A deteção remota na investigação do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

Embed Size (px)

Citation preview

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    1/104

    zephyrus | research group on climate change and environmental systems

    Gonalo Vieira

    CEG/IGOT Universidade de Lisboa

    A DETEO REMOTANA INVESTIGAO DO GRUPO POLAR DA

    UNIVERSIDADE DE LISBOA

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    2/104

    A DETEO REMOTANA INVESTIGAO DO GRUPO

    POLAR DA UNIVERSIDADE DELISBOA

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    3/104

    Deteco Remota (Remote Sensing) ou teledeteco, a aquisio de dados

    sobre objectos ou fenmenos que se encontram afastados dos aparelhos de

    observao utilizados.

    Os sensores remotos detectam a radiao electromagntica reflectida ou

    emitida pela superfcie da Terra ou pela atmosfera, podendo os resultados

    ser registados e apresentados, quer sob a forma digital, quer sob a forma

    analgica, em imagens ou fotografias (Henriques, 1982).

    3

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    4/104

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    5/104

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    6/104

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    7/104

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    8/104

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    9/104

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    10/104

    Sistemas activosEnvia-se uma onda e recebe-se o eco

    (radar, altmetro, scaterometria, etc.)

    Sistemas passivosMede-se a radiao emitida pelos

    corpos (sistemas pticos, radiometrode micro-ondas)

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    11/104

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    12/104

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    13/104

    Reflectncias espectrais de elementos da superfcie da Terra

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    14/104

    Reflectance characteristicsof typical green leafstructure.

    Chloroplasts reflect green wavelengths

    but absorb blue and red wavelengths

    for use in photosynthesis.

    Spongy mesophyll cells strongly reflect

    infrared wavelengths. [Adapted from

    Barrett and Curtis 1976]

    http://ceos.cnes.fr:8100/cdrom-00b2/ceos1/irsd/page/intro2c.htm

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    15/104

    http://ceos.cnes.fr:8100/cdrom-00b2/ceos1/irsd/page/intro2c.htm

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    16/104

    Stresse vegetativo

    Tipos de vegetao

    http://www.csc.noaa.gov/products/sccoasts/html/rsdetail.htmBetula papyrifera_Vidoeiro

    Abeto

    Pinheiro

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    17/104

    Estado de sade da espcies

    Spectral reflectance of soybean leaves damaged bySpodoptera litura.(Yamato et al. 1991)

    Oriental Leafworm moth

    1717

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    18/104

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    19/104

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    20/104

    Sistema de deteco remota ideal (Lillesand e Kiefer, 2000):

    1. Fonte de energia uniforme

    2. Ausncia de atmosfera

    3. Interaces nicas entre energia e matria superfcie

    4. Supersensor

    5. Processamento e fornecimento de dados em tempo-real

    6. Multiplos utilizadores dos dados

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    21/104

    Sistema de deteco remota real (ZFL):

    1. Fonte de energia longe de ser uniforme

    2. Condies atmosfricas variveis

    3. Respostas espectrais mistas

    4. Limites na resoluo espacial e espectral dos sensores

    5. As capacidades de processamento dos dados so largamente ultrapassadas

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    22/104

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    23/104

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    24/104

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    25/104

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    26/104

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    27/104

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    28/104

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    29/104

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    30/104

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    31/104

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    32/104

    Sentinel-1 is a polar-orbiting, all-weather, day-and-night radar imaging mission for land and oceanservices. The first Sentinel-1 satellite will be ready for launch in spring 2014.

    Sentinel-2 is a polar-orbiting, multispectral high-resolution imaging mission for land monitoringproviding, for example, imagery of vegetation, soil and water cover, inland waterways and coastal areas.

    Sentinel-2 will also deliver information for emergency services. The first Sentinel-2 satellite is planned to

    be ready for launch between 2014 and 2015.

    Sentinel-3 is polar-orbiting, multi-instrument mission to measure variables such as sea-surfacetopography, sea- and land-surface temperature, ocean colour and land colour with high-end accuracy

    and reliability. The first Sentinel-3 satellite is expected to be ready for launch between 2014 and 2015.

    Sentinel-4 is a payload that will be embarked upon a Meteosat Third Generation-Sounder (MTG-S)satellite in geostationary orbit. Sentinel-4 is dedicated to atmospheric monitoring.

    Sentinel-5 is a payload that will be embarked on a MetOp Second Generation satellite, also known asPost-EPS. Sentinel-5 is dedicated to atmospheric monitoring.

    Sentinel-5 Precursor satellite mission is scheduled to be ready for launch in 2015, thereby reducing datagaps between Envisat (Sciamachy data in particular) and Sentinel-5. This mission will be dedicated to

    atmospheric monitoring.

    ESA - SENTINELS OVERVIEW

    http://www.esa.int/Our_Activities/Observing_the_Earth/Sentinels_overview

    http://www.esa.int/Our_Activities/Observing_the_Earth/Sentinels_overviewhttp://www.esa.int/Our_Activities/Observing_the_Earth/Sentinels_overview
  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    33/104

    Compsitos de cor

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    34/104

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    35/104

    NASA (2006)

    NASA (2006), data 1981-2004

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    36/104

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    37/104

    IPA, 2010

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    38/104

    Observed temperature evolution of Alaskas permafrost

    Temperatures at 20 m depth

    Romanovsky et al. 2008

    Courtesy Hughes Lantuit, IPA

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    39/104

    Bockheim, 1995

    PERMAFROST DISTRIBUTION IN THE ANTARCTIC

    MDV ca. 6,600 km2

    AP ca. 7,400 km2

    Total: 49,800 km2

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    40/104

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    41/104

    Permafrost observatories

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    42/104

    Image: NASA

    Livingston Island

    Deception IslandDeception Island

    King George Island

    Cierva Cove

    Palmer

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    43/104

    150 m

    270 m

    PERMAFROST MONITORING and MODELLING: THE PERMAMODEL-PERMANTAR APPROACH

    Example for Hurd Peninsula

    Deep

    boreholeCALM-S

    CALM-S

    Remote sensing

    Met station

    Air T

    Air T

    Air T

    Shallow

    borehole

    Shallow

    borehole

    Shallow

    borehole

    GST

    Geomorph. Monit

    Geomorph. Monit

    GST

    Shallow

    borehole

    Shallow

    borehole

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    44/104

    Total Retreat

    0.48 km = ~10 m/yr

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    45/104

    Porqu estudar o permafrost na PennsulaAntrtica?

    Proximidade ao limite climtico do permafrost

    Quadro de aquecimento importante

    Consequncias para os ecossistemas terrestres

    Fluxos de nutrientes para os oceanos

    Dinmica da vegetao e ciclo do carbono

    Infraestrutura

    Extremfilos

    hi h l tf d ?

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    46/104

    which platforms and sensors?

    geoindicators

    Hurd Rockglacier, Livingston Island

    Background image is a QuickBird scene (DigitalGlobe)

    hi h l tf d ?

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    47/104

    TerraSAR-X Interferogram

    which platforms and sensors?

    Geoindicators | TerraSAR-X

    Persistent scatterersSummer 2013-14 (mm)

    hi h l tf d ?

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    48/104

    which platforms and sensors?

    Geomorphology | HR imagery

    hi h l tf d ?

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    49/104

    which platforms and sensors?

    snow cover

    which platforms and sensors?

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    50/104

    Image Envisat ASAR,

    ESA Category 1 SNOWCHANGE

    which platforms and sensors?

    snow cover | envisat ASAR

    Mora et al. 2013

    which platforms and sensors?

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    51/104

    which platforms and sensors?

    snow cover | terrasar-X spotlight

    TerraSAR-X Spotlight mode, HH polarization, 12 January 2012

    TerraSAR-X Spotlight mode, dual polarization, 30 January 2014

    which platforms and sensors?

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    52/104

    which platforms and sensors?

    bioindicators

    which platforms and sensors?

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    53/104

    Image QuickBird, Project PERMANTAR-2

    which platforms and sensors?Bioindicators | QuickBird/WorldView-2

    Vieira et al. submitted

    which platforms and sensors?

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    54/104

    which platforms and sensors?Bioindicators | UAV

    Bandeira et al. 2013

    which platforms and sensors?

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    55/104

    Bandeira et al. 2013

    which platforms and sensors?Bioindicators | UAV

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    56/104

    O problema da neve

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    57/104

    Cold air

    Cold ground

    Cold air

    Warm

    ground

    Freezing and Thawing Degree Days

    Livingston Island, Reina Sofia Peak

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    58/104

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    59/104

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    60/104

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    61/104

    A vegetao como bioindicador

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    62/104

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    63/104

    Ser que atravs de imagens de satlite podemos

    cartografar bioindicadores de neve no solo?

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    64/104

    Location of the study area in Fildes Peninsula, King George Island

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    65/104

    DGPS ground truthing points

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    66/104

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    67/104

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    68/104

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    69/104

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    70/104

    V t ti l ifi ti i hi h l ti

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    71/104

    Vegetation classification using high resolution

    aerial photography in Adventdalen, Svalbard

    Mora C.a*, Vieira G.a, Pina P.b, Lousada M.b, Christiansen H.H.c

    Accepted - Geografiska Annaller, serie A

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    72/104

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    73/104

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    74/104

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    75/104

    Geokolibri, Aerial photo mosaic (VIS), ca. 6 cm

    resolution (VIS+NIR)

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    76/104

    30 m 30 m

    30 m\90 m

    Ultra Cam VX

    Cracked mudboils, vegetation cracks

    and peat surfaces

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    77/104

    Geokolibri, Aerial photo mosaic (VIS)

    ca. 6 cm resolution (VIS+NIR)

    Norsk Polar Institute, Orthophoto,

    ca. 20 cm resolution (VIS+NIR)

    Geokolibri, Aerial photo mosaic (VIS)

    6 l ti (VIS NIR)

    Cracked mudboils and peat holes

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    78/104

    ca. 6 cm resolution (VIS+NIR)

    Norsk Polar Institute, Orthophoto,

    ca. 20 cm resolution (VIS+NIR)

    Geokolibri, Aerial photo mosaic (VIS)

    6 l ti (VIS NIR)

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    79/104

    ca. 6 cm resolution (VIS+NIR)

    Norsk Polar Institute, Orthophoto,

    ca. 20 cm resolution (VIS+NIR)

    Geokolibri, Aerial photo mosaic (VIS)

    ca. 6 cm resolution (VIS+NIR)

    Peat plateau lineaments

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    80/104

    ( )

    Norsk Polar Institute, Orthophoto,

    ca. 20 cm resolution (VIS+NIR)

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    81/104

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    82/104

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    83/104

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    84/104

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    85/104

    Utilizao de UAVs na Antrtida

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    86/104

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    87/104

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    88/104

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    89/104

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    90/104

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    91/104

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    92/104

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    93/104

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    94/104

    Andreae

    Bryum pseudotriquetrum

    Chorisodondium achiphylllum

    Polytrichastrum alpinum

    Sanionia unciata

    Fotografias: Cheok-Seol Kim

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    95/104

    Testes na Lagoa da Albufeira

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    96/104

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    97/104

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    98/104

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    99/104

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    100/104

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    101/104

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    102/104

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    103/104

  • 7/21/2019 A deteo remota na investigao do grupo polar da Universidade de Lisboa.pdf

    104/104

    OBRIGADO!