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8/16/2019 85400879 Praticas de Quimica 1º Ano
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SUMÁRIO
Apresentação3
Estrutura de um relatório para as atividades práticas..................................................................................
!oç"es #ásicas de la#oratório$ Se%urança& e'uipamentos e vidrarias..........................................................(
Roteiro para Aulas E)perimentais do *+ Ano do Ensino M,dio
-rática *$ /eterminando a /ensidade...........................................................................................................*-rática 0$ 1ei da 2onservação da Massa .....................................................................................................*-rática 3$ -rocessos para a Separação de Misturas.....................................................................................*4-rática $ Simulando a 25uva Ácida ...........................................................................................................*6
-rática $ 2ompostos I7nicos e Moleculares.................................................................................................0-rática ($ Identi8icação de Ácidos e 9ases Utili:ando Indicadores ;u$ Reaç"es ;u
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A-RESE!?ABO
O presente manual 8oi ela#orado a partir de uma coletCnea de atividades práticas&instrumentais disponi#ili:ados D disciplina de ;u
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*G 2A-A
0G HO1A /E ROS?O JopcionalK
3G SUMÁRIO OU L!/I2E JopcionalK
G I!?RO/UBOA-RESE!?ABO
G O9NE?I=OS
(G MA?ERIAIS U?I1IA/OS
4G -RO2E/IME!?OS EP-ERIME!?AIS
>G RESU1?A/OS E /IS2USSBO
6G 2O!21USBO
*G A!EPOS JopcionalK
**G 9I91IOQRAHIA
I?E!S !E2ESSÁRIOS
*G 2A-AÉ a identificação do relatório e do(s) autores. Deve conter: Nome da escola; disciplina; série; turma; turno;
nome/equipe; ttulo; local; data. Deve ser padroni!ado e formal.
Escola
/isciplina
-ro8essor
?urma e ?urno
?L?U1O /A -RÁ?I2A
!omeE'uipe
I?A-AN
6 /E MAROG0*0
0. I!?RO/UBOA-RESE!?ABOÉ a sntese do conte"do pesquisado e da pr#tica reali!ada$ de forma ampla e o%&etiva. É o convite a leitura do
relatório.
3. O9NE?I=OJSKÉ o motivo/intuito da reali!ação da pr#tica que pode ser fornecido ou não para os alunos. 'ode servir de feed
%ac ao professor que dese&a sa%er se os alunos captaram os o%&etivos da pr#tica.
. MA?ERIAIS U?I1IA/OSÉ a lista*em de todos os equipamentos$ vidrarias$ rea*entes$ materiais etc. utili!ados durante a reali!ação da
pr#tica. É muito importante para que o aluno sai%a identificar e associar a função dos materiais utili!ados.
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. -RO2E/IME!?O EP-ERIME!?A1Devem ser fornecidos pelo professor para a reali!ação da pr#tica$ de forma o%&etiva e clara$ com intuito de
facilitar o entendimento e ação dos alunos durante a reali!ação da pr#tica. No relatório$ é co%rado o procedimentofornecido pelo professor acrescido de um em%asamento teórico (pesquisa) para reforçar o e+perimento reali!ado$ osmétodos e técnicas usadas no tra%al,o e+perimental.
(. RESU1?A/OS E /IS2USSBOÉ uma das partes mais importantes do relatório$ pois é onde o aluno e+p-e os resultados o%tidos da pr#tica
reali!ada$ questiona o e+perimento e relata as facilidades e dificuldades enfrentadas. É onde o professor detecta ase+pectativas dos resultados versus resultados adquiridos.
4. 2O!21USBOs conclus-es são feitas com %ase nos resultados o%tidos; são deduç-es ori*inadas da discussão destes. ão
afirmativas que envolvem a ideia principal do tra%al,o.
>. A!EPOSÉ a parte onde estão ane+ados: question#rio proposto$ esquemas$ *ravuras$ ta%elas$ *r#ficos$ fotocópias$
recortes de &ornais$ revistas etc. É onde se colocam aditivos que enriquecem o relatório$ mas que não são essenciais.
6. 9I91IOQRAHIA %i%lio*rafia consultada deve ser citada. citação dos livros ou tra%al,os consultados deve conter nome do
autor$ ttulo da o%ra$ n"mero da edição$ local da pu%licação$ editora$ ano da pu%licação e as p#*inas: utor. 0tulo esu%ttulo; 1dição (n"mero); local: 1ditora. Data. '#*ina.
E)emplo$23ND45$ 5aria 1unice 6.; 2351$ 6icardo 7éo 6amos. -ráticas de 9iolo%ia; 8ortale!a: 1diç-es Demócrito6oc,a. 9.
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I!?RO/UBO1m la%oratórios é primordial que os analistas ten,am os devidos cuidados para que possam e+ecutar suas
tarefas com tranquilidade$ efici?ncia e se*urança. @ma pequena ne*li*?ncia e a falta de informaç-es so%re os peri*os decertas atividades e+perimentais podem resultar em *raves acidentes. lém disso$ é necess#rio con,ecer ofuncionamento dos equipamentos para que não ocorram acidentes$ tais como c,oques ou descar*as elétricas.
O9NE?I=OS• Aompreender a importBncia das normas de se*urança para a prevenção de acidentes no tra%al,o em
la%oratórios;• Aon,ecer a sim%olo*ia de risco (picto*ramas) dentro do la%oratório que alertam o utili!ador acerca do peri*o
proveniente dos produtos que o am%iente contém;• 4dentificar e diferenciar os materiais e equipamentos do la%oratório %em como assimilar sua função e método
de utili!ação;• Aapacitar o aluno a estar no am%iente la%oratorial.
!ORMAS /E SEQURA!A
• 3%serve a disposição dos instrumentos$ aparel,a*em$ portas$ c,uveiro de emer*?ncia e e+tintor de inc?ndio(leia as instruç-es e familiari!ese com o seu uso);
• @se &aleco de man*as compridas$ lon*o até os &oel,os e sapatos fec,ado;• Não fume e nem converse desnecessariamente;• Aomidas e %e%idas não devem ser in*eridas no recinto do la%oratório;• 1vite o contato de sua pele$ %oca$ ol,os e ouvidos com su%stBncias qumicas;• @sar óculos de se*urança: evite o uso de lentes de contato no la%oratório;• Auidado ao manusear su%stBncias #cidas ou %#sicas muito fortes$ soluç-es e frascos aquecidos;• 5ateriais sólidos não devem ser descartados na pia;• 3s e+perimentos que li%eram vapores ou *ases tó+icos e irritantes devem ser condu!idos em cBmara de
e+austão (capela);• Não dei+e pró+imo ao fo*o$ su%stBncias qumicas inflam#veis;• o diluir um #cido$ adicioneo lentamente so%re a #*ua$ a*itando a solução. N@NA adicione a #*ua so%re o
#cido concentrado;• o aquecer um tu%o de ensaio não o oriente em direção a voc? ou ao cole*a pode ocorrer pro&eç-es e
respin*os da solução;• Não pipete soluç-es com a %oca;• Não c,eire diretamente um frasco contendo qualquer produto qumico. 3s vapores desprendidos do frasco
devem ser deslocados com a mão$ em direção ao nari!;• 1vite derramar rea*entes so%re a %ancada de tra%al,o;• %ra os frascos o mais lon*e possvel do rosto e evite aspirar ar naquele e+ato momento;• 5anten,a o rosto sempre afastado do recipiente onde este&a ocorrendo uma reação qumica;•
empre após a manipulação de su%stBncias qumicas e antes de dei+ar o la%oratório lavar as mãos;• Nunca volte a colocar no frasco um produto qumico retirado em e+cesso e não usado. 1le pode ter sidocontaminado;
• e tiver ca%elos lon*os$ leveos presos ao reali!ar qualquer e+peri?ncia no la%oratório;• Não a%ra qualquer recipiente antes de recon,ecer seu conte"do pelo rótulo. 4nformese so%re os sm%olos que
nele aparecem;• o término da aula$ desli*ar todos os equipamentos$ fec,ar pontos de #*ua e re*istro de *#s;• ntes de iniciar o tra%al,o pr#tico$ leia as instruç-es referentes ao e+perimento.
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!OES 9ÁSI2AS /E 1A9ORA?@RIO$ SEQURA!A& E;UI-AME!?OS E=I/RARIAS.
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-I2?OQRAMAS /E -ERIQO
I!H1AMÁ=E1$ quandovisuali!#lo em um frasco de
rea*ente$ tome cuidado para nãoe+por o produto perto de c,amas oude lu*ares quentes (a%afados).
2ORROSI=O$ sm%olo presente emfrascos de #cidos fortes (como #cido
sulf"rico$ #cido clordrico$ etc.). 0omecuidado para que o #cido nãorespin*ue em voc?$ o contato com a
pele causa sérias queimaduras.
RA/IOA?I=I/A/E$ identifica os produtos qumicos radioativos$ estessão peri*osos em contato com a pele$
para manuse#los é preciso umintenso cuidado (luvas e macacão de
se*urança).
-OSSI9I1I/A/E /E 2O;UEE1?RI2O$ o local marcado com
este aviso é peri*oso por conter eletricidade e+posta$ se não tomar cuidado o c,oque elétrico pode ser
inevit#vel.
?@PI2O$ pode causar danosvari#veis$ podendo provocar a morte.
Não se deve permitir o contato com a pele ou roupa. Não in*erir ou respirar
os vapores. @sar luvas durante omanuseio.
EP-1OSI=O OU I!S?Á=E1$ evitar c,oques ou colis-es.
5ovimentar com cuidado$ comadequada proteção dos ol,os$ pele
e vestu#rio. 5anter afastado dec,ama
-ERIQOSO -ARA O AM9IE!?E$su%stBncia que provoca danos
ao meio am%iente. Deve ser conveniente neutrali!adaou tratada
antes de descart#la.!O2I=O JPnK e
IRRI?A!?E JPiK$ provoca danos na sa"de$ quer emcontatos casuais e em contatos prolon*ados. Não se deve permitir o contato com pele ou roupa$ in*erir ou inalar.
Deve ser usada m#scara protetora.
OPI/A!?E OU 2OM9URE!?E$ su%stBncia que em contato comuma fonte de i*nição permite o incio ou a intensificação de
uma com%ustão. 5anter afastado de c,amas.
E;UI-AME!?OS /E SEQURA!A E /E -RO?EBO I!/I=I/UA1 JE-IK
vental$ &alecos ou roupas de proteção 7uvas 'roteção facial/ocular e proteção respiratória A,uveiro de emer*?ncia Aai+a de primeiros socorros 7avador de ol,os
1+tintor de inc?ndio com #rea sinali!ada Aapela para a e+austão de *ases e vapores 'orta com a%ertura para a parte e+terna (emer*?ncia)
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A2I/E!?ES E -RIMEIROS SO2ORROS !O 1A9ORA?@RIO
A2I/E!?E -RO2E/IME!?O
2ortes 6emover estil,aços$lavar com #*ua corrente$ desinfectar e prote*er o local.
;ueimaduras 'u
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=I/RARIAS
?U9O /E E!SAIO@tili!ado principalmente para efetuar
reaç-es qumicas em pequena escala$ principalmente em testes de reaç-es.
9;UER @tili!ado para o preparo de soluç-es$ aquecimento
de lquido$ recristali!ação$ pesa*em$ etc.
ER1E!METER 8rasco utili!ado para aquecer lquidos e para efetuar titulaç-es.
I?ASSA?O8rasco de paredes espessas$ munido de sada lateral e usado
em con&unto para filtração so% sucção (a v#cuo).
HU!I1 /E =I/RO@tili!ado na transfer?ncia de lquidos e em filtraç-es simples.
3 funil com colo lon*o de estrias é c,amado de funil analtico..
9URE?A@sada para medir volumes precisos de lquidos e em an#lises volumétricas (titulaç-es).
9A1BO =O1UM?RI2O6ecipiente destinado a conter um determinado volume de lquido; utili!ado no
preparo de soluç-es de concentração definidas.
-RO=E?A OU 2I1I!/RO QRA/UA/O Destinado a medidas apro+imadas de volumes de lquidos.
-I-E?A QRA/UA/A@sada para medir volumes vari#veis de lquidos.
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-I-E?A =O1UM?RI2A@sada para escoar volumes fi+os de lquidos.
9AS?BO /E =I/RO@tili!ado para a&udar na dissolução de
su%stBncias$ na a*itação e transfer?ncia de lquidos.
/ESSE2A/OR @tili!ado no arma!enamento de su%stBncias quando se necessita de uma
atmosfera com %ai+o teor de umidade. 0am%ém pode ser utili!ado para manter as su%stBnciasso% pressão redu!ida.
2O!/E!SA/OR 1quipamento destinado C condensação de vapores$ em destilaç-es ou aquecimentos so%
reflu+o.
HU!I1 /E SE-ARABO1quipamento para separar lquidos não miscveis.
9A1BO /E HU!/O 2A?O8rasco destinado a aquecer lquidos ou para efetuar reaç-es
com desprendimento de *ases.
9A1BO /E HU!/O RE/O!/O@tili!ado para aquecimento de soluç-es em destilaç-ese aquecimentos so% reflu+o.
=I/RO /E RE1@QIO@sado para co%rir %équeres em evaporaç-es$ pesa*ens e fins diversos.
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MA?ERIA1 EM -OR2E1A!A
HU!I1 /E 9U2!ER @tili!ado em filtração por sucção$ devendo ser acoplado a um itassato.
2Á-SU1A@sada para evaporar lquidos em soluç-es.
A1MOHARI E -IS?I1ODestinados C pulveri!ação de sólidos.
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E;UI-AME!?OS9A1A!A
@tili!ado para quantificar medidas precisas de su%stBncias..
ES?UHA
1quipamento empre*ado na seca*em de materiais$ por aquecimento$ em *eral até 9FA.
MA!?A E1?RI2A@tili!ada no aquecimento de lquidos inflam#veis$ contidos em
%alão de fundo redondo.
AQI?A/OR MAQ!?I2O@tili!ado para a*itar soluç-es.
2E!?RLHUQA4nstrumento que serve para acelerar a sedimentação de sólidos em suspensão em lquidos.
9I2O /E 9U!SE! J%ásKistema de fornecimento de ener*ia na forma de
calor.
pME?RO@tili!ado para identificar o nvel de acide! e %asicidade de uma
su%stBncia ou sistema.
MA?ERIAIS /I=ERSOS
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A!E1 ME?Á1I2O@sado para apoiar funis durante filtraç-es.
.
ES-Á?U1A@tili!ado para manipulação de sólidos em pequena
quantidade..
QARRAS@sado em con&unto com o suporte universal para
suspender vidrarias ou equipamentos..
-I!A -ARA ?U9O /E E!SAIO@sado para manusear tu%os de ensaio durante certas
reaç-es$ em especial as de aquecimento..
SU-OR?E U!I=ERSA1
@tili!ado para a suspensão de vidrarias e equipamentos..
?E1A /E AMIA!?O'ermite o aquecimento de su%stBncias em vidrariasimpedindo o contato direto com a c,ama do %ico de
Gunsen. É utili!ado em con&unto com o tripé.
?RI-uporte utili!ado com a *rade de amianto e o %ico de
Gunsen no aquecimento de sistemas..
-VRA@tili!ado em con&unto com a pipeta para reali!ar a sucção de lquidos.
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I!?RO/UBOH# l,e ocorreu de$ ao pe*ar um o%&eto$ este parecer mais pesado do que deviaI 3u mais leveI Joc? parou
para pensar por que al*umas su%stBncias são mais pesadas do que outrasI 'or que um copo de vidro é mais pesado doque um copo de pl#sticoI er# que é devido ao material do qual ele é feitoI
Aertos materiais t?m al*umas propriedades que os tornam mais pesados ou mais leves. 4sso acontece porque
su%stBncias diferentes t?m quantidades de matéria diferentes por unidade de volume.Joc? pode perce%er que e+iste uma relação constante entre a massa e o volume de um mesmo material. 'or ser uma constante$ essa relação é uma propriedade caracterstica da matéria$ c,amada de densidade.
O9NE?I=OS• 6econ,ecer a relação entre densidade e volume;• Determinar a densidade de diferentes materiais através de medidas da massa e volume de cada um.
HU!/AME!?ABO ?E@RI2A5assa e volume são propriedades *erais da matéria$ ou se&a$ são propriedades que qualquer material tem em
função da quantidade. ra!ão entre a massa e o volume de um o%&eto depende do material do qual ele é feito$ sendouma propriedade especfica de cada material a qual denominase densidade. densidade dos materiais é uma medidae+perimental$ feita normalmente a 9FA e < atm$ variando com a temperatura.
MA?ERIA1 !E2ESSÁRIO
Reagentes e Soluções Vidraria e Instrumental
Placas (alumínio, zinco, cobre, ferro) Bolas (isopor e de gude)
gua lcool etílico
Pro!eta Balança
-RO2E/IME!?O• Determine a massa de cada um dos pedaços dos metais. note o resultado.•
Aom o au+lio de uma pisseta$ coloque 9 m7 de #*ua na proveta.• dicione separadamente as amostras dos materiais. 5eça a diferença entre o volume inicial e o volume final$
esta medida fornecer# o volume da amostra.• Aom os resultados o%tidos acima$ calcule a densidade da amostra.• 6epita a operação para as demais amostras$ utili!ando o #lcool etlico.
-@SG1A9ORA?@RIO
Alum
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I!?RO/UBOntoine 7aurent 7avoisier$ considerado pai da qumica moderna$ era um qumico franc?s que em
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• 4ncline o frasco esta%elecendo o contato entre os rea*entes.• 3%serve se e+iste a evid?ncia de reação qumica.• 'ese novamente o recipiente e seus conte"dos.
-@SG1A9ORA?@RIO 1quacione a reação qumica envolvida no procedimento$ informando a nomenclatura e a função qumica das
su%stBncias envolvidas na atividade pr#tica.
3 peso antes e depois da reação apresentou diferençaI 1+plique o resultado o%tido. Alassifique as su%stBncias em compostas ou simples$ informando os elementos qumicos presentes em cada
uma.
REHERV!2IAS 9I91IOQRÁHI2ASA317K3$ @2@03 71401; 53645& N0LN4 8MD4 J71N045 D1; G6NA3& 86NA4A3 8MG43A0173W 5364$ 171N1 54 D1; A30& LN4 374J146. -ráticas de ;u
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I!?RO/UBO separação de misturas é tarefa essencial em la%oratórios qumicos como em v#rias atividades ,umanas
relacionadas com a o%tenção de materiais. 1m nosso dia a dia é corriqueiro reali!armos separaç-es de misturas$ como por e+emplo: ao passarmos o café$ o%servamos que a %orra (a parte sólida) é retida no coador$ e a parte lquida que nosinteressa$ contém a cafena. No entanto$ é necess#rio o con,ecimento so%re o que são misturas$ sua classificação e como
podemos separ#las.
O9NE?I=OS• 6eali!ar processos de separação de misturas;• Aon,ecer métodos de separação de misturas;• 4dentificar os equipamentos mais comuns em um la%oratório de Sumica.
HU!/AME!?ABO ?E@RI2A Na nature!a$ raramente encontramos su%stBncias puras. 2eralmente$ as su%stBncias estão presentes na
formação dos v#rios tipos de mistura$ que são associaç-es de duas ou v#rias su%stBncias diferentes sem necessariamenteserem definidas proporç-es e que tam%ém suas moléculas ou ons permaneçam inalterados.
De acordo com o tipo de mistura e dependendo da nature!a dos seus componentes$ utili!amos um con&unto de processos para o controle de matériasprimas$ an#lise e o%tenção das su%stBncias que deram ori*em C mistura.
MA?ERIA1 !E2ESSÁRIO
Reagentes e Soluções Vidraria e Instrumental
#nofreSulfato de cobre cido actico lcool etílico
gua *eite
+idr"ido de amnio
-lmofariz e pistilo B'uer
&ubo de ensaio Balança
Papel de filtro Bast.o de !idro
#sp$tula
/entrífuga 0unil de !idroVidro de rel"gio
/anetas1 preta, !erde, !ermel2a3
-RO2E/IME!?OSE)perimento *$ Separação da mistura de en)o8re e sul8ato de co#re
• 'ese < * de en+ofre e 9 * de sulfato de co%re em c#psulas diferentes. 5acere os sólidos.• Aoloque em um %équer o sulfato de co%re e adicione E m7 de #*ua até a total dissolução.• crescente a massa de en+ofre e misture com o %astão de vidro.• 8iltre a mistura contida no %équer$ lavando a su%stBncia retida no papel de filtro.• %ra o papel de filtro e dei+e secar a su%stBncia por ele retida.
E)perimento 0$ Separação do 1eite• Aoloque E m7 de leite em um tu%o de ensaio e acrescente 9 *otas de #cido acético *ite com o %astão.• Aoloque a solução em um tu%o de ensaio e centrifu*uea por > minutos.
E)perimento 3$ 2orrida de cores• 'e*ue duas tiras de papel (de forma retan*ular com cm de lar*ura e
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separação adequado.
REHERV!2IAS 9I91IOQRÁHI2ASA317K3$ @2@03 71401; 53645& N0LN4 8MD4 J71N045 D1; G6NA3& 86NA4A3 8MG43A0173W 5364$ 171N1 54 D1; A30& LN4 374J146. -ráticas de ;u
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I!?RO/UBO1ntre os v#rios pro%lemas am%ientais consequentes da 6evolução 4ndustrial est# a c,uva #cida. c,uva
contém um pequeno *rau natural de acide!$ que por sua ve!$ não a*ride o meio am%iente. No entanto$ esse processo é
intensificado em virtude do *rande lançamento de *ases poluentes na atmosfera$ fen]meno esse$ que ocorre principalmente nas cidades industriali!adas$ com *rande quantidade de veculos automotores e em locais onde estãoinstaladas usinas termoelétricas. 1ntretanto$ em função das correntes atmosféricas$ as c,uvas #cidas podem ser desencadeadas em locais distantes de onde os poluentes foram emitidos.
O9NE?I=OS• 6eprodu!ir em la%oratório o fen]meno que acontece na atmosfera quando ó+idos diversos rea*em com a #*ua
provocando o sur*imento de #cidos;• 'ossi%ilitar ao aluno recon,ecer e compreender de forma inte*rada e si*nificativa Cs transformaç-es qumicas
que ocorrem no processo natural da atmosfera.
HU!/AME!?ABO ?E@RI2A'odese di!er que as c,uvas ^normais^ são li*eiramente #cidas$ pois apresentam um valor de pK pró+imo de
E$T. 1ssa acide! natural é causada pela dissociação do dió+ido de car%ono em #*ua$ formando um #cido fraco$con,ecido como #cido car%]nico.
c,uva propriamente #cida possui um valor de pK inferior a $E e ocorre quando e+iste na atmosfera umn"mero muito *rande de ó+idos (39$ N3$ N39$ N93E) que$ quando com%inamse com o ,idro*?nio presente naatmosfera em forma de vapor$ formam os #cidos ntrico ou sulf"rico.
o carem na superfcie$ alteram a composição qumica do solo e das #*uas$ atin*em as cadeias alimentares$destroem florestas e lavouras$ atacam estruturas met#licas$ monumentos e edificaç-es.
MA?ERIA1 !E2ESSÁRIO
Reagentes e Soluções Vidraria e Instrumental
#nofre
guaSoluç.o de car$ter b$sico (amoníaco)
0enolftaleína
Recipiente de !idro com tampa ros'ue$!el
Pro!eta Bico de Bunsen
0io de cobre ou arame
-RO2E/IME!?O• Aoloque E m7 #*ua no frasco de vidro e adicione
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I!?RO/UBO3s #tomos raramente podem ser encontrados isolados. 3%servase que a maioria dos elementos estão
com%inados com outros elementos e se assim não fosse como seriam formadas as in"meras su%stBncias quecon,ecemosI u%stBncias essenciais C vida como #*ua e *#s o+i*?nio$ compostos "teis em nosso cotidiano: aço$ cloreto desódio$ sacarose e etanol. Aomo voc? pode perce%er$ ao nosso redor estão presentes diversas su%stBncias$ cada qual comuma composição qumica distinta$ sendo formadas por #tomos de elementos qumicos que se encontram com%inados.'ortanto$ para a e+ist?ncia dessas su%stBncias é necess#rio que os #tomos possuam afinidade para uniremse por meiodas forças e+istentes$ denominadas de li*aç-es qumicas.
O9NE?I=O• Distin*uir su%stBncias i]nicas de su%stBncias moleculares pelo ponto de fusão e solu%ilidade.
HU!/AME!?ABO ?E@RI2A s li*aç-es qumicas são uni-es esta%elecidas entre #tomos para formarem as su%stBncias ou compostos. 'orém$essa união não ocorre de qualquer forma$ deve ,aver condiç-es apropriadas$ tais como: afinidade (relacionada Csconfi*uraç-es eletr]nicas)$ contato$ ener*ia etc. 3s sistemas tendem a adquirir a maior esta%ilidade possvel$ é por issoque essa união e+iste$ ocorrendo interaç-es entre os #tomos inst#veis em %usca da esta%ilidade. s li*aç-es qumicas
podem ocorrer através da doação e recepção de elétrons entre os #tomos: li%ação i7nica$ através do compartil,amentode elétrons: li%ação covalente$ e+iste tam%ém a li%ação metálica onde os elétrons passam a se movimentar livrementeentre os #tomos criando uma força de atração que mantém os #tomos met#licos unidos.
MA?ERIA1 !E2ESSÁRIO
Reagentes e Soluções Vidraria e Instrumental
gua #tanol
Parafina/loreto de s"dio ou aç4car
#nofre Iodo
/arbamida (uria) -cetato de pot$ssio
Balança/2apa a'uecedora
#sp$tula&ubo de ensaio
#stante para tubo de ensaio B'uer
Bast.o de !idro 5arcador de !idro
Pro!eta Pipeta
0unil de !idro
-RO2E/IME!?O• Au%ra uma tela de amianto com fol,a de papel alumnio.• 'ese massas i*uais de cada um dos rea*entes e coloqueas a uma pequena distBncia do centro em posiç-es
eq`idistantes uma das outras e do centro$ formando um quadrado.• cenda o %ico de Gunsen e verifique se a c,ama est# e+atamente no centro do crculo da tela de amianto.• 3%serve os materiais durante o aquecimento e anote na ta%ela a ordem em que entram em fusão. 4ndique com
nb na ta%ela a su%stBncia que não fundiu.• Aoloque
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-@SG1A9ORA?@RIO 6elacione as principais diferenças entre compostos i]nicos e moleculares. Aom o au+lio da ta%ela periódica$ faça a distri%uição eletr]nica para os elementos presentes nas su%stBncias da
uréia$ iodo e cloreto de sódio. 1m se*uida$ esquemati!e as fórmulas de 7e=is$ estrutural$ molecular e informeo tipo de li*ação dessas su%stBncias.
REHERV!2IAS 9I91IOQRÁHI2AS'3047 D3 A@63 7G360X643. 9234 [ ?rans8ormaç"es ;u
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I!?RO/UBODesde os tempos dos alquimistas$ o%servouse que certas su%stBncias apresentavam comportamentos peculiares
quando dissolvidos na #*ua. 1ntre tais propriedades destacavamse: o sa%or a!edo$ adstrin*ente$ a formação de soluç-esaquosas condutoras de eletricidade$a efervesc?ncia$ quando em contato com o calc#rio e a mudança de cor na presençade su%stBncias indicadoras #cido%ase.
De um modo *eral$ são su%stBncias tó+icas e corrosivas$ portanto devese evitar contato com a pele$ in*erlosou respir#los.
O9NE?I=OS• 4dentificar as soluç-es de car#ter #cido$ neutro e %#sico;• 3%servar a vira*em de cor dos indicadores de acordo com a escala de pK.
HU!/AME!?ABO ?E@RI2A medida de acide! ou alcalinidade de uma solução pode ser reali!ada através do uso de indicadores #cido
%ase e tam%ém através da medida do pK da solução$ denominado potencial ,idro*eni]nico. 3 pK é uma escala que vaide a
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REHERV!2IAS 9I91IOQRÁHI2ASAÉ6$ '@73. -ortal Estudos de ;u
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I!?RO/UBOAostumeiramente lem%rados como su%stBncias qumicas peri*osas$ corrosivas$ capa!es de dissolver metais
como se fossem comprimidos efervescentes$ os #cidos e as %ases atuam em nosso cotidiano continuamente e %emmenos a*ressivos do que se ima*ina.
ão componentes usuais de refri*erantes$ alimentos$ remédios$ produtos de ,i*iene e cosméticos$ matérias primas indispens#veis em um vasto universo de aplicaç-es industriais. De um modo *eral$ e dependendo do seu uso$ sãosu%stBncias tó+icas e corrosivas$ portanto devese ter o cuidado e sa%er como utili!#las de maneira adequada.
O9NE?I=OS• 'reparar e+tratos de produtos naturais;• 4nvesti*ar as propriedades #cidas e %#sicas de produtos do cotidiano$ utili!ando como indicador #cido%ase o
e+trato de repol,o ro+o;• 1sta%elecer escalas de pK com indicadores naturais.
HU!/AME!?ABO ?E@RI2A5uitos indicadores são pi*mentos com fórmulas comple+as que são sinteti!ados através de reaç-es que
tam%ém são comple+as. l*uns indicadores$ contudo$ são facilmente retirados de plantas comuns$ se&a de flores ou dacasca de seus frutos ou de ,ortaliças.s su%stBncias respons#veis pela coloração destes tecidos ve*etais$ são as antocianinas$ principais cromóforos
encontrados nas flores vermel,as$ a!uis e p"rpuras.
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Soluç.o de repol2o roo *eite de magnsia
6etergenteSuco de lim.o
gua sanit$ria/reme dental *eite
S2ampoo cido muri$tico
-moníacoSoluç.o de sab.o
&ubo de ensaio
Pipeta #stante para tubo de ensaio 5arcadores para !idro
-RO2E/IME!?O
-reparação da solução indicadora natural• 1m um %équer de E m7 adicione al*umas fol,as trituradas de repol,o ro+o$ adicione #*ua e su%meta a
aquecimento até que voc? perce%a o *an,o de coloração pela #*ua.• 8iltre a solução e distri%ua cerca de E m7 dessa solução para cada %ancada.
.-reparação da escala de p
• dicione E m7 de cada uma das soluç-es em tu%os de ensaio diferentes.• crescente E m7 do e+trato de repol,o ro+o a cada uma dessas soluç-es. 3%serve a cor$ compare com a escala
da fita indicadora de pK e atri%ua um valor numérico.
Identi8icando a acide: e #asicidade de soluç"es atrav,s da análise de coloração• 4dentifique os tu%os de ensaio e a cada um deles adicione E m7 de cada uma das amostras. 1m se*uida$
acrescente a cada tu%o a mesma medida do e+trato de repol,o. 3%serve a cor e anote na ta%ela.
8
-RÁ?I2A 4$ EP?RA?OS /E -IQME!?OS /E =EQE?AIS USA/OS 2OMO I!/I2A/ORESÁ2I/OSG9ASES
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Amostra Repol5o ro)o -ropriedades p
-@SG1A9ORA?@RIO 3 que é um indicadorI través das coloraç-es o%tidas$ indique na ta%ela se as su%stBncias analisadas
apresentam comportamento #cido$ %#sico ou neutro. 4nforme o componente qumico presente nessas su%stBncias que l,es conferem car#ter #cido e %#sico. Aom o au+lio das fitas indicadoras de pK$ faça a leitura numérica apro+imada do potencial ,idro*eni]nico
dessas amostras.
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I!?RO/UBOJoc? perce%eu como as reaç-es qumicas estão presentes em nosso dia a diaI a%emos que para o carro
entrar em movimento devemos colocar *asolina. 1sse com%ustvel através de uma reação qumica com o o+i*?nio do ar produ! dió+ido de car%ono$ #*ua e a ener*ia que é utili!ada para fa!er que o carro se mova.
Aertamente voc? tam%ém ouviu falar em c#lculos renaisb$ popularmente con,ecidos como pedras nos rins.
4nfeli!mente é mais um e+emplo de reação qumica que ocorre no or*anismo ,umano pelo e+cesso$ principalmente doo+alato de c#lcio e do fosfato de c#lcio$ su%stBncias muito pouco sol"veis e$ que dependendo de suas concentraç-es sãoacumuladas nos rins ou nos canais urin#rios ocasionando a formação das pedras.
O9NE?I=OS• 6econ,ecer as evid?ncias para a ocorr?ncia das reaç-es qumicas;• 6eali!ar reaç-es qumicas e classific#las;• 6epresentar as reaç-es qumicas através das equaç-es qumicas.
HU!/AME!?ABO ?E@RI2A@ma reação qumica ocorre quando determinadas su%stBncias sofrem transformaç-es em relação ao seu estado
inicial$ aparecendo novas su%stBncias. s li*aç-es entre os #tomos e moléculas devem ser rompidas e devem ser resta%elecidas de outra maneira.
ocorr?ncia de reaç-es qumicas *eralmente são %em visveis$ mas em certas situaç-es os rea*entes seencontram com impure!as e as reaç-es não acontecem com total aproveitamento. 'ara a representação de uma reaçãoqumica$ fa!emos uso da equação qumica correspondente. 1ssa equação descreve as composiç-es de rea*entes e
produtos e a relação de i*ualdade entre as quantidades de seus elementos qumicos.
MA?ERIA1 !E2ESSÁRIO
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#stante para tubos de ensaio&ubos de ensaio
Pipeta Bico de Bunsen
#sp$tula Pinça
*7mina de ferroSulfato de cobre
6icromato de amnio 5agnsio em fitas
+idr"ido de amnio
-RO2E/IME!?O• Aoloque um pedaço do metal ferro em um tu%o de ensaio contendo cerca de > m7 da solução de sulfato de
co%re 44. *uarde al*uns minutos e re*istre suas o%servaç-es.• dicione a um tu%o de ensaio uma esp#tula de dicromato de am]nio. quecer e re*istrar o ocorrido.• Aom o au+lio de uma pinça$ leve al*umas fitas de ma*nésio C c,ama do %ico de Gunsen. note as
o%servaç-es. 6ecol,a a cin!a es%ranquiçada resultante em um tu%o de ensaio;• este tu%o$ adicionar > m7 de #*ua e duas *otas de fenolftalena. *itar e o%servar atentamente o que ocorre.• dicione m7 da solução de sulfato de co%re 44 a um tu%o de ensaio e acrescentar > m7 de ,idró+ido de
am]nio. 6e*istre o ocorrido.
-@SG1A9ORA?@RIO Aomo podemos constatar a ocorr?ncia de reaç-es qumicasI 1quacione$ classifique e efetue o %alanceamento das reaç-es qumicas o%servadas em cada um dos itens do
procedimento. 4nforme a função qumica de cada su%stBncia envolvida nas reaç-es.
REHERV!2IAS 9I91IOQRÁHI2ASA317K3$ @2@03 71401; 53645& N0LN4 8MD4 J71N045 D1; G6NA3& 86NA4A3 8MG43A0173W 5364$ 171N1 54 D1; A30& LN4 374J146. -ráticas de ;u$ REAES ;ULMI2AS
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1n*en,arias e Ai?ncias 1+atas. 7507a%oratório de 5ateriais. 8o! do 4*uaçu9T.I!?RO/UBO
#*ua desempen,a um papel essencial nas funç-es do corpo ,umano$ como por e+emplo: di*estão$ a%sorção$respiração$ transporte de nutrientes$ e+creção de su%stBncias$ eliminando as to+inas através da urina e da transpiração$
au+ilia na re*ulação da temperatura do corpo ,umano$ além de estar presente no plasma san*uneo$ nas articulaç-es eaté nos ossos. Na sua falta$ o sistema natural de limpe!a e desinto+icação do or*anismo fica sempre muito pre&udicado$
contri%uindo para o aparecimento das mais in"meras doenças. 'ortanto$ a #*ua é uma das su%stBncias mais importante enecess#ria aos or*anismos vivos. É o principal componente das células e um solvente %ioló*ico universal.
Diante dessas propriedades e em virtude de sua *rande necessidade$ devemos evitar o desperdcio$ e+i*ir a preservação dos recursos ,dricos e contri%uir para a manutenção de vidas no planeta.
O9NE?I=OS• 6eali!ar as etapas do tratamento prim#rio de #*ua e relacion#las com os processos de separação de mistura;• 6eprodu!ir um processo reali!ado nas estaç-es de tratamento de #*ua;• Aonscienti!ar para o uso racional da #*ua.
HU!/AME!?ABO ?E@RI2A #*ua é um composto inte*rado por moléculas formadas por um #tomo de o+i*?nio e dois de ,idro*?nio$
unidos por meio de li*aç-es qumicas. É o "nico composto do planeta que$ na nature!a pode ser encontrada em tr?sestados fsicos: sólido (*eleiras)$ lquido (oceanos e rios)$ e *asoso (vapor d#*ua na atmosfera).
4ncolor$ inodora e inspida$ a #*ua é um composto de *rande esta%ilidade$ podendo ser o%tida tam%ém pelacom%ustão dos alimentos. É uma molécula polar e que apresenta *eometria an*ular (
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A0173W 5364$ 171N1 54 D1; A30& LN4 374J146. -ráticas de ;u
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I!?RO/UBOSuem nunca sentiu aquela inc]moda sensação de acide! estomacal$ a c,amada a!iaI 1la se e+plica pela ação
do #cido clordrico (KAl)$ componente do suco *#strico$ presente no est]ma*o. pós a in*estão de alimentos calóricos$o nosso or*anismo se v? o%ri*ado a li%erar mais quantidade de KAl para au+iliar na di*estão pesada$ provocando essedesconforto estomacal.
1 para neutrali!ar essa desa*rad#vel sensação$ necessitamos in*erir um anti#cido estomacal$ o con,ecido leitede ma*nésia$ cu&o princpio ativo desse medicamento nada mais é do que a %ase 5*(3K)9 V ,idró+ido de ma*nésio. 1latem a função de neutrali!ar o meio #cido de seu est]ma*o$ da o alvio imediato.
O9NE?I=OS• 4dentificar e conceituar uma reação de neutrali!ação;• 1ntender as reaç-es de #cido com %ase (reação de neutrali!ação) como um caso especial de reação de dupla
troca.
HU!/AME!?ABO ?E@RI2As reaç-es envolvendo #cidos e %ases são denominadas reaç-es de neutrali!ação ou salificação. Dependendo
das quantidades de #cido e de %ase misturados ,aver# uma neutrali!ação total ou parcial desses rea*entes$ produ!indo
sais que serão classificados em normal$ #cidos e %#sicos.
MA?ERIA1 !E2ESSÁRIO
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cido actico cido clorídrico
+idr"ido de s"dio +idr"ido de amnio
0enolftaleína -zul de bromotimol
B'uer &ubo de ensaio
#stante para tubos de ensaio Pipeta
-RO2E/IME!?O• 1m um tu%o de ensaio adicione < m7 de ,idró+ido de sódio e 9 *otas de fenolftalena.• 6eserve em um %équer < m7 de #cido clordrico e acrescenteo *ota a *ota ao tu%o de ensaio até o%servar a
alteração.• 1m um se*undo tu%o de ensaio adicione < m7 de ,idró+ido de am]nio e 9 *otas do a!ul de %romotimol.• 6eserve em um %équer < m7 de #cido clordrico e acrescenteo *ota a *ota ao tu%o de ensaio até o%servar a
alteração.• No terceiro tu%o de ensaio adicione < m7 de ,idró+ido de sódio e 9 *otas de fenolftalena.• 6eserve no tu%o de ensaio menor < m7 de #cido acético e acrescenteo *ota a *ota ao tu%o de ensaio até
o%servar a alteração.
-@SG1A9ORA?@RIO 1quacione as reaç-es descritas nos procedimentos. Alassifique os sais o%tidos. 'esquise reaç-es de neutrali!ação com a o%tenção de sal neutro$ ,idro*enosal e ,idró+isal$ informando a
nomenclatura de rea*entes e produtos.
REHERV!2IAS 9I91IOQRÁHI2AS817061$ 64A6D3. ;u
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I!?RO/UBO lu! emitida por um elemento qumico$ ocorre no retorno do elétron ao seu or%ital de ori*em. Suando #tomos
são aquecidos ou su%metidos a uma descar*a elétrica$ esse fen]meno pode ser o%servado$ por e+emplo$ como umvermel,o intenso nos luminosos de néon que é ocasionado pela e+citação dos #tomos de ne]nio pela eletricidade$ outroe+emplo é o%servado nos fo*os de artifcio.
O9NE?I=OS• 4dentificar$ por meio da cor produ!ida na c,ama$ al*uns c#tions;• 3%servar o fen]meno de emissão luminosa por e+citação e correlacionar com o 5odelo t]mico de Go,r;• Jerificar a distri%uição eletr]nica dos elementos;
HU!/AME!?ABO ?E@RI2A@ma das mais importantes propriedades dos elétrons é que suas ener*ias são ^quanti!adas^$ isto é$ um elétron
ocupa sempre um nvel ener*ético %em definido e não um valor qualquer de ener*ia. e$ no entanto um elétron for su%metido a uma fonte de ener*ia adequada (calor$ lu!$ etc.)$ pode sofrer uma mudança de um nvel mais %ai+o paraoutro de ener*ia mais alto (e+citação). 3 estado e+citado é um estado metalest#vel (de curtssima duração) e$ portanto$o elétron retorna imediatamente ao seu estado fundamental. ener*ia *an,a durante a e+citação é então emitida naforma de radiação visvel do espectro eletroma*nético que o ol,o ,umano é capa! de detectar. Aomo o elemento emiteuma radiação caracterstica$ ela pode ser usada como método analtico. 1m *eral$ os metais$ so%retudo os alcalinos e alcalinos terrosos são os elementos cu&os elétrons e+i*em menor ener*ia para serem e+citados. 3 teste da c,ama est# fundamentado nos princpios do 5odelo t]mico de Go,r$ ficandoesta%elecido que os #tomos possuem re*i-es especficas disponveis para acomodar seus elétrons V as c,amadascamadas eletr]nicas.
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Sais (cloreto de c$lcio, cloreto de lítio, cloreto deb$rio, cloreto de s"dio, cloreto de pot$ssio e
sulfato de cobre)Soluç.o de +/l concentrado
B'uer 0ios de ní'uel9cromo ou platina
Vidro de rel"gio #sp$tula
Bico de Bunsen
-RO2E/IME!?O• cenda o %ico de *#s até o%ter uma c,ama quente de cor a!ul clara.• 7impe os fios met#licos$ mer*ul,ando os em solução de KAl concentrado$ previamente colocada no vidro de
reló*io$ e em se*uida$ aqueçaos na c,ama do %ico de Gunsen.• 5er*ul,e o fio limpo na amostra em estudo e o%serve a coloração da c,ama.• 7impe cuidadosamente os fios met#licos e repita o processo com as outras amostras.
AMOS?RA 2OR /A 2AMA O9SER=A/A 2OR /A 2AMA ES-ERA/A ME?A1
-@SG1A9ORA?@RIO Suais os postulados de Go,rI
1stes testes são conclusivos para identificar um elementoI 'ode ser aplicado a todos os metais I Suando uma espécie não apresenta coloração ao ser colocada na c,ama$ podemos afirmar que não est#
ocorrendo transição eletr]nicaI Hustifique .
8
-RÁ?I2A **$ I/E!?IHI2ABO /E ME?AIS -OR E!SAIO /E 2AMA
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'esquise so%re o efeito colorido dos fo*os de artifcios.
REHERV!2IAS 9I91IOQRÁHI2ASA317K3$ @2@03 71401; 53645& N0LN4 8MD4 J71N045 D1; G6NA3& 86NA4A3 8MG43A0173W 5364$ 171N1 54 D1; A30& LN4 374J146. -ráticas de ;u.
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I!?RO/UBO3 consumo e+a*erado de %e%idas alcoólicas tem se tornando um *rande pro%lema. in*estão ,a%itual de
*randes quantidades de #lcool$ pode causar sérios danos. fiscali!ação de trBnsito usa de recursos para desvendar seum motorista est# ou não em%ria*ado e um deles é o %af]metro.
3 %af]metro$ denominação técnica etil]metrob$ é um aparel,o que permite determinar a concentração de
%e%ida alcoólica$ analisando o ar e+alado dos pulm-es de uma pessoa. 0odos os tipos de %af]metros são %aseados emreaç-es qumicas$ precisamente reaç-es redo+ (o+idaçãoredução).
O9NE?I=OS• Aonsolidar o conceito de n"mero de o+idação (No+);• 4dentificar a variação de No+ em reaç-es de o+iredução;• Aonceituar o+idante e redutor;• 6elacionar o funcionamento do %af]metro com a variação do n"mero de o+idação.
HU!/AME!?ABO ?E@RI2As reaç-es de ó+idoredução são aquelas em que a formação de produtos est# vinculada a uma transfer?ncia de
elétrons entre determinados #tomos ou ons das su%stBncias rea*entes fa!endo com que o n"mero de o+idação (No+) de
uma su%stBncia aumente enquanto o de outra su%stBncia diminui. 'ara se determinar qual espécie de uma reaçãoqumica o+idou ou redu!iu precisamos determinar a variação do N3W dos #tomos na reação sa%ese que o+idação eredução ocorrem &untas na mesma reação qumica.
'odemos di!er então que em uma reação a su%stBncia que perde elétrons e sofre o+idação é desi*nada a*enteredutor enquanto a su%stBncia que *an,a elétrons e sofre redução é desi*nada a*ente o+idante.
MA?ERIA1 !E2ESSÁRIO
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6icromato de pot$ssio lcool etílico
gua
cido sulf4rico
&ubo de ensaio
-RO2E/IME!?O• Aomece preparando a solução #cida: dissolva E* de dicromato de pot#ssio em E m7 de #*ua e acrescente 9
m7 de #cido sulf"rico (com %astante cuidado).• dicione E m7 desta solução em um tu%o de ensaio.• crescente *ota a *ota o #lcool etlico ao tu%o de ensaio contendo a solução de dicromato (até que a cor laran&a
tornese verde).
-@SG1A9ORA?@RIO 1quacione a reação que ocorre no %af]metroI Determine o n"mero de o+idação de cada elemento e identifique o a*ente redutor e o+idante.
REHERV!2IAS 9I91IOQRÁHI2AS47J$ Y171\ '16146 D. -ortal do -ro8essor. O 9a87metro e o !\mero de O)idação. Disponvel em,ttp://portaldoprofessor.mec.*ov.%r/fic,a0ecnicaula.,tmlIaula_9Q> cessado /9
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I!?RO/UBOSual a diferença entre uma %e%ida destilada e uma fermentadaI 0udo se %aseia no processo de produção$ onde
a %e%ida poder# ser preparada pelo processo de destilação ou de fermentação. 5as independentemente deste processo$ ocomposto or*Bnico que fa! com que uma %e%ida se&a classificada como alcoólica é o 1tanol.
1 para o%termos o teor alcoólico nesta %e%ida fa!se uso de uma Destilação$ operação utili!ada quer a nvel
la%oratorial quer industrial$ para purificar as matérias primas ou produtos.
O9NE?I=OS• eparar o #lcool do vin,o;• Aon,ecer as vidrarias necess#rias a uma destilação simples.
HU!/AME!?ABO ?E@RI2A destilação é a separação de uma mistura que se %aseia na diferença de temperatura de e%ulição dos
componentes dos materiais. Durante o aquecimento$ as su%stBncias entram em e%ulição de acordo com a temperaturaatin*ida e$ então evaporam$ depois por refri*eração$ voltam ao estado inicial e podem ser recol,idas.
3 #lcool pode e+trairse do vin,o por destilação (#lcool vnico ou esprito do vin,o) ou de qualquer su%stBnciafermentada. K# outros #lcoois que se e+traem da a*uardente do %a*aço (#lcool proplico) ou da %eterra%a (#lcool
%utlico).
MA?ERIA1 !E2ESSÁRIO
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Vin2o
Suporte met$lico 5anta a'uecedora Bal.o de destilaç.o
5angueiras de borrac2a%arras met$licas
/ondensador #rlenme8er
&ermmetro B'uer
-RO2E/IME!?O• 5onte a aparel,a*em para a destilação.• Aoloque o vin,o no %alão de destilação.• %ra com cuidado a entrada de #*ua para o condensador$ e depois inicie o aquecimento do %alão.• Aolete o destilado em um %équer.• note a temperatura durante a destilação.
-@SG1A9ORA?@RIO Sual a temperatura de e%ulição do vin,o nesta destilaçãoI 1la é constante durante a e%uliçãoI Hustifique.
temperatura de e%ulição da su%stBncia #lcool ser# a mesmaI Hustifique. Sual a finalidade da passa*em da #*ua no condensadorI Sual a propriedade fsica utili!ada$ para separar su%stBncias por meio da destilaçãoI Diferencie destilação simples de destilação fracionada.
REHERV!2IAS 9I91IOQRÁHI2ASA317K3$ @2@03 71401; 53645& N0LN4 8MD4 J71N045 D1; G6NA3& 86NA4A3 8MG43A0173W 5364$ 171N1 54 D1; A30& LN4 374J146. -ráticas de ;u
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I!?RO/UBOJoc? pode ficar muitas ,oras sem %e%er #*ua. 'ode tam%ém ficar até al*uns dias sem comer. 5as não
a*`entar# ficar por mais de al*umas de!enas de se*undos sem o precioso ar. 3 desa*rad#vel é que de todas as poluiç-esque vivemos nos tempos atuais$ a pior é e ser# sempre a do ar.
omos dependentes do o+i*?nio contido no ar para respirar$ mas este ar est# c,eio de poluentes que ocontaminam$ *erados principalmente pela queima dos com%ustveis fósseis (usinas elétricas a carvão e automóveismovidos C *asolina e a diesel).
O9NE?I=OS• 8a!er e+peri?ncias com ó+idos para determinar se eles são #cidos$ %#sicos ou anfóteros;• 4nferir so%re as caractersticas #cidas ou %#sicas de ó+idos pela sua posição na ta%ela periódica;• ssimilar os conceitos e propriedades dos ó+idos.
HU!/AME!?ABO ?E@RI2AX+idos são compostos %in#rios$ onde um dos elementos é o%ri*atoriamente o o+i*?nio. 3s ó+idos #cidos são
formados *eralmente por ametais (sendo neste caso compostos *eralmente *asosos) ou por metais com n"mero deo+idação elevado$ apresentandose como compostos moleculares e$ em *eral$ sol"veis em #*ua. 3s ó+idos %#sicos na
maioria são formados por metais e$ portanto$ são compostos i]nicos. Aertos ó+idos possuem car#ter intermedi#rio entreo i]nico e o covalente$ possuem comportamento am%*uo$ são os ó+idos anfóteros e e+istem os que não rea*em com#*ua formando #cido ou %ase$ os ó+idos neutros.
MA?ERIA1 !E2ESSÁRIO
Reagentes e Soluções Vidraria e Instrumental
lcool etílico -zul de bromotimol +idr"ido de s"dio
0enolftaleína gua destilada
:ido de magnsio:ido de c$lcio
#rlenme8er Pro!eta B'uer /anudo
&ubo de ensaio #stante para tubo de ensaio
Balança
-RO2E/IME!?OE)perimento *
• 5eça 9E m7 de #lcool etlico e transfira para o erlenmeger.• dicione *otas do a!ul de %romotimol e < *ota de solução < mol/7 de ,idró+ido de sódio.• oprar a solução contida no erlenmeger.• note suas o%servaçãoes.
E)perimento 0•
Aoloque
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propriedades #cidas ou %#sicas.
REHERV!2IAS 9I91IOQRÁHI2AS536$ N36 D; 4KJ1N216$ H3[3 A673; 7@A$ H@74N 81NN16 6 . 2aderno de -ráticas de1a#oratório de ;u
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I!?RO/UBO3 método cientfico é uma poderosa ferramenta de tra%al,o que foi paulatinamente sendo desenvolvida pelos
cientistas$ tendo em vista simplificar a a%orda*em do tra%al,o investi*ativo$ facilitando o tra%al,o do pesquisador$ procurando racionali!ar a utili!ação de recursos ,umanos$ técnicos e financeiros.
Na verdade$ o método cientfico apresenta aplicação universal ao processo de resolução de um pro%lema
qualquer$ mas com certe!a é mais amplamente utili!ado por investi*adores$ tecnólo*os$ en*en,eiros$ técnicos e outros profissionais mais vinculados C #rea cientfica$ que o aplicam para a resolução de pro%lemas pr#ticos.
O9NE?I=OS• 4dentificar as etapas que re*e o funcionamento da investi*ação cientfica.
HU!/AME!?ABO ?E@RI2A3 método cientfico é constitudo de etapas$ colocados numa ordem que aca%a por permitir seu uso sem
alteraç-es para quase todas as quest-es a serem investi*adas.
MA?ERIA1 !E2ESSÁRIO
Reagentes e Soluções Vidraria e Instrumental Refrigerante de sabor lim.o ou outro 'ue n.o
conten2a corante Pal2a de aço
Soluç.o de + ; !olumes)
B'uer Pipeta
0ita indicadora de p+
-RO2E/IME!?O• 5eça o pK inicial do refri*erante por meio do papel indicador de pK.• dicione a pal,a de aço no refri*erante e a partir da$ acompan,e a evolução visual do e+perimento.• pós 9 minutos$ adicione o peró+ido de ,idro*?nio$ por meio da pipeta$ no fundo do %équer.
-@SG1A9ORA?@RIO note todos os pensamentos que sur*iram durante a atividade pr#tica. 4nforme as etapas necess#rias C investi*ação cientfica e associeas as suas conclus-es o%servadas durante o
procedimento da atividade. Suando voc? ouve num an"ncio de televisão a e+pressão cientificamente comprovadob$ o que voc? pensa a
respeitoI Joc? pensa que o que est# sendo afirmado é inquestion#vel ou apenas que os resultados foramo%tidos através da aplicação do método cientficoI 3u voc? levanta ainda a ,ipótese de que o locutor est# seutili!ando de um %lefe$ tentando vender o seu produtoI
REHERV!2IAS 9I91IOQRÁHI2AS53G47G V Manual de ;u
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I!?RO/UBO previsão de reaç-es qumicas nos diversos processos industriais é de vital importBncia na renta%ilidade e na
so%reviv?ncia de uma ind"stria ou até mesmo em nosso cotidiano. Nas ind"strias$ notase a preocupação de se otimi!ar produtos e processos para que se ten,a a mel,or relação custo/%enefcio possvel.
No nosso cotidiano$ na maioria das ve!es$ não atentamos para esse conceito$ mas ele fica claro$ por e+emplo$
ao fa!ermos um %olo. Normalmente se*uimos uma receita$ escrita ou que este&a *ravada em nossa memória. 1stes procedimentos que$ %asicamente$ consistem na mensuração e c#lculo de quantidade de su%stBncias envolvidas emreaç-es qumicas é c,amado de estequiometria que deriva do *re*o stoic,ea _ partes mais simples e metreim _ medida
Na relação da quantidade das su%stBncias é importante que se con,eça as fórmulas$ os elementos e a proporçãoentre esses elementos e su%stBncia.
O9NE?I=OS• 5ontar a equação da reação que re*e o fen]meno em estudo;• 1fetuar o acerto dos coeficientes estequiométricos;• 4dentificar as partes envolvidas no c#lculo estequiométrico;• 1fetuar as transformaç-es de *rande!as e unidades quando necess#rio;• 1fetuar os c#lculos estequiométricos.
HU!/AME!?ABO ?E@RI2A1stequiometria é o c#lculo das quantidades de rea*entes e/ ou produtos das reaç-es qumicas em mols$ em
massa$ em volume$ n"mero de #tomos e moléculas$ reali!ado com %ase na lei da conservação das massas$ na lei das proporç-es definidas e na lei das proporç-es m"ltiplas.
s reaç-es qumicas ocorrem sempre o%edecendo a uma proporção constante que equivale ao coeficienteestequiométrico das equaç-es. ssim se um dos rea*entes possuir uma quantidade acima da proporção estequiométrica$esse rea*ente estar# em e+cesso$ lo*o o outro ser# o rea*ente limitante. 3 rea*ente em e+cesso não participa dosc#lculos estequiométricos.
a%emos que por diversos motivos na maioria das ve!es nem todo rea*ente se transforma em produto. quantidade percentual de material transformado é denominada rendimento da reação. 3 rendimento teórico de umareação é sempre * de nitrato de prata e dissolva esta amostra em E m7 de #*ua.• dicione a solução de cloreto de sódio ao %équer que contém o nitrato de prata. 3%serve.• 8iltre o precipitado usando um papel de filtro previamente tarado.• Aoloque o papel de filtro com o precipitado o%tido em um vidro de reló*io (tam%ém tarado) e dei+e secar na
estufa.• 'ese o produto. note o seu resultado.
E)perimento 0• 'ese $R * de cromato de pot#ssio$ transfira para um %équer e adicione
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• *ite com %astão de vidro até a completa dissolução. queça a solução até iniciar a fervura.• 'ese $T * de cloreto de %#rio$ transfira para um %équer e adicione E m7 de #*ua destilada.• *ite com %astão de vidro até completa dissolução.• dicione a solução de cloreto de %#rio C de cromato de pot#ssio. *ite a mistura com o %astão.• 'ese um papel de filtro. dapte o papel de filtro ao funil.• dapte um anel de ferro num suporte e nele coloque um funil de filtração.• 8aça a filtração mane&ando com cuidado para que não ,a&a perda de precipitado. 7ave o %équer e o %astão de
vidro com #*ua destilada para remover qualquer resduo de precipitado.• 7ave o precipitado no funil com #*ua destilada. pós completa decantação retire o papel de filtro e coloqueo
so%re um vidro de reló*io. Despre!e o filtrado.• 7eve o precipitado para secar em estufa C