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A Coesão Económica e Social

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A coesão económica e social é

fundamental ao processo de integração

europeia e á afirmação da Europa

como centro de poder e de decisão.

A manutenção de uma coerência

económica e o reforço da unidade de

espaço comunitário são indispensáveis á

agressividade dos principais parceiros

comerciais da UE.

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“ Europa a duas velocidades”

Regiões

Centrais Prósperas

Regiões Periféricas

Carenciadas

Centro e Norte

da Europa

Países de

Sul e Leste

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Fundo de Coesão

• Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER)

• Fundo Social Europeu (FSE)

• Fundo Europeu de Orientação e Garantia Agrícola (FEOGA)

• Instrumento Financeiro de Orientação de Pesca (IFOP)

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Alguns dos instrumentos dos Fundos Estruturais

não revelaram coordenação com as

politicas regionais seguidas em cada país.

O FSE revelou-se insuficiente para atenuar as

desigualdades sociais estruturais das

economias capitalistas.

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Foi criado para defender os interesses

próprios das regiões dos países

membros.

Algumas das regiões cooperam entre si

criando lobbies.

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O desemprego cresce em muitas regiões da UE.

Para combater este problema a União Europeia tem como objectivo a formação profissional.

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Desigualdades Regionais

Aceleramento do

movimento Europa

a “Várias

Velocidades”Agravamento

de Assimetrias

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A Comunidade do futuro exige uma

solidariedade ainda maior entre os seus

membros.

A UE não pode ignorar situações de

exclusão social, garantindo a melhoria

da qualidade de vida de todos os

cidadãos.

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O mercado interno também é essencial à consolidação da União Económica e Monetária.

As assimetrias no desenvolvimento, as desigualdades no funcionamento dos mercados e o incumprimento do Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC), poderá afectar a credibilização da moeda única.

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Objectivo:

Implementação da moeda única

1ª Fase: Início da livre circulação de capitais;

2ª Fase: Esta etapa é de transição e ajustes das

políticas económicas e monetárias;

3ª Fase: Fixação das taxas de câmbio, entrada em funcionamento Banco Central Europeu e

introdução da moeda única: o Euro.

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Estabilidade dos preços, expressa por uma taxa de inflação;

Sustentabilidade das suas finanças públicas, traduzida pelo facto de ter alcançado uma situação orçamental sem défice excessivo;

Observação das margens normais de flutuação previstas no mecanismo de taxas de câmbio do Sistema Monetário Europeu;

O carácter duradouro da convergência alcançada pelo Estado-Membro e da sua participação no mecanismo de taxas de câmbio do Sistema Monetário Europeu deve igualmente reflectir-se nos níveis das taxas de juro a longo prazo.

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Funções

Manter a estabilidade de preços na UEM sendo totalmente independente do resto das instituições europeias e dos diferentes governos nacionais,

Garantir o bom funcionamento do sistema de pagamentos através do sistema de pagamentos TARGET)

Administrar as reservas de divisas que os países membros nele depositam,

Colaborar com as autoridades de cada país nas funções de supervisão bancária,

Emitir as notas de euro e estabelecer a quantidade de moedas de euro que os países membros devem cunhar para assegurar o fornecimento.