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8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES

TÓXICO ou VENENO

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TÓXICO ou VENENO

Toda e qualquer substância (animal, vegetal ou mineral) que ao ser posta

em contacto com o organismo vai provocar alterações funcionais,

podendo mesmo causar morte.

8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES

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TÓXICO ou VENENO

Toda e qualquer substância (animal, vegetal ou mineral) que ao ser posta

em contacto com o organismo vai provocar alterações funcionais,

podendo mesmo causar morte.

INTOXICAÇÃO ou ENVENENAMENTO

8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES

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INTOXICAÇÃO ou ENVENENAMENTO

(em função dos sinais e sintomas)

8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES

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INTOXICAÇÃO ou ENVENENAMENTO

(em função dos sinais e sintomas)

AGUDAS

Quando se revelam num curto espaço de tempo

após o contacto do tóxico com o organismo (ex.

intoxicação com medicamentos)

8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES

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INTOXICAÇÃO ou ENVENENAMENTO

(em função dos sinais e sintomas)

AGUDAS CRÓNICAS

Quando se revelam num curto espaço de tempo

após o contacto do tóxico com o organismo (ex.

intoxicação com medicamentos)

Quando se revelam meses ou anos depois, após

contacto prolongado com um determinado tóxico

(ex. intoxicação por óxido de chumbo nos

portageiros de cabine)

8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES

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INTOXICAÇÃO ou ENVENENAMENTO

(em função da forma de contacto)

8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES

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INTOXICAÇÃO ou ENVENENAMENTO

(em função da forma de contacto)

INALATÓRIAS

Inalação de um gás tóxico

8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES

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INTOXICAÇÃO ou ENVENENAMENTO

(em função da forma de contacto)

INALATÓRIAS

Inalação de um gás tóxico

GASTRO-INTESTINAIS

Ingestão de alimentos contaminados

8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES

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INTOXICAÇÃO ou ENVENENAMENTO

(em função da forma de contacto)

INALATÓRIAS

Inalação de um gás tóxico

GASTRO-INTESTINAIS

Ingestão de alimentos contaminados

CUTÂNEAS

Contacto com pesticidas

8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES

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INTOXICAÇÃO ou ENVENENAMENTO

(em função da forma de contacto)

INALATÓRIAS

Inalação de um gás tóxico

GASTRO-INTESTINAIS

Ingestão de alimentos contaminados

CUTÂNEAS

Contacto com pesticidas

CIRCULATÓRIAS DIRECTAS

Auto-Injecção com opiáceos

8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES

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INTOXICAÇÃO ou ENVENENAMENTO

(em função da forma de contacto)

INALATÓRIAS

Inalação de um gás tóxico

GASTRO-INTESTINAIS

Ingestão de alimentos contaminados

CUTÂNEAS

Contacto com pesticidas

CIRCULATÓRIAS DIRECTAS

Auto-Injecção com opiáceos

OCULARES

Jacto de desodorizante

8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES

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TIPOS DE

TÓXICOS

MAIS

CORRENTES

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TIPOS DE

TÓXICOS

MAIS

CORRENTES

PRODUTOS INDUSTRIAIS (ex. cloro, amoníaco)

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TIPOS DE

TÓXICOS

MAIS

CORRENTES

PRODUTOS INDUSTRIAIS (ex. cloro, amoníaco)

PRODUTOS AGRÍCOLAS (ex. herbicidas, pesticidas)

8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES

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TIPOS DE

TÓXICOS

MAIS

CORRENTES

PRODUTOS INDUSTRIAIS (ex. cloro, amoníaco)

PRODUTOS AGRÍCOLAS (ex. herbicidas, pesticidas)

ALIMENTOS (ex. conservas, mariscos, ovos)

8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES

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TIPOS DE

TÓXICOS

MAIS

CORRENTES

PRODUTOS INDUSTRIAIS (ex. cloro, amoníaco)

PRODUTOS AGRÍCOLAS (ex. herbicidas, pesticidas)

ALIMENTOS (ex. conservas, mariscos, ovos)

MEDICAMENTOS (ex. analgésicos, tranquilizantes)

8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES

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TIPOS DE

TÓXICOS

MAIS

CORRENTES

PRODUTOS INDUSTRIAIS (ex. cloro, amoníaco)

PRODUTOS AGRÍCOLAS (ex. herbicidas, pesticidas)

ALIMENTOS (ex. conservas, mariscos, ovos)

MEDICAMENTOS (ex. analgésicos, tranquilizantes)

PRODUTOS USO DOMÉSTICO (ex. detergentes)

8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES

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SINAIS E SINTOMAS

8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES

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SINAIS E SINTOMAS

O universo de produtos tóxicos provoca sintomatologias muito diversas.

É fundamental não só o exame geral da vítima como uma atenta observação dos

diversos cenários que se podem encontrar junto desta, tais como:

8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES

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SINAIS E SINTOMAS

O universo de produtos tóxicos provoca sintomatologias muito diversas.

É fundamental não só o exame geral da vítima como uma atenta observação dos

diversos cenários que se podem encontrar junto desta, tais como:

- Presença de animais

8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES

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SINAIS E SINTOMAS

O universo de produtos tóxicos provoca sintomatologias muito diversas.

É fundamental não só o exame geral da vítima como uma atenta observação dos

diversos cenários que se podem encontrar junto desta, tais como:

- Odor pouco habitual na atmosfera

- Presença de animais

8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES

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SINAIS E SINTOMAS

O universo de produtos tóxicos provoca sintomatologias muito diversas.

É fundamental não só o exame geral da vítima como uma atenta observação dos

diversos cenários que se podem encontrar junto desta, tais como:

- Odor pouco habitual na atmosfera

- Locais fechados e sem ventilação

- Presença de animais

8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES

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SINAIS E SINTOMAS

O universo de produtos tóxicos provoca sintomatologias muito diversas.

É fundamental não só o exame geral da vítima como uma atenta observação dos

diversos cenários que se podem encontrar junto desta, tais como:

- Odor pouco habitual na atmosfera

- Locais fechados e sem ventilação

- Seringas ou caixa de medicamentos vazios

- Presença de animais

8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES

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SINAIS E SINTOMAS

O universo de produtos tóxicos provoca sintomatologias muito diversas.

É fundamental não só o exame geral da vítima como uma atenta observação dos

diversos cenários que se podem encontrar junto desta, tais como:

- Odor pouco habitual na atmosfera

- Locais fechados e sem ventilação

- Seringas ou caixa de medicamentos vazios

- Grupo de pessoas com sintomas idênticos após refeição

- Presença de animais

8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES

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PRIMEIRO SOCORRO

SINAIS E SINTOMAS 8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES

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PRIMEIRO SOCORRO

Não há um antídoto específico para todos os tóxicos

SINAIS E SINTOMAS 8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES

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PRIMEIRO SOCORRO

Não há um antídoto específico para todos os tóxicos

SINAIS E SINTOMAS

É necessário proceder à correcta identificação do tóxico (animais, alimentos, embalagens

vazias ou mesmo vómito)

8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES

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PRIMEIRO SOCORRO

Não há um antídoto específico para todos os tóxicos

SINAIS E SINTOMAS

É necessário proceder à correcta identificação do tóxico (animais, alimentos, embalagens

vazias ou mesmo vómito)

A actuação no local é sempre fundamental

8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES

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PRIMEIRO SOCORRO

SINAIS E SINTOMAS

ACTUAÇÃO GERAL

8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES

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PRIMEIRO SOCORRO

SINAIS E SINTOMAS

ACTUAÇÃO GERAL

ACTUAÇÃO ESPECÍFICA

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PRIMEIRO SOCORRO

SINAIS E SINTOMAS

ACTUAÇÃO GERAL

8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES

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PRIMEIRO SOCORRO

SINAIS E SINTOMAS

ACTUAÇÃO GERAL

Exame Geral da Vítima

8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES

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PRIMEIRO SOCORRO

SINAIS E SINTOMAS

ACTUAÇÃO GERAL

Exame Geral da Vítima

Recolha de informações, obtendo respostas às seguintes questões:

8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES

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PRIMEIRO SOCORRO

SINAIS E SINTOMAS

ACTUAÇÃO GERAL

Exame Geral da Vítima

Recolha de informações, obtendo respostas às seguintes questões:

O quê? (qual o tóxico)

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PRIMEIRO SOCORRO

SINAIS E SINTOMAS

ACTUAÇÃO GERAL

Exame Geral da Vítima

Recolha de informações, obtendo respostas às seguintes questões:

O quê? (qual o tóxico)

Como? (qual a via)

8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES

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PRIMEIRO SOCORRO

SINAIS E SINTOMAS

ACTUAÇÃO GERAL

Exame Geral da Vítima

Recolha de informações, obtendo respostas às seguintes questões:

O quê? (qual o tóxico)

Como? (qual a via)

Quanto? (qual a quantidade)

8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES

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PRIMEIRO SOCORRO

SINAIS E SINTOMAS

ACTUAÇÃO GERAL

Exame Geral da Vítima

Recolha de informações, obtendo respostas às seguintes questões:

O quê? (qual o tóxico)

Como? (qual a via)

Quanto? (qual a quantidade)

Quando? (há quanto tempo)

8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES

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PRIMEIRO SOCORRO

SINAIS E SINTOMAS

ACTUAÇÃO GERAL

Exame Geral da Vítima

Recolha de informações, obtendo respostas às seguintes questões:

O quê? (qual o tóxico)

Como? (qual a via)

Quanto? (qual a quantidade)

Quando? (há quanto tempo)

Quem? (sexo, idade, peso, sintomatologia, factores agravantes da vítima)

8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES

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PRIMEIRO SOCORRO

SINAIS E SINTOMAS

ACTUAÇÃO GERAL

Exame Geral da Vítima

Recolha de informações, obtendo respostas às seguintes questões:

O quê? (qual o tóxico)

Como? (qual a via)

Quanto? (qual a quantidade)

Quando? (há quanto tempo)

Quem? (sexo, idade, peso, sintomatologia, factores agravantes da vítima)

Contactar Centro de Informações Antivenenos

(CIAV) – 808 250 143

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PRIMEIRO SOCORRO

SINAIS E SINTOMAS

ACTUAÇÃO ESPECÍFICA

ACTUAÇÃO GERAL

8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES

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PRIMEIRO SOCORRO

SINAIS E SINTOMAS

ACTUAÇÃO ESPECÍFICA

VIA CUTÂNEA

ACTUAÇÃO GERAL

8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES

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PRIMEIRO SOCORRO

SINAIS E SINTOMAS

ACTUAÇÃO ESPECÍFICA

VIA CUTÂNEA

ACTUAÇÃO GERAL

- Lavar abundantemente com água corrente e sabão 20/30 minutos

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PRIMEIRO SOCORRO

SINAIS E SINTOMAS

ACTUAÇÃO ESPECÍFICA

VIA CUTÂNEA

ACTUAÇÃO GERAL

- Lavar abundantemente com água corrente e sabão 20/30 minutos

- Retirar roupas contaminadas

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PRIMEIRO SOCORRO

SINAIS E SINTOMAS

ACTUAÇÃO ESPECÍFICA

VIA CUTÂNEA

ACTUAÇÃO GERAL

- Lavar abundantemente com água corrente e sabão 20/30 minutos

- Retirar roupas contaminadas

- Socorrista deve usar luvas e, eventualmente, máscara

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PRIMEIRO SOCORRO

SINAIS E SINTOMAS

ACTUAÇÃO ESPECÍFICA

VIA CUTÂNEA

ACTUAÇÃO GERAL

VIA OCULAR

- Lavar abundantemente com água corrente e sabão 20/30 minutos

- Retirar roupas contaminadas

- Socorrista deve usar luvas e, eventualmente, máscara

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PRIMEIRO SOCORRO

SINAIS E SINTOMAS

ACTUAÇÃO ESPECÍFICA

VIA CUTÂNEA

ACTUAÇÃO GERAL

VIA OCULAR

- Lavar abundantemente com água corrente e sabão 20/30 minutos

- Retirar roupas contaminadas

- Socorrista deve usar luvas e, eventualmente, máscara

- Lavar abundantemente com água corrente ou soro fisiológico, do canto

lacrimal (interno) para o canto temporal (externo)

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PRIMEIRO SOCORRO

SINAIS E SINTOMAS

ACTUAÇÃO ESPECÍFICA

VIA CUTÂNEA

ACTUAÇÃO GERAL

VIA OCULAR

VIA INALATÓRIA

- Lavar abundantemente com água corrente e sabão 20/30 minutos

- Retirar roupas contaminadas

- Socorrista deve usar luvas e, eventualmente, máscara

- Lavar abundantemente com água corrente ou soro fisiológico, do canto

lacrimal (interno) para o canto temporal (externo)

8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES

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PRIMEIRO SOCORRO

SINAIS E SINTOMAS

ACTUAÇÃO ESPECÍFICA

VIA CUTÂNEA

ACTUAÇÃO GERAL

VIA OCULAR

VIA INALATÓRIA

- Lavar abundantemente com água corrente e sabão 20/30 minutos

- Retirar roupas contaminadas

- Socorrista deve usar luvas e, eventualmente, máscara

- Lavar abundantemente com água corrente ou soro fisiológico, do canto

lacrimal (interno) para o canto temporal (externo)

- Eliminar a fonte do tóxico, arejando e retirando a vítima do local

contaminado

8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES

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PRIMEIRO SOCORRO

SINAIS E SINTOMAS

ACTUAÇÃO ESPECÍFICA

VIA CUTÂNEA

ACTUAÇÃO GERAL

VIA OCULAR

VIA INALATÓRIA

VIA CIRCULATÓRIA DIRECTA

- Lavar abundantemente com água corrente e sabão 20/30 minutos

- Retirar roupas contaminadas

- Socorrista deve usar luvas e, eventualmente, máscara

- Lavar abundantemente com água corrente ou soro fisiológico, do canto

lacrimal (interno) para o canto temporal (externo)

- Eliminar a fonte do tóxico, arejando e retirando a vítima do local

contaminado

8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES

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PRIMEIRO SOCORRO

SINAIS E SINTOMAS

ACTUAÇÃO ESPECÍFICA

VIA CUTÂNEA

ACTUAÇÃO GERAL

VIA OCULAR

VIA INALATÓRIA

VIA CIRCULATÓRIA DIRECTA

- Lavar abundantemente com água corrente e sabão 20/30 minutos

- Retirar roupas contaminadas

- Socorrista deve usar luvas e, eventualmente, máscara

- Lavar abundantemente com água corrente ou soro fisiológico, do canto

lacrimal (interno) para o canto temporal (externo)

- Eliminar a fonte do tóxico, arejando e retirando a vítima do local

contaminado

- Arrefecer localmente

8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES

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PRIMEIRO SOCORRO

SINAIS E SINTOMAS

ACTUAÇÃO ESPECÍFICA

VIA CUTÂNEA

ACTUAÇÃO GERAL

VIA OCULAR

VIA INALATÓRIA

VIA CIRCULATÓRIA DIRECTA

- Lavar abundantemente com água corrente e sabão 20/30 minutos

- Retirar roupas contaminadas

- Socorrista deve usar luvas e, eventualmente, máscara

- Lavar abundantemente com água corrente ou soro fisiológico, do canto

lacrimal (interno) para o canto temporal (externo)

- Eliminar a fonte do tóxico, arejando e retirando a vítima do local

contaminado

- Arrefecer localmente

- Manter imobilidade da vítima

8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES