92,39 92,392.2 75,88 6,94 2,85 0,46 0,00 0,00 6,26 92,39 92,392.3 68,40 6,94 2,57 0,43 0,00 0,00 5,69 84,03 84,032.4 68,40 6,94 2,54 0,43 0,00 0,00 5,69 84,00 84,003 85,74 13,88 4,92 0,49 0,00 0,00 7,63 112,66 112,66

QUADRO III

Taxa devida pela emissão de alvará único de licença administrativa de loteamento e de obras de urbanizaçãoAs taxas dos números 1.1 e 2.1 derivam dos seus custos processuais. Contudo, adicionados às taxas mencionadas, surgem os números 1.2.1, 1.2.2,

1.2.3, 1.2.4 e 2.2, cuja missão é sujeitar o requerente a uma parcela variável com a dimensão da obra. Esta parcela depende do número de lotes, do número de fogos e do número de unidades de ocupação: quanto maiores estes números, maior o benefício auferido pelo particular e maior o trabalho técnico dos funcionários municipais. Depende, ainda, do prazo inicial, exigindo ao requerente a celeridade possível na execução da obra.

Designação

Custos directos

Amortizações(€)

Encargosfinanceiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindirectos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo socialsuportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)Mão -de -obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviçosadquiridos

(€)

1.1 81,45 0,00 5,18 0,61 0,00 0,00 6,34 93,58 93,581.2.1 8,00 8,001.2.2 5,00 5,001.2.3 6,00 6,001.2.4 4,00 4,002.1 64,80 0,00 4,67 0,46 0,00 0,00 5,08 75,01 75,012.2 taxas previstas

nos pontos 1.2.1, 1.2.2 e 1.2.3 apenas na proporção do acréscimo/ alteração au-torizado

Page 34: 30109 · 2018. 3. 29. · Diário da República, 2.ª série — N.º 105 — 31 de Maio de 2010 30109 Vogais efectivos: Eng. Maria José Afonso Amaro, Chefe da Divisão de Obras

30142 Diário da República, 2.ª série — N.º 105 — 31 de Maio de 2010

QUADRO IV

Taxa devida pela emissão do título único de admissão de comunicação prévia de loteamento e de obras de urbanizaçãoTratando -se, mais uma vez, de loteamento e de obras de urbanização, as considerações são idênticas às do quadro III.

Designação

Custos directos

Amortizações(€)

Encargosfinanceiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindirectos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo socialsuportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)Mão -de -obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviçosadquiridos

(€)

1.1 80,89 0,00 4,91 0,54 0,00 0,00 6,28 92,62 92,621.2.1 8,00 8,001.2.2 5,00 5,001.2.3 6,00 6,001.2.4 4,00 4,002.1 63,90 0,00 4,64 0,43 0,00 0,00 5,01 73,98 73,982.2 taxas previstas

nos pontos 1.2.1, 1.2.2 e 1.2.3 apenas na proporção do acréscimo/ alteração au-torizado

QUADRO V

Taxa devida pela emissão de alvará de licença administrativa de loteamentoAs taxas dos números 1.1 e 2.1 derivam dos seus custos processuais. Contudo, adicionados às taxas mencionadas, surgem os números 1.2.1, 1.2.2,

1.2.3, 1.2.4 e 2.2, cuja missão é sujeitar o requerente a uma parcela variável com a dimensão da obra. Esta parcela depende do número de lotes, do número de fogos e do número de unidades de ocupação: quanto maiores estes números, maior o benefício auferido pelo particular e maior o trabalho técnico dos funcionários municipais. Depende, ainda, do prazo inicial, exigindo ao requerente a celeridade possível na execução da obra.

Designação

Custos directos

Amortizações(€)

Encargosfinanceiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindirectos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo socialsuportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)Mão -de -obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviçosadquiridos

(€)

1.1 84,17 0,00 5,21 0,61 0,00 0,00 6,54 96,53 96,531.2.1 8,00 8,001.2.2 5,00 5,001.2.3 6,00 6,001.2.4 4,00 4,002.1 65,70 0,00 4,70 0,48 0,00 0,00 5,15 76,03 76,032.2 taxas previstas

nos pontos 1.2.1, 1.2.2 e 1.2.3 apenas na proporção do acréscimo/ alteração au-torizado

QUADRO VI

Taxa devida pela emissão do título de admissão de comunicação prévia de loteamentoTratando -se, mais uma vez, de loteamento, as considerações são idênticas às do quadro V.

Designação

Custos directos

Amortizações(€)

Encargosfinanceiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindirectos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo socialsuportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)Mão -de -obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviçosadquiridos

(€)

1.1 80,89 0,00 4,91 0,54 0,00 0,00 6,28 92,62 92,621.2.1 8,00 8,001.2.2 5,00 5,001.2.3 6,00 6,001.2.4 4,00 4,00

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Diário da República, 2.ª série — N.º 105 — 31 de Maio de 2010 30143

QUADRO VII

Taxa devida pela emissão do alvará de licença de obras de urbanizaçãoAs taxas 1.1 e 2.1 decorrem dos custos processuais em questão. As taxas 1.2.1 e 1.2.2, que complementam a 1.1, variam consoante o número

de infra -estruturas, fazendo aumentar, por um lado, o benefício do particular e, por outro, as exigências do trabalho técnico camarário. Variam, também, consoante o prazo inicial, desincentivando obras demasiadamente morosas.

Designação

Custos directos

Amortizações(€)

Encargosfinanceiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindirectos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo socialsuportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)Mão -de -obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviçosadquiridos

(€)

2.1 63,90 0,00 4,64 0,43 0,00 0,00 5,01 73,98 73,982.2 taxas previstas

nos pontos 1.2.1, 1.2.2 e 1.2.3 apenas na proporção do acréscimo/ alteração au-torizado

Designação

Custos directos

Amortizações(€)

Encargosfinanceiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindirectos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo socialsuportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)Mão -de -obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviçosadquiridos

(€)

1.1 84,17 0,00 5,19 0,61 0,00 0,00 6,54 96,51 96,511.2.1 10,00 10,001.2.2 4,00 4,002.1 65,38 0,00 4,68 0,47 0,00 0,00 5,13 75,66 75,66

QUADRO VIII

Taxa devida pela emissão do título de admissão de comunicação prévia de obras de urbanizaçãoAs apreciações relativas ao presente quadro são similares às do quadro anterior por se tratar, também, de obras de urbanização.

Designação

Custos directos

Amortizações(€)

Encargosfinanceiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindirectos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo socialsuportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)Mão -de -obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviçosadquiridos

(€)

1.1 80,89 0,00 4,91 0,54 0,00 0,00 6,28 92,62 92,621.2.1 10,00 10,001.2.2 4,00 4,002.1 63,90 0,00 4,64 0,43 0,00 0,00 5,01 73,98 73,98

QUADRO IX

Taxa devida pela emissão do alvará de licença de trabalhos de remodelação de terrenosNo actual quadro, as taxas dos números 1.3 e 2.1 representam os custos processuais.As taxas 1.1 e 1.2 assumem a componente variável de 1.3 e dependem da área considerada e do prazo inicial. O ponto 1.1 tem por objectivo o

desincentivo à alteração do relevo natural resultante das operações de aterro e escavação, racionalizando a proliferação da prática. Uma vez mais, o ponto 1.2 pretende evitar que estes trabalhos demorem mais que o estritamente necessário.

Designação

Custos directos

Amortizações(€)

Encargosfinanceiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindirectos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo socialsuportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)Mão -de -obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviçosadquiridos

(€)

1.1 2,00 2,001.2 4,00 4,001.3 15,84 0,00 3,62 0,19 0,00 0,00 1,43 21,08 21,082.1 13,51 0,00 3,46 0,20 0,00 0,00 1,25 18,42 18,42

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30144 Diário da República, 2.ª série — N.º 105 — 31 de Maio de 2010

QUADRO X

Taxa devida pela emissão do título de admissão de comunicação prévia de trabalhos de remodelação de terrenosAcerca do quadro X tece -se a mesma análise realizada no quadro anterior.

Designação

Custos directos

Amortizações(€)

Encargosfinanceiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindirectos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo socialsuportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)Mão -de -obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviçosadquiridos

(€)

1.1 2,00 2,001.2 4,00 4,001.3 6,13 0,00 3,24 0,09 0,00 0,00 0,69 10,15 10,152.1 5,62 0,00 3,26 0,09 0,00 0,00 0,65 9,62 9,62

QUADRO XI

Taxa devida pela emissão de alvará de licença administrativa para obras de construção, reconstrução, ampliação ou alteração

As taxas 1.2 e 3.1 espelham os custos processuais das operações em estudo.Associadas à taxa 1.2 estão as 1.1, 2.1.1, 2.2.1, 2.3.1, 2.4.1, 2.5.1, 2.5.2, 2.6 e 2.7. O ponto 1.1 variará conforme o prazo requerido que, mais

uma vez, penalizará obras mais prolongadas. Os restantes pontos vão variar com a área sujeita a obras, sendo tanto maior o benefício auferido pelo particular quanto maior a superfície considerada.

Designação

Custos directos

Amortizações(€)

Encargosfinanceiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindirectos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo socialsuportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)Mão -de -obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviçosadquiridos

(€)

1.1 4,00 4,001.2 15,84 0,00 3,55 0,19 0,00 0,00 1,42 21,00 21,00

2.1.1 0,60 0,602.2.1 0,50 0,502.3.1 1,00 1,002.4.1 5,00 5,002.5.1 9,00 9,002.5.2 18,00 18,002.6 9,00 9,002.7 0,50 0,503.1 11,89 0,00 3,38 0,16 0,00 0,00 1,12 16,55 16,55

QUADRO XII

Taxa devida pela emissão do título de admissão de comunicação prévia de obras de construção, reconstrução, ampliação ou alteração

Relacionando -se, igualmente, este quadro com obras de construção, reconstrução, ampliação ou alteração, as apreciações resumem -se às do quadro anterior.

Designação

Custos directos

Amortizações(€)

Encargosfinanceiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindirectos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo socialsuportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)Mão -de -obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviçosadquiridos

(€)

1.1 4,00 4,001.2 6,13 0,00 3,24 0,09 0,00 0,00 0,69 10,15 10,15

2.1.1 0,60 0,602.2.1 0,50 0,502.3.1 1,00 1,002.4.1 5,00 5,002.5.1 9,00 9,002.5.2 19,00 19,002.6 9,00 9,002.7 0,50 0,503.1 5,62 0,00 3,25 0,09 0,00 0,00 0,65 9,61 9,61

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Diário da República, 2.ª série — N.º 105 — 31 de Maio de 2010 30145

QUADRO XIII

Taxa devida pela emissão do alvará de licença ou do título de admissão de comunicação prévia de situações particularesAs taxas dos pontos 1.2, 2.2, 3.2, 4.2 e 5.2 resultam dos custos processuais respectivos.As taxas 1.1, 2.1, 3.1, 4.1 e 5.1 são as correspondentes variáveis dos números referidos anteriormente. Estas dependem da dimensão de cada

obra em análise e tentam reflectir o benefício que o requerente obtém, aumentando este se, também, o comprimento ou a superfície sujeita a obra for superior.

Designação

Custos directos

Amortizações(€)

Encargosfinanceiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindirectos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo socialsuportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)Mão -de -obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviçosadquiridos

(€)

1.1 0,50 0,501.2 7,39 0,00 3,45 0,13 0,00 0,00 0,80 11,77 11,772.1 0,60 0,602.2 15,84 0,00 3,57 0,19 0,00 0,00 1,42 21,02 21,023.1 0,50 0,503.2 15,84 0,00 3,57 0,19 0,00 0,00 1,42 21,02 21,024.1 0,30 0,304.2 15,84 0,00 3,52 0,19 0,00 0,00 1,42 20,97 20,975.1 1,00 1,005.2 15,84 0,00 3,49 0,19 0,00 0,00 1,42 20,94 20,94

QUADRO XIV

Alvará de autorização de utilização e de alteração do uso de edifícios ou suas fracções autónomasTodas as taxas do ponto 1 apresentam custos processuais. No entanto, acresce -lhes um valor relativo ao benefício auferido pelo particular, que

variará segundo a tipologia do edifício em causa.A taxa em 2 tenta, também, captar o benefício que o requerente retira com este tipo de licença, mas em termos da área bruta de construção.

Quanto maior a superfície, maior o benefício.

Designação

Custos directos

Amortizações(€)

Encargosfinanceiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindirectos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo socialsuportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)Mão -de -obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviçosadquiridos

(€)

1.1 6,12 0,00 0,78 0,11 0,00 0,00 0,51 7,52 2,50 10,021.2 6,12 0,00 0,78 0,11 0,00 0,00 0,51 7,52 50,00 57,521.3 6,12 0,00 0,78 0,11 0,00 0,00 0,51 7,52 50,00 57,521.4 6,12 0,00 0,78 0,11 0,00 0,00 0,51 7,52 25,00 32,521.5 6,12 0,00 0,78 0,11 0,00 0,00 0,51 7,52 25,00 32,521.6 6,12 0,00 0,78 0,11 0,00 0,00 0,51 7,52 175,00 182,521.7 6,12 0,00 0,78 0,11 0,00 0,00 0,51 7,52 20,00 27,522 15,00 15,00

QUADRO XV

Alvará de licença de utilização do solo para fins não exclusivamente agrícolas, pecuários, florestais, mineiros ou de abastecimento público de água e suas alterações

Com excepção do n.º 2, as taxas apresentadas decorrem dos respectivos custos processuais.A taxa de 2 relaciona -se directamente com as taxas do n.º 1 e, uma vez mais, pretende retratar o benefício auferido pelo particular, que aumenta

com a área abrangida pela licença de utilização.

Designação

Custos directos

Amortizações(€)

Encargosfinanceiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindirectos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo socialsuportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)Mão -de -obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviçosadquiridos

(€)

1.1 34,18 6,94 1,66 0,37 0,00 0,00 3,14 46,29 46,291.2 34,18 6,94 1,66 0,37 0,00 0,00 3,14 46,29 46,292 15,00 15,00

3.1 21,41 6,94 3,83 0,26 0,00 0,00 2,36 34,80 34,80

Page 38: 30109 · 2018. 3. 29. · Diário da República, 2.ª série — N.º 105 — 31 de Maio de 2010 30109 Vogais efectivos: Eng. Maria José Afonso Amaro, Chefe da Divisão de Obras

30146 Diário da República, 2.ª série — N.º 105 — 31 de Maio de 2010

QUADRO XVI

Operações de destaqueA taxa referida deriva dos seus custos processuais.

Designação

Custos directos

Amortizações(€)

Encargosfinanceiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindirectos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo socialsuportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)Mão -de -obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviçosadquiridos

(€)

1 6,48 0,00 0,92 0,12 0,00 0,00 0,55 8,07 8,07

QUADRO XVII

Propriedade horizontalAs três taxas reflectem os custos processuais inerentes à emissão da certidão, mas 1.a) e 1.b) foram acrescidos de valores que representam o

benefício auferido pelo particular, que varia consoante a tipologia da propriedade.

Designação

Custos directos

Amortizações(€)

Encargosfinanceiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindirectos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo socialsuportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)Mão -de -obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviçosadquiridos

(€)

1.a) 4,68 0,00 0,85 0,10 0,00 0,00 0,41 6,04 4,00 10,041.b) 4,68 0,00 0,85 0,10 0,00 0,00 0,41 6,04 14,00 20,041.c) 4,68 0,00 0,85 0,10 0,00 0,00 0,41 6,04 6,04

QUADRO XVIII

Certidões no âmbito do Decreto -Lei n.º 380/99, de 22 de Setembro, na redacção vigenteAs taxas deste quadro são resultado dos seus custos processuais.

Designação

Custos directos

Amortizações(€)

Encargosfinanceiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindirectos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo socialsuportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)Mão -de -obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviçosadquiridos

(€)

1.a) 4,68 0,00 0,85 0,10 0,00 0,00 0,41 6,04 6,041.b) 4,68 0,00 0,85 0,10 0,00 0,00 0,41 6,04 6,041.c) 4,68 0,00 0,85 0,10 0,00 0,00 0,41 6,04 6,04

QUADRO XIX

Certidões relativas a aprovações de localização, previstas em legislação especialAs taxas deste quadro resultam dos seus custos processuais.

Designação

Custos directos

Amortizações(€)

Encargosfinanceiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindirectos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo socialsuportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)Mão -de -obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviçosadquiridos

(€)

1 4,68 0,00 0,85 0,10 0,00 0,00 0,41 6,04 6,04

QUADRO XX

Construções isentas de licenciamentoAs taxas deste quadro resultam dos seus custos processuais.

Designação

Custos directos

Amortizações(€)

Encargosfinanceiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindirectos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo socialsuportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)Mão -de -obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviçosadquiridos

(€)

1 4,68 0,00 0,85 0,10 0,00 0,00 0,41 6,04 6,04

Page 39: 30109 · 2018. 3. 29. · Diário da República, 2.ª série — N.º 105 — 31 de Maio de 2010 30109 Vogais efectivos: Eng. Maria José Afonso Amaro, Chefe da Divisão de Obras

Diário da República, 2.ª série — N.º 105 — 31 de Maio de 2010 30147

QUADRO XXI

ProrrogaçõesAs taxas dos números 1.1, 1.2, 2.1 e 2.2 provêm dos seus custos processuais, mas cada uma delas tem associada uma alínea que manifesta o

desincentivo a prorrogações demasiadamente longas.

Designação

Custos directos

Amortizações(€)

Encargosfinanceiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindirectos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo socialsuportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)Mão -de -obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviçosadquiridos

(€)

1.1 56,21 6,94 1,63 0,38 0,00 0,00 4,74 69,90 69,901.1.a) 4,00 4,00

1.2 36,41 0,00 1,63 0,38 0,00 0,00 2,79 41,21 41,211.2.a) 4,00 4,00

2.1 71,06 6,94 1,89 0,45 0,00 0,00 5,84 86,18 86,182.1.a) 10,00 10,00

2.2 36,41 0,00 1,63 0,38 0,00 0,00 2,79 41,21 41,212.2.a) 10,00 10,00

QUADRO XXII

Recepção de obras de urbanizaçãoOs pontos 1.1, 1.2, 2.1 e 2.2 resumem -se aos seus custos processuais.Os pontos 1.1.1, 1.2.1, 2.1.1 e 2.2.1, que têm como variável o número de lotes,, reflectem, para além do benefício retirado pelo particular, o

aumento do trabalho técnico no caso de um elevado número de lotes.

Designação

Custos directos

Amortizações(€)

Encargosfinanceiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindirectos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo socialsuportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)Mão -de -obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviçosadquiridos

(€)

1.1 85,88 6,94 7,32 0,46 0,00 0,00 7,31 107,91 107,911.1.1 9,00 9,001.2 60,50 6,94 6,83 0,30 0,00 0,00 5,42 79,99 79,99

1.2.1 4,50 4,502.1 85,88 6,94 7,32 0,46 0,00 0,00 7,31 107,91 107,91

2.1.1 5,00 5,002.2 60,50 6,94 6,83 0,30 0,00 0,00 5,42 79,99 79,99

2.2.1 2,50 2,50

QUADRO XXIII

Vistorias para emissão de alvará de autorização de utilizaçãoAs taxas reflectem unicamente os custos processuais e operacionais (vistorias) inerentes, excluindo as taxas 1.2.b) e 2.2.b). Estas somam aos

custos um valor que traduz o benefício auferido pelo particular, diferenciando as vistorias a estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços até 300 m2 (1.2.a) e 2.2.a)) das vistorias ao mesmo tipo de estabelecimentos com mais de 300 m2.

Designação

Custos directos

Amortizações(€)

Encargosfinanceiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindirectos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo socialsuportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)Mão -de -obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviçosadquiridos

(€)

1.1.a) 28,15 6,94 3,68 0,15 0,00 0,00 2,83 41,75 41,751.2.a) 38,05 6,94 3,68 0,15 0,00 0,00 3,55 52,37 52,371.2.b) 57,85 6,94 3,68 0,15 0,00 0,00 4,99 73,61 70,00 143,611.3.a) 47,95 6,94 3,68 0,15 0,00 0,00 4,27 62,99 62,991.4.a) 57,85 6,94 3,68 0,15 0,00 0,00 4,99 73,61 73,611.5.a) 57,85 6,94 3,68 0,15 0,00 0,00 4,99 73,61 73,611.6.a) 57,85 6,94 3,68 0,15 0,00 0,00 4,99 73,61 73,612.1.a) 23,20 6,94 3,65 0,15 0,00 0,00 2,47 36,41 36,412.2.a) 26,50 6,94 3,65 0,15 0,00 0,00 2,71 39,95 39,952.2.b) 36,40 6,94 3,65 0,15 0,00 0,00 3,43 50,57 50,00 100,572.3.a) 31,45 6,94 3,65 0,15 0,00 0,00 3,07 45,26 45,262.4.a) 36,40 6,94 3,65 0,15 0,00 0,00 3,43 50,57 50,572.5.a) 36,40 6,94 3,65 0,15 0,00 0,00 3,43 50,57 50,572.6.a) 36,40 6,94 3,65 0,15 0,00 0,00 3,43 50,57 50,573.a) 28,15 6,94 3,68 0,15 0,00 0,00 2,83 41,75 41,753.b) 23,20 6,94 3,65 0,15 0,00 0,00 2,47 36,41 36,41

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30148 Diário da República, 2.ª série — N.º 105 — 31 de Maio de 2010

QUADRO XXIV

Outras vistoriasTodas as taxas constantes do quadro XXIV decorrem dos seus custos processuais e operacionais (vistorias).

Designação

Custos directos

Amortizações(€)

Encargosfinanceiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindirectos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo socialsuportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)Mão -de -obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bens e serviçosadquiridos

(€)

1.1 38,05 6,94 3,68 0,17 0,00 0,00 3,55 52,39 52,391.2 26,50 6,94 3,65 0,16 0,00 0,00 2,71 39,96 39,962.1 38,05 6,94 3,68 0,17 0,00 0,00 3,55 52,39 52,392.2 26,50 6,94 3,65 0,16 0,00 0,00 2,71 39,96 39,963.1 38,05 6,94 3,68 0,17 0,00 0,00 3,55 52,39 52,393.2 26,50 6,94 3,65 0,16 0,00 0,00 2,71 39,96 39,964.1 38,05 6,94 3,68 0,17 0,00 0,00 3,55 52,39 52,394.2 26,50 6,94 3,65 0,16 0,00 0,00 2,71 39,96 39,96

QUADRO XXV

Ocupação da via pública por motivo de operações urbanísticasAs taxas 1.1, 1.2, 3, 3 e 4 indicam os custos processuais implicados na autorização.As restantes taxas representam as componentes variáveis das primeiras. Dependem da duração e do espaço de ocupação, pretendendo evitar

ocupações prolongadas e restringi -las ao espaço estritamente necessário.

Designação

Custos directos

Amortizações(€)

Encargosfinanceiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindirectos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo socialsuportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)Mão -de -obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviçosadquiridos

(€)

1.1 41,36 0,00 3,53 0,41 0,00 0,00 3,29 48,59 48,591.1.1 5,00 5,001.1.2 1,50 1,501.2 41,36 0,00 3,53 0,41 0,00 0,00 3,29 48,59 48,59

1.2.1 5,00 5,001.2.2 1,00 1,00

2 26,51 0,00 3,26 0,35 0,00 0,00 2,19 32,31 32,312.1 5,00 5,002.2 1,00 1,002.3 5,00 5,003 26,51 0,00 3,26 0,35 0,00 0,00 2,19 32,31 32,31

3.1 60,00 60,004 26,51 0,00 3,26 0,35 0,00 0,00 2,19 32,31 32,31

4.1 5,00 5,004.2 3,00 3,00

QUADRO XXVI

Verificação e ou marcação de alinhamentos ou níveis em construções, incluindo muros e vedações, confinantes com a via pública ou terrenos do domínio público

Esta taxa abarca os seus custos processuais e operacionais (trabalho topográfico).

Designação

Custos directos

Amortizações(€)

Encargosfinanceiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindirectos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo socialsuportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)Mão -de -obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviçosadquiridos

(€)

1 29,10 6,94 0,60 0,03 0,00 0,00 2,67 39,34 39,34

Page 41: 30109 · 2018. 3. 29. · Diário da República, 2.ª série — N.º 105 — 31 de Maio de 2010 30109 Vogais efectivos: Eng. Maria José Afonso Amaro, Chefe da Divisão de Obras

Diário da República, 2.ª série — N.º 105 — 31 de Maio de 2010 30149

Designação

Custos directos

Amortizações(€)

Encargosfinanceiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindirectos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo socialsuportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)Mão -de -obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviçosadquiridos

(€)

1 40,35 0,00 3,79 0,31 0,00 0,00 3,23 47,68 47,682 23,61 0,00 3,55 0,29 0,00 0,00 2,00 29,45 29,453 48,45 6,94 3,62 0,22 0,00 0,00 4,31 63,54 63,544 48,99 6,94 6,18 0,23 0,00 0,00 4,53 66,87 66,87

QUADRO XXVIII

Instalações de armazenamento de produtos de petróleo, postos de abastecimento de combustíveis, redes e ramais de distribuição e áreas de serviço

As taxas do n.º 1 ao n.º 6 e ainda o n.º 8 decorrem dos seus custos processuais e operacionais (vistorias).Uma vez que o n.º 6 respeita à concessão de alvará de licença de exploração por 20 anos, o n.º 7 será igual ao valor da taxa 6 reduzido a uma

unidade mensal.

Designação

Custos directos

Amortizações(€)

Encargosfinanceiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindirectos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo socialsuportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)Mão -de -obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviçosadquiridos

(€)

1 26,64 0,00 0,89 0,26 0,00 0,00 2,02 29,81 29,812 69,27 6,94 1,32 0,27 0,00 0,00 5,66 83,46 83,463 21,40 0,00 6,26 0,39 0,00 0,00 2,04 30,09 30,094 21,40 0,00 6,26 0,39 0,00 0,00 2,04 30,09 30,095 21,40 0,00 6,26 0,39 0,00 0,00 2,04 30,09 30,096 5,04 0,00 3,17 0,11 0,00 0,00 0,60 8,92 8,927 0,04 0,048 aplicam -se as ta-

xas previstas nos números anteriores, con-siderando que a tramitação processual é a mesma

QUADRO XXIX

Declarações prévias

Todas as taxas do quadro XXIX derivam dos custos processuais respectivos.

Designação

Custos directos

Amortizações(€)

Encargosfinanceiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindirectos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo socialsuportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)Mão -de -obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviçosadquiridos

(€)

1.1 8,89 0,00 0,51 0,15 0,00 0,00 0,69 10,24 10,241.2 8,89 0,00 0,51 0,15 0,00 0,00 0,69 10,24 10,241.3 8,89 0,00 0,51 0,15 0,00 0,00 0,69 10,24 10,241.4 8,89 0,00 0,51 0,15 0,00 0,00 0,69 10,24 10,242.1 8,89 0,00 0,51 0,15 0,00 0,00 0,69 10,24 10,242.2 8,89 0,00 0,51 0,15 0,00 0,00 0,69 10,24 10,242.3 8,89 0,00 0,51 0,15 0,00 0,00 0,69 10,24 10,242.4 8,89 0,00 0,51 0,15 0,00 0,00 0,69 10,24 10,24

QUADRO XXVII

Instalação e exploração de estabelecimentos industriais do Tipo 3

As taxas incluídas neste quadro resultam da contabilização dos custos processuais e operacionais (vistorias).

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30150 Diário da República, 2.ª série — N.º 105 — 31 de Maio de 2010

QUADRO XXX

Alvará de autorização de utilização ou sua alteração, proposta em legislação específicaAs taxas deste quadro resultam dos seus custos processuais adidas de uma componente que pretende reflectir o benefício auferido pelo particular,

dependendo da tipologia do estabelecimento em causa.

Designação

Custos directos

Amortizações(€)

Encargosfinanceiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindirectos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo socialsuportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)Mão -de -obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviçosadquiridos

(€)

1.1 3,42 0,00 0,64 0,04 0,00 0,00 0,30 4,40 55,00 59,401.2 3,42 0,00 0,64 0,04 0,00 0,00 0,30 4,40 55,00 59,401.3 3,42 0,00 0,64 0,04 0,00 0,00 0,30 4,40 55,00 59,401.4 3,42 0,00 0,64 0,04 0,00 0,00 0,30 4,40 175,00 179,401.5 3,42 0,00 0,64 0,04 0,00 0,00 0,30 4,40 175,00 179,401.6 3,42 0,00 0,64 0,04 0,00 0,00 0,30 4,40 55,00 59,401.7 3,42 0,00 0,64 0,04 0,00 0,00 0,30 4,40 175,00 179,401.8 3,42 0,00 0,64 0,04 0,00 0,00 0,30 4,40 55,00 59,402.1 3,42 0,00 0,64 0,04 0,00 0,00 0,30 4,40 85,00 89,402.2 3,42 0,00 0,64 0,04 0,00 0,00 0,30 4,40 200,00 204,403.1 3,42 0,00 0,64 0,04 0,00 0,00 0,30 4,40 85,00 89,403.2 3,42 0,00 0,64 0,04 0,00 0,00 0,30 4,40 200,00 204,404.1 3,42 0,00 0,64 0,04 0,00 0,00 0,30 4,40 350,00 354,404.2 3,42 0,00 0,64 0,04 0,00 0,00 0,30 4,40 375,00 379,404.3 3,42 0,00 0,64 0,04 0,00 0,00 0,30 4,40 350,00 354,404.4 3,42 0,00 0,64 0,04 0,00 0,00 0,30 4,40 170,00 174,404.5 3,42 0,00 0,64 0,04 0,00 0,00 0,30 4,40 850,00 854,404.6 3,42 0,00 0,64 0,04 0,00 0,00 0,30 4,40 800,00 804,404.7 3,42 0,00 0,64 0,04 0,00 0,00 0,30 4,40 150,00 154,404.8 3,42 0,00 0,64 0,04 0,00 0,00 0,30 4,40 850,00 854,404.9 3,42 0,00 0,64 0,04 0,00 0,00 0,30 4,40 170,00 174,40

4.10.1 3,42 0,00 0,64 0,04 0,00 0,00 0,30 4,40 300,00 304,404.10.2 3,42 0,00 0,64 0,04 0,00 0,00 0,30 4,40 300,00 304,404.10.3 3,42 0,00 0,64 0,04 0,00 0,00 0,30 4,40 300,00 304,404.10.4 3,42 0,00 0,64 0,04 0,00 0,00 0,30 4,40 300,00 304,404.11 3,42 0,00 0,64 0,04 0,00 0,00 0,30 4,40 300,00 304,40

4.12.1 3,42 0,00 0,64 0,04 0,00 0,00 0,30 4,40 170,00 174,404.12.2 3,42 0,00 0,64 0,04 0,00 0,00 0,30 4,40 170,00 174,404.12.3 3,42 0,00 0,64 0,04 0,00 0,00 0,30 4,40 150,00 154,404.13 3,42 0,00 0,64 0,04 0,00 0,00 0,30 4,40 150,00 154,40

ANEXO IV

Fundamentação das Isenções e Reduções das Taxas Municipais

O regulamento que cria as taxas municipais contém obrigatoriamente, sob pena de nulidade, as isenções e sua fundamentação, por força do artigo 8.º n.º 2 alínea d) da Lei n.º 53 -E/2006, de 29 de Dezembro.

Tal normativo impõe a fundamentação das isenções, entendendo -se, porém, não estarem apenas abrangidas as isenções em sentido estrito, mas também as demais formas de desagravamento por diversas razões.

Assim, contemplam -se naquela disposição legal, as isenções propria-mente ditas, bem como as reduções de taxas.

Genericamente, consagram -se no presente Regulamento as isenções e as reduções, as quais foram ponderadas em função da relevante acti-vidade desenvolvida no Município pelos sujeitos passivos.

Por outro lado, objectivou -se estimular actividades, eventos e condutas que o Município visa promover e apoiar, no domínio da prossecução das respec-tivas atribuições, mais concretamente no que respeita à educação, à cultura, ao desporto, ao movimento associativo e à divulgação dos valores locais.

Já quanto às reduções teve -se em linha de conta a preocupação contí-nua com a protecção dos estratos sociais carenciados, no que concerne a pessoas singulares, bem como o apoio a actividades ligadas à inves-tigação científica ou académica.

Por outro lado, quer as isenções, quer a reduções de taxas previstas no presente Regulamento, fundamentam -se nos princípios da legalidade, da igualdade de acesso e no tratamento dos sujeitos passivos, da impar-cialidade, da capacidade contributiva e da justiça social.

Assim, em termos específicos as isenções e as reduções de taxas pre-vistas no presente Regulamento fundamentam -se nos termos seguintes:

1 — As isenções previstas no n.º 1 do artigo 11.º não carecem de fundamentação, em sede regulamentar, uma vez que tal benefício resulta de imposição legal.

2 — A isenção prevista no artigo 11.º, n.º 2, alínea a), tem como objectivo promover as actividades desenvolvidas pelas freguesias do Município de Benavente, contribuindo, deste modo, para a prossecução do interesse público municipal e de freguesia.

3 — A isenção consagrada no artigo 11.º, n.º 2, alínea b), visa promo-ver actos e factos levados a cabo por sujeitos passivos específicos, tendo em vista a prossecução dos fins de interesse público, em resultado das actividades por eles desenvolvidas para cumprimento das atribuições que as pessoas colectivas de direito público transferem para aqueles sujeitos passivos.

4 — A isenção prevista no artigo 11.º, n.º 2, alínea c), tem como ob-jectivo apoiar as actividades promovidas pelos sujeitos passivos, quer de direito público, bem como aqueles a quem, por despacho do Primeiro Ministro, tenham sido declaradas de utilidade pública, como é o caso das associações humanitárias, tendo em vista a prossecução dos seus fins de interesse geral e estatutário.

5 — A isenção prevista no artigo 11.º, n.º 2, alínea d), tem como objectivo apoiar sujeitos passivos que, por força do respectivo Estatuto legal, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 119/83, de 25 de Fevereiro, desen-volvem a sua actividade sem finalidade lucrativa, com o propósito de dar expressão organizada ao dever moral de solidariedade e de justiça entre os indivíduos, que não sejam administradas pelo Estado ou pelas autarquias locais, e que prestem serviços, designadamente, nas áreas de apoio a crianças e jovens, apoio à família, ou protecção dos cidadãos na velhice e invalidez.

6 — As isenções previstas nas alíneas e) e f) do n.º 2 do artigo 11.º, objectivam apoiar as iniciativas de interesse municipal prosseguidas por sujeitos passivos, de natureza social, cultural, recreativa ou idêntica, promovendo -se, assim, as actividades ligadas à cultura, ao desporto, ao associativismo e à divulgação dos valores locais.

7 — A isenção consagrada no artigo 11.º, n.º 2, alínea g), visa contri-buir, na esteira do preconizado nos artigos 263.º a 265.º da Constituição da República Portuguesa, para intensificar a participação das populações

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Diário da República, 2.ª série — N.º 105 — 31 de Maio de 2010 30151

na vida administrativa local, em iniciativas de reconhecido interesse pú-blico levadas a cabo por tais organizações enquanto sujeitos passivos.

8 — Com as isenções previstas nas alíneas h) e l) do n.º 2 do ar-tigo 11.º, objectiva -se promover e apoiar as iniciativas desenvolvidas pelas entidades representativas dos municípios e freguesias, quer pe-rante os órgãos de soberania, quer perante outras entidades externas, e que integrem o Município de Benavente, bem como as respectivas freguesias.

9 — As isenções previstas nas alíneas i) e j) do n.º 2 do artigo 11.º, visa promover os actos de iniciativa de sujeitos passivos que, de acordo com o respectivo regime legal ou estatutário, prosseguem fins de interesse público para a realização das atribuições incumbidas ao Município.

10 — Quanto à isenção prevista no artigo 11.º, n.º 3, alínea a), a mesma tem por base o valor mínimo das pensões estatutárias e regula-mentares de invalidez e de velhice do regime geral da segurança social, de acordo com a respectiva carreira contributiva.

11 — Quanto à isenção prevista no artigo 11.º, n.º 3, alínea b), equipararam -se os sujeitos passivos que beneficiem do rendimento social de inserção aos pensionistas que recebem a pensão social do regime não contributivo, já que é o valor desta pensão que é conside-rado referencial para que os indivíduos e os agregados familiares sejam considerados em situação de grave carência económica e, como tal, possam requerer e beneficiar daquela prestação incluída no Subsistema de Solidariedade no âmbito de Protecção Social de Cidadania, e num Programa de Inserção.

12 — A isenção prevista no artigo 11.º, n.º 4, objectiva promover e apoiar as actividades complementares no âmbito de projectos educativos de iniciativa dos agrupamentos de escolas e as escolas não agrupadas de ensino público do Município, no âmbito dos ensinos pré -escolar e do primeiro ciclo, bem como incentivar a formação desportiva das crianças e jovens, dando cumprimento às atribuições do Município nos domínios do desporto e da educação, nos termos das alíneas d) e f), do n.º 1 do artigo 13.º da Lei n.º 159/99, de14 de Setembro.

13 — A isenção consagrada no artigo 12.º, n.º 1, alínea a) constitui -se como um incentivo ao cumprimento atempado do dever de conservação dos edifícios que legalmente incumbe aos seus proprietários, designada-mente ao restauro e às reparação e limpeza, operações urbanísticas, por seu turno, isentas de qualquer meio de controlo prévio administrativo.

14 — A isenção decorrente da alínea b) do n.º 1 do artigo 12.º trata de incentivo à criação, nos próprios edifícios, de lugares privados de estacionamento automóvel, bem como de áreas de arrumos que lhes sejam adjacentes, de forma a não constituírem sobrecarga para o esta-cionamento público exterior existente, facilitando a mobilidade.

15 — A isenção prevista no artigo 12.º, n.º 2, alínea a) fundamenta -se na estratégia municipal de incentivo à instalação e sediação no Município de unidades económicas geradoras de dinâmica económica e emprego locais, com a criação de, pelo menos, 15 postos de trabalho.

16 — A isenção prevista no artigo 12.º, n.º 2, alínea b) visa o incentivo à criação, nos próprios edifícios, de lugares privados de estacionamento automóvel, bem como de áreas de arrumos que lhes sejam adjacentes, de forma a não constituírem sobrecarga para o estacionamento público exterior existente, facilitando a mobilidade.

17 — A isenção prevista na alínea c) do n.º 2 do artigo 12.º funda--se no incentivo à criação de áreas, nos edifícios, não contabilizáveis como área habitável, que constituam um benefício comum daqueles e dos seus habitantes.

18 — A isenção prevista na alínea d) do n.º 2 do artigo 12.º fundamenta--se no incentivo à preservação da actividade agrícola ou agro -pecuária, na escassez económica a que a sua esmagadora maioria está associada, por revestir dimensão familiar, possuindo, também por norma, escassa relevância urbanística.

19 — A isenção prevista no artigo 12.º,n.os 3 e 4, fundamenta -se na promoção da mobilidade da pessoa portadora de deficiência, consagrando--se, assim, uma discriminação positiva, porquanto incumbe ao Estado e às autarquias locais garantir e assegurar os direitos das pessoas com necessidades especiais.

20 — No que concerne às reduções dos montantes das taxas, prevêem--se alguns tipos de desagravamentos, os quais têm em conta uma preo-cupação contínua com os estratos sociais desfavorecidos e, consequen-temente, em situação económica difícil, tendo por base os rendimentos dos sujeitos passivos.

Por outro lado, contempla -se o apoio a actividades relacionadas com a investigação científica ou académica.

Contempla -se, igualmente, reduções de taxas como forma de apoio a iniciativas promovidas por companhias profissionais de teatro, dança, música e outras artes, promovendo -se, assim, a aproximação dos agen-tes culturais ao público, na prossecução do interesse público cultural, consagrando -se uma discriminação positiva relativamente às companhias não comerciais face às comerciais.

21 — Assim, as reduções previstas no artigo 13.º, n.º 2, alíneas a) e b), têm por base um rendimento mensal per capita do agregado familiar,

em concreto, assente no valor da retribuição mínima mensal garantida, anualmente fixada.

22 — A redução prevista no artigo 13.º, n.º 3 visa apoiar as iniciativas levadas a cabo por sujeitos passivos que desenvolvam actividades de investigação científica ou académica.

23 — As reduções previstas no artigo 13.º, n.º 5 objectiva promover o acesso dos cidadãos a iniciativas culturais levadas a cabo por companhias profissionais, no âmbito do teatro, da dança, da música e de outras artes, que, em regra, têm os seus centros de actividades nas grandes urbes, aproximando tais agentes culturais do público da periferia.

As diferenças percentuais nas reduções previstas fundamentam -se na consagração de uma discriminação positiva das companhias não comerciais, relativamente às comerciais, incentivando -se as actividades com maior componente cultural em detrimento das de menor compo-nente cultural.

24 — A redução prevista no artigo 13.º, n.os 6 e 7 não carece de fun-damentação, em sede regulamentar, uma vez que tal benefício resulta de imposição legal.

25 — A redução prevista no artigo 13.º, n.º 8 visa a minimização da duplicação de encargos para os promotores das operações urbanísticas em causa, advenientes do necessário cumprimento dos parâmetros míni-mos fixados legalmente para o dimensionamento das áreas a prever em operações de loteamento destinadas à implantação de espaços verdes e de utilização colectiva, infra -estruturas viárias e equipamentos, a qual, em si mesma, não consubstancia qualquer benefício para a prossecução do interesse público em crise.

203281904

Regulamento n.º 499/2010António José Ganhão, presidente da Câmara Municipal de Benavente,

torna público que, no uso da competência prevista na alínea a) do n.º 2 do artigo 53.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, alterada pela Lei n.º 5 -A/2002, de 11 de Janeiro, que a Assembleia Municipal de Bena-vente, em sua sessão extraordinária, realizada em 27 de Novembro de 2009, cuja acta foi aprovada na sessão ordinária, realizada a 17 de De-zembro do mesmo ano, na sequência da proposta da Câmara Municipal, aprovada em reunião ordinária realizada em 2 de Novembro, aprovou o Regulamento Municipal de Apoio ao Associativismo, o qual entra em vigor 15 após a sua publicação no Diário da República, 2.ª série.

1 de Fevereiro de 2010. — O Presidente da Câmara Municipal, An-tónio José Ganhão.

Regulamento Municipal de Apoio ao Associativismo

PreâmbuloO associativismo no município de Benavente apresenta uma expres-

são relevante, contribuindo de forma inequívoca para a sociabilização, construção da identidade e afirmação da cidadania, numa atitude de clara vivência democrática. Com efeito, as associações afirmam -se como pólos de desenvolvimento e enriquecimento das comunidades locais, pelo que o Município de Benavente tem vindo a apoiar ao longo dos anos as iniciativas de interesse público municipal, nomeadamente as de natureza social, cultural, desportiva e recreativa, traduzindo -se na concessão de auxílios financeiros, técnicos e logísticos às associações, colectividades e demais agentes da comunidade.

No entanto, o carácter dinâmico da sociedade actual, imprimindo ritmos de trabalho acelerados, provocou a emergência de novas proble-máticas obrigando à renovação e organização da estrutura associativa.

Considerando este quadro, apresentamos este Regulamento de Apoio ao Associativismo que tem como objectivo disciplinar a atribuição de apoios aos diversos intervenientes no desenvolvimento cultural, desportivo e recreativo do município, garantindo maior eficácia, rigor e transparência.

Prosseguindo este objectivo, o Município, através da Divisão Mu-nicipal de Cultura, Educação e Turismo da Câmara Municipal e, em especial, da sua Secção de Acção Sócio -Educativa, facultará infor-mação e aconselhamento necessários aos dirigentes das associações, colectividades e instituições, bem como promoverá sinergias junto do tecido associativo.

O Município de Benavente procura, deste modo, assumir um papel dinamizador e facilitador junto das associações, colectividades e ins-tituições, apoiando e colaborando, bem como valorizando o esforço e trabalho dos seus dirigentes e associados, com o objectivo de contribuir para a construção de um tecido associativo mais forte na articulação entre o profissionalismo e o voluntariado.

No conjunto, constitui objectivo do Município de Benavente que este Regulamento de Apoio ao Associativismo possibilite:

A distinção entre programas de apoio a actividades de carácter anual e programas de apoio a actividades de carácter pontual;

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Diário da República, 2.ª série — N.º 128 — 6 de Julho de 2011 28493

Relativamente a arbustos que não constituam “sebe aparada”, deverá a entidade executora executar a limpeza de ramos secos e ou doentes e de ramos com crescimento desproporcional, com o fim de conduzir o exemplar segundo a sua forma natural. Os arbustos de flor deverão ser podados de acordo com a sua natureza e características, no sentido de produzirem floração mais intensa e vistosa.

MondasDeverão processar -se nos relvados e áreas plantadas com arbustos

e herbáceas, sempre que se justifique e de modo a que da presença de invasoras não resultem prejuízos para as plantas instaladas, nem haja um aspecto deficiente da manutenção dos espaços verdes. Não será, todavia, permitida a existência de infestantes numa percentagem superior a 5 %/m². Admite -se a utilização de herbicidas, tanto nestas zonas como nos seus espaços intermédios, desde que devidamente homologados e da classe toxicológica mais baixa.

Se se verificarem manchas nos relvados resultantes de doenças, so-bretudo no final da Primavera e no Verão, deverão ser tomadas medidas para a correcção da situação.

RetanchasSempre que uma planta morra, quer seja de estrato arbóreo, arbus-

tivo ou herbáceo, deverá ser imediatamente substituída por um novo exemplar da mesma espécie de modo a que não exista qualquer tipo de lacuna nas zonas verdes.

Sempre que as plantas instaladas não se apresentarem em boas con-dições, deverão ser substituídas por outras equivalentes, na época apro-priada, garantindo as densidades e localizações adequadas e mantendo as intenções do projecto.

TutoragemSerão colocados ou substituídos os tutores que se mostrem necessários

ao bom desenvolvimento da vegetação instalada. Os novos tutores serão cravados junto ao caule, de modo a não afectar as raízes, devendo ficar a prumo e bem fixos, tendo o cuidado de não ferir a planta na amarração.

DesbasteEfectuar -se -ão os desbastes necessários da vegetação arbóreo-

-arbustiva, de modo a que o seu desenvolvimento futuro corresponda às densidades do Projecto.

RegaA Entidade executora é obrigada a garantir a operacionalidade per-

manente do sistema fazendo uma manutenção periódica que inclui no mínimo as seguintes operações:

1 — Limpeza dos filtros dos aspersores e pulverizadores;2 — Regulação e reparação dos aspersores e pulverizadores para que

a rega seja eficaz e com o mínimo de perdas de água3 — Fornecimento e aplicação dos aspersores e pulverizadores que

não reúnam as condições necessárias para o fim a que se destinam;4 — Afinações e testes periódicos de todo o sistema de rega em função

do caudal de agua necessário em cada época do ano;5 — Substituição, sempre que necessário, das pilhas dos programa-

dores existentes;6 — Lubrificação periódica dos parafusos e porcas de abertura e fe-

cho das tampas das caixas de eletroválvulas e caixas de contador, bem como, das torneiras de segurança que se encontram no interior das caixas;

7 — Reparação de eventuais avarias nas bocas de rega;8 — Registo da manutenção a periodicidade e momentos (diurnos/

nocturnos) das regas e registo mensal da leitura dos contadores de água da respectiva rede de rega;

9 — Disponibilidade e uso de meios alternativos de rega sempre que se verifique alguma deficiência com a rega automática;

10 — Tomada de medidas de precaução sempre que existam danos que provoquem roturas para que os desperdícios de água sejam desde logo minimizados até que o sistema de rega seja res-taurado.

204856197

MUNICÍPIO DE BENAVENTE

Aviso n.º 13759/2011Carlos Alberto Salvador Pernes, Presidente da Assembleia Municipal

de Benavente, torna pública a Alteração ao Regulamento de Taxas do Município de Benavente, cujo Relatório Final foi presente em reunião

ordinária do Órgão Executivo realizada em 07.03.2011 e submetido a apreciação e aprovação da Assembleia Municipal, na I sessão extraor-dinária realizada em 22.06.2011.

27 de Junho de 2011. — O Presidente da Assembleia Municipal, Carlos Alberto Salvador Pernes.

Alteração ao Regulamento de Taxas do Município de Benavente

Nota justificativaEm 31 de Maio de 2010 foi publicado na 2.ª série do Diário da Re-

pública (Aviso n.º 10816/2010) o Regulamento de Taxas do Município de Benavente.

Apesar do seu curto período de vigência, constata -se a existência de situações que não se encontram devidamente articuladas com a realidade do Município, nomeadamente nos âmbitos das isenções e reduções, tanto objectivas como subjectivas, da reformulação e recálculo de pro-cedimentos e da introdução de novas taxas não previstas anteriormente.

Ao abrigo do disposto no artigo 241.º da Constituição da República Portuguesa, nas alíneas a), e) e h) do n.º 2, do artigo 53.º, na alínea a), do n.º 6, do artigo 64.º, todos da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com a redacção dada pela Lei n.º 5 -A/2002, de 11 de Janeiro e no n.º 1 do artigo 8.º da Lei n.º 53 -E/2006, de 29 de Dezembro, alterada pela Lei n.º 64 -A/2008, de 31 de Dezembro, a Assembleia Municipal em sessão ordinária, realizada no dia 22 de Junho de 2011, sob proposta da Câmara Municipal em reunião ordinária de 07 de Março de 2011, aprovou a presente alteração ao Regulamento de Taxas do Município de Benavente:

Artigo 1.ºAlteração ao Regulamento de Taxas do Município de Benavente

Os artigos 10.º, 11.º e 13.º do Regulamento de Taxas do Município de Benavente passam a ter a seguinte redacção:

«Artigo 10.º[...]

Salvo disposição legal ou regulamentar diversa, e sem prejuízo e eventual delegação no Presidente da Câmara, compete à Câmara Municipal deliberar sobre as isenções ou reduções de taxas municipais, a requerimento funda-mentado dos interessados.

Artigo 11.º[...]

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — Estão, ainda, isentos do pagamento de taxas pela utilização

dos equipamentos culturais municipais as escolas do ensino público do Município de Benavente, desde que no decurso das actividades curriculares e de enriquecimento curricular.

5 — No que toca aos equipamentos desportivos municipais, estão isentos do pagamento de taxas:

a) todos os níveis de escolaridade ministradas nas escolas do con-celho, quanto à utilização das piscinas municipais;

b) os ensinos pré -escolar e do primeiro ciclo, quanto à utilização dos pavilhões municipais; e

c) todos os estabelecimentos de ensino especial sem fins lucrativos que desenvolvam a sua actividade na área do concelho.

Artigo 13.º[...]

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 — Beneficiam de redução de 75 % do montante das taxas pre-

vistas pela utilização das instalações do Cineteatro de Benavente e do Centro Cultural de Samora Correia as companhias profissionais de teatro, dança, música e outras artes.»

Artigo 2.ºAlteração ao Anexo I do Regulamento de Taxas

do Município de BenaventeO artigo 16.º do capítulo V e os artigos 32.º e 35.º, respectivamente,

das secções I e IV do capítulo IX do anexo I — Tabela Geral de Taxas

Page 45: 30109 · 2018. 3. 29. · Diário da República, 2.ª série — N.º 105 — 31 de Maio de 2010 30109 Vogais efectivos: Eng. Maria José Afonso Amaro, Chefe da Divisão de Obras

28494 Diário da República, 2.ª série — N.º 128 — 6 de Julho de 2011

Valor da taxa 2010

(em euros)

CAPÍTULO V

[...]

Artigo 16.º[...]

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –2 — Por cada quilómetro percorrido pela máquina . . . . . gratuito3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –

CAPÍTULO IX

[...]

SECÇÃO I

[...]

Artigo 32.º[...]

Pela utilização das Piscinas Municipais por parte dos esta-belecimentos de ensino, excluindo os estabelecimentos de ensino pré -escolar e do primeiro ciclo, é devida a seguinte taxa, por hora (ou fracção) e por turma (20 alunos).

gratuito

SECÇÃO IV

[...]

Artigo 35.º[...]

Pela utilização dos pavilhões municipais é devida a se-guinte taxa, por hora (ou fracção).

5,00»

Artigo 3.º

Alteração ao Anexo II do Regulamento de Taxas do Município de Benavente

Os quadros I, II, III, IV, V e VI do anexo II — Tabela de Taxas no Âmbito do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação e Legislação Específica Relacionada do Regulamento de Taxas do Município de Benavente passam a ter a seguinte redacção:

«[...]

Valor da taxa 2010

(em euros)

QUADRO I

[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –1.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –

Valor da taxa 2010

(em euros)

4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –6 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –7 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –7.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –8 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.1.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –

8.1.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –

8.1.3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –

8.1.4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –

8.1.5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –

8.1.6 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –

8.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.2.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –8.2.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –8.2.3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –8.2.4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –8.2.5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –8.2.6 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –8.3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.3.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –8.3.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –8.3.3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –9 — Reprodução de documentos:9.1 — A preto:9.1.1 — Em formato A2, por unidade . . . . . . . . . . . . . . . 2,289.1.2 — Em formato A1, por unidade . . . . . . . . . . . . . . . 2,359.1.3 — Em formato A0, por unidade . . . . . . . . . . . . . . . 2,509.1.4 — Por metro quadrado (ou fracção) . . . . . . . . . . . 2,5010 — (Anterior n.º 9)10.1 — (Anterior n.º 9.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –10.2 — (Anterior n.º 9.2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –10.3 — (Anterior n.º 9.3) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –

do Regulamento de Taxas do Município de Benavente passam a ter a seguinte redacção:

«[...]

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Diário da República, 2.ª série — N.º 128 — 6 de Julho de 2011 28495

Valor da taxa 2010

(em euros)

10.4 — (Anterior n.º 9.4) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10.4.1 — (Anterior n.º 9.4.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –10.4.2 — (Anterior n.º 9.4.2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –11 — (Anterior n.º 10) 11.1 — (Anterior n.º 10.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –11.1.1 — (Anterior n.º 10.1.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –11.2 — (Anterior n.º 10.2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –11.2.1 — (Anterior n.º 10.2.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –12 — (Anterior n.º 11) 12.1 — (Anterior n.º 11.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –13 — (Anterior n.º 12) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13.1 — (Anterior n.º 12.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13.1.1 — Não excedendo uma face . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,1513.1.1.1 — (Anterior n.º 12.1.1.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . –13.1.2 — Idem, quando destinadas a estudo ou investi-

gação.25 % das

taxasreferidas

nos pontos 13.1.1

e 13.1.1.113.2 — (Anterior n.º 12.2)13.2.1 — Não excedendo uma face . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,1713.2.1.1 — (Anterior n.º 12.2.1.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . –13.2.2 — Idem, quando destinadas a estudo ou investi-

gação.25 % das

taxasreferidas

nos pontos 13.2.1

e 13.2.1.114 — (Anterior n.º 13) 14.1 — (Anterior n.º 13.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –15 — (Anterior n.º 14) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15.1 — (Anterior n.º 14.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –

QUADRO II

[...]1 — Pedido de Informação/Direito à Informação:1.1 — Por cada pedido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60,612 — Informação prévia relativa à possibilidade de:2.1 — Operação de loteamento em área abrangida por

plano de urbanização ou plano de pormenor.99,60

2.2 — Operação de loteamento em área abrangida por plano director municipal.

99,60

2.3 — Realização de obras de edificação . . . . . . . . . . . . 44,872.4 — Outras operações urbanísticas. . . . . . . . . . . . . . . . 44,843 — Declaração de revalidação da informação prévia

favorável.34,42

QUADRO III

[...]1 — 1.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –1.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.2.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –1.2.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –1.2.3 — Por cada unidade de ocupação (toda aquela uni-

dade cujo uso não seja o de habitação).–

1.2.4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –2.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Valor da taxa 2010

(em euros)

QUADRO IV

[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –1.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.2.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.2.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –1.2.3 — Por cada unidade de ocupação (toda aquela uni-

dade cujo uso não seja o de habitação).–

1.2.4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –2.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

QUADRO V

[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –1.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.2.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –1.2.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –1.2.3 — Por cada unidade de ocupação (toda aquela uni-

dade cujo uso não seja o de habitação).–

1.2.4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –2.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

QUADRO V

[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –1.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.2.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –1.2.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –1.2.3 — Por cada unidade de ocupação (toda aquela uni-

dade cujo uso não seja o de habitação).–

1.2.4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –2.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . »

Artigo 4.ºAlteração ao Anexo III do Regulamento de Taxas

do Município de Benavente1 — A nota explicativa e o respectivo quadro do Capítulo V do Anexo I

vertida no ponto 3 do Anexo III — Fundamentação Económico -Financeira para o Cálculo das Taxas Previstas nos Anexos I e II do Regulamento de Taxas do Município de Benavente passam a ter a seguinte redacção:

1.º parágrafo — «O artigo 16.º apresenta uma taxa onde os custos pro-cessuais estão expressos no seu n.º 1 e cujos custos operacionais inte-gram os números 2 e 3 (custos directamente relacionados com a operação de limpeza de fossas e colectores). Decidiu o Município dever suportar 100 % do custo por quilómetro percorrido pela máquina e 50 % do custo de cada hora (ou fracção) do serviço a pessoas singulares, uma vez que o acesso dos munícipes ao saneamento básico consta das suas atribuições.»

«Designação Custos directos

Amortizações(em euros)

Encargosfinanceiros(em euros)

Futurosinvestimentos

(em euros)

Custosindirectos(em euros)

Totalcustos

(em euros)

Benefício auferidopelo particular/

desincentivo(em euros)

Custo social suportado pelo

Município(percentagem)

Valor da taxa 2010

(em euros)Artigo Número Mão -de -obra(em euros)

Máquinase viaturas(em euros)

Bens e serviços adquiridos(em euros)

16.º 1 – – – – – – – – – – –2 0,00 1,12 0,00 0,00 0,00 0,00 0,08 1,20 100,00 % gratuito

3.a) – – – – – – – – – – –3.b) – – – – – – – – – – –

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28496 Diário da República, 2.ª série — N.º 128 — 6 de Julho de 2011

«Designação Custos directos

Amortizações(em euros)

Encargosfinanceiros(em euros)

Futurosinvestimentos

(em euros)

Custosindirectos(em euros)

Totalcustos

(em euros)

Benefício auferidopelo particular/

desincentivo(em euros)

Custo social suportado pelo

Município(percentagem)

Valor da taxa 2010

(em euros)Artigo Número Mão -de -obra(em euros)

Máquinase viaturas(em euros)

Bens e serviços adquiridos(em euros)

17.º 1.a) – – – – – – – – – – –2.b) – – – – – – – – – – –2.a) – – – – – – – – – – –2.b) – – – – – – – – – – –3.a) – – – – – – – – – – –3.b) – – – – – – – – – – –

18.º a) – – – – – – – – – – –b) – – – – – – – – – – –»

2 — A nota explicativa e o respectivo quadro do Capítulo IX do Anexo I vertida no ponto 3 do Anexo III — Fundamentação Económico -Financeira para o Cálculo das Taxas Previstas nos Anexos I e II do Regulamento de Taxas do Município de Benavente passam a ter a seguinte redacção:

5.º parágrafo — «A taxa prevista no artigo 32.º foi calculada para um universo de 20 alunos (uma turma).»15.º parágrafo — «O Município suportará 81,32 % deste custo, mais uma vez como forma de incentivar a formação desportiva das crianças e

jovens, dando cumprimento às atribuições do Município nos domínios do desporto e da educação.»

«Designação Custos directos

Amortizações(em euros)

Encargos financeiros(em euros)

Futurosinvestimentos

(em euros)

Custosindirectos(em euros)

Total custos

(em euros)

Benefício auferido pelo particular/

desincentivo(em euros)

Custo social suportado pelo

Município(percentagem)

Valor da taxa 2010

(em euros)Secção Artigo Número Mão -de -obra(em euros)

Máquinase viaturas(em euros)

Bens e serviços adquiridos(em euros)

I 30.º 1.a) – – – – – – – – – – –1.b) – – – – – – – – – – –1.c) – – – – – – – – – – –2.a) – – – – – – – – – – –2.b) – – – – – – – – – – –2.c) – – – – – – – – – – –3.a) – – – – – – – – – – –3.b) – – – – – – – – – – –4.a) – – – – – – – – – – –4.b) – – – – – – – – – – –

31.º 1.a) – – – – – – – – – – –1.b) – – – – – – – – – – –1.c) – – – – – – – – – – –2.a) – – – – – – – – – – –2.b) – – – – – – – – – – –2.c) – – – – – – – – – – –3.a) – – – – – – – – – – –3.b) – – – – – – – – – – –3.c) – – – – – – – – – – –

32.º 36,19 0,00 6,21 1,77 0,27 0,00 3,23 47,67 100,00 % gratuito

II 33.º 1 – – – – – – – – – – –2 – – – – – – – – – – –

III 34.º 1 – – – – – – – – – – –2 – – – – – – – – – – –

IV 35.º 17,61 0,00 4,44 2,90 0,00 0,00 1,81 26,76 81,32 % 5,00»

3 — O quadro da nota explicativa do Quadro I do Anexo II vertido no ponto 3 do Anexo III — Fundamentação Económico -Financeira para o Cálculo das Taxas Previstas nos Anexos I e II do Regulamento de Taxas do Município de Benavente passa a ter a seguinte redacção:

«Designação

Custos directos

Amortizações(em euros)

Encargosfinanceiros(em euros)

Futurosinvestimentos

(em euros)

Custosindirectos(em euros)

Total custos

(em euros)

Benefício auferido pelo particular/

desincentivo(em euros)

Custo social suportado pelo

Município(percentagem)

Valor da taxa 2010

(em euros)Mão -de -obra(em euros)

Máquinase viaturas(em euros)

Bens e serviços adquiridos(em euros)

1.1. . . . . . . . . . . . – – – – – – – – – – –1.2. . . . . . . . . . . . – – – – – – – – – – –2.1. . . . . . . . . . . . – – – – – – – – – – –3.1. . . . . . . . . . . . – – – – – – – – – – –4.1. . . . . . . . . . . . – – – – – – – – – – –5.1. . . . . . . . . . . . – – – – – – – – – – –6 . . . . . . . . . . . . . – – – – – – – – – – –

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Diário da República, 2.ª série — N.º 128 — 6 de Julho de 2011 28497

«Designação

Custos directos

Amortizações(em euros)

Encargosfinanceiros(em euros)

Futurosinvestimentos

(em euros)

Custosindirectos(em euros)

Total custos

(em euros)

Benefício auferido pelo particular/

desincentivo(em euros)

Custo social suportado pelo

Município(percentagem)

Valor da taxa 2010

(em euros)Mão -de -obra(em euros)

Máquinase viaturas(em euros)

Bens e serviços adquiridos(em euros)

7.1. . . . . . . . . . . . – – – – – – – – – – –7.2. . . . . . . . . . . . – – – – – – – – – – –8.1.1.a) . . . . . . . . – – – – – – – – – – –8.1.1.b) . . . . . . . . – – – – – – – – – – –8.1.1.c) . . . . . . . . – – – – – – – – – – –8.1.1.d) . . . . . . . . – – – – – – – – – – –8.1.1.e) . . . . . . . . – – – – – – – – – – –8.1.2.a) . . . . . . . . – – – – – – – – – – –8.1.2.b) . . . . . . . . – – – – – – – – – – –8.1.2.c) . . . . . . . . – – – – – – – – – – –8.1.2.d) . . . . . . . . – – – – – – – – – – –8.1.2.e) . . . . . . . . – – – – – – – – – – –8.1.3.a) . . . . . . . . – – – – – – – – – – –8.1.3.b) . . . . . . . . – – – – – – – – – – –8.1.3.c) . . . . . . . . – – – – – – – – – – –8.1.3.d) . . . . . . . . – – – – – – – – – – –8.1.3.e) . . . . . . . . – – – – – – – – – – –8.1.4.a) . . . . . . . . – – – – – – – – – – –8.1.4.b) . . . . . . . . – – – – – – – – – – –8.1.4.c) . . . . . . . . – – – – – – – – – – –8.1.4.d) . . . . . . . . – – – – – – – – – – –8.1.4.e) . . . . . . . . – – – – – – – – – – –8.1.5.a) . . . . . . . . – – – – – – – – – – –8.1.5.b) . . . . . . . . – – – – – – – – – – –8.1.5.c) . . . . . . . . – – – – – – – – – – –8.1.5.d) . . . . . . . . – – – – – – – – – – –8.1.5.e) . . . . . . . . – – – – – – – – – – –8.1.6.a) . . . . . . . . – – – – – – – – – – –8.1.6.b) . . . . . . . . – – – – – – – – – – –8.1.6.c) . . . . . . . . – – – – – – – – – – –8.1.6.d) . . . . . . . . – – – – – – – – – – –8.1.6.e) . . . . . . . . – – – – – – – – – – –8.2.1 . . . . . . . . . . – – – – – – – – – – –8.2.2 . . . . . . . . . . – – – – – – – – – – –8.2.3 . . . . . . . . . . – – – – – – – – – – –8.2.4 . . . . . . . . . . – – – – – – – – – – –8.2.5 . . . . . . . . . . – – – – – – – – – – –8.2.6 . . . . . . . . . . – – – – – – – – – – –8.3.1 . . . . . . . . . . – – – – – – – – – – –8.3.2 . . . . . . . . . . – – – – – – – – – – –8.3.3 . . . . . . . . . . – – – – – – – – – – –9.1.1 . . . . . . . . . . 1,61 0,00 0,32 0,20 0,00 0,00 0,15 2,28 2,289.1.2 . . . . . . . . . . 1,61 0,00 0,38 0,20 0,00 0,00 0,16 2,35 2,359.1.3 . . . . . . . . . . 1,61 0,00 0,52 0,20 0,00 0,00 0,17 2,50 2,509.1.4 . . . . . . . . . . 1,61 0,00 0,52 0,20 0,00 0,00 0,17 2,50 2,5010.1. . . . . . . . . . . 57,59 6,94 1,23 8,28 0,00 0,00 5,38 79,42 79,4210.2. . . . . . . . . . . 19,79 0,00 0,69 2,82 0,00 0,00 1,69 24,99 24,9910.3. . . . . . . . . . . 41,39 6,94 1,00 6,10 0,00 0,00 4,03 59,46 59,4610.4.1 . . . . . . . . . 11,52 1,39 0,25 1,66 0,00 0,00 1,08 15,90 15,9010.4.2 . . . . . . . . . 16,56 2,78 0,40 2,44 0,00 0,00 1,61 23,79 23,7911.1. . . . . . . . . . . 6,10 0,00 0,91 0,13 0,00 0,00 0,52 7,66 7,6611.1.1 . . . . . . . . . 0,00 0,00 0,02 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02 0,0211.2. . . . . . . . . . . 7,54 0,00 0,97 0,16 0,00 0,00 0,63 9,30 9,3011.2.1 . . . . . . . . . 0,54 0,00 0,04 0,01 0,00 0,00 0,04 0,63 0,6312.1. . . . . . . . . . . 1,80 0,00 0,15 0,04 0,00 0,00 0,14 2,13 2,1313.1.1 . . . . . . . . . 0,80 0,00 0,25 0,02 0,00 0,00 0,08 1,15 1,1513.1.1.1. . . . . . . . 0,00 0,00 0,02 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02 0,0213.1.2 . . . . . . . . . 75,00 % 25 %

das taxas referidas

nos pontos 13.1.1 e 13.1.1.1

13.2.1 . . . . . . . . . 0,80 0,00 0,27 0,02 0,00 0,00 0,08 1,17 1,1713.2.1.1. . . . . . . . 0,00 0,00 0,04 0,00 0,00 0,00 0,00 0,04 0,0413.2.2 . . . . . . . . . 75,00 % 25 %

das taxas referidas

nos pontos 13.2.1 e 13.2.1.1

14.1. . . . . . . . . . . 15,10 0,00 1,19 0,28 0,00 0,00 1,20 17,77 17,7715.1. . . . . . . . . . . 5,81 0,00 0,85 0,11 0,00 0,00 0,49 7,26 7,26»

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28498 Diário da República, 2.ª série — N.º 128 — 6 de Julho de 2011

4 — O quadro da nota explicativa do Quadro II do Anexo II expostas no ponto 3 do Anexo III — Fundamentação Económico -Financeira para o Cálculo das Taxas Previstas nos Anexos I e II do Regulamento de Taxas do Município de Benavente passa a ter a seguinte redacção:

«Designação

Custos directos

Amortizações(em euros)

Encargosfinanceiros(em euros)

Futurosinvestimentos

(em euros)

Custos indirectos(em euros)

Total custos

(em euros)

Benefício auferido pelo particular/

desincentivo(em euros)

Custo social suportado pelo

Município(percentagem)

Valor da taxa 2010

(em euros)Mão -de -obra(em euros)

Máquinase viaturas(em euros)

Bens e serviços adquiridos(em euros)

1.1. . . . . . . . . . . 47,57 6,94 1,75 0,24 0,00 0,00 4,11 60,61 60,612.1. . . . . . . . . . . 82,49 6,94 2,92 0,50 0,00 0,00 6,75 99,60 99,602.2. . . . . . . . . . . 82,49 6,94 2,92 0,50 0,00 0,00 6,75 99,60 99,602.3. . . . . . . . . . . 39,46 0,00 2,02 0,35 0,00 0,00 3,04 44,87 44,872.4. . . . . . . . . . . 39,46 0,00 1,99 0,35 0,00 0,00 3,04 44,84 44,843 . . . . . . . . . . . . 28,12 0,00 3,70 0,27 0,00 0,00 2,33 34,42 34,42»

Artigo 5.ºAlteração ao Anexo IV do Regulamento de Taxas

do Município de BenaventeOs números 12 e 23 do Anexo IV — Fundamentação das Isenções e

Reduções das Taxas Municipais do Regulamento de Taxas do Município de Benavente passam a ter a seguinte redacção:

«12 — As isenções previstas no artigo 11.º, n.os 4 e 5 objectivam pro-mover e apoiar as actividades complementares no âmbito de projectos educativos de iniciativa dos agrupamentos de escolas e as escolas não agrupadas de ensino público do Município, bem como incentivar a formação desportiva das crianças e jovens.

23 — A redução prevista no artigo 13.º, n.º 5 objectiva promover o acesso dos cidadãos a iniciativas culturais levadas a cabo por companhias profissionais, no âmbito do teatro, da dança, da música e de outras artes, que, em regra, têm os seus centros de actividades nas grandes urbes, aproximando tais agentes culturais do público da periferia.»

Artigo 6.ºEntrada em vigor

As alterações agora introduzidas entrarão em vigor, nos termos legais, 15 (quinze) dias após a sua publicação.

204859915

Aviso n.º 13760/2011

Projecto de 2.ª alteração ao Regulamento de Taxas do Município de Benavente

Fase de discussão públicaCarlos Alberto Salvador Pernes, Presidente da Assembleia Munici-

pal de Benavente, torna público que, nos termos e para os efeitos do artigo 118.º do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 442/91, de 15 de Novembro, alterado pelo Decreto -Lei n.º 6/96, de 31 de Janeiro, se submete a apreciação pública para recolha de sugestões pelo prazo de 30 dias a contar da data da publicação do presente aviso no Diário da República, 2.ª série, o Projecto de 2.ª Alteração ao Regulamento de Taxas do Município de Benavente, o qual foi presente em reunião ordinária da Câmara Municipal, realizada em 13.06.2011, e submetido a apre-ciação da Assembleia Municipal, na I sessão extraordinária realizada em 22.06.2011, deliberação aprovada sob a forma de minuta na mesma sessão extraordinária. O referido Projecto de 2.ª Alteração ao Regulamento poderá ser consultado no Apoio Jurídico da Câmara Municipal, sito no Edifício dos Paços do Município, em Benavente, durante o horário normal de expediente (de 2.ª a 6.ª feira, das 9.00h às 12.30h e das 14.00h às 17.30h).

28 de Junho de 2011. — O Presidente da Assembleia Municipal, Carlos Alberto Salvador Pernes.

Projecto de 2.ª Alteração ao Regulamento de Taxas do Município de Benavente

Nota justificativaA Lei n.º 53 -E/2006, de 29 de Dezembro, aprovou o regime geral das

taxas das autarquias locais. De acordo com o artigo 8.º n.º 1 daquele diploma, as taxas municipais são criadas por regulamento aprovado pelo órgão deliberativo. Nesta conformidade, foi publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 105, de 31 de Maio de 2010, o Regulamento de taxas do Município de Benavente.

Porém, decorrido cerca de um ano após a sua entrada em vigor, importa, de novo, introduzir -lhe algumas alterações decorrentes, quer de alterações legislativas entretanto publicadas, quer da experiência acumulada da sua aplicação diária por parte dos serviços municipais. Tais alterações a introduzir incidem sobre o Anexo I (Tabela geral de taxas do Município de Benavente) e sobre o Anexo III (Fundamentação económico -financeira para o cálculo das taxas previstas nos Anexos I e II) e são as seguintes:

a) Anexo I, artigo 1.º, n.º 2 — Realização de buscas de documentos, a requerimento dos interessados, aparecendo ou não o objecto da busca

A Comissão de Acesso aos Documentos Administrativos — CADA tem emitido diversos pareceres, disponíveis em www.cada.pt, no sentido de que o pagamento de uma taxa pela busca de documentos traduz -se numa violação da lei. Segundo aquela entidade, considerando que a lei de Acesso aos Documentos Administrativos — LADA, aprovada pela Lei n.º 46/2007, de 24 de Agosto, determina a gratuitidade da consulta, supõe que os eventuais custos inerentes a uma busca estão incluídos nos custos de funcionamento do próprio serviço. Assim, cobrar uma taxa pela busca de documentos corresponderá sempre a uma violação da lei, já que significa, no fundo, o pagamento dessa forma de acesso. A consulta a efectuar por um particular exige sempre, por parte da entidade requerida, algum trabalho de pesquisa para localização dos documentos, mas esse trabalho não autoriza a percepção de uma taxa, sem que, para o efeito, exista suporte legal. Nesta conformidade e aco-lhendo o entendimento expendido pela CADA nesta matéria, propõe -se a eliminação do n.º 2 do artigo 1.º do Anexo I do Regulamento de taxas do Município de Benavente.

b) Anexo I, artigo 4.º — Registo de cidadãos da União EuropeiaO Regulamento de taxas do Município de Benavente, publicado no

Diário da República, 2.ª série, n.º 105, de 31 de Maio de 2010, prevê no seu artigo 4.º as taxas devidas pelo registo de cidadãos da União Europeia, nos termos da Portaria n.º 1637/2006 (2.ª série), de 17 de Outubro. Foi, entretanto, publicada a Portaria n.º 1334 -D/2010, de 31 de Dezembro, a qual veio a aprovar os modelos de certificado de registo de cidadão da União Europeia, de documento de residência permanente de cidadão da União Europeia, do cartão de residência de familiar de cidadão da União Europeia e as respectivas taxas a cobrar pela emissão desses documentos, tendo revogado a Portaria n.º 1637/2006 (2.ª série), de 17 de Outubro. Importa, assim, proceder à adequação dos montantes das taxas previstas no Regulamento de taxas do Município de Benavente, face ao preconizado na Portaria n.º 1334 -D/2010.

c) Anexo I, artigo 27.º — Agências ou postos de bilhetes para espec-táculos ou divertimentos públicos e artigo 29.º — Leilões

O Decreto -Lei n.º 310/2002, de 18 de Dezembro, veio regular o regime jurídico do licenciamento e fiscalização pelas câmaras municipais de actividades diversas anteriormente cometidas aos governos civis. De entre as actividades cujo exercício se encontrava sujeito a licenciamento municipal contava -se a venda de bilhetes para espectáculos ou diverti-mentos públicos em agências ou postos de venda (artigo 1.º alínea g)) e a realização de leilões (artigo 1.º alínea i)). Foi, entretanto, publicado o Decreto -Lei n.º 48/2011, de 1 de Abril, diploma que veio simplificar o regime de acesso e de exercício de diversas actividades económicas no âmbito da iniciativa “Licenciamento zero”.

O artigo 35.º do Decreto -Lei n.º 48/2011 veio introduzir alterações aos artigos 1.º, 35.º, 36.º e 47.º do Decreto -Lei n.º 310/2010. De tais alterações e no que à presente nota importa, salientar -se -á a revogação da norma que impunha o licenciamento municipal para o exercício da actividade de realização de leilões e a não sujeição do exercício da actividade da venda de bilhetes para espectáculos ou divertimentos públicos em agên-cias ou postos de venda a licenciamento, a autorização, a autenticação, a validação, a certificação, a actos emitidos na sequência de comunicações

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41172 Diário da República, 2.ª série — N.º 199 — 17 de Outubro de 2011

MUNICÍPIO DE BENAVENTE

Aviso n.º 20572/2011

2.ª Alteração e Rectificação à 1.ª Alteraçãoao Regulamento de Taxas do Município de Benavente

Carlos Alberto Salvador Pernes, Presidente da Assembleia Municipal de Benavente, torna públicas a 2.ª Alteração e a rectificação à 1.ª Alteração ao Regulamento de Taxas do Município de Benavente, as quais foram aprovadas pela Assembleia Municipal na IV sessão ordinária realizada em 30.09.2011 sob propostas da Câmara Municipal em suas reuniões ordinárias realizadas em 13.06.2011 e 12.09.2011, respectivamente.

7 de Outubro de 2011. — O Presidente da Assembleia Municipal, Carlos Alberto Salvador Pernes.

2.ª Alteração e Rectificação à 1.ª Alteração ao Regulamento de Taxas do Município de Benavente

PreâmbuloEm 31 de Maio de 2010, pelo Aviso n.º 10816/2010, foi publicado

no Diário da República, 2.ª série, n.º 105, o Regulamento de Taxas do Município de Benavente.

Posteriormente, através do Aviso n.º 13759/2011, foi publicado no Diário da República, 2.ª série n.º 128, a 1.ª alteração ao referido Re-gulamento.

Porém, importa, de novo, introduzir algumas alterações, as quais decorrem, quer de alterações legislativas entretanto publicadas, quer da experiência acumulada da sua aplicação diária por parte dos servi-ços municipais, as quais incidem sobre o Anexo I (Tabela geral) e, em consequência, sobre o Anexo III (Fundamentação económico -financeira para o cálculo das taxas).

Assim, tais alterações prendem -se, fundamentalmente, com três situa-ções: por um lado, com entendimentos, em sede de gratuitidade da consulta no acesso a documentos da Administração, no âmbito da Lei n.º 46/2007,de 24 de Agosto; por outro lado, com as taxas devidas pelo registo de cida-dãos da União Europeia, nos termos da Portaria n.º 1334 -D/2010, de 31 de Dezembro; por último, com as alterações introduzidas pelo artigo 35.º do Decreto -Lei n.º 48/2011, de 1 de Abril, aos artigos 1.º 35.º, 36.º e 47.º do Decreto -Lei n.º 310/2002, de 18 de Dezembro.

Por outro lado, aproveita -se a presente alteração para rectificar, nos termos do artigo 148.º do Código do Procedimento Administrativo, dois erros materiais constantes na 1.ª alteração ao Regulamento, a saber o artigo 13.º do Regulamento e o respectivo Anexo II.

Ao abrigo do disposto no artigo 241.º da Constituição da República Portuguesa, nas alíneas a), e) e h) do n.º 2, do artigo 53.º, na alínea a), do n.º 6, do artigo 64.º, todos da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com a redacção dada pela Lei n.º 5 -A/2002, de 11 de Janeiro e no n.º 1 do artigo 8.º da Lei n.º 53 -E/2006, de 29 de Dezembro, alterada pela Lei n.º 64 -A/2008, de 31 de Dezembro, a Assembleia Municipal na IV sessão ordinária realizada no dia 30 de Setembro de 2011, sob propostas da Câmara Municipal, de 13 de Junho de 2011 e de 12 de Setembro de 2011, respectivamente, aprovou a presente alteração e rectificação ao Regulamento de Taxas do Município de Benavente:

Artigo 1.ºRectificações ao Regulamento de Taxas

do Município de Benavente1 — No artigo 13.º do Regulamento, onde se lê:

«Artigo 13.º[...]

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 — Beneficiam de redução de 75 % do montante das taxas pre-

vistas pela utilização das instalações do Cineteatro de Benavente e do Centro Cultural de Samora Correia as companhias profissionais de teatro, dança, música e outras artes.»

deve ler -se:

«Artigo 13.º[...]

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 — Beneficiam de redução de 75 % do montante das taxas pre-

vistas pela utilização das instalações do Cineteatro de Benavente e do Centro Cultural de Samora Correia as companhias profissionais de teatro, dança, música e outras artes.

6 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .7 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .8 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .»

2 — No Anexo II do Regulamento, onde se lê:«[...]

Valor taxa2010(€)

QUADRO I[...]

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …1.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …6 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …7 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .7.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …7.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …8 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .8.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .8.1.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …

8.1.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …

8.1.3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …

8.1.4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …

8.1.5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …

8.1.6 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …

Page 51: 30109 · 2018. 3. 29. · Diário da República, 2.ª série — N.º 105 — 31 de Maio de 2010 30109 Vogais efectivos: Eng. Maria José Afonso Amaro, Chefe da Divisão de Obras

Diário da República, 2.ª série — N.º 199 — 17 de Outubro de 2011 41173

Valor taxa2010(€)

d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …

8.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .8.2.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …8.2.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …8.2.3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …8.2.4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …8.2.5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …8.2.6 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …8.3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .8.3.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …8.3.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …8.3.3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …9 — Reprodução de documentos:9.1 — A preto:9.1.1 — Em formato A2, por unidade . . . . . . . . . . 2,289.1.2 — Em formato A1, por unidade . . . . . . . . . . 2,359.1.3 — Em formato A0, por unidade . . . . . . . . . . 2,509.1.4 — Por metro quadrado (ou fracção) . . . . . . 2,5010 — (Anterior n.º 9)10.1 — (Anterior n.º 9.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …10.2 — (Anterior n.º 9.2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …10.3 — (Anterior n.º 9.3) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …10.4 — (Anterior n.º 9.4)10.4.1 — (Anterior n.º 9.4.1) . . . . . . . . . . . . . . . . …10.4.2 — (Anterior n.º 9.4.2) . . . . . . . . . . . . . . . . …11 — (Anterior n.º 10) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .11.1 — (Anterior n.º 10.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . …11.1.1 — (Anterior n.º 10.1.1) . . . . . . . . . . . . . . . …11.2 — (Anterior n.º 10.2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . …11.2.1 — (Anterior n.º 10.2.1) . . . . . . . . . . . . . . . …12 — (Anterior n.º 11) …12.1 — (Anterior n.º 11.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . …13 — (Anterior n.º 12)13.1 — (Anterior n.º 12.1) …13.1.1 — Não excedendo uma face . . . . . . . . . . . 1,1513.1.1.1 — (Anterior n.º 12.1.1.1) . . . . . . . . . . . . …13.1.2 — Idem, quando destinadas a estudo ou in-

vestigação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25 % das taxas referidas nos pontos 13.1.1 e 13.1.1.1

13.2 — (Anterior n.º 12.2)13.2.1 — Não excedendo uma face . . . . . . . . . . . 1,1713.2.1.1 — (Anterior n.º 12.2.1.1) . . . . . . . . . . . . …13.2.2 — Idem, quando destinadas a estudo ou in-

vestigação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25 % das taxas referidas nos pontos 13.2.1 e 13.2.1.1

14 — (Anterior n.º 13)14.1 — (Anterior n.º 13.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . …15 — (Anterior n.º 14)15.1 — (Anterior n.º 14.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . …

QUADRO II[...]

1 — Pedido de Informação/Direito à Informação:1.1 — Por cada pedido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60,612 — Informação prévia relativa à possibilidade de:2.1 — Operação de loteamento em área abrangida

por plano de urbanização ou plano de pormenor 99,602.2 — Operação de loteamento em área abrangida

por plano director municipal . . . . . . . . . . . . . . . 99,602.3 — Realização de obras de edificação . . . . . . . 44,872.4 — Outras operações urbanísticas . . . . . . . . . . 44,843 — Declaração de revalidação da informação pré-

via favorável. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34,42

QUADRO III[...]

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …

Valor taxa2010(€)

1.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1.2.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …1.2.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …1.2.3 — Por cada unidade de ocupação (toda aquela

unidade cujo uso não seja o de habitação) . . . . . …1.2.4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …2.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

QUADRO IV[...]

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …1.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1.2.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …1.2.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …1.2.3 — Por cada unidade de ocupação (toda aquela

unidade cujo uso não seja o de habitação) . . . . . …1.2.4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2.1 — ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …2.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

QUADRO V[...]

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …1.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1.2.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …1.2.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …1.2.3 — Por cada unidade de ocupação (toda aquela

unidade cujo uso não seja o de habitação) . . . . . …1.2.4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …2.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

QUADRO V[...]

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …1.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1.2.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …1.2.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …1.2.3 — Por cada unidade de ocupação (toda aquela

unidade cujo uso não seja o de habitação) …1.2.4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …2.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

deve ler -se:«[...]

Valor taxa 2010(€)

QUADRO I[...]

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …1.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …

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41174 Diário da República, 2.ª série — N.º 199 — 17 de Outubro de 2011

Valor taxa 2010(€)

4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …6 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …7 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .7.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …7.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …8 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .8.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .8.1.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …

8.1.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …

8.1.3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …

8.1.4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …

8.1.5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …

8.1.6 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …

8.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .8.2.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …8.2.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …8.2.3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …8.2.4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …8.2.5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …8.2.6 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …8.3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .8.3.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …8.3.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …8.3.3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …9 — Reprodução de documentos:9.1 — A preto:9.1.1 — Em formato A2, por unidade . . . . . . . . . . 2,289.1.2 — Em formato A1, por unidade . . . . . . . . . . 2,359.1.3 — Em formato A0, por unidade . . . . . . . . . . 2,509.1.4 — Por metro quadrado (ou fracção) . . . . . . 2,5010 — (Anterior n.º 9)10.1 — (Anterior n.º 9.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …10.2 — (Anterior n.º 9.2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …10.3 — (Anterior n.º 9.3) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …

Valor taxa 2010(€)

10.4 — (Anterior n.º 9.4)10.4.1 — (Anterior n.º 9.4.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . …10.4.2 — (Anterior n.º 9.4.2) . . . . . . . . . . . . . . . . . …11 — (Anterior n.º 10) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .11.1 — (Anterior n.º 10.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …11.1.1 — (Anterior n.º 10.1.1) . . . . . . . . . . . . . . . . …11.2 — (Anterior n.º 10.2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …11.2.1 — (Anterior n.º 10.2.1) . . . . . . . . . . . . . . . . …12 — (Anterior n.º 11)12.1 — (Anterior n.º 11.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …13 — (Anterior n.º 12)13.1 — (Anterior n.º 12.1)13.1.1 — Não excedendo uma face . . . . . . . . . . . . 1,1513.1.1.1 — (Anterior n.º 12.1.1.1) . . . . . . . . . . . . . …13.1.2 — Idem, quando destinadas a estudo ou in-

vestigação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25 % das taxas referidas nos pontos 13.1.1 e 13.1.1.1

13.2 — (Anterior n.º 12.2)13.2.1 — Não excedendo uma face . . . . . . . . . . . 1,1713.2.1.1 — (Anterior n.º 12.2.1.1) . . . . . . . . . . . . . …13.2.2 — Idem, quando destinadas a estudo ou in-

vestigação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25 % das taxas referidas nos

pontos 13.2.1 e 13.2.1.1

14 — (Anterior n.º 13)14.1 — (Anterior n.º 13.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …15 — (Anterior n.º 14)15.1 — (Anterior n.º 14.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . …

QUADRO II

[...]1 — Pedido de Informação/Direito à Informação:1.1 — Por cada pedido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60,612 — Informação prévia relativa à possibilidade de:2.1 — Operação de loteamento em área abrangida

por plano de urbanização ou plano de pormenor 99,602.2 — Operação de loteamento em área abrangida

por plano director municipal . . . . . . . . . . . . . . . 99,602.3 — Realização de obras de edificação . . . . . . . 44,872.4 — Outras operações urbanísticas . . . . . . . . . . 44,843 — Declaração de revalidação da informação pré-

via favorável . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34,42

QUADRO III[...]

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …1.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1.2.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …1.2.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …1.2.3 — Por cada unidade de ocupação (toda aquela

unidade cujo uso não seja o de habitação) . . . . . …1.2.4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …2.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

QUADRO IV[...]

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …1.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1.2.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …1.2.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …1.2.3 — Por cada unidade de ocupação (toda aquela

unidade cujo uso não seja o de habitação) . . . . . …1.2.4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …

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Diário da República, 2.ª série — N.º 199 — 17 de Outubro de 2011 41175

Valor taxa 2010(€)

2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2.1 — ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …2.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

QUADRO V[...]

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …1.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1.2.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …1.2.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …1.2.3 — Por cada unidade de ocupação (toda aquela

unidade cujo uso não seja o de habitação) . . . . . …1.2.4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …2.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

QUADRO VI[...]

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …1.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1.2.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …1.2.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …1.2.3 — Por cada unidade de ocupação (toda aquela

unidade cujo uso não seja o de habitação) . . . . . …1.2.4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …2.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

[...]»

Artigo 2.º

Alteração ao Anexo I do Regulamento de Taxasdo Município de Benavente

1 — O artigo 1.º da Secção I e o artigo 4.º da Secção IV do Capítulo I do Anexo I — Tabela Geral de Taxas do Regulamento de Taxas do Município de Benavente passam a ter a seguinte redacção:

«[...]

Valor taxa(€)

CAPÍTULO I

[...]

SECÇÃO I

[...]

Artigo 1.º[...]

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …2 — (Revogado) 3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …6 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …7 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …8 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …9 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …

Valor taxa(€)

SECÇÃO IV

[...]

Artigo 4.º[...]

1 — Pela emissão do certificado de registo de cidadãos da União Europeia, a que se refere o artigo 14.º n.os 2 e 3 da Lei n.º 37/2006, de 9 de Agosto, é devida a taxa prevista na Portaria n.º 1334 -D/2010, de 31 de Dezembro . . . . . . . . 7,50

2 — À taxa referida no número Anterior, acresce, pelo pedido de emissão ou substituição do cartão, em caso de extravio, roubo ou deterioração dos certificados, documentos e cartões . . . . . . . . . . 5,00

3 — Primeira emissão do certificado a menores de 6 anos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,75

4 — À taxa referida no n.º 1, acresce o montante de € 7,50, o qual constitui receita do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras.

5 — À taxa referida no n.º 2, acresce o montante de € 5,00, o qual constitui receita do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras.

6 — À taxa referida no n.º 3, acresce o montante de € 3,75, o qual constitui receita do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras.

2 — Os artigos 27.º e 29.º do Capítulo VIII do Anexo I — Tabela Geral de Taxas do Regulamento de Taxas do Município de Benavente passam a ter a seguinte redacção:

«[...]

Valor taxa(€)

CAPÍTULO VIII

[...]

Artigo 27.º

[...](Revogado).

Artigo 29.º

[...](Revogado).

Artigo 3.º

Alteração ao Anexo III do Regulamento de Taxasdo Município de Benavente

1 — A nota explicativa e o respectivo quadro do Capítulo I do Ane-xo I vertida no ponto 3 do Anexo III — Fundamentação Económico--Financeira para o Cálculo das Taxas Previstas nos Anexos I e II do Regulamento de Taxas do Município de Benavente passam a ter a seguinte redacção:

4.º parágrafo — «A secção V apresenta valores já definidos legal-mente, através do artigo 20.º do Decreto -Lei n.º 161/2006, de 8 de Agosto. Relativamente à secção IV, a Portaria n.º 1334 -D/2010, de 31 de Dezembro, estabelece as regras de cálculo das respectivas taxas, que consistem basicamente em que os seus custos não ultrapassem os valores por si fixados, resultando custos sociais suportados pelo Município superiores a zero.»

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41176 Diário da República, 2.ª série — N.º 199 — 17 de Outubro de 2011

Designação Custos directos

Amorti zações(€)

Encargos financeiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindirectos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefício auferido pelo particular//Desin centivo

(€)

Custo social suportado pelo

Município(%)

Valor taxa(€)

Secção Artigo Número Mão -de -obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviços adquiridos

(€)

I 1.º 1 … … … … … … … … … … …2.a) … … … … … … … … … … Revogado2.b) … … … … … … … … … … Revogado3.a) … … … … … … … … … … …3.b) … … … … … … … … … … …4.a) … … … … … … … … … … …4.b) … … … … … … … … … … …5.a) … … … … … … … … … … …5.b) … … … … … … … … … … …6.a) … … … … … … … … … … …6.b) … … … … … … … … … … …7.a) … … … … … … … … … … …7.b) … … … … … … … … … … …

8 … … … … … … … … … … …9 … … … … … … … … … … …

II 2.º 1 … … … … … … … … … … …2 … … … … … … … … … … …3 … … … … … … … … … … …

III 3.º 1 … … … … … … … … … … …2 … … … … … … … … … … …

IV 4.º 1 6,57 0,00 0,47 0,09 0,00 0,00 0,52 7,65 1,95 % 7,502 6,57 0,00 0,47 0,09 0,00 0,00 0,52 7,65 34,64 % 5,003 6,57 0,00 0,47 0,09 0,00 0,00 0,52 7,65 50,98 % 3,754 7,505 5,006 3,75

V 5.º 1 … … … … … … … … … … …2 … … … … … … … … … … …3 … … … … … … … … … … …

VI 6.º … … … … … … … … … … …

VII 7.º 1 … … … … … … … … … … …2 … … … … … … … … … … …

2 — A nota explicativa e o respectivo quadro do Capítulo VIII do Anexo I vertida no ponto 3 do Anexo III — Fundamentação Económico--Financeira para o Cálculo das Taxas Previstas nos Anexos I e II do

Regulamento de Taxas do Município de Benavente passam a ter a se-guinte redacção:

4.º parágrafo — sem efeito

Designação Custos directos

Amorti zações(€)

Encargosfinanceiros

(€)

Futurosinvesti mentos

(€)

Custosindirectos

(€)

Total custos

(€)

Benefício auferido pelo particular//Desincentivo

(€)

Custo social suportado

pelo Município(%)

Valor taxa(€)

Artigo Número Mão -de -obra(€)

Máquinas e viaturas

(€)

Bens e serviços

adquiridos(€)

21.º 1 … … … … … … … … … … …2 … … … … … … … … … … …

22.º 1 … … … … … … … … … … …2 … … … … … … … … … … …3 … … … … … … … … … … …

23.º 1 … … … … … … … … … … …2 … … … … … … … … … … …

24.º a) … … … … … … … … … … …b) … … … … … … … … … … …

25.º 1 … … … … … … … … … … …2 … … … … … … … … … … …3 … … … … … … … … … … …

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Diário da República, 2.ª série — N.º 199 — 17 de Outubro de 2011 41177

Designação Custos directos

Amorti zações(€)

Encargosfinanceiros

(€)

Futurosinvesti mentos

(€)

Custosindirectos

(€)

Total custos

(€)

Benefício auferido pelo particular//Desincentivo

(€)

Custo social suportado

pelo Município(%)

Valor taxa(€)

Artigo Número Mão -de -obra(€)

Máquinas e viaturas

(€)

Bens e serviços

adquiridos(€)

4.a) … … … … … … … … … … …4.b) … … … … … … … … … … …

26.º 1 … … … … … … … … … … …2 … … … … … … … … … … …3 … … … … … … … … … … …

27.º … … … … … … … … … … Revogado

28.º … … … … … … … … … … …

29.º … … … … … … … … … … Revogado

Artigo 4.ºEntrada em vigor

As alterações agora introduzidas entrarão em vigor, nos termos legais, 15 (quinze) dias após a sua publicação.

205213235

MUNICÍPIO DE CARRAZEDA DE ANSIÃES

Aviso n.º 20573/2011José Luís Correia, presidente da Câmara Municipal de Carrazeda

de Ansiães:

Para cumprimento do disposto no artigo 37.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, torno público que, por motivo de aposentação, cessa a relação jurídica de emprego público do Assistente Operacional Manuel Magalhães, desligado do serviço em 01 -10 -2011.

19 de Setembro de 2011. — O Presidente da Câmara Municipal, José Luís Correia.

305138724

MUNICÍPIO DE ESPINHO

Aviso n.º 20574/2011

Abertura de período de discussão pública

Joaquim José Pinto Moreira, Presidente da Câmara Municipal de Espinho:

Faz público, no uso da competência que lhe confere a alínea v) do n.º 1 do artigo 68.º e artigo 91.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, alterada e republicada pela Lei n.º 5 -A/2002, de 11 de Janeiro, que a Câmara Municipal de Espinho, em sua reunião ordinária de 21 de Setembro de 2011, deliberou abrir um período de discussão pública no âmbito do Projecto de Proposta de Alteração ao Regulamento Municipal de Ur-banização, Edificação e Taxas por Operações Urbanísticas, nos termos dos n.os 3 e 4 do artigo 3.º do RJUE (Decreto -Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, alterado e republicado pelo Decreto -Lei n.º 26/2010, de 30 de Março), que terá uma duração de 30 dias, contados a partir do 5.º dia útil a seguir à data da publicação do presente Aviso no Diário da República.

MUNICÍPIO DE FELGUEIRAS

Aviso n.º 20575/2011

Concessão de licença sem remuneração

Para os devidos efeitos torna -se público que, por despacho da Verea-dora com competências delegadas, datado de 6 de Maio de 2011, foi concedida licença sem remuneração, prevista no artigo 234.º da Lei n.º 59/2008, de 11/09, ao trabalhador Carlos Manuel Pinheiro de Oliveira, pelo período de 12 meses, com inicio a 7 de Setembro de 2011.

19 de Setembro de 2011. — O Presidente, Dr. Inácio Ribeiro.305172436

Aviso n.º 20576/2011No uso da competência que me é conferida pela alínea a) do n.º 2

do artigo 68.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, alterado pela Lei n.º 5 -A/2002, de 11 de Janeiro, por força da aplicação do n.º 6 do ar-tigo 47.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, e em cumprimento do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 37.º do referido diploma, torno público que foi celebrado contrato de trabalho em funções publicas, por tempo indeterminado, com a trabalhadora abaixo indi-cada, na sequência de modificação da sua situação jurídico -funcional, motivada por alteração da posição remuneratória, com efeitos a 1 de Janeiro de 2010.

Nome Carreira Categoria

Nova posição remuneratória

Posição Nível

Maria Fernanda Pereira Ribeiro. . . . . . . . . . . . . . . Assistente operacional . . . . . . . Assistente operacional . . . . . . . 3 3

23 de Setembro de 2011. — O Presidente, Inácio Ribeiro.305178277

Durante esse período os interessados poderão consultar os documentos relativos a este projecto, na página da Internet do Município, com o endereço electrónico www.cm -espinho.pt, ou no Edifício dos Paços do Concelho, durante o horário de expediente.

No âmbito da discussão pública serão consideradas e apreciadas todas as reclamações, observações ou sugestões que, apresentadas por escrito, especificamente se relacionem com a presente Alteração ao Regulamento Municipal de Urbanização, Edificação e Taxas por Operações Urba-nísticas, devendo ser dirigidas ao Presidente da Câmara Municipal de Espinho, Praça Dr. José Salvador, Apartado 700, 4501 -901 Espinho, ou por correio electrónico para o endereço geral@cm -espinho.pt.

4 de Outubro de 2011. — O Presidente da Câmara, Dr. Joaquim José Pinto Moreira.

305200729

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Diário da República, 2.ª série — N.º 128 — 6 de Julho de 2011 28493

Relativamente a arbustos que não constituam “sebe aparada”, deverá a entidade executora executar a limpeza de ramos secos e ou doentes e de ramos com crescimento desproporcional, com o fim de conduzir o exemplar segundo a sua forma natural. Os arbustos de flor deverão ser podados de acordo com a sua natureza e características, no sentido de produzirem floração mais intensa e vistosa.

MondasDeverão processar -se nos relvados e áreas plantadas com arbustos

e herbáceas, sempre que se justifique e de modo a que da presença de invasoras não resultem prejuízos para as plantas instaladas, nem haja um aspecto deficiente da manutenção dos espaços verdes. Não será, todavia, permitida a existência de infestantes numa percentagem superior a 5 %/m². Admite -se a utilização de herbicidas, tanto nestas zonas como nos seus espaços intermédios, desde que devidamente homologados e da classe toxicológica mais baixa.

Se se verificarem manchas nos relvados resultantes de doenças, so-bretudo no final da Primavera e no Verão, deverão ser tomadas medidas para a correcção da situação.

RetanchasSempre que uma planta morra, quer seja de estrato arbóreo, arbus-

tivo ou herbáceo, deverá ser imediatamente substituída por um novo exemplar da mesma espécie de modo a que não exista qualquer tipo de lacuna nas zonas verdes.

Sempre que as plantas instaladas não se apresentarem em boas con-dições, deverão ser substituídas por outras equivalentes, na época apro-priada, garantindo as densidades e localizações adequadas e mantendo as intenções do projecto.

TutoragemSerão colocados ou substituídos os tutores que se mostrem necessários

ao bom desenvolvimento da vegetação instalada. Os novos tutores serão cravados junto ao caule, de modo a não afectar as raízes, devendo ficar a prumo e bem fixos, tendo o cuidado de não ferir a planta na amarração.

DesbasteEfectuar -se -ão os desbastes necessários da vegetação arbóreo-

-arbustiva, de modo a que o seu desenvolvimento futuro corresponda às densidades do Projecto.

RegaA Entidade executora é obrigada a garantir a operacionalidade per-

manente do sistema fazendo uma manutenção periódica que inclui no mínimo as seguintes operações:

1 — Limpeza dos filtros dos aspersores e pulverizadores;2 — Regulação e reparação dos aspersores e pulverizadores para que

a rega seja eficaz e com o mínimo de perdas de água3 — Fornecimento e aplicação dos aspersores e pulverizadores que

não reúnam as condições necessárias para o fim a que se destinam;4 — Afinações e testes periódicos de todo o sistema de rega em função

do caudal de agua necessário em cada época do ano;5 — Substituição, sempre que necessário, das pilhas dos programa-

dores existentes;6 — Lubrificação periódica dos parafusos e porcas de abertura e fe-

cho das tampas das caixas de eletroválvulas e caixas de contador, bem como, das torneiras de segurança que se encontram no interior das caixas;

7 — Reparação de eventuais avarias nas bocas de rega;8 — Registo da manutenção a periodicidade e momentos (diurnos/

nocturnos) das regas e registo mensal da leitura dos contadores de água da respectiva rede de rega;

9 — Disponibilidade e uso de meios alternativos de rega sempre que se verifique alguma deficiência com a rega automática;

10 — Tomada de medidas de precaução sempre que existam danos que provoquem roturas para que os desperdícios de água sejam desde logo minimizados até que o sistema de rega seja res-taurado.

204856197

MUNICÍPIO DE BENAVENTE

Aviso n.º 13759/2011Carlos Alberto Salvador Pernes, Presidente da Assembleia Municipal

de Benavente, torna pública a Alteração ao Regulamento de Taxas do Município de Benavente, cujo Relatório Final foi presente em reunião

ordinária do Órgão Executivo realizada em 07.03.2011 e submetido a apreciação e aprovação da Assembleia Municipal, na I sessão extraor-dinária realizada em 22.06.2011.

27 de Junho de 2011. — O Presidente da Assembleia Municipal, Carlos Alberto Salvador Pernes.

Alteração ao Regulamento de Taxas do Município de Benavente

Nota justificativaEm 31 de Maio de 2010 foi publicado na 2.ª série do Diário da Re-

pública (Aviso n.º 10816/2010) o Regulamento de Taxas do Município de Benavente.

Apesar do seu curto período de vigência, constata -se a existência de situações que não se encontram devidamente articuladas com a realidade do Município, nomeadamente nos âmbitos das isenções e reduções, tanto objectivas como subjectivas, da reformulação e recálculo de pro-cedimentos e da introdução de novas taxas não previstas anteriormente.

Ao abrigo do disposto no artigo 241.º da Constituição da República Portuguesa, nas alíneas a), e) e h) do n.º 2, do artigo 53.º, na alínea a), do n.º 6, do artigo 64.º, todos da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com a redacção dada pela Lei n.º 5 -A/2002, de 11 de Janeiro e no n.º 1 do artigo 8.º da Lei n.º 53 -E/2006, de 29 de Dezembro, alterada pela Lei n.º 64 -A/2008, de 31 de Dezembro, a Assembleia Municipal em sessão ordinária, realizada no dia 22 de Junho de 2011, sob proposta da Câmara Municipal em reunião ordinária de 07 de Março de 2011, aprovou a presente alteração ao Regulamento de Taxas do Município de Benavente:

Artigo 1.ºAlteração ao Regulamento de Taxas do Município de Benavente

Os artigos 10.º, 11.º e 13.º do Regulamento de Taxas do Município de Benavente passam a ter a seguinte redacção:

«Artigo 10.º[...]

Salvo disposição legal ou regulamentar diversa, e sem prejuízo e eventual delegação no Presidente da Câmara, compete à Câmara Municipal deliberar sobre as isenções ou reduções de taxas municipais, a requerimento funda-mentado dos interessados.

Artigo 11.º[...]

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — Estão, ainda, isentos do pagamento de taxas pela utilização

dos equipamentos culturais municipais as escolas do ensino público do Município de Benavente, desde que no decurso das actividades curriculares e de enriquecimento curricular.

5 — No que toca aos equipamentos desportivos municipais, estão isentos do pagamento de taxas:

a) todos os níveis de escolaridade ministradas nas escolas do con-celho, quanto à utilização das piscinas municipais;

b) os ensinos pré -escolar e do primeiro ciclo, quanto à utilização dos pavilhões municipais; e

c) todos os estabelecimentos de ensino especial sem fins lucrativos que desenvolvam a sua actividade na área do concelho.

Artigo 13.º[...]

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 — Beneficiam de redução de 75 % do montante das taxas pre-

vistas pela utilização das instalações do Cineteatro de Benavente e do Centro Cultural de Samora Correia as companhias profissionais de teatro, dança, música e outras artes.»

Artigo 2.ºAlteração ao Anexo I do Regulamento de Taxas

do Município de BenaventeO artigo 16.º do capítulo V e os artigos 32.º e 35.º, respectivamente,

das secções I e IV do capítulo IX do anexo I — Tabela Geral de Taxas

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28494 Diário da República, 2.ª série — N.º 128 — 6 de Julho de 2011

Valor da taxa 2010

(em euros)

CAPÍTULO V

[...]

Artigo 16.º[...]

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –2 — Por cada quilómetro percorrido pela máquina . . . . . gratuito3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –

CAPÍTULO IX

[...]

SECÇÃO I

[...]

Artigo 32.º[...]

Pela utilização das Piscinas Municipais por parte dos esta-belecimentos de ensino, excluindo os estabelecimentos de ensino pré -escolar e do primeiro ciclo, é devida a seguinte taxa, por hora (ou fracção) e por turma (20 alunos).

gratuito

SECÇÃO IV

[...]

Artigo 35.º[...]

Pela utilização dos pavilhões municipais é devida a se-guinte taxa, por hora (ou fracção).

5,00»

Artigo 3.º

Alteração ao Anexo II do Regulamento de Taxas do Município de Benavente

Os quadros I, II, III, IV, V e VI do anexo II — Tabela de Taxas no Âmbito do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação e Legislação Específica Relacionada do Regulamento de Taxas do Município de Benavente passam a ter a seguinte redacção:

«[...]

Valor da taxa 2010

(em euros)

QUADRO I

[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –1.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –

Valor da taxa 2010

(em euros)

4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –6 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –7 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –7.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –8 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.1.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –

8.1.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –

8.1.3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –

8.1.4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –

8.1.5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –

8.1.6 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –

8.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.2.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –8.2.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –8.2.3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –8.2.4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –8.2.5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –8.2.6 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –8.3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.3.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –8.3.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –8.3.3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –9 — Reprodução de documentos:9.1 — A preto:9.1.1 — Em formato A2, por unidade . . . . . . . . . . . . . . . 2,289.1.2 — Em formato A1, por unidade . . . . . . . . . . . . . . . 2,359.1.3 — Em formato A0, por unidade . . . . . . . . . . . . . . . 2,509.1.4 — Por metro quadrado (ou fracção) . . . . . . . . . . . 2,5010 — (Anterior n.º 9)10.1 — (Anterior n.º 9.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –10.2 — (Anterior n.º 9.2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –10.3 — (Anterior n.º 9.3) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –

do Regulamento de Taxas do Município de Benavente passam a ter a seguinte redacção:

«[...]

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Diário da República, 2.ª série — N.º 128 — 6 de Julho de 2011 28495

Valor da taxa 2010

(em euros)

10.4 — (Anterior n.º 9.4) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10.4.1 — (Anterior n.º 9.4.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –10.4.2 — (Anterior n.º 9.4.2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –11 — (Anterior n.º 10) 11.1 — (Anterior n.º 10.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –11.1.1 — (Anterior n.º 10.1.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –11.2 — (Anterior n.º 10.2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –11.2.1 — (Anterior n.º 10.2.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –12 — (Anterior n.º 11) 12.1 — (Anterior n.º 11.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –13 — (Anterior n.º 12) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13.1 — (Anterior n.º 12.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13.1.1 — Não excedendo uma face . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,1513.1.1.1 — (Anterior n.º 12.1.1.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . –13.1.2 — Idem, quando destinadas a estudo ou investi-

gação.25 % das

taxasreferidas

nos pontos 13.1.1

e 13.1.1.113.2 — (Anterior n.º 12.2)13.2.1 — Não excedendo uma face . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,1713.2.1.1 — (Anterior n.º 12.2.1.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . –13.2.2 — Idem, quando destinadas a estudo ou investi-

gação.25 % das

taxasreferidas

nos pontos 13.2.1

e 13.2.1.114 — (Anterior n.º 13) 14.1 — (Anterior n.º 13.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –15 — (Anterior n.º 14) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15.1 — (Anterior n.º 14.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –

QUADRO II

[...]1 — Pedido de Informação/Direito à Informação:1.1 — Por cada pedido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60,612 — Informação prévia relativa à possibilidade de:2.1 — Operação de loteamento em área abrangida por

plano de urbanização ou plano de pormenor.99,60

2.2 — Operação de loteamento em área abrangida por plano director municipal.

99,60

2.3 — Realização de obras de edificação . . . . . . . . . . . . 44,872.4 — Outras operações urbanísticas. . . . . . . . . . . . . . . . 44,843 — Declaração de revalidação da informação prévia

favorável.34,42

QUADRO III

[...]1 — 1.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –1.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.2.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –1.2.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –1.2.3 — Por cada unidade de ocupação (toda aquela uni-

dade cujo uso não seja o de habitação).–

1.2.4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –2.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Valor da taxa 2010

(em euros)

QUADRO IV

[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –1.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.2.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.2.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –1.2.3 — Por cada unidade de ocupação (toda aquela uni-

dade cujo uso não seja o de habitação).–

1.2.4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –2.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

QUADRO V

[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –1.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.2.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –1.2.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –1.2.3 — Por cada unidade de ocupação (toda aquela uni-

dade cujo uso não seja o de habitação).–

1.2.4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –2.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

QUADRO V

[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –1.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.2.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –1.2.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –1.2.3 — Por cada unidade de ocupação (toda aquela uni-

dade cujo uso não seja o de habitação).–

1.2.4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . –2.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . »

Artigo 4.ºAlteração ao Anexo III do Regulamento de Taxas

do Município de Benavente1 — A nota explicativa e o respectivo quadro do Capítulo V do Anexo I

vertida no ponto 3 do Anexo III — Fundamentação Económico -Financeira para o Cálculo das Taxas Previstas nos Anexos I e II do Regulamento de Taxas do Município de Benavente passam a ter a seguinte redacção:

1.º parágrafo — «O artigo 16.º apresenta uma taxa onde os custos pro-cessuais estão expressos no seu n.º 1 e cujos custos operacionais inte-gram os números 2 e 3 (custos directamente relacionados com a operação de limpeza de fossas e colectores). Decidiu o Município dever suportar 100 % do custo por quilómetro percorrido pela máquina e 50 % do custo de cada hora (ou fracção) do serviço a pessoas singulares, uma vez que o acesso dos munícipes ao saneamento básico consta das suas atribuições.»

«Designação Custos directos

Amortizações(em euros)

Encargosfinanceiros(em euros)

Futurosinvestimentos

(em euros)

Custosindirectos(em euros)

Totalcustos

(em euros)

Benefício auferidopelo particular/

desincentivo(em euros)

Custo social suportado pelo

Município(percentagem)

Valor da taxa 2010

(em euros)Artigo Número Mão -de -obra(em euros)

Máquinase viaturas(em euros)

Bens e serviços adquiridos(em euros)

16.º 1 – – – – – – – – – – –2 0,00 1,12 0,00 0,00 0,00 0,00 0,08 1,20 100,00 % gratuito

3.a) – – – – – – – – – – –3.b) – – – – – – – – – – –

Page 59: 30109 · 2018. 3. 29. · Diário da República, 2.ª série — N.º 105 — 31 de Maio de 2010 30109 Vogais efectivos: Eng. Maria José Afonso Amaro, Chefe da Divisão de Obras

28496 Diário da República, 2.ª série — N.º 128 — 6 de Julho de 2011

«Designação Custos directos

Amortizações(em euros)

Encargosfinanceiros(em euros)

Futurosinvestimentos

(em euros)

Custosindirectos(em euros)

Totalcustos

(em euros)

Benefício auferidopelo particular/

desincentivo(em euros)

Custo social suportado pelo

Município(percentagem)

Valor da taxa 2010

(em euros)Artigo Número Mão -de -obra(em euros)

Máquinase viaturas(em euros)

Bens e serviços adquiridos(em euros)

17.º 1.a) – – – – – – – – – – –2.b) – – – – – – – – – – –2.a) – – – – – – – – – – –2.b) – – – – – – – – – – –3.a) – – – – – – – – – – –3.b) – – – – – – – – – – –

18.º a) – – – – – – – – – – –b) – – – – – – – – – – –»

2 — A nota explicativa e o respectivo quadro do Capítulo IX do Anexo I vertida no ponto 3 do Anexo III — Fundamentação Económico -Financeira para o Cálculo das Taxas Previstas nos Anexos I e II do Regulamento de Taxas do Município de Benavente passam a ter a seguinte redacção:

5.º parágrafo — «A taxa prevista no artigo 32.º foi calculada para um universo de 20 alunos (uma turma).»15.º parágrafo — «O Município suportará 81,32 % deste custo, mais uma vez como forma de incentivar a formação desportiva das crianças e

jovens, dando cumprimento às atribuições do Município nos domínios do desporto e da educação.»

«Designação Custos directos

Amortizações(em euros)

Encargos financeiros(em euros)

Futurosinvestimentos

(em euros)

Custosindirectos(em euros)

Total custos

(em euros)

Benefício auferido pelo particular/

desincentivo(em euros)

Custo social suportado pelo

Município(percentagem)

Valor da taxa 2010

(em euros)Secção Artigo Número Mão -de -obra(em euros)

Máquinase viaturas(em euros)

Bens e serviços adquiridos(em euros)

I 30.º 1.a) – – – – – – – – – – –1.b) – – – – – – – – – – –1.c) – – – – – – – – – – –2.a) – – – – – – – – – – –2.b) – – – – – – – – – – –2.c) – – – – – – – – – – –3.a) – – – – – – – – – – –3.b) – – – – – – – – – – –4.a) – – – – – – – – – – –4.b) – – – – – – – – – – –

31.º 1.a) – – – – – – – – – – –1.b) – – – – – – – – – – –1.c) – – – – – – – – – – –2.a) – – – – – – – – – – –2.b) – – – – – – – – – – –2.c) – – – – – – – – – – –3.a) – – – – – – – – – – –3.b) – – – – – – – – – – –3.c) – – – – – – – – – – –

32.º 36,19 0,00 6,21 1,77 0,27 0,00 3,23 47,67 100,00 % gratuito

II 33.º 1 – – – – – – – – – – –2 – – – – – – – – – – –

III 34.º 1 – – – – – – – – – – –2 – – – – – – – – – – –

IV 35.º 17,61 0,00 4,44 2,90 0,00 0,00 1,81 26,76 81,32 % 5,00»

3 — O quadro da nota explicativa do Quadro I do Anexo II vertido no ponto 3 do Anexo III — Fundamentação Económico -Financeira para o Cálculo das Taxas Previstas nos Anexos I e II do Regulamento de Taxas do Município de Benavente passa a ter a seguinte redacção:

«Designação

Custos directos

Amortizações(em euros)

Encargosfinanceiros(em euros)

Futurosinvestimentos

(em euros)

Custosindirectos(em euros)

Total custos

(em euros)

Benefício auferido pelo particular/

desincentivo(em euros)

Custo social suportado pelo

Município(percentagem)

Valor da taxa 2010

(em euros)Mão -de -obra(em euros)

Máquinase viaturas(em euros)

Bens e serviços adquiridos(em euros)

1.1. . . . . . . . . . . . – – – – – – – – – – –1.2. . . . . . . . . . . . – – – – – – – – – – –2.1. . . . . . . . . . . . – – – – – – – – – – –3.1. . . . . . . . . . . . – – – – – – – – – – –4.1. . . . . . . . . . . . – – – – – – – – – – –5.1. . . . . . . . . . . . – – – – – – – – – – –6 . . . . . . . . . . . . . – – – – – – – – – – –

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Diário da República, 2.ª série — N.º 128 — 6 de Julho de 2011 28497

«Designação

Custos directos

Amortizações(em euros)

Encargosfinanceiros(em euros)

Futurosinvestimentos

(em euros)

Custosindirectos(em euros)

Total custos

(em euros)

Benefício auferido pelo particular/

desincentivo(em euros)

Custo social suportado pelo

Município(percentagem)

Valor da taxa 2010

(em euros)Mão -de -obra(em euros)

Máquinase viaturas(em euros)

Bens e serviços adquiridos(em euros)

7.1. . . . . . . . . . . . – – – – – – – – – – –7.2. . . . . . . . . . . . – – – – – – – – – – –8.1.1.a) . . . . . . . . – – – – – – – – – – –8.1.1.b) . . . . . . . . – – – – – – – – – – –8.1.1.c) . . . . . . . . – – – – – – – – – – –8.1.1.d) . . . . . . . . – – – – – – – – – – –8.1.1.e) . . . . . . . . – – – – – – – – – – –8.1.2.a) . . . . . . . . – – – – – – – – – – –8.1.2.b) . . . . . . . . – – – – – – – – – – –8.1.2.c) . . . . . . . . – – – – – – – – – – –8.1.2.d) . . . . . . . . – – – – – – – – – – –8.1.2.e) . . . . . . . . – – – – – – – – – – –8.1.3.a) . . . . . . . . – – – – – – – – – – –8.1.3.b) . . . . . . . . – – – – – – – – – – –8.1.3.c) . . . . . . . . – – – – – – – – – – –8.1.3.d) . . . . . . . . – – – – – – – – – – –8.1.3.e) . . . . . . . . – – – – – – – – – – –8.1.4.a) . . . . . . . . – – – – – – – – – – –8.1.4.b) . . . . . . . . – – – – – – – – – – –8.1.4.c) . . . . . . . . – – – – – – – – – – –8.1.4.d) . . . . . . . . – – – – – – – – – – –8.1.4.e) . . . . . . . . – – – – – – – – – – –8.1.5.a) . . . . . . . . – – – – – – – – – – –8.1.5.b) . . . . . . . . – – – – – – – – – – –8.1.5.c) . . . . . . . . – – – – – – – – – – –8.1.5.d) . . . . . . . . – – – – – – – – – – –8.1.5.e) . . . . . . . . – – – – – – – – – – –8.1.6.a) . . . . . . . . – – – – – – – – – – –8.1.6.b) . . . . . . . . – – – – – – – – – – –8.1.6.c) . . . . . . . . – – – – – – – – – – –8.1.6.d) . . . . . . . . – – – – – – – – – – –8.1.6.e) . . . . . . . . – – – – – – – – – – –8.2.1 . . . . . . . . . . – – – – – – – – – – –8.2.2 . . . . . . . . . . – – – – – – – – – – –8.2.3 . . . . . . . . . . – – – – – – – – – – –8.2.4 . . . . . . . . . . – – – – – – – – – – –8.2.5 . . . . . . . . . . – – – – – – – – – – –8.2.6 . . . . . . . . . . – – – – – – – – – – –8.3.1 . . . . . . . . . . – – – – – – – – – – –8.3.2 . . . . . . . . . . – – – – – – – – – – –8.3.3 . . . . . . . . . . – – – – – – – – – – –9.1.1 . . . . . . . . . . 1,61 0,00 0,32 0,20 0,00 0,00 0,15 2,28 2,289.1.2 . . . . . . . . . . 1,61 0,00 0,38 0,20 0,00 0,00 0,16 2,35 2,359.1.3 . . . . . . . . . . 1,61 0,00 0,52 0,20 0,00 0,00 0,17 2,50 2,509.1.4 . . . . . . . . . . 1,61 0,00 0,52 0,20 0,00 0,00 0,17 2,50 2,5010.1. . . . . . . . . . . 57,59 6,94 1,23 8,28 0,00 0,00 5,38 79,42 79,4210.2. . . . . . . . . . . 19,79 0,00 0,69 2,82 0,00 0,00 1,69 24,99 24,9910.3. . . . . . . . . . . 41,39 6,94 1,00 6,10 0,00 0,00 4,03 59,46 59,4610.4.1 . . . . . . . . . 11,52 1,39 0,25 1,66 0,00 0,00 1,08 15,90 15,9010.4.2 . . . . . . . . . 16,56 2,78 0,40 2,44 0,00 0,00 1,61 23,79 23,7911.1. . . . . . . . . . . 6,10 0,00 0,91 0,13 0,00 0,00 0,52 7,66 7,6611.1.1 . . . . . . . . . 0,00 0,00 0,02 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02 0,0211.2. . . . . . . . . . . 7,54 0,00 0,97 0,16 0,00 0,00 0,63 9,30 9,3011.2.1 . . . . . . . . . 0,54 0,00 0,04 0,01 0,00 0,00 0,04 0,63 0,6312.1. . . . . . . . . . . 1,80 0,00 0,15 0,04 0,00 0,00 0,14 2,13 2,1313.1.1 . . . . . . . . . 0,80 0,00 0,25 0,02 0,00 0,00 0,08 1,15 1,1513.1.1.1. . . . . . . . 0,00 0,00 0,02 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02 0,0213.1.2 . . . . . . . . . 75,00 % 25 %

das taxas referidas

nos pontos 13.1.1 e 13.1.1.1

13.2.1 . . . . . . . . . 0,80 0,00 0,27 0,02 0,00 0,00 0,08 1,17 1,1713.2.1.1. . . . . . . . 0,00 0,00 0,04 0,00 0,00 0,00 0,00 0,04 0,0413.2.2 . . . . . . . . . 75,00 % 25 %

das taxas referidas

nos pontos 13.2.1 e 13.2.1.1

14.1. . . . . . . . . . . 15,10 0,00 1,19 0,28 0,00 0,00 1,20 17,77 17,7715.1. . . . . . . . . . . 5,81 0,00 0,85 0,11 0,00 0,00 0,49 7,26 7,26»

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28498 Diário da República, 2.ª série — N.º 128 — 6 de Julho de 2011

4 — O quadro da nota explicativa do Quadro II do Anexo II expostas no ponto 3 do Anexo III — Fundamentação Económico -Financeira para o Cálculo das Taxas Previstas nos Anexos I e II do Regulamento de Taxas do Município de Benavente passa a ter a seguinte redacção:

«Designação

Custos directos

Amortizações(em euros)

Encargosfinanceiros(em euros)

Futurosinvestimentos

(em euros)

Custos indirectos(em euros)

Total custos

(em euros)

Benefício auferido pelo particular/

desincentivo(em euros)

Custo social suportado pelo

Município(percentagem)

Valor da taxa 2010

(em euros)Mão -de -obra(em euros)

Máquinase viaturas(em euros)

Bens e serviços adquiridos(em euros)

1.1. . . . . . . . . . . 47,57 6,94 1,75 0,24 0,00 0,00 4,11 60,61 60,612.1. . . . . . . . . . . 82,49 6,94 2,92 0,50 0,00 0,00 6,75 99,60 99,602.2. . . . . . . . . . . 82,49 6,94 2,92 0,50 0,00 0,00 6,75 99,60 99,602.3. . . . . . . . . . . 39,46 0,00 2,02 0,35 0,00 0,00 3,04 44,87 44,872.4. . . . . . . . . . . 39,46 0,00 1,99 0,35 0,00 0,00 3,04 44,84 44,843 . . . . . . . . . . . . 28,12 0,00 3,70 0,27 0,00 0,00 2,33 34,42 34,42»

Artigo 5.ºAlteração ao Anexo IV do Regulamento de Taxas

do Município de BenaventeOs números 12 e 23 do Anexo IV — Fundamentação das Isenções e

Reduções das Taxas Municipais do Regulamento de Taxas do Município de Benavente passam a ter a seguinte redacção:

«12 — As isenções previstas no artigo 11.º, n.os 4 e 5 objectivam pro-mover e apoiar as actividades complementares no âmbito de projectos educativos de iniciativa dos agrupamentos de escolas e as escolas não agrupadas de ensino público do Município, bem como incentivar a formação desportiva das crianças e jovens.

23 — A redução prevista no artigo 13.º, n.º 5 objectiva promover o acesso dos cidadãos a iniciativas culturais levadas a cabo por companhias profissionais, no âmbito do teatro, da dança, da música e de outras artes, que, em regra, têm os seus centros de actividades nas grandes urbes, aproximando tais agentes culturais do público da periferia.»

Artigo 6.ºEntrada em vigor

As alterações agora introduzidas entrarão em vigor, nos termos legais, 15 (quinze) dias após a sua publicação.

204859915

Aviso n.º 13760/2011

Projecto de 2.ª alteração ao Regulamento de Taxas do Município de Benavente

Fase de discussão públicaCarlos Alberto Salvador Pernes, Presidente da Assembleia Munici-

pal de Benavente, torna público que, nos termos e para os efeitos do artigo 118.º do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 442/91, de 15 de Novembro, alterado pelo Decreto -Lei n.º 6/96, de 31 de Janeiro, se submete a apreciação pública para recolha de sugestões pelo prazo de 30 dias a contar da data da publicação do presente aviso no Diário da República, 2.ª série, o Projecto de 2.ª Alteração ao Regulamento de Taxas do Município de Benavente, o qual foi presente em reunião ordinária da Câmara Municipal, realizada em 13.06.2011, e submetido a apre-ciação da Assembleia Municipal, na I sessão extraordinária realizada em 22.06.2011, deliberação aprovada sob a forma de minuta na mesma sessão extraordinária. O referido Projecto de 2.ª Alteração ao Regulamento poderá ser consultado no Apoio Jurídico da Câmara Municipal, sito no Edifício dos Paços do Município, em Benavente, durante o horário normal de expediente (de 2.ª a 6.ª feira, das 9.00h às 12.30h e das 14.00h às 17.30h).

28 de Junho de 2011. — O Presidente da Assembleia Municipal, Carlos Alberto Salvador Pernes.

Projecto de 2.ª Alteração ao Regulamento de Taxas do Município de Benavente

Nota justificativaA Lei n.º 53 -E/2006, de 29 de Dezembro, aprovou o regime geral das

taxas das autarquias locais. De acordo com o artigo 8.º n.º 1 daquele diploma, as taxas municipais são criadas por regulamento aprovado pelo órgão deliberativo. Nesta conformidade, foi publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 105, de 31 de Maio de 2010, o Regulamento de taxas do Município de Benavente.

Porém, decorrido cerca de um ano após a sua entrada em vigor, importa, de novo, introduzir -lhe algumas alterações decorrentes, quer de alterações legislativas entretanto publicadas, quer da experiência acumulada da sua aplicação diária por parte dos serviços municipais. Tais alterações a introduzir incidem sobre o Anexo I (Tabela geral de taxas do Município de Benavente) e sobre o Anexo III (Fundamentação económico -financeira para o cálculo das taxas previstas nos Anexos I e II) e são as seguintes:

a) Anexo I, artigo 1.º, n.º 2 — Realização de buscas de documentos, a requerimento dos interessados, aparecendo ou não o objecto da busca

A Comissão de Acesso aos Documentos Administrativos — CADA tem emitido diversos pareceres, disponíveis em www.cada.pt, no sentido de que o pagamento de uma taxa pela busca de documentos traduz -se numa violação da lei. Segundo aquela entidade, considerando que a lei de Acesso aos Documentos Administrativos — LADA, aprovada pela Lei n.º 46/2007, de 24 de Agosto, determina a gratuitidade da consulta, supõe que os eventuais custos inerentes a uma busca estão incluídos nos custos de funcionamento do próprio serviço. Assim, cobrar uma taxa pela busca de documentos corresponderá sempre a uma violação da lei, já que significa, no fundo, o pagamento dessa forma de acesso. A consulta a efectuar por um particular exige sempre, por parte da entidade requerida, algum trabalho de pesquisa para localização dos documentos, mas esse trabalho não autoriza a percepção de uma taxa, sem que, para o efeito, exista suporte legal. Nesta conformidade e aco-lhendo o entendimento expendido pela CADA nesta matéria, propõe -se a eliminação do n.º 2 do artigo 1.º do Anexo I do Regulamento de taxas do Município de Benavente.

b) Anexo I, artigo 4.º — Registo de cidadãos da União EuropeiaO Regulamento de taxas do Município de Benavente, publicado no

Diário da República, 2.ª série, n.º 105, de 31 de Maio de 2010, prevê no seu artigo 4.º as taxas devidas pelo registo de cidadãos da União Europeia, nos termos da Portaria n.º 1637/2006 (2.ª série), de 17 de Outubro. Foi, entretanto, publicada a Portaria n.º 1334 -D/2010, de 31 de Dezembro, a qual veio a aprovar os modelos de certificado de registo de cidadão da União Europeia, de documento de residência permanente de cidadão da União Europeia, do cartão de residência de familiar de cidadão da União Europeia e as respectivas taxas a cobrar pela emissão desses documentos, tendo revogado a Portaria n.º 1637/2006 (2.ª série), de 17 de Outubro. Importa, assim, proceder à adequação dos montantes das taxas previstas no Regulamento de taxas do Município de Benavente, face ao preconizado na Portaria n.º 1334 -D/2010.

c) Anexo I, artigo 27.º — Agências ou postos de bilhetes para espec-táculos ou divertimentos públicos e artigo 29.º — Leilões

O Decreto -Lei n.º 310/2002, de 18 de Dezembro, veio regular o regime jurídico do licenciamento e fiscalização pelas câmaras municipais de actividades diversas anteriormente cometidas aos governos civis. De entre as actividades cujo exercício se encontrava sujeito a licenciamento municipal contava -se a venda de bilhetes para espectáculos ou diverti-mentos públicos em agências ou postos de venda (artigo 1.º alínea g)) e a realização de leilões (artigo 1.º alínea i)). Foi, entretanto, publicado o Decreto -Lei n.º 48/2011, de 1 de Abril, diploma que veio simplificar o regime de acesso e de exercício de diversas actividades económicas no âmbito da iniciativa “Licenciamento zero”.

O artigo 35.º do Decreto -Lei n.º 48/2011 veio introduzir alterações aos artigos 1.º, 35.º, 36.º e 47.º do Decreto -Lei n.º 310/2010. De tais alterações e no que à presente nota importa, salientar -se -á a revogação da norma que impunha o licenciamento municipal para o exercício da actividade de realização de leilões e a não sujeição do exercício da actividade da venda de bilhetes para espectáculos ou divertimentos públicos em agên-cias ou postos de venda a licenciamento, a autorização, a autenticação, a validação, a certificação, a actos emitidos na sequência de comunicações

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41172 Diário da República, 2.ª série — N.º 199 — 17 de Outubro de 2011

MUNICÍPIO DE BENAVENTE

Aviso n.º 20572/2011

2.ª Alteração e Rectificação à 1.ª Alteraçãoao Regulamento de Taxas do Município de Benavente

Carlos Alberto Salvador Pernes, Presidente da Assembleia Municipal de Benavente, torna públicas a 2.ª Alteração e a rectificação à 1.ª Alteração ao Regulamento de Taxas do Município de Benavente, as quais foram aprovadas pela Assembleia Municipal na IV sessão ordinária realizada em 30.09.2011 sob propostas da Câmara Municipal em suas reuniões ordinárias realizadas em 13.06.2011 e 12.09.2011, respectivamente.

7 de Outubro de 2011. — O Presidente da Assembleia Municipal, Carlos Alberto Salvador Pernes.

2.ª Alteração e Rectificação à 1.ª Alteração ao Regulamento de Taxas do Município de Benavente

PreâmbuloEm 31 de Maio de 2010, pelo Aviso n.º 10816/2010, foi publicado

no Diário da República, 2.ª série, n.º 105, o Regulamento de Taxas do Município de Benavente.

Posteriormente, através do Aviso n.º 13759/2011, foi publicado no Diário da República, 2.ª série n.º 128, a 1.ª alteração ao referido Re-gulamento.

Porém, importa, de novo, introduzir algumas alterações, as quais decorrem, quer de alterações legislativas entretanto publicadas, quer da experiência acumulada da sua aplicação diária por parte dos servi-ços municipais, as quais incidem sobre o Anexo I (Tabela geral) e, em consequência, sobre o Anexo III (Fundamentação económico -financeira para o cálculo das taxas).

Assim, tais alterações prendem -se, fundamentalmente, com três situa-ções: por um lado, com entendimentos, em sede de gratuitidade da consulta no acesso a documentos da Administração, no âmbito da Lei n.º 46/2007,de 24 de Agosto; por outro lado, com as taxas devidas pelo registo de cida-dãos da União Europeia, nos termos da Portaria n.º 1334 -D/2010, de 31 de Dezembro; por último, com as alterações introduzidas pelo artigo 35.º do Decreto -Lei n.º 48/2011, de 1 de Abril, aos artigos 1.º 35.º, 36.º e 47.º do Decreto -Lei n.º 310/2002, de 18 de Dezembro.

Por outro lado, aproveita -se a presente alteração para rectificar, nos termos do artigo 148.º do Código do Procedimento Administrativo, dois erros materiais constantes na 1.ª alteração ao Regulamento, a saber o artigo 13.º do Regulamento e o respectivo Anexo II.

Ao abrigo do disposto no artigo 241.º da Constituição da República Portuguesa, nas alíneas a), e) e h) do n.º 2, do artigo 53.º, na alínea a), do n.º 6, do artigo 64.º, todos da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com a redacção dada pela Lei n.º 5 -A/2002, de 11 de Janeiro e no n.º 1 do artigo 8.º da Lei n.º 53 -E/2006, de 29 de Dezembro, alterada pela Lei n.º 64 -A/2008, de 31 de Dezembro, a Assembleia Municipal na IV sessão ordinária realizada no dia 30 de Setembro de 2011, sob propostas da Câmara Municipal, de 13 de Junho de 2011 e de 12 de Setembro de 2011, respectivamente, aprovou a presente alteração e rectificação ao Regulamento de Taxas do Município de Benavente:

Artigo 1.ºRectificações ao Regulamento de Taxas

do Município de Benavente1 — No artigo 13.º do Regulamento, onde se lê:

«Artigo 13.º[...]

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 — Beneficiam de redução de 75 % do montante das taxas pre-

vistas pela utilização das instalações do Cineteatro de Benavente e do Centro Cultural de Samora Correia as companhias profissionais de teatro, dança, música e outras artes.»

deve ler -se:

«Artigo 13.º[...]

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 — Beneficiam de redução de 75 % do montante das taxas pre-

vistas pela utilização das instalações do Cineteatro de Benavente e do Centro Cultural de Samora Correia as companhias profissionais de teatro, dança, música e outras artes.

6 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .7 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .8 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .»

2 — No Anexo II do Regulamento, onde se lê:«[...]

Valor taxa2010(€)

QUADRO I[...]

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …1.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …6 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …7 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .7.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …7.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …8 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .8.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .8.1.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …

8.1.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …

8.1.3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …

8.1.4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …

8.1.5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …

8.1.6 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …

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Diário da República, 2.ª série — N.º 199 — 17 de Outubro de 2011 41173

Valor taxa2010(€)

d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …

8.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .8.2.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …8.2.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …8.2.3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …8.2.4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …8.2.5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …8.2.6 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …8.3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .8.3.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …8.3.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …8.3.3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …9 — Reprodução de documentos:9.1 — A preto:9.1.1 — Em formato A2, por unidade . . . . . . . . . . 2,289.1.2 — Em formato A1, por unidade . . . . . . . . . . 2,359.1.3 — Em formato A0, por unidade . . . . . . . . . . 2,509.1.4 — Por metro quadrado (ou fracção) . . . . . . 2,5010 — (Anterior n.º 9)10.1 — (Anterior n.º 9.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …10.2 — (Anterior n.º 9.2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …10.3 — (Anterior n.º 9.3) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …10.4 — (Anterior n.º 9.4)10.4.1 — (Anterior n.º 9.4.1) . . . . . . . . . . . . . . . . …10.4.2 — (Anterior n.º 9.4.2) . . . . . . . . . . . . . . . . …11 — (Anterior n.º 10) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .11.1 — (Anterior n.º 10.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . …11.1.1 — (Anterior n.º 10.1.1) . . . . . . . . . . . . . . . …11.2 — (Anterior n.º 10.2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . …11.2.1 — (Anterior n.º 10.2.1) . . . . . . . . . . . . . . . …12 — (Anterior n.º 11) …12.1 — (Anterior n.º 11.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . …13 — (Anterior n.º 12)13.1 — (Anterior n.º 12.1) …13.1.1 — Não excedendo uma face . . . . . . . . . . . 1,1513.1.1.1 — (Anterior n.º 12.1.1.1) . . . . . . . . . . . . …13.1.2 — Idem, quando destinadas a estudo ou in-

vestigação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25 % das taxas referidas nos pontos 13.1.1 e 13.1.1.1

13.2 — (Anterior n.º 12.2)13.2.1 — Não excedendo uma face . . . . . . . . . . . 1,1713.2.1.1 — (Anterior n.º 12.2.1.1) . . . . . . . . . . . . …13.2.2 — Idem, quando destinadas a estudo ou in-

vestigação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25 % das taxas referidas nos pontos 13.2.1 e 13.2.1.1

14 — (Anterior n.º 13)14.1 — (Anterior n.º 13.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . …15 — (Anterior n.º 14)15.1 — (Anterior n.º 14.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . …

QUADRO II[...]

1 — Pedido de Informação/Direito à Informação:1.1 — Por cada pedido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60,612 — Informação prévia relativa à possibilidade de:2.1 — Operação de loteamento em área abrangida

por plano de urbanização ou plano de pormenor 99,602.2 — Operação de loteamento em área abrangida

por plano director municipal . . . . . . . . . . . . . . . 99,602.3 — Realização de obras de edificação . . . . . . . 44,872.4 — Outras operações urbanísticas . . . . . . . . . . 44,843 — Declaração de revalidação da informação pré-

via favorável. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34,42

QUADRO III[...]

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …

Valor taxa2010(€)

1.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1.2.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …1.2.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …1.2.3 — Por cada unidade de ocupação (toda aquela

unidade cujo uso não seja o de habitação) . . . . . …1.2.4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …2.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

QUADRO IV[...]

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …1.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1.2.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …1.2.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …1.2.3 — Por cada unidade de ocupação (toda aquela

unidade cujo uso não seja o de habitação) . . . . . …1.2.4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2.1 — ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …2.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

QUADRO V[...]

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …1.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1.2.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …1.2.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …1.2.3 — Por cada unidade de ocupação (toda aquela

unidade cujo uso não seja o de habitação) . . . . . …1.2.4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …2.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

QUADRO V[...]

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …1.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1.2.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …1.2.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …1.2.3 — Por cada unidade de ocupação (toda aquela

unidade cujo uso não seja o de habitação) …1.2.4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …2.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

deve ler -se:«[...]

Valor taxa 2010(€)

QUADRO I[...]

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …1.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …

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41174 Diário da República, 2.ª série — N.º 199 — 17 de Outubro de 2011

Valor taxa 2010(€)

4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …6 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …7 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .7.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …7.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …8 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .8.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .8.1.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …

8.1.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …

8.1.3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …

8.1.4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …

8.1.5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …

8.1.6 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …

8.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .8.2.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …8.2.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …8.2.3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …8.2.4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …8.2.5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …8.2.6 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …8.3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .8.3.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …8.3.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …8.3.3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …9 — Reprodução de documentos:9.1 — A preto:9.1.1 — Em formato A2, por unidade . . . . . . . . . . 2,289.1.2 — Em formato A1, por unidade . . . . . . . . . . 2,359.1.3 — Em formato A0, por unidade . . . . . . . . . . 2,509.1.4 — Por metro quadrado (ou fracção) . . . . . . 2,5010 — (Anterior n.º 9)10.1 — (Anterior n.º 9.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …10.2 — (Anterior n.º 9.2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …10.3 — (Anterior n.º 9.3) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …

Valor taxa 2010(€)

10.4 — (Anterior n.º 9.4)10.4.1 — (Anterior n.º 9.4.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . …10.4.2 — (Anterior n.º 9.4.2) . . . . . . . . . . . . . . . . . …11 — (Anterior n.º 10) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .11.1 — (Anterior n.º 10.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …11.1.1 — (Anterior n.º 10.1.1) . . . . . . . . . . . . . . . . …11.2 — (Anterior n.º 10.2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …11.2.1 — (Anterior n.º 10.2.1) . . . . . . . . . . . . . . . . …12 — (Anterior n.º 11)12.1 — (Anterior n.º 11.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …13 — (Anterior n.º 12)13.1 — (Anterior n.º 12.1)13.1.1 — Não excedendo uma face . . . . . . . . . . . . 1,1513.1.1.1 — (Anterior n.º 12.1.1.1) . . . . . . . . . . . . . …13.1.2 — Idem, quando destinadas a estudo ou in-

vestigação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25 % das taxas referidas nos pontos 13.1.1 e 13.1.1.1

13.2 — (Anterior n.º 12.2)13.2.1 — Não excedendo uma face . . . . . . . . . . . 1,1713.2.1.1 — (Anterior n.º 12.2.1.1) . . . . . . . . . . . . . …13.2.2 — Idem, quando destinadas a estudo ou in-

vestigação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25 % das taxas referidas nos

pontos 13.2.1 e 13.2.1.1

14 — (Anterior n.º 13)14.1 — (Anterior n.º 13.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …15 — (Anterior n.º 14)15.1 — (Anterior n.º 14.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . …

QUADRO II

[...]1 — Pedido de Informação/Direito à Informação:1.1 — Por cada pedido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60,612 — Informação prévia relativa à possibilidade de:2.1 — Operação de loteamento em área abrangida

por plano de urbanização ou plano de pormenor 99,602.2 — Operação de loteamento em área abrangida

por plano director municipal . . . . . . . . . . . . . . . 99,602.3 — Realização de obras de edificação . . . . . . . 44,872.4 — Outras operações urbanísticas . . . . . . . . . . 44,843 — Declaração de revalidação da informação pré-

via favorável . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34,42

QUADRO III[...]

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …1.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1.2.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …1.2.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …1.2.3 — Por cada unidade de ocupação (toda aquela

unidade cujo uso não seja o de habitação) . . . . . …1.2.4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …2.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

QUADRO IV[...]

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …1.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1.2.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …1.2.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …1.2.3 — Por cada unidade de ocupação (toda aquela

unidade cujo uso não seja o de habitação) . . . . . …1.2.4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …

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Diário da República, 2.ª série — N.º 199 — 17 de Outubro de 2011 41175

Valor taxa 2010(€)

2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2.1 — ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …2.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

QUADRO V[...]

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …1.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1.2.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …1.2.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …1.2.3 — Por cada unidade de ocupação (toda aquela

unidade cujo uso não seja o de habitação) . . . . . …1.2.4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …2.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

QUADRO VI[...]

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …1.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1.2.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …1.2.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …1.2.3 — Por cada unidade de ocupação (toda aquela

unidade cujo uso não seja o de habitação) . . . . . …1.2.4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …2.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

[...]»

Artigo 2.º

Alteração ao Anexo I do Regulamento de Taxasdo Município de Benavente

1 — O artigo 1.º da Secção I e o artigo 4.º da Secção IV do Capítulo I do Anexo I — Tabela Geral de Taxas do Regulamento de Taxas do Município de Benavente passam a ter a seguinte redacção:

«[...]

Valor taxa(€)

CAPÍTULO I

[...]

SECÇÃO I

[...]

Artigo 1.º[...]

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …2 — (Revogado) 3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …6 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …7 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …8 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …9 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …

Valor taxa(€)

SECÇÃO IV

[...]

Artigo 4.º[...]

1 — Pela emissão do certificado de registo de cidadãos da União Europeia, a que se refere o artigo 14.º n.os 2 e 3 da Lei n.º 37/2006, de 9 de Agosto, é devida a taxa prevista na Portaria n.º 1334 -D/2010, de 31 de Dezembro . . . . . . . . 7,50

2 — À taxa referida no número Anterior, acresce, pelo pedido de emissão ou substituição do cartão, em caso de extravio, roubo ou deterioração dos certificados, documentos e cartões . . . . . . . . . . 5,00

3 — Primeira emissão do certificado a menores de 6 anos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,75

4 — À taxa referida no n.º 1, acresce o montante de € 7,50, o qual constitui receita do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras.

5 — À taxa referida no n.º 2, acresce o montante de € 5,00, o qual constitui receita do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras.

6 — À taxa referida no n.º 3, acresce o montante de € 3,75, o qual constitui receita do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras.

2 — Os artigos 27.º e 29.º do Capítulo VIII do Anexo I — Tabela Geral de Taxas do Regulamento de Taxas do Município de Benavente passam a ter a seguinte redacção:

«[...]

Valor taxa(€)

CAPÍTULO VIII

[...]

Artigo 27.º

[...](Revogado).

Artigo 29.º

[...](Revogado).

Artigo 3.º

Alteração ao Anexo III do Regulamento de Taxasdo Município de Benavente

1 — A nota explicativa e o respectivo quadro do Capítulo I do Ane-xo I vertida no ponto 3 do Anexo III — Fundamentação Económico--Financeira para o Cálculo das Taxas Previstas nos Anexos I e II do Regulamento de Taxas do Município de Benavente passam a ter a seguinte redacção:

4.º parágrafo — «A secção V apresenta valores já definidos legal-mente, através do artigo 20.º do Decreto -Lei n.º 161/2006, de 8 de Agosto. Relativamente à secção IV, a Portaria n.º 1334 -D/2010, de 31 de Dezembro, estabelece as regras de cálculo das respectivas taxas, que consistem basicamente em que os seus custos não ultrapassem os valores por si fixados, resultando custos sociais suportados pelo Município superiores a zero.»

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41176 Diário da República, 2.ª série — N.º 199 — 17 de Outubro de 2011

Designação Custos directos

Amorti zações(€)

Encargos financeiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindirectos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefício auferido pelo particular//Desin centivo

(€)

Custo social suportado pelo

Município(%)

Valor taxa(€)

Secção Artigo Número Mão -de -obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviços adquiridos

(€)

I 1.º 1 … … … … … … … … … … …2.a) … … … … … … … … … … Revogado2.b) … … … … … … … … … … Revogado3.a) … … … … … … … … … … …3.b) … … … … … … … … … … …4.a) … … … … … … … … … … …4.b) … … … … … … … … … … …5.a) … … … … … … … … … … …5.b) … … … … … … … … … … …6.a) … … … … … … … … … … …6.b) … … … … … … … … … … …7.a) … … … … … … … … … … …7.b) … … … … … … … … … … …

8 … … … … … … … … … … …9 … … … … … … … … … … …

II 2.º 1 … … … … … … … … … … …2 … … … … … … … … … … …3 … … … … … … … … … … …

III 3.º 1 … … … … … … … … … … …2 … … … … … … … … … … …

IV 4.º 1 6,57 0,00 0,47 0,09 0,00 0,00 0,52 7,65 1,95 % 7,502 6,57 0,00 0,47 0,09 0,00 0,00 0,52 7,65 34,64 % 5,003 6,57 0,00 0,47 0,09 0,00 0,00 0,52 7,65 50,98 % 3,754 7,505 5,006 3,75

V 5.º 1 … … … … … … … … … … …2 … … … … … … … … … … …3 … … … … … … … … … … …

VI 6.º … … … … … … … … … … …

VII 7.º 1 … … … … … … … … … … …2 … … … … … … … … … … …

2 — A nota explicativa e o respectivo quadro do Capítulo VIII do Anexo I vertida no ponto 3 do Anexo III — Fundamentação Económico--Financeira para o Cálculo das Taxas Previstas nos Anexos I e II do

Regulamento de Taxas do Município de Benavente passam a ter a se-guinte redacção:

4.º parágrafo — sem efeito

Designação Custos directos

Amorti zações(€)

Encargosfinanceiros

(€)

Futurosinvesti mentos

(€)

Custosindirectos

(€)

Total custos

(€)

Benefício auferido pelo particular//Desincentivo

(€)

Custo social suportado

pelo Município(%)

Valor taxa(€)

Artigo Número Mão -de -obra(€)

Máquinas e viaturas

(€)

Bens e serviços

adquiridos(€)

21.º 1 … … … … … … … … … … …2 … … … … … … … … … … …

22.º 1 … … … … … … … … … … …2 … … … … … … … … … … …3 … … … … … … … … … … …

23.º 1 … … … … … … … … … … …2 … … … … … … … … … … …

24.º a) … … … … … … … … … … …b) … … … … … … … … … … …

25.º 1 … … … … … … … … … … …2 … … … … … … … … … … …3 … … … … … … … … … … …

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Diário da República, 2.ª série — N.º 199 — 17 de Outubro de 2011 41177

Designação Custos directos

Amorti zações(€)

Encargosfinanceiros

(€)

Futurosinvesti mentos

(€)

Custosindirectos

(€)

Total custos

(€)

Benefício auferido pelo particular//Desincentivo

(€)

Custo social suportado

pelo Município(%)

Valor taxa(€)

Artigo Número Mão -de -obra(€)

Máquinas e viaturas

(€)

Bens e serviços

adquiridos(€)

4.a) … … … … … … … … … … …4.b) … … … … … … … … … … …

26.º 1 … … … … … … … … … … …2 … … … … … … … … … … …3 … … … … … … … … … … …

27.º … … … … … … … … … … Revogado

28.º … … … … … … … … … … …

29.º … … … … … … … … … … Revogado

Artigo 4.ºEntrada em vigor

As alterações agora introduzidas entrarão em vigor, nos termos legais, 15 (quinze) dias após a sua publicação.

205213235

MUNICÍPIO DE CARRAZEDA DE ANSIÃES

Aviso n.º 20573/2011José Luís Correia, presidente da Câmara Municipal de Carrazeda

de Ansiães:

Para cumprimento do disposto no artigo 37.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, torno público que, por motivo de aposentação, cessa a relação jurídica de emprego público do Assistente Operacional Manuel Magalhães, desligado do serviço em 01 -10 -2011.

19 de Setembro de 2011. — O Presidente da Câmara Municipal, José Luís Correia.

305138724

MUNICÍPIO DE ESPINHO

Aviso n.º 20574/2011

Abertura de período de discussão pública

Joaquim José Pinto Moreira, Presidente da Câmara Municipal de Espinho:

Faz público, no uso da competência que lhe confere a alínea v) do n.º 1 do artigo 68.º e artigo 91.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, alterada e republicada pela Lei n.º 5 -A/2002, de 11 de Janeiro, que a Câmara Municipal de Espinho, em sua reunião ordinária de 21 de Setembro de 2011, deliberou abrir um período de discussão pública no âmbito do Projecto de Proposta de Alteração ao Regulamento Municipal de Ur-banização, Edificação e Taxas por Operações Urbanísticas, nos termos dos n.os 3 e 4 do artigo 3.º do RJUE (Decreto -Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, alterado e republicado pelo Decreto -Lei n.º 26/2010, de 30 de Março), que terá uma duração de 30 dias, contados a partir do 5.º dia útil a seguir à data da publicação do presente Aviso no Diário da República.

MUNICÍPIO DE FELGUEIRAS

Aviso n.º 20575/2011

Concessão de licença sem remuneração

Para os devidos efeitos torna -se público que, por despacho da Verea-dora com competências delegadas, datado de 6 de Maio de 2011, foi concedida licença sem remuneração, prevista no artigo 234.º da Lei n.º 59/2008, de 11/09, ao trabalhador Carlos Manuel Pinheiro de Oliveira, pelo período de 12 meses, com inicio a 7 de Setembro de 2011.

19 de Setembro de 2011. — O Presidente, Dr. Inácio Ribeiro.305172436

Aviso n.º 20576/2011No uso da competência que me é conferida pela alínea a) do n.º 2

do artigo 68.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, alterado pela Lei n.º 5 -A/2002, de 11 de Janeiro, por força da aplicação do n.º 6 do ar-tigo 47.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, e em cumprimento do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 37.º do referido diploma, torno público que foi celebrado contrato de trabalho em funções publicas, por tempo indeterminado, com a trabalhadora abaixo indi-cada, na sequência de modificação da sua situação jurídico -funcional, motivada por alteração da posição remuneratória, com efeitos a 1 de Janeiro de 2010.

Nome Carreira Categoria

Nova posição remuneratória

Posição Nível

Maria Fernanda Pereira Ribeiro. . . . . . . . . . . . . . . Assistente operacional . . . . . . . Assistente operacional . . . . . . . 3 3

23 de Setembro de 2011. — O Presidente, Inácio Ribeiro.305178277

Durante esse período os interessados poderão consultar os documentos relativos a este projecto, na página da Internet do Município, com o endereço electrónico www.cm -espinho.pt, ou no Edifício dos Paços do Concelho, durante o horário de expediente.

No âmbito da discussão pública serão consideradas e apreciadas todas as reclamações, observações ou sugestões que, apresentadas por escrito, especificamente se relacionem com a presente Alteração ao Regulamento Municipal de Urbanização, Edificação e Taxas por Operações Urba-nísticas, devendo ser dirigidas ao Presidente da Câmara Municipal de Espinho, Praça Dr. José Salvador, Apartado 700, 4501 -901 Espinho, ou por correio electrónico para o endereço geral@cm -espinho.pt.

4 de Outubro de 2011. — O Presidente da Câmara, Dr. Joaquim José Pinto Moreira.

305200729

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Diário da República, 2.ª série — N.º 244 — 17 de dezembro de 2013 35867

despesa ao abrigo da presente ou de anterior delegação de competências, a assinatura do contrato e a consequente execução contratual;

c) Ordenar a suspensão da execução de trabalhos, nos termos defini-dos no artigo 365.º do Código dos Contratos Públicos, integrados em contratos de empreitada em que a Parque Escolar seja parte;

d) Aprovar prorrogações legais de prazos de execução de contratos em que a Parque Escolar seja parte e prorrogações ao abrigo de modificação objetiva do contrato;

e) Decidir sobre pedidos de reposição do equilíbrio financeiro efetu-ados pelos cocontratantes, nos casos previstos no Código dos Contratos Públicos ou no contrato celebrado;

f) Efetuar pagamentos de despesas aprovadas e contabilizadas da Em-presa, conjuntamente com a Diretora -Geral Administrativa e Financeira;

g) Designar árbitros para constituição de tribunal arbitral, no âmbito da resolução de litígios em que a Parque Escolar seja parte, bem como, no caso de cessação de funções de árbitro designado, nomear árbitro substituto;

h) Nomear peritos para elaboração de relatórios sobre matérias a decidir por tribunal arbitral constituído para resolução de litígio em que a Parque Escolar seja parte;

i) Aprovar e outorgar regulamentos de arbitragem a aplicar à resolução de litígios em que a Parque Escolar seja parte;

j) Autorizar o pagamento de despesas através do Fundo Fixo de Caixa, cujo valor ou natureza não possa ser autorizado ao abrigo do respetivo Regulamento;

k) Decidir sobre a aprovação das listas de erros e omissões dos cader-nos de encargos, que sejam apresentadas pelos interessados, no âmbito dos procedimentos de contratação pública.

Artigo 3.º1 — São delegadas no Vogal do Conselho de Administração, Mon-

tezuma Boaventura Guimarães Dumangane, com faculdade de subde-legação em qualquer dos elementos do Conselho de Administração, as seguintes competências, no quadro das atribuições das unidades orgânicas que integram os seus pelouros:

a) Praticar todos os atos de gestão de recursos humanos, designada-mente a aprovação de férias, a justificação de faltas, a autorização de deslocações em serviço, a aprovação de despesas efetuadas em repre-sentação da Empresa e a autorização de realização de despesas com deslocações e estadias em território nacional;

b) Praticar todos os atos necessários à realização de despesas devida-mente orçamentadas, referentes à locação ou à aquisição de bens e de serviços e à execução de empreitadas, que tenham por objeto atos ou procedimentos cuja responsabilidade ou valor não exceda, por contrato, 50.000,00 € (cinquenta mil euros), incluindo, nomeadamente a decisão de

contratar, a escolha do procedimento, a autorização da despesa, a decisão de adjudicação ou não adjudicação, a aprovação da minuta do contrato, a revogação da adjudicação e, independentemente da aprovação da des-pesa ao abrigo da presente ou de anterior delegação de competências, a assinatura do contrato e a consequente execução contratual;

c) Ordenar a suspensão da execução de trabalhos, nos termos defini-dos no artigo 365.º do Código dos Contratos Públicos, integrados em contratos de empreitada em que a Parque Escolar seja parte;

d) Aprovar prorrogações legais de prazos de execução de contratos em que a Parque Escolar seja parte e prorrogações ao abrigo de modificação objetiva do contrato;

e) Decidir sobre pedidos de reposição do equilíbrio financeiro efetu-ados pelos cocontratantes, nos casos previstos no Código dos Contratos Públicos ou no contrato celebrado;

f) Efetuar pagamentos de despesas aprovadas e contabilizadas da Em-presa, conjuntamente com a Diretora -Geral Administrativa e Financeira;

g) Autorizar pagamentos por débito direto em conta bancária, corres-pondentes a prestações efetuadas no âmbito da execução de contratos celebrados pela Parque Escolar, bem como autorizar a criação, a mo-dificação e o cancelamento desses débitos diretos na banca eletrónica;

h) Aprovar as alterações orçamentais, devidamente fundamentadas, que não envolvam despesas com pessoal, propostas por Dirigentes da Parque Escolar que dependam diretamente do Conselho de Adminis-tração e que não afetem o valor total do orçamento de funcionamento e do orçamento de investimento da unidade orgânica;

i) Autorizar o pagamento de despesas através do Fundo Fixo de Caixa, cujo valor ou natureza não possa ser autorizado ao abrigo do respetivo Regulamento.

Artigo 4.º1 — Todos os atos praticados ao abrigo da presente delegação de

competências serão reportados, trimestralmente, ao Conselho de Ad-ministração.

2 — É revogada a delegação de competências nos vogais do Conselho de Administração, Dr. Filipe António Alves da Silva e Dr. Montezuma Boaventura Guimarães Dumangane, aprovada pelo Conselho de Admi-nistração, por deliberação de 24 de maio de 2013.

3 — A presente deliberação entra em vigor no dia seguinte ao da sua aprovação, considerando -se ratificados todos os atos praticados pelos elementos do Conselho de Administração no âmbito das competências delegadas, a partir dessa data e até à data da sua publicação no Diário da República.

5 de dezembro de 2013. — A Secretária -Geral, Alexandra Viana Ribeiro, no uso de competência delegada.

307450067

PARTE H

MUNICÍPIO DE BENAVENTE

Aviso n.º 15276/2013

3.ª Alteração ao Regulamento de Taxas do Município de BenaventeAntónio José Ganhão, Presidente da Assembleia Municipal de Be-

navente, torna pública a 3.ª alteração ao Regulamento de Taxas do Município de Benavente, a qual foi aprovada pela Assembleia Municipal na I sessão extraordinária realizada em 21 de novembro de 2013, sob proposta da Câmara Municipal na sua reunião ordinária realizada em 11 de novembro de 2013.

27 de novembro de 2013. — O Presidente da Assembleia Municipal, António José Ganhão.

Terceira alteração ao Regulamento de Taxas do Município de Benavente

PreâmbuloEm 31 de maio de 2010, pelo aviso n.º 10816/2010, foi publicado

no Diário da República, 2.ª série, n.º 105, o Regulamento de Taxas do Município de Benavente.

Em 6 de julho de 2011, através do aviso n.º 13759/2011, foi publicada no Diário da República, 2.ª série n.º 128, a sua primeira alteração e, nesse mesmo ano, foi ainda publicada uma segunda alteração e retificação à primeira alteração, editada no Diário da República, 2.ª série, n.º 199, de 17 de outubro de 2011, através do aviso n.º 20572/2011.

Acontece, porém que, no âmbito do Programa Simplex foi editado o Decreto -Lei n.º 48/2011, de 1 de abril de 2011. Com a sua publi-cação pretendeu -se simplificar o regime de acesso e de exercício de diversas atividades económicas, no contexto da iniciativa designada «Licenciamento Zero», cumprindo -se assim as obrigações decorrentes da Diretiva n.º 2006/123/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 12 de dezembro, transpostas para a ordem jurídica portuguesa pelo Decreto -Lei n.º 92/2010, de 26 de julho.

Fazendo jus a tal desiderato, eliminou o regime de licenciamento de exercício de atividade de venda de bilhetes para espetáculos públicos em estabelecimentos comerciais e o exercício da atividade de reali-zação de leilões em lugares públicos; criou um regime simplificado para a instalação e a modificação de estabelecimentos de restauração ou de bebidas, de comércio de bens, de prestação de serviços ou de armazenagem; simplificou ou eliminou licenciamentos habitualmente conexos com aquele tipo de atividades económicas e fundamentais ao seu exercício.

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35868 Diário da República, 2.ª série — N.º 244 — 17 de dezembro de 2013

Neste enquadramento, o diploma definiu um modelo que se proces-sará basicamente on -line, via eletrónica, através de um Balcão Único Eletrónico, designado «Balcão do Empreendedor» ou «BdE», criado pela Portaria n.º 131/2011, de 4 de abril.

Assim sendo, importa, consequentemente, adequar o Regulamento de Taxas do Município de Benavente às novas regras, assim como as tabelas que o integram, contemplando as alterações introduzidas pelo Decreto -Lei n.º 48/2011, de 1 de abril e aproveitando -se o ensejo para retificar algumas imprecisões constantes do Regulamento, assim como proceder à introdução de alterações e atualizações em matérias que, entretanto, por via de outras alterações legislativas se impõem.

Assim, no uso da competência regulamentar prevista nos artigos 112.º, n.º 7 e 241.º da Constituição da República Portuguesa e ao abrigo dos artigos 114.º a 118.º do Código do Procedimento Administrativo; do artigo 33.º, n.º 1, alínea k) e artigo 25.º, n.º 1, alínea g), ambos do anexo I à Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro; dos artigos 10.º, 11.º, 12.º e 15.º da Lei das Finanças Locais (Lei n.º 2/2007, de 15 de janeiro, na sua atual redação); no artigo 3.º do Decreto -Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na sua atual redação; no Regulamento Geral da Edificações Urbanas, aprovado pelo Decreto n.º 38382, de 7 de agosto de 1951, na sua atual redação; no n.º 3 do artigo 106.º da Lei n.º 5/2004, de 10 de fevereiro, na sua atual redação; na Lei Geral Tributária e no Código de Procedimento e de Processo Tributário; no Regime Geral das Taxas das Autarquias Locais, aprovado pela Lei n.º 53 -E/2006, de 29 de dezembro, na sua atual redação; no Decreto -Lei n.º 48/2011, de 1 de abril e nas Portarias n.º 131/2001 e n.º 239/2011, de 4 de abril e 21 de junho, respetivamente; no Decreto -Lei n.º 169/2012, de 1 de agosto, a Assembleia Municipal, sob proposta Câmara Municipal aprova a presente alteração ao Regu-lamento de Taxas do Município de Benavente, nos seguintes termos:

Artigo 1.ºAlteração ao Regulamento de Taxas do Município de Benavente

Os artigos 1.º, 2.º, 17.º, 18.º, 20.º, 22.º, 41.º, 55.º, 58.º, 59.º, 60.º, 61.º, 66.º, 70.º e 71.º do Regulamento de Taxas do Município de Benavente atualmente em vigor passam a ter a seguinte redação:

«Artigo 1.º[...]

O presente Regulamento de Taxas tem por suporte legal, generi-camente, o artigo 241.º da Constituição da República Portuguesa, os artigos 114.º a 119.º do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 442/91, de 15 de novembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto -Lei n.º 6/96, de 31 de janeiro, o n.º 1, do artigo 8.º, da Lei n.º 53 -E/2006, de 29 de dezembro, alterada pelas Leis n.os 64 -A/2008 e 117/2009, de 29 de dezembro, de 31 de dezembro, os artigos 10.º, 11.º, 12.º, 15.º, 55.º e 56.º, da Lei n.º 2/2007, de 15 de janeiro, retificada pela declaração de retificação n.º 14/2007, de 15 de fevereiro e alterada pelas Leis n.os 22 -A/2007, de 29 de junho e 67 -A/2007, de 31 de dezembro, a Lei Geral Tributária, aprovada pelo Decreto -Lei n.º 398/98, de 17 de janeiro, na sua redação atual, o Estatuto dos Tribunais Administrativos e Fiscais, aprovado pela Lei n.º 13/2002, de 19 de fevereiro, e posteriores alterações, o Código de Procedimento e de Processo Tributário, aprovado pelo Decreto--Lei n.º 433/99, de 26 de outubro, com as alterações que lhe foram posteriormente introduzidas, o Código de Processo nos Tribunais Administrativos, aprovado pela Lei n.º 15/2002, de 22 de fevereiro, na sua redação atual, o Regime Jurídico da Urbanização e da Edifi-cação, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na redação vigente, o Regime Geral das Contra Ordenações, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 433/82, de 27 de outubro, na redação atual, do ar-tigo 33.º, n.º 1, alínea k) e artigo 25.º, n.º 1, alínea g), ambos do anexo I à Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, o Decreto -Lei n.º 48/2011, de 1 de abril e nas Portarias n.º 131/2011 e n.º 239/2011, de 4 de abril e 21 de junho, respetivamente; o Decreto -Lei n.º 264/2002, de 25 de novembro, alterado pelos Decretos -Lei n.º 310/2002, de 18 de dezem-bro e 204/2012, de 29 de agosto, o Decreto -Lei n.º 266 -B/2012, de 31 de dezembro; o Decreto -Lei n.º 169/2012, de 1 de agosto e ainda a Lei n.º 61/2013, de 23 de agosto.

Artigo 2.º[...]

1 — O presente Regulamento estabelece o regime a que ficam sujeitos a incidência, liquidação, a cobrança e o pagamento de taxas que, nos termos da lei ou regulamento, sejam devidas ao Município de Benavente.

2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 17.º

[...]

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .d ) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — A liquidação do valor das taxas devidas no âmbito dos regi-

mes previstos pelo Decreto -Lei n.º 48/2011, de 1 de abril é efetuada automaticamente no «Balcão do Empreendedor».

5 — Sem prejuízo do número anterior, quando estejam em causa pagamentos relativos a pretensões no âmbito das comunicações pré-vias com prazo, o valor da respetiva taxa será liquidado nos seguintes termos:

a) no ato da submissão do pedido, 25 %;b) parcela restante após notificação do deferimento.

6 — No caso de indeferimento da respetiva pretensão, o reque-rente não tem direito ao reembolso do valor liquidado no ato de submissão.

7 — O disposto no n.º 5 do presente artigo é igualmente aplicável a pagamentos relativos a pretensões no âmbito de licenciamento, com exceção dos relativos ao regime jurídico da urbanização e edificação a que se reporta o anexo II da tabela geral de taxas do Município de Benavente.

Artigo 18.º

[...]

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .6 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .7 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .8 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .9 — Sem prejuízo do disposto do número anterior, no caso de

procedimentos submetidos no âmbito do «Licenciamento Zero», as notificações serão efetuadas através do «Balcão do Empreendedor».

Artigo 20.º

[...]

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — O Município notifica o sujeito passivo, por mandado ou carta

registada com aviso de receção, ou através do «Balcão do Empreen-dedor», dos fundamentos da liquidação adicional e da diferença, a pagar no prazo de 15 dias, sob pena de, não o fazendo, se proceder à cobrança através de processo de execução fiscal.

3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 22.º[...]

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .6 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .7 — Sem prejuízo do disposto no n.º 4 do presente artigo, nos

casos previstos no âmbito do «Licenciamento Zero», o pagamento do valor das taxas será efetuado automaticamente no «Balcão do Empreendedor».

8 — Para efeitos do previsto no número anterior, quando o valor não for automaticamente disponibilizado no balcão, os elementos necessários para pagamento por via eletrónica serão disponibili-zados pelo Município, no prazo de 5 dias após a comunicação ou o pedido.

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Diário da República, 2.ª série — N.º 244 — 17 de dezembro de 2013 35869

9 — O pagamento das licenças renováveis far -se -á de harmonia e nos prazos fixados nos regulamentos próprios.

Artigo 41.º[...]

1 — Nos casos referidos no n.º 5 do artigo 4.º do RJUE, a emissão do alvará está sujeita ao pagamento de taxas, em função do número de fogos ou unidades de ocupação e seus anexos, bem como da sua área, cuja utilização ou alteração seja requerida.

2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 55.º

[...]

1 — A realização de vistorias decorrentes da realização de ope-rações urbanísticas, para determinação do nível de conservação e para a definição das obras necessárias para a obtenção de nível de conservação superior está sujeita ao pagamento das taxas fixadas nos quadros XXIII e XXIV da tabela constituindo anexo II ao presente Regulamento.

2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 58.º

Instalação e exploração de estabelecimentos industriaisnos termos do SIR — Sistema de Indústria Responsável,

regulamentado pelo Decreto -Lei n.º 169/2012, de 1 de agosto

1 — É devido o pagamento das taxas fixadas no quadro XXVII da tabela constituindo anexo II ao presente Regulamento, de harmonia com o n.º 1 do artigo 79.º do Decreto -Lei n.º 169/2012, de 1 de agosto, e o seu cálculo resulta da aplicação das regras constantes da Parte 1 do anexo V do referido diploma.

2 — Nos termos do n.º 2 do artigo 81.º do SIR, o montante desti-nado a entidades públicas da administração central que intervenham nos atos de vistoria é definido nos termos do anexo V ao SIR, tendo a seguinte distribuição:

a) 5 % para a entidade responsável pela administração do «Balcão do Empreendedor»;

b) O valor remanescente a repartir em partes iguais pelas entidades públicas da administração central que participem na vistoria.

3 — As despesas a realizar com colheitas de amostras, ensaios laboratoriais ou quaisquer outras avaliações necessárias para aprecia-ção das condições do exercício da atividade de um estabelecimento constituem encargo das entidades que as tenham promovido, salvo quando decorram de obrigações legais ou da verificação de inobser-vância das prescrições técnicas obrigatórias, caso em que os encargos são suportados pelo requerente.

4 — As despesas relacionadas com o corte e restabelecimento do fornecimento de energia elétrica constituem encargo do requerente, sendo os respetivos valores publicados anualmente pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos.

Artigo 59.º

[...]

1 — Pelos atos relativos ao licenciamento de instalações de ar-mazenamento de produtos de petróleo, postos de abastecimento de combustíveis para consumo próprio e público regulados pelo De-creto -Lei n.º 267/2002, de 26 de novembro, alterado pelos Decretos--Leis n.os 389/2007, de 30 de novembro, 31/2008, de 25 de fevereiro, 195/2008, de 6 de outubro e pelo Decreto -Lei n.º 217/2012, de 9 de outubro, que o republica, de redes e ramais de distribuição ligadas a reservatórios de GPL sujeitos ao Decreto -Lei n.º 125/97, de 23 de maio, alterado pelo Decreto -Lei n.º 389/2007, de 30 de novembro, bem como de áreas de serviço a instalar na rede viária municipal, previstas no Decreto -Lei n.º 260/2002, de 23 de novembro, são de-vidas as taxas estabelecidas nos quadro XXVIII da tabela constituindo anexo II ao presente Regulamento.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 60.º[...]

(Eliminado).

Artigo 61.º[...]

1 — A autorização de utilização ou suas alterações relativas a Em-preendimentos Turísticos, Alojamento Local, entre outros, está sujeita ao pagamento de taxa que varia em função do tipo de estabelecimento e da sua área, fixada no quadro XXX da tabela constituindo anexo II ao presente Regulamento.

2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 66.º[...]

O valor, em numerário, da compensação a pagar ao Município será determinado de acordo com a seguinte fórmula:

CN = Cc + Ciem que:

CN = é o valor em euros do montante total da compensação devida ao município;

Cc = é o valor em euros da compensação devida ao município quando não se justifique a cedência, no todo ou em parte, de áreas destinadas a espaços verdes e de utilização coletiva ou à instalação de equipamentos públicos no local;

Ci = é o valor em euros da compensação devida ao município quando o prédio já se encontre servido pelas infraestruturas referidas na alínea h) do artigo 2.º do RJUE.

Cálculo do valor de Cc:O cálculo do valor de Cc resulta da aplicação da seguinte fór-

mula:Cc (€) = K1 × Ac (m2) × V (€/m2) × 0,04

em que:K1 — é um fator variável, função da localização do prédio objeto

de uma operação de loteamento e consoante a área em que se insere, de acordo com o estabelecido no Regulamento do PDM e tomará os seguintes valores:

Área Valoresde K1

Urbanizada consolidada ou a preservar . . . . . . . . . . . . . 0,80Urbanizada a reabilitar e urbanizável . . . . . . . . . . . . . . 0,60Industrial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,50Restantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,40

Ac (m2) — área total ou parte das áreas que deveriam ser cedidas para o domínio municipal, público ou privado, para espaços verdes e de utilização coletiva bem como para a instalação de equipamentos públicos, nos termos definidos pela Portaria n.º 216 -B/2008, de 3 de março;

V (€/m2) — valor médio de construção por metro quadrado, para efeitos do artigo 39.º do Código do Imposto Municipal sobre os Imóveis.

Cálculo do valor de Ci:Quando a operação de loteamento preveja a criação de lotes cujas

construções a edificar criem servidões e acessibilidades diretas para arruamento(s) existente(s), será devida uma compensação a pagar ao município, determinada de acordo com a seguinte fórmula:

Ci (€) = 0,40 × K2 × Ap (m2) × V (€/m2)em que:

K2 — 0,01 + 0,02 × número de infraestruturas existentes no(s) referido(s) arruamento(s), de entre as seguintes:

Pavimentação a betuminoso;Rede pública de águas residuais domésticas e ou industriais;Rede pública de águas residuais pluviais;Rede pública de energia elétrica e de iluminação pública;

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35870 Diário da República, 2.ª série — N.º 244 — 17 de dezembro de 2013

Rede de telefones;Rede de gás;Rede pública de abastecimento de água.

Ap (m2) — superfície determinada pela multiplicação do compri-mento das linhas de confrontação do(s) arruamento(s) existente(s) com o prédio a lotear, pela(s) sua(s) largura(s) ou distância(s) ao eixo dessas vias, consoante o(s) arruamento(s) sejam parcial ou totalmente afetados ao prédio a lotear;

V (€/m2) — valor médio de construção por metro quadrado, para efeitos do artigo 39.º do Código do Imposto Municipal sobre os Imóveis.

Artigo 70.º

[...]

A taxa pela realização, manutenção e reforço de infraestruturas urbanísticas é fixada, para cada unidade territorial em função do custo das infraestruturas e equipamentos gerais a executar pela Câmara Municipal, dos usos e tipologias das edificações, tendo ainda em conta o plano plurianual de investimentos municipais, de acordo com a seguinte fórmula:

TMU = V (€/m2) × (K1 × K2 × K3 × K4) × As (m2) × 0,06

em que:

TMU — é o valor em euros, da taxa devida ao município pela realização, manutenção e reforço de infraestruturas urbanísticas;

V (€/m2) — valor médio de construção por metro quadrado, para efeitos do artigo 39.º do Código do Imposto Municipal sobre os Imóveis;

K1 — coeficiente que traduz a influência dos usos e tipologias, ao qual se atribuirá um dos seguintes valores:

Habitação unifamiliar — 0,50;Edifícios coletivos destinados a habitação, comércio, escritórios,

garagens e anexos, serviços, armazéns, indústrias ou quaisquer outras atividades — 1,00;

Edifícios e ou armazéns destinados exclusivamente à instalação e ao funcionamento de estabelecimentos industriais — 0,80.

K2 — Coeficiente que traduz a influência das áreas cedidas para o domínio municipal, público ou privado, para espaços verdes e ou para equipamentos de utilização coletiva, ao qual se atribuirá um dos seguintes valores:

Sem áreas de cedência — 1,00;Áreas iguais ou superiores às legalmente exigíveis — 0,50;Áreas inferiores às legalmente exigíveis — 0,70.

K3 — coeficiente que traduz a influência da localização em áreas geográficas diferenciadas, nos termos do estabelecido no Regulamento do PDM, ao qual se atribuirá um dos seguintes valores:

Área Valoresde K3

Urbanizada consolidada ou a preservar . . . . . . . . . . . . . 0,50Urbanizada a reabilitar e urbanizável . . . . . . . . . . . . . . 1,00Industrial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,80Restantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,70

K4 — coeficiente que traduz a influência do plano plurianual de atividades e das áreas correspondentes aos solos urbanizados ou cuja urbanização seja possível programar e toma o valor de 0,20;

As (m2) — superfície total de pavimentos de construção destinados ou não a habitação (excluindo as áreas destinadas a estacionamen-tos coletivos privativos dos edifícios, que não constituam frações autónomas).

Artigo 71.º[...]

A taxa pela realização, manutenção e reforço de infraestruturas urbanísticas é fixada, para cada unidade territorial em função do custo das infraestruturas e dos equipamentos gerais a executar pela

Câmara Municipal, dos usos e tipologias das edificações, tendo ainda em conta o plano plurianual de investimentos municipais, de acordo com a seguinte fórmula:

TMU = V (€/m2) × (K1 × K2 × K3) × As (m2) x 0,04*

* Toma o valor de 0,10 para quando se trate de localização em área industrial e 0,12 quando se trate de localização nas designadas áreas restantes em que:

V (€/m2) — valor médio de construção por metro quadrado, para efeitos do artigo 39.º do Código do Imposto Municipal sobre os Imóveis.

K1 — coeficiente que traduz a influência dos usos e tipologias, ao qual se atribuirá um dos seguintes valores:

Habitação unifamiliar — 0,50;Edifícios coletivos destinados a habitação, comércio, escritórios,

garagens e anexos, serviços, armazéns, indústrias, ou quaisquer outras atividades — 1,00;

Edifícios e ou armazéns destinados exclusivamente à instalação e ao funcionamento de estabelecimentos industriais — 0,80.

K2 — coeficiente que traduz a influência da localização em áreas geográficas diferenciadas, nos termos do estabelecido no Regulamento do PDM, ao qual se atribuirá um dos seguintes valores:

Área Valoresde K2

Urbanizada consolidada ou a preservar . . . . . . . . . . . . . 0,50Urbanizada a reabilitar e urbanizável . . . . . . . . . . . . . . 1,00Industrial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,80Restantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,70

K3 — coeficiente que traduz a influência do plano plurianual de atividades e das áreas correspondentes aos solos urbanizados ou cuja urbanização seja possível programar e toma o valor de 0,20.

As (m2) — superfície total de pavimentos de construção destinados ou não a habitação (excluindo as áreas destinadas a estacionamen-tos coletivos privativos dos edifícios, que não constituam frações autónomas).»

Artigo 2.º

Aditamento ao Regulamento de Taxasdo Município de Benavente

São aditados ao Regulamento de Taxas do Município de Benavente os artigos 12.º-A e 61.º-A, com a seguinte redação:

«Artigo 12.º-AIsenção no âmbito do regime jurídico da reabilitação urbana1 — Estão isentas das taxas devidas pelo licenciamento ou ad-

missão de comunicação prévia de operações urbanísticas definidas no presente regulamento, as pessoas coletivas ou singulares que promovam obras de edificação com objetivos de reabilitação de edifícios localizados nas Áreas de Reabilitação Urbana de Bena-vente e Samora Correia, desde que das mesmas resulte um estado de conservação, pelo menos, dois níveis acima do atribuído antes da intervenção.

2 — Às isenções previstas neste artigo aplicar -se -á o procedimento previsto no artigo 14.º do presente Regulamento.

Artigo 61.º -A

Instalação e modificação de estabelecimentos, no âmbito do Decreto -Lei n.º 48/2011, de 1 de abril

1 — A submissão de pretensões no «Balcão do Empreendedor», no âmbito do Decreto -Lei n.º 48/2011, de 1 de abril, referentes à instala-ção e modificação de estabelecimentos de restauração ou de bebidas, de comércio de bens, de prestação de serviços ou de armazenagem, incluindo secções acessórias, encontram -se sujeitas ao pagamento das taxas previstas no quadro XXXI da tabela constituindo anexo II ao presente Regulamento.

2 — À liquidação das taxas em causa neste artigo aplicar -se -á o disposto nos n.os 4 a 7 do artigo 17.º do presente Regulamento.»

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Diário da República, 2.ª série — N.º 244 — 17 de dezembro de 2013 35871

Artigo 3.ºAlteração ao anexo I ao Regulamento de Taxas do Município de Benavente

Os artigos 2.º, 5.º, 7.º, 8.º, 9.º, 10.º, 11.º, 13.º, 14.º, 15.º, 16.º, 22.º, 23.º, 25.º, 26.º e 36.º do anexo I ao Regulamento de Taxas do Município de Benavente passam a ter a seguinte redação:

ANEXO I

Tabela geral de taxas do Município de BenaventeValor taxa

2013(€)

CAPÍTULO I

[...]

Artigo 2.º[...]

1 — Pela mera comunicação prévia de horário de funcionamento/alteração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,812 — Pela apreciação do pedido de alargamento do horário de funcionamento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11,56

SECÇÃO V(Eliminada).

Artigo 5.º(Eliminado).

SECÇÃO VII(Eliminada).

Artigo 7.º(Eliminado).

CAPÍTULO II

Ocupação do espaço público

SECÇÃO I

Ocupação do espaço público no âmbito do Regulamento do Espaço Público do Município de Benavente

Artigo 8.º(Eliminado).

Artigo 9.ºOcupação do espaço público no âmbito do Regulamento do Espaço Público do Município de Benavente

1 — Mera comunicação prévia …. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,67a) Ocupação do espaço aéreo por toldos e sanefas, alpendres e palas:

i) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,40ii) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,00

b) Ocupação por esplanadas abertas, estrados e guarda-ventos:i) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,50ii) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16,00iii) Por metro linear (ou fração) e por mês (ou fração), no caso de guarda-ventos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,50iv) Por metro linear (ou fração) e por ano (ou fração), no caso de guarda-ventos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16,00

c) Ocupação por vitrinas e expositores, arcas e máquinas de gelados, brinquedos mecânicos e similares, floreiras e conten-tores para resíduos:i) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,00ii) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45,00

d ) Ocupação por quiosques, unidades móveis ou amovíveis (tendas, pavilhões e similares), esplanadas fechadas e instalações de garrafas de gás:i) Por metro quadrado (ou fração) e por dia (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,50ii) Por metro quadrado (ou fração) e por semana (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,50iii) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7,50iv) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50,00

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35872 Diário da República, 2.ª série — N.º 244 — 17 de dezembro de 2013

Valor taxa2013(€)

e) Ocupação por escritórios de vendas:i) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9,00ii) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100,00

f ) Ocupação por dispositivos destinados a publicidade:i) Por metro quadrado (ou fração) e por dia (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,25ii) Por metro quadrado (ou fração) e por semana (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,50iii) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,00iv) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,00

g) Outras ocupações do espaço público não previstas anteriormente:i) Por metro quadrado (ou fração) e por dia (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,00ii) Por metro quadrado (ou fração) e por semana (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,00iii) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6,00iv) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60,00

2 — Comunicação prévia com prazo … . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27,90a) Ocupação do espaço aéreo por toldos e sanefas, alpendres e palas:

i) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,40ii) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,00

b) Ocupação por esplanadas abertas, estrados e guarda-ventos:i) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,50ii) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16,00iii) Por metro linear (ou fração) e por mês (ou fração), no caso de guarda-ventos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,50iv) Por metro linear (ou fração) e por ano (ou fração), no caso de guarda-ventos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16,00

c) Ocupação por vitrinas e expositores, arcas e máquinas de gelados, brinquedos mecânicos e similares, floreiras e conten-tores para resíduos:i) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,00ii) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45,00

d ) Ocupação por quiosques, unidades móveis ou amovíveis (tendas, pavilhões e similares), esplanadas fechadas e instalações de garrafas de gás:i) Por metro quadrado (ou fração) e por dia (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,50ii) Por metro quadrado (ou fração) e por semana (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,50iii) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7,50iv) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50,00

e) Ocupação por escritórios de vendas:i) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9,00ii) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100,00

f) Ocupação por dispositivos destinados a publicidade:i) Por metro quadrado (ou fração) e por dia (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,25ii) Por metro quadrado (ou fração) e por semana (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,50iii) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,00iv) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,00

g) Outras ocupações do espaço público não previstas anteriormente:i) Por metro quadrado (ou fração) e por dia (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,00ii) Por metro quadrado (ou fração) e por semana (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,00iii) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6,00iv) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60,00

3 — Licença:3.1 — Pela emissão da licença ….. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35,59

a) Ocupação do espaço aéreo por toldos e sanefas, alpendres e palas:i) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,40ii) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,00

b) Ocupação por esplanadas abertas, estrados e guarda-ventos:i) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,50ii) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16,00iii) Por metro linear (ou fração) e por mês (ou fração), no caso de guarda-ventos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,50iv) Por metro linear (ou fração) e por ano (ou fração), no caso de guarda-ventos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16,00

c) Ocupação por vitrinas e expositores, arcas e máquinas de gelados, brinquedos mecânicos e similares, floreiras e conten-tores para resíduos:i) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,00ii) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45,00

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Diário da República, 2.ª série — N.º 244 — 17 de dezembro de 2013 35873

Valor taxa2013(€)

d ) Ocupação por quiosques, unidades móveis ou amovíveis (tendas, pavilhões e similares), esplanadas fechadas e instalações de garrafas de gás:i) Por metro quadrado (ou fração) e por dia (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,50ii) Por metro quadrado (ou fração) e por semana (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,50iii) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7,50iv) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50,00

e) Ocupação por escritórios de vendas:i) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9,00ii) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100,00

f ) Ocupação por dispositivos destinados a publicidade:i) Por metro quadrado (ou fração) e por dia (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,25ii) Por metro quadrado (ou fração) e por semana (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,50iii) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,00iv) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,00

g) Outras ocupações do espaço público não previstas anteriormente:i) Por metro quadrado (ou fração) e por dia (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,00ii) Por metro quadrado (ou fração) e por semana (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,00iii) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6,00iv) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60,00

3.2 — Pela renovação da licença …. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19,52a) Ocupação do espaço aéreo por toldos e sanefas, alpendres e palas:

i) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,40ii) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,00

b) Ocupação por esplanadas abertas, estrados e guarda-ventos:i) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,50ii) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16,00iii) Por metro linear (ou fração) e por mês (ou fração), no caso de guarda-ventos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,50iv) Por metro linear (ou fração) e por ano (ou fração), no caso de guarda-ventos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16,00

c) Ocupação por vitrinas e expositores, arcas e máquinas de gelados, brinquedos mecânicos e similares, floreiras e conten-tores para resíduos:i) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,00ii) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45,00

d ) Ocupação por quiosques, unidades móveis ou amovíveis (tendas, pavilhões e similares), esplanadas fechadas e instalações de garrafas de gás:i) Por metro quadrado (ou fração) e por dia (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,50ii) Por metro quadrado (ou fração) e por semana (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,50iii) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7,50iv) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50,00

e) Ocupação por escritórios de vendas:i) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9,00ii) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100,00

f ) Ocupação por dispositivos destinados a publicidade:i) Por metro quadrado (ou fração) e por dia (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,25ii) Por metro quadrado (ou fração) e por semana (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,50iii) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,00iv) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,00

g) Outras ocupações do espaço público não previstas anteriormente:i) Por metro quadrado (ou fração) e por dia (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,00ii) Por metro quadrado (ou fração) e por semana (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,00iii) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6,00iv) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60,00

3.3 — Pela mudança de titularidade da licença. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,33

Artigo 10.º[...]

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]

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35874 Diário da República, 2.ª série — N.º 244 — 17 de dezembro de 2013

Valor taxa2013(€)

2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 — Os procedimentos relativos ao licenciamento de instalações de abastecimento ou armazenamento e abastecimento de

combustíveis encontram-se sujeitos ao regime jurídico estabelecido do Decreto-Lei n.º 267/2002, de 26 de novembro, re-publicado pelo Decreto-Lei n.º 217/2012, de 9 de outubro, sendo devidas as taxas previstas na tabela constituindo anexo IIao Regulamento de Taxas do Município de Benavente.

CAPÍTULO III

Licenciamento dos veículos afetos aos transportes públicos de aluguer em veículos automóveis ligeiros de passageiros (táxi) e bloqueamento, remoção e depósito de veículos

SECÇÃO I(Eliminada).

Artigo 11.º(Eliminado).

SECÇÃO III

[...]

Artigo 13.º[...]

O bloqueamento, a remoção e a recolha de veículos estão sujeitos ao pagamento das taxas previstas na Portaria n.º 1424/2001, de 13 de dezembro, alterada pela Portaria n.º 1334-F/2010, de 31 de dezembro:

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30,002 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60,003 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 120,004 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30,00b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45,00c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,50

5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75,00b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 90,00c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,00

6 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 150,00b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 180,00c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,00

7 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7,50b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15,00c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30,00

8 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

CAPÍTULO IV

Grafitos, afixações, picotagem e outras formas de alteração, ainda que temporária,das características originais das superfícies exteriores

de edifícios, pavimentos, passeios e outras infraestruturas e Publicidade

Artigo 14.ºGrafitos, afixações, picotagem e outras formas de alteração, ainda que temporária, das características

originais das superfícies exteriores de edifícios, pavimentos,passeios e outras infraestruturas, nos termos da Lei n.º 61/2013, de 23 de agosto

a) Emissão de licença para afixação, grafito e ou picotagem de dimensão até 8 m2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35,59b) Por cada metro quadrado adicional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,00c) Por mês (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,00

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Diário da República, 2.ª série — N.º 244 — 17 de dezembro de 2013 35875

Valor taxa2013(€)

Artigo 15.ºPublicidade no âmbito do Regulamento de Publicidade do Município de Benavente

1 — Publicidade aérea:1.1 — Em avionetas, balões, blimps, zepelins, insufláveis e outros:

a) Por licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,68b) Por renovação da licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,86c) Por dia (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15,00d ) Por semana (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40,00e) Por mês (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 150,00

1.2 — Em faixa publicitária:a) Por licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,68b) Por renovação da licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,86c) Por metro quadrado (ou fração) e por dia (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,00d) Por metro quadrado (ou fração) e por semana (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15,00e) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40,00

2 — Publicidade sonora:2.1 — Aparelhos sonoros a emitir da via pública ou para a via pública:

a) Por licença … . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6,11b) Por renovação da licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,86c) Por dia (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,00d ) Por semana (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25,00e) Por mês (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75,00

3 — Publicidade em estabelecimento:3.1 — Através de vitrinas, mostradores ou semelhantes, nomeadamente destinados a exposição de artigos:

a) Por licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,68b) Por renovação da licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,86c) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,00d ) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7,00

4 — Publicidade em unidades móveis:4.1 — Veículos utilizados exclusivamente na atividade publicitária:

a) Por licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,68b) Por renovação da licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,86c) Por metro quadrado (ou fração) e por dia (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,00d ) Por metro quadrado (ou fração) e por semana (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20,00e) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50,00

4.2 — Veículos de empresas no âmbito da sua atividade:a) Por licença … . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,68b) Por renovação da licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,86c) Por ciclomotor/motociclo e por ano (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8,00d ) Por veículo ligeiro e por ano (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25,00e) Por veículo pesado e por ano (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40,00

4.3 — Veículos particulares com publicidade não relacionada com a atividade principal do proprietário:a) Por licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,68b) Por renovação da licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,86c) Por mês (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15,00d ) Por ano (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 150,00

5 — Publicidade em edifícios ou outras construções:5.1 — Anúncios luminosos, iluminados ou eletrónicos:

a) Por licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,68b) Por renovação da licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,86c) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,00

5.2 — Outros anúncios:a) Por licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,68b) Por renovação da licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,86c) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,00d ) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18,00

6 — Outras formas de publicidade:6.1 — Anúncios eletrónicos ou eletromagnéticos:

a) Por licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,68b) Por renovação da licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,86c) Por metro quadrado (ou fração) e por dia (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,00d ) Por metro quadrado (ou fração) e por semana (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,50

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35876 Diário da República, 2.ª série — N.º 244 — 17 de dezembro de 2013

Valor taxa2013(€)

e) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,00f ) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30,00

6.2 — Painéis:a) Por licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,68b) Por renovação da licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,86c) Tratando-se de painéis não luminosos ou iluminados:

c.1) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,00c.2) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15,00

d ) Tratando-se de painéis luminosos ou iluminados:d.1) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,40d.2) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18,00

6.3 — Cartazes para afixação:a) Por licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6,11b) Por renovação da licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,86c) Até 500 unidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,30d ) Por cada unidade adicional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,60

6.4 — Distribuição de panfletos publicitários na via pública:a) Por licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6,11b) Por renovação da licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,86c) Por milhar e por dia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,00

6.5 — Bandeirolas, chapas, mupis, placas, tabuletas ou bandeiras, placas de sinalização direcional publicitária e outros não previstos anteriormente:a) Por licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,68b) Por renovação da licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,86c) Por metro quadrado (ou fração) e por semana (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,00d ) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,00e) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15,00

7 — Pela mudança de titularidade da licença: 2,33

CAPÍTULO V

[...]

Artigo 16.º[...]

1 — Pela limpeza de fossas e coletores são devidas as seguintes taxas:1.1 — Custos administrativos, por cada serviço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,121.2 — Por cada quilómetro percorrido pela máquina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Gratuito.1.3 — Por cada hora (ou fração) do serviço:

a) tratando-se de pessoas singulares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8,90b) tratando-se de pessoas coletivas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17,79

2 — Pela ligação à rede pública de drenagem de águas pluviais são devidas as seguintes taxas:2.1 — Pela apreciação do pedido. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30,452.2 — Ao montante referido no ponto anterior, acresce o previsto neste número quando a execução do serviço de ligação seja

efetuada pela Câmara Municipal.201,45

a) Acresce, ainda, por metro (ou fração) do comprimento da ligação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33,61

CAPÍTULO VIII

Licenciamento de atividades diversas previstas no Decreto-Lei n.º 264/2002,de 25 de novembro, e no Decreto-Lei n.º 310/2002,

de 18 de dezembro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 204/2012, de 29 de agosto

Artigo 22.º[...]

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]4 — Renovação de cartão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,76

Page 78: 30109 · 2018. 3. 29. · Diário da República, 2.ª série — N.º 105 — 31 de Maio de 2010 30109 Vogais efectivos: Eng. Maria José Afonso Amaro, Chefe da Divisão de Obras

Diário da República, 2.ª série — N.º 244 — 17 de dezembro de 2013 35877

Valor taxa2013(€)

Artigo 23.ºArrumadores de automóveis

1 — Emissão de licença e respetivo cartão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]2 — Renovação de licença por averbamento e emissão de novo cartão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]

Artigo 25.º(Eliminado).

Artigo 26.ºRealização de espetáculos desportivos e de divertimentos públicos nas vias, jardins e demais lugares públicos

ao ar livre, conforme o capítulo VII (artigos 29.º a 34.º) do Decreto-Lei n.º 204/2012, de 29 de agosto1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]

CAPÍTULO X

[...]

Artigo 36.ºRedes, infraestruturas de suporte de estações de radiocomunicações e respetivos acessórios

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]

Artigo 4.ºAlteração e aditamento ao anexo II ao Regulamento

de Taxas do Município de Benavente1 — O n.º 13 do quadro I, o n.º 2 do quadro III, o n.º 2 do quadro IV, o

n.º 2 do quadro V, o n.º 2 do quadro VI, o n.º 2 do quadro VII, o n.º 2 do quadro VIII, o n.º 2 do quadro IX, o n.º 2 do quadro X, o n.º 3 do quadro XI, o n.º 3 do quadro XII, o ponto 1.7 do n.º 1 do quadro XIV, o n.º 3 do quadro XV, o n.º 3 do quadro XXIV, o quadro XXV, o quadro XXVII, o quadro XXIX, os n.os 1 a 3 do quadro XXX do anexo II ao Regulamento de Taxas do Município de Benavente passam a ter a seguinte redação:

ANEXO II

Tabela das taxas no âmbito do regime jurídicoda urbanização e edificação e legislação

específica relacionada do Município de BenaventeValor taxa

2013(€)

QUADRO I

[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]1.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]6 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]7 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]7.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]8 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Valor taxa 2013(€)

8.1.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]d ) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]

8.1.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]d ) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]

8.1.3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]d ) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]

8.1.4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]d ) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]

8.1.5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]d ) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]

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35878 Diário da República, 2.ª série — N.º 244 — 17 de dezembro de 2013

Valor taxa 2013(€)

8.1.6 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]d ) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]

8.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.2.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]8.2.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]8.2.3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]8.2.4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]8.2.6 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]8.3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.3.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]8.3.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]8.3.3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]9 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.1.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]9.1.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]9.1.3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]9.1.4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]10 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]10.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]10.3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]10.4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10.4.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]10.4.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]11 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]11.1.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]11.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]11.2.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]12 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]13 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13.1.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]13.1.1.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]13.1.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]13.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13.2.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]13.2.1.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]13.2.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]14 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]15 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]16 — A expedição de documentação via correio implica o

acréscimo das seguintes taxas (isento de IVA):16.1 — Quando o peso da remessa exceda os 100 g e não

ultrapasse os 500 g … . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,7916.2 — Quando o peso da remessa exceda os 500 g . . . . 5,74 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

QUADRO III

Taxa devida pela emissão de alvará únicode licença administrativa

de loteamento e de obras de urbanização1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]1.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.2.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]1.2.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]1.2.3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]1.2.4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]2 — Aditamentos/alterações ao alvará único de licença

administrativa de loteamento e de obras de urbanização, nos termos do artigo 27.º do RJUE:

2.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]2.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Valor taxa 2013(€)

QUADRO IV

Taxa devida pela emissão do título únicode admissão de comunicação

prévia de loteamento e de obras de urbanização1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]1.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.2.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]1.2.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]1.2.3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]1.2.4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]2 — Aditamentos/alterações ao título único da admissão

de comunicação prévia de loteamento e de obras de urbanização, nos termos conjugados dos artigos 83.º e 35.º, ambos do RJUE:

2.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]2.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

QUADRO V

Taxa devida pela emissão de alvará de licença administrativa de loteamento

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]1.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.2.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]1.2.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]1.2.3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]1.2.4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]2 — Aditamento/alterações ao alvará de licença adminis-

trativa de loteamento nos termos do artigo 27.º do RJUE:2.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]2.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

QUADRO VI

Taxa devida pela emissão do título de admissãode comunicação prévia de loteamento

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]1.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.2.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]1.2.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]1.2.3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]1.2.4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]2 — Aditamentos/alterações ao título da admissão de co-

municação prévia de loteamento e, nos termos conju-gados dos artigos 83.º e 35.º do RJUE:

2.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]2.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

QUADRO VII

Taxa devida pela emissão do alvará de licençade obras de urbanização

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]1.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.2.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]1.2.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]2 — Aditamento/alterações ao alvará de licença de obras

de urbanização nos termos do artigo 27.º do RJUE:2.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]

QUADRO VIII

Taxa devida pela emissão do título de admissãode comunicação prévia de obras de urbanização

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]

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Diário da República, 2.ª série — N.º 244 — 17 de dezembro de 2013 35879

Valor taxa 2013(€)

1.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1.2.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]1.2.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]2 — Aditamento/alterações ao título da admissão de co-

municação prévia de obras de urbanização, nos termos dos artigos 35.ºe 83.º do RJUE:

2.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]

QUADRO IX

Taxa devida pela emissão do alvará de licençade trabalhos de remodelação de terrenos

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]1.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]1.3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]2 — Aditamento/alterações ao alvará de licença de trabalhos

de remodelação de terrenos, nos termos do artigo 27.ºdo RJUE:

2.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]

QUADRO X

Taxa devida pela emissão do título de admissãode comunicação prévia

de trabalhos de remodelação dos terrenos1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]1.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]1.3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]2 — Aditamento/alterações ao título da admissão de comu-

nicação prévia de trabalhos de remodelação de terrenos, nos termos dos artigos 35.º e 83.º do RJUE:

2.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]

QUADRO XI

Taxa devida pela emissão de alvará de licençaadministrativa para obras

de construção, reconstrução, ampliação ou alteração

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]1.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2.1.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]2.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2.2.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]2.3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2.3.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]2.4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2.4.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]2.5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2.5.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]2.5.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]2.6 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]2.7 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]3 — Aditamento/alterações ao alvará de licença de obras

de construção, reconstrução, ampliação ou alteração, nos termos do artigo 27.º do RJUE:

3.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]

QUADRO XII

Taxa devida pela emissão do título da admissãode comunicação prévia de obras

de construção, reconstrução, ampliação ou alteração

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]1.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]

Valor taxa 2013(€)

2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2.1.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]2.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2.2.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]2.3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2.3.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]2.4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2.4.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]2.5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2.5.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]2.5.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]2.6 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]2.7 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]3 — Aditamento/alterações ao título de admissão da co-

municação prévia de obras de construção, reconstrução, ampliação ou alteração, nos termos dos artigos 35.º e 83.º do RJUE:

3.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]

QUADRO XIV

Alvará de autorização de utilização e de alteração do uso de edifícios ou suas frações autónomas

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]1.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]1.3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]1.4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]1.5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]1.6 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]1.7 — Equipamentos desportivos . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66,511.8 — (Anterior 1.7) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]

QUADRO XV

Alvará de licença de utilização do solo para fins não exclusivamente agrícolas, pecuários, florestais, mineiros ou de abastecimento público de água e suas alterações.

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]1.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]3 — Aditamento/alterações ao alvará de licença adminis-

trativa de utilização do solo para fins não exclusivamente agrícolas, pecuários, florestais, mineiros ou de abaste-cimento público de água e suas alterações, nos termos do artigo 27.º do RJUE:

3.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]

QUADRO XXIV

Outras vistorias

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]1.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]2.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]3 — Vistorias no âmbito do Decreto-Lei n.º 266-B/2012,

de 31 de dezembro:3.1 — Determinação do nível de conservação . . . . . . . . 27,853.2 — Definição das obras necessárias para a obtenção de

nível de conservação superior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27,854 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]4.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]

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35880 Diário da República, 2.ª série — N.º 244 — 17 de dezembro de 2013

Valor taxa 2013(€)

QUADRO XXV

Ocupação do espaço público por motivode operações urbanísticas, direitos de passageme utilização do domínio público por infraestruturas

1 — Ocupação do espaço público por motivo de operações urbanísticas:

1.1 — (Anterior 1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.1.1 — (Anterior 1.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51,661.1.1.1 — (Anterior 1.1.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,321.1.1.2 — (Anterior 1.1.2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,591.1.2 — (Anterior 1.2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51,661.1.2.1 — (Anterior 1.2.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,321.1.2.2 — (Anterior 1.2.2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,061.2 — (Anterior 2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34,351.2.1 — (Anterior 2.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,321.2.2 — (Anterior 2.2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,061.2.3 — (Anterior 2.3) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,321.3 — (Anterior 3) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34,351.3.1 — (Anterior 3.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63,791.4 — (Anterior 4) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34,351.4.1 — (Anterior 4.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,321.4.2 — (Anterior 4.2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,20

Valor taxa 2013(€)

2 — Direitos de passagem e utilização do domínio público no âmbito do Regulamento de Obras e Trabalhos no Espaço Público Relativos à Construção, Instalação, Uso e Conser-vação de Infraestruturas no Município de Benavente:

2.1 — Ocupação com infraestruturas de comunicações eletrónicas — taxa municipal de direitos de passagem sobre a faturação mensal emitida pelas empresas que oferecem redes e serviços de comunicações eletróni-cas acessíveis ao público, em local fixo, para todos os clientes finais do Município, em percentagem . . . . . . 0,00 %

2.2 — Ocupação com outras infraestruturas não previstas anteriormente, por metro linear ou fração e por ano. . . 0,00

QUADRO XXVII

Instalação e exploração de estabelecimentos indus-triais nos termos do SIR — Sistema da Indústria Responsável, regulamentado pelo Decreto-Lei n.º 169/2012, de 1 de agosto.

Quadro XXVII.1 — Taxas devidas pela apreciação do pedido de instalação/alteração de estabelecimento . . .

Quadro XXVII.2 — Taxas devidas pela vistoria . . . . . . .

QUADRO XXVII.1

Taxas devidas pela apreciação do pedido de instalação/alteração de estabelecimento

Estabelecimento tipo Pedido no Balcão do Empreendedor Escalão do estabelecimento Comunicação prévia com prazo Mera comunicação prévia

(DL 169/2012, Anexo III) (DL 169/2012, Anexo V,Parte 1, n.º 5)

(DL 169/2012, Anexo V,Parte 1, Quadro I)

[DL 169/2012, artigo 79.º, n.º 1, b)]

[DL 169/2012, artigo 79.º, n.º 1, c)]

2

Mediado

5 1 560,48

n.a.

4 1 170,363 975,302 780,241 585,18

Não mediado

5 780,241 585,183 487,652 390,121 292,59

3 Mediadon.a. n.a.

0,00

Não mediado 0,00

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Diário da República, 2.ª série —

N.º 244 — 17 de dezem

bro de 2013 35881

QUADRO XXVII.2

Taxas devidas pela vistoria

Estabelecimentotipo

IntervençãoDGAV

Pedido no Balcãodo Empreendedor

Escalãodo

estabelecimento

Prévia, relativaà autorização prévia, emissão de licença ambiental e título

de exploração

Prévia, relativaà comunicação prévia ou mera comunicação

prévia

Conformidade para verificação do cumprimento dos condicionalismos legais oudo cumprimento das condições anteriormente fixadas ou do cumprimento

das medidas impostas nas decisões proferidas Reexamedas condiçõesde exploração

Selagem e desselagem de equipamentos

Verificaçãodo cumprimento

das medidas impostas aquando da desativação

definitivaEstabelecimentopara atividadeagroalimentar

1.ª verificação 2.ª verificação RecursoReclamação

Cessação das medidas cautelares

(DL 169/2012, Anexo III)

[DL 169/2012,art. 81.º, n.º 2, b)]

(DL 169/2012, Anexo V, Parte 1,

n.º 5)

(DL 169/2012, Anexo V, Parte 1,

Quadro I)[DL 169/2012,

art. 79.º, n.º 1, g)][DL 169/2012,

art. 79.º, n.º 1, h)][DL 169/2012,

art. 79.º, n.º 1, i)][DL 169/2012,

art. 79.º, n.º 1, i)][DL 169/2012,

art. 79.º, n.º 1, i)][DL 169/2012,

art. 79.º, n.º 1, i)][DL 169/2012,

art. 79.º, n.º 1, j)][DL 169/2012,

art. 79.º, n.º 1, k)][DL 169/2012,

art. 79.º, n.º 1, l)]

2 n.a.

Mediado 5 1560,48

n a

2 340,72 3 901,20 1560,48 4681,44 1 560,48 1248,38 1560,484 1170,36 1 755,54 2 925,90 1 170,36 3511,08 1 170,36 936,29 1170,363 975,30 1 462,95 2 438,25 975,30 2925,90 975,30 780,24 975,302 780,24 1 170,36 1 950,60 780,24 2340,72 780,24 624,19 780,241 585,18 877,77 1 462,95 585,18 1755,54 585,18 468,14 585,18

Não mediado 5 780,24 1 560,48 3 120,96 780,24 3901,20 780,24 468,14 780,241 585,18 1 170,36 2 340,72 585,18 2925,90 585,18 351,11 585,183 487,65 975,30 1 950,60 487,65 2438,25 487,65 292,59 487,652 390,12 780,24 1 560,48 390,12 1950,60 390,12 234,07 390,121 292,59 585,18 1 170,36 292,59 1462,95 292,59 175,55 292,59

3

Sem DGAV Mediado

n.a. n.a.

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

n.a.

0,00 0,00Não mediado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Som DGAV Mediado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Não mediado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

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35882 Diário da República, 2.ª série — N.º 244 — 17 de dezembro de 2013

[...]Valor taxa

2013(€)

QUADRO XXIX(Eliminado)

QUADRO XXX

Alvará de autorização de utilizaçãoou sua alteração, proposta em legislação específica(Corpo do anterior n.º 4)

2 — É aditado ao anexo II ao Regulamento de Taxas do Município de Benavente o quadro XXXI, com a seguinte redação:

ANEXO II

Tabela das taxas no âmbito do regime jurídico da urbanização e edificação e legislação

específica relacionada do Município de BenaventeValor taxa

2013(€)

QUADRO XXXI

Instalação e modificação de estabelecimentos1 — Instalação — mera comunicação prévia — atividades

elencadas nas listas A a E do anexo I do Decreto-Lei n.º 48/2011, de 1 de abril:

1.1 — Restaurantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62,001.2 — Snack-bar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62,001.3 — Self-service e eat-driver . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62,001.4 — Churrasqueiras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62,001.5 — Bares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62,001.6 — Cervejarias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62,001.7 — Cafés, casas de chá, geladarias, pastelarias, cafeta-

rias, confeitarias e leitarias. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62,001.8 — Estabelecimentos de restauração e ou bebidas com

sala ou espaços destinados a dança . . . . . . . . . . . . . . . 192,001.9 — Mercearias, salsicharias, peixarias (frescos e con-

gelados), drogarias, produtos fitofarmacêuticos, depó-sitos de venda de pão anexos às instalações industriais, cabeleireiros de senhora, homem e barbeiros, centros de estética 92,00

1.10 — Talho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 92,001.11 — Armazéns de peixe e marisco . . . . . . . . . . . . . . . 92,001.12 — Armazéns de carne ou derivados . . . . . . . . . . . . 92,001.13 — Outras atividades não especialmente previstas nos

números anteriores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 92,002 — Instalação — comunicação prévia com prazo — ati-

vidades elencadas nas listas A a G do anexo I do Decre-to-Lei n.º 48/2011, de 1 de abril:

2.1 — Restaurantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62,002.2 — Snack-bar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62,002.3 — Self-service e eat-driver . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62,002.4 — Churrasqueiras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62,002.5 — Bares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62,002.6 — Cervejarias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62,002.7 — Cafés, casas de chá, geladarias, pastelarias, cafeta-

rias, confeitarias e leitarias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62,002.8 — Estabelecimentos de restauração e ou bebidas com

sala ou espaços destinados a dança . . . . . . . . . . . . . . . 192,002.9 — Mercearias, salsicharias, peixarias (frescos e conge-

lados), drogarias, produtos fitofarmacêuticos, depósitos de venda de pão anexos às instalações industriais, ca-beleireiros de senhora, homem e barbeiros, centros de estética . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 92,00

Valor taxa 2013(€)

2.10 — Talho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 92,002.11 — Armazéns de peixe e marisco . . . . . . . . . . . . . . . 92,002.12 — Armazéns de carne ou derivados .. . . . . . . . . . . . 92,002.13 — Outras atividades não especialmente previstas nos

n.os anteriores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 92,003 — Modificação de estabelecimento:3.1 — Alteração do ramo de atividade de restauração ou

de bebidas, de comércio de bens ou de prestação de serviços . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 102,00

3.2 — Ampliação ou redução da área de venda ou de ar-mazenagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 102,00

3.3 — Mudança de nome ou de insígnia . . . . . . . . . . . . . 62,003.4 — Alteração da entidade titular da exploração . . . . . 62,004 — Comunicação prévia com prazo — prestação de

serviços de restauração e bebidas com caráter não se-dentário:

4.1 — Em unidades móveis ou amovíveis localizadas em feiras ou em espaços públicos autorizados para o exer-cício da venda ambulante (por m2) . . . . . . . . . . . . . . . 62,00

4.2 — Em unidades móveis ou amovíveis localizadas em espaços públicos ou privados de acesso público (por m2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 82,00

4.3 — Em instalações fixas nas quais ocorram menos de 10 eventos anuais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47,00

5 — Atualização dos dados comunicados . . . . . . . . . . . . 14,806 — Encerramento do estabelecimento . . . . . . . . . . . . . . 14,80

Artigo 5.ºAlteração e aditamento ao anexo III ao Regulamento

de Taxas do Município de BenaventeO n.º 3 do anexo III ao Regulamento de Taxas do Município de Bena-

vente atualmente em vigor, que apresenta, por capítulos e por quadros, os cálculos detalhados dos valores em análise, tanto do anexo I — Tabela geral de taxas do Município de Benavente, como do anexo II — Tabela das taxas no âmbito do regime jurídico da urbanização e edificação e legislação específica relacionada, passará a ter a seguinte redação:

«3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

ANEXO I

[...]

CAPÍTULO I[...]

Os valores finais das taxas abrangidas nas secções I, II, III e VI deste capítulo foram calculados com base nos seus custos processuais, salientan-do-se o facto de que o n.º 9 do artigo 1.º da secção I e a secção III incluem, ainda, custos operacionais devidos pelos serviços técnicos prestados.

As taxas relativas a fornecimentos de coleções de cópias ou outras re-produções de processos de empreitadas e fornecimentos ou outros (n.o 7do artigo 1.º da secção I) foram acrescidas de um montante desincenti-vador, com o objetivo de incitar ao recurso à plataforma eletrónica.

No que concerne a queimadas (secção VI), optou-se que o Município deverá assumir 95 % do custo processual, pretendendo-se evitar quei-madas ilegais não supervisionadas pelas entidades competentes.

Relativamente à secção IV, a Portaria n.º 1334-D/2010, de 31 de dezembro, estabelece as regras de cálculo das respetivas taxas, que consistem basicamente em que os seus custos não ultrapassem os valores fixados no diploma mencionado, conduzindo a custos sociais suportados pelo Município superiores a zero.

O n.º 2 do artigo 1.º da secção I, a secção V e a secção VII foram eliminados.

Designação Custos diretos

Amortizações(€)

Encargosfinanceiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindiretos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo social suportado

pelo Município(%)

Valor taxa 2010(€)

Valortaxa 2013

(€)Secção Artigo Número Mão-de-obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviços adquiridos

(€)

I 1.º 1 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]

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Diário da República, 2.ª série — N.º 244 — 17 de dezembro de 2013 35883

Designação Custos diretos

Amortizações(€)

Encargosfinanceiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindiretos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo social suportado

pelo Município(%)

Valor taxa 2010(€)

Valortaxa 2013

(€)Secção Artigo Número Mão-de-obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviços adquiridos

(€)

3.a) [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]3.b) [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]4.a) [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]4.b) [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]5.a) [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]5.b) [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]6.a) [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]6.b) [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]7.a) [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]7.b) [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]

8 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]9 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]

II 2.º 1 0,69 0,00 0,05 0,01 0,00 0,00 0,06 0,81 0,812 8,92 0,00 1,41 0,36 0,00 0,00 0,87 11,56 11,56

III 3.º 1 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]2 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]

IV 4.º 1 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]2 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]3 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]4 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]5 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]6 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]

VI 6.º [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]

CAPÍTULO II

Ocupação do espaço públicoAs taxas correspondentes às referências (a) abarcam os respetivos custos processuais e operacionais (pelos pareceres técnicos realizados) e

são complementadas pelas referenciadas com (b), que correspondem a parcelas variáveis, dependentes da superfície e ou da duração no tempo de ocupação solicitados pelo requerente, e que são devidas pela utilização de um espaço público com benefício para o particular. O desincentivo também está presente com o intuito da racionalização da proliferação destas ocupações.

O artigo 8.º deste capítulo foi eliminado.

Designação Custos diretos

Amortizações(€)

Encargosfinanceiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindiretos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo social suportado

pelo Município(%)

Valor taxa 2010(€)

Valortaxa 2013

(€)Secção Artigo Número Mão-de-obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviços adquiridos

(€)

I 9.º 1 1,20 0,00 0,34 0,02 0,00 0,00 0,13 1,67 1,67 (a)1.a).i) 0,40 0,40 (b)1.a).ii) 3,00 3,00 (b)1.b).i) 1,50 1,50 (b)1.b).ii) 16,00 16,00 (b)1.b).iii) 1,50 1,50 (b)1.b).iv) 16,00 16,00 (b)1.c).i) 5,00 5,00 (b)1.c).ii) 45,00 45,00 (b)1.d).i) 0,50 0,50 (b)1.d).ii) 2,50 2,50 (b)1.d).iii) 7,50 7,50 (b)1.d).iv) 50,00 50,00 (b)1.e).i) 9,00 9,00 (b)1.e).ii) 100,00 100,00 (b)1.f).i) 0,25 0,25 (b)1.f).ii) 0,50 0,50 (b)1.f).iii) 1,00 1,00 (b)1.f).iv) 5,00 5,00 (b)1.g).i) 1,00 1,00 (b)1.g).ii) 3,00 3,00 (b)1.g).iii) 6,00 6,00 (b)1.g).iv) 60,00 60,00 (b)

2 23,14 2,08 0,56 0,03 0,00 0,00 2,09 27,90 27,90 (a)2.a).i) 0,40 0,40 (b)2.a).ii) 3,00 3,00 (b)

Page 85: 30109 · 2018. 3. 29. · Diário da República, 2.ª série — N.º 105 — 31 de Maio de 2010 30109 Vogais efectivos: Eng. Maria José Afonso Amaro, Chefe da Divisão de Obras

35884 Diário da República, 2.ª série — N.º 244 — 17 de dezembro de 2013

Designação Custos diretos

Amortizações(€)

Encargosfinanceiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindiretos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo social suportado

pelo Município(%)

Valor taxa 2010(€)

Valortaxa 2013

(€)Secção Artigo Número Mão-de-obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviços adquiridos

(€)

2.b).i) 1,50 1,50 (b)2.b).ii) 16,00 16,00 (b)2.b).iii) 1,50 1,50 (b)2.b).iv) 16,00 16,00 (b)2.c).i) 5,00 5,00 (b)2.c).ii) 45,00 45,00 (b)2.d).i) 0,50 0,50 (b)2.d).ii) 2,50 2,50 (b)2.d).iii) 7,50 7,50 (b)2.d).iv) 50,00 50,00 (b)2.e).i) 9,00 9,00 (b)2.e).ii) 100,00 100,00 (b)2.f).i) 0,25 0,25 (b)2.f).ii) 0,50 0,50 (b)2.f).iii) 1,00 1,00 (b)2.f).iv) 5,00 5,00 (b)2.g).i) 1,00 1,00 (b)2.g).ii) 3,00 3,00 (b)2.g).iii) 6,00 6,00 (b)2.g).iv) 60,00 60,00 (b)

3.1 28,70 2,08 1,78 0,35 0,00 0,00 2,67 35,59 35,59 (a)3.1.a).i) 0,40 0,40 (b)3.1.a).ii) 3,00 3,00 (b)3.1.b).i) 1,50 1,50 (b)3.1.b).ii) 16,00 16,00 (b)3.1.b).iii) 1,50 1,50 (b)3.1.b).iv) 16,00 16,00 (b)3.1.c).i) 5,00 5,00 (b)3.1.c).ii) 45,00 45,00 (b)3.1.d).i) 0,50 0,50 (b)3.1.d).ii) 2,50 2,50 (b)3.1.d).iii) 7,50 7,50 (b)3.1.d).iv) 50,00 50,00 (b)3.1.e).i) 9,00 9,00 (b)3.1.e).ii) 100,00 100,00 (b)3.1.f).i) 0,25 0,25 (b)3.1.f).ii) 0,50 0,50 (b)3.1.f).iii) 1,00 1,00 (b)3.1.f).iv) 5,00 5,00 (b)3.1.g).i) 1,00 1,00 (b)3.1.g).ii) 3,00 3,00 (b)3.1.g).iii) 6,00 6,00 (b)3.1.g).iv) 60,00 60,00 (b)

3.2 16,21 0,00 1,51 0,34 0,00 0,00 1,46 19,52 19,52 (a)3.2.a).i) 0,40 0,40 (b)3.2.a).ii) 3,00 3,00 (b)3.2.b).i) 1,50 1,50 (b)3.2.b).ii) 16,00 16,00 (b)3.2.b).iii) 1,50 1,50 (b)3.2.b).iv) 16,00 16,00 (b)3.2.c).i) 5,00 5,00 (b)3.2.c).ii) 45,00 45,00 (b)3.2.d).i) 0,50 0,50 (b)3.2.d).ii) 2,50 2,50 (b)3.2.d).iii) 7,50 7,50 (b)3.2.d).iv) 50,00 50,00 (b)3.2.e).i) 9,00 9,00 (b)3.2.e).ii) 100,00 100,00 (b)3.2.f).i) 0,25 0,25 (b)3.2.f).ii) 0,50 0,50 (b)3.2.f).iii) 1,00 1,00 (b)3.2.f).iv) 5,00 5,00 (b)3.2.g).i) 1,00 1,00 (b)3.2.g).ii) 3,00 3,00 (b)3.2.g).iii) 6,00 6,00 (b)3.2.g).iv) 60,00 60,00 (b)

3.3 2,01 0,00 0,12 0,02 0,00 0,00 0,17 2,33 2,33 (a)

II 10.º 1.a) [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]1.b) [...] [...] [...]1.c) [...] [...] [...]

Page 86: 30109 · 2018. 3. 29. · Diário da República, 2.ª série — N.º 105 — 31 de Maio de 2010 30109 Vogais efectivos: Eng. Maria José Afonso Amaro, Chefe da Divisão de Obras

Diário da República, 2.ª série — N.º 244 — 17 de dezembro de 2013 35885

CAPÍTULO III

Licenciamento dos veículos afetos aos transportes públicos de aluguer em veículos automóveis ligeiros de passageiros (táxi) e bloqueamento, remoção e depósito de veículos

A secção II, para além dos custos processuais, ainda incorre em custos operacionais, especialmente nos n.os 1, 2, 4, 5 e 6 do artigo 12.º, que são devidos à inspeção dos veículos pelos serviços. Os valores da secção III encontram-se previstos na Portaria n.º 1334-F/2010, de 31 de dezembro (que atualiza os valores da anterior Portaria n.º 1424/2001, de 13 de dezembro).

Os números 2 e 13 do artigo 12.º da secção II veem 40 % das respetivas taxas serem suportadas pelo Município, de modo a beneficiar e facilitar o licenciamento e a substituição de veículos a pessoas com mobilidade reduzida.

O artigo 11.º deste capítulo foi eliminado.

Designação Custos diretos

Amortizações(€)

Encargosfinanceiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindiretos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo social suportado

pelo Município(%)

Valor taxa 2010(€)

Valortaxa 2013

(€)Secção Artigo Número Mão-de-obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviços adquiridos

(€)

II 12.º 1 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]2 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]3 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]4 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]5 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]6 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]7 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]8 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]9 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]10 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]11 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]

12.a) [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]12.b) [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]

13 [...] [...]

III 13.º 1 30,002 60,003 120,00

4.a) 30,004.b) 45,004.c) 1,505.a) 75,005.b) 90,005.c) 2,006.a) 150,006.b) 180,006.c) 3,007.a) 7,507.b) 15,007.c) 30,00

CAPÍTULO IV

Grafitos, afixações, picotagem e outras formas de alteração, ainda que temporária, das características originais das superfícies exteriores de edifícios, pavimentos, passeios e outras infraestruturas e Publicidade

As taxas correspondentes às referências (a) abarcam os respetivos custos processuais e operacionais (pareceres técnicos realizados) e são complementadas pelas referenciadas com (b), que correspondem a parcelas variáveis, dependentes da superfície e ou da duração no tempo das atividades requeridas, e que são devidas pela utilização de um espaço público com benefício particular.

No artigo 15.º foram aplicadas reduções aos valores finais das taxas referenciadas com (a) (com exceção do n.º 7) através da participação do Município nos custos, por forma a revitalizar a atividade económica do pequeno comércio tradicional local, constituído maioritariamente por microempresas.

Designação Custos diretos

Amortizações(€)

Encargos financeiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindiretos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo social suportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2013

(€)Artigo Número Mão-de-obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviços adquiridos

(€)

14.º a) 28,70 2,08 1,78 0,35 0,00 0,00 2,67 35,59 35,59 (a)b) 5,00 5,00 (b)c) 5,00 5,00 (b)

15.º 1.1.a) 28,70 2,08 1,78 0,35 0,00 0,00 2,67 35,59 70,00 % 10,68 (a)1.1.b) 16,21 0,00 1,51 0,34 0,00 0,00 1,46 19,52 70,00 % 5,86 (a)1.1.c) 15,00 15,00 (b)1.1.d) 40,00 40,00 (b)1.1.e) 150,00 150,00 (b)1.2.a) 28,70 2,08 1,78 0,35 0,00 0,00 2,67 35,59 70,00 % 10,68 (a)1.2.b) 16,21 0,00 1,51 0,34 0,00 0,00 1,46 19,52 70,00 % 5,86 (a)

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35886 Diário da República, 2.ª série — N.º 244 — 17 de dezembro de 2013

Designação Custos diretos

Amortizações(€)

Encargos financeiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindiretos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo social suportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2013

(€)Artigo Número Mão-de-obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviços adquiridos

(€)

1.2.c) 3,00 3,00 (b)1.2.d) 15,00 15,00 (b)1.2.e) 40,00 40,00 (b)2.1.a) 16,71 0,00 1,78 0,35 0,00 0,00 1,53 20,37 70,00 % 6,11 (a)2.1.b) 16,21 0,00 1,51 0,34 0,00 0,00 1,46 19,52 70,00 % 5,86 (a)2.1.c) 5,00 5,00 (b)2.1.d) 25,00 25,00 (b)2.1.e) 75,00 75,00 (b)3.1.a) 28,70 2,08 1,78 0,35 0,00 0,00 2,67 35,59 70,00 % 10,68 (a)3.1.b) 16,21 0,00 1,51 0,34 0,00 0,00 1,46 19,52 70,00 % 5,86 (a)3.1.c) 1,00 1,00 (b)3.1.d) 7,00 7,00 (b)4.1.a) 28,70 2,08 1,78 0,35 0,00 0,00 2,67 35,59 70,00 % 10,68 (a)4.1.b) 16,21 0,00 1,51 0,34 0,00 0,00 1,46 19,52 70,00 % 5,86 (a)4.1.c) 5,00 5,00 (b)4.1.d) 20,00 20,00 (b)4.1.e) 50,00 50,00 (b)4.2.a) 28,70 2,08 1,78 0,35 0,00 0,00 2,67 35,59 70,00 % 10,68 (a)4.2.b) 16,21 0,00 1,51 0,34 0,00 0,00 1,46 19,52 70,00 % 5,86 (a)4.2.c) 8,00 8,00 (b)4.2.d) 25,00 25,00 (b)4.2.e) 40,00 40,00 (b)4.3.a) 28,70 2,08 1,78 0,35 0,00 0,00 2,67 35,59 70,00 % 10,68 (a)4.3.b) 16,21 0,00 1,51 0,34 0,00 0,00 1,46 19,52 70,00 % 5,86 (a)4.3.c) 15,00 15,00 (b)4.3.d) 150,00 150,00 (b)5.1.a) 28,70 2,08 1,78 0,35 0,00 0,00 2,67 35,59 70,00 % 10,68 (a)5.1.b) 16,21 0,00 1,51 0,34 0,00 0,00 1,46 19,52 70,00 % 5,86 (a)5.1.c) 4,00 4,00 (b)5.2.a) 28,70 2,08 1,78 0,35 0,00 0,00 2,67 35,59 70,00 % 10,68 (a)5.2.b) 16,21 0,00 1,51 0,34 0,00 0,00 1,46 19,52 70,00 % 5,86 (a)5.2.c) 2,00 2,00 (b)5.2.d) 18,00 18,00 (b)6.1.a) 28,70 2,08 1,78 0,35 0,00 0,00 2,67 35,59 70,00 % 10,68 (a)6.1.b) 16,21 0,00 1,51 0,34 0,00 0,00 1,46 19,52 70,00 % 5,86 (a)6.1.c) 1,00 1,00 (b)6.1.d) 2,50 2,50 (b)6.1.e) 5,00 5,00 (b)6.1.f) 30,00 30,00 (b)6.2.a) 28,70 2,08 1,78 0,35 0,00 0,00 2,67 35,59 70,00 % 10,68 (a)6.2.b) 16,21 0,00 1,51 0,34 0,00 0,00 1,46 19,52 70,00 % 5,86 (a)

6.2.c.1) 2,00 2,00 (b)6.2.c.2) 15,00 15,00 (b)6.2.d.1) 2,40 2,40 (b)6.2.d.2) 18,00 18,00 (b)6.3.a) 16,71 0,00 1,78 0,35 0,00 0,00 1,53 20,37 70,00 % 6,11 (a)6.3.b) 16,21 0,00 1,51 0,34 0,00 0,00 1,46 19,52 70,00 % 5,86 (a)6.3.c) 0,30 0,30 (b)6.3.d) 0,60 0,60 (b)6.4.a) 16,71 0,00 1,78 0,35 0,00 0,00 1,53 20,37 70,00 % 6,11 (a)6.4.b) 16,21 0,00 1,51 0,34 0,00 0,00 1,46 19,52 70,00 % 5,86 (a)6.4.c) 10,00 10,00 (b)6.5.a) 28,70 2,08 1,78 0,35 0,00 0,00 2,67 35,59 70,00 % 10,68 (a)6.5.b) 16,21 0,00 1,51 0,34 0,00 0,00 1,46 19,52 70,00 % 5,86 (a)6.5.c) 3,00 3,00 (b)6.5.d) 10,00 10,00 (b)6.5.e) 15,00 15,00 (b)

7 2,01 0,00 0,12 0,02 0,00 0,00 0,17 2,33 2,33 (a)

CAPÍTULO V

AmbienteO n.º 1 do artigo 16.º apresenta uma taxa onde os custos processuais estão expressos no seu n.º 1.1 e cujos custos operacionais integram os

n.os 1.2 e 1.3 (custos diretamente relacionados com a operação de limpeza de fossas e coletores). Decidiu o Município dever suportar 100 % do custo por quilómetro percorrido pela máquina e 50 % do custo de cada hora (ou fração) do serviço a pessoas singulares, uma vez que o acesso dos munícipes ao saneamento básico consta das suas atribuições. No que respeita ao n.º 2 do mesmo artigo, as taxas expressas nos n.os 2.1 e 2.2 derivam respetivamente dos custos processuais e operacionais envolvidos.

Relativamente ao artigo 17.º, decorrem todas as suas taxas dos custos processuais, sendo as alíneas b) dos n.os 1, 2 e 3 desincentivos a emissões de ruído demasiadamente demoradas.

No artigo 18.º, enquanto que na alínea a) vêm retratados os custos incorridos com o processo (custos administrativos), a alínea b) compreende os custos tidos no armazenamento do cadáver e na sua recolha e destruição por empresa especializada, sendo estes dependentes do peso do animal.

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Diário da República, 2.ª série — N.º 244 — 17 de dezembro de 2013 35887

O Município irá suportar 39,59 % do custo associado à taxa da alínea b) do artigo 18.º de modo a fomentar a entrega do cadáver de animal com vista à defesa da saúde pública.

Designação Custos diretos

Amortizações(€)

Encargos financeiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindiretos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo social suportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)

Valortaxa 2013

(€)Artigo Número Mão-de-obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviços adquiridos

(€)

16.º 1.1 2,07 0,00 0,65 0,02 0,00 0,00 0,20 2,94 2,94 3,121.2 0,00 1,12 0,00 0,00 0,00 0,00 0,08 1,20 100,00 % gratuito gratuito

1.3.a) 15,60 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,13 16,73 50,00 % 8,37 8,901.3.b) 15,60 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,13 16,73 16,73 17,79

2.1 25,17 2,08 0,63 0,29 0,00 0,00 2,28 30,45 30,452.2 6,35 0,00 180,00 0,00 0,00 0,00 15,10 201,45 201,45

2.2.a) 6,14 7,78 17,17 0,00 0,00 0,00 2,52 33,61 33,61

17.º 1.a) [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]2.b) [...] [...] [...]2.a) [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]2.b) [...] [...] [...]3.a) [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]3.b) [...] [...] [...]

18.º a) [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]b) [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]

CAPÍTULO VI

[...] . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

CAPÍTULO VII

[...] . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

CAPÍTULO VIII

Licenciamento de atividades diversas previstas no Decreto-Lei n.º 264/2002, de 25 de novembro, e no Decreto-Lei n.º 310/2002, de 18 de dezembro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 204/2012, de 29 de agostoTodas as taxas incluídas neste capítulo decorrem dos seus custos processuais, com exceção da alínea b) do artigo 24.º, que corresponde a uma

parcela variável da taxa da alínea a) do mesmo artigo, dependente da duração no tempo da atividade requerida. Esta taxa variável atua como desincentivo à prática prolongada de acampamentos ocasionais.

As taxas constantes dos artigos 25.º, 27.º e 29.º do presente capítulo foram eliminadas.

Designação Custos diretos

Amortizações(€)

Encargos financeiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindiretos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo social suportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)

Valortaxa 2013

(€)Artigo Número Mão-de-obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviços adquiridos

(€)

21.º 1 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]2 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]

22.º 1 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]2 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]3 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]4 2,00 0,00 1,45 0,03 0,00 0,00 0,28 3,76 3,76

23.º 1 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]2 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]

24.º a) [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]b) [...] [...]

26.º 1 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]2 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]3 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]

28.º [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]

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35888 Diário da República, 2.ª série — N.º 244 — 17 de dezembro de 2013

CAPÍTULO IX

[...] . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

CAPÍTULO X

[...] . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

ANEXO II

[...]

QUADRO I

[...] . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Designação

Custos diretos

Amortizações(€)

Encargos financeiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindiretos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo social suportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)

Valortaxa 2013

(€)Mão-de-obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviços adquiridos

(€)

1.1 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]1.2 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]2.1 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]3.1 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]4.1 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]5.1 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]6 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]

7.1 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]7.2 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]

8.1.1.a) [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]8.1.1.b) [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]8.1.1.c) [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]8.1.1.d) [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]8.1.1.e) [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]8.1.2.a) [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]8.1.2.b) [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]8.1.2.c) [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]8.1.2.d) [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]8.1.2.e) [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]8.1.3.a) [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]8.1.3.b) [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]8.1.3.c) [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]8.1.3.d) [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]8.1.3.e) [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]8.1.4.a) [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]8.1.4.b) [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]8.1.4.c) [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]8.1.4.d) [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]8.1.4.e) [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]8.1.5.a) [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]8.1.5.b) [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]8.1.5.c) [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]8.1.5.d) [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]8.1.5.e) [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]8.1.6.a) [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]8.1.6.b) [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]8.1.6.c) [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]8.1.6.d) [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]8.1.6.e) [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]

8.2.1 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]8.2.2 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]8.2.3 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]8.2.4 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]8.2.5 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]8.2.6 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]8.3.1 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]8.3.2 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]8.3.3 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]9.1.1 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]9.1.2 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]9.1.3 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]

Page 90: 30109 · 2018. 3. 29. · Diário da República, 2.ª série — N.º 105 — 31 de Maio de 2010 30109 Vogais efectivos: Eng. Maria José Afonso Amaro, Chefe da Divisão de Obras

Diário da República, 2.ª série — N.º 244 — 17 de dezembro de 2013 35889

Designação

Custos diretos

Amortizações(€)

Encargos financeiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindiretos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo social suportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)

Valortaxa 2013

(€)Mão-de-obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviços adquiridos

(€)

9.1.4 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]10.1 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]10.2 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]10.3 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]

10.4.1 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]10.4.2 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]11.1 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]

11.1.1 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]11.2 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]

11.2.1 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]12.1 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]

13.1.1 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]13.1.1.1 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]13.1.2 [...] [...] [...]13.2.1 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]

13.2.1.1 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]13.2.2 [...] [...] [...]14.1 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]15.1 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]16.1 0,00 0,00 3,51 0,00 0,00 0,00 0,28 3,79 3,7916.2 0,00 0,00 5,31 0,00 0,00 0,00 0,43 5,74 5,74

QUADRO II

[...] . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

QUADRO III

[...] . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

QUADRO IV

[...] . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

QUADRO V

[...] . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

QUADRO VI

[...] . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

QUADRO VII

[...] . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

QUADRO VIII

[...] . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

QUADRO IX

[...] . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

QUADRO X

[...] . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

QUADRO XI

[...] . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

QUADRO XII

[...] . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

QUADRO XIII

[...] . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

QUADRO XIV

[...] . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Designação

Custos diretos

Amortizações(€)

Encargos financeiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindiretos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo social suportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)

Valortaxa 2013

(€)Mão-de-obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviços adquiridos

(€)

1.1 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]1.2 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]1.3 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]

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35890 Diário da República, 2.ª série — N.º 244 — 17 de dezembro de 2013

Designação

Custos diretos

Amortizações(€)

Encargos financeiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindiretos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo social suportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)

Valortaxa 2013

(€)Mão-de-obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviços adquiridos

(€)

1.4 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]1.5 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]1.6 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]1.7 4,91 0,00 0,80 0,31 0,00 0,00 0,49 6,51 60,00 66,511.8 [anterior ponto 1.7]2 [...] [...]

QUADRO XV

[...]

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

QUADRO XVI

[...]

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

QUADRO XVII

[...]

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

QUADRO XVIII

[...]

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

QUADRO XIX

[...]

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

QUADRO XX

[...] . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

QUADRO XXI

[...] . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

QUADRO XXII

[...] . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

QUADRO XXIII

[...] . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

QUADRO XXIV

[...]Todas as taxas constantes do quadro XXIV decorrem dos seus custos

processuais e operacionais (vistorias).Os valores das taxas 3.1 e 3.2 foram calculados com base nos cus-

tos processuais idênticos aos da taxa 2.1, mas beneficiando de uma redução de 50 % como incentivo a ações de promoção da reabilitação urbana em zonas não previstas na isenção referida no artigo 12.º-A do Regulamento de Taxas do Município.

Designação

Custos diretos

Amortizações(€)

Encargos financeiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindiretos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo social suportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)

Valortaxa 2013

(€)Mão-de-obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviços adquiridos

(€)

1.1 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]1.2 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]2.1 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]2.2 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]3.1 38,05 6,94 3,68 0,17 0,00 0,00 3,55 52,39 50,00 % 26,20 27,853.2 38,05 6,94 3,68 0,17 0,00 0,00 3,55 52,39 50,00 % 26,20 27,854.1 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]4.2 [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...] [...]

QUADRO XXV

Ocupação do espaço público por motivo de operações urbanísticas, direitos de passagem e utilização do domínio público por infraestruturasAs taxas 1.1.1, 1.1.2, 1.2, 1.3 e 1.4 indicam os custos processuais implicados na autorização. As restantes taxas do ponto 1 representam as

componentes variáveis das primeiras e dependem do espaço e da duração de ocupação, pretendendo evitar ocupações prolongadas e restringi-lasàs áreas estritamente necessárias.

Em matéria de direitos de passagem e utilização do domínio público em obras relacionadas com infraestruturas, foi decisão do Município a isenção das respetivas taxas, na medida em que a sua aplicação iria onerar, ainda que indiretamente, não o requerente destas operações, mas antes o munícipe na qualidade de utilizador final do bem ou serviço prestado, através de um agravamento na sua fatura.

Designação

Custos diretos

Amortizações(€)

Encargos financeiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindiretos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo social suportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)

Valortaxa 2013

(€)Mão-de-obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviços adquiridos

(€)

1.1.1 [anterior ponto 1.1]1.1.1.1 [anterior ponto 1.1.1]

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Diário da República, 2.ª série — N.º 244 — 17 de dezembro de 2013 35891

Designação

Custos diretos

Amortizações(€)

Encargos financeiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindiretos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo social suportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)

Valortaxa 2013

(€)Mão-de-obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviços adquiridos

(€)

1.1.1.2 [anterior ponto 1.1.2]1.1.2 [anterior ponto 1.2]

1.1.2.1 [anterior ponto 1.2.1]1.1.2.2 [anterior ponto 1.2.2]

1.2 [anterior ponto 2]1.2.1 [anterior ponto 2.1]1.2.2 [anterior ponto 2.2]1.2.3 [anterior ponto 2.3]1.3 [anterior ponto 3]

1.3.1 [anterior ponto 3.1]1.4 [anterior ponto 4]

1.4.1 [anterior ponto 4.1]1.4.2 [anterior ponto 4.2]2.1 100,00 % 0,00 %2.2 100,00 % 0,00

QUADRO XXVI

[...] . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

QUADRO XXVII

Instalação e exploração de estabelecimentos industriaisnos termos do SIR — Sistema da Indústria Responsável,

regulamentado pelo Decreto-Lei n.º 169/2012, de 1 de agostoAs taxas incluídas neste quadro estão estipuladas nas alíneas b), c),

g), h), i), j), k) e l ) do n.º 1 do artigo 79.º do Decreto-Lei n.º 169/2012, de 1 de agosto, que regula o SIR — Sistema da Indústria Responsável e o seu cálculo resulta da aplicação das regras constantes da Parte 1 do anexo V do referido diploma.

A fórmula de cálculo é:Tf = Tb × Fd × Fs

onde:Tf é a taxa final, em euros.Tb é a taxa base, cujo valor é 94,92 euros para 2012 e que será

atualizada a partir de 1 de março de cada ano com base na variação do índice médio de preços no consumidor no continente relativo ao ano anterior excluindo a habitação e publicado pelo Instituto Nacional de Estatística. Uma vez que o índice de preços no consumidor no conti-

nente excluindo a habitação verificado em 2012 foi de 2,75 %, a Tb para 2013 será 97,53 euros.

Fd é o fator de dimensão do estabelecimento industrial, tabelado no quadro I da Parte 1 do anexo V do Decreto-Lei n.º 169/2012, de 1 de agosto. Uma vez serem omissos neste quadro os Fd para os estabele-cimentos tipo 3, considerou-se que o fator assumirá para estes casos o valor de 0 (zero).

Fs é o fator de serviço, tabelado no quadro II da Parte 1 do anexo Vdo Decreto-Lei n.º 169/2012, de 1 de agosto. Atente-se para o facto de que:

Acresce 1 aos parâmetros tabelados no referido quadro quando seja requerido o acesso mediado ao Balcão do Empreendedor, de acordo com o n.º 5 da Parte 1 do anexo V do decreto-lei aludido;

A intervenção de entidade externa a este Município nas vistorias (neste caso, a DGAV — Direção Geral de Alimentação e Veteriná-ria nas vistorias a estabelecimentos industriais agroalimentares que utilizem matéria de origem animal não transformada) duplica o Fstabelado (passando de 0,3 para 0,6), por se considerar a intervenção de duas entidades.

Assumindo-se, assim, um Fd igual a 0 (zero) para as indústrias tipo 3, todas as taxas relacionadas com este tipo de estabelecimentos tomarão também o valor de 0 (zero).

Neste sentido, os valores calculados para as taxas de 2013 são os cons-tantes dos quadros XXVII.1 e XXVII.2, relativas à apreciação do pedido de instalação/alteração de estabelecimento e à vistoria, respetivamente.

QUADRO XXVII.1

Taxas devidas pela apreciação do pedido de instalação/alteração de estabelecimento

Taxa base 2013 (€) = 97,53 Comunicação prévia com prazo Mera comunicação prévia

Estabelecimentotipo

Pedido no Balcãodo Empreendedor

Escalãodo estabelecimento

Fatorde dimensão Fator de serviço

Valortaxa 2013

(€)Fator de serviço

Valortaxa 2013

(€)

(DL 169/2012,Anexo III)

(DL 169/2012, Anexo V,Parte 1, n.º 5)

(DL 169/2012, Anexo V, Parte 1,

Quadro I)

(DL 169/2012, Anexo V, Parte 1,

Quadro I)

(DL 169/2012, Anexo V, Parte 1,

Quadro II)

[DL 169/2012,artigo 79.º,n.º 1, b)]

(DL 169/2012, Anexo V, Parte 1,

Quadro II)

[DL 169/2012,artigo 79.º,n.º 1, c)]

2

Mediado

5 8 2 1.560,48

n.a.

4 6 2 1.170,363 5 2 975,302 4 2 780,241 3 2 585,18

Não mediado

5 8 1 780,241 6 1 585,183 5 1 487,652 4 1 390,121 3 1 292,59

3Mediado

n.a.0

n.a.1,5 0,00

Não mediado 0 0,5 0,00

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35892 D

iário da República, 2.ª série — N.º 244 —

17 de dezembro de 2013

QUADRO XXVII.2

Taxas devidas pela vistoria

Taxa base 2013 (€) = 97,53Prévia, relativa à autoriza-

ção prévia, emissãode licença ambientale título de exploração

Prévia, relativa à comu-nicação prévia ou mera

comunicação préviaConformidade para verificação do cumprimento dos condicionalismos legais ou do cumprimento

das condições anteriormente fixadas ou do cumprimento das medidas impostas nas decisões proferidas Reexame das condiçõesde exploração

Selagem e desselagemde equipamentos

Verificação do cumprimentodas medidas impostas aquando

da desativação definitivaEstabelecimento para atividade agroalimentar 1.ª verificação 2.ª verificação Recurso

ReclamaçãoCessação das medidas

cautelares

Estabeleci-mento tipo

Intervenção DGAV

Pedidono Balcão

do Empreendedor

Escalãodo

estabelecimentoFator

de dimensãoFator

de serviçoValor taxa 2013 (€)

Fator de serviço

Valor taxa 2013 (€)

Fator de serviço

Valor taxa 2013 (€)

Fator de serviço

Valor taxa 2013 (€)

Fator de serviço

Valortaxa 2013 (€)

Fatorde serviço

Valortaxa 2013

(€)Fator

de serviçoValor

taxa 2013 (€)

Fatorde serviço

Valortaxa 2013

(€)Fator

de serviçoValor

taxa 2013(€)

(DL 169/2012, Anexo III)

[DL 169/2012, art. 81.º,n.º 2, b)]

(DL 169/2012, Anexo V,

Parte 1, n.º 5)

(DL 169/2012, Anexo V, Parte 1,

Quadro I)

(DL 169/2012, Anexo V, Parte 1,

Quadro I)

(DL 169/2012, Anexo V, Parte 1,

Quadro II)

[DL 169/2012,art. 79.º,n.º 1, g)]

(DL 169/2012, Anexo V, Parte 1,

Quadro II)

[DL 169/2012, art. 79.º,n.º 1, h)]

(DL 169/2012, Anexo V, Parte 1,

Quadro II)

[DL 169/2012, art. 79.º,n.º 1, i)]

(DL 169/2012, Anexo V, Parte 1,

Quadro II)

[DL 169/2012, art. 79.º,n.º 1, i)]

(DL 169/2012, Anexo V, Parte 1,

Quadro II)

[DL 169/2012, art. 79.º,n.º 1, i)]

(DL 169/2012, Anexo V, Parte 1,

Quadro II)

[DL 169/2012, art. 79.º,n.º 1, i)]

(DL 169/2012, Anexo V, Parte 1,

Quadro II)

[DL 169/2012, art. 79.º,n.º 1, j)]

(DL 169/2012, Anexo V, Parte 1,

Quadro II)

[DL 169/2012, art. 79.º,n.º 1, k)]

(DL 169/2012, Anexo V, Parte 1, Quadro II)

[DL 169/2012, art. 79.º,n.º 1, l)]

2 n.a.

Mediado

5 8 2 1 560,48

n a

3 2 340,72 5 3 901,20 2 1 560,48 6 4 681,44 2 1 560,48 1,6 1 248,38 2 1 560,484 6 2 1 170,36 3 1 755,54 5 2 925,90 2 1 170,36 6 3 511,08 2 1 170,36 1,6 936,29 2 1 170,363 5 2 975,30 3 1 462,95 5 2 438,25 2 975,30 6 2 925,90 2 975,30 1,6 780,24 2 975,302 4 2 780,24 3 1 170,36 5 1 950,60 2 780,24 6 2 340,72 2 780,24 1,6 624,19 2 780,241 3 2 585,18 3 877,77 5 1 462,95 2 585,18 6 1 755,54 2 585,18 1,6 468,14 2 585,18

Não mediado

5 8 1 780,24 2 1 560,48 4 3 120,96 1 780,24 5 3 901,20 1 780,24 0,6 468,14 1 780,241 6 1 585,18 2 1 170,36 4 2 340,72 1 585,18 5 2 925,90 1 585,18 0,6 351,11 1 585,183 5 1 487,65 2 975,30 4 1 950,60 1 487,65 5 2 438,25 1 487,65 0,6 292,59 1 487,652 4 1 390,12 2 780,24 4 1 560,48 1 390,12 5 1 950,60 1 390,12 0,6 234,07 1 390,121 3 1 292,59 2 585,18 4 1 170,36 1 292,59 5 1 462,95 1 292,59 0,6 175,55 1 292,59

3

sem DGAVMediado

n.a.

0

n.a.

1,3 0,00 1,3 0,00 1,3 0,00 1,3 0,00 1,3 0,00

n.a.

1,3 0,00 1,3 0,00

Não med. 0 0,3 0,00 0,3 0,00 0,3 0,00 0,3 0,00 0,3 0,00 0,3 0,00 0,3 0,00

com DGAVMediado 0 1,6 0,00 1,6 0,00 1,6 0,00 1,6 0,00 1,6 0,00 1,6 0,00 1,6 0,00

Não med. 0 0,6 0,00 0,6 0,00 0,6 0,00 0,6 0,00 0,6 0,00 0,6 0,00 0,6 0,00

Page 94: 30109 · 2018. 3. 29. · Diário da República, 2.ª série — N.º 105 — 31 de Maio de 2010 30109 Vogais efectivos: Eng. Maria José Afonso Amaro, Chefe da Divisão de Obras

Diário da República, 2.ª série — N.º 244 — 17 de dezembro de 2013 35893

QUADRO XXVIII

[...]

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

QUADRO XXIX

[Eliminado.]

QUADRO XXX

[...]As taxas deste quadro resultam dos seus custos processuais adi-

das de uma componente que pretende refletir o benefício auferido pelo particular, dependendo da tipologia do estabelecimento em causa.

Os anteriores pontos 1, 2 e 3 deste quadro foram eliminados, passando o corpo do quadro a constituir o anterior ponto 4.

Designação

Custos diretos

Amortizações(€)

Encargosfinanceiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindiretos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo social suportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)Mão-de-obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviços adquiridos

(€)

1 (anterior ponto 4.1)2 (anterior ponto 4.2)3 (anterior ponto 4.3)4 (anterior ponto 4.4)5 (anterior ponto 4.5)6 (anterior ponto 4.6)7 (anterior ponto 4.7)8 (anterior ponto 4.8)9 (anterior ponto 4.9)

10.1 (anterior ponto 4.10.1)10.2 (anterior ponto 4.10.2)10.3 (anterior ponto 4.10.3)10.4 (anterior ponto 4.10.4)11 (anterior ponto 4.11)

12.1 (anterior ponto 4.12.1)12.2 (anterior ponto 4.12.2)12.3 (anterior ponto 4.12.3)13 (anterior ponto 4.13)

QUADRO XXXI

Instalação e modificação de estabelecimentosÀ semelhança do quadro XXX, as taxas deste quadro resultam dos seus custos processuais adidas de uma componente que pretende refletir o

benefício auferido pelo particular, dependendo da tipologia do estabelecimento em causa.

Designação

Custos diretos

Amortizações(€)

Encargosfinanceiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindiretos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo social suportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)Mão-de-obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviços adquiridos

(€)

1.1 28,26 0,00 0,90 0,44 0,00 0,00 2,40 32,00 30,00 62,001.2 28,26 0,00 0,90 0,44 0,00 0,00 2,40 32,00 30,00 62,001.3 28,26 0,00 0,90 0,44 0,00 0,00 2,40 32,00 30,00 62,001.4 28,26 0,00 0,90 0,44 0,00 0,00 2,40 32,00 30,00 62,001.5 28,26 0,00 0,90 0,44 0,00 0,00 2,40 32,00 30,00 62,001.6 28,26 0,00 0,90 0,44 0,00 0,00 2,40 32,00 30,00 62,001.7 28,26 0,00 0,90 0,44 0,00 0,00 2,40 32,00 30,00 62,001.8 28,26 0,00 0,90 0,44 0,00 0,00 2,40 32,00 160,00 192,001.9 28,26 0,00 0,90 0,44 0,00 0,00 2,40 32,00 60,00 92,001.10 28,26 0,00 0,90 0,44 0,00 0,00 2,40 32,00 60,00 92,001.11 28,26 0,00 0,90 0,44 0,00 0,00 2,40 32,00 60,00 92,001.12 28,26 0,00 0,90 0,44 0,00 0,00 2,40 32,00 60,00 92,001.13 28,26 0,00 0,90 0,44 0,00 0,00 2,40 32,00 60,00 92,002.1 28,26 0,00 0,90 0,44 0,00 0,00 2,40 32,00 30,00 62,002.2 28,26 0,00 0,90 0,44 0,00 0,00 2,40 32,00 30,00 62,002.3 28,26 0,00 0,90 0,44 0,00 0,00 2,40 32,00 30,00 62,002.4 28,26 0,00 0,90 0,44 0,00 0,00 2,40 32,00 30,00 62,002.5 28,26 0,00 0,90 0,44 0,00 0,00 2,40 32,00 30,00 62,002.6 28,26 0,00 0,90 0,44 0,00 0,00 2,40 32,00 30,00 62,002.7 28,26 0,00 0,90 0,44 0,00 0,00 2,40 32,00 30,00 62,002.8 28,26 0,00 0,90 0,44 0,00 0,00 2,40 32,00 160,00 192,002.9 28,26 0,00 0,90 0,44 0,00 0,00 2,40 32,00 60,00 92,002.10 28,26 0,00 0,90 0,44 0,00 0,00 2,40 32,00 60,00 92,002.11 28,26 0,00 0,90 0,44 0,00 0,00 2,40 32,00 60,00 92,002.12 28,26 0,00 0,90 0,44 0,00 0,00 2,40 32,00 60,00 92,002.13 28,26 0,00 0,90 0,44 0,00 0,00 2,40 32,00 60,00 92,003.1 28,26 0,00 0,90 0,44 0,00 0,00 2,40 32,00 70,00 102,003.2 28,26 0,00 0,90 0,44 0,00 0,00 2,40 32,00 70,00 102,003.3 28,26 0,00 0,90 0,44 0,00 0,00 2,40 32,00 30,00 62,003.4 28,26 0,00 0,90 0,44 0,00 0,00 2,40 32,00 30,00 62,00

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Designação

Custos diretos

Amortizações(€)

Encargosfinanceiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindiretos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo social suportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)Mão-de-obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviços adquiridos

(€)

4.1 28,26 0,00 0,90 0,44 0,00 0,00 2,40 32,00 30,00 62,004.2 28,26 0,00 0,90 0,44 0,00 0,00 2,40 32,00 50,00 82,004.3 28,26 0,00 0,90 0,44 0,00 0,00 2,40 32,00 15,00 47,005 12,82 0,00 0,54 0,33 0,00 0,00 1,11 14,80 14,806 12,82 0,00 0,54 0,33 0,00 0,00 1,11 14,80 14,80

Artigo 6.ºAditamento ao anexo IV ao Regulamento de Taxas

do Município de BenaventeAo anexo IV ao Regulamento de Taxas do Município de Benavente

é aditado o n.º 19-A, com a seguinte redação:«19—A — A isenção estatuída no artigo 12.º-A, n.º 1 constitui-se

como um incentivo à reabilitação urbana nas ARU de Benavente e de Samora Correia.»

Artigo 7.ºRepublicação

É republicado em anexo o Regulamento de Taxas do Município de Benavente e os anexos I, II, III e IV que dele fazem parte integrante.

Artigo 8.ºEntrada em vigor

O presente Regulamento, bem como os respetivos anexos entram em vigor 15 dias após a sua publicação na 2.ª série do Diário da República.

ANEXO

Republicação

Regulamento de Taxas do Município de Benavente

PreâmbuloEm 31 de maio de 2010, pelo aviso n.º 10816/2010, foi publicado

no Diário da República, 2.ª série, n.º 105, o Regulamento de Taxas do Município de Benavente.

Em 6 de julho de 2011, através do aviso n.º 13759/2011, foi publicada no Diário da República, 2.ª série n.º 128, a sua primeira alteração e, nesse mesmo ano, foi ainda publicada uma segunda alteração e retifi-cação à primeira alteração, editada no Diário da República, 2.ª série, n.º 199, de 17 de outubro de 2011, através do aviso n.º 20572/2011.

Acontece, porém que, no âmbito do Programa Simplex foi editado o Decreto-Lei n.º 48/2011, de 1 de abril de 2011. Com a sua publi-cação pretendeu-se simplificar o regime de acesso e de exercício de diversas atividades económicas, no contexto da iniciativa designada «Licenciamento Zero», cumprindo-se assim as obrigações decorrentes da Diretiva n.º 2006/123/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 12 de dezembro, transpostas para a ordem jurídica portuguesa pelo Decreto-Lei n.º 92/2010, de 26 de julho.

Fazendo jus a tal desiderato, eliminou o regime de licenciamento de exercício de atividade de venda de bilhetes para espetáculos públicos em estabelecimentos comerciais e o exercício da atividade de realização de leilões em lugares públicos; criou um regime simplificado para a insta-lação e a modificação de estabelecimentos de restauração ou de bebidas, de comércio de bens, de prestação de serviços ou de armazenagem; sim-plificou ou eliminou licenciamentos habitualmente conexos com aquele tipo de atividades económicas e fundamentais ao seu exercício.

Neste enquadramento, o diploma definiu um modelo que se proces-sará basicamente on-line, via eletrónica, através de um Balcão Único Eletrónico, designado «Balcão do Empreendedor» ou «BdE», criado pela Portaria n.º 131/2011, de 4 de abril.

Assim sendo, importa, consequentemente, adequar o Regulamento de Taxas do Município de Benavente às novas regras, assim comos as Tabelas que o integram, contemplando as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 48/2011, de 1 de abril e aproveitando-se o ensejo para retificar algumas imprecisões constantes do Regulamento, assim como proceder à introdução de alterações e atualizações em matérias que, entretanto, por via de outras alterações legislativas se impõem.

Assim, no uso da competência regulamentar prevista nos artigos 112.º, n.º 7 e 241.º da Constituição da República Portuguesa e ao abrigo dos artigos 114.º a 118.º do Código do Procedimento Administrativo; do artigo 33.º, n.º 1, alínea k) e artigo 25.º, n.º 1, alínea g), ambos do anexo Ià Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro; dos artigos 10.º, 11.º, 12.º e 15.º da Lei das Finanças Locais (Lei n.º 2/2007, de 15 de janeiro, na sua atual redação); no artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na sua atual redação; no Regulamento Geral da Edificações Urbanas, aprovado pelo Decreto n.º 38382, de 7 de agosto de 1951, na sua atual redação; no n.º 3 do artigo 106.º da Lei n.º 5/2004, de 10 de fevereiro, na sua atual redação; na Lei Geral Tributária e no Código de Procedimento e de Processo Tributário; no Regime Geral das Taxas das Autarquias Locais, aprovado pela Lei n.º 53-E/2006, de 29 de dezembro, na sua atual redação; no Decreto-Lei n.º 48/2011, de 1 de abril e nas Portarias n.º 131/2001 e n.º 239/2011, de 4 de abril e 21 de junho, respetivamente; no Decreto-Lei n.º 169/2012, de 1 de agosto, a Assembleia Municipal, sob proposta Câmara Municipal aprova a pre-sente alteração ao Regulamento de Taxas do Município de Benavente, nos seguintes termos:

Regulamento de Taxas do Município de Benavente

CAPÍTULO I

Disposições gerais e princípios orientadores

Artigo 1.ºLeis habilitantes

O presente Regulamento de Taxas tem por suporte legal, generi-camente, o artigo 241.º da Constituição da República Portuguesa, os artigos 114.º a 119.º do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442/91, de 15 de novembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 6/96, de 31 de janeiro, o n.º 1, do artigo 8.º, da Lei n.º 53-E/2006, de 29 de dezembro, alterada pelas Leis n.os 64-A/2008 e 117/2009, de 29 de dezembro, de 31 de dezembro, os artigos 10.º, 11.º, 12.º, 15.º, 55.º e 56.º, da Lei n.º 2/2007, de 15 de janeiro, retificada pela declaração de retificação n.º 14/2007, de 15 de fevereiro e alterada pelas Leis n.os 22-A/2007, de 29 de junho e 67-A/2007, de 31 de dezembro, a lei Geral Tributária, aprovada pelo Decreto-Lei n.º 398/98, de 17 de janeiro, na sua redação atual, o Estatuto dos Tribunais Administrativos e Fiscais, aprovado pela Lei n.º 13/2002, de 19 de fevereiro, e posteriores alterações, o Código de Procedimento e de Processo Tributário, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 433/99, de 26 de outubro, com as alterações que lhe foram posteriormente introduzidas, o Código de Processo nos Tribunais Administrativos, aprovado pela Lei n.º 15/2002, de 22 de fevereiro, na sua redação atual, o Regime Jurídico da Urbanização e da Edificação, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na redação vigente, o Regime Geral das Contra Ordenações, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 433/82, de 27 de outubro, na redação atual, do artigo 33.º, n.º 1, alínea k) e artigo 25.º, n.º 1, alínea g),ambos do anexo I à Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, o Decreto-Lei n.º 48/2011, de 1 de abril e nas Portarias n.º 131/2011 e n.º 239/2011, de 4 de abril e 21 de junho, respetivamente; o Decreto-Lei n.º 264/2002, de 25 de novembro, alterado pelos Decretos-Lei n.º 310/2002, de 18 de dezembro e 204/2012, de 29 de agosto, o Decreto-Lei n.º 266-B/2012, de 31 de dezembro; o Decreto-Lei n.º 169/2012, de 1 de agosto e ainda a Lei n.º 61/2013, de 23 de agosto.

Artigo 2.ºObjeto

1 — O presente Regulamento estabelece o regime a que ficam su-jeitos a incidência, liquidação, a cobrança e o pagamento de taxas

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Diário da República, 2.ª série — N.º 244 — 17 de dezembro de 2013 35895

que, nos termos da lei ou regulamento, sejam devidas ao Município de Benavente.

2 — O Regulamento não se aplica às situações e casos em que a fixação, liquidação, cobrança e o pagamento das taxas obedeçam a normativos legais específicos.

Artigo 3.ºÂmbito de aplicação

O presente Regulamento aplica-se em toda a área do Município de Benavente às relações jurídico tributárias geradoras da obrigação de pagamento de taxas a este Município.

Artigo 4.ºDas taxas

1 — As taxas devidas ao Município de Benavente são tributos que assentam na prestação concreta de um serviço público local, na utilização privada de bens do domínio público e privado da au-tarquia ou na remoção de um obstáculo jurídico ao comportamento dos particulares, no âmbito das suas atribuições e competências, nos termos da lei.

2 — A concreta previsão das taxas municipais devidas ao Município de Benavente, com a fixação dos respetivos quantitativos, consta das tabelas, as quais fazem parte do presente Regulamento como anexo I e anexo II e que dele são partes integrantes, respeita o princípio da pros-secução do interesse público local e visa a satisfação das necessidades financeiras do Município e a promoção de finalidades sociais e de qualificação urbanística, territorial e ambiental.

Artigo 5.ºDa fixação do valor e da fundamentação eco-

nómico-financeira das taxas1 — Os valores das taxas constantes nas tabelas anexas ao presente

Regulamento, atento o princípio da proporcionalidade, são fixados segundo os seguintes critérios:

a) Custo da atividade pública local;b) Benefício auferido pelo particular;c) Desincentivo à prática de certos atos ou operações.

2 — Os proveitos obtidos das taxas constantes nas tabelas anexas ao presente Regulamento servem para cobrir os custos operacionais da atividade pública prestada, designadamente, os custos diretos e indiretos, bem como para futuros investimentos a realizar pela autarquia.

3 — O custo da atividade pública local, previsto na alínea a) do n.º 1 do presente artigo, é obtido pela aplicação de fórmulas diversas, com fatores de ponderação que englobam, designadamente, os custos diretos e indiretos, os encargos financeiros e as amortizações.

4 — A fundamentação económico-financeira do valor das taxas, por força do artigo 8.º da Lei n.º 53-E/2006, de 29 de dezembro, consta do anexo III ao presente Regulamento, dele fazendo parte integrante.

Artigo 6.ºIncidência objetiva

As taxas municipais previstas nas tabelas de taxas incidem, nos termos do artigo 6.º da Lei n.º 53-E/2006, de 29 de dezembro, sobre utilidades prestadas aos particulares ou geradas pela atividade do Município, bem como sobre a realização de atividades dos particulares geradoras de impacto ambiental negativo.

Artigo 7.ºIncidência subjetiva

1 — O sujeito ativo da relação jurídico tributária geradora da obrigação de pagamento das taxas municipais previstas no presente Regulamento é o Município de Benavente, titular do direito de exigir aquela prestação.

2 — Consideram-se sujeitos passivos as pessoas singulares ou cole-tivas e outras entidades legalmente equiparadas que estejam vinculados ao pagamento das taxas nos termos da lei e dos regulamentos municipais vigentes à data da prática dos factos.

3 — Estão sujeitos ao pagamento de taxas municipais o Estado, as Regiões Autónomas, as autarquias locais, os fundos e serviços autó-nomos e as entidades que integram o setor empresarial do Estado, das Regiões Autónomas e das autarquias locais, sem prejuízo do disposto nos artigos 12.º a 14.º do presente Regulamento.

Artigo 8.ºAtualização e alteração das taxas

1 — Sem prejuízo do disposto n.º 3 do presente artigo, os valores previstos nas tabelas de taxas em anexo ao presente Regulamento são atualizados em sede do Orçamento Anual do Município, de acordo com a taxa de inflação.

2 — Sempre que a Câmara Municipal considere justificável proceder à alteração, total ou parcial, dos valores das taxas de acordo com outro critério que não o referido no número anterior, proporá tal alteração à Assembleia Municipal.

3 — A proposta a que se refere o número anterior efetua-se me-diante alteração ao presente Regulamento e conterá a fundamentação económico-financeira subjacente ao novo valor.

4 — Os valores resultantes das atualizações ou alterações efetuadas nos termos dos números anteriores serão arredondados, por excesso, para o cêntimo imediatamente superior se o terceiro algarismo depois da vírgula for igual ou superior a 5 e por defeito se for inferior.

5 — Excetuam-se do disposto nos números anteriores as taxas pre-vistas nas tabelas de taxas que resultem de quantitativos fixados por disposição legal.

CAPÍTULO II

Isenções e reduções de pagamento

SECÇÃO I

Princípios gerais

Artigo 9.ºFundamentação

1 — As isenções e reduções do pagamento de taxas municipais pre-vistas no presente Regulamento e tabelas anexas resultam da ponderação de um conjunto de fatores, nomeadamente a manifesta relevância da atividade desenvolvida pelos respetivos sujeitos passivos, o fomento de iniciativas que o Município visa promover e apoiar no âmbito das suas atribuições, bem como, no que respeita às pessoas singulares, a proteção dos estratos sociais mais desfavorecidos.

2 — A fundamentação das isenções e reduções previstas no presente Regulamento, em cumprimento do disposto no artigo 8.º, n.º 2 alínea d )da Lei n.º 53-E/2006, de 29 de dezembro, consta do anexo IV ao presente Regulamento, dele fazendo parte integrante.

3 — As isenções e as reduções previstas no presente capítulo não são cumulativas.

Artigo 10.ºCompetência

Salvo disposição legal ou regulamentar diversa, e sem prejuízo e eventual delegação no presidente da Câmara, compete à Câmara Mu-nicipal deliberar sobre as isenções ou reduções de taxas municipais, a requerimento fundamentado dos interessados.

Artigo 11.ºIsenções

1 — Estão isentas de taxas municipais as pessoas singulares, as entidades públicas e privadas a que a lei, de forma expressa, conceda tal isenção.

2 — Estão, ainda, isentos do pagamento de taxas municipais:a) As Juntas de Freguesia do Município de Benavente quando as suas

pretensões visem a prossecução das suas atribuições e em atividades exclusivamente por si organizadas;

b) As entidades concessionárias de obras ou serviços públicos, quando se reconduzam à prossecução do objeto da concessão;

c) As pessoas coletivas de direito público e as pessoas coletivas de utilidade pública;

d ) As instituições particulares de solidariedade social;e) As associações e as coletividades, sediadas no Município, de cará-

ter desportivo, cultural, recreativo e educacional, desde que legalmente constituídas, quando as suas pretensões se destinem à realização das suas finalidades estatutárias e à prossecução de atividades de interesse público municipal, exceto a utilização das Piscinas Municipais por parte das associações e coletividades com escolas de natação;

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f ) As comissões especiais, previstas no artigo 199.º do Código Civil e as entidades sem fins lucrativos, desde que desenvolvam uma ativi-dade de interesse municipal de natureza social, cultural, desportiva ou recreativa;

g) As associações e as comissões de moradores da área do Município;h) As Associações e as federações de municípios que o Município

de Benavente integre;i) As empresas municipais criadas pelo Município de Benavente;j) As empresas intermunicipais participadas pelo Município de Be-

navente;l ) As uniões e as associações de freguesias que as freguesias do

Município de Benavente integrem.

3 — Estão, ainda, isentos do pagamento de taxas municipais os mu-nícipes em situação económica difícil, devidamente comprovada pela autoridade legalmente competente, nas seguintes situações:

a) Quando o rendimento mensal per capita do agregado familiar do requerente não ultrapassar o valor mínimo, anualmente fixado, das pensões estatutárias e regulamentares de invalidez e velhice do regime geral da segurança social;

b) Quando o rendimento mensal per capita do agregado familiar do requerente for igual ou inferior ao assegurado pelo rendimento social de inserção ou ao valor da pensão social do regime não contributivo, anualmente fixado.

4 — Estão, ainda, isentos do pagamento de taxas pela utilização dos equipamentos culturais municipais as escolas do ensino público do Mu-nicípio de Benavente, desde que no decurso das atividades curriculares e de enriquecimento curricular.

5 — No que toca aos equipamentos desportivos municipais, estão isentos do pagamento de taxas:

a) Todos os níveis de escolaridade ministradas nas escolas do con-celho, quanto à utilização das piscinas municipais;

b) Os ensinos pré-escolar e do primeiro ciclo, quanto à utilização dos pavilhões municipais; e

c) Todos os estabelecimentos de ensino especial sem fins lucrativos que desenvolvam a sua atividade na área do concelho.

Artigo 12.ºIsenções no âmbito do regime jurídico

da urbanização e da edificação1 — Para além das isenções previstas no artigo anterior, estão, igual-

mente isentas, no âmbito do regime jurídico da urbanização e da edi-ficação, no que respeita às taxas devidas pela realização de operações urbanísticas:

a) A colocação de tapumes ou resguardos e de andaimes na via pública, que se destinem à execução de obras de conservação de edificações, desde que a ocupação não perdura por mais de três dias;

b) Os pisos de garagem para estacionamento de viaturas, bem como as caves destinadas a arrumos, dependentes de frações autónomas habitacionais.

2 — Para além das isenções previstas no artigo anterior, estão, igualmente isentas, no âmbito do regime jurídico da urbanização e da edificação, no que respeita às taxas devidas pela realização, reforço e manutenção de infraestruturas urbanísticas:

a) Os equipamentos ligados a atividades industriais, comerciais, serviços, agrícolas, pecuárias que, por deliberação fundamentada da Câmara Municipal, venham a ser reconhecidas de interesse ou rele-vância económica para o Município;

b) Os estacionamentos coletivos privados dos blocos habitacionais, não constituindo frações autónomas;

c) Os pisos técnicos e arrecadações nos blocos de habitação coletiva;d ) A construção destinada a apoio à produção agrícola, desde que

se situe na zona rural.

3 — Estão, igualmente, isentos das taxas mencionadas nos nú-meros anteriores, os deficientes pela realização de obras que visem, exclusivamente, a redução ou eliminação de barreiras arquite-tónicas ou a adaptação de imóveis às limitações funcionais dos interessados.

4 — A isenção de taxas prevista no número anterior depende de apresentação de requerimento devidamente fundamentado e acom-panhado por Declaração de Incapacidades emitida pelos Serviços de Saúde legalmente competentes.

Artigo 12.º-AIsenção no âmbito do regime jurídico da reabilitação urbana1 — Estão isentas das taxas devidas pelo licenciamento ou admissão

de comunicação prévia de operações urbanísticas definidas no presente regulamento, as pessoas coletivas ou singulares que promovam obras de edificação com objetivos de reabilitação de edifícios localizados nas Áreas de Reabilitação Urbana de Benavente e Samora Correia, desde que das mesmas resulte um estado de conservação, pelo menos, dois níveis acima do atribuído antes da intervenção.

2 — Às isenções previstas neste artigo aplicar-se-á o procedimento previsto no artigo 14.º do presente Regulamento.

Artigo 13.ºReduções

1 — A Câmara Municipal poderá deliberar reduzir até 75 % do mon-tante das taxas a pagar pelos munícipes em situação económica difícil, devidamente comprovada pela autoridade legalmente competente.

2 — A redução prevista no número anterior far-se-á nos seguintes termos:

a) Em 50 % quando o rendimento mensal per capita do agregado familiar do requerente não ultrapassar o valor da retribuição mínima mensal garantida, anualmente fixado;

b) Em 50 % quando o rendimento mensal bruto do agregado familiar não ultrapassar uma vez e meia o valor da retribuição mínima mensal garantida, anualmente fixado, e provier exclusivamente do trabalho.

3 — Beneficia, igualmente, de redução de 75 % do montante das taxas previstas o fornecimento de fotocópias simples de plantas, bem como de documentos diversos existentes nos serviços municipais, que não tenham caráter nominativo, desde que os mesmos se desti-nem a serem utilizados, exclusivamente, a investigação científica ou académica.

4 — Para efeitos do número anterior, o interessado formalizará o pedido de fornecimento de fotocópias de documentos ou de plantas, através de requerimento fundamentado, do qual constará:

a) Identificação completa do requerente;b) Documento comprovativo da qualidade em que requer a redução

de taxas;c) Descrição sumária dos motivos do pedido de redução.

5 — Beneficiam de redução de 75 % do montante das taxas previstas pela utilização das instalações do Cineteatro de Benavente e do Centro Cultural de Samora Correia as companhias profissionais de teatro, dança, música e outras artes.

6 — Nos termos do n.º 3 do artigo 25.º do RJUE, será autorizada dedução ao valor da taxa pela realização, manutenção e reforço das infraestruturas urbanísticas (TMU) a pagar, sempre que o loteador ou promotor executar, por sua conta, infraestruturas que venha a entregar ao Município, designadamente, infraestruturas viárias, redes públicas de saneamento, redes de águas pluviais, redes de abastecimento de água, que se desenvolvam e se situem para além dos limites exteriores da área objeto do loteamento ou operação urbanística, e infraestru-turas que possam vir a servir terceiros, não diretamente ligadas ao empreendimento.

7 — O montante da TMU referido no número anterior será objeto de redução proporcional até 50 %.

8 — Quando, o Município prescinda da integração no domínio pú-blico da totalidade ou de parte das áreas a ceder, pelo facto de, na operação urbanística, se prever a existência de áreas de natureza privada destinadas a espaços verdes e de utilização coletiva ou infraestruturas e equipamentos de utilização coletiva, a compensação calculada de acordo com os critérios definidos no presente Regulamento é reduzida em 30 %.

SECÇÃO II

Do procedimento nas isenções e nas reduções

Artigo 14.ºProcedimento nas isenções

1 — Nas situações previstas no artigo 12.º, os interessados, aquando do requerimento ou do início da atividade sujeita a pagamento de taxa, apresentam os documentos legalmente comprovativos da qualidade que invocam para benefício da isenção de taxas, devendo os serviços municipais competentes confirmarem a verificação do fundamento da isenção, nos termos do presente Regulamento.

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2 — As isenções previstas não dispensam os interessados de requere-rem à Câmara Municipal as necessárias licenças, comunicações prévias ou autorizações, quando exigidas, nos termos legais ou regulamentares, nem autorizam os beneficiários a utilizarem meios suscetíveis de lesar o interesse municipal e não abrangem as indemnizações por danos causados no património municipal.

Artigo 15.ºProcedimento nas reduções

1 — O pedido de redução de taxas é formalizado mediante requeri-mento, devidamente fundamentado, devendo especificar:

a) Identificação completa do requerente;b) Documento comprovativo da qualidade em que requer a redução

de taxas;c) Descrição sumária dos motivos do pedido de redução;d ) Comprovativo do requerimento do pedido de licença, comunicação

prévia ou autorização, quando devidas.

2 — O requerimento relativo ao pedido de redução de taxas é apre-sentado em simultâneo como o requerimento ou do início da atividade sujeita a pagamento de taxa.

3 — O requerimento a que aludem os números anteriores é acom-panhado dos seguintes documentos:

a) Última declaração de rendimentos e respetiva nota de liquidação ou comprovativo de isenção, emitido pelo Serviço de Finanças;

b) Declaração de rendimentos anuais auferidos, emitida pela entidade empregadora;

c) Composição do agregado familiar.

5 — Para efeitos do disposto no n.º 5 do artigo 13.º, o pedido de redução de taxas é formalizado através do requerimento a que alude o n.º 1 do presente artigo, sendo acompanhado de documentos compro-vativos do apoio financeiro do Ministério da Cultura, ou da ausência desse financiamento.

4 — Previamente à autorização da redução de pagamento de taxas, a unidade orgânica municipal por onde corre o processo informa fun-damentadamente o pedido, indica o valor sujeito a redução, bem como propõe o sentido da decisão.

5 — As reduções previstas não dispensam os interessados de requere-rem à Câmara Municipal as necessárias licenças, comunicações prévias ou autorizações, quando exigidas, nos termos legais ou regulamentares, nem autorizam os beneficiários a utilizarem meios suscetíveis de lesar o interesse municipal e não abrangem as indemnizações por danos causados no património municipal.

CAPÍTULO III

Liquidação das taxas

Artigo 16.ºLiquidação

1 — A liquidação das taxas municipais previstas nas tabelas de taxas anexas consiste na determinação do montante a pagar e resulta da aplicação dos indicadores nela definidos e dos elementos fornecidos pelos interessados.

2 — Àqueles valores acresce, quando devido, o imposto sobre o valor acrescentado (IVA), à taxa legal.

3 — Aos valores de todas as licenças emitidas acresce o imposto do selo devido nos termos da legislação em vigor.

Artigo 17.ºProcedimento de liquidação

1 — A liquidação das taxas consta de documento próprio, designado por Nota de Liquidação, que faz parte integrante do respetivo processo administrativo ou, não sendo precedida de um processo, é feita no próprio documento de cobrança.

2 — O documento a que se refere o número anterior conterá os seguintes elementos:

a) Identificação do sujeito ativo;b) Identificação do sujeito passivo;c) Discriminação do ato, facto ou contrato sujeito a liquidação;d ) Enquadramento nas tabelas de taxas anexas;e) Cálculo do montante a pagar, em função dos elementos referidos

nas alíneas c) e d ).

3 — Com a liquidação das taxas municipais, o Município assegura também a liquidação e cobrança de impostos devidos ao Estado, nome-adamente, o imposto do Selo e o IVA, resultantes de imposição legal.

4 — A liquidação do valor das taxas devidas no âmbito dos regimes previstos pelo Decreto-Lei n.º 48/2011, de 1 de abril é efetuada auto-maticamente no «Balcão do Empreendedor».

5 — Sem prejuízo do número anterior, quando estejam em causa pagamentos relativos a pretensões no âmbito das comunicações pré-vias com prazo, o valor da respetiva taxa será liquidado nos seguintes termos:

a) No ato da submissão do pedido, 25 %;b) Parcela restante após notificação do deferimento.

6 — No caso de indeferimento da respetiva pretensão, o requerente não tem direito ao reembolso do valor liquidado no ato de submissão.

7 — O disposto no n.º 5 do presente artigo é igualmente aplicável a pagamentos relativos a pretensões no âmbito de licenciamento, com exceção dos relativos ao regime jurídico da urbanização e edificação a que se reporta o anexo II da tabela geral de taxas do Município de Benavente.

Artigo 18.ºNotificação da liquidação

1 — A liquidação é notificada aos interessados por carta registada com aviso de receção, exceto nos casos em que, nos termos da lei, não seja obrigatório.

2 — Da notificação da liquidação constará, além da decisão, os seus fundamentos de facto e de direito, o autor do ato e, quando houver, a menção da respetiva delegação ou subdelegação de poderes, bem como o prazo de pagamento voluntário.

3 — Havendo aviso de receção, a notificação considera-se efetuada na data em que ele for assinado e tem-se por efetuada na própria pessoa do notificando, mesmo quando o aviso de receção haja sido assinado por terceiro presente no domicílio do requerente, presumindo-se neste caso que a carta foi oportunamente entregue ao destinatário.

4 — No caso do aviso de receção ser devolvido ou não vier assinado por o destinatário ser ter recusado a recebê-lo ou não o ter levantado no prazo previsto no regulamento dos serviços postais e não se comprovar que, entretanto, o requerente comunicou a alteração do seu domicílio fiscal, a notificação será efetuada nos 15 dias seguintes à devolução por nova carta registada com aviso de receção, presumindo-se a noti-ficação se a carta não tiver sido recebida ou levantada, sem prejuízo de o notificando poder provar justo impedimento ou a impossibilidade de comunicação da mudança da residência no prazo legal.

5 — As notificações por carta registada simples, bem como as no-tificações a que se refere o número anterior presumem-se feitas no 3.º dia posterior ao do registo ou no 1.º dia útil seguinte a esse, quando esse dia não seja útil.

6 — As notificações referidas no número anterior por ser efetuadas por telefax ou via Internet, presume-se que foi feita na data da emissão, servindo de prova, respetivamente, a cópia do aviso de onde conste a menção de que a mensagem foi enviada com sucesso, bem como a data, hora e número de telefax do recetor ou o extrato da mensagem efetuado pelo funcionário, o qual será incluído no processo.

7 — No caso dos interessados terem constituído mandatário, serão as notificações efetuadas na pessoa deste e no seu escritório por carta ou aviso registados.

8 — As notificações previstas no número anterior e sempre que a notificação tenha em vista a prática, pelo interessado, de ato pessoal, além da notificação ao mandatário, será enviada carta para o domi-cílio do próprio interessado, indicando a data, o local e o motivo da comparência.

9 — Sem prejuízo do disposto do número anterior, no caso de proce-dimentos submetidos no âmbito do «Licenciamento Zero», as notifica-ções serão efetuadas através do «Balcão do Empreendedor».

Artigo 19.ºAutoliquidação

1 — Sempre que a lei ou regulamento prevejam a autoliquidação das taxas e outras receitas, deve o requerente promover a mesma e o respetivo pagamento.

2 — O requerente, aquando do seu requerimento ou do início da ativi-dade sujeita a pagamento da taxa ou receita, deve remeter ao Município cópia do pagamento efetuado nos termos do número anterior.

3 — Caso o Município venha a apurar que o montante pago pelo requerente, na sequência da autoliquidação, é inferior ao valor efetiva-mente devido, será aquele notificado do valor correto a pagar, e que terá de efetuar o respetivo pagamento no prazo de 30 dias seguidos.

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4 — Caso o Município venha a apurar que o montante pago pelo reque-rente, na sequência da autoliquidação, é superior ao valor efetivamente devido, será o mesmo notificado do valor correto a pagar, sendo-lhe restituído o montante pago em excesso, no prazo de 30 dias seguidos.

5 — O disposto nos números anteriores é, igualmente, aplicável às taxas previstas no presente Regulamento e suas tabelas anexas, no âm-bito do Regime Jurídico da Urbanização e da Edificação, sem prejuízo do disposto no artigo 48.º, n.º 4 do presente Regulamento.

Artigo 20.ºRevisão e correção do ato de liquidação

1 — Verificando-se que na liquidação das taxas municipais se cometeram erros ou omissões imputáveis aos serviços e dos quais tenha resultado prejuízo para o Município, promove-se, de imediato, à liquidação adicional se, sobre o facto tributário, não houver decorrido o prazo prescricional.

2 — O Município notifica o sujeito passivo, por mandado ou carta registada com aviso de receção, ou através do «Balcão do Empreende-dor», dos fundamentos da liquidação adicional e da diferença, a pagar no prazo de 15 dias, sob pena de, não o fazendo, se proceder à cobrança através de processo de execução fiscal.

3 — Quando haja sido liquidada quantia superior à devida e não tenha decorrido o prazo prescricional sobre o pagamento, os serviços promo-verão, oficiosamente e de imediato, nos termos da legislação aplicável, à restituição ao interessado da importância indevidamente paga.

Artigo 21.ºCaducidade

O direito de liquidar as taxas caduca se a liquidação não for valida-mente notificada ao sujeito passivo no prazo de quatro anos a contar da data em que o facto tributário ocorreu.

CAPÍTULO IV

Do pagamento e do seu não cumprimento

SECÇÃO I

Do pagamento

Artigo 22.ºPagamento voluntário

1 — As taxas previstas nas tabelas de taxas anexas extinguem-se através do seu pagamento ou de outras formas de extinção, nos termos da Lei Geral Tributária.

2 — Não pode ser praticado nenhum ato ou facto sem prévio paga-mento das taxas previstas nas tabelas de taxas anexas, salvo nos casos expressamente permitidos.

3 — Salvo regime especial, as taxas previstas nas tabelas de taxas em anexo ao presente Regulamento são pagas no próprio dia da emis-são da guia de recebimento na tesouraria da Câmara Municipal, nos postos de cobrança alheios à tesouraria a funcionar junto dos serviços municipais, bem como em equipamentos de pagamento automático, sempre que tal seja permitido.

4 — O pagamento das taxas poderá ser efetuado em numerário, por cheque emitido à ordem do Município de Benavente, vale postal, débito em conta, transferência bancária ou por outros meios utilizados pelos serviços dos correios ou pelas instituições de crédito que a lei expressamente autorize.

5 — No caso de deferimento tácito é devido o pagamento da taxa que seria exigida pela prática de atos expressos.

6 — As taxas previstas nas tabelas de taxas anexas podem ser pa-gas por dação em cumprimento ou por compensação, quando tal seja compatível com o interesse público, aplicando-se, com as necessárias adaptações, as regras previstas no Código de Procedimento e de Pro-cesso Tributário.

7 — Sem prejuízo do disposto no n.º 4 do presente artigo, nos casos previstos no âmbito do «Licenciamento Zero», o pagamento do valor das taxas será efetuado automaticamente no «Balcão do Empreendedor».

8 — Para efeitos do previsto no número anterior, quando o valor não for automaticamente disponibilizado no balcão, os elementos neces-sários para pagamento por via eletrónica serão disponibilizados pelo Município, no prazo de 5 dias após a comunicação ou o pedido.

9 — O pagamento das licenças renováveis far-se-á de harmonia e nos prazos fixados nos regulamentos próprios.

Artigo 23.ºPrazo geral de pagamento

O prazo para pagamento voluntário das taxas municipais é de 30 dias a contar da notificação para pagamento, salvo disposição legal ou regulamentar que estabeleça prazo diverso.

Artigo 24.ºRegras de contagem dos prazos de pagamento

1 — Os prazos de pagamento voluntário são contínuos, isto é, não se suspendem aos sábados, domingos e feriados.

2 — O prazo que termine em sábado, domingo ou dia feriado, trans-fere-se para o primeiro dia útil imediatamente seguinte.

Artigo 25.ºPagamento em prestações

1 — Compete à Câmara Municipal, sem prejuízo de eventual delega-ção no seu Presidente, autorizar o pagamento em prestações mensais e iguais, nos termos da Lei Geral Tributária e do Código de Procedimento e de Processo Tributário, desde que se encontrem reunidas as condições para o efeito, designadamente comprovação da situação económica do requerente que não lhe permite o pagamento integral da dívida de uma só vez, no prazo estabelecido para pagamento voluntário.

2 — Os pedidos de pagamento em prestações conterão a identificação do requerente, o montante e a natureza da dívida, o número de prestações pretendido, bem como os motivos que fundamentam o pedido.

3 — Salvo disposição legal ou regulamentar em contrário, quando for autorizado o pagamento em prestações mensais, o número destas não pode exceder 12 e o valor de qualquer delas não pode ser inferior a 1 unidade de conta no momento da autorização.

4 — No caso de deferimento do pedido, o valor de cada prestação mensal corresponderá ao total da dívida repartido pelo número de prestações autorizado, acrescendo ao valor de cada prestação os juros de mora contados sobre o respetivo montante desde o termo do prazo para pagamento voluntário até à data do pagamento efetivo de cada uma das prestações.

5 — O pagamento de cada prestação efetuar-se-á até ao dia 8 do mês a que respeitarem.

6 — A falta de pagamento de qualquer prestação implica o ven-cimento das seguintes, assegurando-se a execução fiscal da dívida remanescente mediante a extração da respetiva certidão de dívida.

7 — Quando for devido imposto do selo, este é pago, na íntegra, juntamente com a primeira prestação.

SECÇÃO II

Do não pagamento

Artigo 26.ºPrescrição e extinção do procedimento

1 — As dívidas por taxas ao Município prescrevem no prazo de oito anos a contar da data em que o facto tributário ocorreu.

2 — A citação, a reclamação e a impugnação interrompem a pres-crição.

3 — A paragem dos processos de reclamação, impugnação e execução fiscal por prazo superior a um ano por facto não imputável ao sujeito passivo faz cessar a interrupção da prescrição, somando-se, neste caso, o tempo que decorreu após aquele período ao que tiver decorrido até à data da autuação.

4 — As taxas previstas nas tabelas de taxas anexas ao presente Regulamento extinguem-se através do seu pagamento ou de outras formas de extinção, nos termos da lei geral tributária.

5 — Sem prejuízo do disposto no número seguinte, o não pagamento das taxas no prazo estabelecido para o efeito implica a extinção do procedimento.

6 — Poderá o interessado obstar à extinção desde que efetue o pa-gamento da quantia liquidada, nos 10 dias seguintes ao termo do prazo de pagamento respetivo.

Artigo 27.ºCobrança coerciva

1 — Findo o prazo de pagamento voluntário das taxas liquidadas e que constituam débitos ao Município, começam a vencer-se juros de mora, nos termos legais.

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2 — Consideram-se em débito todas as taxas municipais, relativa-mente às quais o sujeito passivo usufruiu do facto, do serviço ou do benefício, sem o respetivo pagamento.

3 — O não pagamento das taxas e outras receitas municipais, nos termos referidos nos números anteriores, implica a extração das respe-tivas certidões de dívida e o seu envio aos serviços competentes, para efeitos de execução fiscal.

4 — Para além da execução fiscal, o não pagamento das licenças e autorizações renováveis implica ainda a sua não renovação para o período imediatamente seguinte.

5 — À cobrança coerciva de dívidas provenientes de taxas aplica-se o Código de Procedimento e de Processo Tributário com as necessárias adaptações.

CAPÍTULO V

Licenças e autorizações

Artigo 28.ºConcessão de licença ou autorização e emissão do alvará

1 — Na sequência do deferimento do pedido de licenciamento ou autorização e mediante o pagamento da taxa devida, sem prejuízo do disposto em regulamento ou lei especial, os serviços municipais asse-guram a emissão do alvará respetivo, no qual constará:

a) A identificação do titular, com menção ao nome ou denominação social, morada ou sede social e número de identificação fiscal;

b) O objeto do licenciamento ou autorização, sua localização e características;

c) As condições impostas no licenciamento ou autorização;d ) A validade da licença ou autorização, bem como o seu número

de ordem;e) A identificação do serviço municipal emissor.

2 — O período referido no licenciamento ou autorização pode reportar-se ao dia, semana, mês ou ano civil, determinado em função do respetivo calendário.

Artigo 29.ºPrecariedade das licenças

1 — Todas as licenças e autorizações concedidas são considera-das precárias, podendo a Câmara Municipal, por motivo de interesse público e devidamente fundamentado, fazer cessá-las, sem que haja lugar a indemnização.

2 — Excetuam-se do disposto no número anterior as licenças e auto-rizações que, nos termos da lei, não sejam consideradas precárias.

Artigo 30.ºValidade

1 — As licenças e as autorizações têm o prazo de validade nelas constante.

2 — As licenças e as autorizações anuais caducam no último dia do ano para que foram concedidas.

3 — Nas licenças e as autorizações com validade com período certo, constará, sempre, a menção expressa ao último dia desse período.

4 — As licenças e as autorizações referidas no número anterior caducam no último dia do prazo para que foram concedidas.

5 — Os prazos das licenças contam-se nos termos do disposto na alínea c) do artigo 279.º do Código Civil, salvo disposição em con-trário.

Artigo 31.ºRenovação das licenças e autorizações

1 — As licenças e autorizações concedidas temporariamente reno-var-se-ão sempre que tal se encontre expressamente previsto em norma legal ou regulamentar.

2 — As licenças e autorizações renovadas consideram-se concedidas nas condições e termos em que foram as correspondentes licenças e autorizações iniciais, pressupondo a inalterabilidade dos seus termos e condições, sem prejuízo da atualização do valor da taxa a que houver lugar.

3 — Não haverá lugar à renovação se o titular da licença ou autori-zação anual que não tenha interesse na renovação automática formular pedido nesse sentido, nos 30 dias anteriores ao termo do prazo inicial ou da sua renovação.

4 — Os titulares das licenças e autorizações não anuais poderão obter a renovação destas desde que formulem o pedido nesse sentido no último terço do prazo nelas fixado.

Artigo 32.ºCessação das licenças e autorizações

As licenças e as autorizações emitidas cessam nas seguintes situações:

a) A pedido expresso dos seus titulares;b) Por deliberação devidamente fundamentada da Câmara Municipal,

quando existam motivos de interesse público;c) Por caducidade, uma vez expirado o prazo de validade das mesmas;d ) Por incumprimento das condições impostas no licenciamento ou

da autorização;e) Por qualquer outro motivo legal ou regulamentarmente previsto.

CAPÍTULO VI

Urbanização e Edificação

SECÇÃO I

Taxas

Artigo 33.ºUrbanização e edificação

1 — O presente capítulo estabelece as regras relativas às taxas e demais encargos devidos pelas diversas operações inerentes à urbani-zação e edificação, no âmbito do Regime Jurídico da Urbanização e da Edificação, adiante designado RJUE.

2 — Contempla, ainda, o valor das taxas incidentes sobre a prestação de serviços, no âmbito de competências que, mediante legislação avulsa, vêm sendo cometidas à Câmara Municipal.

SECÇÃO II

Assuntos gerais

Artigo 34.ºAssuntos administrativos

Os atos e operações de natureza administrativa a praticar no âmbito das operações de urbanização e de edificação estão sujeitos ao paga-mento das taxas fixadas no quadro I da tabela constituindo anexo II ao presente Regulamento.

Artigo 35.ºDireito à informação e informação prévia

Nos pedidos de informação/direito à informação, de informação prévia e de declaração de revalidação de informação prévia, respeitantes a operações urbanísticas, serão cobradas as taxas previstas, no quadro IIda tabela constituindo anexo II ao presente Regulamento.

Artigo 36.ºCertidões

A emissão de certidões sobre assuntos diversos, que não se encon-trem contemplados no artigo anterior, está sujeita ao pagamento da taxa prevista no quadro I da tabela constituindo anexo II ao presente Regulamento.

SECÇÃO III

Taxas pela emissão de títulos urbanísticos

SUBSECÇÃO I

Operações de loteamento, obras de urbanização e trabalhos de remodelação de terrenos

Artigo 37.ºEmissão de alvará de licença ou de título de admissão

de comunicação prévia de loteamento e de obras de urbanização1 — A emissão do alvará de licença ou do título da admissão de

comunicação prévia de loteamento e ou de obras de urbanização está sujeita ao pagamento das taxas fixadas nos quadros III a VIII

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da tabela constituindo anexo II ao presente Regulamento, sendo esta composta de uma parte fixa e de outra variável em função do número de lotes, fogos e unidades de ocupação, do número de in-fraestruturas a executar e dos prazos de execução, previstos nessas operações urbanísticas.

2 — Em caso de qualquer aditamento ao alvará de licença ou ao título da admissão de comunicação prévia decorrente da sua alteração, que titule um aumento do número de lotes, fogos, unidades de ocupação ou prazos de execução, são também devidas as taxas referidas no número anterior, incidindo as mesmas, contudo, apenas sobre o acréscimo dos parâmetros alterados.

3 — Qualquer outro aditamento ao alvará de licença ou ao título da admissão de comunicação prévia de loteamento e ou de obras de urbanização está igualmente sujeito ao pagamento das taxas devidas constantes dos quadros III a VIII da tabela constituindo anexo II ao pre-sente Regulamento.

Artigo 38.ºEmissão de alvará de licença ou do título da admissão

de comunicação prévia de trabalhos de remodelação de terrenos1 — A emissão do alvará de licença ou a admissão de comunicação

prévia para trabalhos de remodelação de terrenos, nomeadamente opera-ções urbanísticas que impliquem a destruição do revestimento vegetal, a alteração do relevo natural e das camadas de solo arável ou o derrube de árvores de alto porte ou em maciço, para fins não exclusivamente agrícolas, pecuários, florestais ou mineiros, está sujeita ao pagamento das taxas fixadas nos quadros IX e X da tabela constituindo anexo II ao presente Regulamento, sendo esta composta de uma parte fixa e de outra variável em função da superfície a que corresponda a operação urbanística e do prazo de execução previsto.

2 — No caso de qualquer aditamento ao alvará de licença ou ao título da admissão de comunicação prévia para trabalhos de remodelação de terrenos resultante da sua alteração está igualmente sujeito ao pagamento das taxas devidas constantes dos quadros IX e X da tabela constituindo anexo II ao presente Regulamento.

SUBSECÇÃO II

Obras de edificação

Artigo 39.ºEmissão de alvará de licença ou do título da admissão

de comunicação prévia de obras de edificação1 — A emissão do alvará de licença ou do título da admissão de

comunicação prévia para obras de construção, reconstrução, ampliação ou alteração, está sujeita ao pagamento das taxas fixadas nos quadros XI e XII da tabela constituindo anexo II ao presente Regulamento, va-riando esta em função da área bruta a edificar e do respetivo prazo de execução.

2 — Qualquer aditamento, ao alvará de licença ou ao título da ad-missão de comunicação prévia de obras de construção, reconstrução, ampliação ou alteração, está igualmente sujeito ao pagamento das taxas referidas nos quadros XI e XII da tabela constituindo anexo II ao presente Regulamento.

Artigo 40.ºSituações particulares

1 — A emissão de alvará de licença ou do título da admissão de comu-nicação prévia para construções, reconstruções, ampliações, alterações, edificações ligeiras, tais como muros, anexos, garagens, tanques, pisci-nas, depósitos ou outras obras não consideradas de escassa relevância urbanística, está sujeita ao pagamento das taxas fixadas no quadro XIIIda tabela constituindo anexo II ao presente Regulamento, variando esta em função da área bruta de construção ou sua extensão.

2 — A demolição de edifícios e outras construções, quando não integrada em procedimento de licença ou de comunicação prévia de obras de construção novas, está também sujeita ao pagamento da taxa fixada no quadro XIII da tabela constituindo anexo II ao presente Regulamento, exceto se constituírem obras de escassa relevância ur-banística, nos termos previstos pela alínea f ) do n.º 1 do artigo 6.º-A do RJUE.

3 — No caso de qualquer aditamento ao alvará de licença ou à admissão de comunicação prévia das obras descritas nos números anteriores, são também devidas as taxas referidas no número anterior, incidindo a mesma, contudo, apenas sobre o aumento ou alteração autorizado.

SUBSECÇÃO III

Utilização de edifícios ou suas frações

Artigo 41.ºAlvará de autorização de utilização e de alteração do uso

1 — Nos casos referidos no n.º 5 do artigo 4.º do RJUE, a emissão do alvará está sujeita ao pagamento de taxas, em função do número de fogos ou unidades de ocupação e seus anexos, bem como da sua área, cuja utilização ou alteração seja requerida.

2 — Ao montante referido no número anterior acrescerá o valor determinado em função dos metros quadrados dos fogos ou unidades de ocupação cuja utilização ou alteração seja requerida.

3 — Os valores referidos no número anterior são os fixados no quadro XIV da tabela constituindo anexo II ao presente Regulamento.

SUBSECÇÃO IV

Outras operações urbanísticas

Artigo 42.ºEmissão de alvará de licença de utilização do solo para fins

não exclusivamente agrícolas, pecuários,florestais, mineiros ou de abastecimento público de água

1 — A emissão do alvará de licença para a utilização do solo para fins não exclusivamente agrícolas, pecuários, florestais, mineiros ou de abastecimento público de água, está sujeita ao pagamento da taxa fixada no quadro XV da tabela constituindo anexo II ao presente Re-gulamento, sendo esta composta de uma parte fixa e de outra variável em função da superfície a que corresponda a operação urbanística e do fim a que se destina.

2 — Qualquer aditamento, ao alvará de licença das operações ur-banísticas reguladas no presente artigo, está igualmente sujeito ao pagamento da taxa referida no quadro XV da tabela constituindo anexo II ao presente Regulamento.

SECÇÃO IV

Situações especiais

Artigo 43.ºOperações de destaques

A emissão de certidões de operações de destaque está sujeita ao pa-gamento da taxa constante no quadro XVI da tabela constituindo anexo II ao presente Regulamento.

Artigo 44.ºPropriedade Horizontal

A emissão de certidões referentes à sujeição das construções ao regime jurídico da propriedade horizontal está sujeita ao pagamento da taxa constante no quadro XVII da tabela constituindo anexo II ao presente Regulamento.

Artigo 45.ºCertidões no âmbito do Decreto-Lei n.º 380/99,

de 22 de setembro, na redação vigenteA emissão de certidões no âmbito do Decreto-Lei n.º 380/99, de 22

de setembro, na redação vigente está sujeita ao pagamento das taxas constantes no quadro XVIII da tabela constituindo anexo II ao presente Regulamento.

Artigo 46.ºAprovações de localização previstas em legislação

especial aplicávelA emissão de certidões relativas a aprovações de localização, previs-

tas em legislação especial está sujeita ao pagamento da taxa constante no quadro XIX da tabela constituindo anexo II ao presente Regulamento.

Artigo 47.ºConstruções isentas de licenciamento

A emissão de certidões referentes a construções isentas de licencia-mento, anteriores à vigência do Regulamento Geral das Edificações

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Urbanas ou por ausência de deliberação da Câmara Municipal, nos termos do mesmo Regulamento, que as tivesse sujeitado a licença administrativa, está sujeita ao pagamento das taxas constantes no quadro XX da tabela constituindo anexo II ao presente Regulamento.

Artigo 48.ºDeferimento tácito

1 — Nos casos de deferimento tácito do pedido de operações urbanís-ticas há lugar ao pagamento da taxa que seria devida em consequência da prática do respetivo ato expresso.

2 — Nos serviços competentes existirá uma cópia do presente Regu-lamento e anexos à disposição do público para as situações em que se verifique a formação do deferimento tácito, e os interessados queiram proceder à liquidação das taxas.

3 — Para efeitos do presente artigo, será afixado nos serviços de tesouraria da Câmara o número e a instituição bancária em que a mesma tenha conta bancária onde poderão ser depositadas as quantias relativas às taxas devidas pela operação urbanística.

4 — A autoliquidação prevista nos números anteriores só será admissível caso a Câmara Municipal não proceda à liquidação das taxas em causa.

Artigo 49.ºExecução por fases

1 — Em caso de deferimento do pedido de execução por fases, nas situações previstas nos artigos 56.º e 59.º do RJUE, na emissão do alvará ou do título referente à primeira fase serão liquidadas as taxas que lhe correspondam, de acordo com o presente Regulamento.

2 — A cada fase subsequente corresponderá um aditamento ao alvará ou ao título, cuja emissão está sujeita ao pagamento das taxas que lhe correspondam no faseamento aprovado, de acordo com a tabela que estiver em vigor à data da mesma.

3 — Na fixação das taxas referidas no número anterior, ter-se-á em consideração a obra ou obras a que se refere a fase ou aditamento.

4 — Quando se trate de operação efetuada ao abrigo de comunicação prévia, o interessado identifica na comunicação as fases em que pretende proceder à execução das obras, efetuando previamente o pagamento das taxas correspondentes a cada uma das fases, antes do início das obras respetivas.

Artigo 50.ºEmissão de alvará de licença parcial

A emissão de alvará de licença parcial a que se refere o n.º 7 do artigo 23.º do RJUE está sujeita ao pagamento 30 % do valor da taxa devida pela emissão do alvará de licença definitiva, montante que será descontado, a final, de tal valor devido pela emissão do alvará de licença definitiva.

Artigo 51.ºProrrogações

Nas situações referidas nos artigos 53.º, n.os 3, 4 e 5, e 58.º, n.os 5, 6 e 7, todos do RJUE, a concessão de prorrogações está sujeita ao pagamento das taxas fixadas de acordo com o seu prazo, nos termos do quadro XXIda tabela constituindo anexo II ao presente Regulamento.

Artigo 52.ºRenovações

1 — Nos casos referidos no artigo 72.º do RJUE, a emissão do alvará ou do título resultante de renovação da licença da admissão de nova comunicação prévia está sujeita ao pagamento das taxas correspondentes a 50 % das previstas para as emissões dos títulos caducados.

2 — Para efeitos de cálculo das taxas previstas no número anterior, o valor base será o apurado à data da entrada do requerimento de emissão de novo alvará ou do novo título da admissão da comunicação prévia.

Artigo 53.ºEmissão de alvará de licença especial ou de admissão

de comunicação prévia especial relativa a obra inacabadaNas situações referidas no artigo 88.º do RJUE, a concessão da

licença especial ou da admissão de comunicação prévia especial para a conclusão de obras inacabadas está sujeita ao pagamento das taxas correspondentes a 50 % das previstas para as emissões dos títulos caducados.

Artigo 54.ºReceção de obras de urbanização

Os pedidos para receção provisória e definitiva de obras de urba-nização e a realização das correspondentes vistorias estão sujeitos ao pagamento das taxas previstas no quadro XXII da tabela constituindo anexo II ao presente Regulamento.

Artigo 55.ºVistorias

1 — A realização de vistorias decorrentes da realização de operações urbanísticas, para determinação do nível de conservação e para a de-finição das obras necessárias para a obtenção de nível de conservação superior está sujeita ao pagamento das taxas fixadas nos quadros XXIIIe XXIV da tabela constituindo anexo II ao presente Regulamento.

2 — Se a vistoria não se puder realizar por razões imputáveis aos interessados, haverá lugar ao pagamento da taxa como se a diligência se tivesse efetuado.

3 — Acrescem às taxas previstas no n.º 1, as taxas devidas, quando existam, pela intervenção das entidades que participem na vistoria.

4 — As taxas referidas no número anterior serão liquidadas pelas respetivas entidades.

Artigo 56.ºOcupação da via pública por motivo da realização

de operações urbanísticas1 — A ocupação de espaços públicos por motivo que se prenda com

a realização de operações urbanísticas está sujeita ao pagamento das taxas fixadas no quadro XXV da tabela constituindo anexo II ao presente Regulamento.

2 — O prazo de ocupação do espaço público por motivo de obras não pode exceder o prazo fixado nas licenças ou comunicações prévias relativas às obras a que se reportam.

3 — No caso de operações urbanísticas não sujeitas a licença ou a comunicação prévia, ou que delas estejam isentas, a licença de ocupação de espaço público será emitida pelo prazo solicitado pelo interessado.

Artigo 57.ºVerificação e ou marcação de alinhamentos ou níveis,

em construções, incluindo muros e vedações,confinantes com a via pública/terrenos do domínio público

O fornecimento de alinhamentos e a confirmação de cotas de soleira ou outras em sede de processos de gestão urbanística está sujeita ao pagamento da taxa fixada no quadro XXVI da tabela constituindo anexo IIao presente Regulamento.

SECÇÃO V

Licenciamentos especiais

Artigo 58.ºInstalação e exploração de estabelecimentos industriais

nos termos do SIR — Sistema de Indústria Responsável,regulamentado pelo Decreto-Lei n.º 169/2012, de 1 de agosto1 — É devido o pagamento das taxas fixadas no quadro XXVII da

tabela constituindo anexo II ao presente Regulamento, de harmonia com o n.º 1 do artigo 79.º do Decreto-Lei n.º 169/2012, de 1 de agosto, e o seu cálculo resulta da aplicação das regras constantes da Parte 1 do anexo V do referido diploma.

2 — Nos termos do n.º 2 do artigo 81.º do SIR, o montante desti-nado a entidades públicas da administração central que intervenham nos atos de vistoria é definido nos termos do anexo V ao SIR, tendo a seguinte distribuição:

a) 5 % para a entidade responsável pela administração do «Balcão do Empreendedor»;

b) O valor remanescente a repartir em partes iguais pelas entidades públicas da administração central que participem na vistoria.

3 — As despesas a realizar com colheitas de amostras, ensaios la-boratoriais ou quaisquer outras avaliações necessárias para apreciação das condições do exercício da atividade de um estabelecimento cons-tituem encargo das entidades que as tenham promovido, salvo quando decorram de obrigações legais ou da verificação de inobservância das prescrições técnicas obrigatórias, caso em que os encargos são supor-tados pelo requerente.

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4 — As despesas relacionadas com o corte e restabelecimento do fornecimento de energia elétrica constituem encargo do requerente, sendo os respetivos valores publicados anualmente pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos.

Artigo 59.ºInstalações de armazenamento de produtos de petróleo, postos

de abastecimento de combustíveis,redes e ramais de distribuição e áreas de serviço

1 — Pelos atos relativos ao licenciamento de instalações de armazena-mento de produtos de petróleo, postos de abastecimento de combustíveis para consumo próprio e público regulados pelo Decreto-Lei n.º 267/2002, de 26 de novembro, alterado pelos Decretos-Leis n.os 389/2007, de 30 de novembro, 31/2008, de 25 de fevereiro, 195/2008, de 6 de outubro e pelo Decreto-Lei n.º 217/2012, de 9 de outubro, que o republica, de redes e ramais de distribuição ligadas a reservatórios de GPL sujeitos ao Decreto-Lei n.º 125/97, de 23 de maio, alterado pelo Decreto-Lei n.º 389/2007, de 30 de novembro, bem como de áreas de serviço a instalar na rede viária municipal, previstas no Decreto-Lei n.º 260/2002, de 23 de novembro, são devidas as taxas estabelecidas nos quadro XXVIIIda tabela constituindo anexo II ao presente Regulamento.

2 — Acrescem às taxas referidas no número anterior as fixadas nas demais normas e quadros da tabela anexa ao presente Regulamento mas aplicáveis em função do tipo de operação urbanística regulada pelo RJUE.

3 — As despesas realizadas com as colheitas de amostras, ensaios laboratoriais ou quaisquer outras avaliações necessárias à apreciação das condições de exploração de uma instalação de armazenamento ou postos de abastecimento constituem encargos da entidade que as tenha promovido, salvo se se verificar a inobservância das prescrições técnicas obrigatórias, caso em que os encargos serão suportados pelo titular da licença de exploração.

Artigo 60.º(Eliminado.)

Artigo 61.ºAutorizações de utilização e suas alterações

previstas em legislação específica1 — A autorização de utilização ou suas alterações relativas a Em-

preendimentos Turísticos, Alojamento Local, entre outros, está sujeita ao pagamento de taxa que varia em função do tipo de estabelecimento e da sua área, fixada no quadro XXX da tabela constituindo anexo II ao presente Regulamento.

2 — As taxas correspondentes às autorizações de utilização dos estabelecimentos referidos no número anterior que compreendam a execução de obras com vista à adaptação dos estabelecimentos aos requisitos legais vigentes serão reduzidas em 50 %.

Artigo 61.º-AInstalação e modificação de estabelecimentos, no âmbito

do Decreto-Lei n.º 48/2011, de 1 de abril1 — A submissão de pretensões no «Balcão do Empreendedor», no

âmbito do Decreto-Lei n.º 48/2011, de 1 de abril, referentes à instalação e modificação de estabelecimentos de restauração ou de bebidas, de co-mércio de bens, de prestação de serviços ou de armazenagem, incluindo secções acessórias, encontram-se sujeitas ao pagamento das taxas previstas no quadro XXXI da tabela constituindo anexo II ao presente Regulamento.

2 — À liquidação das taxas em causa neste artigo aplicar-se-á o disposto nos n.os 4 a 7 do artigo 17.º do presente Regulamento.

CAPÍTULO VII

Cedências, compensações urbanísticas e taxaspela realização, reforço

e manutenção de infraestruturas urbanísticas

SECÇÃO I

Disposições gerais

Artigo 62.ºÂmbito e objeto

O presente capítulo estabelece as regras e os critérios definidores das cedências e compensações devidas ao município pela realização das

operações urbanísticas, bem como das taxas a aplicar pela realização, reforço e manutenção de infraestruturas urbanísticas.

SECÇÃO II

Cedências e compensações

Artigo 63.ºÁreas para espaços verdes e de utilização coletiva,

infraestruturas viárias e equipamentosOs pedidos de licença administrativa ou de comunicação prévia de

operações de loteamento e de obras de edificação, quando respeitem a edifícios contíguos e funcionalmente ligados entre si que determinem, em termos urbanísticos, impactes semelhantes a uma operação de loteamento ou consideradas de impacte relevante, devem prever áreas destinadas à implantação de espaços verdes e de utilização coletiva, infraestruturas viárias e equipamentos.

Artigo 64.ºCedências

Nas operações urbanísticas mencionadas no artigo anterior, os ti-tulares dos direitos reais cedem, gratuitamente, à Câmara Municipal, parcelas de terreno para espaços verdes públicos e equipamentos de utilização coletiva e para infraestruturas urbanísticas que, de acordo com a lei, com o Plano Diretor Municipal ou com a licença administrativa ou a admissão de comunicação prévia, devam integrar o domínio público e privado municipal.

Artigo 65.ºCompensações

1 — Se o prédio, objeto de uma operação de loteamento ou de obras de edificação que, determinem, em termos urbanísticos, impactes seme-lhantes a uma operação de loteamento ou sejam consideradas de impacte relevante, já estiver dotado de todas as infraestruturas urbanísticas e ou não se justificar a localização de qualquer equipamento ou espaço verde público, não há lugar a cedências para esses fins, ficando, no entanto, os titulares dos direitos reais obrigados ao pagamento de uma compensação ao município.

2 — A compensação poderá ser paga em espécie, através da cedência de lotes, prédios urbanos, edificações ou prédios rústicos ou de parte dos mesmos, inclusos os que sejam objeto da concreta operação urba-nística em apreciação.

3 — A compensação em espécie, definida pela Câmara Municipal, por sua iniciativa ou sob proposta dos titulares de direitos reais será de valor equivalente à compensação em numerário.

4 — A Câmara Municipal reserva-se o direito de não aceitar a proposta de compensação em espécie, sempre que tal não se mostre conveniente para a prossecução do interesse público.

5 — A Câmara Municipal poderá optar pela compensação em numerário, ou que a compensação seja parcialmente em espécie e numerário.

Artigo 66.ºCálculo do valor da compensação em numerário em loteamento

O valor, em numerário, da compensação a pagar ao Município será determinado de acordo com a seguinte fórmula:

CN = Cc + Ciem que:

CN = é o valor em euros do montante total da compensação devida ao município;

Cc = é o valor em euros da compensação devida ao município quando não se justifique a cedência, no todo ou em parte, de áreas destinadas a espaços verdes e de utilização coletiva ou à instalação de equipamentos públicos no local;

Ci = é o valor em euros da compensação devida ao município quando o prédio já se encontre servido pelas infraestruturas referidas na alínea h)do artigo 2.º do RJUE.

Cálculo do valor de Cc:O cálculo do valor de Cc resulta da aplicação da seguinte fórmula:

Cc (€) = K1 × Ac (m2) × V (€/m2) × 0,04

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em que:K1 — é um fator variável, função da localização do prédio objeto

de uma operação de loteamento e consoante a área em que se insere, de acordo com o estabelecido no Regulamento do PDM e tomará os seguintes valores:

Área Valoresde K1

Urbanizada consolidada ou a preservar . . . . . . . . . . . . . . 0,80Urbanizada a reabilitar e urbanizável . . . . . . . . . . . . . . . 0,60Industrial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,50Restantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,40

Ac (m2) — área total ou parte das áreas que deveriam ser cedidas para o domínio municipal, público ou privado, para espaços verdes e de uti-lização coletiva bem como para a instalação de equipamentos públicos, nos termos definidos pela Portaria n.º 216-B/2008, de 3 de março;

V (€/m2) — valor médio de construção por metro quadrado, para efeitos do artigo 39.º do Código do Imposto Municipal sobre os Imóveis.

Cálculo do valor de Ci:Quando a operação de loteamento preveja a criação de lotes cujas

construções a edificar criem servidões e acessibilidades diretas para arruamento(s) existente(s), será devida uma compensação a pagar ao município, determinada de acordo com a seguinte fórmula:

Ci (€) = 0,40 × K2 × Ap (m2) × V (€/m2)em que:

K2 — 0,01 + 0,02 × número de infraestruturas existentes no(s) referido(s) arruamento(s), de entre as seguintes:

Pavimentação a betuminoso;Rede pública de águas residuais domésticas e ou industriais;Rede pública de águas residuais pluviais;Rede pública de energia elétrica e de iluminação pública;Rede de telefones;Rede de gás;Rede pública de abastecimento de água.

Ap (m2) — superfície determinada pela multiplicação do compri-mento das linhas de confrontação do(s) arruamento(s) existente(s) com o prédio a lotear, pela(s) sua(s) largura(s) ou distância(s) ao eixo dessas vias, consoante o(s) arruamento(s) sejam parcial ou totalmente afetados ao prédio a lotear;

V (€/m2) — valor médio de construção por metro quadrado, para efeitos do artigo 39.º do Código do Imposto Municipal sobre os Imóveis.

Artigo 67.ºCálculo do valor da compensação em numerário nas operações

urbanísticas com impacte semelhantea um loteamento e nas consideradas de impacte relevante

O preceituado no artigo anterior é aplicável ao cálculo do valor da compensação em numerário tratando-se de operações urbanísti-cas geradoras de impacte semelhante a um loteamento, bem como às operações urbanísticas consideradas de impacte relevante, com as necessárias adaptações.

Artigo 68.ºCompensação em espécie

1 — Determinado o montante global da compensação a pagar, se se optou por realizar esse pagamento em espécie, haverá lugar à avaliação dos terrenos ou imóveis a ceder ao município e o seu valor obtido com recurso ao seguinte mecanismo:

a) Avaliação efetuada pelos competentes serviços municipais;b) Obtenção de posterior acordo do promotor, mediante notificação

para o efeito.

2 — Quando se verificarem diferenças entre o valor calculado para a compensação devida em numerário e o valor da compensação em espécie, as mesmas serão liquidadas da seguinte forma:

a) Se o diferencial for favorável ao município, será o mesmo pago em numerário pelo promotor da operação urbanística;

b) Se o diferencial for favorável ao promotor ser-lhe-á o mesmo entregue pelo município.

3 — Em caso de não aceitação, pelo promotor da operação urbanís-tica, do montante global da compensação a pagar obtido nos termos dos números anteriores, recorrer-se-á a uma comissão arbitral, que será constituída nos termos do artigo 118.º do RJUE.

SECÇÃO III

Taxas pela realização, reforço e manutenção de infraestruturas urbanísticas

Artigo 69.ºÂmbito de aplicação

1 — A taxa pela realização, manutenção e reforço de infraestruturas urbanísticas é devida, quer nas operações de loteamento, quer nas restantes operações urbanísticas, sempre que pela sua natureza impli-quem um acréscimo de encargos públicos de realização, manutenção e reforço das infraestruturas.

2 — Tratando-se de obras de construção inseridas em operações de loteamento com ou sem obras de urbanização, não é devida a taxa referida no número anterior, quando da emissão dos respetivos títulos.

Artigo 70.ºTaxa devida nos loteamentos urbanos nas operações

urbanísticas com impacte semelhante a um loteamento e nas consideradas de impacte relevante

A taxa pela realização, manutenção e reforço de infraestruturas ur-banísticas é fixada, para cada unidade territorial em função do custo das infraestruturas e equipamentos gerais a executar pela Câmara Mu-nicipal, dos usos e tipologias das edificações, tendo ainda em conta o plano plurianual de investimentos municipais, de acordo com a seguinte fórmula:

TMU = V (€/m2) × (K1 × K2 × K3 × K4) × As (m2) × 0,06em que:

TMU — é o valor em euros, da taxa devida ao município pela reali-zação, manutenção e reforço de infraestruturas urbanísticas;

V (€/m2) — valor médio de construção por metro quadrado, [para efeitos do artigo 39.º do Código do Imposto Municipal sobre os Imóveis;

K1 — coeficiente que traduz a influência dos usos e tipologias, ao qual se atribuirá um dos seguintes valores:

Habitação unifamiliar — 0,50;Edifícios coletivos destinados a habitação, comércio, escritórios,

garagens e anexos, serviços, armazéns, indústrias ou quaisquer outras atividades — 1,00;

Edifícios e ou armazéns destinados exclusivamente à instalação e ao funcionamento de estabelecimentos industriais — 0,80.

K2 — Coeficiente que traduz a influência das áreas cedidas para o domínio municipal, público ou privado, para espaços verdes e ou para equipamentos de utilização coletiva, ao qual se atribuirá um dos seguintes valores:

Sem áreas de cedência — 1,00;Áreas iguais ou superiores às legalmente exigíveis — 0,50;Áreas inferiores às legalmente exigíveis — 0,70.

K3 — coeficiente que traduz a influência da localização em áreas geográficas diferenciadas, nos termos do estabelecido no Regulamento do PDM, ao qual se atribuirá um dos seguintes valores:

Área Valoresde K3

Urbanizada consolidada ou a preservar . . . . . . . . . . . . . . 0,50Urbanizada a reabilitar e urbanizável . . . . . . . . . . . . . . . 1,00Industrial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,80Restantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,70

K4 — coeficiente que traduz a influência do plano plurianual de atividades e das áreas correspondentes aos solos urbanizados ou cuja urbanização seja possível programar e toma o valor de 0,20;

As (m2) — superfície total de pavimentos de construção destinados ou não a habitação (excluindo as áreas destinadas a estacionamentos coletivos privativos dos edifícios, que não constituam frações autó-nomas).

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Artigo 71.ºTaxa devida nas edificações não inseridas

em loteamentos urbanosA taxa pela realização, manutenção e reforço de infraestruturas

urbanísticas é fixada, para cada unidade territorial em função do custo das infraestruturas e dos equipamentos gerais a executar pela Câmara Municipal, dos usos e tipologias das edificações, tendo ainda em conta o plano plurianual de investimentos municipais, de acordo com a seguinte fórmula:

TMU = V (€/m2) × (K1 × K2 × K3) × As (m2) x 0,04 ** Toma o valor de 0,10 para quando se trate de localização em área

industrial e 0,12 quando se trate de localização nas designadas áreas restantesem que:

V (€/m2) — valor médio de construção por metro quadrado, para efeitos do artigo 39.º do Código do Imposto Municipal sobre os Imóveis.

K1 — coeficiente que traduz a influência dos usos e tipologias, ao qual se atribuirá um dos seguintes valores:

Habitação unifamiliar — 0,50;Edifícios coletivos destinados a habitação, comércio, escritórios,

garagens e anexos, serviços, armazéns, indústrias, ou quaisquer outras atividades — 1,00;

Edifícios e ou armazéns destinados exclusivamente à instalação e ao funcionamento de estabelecimentos industriais — 0,80.

K2 — coeficiente que traduz a influência da localização em áreas geográficas diferenciadas, nos termos do estabelecido no Regulamento do PDM, ao qual se atribuirá um dos seguintes valores:

Área Valoresde K2

Urbanizada consolidada ou a preservar . . . . . . . . . . . . . . 0,50Urbanizada a reabilitar e urbanizável . . . . . . . . . . . . . . . 1,00Industrial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,80Restantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,70

K3 — coeficiente que traduz a influência do plano plurianual de atividades e das áreas correspondentes aos solos urbanizados ou cuja urbanização seja possível programar e toma o valor de 0,20.

As (m2) — superfície total de pavimentos de construção destinados ou não a habitação (excluindo as áreas destinadas a estacionamentos coletivos privativos dos edifícios, que não constituam frações autó-nomas).

CAPÍTULO VIII

Contraordenações

Artigo 72.ºContraordenações

1 — Sem prejuízo da previsão, em cada caso, de outras formas de responsabilidade, as infrações às normas reguladoras das taxas munici-pais constituem contraordenações previstas e puníveis nos termos legais.

2 — Constituem contraordenação:a) A prática de ato ou de facto sem o prévio pagamento das taxas e ou-

tras receitas municipais, salvo nos casos expressamente permitidos;b) A inexatidão dos elementos fornecidos pelos interessados para

liquidação das taxas e outras receitas municipais;c) A falsidade dos elementos fornecidos pelos interessados para

liquidação das taxas e outras receitas municipais.

3 — As contraordenações previstas no número anterior são puníveis com coima graduada de 0,40 a 5 vezes a retribuição mínima mensal garantida para as pessoas singulares, e de 1 a 10 vezes para as pessoas coletivas.

4 — Excetuando as contraordenações previstas em lei especial, que disponham em sentido contrário, a tentativa e a negligência são sempre puníveis sendo o montante máximo das coimas previstas no número anterior reduzido a metade.

5 — Constitui receita própria do Município o produto da cobrança das coimas aplicadas.

Artigo 73.ºCompetência

A competência para determinar a instrução dos processos de contra-ordenação, nomear o instrutor e para a aplicação das coimas pertence ao Presidente da Câmara Municipal, com faculdade de delegação em qualquer dos membros da Câmara.

CAPÍTULO IX

Garantias

Artigo 74.ºGarantias

1 — Compete à Câmara Municipal a cobrança coerciva das dívidas ao Município provenientes de taxas municipais, aplicando-se, com as necessárias adaptações, o Código de Procedimento e de Processo Tributário.

2 — Os sujeitos passivos da relação jurídico tributária geradora da obrigação de pagamento de taxas podem reclamar ou impugnar a respetiva liquidação.

3 — A reclamação é deduzida perante o órgão que efetuou a liquidação da taxa no prazo de 30 dias a contar da notificação da liquidação.

4 — A reclamação presume-se indeferida para efeitos de impugnação judicial se não for decidida no prazo de 60 dias.

5 — Do indeferimento tácito ou expresso cabe impugnação judicial para o tribunal administrativo e fiscal da área do Município, no prazo de 60 dias a contar do indeferimento.

6 — A impugnação judicial depende de prévia dedução da reclamação prevista no n.º 3, do presente artigo.

7 — Sempre que o sujeito passivo deduzir reclamação ou impugnação e for prestada, nos termos da lei, garantia idónea, não poderá ser negada a prestação de serviços, a emissão de autorizações ou a continuação da utilização de bens do domínio público e privado autárquico.

CAPÍTULO X

Disposições finais

Artigo 75.ºDúvidas e omissões

Os casos omissos e as dúvidas suscitadas na interpretação e aplicação do presente Regulamento de Taxas do Município de Benavente que não possam ser resolvidas pelo recurso aos critérios legais de interpretação e integração de lacunas, serão submetidas para decisão dos órgãos com-petentes, nos termos do disposto na Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, alterada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de janeiro.

Artigo 76.ºPublicidade

O Município de Benavente disponibilizará em formato papel, em local bem visível nos edifícios dos Paços do Município e onde se efetue atendimento ao público, bem como na sua página eletrónica, o presente Regulamento de Taxas para consulta dos interessados.

Artigo 77.ºDireito subsidiário

Em tudo o que não estiver especialmente previsto no presente Regulamento de Taxas e de acordo com a natureza das matérias, são aplicáveis:

a) A lei Geral das Taxas;b) A Lei das Finanças Locais;c) A lei Geral Tributária;d ) A lei que estabelece o quadro de competências e o regime jurídico

de funcionamento dos órgãos dos municípios e das freguesias;e) O Estatuto dos Tribunais Administrativos e Fiscais;f ) O Código de Procedimento e de Processo Tributário;f) O Código de Processo nos Tribunais Administrativos;h) O Código do Procedimento Administrativo.

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Artigo 78.ºNorma revogatória

Com a entrada em vigor do presente Regulamento, bem como dos respetivos anexos que dele fazem parte integrante, ficam revogados a tabela de taxas e licenças do Município de Benavente, bem como o Regulamento Municipal da Cobrança e da Liquidação de Taxas pela Realização de Operações Urbanísticas e respetiva tabela anexa, e o Regulamento Municipal de Cedências e Compensações Urbanísticas

e de Taxas pela Realização, Reforço e Manutenção de Infraestruturas Urbanísticas.

Artigo 79.ºEntrada em vigor

O presente Regulamento, bem como os respetivos anexos que dele fazem parte integrante, entram em vigor 15 dias após a sua publicação na 2.ª série do Diário da República.

ANEXO I

Tabela geral de taxas do Município de BenaventeValor

taxa 2013(€)

CAPÍTULO I

Administração geral

SECÇÃO I

Artigo 1.ºPrestação de serviços e concessão de documentos

1 — Concessão de alvarás não especialmente contemplados na presente tabela, por cada alvará . . . . . . . . . . . . . . . . 14,412 — (Eliminado)3 — Certidões de teor:

a) Cada certidão, não excedendo uma página . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6,62b) Cada página além da primeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,02

4 — Certidões narrativas:a) Cada certidão, não excedendo uma página . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9,52b) Cada página além da primeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,09

5 — Autenticação de documentos:a) Não excedendo uma página. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6,45b) Cada página além da primeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,02

6 — Fotocópias não autenticadas:a) Não excedendo uma página . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,34b) Cada página além da primeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,02

7 — Fornecimentos de coleções de cópias ou outras reproduções de processos relativos a empreitadas e fornecimentos ou outros:a) Por cada coleção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67,72b) Acresce por cada folha escrita, copiada, reproduzida ou fotocopiada. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,55

8 — Fornecimento, a pedido dos interessados, de documentos necessários à substituição dos que tenham sido extra-viados ou estejam em mau estado, por cada documento.

9,72

9 — Emissão de pareceres a entidades externas, por parecer . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 173,13

SECÇÃO II

Mapas de horário de funcionamento de estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços

Artigo 2.ºMapas de horário de funcionamento

1 — Pela mera comunicação prévia de horário de funcionamento/alteração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,812 — Pela apreciação do pedido de alargamento do horário de funcionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11,56

SECÇÃO III

Vistorias

Artigo 3.ºRealização de vistorias

1 — Realização de vistorias veterinárias, incluindo emissão de alvará . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 74,882 — Vistorias não incluídas noutros capítulos da tabela, por cada vistoria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87,613 — As vistorias só serão realizadas depois de pagas as taxas correspondentes.4 — Não se realizando a vistoria por culpa do requerente, será devido o pagamento de nova taxa.

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35906 Diário da República, 2.ª série — N.º 244 — 17 de dezembro de 2013

Valortaxa 2013

(€)

SECÇÃO IV

Registo de cidadãos da União Europeia

Artigo 4.ºRegisto de cidadãos da União Europeia

1 — Pela emissão do certificado de registo de cidadãos da União Europeia, a que se refere o artigo 14.º n.os 2 e 3 da Lei n.º 37/2006, de 9 de agosto, é devida a taxa prevista na Portaria n.º 1334-D/2010, de 31 de dezembro.

7,50

2 — À taxa referida no número anterior acresce, pelo pedido de emissão ou substituição do cartão, em caso de extravio, roubo ou deterioração dos certificados, documentos e cartões.

5,00

3 — Primeira emissão do certificado a menores de 6 anos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,754 — À taxa referida no n.º 1, acresce o montante de € 7,50, o qual constitui receita do Serviço de Estrangeiros e

Fronteiras.5 — À taxa referida no n.º 2, acresce o montante de € 5,00, o qual constitui receita do Serviço de Estrangeiros e

Fronteiras.6 — À taxa referida no n.º 3, acresce o montante de € 3,75, o qual constitui receita do Serviço de Estrangeiros e

Fronteiras.

SECÇÃO V

(Eliminada)

Artigo 5.º(Eliminado)

SECÇÃO VI

Licenciamento de queimadas

Artigo 6.ºQueimadas

Concessão de licença para a realização de queimadas, nos termos do artigo 27.º do Decreto-Lei n.º 124/2006, de 28 de junho, alterado pelo Decreto-Lei n.º 17/2009, de 14 de janeiro.

1,37

SECÇÃO VII(Eliminada)

Artigo 7.º(Eliminado)

CAPÍTULO II

Ocupação do espaço público

SECÇÃO I

Ocupação do espaço público no âmbito do Regulamento do Espaço Público do Município de Benavente

Artigo 8.º(Eliminado)

Artigo 9.ºOcupação do espaço público no âmbito do Regulamento do Espaço Público do Município de Benavente

1 — Mera comunicação prévia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,67a) Ocupação do espaço aéreo por toldos e sanefas, alpendres e palas:

i) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,40ii) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,00

b) Ocupação por esplanadas abertas, estrados e guarda-ventos:i) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,50ii) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16,00iii) Por metro linear (ou fração) e por mês (ou fração), no caso de guarda-ventos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,50iv) Por metro linear (ou fração) e por ano (ou fração), no caso de guarda-ventos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16,00

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Diário da República, 2.ª série — N.º 244 — 17 de dezembro de 2013 35907

Valortaxa 2013

(€)

c) Ocupação por vitrinas e expositores, arcas e máquinas de gelados, brinquedos mecânicos e similares, floreiras e contentores para resíduos:i) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,00ii) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45,00

d ) Ocupação por quiosques, unidades móveis ou amovíveis (tendas, pavilhões e similares), esplanadas fechadas e instalações de garrafas de gás:i) Por metro quadrado (ou fração) e por dia (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,50ii) Por metro quadrado (ou fração) e por semana (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,50iii) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7,50iv) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50,00

e) Ocupação por escritórios de vendas:i) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9,00ii) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100,00

f ) Ocupação por dispositivos destinados a publicidade:i) Por metro quadrado (ou fração) e por dia (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,25ii) Por metro quadrado (ou fração) e por semana (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,50iii) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,00iv) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,00

g) Outras ocupações do espaço público não previstas anteriormente:i) Por metro quadrado (ou fração) e por dia (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,00ii) Por metro quadrado (ou fração) e por semana (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,00iii) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6,00iv) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60,00

2 — Comunicação prévia com prazo … . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27,90a) Ocupação do espaço aéreo por toldos e sanefas, alpendres e palas:

i) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,40ii) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,00

b) Ocupação por esplanadas abertas, estrados e guarda-ventos:i) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,50ii) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16,00iii) Por metro linear (ou fração) e por mês (ou fração), no caso de guarda-ventos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,50iv) Por metro linear (ou fração) e por ano (ou fração), no caso de guarda-ventos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16,00

c) Ocupação por vitrinas e expositores, arcas e máquinas de gelados, brinquedos mecânicos e similares, floreiras e contentores para resíduos:i) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,00ii) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45,00

d ) Ocupação por quiosques, unidades móveis ou amovíveis (tendas, pavilhões e similares), esplanadas fechadas e instalações de garrafas de gás:i) Por metro quadrado (ou fração) e por dia (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,50ii) Por metro quadrado (ou fração) e por semana (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,50iii) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7,50iv) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50,00

e) Ocupação por escritórios de vendas:i) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9,00ii) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100,00

f ) Ocupação por dispositivos destinados a publicidade:i) Por metro quadrado (ou fração) e por dia (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,25ii) Por metro quadrado (ou fração) e por semana (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,50iii) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,00iv) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,00

g) Outras ocupações do espaço público não previstas anteriormente:i) Por metro quadrado (ou fração) e por dia (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,00ii) Por metro quadrado (ou fração) e por semana (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,00iii) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6,00iv) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60,00

3 — Licença:3.1 — Pela emissão da licença … . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35,59

a) Ocupação do espaço aéreo por toldos e sanefas, alpendres e palas:i) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,40ii) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,00

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35908 Diário da República, 2.ª série — N.º 244 — 17 de dezembro de 2013

Valortaxa 2013

(€)

b) Ocupação por esplanadas abertas, estrados e guarda-ventos:i) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,50ii) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16,00iii) Por metro linear (ou fração) e por mês (ou fração), no caso de guarda-ventos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,50iv) Por metro linear (ou fração) e por ano (ou fração), no caso de guarda-ventos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16,00

c) Ocupação por vitrinas e expositores, arcas e máquinas de gelados, brinquedos mecânicos e similares, floreiras e contentores para resíduos:i) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,00ii) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45,00

d ) Ocupação por quiosques, unidades móveis ou amovíveis (tendas, pavilhões e similares), esplanadas fechadas e instalações de garrafas de gás:i) Por metro quadrado (ou fração) e por dia (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,50ii) Por metro quadrado (ou fração) e por semana (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,50iii) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7,50iv) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50,00

e) Ocupação por escritórios de vendas:i) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9,00ii) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100,00

f ) Ocupação por dispositivos destinados a publicidade:i) Por metro quadrado (ou fração) e por dia (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,25ii) Por metro quadrado (ou fração) e por semana (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,50iii) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,00iv) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,00

g) Outras ocupações do espaço público não previstas anteriormente:i) Por metro quadrado (ou fração) e por dia (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,00ii) Por metro quadrado (ou fração) e por semana (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,00iii) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6,00iv) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60,00

3.2 — Pela renovação da licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19,52a) Ocupação do espaço aéreo por toldos e sanefas, alpendres e palas:

i) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,40ii) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,00

b) Ocupação por esplanadas abertas, estrados e guarda-ventos:i) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,50ii) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16,00iii) Por metro linear (ou fração) e por mês (ou fração), no caso de guarda-ventos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,50iv) Por metro linear (ou fração) e por ano (ou fração), no caso de guarda-ventos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16,00

c) Ocupação por vitrinas e expositores, arcas e máquinas de gelados, brinquedos mecânicos e similares, floreiras e contentores para resíduos:i) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,00ii) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45,00

d ) Ocupação por quiosques, unidades móveis ou amovíveis (tendas, pavilhões e similares), esplanadas fechadas e instalações de garrafas de gás:i) Por metro quadrado (ou fração) e por dia (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,50ii) Por metro quadrado (ou fração) e por semana (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,50iii) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7,50iv) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50,00

e) Ocupação por escritórios de vendas:i) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9,00ii) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100,00

f) Ocupação por dispositivos destinados a publicidade:i) Por metro quadrado (ou fração) e por dia (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,25ii) Por metro quadrado (ou fração) e por semana (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,50iii) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,00iv) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,00

g) Outras ocupações do espaço público não previstas anteriormente:i) Por metro quadrado (ou fração) e por dia (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,00ii) Por metro quadrado (ou fração) e por semana (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,00iii) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6,00iv) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60,00

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Diário da República, 2.ª série — N.º 244 — 17 de dezembro de 2013 35909

Valortaxa 2013

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3.3 — Pela mudança de titularidade da licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,33

SECÇÃO II

Instalações de abastecimento ou armazenamento e abastecimento de combustíveis

Artigo 10.ºDepósitos ou outros elementos acessórios instalados na via pública

1 — Depósitos ou outros elementos acessórios das bombas ou aparelhos abastecedores de carburantes instalados na via pública:a) Por licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83,70b) Por metro cúbico (ou fração) e por ano (ou fração), no caso de depósito fixo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,63c) Por ano (ou fração), no caso de depósito volante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,32

2 — O trespasse das bombas fixas instaladas na via pública depende de autorização da Câmara Municipal.3 — Não são devidas taxas pela substituição de bombas ou tomadas abastecedoras de ar ou de água por outras da

mesma espécie. 4 — Os procedimentos relativos ao licenciamento de instalações de abastecimento ou armazenamento e abastecimento

de combustíveis encontram-se sujeitos ao regime jurídico estabelecido do Decreto-Lei n.º 267/2002, de 26 de novembro, republicado pelo Decreto-Lei n.º 217/2012, de 9 de outubro, sendo devidas as taxas previstas na tabela constituindo anexo II ao Regulamento de Taxas do Município de Benavente.

CAPÍTULO IIILicenciamento dos veículos afetos aos transportes públicos de aluguer

em veículos automóveis ligeirosde passageiros (táxi) e bloqueamento, remoção e depósito de veículos

SECÇÃO I

(Eliminada)

Artigo 11.º(Eliminado)

SECÇÃO II

Licenciamento dos veículos afetos aos transportes públicos de aluguer em veículos automóveis ligeiros de passageiros (táxi)

Artigo 12.ºTáxis

1 — Licenciamento de veículos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48,652 — Licenciamento de veículos para pessoas com mobilidade reduzida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29,193 — Apresentação de candidatura de admissão a concurso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,114 — Substituição de licenças . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48,655 — Transmissão de licenças . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48,656 — Substituição de veículos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48,657 — Passagem de duplicados, segundas vias, substituição de documentos deteriorados, destruídos ou extraviados. . . 15,748 — Por cada averbamento que não seja da responsabilidade do Município . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11,769 — Alteração de denominação social . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15,7410 — Alteração da sede da empresa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15,7411 — Pedidos de cancelamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11,9512 — Emissão de certidões:

a) Por cada certidão, não excedendo uma página . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11,82b) Por cada página além da primeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,02

13 — As taxas devidas nos n.os 4, 5 e 6, no caso de veículos para pessoas com mobilidade reduzida são sujeitas a uma redução de 40 %.

60 % dos n.os 4, 5 e 6.

SECÇÃO III

Taxas devidas pelo bloqueamento, remoção e depósito de veículos

Artigo 13.ºBloqueamento, remoção e recolha de veículos

O bloqueamento, a remoção e a recolha de veículos estão sujeitas ao pagamento das taxas previstas na Portaria n.º 1424/2001, de 13 de dezembro, alterada pela Portaria n.º 1334-F/2010, de 31 de dezembro:

1 — Pelo bloqueamento de ciclomotores, motociclos e outros veículos a motor não previstos nos n.os 2 e 3 . . . . . . . 30,002 — Pelo bloqueamento de veículos ligeiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60,00

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35910 Diário da República, 2.ª série — N.º 244 — 17 de dezembro de 2013

Valortaxa 2013

(€)

3 — Pelo bloqueamento de veículos pesados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 120,004 — Pela remoção de ciclomotores e outros veículos a motor não previstos nos n.os 5 e 6:

a) Dentro de uma localidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30,00b) Fora ou a partir de fora de uma localidade, até ao máximo de 10 quilómetros contados desde o local da remoção

até ao local de depósito do veículo .45,00

c) Na hipótese prevista na alínea anterior, por cada quilómetro percorrido para além dos primeiros 10 . . . . . . . . . 1,50

5 — Pela remoção de veículos ligeiros:a) Dentro de uma localidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75,00b) Fora ou a partir de uma localidade, até ao máximo de 10 quilómetros contados desde o local da remoção até ao

local de depósito do veículo.90,00

c) Na hipótese prevista na alínea anterior, por cada quilómetro percorrido para além dos primeiros 10 . . . . . . . . . 2,00

6 — Pela remoção de veículos pesados:a) Dentro de uma localidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 150,00b) Fora ou a partir de uma localidade, até ao máximo de 10 quilómetros contados desde o local da remoção até ao

local de depósito do veículo.180,00

c) Na hipótese prevista na alínea anterior, por cada quilómetro percorrido para além dos primeiros 10 . . . . . . . . . 3,00

7 — Pelo depósito de um veículo à guarda da Câmara Municipal, por cada período de vinte e quatro horas, ou parte desse período, se ele não chegar a completar-se:a) Ciclomotores, motociclos e outros veículos a motor não previstos nas alíneas seguintes . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7,50b) Veículos ligeiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15,00c) Veículos pesados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30,00

8 — Se, por qualquer motivo, não for possível proceder à remoção subsequente do veículo, ou se esta se tornar desne-cessária por, entretanto, ele ter sido entregue a pessoa portadora do respetivo documento de identificação, é devida a taxa de desbloqueamento, salvo se o veículo que vai proceder à remoção tiver chegado ao local, caso em que é devida a taxa de remoção, ainda que esta operação se não inicie.

9 — Havendo lugar ao bloqueamento, remoção e depósito do veículo são aplicáveis apenas as taxas correspondentes à remoção e ao depósito, em acumulação.

10 — O pagamento das taxas referidas nos números anteriores é, obrigatoriamente, feito no momento da entrega do veículo.

CAPÍTULO IV

Grafitos, afixações, picotagem e outras formas de alteração, ainda que temporária,das características originais das superfícies exteriores

de edifícios, pavimentos, passeios e outras infraestruturas e Publicidade

Artigo 14.ºGrafitos, afixações, picotagem e outras formas de alteração, ainda que temporária, das características

originais das superfícies exteriores de edifícios, pavimentos,passeios e outras infraestruturas, nos termos da Lei n.º 61/2013, de 23 de agosto

a) Emissão de licença para afixação, grafito e ou picotagem de dimensão até 8 m2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35,59b) Por cada metro quadrado adicional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,00c) Por mês (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,00

Artigo 15.ºPublicidade no âmbito do Regulamento de Publicidade do Município de Benavente

1 — Publicidade aérea:1.1 — Em avionetas, balões, blimps, zepelins, insufláveis e outros:

a) Por licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,68b) Por renovação da licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,86c) Por dia (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15,00d ) Por semana (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40,00e) Por mês (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 150,00

1.2 — Em faixa publicitária:a) Por licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,68b) Por renovação da licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,86c) Por metro quadrado (ou fração) e por dia (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,00d ) Por metro quadrado (ou fração) e por semana (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15,00e) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40,00

2 — Publicidade sonora:2.1 — Aparelhos sonoros a emitir da via pública ou para a via pública:

a) Por licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6,11b) Por renovação da licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,86

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Diário da República, 2.ª série — N.º 244 — 17 de dezembro de 2013 35911

Valortaxa 2013

(€)

c) Por dia (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,00d ) Por semana (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25,00e) Por mês (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75,00

3 — Publicidade em estabelecimento:3.1 — Através de vitrines, mostradores ou semelhantes, nomeadamente destinados a exposição de artigos:

a) Por licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,68b) Por renovação da licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,86c) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,00d ) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7,00

4 — Publicidade em unidades móveis:4.1 — Veículos utilizados exclusivamente na atividade publicitária:

a) Por licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,68b) Por renovação da licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,86c) Por metro quadrado (ou fração) e por dia (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,00d ) Por metro quadrado (ou fração) e por semana (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20,00e) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50,00

4.2 — Veículos de empresas no âmbito da sua atividade:a) Por licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,68b) Por renovação da licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,86c) Por ciclomotor/motociclo e por ano (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8,00d ) Por veículo ligeiro e por ano (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25,00e) Por veículo pesado e por ano (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40,00

4.3 — Veículos particulares com publicidade não relacionada com a atividade principal do proprietário:a) Por licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,68b) Por renovação da licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,86c) Por mês (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15,00d ) Por ano (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 150,00

5 — Publicidade em edifícios ou outras construções:5.1 — Anúncios luminosos, iluminados ou eletrónicos:

a) Por licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,68b) Por renovação da licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,86c) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,00

5.2 — Outros anúncios:a) Por licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,68b) Por renovação da licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,86c) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,00d ) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18,00

6 — Outras formas de publicidade:6.1 — Anúncios eletrónicos ou eletromagnéticos:

a) Por licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,68b) Por renovação da licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,86c) Por metro quadrado (ou fração) e por dia (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,00d ) Por metro quadrado (ou fração) e por semana (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,50e) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,00f ) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30,00

6.2 — Painéis:a) Por licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,68b) Por renovação da licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,86c) Tratando-se de painéis não luminosos ou iluminados:

c.1) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,00c.2) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15,00

d ) Tratando-se de painéis luminosos ou iluminados:d.1) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,40d.2) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18,00

6.3 — Cartazes para afixação:a) Por licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6,11b) Por renovação da licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,86c) Até 500 unidades …. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,30d ) Por cada unidade adicional …. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,60

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35912 Diário da República, 2.ª série — N.º 244 — 17 de dezembro de 2013

Valortaxa 2013

(€)

6.4 — Distribuição de panfletos publicitários na via pública:a) Por licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6,11b) Por renovação da licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,86c) Por milhar e por dia … . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,00

6.5 — Bandeirolas, chapas, mupis, placas, tabuletas ou bandeiras, placas de sinalização direcional publicitária e outros não previstos anteriormente:a) Por licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,68b) Por renovação da licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,86c) Por metro quadrado (ou fração) e por semana (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,00d ) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,00e) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15,00

7 — Pela mudança de titularidade da licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,33

CAPÍTULO V

Ambiente

Artigo 16.ºSaneamento

1 — Pela limpeza de fossas e coletores são devidas as seguintes taxas:1.1 — Custos administrativos, por cada serviço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,121.2 — Por cada quilómetro percorrido pela máquina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Gratuito.1.3 — Por cada hora (ou fração) do serviço:

a) Tratando-se de pessoas singulares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8,90b) Tratando-se de pessoas coletivas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17,79

2 — Pelo pedido de ligação à rede pública de drenagem de águas pluviais são devidas as seguintes taxas:2.1 — Pela apreciação do pedido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30,452.2 — Ao montante referido no ponto anterior, acresce o previsto neste número quando a execução do serviço de

ligação seja efetuada pela Câmara Municipal.201,45

a) Acresce, ainda, por metro (ou fração) do comprimento da ligação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33,61

Artigo 17.ºLicença especial de ruído

Licença especial para o exercício de atividade ruidosa, de caráter temporário, nos termos do artigo 15.º do Regula-mento Geral do Ruído — RGR, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 9/2007, de 17 de janeiro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 278/2007, de 1 de agosto:

1 — Realização de operação urbanística:a) Por licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 84,03b) Por dia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,32

2 — Espetáculos de diversão e eventos desportivos:a) Por licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24,81b) Por dia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,32

3 — Outros:a) Por licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24,81b) Por dia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,32

Artigo 18.ºDestruição de cadáveres de animais de companhia

Pelo depósito, recolha e destruição de cadáver de animal de companhia, são devidas as seguintes taxas:a) Por depósito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9,46b) Por cada 10 quilogramas (ou fração) do peso do cadáver . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7,44

CAPÍTULO VI

Recursos geológicos

Artigo 19.ºPesquisa e exploração de massas minerais

1 — A apreciação e a autorização de pedidos relativos à licença de pesquisa e exploração de massas minerais, assim como de demais atos relacionados, nos termos do Decreto-Lei n.º 270/2001, de 6 de outubro, na sua atual redação, estão sujeitos ao pagamento das respetivas taxas.

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Valortaxa 2013

(€)

2 — As taxas a cobrar são liquidadas de acordo com o estipulado na Portaria n.º 1083/2008, de 24 de setembro, sendo as que em seguida se discriminam:a) Vistoria de adaptação para imposição das condições de laboração por m² de área intervencionada não recuperada,

mínimo de € 512,50 — artigo 4.º, n.º 1, alínea a) do Decreto-Lei n.º 340/2007, de 12 de outubro.0,02

b) Pedido de regularização de Pedreiras não tituladas por licença — artigo 5.º, n.º 1 do Decreto-Lei n.º 340/2007, de 12 de outubro:b.1) classe 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 512,50b.2) classe 4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 256,25

c) Visita ao local de pedreira não titulada por licença, por m² da área intervencionada não recuperada no mínimo de € 256,25 — artigo 5.º, n.º 7 do Decreto-Lei n.º 340/2007, de 12 de outubro.

0,02

d ) Processo de licenciamento nos termos do artigo 27.º do Decreto-Lei n.º 270/2001, de 6 de outubro, na redação atual, por m² de área a licenciar, mínimo de € 512,50 — artigo 5.º, n.º 9 do Decreto-Lei n.º 340/2007, de 12 de outubro.

0,02

e) Verificação das condições de encerramento da pedreira não titulada por licença — artigo 5.º, n.º 11 do Decreto-Lei n.º 340/2007, de 12 de outubro:e.1) classe 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 205,00e.2) classe 4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 102,50

f ) Pedido de alteração de zonas de defesa — artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 270/2001, de 6 de outubro, na redação do Decreto-Lei n.º 340/2007, de 12 de outubro.

512,50

g) Parecer de localização, por m² de área solicitada, mínimo de € 256,25 — artigo 9.º, n.º 2 do Decreto-Lei n.º 270/2001, de 6 de outubro, na redação do Decreto-Lei n.º 340/2007, de 12 de outubro.

0,005

h) Pedido de atribuição de licença de exploração — artigo 20.º do Decreto-Lei n.º 270/2001, de 6 de outubro, na redação do Decreto-Lei n.º 340/2007, de 12 de outubro.

512,50

i) Pedido de atribuição de licença de exploração, por m² de área a licenciar, mínimo de € 512,50 — artigo 27.º do Decreto-Lei n.º 270/2001, de 6 de outubro, na redação dada pelo Decreto-Lei n.º 340/2007, de 12 de outubro.

0,03

j) Vistoria aos 180 dias para verificação das condições, por m² de área intervencionada, mínimo de € 256,25 — ar-tigo 31.º, n.º 1 do Decreto-Lei n.º 270/2001, de 6 de outubro, na redação dada pelo Decreto-Lei n.º 340/2007, de 12 de outubro.

0,02

l ) Vistoria trienal para verificação do programa (classes 1, 2 e 3), por m² de área intervencionada, mínimo de € 256,25 — artigo 31.º, n.º 2 do Decreto-Lei n.º 270/2001, de 6 de outubro, na redação dada pelo pelo Decreto-Lei n.º 340/2007, de 12 de outubro.

0,02

m) Vistoria para encerramento da pedreira, por m² de área a libertar, mínimo de € 256,25 — artigo 31.º, n.º 3 do Decreto-Lei n.º 270/2001, de 6 de outubro, na redação dada pelo Decreto-Lei n.º 340/2007, de 12 de outubro.

0,01

n) Vistoria de verificação de condições — artigo 31.º, n.º 7 do Decreto-Lei n.º 270/2001, de 6 de outubro, na redação dada pelo Decreto-Lei n.º 340/2007, de 12 de outubro.

512,50

o) Alteração de regime de licenciamento — artigo 34.º, n.º 1 do Decreto-Lei n.º 270/2001, de 6 de outubro, na redação dada pelo Decreto-Lei n.º 340/2007, de 12 de outubro.

512,50

p) Ampliação da área da pedreira, por m² de área ampliada, mínimo de € 512,50 — artigo 34.º, n.º 2 do Decreto-Lei n.º 270/2001, de 6 de outubro, na redação dada pelo Decreto-Lei n.º 340/2007, de 12 de outubro.

0,03

q) Pedido de licença de fusão de pedreiras — artigo 36.º, n.º 2 do Decreto-Lei n.º 270/2001, de 6 de outubro, na redação dada pelo Decreto-Lei n.º 340/2007, de 12 de outubro.

512,50

r) Pedido de transmissão da titularidade da licença de exploração — artigo 37.º do Decreto-Lei n.º 270/2001, de 6 de outubro, na redação dada pelo Decreto-Lei n.º 340/2007, de 12 de outubro.

205,00

s) Revisão do plano de pedreira — artigo 41.º, n.º 5 do Decreto-Lei n.º 270/2001, de 6 de outubro, na redação dada pelo Decreto-Lei n.º 340/2007, de 12 de outubro.

25 % da taxa prevista na alínea i) supra, mínimo de € 256,25.

t) Mudança de responsável técnico — artigo 43.º do Decreto-Lei n.º 270/2001, de 6 de outubro, na redação dada pelo Decreto-Lei n.º 340/2007, de 12 de outubro.

256,25

u) Emissão de parecer do pedido de pólvora, explosivos e substâncias explosivas — artigo 47.º, n.º 1 do Decreto-Lei n.º 270/2001, de 6 de outubro, na redação dada pelo Decreto-Lei n.º 340/2007, de 12 de outubro.

102,50

v) Pedido de suspensão de exploração — artigo 50.º, n.º 6 do Decreto-Lei n.º 270/2001, de 6 de outubro, na redação dada pelo Decreto-Lei n.º 340/2007, de 12 de outubro.

153,75

x) Processo de desvinculação da caução — artigo 53.º, n.º 1 do Decreto-Lei n.º 270/2001, de 6 de outubro, na redação dada pelo Decreto-Lei n.º 340/2007, de 12 de outubro.

256,25

CAPÍTULO VIIRevestimento vegetal

Artigo 20.ºRevestimento vegetal

1 — Licença de ações de destruição de revestimento vegetal que não tenham fins agrícolas, reguladas no Decreto-Lei n.º 139/89, de 28 de abril:

1.1 — Apreciação do pedido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 74,411.2 — Emissão do alvará de licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53,152 — Licença de ações de aterro ou de escavação que conduzam à alteração do relevo natural e das camadas do solo

arável, reguladas no Decreto-Lei n.º 139/89, de 28 de abril:2.1 — Apreciação do pedido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 74,402.2 — Emissão de alvará de licença:

a) Para plantação de árvores de crescimento rápido:a.1) Por licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53,15

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Valortaxa 2013

(€)

a.2) Por hectare (ou fração):a.2.1) Áreas até 10 ha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79,74a.2.2) Áreas superiores a 10 ha e até 20 ha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 106,32a.2.3) Áreas superiores a 20 ha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 159,47

b) Para plantação de outras árvores:b.1) Por licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6,60b.2) Por hectare (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53,15

c) Para obras de fomento:c.1) Por licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6,60c.2) Por hectare (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53,15

d ) Para outros fins não englobados nas alíneas anteriores:d.1) Por licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53,15d.2) Por hectare (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53,15

3 — Pela emissão de pareceres para as ações referidas no artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 139/89, de 28 de abril, nos termos do seu artigo 3.º

80,19

CAPÍTULO VIII

Licenciamento de atividades diversas previstas no Decreto-Lei n.º 264/2002,de 25 de novembro, e no Decreto-Lei n.º 310/2002,

de 18 de dezembro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 204/2012, de 29 de agosto

Artigo 21.ºGuarda-noturno

1 — Emissão de licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,192 — Renovação de licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,81

Artigo 22.ºVenda ambulante de lotarias

1 — Emissão de licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25,562 — Emissão do cartão de vendedor ambulante de lotaria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9,933 — Renovação de licença por averbamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9,854 — Renovação de cartão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,76

Artigo 23.ºArrumadores de automóveis

1 — Emissão de licença e respetivo cartão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25,532 — Renovação de licença por averbamento e emissão de novo cartão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9,82

Artigo 24.ºRealização de acampamentos ocasionais

Emissão de licença:a) Por licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25,78b) Por dia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,32

Artigo 25.º(Eliminado)

Artigo 26.ºRealização de espetáculos desportivos e de divertimentos públicos nas vias, jardins e demais lugares

públicos ao ar livre, conforme o capítulo VII (artigos 29.º a 34.º) do Decreto-Lei n.º 204/2012, de 29 de agosto1 — Emissão de licença para provas desportivas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20,102 — Emissão de licença para arraiais, romarias, bailes e outros divertimentos públicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18,653 — Emissão de licença para festas tradicionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18,65

Artigo 27.º(Eliminado)

Artigo 28.ºFogueiras tradicionais

Emissão da licença para fogueiras tradicionais (Natal e Santos Populares) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27,46

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Diário da República, 2.ª série — N.º 244 — 17 de dezembro de 2013 35915

Valortaxa 2013

(€)

Artigo 29.º(Eliminado)

CAPÍTULO IX

Taxas devidas pela utilização de equipamentos municipais

SECÇÃO I

Piscinas municipais

Artigo 30.ºUtilização livre

Pela utilização livre nas Piscinas Municipais, entendendo-se como limite temporal um dia completo, são devidas as seguintes taxas:

1 — Entrada simples:a) Adultos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,12b) Jovens dos 6 aos 16 anos, inclusive, e pensionistas que recebam a pensão social . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,59c) Crianças com menos de 6 anos, devidamente acompanhadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Gratuito.

2 — Utilização regular individual:a) Cartão de utente/ano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,63b) Mensalidades — adultos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20,20c) Mensalidades — jovens . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15,15

3 — Utilização regular familiar, até 4 pessoas:a) Cartão de utente/ano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26,58b) Mensalidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48,91

4 — Utilização regular familiar, mais de 4 pessoas: a) Cartão de utente/ano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37,21b) Mensalidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70,17

5 — O número de pessoas não tem em conta os menores de idade até aos 6 anos.6 — O cartão familiar abrange pais, filhos ou equiparados, pertencentes ao mesmo agregado familiar.

Artigo 31.ºUtilização por escolas de natação

Pela utilização das Piscinas Municipais por escolas de natação com monitor/professor, são devidas as seguintes taxas, a título de mensalidade:

1 — Uma aula por semana, com duração de 1 hora cada:a) Classe adultos — por aluno . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,32b) Classe jovens (dos 6 aos 16 anos inclusive) — por aluno . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,99c) Classe crianças (com menos de 6 anos) — por aluno . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,66

2 — Duas aulas por semana, com duração de 1 hora cada:a) Classe adultos — por aluno . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,63b) Classe jovens (dos 6 aos 16 anos inclusive) — por aluno . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7,98c) Classe crianças (com menos de 6 anos) — por aluno . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,32

3 — Três aulas por semana, com duração de 1 hora cada:a) Classe adultos — por aluno . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15,95b) Classe jovens (dos 6 aos 16 anos inclusive) — por aluno . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11,97c) Classe crianças (com menos de 6 anos) — por aluno . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7,98

Artigo 32.ºUtilização das piscinas municipais por parte dos estabelecimentos de ensino

Pela utilização das piscinas municipais por parte dos estabelecimentos de ensino, excluindo os estabelecimentos de ensino pré-escolar e do primeiro ciclo, é devida a seguinte taxa, por hora (ou fração) e por turma (20 alunos).

Gratuito.

SECÇÃO II

Albergue/Centro de estágio dos Camarinhais

Artigo 33.ºUtilização do albergue/centro de estágio dos Camarinhais

1 — Quarto múltiplo — por pessoa e por noite . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8,512 — Quarto duplo com WC — por pessoa e por noite . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17,01

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35916 Diário da República, 2.ª série — N.º 244 — 17 de dezembro de 2013

Valortaxa 2013

(€)

SECÇÃO III

Cineteatro de Benavente e Centro Cultural de Samora Correia

Artigo 34.ºUtilização das instalações do Cineteatro de Benavente e do Centro Cultural de Samora Correia

1 — Dias úteis (por cada dia) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 372,112 — Sábados, domingos e feriados (por cada dia) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 744,22

SECÇÃO IV

Pavilhões municipais

Artigo 35.ºUtilização dos pavilhões municipais

Pela utilização dos pavilhões municipais é devida a seguinte taxa, por hora (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,32

CAPÍTULO X

Redes, infraestruturas de suporte de estações de radiocomunicaçõese respetivos acessórios

Artigo 36.ºRedes, infraestruturas de suporte de estações de radiocomunicações e respetivos acessórios

Autorização municipal de instalação:1 — Apreciação do pedido, por cada instalação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 192,082 — Autorização:

a) Por cada instalação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,23b) Por metro quadrado (ou fração) de área ocupada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53,15

ANEXO II

Tabela das taxas no âmbito do regime jurídico da urbanização e edificação e legislaçãoespecífica relacionada do Município de Benavente

Valortaxa 2013

(€)

QUADRO I

Assuntos administrativos1 — Averbamentos de novos titulares, técnicos autores de projetos, técnicos responsáveis pela direção técnica das

obras e outros técnicos, bem como de novos empreiteiros ou industriais de construção civil, em processos relativos a operações urbanísticas:

1.1 — Em processos de loteamento e respetivos títulos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38,661.2 — Em processos de outras operações urbanísticas e respetivos títulos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38,662 — Registo de declarações de responsabilidade técnica:2.1 — Por técnico e por cada obra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,743 — Fornecimento de avisos de publicitação de procedimentos de controlo prévio de operações urbanísticas:3.1 — Por unidade (b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6,544 — Fornecimento de livro de obras:4.1 — Por unidade (b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,335 — Fornecimento de placa de alojamento local:5.1 — Por unidade (b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48,616 — Certificação de documentos destinados à renovação de título de registo ou de certificado de classificação de

industrial de construção civil, nomeadamente sobre a estimativa do custo de obras e ocorrências relevantes durante a sua execução.

21,12

7 — Ficha técnica de habitação:7.1 — Depósito de ficha técnica de habitação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6,057.2 — Pedido de segunda via do recibo de depósito de ficha técnica de habitação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,308 — Reprodução de cartografia:8.1 — Em suporte papel:8.1.1 — Ortofotomapa à escala 1:10 000:

a) em formato A4, por unidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,35b) em formato A3, por unidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,18c) em formato A2, por unidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,22d ) em formato A1, por unidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,28e) em formato A0 ou superior, por unidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,41

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Diário da República, 2.ª série — N.º 244 — 17 de dezembro de 2013 35917

Valortaxa 2013

(€)

8.1.2 — Ortofotomapa à escala 1:2 000:a) em formato A4, por unidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,35b) em formato A3, por unidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,18c) em formato A2, por unidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,22d ) em formato A1, por unidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,28e) em formato A0 ou superior, por unidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,41

8.1.3 — Modelo numérico topográfico à escala 1:10 000:a) em formato A4, por unidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,30b) em formato A3, por unidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,18c) em formato A2, por unidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,21d ) em formato A1, por unidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,27e) em formato A0 ou superior, por unidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,36

8.1.4 — Cadastro rústico à escala 1:5 000:a) em formato A4, por unidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,35b) em formato A3, por unidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,18c) em formato A2, por unidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,22d ) em formato A1, por unidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,28e) em formato A0 ou superior, por unidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,41

8.1.5 — Planta de ordenamento à escala 1:25 000:a) em formato A4, por unidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,35b) em formato A3, por unidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,18c) em formato A2, por unidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,22d ) em formato A1, por unidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,28e) em formato A0 ou superior, por unidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,41

8.1.6 — Planta de condicionantes à escala 1:25 000:a) em formato A4, por unidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,35b) em formato A3, por unidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,18c) em formato A2, por unidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,22d ) em formato A1, por unidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,28e) em formato A0 ou superior, por unidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,41

8.2 — Em suporte digital (CD-ROM):8.2.1 — Ortofotomapa à escala 1:10 000, por unidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7,468.2.2 — Ortofotomapa à escala 1:2 000, por unidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7,468.2.3 — Modelo numérico topográfico à escala 1:10 000, por unidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7,468.2.4 — Cadastro rústico à escala 1:5 000, por unidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7,468.2.5 — Planta de ordenamento à escala 1:25 000, por unidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7,468.2.6 — Planta de condicionantes à escala 1:25 000, por unidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7,468.3 — Em suporte digital:8.3.1 — Planimetria (2D) e altimetria (3D) multicodificada à escala 1:10 000 — por unidade . . . . . . . . . . . . . . . . . 25,118.3.2 — Planimetria (2D) multicodificada à escala 1:10 000 — por unidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25,118.3.3 — Altimetria (3D) multicodificada à escala 1:10 000 — por unidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13,369 — Reprodução de documentos:9.1 — A preto:9.1.1 — Em formato A2, por unidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,429.1.2 — Em formato A1, por unidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,499.1.3 — Em formato A0, por unidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,669.1.4 — Por metro quadrado (ou fração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,6610 — Fornecimento de projetos tipo (b):10.1 — Habitação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 84,4410.2 — Muros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26,5710.3 — Anexos, arrecadações, garagens e fumeiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63,2110.4 — Alterações:10.4.1 — Habitação, por cada 20 m² ou fração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16,9010.4.2 — Cozinhas de fumeiro, arrecadações, garagens e outros anexos, por cada 10 m² ou fração . . . . . . . . . . . . . . 25,2911 — Certidões:11.1 — De teor, não excedendo uma lauda ou face . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8,1411.1.1 — Por cada lauda ou face além da primeira, ainda que incompleta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,0211.2 — Narrativas, não excedendo uma lauda ou face . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9,8811.2.1 — Por cada lauda ou face além da primeira, ainda que incompleta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,6712 — Autenticação de documentos:12.1 — Por cada documento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,2713 — Fornecimento de Fotocópias (b): . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13.1 — Formato A4:13.1.1 — Não excedendo uma face . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,2313.1.1.1 — Por cada face, além da primeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,0213.1.2 — Idem, quando destinadas a estudo ou investigação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25 % das taxas referidas nos

pontos 13.1.1 e 13.1.1.1.13.2 — Formato A3:13.2.1 — Não excedendo uma face . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,2513.2.1.1 — Por cada face, além da primeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,04

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Valortaxa 2013

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13.2.2 — Idem, quando destinadas a estudo ou investigação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25 % das taxas referidas nos pontos 13.2.1 e 13.2.1.1.

14 — Fornecimento, a pedido dos interessados, de documentos necessários à substituição dos que tenham sido extra-viados ou estejam em mau estado:

14.1 — Por documento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18,8915 — Outras pretensões ou prestações de serviços ao público:15.1 — Declarações diversas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7,7216 — A expedição de documentos via correio implica o acréscimo das seguintes taxas (isento de IVA):16.1 — Quando o peso da remessa exceda os 100 g e não ultrapasse os 500 g . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,7916.2 — Quando o peso da remessa exceda os 500 g . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,74(b) Acresce IVA à taxa legal em vigor.

QUADRO II

Pedido de informação/direito à informação e pedido de informação prévia1 — Pedido de Informação/Direito à Informação:1.1 — Por cada pedido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64,432 — Informação prévia relativa à possibilidade de:2.1 — Operação de loteamento em área abrangida por plano de urbanização ou plano de pormenor . . . . . . . . . . . . . 105,892.2 — Operação de loteamento em área abrangida por plano diretor municipal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 105,892.3 — Realização de obras de edificação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47,712.4 — Outras operações urbanísticas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47,683 — Declaração de revalidação da informação prévia favorável . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36,60

QUADRO III

Taxa devida pela emissão de alvará único de licença administrativade loteamento e de obras de urbanização

1 — Emissão do alvará de licença administrativa:1.1 — Por alvará . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99,491.2 — Acresce ao montante referido no número anterior:1.2.1 — Por cada lote . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8,511.2.2 — Por cada fogo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,321.2.3 — Por cada unidade de ocupação (toda aquela unidade cujo uso não seja o de habitação) . . . . . . . . . . . . . . . . 6,381.2.4 — Prazo inicial, por cada mês ou fração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,262 — Aditamentos/alterações ao alvará único de licença administrativa de loteamento e de obras de urbanização, nos

termos do artigo 27.º do RJUE:2.1 — Por aditamento/alteração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79,752.2 — Acresce ao montante referido em 2.1 as taxas previstas nos n.os 1.2.1, 1.2.2 e 1.2.3, apenas na proporção do

acréscimo/alteração autorizados.

QUADRO IV

Taxa devida pela emissão do título único de admissão de comunicação préviade loteamento e de obras de urbanização

1 — Emissão do título da admissão de comunicação prévia:1.1 — Por título . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 98,471.2 — Acresce ao montante referido no número anterior:1.2.1 — Por cada lote . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8,511.2.2 — Por cada fogo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,321.2.3 — Por cada unidade de ocupação (toda aquela unidade cujo uso não seja o de habitação) . . . . . . . . . . . . . . . . 6,381.2.4 — Prazo inicial, por cada mês ou fração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,262 — Aditamentos/alterações ao título único da admissão de comunicação prévia de loteamento e de obras de urbani-

zação, nos termos conjugados dos artigos 83.º e 35.º, ambos do RJUE:2.1 — Por aditamento/alteração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78,652.2 — Acresce ao montante referido em 2.1 as taxas previstas nos n.os 1.2.1, 1.2.2 e 1.2.3 apenas na proporção do

acréscimo/alteração autorizado.

QUADRO V

Taxa devida pela emissão de alvará de licença administrativa de loteamento1 — Emissão do alvará de licença administrativa:1.1 — Por alvará . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 102,631.2 — Acresce ao montante referido no número anterior:1.2.1 — Por cada lote . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8,511.2.2 — Por cada fogo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,321.2.3 — Por cada unidade de ocupação (toda aquela unidade cujo uso não seja o de habitação) . . . . . . . . . . . . . . . . 6,381.2.4 — Prazo inicial, por cada mês ou fração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,262 — Aditamento/alterações ao alvará de licença administrativa de loteamento nos termos do artigo 27.º do RJUE:2.1 — Por aditamento/alteração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 80,832.2 — Acresce ao montante referido em 2.1 as taxas previstas nos n.os 1.2.1, 1.2.2 e 1.2.3, apenas na proporção do

acréscimo/alteração autorizados.

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Valortaxa 2013

(€)

QUADRO VI

Taxa devida pela emissão do título de admissão de comunicação prévia de loteamento1 — Emissão do título de comunicação prévia:1.1 — Por título . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 98,471.2 — Acresce ao montante referido no número anterior:1.2.1 — Por cada lote . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8,511.2.2 — Por cada fogo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,321.2.3 — Por cada unidade de ocupação (toda aquela unidade cujo uso não seja o de habitação) . . . . . . . . . . . . . . . . 6,381.2.4 — Prazo inicial, por cada mês ou fração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,262 — Aditamentos/alterações ao título da admissão de comunicação prévia de loteamento e, nos termos conjugados

dos artigos 83.º e 35.º do RJUE:2.1 — Por aditamento/alteração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78,652.2 — Acresce ao montante referido em 2.1 as taxas previstas nos n.os 1.2.1, 1.2.2 e 1.2.3 apenas na proporção do

acréscimo/alteração autorizados.

QUADRO VII

Taxa devida pela emissão do alvará de licença de obras de urbanização1 — Emissão do alvará:1.1 — Por alvará . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 102,611.2 — Acresce ao montante referido no número anterior:1.2.1 — Infraestruturas a realizar — por cada infraestrutura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,631.2.2 — Prazo inicial, por cada mês ou fração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,262 — Aditamento/alterações ao alvará de licença de obras de urbanização nos termos do artigo 27.º do RJUE:2.1 — Por aditamento/alteração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 80,44

QUADRO VIII

Taxa devida pela emissão do título de admissão de comunicação prévia de obras de urbanização1 — Emissão do título da admissão de comunicação prévia:1.1 — Por título . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 98,471.2 — Acresce ao montante referido no número anterior:1.2.1 — Infraestruturas a realizar — por cada infraestrutura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,631.2.2 — Prazo inicial, por cada mês ou fração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,262 — Aditamento/alterações ao título da admissão de comunicação prévia de obras de urbanização, nos termos dos

artigos 35.ºe 83.º do RJUE:2.1 — Por aditamento/alteração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78,65

QUADRO IX

Taxa devida pela emissão do alvará de licença de trabalhos de remodelação de terrenos1 — Emissão do alvará de licença administrativa:1.1 — Por cada m² ou fração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,121.2 — Prazo inicial, por cada mês ou fração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,261.3 — Emissão da respetiva licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22,412 — Aditamento/alterações ao alvará de licença de trabalhos de remodelação de terrenos, nos termos do artigo 27.º

do RJUE:2.1 — Por aditamento/alteração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19,58

QUADRO X

Taxa devida pela emissão do título de admissão de comunicação préviade trabalhos de remodelação dos terrenos

1 — Emissão do título de admissão da comunicação prévia:1.1 — Por cada m² ou fração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,121.2 — Prazo inicial, por cada mês ou fração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,261.3 — Emissão do respetivo título . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,792 — Aditamento/alterações ao título da admissão de comunicação prévia de trabalhos de remodelação de terrenos,

nos termos dos artigos 35.º e 83.º do RJUE:2.1 — Por aditamento/alteração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,22

QUADRO XI

Taxa devida pela emissão de alvará de licença administrativa para obrasde construção, reconstrução, ampliação ou alteração

1 — Taxa geral pela emissão do alvará de licença:1.1 — Por cada período de 30 dias ou fração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,261.2 — Emissão da respetiva licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22,33

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35920 Diário da República, 2.ª série — N.º 244 — 17 de dezembro de 2013

Valortaxa 2013

(€)

2 — Taxas específicas (cumulativas com a anterior, quando aplicáveis):2.1 — Obras de construção nova, de ampliação, de reconstrução ou de modificação:2.1.1 — Por metro quadrado ou fração da área total de cada piso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,642.2 — Construção, ampliação, reconstrução ou modificação de terraços no prolongamento dos pavimentos dos edifícios

ou quando sirvam de cobertura utilizável em logradouro, esplanada, etc.:2.2.1 — Por metro quadrado ou fração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,532.3 — Abertura, modificação ou fechamento de vãos ou de ampliação de fachadas principais quando não impliquem

a cobrança de taxas previstas em 2.1:2.3.1 — Por cada metro quadrado ou fração de fachada alterada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,062.4 — Construção de tanques e outros recipientes destinados a líquidos:2.4.1 — Por metro quadrado ou fração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,322.5 — Corpos salientes de construção, na parte projetada sobre vias públicas, logradouros ou outros lugares públicos:2.5.1 — Varandas, alpendres integrados na construção, janelas de sacada e semelhantes por metro quadrado ou fração 9,582.5.2 — Outros corpos salientes destinados a aumentar a superfície útil da edificação por metro quadrado ou fração 19,142.6 — Fecho de varandas, com estruturas amovíveis ou não — por metro quadrado de área encerrada . . . . . . . . . . . 9,582.7 — Estufas para floricultura ou para culturas agrícolas — por metro quadrado de área de construção . . . . . . . . . 0,533 — Aditamento/alterações ao alvará de licença de obras de construção, reconstrução, ampliação ou alteração, nos

termos do artigo 27.º do RJUE:3.1 — Por aditamento/alteração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17,59

QUADRO XII

Taxa devida pela emissão do título da admissão de comunicação préviade obras de construção, reconstrução, ampliação ou alteração

1 — Taxa geral pela emissão do título de admissão de comunicação prévia, em função do prazo:1.1 — Por cada período de 30 dias ou fração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,261.2 — Emissão da respetiva licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,792 — Taxas específicas (cumulativas com a anterior, quando aplicáveis):2.1 — Obras de construção nova, de ampliação, de reconstrução ou de modificação:2.1.1 — Por metro quadrado ou fração da área total de cada piso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,642.2 — Construção, ampliação, reconstrução ou modificação de terraços no prolongamento dos pavimentos dos edifícios

ou quando sirvam de cobertura utilizável em logradouro, esplanada, etc.:2.2.1 — Por metro quadrado ou fração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,532.3 — Abertura, modificação ou fechamento de vãos ou de ampliação de fachadas principais quando não impliquem

a cobrança de taxas previstas em 2.1:2.3.1 — Por cada metro quadrado ou fração de fachada alterada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,062.4 — Construção de tanques e outros recipientes destinados a líquidos:2.4.1 — Por metro quadrado ou fração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,322.5 — Corpos salientes de construção, na parte projetada sobre vias públicas, logradouros ou outros lugares públicos:2.5.1 — Varandas, alpendres integrados na construção, janelas de sacada e semelhantes por metro quadrado ou fração 9,582.5.2 — Outros corpos salientes destinados a aumentar a superfície útil da edificação por metro quadrado ou fração . . . 20,202.6 — Fecho de varandas, com estruturas amovíveis ou não — por metro quadrado de área encerrada . . . . . . . . . . . 9,582.7 — Estufas para floricultura ou para culturas agrícolas — por metro quadrado de área de construção . . . . . . . . . 0,533 — Aditamento/alterações ao título de admissão da comunicação prévia de obras de construção, reconstrução,

ampliação ou alteração, nos termos dos artigos 35.º e 83.º do RJUE:3.1 — Por aditamento/alteração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,21

QUADRO XIII

Taxa devida pela emissão do alvará de licença ou do título da admissãode comunicação prévia de situações particulares

1 — Construção, ampliação, reconstrução ou modificação de telheiros, hangares, barracões, alpendres, capoeiras e congéneres, quando de tipo ligeiro:

1.1 — Por metro quadrado ou fração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,531.2 — Emissão da respetiva licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12,512 — Construção, ampliação, reconstrução ou modificação de muros de suporte ou de vedação ou de outras vedações

definitivas e confinantes com a via pública:2.1 — Por metro linear ou fração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,642.2 — Emissão da respetiva licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22,353 — Construção, ampliação, reconstrução ou modificação de vedações provisórias, confinantes com a via pública:3.1 — Por metro linear ou fração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,533.2 — Emissão da respetiva licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22,354 — Demolições de edifícios e outras construções, quando não integrados em procedimento de licença administrativa

ou de comunicação prévia de obras de construção novas:4.1 — Por metro quadrado ou fração da área total de cada piso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,324.2 — Emissão da respetiva licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22,295 — Construção de tanques e outros recipientes para líquidos, para fins exclusivamente agrícolas:5.1 — Por metro quadrado ou fração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,065.2 — Emissão da respetiva licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22,26

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Valortaxa 2013

(€)

QUADRO XIV

Alvará de autorização de utilização e de alteração do uso de edifícios ou suas frações autónomas1 — Emissão de alvará de autorização de utilização e de alterações do uso. Por:1.1 — Fogo e seus anexos ou por cada unidade ou fração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,661.2 — Comércio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61,161.3 — Serviços . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61,161.4 — Para fins agrícolas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34,581.5 — Armazenagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34,581.6 — Para estabelecimento industrial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 194,051.7 — Equipamentos desportivos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66,511.8 — Outros fins . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29,262 — Acresce ao montante referido no número anterior por cada 50 m² de área bruta de construção ou fração e relati-

vamente a cada piso com excepção dos fins habitacionais.15,95

QUADRO XV

Alvará de licença de utilização do solo para fins não exclusivamente agrícolas, pecuários, florestais,mineiros ou de abastecimento público de água e suas alterações

1 — Emissão de alvará de licença de utilização e de alterações do uso. Por:1.1 — Comércio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49,221.2 — Outros fins . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49,222 — Acresce ao montante referido no número anterior por, cada 50 m² de superfície ou fração . . . . . . . . . . . . . . . . . 15,953 — Aditamento/alterações ao alvará de licença administrativa de utilização do solo para fins não exclusivamente

agrícolas, pecuários, florestais, mineiros ou de abastecimento público de água e suas alterações, nos termos do artigo 27.º do RJUE:

3.1 — Por aditamento/alteração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37,00

QUADRO XVI

Operações de destaque1 — Emissão da certidão respetiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8,59

QUADRO XVII

Propriedade horizontal1 — Emissão da certidão respetiva:

a) Por fração habitacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,68b) Por local de exercício de actividade comercial, industrial ou de profissão liberal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21,30c) Por cada local de aparcamento não incluído em fração autónoma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6,42

QUADRO XVIII

Certidões no âmbito do Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de setembro, na redação vigente1 — Emissão da certidão respetiva:

a) Certidão do plano de pormenor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6,42b) Certidão de reparcelamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6,42c) Outras certidões emitidas no contexto de execução de planos de ordenamento do território . . . . . . . . . . . . . . . 6,42

QUADRO XIX

Certidões relativas a aprovações de localização, previstas em legislação especial1 — Emissão da certidão respetiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6,42

QUADRO XX

Construções isentas de licenciamento1 — Emissão da certidão respetiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6,42

QUADRO XXI

Prorrogações1 — Prorrogações:1.1 — Para obras de urbanização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 74,31

a) acresce por mês ou fração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,26

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35922 Diário da República, 2.ª série — N.º 244 — 17 de dezembro de 2013

Valortaxa 2013

(€)

1.2 — Para a execução de outras obras previstas na respetiva licença administrativa ou na admissão de comunicação prévia.

43,82

a) acresce por mês ou fração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,26

2 — Prorrogação de prazo para conclusão de obras em fase de acabamentos:2.1 — Para obras de urbanização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91,63

a) acresce por mês ou fração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,63

2.2 — Para a execução de outras obras previstas na respetiva licença administrativa ou na admissão de comunicação prévia.

43,82

a) acresce por mês ou fração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,63

QUADRO XXII

Receção de obras de urbanização1 — Receção provisória de obras de urbanização:1.1 — Apreciação do pedido e 1.ª vistoria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 114,721.1.1 — Por lote, em acumulação com o montante referido no número anterior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9,581.2 — Pelas 2.ª e demais vistorias, por cada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 85,041.2.1 — Por lote, em acumulação com o montante referido no número anterior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,782 — Receção definitiva de obras de urbanização:2.1 — Apreciação do pedido e 1.ª vistoria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 114,722.1.1 — Por lote, em acumulação com o montante referido no número anterior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,322.2 — Pelas 2.ª e demais vistorias, por cada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 85,042.2.1 — Por lote, em acumulação com o montante referido no número anterior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,66

QUADRO XXIII

Vistorias para emissão de alvará de autorização de utilização1 — 1.ª vistoria para emissão de alvará de autorização de utilização:1.1 — Para habitação:

a) Por cada fogo ou unidade de utilização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44,39

1.2 — Para estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços:a) Por cada estabelecimento até 300 m² . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55,68b) Por cada estabelecimento superior a 300 m² . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 152,68

1.3 — Para armazéns:a) Por cada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66,98

1.4 — Para estabelecimentos de restauração e ou de bebidas e ou destinados a salas de jogos e a recinto de espetáculos e divertimentos públicos:a) Por cada 100 m² de área ou fração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78,26

1.5 — Para estabelecimentos destinados a comércio, armazenagem e serviços previstos em legislação específica:a) Por cada 100 m² de área ou fração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78,26

1.6 — Para estabelecimento industrial:a) Por cada 100 m² de área ou fração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78,26

2 — 2.ª e demais vistorias para emissão de alvará de autorização de utilização, por cada:2.1 — Para habitação:

a) Por cada fogo ou unidade de utilização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38,71

2.2 — Para estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços:a) Por cada estabelecimento até 300 m² . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42,48b) Por cada estabelecimento superior a 300 m² . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 106,92

2.3 — Para armazéns:a) Por cada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48,12

2.4 — Para estabelecimentos de restauração e ou de bebidas e ou destinados a salas de jogos e a recinto de espetáculos e divertimentos públicos:a) Por cada 100 m² de área ou fração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53,76

2.5 — Para estabelecimentos destinados a comércio, armazenagem e serviços previstos em legislação específica:a) Por cada 100 m² de área ou fração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53,76

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Diário da República, 2.ª série — N.º 244 — 17 de dezembro de 2013 35923

Valortaxa 2013

(€)

2.6 — Para estabelecimento industrial:

a) Por cada 100 m² de área ou fração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53,76

3 — Outras vistorias não previstas nos números anteriores:

a) Pela 1.ª vistoria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44,39b) Pela 2.ª e demais vistorias, por cada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38,71

QUADRO XXIV

Outras vistorias

1 — Para verificação das condições de salubridade, solidez e segurança contra o risco de incêndio das edificações:1.1 — Pela 1.ª vistoria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55,701.2 — Pela 2.ª e demais vistorias, por cada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42,492 — Para vistorias nos termos do artigo 89.º do RJUE:2.1 — Pela 1.ª vistoria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55,702.2 — Pela 2.ª e demais vistorias, por cada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42,493 — Vistorias no âmbito do Decreto-Lei n.º 266-B/2012, de 31 de dezembro:3.1 — Determinação do nível de conservação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27,853.2 — Definição das obras necessárias para a obtenção de nível de conservação superior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27,854 — Pela realização de outras vistorias:4.1 — Pela 1.ª vistoria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55,704.2 — Pela 2.ª e demais vistorias, por cada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42,49

QUADRO XXV

Ocupação do espaço público por motivo de operações urbanísticas, direitos de passageme utilização do domínio público por infraestruturas

1 — Ocupação do espaço público por motivo de operações urbanísticas:1.1 — Estaleiro de apoio às obras (incluindo tapumes ou outros resguardos):1.1.1 — Em espaços pavimentados ou tratados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51,661.1.1.1 — Acresce por cada período de 30 dias ou fração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,321.1.1.2 — Acresce por m² da superfície ocupada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,591.1.2 — Em espaços não pavimentados ou não tratados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51,661.1.2.1 — Acresce por cada período de 30 dias ou fração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,321.1.2.2 — Acresce por m² da superfície ocupada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,061.2 — Andaimes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34,351.2.1 — Acresce por cada período de 30 dias ou fração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,321.2.2 — Acresce por piso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,061.2.3 — Acresce por metro linear do espaço público ocupado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,321.3 — Gruas, guindastes ou similares colocados no espaço público . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34,351.3.1 — Acresce por cada período de 30 dias ou fração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63,791.4 — Amassadouros, depósitos de entulho ou de materiais e outras ocupações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34,351.4.1 — Acresce por cada período de 30 dias ou fração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,321.4.2 — Por m² ou fração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,202 — Direitos de passagem e utilização do domínio público no âmbito do Regulamento de Obras e Trabalhos no Espaço

Público Relativos à Construção, Instalação, Uso e Conservação de Infraestruturas no Município de Benavente:2.1 — Ocupação com infraestruturas de comunicações eletrónicas — taxa municipal de direitos de passagem sobre

a faturação mensal emitida pelas empresas que oferecem redes e serviços de comunicações eletrónicas acessíveis ao público, em local fixo, para todos os clientes finais do Município, em percentagem.

0,00 %

2.2 — Ocupação com outras infraestruturas não previstas anteriormente, por metro linear ou fração e por ano. . . . . 0,00

QUADRO XXVI

Verificação e ou marcação de alinhamentos ou níveis em construções, incluindo murose vedações, confinantes com a via pública ou terrenos do domínio público

1 — Verificação e ou marcação de alinhamentos ou níveis em construções, incluindo muros e vedações, confinantes com a via pública ou terrenos do domínio público, por cada 100 ml ou fração.

41,83

QUADRO XXVII

Instalação e exploração de estabelecimentos industriais nos termos do SIR — Sistema da IndústriaResponsável, regulamentado pelo Decreto-Lei n.º 169/2012, de 1 de agosto

Quadro XXVII.1 — Taxas devidas pela apreciação do pedido de instalação/alteração de estabelecimento.Quadro XXVII.2 — Taxas devidas pela vistoria.

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35924 Diário da República, 2.ª série — N.º 244 — 17 de dezembro de 2013

QUADRO XXVII.1

Taxas devidas pela apreciação do pedido de instalação/alteração de estabelecimento

Estabelecimento tipo Pedido no Balcão do Empreendedor Escalão do estabelecimento Comunicação prévia com prazo Mera comunicação prévia

(DL 169/2012,Anexo III)

(DL 169/2012, Anexo V,Parte 1, n.º 5)

(DL 169/2012, Anexo V,Parte 1, Quadro I)

[DL 169/2012, artigo 79.º, n.º 1, b)]

[DL 169/2012, artigo 79.º, n.º 1, c)]

2

Mediado

5 1.560,48

n.a.

4 1.170,363 975,302 780,241 585,18

Não mediado

5 780,241 585,183 487,652 390,121 292,59

3Mediado

n.a. n.a.0,00

Não mediado 0,00

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Diário da República, 2.ª série —

N.º 244 — 17 de dezem

bro de 2013 35925

QUADRO XXVII.2

Taxas devidas pela vistoria

Taxa base 2013 (€) = 97,53Prévia, relativa à autoriza-

ção prévia, emissãode licença ambientale título de exploração

Prévia, relativa à comu-nicação prévia ou mera

comunicação préviaConformidade para verificação do cumprimento dos condicionalismos legais ou do cumprimento

das condições anteriormente fixadas ou do cumprimento das medidas impostas nas decisões proferidas Reexame das condiçõesde exploração

Selagem e desselagemde equipamentos

Verificação do cumprimentodas medidas impostas aquando

da desativação definitivaEstabelecimento para atividade agroalimentar 1.ª verificação 2.ª verificação Recurso

ReclamaçãoCessação das medidas

cautelares

Estabeleci-mento tipo

Intervenção DGAV

Pedidono Balcão

do Empreendedor

Escalãodo

estabelecimentoFator

de dimensãoFator

de serviçoValor taxa 2013 (€)

Fator de serviço

Valor taxa 2013 (€)

Fator de serviço

Valor taxa 2013 (€)

Fator de serviço

Valor taxa 2013 (€)

Fator de serviço

Valortaxa 2013 (€)

Fatorde serviço

Valortaxa 2013

(€)Fator

de serviçoValor

taxa 2013 (€)

Fatorde serviço

Valortaxa 2013

(€)Fator

de serviçoValor

taxa 2013(€)

(DL 169/2012, Anexo III)

[DL 169/2012, art. 81.º,n.º 2, b)]

(DL 169/2012, Anexo V,

Parte 1, n.º 5)

(DL 169/2012, Anexo V, Parte 1,

Quadro I)

(DL 169/2012, Anexo V, Parte 1,

Quadro I)

(DL 169/2012, Anexo V, Parte 1,

Quadro II)

[DL 169/2012,art. 79.º,n.º 1, g)]

(DL 169/2012, Anexo V, Parte 1,

Quadro II)

[DL 169/2012, art. 79.º,n.º 1, h)]

(DL 169/2012, Anexo V, Parte 1,

Quadro II)

[DL 169/2012, art. 79.º,n.º 1, i)]

(DL 169/2012, Anexo V, Parte 1,

Quadro II)

[DL 169/2012, art. 79.º,n.º 1, i)]

(DL 169/2012, Anexo V, Parte 1,

Quadro II)

[DL 169/2012, art. 79.º,n.º 1, i)]

(DL 169/2012, Anexo V, Parte 1,

Quadro II)

[DL 169/2012, art. 79.º,n.º 1, i)]

(DL 169/2012, Anexo V, Parte 1,

Quadro II)

[DL 169/2012, art. 79.º,n.º 1, j)]

(DL 169/2012, Anexo V, Parte 1,

Quadro II)

[DL 169/2012, art. 79.º,n.º 1, k)]

(DL 169/2012, Anexo V, Parte 1, Quadro II)

[DL 169/2012, art. 79.º,n.º 1, l)]

2 n.a.

Mediado

5 8 2 1 560,48

n a

3 2 340,72 5 3 901,20 2 1 560,48 6 4 681,44 2 1 560,48 1,6 1 248,38 2 1 560,484 6 2 1 170,36 3 1 755,54 5 2 925,90 2 1 170,36 6 3 511,08 2 1 170,36 1,6 936,29 2 1 170,363 5 2 975,30 3 1 462,95 5 2 438,25 2 975,30 6 2 925,90 2 975,30 1,6 780,24 2 975,302 4 2 780,24 3 1 170,36 5 1 950,60 2 780,24 6 2 340,72 2 780,24 1,6 624,19 2 780,241 3 2 585,18 3 877,77 5 1 462,95 2 585,18 6 1 755,54 2 585,18 1,6 468,14 2 585,18

Não mediado

5 8 1 780,24 2 1 560,48 4 3 120,96 1 780,24 5 3 901,20 1 780,24 0,6 468,14 1 780,241 6 1 585,18 2 1 170,36 4 2 340,72 1 585,18 5 2 925,90 1 585,18 0,6 351,11 1 585,183 5 1 487,65 2 975,30 4 1 950,60 1 487,65 5 2 438,25 1 487,65 0,6 292,59 1 487,652 4 1 390,12 2 780,24 4 1 560,48 1 390,12 5 1 950,60 1 390,12 0,6 234,07 1 390,121 3 1 292,59 2 585,18 4 1 170,36 1 292,59 5 1 462,95 1 292,59 0,6 175,55 1 292,59

3

sem DGAVMediado

n.a.

0

n.a.

1,3 0,00 1,3 0,00 1,3 0,00 1,3 0,00 1,3 0,00

n.a.

1,3 0,00 1,3 0,00

Não med. 0 0,3 0,00 0,3 0,00 0,3 0,00 0,3 0,00 0,3 0,00 0,3 0,00 0,3 0,00

com DGAVMediado 0 1,6 0,00 1,6 0,00 1,6 0,00 1,6 0,00 1,6 0,00 1,6 0,00 1,6 0,00

Não med. 0 0,6 0,00 0,6 0,00 0,6 0,00 0,6 0,00 0,6 0,00 0,6 0,00 0,6 0,00

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35926 Diário da República, 2.ª série — N.º 244 — 17 de dezembro de 2013

Valortaxa 2013

(€)

QUADRO XXVIII

Instalações de armazenamento de produtos de petróleo, postos de abastecimento de combustíveis,redes e ramais de distribuição e áreas de serviço

1 — Apreciação dos pedidos de aprovação dos projetos de construção e de alteração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31,692 — Vistorias relativas ao processo administrativo de controlo prévio (inicial e final) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 88,733 — Vistorias para verificação do cumprimento das medidas impostas nas decisões proferidas sobre reclamações e

recursos hierárquicos.31,99

4 — Vistoria periódicas (inspeções quinquenais) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31,995 — Repetição da vistoria para verificação das condições impostas nas decisões proferidas sobre reclamações e

recursos hierárquicos.31,99

6 — Concessão de alvará licença de exploração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9,487 — Concessão de alvará de licença de exploração, por prazo inferior a 20 anos, por cada mês . . . . . . . . . . . . . . . . 0,048 — Apreciação dos pedidos de renovação da licença de exploração — aplicam-se as taxas previstas nos números

anteriores, considerando que a tramitação processual é a mesma.

QUADRO XXIX

(Eliminado)

QUADRO XXX

Alvará de autorização de utilização ou sua alteração, proposta em legislação específicaEmissão de alvará de autorização de utilização e sua alteração, por cada estabelecimento hoteleiro e meio comple-

mentar de alojamento turístico:1 — Hotéis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 376,792 — Hotéis — apartamentos (aparthotéis) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 403,373 — Pousadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 376,794 — Pensões, estalagens, motéis e outros estabelecimentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 185,425 — Aldeamento turístico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 908,376 — Apartamentos e moradias turísticas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 855,227 — Parques de campismo e caravanismo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 164,158 — Conjuntos turísticos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 908,379 — Turismo de habitação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 185,4210 — Turismo rural:10.1 — Hotéis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 323,6310.2 — Agroturismo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 323,6310.3 — Casas de campo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 323,6310.4 — Turismo de aldeia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 323,6311 — Turismo de natureza . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 323,6312 — Estabelecimentos de hospedagem:12.1 — Hospedarias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 185,4212.2 — Casas de hóspedes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 185,4212.3 — Quartos particulares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 164,1513 — Outros meios complementares de alojamento turístico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 164,15

QUADRO XXXI

Instalação e modificação de estabelecimentos1 — Instalação — mera comunicação prévia — atividades elencadas nas listas A a E do anexo I do Decreto-Lei

n.º 48/2011, de 1 de abril:1.1 — Restaurantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62,001.2 — Snack-bar … . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62,001.3 — Self-service e eat-driver . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62,001.4 — Churrasqueiras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62,001.5 — Bares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62,001.6 — Cervejarias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62,001.7 — Cafés, casas de chá, geladarias, pastelarias, cafetarias, confeitarias e leitarias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62,001.8 — Estabelecimentos de restauração e ou bebidas com sala ou espaços destinados a dança . . . . . . . . . . . . . . . . . . 192,001.9 — Mercearias, salsicharias, peixarias (frescos e congelados), drogarias, produtos fitofarmacêuticos, depósitos de

venda de pão anexos às instalações industriais, cabeleireiros de senhora, homem e barbeiros, centros de estética.92,00

1.10 — Talho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 92,001.11 — Armazéns de peixe e marisco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 92,001.12 — Armazéns de carne ou derivados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 92,001.13 — Outras atividades não especialmente previstas nos n.os anteriores … . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 92,002 — Instalação — comunicação prévia com prazo — atividades elencadas nas listas A a G do anexo I do Decreto-Lei

n.º 48/2011, de 1 de abril:2.1 — Restaurantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62,002.2 — Snack-bar … . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62,002.3 — Self-service e eat-driver . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62,002.4 — Churrasqueiras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62,002.5 — Bares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62,00

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Valortaxa 2013

(€)

2.6 — Cervejarias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62,002.7 — Cafés, casas de chá, geladarias, pastelarias, cafetarias, confeitarias e leitarias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62,002.8 — Estabelecimentos de restauração e ou bebidas com sala ou espaços destinados a dança …. . . . . . . . . . . . . . . . 192,002.9 — Mercearias, salsicharias, peixarias (frescos e congelados), drogarias, produtos fitofarmacêuticos, depósitos de

venda de pão anexos às instalações industriais, cabeleireiros de senhora, homem e barbeiros, centros de estética.92,00

2.10 — Talho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 92,002.11 — Armazéns de peixe e marisco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 92,002.12 — Armazéns de carne ou derivados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 92,002.13 — Outras atividades não especialmente previstas nos n.os anteriores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 92,003 — Modificação de estabelecimento:3.1 — Alteração do ramo de atividade de restauração ou de bebidas, de comércio de bens ou de prestação de serviços 102,003.2 — Ampliação ou redução da área de venda ou de armazenagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 102,003.3 — Mudança de nome ou de insígnia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62,003.4 — Alteração da entidade titular da exploração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62,004 — Comunicação prévia com prazo — prestação de serviços de restauração e bebidas com caráter não sedentário:4.1 — Em unidades móveis ou amovíveis localizadas em feiras ou em espaços públicos autorizados para o exercício

da venda ambulante (por m2).62,00

4.2 — Em unidades móveis ou amovíveis localizadas em espaços públicos ou privados de acesso público (por m2) 82,004.3 — Em instalações fixas nas quais ocorram menos de 10 eventos anuais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47,005 — Atualização dos dados comunicados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,806 — Encerramento do estabelecimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,80

ANEXO III

Fundamentação económico-financeira para o cálculodas taxas previstas nos anexos I e II

1 — IntroduçãoDe acordo com a Lei n.º 53-E/2006, de 29 de dezembro, que aprova

o regime geral das taxas das autarquias locais, é exigido aos municí-pios, pela alínea c) do n.º 2 do artigo 8.º, que, decorrendo da criação de taxas, seja apresentada a fundamentação económico-financeira dos seus valores, sob pena de, aquando da sua cobrança, estas não poderem ser aplicadas.

Deverá, também, ser tido em conta que, segundo o seu artigo 4.º, os valores a fixar não deverão ultrapassar os custos inerentes ou o benefício auferido pelo particular, podendo, ainda, ser definidos com base em critérios de desincentivo e nunca contrariando o princípio da proporcionalidade.

Deste modo, recorrer-se-á à elaboração de um modelo que englobe todas as variáveis legalmente estipuladas, com o objetivo de aproximar o mais possível cada taxa a valores económica e socialmente justos.

2 — Modelo de determinação dos valores das taxasO conceito de taxa abrange todos os tributos resultantes da pres-

tação concreta de um serviço público local, da utilização de bens do domínio público e privado municipal ou da remoção de um obstáculo jurídico.

O critério utilizado no apuramento dos custos destas taxas assenta, principalmente, na valorização dos fatores produtivos, dos bens e servi-ços adquiridos, dos encargos financeiros, das amortizações e dos investi-mentos a realizar por recurso a tempos e consumos médios despendidos nos procedimentos desenrolados por cada prestação tributável.

A concorrer para o cálculo dos valores finais das taxas consideram-se, também, o benefício auferido pelo particular, critérios de desincentivo (como custos de qualificação do território e custos ambientais) e, ainda, questões de natureza social.

Desta forma, o modelo de determinação dos valores das taxas do Município é composto por duas partes distintas:

Uma parte objetiva, que reúne todos os custos apurados contabilistica-mente e associados à respetiva taxa, compreendendo custos processuais (que decorrem de um ato administrativo) e ou custos operacionais (que decorrem da prestação de determinado serviço ou da gestão de bens de utilização coletiva); e

Uma parte subjetiva e política, que tenta imprimir no valor final as marcas do benefício que o particular retira, de desincentivos delibe-radamente aplicados e, ainda, numa perspetiva social, da assunção do custo, em parte ou no todo, pelo Município.

Assim, considere-se a seguinte fórmula:T (€) = [(CD (€) + A (€) + EF (€) + FI (€) + CI (€)) + BAPD (€)] × [1 – CS (%)]

onde:T (€) representa o valor da taxa;CD (€) designa os custos diretos;A (€) considera as amortizações;EF (€) significa os encargos financeiros;FI (€) traduz os futuros investimentos;CI (€) abarca os custos indiretos;BAPD (€) indica um valor associado ao benefício auferido pelo

particular e ou a desincentivos; eCS (%) integra um fator ligado ao custo social que será suportado

pelo Município.

2.1 — Custos diretosNo cálculo do valor das taxas, a parcela reservada aos custos diretos

subdivide-se:CD (€) = MO (€) + MV (€) + BSA (€)

sendo:MO (€) a mão-de-obra empregue nos procedimentos inerentes à

taxa em questão;MV (€) o custo com máquinas e viaturas; eBSA (€) os bens e serviços adquiridos.

2.1.1 — Mão-de-obraO custo em que o Município incorre com cada trabalhador/dirigente/

eleito tem a seguinte fórmula:

MO/min (€) = MO/ano (€)TT/ano (min)

onde:MO/min (€) representa o custo com a mão-de-obra por minuto,

em euros, sendo diferenciado dependendo dos regimes considera-dos — trabalhadores, chefias, eleitos — e de cada carreira contemplada na função pública;

MO/ano (€) significa o custo da mão-de-obra por ano, em euros; eTT/ano (min) traduz o número total de minutos de trabalho efetivo

num ano.

Para o cálculo do tempo de trabalho anual em minutos, segue-se o seguinte procedimento:

TT/ano (min) = TT/ano (dias) × TT/dia (h) × 60 minem que:

TT/ano (dias) designa o total de dias de trabalho num ano. A distin-guir duas situações:

Para trabalhadores, dirigentes e eleitos a tempo inteiro, assumem-se 5 dias úteis por cada uma das 52 semanas de trabalho, subtraindo o número médio de dias de ausências (feriados no ano — 12 dias; o pe-

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ríodo de férias anual — 25 dias; e o tempo médio de faltas — 16 dias), ou seja:TT/ano (dias) = 5 dias × 52 semanas – (12 dias + 25 dias + 16 dias) = 207 dias

Para eleitos em regime de não permanência, contam-se as presenças por ano nas reuniões de câmara, realizando-se, em média, 52 reuniões por ano, subtraídas das ausências estimadas (4 reuniões), o que perfaz 48 reuniões;

TT/dia (h) considera 7 horas diárias de trabalho para trabalhadores, dirigentes e eleitos a tempo inteiro e 2,25 horas de duração média por reunião de câmara para eleitos em regime de não permanência.

Deste modo, resultam:

TT/ano (min) = { 86.940 minutos, se trabalhador/dirigente/eleito a tempo inteiro

6.480 minutos, se eleito em regime de não perma-nência

O modelo de cálculo do custo da mão-de-obra por ano é:MO/ano (€) = R/ano (€) + DR/ano (€) + SP/ano (€) +

+ SR/ano (€) + E/ano (€)sendo:

R/ano (€) a remuneração anual média auferida pelo trabalhador/di-rigente/eleito em causa. Para os trabalhadores da função pública, esta média foi calculada com base nas posições remuneratórias previstas para cada carreira e no tempo total de serviço estimado, assumindo que o trabalhador médio:

Inicia a sua vida profissional na função pública com 25 anos e na base da carreira;

Atinge a posição remuneratória seguinte a cada 5 anos (correspon-dendo a uma avaliação de “bom”);

Tem direito a 14 remunerações por ano;Permanece sempre na mesma carreira; eTermina a sua vida profissional na função pública com 40 anos de

serviço e 65 anos de idade.

Para dirigentes e eleitos a tempo inteiro, as 14 remunerações em cada ano são dependentes do vencimento fixado para o Presidente da República;

DR/ano (€) as despesas de representação atribuídas a eleitos a tempo inteiro e dirigentes ao longo de 12 meses;

SP/ano (€) o valor anual das senhas de presença recebido pelos eleitos em regime de não permanência pelas presenças nas reuniões de câmara (48 reuniões participadas, conforme cálculo de TT/ano (dias) para eleitos em regime de não permanência);

SR/ano (€) o somatório dos subsídios de refeição durante um ano, tendo em conta o número de ausências (207 dias de trabalho, conforme cálculo de TT/ano (dias) para trabalhadores, dirigentes e eleitos a tempo inteiro); e

E/ano (€) os encargos com vencimentos por conta do Município que se admitiu serem (em média entre Caixa Geral de Aposentações e Taxa Social Única) 15 por cento das remunerações [R/ano (€)].

2.1.2 — Máquinas e viaturasDe entre todo o parque automóvel municipal, apenas foi necessá-

rio encontrar o custo de uma viatura ligeira e o custo da máquina de limpeza de fossas.

Decidiu-se, no caso da viatura ligeira, adotar o valor expresso na alínea a) do n.º 4 da Portaria n.º 1553-D/2008, de 31 de dezembro, do Ministério das Finanças e da Administração Pública, que fixa o subsídio de transporte em automóvel próprio. O valor do custo por quilómetro não estará fora do intervalo de variação dos custos das viaturas ligeiras do Município.

Quanto à máquina que executa o serviço de limpeza de fossas, o seu custo quilométrico resulta da seguinte expressão:MV/km (€) = A/ano(€) + Cb/ano(€) + CM/ano(€) + MO/ano(€) + OMV/ano(€) + M/ano(€) + S/ano(€)

Km/ano

sendo:MV/km (€) o custo total, em euros, em que a máquina incorre por

cada quilómetro;A/ano (€) a amortização anual da máquina, em euros;Cb/ano (€) o combustível utilizado durante o ano, em euros;CM/ano (€) os serviços adquiridos com conservação e manutenção

da máquina, em euros;MOM/ano (€) a mão-de-obra utilizada na conservação da máquina,

em euros;

OMV/ano (€) o custo, em euros, com outras máquinas e viaturas em serviços para a máquina em causa;

M/ano (€) os custos em material e peças, em euros;P/ano (€) os custos relacionados com pneus, em euros;S/ano (€) o seguro anual da máquina, em euros; eKm/ano os quilómetros percorridos pela máquina durante o ano,

em euros.

Nas taxas que apresentam custos com máquinas e ou viaturas mas não têm como variável independente o número de quilómetros assume-se uma média das distâncias entre as instalações dos Paços do Município e o centro de cada sede de freguesia, ponderadas pela área de cada freguesia (8,678 quilómetros).

2.1.3 — Bens e serviços adquiridosOs custos diretos incluem, ainda, os bens e serviços adquiridos ao

exterior, como o material de escritório, os modelos gráficos, a manu-tenção do software e, ainda, os custos com eletricidade, água, teleco-municações e seguros.

O custo do material de escritório e os modelos gráficos foram calculados com base nos preços de aquisição.

A partir dos valores da manutenção do software atingiram-se, nuns ca-sos, valores por unidade de utilização (como é o caso de TAX — Guias de Receitas Gerais, onde o custo de manutenção é dividido pelo nú-mero médio de guias emitidas e pagas por ano; e, ainda, os casos de TAX — Licenças de Condução e SPO — Sistema de Processos de Obras, cujos custos foram repartidos pelos respetivos números médios de registos verificados durante um ano) e, nos restantes, valores por minuto de trabalho (dividindo-se o custo pelo número de minutos de trabalho anuais: (52 semanas × 5 dias úteis semanais — 12 feriadosfora de fins-de-semana) × 7 horas diárias de trabalho × 60 minutospor hora = 104.160 minutos de trabalho anuais)).

Quanto à fatura de eletricidade e aos seguros dos imóveis, partiu-se dos gastos anuais verificados nos edifícios Paços do Município e DMOUASU, seccionou-se por gabinete na proporção da área de cada um deles e, depois, por número de minutos de trabalho num ano e por funcionário. Para os restantes edifícios, os métodos de cálculo serão explicados em capítulo próprio.

Relativamente a telecomunicações, foi dividido o montante anual pelo número de funcionários potenciais utilizadores de telecomunicações.

2.2 — AmortizaçõesRecolheram-se as amortizações anuais de sete edifícios/equi-

pamentos: Paços do Município, DMOUASU, Piscinas Municipais de Benavente e Samora Correia, Albergue/Centro de estágio dos Camarinhais, Cineteatro de Benavente e Centro Cultural de Samora Correia.

Nos primeiros dois edifícios, os valores utilizados são os das amor-tizações por gabinete (numa base de proporcionalidade das áreas res-petivas) e, por sua vez, por minuto de cada funcionário.

De igual modo, reuniram-se as amortizações dos bens móveis cons-tantes de cada um dos edifícios/equipamentos, sendo nos Paços do Município e no DMOUASU repartidos por funcionário e, mais uma vez, por minuto.

Acerca dos restantes cinco edifícios, foram calculadas as amortiza-ções unitárias dependendo da unidade de cada taxa.

2.3 — Encargos financeirosNão existem, de momento, encargos financeiros relacionados com

Paços do Município e o edifício DMOUASU. Porém, relativamente às Piscinas Municipais, ao Cineteatro de Benavente e ao Centro Cultural de Samora Correia, determinaram-se juros de empréstimos bancários.

2.4 — Futuros investimentosApenas foram identificados custos de instalação de futuros investi-

mentos com interferência nos valores dos custos das taxas do Albergue/Centro de estágio dos Camarinhais, relacionados com as infraestruturas de saneamento da zona.

2.5 — Custos indiretosNaturalmente, para além dos custos direta e inequivocamente per-

tencentes aos serviços taxados em causa, encontram-se relacionados custos indiretos, sendo estes transversais a todas as taxas.

Nesta categoria de custos optou-se por reunir, apenas, os custos associados aos serviços/secções sediados no edifício dos Paços do

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Município que não se relacionem com o serviço direto aos munícipes. O seu valor resulta de:

CI (€) = MOI (€) + BSAI (€) + AI (€)representando:

CI (€) os custos indiretos totais apurados, em euros;MOI (€) a mão-de-obra empregue nos serviços indiretos, em euros;BSAI (€) os bens e serviços adquiridos para funcionamento dos

serviços indiretos, em euros; eAI (€) as amortizações do imobilizado móvel e imóvel pertencente

aos serviços indiretos, em euros.

Embora o montante de custos indiretos esteja aquém da realidade, esta traduz indubitavelmente uma parte do seu verdadeiro valor.

A fórmula da percentagem de custos indiretos é a seguinte:

CI (%) = CI (€) CT (€)

em que:CI (%) representa a percentagem de custos indiretos totais nos custos

totais;CI (€) corresponde ao valor, em euros, dos custos indiretos totais

verificados; eCT (€) diz respeito ao valor, em euros, dos custos totais, isto é, toda

a classe 6 do POCAL.

Por sua vez, os custos indiretos pertencentes a cada taxa calculam-se da seguinte forma:CI/taxa (€) = [(CD/taxa (€) + A/taxa (€) + EF/taxa (€) + FI/taxa (€)] × CI (%)

onde:CI/taxa (€) respeita ao valor, em euros, dos custos indiretos para a

taxa em análise;CD/taxa (€), A/taxa (€), EF/taxa (€) e FI/taxa (€) revelam os valores,

em euros, dos custos diretos, amortizações, encargos financeiros e futuros investimentos específicos da taxa considerada; e

CI (%) representa a percentagem de custos indiretos totais nos custos totais.

2.6 — Benefício auferido pelo particular e ou desincentivoEste item consiste num valor que influencia a taxa, no sentido de:Captar as eventuais vantagens para o particular que advêm da reali-

zação da atividade em questão — benefício auferido pelo particular —; e ou

Onerar a mesma, de modo a restringir e o seu acesso e ou a dissuadir o requerente — desincentivo.

De um modo geral, os valores que esta variável toma serão sempre arbitrariamente definidos, uma vez ser difícil (ou mesmo impossível) encontrar dados que permitam o seu cômputo, sendo, portanto, uma decisão política.

Note-se, contudo, que, apesar da subjetividade destes valores, ten-tou-se incutir-lhes alguma relatividade entre eles, de maneira a que se onere mais quem tem benefícios maiores e ou quem incorra em pretensões mais prejudiciais para o Município e seus munícipes.

2.7 — Custo social suportado pelo MunicípioPor vezes, pode ser do entendimento do decisor que o custo atingido

para determinada taxa seja demasiado elevado, de um ponto de vista social. Neste caso, é aplicado um fator que remete o seu valor para níveis mais aceitáveis e incentivadores para o utente, sendo assumido pelo Município uma parte ou a totalidade do seu custo.

Este parâmetro varia entre os 0 % e os 100 %. Quanto maior for ele, maior o grau de participação do Município e menor a taxa.

3 — Valores das taxas em detalheSeguidamente serão apresentados, por capítulos e por quadros, os

cálculos detalhados dos valores em análise, tanto do anexo I — Tabela geral de taxas do Município de Benavente, como do anexo II — Tabela das taxas no âmbito do regime jurídico da urbanização e edificação e legislação específica relacionada.

ANEXO I

Tabela geral de taxas do Município de Benavente

CAPÍTULO I

Administração geralOs valores finais das taxas abrangidas nas secções I, II, III e VI deste

capítulo foram calculados com base nos seus custos processuais, sa-lientando-se o facto de que o n.º 9 do artigo 1.º da secção I e a secção III incluem, ainda, custos operacionais devidos pelos serviços técnicos prestados.

As taxas relativas a fornecimentos de coleções de cópias ou outras reproduções de processos de empreitadas e fornecimentos ou outros (n.o 7 do artigo 1.º da secção I) foram acrescidas de um montante desincentivador, com o objetivo de incitar ao recurso à plataforma eletrónica.

No que concerne a queimadas (secção VI), optou-se que o Mu-nicípio deverá assumir 95 % do custo processual, pretendendo-se evitar queimadas ilegais não supervisionadas pelas entidades com-petentes.

Relativamente à secção IV, a Portaria n.º 1334-D/2010, de 31 de dezembro, estabelece as regras de cálculo das respetivas taxas, que consistem basicamente em que os seus custos não ultrapassem os valores fixados no diploma mencionado, conduzindo a custos sociais suportados pelo Município superiores a zero.

O n.º 2 do artigo 1.º da secção I, a secção V e a secção VII foram eliminados.

Designação Custos diretos

Amortizações(€)

Encargos financeiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindiretos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo social suportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)

Valortaxa 2013

(€)Secção Artigo Número Mão-de-obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviços adquiridos

(€)

I 1.º 1 9,24 0,00 3,27 0,12 0,00 0,00 0,92 13,55 13,55 14,413.a) 2,88 0,00 2,87 0,05 0,00 0,00 0,42 6,22 6,22 6,623.b) 0,00 0,00 0,02 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02 0,02 0,024.a) 5,36 0,00 2,91 0,08 0,00 0,00 0,61 8,96 8,96 9,524.b) 0,90 0,00 0,05 0,01 0,00 0,00 0,07 1,03 1,03 1,095.a) 2,88 0,00 2,73 0,05 0,00 0,00 0,41 6,07 6,07 6,455.b) 0,00 0,00 0,02 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02 0,02 0,026.a) 0,80 0,00 0,34 0,03 0,00 0,00 0,09 1,26 1,26 1,346.b) 0,00 0,00 0,02 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02 0,02 0,027.a) 5,73 0,00 6,82 0,22 0,00 0,00 0,93 13,70 50,00 63,70 67,727.b) 0,00 0,00 0,02 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02 0,50 0,52 0,55

8 5,36 0,00 3,08 0,08 0,00 0,00 0,62 9,14 9,14 9,729 142,77 0,00 6,68 2,37 0,00 0,00 11,04 162,86 162,86 173,13

II 2.º 1 0,69 0,00 0,05 0,01 0,00 0,00 0,06 0,81 0,812 8,92 0,00 1,41 0,36 0,00 0,00 0,87 11,56 11,56

III 3.º 1 56,94 3,47 4,13 1,12 0,00 0,00 4,77 70,43 70,43 74,882 68,06 3,47 5,15 0,15 0,00 0,00 5,58 82,41 82,41 87,61

Page 131: 30109 · 2018. 3. 29. · Diário da República, 2.ª série — N.º 105 — 31 de Maio de 2010 30109 Vogais efectivos: Eng. Maria José Afonso Amaro, Chefe da Divisão de Obras

35930 Diário da República, 2.ª série — N.º 244 — 17 de dezembro de 2013

Designação Custos diretos

Amortizações(€)

Encargos financeiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindiretos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo social suportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)

Valortaxa 2013

(€)Secção Artigo Número Mão-de-obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviços adquiridos

(€)

IV 4.º 1 6,57 0,00 0,47 0,09 0,00 0,00 0,52 7,65 1,95 % 7,50 7,502 6,57 0,00 0,47 0,09 0,00 0,00 0,52 7,65 34,64 % 5,00 5,003 6,57 0,00 0,47 0,09 0,00 0,00 0,52 7,65 50,98 % 3,75 3,754 7,50 7,505 5,00 5,006 3,75 3,75

VI 6.º 18,87 0,00 5,07 0,14 0,00 0,00 1,75 25,83 95,00 % 1,29 1,37

CAPÍTULO IIOcupação do espaço público

As taxas correspondentes às referências (a) abarcam os respetivos custos processuais e operacionais (pelos pareceres técnicos realizados) e são complementadas pelas referenciadas com (b), que correspondem a parcelas variáveis, dependentes da superfície e ou da duração no tempo de ocupação solicitados pelo requerente, e que são devidas pela utilização de um espaço público com benefício para o particular. O desincentivo também está presente com o intuito da racionalização da proliferação destas ocupações.

O artigo 8.º deste capítulo foi eliminado.

Designação Custos diretos

Amortizações(€)

Encargos financeiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindiretos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo social suportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)

Valortaxa 2013

(€)Secção Artigo Número Mão-de-obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviços adquiridos

(€)

I 9.º 1 1,20 0,00 0,34 0,02 0,00 0,00 0,13 1,67 1,67 (a)1.a).i) 0,40 0,40 (b)1.a).ii) 3,00 3,00 (b)1.b).i) 1,50 1,50 (b)1.b).ii) 16,00 16,00 (b)1.b).iii) 1,50 1,50 (b)1.b).iv) 16,00 16,00 (b)1.c).i) 5,00 5,00 (b)1.c).ii) 45,00 45,00 (b)1.d).i) 0,50 0,50 (b)1.d).ii) 2,50 2,50 (b)1.d).iii) 7,50 7,50 (b)1.d).iv) 50,00 50,00 (b)1.e).i) 9,00 9,00 (b)1.e).ii) 100,00 100,00 (b)1.f).i) 0,25 0,25 (b)1.f).ii) 0,50 0,50 (b)1.f).iii) 1,00 1,00 (b)1.f).iv) 5,00 5,00 (b)1.g).i) 1,00 1,00 (b)1.g).ii) 3,00 3,00 (b)1.g).iii) 6,00 6,00 (b)1.g).iv) 60,00 60,00 (b)

2 23,14 2,08 0,56 0,03 0,00 0,00 2,09 27,90 27,90 (a)2.a).i) 0,40 0,40 (b)2.a).ii) 3,00 3,00 (b)2.b).i) 1,50 1,50 (b)2.b).ii) 16,00 16,00 (b)2.b).iii) 1,50 1,50 (b)2.b).iv) 16,00 16,00 (b)2.c).i) 5,00 5,00 (b)2.c).ii) 45,00 45,00 (b)2.d).i) 0,50 0,50 (b)2.d).ii) 2,50 2,50 (b)2.d).iii) 7,50 7,50 (b)2.d).iv) 50,00 50,00 (b)2.e).i) 9,00 9,00 (b)2.e).ii) 100,00 100,00 (b)2.f).i) 0,25 0,25 (b)2.f).ii) 0,50 0,50 (b)2.f).iii) 1,00 1,00 (b)2.f).iv) 5,00 5,00 (b)2.g).i) 1,00 1,00 (b)2.g).ii) 3,00 3,00 (b)2.g).iii) 6,00 6,00 (b)2.g).iv) 60,00 60,00 (b)

Page 132: 30109 · 2018. 3. 29. · Diário da República, 2.ª série — N.º 105 — 31 de Maio de 2010 30109 Vogais efectivos: Eng. Maria José Afonso Amaro, Chefe da Divisão de Obras

Diário da República, 2.ª série — N.º 244 — 17 de dezembro de 2013 35931

Designação Custos diretos

Amortizações(€)

Encargos financeiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindiretos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo social suportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)

Valortaxa 2013

(€)Secção Artigo Número Mão-de-obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviços adquiridos

(€)

3.1 28,70 2,08 1,78 0,35 0,00 0,00 2,67 35,59 35,59 (a)3.1.a).i) 0,40 0,40 (b)3.1.a).ii) 3,00 3,00 (b)3.1.b).i) 1,50 1,50 (b)3.1.b).ii) 16,00 16,00 (b)3.1.b).iii) 1,50 1,50 (b)3.1.b).iv) 16,00 16,00 (b)3.1.c).i) 5,00 5,00 (b)3.1.c).ii) 45,00 45,00 (b)3.1.d).i) 0,50 0,50 (b)3.1.d).ii) 2,50 2,50 (b)3.1.d).iii) 7,50 7,50 (b)3.1.d).iv) 50,00 50,00 (b)3.1.e).i) 9,00 9,00 (b)3.1.e).ii) 100,00 100,00 (b)3.1.f).i) 0,25 0,25 (b)3.1.f).ii) 0,50 0,50 (b)3.1.f).iii) 1,00 1,00 (b)3.1.f).iv) 5,00 5,00 (b)3.1.g).i) 1,00 1,00 (b)3.1.g).ii) 3,00 3,00 (b)3.1.g).iii) 6,00 6,00 (b)3.1.g).iv) 60,00 60,00 (b)

3.2 16,21 0,00 1,51 0,34 0,00 0,00 1,46 19,52 19,52 (a)3.2.a).i) 0,40 0,40 (b)3.2.a).ii) 3,00 3,00 (b)3.2.b).i) 1,50 1,50 (b)3.2.b).ii) 16,00 16,00 (b)3.2.b).iii) 1,50 1,50 (b)3.2.b).iv) 16,00 16,00 (b)3.2.c).i) 5,00 5,00 (b)3.2.c).ii) 45,00 45,00 (b)3.2.d).i) 0,50 0,50 (b)3.2.d).ii) 2,50 2,50 (b)3.2.d).iii) 7,50 7,50 (b)3.2.d).iv) 50,00 50,00 (b)3.2.e).i) 9,00 9,00 (b)3.2.e).ii) 100,00 100,00 (b)3.2.f).i) 0,25 0,25 (b)3.2.f).ii) 0,50 0,50 (b)3.2.f).iii) 1,00 1,00 (b)3.2.f).iv) 5,00 5,00 (b)3.2.g).i) 1,00 1,00 (b)3.2.g).ii) 3,00 3,00 (b)3.2.g).iii) 6,00 6,00 (b)3.2.g).iv) 60,00 60,00 (b)

3.3 2,01 0,00 0,12 0,02 0,00 0,00 0,17 2,33 2,33 (a)

II 10.º 1.a) 64,20 3,47 5,56 0,17 0,00 0,00 5,34 78,74 78,74 83,70 (a)1.b) 10,00 10,00 10,63 (b)1.c) 5,00 5,00 5,32 (b)

CAPÍTULO IIILicenciamento dos veículos afetos aos transportes públicos de aluguer em veículos automóveis ligeiros

de passageiros (táxi) e bloqueamento, remoção e depósito de veículosA secção II, para além dos custos processuais, ainda incorre em custos operacionais, especialmente nos n.os 1, 2, 4, 5 e 6 do artigo 12.º, que são

devidos à inspeção dos veículos pelos serviços. Os valores da secção III encontram-se previstos na Portaria n.º 1334-F/2010, de 31 de dezembro (que atualiza os valores da anterior Portaria n.º 1424/2001, de 13 de dezembro).

Os n.os 2 e 13 do artigo 12.º da secção II veem 40 % das respetivas taxas serem suportadas pelo Município, de modo a beneficiar e facilitar o licenciamento e a substituição de veículos a pessoas com mobilidade reduzida.

O artigo 11.º deste capítulo foi eliminado.

Designação Custos diretos

Amortizações(€)

Encargos financeiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindiretos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo social suportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)

Valortaxa 2013

(€)Secção Artigo Número Mão-de-obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviços adquiridos

(€)

II 12.º 1 35,89 0,00 6,65 0,12 0,00 0,00 3,10 45,76 45,76 48,652 35,89 0,00 6,65 0,12 0,00 0,00 3,10 45,76 40,00% 27,46 29,19

Page 133: 30109 · 2018. 3. 29. · Diário da República, 2.ª série — N.º 105 — 31 de Maio de 2010 30109 Vogais efectivos: Eng. Maria José Afonso Amaro, Chefe da Divisão de Obras

35932 Diário da República, 2.ª série — N.º 244 — 17 de dezembro de 2013

Designação Custos diretos

Amortizações(€)

Encargos financeiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindiretos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo social suportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)

Valortaxa 2013

(€)Secção Artigo Número Mão-de-obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviços adquiridos

(€)

3 1,80 0,00 2,66 0,01 0,00 0,00 0,33 4,80 4,80 5,114 35,89 0,00 6,65 0,12 0,00 0,00 3,10 45,76 45,76 48,655 35,89 0,00 6,65 0,12 0,00 0,00 3,10 45,76 45,76 48,656 35,89 0,00 6,65 0,12 0,00 0,00 3,10 45,76 45,76 48,657 7,51 0,00 6,25 0,04 0,00 0,00 1,00 14,80 14,80 15,748 7,51 0,00 2,77 0,04 0,00 0,00 0,75 11,07 11,07 11,769 7,51 0,00 6,25 0,04 0,00 0,00 1,00 14,80 14,80 15,7410 7,51 0,00 6,25 0,04 0,00 0,00 1,00 14,80 14,80 15,7411 7,51 0,00 2,92 0,04 0,00 0,00 0,76 11,23 11,23 11,95

12.a) 7,51 0,00 2,82 0,04 0,00 0,00 0,75 11,12 11,12 11,8212.b) 0,00 0,00 0,02 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02 0,02 0,02

13 40,00% 60,00 % dos n.os 4,

5 e 6

60,00 % dos n.os 4,

5 e 6

III 13.º 1 30,002 60,003 120,00

4.a) 30,004.b) 45,004.c) 1,505.a) 75,005.b) 90,005.c) 2,006.a) 150,006.b) 180,006.c) 3,007.a) 7,507.b) 15,007.c) 30,00

CAPÍTULO IV

Grafitos, afixações, picotagem e outras formas de alteração, ainda que temporária, das característicasoriginais das superfícies exteriores de edifícios, pavimentos, passeios e outras infraestruturas e PublicidadeAs taxas correspondentes às referências (a) abarcam os respetivos custos processuais e operacionais (pareceres técnicos realizados) e são

complementadas pelas referenciadas com (b), que correspondem a parcelas variáveis, dependentes da superfície e ou da duração no tempo das atividades requeridas, e que são devidas pela utilização de um espaço público com benefício particular.

No artigo 15.º foram aplicadas reduções aos valores finais das taxas referenciadas com (a) (com exceção do n.º 7) através da participação do Município nos custos, por forma a revitalizar a atividade económica do pequeno comércio tradicional local, constituído maioritariamente por microempresas.

Designação Custos diretos

Amortizações(€)

Encargos financeiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindiretos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo social suportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2013

(€)Artigo Número Mão-de-obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviços adquiridos

(€)

14.º a) 28,70 2,08 1,78 0,35 0,00 0,00 2,67 35,59 35,59 (a)b) 5,00 5,00 (b)c) 5,00 5,00 (b)

15.º 1.1.a) 28,70 2,08 1,78 0,35 0,00 0,00 2,67 35,59 70,00 % 10,68 (a)1.1.b) 16,21 0,00 1,51 0,34 0,00 0,00 1,46 19,52 70,00 % 5,86 (a)1.1.c) 15,00 15,00 (b)1.1.d) 40,00 40,00 (b)1.1.e) 150,00 150,00 (b)1.2.a) 28,70 2,08 1,78 0,35 0,00 0,00 2,67 35,59 70,00 % 10,68 (a)1.2.b) 16,21 0,00 1,51 0,34 0,00 0,00 1,46 19,52 70,00 % 5,86 (a)1.2.c) 3,00 3,00 (b)1.2.d) 15,00 15,00 (b)1.2.e) 40,00 40,00 (b)2.1.a) 16,71 0,00 1,78 0,35 0,00 0,00 1,53 20,37 70,00 % 6,11 (a)2.1.b) 16,21 0,00 1,51 0,34 0,00 0,00 1,46 19,52 70,00 % 5,86 (a)2.1.c) 5,00 5,00 (b)2.1.d) 25,00 25,00 (b)2.1.e) 75,00 75,00 (b)3.1.a) 28,70 2,08 1,78 0,35 0,00 0,00 2,67 35,59 70,00 % 10,68 (a)3.1.b) 16,21 0,00 1,51 0,34 0,00 0,00 1,46 19,52 70,00 % 5,86 (a)3.1.c) 1,00 1,00 (b)

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Diário da República, 2.ª série — N.º 244 — 17 de dezembro de 2013 35933

Designação Custos diretos

Amortizações(€)

Encargos financeiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindiretos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo social suportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2013

(€)Artigo Número Mão-de-obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviços adquiridos

(€)

3.1.d) 7,00 7,00 (b)4.1.a) 28,70 2,08 1,78 0,35 0,00 0,00 2,67 35,59 70,00 % 10,68 (a)4.1.b) 16,21 0,00 1,51 0,34 0,00 0,00 1,46 19,52 70,00 % 5,86 (a)4.1.c) 5,00 5,00 (b)4.1.d) 20,00 20,00 (b)4.1.e) 50,00 50,00 (b)4.2.a) 28,70 2,08 1,78 0,35 0,00 0,00 2,67 35,59 70,00 % 10,68 (a)4.2.b) 16,21 0,00 1,51 0,34 0,00 0,00 1,46 19,52 70,00 % 5,86 (a)4.2.c) 8,00 8,00 (b)4.2.d) 25,00 25,00 (b)4.2.e) 40,00 40,00 (b)4.3.a) 28,70 2,08 1,78 0,35 0,00 0,00 2,67 35,59 70,00 % 10,68 (a)4.3.b) 16,21 0,00 1,51 0,34 0,00 0,00 1,46 19,52 70,00 % 5,86 (a)4.3.c) 15,00 15,00 (b)4.3.d) 150,00 150,00 (b)5.1.a) 28,70 2,08 1,78 0,35 0,00 0,00 2,67 35,59 70,00 % 10,68 (a)5.1.b) 16,21 0,00 1,51 0,34 0,00 0,00 1,46 19,52 70,00 % 5,86 (a)5.1.c) 4,00 4,00 (b)5.2.a) 28,70 2,08 1,78 0,35 0,00 0,00 2,67 35,59 70,00 % 10,68 (a)5.2.b) 16,21 0,00 1,51 0,34 0,00 0,00 1,46 19,52 70,00 % 5,86 (a)5.2.c) 2,00 2,00 (b)5.2.d) 18,00 18,00 (b)6.1.a) 28,70 2,08 1,78 0,35 0,00 0,00 2,67 35,59 70,00 % 10,68 (a)6.1.b) 16,21 0,00 1,51 0,34 0,00 0,00 1,46 19,52 70,00 % 5,86 (a)6.1.c) 1,00 1,00 (b)6.1.d) 2,50 2,50 (b)6.1.e) 5,00 5,00 (b)6.1.f) 30,00 30,00 (b)6.2.a) 28,70 2,08 1,78 0,35 0,00 0,00 2,67 35,59 70,00 % 10,68 (a)6.2.b) 16,21 0,00 1,51 0,34 0,00 0,00 1,46 19,52 70,00 % 5,86 (a)

6.2.c.1) 2,00 2,00 (b)6.2.c.2) 15,00 15,00 (b)6.2.d.1) 2,40 2,40 (b)6.2.d.2) 18,00 18,00 (b)6.3.a) 16,71 0,00 1,78 0,35 0,00 0,00 1,53 20,37 70,00 % 6,11 (a)6.3.b) 16,21 0,00 1,51 0,34 0,00 0,00 1,46 19,52 70,00 % 5,86 (a)6.3.c) 0,30 0,30 (b)6.3.d) 0,60 0,60 (b)6.4.a) 16,71 0,00 1,78 0,35 0,00 0,00 1,53 20,37 70,00 % 6,11 (a)6.4.b) 16,21 0,00 1,51 0,34 0,00 0,00 1,46 19,52 70,00 % 5,86 (a)6.4.c) 10,00 10,00 (b)6.5.a) 28,70 2,08 1,78 0,35 0,00 0,00 2,67 35,59 70,00 % 10,68 (a)6.5.b) 16,21 0,00 1,51 0,34 0,00 0,00 1,46 19,52 70,00 % 5,86 (a)6.5.c) 3,00 3,00 (b)6.5.d) 10,00 10,00 (b)6.5.e) 15,00 15,00 (b)

7 2,01 0,00 0,12 0,02 0,00 0,00 0,17 2,33 2,33 (a)

CAPÍTULO V

AmbienteO n.º 1 do artigo 16.º apresenta uma taxa onde os custos processuais

estão expressos no seu n.º 1.1 e cujos custos operacionais integram os n.os 1.2 e 1.3 (custos diretamente relacionados com a operação de limpeza de fossas e coletores). Decidiu o Município dever suportar 100 % do custo por quilómetro percorrido pela máquina e 50 % do custo de cada hora (ou fração) do serviço a pessoas singulares, uma vez que o acesso dos munícipes ao saneamento básico consta das suas atribuições. No que respeita ao n.º 2 do mesmo artigo, as taxas expres-

sas nos n.os 2.1 e 2.2 derivam respetivamente dos custos processuais e operacionais envolvidos.

Relativamente ao artigo 17.º, decorrem todas as suas taxas dos custos processuais, sendo as alíneas b) dos n.os 1, 2 e 3 desincentivos a emissões de ruído demasiadamente demoradas.

No artigo 18.º, enquanto que na alínea a) vêm retratados os custos incorridos com o processo (custos administrativos), a alínea b) compre-ende os custos tidos no armazenamento do cadáver e na sua recolha e destruição por empresa especializada, sendo estes dependentes do peso do animal. O Município irá suportar 39,59 % do custo associado à taxa da alínea b) do artigo 18.º de modo a fomentar a entrega do cadáver de animal com vista à defesa da saúde pública.

Designação Custos diretos

Amortizações(€)

Encargos financeiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindiretos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo social suportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)

Valortaxa 2013

(€)Artigo Número Mão-de-obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviços adquiridos

(€)

16.º 1 2,07 0,00 0,65 0,02 0,00 0,00 0,20 2,94 2,94 3,122 0,00 1,12 0,00 0,00 0,00 0,00 0,08 1,20 100,00 % gratuito gratuito

3.a) 15,60 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,13 16,73 50,00 % 8,37 8,903.b) 15,60 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,13 16,73 16,73 17,792.1 25,17 2,08 0,63 0,29 0,00 0,00 2,28 30,45 30,45

Page 135: 30109 · 2018. 3. 29. · Diário da República, 2.ª série — N.º 105 — 31 de Maio de 2010 30109 Vogais efectivos: Eng. Maria José Afonso Amaro, Chefe da Divisão de Obras

35934 Diário da República, 2.ª série — N.º 244 — 17 de dezembro de 2013

Designação Custos diretos

Amortizações(€)

Encargos financeiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindiretos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo social suportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)

Valortaxa 2013

(€)Artigo Número Mão-de-obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviços adquiridos

(€)

2.2 6,35 0,00 180,00 0,00 0,00 0,00 15,10 201,45 201,452.2.a) 6,14 7,78 17,17 0,00 0,00 0,00 2,52 33,61 33,61

17.º 1.a) 68,01 0,00 5,03 0,64 0,00 0,00 5,36 79,04 79,04 84,032.b) 5,00 5,00 5,322.a) 17,36 0,00 4,28 0,12 0,00 0,00 1,58 23,34 23,34 24,812.b) 5,00 5,00 5,323.a) 17,36 0,00 4,28 0,12 0,00 0,00 1,58 23,34 23,34 24,813.b) 5,00 5,00 5,32

18.º a) 4,92 0,00 3,01 0,37 0,00 0,00 0,60 8,90 8,90 9,46b) 0,00 0,00 10,80 0,00 0,00 0,00 0,78 11,58 39,59 % 7,00 7,44

CAPÍTULO VIRecursos geológicos

As taxas decorrentes deste capítulo, nos termos do Decreto-Lei n.º 270/2001, de 6 de outubro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 340/2007, de 12 de outubro, decorrem de valores fixados pela Portaria n.º 1083/2008, de 24 de setembro.

Designação Custos diretos

Amortizações(€)

Encargos financeiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindiretos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo social suportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)

Valortaxa 2013

(€)Artigo Número Mão-de-obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviços adquiridos

(€)

19.º 2.a) 0,02 0,022.b.1) 512,50 512,502.b.2) 256,25 256,252.c) 0,02 0,022.d) 0,02 0,022.e) 0,02 0,02

2.e.1) 205,00 205,002.e.2) 102,50 102,502.f) 512,50 512,502.g) 0,005 0,0052.h) 512,50 512,502.i) 0,03 0,032.j) 0,02 0,022.l) 0,02 0,022.m) 0,01 0,012.n) 512,50 512,502.o) 512,50 512,502.p) 0,03 0,032.q) 512,50 512,502.r) 205,00 205,002.s) 25 % da taxa

prevista na alínea i) supra,

mínimode € 256,25

25 % da taxa prevista na

alínea i) supra, mínimo

de € 256,252.t) 256,25 256,252.u) 102,5 102,52.v) 153,75 153,752.x) 256,25 256,25

CAPÍTULO VIIRevestimento vegetal

O presente capítulo introduz taxas que refletem os seus custos processuais. Porém, na maioria delas, e sobretudo nas licenças, há a preocupação de se estabelecerem desincentivos com a finalidade de retrair a destruição do revestimento vegetal, a substituição da vegetação existente por árvores nocivas para os solos e, de uma maneira geral, conduzir à preservação do meio ambiente florestal.

Designação Custos diretos

Amortizações(€)

Encargos financeiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindiretos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo social suportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)

Valortaxa 2013

(€)Artigo Número Mão-de-obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviços adquiridos

(€)

20.º 1.1 62,96 0,00 2,14 0,15 0,00 0,00 4,74 69,99 69,99 74,411.2 2,88 0,00 2,85 0,05 0,00 0,00 0,42 6,20 43,80 50,00 53,15

Page 136: 30109 · 2018. 3. 29. · Diário da República, 2.ª série — N.º 105 — 31 de Maio de 2010 30109 Vogais efectivos: Eng. Maria José Afonso Amaro, Chefe da Divisão de Obras

Diário da República, 2.ª série — N.º 244 — 17 de dezembro de 2013 35935

Designação Custos diretos

Amortizações(€)

Encargos financeiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindiretos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo social suportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)

Valortaxa 2013

(€)Artigo Número Mão-de-obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviços adquiridos

(€)

2.1 62,96 0,00 2,14 0,14 0,00 0,00 4,74 69,98 69,98 74,402.2.a.1) 2,88 0,00 2,85 0,05 0,00 0,00 0,42 6,20 43,80 50,00 53,15

2.2.a.2.1) 75,00 75,00 79,742.2.a.2.2) 100,00 100,00 106,322.2.a.2.3) 150,00 150,00 159,472.2.b.1) 2,88 0,00 2,85 0,05 0,00 0,00 0,42 6,20 6,20 6,602.2.b.2) 50,00 50,00 53,152.2.c.1) 2,88 0,00 2,85 0,05 0,00 0,00 0,42 6,20 6,20 6,602.2.c.2) 50,00 50,00 53,152.2.d.1) 2,88 0,00 2,85 0,05 0,00 0,00 0,42 6,20 43,80 50,00 53,152.2.d.2) 50,00 50,00 53,15

3 65,30 0,00 4,84 0,17 0,00 0,00 5,11 75,42 75,42 80,19

CAPÍTULO VIII

Licenciamento de atividades diversas previstas no Decreto-Lei n.º 264/2002, de 25 de novembro,e no Decreto-Lei n.º 310/2002, de 18 de dezembro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 204/2012, de 29 de agostoTodas as taxas incluídas neste capítulo decorrem dos seus custos processuais, com exceção da alínea b) do artigo 24.º, que corresponde a uma

parcela variável da taxa da alínea a) do mesmo artigo, dependente da duração no tempo da atividade requerida. Esta taxa variável atua como desincentivo à prática prolongada de acampamentos ocasionais.

As taxas constantes dos artigos 25.º, 27.º e 29.º do presente capítulo foram eliminadas.

Designação Custos diretos

Amortizações(€)

Encargos financeiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindiretos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo social suportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)

Valortaxa 2013

(€)Artigo Número Mão-de-obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviços adquiridos

(€)

21.º 1 5,07 0,00 3,80 0,07 0,00 0,00 0,65 9,59 9,59 10,192 4,17 0,00 0,88 0,05 0,00 0,00 0,37 5,47 5,47 5,81

22.º 1 17,97 0,00 4,32 0,12 0,00 0,00 1,63 24,04 24,04 25,562 5,00 0,00 3,63 0,07 0,00 0,00 0,63 9,33 9,33 9,933 5,07 0,00 3,50 0,07 0,00 0,00 0,63 9,27 9,27 9,854 2,00 0,00 1,45 0,03 0,00 0,00 0,28 3,76 3,76

23.º 1 17,97 0,00 4,29 0,12 0,00 0,00 1,63 24,01 24,01 25,532 5,07 0,00 3,47 0,07 0,00 0,00 0,63 9,24 9,24 9,82

24.º a) 17,97 0,00 4,52 0,12 0,00 0,00 1,64 24,25 24,25 25,78b) 5,00 5,00 5,32

26.º 1 12,31 0,00 5,20 0,11 0,00 0,00 1,28 18,90 18,90 20,102 11,41 0,00 4,83 0,10 0,00 0,00 1,19 17,53 17,53 18,653 11,41 0,00 4,83 0,10 0,00 0,00 1,19 17,53 17,53 18,65

28.º 18,87 0,00 5,07 0,14 0,00 0,00 1,75 25,83 25,83 27,46

CAPÍTULO IX

Taxas devidas pela utilização de equipamentos municipais

Este capítulo apresenta taxas cujos seus valores são justificados pelos custos operacionais implicados no funcionamento, manutenção, conservação e demais encargos dos equipamentos em causa.

A secção I, que respeita às piscinas municipais de Benavente e Samora Correia, inclui no n.º 1 do artigo 30.º taxas que exprimem custos diários por utilizador, enquanto que nos n.os 2, 3 e 4 do mesmo artigo os custos por utente são mensais. Por sua vez, os custos apu-rados nos artigos 31.º e 32.º são numa base horária.

Para o cômputo destes custos unitários, e atendendo ao horário de funcionamento praticado, regista-se uma média de 10,27 horas de funcionamento diárias, equivalendo a 3.585 horas anuais. Quanto à

lotação, cada complexo comporta 100 utentes em simultâneo. No que toca a mensalidades (2.b), 2.c), 3.b) e 4.b) do artigo 30.º), estas foram calculadas com base nas frequências médias dos utentes de utilização regular, que resultam em 9,75 idas mensais.

Saliente-se, ainda, que nas taxas incluídas nos n.os 3 e 4 do ar-tigo 30.º — utilização regular familiar — os cálculos foram feitos, respetivamente, para 4 e 6 pessoas de agregado familiar.

A taxa prevista no artigo 32.º foi calculada para um universo de 20 alunos (uma turma).

No artigo 30.º, as alíneas a) dos n.os 2, 3 e 4 respeitam aos cartões de utente em utilizações regulares e representam valores que pretendem garantir uma fidelização anual.

Uma vez serem bastante onerosos os custos pela utilização das pis-cinas, o Município assume grande parte dos mesmos como incentivo à prática do desporto, havendo maior favorecimento dos utentes mais novos e dos idosos.

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35936 Diário da República, 2.ª série — N.º 244 — 17 de dezembro de 2013

Quanto à utilização do albergue/centro de estágio dos Camarinhais (secção II), os custos foram calculados numa base diária e por unidade de lotação.

O equipamento é composto por dois quartos duplos (com WC priva-tivo), somando 4 unidades de lotação, e dois quartos múltiplos (com um WC comum, cada um), totalizando 92 unidades de lotação. Atendendo às áreas destas divisões, apurou-se que um ocupante de quarto duplo detém 2,613 % do espaço total, enquanto um utilizador de quarto múlti-plo preenche 0,9733 %. Em média, registaram-se, ainda, 285 ocupações diárias num ano.

Pelos mesmos motivos da secção I, também parte dos custos do albergue/centro de estágio são suportados pelo Município, uma vez estas instalações fazerem parte integrante do complexo desportivo dos Camarinhais.

A secção III relaciona-se com a utilização das instalações do Cinete-atro de Benavente e do Centro Cultural de Samora Correia e introduz taxas numa base diária.

Visto se ter optado pela fixação de taxas iguais para o Cineteatro de Benavente e para o Centro Cultural de Samora Correia, os custos totais das duas instalações são somados e, posteriormente, divididos por dois, encontrando-se a média.

Foram, também, aplicados incentivos à utilização de cada um dos equipamentos, tendo como finalidade (ainda que indiretamente) facilitar o acesso dos munícipes à cultura e ao entretenimento.

Por último, a secção IV, relativa aos pavilhões gimnodespor-tivos, apresenta uma taxa resultante dos custos totais anuais por equipamento divididos pelo número de horas anuais de funcio-namento.

O Município suportará 81,32 % deste custo, mais uma vez como forma de incentivar a formação desportiva das crianças e jovens, dando cumprimento às atribuições do Município nos domínios do desporto e da educação.

Designação Custos diretos

Amortizações(€)

Encargos financeiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindiretos

(€)Total custos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo social suportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)

Valortaxa 2013

(€)Secção Artigo Número Mão-de-obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviços adquiridos

(€)

I 30.º 1.a) 12,67 0,00 3,19 0,91 0,14 0,00 1,23 18,14 88,95 % 2,00 2,121.b) 12,67 0,00 3,19 0,91 0,14 0,00 1,23 18,14 91,75 % 1,50 1,591.c) 12,67 0,00 3,19 0,91 0,14 0,00 1,23 18,14 100,00 % gratuito gratuito2.a) 10,00 10,632.b) 123,51 0,00 31,10 8,84 1,35 0,00 11,98 176,78 89,25 % 19,00 20,202.c) 123,51 0,00 31,10 8,84 1,35 0,00 11,98 176,78 91,94 % 14,25 15,153.a) 25,00 26,583.b) 494,06 0,00 124,39 35,36 5,40 0,00 47,92 707,13 93,50 % 46,00 48,914.a) 35,00 37,214.b) 741,09 0,00 186,59 53,04 8,10 0,00 71,88 1 060,70 93,78 % 66,00 70,17

31.º 1.a) 7,24 0,00 1,24 0,35 0,05 0,00 0,65 9,53 47,55 % 5,00 5,321.b) 7,24 0,00 1,24 0,35 0,05 0,00 0,65 9,53 60,68 % 3,75 3,991.c) 7,24 0,00 1,24 0,35 0,05 0,00 0,65 9,53 73,79 % 2,50 2,662.a) 14,48 0,00 2,48 0,71 0,11 0,00 1,29 19,07 47,55 % 10,00 10,632.b) 14,48 0,00 2,48 0,71 0,11 0,00 1,29 19,07 60,68 % 7,50 7,982.c) 14,48 0,00 2,48 0,71 0,11 0,00 1,29 19,07 73,79 % 5,00 5,323.a) 21,72 0,00 3,73 1,06 0,16 0,00 1,94 28,61 47,55 % 15,00 15,953.b) 21,72 0,00 3,73 1,06 0,16 0,00 1,94 28,61 60,68 % 11,25 11,973.c) 21,72 0,00 3,73 1,06 0,16 0,00 1,94 28,61 73,79 % 7,50 7,98

32.º 36,19 0,00 6,21 1,77 0,27 0,00 3,23 47,67 100,00 % gratuito gratuito

II 33.º 1 1,32 0,00 24,74 0,14 0,00 0,03 1,91 28,14 71,57 % 8,00 8,512 3,53 0,00 66,42 0,38 0,00 0,09 5,12 75,54 78,82 % 16,00 17,01

III 34.º 1 345,77 0,00 51,59 189,37 37,46 0,00 45,37 669,56 47,73 % 350,00 372,112 788,73 0,00 51,59 189,37 37,46 0,00 77,57 1 144,72 38,85 % 700,00 744,22

IV 35.º 17,61 0,00 4,44 2,90 0,00 0,00 1,81 26,76 81,32 % 5,00 5,32

CAPÍTULO X

Redes, infraestruturas de suporte de estações de radiocomunicações e respetivos acessórios

As taxas descritas em 1 e 2.a) refletem os custos processuais. Por outro lado, a taxa 2.b) tenta transmitir o benefício potencial do requerente na construção destes equipamentos, tentando, também, racionalizar a sua proliferação.

Designação Custos diretos

Amortizações(€)

Encargos financeiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindiretos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo social suportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)

Valortaxa 2013

(€)Artigo Número Mão-de-obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviços adquiridos

(€)

36.º 1 165,98 0,00 1,84 0,62 0,00 0,00 12,24 180,68 180,68 192,082.a) 10,08 0,00 2,16 0,24 0,00 0,00 0,91 13,39 13,39 14,232.b) 50,00 50,00 53,15

Page 138: 30109 · 2018. 3. 29. · Diário da República, 2.ª série — N.º 105 — 31 de Maio de 2010 30109 Vogais efectivos: Eng. Maria José Afonso Amaro, Chefe da Divisão de Obras

Diário da República, 2.ª série — N.º 244 — 17 de dezembro de 2013 35937

ANEXO II

Tabela das taxas no âmbito do regime jurídico da urbanização e edificação e legislação específica relacionada do Município de Benavente

QUADRO I

Assuntos administrativosOs valores das taxas enunciadas no quadro I da presente tabela são compostos pelos respetivos custos processuais e operacionais, com exceção

dos n.os 13.1.2 e 13.2.2 que, através do apoio à educação e à investigação, o requerente comporta apenas 25 % dos custos incorridos pelo Muni-cípio na realização das tarefas referidas.

Designação

Custos diretos

Amortizações(€)

Encargos financeiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindiretos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo social suportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)

Valortaxa 2013

(€)Mão-de-obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviços adquiridos

(€)

1.1 29,66 0,00 3,94 0,31 0,00 0,00 2,46 36,37 36,37 38,661.2 29,66 0,00 3,94 0,31 0,00 0,00 2,46 36,37 36,37 38,662.1 0,54 0,00 0,09 0,01 0,00 0,00 0,05 0,69 0,69 0,743.1 1,08 0,00 4,62 0,03 0,00 0,00 0,42 6,15 6,15 6,544.1 0,72 0,00 3,05 0,02 0,00 0,00 0,28 4,07 4,07 4,335.1 0,90 0,00 41,70 0,02 0,00 0,00 3,10 45,72 45,72 48,616 15,35 0,00 2,97 0,19 0,00 0,00 1,35 19,86 19,86 21,12

7.1 4,43 0,00 0,78 0,09 0,00 0,00 0,39 5,69 5,69 6,057.2 2,99 0,00 0,72 0,06 0,00 0,00 0,27 4,04 4,04 4,30

8.1.1.a) 1,80 0,00 0,22 0,04 0,00 0,00 0,15 2,21 2,21 2,358.1.1.b) 2,55 0,00 0,21 0,03 0,00 0,00 0,20 2,99 2,99 3,188.1.1.c) 2,55 0,00 0,24 0,03 0,00 0,00 0,20 3,02 3,02 3,228.1.1.d) 2,55 0,00 0,29 0,03 0,00 0,00 0,21 3,08 3,08 3,288.1.1.e) 2,55 0,00 0,41 0,03 0,00 0,00 0,22 3,21 3,21 3,418.1.2.a) 1,80 0,00 0,22 0,04 0,00 0,00 0,15 2,21 2,21 2,358.1.2.b) 2,55 0,00 0,21 0,03 0,00 0,00 0,20 2,99 2,99 3,188.1.2.c) 2,55 0,00 0,24 0,03 0,00 0,00 0,20 3,02 3,02 3,228.1.2.d) 2,55 0,00 0,29 0,03 0,00 0,00 0,21 3,08 3,08 3,288.1.2.e) 2,55 0,00 0,41 0,03 0,00 0,00 0,22 3,21 3,21 3,418.1.3.a) 1,80 0,00 0,17 0,04 0,00 0,00 0,15 2,16 2,16 2,308.1.3.b) 2,55 0,00 0,21 0,03 0,00 0,00 0,20 2,99 2,99 3,188.1.3.c) 2,55 0,00 0,23 0,03 0,00 0,00 0,20 3,01 3,01 3,218.1.3.d) 2,55 0,00 0,28 0,03 0,00 0,00 0,21 3,07 3,07 3,278.1.3.e) 2,55 0,00 0,37 0,03 0,00 0,00 0,21 3,16 3,16 3,368.1.4.a) 1,80 0,00 0,22 0,04 0,00 0,00 0,15 2,21 2,21 2,358.1.4.b) 2,55 0,00 0,21 0,03 0,00 0,00 0,20 2,99 2,99 3,188.1.4.c) 2,55 0,00 0,24 0,03 0,00 0,00 0,20 3,02 3,02 3,228.1.4.d) 2,55 0,00 0,29 0,03 0,00 0,00 0,21 3,08 3,08 3,288.1.4.e) 2,55 0,00 0,41 0,03 0,00 0,00 0,22 3,21 3,21 3,418.1.5.a) 1,80 0,00 0,22 0,04 0,00 0,00 0,15 2,21 2,21 2,358.1.5.b) 2,55 0,00 0,21 0,03 0,00 0,00 0,20 2,99 2,99 3,188.1.5.c) 2,55 0,00 0,24 0,03 0,00 0,00 0,20 3,02 3,02 3,228.1.5.d) 2,55 0,00 0,29 0,03 0,00 0,00 0,21 3,08 3,08 3,288.1.5.e) 2,55 0,00 0,41 0,03 0,00 0,00 0,22 3,21 3,21 3,418.1.6.a) 1,80 0,00 0,22 0,04 0,00 0,00 0,15 2,21 2,21 2,358.1.6.b) 2,55 0,00 0,21 0,03 0,00 0,00 0,20 2,99 2,99 3,188.1.6.c) 2,55 0,00 0,24 0,03 0,00 0,00 0,20 3,02 3,02 3,228.1.6.d) 2,55 0,00 0,29 0,03 0,00 0,00 0,21 3,08 3,08 3,288.1.6.e) 2,55 0,00 0,41 0,03 0,00 0,00 0,22 3,21 3,21 3,41

8.2.1 5,85 0,00 0,65 0,04 0,00 0,00 0,48 7,02 7,02 7,468.2.2 5,85 0,00 0,65 0,04 0,00 0,00 0,48 7,02 7,02 7,468.2.3 5,85 0,00 0,65 0,04 0,00 0,00 0,48 7,02 7,02 7,468.2.4 5,85 0,00 0,65 0,04 0,00 0,00 0,48 7,02 7,02 7,468.2.5 5,85 0,00 0,65 0,04 0,00 0,00 0,48 7,02 7,02 7,468.2.6 5,85 0,00 0,65 0,04 0,00 0,00 0,48 7,02 7,02 7,468.3.1 20,70 0,00 1,23 0,09 0,00 0,00 1,60 23,62 23,62 25,118.3.2 20,70 0,00 1,23 0,09 0,00 0,00 1,60 23,62 23,62 25,118.3.3 10,80 0,00 0,85 0,06 0,00 0,00 0,85 12,56 12,56 13,369.1.1 1,61 0,00 0,32 0,20 0,00 0,00 0,15 2,28 2,28 2,429.1.2 1,61 0,00 0,38 0,20 0,00 0,00 0,16 2,35 2,35 2,499.1.3 1,61 0,00 0,52 0,20 0,00 0,00 0,17 2,50 2,50 2,669.1.4 1,61 0,00 0,52 0,20 0,00 0,00 0,17 2,50 2,50 2,6610.1 57,59 6,94 1,23 8,28 0,00 0,00 5,38 79,42 79,42 84,4410.2 19,79 0,00 0,69 2,82 0,00 0,00 1,69 24,99 24,99 26,5710.3 41,39 6,94 1,00 6,10 0,00 0,00 4,03 59,46 59,46 63,21

10.4.1 11,52 1,39 0,25 1,66 0,00 0,00 1,08 15,90 15,90 16,9010.4.2 16,56 2,78 0,40 2,44 0,00 0,00 1,61 23,79 23,79 25,2911.1 6,10 0,00 0,91 0,13 0,00 0,00 0,52 7,66 7,66 8,14

11.1.1 0,00 0,00 0,02 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02 0,02 0,0211.2 7,54 0,00 0,97 0,16 0,00 0,00 0,63 9,30 9,30 9,88

11.2.1 0,54 0,00 0,04 0,01 0,00 0,00 0,04 0,63 0,63 0,67

Page 139: 30109 · 2018. 3. 29. · Diário da República, 2.ª série — N.º 105 — 31 de Maio de 2010 30109 Vogais efectivos: Eng. Maria José Afonso Amaro, Chefe da Divisão de Obras

35938 Diário da República, 2.ª série — N.º 244 — 17 de dezembro de 2013

Designação

Custos diretos

Amortizações(€)

Encargos financeiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindiretos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo social suportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)

Valortaxa 2013

(€)Mão-de-obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviços adquiridos

(€)

12.1 1,80 0,00 0,15 0,04 0,00 0,00 0,14 2,13 2,13 2,2713.1.1 0,80 0,00 0,25 0,02 0,00 0,00 0,08 1,15 1,15 1,23

13.1.1.1 0,00 0,00 0,02 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02 0,02 0,0213.1.2 75,00 % 25 %

das taxas referidas

nos pontos 13.1.1 e 13.1.1.1

25 % das taxas referidas

nos pontos 13.1.1 e 13.1.1.1

13.2.1 0,80 0,00 0,27 0,02 0,00 0,00 0,08 1,15 1,17 1,2513.2.1.1 0,00 0,00 0,04 0,00 0,00 0,00 0,00 0,04 0,04 0,0413.2.2 75,00 % 25 %

das taxas referidas

nos pontos 13.2.1 e 13.2.1.1

25 % das taxas referidas

nos pontos 13.2.1 e 13.2.1.1

14.1 15,10 0,00 1,19 0,28 0,00 0,00 1,20 17,77 17,77 18,8915.1 5,81 0,00 0,85 0,11 0,00 0,00 0,49 7,26 7,26 7,7216.1 0,00 0,00 3,51 0,00 0,00 0,00 0,28 3,79 3,7916.2 0,00 0,00 5,31 0,00 0,00 0,00 0,43 5,74 5,74

QUADRO II

Pedido de informação/direito à informação e pedido de informação préviaAs taxas em análise resultam exclusivamente dos custos processuais a elas associados.

Designação

Custos diretos

Amortizações(€)

Encargos financeiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindiretos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo social suportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)

Valortaxa 2013

(€)Mão-de-obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviços adquiridos

(€)

1.1 47,57 6,94 1,75 0,24 0,00 0,00 4,11 60,61 60,61 64,432.1 82,49 6,94 2,92 0,50 0,00 0,00 6,75 99,60 99,60 105,892.2 82,49 6,94 2,92 0,50 0,00 0,00 6,75 99,60 99,60 105,892.3 39,46 0,00 2,02 0,35 0,00 0,00 3,04 44,87 44,87 47,712.4 39,46 0,00 1,99 0,35 0,00 0,00 3,04 44,84 44,84 47,683 28,12 0,00 3,70 0,27 0,00 0,00 2,33 34,42 34,42 36,60

QUADRO III

Taxa devida pela emissão de alvará único de licença administrativa de loteamento e de obras de urbanizaçãoAs taxas dos n.os 1.1 e 2.1 derivam dos seus custos processuais. Contudo, adicionados às taxas mencionadas, surgem os n.os 1.2.1, 1.2.2, 1.2.3,

1.2.4 e 2.2, cuja missão é sujeitar o requerente a uma parcela variável com a dimensão da obra. Esta parcela depende do número de lotes, do nú-mero de fogos e do número de unidades de ocupação: quanto maiores estes números, maior o benefício auferido pelo particular e maior o trabalho técnico dos funcionários municipais. Depende, ainda, do prazo inicial, exigindo ao requerente a celeridade possível na execução da obra.

Designação

Custos diretos

Amortizações(€)

Encargos financeiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindiretos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo social suportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)

Valortaxa 2013

(€)Mão-de-obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviços adquiridos

(€)

1.1 81,45 0,00 5,18 0,61 0,00 0,00 6,34 93,58 93,58 99,491.2.1 8,00 8,00 8,511.2.2 5,00 5,00 5,321.2.3 6,00 6,00 6,381.2.4 4,00 4,00 4,262.1 64,80 0,00 4,67 0,46 0,00 0,00 5,08 75,01 75,01 79,752.2 Taxas previstas

nos pontos 1.2.1, 1.2.2 e 1.2.3 apenas na proporção do acréscimo/

alteraçãoautorizado

Taxas previstas nos pontos

1.2.1, 1.2.2 e 1.2.3 apenas na proporção do acréscimo/

alteraçãoautorizado

Page 140: 30109 · 2018. 3. 29. · Diário da República, 2.ª série — N.º 105 — 31 de Maio de 2010 30109 Vogais efectivos: Eng. Maria José Afonso Amaro, Chefe da Divisão de Obras

Diário da República, 2.ª série — N.º 244 — 17 de dezembro de 2013 35939

QUADRO IV

Taxa devida pela emissão do título único de admissão de comunicação prévia de loteamento e de obras de urbanizaçãoTratando-se, mais uma vez, de loteamento e de obras de urbanização, as considerações são idênticas às do quadro III.

Designação

Custos diretos

Amortizações(€)

Encargos financeiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindiretos

(€)

Total custos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo social suportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)

Valortaxa 2013

(€)Mão-de-obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviços adquiridos

(€)

1.1 80,89 0,00 4,91 0,54 0,00 0,00 6,28 92,62 92,62 98,471.2.1 8,00 8,00 8,511.2.2 5,00 5,00 5,321.2.3 6,00 6,00 6,381.2.4 4,00 4,00 4,262.1 63,90 0,00 4,64 0,43 0,00 0,00 5,01 73,98 73,98 78,652.2 Taxas previstas

nos pontos 1.2.1, 1.2.2 e 1.2.3 apenas na proporção do acréscimo/

alteraçãoautorizado

Taxas previstas nos pontos

1.2.1, 1.2.2 e 1.2.3 apenas na proporção do acréscimo/

alteraçãoautorizado

QUADRO V

Taxa devida pela emissão de alvará de licença administrativa de loteamentoAs taxas dos n.os 1.1 e 2.1 derivam dos seus custos processuais. Contudo, adicionados às taxas mencionadas, surgem os n.os 1.2.1, 1.2.2, 1.2.3,

1.2.4 e 2.2, cuja missão é sujeitar o requerente a uma parcela variável com a dimensão da obra. Esta parcela depende do número de lotes, do nú-mero de fogos e do número de unidades de ocupação: quanto maiores estes números, maior o benefício auferido pelo particular e maior o trabalho técnico dos funcionários municipais. Depende, ainda, do prazo inicial, exigindo ao requerente a celeridade possível na execução da obra.

Designação

Custos diretos

Amortizações(€)

Encargos financeiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindiretos

(€)

Total custos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo social suportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)

Valortaxa 2013

(€)Mão-de-obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviços adquiridos

(€)

1.1 84,17 0,00 5,21 0,61 0,00 0,00 6,54 96,53 96,53 102,631.2.1 8,00 8,00 8,511.2.2 5,00 5,00 5,321.2.3 6,00 6,00 6,381.2.4 4,00 4,00 4,262.1 65,70 0,00 4,70 0,48 0,00 0,00 5,15 76,03 76,03 80,832.2 Taxas previstas

nos pontos 1.2.1, 1.2.2 e 1.2.3 apenas na proporção do acréscimo/

alteraçãoautorizado

Taxas previstas nos pontos

1.2.1, 1.2.2 e 1.2.3 apenas na proporção do acréscimo/

alteraçãoautorizado

QUADRO VI

Taxa devida pela emissão do título de admissão de comunicação prévia de loteamentoTratando-se, mais uma vez, de loteamento, as considerações são idênticas às do quadro V.

Designação

Custos diretos

Amortizações(€)

Encargos financeiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindiretos

(€)

Total custos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo social suportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)

Valortaxa 2013

(€)Mão-de-obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviços adquiridos

(€)

1.1 80,89 0,00 4,91 0,54 0,00 0,00 6,28 92,62 92,62 98,471.2.1 8,00 8,00 8,511.2.2 5,00 5,00 5,321.2.3 6,00 6,00 6,381.2.4 4,00 4,00 4,262.1 63,90 0,00 4,64 0,43 0,00 0,00 5,01 73,98 73,98 78,65

Page 141: 30109 · 2018. 3. 29. · Diário da República, 2.ª série — N.º 105 — 31 de Maio de 2010 30109 Vogais efectivos: Eng. Maria José Afonso Amaro, Chefe da Divisão de Obras

35940 Diário da República, 2.ª série — N.º 244 — 17 de dezembro de 2013

Designação

Custos diretos

Amortizações(€)

Encargos financeiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindiretos

(€)

Total custos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo social suportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)

Valortaxa 2013

(€)Mão-de-obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviços adquiridos

(€)

2.2 Taxas previstas nos pontos

1.2.1, 1.2.2 e 1.2.3 apenas na proporção do acréscimo/

alteraçãoautorizado

Taxas previstas nos pontos

1.2.1, 1.2.2 e 1.2.3 apenas na proporção do acréscimo/

alteraçãoautorizado

QUADRO VII

Taxa devida pela emissão do alvará de licença de obras de urbanização

As taxas 1.1 e 2.1 decorrem dos custos processuais em questão. As taxas 1.2.1 e 1.2.2, que complementam a 1.1, variam consoante o número de infraestruturas, fazendo aumentar, por um lado, o benefício do particular e, por outro, as exigências do trabalho técnico camarário. Variam, também, consoante o prazo inicial, desincentivando obras demasiadamente morosas.

Designação

Custos diretos

Amortizações(€)

Encargos financeiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindiretos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo social suportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)

Valortaxa 2013

(€)Mão-de-obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviços adquiridos

(€)

1.1 84,17 0,00 5,19 0,61 0,00 0,00 6,54 96,51 96,51 102,611.2.1 10,00 10,00 10,631.2.2 4,00 4,00 4,262.1 65,38 0,00 4,68 0,47 0,00 0,00 5,13 75,66 75,66 80,44

QUADRO VIII

Taxa devida pela emissão do título de admissão de comunicação prévia de obras de urbanização

As apreciações relativas ao presente quadro são similares às do quadro anterior por se tratar, também, de obras de urbanização.

Designação

Custos diretos

Amortizações(€)

Encargos financeiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindiretos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo social suportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)

Valortaxa 2013

(€)Mão-de-obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviços adquiridos

(€)

1.1 80,89 0,00 4,91 0,54 0,00 0,00 6,28 92,62 92,62 98,471.2.1 10,00 10,00 10,631.2.2 4,00 4,00 4,262.1 63,90 0,00 4,64 0,43 0,00 0,00 5,01 73,98 73,98 78,65

QUADRO IX

Taxa devida pela emissão do alvará de licença de trabalhos de remodelação de terrenos

No atual quadro, as taxas dos n.os 1.3 e 2.1 representam os custos processuais.As taxas 1.1 e 1.2 assumem a componente variável de 1.3 e dependem da área considerada e do prazo inicial. O ponto 1.1 tem por objetivo o

desincentivo à alteração do relevo natural resultante das operações de aterro e escavação, racionalizando a proliferação da prática. Uma vez mais, o ponto 1.2 pretende evitar que estes trabalhos demorem mais que o estritamente necessário.

Designação

Custos diretos

Amortizações(€)

Encargos financeiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindiretos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo social suportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)

Valortaxa 2013

(€)Mão-de-obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviços adquiridos

(€)

1.1 2,00 2,00 2,121.2 4,00 4,00 4,261.3 15,84 0,00 3,62 0,19 0,00 0,00 1,43 21,08 21,08 22,412.1 13,51 0,00 3,46 0,20 0,00 0,00 1,25 18,42 18,42 19,58

Page 142: 30109 · 2018. 3. 29. · Diário da República, 2.ª série — N.º 105 — 31 de Maio de 2010 30109 Vogais efectivos: Eng. Maria José Afonso Amaro, Chefe da Divisão de Obras

Diário da República, 2.ª série — N.º 244 — 17 de dezembro de 2013 35941

QUADRO X

Taxa devida pela emissão do título de admissão de comunicação prévia de trabalhos de remodelação de terrenosAcerca do quadro X tece-se a mesma análise realizada no quadro anterior.

Designação

Custos diretos

Amortizações(€)

Encargos financeiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindiretos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo social suportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)

Valortaxa 2013

(€)Mão-de-obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviços adquiridos

(€)

1.1 2,00 2,00 2,121.2 4,00 4,00 4,261.3 6,13 0,00 3,24 0,09 0,00 0,00 0,69 10,15 10,15 10,792.1 5,62 0,00 3,26 0,09 0,00 0,00 0,65 9,62 9,62 10,22

QUADRO XI

Taxa devida pela emissão de alvará de licença administrativa para obras de construção, reconstrução, ampliação ou alteraçãoAs taxas 1.2 e 3.1 espelham os custos processuais das operações em estudo.Associadas à taxa 1.2 estão as 1.1, 2.1.1, 2.2.1, 2.3.1, 2.4.1, 2.5.1, 2.5.2, 2.6 e 2.7. O ponto 1.1 variará conforme o prazo requerido que, mais

uma vez, penalizará obras mais prolongadas. Os restantes pontos vão variar com a área sujeita a obras, sendo tanto maior o benefício auferido pelo particular quanto maior a superfície considerada.

Designação

Custos diretos

Amortizações(€)

Encargos financeiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindiretos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo social suportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)

Valortaxa 2013

(€)Mão-de-obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviços adquiridos

(€)

1.1 4,00 4,00 4,261.2 15,84 0,00 3,55 0,19 0,00 0,00 1,42 21,00 21,00 22,33

2.1.1 0,60 0,60 0,642.2.1 0,50 0,50 0,532.3.1 1,00 1,00 1,062.4.1 5,00 5,00 5,322.5.1 9,00 9,00 9,582.5.2 18,00 18,00 19,142.6 9,00 9,00 9,582.7 0,50 0,50 0,533.1 11,89 0,00 3,38 0,16 0,00 0,00 1,12 16,55 16,55 17,59

QUADRO XII

Taxa devida pela emissão do título de admissão de comunicação prévia de obrasde construção, reconstrução, ampliação ou alteração

Relacionando-se, igualmente, este quadro com obras de construção, reconstrução, ampliação ou alteração, as apreciações resumem-se às do quadro anterior.

Designação

Custos diretos

Amortizações(€)

Encargos financeiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindiretos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo social suportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)

Valortaxa 2013

(€)Mão-de-obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviços adquiridos

(€)

1.1 4,00 4,00 4,261.2 6,13 0,00 3,24 0,09 0,00 0,00 0,69 10,15 10,15 10,79

2.1.1 0,60 0,60 0,642.2.1 0,50 0,50 0,532.3.1 1,00 1,00 1,062.4.1 5,00 5,00 5,322.5.1 9,00 9,00 9,582.5.2 19,00 19,00 20,202.6 9,00 9,00 9,582.7 0,50 0,50 0,533.1 5,62 0,00 3,25 0,09 0,00 0,00 0,65 9,61 9,61 10,21

QUADRO XIII

Taxa devida pela emissão do alvará de licença ou do título de admissão de comunicação prévia de situações particularesAs taxas dos pontos 1.2, 2.2, 3.2, 4.2 e 5.2 resultam dos custos processuais respetivos.

Page 143: 30109 · 2018. 3. 29. · Diário da República, 2.ª série — N.º 105 — 31 de Maio de 2010 30109 Vogais efectivos: Eng. Maria José Afonso Amaro, Chefe da Divisão de Obras

35942 Diário da República, 2.ª série — N.º 244 — 17 de dezembro de 2013

As taxas 1.1, 2.1, 3.1, 4.1 e 5.1 são as correspondentes variáveis dos números referidos anteriormente. Estas dependem da dimensão de cada obra em análise e tentam refletir o benefício que o requerente obtém, aumentando este se, também, o comprimento ou a superfície sujeita a obra for superior.

Designação

Custos diretos

Amortizações(€)

Encargos financeiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindiretos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo social suportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)

Valortaxa 2013

(€)Mão-de-obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviços adquiridos

(€)

1.1 0,50 0,50 0,531.2 7,39 0,00 3,45 0,13 0,00 0,00 0,80 11,77 11,77 12,512.1 0,60 0,60 0,642.2 15,84 0,00 3,57 0,19 0,00 0,00 1,42 21,02 21,02 22,353.1 0,50 0,50 0,533.2 15,84 0,00 3,57 0,19 0,00 0,00 1,42 21,02 21,02 22,354.1 0,30 0,30 0,324.2 15,84 0,00 3,52 0,19 0,00 0,00 1,42 20,97 20,97 22,295.1 1,00 1,00 1,065.2 15,84 0,00 3,49 0,19 0,00 0,00 1,42 20,94 20,94 22,26

QUADRO XIV

Alvará de autorização de utilização e de alteração do uso de edifícios ou suas frações autónomasTodas as taxas do ponto 1 apresentam custos processuais. No entanto, acresce-lhes um valor relativo ao benefício auferido pelo particular, que

variará segundo a tipologia do edifício em causa.A taxa em 2 tenta, também, captar o benefício que o requerente retira com este tipo de licença, mas em termos da área bruta de construção.

Quanto maior a superfície, maior o benefício.

Designação

Custos diretos

Amortizações(€)

Encargos financeiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindiretos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo social suportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)

Valortaxa 2013

(€)Mão-de-obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviços adquiridos

(€)

1.1 6,12 0,00 0,78 0,11 0,00 0,00 0,51 7,52 2,50 10,02 10,661.2 6,12 0,00 0,78 0,11 0,00 0,00 0,51 7,52 50,00 57,52 61,161.3 6,12 0,00 0,78 0,11 0,00 0,00 0,51 7,52 50,00 57,52 61,161.4 6,12 0,00 0,78 0,11 0,00 0,00 0,51 7,52 25,00 32,52 34,581.5 6,12 0,00 0,78 0,11 0,00 0,00 0,51 7,52 25,00 32,52 34,581.6 6,12 0,00 0,78 0,11 0,00 0,00 0,51 7,52 175,00 182,52 194,051.7 4,91 0,00 0,80 0,31 0,00 0,00 0,49 6,51 60,00 66,511.8 6,12 0,00 0,78 0,11 0,00 0,00 0,51 7,52 20,00 27,52 29,262 15,00 15,00 15,95

QUADRO XV

Alvará de licença de utilização do solo para fins não exclusivamente agrícolas, pecuários, florestais, mineiros ou de abastecimento público de água e suas alterações

Com exceção do n.º 2, as taxas apresentadas decorrem dos respetivos custos processuais.A taxa de 2 relaciona-se diretamente com as taxas do n.º 1 e, uma vez mais, pretende retratar o benefício auferido pelo particular, que aumenta

com a área abrangida pela licença de utilização.

Designação

Custos diretos

Amortizações(€)

Encargos financeiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindiretos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo social suportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)

Valortaxa 2013

(€)Mão-de-obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviços adquiridos

(€)

1.1 34,18 6,94 1,66 0,37 0,00 0,00 3,14 46,29 46,29 49,221.2 34,18 6,94 1,66 0,37 0,00 0,00 3,14 46,29 46,29 49,222 15,00 15,00 15,95

3.1 21,41 6,94 3,83 0,26 0,00 0,00 2,36 34,80 34,80 37,00

QUADRO XVI

Operações de destaqueA taxa referida deriva dos seus custos processuais.

Designação

Custos diretos

Amortizações(€)

Encargos financeiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindiretos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo social suportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)

Valortaxa 2013

(€)Mão-de-obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviços adquiridos

(€)

1 6,48 0,00 0,92 0,12 0,00 0,00 0,55 8,07 8,07 8,59

Page 144: 30109 · 2018. 3. 29. · Diário da República, 2.ª série — N.º 105 — 31 de Maio de 2010 30109 Vogais efectivos: Eng. Maria José Afonso Amaro, Chefe da Divisão de Obras

Diário da República, 2.ª série — N.º 244 — 17 de dezembro de 2013 35943

QUADRO XVII

Propriedade horizontalAs três taxas refletem os custos processuais inerentes à emissão da certidão, mas 1.a) e 1.b) foram acrescidos de valores que representam o

benefício auferido pelo particular, que varia consoante a tipologia da propriedade.

Designação

Custos diretos

Amortizações(€)

Encargos financeiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindiretos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo social suportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)

Valortaxa 2013

(€)Mão-de-obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviços adquiridos

(€)

1.a) 4,68 0,00 0,85 0,10 0,00 0,00 0,41 6,04 4,00 10,04 10,681.b) 4,68 0,00 0,85 0,10 0,00 0,00 0,41 6,04 14,00 20,04 21,301.c) 4,68 0,00 0,85 0,10 0,00 0,00 0,41 6,04 6,04 6,42

QUADRO XVIII

Certidões no âmbito do Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de setembro, na redação vigenteAs taxas deste quadro são resultado dos seus custos processuais.

Designação

Custos diretos

Amortizações(€)

Encargos financeiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindiretos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo social suportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)

Valortaxa 2013

(€)Mão-de-obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviços adquiridos

(€)

1.a) 4,68 0,00 0,85 0,10 0,00 0,00 0,41 6,04 6,04 6,421.b) 4,68 0,00 0,85 0,10 0,00 0,00 0,41 6,04 6,04 6,421.c) 4,68 0,00 0,85 0,10 0,00 0,00 0,41 6,04 6,04 6,42

QUADRO XIX

Certidões relativas a aprovações de localização, previstas em legislação especialAs taxas deste quadro resultam dos seus custos processuais.

Designação

Custos diretos

Amortizações(€)

Encargos financeiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindiretos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo social suportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)

Valortaxa 2013

(€)Mão-de-obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviços adquiridos

(€)

1 4,68 0,00 0,85 0,10 0,00 0,00 0,41 6,04 6,04 6,42

QUADRO XX

Construções isentas de licenciamentoAs taxas deste quadro resultam dos seus custos processuais.

Designação

Custos diretos

Amortizações(€)

Encargos financeiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindiretos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo social suportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)

Valortaxa 2013

(€)Mão-de-obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviços adquiridos

(€)

1 4,68 0,00 0,85 0,10 0,00 0,00 0,41 6,04 6,04 6,42

Quadro XXI

ProrrogaçõesAs taxas dos n.os 1.1, 1.2, 2.1 e 2.2 provêm dos seus custos processuais, mas cada uma delas tem associada uma alínea que manifesta o desin-

centivo a prorrogações demasiadamente longas.

Designação

Custos diretos

Amortizações(€)

Encargos financeiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindiretos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo social suportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)

Valortaxa 2013

(€)Mão-de-obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviços adquiridos

(€)

1.1 56,21 6,94 1,63 0,38 0,00 0,00 4,74 69,90 69,90 74,311.1.a) 4,00 4,00 4,26

1.2 36,41 0,00 1,63 0,38 0,00 0,00 2,79 41,21 41,21 43,821.2.a) 4,00 4,00 4,26

Page 145: 30109 · 2018. 3. 29. · Diário da República, 2.ª série — N.º 105 — 31 de Maio de 2010 30109 Vogais efectivos: Eng. Maria José Afonso Amaro, Chefe da Divisão de Obras

35944 Diário da República, 2.ª série — N.º 244 — 17 de dezembro de 2013

Designação

Custos diretos

Amortizações(€)

Encargos financeiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindiretos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo social suportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)

Valortaxa 2013

(€)Mão-de-obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviços adquiridos

(€)

2.1 71,06 6,94 1,89 0,45 0,00 0,00 5,84 86,18 86,18 91,632.1.a) 10,00 10,00 10,63

2.2 36,41 0,00 1,63 0,38 0,00 0,00 2,79 41,21 41,21 43,822.2.a) 10,00 10,00 10,63

QUADRO XXII

Receção de obras de urbanizaçãoOs pontos 1.1, 1.2, 2.1 e 2.2 resumem-se aos seus custos processuais.Os pontos 1.1.1, 1.2.1, 2.1.1 e 2.2.1, que têm como variável o número de lotes, refletem, para além do benefício retirado pelo particular, o

aumento do trabalho técnico no caso de um elevado número de lotes.

Designação

Custos diretos

Amortizações(€)

Encargos financeiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindiretos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo social suportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)

Valortaxa 2013

(€)Mão-de-obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviços adquiridos

(€)

1.1 85,88 6,94 7,32 0,46 0,00 0,00 7,31 107,91 107,91 114,721.1.1 9,00 9,00 9,581.2 60,50 6,94 6,83 0,30 0,00 0,00 5,42 79,99 79,99 85,04

1.2.1 4,50 4,50 4,782.1 85,88 6,94 7,32 0,46 0,00 0,00 7,31 107,91 107,91 114,72

2.1.1 5,00 5,00 5,322.2 60,50 6,94 6,83 0,30 0,00 0,00 5,42 79,99 79,99 85,04

2.2.1 2,50 2,50 2,66

QUADRO XXIII

Vistorias para emissão de alvará de autorização de utilizaçãoAs taxas refletem unicamente os custos processuais e operacionais (vistorias) inerentes, excluindo as taxas 1.2.b) e 2.2.b). Estas somam aos

custos um valor que traduz o benefício auferido pelo particular, diferenciando as vistorias a estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços até 300 m2 [1.2.a) e 2.2.a)] das vistorias ao mesmo tipo de estabelecimentos com mais de 300 m2.

Designação

Custos diretos

Amortizações(€)

Encargos financeiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindiretos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo social suportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)

Valortaxa 2013

(€)Mão-de-obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviços adquiridos

(€)

1.1.a) 28,15 6,94 3,68 0,15 0,00 0,00 2,83 41,75 41,75 44,391.2.a) 38,05 6,94 3,68 0,15 0,00 0,00 3,55 52,37 52,37 55,681.2.b) 57,85 6,94 3,68 0,15 0,00 0,00 4,99 73,61 70,00 143,61 152,681.3.a) 47,95 6,94 3,68 0,15 0,00 0,00 4,27 62,99 62,99 66,981.4.a) 57,85 6,94 3,68 0,15 0,00 0,00 4,99 73,61 73,61 78,261.5.a) 57,85 6,94 3,68 0,15 0,00 0,00 4,99 73,61 73,61 78,261.6.a) 57,85 6,94 3,68 0,15 0,00 0,00 4,99 73,61 73,61 78,262.1.a) 23,20 6,94 3,65 0,15 0,00 0,00 2,47 36,41 36,41 38,712.2.a) 26,50 6,94 3,65 0,15 0,00 0,00 2,71 39,95 39,95 42,482.2.b) 36,40 6,94 3,65 0,15 0,00 0,00 3,43 50,57 50,00 100,57 106,922.3.a) 31,45 6,94 3,65 0,15 0,00 0,00 3,07 45,26 45,26 48,122.4.a) 36,40 6,94 3,65 0,15 0,00 0,00 3,43 50,57 50,57 53,762.5.a) 36,40 6,94 3,65 0,15 0,00 0,00 3,43 50,57 50,57 53,762.6.a) 36,40 6,94 3,65 0,15 0,00 0,00 3,43 50,57 50,57 53,763.a) 28,15 6,94 3,68 0,15 0,00 0,00 2,83 41,75 41,75 44,393.b) 23,20 6,94 3,65 0,15 0,00 0,00 2,47 36,41 36,41 38,71

QUADRO XXIV

Outras vistoriasTodas as taxas constantes do quadro XXIV decorrem dos seus custos processuais e operacionais (vistorias).Os valores das taxas 3.1 e 3.2 foram calculados com base nos custos processuais idênticos aos da taxa 2.1, mas beneficiando de uma redução

de 50 % como incentivo a ações de promoção da reabilitação urbana em zonas não previstas na isenção referida no artigo 12.º-A do Regulamento de Taxas do Município.

Designação

Custos diretos

Amortizações(€)

Encargos financeiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindiretos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo social suportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)

Valortaxa 2013

(€)Mão-de-obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviços adquiridos

(€)

1.1 38,05 6,94 3,68 0,17 0,00 0,00 3,55 52,39 52,39 55,70

Page 146: 30109 · 2018. 3. 29. · Diário da República, 2.ª série — N.º 105 — 31 de Maio de 2010 30109 Vogais efectivos: Eng. Maria José Afonso Amaro, Chefe da Divisão de Obras

Diário da República, 2.ª série — N.º 244 — 17 de dezembro de 2013 35945

Designação

Custos diretos

Amortizações(€)

Encargos financeiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindiretos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo social suportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)

Valortaxa 2013

(€)Mão-de-obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviços adquiridos

(€)

1.2 26,50 6,94 3,65 0,16 0,00 0,00 2,71 39,96 39,96 42,492.1 38,05 6,94 3,68 0,17 0,00 0,00 3,55 52,39 52,39 55,702.2 26,50 6,94 3,65 0,16 0,00 0,00 2,71 39,96 39,96 42,493.1 38,05 6,94 3,68 0,17 0,00 0,00 3,55 52,39 50,00 % 26,20 27,853.2 38,05 6,94 3,68 0,17 0,00 0,00 3,55 52,39 50,00 % 26,20 27,854.1 38,05 6,94 3,68 0,17 0,00 0,00 3,55 52,39 52,39 55,704.2 26,50 6,94 3,65 0,16 0,00 0,00 2,71 39,96 39,96 42,49

QUADRO XXV

Ocupação do espaço público por motivo de operações urbanísticas, direitos de passagem e utilização do domínio público por infraestruturas

As taxas 1.1.1, 1.1.2, 1.2, 1.3 e 1.4 indicam os custos processuais implicados na autorização. As restantes taxas do ponto 1 representam as componentes variáveis das primeiras e dependem da duração e do espaço de ocupação, pretendendo evitar ocupações prolongadas e restringi-lasao espaço estritamente necessário.

Em matéria de direitos de passagem e utilização do domínio público em obras relacionadas com infraestruturas, foi decisão do Município a isenção das respetivas taxas, na medida em que a sua aplicação iria onerar, ainda que indiretamente, não o requerente destas operações, mas antes o munícipe na qualidade de utilizador final do bem ou serviço prestado, através de um agravamento na sua fatura.

Designação

Custos diretos

Amortizações(€)

Encargos financeiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindiretos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo social suportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)

Valortaxa 2013

(€)Mão-de-obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviços adquiridos

(€)

1.1.1 41,36 0,00 3,53 0,41 0,00 0,00 3,29 48,59 48,59 51,661.1.1.1 5,00 5,00 5,321.1.1.2 1,50 1,50 1,591.1.2 41,36 0,00 3,53 0,41 0,00 0,00 3,29 48,59 48,59 51,66

1.1.2.1 5,00 5,00 5,321.1.2.2 1,00 1,00 1,06

1.2 26,51 0,00 3,26 0,35 0,00 0,00 2,19 32,31 32,31 34,351.2.1 5,00 5,00 5,321.2.2 1,00 1,00 1,061.2.3 5,00 5,00 5,321.3 26,51 0,00 3,26 0,35 0,00 0,00 2,19 32,31 32,31 34,35

1.3.1 60,00 60,00 63,791.4 26,51 0,00 3,26 0,35 0,00 0,00 2,19 32,31 32,31 34,35

1.4.1 5,00 5,00 5,321.4.2 3,00 3,00 3,202.1 100,00 % 0,00 %2.2 100,00 % 0,00

QUADRO XXVI

Verificação e ou marcação de alinhamentos ou níveis em construções, incluindo muros e vedações, confinantes com a via pública ou terrenos do domínio público

Esta taxa abarca os seus custos processuais e operacionais (trabalho topográfico).

Designação

Custos diretos

Amortizações(€)

Encargos financeiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindiretos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo social suportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)

Valortaxa 2013

(€)Mão-de-obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviços adquiridos

(€)

1 29,10 6,94 0,60 0,03 0,00 0,00 2,67 39,34 39,34 41,83

QUADRO XXVII

Instalação e exploração de estabelecimentos industriais nos termosdo SIR — Sistema da Indústria Responsável,

regulamentado pelo Decreto-Lei n.º 169/2012, de 1 de agostoAs taxas incluídas neste quadro estão estipuladas nas alíneas b), c),

g), h), i), j), k) e l) do n.º 1 do artigo 79.º do Decreto-Lei n.º 169/2012, de 1 de agosto, que regula o SIR — Sistema da Indústria Responsável e o seu cálculo resulta da aplicação das regras constantes da Parte 1 do anexo V do referido diploma.

A fórmula de cálculo é:Tf = Tb × Fd × Fs

onde:

Tf é a taxa final, em euros.Tb é a taxa base, cujo valor é 94,92 euros para 2012 e que será atualizada

a partir de 1 de março de cada ano com base na variação do índice médio de preços no consumidor no continente relativo ao ano anterior excluindo a habitação e publicado pelo Instituto Nacional de Estatística. Uma vez que o índice de preços no consumidor no continente excluindo a habitação verificado em 2012 foi de 2,75 %, a Tb para 2013 será 97,53 euros.

Fd é o fator de dimensão do estabelecimento industrial, tabelado no quadro I da Parte 1 do anexo V do Decreto-Lei n.º 169/2012, de 1 de agosto. Uma vez serem omissos neste quadro os Fd para os estabelecimentos tipo 3, considerou-se que o fator assumirá para estes casos o valor de 0 (zero).

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35946 Diário da República, 2.ª série — N.º 244 — 17 de dezembro de 2013

Fs é o fator de serviço, tabelado no quadro II da Parte 1 do anexo V do Decreto-Lei n.º 169/2012, de 1 de agosto. Atente-se para o facto de que:

Acresce 1 aos parâmetros tabelados no referido quadro quando seja requerido o acesso mediado ao Balcão do Empreendedor, de acordo com o n.º 5 da Parte 1 do anexo V do decreto-lei aludido;

A intervenção de entidade externa a este Município nas vistorias (neste caso, a DGAV — Direção Geral de Alimentação e Veteriná-ria nas vistorias a estabelecimentos industriais agroalimentares que

utilizem matéria de origem animal não transformada) duplica o Fstabelado (passando de 0,3 para 0,6), por se considerar a intervenção de duas entidades.

Assumindo-se, assim, um Fd igual a 0 (zero) para as indústrias tipo 3, todas as taxas relacionadas com este tipo de estabelecimentos tomarão também o valor de 0 (zero).

Neste sentido, os valores calculados para as taxas de 2013 são os constantes dos quadros XXVII.1 e XXVII.2, relativas à apreciação do pedido de instalação/alteração de estabelecimento e à vistoria, respetivamente.

QUADRO XXVII.1

Taxas devidas pela apreciação do pedido de instalação/alteração de estabelecimento

Taxa base 2013 (€) = 97,53 Comunicação prévia com prazo Mera comunicação prévia

Estabelecimentotipo

Pedido no Balcãodo Empreendedor

Escalãodo estabeleci-mento Fator de dimensão Fator de serviço Valor taxa 2013 (€) Fator de serviço Valor taxa 2013 (€)

(DL 169/2012,Anexo III)

(DL 169/2012, Anexo V,Parte 1, n.º 5)

(DL 169/2012, Anexo V, Parte 1, Quadro I)

(DL 169/2012, Anexo V, Parte 1, Quadro I)

(DL 169/2012, Anexo V, Parte 1, Quadro II)

[DL 169/2012,artigo 79.º, n.º 1, b)]

(DL 169/2012, Anexo V, Parte 1, Quadro II)

[DL 169/2012,artigo 79.º, n.º 1, c)]

2

Mediado

5 8 2 1.560,48

n.a.

4 6 2 1.170,363 5 2 975,302 4 2 780,241 3 2 585,18

Não mediado

5 8 1 780,241 6 1 585,183 5 1 487,652 4 1 390,121 3 1 292,59

3Mediado

n.a.0

n.a.1,5 0,00

Não mediado 0 0,5 0,00

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Diário da República, 2.ª série —

N.º 244 — 17 de dezem

bro de 2013 35947

QUADRO XXVII.2

Taxas devidas pela vistoria

Taxa base 2013 (€) = 97,53Prévia, relativa à autoriza-

ção prévia, emissãode licença ambientale título de exploração

Prévia, relativa à comu-nicação prévia ou mera

comunicação préviaConformidade para verificação do cumprimento dos condicionalismos legais ou do cumprimento

das condições anteriormente fixadas ou do cumprimento das medidas impostas nas decisões proferidas Reexame das condiçõesde exploração

Selagem e desselagemde equipamentos

Verificação do cumprimentodas medidas impostas aquando

da desativação definitivaEstabelecimento para atividade agroalimentar 1.ª verificação 2.ª verificação Recurso

ReclamaçãoCessação das medidas

cautelares

Estabeleci-mento tipo

Intervenção DGAV

Pedidono Balcão

do Empreendedor

Escalãodo

estabelecimentoFator

de dimensãoFator

de serviçoValor taxa 2013 (€)

Fator de serviço

Valor taxa 2013 (€)

Fator de serviço

Valor taxa 2013 (€)

Fator de serviço

Valor taxa 2013 (€)

Fator de serviço

Valortaxa 2013 (€)

Fatorde serviço

Valortaxa 2013

(€)Fator

de serviçoValor

taxa 2013 (€)

Fatorde serviço

Valortaxa 2013

(€)Fator

de serviçoValor

taxa 2013(€)

(DL 169/2012, Anexo III)

[DL 169/2012, art. 81.º,n.º 2, b)]

(DL 169/2012, Anexo V,

Parte 1, n.º 5)

(DL 169/2012, Anexo V, Parte 1,

Quadro I)

(DL 169/2012, Anexo V, Parte 1,

Quadro I)

(DL 169/2012, Anexo V, Parte 1,

Quadro II)

[DL 169/2012,art. 79.º,n.º 1, g)]

(DL 169/2012, Anexo V, Parte 1,

Quadro II)

[DL 169/2012, art. 79.º,n.º 1, h)]

(DL 169/2012, Anexo V, Parte 1,

Quadro II)

[DL 169/2012, art. 79.º,n.º 1, i)]

(DL 169/2012, Anexo V, Parte 1,

Quadro II)

[DL 169/2012, art. 79.º,n.º 1, i)]

(DL 169/2012, Anexo V, Parte 1,

Quadro II)

[DL 169/2012, art. 79.º,n.º 1, i)]

(DL 169/2012, Anexo V, Parte 1,

Quadro II)

[DL 169/2012, art. 79.º,n.º 1, i)]

(DL 169/2012, Anexo V, Parte 1,

Quadro II)

[DL 169/2012, art. 79.º,n.º 1, j)]

(DL 169/2012, Anexo V, Parte 1,

Quadro II)

[DL 169/2012, art. 79.º,n.º 1, k)]

(DL 169/2012, Anexo V, Parte 1, Quadro II)

[DL 169/2012, art. 79.º,n.º 1, l)]

2 n.a.

Mediado

5 8 2 1 560,48

n a

3 2 340,72 5 3 901,20 2 1 560,48 6 4 681,44 2 1 560,48 1,6 1 248,38 2 1 560,484 6 2 1 170,36 3 1 755,54 5 2 925,90 2 1 170,36 6 3 511,08 2 1 170,36 1,6 936,29 2 1 170,363 5 2 975,30 3 1 462,95 5 2 438,25 2 975,30 6 2 925,90 2 975,30 1,6 780,24 2 975,302 4 2 780,24 3 1 170,36 5 1 950,60 2 780,24 6 2 340,72 2 780,24 1,6 624,19 2 780,241 3 2 585,18 3 877,77 5 1 462,95 2 585,18 6 1 755,54 2 585,18 1,6 468,14 2 585,18

Não mediado

5 8 1 780,24 2 1 560,48 4 3 120,96 1 780,24 5 3 901,20 1 780,24 0,6 468,14 1 780,241 6 1 585,18 2 1 170,36 4 2 340,72 1 585,18 5 2 925,90 1 585,18 0,6 351,11 1 585,183 5 1 487,65 2 975,30 4 1 950,60 1 487,65 5 2 438,25 1 487,65 0,6 292,59 1 487,652 4 1 390,12 2 780,24 4 1 560,48 1 390,12 5 1 950,60 1 390,12 0,6 234,07 1 390,121 3 1 292,59 2 585,18 4 1 170,36 1 292,59 5 1 462,95 1 292,59 0,6 175,55 1 292,59

3

sem DGAVMediado

n.a.

0

n.a.

1,3 0,00 1,3 0,00 1,3 0,00 1,3 0,00 1,3 0,00

n.a.

1,3 0,00 1,3 0,00

Não med. 0 0,3 0,00 0,3 0,00 0,3 0,00 0,3 0,00 0,3 0,00 0,3 0,00 0,3 0,00

com DGAVMediado 0 1,6 0,00 1,6 0,00 1,6 0,00 1,6 0,00 1,6 0,00 1,6 0,00 1,6 0,00

Não med. 0 0,6 0,00 0,6 0,00 0,6 0,00 0,6 0,00 0,6 0,00 0,6 0,00 0,6 0,00

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35948 Diário da República, 2.ª série — N.º 244 — 17 de dezembro de 2013

QUADRO XXVIII

Instalações de armazenamento de produtos de petróleo, postos de abastecimento de combustíveis, redes e ramais de distribuição e áreas de serviço

As taxas do n.º 1 ao n.º 6 e ainda o n.º 8 decorrem dos seus custos processuais e operacionais (vistorias).Uma vez que o n.º 6 respeita à concessão de alvará de licença de exploração por 20 anos, o n.º 7 será igual ao valor da taxa 6 reduzido a uma

unidade mensal.

Designação

Custos diretos

Amortizações(€)

Encargos financeiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindiretos

(€)

Total custos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo social suportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)

Valortaxa 2013

(€)Mão-de-obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviços adquiridos

(€)

1 26,64 0,00 0,89 0,26 0,00 0,00 2,02 29,81 29,81 31,692 69,27 6,94 1,32 0,27 0,00 0,00 5,66 83,46 83,46 88,733 21,40 0,00 6,26 0,39 0,00 0,00 2,04 30,09 30,09 31,994 21,40 0,00 6,26 0,39 0,00 0,00 2,04 30,09 30,09 31,995 21,40 0,00 6,26 0,39 0,00 0,00 2,04 30,09 30,09 31,996 5,04 0,00 3,17 0,11 0,00 0,00 0,60 8,92 8,92 9,487 0,04 0,04 0,048 Aplicam-se as

taxas previstas nos números anteriores, con-siderando que a tramitação processual é a mesma.

Aplicam-se as taxas previstas nos números anteriores, con-siderando que a tramitação processual é a mesma.

QUADRO XXIX

(Eliminado)

QUADRO XXX

Alvará de autorização de utilização ou sua alteração, proposta em legislação específicaAs taxas deste quadro resultam dos seus custos processuais adidas de uma componente que pretende refletir o benefício auferido pelo particular,

dependendo da tipologia do estabelecimento em causa.Os anteriores pontos 1, 2 e 3 deste quadro foram eliminados, assando o corpo do quadro a constituir o anterior ponto 4.

Designação

Custos diretos

Amortizações(€)

Encargos financeiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindiretos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo social suportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)

Valortaxa 2013

(€)Mão-de-obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviços adquiridos

(€)

1 3,42 0,00 0,64 0,04 0,00 0,00 0,30 4,40 350,00 354,40 376,792 3,42 0,00 0,64 0,04 0,00 0,00 0,30 4,40 375,00 379,40 403,373 3,42 0,00 0,64 0,04 0,00 0,00 0,30 4,40 350,00 354,40 376,794 3,42 0,00 0,64 0,04 0,00 0,00 0,30 4,40 170,00 174,40 185,425 3,42 0,00 0,64 0,04 0,00 0,00 0,30 4,40 850,00 854,40 908,376 3,42 0,00 0,64 0,04 0,00 0,00 0,30 4,40 800,00 804,40 855,227 3,42 0,00 0,64 0,04 0,00 0,00 0,30 4,40 150,00 154,40 164,158 3,42 0,00 0,64 0,04 0,00 0,00 0,30 4,40 850,00 854,40 908,379 3,42 0,00 0,64 0,04 0,00 0,00 0,30 4,40 170,00 174,40 185,42

10.1 3,42 0,00 0,64 0,04 0,00 0,00 0,30 4,40 300,00 304,40 323,6310.2 3,42 0,00 0,64 0,04 0,00 0,00 0,30 4,40 300,00 304,40 323,6310.3 3,42 0,00 0,64 0,04 0,00 0,00 0,30 4,40 300,00 304,40 323,6310.4 3,42 0,00 0,64 0,04 0,00 0,00 0,30 4,40 300,00 304,40 323,6311 3,42 0,00 0,64 0,04 0,00 0,00 0,30 4,40 300,00 304,40 323,63

12.1 3,42 0,00 0,64 0,04 0,00 0,00 0,30 4,40 170,00 174,40 185,4212.2 3,42 0,00 0,64 0,04 0,00 0,00 0,30 4,40 170,00 174,40 185,4212.3 3,42 0,00 0,64 0,04 0,00 0,00 0,30 4,40 150,00 154,40 164,1513 3,42 0,00 0,64 0,04 0,00 0,00 0,30 4,40 150,00 154,40 164,15

QUADRO XXXI

Instalação e modificação de estabelecimentosÀ semelhança do quadro XXX, as taxas deste quadro resultam dos seus custos processuais adidas de uma componente que pretende refletir o

benefício auferido pelo particular, dependendo da tipologia do estabelecimento em causa.

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Diário da República, 2.ª série — N.º 244 — 17 de dezembro de 2013 35949

Designação

Custos diretos

Amortizações(€)

Encargos financeiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindiretos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo social suportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2013

(€)Mão-de-obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviços adquiridos

(€)

1.1 28,26 0,00 0,90 0,44 0,00 0,00 2,40 32,00 30,00 62,001.2 28,26 0,00 0,90 0,44 0,00 0,00 2,40 32,00 30,00 62,001.3 28,26 0,00 0,90 0,44 0,00 0,00 2,40 32,00 30,00 62,001.4 28,26 0,00 0,90 0,44 0,00 0,00 2,40 32,00 30,00 62,001.5 28,26 0,00 0,90 0,44 0,00 0,00 2,40 32,00 30,00 62,001.6 28,26 0,00 0,90 0,44 0,00 0,00 2,40 32,00 30,00 62,001.7 28,26 0,00 0,90 0,44 0,00 0,00 2,40 32,00 30,00 62,001.8 28,26 0,00 0,90 0,44 0,00 0,00 2,40 32,00 160,00 192,001.9 28,26 0,00 0,90 0,44 0,00 0,00 2,40 32,00 60,00 92,001.10 28,26 0,00 0,90 0,44 0,00 0,00 2,40 32,00 60,00 92,001.11 28,26 0,00 0,90 0,44 0,00 0,00 2,40 32,00 60,00 92,001.12 28,26 0,00 0,90 0,44 0,00 0,00 2,40 32,00 60,00 92,001.13 28,26 0,00 0,90 0,44 0,00 0,00 2,40 32,00 60,00 92,002.1 28,26 0,00 0,90 0,44 0,00 0,00 2,40 32,00 30,00 62,002.2 28,26 0,00 0,90 0,44 0,00 0,00 2,40 32,00 30,00 62,002.3 28,26 0,00 0,90 0,44 0,00 0,00 2,40 32,00 30,00 62,002.4 28,26 0,00 0,90 0,44 0,00 0,00 2,40 32,00 30,00 62,002.5 28,26 0,00 0,90 0,44 0,00 0,00 2,40 32,00 30,00 62,002.6 28,26 0,00 0,90 0,44 0,00 0,00 2,40 32,00 30,00 62,002.7 28,26 0,00 0,90 0,44 0,00 0,00 2,40 32,00 30,00 62,002.8 28,26 0,00 0,90 0,44 0,00 0,00 2,40 32,00 160,00 192,002.9 28,26 0,00 0,90 0,44 0,00 0,00 2,40 32,00 60,00 92,002.10 28,26 0,00 0,90 0,44 0,00 0,00 2,40 32,00 60,00 92,002.11 28,26 0,00 0,90 0,44 0,00 0,00 2,40 32,00 60,00 92,002.12 28,26 0,00 0,90 0,44 0,00 0,00 2,40 32,00 60,00 92,002.13 28,26 0,00 0,90 0,44 0,00 0,00 2,40 32,00 60,00 92,003.1 28,26 0,00 0,90 0,44 0,00 0,00 2,40 32,00 70,00 102,003.2 28,26 0,00 0,90 0,44 0,00 0,00 2,40 32,00 70,00 102,003.3 28,26 0,00 0,90 0,44 0,00 0,00 2,40 32,00 30,00 62,003.4 28,26 0,00 0,90 0,44 0,00 0,00 2,40 32,00 30,00 62,004.1 28,26 0,00 0,90 0,44 0,00 0,00 2,40 32,00 30,00 62,004.2 28,26 0,00 0,90 0,44 0,00 0,00 2,40 32,00 50,00 82,004.3 28,26 0,00 0,90 0,44 0,00 0,00 2,40 32,00 15,00 47,005 12,82 0,00 0,54 0,33 0,00 0,00 1,11 14,80 14,806 12,82 0,00 0,54 0,33 0,00 0,00 1,11 14,80 14,80

ANEXO IV

Fundamentação das isenções e reduções das taxas municipais

O regulamento que cria as taxas municipais contém obrigatoriamente, sob pena de nulidade, as isenções e sua fundamentação, por força do artigo 8.º n.º 2 alínea d ) da Lei n.º 53-E/2006, de 29 de dezembro.

Tal normativo impõe a fundamentação das isenções, entendendo-se, porém, não estarem apenas abrangidas as isenções em sentido estrito, mas também as demais formas de desagravamento por diversas razões.

Assim, contemplam-se naquela disposição legal, as isenções pro-priamente ditas, bem como as reduções de taxas.

Genericamente consagram-se no presente Regulamento as isenções e as reduções, as quais foram ponderadas em função da relevante atividade desenvolvida no Município pelos sujeitos passivos.

Por outro lado, objetivou-se estimular atividades, eventos e condutas que o Município visa promover e apoiar, no domínio da prossecução das respetivas atribuições, mais concretamente no que respeita à educação, à cultura, ao desporto, ao movimento associativo e à divulgação dos valores locais.

Já quanto às reduções teve-se em linha de conta a preocupação contínua com a proteção dos estratos sociais carenciados, no que con-cerne a pessoas singulares, bem como o apoio a atividades ligadas à investigação científica ou académica.

Por outro lado, quer as isenções, quer a reduções de taxas previstas no presente Regulamento, fundamentam-se nos princípios da legali-dade, da igualdade de acesso e no tratamento dos sujeitos passivos, da imparcialidade, da capacidade contributiva e da justiça social.

Assim, em termos específicos as isenções e as reduções de taxas previstas no presente Regulamento fundamentam-se nos termos se-guintes:

1 — As isenções previstas no n.º 1 do artigo 11.º não carecem de fundamentação, em sede regulamentar, uma vez que tal benefício resulta de imposição legal.

2 — A isenção prevista no artigo 11.º, n.º 2, alínea a), tem como objetivo promover as atividades desenvolvidas pelas freguesias do Município de Benavente, contribuindo, deste modo, para a prossecução do interesse público municipal e de freguesia.

3 — A isenção consagrada no artigo 11.º, n.º 2, alínea b), visa promo-ver atos e factos levados a cabo por sujeitos passivos específicos, tendo em vista a prossecução dos fins de interesse público, em resultado das atividades por eles desenvolvidas para cumprimento das atribuições que as pessoas coletivas de direito público transferem para aqueles sujeitos passivos.

4 — A isenção prevista no artigo 11.º, n.º 2, alínea c), tem como objetivo apoiar as atividades promovidas pelos sujeitos passivos, quer de direito público, bem como aqueles a quem, por despacho do Pri-meiro-Ministro, tenham sido declaradas de utilidade pública, como é o caso das associações humanitárias, tendo em vista a prossecução dos seus fins de interesse geral e estatutário.

5 — A isenção prevista no artigo 11.º, n.º 2, alínea d ), tem como objetivo apoiar sujeitos passivos que, por força do respetivo Estatuto legal, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 119/83, de 25 de fevereiro, desen-volvem a sua atividade sem finalidade lucrativa, com o propósito de dar expressão organizada ao dever moral de solidariedade e de justiça entre os indivíduos, que não sejam administradas pelo Estado ou pelas autarquias locais, e que prestem serviços, designadamente, nas áreas de apoio a crianças e jovens, apoio à família, ou proteção dos cidadãos na velhice e invalidez.

6 — As isenções previstas nas alíneas e) e f ) do n.º 2 do artigo 11.º, objetivam apoiar as iniciativas de interesse municipal prosseguidas por sujeitos passivos, de natureza social, cultural, recreativa ou idêntica, promovendo-se, assim, as atividades ligadas à cultura, ao desporto, ao associativismo e à divulgação dos valores locais.

7 — A isenção consagrada no artigo 11.º, n.º 2, alínea g), visa con-tribuir, na esteira do preconizado nos artigos 263.º a 265.º da Cons-tituição da República Portuguesa, para intensificar a participação das populações na vida administrativa local, em iniciativas de reconhecido interesse público levadas a cabo por tais organizações enquanto sujeitos passivos.

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8 — Com as isenções previstas nas alíneas h) e l ) do n.º 2 do ar-tigo 11.º, objetiva-se promover e apoiar as iniciativas desenvolvidaspelas entidades representativas dos municípios e freguesias, quer pe-rante os órgãos de soberania, quer perante outras entidades externas,e que integrem o Município de Benavente, bem como as respetivasfreguesias.

9 — As isenções previstas nas alíneas i) e j) do n.º 2 do artigo 11.º,visa promover os atos de iniciativa de sujeitos passivos que, de acordocom o respetivo regime legal ou estatutário, prosseguem fins de in-teresse público para a realização das atribuições incumbidas ao Mu-nicípio.

10 — Quanto à isenção prevista no artigo 11.º, n.º 3, alínea a), a mesma tem por base o valor mínimo das pensões estatutárias e regula-mentares de invalidez e de velhice do regime geral da segurança social,de acordo com a respetiva carreira contributiva.

11 — Quanto à isenção prevista no artigo 11.º, n.º 3, alínea b), equi-pararam-se os sujeitos passivos que beneficiem do rendimento socialde inserção aos pensionistas que recebem a pensão social do regimenão contributivo, já que é o valor desta pensão que é consideradoreferencial para que os indivíduos e os agregados familiares sejamconsiderados em situação de grave carência económica e, como tal,possam requerer e beneficiar daquela prestação incluída no Subsistemade Solidariedade no âmbito de Proteção Social de Cidadania, e numPrograma de Inserção.

12 — A isenção prevista no artigo 11.º, n.os 4 e 5 objetivam promover e apoiar as atividades complementares no âmbito de projetos educativosde iniciativa dos agrupamentos de escolas e as escolas não agrupadasde ensino público do Município, bem como incentivar a formaçãodesportiva das crianças e jovens.

13 — A isenção consagrada no artigo 12.º, n.º 1, alínea a) constitui-se como um incentivo ao cumprimento atempado do dever de conser-vação dos edifícios que legalmente incumbe aos seus proprietários,designadamente ao restauro e às reparação e limpeza, operações ur-banísticas, por seu turno, isentas de qualquer meio de controlo prévioadministrativo.

14 — A isenção decorrente da alínea b) do n.º 1 do artigo 12.º trata de incentivo à criação, nos próprios edifícios, de lugares privados deestacionamento automóvel, bem como de áreas de arrumos que lhessejam adjacentes, de forma a não constituírem sobrecarga para o esta-cionamento público exterior existente, facilitando a mobilidade.

15 — A isenção prevista no artigo 12.º, n.º 2, alínea a) fundamen-ta-se na estratégia municipal de incentivo à instalação e sediação noMunicípio de unidades económicas geradoras de dinâmica económicae emprego locais, com a criação de, pelo menos, quinze (15) postosde trabalho.

16 — A isenção prevista no artigo 12.º, n.º 2, alínea b) visa o incentivo à criação, nos próprios edifícios, de lugares privados de estacionamentoautomóvel, bem como de áreas de arrumos que lhes sejam adjacentes,de forma a não constituírem sobrecarga para o estacionamento públicoexterior existente, facilitando a mobilidade.

17 — A isenção prevista na alínea c) do n.º 2 do artigo 12.º funda-se no incentivo à criação de áreas, nos edifícios, não contabilizáveis comoárea habitável, que constituam um benefício comum daqueles e dosseus habitantes.

18 — A isenção prevista na alínea d ) do n.º 2 do artigo 12.º funda-menta-se no incentivo à preservação da atividade agrícola ou agrope-cuária, na escassez económica a que a sua esmagadora maioria estáassociada, por revestir dimensão familiar, possuindo, também pornorma, escassa relevância urbanística.

19 — A isenção prevista no artigo 12.º, n.os 3 e 4, fundamenta-se napromoção da mobilidade da pessoa portadora de deficiência, consa-grando-se, assim, uma discriminação positiva, porquanto incumbe aoEstado e às autarquias locais garantir e assegurar os direitos das pessoascom necessidades especiais.

19 — A — A isenção estatuída no artigo 12.º-A, n.º 1 constitui-secomo um incentivo à reabilitação urbana nas ARU de Benavente e deSamora Correia.

20 — No que concerne às reduções dos montantes das taxas, pre-veem-se alguns tipos de desagravamentos, os quais têm em contauma preocupação contínua com os estratos sociais desfavorecidos e,consequentemente, em situação económica difícil, tendo por base osrendimentos dos sujeitos passivos.

Por outro lado, contempla-se o apoio a atividades relacionadas coma investigação científica ou académica.

Contempla-se, igualmente, reduções de taxas como forma de apoio ainiciativas promovidas por companhias profissionais de teatro, dança,música e outras artes, promovendo-se, assim, a aproximação dos agen-tes culturais ao público, na prossecução do interesse público cultural,consagrando-se uma discriminação positiva relativamente às compa-nhias não comerciais face às comerciais.

207429842

21 — Assim, as reduções previstas no artigo 13.º, n.º 2, alíneas a) eb), têm por base um rendimento mensal per capita do agregado familiar, em concreto, assente no valor da retribuição mínima mensal garantida, anualmente fixada.

22 — A redução prevista no artigo 13.º, n.º 3 visa apoiar as iniciativas levadas a cabo por sujeitos passivos que desenvolvam atividades de investigação científica ou académica.

23 — A redução prevista no artigo 13.º, n.º 5 objetiva promover o acesso dos cidadãos a iniciativas culturais levadas a cabo por compa-nhias profissionais, no âmbito do teatro, da dança, da música e de outras artes, que, em regra, têm os seus centros de atividades nas grandes urbes, aproximando tais agentes culturais do público da periferia.

24 — A redução prevista no artigo 13.º, n.os 6 e 7 não carece de fun-damentação, em sede regulamentar, uma vez que tal benefício resulta de imposição legal.

25 — A redução prevista no artigo 13.º, n.º 8 visa a minimização da duplicação de encargos para os promotores das operações urbanísticas em causa, advenientes do necessário cumprimento dos parâmetros míni-mos fixados legalmente para o dimensionamento das áreas a prever em operações de loteamento destinadas à implantação de espaços verdes e de utilização coletiva, infraestruturas viárias e equipamentos, a qual, em si mesma, não consubstancia qualquer benefício para a prossecução do interesse público em crise.

MUNICÍPIO DO CADAVAL

Aviso n.º 15277/20131 — Nos termos do n.º 1 do artigo 28.º do Decreto -Lei n.º 204/98, de

11 de julho, adaptado à administração local pelo Decreto -Lei n.º 238/99, de 25 de junho, aplicável por força da subalínea i) da alínea b) do n.º 1 do artigo 47.º da Lei n.º 66 -B/2012, de 31 de dezembro, que dispõe que o recrutamento para as carreiras que ainda não foram objeto de extin-ção, de revisão ou de decisão de subsistência rege -se, até ao início de vigência da revisão, pelas disposições normativas aplicáveis em 31 de dezembro de 2008, faço público que, na sequência de autorização vertida na deliberação da Câmara Municipal de Cadaval de 24 de setembro de 2013 que aprovou a Proposta n.º 36/2013, subscrita pelo Sr. Presidente da Câmara, e pelo prazo de dez dias úteis a contar da data da publicação do presente aviso no Diário da República, se encontra aberto procedi-mento para a celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, com vista à ocupação de 3 postos de trabalho do Mapa de Pessoal da Câmara Municipal de Cadaval, na modalidade de Concurso Interno de Ingresso para a Categoria de Técnico de Informática do Grau 1, Nível 1, da Carreira de Técnico de Informática;

2 — Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição, a Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promove ativamente uma política de igualdade de oportunidades entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, provi-denciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer forma de discriminação.

3 — Área Funcional: Informática;4 — Conteúdo Funcional:a) As funções predefinidas para a carreira e previstas na Portaria

n.º 358/2002, de 3 de abril, bem como:b) Planear e desenvolver a estratégia de sistemas e tecnologias de

informação e comunicação do município;c) Definir e implementar a infraestrutura informática de suporte aos

sistemas de informação e comunicação, assegurando a sua gestão e atualização indispensáveis ao bom funcionamento dos serviços;

d) Assegurar o apoio informático às escolas e efetuar a gestão do equipamento. Assegurar a gestão e operacionalidade dos espaços internet;

e) Prestar apoio na elaboração dos cadernos de encargos quanto à definição dos requisitos técnicos, bem como na gestão de serviços contratados a entidades externas;

f) Assegurar a funcionalidade dos meios técnicos necessários à dis-ponibilização, interna e externa, de serviços com recurso a tecnologias de ambiente intranet e internet.

g) Propor a aquisição ou desenvolvimento de aplicações de gestão necessárias à realização das atividades de cada unidade orgânica.

5 — Prazo de validade: Os concursos são válidos pelo período de um ano, a contar da data da publicação da lista de classificação final.

5.1 — O local de trabalho situa -se no Município de Cadaval, para exercer funções no serviço de informática, pertencente à Divisão de Administração Geral, Educação e Cultura.

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6476 Diário da República, 2.ª série — N.º 52 — 16 de março de 2015

MUNICÍPIO DE BENAVENTE

Regulamento n.º 118/2015

Quarta Alteração ao Regulamento de Taxasdo Município de Benavente

António José Ganhão, presidente da Assembleia Municipal de Be-navente, torna pública a 4.ª Alteração ao Regulamento de Taxas do Município de Benavente, a qual foi aprovada pela Assembleia Muni-cipal na I sessão ordinária realizada em 27 de fevereiro de 2015, sob proposta da Câmara Municipal na sua reunião ordinária realizada em 02 de fevereiro de 2015.

5 de março de 2015. — O Presidente da Assembleia Municipal, An-tónio José Ganhão.

Quarta alteração ao Regulamento de Taxasdo Município de Benavente

PreâmbuloO Regulamento de Taxas do Município de Benavente foi já alvo de

três alterações, a última das quais em dezembro de 2013, como se alcança através da publicação do Aviso n.º 15276/2013, editado no Diário da República, 2.ª série, n.º 244, do dia 17.

Na origem da terceira e última alteração esteve, essencialmente, a necessidade de adequar o Regulamento às novas regras introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 48/2011, de 1 de abril de 2011, nomeadamente as que diziam respeito à definição de um modelo tramitação processual on-line, via eletrónica, através de um Balcão Único Eletrónico, designado «Balcão do Empreendedor» ou «BdE», criado pela Portaria n.º 131/2011, de 4 de abril. Paralelamente, ainda se procedeu à retificação de algumas imprecisões constantes do Regulamento e se introduziram alterações e atualizações em matérias que se tiveram por necessárias face ao devir legislativo.

Impõe-se proceder agora a nova alteração, a 4.ª, desde logo, porque se entende hoje que as meras comunicações prévias, não obstante o tratamento administrativo dado pelos serviços municipais, não devem refletir essa realidade, já que nos termos do estatuído pelo Decreto-Lei n.º 48/2011, não lhes está associada qualquer tramitação específica a não ser o seu recebimento; logo, não resultam daquela prática administrativa custos para a Câmara Municipal.

Depois procedeu-se à reorganização do Quadro XXIV da Tabela do Anexo II, evidenciando a vontade política de incentivar a reabilitação urbana, diferenciando os valores relativos às vistorias a realizar nas Áreas de Reabilitação Urbana (ARU).

E, dada a recente alteração ao Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezem-bro, através do Decreto-Lei n.º 136/2014, de 9 de setembro, introduzem--se ex novo neste Regulamento as taxas relativas à nova configuração dada às comunicações prévias.

Finalmente, a presente alteração pretende ainda, no atual mo-mento da vida nacional em que se vivenciam graves constran-gimentos económico-financeiros, refletir a decisão de deixar de taxar a utilização das instalações do Cineteatro de Benavente e do Centro Cultural de Samora Correia apenas quanto às companhias profissionais de teatro, dança, música e outras artes, como medida de democratização do acesso à cultura, constituindo um claro incen-tivo à captação de realizações de qualidade em todos os domínios artísticos, optando-se por um modelo de gestão que possibilitará reflexos positivos nos preços de bilheteira, tornando-os mais aces-síveis ao público em geral.

Assim, no uso da competência regulamentar prevista nos arti-gos 112.º, n.º 7 e 241.º da Constituição da República Portuguesa e ao abrigo dos artigos 114.º a 118.º do Código do Procedimento Administrativo; do artigo 33.º, n.º 1, alínea k) e artigo 25.º, n.º 1, alínea g), ambos do Anexo I à Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro; dos artigos 14.º, 15.º, 16.º e 20.º da Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro; no artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na sua atual redação; no Regime Geral das Taxas das Autarquias Locais, aprovado pela Lei n.º 53-E/2006, de 29 de dezembro, na sua atual redação; no Decreto-Lei n.º 48/2011, de 1 de abril e nas Portarias n.º 131/2001 e n.º 239/2011, de 4 de abril e 21 de junho, respetiva-mente; no Decreto-Lei n.º 169/2012, de 1 de agosto, a Assembleia Municipal, sob proposta Câmara Municipal aprova a presente alte-ração ao Regulamento de Taxas do Município de Benavente, o qual foi previamente submetido a apreciação pública para recolha de

sugestões, nos termos do artigo 118.º do Código do Procedimento Administrativo, nos seguintes termos:

Artigo 1.ºAlteração ao Regulamento de Taxas

do Município de BenaventeOs artigos 11.º, 13.º, 15.º, 37.º, 38.º, 39.º e 40.º do Regulamento de

Taxas do Município de Benavente atualmente em vigor passam a ter a seguinte redação:

«Artigo 11.º[…]

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .f) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .g) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .h) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .i) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .j) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .l) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

4 — Estão, ainda, isentos do pagamento de taxas a utilização dos equipamentos culturais:

a) As escolas do ensino público do Município de Benavente, desde que no decurso das atividades curriculares e de enriquecimento curricular;

b) As companhias profissionais de teatro, dança, música e outras artes.

5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 13.º[…]

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

5 — (Eliminado.)6 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .7 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .8 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 15.º[…]

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

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Diário da República, 2.ª série — N.º 52 — 16 de março de 2015 6477

4 — Para efeitos do disposto no artigo 11.º, n.º 4, alínea b), o pedido de redução de taxas é formalizado através do requerimento a que alude o n.º 1 do presente artigo, sendo acompanhado de documentos comprovativos do apoio financeiro do Ministério da Cultura, ou da ausência desse financiamento.

5 — Previamente à autorização da redução de pagamento de taxas, a unidade orgânica municipal por onde corre o processo informa fundamentadamente o pedido, indica o valor sujeito a redução, bem como propõe o sentido da decisão.

6 — As reduções previstas não dispensam os interessados de re-quererem à Câmara Municipal as necessárias licenças, comunica-ções prévias ou autorizações, quando exigidas, nos termos legais ou regulamentares, nem autorizam os beneficiários a utilizarem meios suscetíveis de lesar o interesse municipal e não abrangem as indem-nizações por danos causados no património municipal.

Artigo 37.ºEmissão de alvará de licença, de título de admissãode comunicação prévia ou de título de comunicação

prévia, de loteamento e de obras de urbanização1 — A emissão do alvará de licença, do título da admissão de co-

municação prévia ou do título de comunicação prévia de loteamento e ou de obras de urbanização está sujeita ao pagamento das taxas fixadas nos Quadros III a VIII da Tabela constituindo Anexo II ao presente Regulamento, sendo esta composta de uma parte fixa e de outra variável em função do número de lotes, fogos e unidades de ocupação, do número de infraestruturas a executar e dos prazos de execução, previstos nessas operações urbanísticas.

2 — Em caso de qualquer aditamento ao alvará de licença, ao título da admissão de comunicação prévia ou ao título de comunicação pré-via decorrente da sua alteração, que titule um aumento do número de lotes, fogos, unidades de ocupação ou prazos de execução, são também devidas as taxas referidas no número anterior, incidindo as mesmas, contudo, apenas sobre o acréscimo dos parâmetros alterados.

3 — Qualquer outro aditamento ao alvará de licença, ao título da admissão de comunicação prévia ou ao título de comunicação prévia de loteamento e ou de obras de urbanização está igualmente sujeito ao pagamento das taxas devidas constantes dos Quadros III a VIII da Tabela constituindo Anexo II ao presente Regulamento.

Artigo 38.ºEmissão de alvará de licença, de título da admissãode comunicação prévia ou de título de comunicação

prévia de trabalhos de remodelação de terrenos1 — A emissão do alvará de licença, do título da admissão de co-

municação prévia ou do título de comunicação prévia para trabalhos de remodelação de terrenos, nomeadamente operações urbanísticas que impliquem a destruição do revestimento vegetal, a alteração do relevo natural e das camadas de solo arável ou o derrube de árvores de alto porte ou em maciço, para fins não exclusivamente agrícolas, pecuários, florestais ou mineiros, está sujeita ao pagamento das ta-xas fixadas nos Quadros IX e X da Tabela constituindo Anexo II ao presente Regulamento, sendo esta composta de uma parte fixa e de outra variável em função da superfície a que corresponda a operação urbanística e do prazo de execução previsto.

2 — No caso de qualquer aditamento ao alvará de licença, ao título da admissão de comunicação prévia ou ao título de comunicação prévia de para trabalhos de remodelação de terrenos resultante da sua alteração está igualmente sujeito ao pagamento das taxas devidas constantes dos Quadros IX e X da Tabela constituindo Anexo II ao presente Regulamento.

Artigo 39.ºEmissão de alvará de licença, de título da admissão

de comunicação prévia ou de títulode comunicação prévia de obras de edificação

1 — A emissão do alvará de licença, do título da admissão de comunicação prévia ou do título de comunicação prévia para obras de construção, reconstrução, ampliação ou alteração, está sujeita ao pagamento das taxas fixadas nos Quadros XI e XII da Tabela consti-tuindo Anexo II ao presente Regulamento, variando esta em função da área bruta a edificar e do respetivo prazo de execução.

2 — Qualquer aditamento, ao alvará de licença, ao título da admissão de comunicação prévia ou ao título de comunicação prévia de obras de construção, reconstrução, ampliação ou alte-ração, está igualmente sujeito ao pagamento das taxas referidas nos Quadros XI e XII da Tabela constituindo Anexo II ao presente Regulamento.

Artigo 40.º[…]

1 — A emissão de alvará de licença, do título da admissão de comu-nicação prévia ou de título de comunicação prévia para construções, reconstruções, ampliações, alterações, edificações ligeiras, tais como muros, anexos, garagens, tanques, piscinas, depósitos ou outras obras não consideradas de escassa relevância urbanística, está sujeita ao pagamento das taxas fixadas no Quadro XIII da Tabela constituindo Anexo II ao presente Regulamento, variando esta em função da área bruta de construção ou sua extensão.

2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — No caso de qualquer aditamento ao alvará de licença, ao título

da admissão de comunicação prévia ou ao título de comunicação pré-via das obras descritas nos números anteriores, são também devidas as taxas referidas no número anterior, incidindo a mesma, contudo, apenas sobre o aumento ou alteração autorizado.»

Artigo 2.ºAlteração ao Anexo I ao Regulamento de Taxas

do Município de BenaventeOs artigos 2.º e 9.º do Anexo I ao Regulamento de Taxas do Município

de Benavente passam a ter a seguinte redação:

ANEXO I

Tabela geral de taxas do Município de Benavente

Valortaxa 2014

(€)

Artigo 2.º

[…]1 — […] 0,002 — […] […]

Artigo 9.º[…]

1 — […] 0,00a) […]

i) […] […]ii) […] […]

b) […] i) […] […]ii) […] […]iii) […] […]iv) […] […]

c) […] i) […] […]ii) […] […]

d) […] i) […] […]ii) […] […]iii) […] […]iv) […] […]

e) […] i) […] […]ii) […] […]

f) […] i) […] […]ii) […] […]iii) […] […]iv) […] […]

g) […] i) […] […]ii) […] […]iii) […] […]iv) […] […]

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6478 Diário da República, 2.ª série — N.º 52 — 16 de março de 2015

Valortaxa 2014

(€)

2 — […] […]a) […]

i) […] […]ii) […] […]

b) […]i) […] […]ii) […] […]iii) […] […]iv) […] […]

c) […]i) […] […]ii) […] […]

d) […]i) […] […]ii) […] […]iii) […] […]iv) […] […]

e) […]i) […] […]ii) […] […]

f) […]i) […] […]ii) […] […]iii) […] […]iv) […] […]

g) […]i) […] […]ii) […] […]iii) […] […]iv) […] […]

3 — […]3.1 — […] […]

a) […]i) […] […]ii) […] […]

b) […]i) […] […]ii) […] […]iii) […] […]iv) […] […]

c) […]i) […] […]ii) […] […]

d) […]i) […] […]ii) […] […]iii) […] […]iv) […] […]

e) […]i) […] […]

ii) […] […]

f) […]i) […] […]ii) […] […]iii) […] […]iv) […] […]

g) […]i) […] […]ii) […] […]

Valortaxa 2014

(€)

iii) […] […]iv) […] […]

3.2 — […] […]a) […]

i) […] […]ii) […] […]

b) […]i) […] […]ii) […] […]iii) […] […]iv) […] […]

c) […]i) […] […]ii) […] […]

d) […]i) […] […]ii) […] […]iii) […] […]iv) […] […]

e) […]i) […] […]ii) […] […]

f) […]i) […] […]ii) […] […]iii) […] […]iv) […] […]

g) […]i) […] […]ii) […] […]iii) […] […]iv) […] […]

3.3 — […] […]

Artigo 3.ºAlteração ao Anexo II ao Regulamento de Taxas

do Município de BenaventeOs Quadros IV, VI, VIII, X, XII, XIII, XXIV e XXXI do Anexo II

ao Regulamento de Taxas do Município de Benavente passam a ter a seguinte redação:

ANEXO II

Tabela das taxas no âmbito do regime jurídicoda urbanização e edificação e legislação

específica relacionada do Município de Benavente

Valortaxa 2014

(€)

QUADRO IV

Taxas devidas pela emissão do título único de admissão de comunicação prévia de loteamento e de obras de urbanização para os processos em tramitação no âm-bito do RJUE, na versão dada pela Lei n.º 26/2010, de 30 de março, e pela emissão do título de comunicação prévia de loteamento e de obras de urbanização no âmbito do RJUE, na versão dada pelo Decreto-Lei n.º 136/2014, de 9 de setembro.

1 — […]1.1 — […] […]

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Diário da República, 2.ª série — N.º 52 — 16 de março de 2015 6479

Valortaxa 2014

(€)

1.2 — […]1.2.1 — […] […]1.2.2 — […] […]1.2.3 — […] […]1.2.4 — […] […]2 — Aditamentos/alterações ao título único da admissão de

comunicação prévia de loteamento e de obras de urba-nização, nos termos conjugados dos artigos 83.º e 35.º, ambos do RJUE, na versão dada pela Lei n.º 26/2010, de 30 de março:

2.1 — […] […]2.2 — […]3 — Emissão do título de comunicação prévia:3.1 — Por título . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99,453.2 — Acresce ao montante referido no número anterior:3.2.1 — Por cada lote. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8,603.2.2 — Por cada fogo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,373.2.3 — Por cada unidade de ocupação (toda aquela uni-

dade cujo uso não seja o de habitação) . . . . . . . . . . . . 6,443.2.4 — Prazo inicial, por cada mês ou fração . . . . . . . . 4,304 — Aditamentos/alterações ao título de comunicação

prévia de loteamento e de obras de urbanização, nos termos conjugados dos artigos 83.º e 35.º, ambos do RJUE, na versão dada pelo Decreto-Lei n.º 136/2014, de 9 de setembro:

4.1 — Por aditamento/alteração. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79,444.2 — Acresce ao montante referido em 4.1 as taxas pre-

vistas nos n.os 3.2.1, 3.2.2 e 3.2.3 apenas na proporção do acréscimo/alteração autorizado.

QUADRO VI

Taxas devidas pela emissão do título de admissão de comunicação prévia de loteamento para os processos em tramitação no âmbito do RJUE, na versão dada pela Lei n.º 26/2010, de 30 de março, e pela emissão do título de comunicação prévia de loteamento no âmbito do RJUE, na versão dada pelo Decreto-Lei n.º 136/2014, de 9 de setembro.

1 — Emissão do título de admissão de comunicação prévia: 1.1 — […] […]1.2 — […]1.2.1 — […] […]1.2.2 — […] […]1.2.3 — […] […]1.2.4 — […] […]2 — Aditamentos/alterações ao título da admissão de co-

municação prévia de loteamento, nos termos conjugados dos artigos 83.º e 35.º do RJUE, na versão dada pela Lei n.º 26/2010, de 30 de março:

2.1 — […] […]2.2 — […]3 — Emissão do título de comunicação prévia:3.1 — Por título . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99,453.2 — Acresce ao montante referido no número anterior:3.2.1 — Por cada lote . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8,603.2.2 — Por cada fogo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,373.2.3 — Por cada unidade de ocupação (toda aquela uni-

dade cujo uso não seja o de habitação) . . . . . . . . . . . . 6,44 3.2.4 — Prazo inicial, por cada mês ou fração . . . . . . . 4,304 — Aditamentos/alterações ao título de comunicação

prévia de loteamento, nos termos conjugados dos arti-gos 83.º e 35.º, ambos do RJUE, na versão dada pelo Decreto-Lei n.º 136/2014, de 9 de setembro:

4.1 — Por aditamento/alteração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79,444.2 — Acresce ao montante referido em 4.1 as taxas pre-

vistas nos n.os 3.2.1, 3.2.2 e 3.2.3 apenas na proporção do acréscimo/alteração autorizado.

Valortaxa 2014

(€)

QUADRO VIII

Taxas devidas pela emissão do título de admissão de co-municação prévia de obras de urbanização no âmbito do RJUE, na versão dada pela Lei n.º 26/2010, de 30 de março, e pela emissão do título de comunicação prévia de obras de urbanização no âmbito do RJUE, na versão dada pelo Decreto-Lei n.º 136/2014, de 9 de setembro.

1 — […]1.1 — […] […]1.2 — […]1.2.1 — […] […]1.2.2 — […] […]2 — Aditamento/alterações ao título da admissão de co-

municação prévia de obras de urbanização, nos termos dos artigos 83.ºe 35.º do RJUE, na versão dada pela Lei n.º 26/2010, de 30 de março:

2.1 — […] […]3 — Emissão do título de comunicação prévia:3.1 — Por título . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99,453.2 — Acresce ao montante referido no número anterior:3.2.1 — Infraestruturas a realizar — por cada infraestrutura 10,743.2.2 — Prazo inicial, por cada mês ou fração . . . . . . . . 4,304 — Aditamentos/alterações ao título de comunicação pré-

via de obras de urbanização, nos termos conjugados dos artigos 83.º e 35.º, ambos do RJUE, na versão dada pelo Decreto-Lei n.º 136/2014, de 9 de setembro:

4.1 — Por aditamento/alteração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79,44

QUADRO X

Taxas devidas pela emissão do título de admissão de comunicação prévia de trabalhos de remodelação dos terrenos no âmbito do RJUE, na versão dada pela Lei n.º 26/2010, de 30 de março, e pela emissão do título de comunicação prévia de trabalhos de remodelação dos terrenos no âmbito do RJUE, na versão dada pelo Decreto-Lei n.º 136/2014, de 9 de setembro.

1 — […]1.1 — […] […]1.2 — […] […]1.3 — […] […]2 — Aditamento/alterações ao título da admissão de comu-

nicação prévia de trabalhos de remodelação de terrenos, nos termos dos artigos 83.º e 35.º do RJUE, na versão dada pela Lei n.º 26/2010, de 30 de março:

2.1 — […] […]3 — Emissão do título da comunicação prévia:3.1 — Por cada metro quadrado ou fração . . . . . . . . . . . 2,143.2 — Prazo inicial, por cada mês ou fração . . . . . . . . . 4,303.3 — Emissão do respetivo título . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,904 — Aditamento/alterações ao título de comunicação pré-

via de trabalhos de remodelação de terrenos, nos termos dos artigos 83.º e 35.º do RJUE, na versão dada pelo Decreto-Lei n.º 136/2014, de 9 de setembro:

4.1 — Por aditamento/alteração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,32

QUADRO XII

Taxas devidas pela emissão do título da admissão de comunicação prévia de obras de construção, recons-trução, ampliação ou alteração no âmbito do RJUE, na versão dada pela Lei n.º 26/2010, de 30 de março, e pela emissão do título de comunicação prévia de obras de construção, reconstrução, ampliação ou alteração no âmbito do RJUE, na versão dada pelo Decreto-Lei n.º 136/2014, de 9 de setembro.

1 — […]1.1 — […] […]1.2 — Emissão do respetivo título . . . . . . . . . . . . . . . . . […]2 — Taxas específicas (cumulativas com as do n.º 1,

quando aplicáveis):2.1 — […]2.1.1 — […] […]

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6480 Diário da República, 2.ª série — N.º 52 — 16 de março de 2015

Valortaxa 2014

(€)

2.2 — […]2.2.1 — […] […]2.3 — […]2.3.1 — […] […]2.4 — […]2.4.1 — […] […]2.5 — […]2.5.1 — […] […]2.5.2 — […] […]2.6 — […] […]2.7 — […] […]3 — Aditamento/alterações ao título de admissão da co-

municação prévia de obras de construção, reconstrução, ampliação ou alteração, nos termos dos artigos 83.º e 35.º do RJUE, na versão dada pela Lei n.º 26/2010, de 30 de março:

3.1 — […] […]4 — Taxa geral pela emissão do título de comunicação

prévia, em função do prazo:4.1 — Por cada período de 30 dias ou fração . . . . . . . . . 4,304.2 — Emissão do respetivo título . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,905 — Taxas específicas (cumulativas com as do n.º 4,

quando aplicáveis):5.1 — Obras de construção nova, de ampliação, de recons-

trução ou de modificação:5.1.1 — Por metro quadrado ou fração da área total de

cada piso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,655.2 — Construção, ampliação, reconstrução ou modifica-

ção de terraços no prolongamento dos pavimentos dos edifícios ou quando sirvam de cobertura utilizável em logradouro, esplanada, etc.:

5.2.1 — Por metro quadrado ou fração . . . . . . . . . . . . . . 0,545.3 — Abertura, modificação ou fechamento de vãos ou de

ampliação de fachadas principais quando não impliquem a cobrança de taxas previstas em 5.1:

5.3.1 — Por cada metro quadrado ou fração de fachada alterada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,07

5.4 — Construção de tanques e outros recipientes desti-nados a líquidos:

5.4.1 — Por metro quadrado ou fração . . . . . . . . . . . . . . 5,375.5 — Corpos salientes de construção, na parte projetada

sobre vias públicas, logradouros ou outros lugares pú-blicos:

5.5.1 — Varandas, alpendres integrados na construção, janelas de sacada e semelhantes por metro quadrado ou fração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9,68

5.5.2 — Outros corpos salientes destinados a aumentar a superfície útil da edificação por metro quadrado ou fração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20,40

5.6 — Fecho de varandas, com estruturas amovíveis ou não — por metro quadrado de área encerrada . . . . . . 9,68

5.7 — Estufas para floricultura ou para culturas agríco-las — por metro quadrado de área de construção . . . . 0,54

6 — Aditamento/alterações ao título de comunicação pré-via de obras de construção, reconstrução, ampliação ou alteração, nos termos dos artigos 83.º e 35.º do RJUE, na versão dada pelo Decreto-Lei n.º 136/2014, de 9 de setembro:

6.1 — Por aditamento/alteração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,31

QUADRO XIII

Taxas devidas pela emissão do alvará de licença ou do título da admissão de comunicação prévia de situações particulares no âmbito do RJUE, na versão dada pela Lei n.º 26/2010, de 30 de março, e pela emissão do título de comunicação prévia de situações particulares no âmbito do RJUE, na versão dada pelo Decreto-Lei n.º 136/2014, de 9 de setembro.

1 — […]1.1 — […] […]1.2 — Emissão da respetiva licença ou emissão do título

de admissão de comunicação prévia.. […]1.3 — Emissão do título de comunicação prévia . . . . . . 12,64

Valortaxa 2014

(€)

2 — […]2.1 — […] […]2.2 — Emissão da respetiva licença ou emissão do título

de admissão de comunicação prévia.. […]2.3 — Emissão do título de comunicação prévia . . . 22,573 — […]3.1 — […] […]3.2 — Emissão da respetiva licença ou emissão do título

de admissão de comunicação prévia.. […]3.3 — Emissão do título de comunicação prévia . . . 22,574 — […]4.1 — […] […]4.2 — Emissão da respetiva licença ou emissão do título

de admissão de comunicação prévia . . . . . . . . . . . […]4.3 — Emissão do título de comunicação prévia . . . 22,515 — […]5.1 — […] […]5.2 — Emissão da respetiva licença ou emissão do título

de admissão de comunicação prévia . . . . . . . . . . . […]5.3 — Emissão do título de comunicação prévia . . . 22,48

QUADRO XXIV

[…]

1 — […]1.1 — […] […]1.2 — […] […]2 — Para vistorias nos termos dos artigos 89.º e 90.º

do RJUE:2.1 — […] […]2.2 — […] […]3 — Para vistorias no âmbito do Novo Regime do Ar-

rendamento Urbano:3.1 — Determinação do nível de conservação . . . . . 56,263.2 — Definição das obras necessárias para a obtenção

de nível de conservação superior . . . . . . . . . . . . . 56,264 — Para vistorias no âmbito do Regime Jurídico da

Reabilitação Urbana:4.1 — Nas Áreas de Reabilitação Urbana:4.1.1 — Determinação do nível de conservação . . . . 28,134.1.2 — Definição das obras necessárias para a obtenção

de nível de conservação superior . . . . . . . . . . . . . . 28,134.2 — Fora das Áreas de Reabilitação Urbana:4.2.1 — Determinação do nível de conservação . . . . 56,264.2.2 — Definição das obras necessárias para a obtenção

de nível de conservação superior . . . . . . . . . . . . . . 56,265 — (Anterior n.º 4):5.1 — (Anterior n.º 4.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56,265.2 — (Anterior n.º 4.2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42,91

QUADRO XXXI

[…]

1 — […]1.1 — […] 0,001.2 — […] 0,001.3 — […] 0,001.4 — […] 0,001.5 — […] 0,001.6 — […] 0,001.7 — […] 0,001.8 — […] 0,001.9 — […] 0,001.10 — […] 0,001.11 — […] 0,001.12 — […] 0,00

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Diário da República, 2.ª série — N.º 52 — 16 de março de 2015 6481

Valortaxa 2014

(€)

1.13 — […] 0,002 — […] 2.1 — […] […]2.2 — […] […]2.3 — […] […]2.4 — […] […]2.5 — […] […]2.6 — […] […]2.7 — […] […]2.8 — […] […]2.9 — […] […]2.10 — […] […]2.11 — […] […]2.12 — […] […]2.13 — […] […]3 — Modificação de estabelecimento — mera comuni-

cação prévia:3.1 — […] 0,003.2 — […] 0,003.3 — […] 0,003.4 — […] 0,004 — Prestação de serviços de restauração e bebidas com

caráter não sedentário — comunicação prévia com prazo:

4.1 — […] […]4.2 — […] […]4.3 — […] […]5 — Atualização dos dados comunicados — mera comu-

nicação prévia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,006 — Encerramento do estabelecimento — mera comu-

nicação prévia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,007 — Registo de alojamento local — mera comunicação

prévia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,00

Artigo 4.ºAlteração ao Anexo III ao Regulamento de Taxas

do Município de BenaventeO n.º 3 do Anexo III ao Regulamento de Taxas do Município de

Benavente passará a ter a seguinte redação:«3 — […][…]

ANEXO I

[…]

CAPÍTULO I

[…]Os valores finais das taxas abrangidas nas secções I, II, III e VI

deste capítulo foram calculados com base nos seus custos processu-ais, salientando-se o facto de que o n.º 9 do artigo 1.º da secção I e a secção III incluem, ainda, custos operacionais devidos pelos serviços técnicos prestados.

As taxas relativas a fornecimentos de coleções de cópias ou outras reproduções de processos de empreitadas e fornecimentos ou outros (n.º 7 do artigo 1.º da secção I) foram acrescidas de um montante desincentivador, com o objetivo de incitar ao recurso à plataforma eletrónica.

Quanto a horário de funcionamento, a taxa devida sua pela mera co-municação prévia (secção II, artigo 2.º, n.º 1) terá valor igual a € 0,00, devido à natureza deste procedimento, que não acarreta custos para a Câmara Municipal.

No que concerne a queimadas (secção VI), optou-se que o Mu-nicípio deverá assumir 95 % do custo processual, pretendendo-se evitar queimadas ilegais não supervisionadas pelas entidades competentes.

Relativamente à secção IV, a Portaria n.º 1334-D/2010, de 31 de dezembro, estabelece as regras de cálculo das respetivas taxas, que consistem basicamente em que os seus custos não ultrapassem os valores fixados no diploma mencionado, conduzindo a custos sociais suportados pelo Município superiores a zero.

Designação Custos diretosAmortiza-

ções(€)

Encargosfinanceiros

(€)

Futuros investi-mentos

(€)

Custos indiretos

(€)

Total custos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo social suportado

pelo Município(%)

Valor taxa(€)

Secção Artigo NúmeroMão

de obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviços adquiridos

(€)

I 1.º 1 […]3.a) […]3.b) […]4.a) […]4.b) […]5.a) […]5.b) […]6.a) […]6.b) […]7.a) […]7.b) […]

8 […]9 […]

II 2.º 1 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,002 […]

III 3.º 1 […]2 […]

IV 4.º 1 […]2 […]3 […]4 […]5 […]6 […]

VI 6.º […]

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6482 Diário da República, 2.ª série — N.º 52 — 16 de março de 2015

CAPÍTULO II

[…]

A taxa devida pela mera comunicação prévia de ocupação do espaço público (secção I, artigo 9.º, n.º 1) toma o valor de € 0,00, por não haver tramitação da parte da Câmara Municipal.

Relativamente às restantes taxas, as referenciadas com (a) abarcam os respetivos custos processuais e operacionais (pelos pareceres téc-nicos realizados) e são complementadas pelas referenciadas com (b), que correspondem a parcelas variáveis, dependentes da superfície e ou da duração no tempo de ocupação solicitados pelo requerente, e que são devidas pela utilização de um espaço público com benefício para o particular. O desincentivo também está presente com o intuito da racionalização da proliferação destas ocupações.

Designação Custos diretosAmortiza-

ções(€)

Encargosfinanceiros

(€)

Futuros investi-mentos

(€)

Custos indiretos

(€)

Total custos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo social suportado

pelo Município(%)

Valortaxa(€)Secção Artigo Número

Mãode obra

(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviços adquiridos

(€)

I 9.º 1 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.a).i) […] […]1.a).ii) […] […]1.b).i) […] […]1.b).ii) […] […]1.b).iii) […] […]1.b).iv) […] […]1.c).i) […] […]1.c).ii) […] […]1.d).i) […] […]1.d).ii) […] […]1.d).iii) […] […]1.d).iv) […] […]1.e).i) […] […]1.e).ii) […] […]1.f).i) […] […]1.f).ii) […] […]1.f).iii) […] […]1.f).iv) […] […]1.g).i) […] […]1.g).ii) […] […]1.g).iii) […] […]1.g).iv) […] […]

2 […] […]2.a).i) […] […]2.a).ii) […] […]2.b).i) […] […]2.b).ii) […] […]2.b).iii) […] […]2.b).iv) […] […]2.c).i) […] […]2.c).ii) […] […]2.d).i) […] […]2.d).ii) […] […]2.d).iii) […] […]2.d).iv) […] […]2.e).i) […] […]2.e).ii) […] […]2.f).i) […] […]2.f).ii) […] […]2.f).iii) […] […]2.f).iv) […] […]2.g).i) […] […]2.g).ii) […] […]2.g).iii) […] […]2.g).iv) […] […]

3.1 […] […]3.1.a).i) […] […]3.1.a).ii) […] […]3.1.b).i) […] […]3.1.b).ii) […] […]3.1.b).iii) […] […]3.1.b).iv) […] […]3.1.c).i) […] […]3.1.c).ii) […] […]3.1.d).i) […] […]3.1.d).ii) […] […]3.1.d).iii) […] […]3.1.d).iv) […] […]3.1.e).i) […] […]3.1.e).ii) […] […]3.1.f).i) […] […]3.1.f).ii) […] […]3.1.f).iii) […] […]3.1.f).iv) […] […]

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Diário da República, 2.ª série — N.º 52 — 16 de março de 2015 6483

Designação Custos diretosAmortiza-

ções(€)

Encargosfinanceiros

(€)

Futuros investi-mentos

(€)

Custos indiretos

(€)

Total custos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo social suportado

pelo Município(%)

Valortaxa(€)Secção Artigo Número

Mãode obra

(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviços adquiridos

(€)

3.1.g).i) […] […]3.1.g).ii) […] […]3.1.g).iii) […] […]3.1.g).iv) […] […]

3.2 […] […]3.2.a).i) […] […]3.2.a).ii) […] […]3.2.b).i) […] […]3.2.b).ii) […] […]3.2.b).iii) […] […]3.2.b).iv) […] […]3.2.c).i) […] […]3.2.c).ii) […] […]3.2.d).i) […] […]3.2.d).ii) […] […]3.2.d).iii) […] […]3.2.d).iv) […] […]3.2.e).i) […] […]3.2.e).ii) […] […]3.2.f).i) […] […]3.2.f).ii) […] […]3.2.f).iii) […] […]3.2.f).iv) […] […]3.2.g).i) […] […]3.2.g).ii) […] […]3.2.g).iii) […] […]3.2.g).iv) […] […]

3.3 […] […]

II 10.º 1.a) […] […]1.b) […] […]1.c) […] […]

CAPÍTULO III

[…][…]

CAPÍTULO IV

[…][…]

CAPÍTULO V

[…][…]

CAPÍTULO VI

[…][…]

CAPÍTULO VII

[…][…]

CAPÍTULO VIII

[…][…]

CAPÍTULO IX

[…][…]

CAPÍTULO X

[…][…]

ANEXO II

[…]

QUADRO I

[…]

[…]

QUADRO II

[…]

[…]

QUADRO III

[…]

[…]

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6484 Diário da República, 2.ª série — N.º 52 — 16 de março de 2015

QUADRO IV

Taxas devidas pela emissão do título único de admissão de comunicação prévia de loteamento e de obras de urbanização para os processos em tramitação no âmbito do RJUE, na versão dada pela Lei n.º 26/2010, de 30 de março, e pela emissão do título de comunicação

prévia de loteamento e de obras de urbanização no âmbito do RJUE, na versão dada pelo Decreto-Lei n.º 136/2014, de 9 de setembroTratando-se, mais uma vez, de loteamento e de obras de urbanização, as considerações são idênticas às do quadro III.

Designação

Custos diretos

Amortiza-ções(€)

Encargosfinanceiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindiretos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo socialsuportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)

Valor taxa 2014

(€)Mão

de obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviços adquiridos

(€)

1.1 […]1.2.1 […]1.2.2 […]1.2.3 […]1.2.4 […]

2.1 […]2.2 […]

3.1 80,89 0,00 4,91 0,54 0,00 0,00 6,28 92,62 92,62 99,453.2.1 8,00 8,00 8,603.2.2 5,00 5,00 5,373.2.3 6,00 6,00 6,443.2.4 4,00 4,00 4,30

4.1 63,90 0,00 4,64 0,43 0,00 0,00 5,01 73,98 73,98 79,444.2 Taxas previstas nos

pontos 3.2.1, 3.2.2 e 3.2.3 apenas na pro-porção do acréscimo/ alteração autorizado

QUADRO V

[…][…]

QUADRO VI

Taxas devidas pela emissão do título de admissão de comunicação prévia de loteamento para os processos em tramitação no âmbito do RJUE, na versão dada pela Lei n.º 26/2010, de 30 de março, e pela emissão do título

de comunicação prévia de loteamento no âmbito do RJUE, na versão dada pelo Decreto-Lei n.º 136/2014, de 9 de setembroTratando-se, mais uma vez, de loteamento, as considerações são idênticas às do quadro V.

Designação

Custos diretos

Amortiza-ções(€)

Encargos financeiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindiretos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo social suportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)

Valortaxa 2014

(€)Mão

de obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviçosadquiridos

(€)

1.1 […]1.2.1 […]1.2.2 […]1.2.3 […]1.2.4 […]

2.1 […]2.2 […]

3.1 80,89 0,00 4,91 0,54 0,00 0,00 6,28 92,62 92,62 99,453.2.1 8,00 8,00 8,603.2.2 5,00 5,00 5,373.2.3 6,00 6,00 6,443.2.4 4,00 4,00 4,30

4.1 63,90 0,00 4,64 0,43 0,00 0,00 5,01 73,98 73,98 79,44

Page 161: 30109 · 2018. 3. 29. · Diário da República, 2.ª série — N.º 105 — 31 de Maio de 2010 30109 Vogais efectivos: Eng. Maria José Afonso Amaro, Chefe da Divisão de Obras

Diário da República, 2.ª série — N.º 52 — 16 de março de 2015 6485

Designação

Custos diretos

Amortiza-ções(€)

Encargos financeiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindiretos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo social suportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)

Valortaxa 2014

(€)Mão

de obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviçosadquiridos

(€)

4.2 Taxas previstas

nos pontos 3.2.1, 3.2.2 e 3.2.3 ape-nas na pro-porção do acréscimo/ alteração

autorizado

Taxas previstas

nos pontos 3.2.1, 3.2.2 e 3.2.3 ape-nas na pro-porção do acréscimo/ alteração

autorizado

QUADRO VII

[…][…]

QUADRO VIII

Taxas devidas pela emissão do título de admissão de comunicação prévia de obras de urbanização no âmbito do RJUE, na versão dada pela Lei n.º 26/2010, de 30 de março, e pela emissão do título de comunicação prévia de obras

de urbanização no âmbito do RJUE, na versão dada pelo Decreto-Lei n.º 136/2014, de 9 de setembroAs apreciações relativas ao presente quadro são similares às do quadro anterior por se tratar, também, de obras de urbanização.

Designação

Custos diretos

Amortiza-ções(€)

Encargos financeiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custos indiretos

(€)

Total custos

(€)

Benefício auferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo social suportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)

Valortaxa 2014

(€)Mão

de obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviços adquiridos

(€)

1.1 […]1.2.1 […]1.2.2 […]

2.1 […]

3.1 80,89 0,00 4,91 0,54 0,00 0,00 6,28 92,62 92,62 99,453.2.1 10,00 10,00 10,743.2.2 4,00 4,00 4,30

4.1 63,90 0,00 4,64 0,43 0,00 0,00 5,01 73,98 73,98 79,44

QUADRO IX

[…][…]

QUADRO X

Taxas devidas pela emissão do título de admissão de comunicação prévia de trabalhos de remodelação dos terrenos no âmbito do RJUE, na versão dada pela Lei n.º 26/2010, de 30 de março, e pela emissão do título de comunicação prévia

de trabalhos de remodelação dos terrenos no âmbito do RJUE, na versão dada pelo Decreto-Lei n.º 136/2014, de 9 de setembroAcerca do quadro X tece-se a mesma análise realizada no quadro anterior.

Designação

Custos diretos

Amortiza-ções(€)

Encargosfinanceiros

(€)

Futurosinvesti-mentos

(€)

Custosindiretos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefício auferido pelo

particular/Desincentivo

(€)

Custo socialsuportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)

Valortaxa 2014

(€)Mão

de obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviços adquiridos

(€)

1.1 […]1.2 […]

Page 162: 30109 · 2018. 3. 29. · Diário da República, 2.ª série — N.º 105 — 31 de Maio de 2010 30109 Vogais efectivos: Eng. Maria José Afonso Amaro, Chefe da Divisão de Obras

6486 Diário da República, 2.ª série — N.º 52 — 16 de março de 2015

Designação

Custos diretos

Amortiza-ções(€)

Encargosfinanceiros

(€)

Futurosinvesti-mentos

(€)

Custosindiretos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefício auferido pelo

particular/Desincentivo

(€)

Custo socialsuportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)

Valortaxa 2014

(€)Mão

de obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviços adquiridos

(€)

1.3 […]

2.1 […]

3.1 2,00 2,00 2,143.2 4,00 4,00 4,303.3 6,13 0,00 3,24 0,09 0,00 0,00 0,69 10,15 10,15 10,90

4.1 5,62 0,00 3,26 0,09 0,00 0,00 0,65 9,62 9,62 10,32

QUADRO XI

[…]

[…]

QUADRO XII

Taxas devidas pela emissão do título da admissão de comunicação prévia de obras de construção, reconstrução, ampliação ou alteração no âmbito do RJUE, na versão dada pela Lei n.º 26/2010, de 30 de março, e pela emissão do título de comunicação prévia de obras

de construção, reconstrução, ampliação ou alteração no âmbito do RJUE, na versão dada pelo Decreto-Lei n.º 136/2014, de 9 de setembro

Relacionando-se, igualmente, este quadro com obras de construção, reconstrução, ampliação ou alteração, as apreciações resumem-se às do quadro anterior.

Designação

Custos diretos

Amortiza-ções(€)

Encargosfinanceiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindiretos

(€)

Total custos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo socialsuportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)

Valortaxa 2014

(€)Mão

de obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviçosadquiridos

(€)

1.1 […]1.2 […]

2.1.1 […]2.2.1 […]2.3.1 […]2.4.1 […]2.5.1 […]2.5.2 […]2.6 […]2.7 […]

3.1 […]

4.1 4,00 4,00 4,304.2 6,13 0,00 3,24 0,09 0,00 0,00 0,69 10,15 10,15 10,90

5.1.1 0,60 0,60 0,655.2.1 0,50 0,50 0,545.3.1 1,00 1,00 1,075.4.1 5,00 5,00 5,375.5.1 9,00 9,00 9,685.5.2 19,00 19,00 20,405.6 9,00 9,00 9,685.7 0,50 0,50 0,54

6.1 5,62 0,00 3,25 0,09 0,00 0,00 0,65 9,61 9,61 10,31

Page 163: 30109 · 2018. 3. 29. · Diário da República, 2.ª série — N.º 105 — 31 de Maio de 2010 30109 Vogais efectivos: Eng. Maria José Afonso Amaro, Chefe da Divisão de Obras

Diário da República, 2.ª série — N.º 52 — 16 de março de 2015 6487

QUADRO XII

Taxas devidas pela emissão do alvará de licença ou do título da admissão de comunicação prévia de situações particulares no âmbito do RJUE, na versão dada pela Lei n.º 26/2010, de 30 de março, e pela emissão do título de comunicação

prévia de situações particulares no âmbito do RJUE, na versão dada pelo Decreto-Lei n.º 136/2014, de 9 de setembroAs taxas dos pontos 1.2, 1.3, 2.2, 2.3, 3.2, 3.3, 4.2, 4.3, 5.2 e 5.3 resultam dos custos processuais respetivos.As taxas 1.1, 2.1, 3.1, 4.1 e 5.1 são as correspondentes variáveis dos números referidos anteriormente. Estas dependem da dimensão de cada

obra em análise e tentam refletir o benefício que o requerente obtém, aumentando este se, também, o comprimento ou a superfície sujeita a obra for superior.

Designação

Custos diretos

Amortiza-ções(€)

Encargosfinanceiros

(€)

Futurosinvesti-mentos

(€)

Custosindiretos

(€)

Totalcustos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo social suportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)

Valortaxa 2014

(€)Mão

de obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviçosadquiridos

(€)

1.1 […]1.2 […]1.3 7,39 0,00 3,45 0,13 0,00 0,00 0,80 11,77 11,77 12,64

2.1 […]2.2 […]2.3 15,84 0,00 3,57 0,19 0,00 0,00 1,42 21,02 21,02 22,57

3.1 […]3.2 […]3.3 15,84 0,00 3,57 0,19 0,00 0,00 1,42 21,02 21,02 22,57

4.1 […]4.2 […]4.3 15,84 0,00 3,52 0,19 0,00 0,00 1,42 20,97 20,97 22,51

5.1 […]5.2 […]5.3 15,84 0,00 3,49 0,19 0,00 0,00 1,42 20,94 20,94 22,48

QUADRO XIV

[…]

[…]

QUADRO XV

[…]

[…]

QUADRO XVI

[…]

[…]

QUADRO XVII

[…]

[…]

QUADRO XVIII

[…]

[…]

QUADRO XIX

[…]

[…]

QUADRO XX

[…]

[…]

QUADRO XXI

[…]

[…]

QUADRO XXII

[…]

[…]

QUADRO XXIII

[…]

[…]

QUADRO XXIV

[…]

Todas as taxas constantes do quadro XXIV decorrem dos seus custos processuais e operacionais (vistorias).

Os valores das taxas 2.3.1.1 e 2.3.1.2 foram calculados com base nos custos processuais idênticos aos da taxa 2.3.2.1 e 2.3.2.2, mas benefi-ciando de uma redução de 50 % como incentivo a ações de promoção da reabilitação urbana nas Áreas de Reabilitação Urbana de Benavente e Samora Correia.

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6488 Diário da República, 2.ª série — N.º 52 — 16 de março de 2015

Designação

Custos diretos

Amortiza-ções(€)

Encargosfinanceiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindiretos

(€)

Total custos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desin-centivo

(€)

Custo socialsuportado

pelo Município(%)

Valortaxa 2010

(€)

Valortaxa 2014

(€)Mão

de obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviçosadquiridos

(€)

1.1 […]1.2 […]

2.1 […]2.2 […]

3.1 38,05 6,94 3,68 0,17 0,00 0,00 3,55 52,39 52,39 56,263.2 38,05 6,94 3,68 0,17 0,00 0,00 3,55 52,39 52,39 56,26

4.1.1 38,05 6,94 3,68 0,17 0,00 0,00 3,55 52,39 50,00 % 26,20 28,134.1.2 38,05 6,94 3,68 0,17 0,00 0,00 3,55 52,39 50,00 % 26,20 28,134.2.1 38,05 6,94 3,68 0,17 0,00 0,00 3,55 52,39 52,39 56,264.2.2 38,05 6,94 3,68 0,17 0,00 0,00 3,55 52,39 52,39 56,26

5.1 [anterior n.º 4.1]5.2 [anterior n.º 4.2]

QUADRO XXV

[…]

[…]

QUADRO XXVI

[…]

[…]

QUADRO XXVII

[…]

As taxas incluídas neste quadro estão estipuladas nas alíneas b), c), g), h), i), j), k) e l) do n.º 1 do artigo 79.º do Decreto-Lei n.º 169/2012, de 1 de agosto, que regula o SIR — Sistema da Indústria Responsável e o seu cálculo resulta da aplicação das regras constantes da Parte 1 do Anexo V do referido diploma.

A fórmula de cálculo é:

Tf = Tb × Fd × Fs

onde:

Tf = é a taxa final, em euros.Tb = é a taxa base, cujo valor é 94,92 euros para 2012 e que será

atualizada a partir de 1 de março de cada ano com base na variação do índice médio de preços no consumidor no continente relativo ao ano anterior excluindo a habitação e publicado pelo Instituto Nacional de Estatística. Uma vez que o índice de preços no consumidor no continente excluindo a habitação verificado em 2012 foi de 2,75 %, a Tb para 2013 será 97,53 euros.

Fd = é o fator de dimensão do estabelecimento industrial, tabelado no Quadro I da Parte 1 do Anexo V do Decreto-Lei n.º 169/2012, de 1 de agosto. Uma vez serem omissos neste quadro os Fd para os estabe-lecimentos tipo 3, considerou-se que o fator assumirá para estes casos o valor de 0 (zero).

Fs = é o fator de serviço, tabelado no Quadro II da Parte 1 do Anexo V do Decreto-Lei n.º 169/2012, de 1 de agosto. Atente-se para o facto de que:

Acresce 1 aos parâmetros tabelados no referido quadro quando seja requerido o acesso mediado ao Balcão do Empreendedor, de acordo com o n.º 5 da Parte 1 do Anexo V do decreto-lei aludido;

A intervenção de entidade externa a este Município nas vistorias (neste caso, a DGAV — Direção Geral de Alimentação e Veteriná-ria nas vistorias a estabelecimentos industriais agroalimentares que utilizem matéria de origem animal não transformada) duplica o Fs

tabelado (passando de 0,3 para 0,6), por se considerar a intervenção de duas entidades.

Assumindo-se, assim, um Fd igual a 0 (zero) para as indústrias tipo 3, todas as taxas relacionadas com este tipo de estabelecimentos tomarão também o valor de € 0,00. Saliente-se, ainda, que tomarão igualmente valor € 0,00 as taxas respeitantes a meras comunicações prévias, por não implicarem quaisquer custos para os serviços.

Neste sentido, os valores calculados para as taxas de 2013 são os contantes dos Quadros XXVII.1 e XXVII.2, relativas à apreciação do pedido de instalação/alteração de estabelecimento e à vistoria, respe-tivamente.

QUADRO XXVII.1

[…]

[…]

QUADRO XXVII.2

[…]

[…]

QUADRO XXVIII

[…]

[…]

QUADRO XXX

[…]

[…]

QUADRO XXXI

[…]

À semelhança do Quadro XXX, as taxas deste quadro resultam dos seus custos processuais adidas de uma componente que pretende re-fletir o benefício auferido pelo particular, dependendo da tipologia do estabelecimento em causa.

As meras comunicações prévias dos pontos 1, 3, 5, 6 e 7, por não conduzirem a procedimentos a realizar pelos serviços municipais, cor-respondem a taxas com valor igual a € 0,00.

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Diário da República, 2.ª série — N.º 52 — 16 de março de 2015 6489

Designação

Custos diretos

Amortizações(€)

Encargosfinanceiros

(€)

Futurosinvestimentos

(€)

Custosindiretos

(€)Total custos

(€)

Benefícioauferido

pelo particular/Desincentivo

(€)

Custo social suportado

pelo Município(%)

Valor taxa(€)Mão

de obra(€)

Máquinase viaturas

(€)

Bense serviços adquiridos

(€)

1.1 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.2 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.5 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.6 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.7 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.8 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.9 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.10 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.11 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.12 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.13 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2.1 […]2.2 […]2.3 […]2.4 […]2.5 […]2.6 […]2.7 […]2.8 […]2.9 […]2.10 […]2.11 […]2.12 […]2.13 […]

3.1 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,003.2 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,003.3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,003.4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

4.1 […]4.2 […]4.3 […]

5 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,006 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,007 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Artigo 5.ºAlteração e aditamento ao Anexo IV ao Regulamento

de Taxas do Município de Benavente1 — Os n.os 12 e 23 do Anexo IV ao Regulamento de Taxas do Mu-

nicípio de Benavente passam a ter a seguinte redação:«12 — A isenção prevista no artigo 11.º, n.º 4, alínea a) e n.º 5

objetivam promover e apoiar as atividades complementares no âmbito de projetos educativos de iniciativa dos agrupamentos de escolas e as escolas não agrupadas de ensino público do Muni-cípio, bem como incentivar a formação desportiva das crianças e jovens.

23 — (Eliminado)»

2 — É aditado ao Anexo IV ao Regulamento de Taxas do Município de Benavente o n.º 12-A, com a seguinte redação:

«12-A — A isenção prevista no artigo 11.º, n.º 4, alínea b) tem por finalidade a democratização do acesso à cultura, incentivando a realização de produções artísticas e, consequentemente, refletindo-se positivamente nos preços de bilheteira.»

Artigo 6.ºEntrada em vigor

As alterações introduzidas ao Regulamento entram em vigor 15 dias após a sua publicação na 2.ª série do Diário da República.

208493218

MUNICÍPIO DA FIGUEIRA DA FOZ

Edital n.º 197/2015João Albino Raínho Ataíde das Neves, Presidente da Câmara Muni-

cipal da Figueira da Foz, torna público, em cumprimento da deliberação tomada em sessão ordinária da Assembleia Municipal, de 27 de fevereiro 2015, sob proposta da Câmara Municipal e ao abrigo das disposições combinadas da alínea b) do n.º 1, do artigo 35.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na sua última redação, e em cumprimento das disposições emergentes do artigo 241.º da Constituição da República Portuguesa, que foi aprovado o Regulamento Municipal de Ruído.

Pode ser consultado na página eletrónica do município em www.figueiradigital.com.

Para constar e devidos efeitos se lavrou e se publica o presente Edi-tal no Diário da República e outros de igual teor vão ser afixados nos locais do costume.

9 de março de 2015. — O Presidente da Câmara Municipal, João Ataíde.

308494506

MUNICÍPIO DE LISBOA

Aviso n.º 2820/2015Para os devidos efeitos e nos termos do disposto nos artigos 49.º, 57.º

e 58.º do Estatuto Disciplinar dos Trabalhadores que Exercem Funções

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Município de Benavente

ATUALIZAÇÃO DAS

TAXAS MUNICIPAIS

PARA 2016

Tabela geral de taxas do Município de Benavente(Anexo I ao Regulamento de Taxas do Município de Benavente)

Atualização de acordo com os n.ºs 1 e 5 do artigo 8.º do Regulamento de Taxas do Município de Benavente.

A aplicação das taxas municipais não dispensa a consulta do respetivo regulamento.

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ANEXO I

Tabela geral de taxas do Município de Benavente

Valor taxa

2015 (€)

Valor taxa

2016 (€)

Capítulo I

Administração geral

Secção I

Artigo 1.º

Prestação de serviços e concessão de documentos

1 – Concessão de alvarás não especialmente contemplados na presente tabela, por cada alvará ....................................14,65 14,81

2 – (Eliminado)

3 – Certidões de teor:

a) Cada certidão, não excedendo uma página ....................................................................................................................6,74 6,81

b) Cada página além da primeira .........................................................................................................................................0,02 0,02

4 – Certidões narrativas:

a) Cada certidão, não excedendo uma página .........................................................................................................................................9,69 9,80

b) Cada página além da primeira .........................................................................................................................................1,11 1,12

5 – Autenticação de documentos:

a) Não excedendo uma página 6,56 6,63

b) Cada página além da primeira .........................................................................................................................................0,02 0,02

6 – Fotocópias não autenticadas:

a) Não excedendo uma página .........................................................................................................................................1,36 1,37

b) Cada página além da primeira .........................................................................................................................................0,02 0,02

7 – Fornecimentos de coleções de cópias ou outras reproduções de processos relativos a empreitadas e

fornecimentos ou outros:

a) Por cada coleção ....................................................................................................................................................................................68,88 69,64

b) Acresce por cada folha escrita, copiada, reproduzida ou fotocopiada .........................................................................................................................................0,56 0,57

8 – Fornecimento, a pedido dos interessados, de documentos necessários à substituição dos que tenham

sido extraviados ou estejam em mau estado, por cada documento ..............................................................................................9,89 10,00

9 – Emissão de pareceres a entidades externas, por parecer .........................................................................................176,08 178,02

Secção II

Mapas de horário de funcionamento de estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços

Artigo 2.º

Mapas de horário de funcionamento

1 – Pela mera comunicação prévia de horário de funcionamento/alteração ........................................................ 0,00 0,00

[Alterado na 4.ª alteração ao Regulamento]

2 – Pela apreciação do pedido de alargamento do horário de funcionamento ..................................................... 11,76 11,89

Secção III

Vistorias

Artigo 3.º

Realização de vistorias

1 – Realização de vistorias veterinárias, incluindo emissão de alvará ....................................................................................76,16 77,00

2 – Vistorias não incluídas noutros capítulos da tabela, por cada vistoria ....................................................................................89,11 90,09

3 – As vistorias só serão realizadas depois de pagas as taxas correspondentes.

4 – Não se realizando a vistoria por culpa do requerente, será devido o pagamento de nova taxa.

Município de BenaventeRegulamento de Taxas do Município de Benavente

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ANEXO I

Tabela geral de taxas do Município de Benavente

Valor taxa

2015 (€)

Valor taxa

2016 (€)

Município de BenaventeRegulamento de Taxas do Município de Benavente

Secção IV

Registo de cidadãos da União Europeia

Artigo 4.º

Registo de cidadãos da União Europeia

1 – Pela emissão do certificado de registo de cidadãos da União Europeia, a que se refere o artigo 14.º

n.os

2 e 3 da Lei n.º 37/2006, de 9 de agosto, é devida a taxa prevista na Portaria n.º 1334-D/2010, de 31

de dezembro ...................................................................................................................................................................................................7,50 7,50

2 – À taxa referida no número anterior acresce, pelo pedido de emissão ou substituição do cartão, em

caso de extravio, roubo ou deterioração dos certificados, documentos e cartões ......................................................................5,00 5,00

3 – Primeira emissão do certificado a menores de 6 anos ..........................................................................................................3,75 3,75

4 – À taxa referida no n.º 1, acresce o montante de € 7,50, o qual constitui receita do Serviço de

Estrangeiros e Fronteiras.

5 – À taxa referida no n.º 2, acresce o montante de € 5,00, o qual constitui receita do Serviço de

Estrangeiros e Fronteiras.

6 – À taxa referida no n.º 3, acresce o montante de € 3,75, o qual constitui receita do Serviço de

Estrangeiros e Fronteiras.

Secção V

(Eliminada)

Artigo 5.º

(Eliminado)

Secção VI

Licenciamento de queimadas

Artigo 6.º

Queimadas

Concessão de licença para a realização de queimadas, nos termos do artigo 27.º do Decreto-Lei n.º

124/2006, de 28 de junho, alterado pelo Decreto-Lei n.º 17/2009, de 14 de janeiro ..................................................................1,39 1,41

Secção VII

(Eliminada)

Artigo 7.º

(Eliminado)

Capítulo II

Ocupação do espaço público

Secção I

Ocupação do espaço público no âmbito do Regulamento do Espaço Público do Município de

Benavente

Artigo 8.º

(Eliminado)

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ANEXO I

Tabela geral de taxas do Município de Benavente

Valor taxa

2015 (€)

Valor taxa

2016 (€)

Município de BenaventeRegulamento de Taxas do Município de Benavente

Artigo 9.º

Ocupação do espaço público no âmbito do Regulamento do Espaço Público do Município de

Benavente

1 – Mera comunicação prévia ………………………………………………………………………………………………………………………………………..0,00 0,00

[Alterado na 4.ª alteração ao Regulamento]

a) Ocupação do espaço aéreo por toldos e sanefas, alpendres e palas

i) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) ..................................................................................................................................0,40 0,40

ii) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) ..................................................................................................................................3,05 3,08

b) Ocupação por esplanadas abertas, estrados e guarda-ventos

i) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) ..................................................................................................................................1,53 1,55

ii) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) ..................................................................................................................................16,27 16,45

iii) Por metro linear (ou fração) e por mês (ou fração), no caso de guarda-ventos ..................................................................................................................................1,53 1,55

iv) Por metro linear (ou fração) e por ano (ou fração), no caso de guarda-ventos ..................................................................................................................................16,27 16,45

c) Ocupação por vitrinas e expositores, arcas e máquinas de gelados, brinquedos mecânicos e

similares, floreiras e contentores para resíduos

i) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) ..................................................................................................................................5,09 5,15

ii) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) ..................................................................................................................................45,77 46,27

d) Ocupação por quiosques, unidades móveis ou amovíveis (tendas, pavilhões e similares),

esplanadas fechadas e instalações de garrafas de gás

i) Por metro quadrado (ou fração) e por dia (ou fração) ..................................................................................................................................0,51 0,52

ii) Por metro quadrado (ou fração) e por semana (ou fração) ..................................................................................................................................2,55 2,58

iii) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) ..................................................................................................................................7,63 7,71

iv) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) ..................................................................................................................................50,85 51,41

e) Ocupação por escritórios de vendas

i) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) ..................................................................................................................................9,15 9,25

ii) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) ..................................................................................................................................101,71 102,83

f) Ocupação por dispositivos destinados a publicidade

i) Por metro quadrado (ou fração) e por dia (ou fração) ..................................................................................................................................0,25 0,25

ii) Por metro quadrado (ou fração) e por semana (ou fração) ..................................................................................................................................0,51 0,52

iii) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) ..................................................................................................................................1,02 1,03

iv) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) ..................................................................................................................................5,09 5,15

g) Outras ocupações do espaço público não previstas anteriormente

i) Por metro quadrado (ou fração) e por dia (ou fração) ..................................................................................................................................1,02 1,03

ii) Por metro quadrado (ou fração) e por semana (ou fração) ..................................................................................................................................3,05 3,08

iii) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) ..................................................................................................................................6,10 6,17

iv) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) ..................................................................................................................................61,02 61,69

2 – Comunicação prévia com prazo ………………………………………………………………………………………………………………………………………28,38 28,69

a) Ocupação do espaço aéreo por toldos e sanefas, alpendres e palas

i) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) ..................................................................................................................................0,40 0,40

ii) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) ..................................................................................................................................3,05 3,08

b) Ocupação por esplanadas abertas, estrados e guarda-ventos

i) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) ..................................................................................................................................1,53 1,55

ii) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) ..................................................................................................................................16,27 16,45

iii) Por metro linear (ou fração) e por mês (ou fração), no caso de guarda-ventos ..................................................................................................................................1,53 1,55

iv) Por metro linear (ou fração) e por ano (ou fração), no caso de guarda-ventos ..................................................................................................................................16,27 16,45

c) Ocupação por vitrinas e expositores, arcas e máquinas de gelados, brinquedos mecânicos e

similares, floreiras e contentores para resíduos

i) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) ..................................................................................................................................5,09 5,15

ii) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) ..................................................................................................................................45,77 46,27

d) Ocupação por quiosques, unidades móveis ou amovíveis (tendas, pavilhões e similares),

esplanadas fechadas e instalações de garrafas de gás

i) Por metro quadrado (ou fração) e por dia (ou fração) ..................................................................................................................................0,51 0,52

ii) Por metro quadrado (ou fração) e por semana (ou fração) ..................................................................................................................................2,55 2,58

iii) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) ..................................................................................................................................7,63 7,71

iv) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) ..................................................................................................................................50,85 51,41

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ANEXO I

Tabela geral de taxas do Município de Benavente

Valor taxa

2015 (€)

Valor taxa

2016 (€)

Município de BenaventeRegulamento de Taxas do Município de Benavente

e) Ocupação por escritórios de vendas

i) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) ..................................................................................................................................9,15 9,25

ii) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) ..................................................................................................................................101,71 102,83

f) Ocupação por dispositivos destinados a publicidade

i) Por metro quadrado (ou fração) e por dia (ou fração) ..................................................................................................................................0,25 0,25

ii) Por metro quadrado (ou fração) e por semana (ou fração) ..................................................................................................................................0,51 0,52

iii) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) ..................................................................................................................................1,02 1,03

iv) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) ..................................................................................................................................5,09 5,15

g) Outras ocupações do espaço público não previstas anteriormente

i) Por metro quadrado (ou fração) e por dia (ou fração) ..................................................................................................................................1,02 1,03

ii) Por metro quadrado (ou fração) e por semana (ou fração) ..................................................................................................................................3,05 3,08

iii) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) ..................................................................................................................................6,10 6,17

iv) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) ..................................................................................................................................61,02 61,69

3 – Licença

3.1 – Pela emissão da licença ……………………………………………………………………………………………………………………………………………36,20 36,60

a) Ocupação do espaço aéreo por toldos e sanefas, alpendres e palas

i) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) ..................................................................................................................................0,40 0,40

ii) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) ..................................................................................................................................3,05 3,08

b) Ocupação por esplanadas abertas, estrados e guarda-ventos

i) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) ..................................................................................................................................1,53 1,55

ii) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) ..................................................................................................................................16,27 16,45

iii) Por metro linear (ou fração) e por mês (ou fração), no caso de guarda-ventos ..................................................................................................................................1,53 1,55

iv) Por metro linear (ou fração) e por ano (ou fração), no caso de guarda-ventos ..................................................................................................................................16,27 16,45

c) Ocupação por vitrinas e expositores, arcas e máquinas de gelados, brinquedos mecânicos e

similares, floreiras e contentores para resíduos

i) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) ..................................................................................................................................5,09 5,15

ii) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) ..................................................................................................................................45,77 46,27

d) Ocupação por quiosques, unidades móveis ou amovíveis (tendas, pavilhões e similares),

esplanadas fechadas e instalações de garrafas de gás

i) Por metro quadrado (ou fração) e por dia (ou fração) ..................................................................................................................................0,51 0,52

ii) Por metro quadrado (ou fração) e por semana (ou fração) ..................................................................................................................................2,55 2,58

iii) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) ..................................................................................................................................7,63 7,71

iv) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) ..................................................................................................................................50,85 51,41

e) Ocupação por escritórios de vendas

i) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) ..................................................................................................................................9,15 9,25

ii) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) ..................................................................................................................................101,71 102,83

f) Ocupação por dispositivos destinados a publicidade

i) Por metro quadrado (ou fração) e por dia (ou fração) ..................................................................................................................................0,25 0,25

ii) Por metro quadrado (ou fração) e por semana (ou fração) ..................................................................................................................................0,51 0,52

iii) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) ..................................................................................................................................1,02 1,03

iv) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) ..................................................................................................................................5,09 5,15

g) Outras ocupações do espaço público não previstas anteriormente

i) Por metro quadrado (ou fração) e por dia (ou fração) ..................................................................................................................................1,02 1,03

ii) Por metro quadrado (ou fração) e por semana (ou fração) ..................................................................................................................................3,05 3,08

iii) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) ..................................................................................................................................6,10 6,17

iv) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) ..................................................................................................................................61,02 61,69

3.2 – Pela renovação da licença ……………………………………………………………………………………………………………………………………….19,86 20,08

a) Ocupação do espaço aéreo por toldos e sanefas, alpendres e palas

i) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) ..................................................................................................................................0,40 0,40

ii) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) ..................................................................................................................................3,05 3,08

b) Ocupação por esplanadas abertas, estrados e guarda-ventos

i) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) ..................................................................................................................................1,53 1,55

ii) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) ..................................................................................................................................16,27 16,45

iii) Por metro linear (ou fração) e por mês (ou fração), no caso de guarda-ventos ..................................................................................................................................1,53 1,55

iv) Por metro linear (ou fração) e por ano (ou fração), no caso de guarda-ventos ..................................................................................................................................16,27 16,45

5/15

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ANEXO I

Tabela geral de taxas do Município de Benavente

Valor taxa

2015 (€)

Valor taxa

2016 (€)

Município de BenaventeRegulamento de Taxas do Município de Benavente

c) Ocupação por vitrinas e expositores, arcas e máquinas de gelados, brinquedos mecânicos e

similares, floreiras e contentores para resíduos

i) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) ..................................................................................................................................5,09 5,15

ii) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) ..................................................................................................................................45,77 46,27

d) Ocupação por quiosques, unidades móveis ou amovíveis (tendas, pavilhões e similares),

esplanadas fechadas e instalações de garrafas de gás

i) Por metro quadrado (ou fração) e por dia (ou fração) ..................................................................................................................................0,51 0,52

ii) Por metro quadrado (ou fração) e por semana (ou fração) ..................................................................................................................................2,55 2,58

iii) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) ..................................................................................................................................7,63 7,71

iv) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) ..................................................................................................................................50,85 51,41

e) Ocupação por escritórios de vendas

i) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) ..................................................................................................................................9,15 9,25

ii) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) ..................................................................................................................................101,71 102,83

f) Ocupação por dispositivos destinados a publicidade

i) Por metro quadrado (ou fração) e por dia (ou fração) ..................................................................................................................................0,25 0,25

ii) Por metro quadrado (ou fração) e por semana (ou fração) ..................................................................................................................................0,51 0,52

iii) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) ..................................................................................................................................1,02 1,03

iv) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) ..................................................................................................................................5,09 5,15

g) Outras ocupações do espaço público não previstas anteriormente

i) Por metro quadrado (ou fração) e por dia (ou fração) ..................................................................................................................................1,02 1,03

ii) Por metro quadrado (ou fração) e por semana (ou fração) ..................................................................................................................................3,05 3,08

iii) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) ..................................................................................................................................6,10 6,17

iv) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) ..................................................................................................................................61,02 61,69

3.3 – Pela mudança de titularidade da licença …………………………………………………………………………………………………………2,37 2,40

Secção II

Instalações de abastecimento ou armazenamento e abastecimento de combustíveis

Artigo 10.º

Depósitos ou outros elementos acessórios instalados na via pública

1 – Depósitos ou outros elementos acessórios das bombas ou aparelhos abastecedores de carburantes

instalados na via pública:

a) Por licença ....................................................................................................................................................................................................................................................................85,13 86,07

b) Por metro cúbico (ou fração) e por ano (ou fração), no caso de depósito fixo ..................................................................................................................................10,82 10,94

c) Por ano (ou fração), no caso de depósito volante ..................................................................................................................................5,41 5,47

2 – O trespasse das bombas fixas instaladas na via pública depende de autorização da Câmara Municipal.

3 – Não são devidas taxas pela substituição de bombas ou tomadas abastecedoras de ar ou de água por

outras da mesma espécie.

4 – Os procedimentos relativos ao licenciamento de instalações de abastecimento ou armazenamento e

abastecimento de combustíveis encontram–se sujeitos ao regime jurídico estabelecido do Decreto-Lei n.º

267/2002, de 26 de novembro, republicado pelo Decreto-Lei n.º 217/2012, de 9 de outubro, sendo devidas

as taxas previstas na Tabela constituindo Anexo II ao Regulamento de Taxas do Município de Benavente.

Capítulo III

Licenciamento dos veículos afetos aos transportes públicos de aluguer em veículos automóveis

ligeiros de passageiros (táxi) e bloqueamento, remoção e depósito de veículos

Secção I

(Eliminada)

Artigo 11.º

(Eliminado)

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ANEXO I

Tabela geral de taxas do Município de Benavente

Valor taxa

2015 (€)

Valor taxa

2016 (€)

Município de BenaventeRegulamento de Taxas do Município de Benavente

Secção II

Licenciamento dos veículos afetos aos transportes públicos de aluguer em veículos automóveis

ligeiros de passageiros (táxi)

Artigo 12.º

Táxis

1 – Licenciamento de veículos ....................................................................................................................................................................................................................................................................49,48 50,02

2 – Licenciamento de veículos para pessoas com mobilidade reduzida ..................................................................................................................................29,69 30,02

3 – Apresentação de candidatura de admissão a concurso ..................................................................................................................................5,20 5,26

4 – Substituição de licenças ....................................................................................................................................................................................................................................................................49,48 50,02

5 – Transmissão de licenças ....................................................................................................................................................................................................................................................................49,48 50,02

6 – Substituição de veículos ....................................................................................................................................................................................................................................................................49,48 50,02

7 – Passagem de duplicados, segundas vias, substituição de documentos deteriorados, destruídos ou

extraviados .......................................................................................................................................................................................................16,01 16,19

8 – Por cada averbamento que não seja da responsabilidade do Município ..................................................................................11,96 12,09

9 – Alteração de denominação social ............................................................................................................................................................................................................16,01 16,19

10 – Alteração da sede da empresa ............................................................................................................................................................................................................16,01 16,19

11 – Pedidos de cancelamento ............................................................................................................................................................................................................12,15 12,28

12 – Emissão de certidões:

a) Por cada certidão, não excedendo uma página ........................................................................................................................................12,02 12,15

b) Por cada página além da primeira ............................................................................................................................................................................................................0,02 0,02

13 – As taxas devidas nos números 4, 5 e 6, no caso de veículos para pessoas com mobilidade reduzida

são sujeitas a uma redução de 40% .............................................................................................................................................................

60% dos

n.os 4, 5 e 6

60% dos

n.os

4, 5 e 6

Secção III

Taxas devidas pelo bloqueamento, remoção e depósito de veículos

Artigo 13.º

Bloqueamento, remoção e recolha de veículos

O bloqueamento, a remoção e a recolha de veículos estão sujeitas ao pagamento das taxas previstas na

Portaria n.º 1424/2001, de 13 de dezembro, alterada pela Portaria n.º 1334-F/2010, de 31 de dezembro:

1 – Pelo bloqueamento de ciclomotores, motociclos e outros veículos a motor não previstos nos números 2

e 3 ..........................................................................................................................................................................................................................................................30,00 36,00

2 – Pelo bloqueamento de veículos ligeiros ......................................................................................................................................................60,00 68,00

3 – Pelo bloqueamento de veículos pesados ......................................................................................................................................................120,00 133,00

4 – Pela remoção de ciclomotores e outros veículos a motor não previstos nos números 5 e 6:

a) Dentro de uma localidade ......................................................................................................................................................30,00 36,00

b) Fora ou a partir de fora de uma localidade, até ao máximo de 10 quilómetros contados desde o local da

remoção até ao local de depósito do veículo ................................................................................................................................................45,00 52,00

c) Na hipótese prevista na alínea anterior, por cada quilómetro percorrido para além dos primeiros 10 .............................................1,50 6,00

5 – Pela remoção de veículos ligeiros:

a) Dentro de uma localidade ....................................................................................................................................................................................,75,00 85,00

b) Fora ou a partir de uma localidade, até ao máximo de 10 quilómetros contados desde o local da

remoção até ao local de depósito do veículo .........................................................................................................................................90,00 101,00

c) Na hipótese prevista na alínea anterior, por cada quilómetro percorrido para além dos primeiros 10 ...................................................2,00 7,00

6 – Pela remoção de veículos pesados:

a) Dentro de uma localidade ...........................................................................................................................................................................150,00 166,00

b) Fora ou a partir de uma localidade, até ao máximo de 10 quilómetros contados desde o local da

remoção até ao local de depósito do veículo ...............................................................................................................................................180,00 198,00

c) Na hipótese prevista na alínea anterior, por cada quilómetro percorrido para além dos primeiros 10 ....................................3,00 8,00

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ANEXO I

Tabela geral de taxas do Município de Benavente

Valor taxa

2015 (€)

Valor taxa

2016 (€)

Município de BenaventeRegulamento de Taxas do Município de Benavente

7 – Pelo depósito de um veículo à guarda da Câmara Municipal, por cada período de vinte e quatro horas,

ou parte desse período, se ele não chegar a completar-se:

a) Ciclomotores, motociclos e outros veículos a motor não previstos nas alíneas seguintes ....................................................7,50 12,00

b) Veículos ligeiros ................................................................................................................................................................................................................15,00 20,00

c) Veículos pesados ................................................................................................................................................................................................................30,00 36,00

8 – Se, por qualquer motivo, não for possível proceder à remoção subsequente do veículo, ou se esta se

tornar desnecessária por, entretanto, ele ter sido entregue a pessoa portadora do respetivo documento de

identificação, é devida a taxa de desbloqueamento, salvo se o veículo que vai proceder à remoção tiver

chegado ao local, caso em que é devida a taxa de remoção, ainda que esta operação se não inicie.

9 – Havendo lugar ao bloqueamento, remoção e depósito do veículo são aplicáveis apenas as taxas

correspondentes à remoção e ao depósito, em acumulação.

10 – O pagamento das taxas referidas nos números anteriores é, obrigatoriamente, feito no momento da

entrega do veículo.

Capítulo IV

Grafitos, afixações, picotagem e outras formas de alteração, ainda que temporária, das

características originais das superfícies exteriores de edifícios, pavimentos, passeios e outras

infraestruturas e Publicidade

Artigo 14.º

Grafitos, afixações, picotagem e outras formas de alteração, ainda que temporária, das

características originais das superfícies exteriores de edifícios, pavimentos, passeios e outras

infraestruturas, nos termos da Lei n.º 61/2013, de 23 de agosto

a) Emissão de licença para afixação, grafito e/ou picotagem de dimensão até 8m2 .................................................. 36,20 36,60

b) Por cada metro quadrado adicional ............................................................................................................................................5,09 5,15

c) Por mês (ou fração) ...........................................................................................................................................................................5,09 5,15

Artigo 15.º

Publicidade no âmbito do Regulamento de Publicidade do Município de Benavente

1 – Publicidade aérea

1.1 – Em avionetas, balões, blimps, zepelins, insufláveis e outros

a) Por licença ...........................................................................................................................................................................10,87 10,99

b) Por renovação da licença .................................................................................................................................................5,96 6,03

c) Por dia (ou fração) ............................................................................................................................................................15,26 15,43

d) Por semana (ou fração) ............................................................................................................................................................40,68 41,13

e) Por mês (ou fração) ............................................................................................................................................................152,56 154,24

1.2 – Em faixa publicitária

a) Por licença ...........................................................................................................................................................................10,87 10,99

b) Por renovação da licença .................................................................................................................................................5,96 6,03

c) Por metro quadrado (ou fração) e por dia (ou fração) ............................................................................................................................................................3,05 3,08

d) Por metro quadrado (ou fração) e por semana (ou fração) ............................................................................................................................................................15,26 15,43

e) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) ............................................................................................................................................................40,68 41,13

2 – Publicidade sonora

2.1 – Aparelhos sonoros a emitir da via pública ou para a via pública

a) Por licença ...........................................................................................................................................................................6,21 6,28

b) Por renovação da licença .................................................................................................................................................5,96 6,03

c) Por dia (ou fração) ............................................................................................................................................................5,09 5,15

d) Por semana (ou fração) ............................................................................................................................................................25,43 25,71

e) Por mês (ou fração) ............................................................................................................................................................76,28 77,12

3 – Publicidade em estabelecimento

3.1 – Através de vitrines, mostradores ou semelhantes, nomeadamente destinados a exposição de

artigos

a) Por licença ...........................................................................................................................................................................10,87 10,99

b) Por renovação da licença .................................................................................................................................................5,96 6,03

c) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) ............................................................................................................................................................1,02 1,03

d) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) ............................................................................................................................................................7,12 7,20

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ANEXO I

Tabela geral de taxas do Município de Benavente

Valor taxa

2015 (€)

Valor taxa

2016 (€)

Município de BenaventeRegulamento de Taxas do Município de Benavente

4 – Publicidade em undidades móveis

4.1 – Veículos utilizados exclusivamente na atividade publicitária

a) Por licença ...........................................................................................................................................................................10,87 10,99

b) Por renovação da licença ...................................................................................................................................................5,96 6,03

c) Por metro quadrado (ou fração) e por dia (ou fração) ............................................................................................................................................................5,09 5,15

d) Por metro quadrado (ou fração) e por semana (ou fração) ............................................................................................................................................................20,34 20,56

e) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) ............................................................................................................................................................50,85 51,41

4.2 – Veículos de empresas no âmbito da sua atividade

a) Por licença ...........................................................................................................................................................................10,87 10,99

b) Por renovação da licença ...................................................................................................................................................5,96 6,03

c) Por ciclomotor/motociclo e por ano (ou fração) ............................................................................................................................................................8,14 8,23

d) Por veículo ligeiro e por ano (ou fração) ............................................................................................................................................................25,43 25,71

e) Por veículo pesado e por ano (ou fração) ............................................................................................................................................................40,68 41,13

4.3 – Veículos particulares com publicidade não relacionada com a atividade principal do proprietário

a) Por licença ...........................................................................................................................................................................10,87 10,99

b) Por renovação da licença ...................................................................................................................................................5,96 6,03

c) Por mês (ou fração) ............................................................................................................................................................15,26 15,43

d) Por ano (ou fração) ............................................................................................................................................................152,56 154,24

5 – Publicidade em edifícios ou outras construções

5.1 – Anúncios luminosos, iluminados ou eletrónicos

a) Por licença ...........................................................................................................................................................................10,87 10,99

b) Por renovação da licença ................................................................................................................................................5,96 6,03

c) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) ............................................................................................................................................................4,07 4,11

5.2 – Outros anúncios

a) Por licença ...........................................................................................................................................................................10,87 10,99

b) Por renovação da licença ................................................................................................................................................5,96 6,03

c) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) ............................................................................................................................................................2,03 2,05

d) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) ............................................................................................................................................................18,31 18,51

6 – Outras formas de publicidade

6.1 – Anúncios eletrónicos ou eletromagnéticos

a) Por licença .............................................................................................................................................................................10,87 10,99

b) Por renovação da licença .................................................................................................................................................5,96 6,03

c) Por metro quadrado (ou fração) e por dia (ou fração) ............................................................................................................................................................1,02 1,03

d) Por metro quadrado (ou fração) e por semana (ou fração) ............................................................................................................................................................2,55 2,58

e) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) ............................................................................................................................................................5,09 5,15

f) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) ............................................................................................................................................................30,51 30,85

6.2 – Painéis

a) Por licença .............................................................................................................................................................................10,87 10,99

b) Por renovação da licença .................................................................................................................................................5,96 6,03

c) Tratando-se de painéis não luminosos ou iluminados

c.1) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) ............................................................................................................................................................2,03 2,05

c.2) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) ............................................................................................................................................................15,26 15,43

d) Tratando-se de painéis luminosos ou iluminados

d.1) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) ............................................................................................................................................................2,44 2,47

d.2) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) ............................................................................................................................................................18,31 18,51

6.3 – Cartazes para afixação

a) Por licença .............................................................................................................................................................................6,21 6,28

b) Por renovação da licença .................................................................................................................................................5,96 6,03

c) Até 500 unidades ………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………….0,30 0,30

d) Por cada unidade adicional …………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………….0,61 0,62

6.4 – Distribuição de panfletos publicitários na via pública

a) Por licença .............................................................................................................................................................................6,21 6,28

b) Por renovação da licença .................................................................................................................................................5,96 6,03

c) Por milhar e por dia ……………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………….10,17 10,28

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ANEXO I

Tabela geral de taxas do Município de Benavente

Valor taxa

2015 (€)

Valor taxa

2016 (€)

Município de BenaventeRegulamento de Taxas do Município de Benavente

6.5 – Bandeirolas, chapas, mupis, placas, tabuletas ou bandeiras, placas de sinalização direcional

publicitária e outros não previstos anteriormente

a) Por licença .............................................................................................................................................................................10,87 10,99

b) Por renovação da licença .................................................................................................................................................5,96 6,03

c) Por metro quadrado (ou fração) e por semana (ou fração) ............................................................................................................................................................3,05 3,08

d) Por metro quadrado (ou fração) e por mês (ou fração) ............................................................................................................................................................10,17 10,28

e) Por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração) ............................................................................................................................................................15,26 15,43

7 – Pela mudança de titularidade da licença ...........................................................................................................................2,37 2,40

Capítulo V

Ambiente

Artigo 16.º

Saneamento

1 – Pela limpeza de fossas e coletores são devidas as seguintes taxas:

1.1 – Custos administrativos, por cada serviço ............................................................................................................................................................3,17 3,20

1.2 – Por cada quilómetro percorrido pela máquina ............................................................................................................................................................gratuito gratuito

1.3 – Por cada hora (ou fração) do serviço:

a) Tratando-se de pessoas singulares ............................................................................................................................................................9,05 9,15

b) Tratando-se de pessoas coletivas ............................................................................................................................................................18,10 18,30

2 – Pelo pedido de ligação à rede pública de drenagem de águas pluviais são devidas as seguintes taxas:

2.1 – Pela apreciação do pedido ............................................................................................................................................30,97 31,31

2.2 – Ao montante referido no ponto anterior, acresce o previsto neste número quando a execução do

serviço de ligação seja efetuada pela Câmara Municipal ..................................................................................................204,88 207,13

a) Acresce, ainda, por metro (ou fração) do comprimento da ligação ............................................................................34,19 34,57

Artigo 17.º

Licença especial de ruído

Licença especial para o exercício de atividade ruidosa, de caráter temporário, nos termos do artigo 15.º do

Regulamento Geral do Ruído - RGR, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 9/2007, de 17 de janeiro, alterado pelo

Decreto-Lei n.º 278/2007, de 1 de agosto:

1 – Realização de operação urbanística:

a) Por licença ................................................................................................................................................................................................................85,46 86,40

b) Por dia ................................................................................................................................................................................................................5,41 5,47

2 – Espetáculos de diversão e eventos desportivos:

a) Por licença ................................................................................................................................................................................................................25,24 25,52

b) Por dia ................................................................................................................................................................................................................5,41 5,47

3 – Outros:

a) Por licença ................................................................................................................................................................................................................25,24 25,52

b) Por dia ................................................................................................................................................................................................................5,41 5,47

Artigo 18.º

Destruição de cadáveres de animais de companhia

Pelo depósito, recolha e destruição de cadáver de animal de companhia, são devidas as seguintes taxas:

a) Por depósito ................................................................................................................................................................................................................9,62 9,73

b) Por cada 10 quilogramas (ou fração) do peso do cadáver .............................................................................................................................................7,56 7,64

Capítulo VI

Recursos geológicos

Artigo 19.º

Pesquisa e exploração de massas minerais

1 – A apreciação e a autorização de pedidos relativos à licença de pesquisa e exploração de massas

minerais, assim como de demais atos relacionados, nos termos do Decreto-Lei n.º 270/2001, de 06 de

outubro, na sua atual redação, estão sujeitos ao pagamento das respetivas taxas.

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ANEXO I

Tabela geral de taxas do Município de Benavente

Valor taxa

2015 (€)

Valor taxa

2016 (€)

Município de BenaventeRegulamento de Taxas do Município de Benavente

2 – As taxas a cobrar são liquidadas de acordo com o estipulado na Portaria n.º 1083/2008, de 24 de

setembro, sendo as que em seguida se discriminam:

a) Vistoria de adaptação para imposição das condições de laboração por m² de área intervencionada

não recuperada, mínimo de € 549,86 – Artigo 4.º, n.º 1, alínea a) do Decreto-Lei n.º 340/2007, de 12 de

outubro ..............................................................................................................................................................................................................0,02 0,02

b) Pedido de regularização de Pedreiras não tituladas por licença - Artigo 5.º, n.º 1 do Decreto-Lei n.º

340/2007, de 12 de outubro:

b.1) classe 3 .................................................................................................................................................................................................512,50 549,86

b.2) classe 4 ......................................................................................................................................................................................256,25 274,94

c) Visita ao local de pedreira não titulada por licença, por m² da área intervencionada não recuperada no

mínimo de € 274,94 – Artigo 5.º, n.º 7 do Decreto-Lei n.º 340/2007, de 12 de outubro .............................................................0,02 0,02

d) Processo de licenciamento nos termos do artigo 27.º do Decreto-Lei n.º 270/2001, de 06 de outubro,

na redação atual, por m² de área a licenciar, mínimo de € 549,86 – Artigo 5.º, n.º 9 do Decreto-Lei n.º

340/2007, de 12 de outubro ......................................................................................................................................................................0,02 0,03

e) Verificação das condições de encerramento da pedreira não titulada por licença – Artigo 5.º, n.º 11 do

Decreto-Lei n.º 340/2007, de 12 de outubro:

e.1) classe 3 .............................................................................................................................................................................................205,00 219,95

e.2) classe 4 ....................................................................................................................................................................................................102,50 109,97

f) Pedido de alteração de zonas de defesa – Artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 270/2001, de 06 de outubro, na

redação do Decreto-Lei n.º 340/2007, de 12 de outubro .....................................................................................................................512,50 549,86

g) Parecer de localização, por m² de área solicitada, mínimo de € 274,94 – Artigo 9.º, n.º 2 do Decreto-

Lei n.º 270/2001, de 06 de outubro, na redação do Decreto-Lei n.º 340/2007, de 12 de outubro ........................................0,005 0,005

h) Pedido de atribuição de licença de exploração – Artigo 20.º do Decreto-Lei n.º 270/2001, de 06 de

outubro, na redação do Decreto-Lei n.º 340/2007, de 12 de outubro ...............................................................................................512,50 549,86

i) Pedido de atribuição de licença de exploração, por m² de área a licenciar, mínimo de € 549,86 – Artigo

27.º do Decreto-Lei n.º 270/2001, de 06 de outubro, na redação dada pelo Decreto-Lei n.º 340/2007, de

12 de outubro ...................................................................................................................................................................................................0,03 0,03

j) Vistoria aos 180 dias para verificação das condições, por m² de área intervencionada, mínimo de

€ 274,94 – Artigo 31.º, n.º 1 do Decreto-Lei n.º 270/2001, de 06 de outubro, na redação dada pelo

Decreto-Lei n.º 340/2007, de 12 de outubro ....................................................................................................................................0,02 0,02

l) Vistoria trienal para verificação do programa (classes 1, 2 e 3), por m² de área intervencionada, mínimo

de € 274,94 – Artigo 31.º, n.º 2 do Decreto-Lei n.º 270/2001, de 06 de outubro, na redação dada pelo

pelo Decreto-Lei n.º 340/2007, de 12 de outubro .......................................................................................................................0,02 0,02

m) Vistoria para encerramento da pedreira, por m² de área a libertar, mínimo de € 274,94 – Artigo 31.º,

n.º 3 do Decreto-Lei n.º 270/2001, de 06 de outubro, na redação dada pelo Decreto-Lei n.º 340/2007, de

12 de outubro ......................................................................................................................................................................................................0,01 0,01

n) Vistoria de verificação de condições – Artigo 31.º, n.º 7 do Decreto-Lei n.º 270/2001, de 06 de outubro,

na redação dada pelo Decreto-Lei n.º 340/2007, de 12 de outubro ..............................................................................................512,50 549,86

o) Alteração de regime de licenciamento – Artigo 34.º, n.º 1 do Decreto-Lei n.º 270/2001, de 06 de

outubro, na redação dada pelo Decreto-Lei n.º 340/2007, de 12 de outubro ............................................................................512,50 549,86

p) Ampliação da área da pedreira, por m² de área ampliada, mínimo de € 549,86 – Artigo 34.º, n.º 2

do Decreto-Lei n.º 270/2001, de 06 de outubro, na redação dada pelo Decreto-Lei n.º 340/2007, de 12 de

outubro ........................................................................................................................................................................................................0,03 0,03

q) Pedido de licença de fusão de pedreiras – Artigo 36.º, n.º 2 do Decreto-Lei n.º 270/2001, de 06 de

outubro, na redação dada pelo Decreto-Lei n.º 340/2007, de 12 de outubro ................................................................................512,50 549,86

r) Pedido de transmissão da titularidade da licença de exploração – Artigo 37.º do Decreto-Lei n.º

270/2001, de 06 de outubro, na redação dada pelo Decreto-Lei n.º 340/2007, de 12 de outubro ..........................................................205,00 219,95

s) Revisão do plano de pedreira – Artigo 41.º, n.º 5 do Decreto-Lei n.º 270/2001, de 06 de outubro, na

redação dada pelo Decreto-Lei n.º 340/2007, de 12 de outubro ..........................................................................................................25% da taxa

prevista na

alínea i)

supra,

mínimo de

€ 256,25

25% da taxa

prevista na

alínea i)

supra,

mínimo de

€ 274,94

t) Mudança de responsável técnico – Artigo 43.º do Decreto-Lei n.º 270/2001, de 06 de outubro, na

redação dada pelo Decreto-Lei n.º 340/2007, de 12 de outubro .........................................................................................................256,25 274,94

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ANEXO I

Tabela geral de taxas do Município de Benavente

Valor taxa

2015 (€)

Valor taxa

2016 (€)

Município de BenaventeRegulamento de Taxas do Município de Benavente

u) Emissão de parecer do pedido de pólvora, explosivos e substâncias explosivas – Artigo 47.º, n.º 1 do

Decreto-Lei n.º 270/2001, de 06 de outubro, na redação dada pelo Decreto-Lei n.º 340/2007, de 12 de

outubro .................................................................................................................................................................................................................102,50 109,97

v) Pedido de suspensão de exploração – Artigo 50.º, n.º 6 do Decreto-Lei n.º 270/2001, de 06 de outubro,

na redação dada pelo Decreto-Lei n.º 340/2007, de 12 de outubro ........................................................................................................153,75 164,96

x) Processo de desvinculação da caução – Artigo 53.º, n.º 1 do Decreto-Lei n.º 270/2001, de 06 de

outubro, na redação dada pelo Decreto-Lei n.º 340/2007, de 12 de outubro .................................................................................................256,25 274,94

Capítulo VII

Revestimento vegetal

Artigo 20.º

Revestimento vegetal

1 – Licença de ações de destruição de revestimento vegetal que não tenham fins agrícolas, reguladas no

Decreto-Lei n.º 139/89, de 28 de abril:

1.1 – Apreciação do pedido .......................................................................................................................................................................................................................75,68 76,51

1.2 – Emissão do alvará de licença ..................................................................................................................................................................54,06 54,65

2 – Licença de ações de aterro ou de escavação que conduzam à alteração do relevo natural e das

camadas do solo arável, reguladas no Decreto-Lei n.º 139/89, de 28 de abril:

2.1 – Apreciação do pedido ..................................................................................................................................................................75,67 76,50

2.2 – Emissão de alvará de licença:

a) Para plantação de árvores de crescimento rápido:

a.1) Por licença .............................................................................................................................................................................................54,06 54,65

a.2) Por hectare (ou fração):

a.2.1) Áreas até 10 ha .............................................................................................................................................................................................81,10 81,99

a.2.2) Áreas superiores a 10 ha e até 20 ha ..................................................................................................................................................................108,13 109,32

a.2.3) Áreas superiores a 20 ha ..................................................................................................................................................................162,19 163,97

b) Para plantação de outras árvores:

b.1) Por licença .............................................................................................................................................................................................6,72 6,79

b.2) Por hectare (ou fração) ..................................................................................................................................................................54,06 54,65

c) Para obras de fomento:

c.1) Por licença ........................................................................................................................................................................................................................6,72 6,79

c.2) Por hectare (ou fração) ..................................................................................................................................................................54,06 54,65

d) Para outros fins não englobados nas alíneas anteriores:

d.1) Por licença .............................................................................................................................................................................................54,06 54,65

d.2) Por hectare (ou fração) ..................................................................................................................................................................54,06 54,65

3 – Pela emissão de pareceres para as ações referidas no artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 139/89, de 28 de

abril, nos termos do seu artigo 3.º ...........................................................................................................................................................81,56 82,46

Capítulo VIII

Licenciamento de atividades diversas previstas no Decreto-Lei n.º 264/2002, de 25 de novembro, e

no Decreto-Lei n.º 310/2002, de 18 de dezembro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 204/2012, de 29 de

agosto

Artigo 21.º

Guarda-noturno

1 – Emissão de licença .............................................................................................................................................................................................10,36 10,47

2 – Renovação de licença .............................................................................................................................................................................................5,91 5,98

Artigo 22.º

Venda ambulante de lotarias

1 – Emissão de licença .............................................................................................................................................................................................26,00 26,29

2 – Emissão do cartão de vendedor ambulante de lotaria ............................................................................................................10,10 10,21

3 – Renovação de licença por averbamento .......................................................................................................................................10,02 10,13

4 – Renovação de cartão .......................................................................................................................................................................................3,83 3,87

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ANEXO I

Tabela geral de taxas do Município de Benavente

Valor taxa

2015 (€)

Valor taxa

2016 (€)

Município de BenaventeRegulamento de Taxas do Município de Benavente

Artigo 23.º

Arrumadores de automóveis

1 – Emissão de licença e respetivo cartão .............................................................................................................................................................................................25,97 26,26

2 – Renovação de licença por averbamento e emissão de novo cartão ..................................................................................................................................................................9,99 10,10

Artigo 24.º

Realização de acampamentos ocasionais

Emissão de licença:

a) Por licença .............................................................................................................................................................................................26,22 26,51

b) Por dia .............................................................................................................................................................................................5,41 5,47

Artigo 25.º

(Eliminado)

Artigo 26.º

Realização de espetáculos desportivos e de divertimentos públicos nas vias, jardins e demais

lugares públicos ao ar livre, conforme o capítulo VII (artigos 29.º a 34.º) do Decreto-Lei n.º 204/2012,

de 29 de agosto

1 – Emissão de licença para provas desportivas .......................................................................................................................................20,44 20,66

2 – Emissão de licença para arraiais, romarias, bailes e outros divertimentos públicos ......................................................................18,97 19,18

3 – Emissão de licença para festas tradicionais .......................................................................................................................................18,97 19,18

Artigo 27.º

(Eliminado)

Artigo 28.º

Fogueiras tradicionais

Emissão da licença para fogueiras tradicionais (Natal e Santos Populares) .................................................................................27,92 28,23

Artigo 29.º

(Eliminado)

Capítulo IX

Taxas devidas pela utilização de equipamentos municipais

Secção I

Piscinas municipais

Artigo 30.º

Utilização livre

Pela utilização livre nas Piscinas Municipais, entendendo-se como limite temporal um dia completo, são

devidas as seguintes taxas:

1 – Entrada simples:

a) Adultos .......................................................................................................................................................................................................................................2,15 2,17

b) Jovens dos 6 aos 16 anos, inclusive, e pensionistas que recebam a pensão social ..................................................................1,62 1,64

c) Crianças com menos de 6 anos, devidamente acompanhadas ...................................................................................................gratuito gratuito

2 – Utilização regular individual:

a) Cartão de utente/ano .....................................................................................................................................................................10,82 10,94

b) Mensalidades – adultos .....................................................................................................................................................................20,54 20,77

c) Mensalidades – jovens .....................................................................................................................................................................15,41 15,58

3 – Utilização regular familiar, até 4 pessoas:

a) Cartão de utente/ano .....................................................................................................................................................................27,04 27,34

b) Mensalidades ......................................................................................................................................................................................................49,75 50,30

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ANEXO I

Tabela geral de taxas do Município de Benavente

Valor taxa

2015 (€)

Valor taxa

2016 (€)

Município de BenaventeRegulamento de Taxas do Município de Benavente

4 – Utilização regular familiar, mais de 4 pessoas:

a) Cartão de utente/ano .....................................................................................................................................................................37,84 38,26

b) Mensalidades ......................................................................................................................................................................................................71,37 72,16

5 – O número de pessoas não tem em conta os menores de idade até aos 6 anos.

6 – O cartão familiar abrange pais, filhos ou equiparados, pertencentes ao mesmo agregado familiar.

Artigo 31.º

Utilização por escolas de natação

Pela utilização das Piscinas Municipais por escolas de natação com monitor/professor, são devidas as

seguintes taxas, a título de mensalidade:

1 – Uma aula por semana, com duração de 1 hora cada:

a) Classe adultos – por aluno .....................................................................................................................................................................5,41 5,47

b) Classe jovens (dos 6 aos 16 anos inclusive) – por aluno ....................................................................................................................................4,06 4,10

c) Classe crianças (com menos de 6 anos) – por aluno ....................................................................................................................................2,71 2,74

2 – Duas aulas por semana, com duração de 1 hora cada:

a) Classe adultos – por aluno .....................................................................................................................................................................10,82 10,94

b) Classe jovens (dos 6 aos 16 anos inclusive) – por aluno ....................................................................................................................................8,12 8,21

c) Classe crianças (com menos de 6 anos) – por aluno ....................................................................................................................................5,41 5,47

3 – Três aulas por semana, com duração de 1 hora cada:

a) Classe adultos – por aluno .....................................................................................................................................................................16,22 16,40

b) Classe jovens (dos 6 aos 16 anos inclusive) – por aluno ....................................................................................................................................12,17 12,30

c) Classe crianças (com menos de 6 anos) – por aluno ....................................................................................................................................8,12 8,21

Artigo 32.º

Utilização das piscinas municipais por parte dos estabelecimentos de ensino

Pela utilização das Piscinas Municipais por parte dos estabelecimentos de ensino, excluindo os

estabelecimentos de ensino pré-escolar e do primeiro ciclo, é devida a seguinte taxa, por hora (ou fração)

e por turma (20 alunos) ................................................................................................................................................................................gratuito gratuito

Secção II

Albergue/Centro de estágio dos Camarinhais

Artigo 33.º

Utilização do albergue/centro de estágio dos Camarinhais

1 – Quarto múltiplo – por pessoa e por noite ....................................................................................................................................8,66 8,76

2 – Quarto duplo com WC – por pessoa e por noite ....................................................................................................................................17,30 17,49

Secção III

Cineteatro de Benavente e Centro Cultural de Samora Correia

Artigo 34.º

Utilização das instalações do Cineteatro de Benavente e do Centro Cultural de Samora Correia

1 – Dias úteis (por cada dia) ..........................................................................................................................................................378,46 382,62

2 – Sábados, domingos e feriados (por cada dia) ....................................................................................................................................756,92 765,25

Secção IV

Pavilhões Municipais

Artigo 35.º

Utilização dos Pavilhões Municipais

Pela utilização dos Pavilhões Municipais é devida a seguinte taxa, por hora (ou fração) ..................................................................5,41 5,47

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ANEXO I

Tabela geral de taxas do Município de Benavente

Valor taxa

2015 (€)

Valor taxa

2016 (€)

Município de BenaventeRegulamento de Taxas do Município de Benavente

Capítulo X

Redes, infraestruturas de suporte de estações de radiocomunicações e respetivos acessórios

Artigo 36.º

Redes, infraestruturas de suporte de estações de radiocomunicações e respetivos acessórios

Autorização municipal de instalação:

1 – Apreciação do pedido, por cada instalação ....................................................................................................................................195,36 197,51

2 – Autorização:

a) Por cada instalação ................................................................................................................................................................................14,47 14,63

b) Por metro quadrado (ou fração) de área ocupada ....................................................................................................................................54,06 54,65

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Município de Benavente

ATUALIZAÇÃO DAS

TAXAS MUNICIPAIS

PARA 2016

Tabela das taxas no âmbito do regime jurídico da

urbanização e edificação e legislação específica

relacionada do Município de Benavente(Anexo II ao Regulamento de Taxas do Município de Benavente)

Atualização de acordo com os n.ºs 1 e 5 do artigo 8.º do Regulamento de Taxas do Município de

Benavente.

A aplicação das taxas municipais não dispensa a consulta do respetivo regulamento.

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ANEXO II

Tabela das taxas no âmbito do regime jurídico da urbanização e edificação e legislação específica

relacionada do Município de Benavente

Valor taxa

2015 (€)

Valor taxa

2016 (€)

Quadro I

Assuntos administrativos

1 – Averbamentos de novos titulares, técnicos autores de projetos, técnicos responsáveis pela direção

técnica das obras e outros técnicos, bem como de novos empreiteiros ou industriais de construção civil, em

processos relativos a operações urbanísticas:

1.1 – Em processos de loteamento e respetivos títulos ............................................................................................................................................39,32 39,75

1.2 – Em processos de outras operações urbanísticas e respetivos títulos ....................................................................................39,32 39,75

2 – Registo de declarações de responsabilidade técnica:

2.1 – Por técnico e por cada obra ............................................................................................................................................0,76 0,77

3 – Fornecimento de avisos de publicitação de procedimentos de controlo prévio de operações

urbanísticas:

3.1 – Por unidade (b) ........................................................................................................................................................................6,66 6,73

4 – Fornecimento de Livro de Obras:

4.1 – Por unidade (b) ........................................................................................................................................................................4,40 4,45

5 – Fornecimento de Placa de Alojamento Local:

5.1 – Por unidade (b) ........................................................................................................................................................................49,44 49,98

6 – Certificação de documentos destinados à renovação de título de registo ou de certificado de

classificação de industrial de construção civil, nomeadamente sobre a estimativa do custo de obras e

ocorrências relevantes durante a sua execução .................................................................................................................................21,48 21,72

7 – Ficha Técnica de Habitação:

7.1 – Depósito de ficha técnica de habitação ........................................................................................................................................................................6,15 6,22

7.2 – Pedido de segunda via do recibo de depósito de ficha técnica de habitação ....................................................................................4,37 4,42

8 – Reprodução de cartografia:

8.1 – Em suporte papel:

8.1.1 – Ortofotomapa à escala 1:10 000:

a) em formato A4, por unidade ............................................................................................................................................2,39 2,42

b) em formato A3, por unidade ............................................................................................................................................3,23 3,27

c) em formato A2, por unidade ............................................................................................................................................3,27 3,31

d) em formato A1, por unidade ............................................................................................................................................3,33 3,37

e) em formato A0 ou superior, por unidade ................................................................................................................3,46 3,50

8.1.2 – Ortofotomapa à escala 1:2 000:

a) em formato A4, por unidade ............................................................................................................................................2,39 2,42

b) em formato A3, por unidade ............................................................................................................................................3,23 3,27

c) em formato A2, por unidade ............................................................................................................................................3,27 3,31

d) em formato A1, por unidade ............................................................................................................................................3,33 3,37

e) em formato A0 ou superior, por unidade ............................................................................................................................................3,46 3,50

8.1.3 – Modelo Numérico Topográfico à escala 1:10 000:

a) em formato A4, por unidade ............................................................................................................................................2,34 2,37

b) em formato A3, por unidade ............................................................................................................................................3,23 3,27

c) em formato A2, por unidade ............................................................................................................................................3,26 3,30

d) em formato A1, por unidade ............................................................................................................................................3,32 3,36

e) em formato A0 ou superior, por unidade ................................................................................................................3,41 3,45

8.1.4 – Cadastro rústico à escala 1:5 000:

a) em formato A4, por unidade ............................................................................................................................................2,39 2,42

b) em formato A3, por unidade ............................................................................................................................................3,23 3,27

c) em formato A2, por unidade ............................................................................................................................................3,27 3,31

d) em formato A1, por unidade ............................................................................................................................................3,33 3,37

e) em formato A0 ou superior, por unidade ................................................................................................................3,46 3,50

8.1.5 – Planta de Ordenamento à escala 1:25 000:

a) em formato A4, por unidade ............................................................................................................................................2,39 2,42

b) em formato A3, por unidade ............................................................................................................................................3,23 3,27

c) em formato A2, por unidade ............................................................................................................................................3,27 3,31

d) em formato A1, por unidade ............................................................................................................................................3,33 3,37

e) em formato A0 ou superior, por unidade ............................................................................................................................................3,46 3,50

Município de BenaventeRegulamento de Taxas do Município de Benavente

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ANEXO II

Tabela das taxas no âmbito do regime jurídico da urbanização e edificação e legislação específica

relacionada do Município de Benavente

Valor taxa

2015 (€)

Valor taxa

2016 (€)

Município de BenaventeRegulamento de Taxas do Município de Benavente

8.1.6 – Planta de Condicionantes à escala 1:25 000:

a) em formato A4, por unidade ............................................................................................................................................2,39 2,42

b) em formato A3, por unidade ............................................................................................................................................3,23 3,27

c) em formato A2, por unidade ............................................................................................................................................3,27 3,31

d) em formato A1, por unidade ............................................................................................................................................3,33 3,37

e) em formato A0 ou superior, por unidade ................................................................................................................3,46 3,50

8.2 – Em suporte digital (CD-ROM):

8.2.1 – Ortofotomapa à escala 1:10 000, por unidade ................................................................................................................7,58 7,66

8.2.2 – Ortofotomapa à escala 1:2 000, por unidade ................................................................................................................7,58 7,66

8.2.3 – Modelo Numérico Topográfico à escala 1:10 000, por unidade ....................................................................................7,58 7,66

8.2.4 – Cadastro rústico à escala 1:5 000, por unidade ................................................................................................................7,58 7,66

8.2.5 – Planta de Ordenamento à escala 1:25 000, por unidade ....................................................................................7,58 7,66

8.2.6 – Planta de Condicionantes à escala 1:25 000, por unidade ....................................................................................7,58 7,66

8.3 – Em suporte digital:

8.3.1 – Planimetria (2D) e altimetria (3D) multicodificada à escala 1:10 000 – por unidade .......................................25,54 25,82

8.3.2 – Planimetria (2D) multicodificada à escala 1:10 000 – por unidade ....................................................................................25,54 25,82

8.3.3 – Altimetria (3D) multicodificada à escala 1:10 000 – por unidade ....................................................................................13,58 13,73

9 – Reprodução de documentos:

9.1 – A preto:

9.1.1 – Em formato A2, por unidade ............................................................................................................................................2,46 2,49

9.1.2 – Em formato A1, por unidade ............................................................................................................................................2,53 2,56

9.1.3 – Em formato A0, por unidade ............................................................................................................................................2,71 2,74

9.1.4 – Por metro quadrado (ou fração) ............................................................................................................................................2,71 2,74

10 – Fornecimento de projetos tipo (b):

10.1 – Habitação ....................................................................................................................................................................................................85,88 86,82

10.2 – Muros ....................................................................................................................................................................................................27,03 27,33

10.3 – Anexos, arrecadações, garagens e fumeiros ................................................................................................................64,29 65,00

10.4 – Alterações:

10.4.1 – Habitação, por cada 20m² ou fração ............................................................................................................................................17,19 17,38

10.4.2 – Cozinhas de fumeiro, arrecadações, garagens e outros anexos, por cada 10m² ou fração ........................................................25,72 26,00

11 – Certidões:

11.1 – De teor, não excedendo uma lauda ou face ............................................................................................................................................8,28 8,37

11.1.1 – Por cada lauda ou face além da primeira, ainda que incompleta ....................................................................................0,02 0,02

11.2 – Narrativas, não excedendo uma lauda ou face ................................................................................................................10,05 10,16

11.2.1 – Por cada lauda ou face além da primeira, ainda que incompleta ....................................................................................0,68 0,69

12 – Autenticação de documentos:

12.1 – Por cada documento ........................................................................................................................................................................2,31 2,34

13 – Fornecimento de Fotocópias (b) :

13.1 – Formato A4:

13.1.1 – Não excedendo uma face ........................................................................................................................................................................1,25 1,26

13.1.1.1 – Por cada face, além da primeira ............................................................................................................................................0,02 0,02

13.1.2 – Idem, quando destinadas a estudo ou investigação ................................................................................................................25% das

taxas

referidas nos

pontos 13.1.1

e 13.1.1.1

25% das

taxas

referidas

nos pontos

13.1.1 e

13.1.1.1

13.2 – Formato A3:

13.2.1 – Não excedendo uma face ............................................................................................................................................1,27 1,28

13.2.1.1 – Por cada face, além da primeira ............................................................................................................................................0,04 0,04

13.2.2 – Idem, quando destinadas a estudo ou investigação ................................................................................................................25% das

taxas

referidas nos

pontos 13.2.1

e 13.2.1.1

25% das

taxas

referidas

nos pontos

13.2.1 e

13.2.1.1

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ANEXO II

Tabela das taxas no âmbito do regime jurídico da urbanização e edificação e legislação específica

relacionada do Município de Benavente

Valor taxa

2015 (€)

Valor taxa

2016 (€)

Município de BenaventeRegulamento de Taxas do Município de Benavente

14 – Fornecimento, a pedido dos interessados, de documentos necessários à substituição dos que tenham

sido extraviados ou estejam em mau estado:

14.1 – Por documento ........................................................................................................................................................................19,21 19,42

15 – Outras pretensões ou prestações de serviços ao público:

15.1 – Declarações diversas ........................................................................................................................................................................7,85 7,94

16 – A expedição de documentos via correio implica o acréscimo das seguintes taxas (isento de IVA):

16.1 – Quando o peso da remessa exceda os 100 g e não ultrapasse os 500 g ........................................................ 3,86 3,90

16.2 – Quando o peso da remessa exceda os 500 g .......................................................................................................5,84 5,90

(b) Acresce IVA à taxa legal em vigor.

Quadro II

Pedido de informação/direito à informação e pedido de informação prévia

1 – Pedido de Informação/Direito à Informação:

1.1 – Por cada pedido ....................................................................................................................................................................................................65,53 66,25

2 – Informação prévia relativa à possibilidade de:

2.1 – Operação de loteamento em área abrangida por plano de urbanização ou plano de pormenor ........................................................107,70 108,88

2.2 – Operação de loteamento em área abrangida por plano diretor municipal ....................................................................................107,70 108,88

2.3 – Realização de obras de edificação ............................................................................................................................................48,53 49,06

2.4 – Outras operações urbanísticas ............................................................................................................................................48,50 49,03

3 – Declaração de revalidação da informação prévia favorável ................................................................................................................37,23 37,64

Quadro III

Taxa devida pela emissão de alvará único de licença administrativa de loteamento e de obras de

urbanização

1 – Emissão do alvará de licença administrativa:

1.1 – Por alvará ....................................................................................................................................................................................................101,18 102,29

1.2 – Acresce ao montante referido no número anterior:

1.2.1 – Por cada lote ....................................................................................................................................................................................................8,66 8,76

1.2.2 – Por cada fogo ........................................................................................................................................................................5,41 5,47

1.2.3 – Por cada unidade de ocupação (toda aquela unidade cujo uso não seja o de habitação) ........................................................6,49 6,56

1.2.4 – Prazo inicial, por cada mês ou fração ............................................................................................................................................4,33 4,38

2 – Aditamentos/alterações ao alvará único de licença administrativa de loteamento e de obras de

urbanização, nos termos do artigo 27.º do RJUE:

2.1 – Por aditamento/alteração ........................................................................................................................................................................81,11 82,00

2.2 – Acresce ao montante referido em 2.1 as taxas previstas nos n.os

1.2.1, 1.2.2 e 1.2.3, apenas na

proporção do acréscimo/alteração autorizados

Quadro IV

Taxas devidas pela emissão do título único de admissão de comunicação prévia de loteamento e de

obras de urbanização para os processos em tramitação no âmbito do RJUE, na versão dada pela Lei

n.º 26/2010, de 30 de março, e pela emissão do título de comunicação prévia de loteamento e de

obras de urbanização no âmbito do RJUE, na versão dada pelo Decreto-Lei n.º 136/2014, de 9 de

setembro

1 – Emissão do título da admissão de comunicação prévia:

1.1 – Por título ....................................................................................................................................................................................................100,15 101,25

1.2 – Acresce ao montante referido no número anterior:

1.2.1 – Por cada lote ....................................................................................................................................................................................................8,66 8,76

1.2.2 – Por cada fogo ........................................................................................................................................................................5,41 5,47

1.2.3 – Por cada unidade de ocupação (toda aquela unidade cujo uso não seja o de habitação) ........................................................6,49 6,56

1.2.4 – Prazo inicial, por cada mês ou fração ........................................................................................................................................................................4,33 4,38

2 – Aditamentos/alterações ao título único da admissão de comunicação prévia de loteamento e de obras

de urbanização, nos termos conjugados dos artigos 83.º e 35.º, ambos do RJUE, na versão dada pela Lei

n.º 26/2010, de 30 de março:

2.1 – Por aditamento/alteração ........................................................................................................................................................................80,00 80,88

2.2 – Acresce ao montante referido em 2.1 as taxas previstas nos n.os

1.2.1, 1.2.2 e 1.2.3 apenas na

proporção do acréscimo/alteração autorizado

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ANEXO II

Tabela das taxas no âmbito do regime jurídico da urbanização e edificação e legislação específica

relacionada do Município de Benavente

Valor taxa

2015 (€)

Valor taxa

2016 (€)

Município de BenaventeRegulamento de Taxas do Município de Benavente

3 – Emissão do título de comunicação prévia:

3.1 – Por título ....................................................................................................................................................................................................100,15 101,25

3.2 – Acresce ao montante referido no número anterior:

3.2.1 – Por cada lote ....................................................................................................................................................................................................8,66 8,76

3.2.2 – Por cada fogo ........................................................................................................................................................................5,41 5,47

3.2.3 – Por cada unidade de ocupação (toda aquela unidade cujo uso não seja o de habitação) ........................................................6,49 6,56

3.2.4 – Prazo inicial, por cada mês ou fração ........................................................................................................................................................................4,33 4,38

4 – Aditamentos/alterações ao título de comunicação prévia de loteamento e de obras de urbanização, nos

termos conjugados dos artigos 83.º e 35.º, ambos do RJUE, na versão dada pelo Decreto-Lei n.º 136/2014,

de 9 de setembro:

4.1 – Por aditamento/alteração ........................................................................................................................................................................80,00 80,88

4.2 – Acresce ao montante referido em 4.1 as taxas previstas nos n.os

3.2.1, 3.2.2 e 3.2.3 apenas na

proporção do acréscimo/alteração autorizado

[Alterado pela 4.ª alteração ao Regulamento, tendo as taxas de 2014 sido atualizadas para valores de 2015]

Quadro V

Taxa devida pela emissão de alvará de licença administrativa de loteamento

1 – Emissão do alvará de licença administrativa:

1.1 – Por alvará ....................................................................................................................................................................................................104,39 105,54

1.2 – Acresce ao montante referido no número anterior:

1.2.1 – Por cada lote ........................................................................................................................................................................8,66 8,76

1.2.2 – Por cada fogo ........................................................................................................................................................................5,41 5,47

1.2.3 – Por cada unidade de ocupação (toda aquela unidade cujo uso não seja o de habitação) ........................................................6,49 6,56

1.2.4 – Prazo inicial, por cada mês ou fração ............................................................................................................................................4,33 4,38

2 – Aditamento/alterações ao alvará de licença administrativa de loteamento nos termos do artigo 27.º do

RJUE:

2.1 – Por aditamento/alteração ........................................................................................................................................................................82,21 83,11

2.2 – Acresce ao montante referido em 2.1 as taxas previstas nos n.os

1.2.1, 1.2.2 e 1.2.3, apenas na

proporção do acréscimo/alteração autorizados

Quadro VI

Taxas devidas pela emissão do título de admissão de comunicação prévia de loteamento para os

processos em tramitação no âmbito do RJUE, na versão dada pela Lei n.º 26/2010, de 30 de março, e

pela emissão do título de comunicação prévia de loteamento no âmbito do RJUE, na versão dada

pelo Decreto-Lei n.º 136/2014, de 9 de setembro

1 – Emissão do título de admissão de comunicação prévia:

1.1 – Por título ....................................................................................................................................................................................................100,15 101,25

1.2 – Acresce ao montante referido no número anterior:

1.2.1 – Por cada lote ........................................................................................................................................................................8,66 8,76

1.2.2 – Por cada fogo ........................................................................................................................................................................5,41 5,47

1.2.3 – Por cada unidade de ocupação (toda aquela unidade cujo uso não seja o de habitação) ........................................................6,49 6,56

1.2.4 – Prazo inicial, por cada mês ou fração ............................................................................................................................................4,33 4,38

2 – Aditamentos/alterações ao título da admissão de comunicação prévia de loteamento, nos termos

conjugados dos artigos 83.º e 35.º do RJUE, na versão dada pela Lei n.º 26/2010, de 30 de março:

2.1 – Por aditamento/alteração ........................................................................................................................................................................80,00 80,88

2.2 – Acresce ao montante referido em 2.1 as taxas previstas nos n.os

1.2.1, 1.2.2 e 1.2.3 apenas na

proporção do acréscimo/alteração autorizados

3 – Emissão do título de comunicação prévia:

3.1 – Por título ..........................................................................................................................................................................................................................100,15 101,25

3.2 – Acresce ao montante referido no número anterior:

3.2.1 – Por cada lote ..........................................................................................................................................................................................................................8,66 8,76

3.2.2 – Por cada fogo ..........................................................................................................................................................................................................................5,41 5,47

3.2.3 – Por cada unidade de ocupação (toda aquela unidade cujo uso não seja o de habitação) …………………………………………………………………………………………………….6,49 6,56

3.2.4 – Prazo inicial, por cada mês ou fração ............................................................................................................4,33 4,38

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ANEXO II

Tabela das taxas no âmbito do regime jurídico da urbanização e edificação e legislação específica

relacionada do Município de Benavente

Valor taxa

2015 (€)

Valor taxa

2016 (€)

Município de BenaventeRegulamento de Taxas do Município de Benavente

4 – Aditamentos/alterações ao título de comunicação prévia de loteamento, nos termos conjugados dos

artigos 83.º e 35.º, ambos do RJUE, na versão dada pelo Decreto-Lei n.º 136/2014, de 9 de setembro:

4.1 – Por aditamento/alteração ..........................................................................................................................................................................................................................80,00 80,88

4.2 – Acresce ao montante referido em 4.1 as taxas previstas nos n.ºs 3.2.1, 3.2.2 e 3.2.3 apenas na

proporção do acréscimo/alteração autorizado

[Alterado pela 4.ª alteração ao Regulamento, tendo as taxas de 2014 sido atualizadas para valores de 2015]

Quadro VII

Taxa devida pela emissão do alvará de licença de obras de urbanização

1 – Emissão do alvará:

1.1 – Por alvará ....................................................................................................................................................................................................104,37 105,52

1.2 – Acresce ao montante referido no número anterior:

1.2.1 – Infraestruturas a realizar – por cada infraestrutura ........................................................................................................10,82 10,94

1.2.2 – Prazo inicial, por cada mês ou fração ............................................................................................................................................4,33 4,38

2 – Aditamento/alterações ao alvará de licença de obras de urbanização nos termos do artigo 27.º do

RJUE:

2.1 – Por aditamento/alteração ........................................................................................................................................................................81,81 82,71

Quadro VIII

Taxas devidas pela emissão do título de admissão de comunicação prévia de obras de urbanização

no âmbito do RJUE, na versão dada pela Lei n.º 26/2010, de 30 de março, e pela emissão do título de

comunicação prévia de obras de urbanização no âmbito do RJUE, na versão dada pelo Decreto-Lei

n.º 136/2014, de 9 de setembro

1 – Emissão do título da admissão de comunicação prévia:

1.1 – Por título ......................................................................................................................................................................................................100,15 101,25

1.2 – Acresce ao montante referido no número anterior:

1.2.1 – Infraestruturas a realizar – por cada infraestrutura ...............................................................................................................10,82 10,94

1.2.2 – Prazo inicial, por cada mês ou fração ....................................................................................................................................4,33 4,38

2 – Aditamento/alterações ao título da admissão de comunicação prévia de obras de urbanização, nos

termos dos artigos 83.ºe 35.º do RJUE, na versão dada pela Lei n.º 26/2010, de 30 de março:

2.1 – Por aditamento/alteração .....................................................................................................................................................................80,00 80,88

3 – Emissão do título de comunicação prévia:

3.1 – Por título ..........................................................................................................................................................................................................................100,15 101,25

3.2 – Acresce ao montante referido no número anterior:

3.2.1 – Infraestruturas a realizar – por cada infraestrutura ..........................................................................................................................................................................................................................10,82 10,94

3.2.2 – Prazo inicial, por cada mês ou fração ..........................................................................................................................................................................................................................4,33 4,38

4 – Aditamentos/alterações ao título de comunicação prévia de obras de urbanização, nos termos

conjugados dos artigos 83.º e 35.º, ambos do RJUE, na versão dada pelo Decreto-Lei n.º 136/2014, de 9

de setembro:

4.1 – Por aditamento/alteração ................................................................................................................................ 80,00 80,88

[Alterado pela 4.ª alteração ao Regulamento, tendo as taxas de 2014 sido atualizadas para valores de 2015]

Quadro IX

Taxa devida pela emissão do alvará de licença de trabalhos de remodelação de terrenos

1 – Emissão do alvará de licença administrativa:

1.1 – Por cada m² ou fração ......................................................................................................................................................................................................2,15 2,17

1.2 – Prazo inicial, por cada mês ou fração ....................................................................................................................................4,33 4,38

1.3 – Emissão da respetiva licença .....................................................................................................................................................................22,79 23,04

2 – Aditamento/alterações ao alvará de licença de trabalhos de remodelação de terrenos, nos termos do

artigo 27.º do RJUE:

2.1 – Por aditamento/alteração .....................................................................................................................................................................19,92 20,14

6/17

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ANEXO II

Tabela das taxas no âmbito do regime jurídico da urbanização e edificação e legislação específica

relacionada do Município de Benavente

Valor taxa

2015 (€)

Valor taxa

2016 (€)

Município de BenaventeRegulamento de Taxas do Município de Benavente

Quadro X

Taxas devidas pela emissão do título de admissão de comunicação prévia de trabalhos de

remodelação dos terrenos no âmbito do RJUE, na versão dada pela Lei n.º 26/2010, de 30 de março,

e pela emissão do título de comunicação prévia de trabalhos de remodelação dos terrenos no

âmbito do RJUE, na versão dada pelo Decreto-Lei n.º 136/2014, de 9 de setembro

1 – Emissão do título de admissão da comunicação prévia:

1.1 – Por cada m² ou fração ......................................................................................................................................................................................................2,15 2,17

1.2 – Prazo inicial, por cada mês ou fração .....................................................................................................................................................................4,33 4,38

1.3 – Emissão do respetivo título .....................................................................................................................................................................10,98 11,10

2 – Aditamento/alterações ao título da admissão de comunicação prévia de trabalhos de remodelação de

terrenos, nos termos dos artigos 83.º e 35.º do RJUE, na versão dada pela Lei n.º 26/2010, de 30 de

março:

2.1 – Por aditamento/alteração .....................................................................................................................................................................10,39 10,50

3 – Emissão do título da comunicação prévia:

3.1 – Por cada metro quadrado ou fração ..........................................................................................................................................................................................................................2,15 2,17

3.2 – Prazo inicial, por cada mês ou fração ..........................................................................................................................................................................................................................4,33 4,38

3.3 – Emissão do respetivo título ..........................................................................................................................................................................................................................10,98 11,10

4 – Aditamento/alterações ao título de comunicação prévia de trabalhos de remodelação de terrenos, nos

termos dos artigos 83.º e 35.º do RJUE, na versão dada pelo Decreto-Lei n.º 136/2014, de 9 de setembro:

4.1 – Por aditamento/alteração ..........................................................................................................................................................................................................................10,39 10,50

[Alterado pela 4.ª alteração ao Regulamento, tendo as taxas de 2014 sido atualizadas para valores de 2015]

Quadro XI

Taxa devida pela emissão de alvará de licença administrativa para obras de construção,

reconstrução, ampliação ou alteração

1 – Taxa geral pela emissão do alvará de licença:

1.1 – Por cada período de 30 dias ou fração ....................................................................................................................................4,33 4,38

1.2 – Emissão da respetiva licença .....................................................................................................................................................................22,71 22,96

2 – Taxas específicas (cumulativas com a anterior, quando aplicáveis):

2.1 – Obras de construção nova, de ampliação, de reconstrução ou de modificação:

2.1.1 – Por metro quadrado ou fração da área total de cada piso ....................................................................................................................................0,65 0,66

2.2 – Construção, ampliação, reconstrução ou modificação de terraços no prolongamento dos

pavimentos dos edifícios ou quando sirvam de cobertura utilizável em logradouro, esplanada, etc.:

2.2.1 – Por metro quadrado ou fração ....................................................................................................................................0,54 0,55

2.3 – Abertura, modificação ou fechamento de vãos ou de ampliação de fachadas principais quando não

impliquem a cobrança de taxas previstas em 2.1:

2.3.1 – Por cada metro quadrado ou fração de fachada alterada ...................................................................................................1,08 1,09

2.4 – Construção de tanques e outros recipientes destinados a líquidos:

2.4.1 – Por metro quadrado ou fração ....................................................................................................................................5,41 5,47

2.5 – Corpos salientes de construção, na parte projetada sobre vias públicas, logradouros ou outros

lugares públicos:

2.5.1 – Varandas, alpendres integrados na construção, janelas de sacada e semelhantes por metro

quadrado ou fração ...............................................................................................................................................................................9,75 9,86

2.5.2 – Outros corpos salientes destinados a aumentar a superfície útil da edificação por metro

quadrado ou fração ...............................................................................................................................................................................19,47 19,68

2.6 – Fecho de varandas, com estruturas amovíveis ou não – por metro quadrado de área encerrada .............................9,75 9,86

2.7 – Estufas para floricultura ou para culturas agrícolas – por metro quadrado de área de construção .................................................0,54 0,55

3 – Aditamento/alterações ao alvará de licença de obras de construção, reconstrução, ampliação ou

alteração, nos termos do artigo 27.º do RJUE:

3.1 – Por aditamento/alteração ....................................................................................................................................................................17,89 18,09

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ANEXO II

Tabela das taxas no âmbito do regime jurídico da urbanização e edificação e legislação específica

relacionada do Município de Benavente

Valor taxa

2015 (€)

Valor taxa

2016 (€)

Município de BenaventeRegulamento de Taxas do Município de Benavente

Quadro XII

Taxas devidas pela emissão do título da admissão de comunicação prévia de obras de construção,

reconstrução, ampliação ou alteração no âmbito do RJUE, na versão dada pela Lei n.º 26/2010, de 30

de março, e pela emissão do título de comunicação prévia de obras de construção, reconstrução,

ampliação ou alteração no âmbito do RJUE, na versão dada pelo Decreto-Lei n.º 136/2014, de 9 de

setembro

1 – Taxa geral pela emissão do título de admissão de comunicação prévia, em função do prazo:

1.1 – Por cada período de 30 dias ou fração ....................................................................................................................4,33 4,38

1.2 – Emissão do respetivo título ........................................................................................................................................10,98 11,10

2 – Taxas específicas (cumulativas com a anterior, quando aplicáveis):

2.1 – Obras de construção nova, de ampliação, de reconstrução ou de modificação:

2.1.1 – Por metro quadrado ou fração da área total de cada piso ....................................................................................................................0,65 0,66

2.2 – Construção, ampliação, reconstrução ou modificação de terraços no prolongamento dos

pavimentos dos edifícios ou quando sirvam de cobertura utilizável em logradouro, esplanada, etc.:

2.2.1 – Por metro quadrado ou fração ..............................................................................................................................................................................0,54 0,55

2.3 – Abertura, modificação ou fechamento de vãos ou de ampliação de fachadas principais quando não

impliquem a cobrança de taxas previstas em 2.1 :

2.3.1 – Por cada metro quadrado ou fração de fachada alterada ....................................................................................................................1,08 1,09

2.4 – Construção de tanques e outros recipientes destinados a líquidos:

2.4.1 – Por metro quadrado ou fração ..............................................................................................................................................................................5,41 5,47

2.5 – Corpos salientes de construção, na parte projetada sobre vias públicas, logradouros ou outros

lugares públicos:

2.5.1 – Varandas, alpendres integrados na construção, janelas de sacada e semelhantes por metro

quadrado ou fração ........................................................................................................................................................................................9,75 9,86

2.5.2 – Outros corpos salientes destinados a aumentar a superfície útil da edificação por metro

quadrado ou fração ........................................................................................................................................................................................20,54 20,77

2.6 – Fecho de varandas, com estruturas amovíveis ou não – por metro quadrado de área encerrada .............................9,75 9,86

2.7 – Estufas para floricultura ou para culturas agrícolas – por metro quadrado de área de construção .................................................0,54 0,55

3 – Aditamento/alterações ao título de admissão da comunicação prévia de obras de construção,

reconstrução, ampliação ou alteração, nos termos dos artigos 83.º e 35.º do RJUE, na versão dada pela Lei

n.º 26/2010, de 30 de março:

3.1 – Por aditamento/alteração ..........................................................................................................................................................10,38 10,49

4 – Taxa geral pela emissão do título de comunicação prévia, em função do prazo:

4.1 – Por cada período de 30 dias ou fração ..........................................................................................................................................................................................................................4,33 4,38

4.2 – Emissão do respetivo título ..........................................................................................................................................................................................................................10,98 11,10

5 – Taxas específicas (cumulativas com as do n.º 4, quando aplicáveis):

5.1 – Obras de construção nova, de ampliação, de reconstrução ou de modificação:

5.1.1 – Por metro quadrado ou fração da área total de cada piso ..........................................................................................................................................................................................................................0,65 0,66

5.2 – Construção, ampliação, reconstrução ou modificação de terraços no prolongamento dos

pavimentos dos edifícios ou quando sirvam de cobertura utilizável em logradouro, esplanada, etc.:

5.2.1 – Por metro quadrado ou fração ..........................................................................................................................................................................................................................0,54 0,55

5.3 – Abertura, modificação ou fechamento de vãos ou de ampliação de fachadas principais quando não

impliquem a cobrança de taxas previstas em 5.1:

5.3.1 – Por cada metro quadrado ou fração de fachada alterada ..........................................................................................................................................................................................................................1,08 1,09

5.4 – Construção de tanques e outros recipientes destinados a líquidos:

5.4.1 – Por metro quadrado ou fração ..........................................................................................................................................................................................................................5,41 5,47

5.5 – Corpos salientes de construção, na parte projetada sobre vias públicas, logradouros ou outros

lugares públicos:

5.5.1 – Varandas, alpendres integrados na construção, janelas de sacada e semelhantes por metro

quadrado ou fração ........................................................................................................................................................................................9,75 9,86

5.5.2 – Outros corpos salientes destinados a aumentar a superfície útil da edificação por metro

quadrado ou fração ........................................................................................................................................................................................20,54 20,77

5.6 – Fecho de varandas, com estruturas amovíveis ou não – por metro quadrado de área encerrada .............................9,75 9,86

5.7 – Estufas para floricultura ou para culturas agrícolas – por metro quadrado de área de construção .................................................0,54 0,55

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ANEXO II

Tabela das taxas no âmbito do regime jurídico da urbanização e edificação e legislação específica

relacionada do Município de Benavente

Valor taxa

2015 (€)

Valor taxa

2016 (€)

Município de BenaventeRegulamento de Taxas do Município de Benavente

6 – Aditamento/alterações ao título de comunicação prévia de obras de construção, reconstrução,

ampliação ou alteração, nos termos dos artigos 83.º e 35.º do RJUE, na versão dada pelo Decreto-Lei n.º

136/2014, de 9 de setembro:

6.1 – Por aditamento/alteração ......................................................................................................................................10,38 10,49

[Alterado pela 4.ª alteração ao Regulamento, tendo as taxas de 2014 sido atualizadas para valores de 2015]

Quadro XIII

Taxas devidas pela emissão do alvará de licença ou do título da admissão de comunicação prévia

de situações particulares no âmbito do RJUE, na versão dada pela Lei n.º 26/2010, de 30 de março, e

pela emissão do título de comunicação prévia de situações particulares no âmbito do RJUE, na

versão dada pelo Decreto-Lei n.º 136/2014, de 9 de setembro

1 – Construção, ampliação, reconstrução ou modificação de telheiros, hangares, barracões, alpendres,

capoeiras e congéneres, quando de tipo ligeiro:

1.1 – Por metro quadrado ou fração ..........................................................................................................................................................0,54 0,55

1.2 – Emissão da respetiva licença ou emissão do título de admissão de comunicação prévia .............................................................12,73 12,87

1.3 – Emissão do título de comunicação prévia .................................................................................................. 12,73 12,87

2 – Construção, ampliação, reconstrução ou modificação de muros de suporte ou de vedação ou de outras

vedações definitivas e confinantes com a via pública:

2.1 – Por metro linear ou fração ..........................................................................................................................................................0,65 0,66

2.2 – Emissão da respetiva licença ou emissão do título de admissão de comunicação prévia .............................................................22,73 22,98

2.3 – Emissão do título de comunicação prévia .................................................................................................. 22,73 22,98

3 – Construção, ampliação, reconstrução ou modificação de vedações provisórias, confinantes com a via

pública:

3.1 – Por metro linear ou fração ..........................................................................................................................................................0,54 0,55

3.2 – Emissão da respetiva licença ou emissão do título de admissão de comunicação prévia .............................................................22,73 22,98

3.3 – Emissão do título de comunicação prévia .................................................................................................. 22,73 22,98

4 – Demolições de edifícios e outras construções, quando não integrados em procedimento de licença

administrativa ou de comunicação prévia de obras de construção novas:

4.1 – Por metro quadrado ou fração da área total de cada piso ........................................................................................0,32 0,32

4.2 – Emissão da respetiva licença ou emissão do título de admissão de comunicação prévia .............................................................22,67 22,92

4.3 – Emissão do título de comunicação prévia .................................................................................................. 22,67 22,92

5 – Construção de tanques e outros recipientes para líquidos, para fins exclusivamente agrícolas:

5.1 – Por metro quadrado ou fração ..........................................................................................................................................................1,08 1,09

5.2 – Emissão da respetiva licença ou emissão do título de admissão de comunicação prévia .............................................................22,64 22,89

5.3 – Emissão do título de comunicação prévia .................................................................................................. 22,64 22,89

[Alterado pela 4.ª alteração ao Regulamento, tendo as taxas de 2014 sido atualizadas para valores de 2015]

Quadro XIV

Alvará de autorização de utilização e de alteração do uso de edifícios ou suas frações autónomas

1 – Emissão de alvará de autorização de utilização e de alterações do uso. Por:

1.1 – fogo e seus anexos ou por cada unidade ou fração .................................................................................................................................................................................................................................10,85 10,97

1.2 – comércio ........................................................................................................................................................................................................62,20 62,88

1.3 – serviços ........................................................................................................................................................................................................62,20 62,88

1.4 – para fins agrícolas ..........................................................................................................................................................................................................................................................35,17 35,56

1.5 – armazenagem ...............................................................................................................................................................................35,17 35,56

1.6 – para estabelecimento industrial ......................................................................................................................................................197,36 199,53

1.7 – equipamentos desportivos ........................................................................................................................................................................................................67,65 68,39

1.8 – outros fins ........................................................................................................................................................................................................29,76 30,09

2 – Acresce ao montante referido no número anterior por cada 50 m² de área bruta de construção ou

fração e relativamente a cada piso com excepção dos fins habitacionais ....................................................................................................16,22 16,40

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ANEXO II

Tabela das taxas no âmbito do regime jurídico da urbanização e edificação e legislação específica

relacionada do Município de Benavente

Valor taxa

2015 (€)

Valor taxa

2016 (€)

Município de BenaventeRegulamento de Taxas do Município de Benavente

Quadro XV

Alvará de licença de utilização do solo para fins não exclusivamente agrícolas,

pecuários, florestais, mineiros ou de abastecimento público de água e suas alterações

1 – Emissão de alvará de licença de utilização e de alterações do uso. Por:

1.1 – comércio ................................................................................................................................................................................................50,06 50,61

1.2 – outros fins ................................................................................................................................................................................................50,06 50,61

2 – Acresce ao montante referido no número anterior por, cada 50 m² de superfície ou fração ................................................16,22 16,40

3 – Aditamento/alterações ao alvará de licença administrativa de utilização do solo para fins não

exclusivamente agrícolas, pecuários, florestais, mineiros ou de abastecimento público de água e suas

alterações, nos termos do artigo 27.º do RJUE:

3.1 – Por aditamento/alteração ........................................................................................................................................................................37,63 38,04

Quadro XVI

Operações de destaque

1 – Emissão da certidão respetiva ................................................................................................................................................................................................8,74 8,84

Quadro XVII

Propriedade horizontal

1 – Emissão da certidão respetiva:

a) Por fração habitacional ........................................................................................................................................................................10,87 10,99

b) Por local de exercício de actividade comercial, industrial ou de profissão liberal ........................................................................21,66 21,90

c) Por cada local de aparcamento não incluído em fração autónoma ................................................................................................6,53 6,60

Quadro XVIII

Certidões no âmbito do Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de setembro, na redação vigente

1 – Emissão da certidão respetiva:

a) Certidão do plano de pormenor ........................................................................................................................................................................6,53 6,60

b) Certidão de reparcelamento ........................................................................................................................................................................6,53 6,60

c) Outras certidões emitidas no contexto de execução de planos de ordenamento do território ........................................................................6,53 6,60

Quadro XIX

Certidões relativas a aprovações de localização, previstas em legislação especial

1 – Emissão da certidão respetiva ........................................................................................................................................................................6,53 6,60

Quadro XX

Construções isentas de licenciamento

1 – Emissão da certidão respetiva ........................................................................................................................................................................6,53 6,60

Quadro XXI

Prorrogações

1 – Prorrogações:

1.1 – Para obras de urbanização ........................................................................................................................................................................75,58 76,41

a) acresce por mês ou fração ........................................................................................................................................................................4,33 4,38

1.2 – Para a execução de outras obras previstas na respetiva licença administrativa ou na admissão de

comunicação prévia .....................................................................................................................................................................................44,57 45,06

a) acresce por mês ou fração ........................................................................................................................................................................4,33 4,38

2 – Prorrogação de prazo para conclusão de obras em fase de acabamentos:

2.1 – Para obras de urbanização ......................................................................................................................................................................................93,20 94,23

a) acresce por mês ou fração ........................................................................................................................................................................10,82 10,94

2.2 – Para a execução de outras obras previstas na respetiva licença administrativa ou na admissão de

comunicação prévia .....................................................................................................................................................................................44,57 45,06

a) acresce por mês ou fração ........................................................................................................................................................................10,82 10,94

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ANEXO II

Tabela das taxas no âmbito do regime jurídico da urbanização e edificação e legislação específica

relacionada do Município de Benavente

Valor taxa

2015 (€)

Valor taxa

2016 (€)

Município de BenaventeRegulamento de Taxas do Município de Benavente

Quadro XXII

Receção de obras de urbanização

1 – Receção provisória de obras de urbanização:

1.1 – Apreciação do pedido e 1.ª vistoria ................................................................................................................................................................................................................116,68 117,96

1.1.1 – Por lote, em acumulação com o montante referido no número anterior ........................................................................................................9,75 9,86

1.2 – Pelas 2.ª e demais vistorias, por cada ..................................................................................................................................86,49 87,44

1.2.1 – Por lote, em acumulação com o montante referido no número anterior ..............................................................................4,86 4,91

2 – Receção definitiva de obras de urbanização:

2.1 – Apreciação do pedido e 1.ª vistoria ............................................................................................................................................................116,68 117,96

2.1.1 – Por lote, em acumulação com o montante referido no número anterior ........................................................................................................5,41 5,47

2.2 – Pelas 2.ª e demais vistorias, por cada ............................................................................................................................................................86,49 87,44

2.2.1 – Por lote, em acumulação com o montante referido no número anterior ........................................................................................................2,71 2,74

Quadro XXIII

Vistorias para emissão de alvará de autorização de utilização

1 – 1.ª vistoria para emissão de alvará de autorização de utilização:

1.1 – Para habitação:

a) Por cada fogo ou unidade de utilização ............................................................................................................................................................45,14 45,64

1.2 – Para estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços:

a) Por cada estabelecimento até 300 m² ............................................................................................................................................................56,63 57,25

b) Por cada estabelecimento superior a 300 m² ..................................................................................................................................155,29 157,00

1.3 – Para armazéns:

a) Por cada ......................................................................................................................................................................................68,12 68,87

1.4 – Para estabelecimentos de restauração e/ou de bebidas e/ou destinados a salas de jogos e a

recinto de espetáculos e divertimentos públicos:

a) Por cada 100 m² de área ou fração ............................................................................................................................................................79,59 80,47

1.5 – Para estabelecimentos destinados a comércio, armazenagem e serviços previstos em legislação

específica:

a) Por cada 100 m² de área ou fração ............................................................................................................................................................79,59 80,47

1.6 – Para estabelecimento industrial:

a) Por cada 100 m² de área ou fração ............................................................................................................................................................79,59 80,47

2 – 2.ª e demais vistorias para emissão de alvará de autorização de utilização, por cada:

2.1 – Para habitação:

a) Por cada fogo ou unidade de utilização ..................................................................................................................................39,37 39,80

2.2 – Para estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços:

a) Por cada estabelecimento até 300 m² ............................................................................................................................................................43,20 43,68

b) Por cada estabelecimento superior a 300 m² ..................................................................................................................................108,75 109,95

2.3 – Para armazéns:

a) Por cada ................................................................................................................................................................................................................48,94 49,48

2.4 – Para estabelecimentos de restauração e/ou de bebidas e/ou destinados a salas de jogos e a

recinto de espetáculos e divertimentos públicos:

a) Por cada 100 m² de área ou fração ..................................................................................................................................54,68 55,28

2.5 – Para estabelecimentos destinados a comércio, armazenagem e serviços previstos em legislação

específica:

a) Por cada 100 m² de área ou fração ............................................................................................................................................................54,68 55,28

2.6 – Para estabelecimento industrial:

a) Por cada 100 m² de área ou fração ............................................................................................................................................................54,68 55,28

3 – Outras vistorias não previstas nos números anteriores:

a) Pela 1.ª vistoria ............................................................................................................................................................45,14 45,64

b) Pela 2.ª e demais vistorias, por cada ............................................................................................................................................................39,37 39,80

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ANEXO II

Tabela das taxas no âmbito do regime jurídico da urbanização e edificação e legislação específica

relacionada do Município de Benavente

Valor taxa

2015 (€)

Valor taxa

2016 (€)

Município de BenaventeRegulamento de Taxas do Município de Benavente

Quadro XXIV

Outras vistorias

1 – Para verificação das condições de salubridade, solidez e segurança contra o risco de incêndio das

edificações:

1.1 – Pela 1.ª vistoria ......................................................................................................................................................................................56,65 57,27

1.2 – Pela 2.ª e demais vistorias, por cada ............................................................................................................................................................43,21 43,69

2 – Para vistorias nos termos dos artigos 89.º e 90.º do RJUE:

2.1 – Pela 1.ª vistoria ................................................................................................................................................................................................................56,65 57,27

2.2 – Pela 2.ª e demais vistorias, por cada ............................................................................................................................................................43,21 43,69

3 – Para vistorias no âmbito do Novo Regime do Arrendamento Urbano:

3.1 – Determinação do nível de conservação ..........................................................................................................................................................................................................................................56,65 57,27

3.2 – Definição das obras necessárias para a obtenção de nível de conservação superior ......................................................................................................................................................................................56,65 57,27

4 – Para vistorias no âmbito do Regime Jurídico da Reabilitação Urbana:

4.1 – Nas Áreas de Reabilitação Urbana:

4.1.1 – Determinação do nível de conservação ............................................................................................................28,33 28,64

4.1.2 – Definição das obras necessárias para a obtenção de nível de conservação superior ..............................................28,33 28,64

4.2 – Fora das Áreas de Reabilitação Urbana:

4.2.1 – Determinação do nível de conservação ...........................................................................................................56,65 57,27

4.2.2 – Definição das obras necessárias para a obtenção de nível de conservação superior ...........................................................56,65 57,27

5 – Pela realização de outras vistorias:

5.1 – Pela 1.ª vistoria ......................................................................................................................................................................................56,65 57,27

5.2 – Pela 2.ª e demais vistorias, por cada ............................................................................................................................................................43,21 43,69

[Alterado pela 4.ª alteração ao Regulamento, tendo as taxas de 2014 sido atualizadas para valores de 2015]

Quadro XXV

Ocupação do espaço público por motivo de operações urbanísticas, direitos de passagem e

utilização do domínio público por infraestruturas

1 – Ocupação do espaço público por motivo de operações urbanísticas:

1.1 – Estaleiro de apoio às obras (incluindo tapumes ou outros resguardos):

1.1.1 – Em espaços pavimentados ou tratados ............................................................................................................................................................52,55 53,13

1.1.1.1 – Acresce por cada período de 30 dias ou fração ............................................................................................................................................................5,41 5,47

1.1.1.2 – Acresce por m² da superfície ocupada ............................................................................................................................................................1,62 1,64

1.1.2 – Em espaços não pavimentados ou não tratados ..................................................................................................................................52,55 53,13

1.1.2.1 – Acresce por cada período de 30 dias ou fração ..................................................................................................................................5,41 5,47

1.1.2.2 – Acresce por m² da superfície ocupada ............................................................................................................................................................1,08 1,09

1.2 – Andaimes ................................................................................................................................................................................................................34,93 35,31

1.2.1 – Acresce por cada período de 30 dias ou fração ..................................................................................................................................5,41 5,47

1.2.2 – Acresce por piso ......................................................................................................................................................................................1,08 1,09

1.2.3 – Acresce por metro linear do espaço público ocupado ..................................................................................................................................5,41 5,47

1.3 – Gruas, guindastes ou similares colocados no espaço público ........................................................................................................34,93 35,31

1.3.1 – Acresce por cada período de 30 dias ou fração ..................................................................................................................................64,88 65,59

1.4 – Amassadouros, depósitos de entulho ou de materiais e outras ocupações ..............................................................................34,93 35,31

1.4.1 – Acresce por cada período de 30 dias ou fração ..................................................................................................................................5,41 5,47

1.4.2 – Por m² ou fração ......................................................................................................................................................................................3,25 3,29

2 – Direitos de passagem e utilização do domínio público no âmbito do Regulamento de Obras e Trabalhos

no Espaço Público Relativos à Construção, Instalação, Uso e Conservação de Infraestruturas no Município

de Benavente:

2.1 – Ocupação com infraestruturas de comunicações eletrónicas – taxa municipal de direitos de

passagem sobre a faturação mensal emitida pelas empresas que oferecem redes e serviços de

comunicações eletrónicas acessíveis ao público, em local fixo, para todos os clientes finais do Município,

em percentagem ...........................................................................................................................................................................................0,00% 0,00%

2.2 – Ocupação com outras infraestruturas não previstas anteriormente, por metro linear ou fração e por

ano .........................................................................................................................................................................................................0,00 0,00

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ANEXO II

Tabela das taxas no âmbito do regime jurídico da urbanização e edificação e legislação específica

relacionada do Município de Benavente

Valor taxa

2015 (€)

Valor taxa

2016 (€)

Município de BenaventeRegulamento de Taxas do Município de Benavente

Quadro XXVI

Verificação e/ou marcação de alinhamentos ou níveis em construções, incluindo

muros e vedações, confinantes com a via pública ou terrenos do domínio público

1 – Verificação e/ou marcação de alinhamentos ou níveis em construções, incluindo muros e vedações,

confinantes com a via pública ou terrenos do domínio público, por cada 100 ml ou fração .........................................................42,55 43,02

Quadro XXVII

Instalação e exploração de estabelecimentos industriais nos termos do SIR - Sistema da Indústria

Responsável, regulamentado pelo Decreto-Lei n.º 169/2012, de 1 de agosto

Quadro XXVII.1 – Taxas devidas pela apreciação do pedido de instalação/alteração de estabelecimento

Quadro XXVII.2 – Taxas devidas pela vistoria

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Estabelecimento tipoPedido no Balcão do

Empreendedor

Escalão do

estabelecimento

Comunicação prévia

com prazo

Mera comunicação

prévia

(DL 169/2012, Anexo III)(DL 169/2012, Anexo V,

Parte 1, n.º 5)

(DL 169/2012, Anexo V,

Parte 1, Quadro I)

(DL 169/2012, art. 79.º, n.º

1, b))

(DL 169/2012, art. 79.º, n.º

1, c))

5 1.564,64

4 1.173,48

3 977,90

2 782,32

1 586,74

5 782,32

1 586,74

3 488,95

2 391,16

1 293,37

Mediado 0,00

Não mediado 0,00

Não mediado

3 n.a. n.a.

Município de BenaventeRegulamento de Taxas do Município de Benavente

Quadro XXVII.1 - Taxas devidas pela apreciação do pedido de instalação/alteração de estabelecimento

2

Mediado

n.a.

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Quadro XXVII.2 – Taxas devidas pela vistoria

Prévia, relativa à

comunicação prévia

ou mera

comunicação prévia

Estabeleci-

mento tipo

Intervenção

DGAV

Pedido no

Balcão do

Empreendedor

Escalão do

estabeleci-

mento

Estabelecimento para

atividade

agroalimentar

1.ª verificação 2.ª verificaçãoRecurso

Reclamação

Cessação das

medidas cautelares

(DL 169/2012,

Anexo III)

(DL 169/2012,

art. 81.º, n.º 2,

b))

(DL 169/2012,

Anexo V, Parte

1, n.º 5)

(DL 169/2012,

Anexo V, Parte

1, Quadro I)

(DL 169/2012, art.

79.º, n.º 1, g))

(DL 169/2012, art.

79.º, n.º 1, h))

(DL 169/2012, art.

79.º, n.º 1, i))

(DL 169/2012, art.

79.º, n.º 1, i))

(DL 169/2012, art.

79.º, n.º 1, i))

(DL 169/2012, art.

79.º, n.º 1, i))

(DL 169/2012, art.

79.º, n.º 1, j))

(DL 169/2012, art.

79.º, n.º 1, k))

(DL 169/2012, art.

79.º, n.º 1, l))

5 1.564,64 2.346,96 3.911,60 1.564,64 4.693,92 1.564,64 1.251,71 1.564,64

4 1.173,48 1.760,22 2.933,70 1.173,48 3.520,44 1.173,48 938,78 1.173,48

3 977,90 1.466,85 2.444,75 977,90 2.933,70 977,90 782,32 977,90

2 782,32 1.173,48 1.955,80 782,32 2.346,96 782,32 625,86 782,32

1 586,74 880,11 1.466,85 586,74 1.760,22 586,74 469,39 586,74

5 782,32 1.564,64 3.129,28 782,32 3.911,60 782,32 469,39 782,32

1 586,74 1.173,48 2.346,96 586,74 2.933,70 586,74 352,04 586,74

3 488,95 977,90 1.955,80 488,95 2.444,75 488,95 293,37 488,95

2 391,16 782,32 1.564,64 391,16 1.955,80 391,16 234,70 391,16

1 293,37 586,74 1.173,48 293,37 1.466,85 293,37 176,02 293,37

Mediado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Não mediado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Mediado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Não mediado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

3

sem DGAV

n.a. n.a.

Município de BenaventeRegulamento de Taxas do Município de Benavente

Prévia, relativa à

autorização prévia,

emissão de licença

ambiental e título de

exploração

Conformidade para verificação do cumprimento dos condicionalismos legais ou do

cumprimento das condições anteriormente fixadas ou do cumprimento das medidas

impostas nas decisões proferidas Reexame das

condições de

exploração

Selagem e

desselagem de

equipamentos

Verificação do

cumprimento das

medidas impostas

aquando da

desativação definitiva

n.a.

com DGAV

2 n.a.

Mediado

n.a.

Não mediado

15/17

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ANEXO II

Tabela das taxas no âmbito do regime jurídico da urbanização e edificação e legislação específica

relacionada do Município de Benavente

Valor taxa

2015 (€)

Valor taxa

2016 (€)

Quadro XXVIII

Instalações de armazenamento de produtos de petróleo, postos de abastecimento de

combustíveis, redes e ramais de distribuição e áreas de serviço

1 – Apreciação dos pedidos de aprovação dos projetos de construção e de alteração .............................................................................................32,23 32,58

2 – Vistorias relativas ao processo administrativo de controlo prévio (inicial e final) .............................................................................................90,25 91,24

3 – Vistorias para verificação do cumprimento das medidas impostas nas decisões proferidas sobre

reclamações e recursos hierárquicos ...........................................................................................................................................................32,54 32,90

4 – Vistoria periódicas (inspeções quinquenais) ............................................................................................................................32,54 32,90

5 – Repetição da vistoria para verificação das condições impostas nas decisões proferidas sobre

reclamações e recursos hierárquicos ...........................................................................................................................................................32,54 32,90

6 – Concessão de alvará licença de exploração ...........................................................................................................................................................9,64 9,75

7 – Concessão de alvará de licença de exploração, por prazo inferior a 20 anos, por cada mês ..............................................................0,04 0,04

8 – Apreciação dos pedidos de renovação da licença de exploração – aplicam-se as taxas previstas nos

números anteriores, considerando que a tramitação processual é a mesma.

Quadro XXIX

(Eliminado)

Quadro XXX

Alvará de autorização de utilização ou sua alteração, proposta em legislação específica

Emissão de alvará de autorização de utilização e sua alteração, por cada estabelecimento hoteleiro e meio

complementar de alojamento turístico:

1 – Hotéis ......................................................................................................................................................................................................383,22 387,44

2 – Hotéis – apartamentos (aparthotéis) ....................................................................................................................................410,25 414,76

3 – Pousadas ......................................................................................................................................................................................................383,22 387,44

4 – Pensões, estalagens, motéis e outros estabelecimentos ...................................................................................................188,58 190,65

5 – Aldeamento turístico .....................................................................................................................................................................923,87 934,03

6 – Apartamentos e moradias turísticas .....................................................................................................................................................................869,82 879,39

7 – Parques de campismo e caravanismo ..........................................................................................................................166,95 168,79

8 – Conjuntos turísticos .......................................................................................................................................................................................923,87 934,03

9 – Turismo de habitação .......................................................................................................................................................................................188,58 190,65

10 – Turismo rural:

10.1 – Hotéis .......................................................................................................................................................................................329,16 332,78

10.2 – Agroturismo .......................................................................................................................................................................................329,16 332,78

10.3 – Casas de campo ............................................................................................................................................................................................................329,16 332,78

10.4 – Turismo de aldeia ............................................................................................................................................................................................................329,16 332,78

11 – Turismo de natureza ............................................................................................................................................................................................................329,16 332,78

12 – Estabelecimentos de hospedagem:

12.1 – Hospedarias ............................................................................................................................................................................................................188,58 190,65

12.2 – Casas de hóspedes ............................................................................................................................................................................................................188,58 190,65

12.3 – Quartos particulares .........................................................................................................................................................166,95 168,79

13 – Outros meios complementares de alojamento turístico ......................................................................................................166,95 168,79

Quadro XXXI

Instalação e modificação de estabelecimentos

1 – Instalação – mera comunicação prévia – atividades elencadas nas listas A a E do Anexo I do Decreto-

Lei n.º 48/2011, de 1 de abril:

1.1 – Restaurantes .................................................................................................................................................... 0,00 0,00

1.2 – Snack-bar .................................................................................................................................................... 0,00 0,00

1.3 – Self-service e eat-driver ....................................................................................................................................................0,00 0,00

1.4 – Churrasqueiras .................................................................................................................................................... 0,00 0,00

1.5 – Bares ..........................................................................................................................................................................................................................0,00 0,00

1.6 – Cervejarias .................................................................................................................................................... 0,00 0,00

1.7 – Cafés, casas de chá, geladarias, pastelarias, cafetarias, confeitarias e leitarias ....................................................................................................................................................0,00 0,00

1.8 – Estabelecimentos de restauração e ou bebidas com sala ou espaços destinados a dança …………………….. 0,00 0,00

1.9 – Mercearias, salsicharias, peixarias (frescos e congelados), drogarias, produtos fitofarmacêuticos,

depósitos de venda de pão anexos às instalações industriais, cabeleireiros de senhora, homem e

barbeiros, centros de estética ....................................................................................................................................................0,00 0,00

Município de BenaventeRegulamento de Taxas do Município de Benavente

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Page 197: 30109 · 2018. 3. 29. · Diário da República, 2.ª série — N.º 105 — 31 de Maio de 2010 30109 Vogais efectivos: Eng. Maria José Afonso Amaro, Chefe da Divisão de Obras

ANEXO II

Tabela das taxas no âmbito do regime jurídico da urbanização e edificação e legislação específica

relacionada do Município de Benavente

Valor taxa

2015 (€)

Valor taxa

2016 (€)

Município de BenaventeRegulamento de Taxas do Município de Benavente

1.10 – Talho .................................................................................................................................................... 0,00 0,00

1.11 – Armazéns de peixe e marisco ....................................................................................................................................................0,00 0,00

1.12 – Armazéns de carne ou derivados ....................................................................................................................................................0,00 0,00

1.13 – Outras atividades não especialmente previstas nos n.ºs anteriores ....................................................................................................................................................0,00 0,00

2 – Instalação – comunicação prévia com prazo – atividades elencadas nas listas A a G do Anexo I do

Decreto-Lei n.º 48/2011, de 1 de abril:

2.1 – Restaurantes .................................................................................................................................................... 63,06 63,75

2.2 – Snack-bar .................................................................................................................................................... 63,06 63,75

2.3 – Self-service e eat-driver ....................................................................................................................................................63,06 63,75

2.4 – Churrasqueiras ....................................................................................................................................................63,06 63,75

2.5 – Bares .................................................................................................................................................... 63,06 63,75

2.6 – Cervejarias .................................................................................................................................................... 63,06 63,75

2.7 – Cafés, casas de chá, geladarias, pastelarias, cafetarias, confeitarias e leitarias ....................................................................................................................................................63,06 63,75

2.8 – Estabelecimentos de restauração e ou bebidas com sala ou espaços destinados a dança ……………………..195,28 197,43

2.9 – Mercearias, salsicharias, peixarias (frescos e congelados), drogarias, produtos fitofarmacêuticos,

depósitos de venda de pão anexos às instalações industriais, cabeleireiros de senhora, homem e

barbeiros, centros de estética ....................................................................................................................................................93,57 94,60

2.10 – Talho .................................................................................................................................................... 93,57 94,60

2.11 – Armazéns de peixe e marisco ....................................................................................................................................................93,57 94,60

2.12 – Armazéns de carne ou derivados ....................................................................................................................................................93,57 94,60

2.13 – Outras atividades não especialmente previstas nos n.ºs anteriores ....................................................................................................................................................93,57 94,60

3 – Modificação de estabelecimento – mera comunicação prévia:

3.1 – Alteração do ramo de atividade de restauração ou de bebidas, de comércio de bens ou de

prestação de serviços .................................................................................................................................................... 0,00 0,00

3.2 – Ampliação ou redução da área de venda ou de armazenagem ....................................................................................................................................................0,00 0,00

3.3 – Mudança de nome ou de insígnia ....................................................................................................................................................0,00 0,00

3.4 – Alteração da entidade titular da exploração ....................................................................................................................................................0,00 0,00

4 – Prestação de serviços de restauração e bebidas com caráter não sedentário – comunicação prévia com

prazo:

4.1 – Em unidades móveis ou amovíveis localizadas em feiras ou em espaços públicos autorizados

para o exercício da venda ambulante (por m2) ............................................................................................................... 63,06 63,75

4.2 – Em unidades móveis ou amovíveis localizadas em espaços públicos ou privados de acesso

público (por m2) ............................................................................................................................................................ 83,40 84,32

4.3 – Em instalações fixas nas quais ocorram menos de 10 eventos anuais ....................................................................................................................................................47,80 48,33

5 – Atualização dos dados comunicados – mera comunicação prévia ..............................................................................................................................0,00 0,00

6 – Encerramento do estabelecimento – mera comunicação prévia ....................................................................................................................................0,00 0,00

7 – Registo de alojamento local – mera comunicação prévia ...............................................................................................0,00 0,00

[Alterado pela 4.ª alteração ao Regulamento, tendo as taxas de 2014 sido atualizadas para valores de 2015]

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