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P^ilf" ¦'¦¦•;' '¦•''. V ''•,.' '.'í¦•>¦'•. ;' £•.:'¦ < _r A IMPr*« . 4!. PROVÍNCIA •;-'\ .'-,.•' '-:;'.í." "%','W.ii7>W?ça*,V V;\ 'r *'"• ANNO LVII N. 152 Recife. Sabbado, 30 de junho de 1928 PERNAMBUCO BRASIL ÀS FESTAS TBAOICIONAE8 S, PEDRO Foi condecorado, por acto de bravura, o "az" Lundborg, que salvou o general Nobile sueco Regeneração... regeneração O KXCERnAMBNTO 1>A QUADRA SANJOANKSCA A e_reja de,8. Pedro levou a offollo sua annunelada festa reli- glosa, tendo havido. mlsBa pela manha.' A's 9 horas entrou o so- lontie pontificai pelo sr. arcebispo niotropolltano, que pregou por oc- taBlao do Bvanselho. A. 18.30, depois dum sormilo pelo orador sacr. concgo Luiz Gonzaga da Silva, vigário do San- to Antônio, foi entoado um solen- ne TeDcúm landámus. presidido 1)B|0 rvdmo. cone.o José Gomes Leatí 'provedor -Ia Irmandado de _. Pedro-dos Clérigos. liuraiite, todos os actos tocou uma bauda do musica. O "Bloco Batutas da Boa Vis- ta", conforme dissemos hpntRm cm noticia . ¦succln.t». effeetuou anto- hontem seu sarjiu daníante como festa da S. Pedro. A orchéstra de 'Jm_ esteve excel- loutc. desfazendo a Impressão causada pelo do dia de S. Jofto. Foi rcReiito da do ante-houlem maestro nnul Moraes. No sorteio do prêmios, a snr- preza reservada para as moças pre- sentes ás dansat» obtiveram os melhores as sonliorlnhas Lu.tan Ramos, Gulomar Lyra e Allco Ra- mos, que foram felicitadas, Houve um concurso do resisteu- cia chorcographtca.sendo o 1:° <le SO minutos, o ..? de 40 c o 3." do SO, mostrãndo-se ¦ os pares. estarem t altura da-prova. As dansás so prolonisaram até a nianliâ do hontem, perpassando-se as lioras naquelle "Bloco" carnava- lesco sob as maiores alegrias. A sédc estava caprichosamente ornamentada. •"¦, . Está encerrada a alegre quadra sanjóanescav Oidia.de liontem, nos subúrbios c no interior ido Estado principal- monte, decorreu com a continuação das festas ty picas principiadas na véspera. - >' . ' , Õ Alto ido;Céu, iogarejo do dis- tricto do Arraial, "dest.ácou-se na ¦wi.eri_._e S. P_dío.*»com seus foi' guedos. populares;, içaxlfné-as fo- guelràs.' ¦'.; . y > Vanizellos, que ha pouco voltoi| do exílio, vae reorganisar o gabinete grego Primo dc Ri vera reconciliou-se com sua noiva >-¦ vv litíiiaSEliaHIliJIIllliílliilKilSlifBIII «!llll!!lll!l[!l8i;ilil!l!I!III!lllllíiniII!!li: liffliSfl llllllffl ílli!llll!|l!liJI!i!lia!i»!«IIIIS!l!!l!llííllllillll!i!ll!lllll!lílli!l.í AS "CIDADES" AÉREAS Oonfoesn-au doseonheredor o "Jor-j nãi. traia Oc uni muro ouso de Incom mil do Recife" da maneira peiuI'pvel-óiisílü*. I. pútonto que os recla? quul ustã Bondii praticada a l.yglo'- UtMçs d" "•fornàl do neeiro" mui ne social entro nós.leiam u Mensagem, «atando; mais Acreditamos.' Quem se propussor I !',raft vo.''ii « ,'"'("" coniiiientarios "de ana.yi.af as campanhas fcltiis poln i oitlvn", no crasso ' òmplrlsnio ti ii-> Imprensa oppbsleioniuta desta ter- «en)l)''« caractori.oii as suas iiobels ao lado ,ia "Klniõ.s. l'oi'Kiiiitnr„. assim, o jornal du nia do Imperador quem expcii- Ignorância de tudo, ,,,í lusnéelorla om apreço, é pr.to.id.er"; Comparece.' um velho órgão rto[ titvuyés de IngenUa o lamentável imprensa perante a conectividade para proclamar, alto e bom som. que iiilc tem :i menor nòcao a res- peito de um HÒtvlfjó publico que pretende erlt.lcnr, é positivamente, um triste depoimento de indigen- cia mental. ra, eédo concluirá que dolibtruda m.V í. de que são sem- pre imbuídas, existe taniberij a mais rudei mo'Ú?1' os Efisúltãdos da aoçiio da myòpla, olistítirocer Todo Pernambuco sabe que ha no .Departamento ilo Saúde e Assis- toncia, funccionnndoft portas aher. Ias o cm dlrsot.o o diulurno con- tacto com o povo uma Inspectoria de Hygiene Social. Esta seccão começou a traba- lhar a £1 de Julho do anno passa- do. A sua finalidade está expressa no admirável documento político- administrativo que o eminente sr. Estado. .Coimbra acaba de dirigir ão Congresso do Estado. Diz s. . exc.:. ¦ , um fa<'to lar- ganiVnld divulgado entre nos: o ' exume de sanidade dos domésticos. Ao lado de verir.ene.oos de natu- i i o?,a liiomotrlca o otlino.ruphicr., i fnu ti Inspectoria lixamituir do sai'i- | ilo, diariamente, os cairJÍ'littos ,i I nblc.ns-q da carteira de doméstico, I Bclecclónando os elenientos capazes e impondo nos portadores do doen- f;as transmissíveis o internamento em liospitnes e aiiylos. CompieUendido ii.ie os creados de servir, finando atacados de mo- lestlfiii transmissíveis, são para a sòfiiedade fontes de contagio cie grande temibilidaile, dada a clr- fiimstaiicla de trabalharem e, mui- ta vez, dormirem na casa dos pa- IrOes, nessa selecção tem a In- specloiia uma robusta assertiva dai sua utilidade. O dirigivel "R 100", que vae ser utilisado na car reira entre Londres e New- York, vendo-se na gravura o convez, o salão de refei ções e outros compartimen- tos do "monstro", que é mui to maior do que o "Los Ange les", dos E. U. da America do norte. , -TodOjO; commercio, os Bancos e a. Associação•Cómmerclal não fun-j (|llst),lft*,ismo e ,,.Uip_,.|sm'„. Es ccionaram hontem.:se fenomen0 social, entre nós, jits r '.•..' ' t'.¦'•' _-| tificou a creação de uma "Inspecto .'.Em diversas .egrejas desta capi- iria de Higiene Social", destinada a Isso mesmo ficou provado no 4."j 'Conforme, assinalei em Mensa- Congresso Brasileiro de Hygiene, | gem;anterior, o, crescimento bms- L (.1|if( ?> . Ihemai in*U.ulaflo "Veri-j co ida população'do Recife e de ou. .... . ., . „.i„u„ ,. „„ tros centros industriaes do Estado, fiCÍ!,:,,('s «flometrloa^ no a-lnlto c- na afastados das condições normas- \ creança", concorreu a Inspectoria flá'Tf^econômica' que "só* um pro-i gresso lento permitiria, gerando- se d'este modo, ehtre nós, .os três grandes fatores da insaltibridade órlpem social perturbadores da eailde publica: <> urbanismo, o in- O CAMINHAR DO PROGRES- SO AVIATORIC lista u sair tlus esluJelras injilezes o inaiòíítlirigivcl do nítiiulo e o qual vae ser om-, pregado na caiT(!Íi'íi eulre Londres e New-York. sob o conluiando cpuipoteiilo pi- loto sr. Glunrles,. I). Huriioy. E! o "H 10(1". A pnssuiile oiiibiircnrãii tic- rea ilispui' iíií uccpiiuiioila- , ç^ies piifii Vil jiiissu.{roi-üSj ; iiléiit di' sim li'i'pulaçâ.0 coni- posta de 40 liomeiis. Mede 7lH) pés dc cumpri- do e 183 pés 'de largo. Po- : dn desenvolvei' unia ycloeida- ; de lior/iriii de iSü niillias. muii percursn innxiiiio de 5.000 inilliii.-. O piTi;ii tltis passagens en- Ire Londres o Xcw-Yorl' será LINHA DE NAVEGAÇÃO LONDRES E NEW-YORK ffutisi n inesino culirn.du a bordo de um Iransiillanlico de luxo. O "K Kii.1" é tieeiouado por t.i motores "Holls Kuyce", j i d. forca de.. TLM 1 cavá-llos, i fluiu . A coifsl.miéção do dirigivel IVii conlraclada por ilnlliires. ,250.000, tal'foi celebrada hontem uma mis- b„ a s. Pedro. Hoje ás 7 horas será celebrada promover os inquéritos, no > sentido de bem determinar até onde esses fatores levam a sua ação pertur- badora sobre a solubridade publica uma. missa ao apóstolo S. Paulo je bem estar, social, estabolecendo na egreja con-cathédral de S. Pe- | ainda um programa dp estudos so- dro nesta cidade. E' estupendo! IS' um assombro! Einqúanto o sr. fuma o seu ci- garro terá uma, camisa feita sob medida, na MCTAC, 20 minutos do espera. Alfaiataria e Camisarla Tic-Tac| Rua Barão da Victorla, 260. Telopho.e n. 6490. *——________.— J|||.._ LL j O INYERNO CHUVAS TORBENCIAES NESTA CIDADE. -, BUAS INUNDADAS ¦ Pronunciou-se o inverno afinal «o diá 24. consagrado a S. João. Em todos os dllas subsequentes na chovido nesta capital e seus su- h-rblos. Ora mais ora mcuós. . Hontem uo entanto, da tardiulia Por dcante, choveu copiosamente. "3 assim pela noite a dentro, varias das ruas''desta cidade fi- caram inundadas, outro tauto sue- «metido ^m vários trechos dos au- eurbioa próximos. ^^^^*'*'^^^1'*^^^»l»^^i^»»^_-____^»M-<"-""W CAPAS! CAPA81 CAPAS! Para homens senhoras e creanças. da «jaimrdlnoB impermeáveis, e de bor- raciia. promptaso sob medida, qua- ««le graça, Todos A Alfaiataria 9„£*^8f •,a.i TÍC-TAC .Rua Nova, 2fi0.Telephoofe.-n;.. 6.49Q, ">E INTERE88E PUBLICO bre: (a) antropologia e condi ções de existência nas diferentes classes da população; (b) rela- ç<jes reciprocas existentes entre ia peiturbações da saúde e os fatores e os fenômenos socíaes; (c) pes- quizas de ordem coletiva, que per- mltâm-reduíiir e prevenir as devas- tajões das doenças dessa origem, prolongar a xistencia c melhorar a raça." NSo compréhendeu o Recife"? A culpa não é nossa, nem do sr. governador que, de par com os mo- tivos de natureza medico-sociat, que determinaram a creação da In- com uma the-se que mereceu as me- lhores referencias dos doutos mem- brbs do importante certamen. Foram as seguintes as conciu- s'ões' do trabalho defendido pelo representante rio oeivço: "1,« são do absoluto inferes- se sanitário os serviços de hygiene social dos moldes do ,iá existente em Pernambuco, yisandr', a_orái a classe dos domésticos, o serviço do nosso Estalo já" se acha liabill- tado a apresentar coni0 Índice de sua utilidade, no tocante á influen- cia que possa ter o indivíduo íiní relação ã conectividade social: „) a vacclhacão e revacciiia- çiío jeniieriana intensivas de indi- viduos que estavam em plera pna- se de receptividade varioUcn, na proporção de 90 "I". 1,1 a exclusão fia profissão Não vale «.(firmar mais o iiiih temos opinado e está visto por toda a população: i|iie f"' um fiicto entre nós o fechamento cio com- mercio ás 1S horas Uni ou outro discrepa. i'"' <> pythonismo predominando nn espi- rito de certos uevoflaiites, que uri- domestica dos elementos contagian-1 tendem ser a ooinuisla da limita- tes:ção das horas do trabalho fln cai- c) isolamento ? tratamento, xeiro uni absurdo e fi ne, cohsegiilu- Jornal doidos indivíduos portadores de doen- temente, este não í um ser iiurii.inii ças transmissíveis, e conseqüente- j nias uma matéria infatigavel. . íl!!«iilPlllliI!ll:li!!II!lllil,li«l A CAUSA DOS :i:,;;;ra';i.::i„;:.:;; iiEiLiiaiie::.:!::? ll|!i;ili|i!i|l!i!llFllJI!l!SÍI|ii||!ill!£l[ii:g;i!l,lli:,iS!f';;k!;!f^ CAIXEIROS 0 fechamento do comraer- cio ás 18 horas ^-"iijho»™««in'»íNiti«iii!i,iiiiiiiiiiiiiiiiiii'iiiiiiii!iiiiiiiiiiiiiiiii«iiiiiii»iiiiiiiii»_i i i~*/**)"yi A I IMPEZA PU" pviçÁ ao sru >r;\nino i ^vj-it /_ ,, que compre hoje msemo ttmnj;. . BL-IC»A.._. . . | cnixinlia de 'VélaH D'i?rli6n". A'|'': 1 venda cm tnilas as iiliaruiacias. j I ¦ Ca'xh ik 2fl vélinhiis Rs. I 10IÇÜ0O. jiBiiBiiiiiMBiiiiiiiiiiraüraiiiiiitiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!ii:iiiiipiBlliy|'lllÉi»pi!li)l O "CASO" DAS PADARIAS E PASTELLARIAS ii!i i' i .i. h; çoíii ;is sfos ciiivcivos a;ri funeijáó, somente su encerrando u tralialho nolta_ ás 2\ lioras, *>x- •«eptfi ini c.eiMíis qi|e lindem ser aiiniílatlas, oilfln " pnlrno.; assim 'r|in> si.uni ns 20 horas, feclia m portas .'le sen estabiilcflmonln e liberdade a seus caixelros Aos díimingos, porem, firmados luiinii lei nuinlelpal, votailn cm nttenoão nn líiteresse pithlfro, :is padarias librem pelii nnulrucadii (como ims 'flins utels) e vão em i'uncclonáinen-:i ... . . mil ás '¦¦ horas i>n pi':» ! ¦ íniii-i de uni aiiiiu ims iiius de Im- Ma, entrelunt'1, uma grande parte ilus padarias (talvez a maioria; não ri siilienios bem), c.reou mais uma gecçiio, a de pastelaria. Pe níodn tine, nlitiiln a necessária licença da Moradores rtia Dr; Perel- ra em Magdalenn rèélamam, por nosso inlcrmctlio. ronlra a falta de aftènçãoj por parte dn Limpeza publica, pnra aquella rua. O caminhão de colleçln do lixo, siiccede, ás vezes por semanas in- t.elrns, não nppàrecer ali. Isdo lilém de. ser um aftentado á liyRle- ne. cansa sérios aborrecimentos e prejuízos áquelles moradores; tlrgié uma providencia. »<^/_^^^W\^^^yvsA^/^\/VN^^A^A^AA^^A^-^«rt mente. diminuição de fontes de ; si mundo Pore.-, fosse donunatlo Iç-^^iSL^^eniTOm*em^.^SlSS contagio que viriam a concorrer pa- ia uma contaminação maior da col- lectividade social. 2,o Os presentes estudos fui- los sobre o homem brasileiro co- spectoria, csplana sobejamente o I mo ejon^antp ethnico. fuctor de tra que tem sido a sua acção objectiva: ' .alho, (,ypo de rcbuhtcz não nos por esses, nenhuma conquista beral teria sido obtida até boje: entretanto, tem-no sido, aprovei- tando a todos, inclusive esses mes- mos, pois aliá.s teu: se estão oppon- do á, victoripsa comblnaçãb de cai- xeiros e patrões, adoptadá agora LUZ PÁRÜ. SÀNTV-N" NA DE DENTRO 8ANTA'A-VNA dk dkntro QUER IiCZ Os habitantes e proprietários da ''"a da 8aut*Anna de Dentro, em Cnsa Forte, eiulere§aram ao sr. go- vornador do lüstado um pedido, pa- W que s. exclav mande lllumlnar aquella rua.' "" Aquelle trechb,: muito concorri- do, aliás, conta, com edificações modernas, e-,está cortado de pon- tes de cimento armado. "Uispcndo, diariamente de abun-1fornecem por cmquanto subsídios nesta capital, daníe material de observação, a In-i para uma apreciação cubai da in-; a' parte isso, pode-se dizer com: speloria, que se iiiBtalIou a 21 de ! flucncia que a funecão social possa a ^ordáçíb: está adopludo em Tteci-j Julho do ano passado, vem efetuan-! ter sobre a sua ovgaiiisação e saii- [p p*r'eg.imon :ln limitação das lio- do verificações de natureza clinica; do. 9j ras do trabalho do caixeiio, com antropológica e etnológica, aprovei- | O professor Kuirenio Coutiuhó, a abertura das casas çommerciaes: ,„ ,*,. - (1 e pnlj,„.|n ,. dos demais lando-se da. oportunidade, que llio. Velálpr da theso •illutlida, teve pa- ás 7 horas e o fedi a meu to ás 13. i , .„_, ,>„,. .r.cntu. constante, Intransigente pelo domingo a dentro, tal qual icomo nos dias úteis presos pois os caixelros até ns 'JO lioras, ás 21 n .'. ás 2'' li i;¦ ."-iil'1 quase unia ! folga dominical, por escala, na re- Ilação do numero de caixelros com i(|iie cada padaria conta. Uma foi- i«u em cada me'-, ou, no muito, Idiias... Áttenle-se pois nisso e ver-se-n. nilifliinienlo qiie não ha paridade mis condições de trabalho entre o Os proprietários d'A .RIMAVE- KA levam ao conhecimento de sua elegante e disttncta freguesia e a iodos em «eral que estando ulti- mando o seu balanço animal, inau- «ararão,, em 2 fie julho próximo, a nova seccão dn vendas de saldes e retalhos, original iiinovação, sys- lema Kio de .laneiro, onde s<> ol'1'e- rece a melhor opporturiidade para comprar o bom e o barato. WWWWWWWMWIWI^«^-->MW<Ml#M<>W» i liem, cabendo sem duvida nos de- i mais caixeiros -— os hoje beneficia- Idos pelo systema alludido | velarem .sua. solidariedade - re mora I com os iiollegas ainda sob um regi- rien dc trabalho que nlierra das normas de Direito, o que, nem por ser rigorosamente dentro da ordem moral, deverá deixar de ser permá- propicia o exame de sanidade pedi- do pela Policia para a concessão da "Carteira de Domcctico". Ao estudar o demestico como elemento étnico, fator de trabalho e tipo do robustez, a nova seção, por hielo do exame somático rigo- roso, precedido fie interrogatório .ínmiis de conimertiir, razão por ra com ella. os mais honrosos con-1 ceitos, terminando o parecer que! Um lado i|iu; todavia esta oceoc- rendo nessa honrosa coiiibinação elabora a respeito, por pedir a sua. (]0 patrões e caixeiros, combina- approvação.; cão que constituiu um attestado Após o pronunciamento unanime viÒraiito do provtigio da Associa- ção dos Empregados no Cominercio e das duas outras associações, fie O ri*('HA-lK.\T() HO.II4 da usücmbléa, favorável ao traba- cabal, seleciona, os elementos sãos j lho da Inspectoria, o professor Cie-1 eomniòt'fíinnles rutalhistas- do pres e impõe aos ponadores do. doenças i inentino Fraga apresentou u'a Mo- tigio, sim, quanto também da liar transmissíveis o. inteinamonto em I f.ao ,10 sónÚilO^dri o Congresso st hosíilaeseasilos" BpY1. dirigir às associações medico-sociaei Mas, mio se limita a isso s. exc; . "* mo da actividade:í,!imo,ltof'ue ^"til "-ela appllca i ção dos estudos biomPtricos do lio ¦i mem '.brasileiro, de como está san- do feito em Pernambuco. chefes e em ainda tim re do jiroveltoso Serviço: .'•Até 7. de Maio corrente ano, a Insjietoria tinha orgnnisado e ar- chivado 7.473 fichas, o;n que fica- ram assinalados todos os dados perquiridos, Inclusive os tipos de habitação e alimentação, o quan- tnm de salário; o uso de tóxicos, além dos tipos de mpstiçaivem, do craneo e cabelo; do grão dc cultu- ra; do passado mordido pessoal c familiar, de par com os algarismos pertinentes á mensinação e pesa- gem individual. Foram feitas até aquela data 4G8 pesquizas de laboratório, das quaes 66, resultaram positivas. Pode-se as-inalar ser a tubercu- lose puímonai' a primeira entre as causas detèriiiiiiaiites du declaração v.. - --¦: de incapacidade para o exercício da VOSSA senhoria verá qi-a ou ar- |profissão .domestica. Ugo^s^n, de' primôira qualidade, i A inspeto-i^ de Hidene Social, J»à PRIMAVEKA" * ^W™ (le que está funeeionando sem o menor enganar sua generosa fregiiozia ' [^^^ de ,]e^e!!a ,iani 0 Téaoll ¦ Nao vende-gato por-mure, •" saldos, e rerjílno's,; mas não ''traços". -- r,*E*' snfflclénte mouia existente enire pregados. K', fiueremos alludir, a nota dis- sonnnte dos proprietários de pada- rias e ti. "pastelarias", que afinal, nina e outra ccinpõem, veja-se bem, uma classe só: a de panifi- cação. _ essa nota dissonante é o Ha poucos dias, commentando os | fn(,|o de ft clasg(, (le panincadores se recusar ao fechamento ás 18 ho- ras com que se limita as horas do trabalho do caixc-lro Jquo o "caso" ios pàulfiçadores 'está exigiiifln a intervenção vtgl' Imite tio legislativo niunicipnl, cre- i.'u ii'..iis 'urina'ii de enipr.-ád is. Ho.ie. hoiiiIo :::ibliailn, o horário l-catla qual con- o devido limite de , do ctimmerclü, om conformidade horas legislação quo se impõe, ti ma com o accôrdo estabelecido, se pro- vez que os proprietários de pada- \ longnrn além das 18 horas, sendo irias e de ••pndnria-pnstelarlas" se que para as mercearias a hora do ; negam a participar tio áçcôrdo amistoso ora em uso erii Recife'. fechamento é tnoite). (ou 10 da são são um s.íoek dei 1.200i'0.i)0$Q00, o que ex- ro, ampliará brevemente o seu raio de ação, passando a cogitar das condições escolares <*uèí jiqHldn^ por.¦ qiinfaiiio. pvv-Jf,,!.^1' ^ÍW n^'\ to. liica, assim,' ovi'1 » do trabalho iiciudo quo ,so trabalhos do Departamento de Saú e e Assistência aob a segura dire- cção do sr, Gouveia de Barros, pu- nha "O Jornal", do Rio, em desta- que o Serviço de Hygiene Social, que, no seu modo de vêr, bastaria para tornar o governo do eminente sr. Estacio Coimbra "digno de ser apontado como um bom exemplo de E isto ilailo. i illipõc-se. no caso. conforme dissemos c|uarla-l'eirn u!- tinia, u acçãn da ÀsspeiaçãfJ dos Empregados no fommcicio i.e tnm- bem das outras duns classes, ns de retalhlslas; cuja iiuporiniicia. e prestigio muito poderá influir pa- ra demover os pacificadores e pas- teíoirõs de sen propósito errôneo. Essas três Classos estão obrica- A .\l"l'ITt'l)I'- 1>A ASSOCIAÇÃO l)i)S j5-tPR_GÁDÔS SO COM- SlBRClO Essa benemérita associnção dn classe dos caixeiros se movimen i tou. Comprehendemlti o dever, qiie está decorrendo para ella, e j J1ÍOS seilãfl íl])p{|l'ellltn i levando ainda em conta o nosso ap orientação, inspirado por um peu-|iaijvo (i„ Municipio do Recife, samento que pauta pela appllca- cão da sciencia para a promoção do bem-estar collectivo". Rão três opiniões insuspeitas, par ra não ralar do depoimento das oi- to inil famílias do Recife, que tiveram os seus creados de servir devidamente examinados e vacci- nados na Inspectoria Esse. depoimento diz da grande utilidade e efflclnriéla do novo ser- das a unir. lndor'inavelmoiile. E pelo e o de grande numero de au mio podo ser o contrario, porque o [.-luares de patladas e de "jiadarias E' uma excepçáo odienia, prln-1 „iqvlmento pró-fei liamento do (pastelarias c i pa I m e n t e- porque, o caso ç0mnie'i-!o ás 13 d«sta classe de commercio reta-, unanimidade, foi Ihista, por si só, independentemei. : mpr(i„ de classe E niifindo se di:',za, dirisiu um officio á "Rocie- te da'ora vietoriosa causa defendi-!— movimento de ciasse dlz-so dade dos proprietários de pada da pelos outros ramos de commer- J_ Holidarledada inqnebrantavel. -| rias" pedindo a convocação dt cio, constituía, in um motivo para: cordèhl, como foi a primeira ela- uma sessão para ser ventilado satW-.il p(jr|e 0|le aüinarip infeipamcn- a intervenção justa do poder legis-jpa, vietoriosa liojo. a segundo a 1'at.oviamcnle o assumpto bem como a boa dis- lioras visou a , posição do diversos proprietários ;mfim um movi- de estabelecimentos dessa nature- |.\,j nbj'-cto iluin longo (lis- eur-u do iúusliiwlo i-epjpeseft- Innle de S. Pftiiiu Gamni*tt |''imIci'iiI. pi'ln esquerda parla- nvaníar, sr. Marrey .luniof, Im poiioos (lias, »' fegonera- yfin siiciiil e poluirá fio paiz. A propósito iIh Merisa- com presidencial) cri.Jj-Rn. do-ii pois, l'oi que a'f|iielt« (leipiilndo |'e„ o disoiiPâò à <pn- nus rtuiorla.inos. ín.recentli) i'1'snosla oatcgoriòa, argu- ! menlada, do proyeclo prole!*- i sor de Direi Io d|'. M.anoei Vil : luboim, digno leader do maio- ' ria. L, ¦ Discorrendo em .sou dis- houpso opposicioiíisla, ü sr. I Marrey Jiiniop l'à„ a «.pologiá j dti regeneração social e poli- j lica do paiz. pregando _ tie- efíssidado de ser trabalhada I urgentemente rio Brasil. í. a reforma de nossos cos- ; tiimes sociacs e políticos u I (pie s. exc. aspira:, <*oncei- tildado ser preciso t'ti/e'1-a I o opinando tpic isto dependa i do preelíiro sr. presidenle da ! Republica. Muilo bem qüanlo á primeira parle. r. inconlesle ipie o Rríisil carece .dc mclho- nar e bastante seus costumes sòoiaea e políticos. Não pu- rom quanto á segunda. _ varnios justificai-o1: . Não sendo o presidenle cia republica uma aulorida<leour nipolenle nem um, ser pus- sui.dof de dpiís íliaumiojturgi- eos, claro é. iiào pode operar milagres no çlirjps . in que. en- icontroii o Rrusil, ag'ifá(ios os ospirilos. desíirlienlíifla it or- dom nacional e. á lona dn dis- pula todos os instirxvl.s. V Nos propósitos venlfídeira- I monte elevados, que animá.tn | o eniinenle sr. Wásljkigton Ijiiís como administra.flnr dos I destinos de nossa palritt. que j vemos de permejo? O opposicionismo preeon- cebido. iinperlinenle. ii ^e iwanireslar a loflo inslante em proleslos sobre protestos; hlenlando assim, embora qii« intlireela.menle. pelo pro- posilo de combater o góvel'- im. os que olaiirlicum einscii» ili-veres e os que eniilritYiieiYi icoin seus aelos maus para tt cor.iMipção dos cosluines lira- Queirós; eeinhargaiiiloa accãti rejieneradora. eoin os òhsla- çiilos que cria. com! a celeti- nía que levanta, quando snr- ge uma niedida repressora, logo classificada de lyranica,- jdes|K)lica e qniejandos adje- divos impressionante.s. Na polilica. ua admiuis- Iração. no saneamento das fi- nanças. no m ei hora mento da economia, na ordem social, em tudo (não é verdade?) le- vanla~se invariavelmente a acção tumultuaria do oppo- sicioriisnío combatendo o go- verno. opinando embora que precisamos de regeneração e oomplela... Pois senhores, si ha. com. é faclo. um organismo infe- cio, propagando um mal, con- laminando deste mesmo a lo- dos os indivíduos,, que fazer- o de'- partainenlo sa.nilario. de'to- dos os poderes prophyluctieoa Ipara que seja, contido e ex- lineto por ullimo esse foco"/ Ií' o que ise comi o go- A-evno da. Republica: -— não Assim nos expressamos, porque o horário das padarias é estúpido para o calxelro. Todos sabem, to- dos vf-ni que ás 4.S0 (algumas ás ¦1 lioras), as padarias desta ca- Mwwwawvawi»»-,i-««,.«WM»«<«_ viço, onde se cogita de questões mais eioyadas do que es?as de Um- pezas de dentes e quejaiidos, a que causa dos caixelros de padarias e "padarias-pnslelirias" deve dn mesmo modo ser vietoriosa tam- Relerimo-nos ao officio, que hontem transcrevemos em as nos- sas columnas oiimiii Rrotescámehto nlíude ííoelfd". lornal do i!;:,-!:in '.s:ih!i:;i,;. ¦; ,:í" ;* i^.: -1 ,^i'll ii:;.illli:;.;:.:i:^ ^¦-.ímihi-ili^diii i!i'..'i'i'H^..:!^ ;-H.i:íiílil^.lüilim^ilil^lüii.iü^il^iihll^liililii!:,!::.,:!:;:":::,., ^:,: ::í,.!;;;:,^í: l.e o fim eollimadosi dum la- do se trabalha, com' propósito incansável para. lhe lolhcr a aceão. para, lhe desprestigiar a auloridade constitucional. No entanlo. a bôa orienta-i ção politieo-parlidaria. dita-i .ria se prestigiar o governo cm: seus propósitos regenera- lores, que são roaes,.c so lhe ¦*:¦:;::.-¦¦'.. —-^9«ie»—--_=^i_a5Bi- -SS-,

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PROVÍNCIA•;-'\ .'-,.•' '-: ;'.í."

"%','W • .ii7>W?ça*,V V;\ 'r *'"•

ANNO LVII — N. 152 Recife. Sabbado, 30 de junho de 1928 PERNAMBUCO — BRASIL

ÀS FESTAS TBAOICIONAE8

S, PEDROFoi condecorado, por acto de bravura, o "az"

Lundborg, que salvou o general Nobilesueco Regeneração...

regeneraçãoO KXCERnAMBNTO 1>A QUADRASANJOANKSCA

A e_reja de,8. Pedro levou a

offollo sua annunelada festa reli-

glosa, tendo havido. mlsBa pela

manha.' A's 9 horas entrou o so-

lontie pontificai pelo sr. arcebispo

niotropolltano, que pregou por oc-

taBlao do Bvanselho.A. 18.30, depois dum sormilo

pelo orador sacr. concgo Luiz

Gonzaga da Silva, vigário do San-

to Antônio, foi entoado um solen-

ne TeDcúm landámus. presidido

1)B|0 rvdmo. cone.o José Gomes

Leatí 'provedor -Ia Irmandado de

_. Pedro-dos Clérigos.

liuraiite, todos os actos tocou

uma bauda do musica.

O "Bloco Batutas da Boa Vis-

ta", conforme dissemos hpntRm cm

noticia . ¦succln.t». effeetuou anto-

hontem seu sarjiu daníante como

festa da S. Pedro.

A orchéstra de 'Jm_ esteve excel-

loutc. desfazendo a má Impressão

causada pelo do dia de S. Jofto.

Foi rcReiito da do ante-houlem •

maestro nnul Moraes.

No sorteio do prêmios, a snr-

preza reservada para as moças pre-

sentes ás dansat» — obtiveram os

melhores as sonliorlnhas Lu.tan

Ramos, Gulomar Lyra e Allco Ra-

mos, que foram felicitadas,

Houve um concurso do resisteu-

cia chorcographtca.sendo o 1:° <le

SO minutos, o ..? de 40 c o 3." do

SO, mostrãndo-se ¦ os pares. estarem

t altura da-prova.As dansás so prolonisaram até a

nianliâ do hontem, perpassando-seas lioras naquelle "Bloco" carnava-

lesco sob as maiores alegrias.A sédc estava caprichosamente

ornamentada. •"¦,

. Está encerrada a alegre quadrasanjóanescav

Oidia.de liontem, nos subúrbios

c no interior ido Estado principal-monte, decorreu com a continuaçãodas festas ty picas principiadas na

véspera. - >' . ' • ,

Õ Alto ido;Céu, iogarejo do dis-tricto do Arraial, "dest.ácou-se na

¦wi.eri_._e S. P_dío.*»com seus foi'

guedos. populares;, içaxlfné-as fo-

guelràs.' ¦'.; . y >

Vanizellos, que ha pouco voltoi| do exílio, vae reorganisar ogabinete grego

Primo dc Ri vera reconciliou-se com sua noiva

>-¦vv

litíiiaSEliaHIliJIIllliílliilKilSlifBIII «!llll!!lll!l[!l8i;ilil!l!I!III!lllllíiniII!!li:

liffliSfl llllllfflílli!llll!|l!liJI!i!lia!i»!«IIIIS!l!!l!llííllllillll!i!ll!lllll!lílli!l.í

AS "CIDADES" AÉREASOonfoesn-au doseonheredor o "Jor-j nãi. traia Oc uni muro ouso de Incom

mil do Recife" da maneira peiuI'pvel-óiisílü*. I. pútonto que os recla?

quul ustã Bondii praticada a l.yglo'- UtMçs d" "•fornàl do neeiro" mui

ne social entro nós. leiam u Mensagem, «atando; mais

Acreditamos.' Quem se propussor I !',raft vo.''ii « ,'"'("" coniiiientarios "de

ana.yi.af as campanhas fcltiis poln i oitlvn", no crasso ' òmplrlsnio ti ii->

Imprensa oppbsleioniuta desta ter- «en)l)''« caractori.oii as suas iiobelsao lado ,ia "Klniõ.s.

l'oi'Kiiiitnr„. assim, o jornal dunia do Imperador quem lá expcii-

Ignorância de tudo,,,, í lusnéelorla om apreço, é pr.to.id.er";

Comparece.' um velho órgão rto[ titvuyés de IngenUa o lamentável

imprensa perante a conectividade

para proclamar, alto e bom som.

que iiilc tem :i menor nòcao a res-

peito de um HÒtvlfjó publico quepretende erlt.lcnr, é positivamente,um triste depoimento de indigen-cia mental.

ra, eédo concluirá quedolibtruda m.V í. de que são sem-

pre imbuídas, existe taniberij amais rudei mo'Ú?1' os Efisúltãdos da aoçiio da

myòpla, olistítirocer

Todo Pernambuco sabe que hano .Departamento ilo Saúde e Assis-toncia, funccionnndoft portas aher.Ias o cm dlrsot.o o diulurno con-tacto com o povo uma Inspectoriade Hygiene Social.

Esta seccão começou a traba-lhar a £1 de Julho do anno passa-do.

A sua finalidade está expressano admirável documento político-administrativo que o eminente sr.Estado. .Coimbra acaba de dirigirão Congresso do Estado.

Diz s. . exc.: . ¦ ,

um fa<'to lar-ganiVnld divulgado entre nos: o

' exume de sanidade dos domésticos.Ao lado de verir.ene.oos de natu-

i i o?,a liiomotrlca o otlino.ruphicr.,i fnu ti Inspectoria lixamituir do sai'i-

| ilo, diariamente, os cairJÍ'littos ,iI nblc.ns-q da carteira de doméstico,

I Bclecclónando os elenientos capazese impondo nos portadores do doen-f;as transmissíveis o internamentoem liospitnes e aiiylos.

CompieUendido ii.ie os creadosde servir, finando atacados de mo-lestlfiii transmissíveis, são para asòfiiedade fontes de contagio ciegrande temibilidaile, dada a clr-fiimstaiicla de trabalharem e, mui-ta vez, dormirem na casa dos pa-IrOes, só nessa selecção tem a In-specloiia uma robusta assertiva daisua utilidade.

O dirigivel "R — 100", que vae ser utilisado na car reira entre Londres e New-York, vendo-se na gravura o convez, o salão de refei ções e outros compartimen-tos do "monstro", que é mui to maior do que o "Los Ange les", dos E. U. da America donorte.

, -TodOjO; commercio, os Bancos ea. Associação•Cómmerclal não fun-j (|llst),lft*,ismo e „ ,,.Uip_,.|sm'„. Esccionaram hontem. :se fenomen0 social, entre nós, jitsr '.•..' '

t'.¦'•' _- | tificou a creação de uma "Inspecto

.'.Em diversas .egrejas desta capi- iria de Higiene Social", destinada a

Isso mesmo ficou provado no 4."j'Conforme, assinalei em Mensa- Congresso Brasileiro de Hygiene, |

gem;anterior, o, crescimento bms- L (.1|if( ?> . Ihemai in*U.ulaflo "Veri-jco ida população'do Recife e de ou. .... . ., . „.i„u„ ,. „„tros centros industriaes do Estado, fiCÍ!,:,,('s «flometrloa^ no a-lnlto c- na

afastados das condições normas- \ creança", concorreu a Inspectoriaflá'Tf^econômica' que "só* um pro-igresso lento permitiria, gerando-se d'este modo, ehtre nós, .os trêsgrandes fatores da insaltibridadedç órlpem social perturbadores daeailde publica: <> urbanismo, o in-

O CAMINHAR DO PROGRES-SO AVIATORIC

lista u sair tlus esluJelrasinjilezes o inaiòíítlirigivcl donítiiulo e o qual vae ser om-,

pregado na caiT(!Íi'íi eulreLondres e New-York. sob oconluiando dó cpuipoteiilo pi-loto sr. Glunrles,. I). Huriioy.

E! o "H — 10(1".A pnssuiile oiiibiircnrãii tic-

rea ilispui' iíií uccpiiuiioila-, ç^ies piifii Vil jiiissu.{roi-üSj; iiléiit di' sim li'i'pulaçâ.0 coni-• posta de 40 liomeiis.

Mede 7lH) pés dc cumpri-do e 183 pés 'de largo. Po-

: dn desenvolvei' unia ycloeida-; de lior/iriii de iSü niillias. muii

percursn innxiiiio de 5.000inilliii.-.

O piTi;ii tltis passagens en-Ire Londres o Xcw-Yorl' será

LINHA DE NAVEGAÇÃO —LONDRES E NEW-YORK

ffutisi n inesino culirn.du abordo de um Iransiillanlicode luxo.

O "K — Kii.1" é tieeiouadopor t.i motores "Holls Kuyce", j

i d. forca de.. TLM 1 cavá-llos, ifluiu .

A coifsl.miéção do dirigivelIVii conlraclada porilnlliires.

,250.000,

tal'foi celebrada hontem uma mis-b„ a s. Pedro.

Hoje ás 7 horas será celebrada

promover os inquéritos, no > sentidode bem determinar até onde essesfatores levam a sua ação pertur-badora sobre a solubridade publica

uma. missa ao apóstolo S. Paulo je bem estar, social, estabolecendona egreja con-cathédral de S. Pe- | ainda um programa dp estudos so-dro nesta cidade.

E' estupendo! IS' um assombro!Einqúanto o sr. fuma o seu ci-garro terá uma, camisa feita sobmedida, na MCTAC, 20 minutosdo espera. Alfaiataria e CamisarlaTic-Tac| Rua Barão da Victorla,260. Telopho.e n. 6490.*——________.—

J|||.._ LL j

O INYERNO

CHUVAS TORBENCIAES NESTACIDADE. -, BUAS INUNDADAS

¦ Pronunciou-se o inverno afinal«o diá 24. consagrado a S. João.

Em todos os dllas subsequentesna chovido nesta capital e seus su-h-rblos. Ora mais ora mcuós.

. Hontem uo entanto, da tardiuliaPor dcante, choveu copiosamente."3 assim pela noite a dentro,varias das ruas''desta cidade fi-caram inundadas, outro tauto sue-«metido ^m vários trechos dos au-eurbioa próximos.

^^^^*'*'^^^1'*^^^»l»^^i^»»^_-____^»M-<"-""W

CAPAS! CAPA81 CAPAS! Parahomens senhoras e creanças. da«jaimrdlnoB impermeáveis, e de bor-raciia. promptaso sob medida, qua-««le graça, Todos A Alfaiataria9„£*^8f •,a.i TÍC-TAC .Rua Nova,2fi0.Telephoofe.-n;.. 6.49Q,

">E INTERE88E PUBLICO

bre: (a) — antropologia e condições de existência nas diferentesclasses da população; (b) — rela-ç<jes reciprocas existentes entre iapeiturbações da saúde e os fatorese os fenômenos socíaes; (c) — pes-quizas de ordem coletiva, que per-mltâm-reduíiir e prevenir as devas-tajões das doenças dessa origem,prolongar a xistencia c melhorar araça."

NSo compréhendeu oRecife"?

A culpa não é nossa, nem do sr.governador que, de par com os mo-tivos de natureza medico-sociat,que determinaram a creação da In-

com uma the-se que mereceu as me-lhores referencias dos doutos mem-brbs do importante certamen.

Foram as seguintes as conciu-s'ões' do trabalho defendido pelo

representante rio oeivço:"1,« — são do absoluto inferes-

se sanitário os serviços de hygienesocial dos moldes do ,iá existenteem Pernambuco, yisandr', a_oráia classe dos domésticos, o serviçodo nosso Estalo já" se acha liabill-tado a apresentar coni0 Índice desua utilidade, no tocante á influen-cia que possa ter o indivíduo íinírelação ã conectividade social:

„) — a vacclhacão e revacciiia-çiío jeniieriana intensivas de indi-viduos que estavam em plera pna-se de receptividade varioUcn, naproporção de 90 "I".

1,1 — a exclusão fia profissão

Não vale «.(firmar mais o iiiihjá temos opinado e está visto portoda a população: i|iie f"' um fiictojá entre nós o fechamento cio com-mercio ás 1S horas

Uni ou outro discrepa. i'"' <>pythonismo predominando nn espi-rito de certos uevoflaiites, que uri-

domestica dos elementos contagian-1 tendem ser a ooinuisla da limita-tes: ção das horas do trabalho fln cai-

c) — isolamento ? tratamento, xeiro uni absurdo e fi ne, cohsegiilu-Jornal doidos indivíduos portadores de doen- temente, este não í um ser iiurii.inii

ças transmissíveis, e conseqüente- j nias uma matéria infatigavel. .

íl!!«iilPlllliI!ll:li!!II!lllil,li«l

A CAUSA DOS

:i:,;;;ra';i.::i„;:.:;; iiEiLiiaiie::.:!::? ll|!i;ili|i!i|l!i!llFllJI!l!SÍI|ii||!ill!£l[ii:g;i!l,lli:,iS!f';;k!;!f^

CAIXEIROS

0 fechamento do comraer-cio ás 18 horas

^-"iijho»™ ««in'» íNiti«iii!i,iiiiiiiiiiiiiiiiiii'iiiiiiii!iiiiiiiiiiiiiiiii«iiiiiii»iiiiiiiii»_i i i~*/**)"yi A I IMPEZA PU"pviçÁ ao sru >r;\nino i ^vj-it /_

,, que compre hoje msemo ttmnj; . . BL-IC»A.._. . .| cnixinlia de 'VélaH D'i?rli6n". A'| '':1 venda cm tnilas as iiliaruiacias. j I ¦ Ca'xh ik 2fl vélinhiis — Rs.I 10IÇÜ0O.jiBiiBiiiiiMBiiiiiiiiiiraüraiiiiiiti iiiiiiiiiiiiiiiiiii!ii:iiiiipiBlliy|'lllÉi»pi!li)l

O "CASO" DAS PADARIASE PASTELLARIAS

ii!i i' i .i. h; çoíii ;is sfos ciiivcivos a;rifuneijáó, somente su encerrando utralialho nolta_ ás 2\ lioras, *>x-

•«eptfi ini • c.eiMíis qi|e lindem seraiiniílatlas, oilfln " pnlrno.; assim'r|in>

si.uni ns 20 horas, feclia mportas .'le sen estabiilcflmonln e dáliberdade a seus caixelros Aosdíimingos, porem, firmados luiiniilei nuinlelpal, votailn cm nttenoãonn líiteresse pithlfro, :is padariaslibrem pelii nnulrucadii (como ims

'flins utels) e vão em i'uncclonáinen-:i

... . . mil ás '¦¦ horas i>n pi':» ! ¦íniii-i de uni aiiiiu ims iiius de Im-

Ma, entrelunt'1, uma grande parteilus padarias (talvez a maioria; nãori siilienios bem), c.reou mais umagecçiio, a de pastelaria. Pe níodntine, nlitiiln a necessária licença da

Moradores dá rtia Dr; Sá Perel-ra em Magdalenn rèélamam, pornosso inlcrmctlio. ronlra a falta deaftènçãoj por parte dn Limpezapublica, pnra aquella rua.

O caminhão de colleçln do lixo,siiccede, ás vezes por semanas in-t.elrns, não nppàrecer ali. Isdolilém de. ser um aftentado á liyRle-ne. cansa sérios aborrecimentos eprejuízos áquelles moradores;

tlrgié uma providencia.

»<^/_^^^W\^^^yvsA^/^\/VN^^A^A^AA^^A^-^«rt

mente. „ diminuição de fontes de ; si „ mundo Pore.-, fosse donunatlo Iç-^^iSL^^eniTOm*em^.^SlSScontagio que viriam a concorrer pa-ia uma contaminação maior da col-lectividade social.

2,o — Os presentes estudos fui-los sobre o homem brasileiro co-

spectoria, csplana sobejamente o I mo ejon^antp ethnico. fuctor de traque tem sido a sua acção objectiva: ' .alho, (,ypo de rcbuhtcz não nos

por esses, nenhuma conquistaberal teria sido obtida até boje:entretanto, tem-no sido, aprovei-tando a todos, inclusive esses mes-mos, pois aliá.s teu: se estão oppon-do á, victoripsa comblnaçãb de cai-xeiros e patrões, adoptadá agora

LUZ PÁRÜ. SÀNTV-N"NA DE DENTRO

8ANTA'A-VNA dk dkntroQUER IiCZ

Os habitantes e proprietários da''"a da 8aut*Anna de Dentro, em

Cnsa Forte, eiulere§aram ao sr. go-vornador do lüstado um pedido, pa-W que s. exclav mande lllumlnaraquella rua.' ""

Aquelle trechb,: muito concorri-do, aliás, conta, com edificaçõesmodernas, e-,está cortado de pon-tes de cimento armado.

"Uispcndo, diariamente de abun-1fornecem por cmquanto subsídios nesta capital,daníe material de observação, a In-i para uma apreciação cubai da in-; a' parte isso, pode-se dizer com:speloria, que se iiiBtalIou a 21 de ! flucncia que a funecão social possa a ^ordáçíb: está adopludo em Tteci-jJulho do ano passado, vem efetuan-! ter sobre a sua ovgaiiisação e saii- [p p*r'eg.imon :ln limitação das lio-do verificações de natureza clinica; do. j ras do trabalho do caixeiio, comantropológica e etnológica, aprovei- | O professor Kuirenio Coutiuhó, a abertura das casas çommerciaes: •

,„ ,*,. -

(1 e pnlj,„.|n ,. „ dos demaislando-se da. oportunidade, que llio. Velálpr da theso •illutlida, teve pa- ás 7 horas e o fedi a meu to ás 13. i , .„_, ,>„,. .r.cntu. constante, Intransigente

pelo domingo a dentro, tal qualicomo nos dias úteis presos poisos caixelros até ns 'JO lioras, ás 21n .'. ás 2'' li i;¦ ."-iil'1 quase unia

! folga dominical, por escala, na re-Ilação do numero de caixelros comi(|iie cada padaria conta. Uma foi-i«u em cada me'-, ou, no muito,Idiias...

Áttenle-se pois nisso e ver-se-n.nilifliinienlo qiie não ha paridademis condições de trabalho entre o

Os proprietários d'A .RIMAVE-KA levam ao conhecimento de suaelegante e disttncta freguesia e aiodos em «eral que estando ulti-mando o seu balanço animal, inau-«ararão,, em 2 fie julho próximo, anova seccão dn vendas de saldes eretalhos, original iiinovação, sys-lema Kio de .laneiro, onde s<> ol'1'e-rece a melhor opporturiidade paracomprar o bom e o barato. •

WWWWWWWMWIWI^«^-->MW<Ml#M<>W»

i liem, cabendo sem duvida nos de-i mais caixeiros -— os hoje beneficia-Idos pelo systema alludido| velarem .sua. solidariedade

- remora I

com os iiollegas ainda sob um regi-rien dc trabalho que nlierra dasnormas de Direito, o que, nem porser rigorosamente dentro da ordemmoral, deverá deixar de ser permá-

propicia o exame de sanidade pedi-do pela Policia para a concessão da"Carteira de Domcctico".

Ao estudar o demestico comoelemento étnico, fator de trabalhoe tipo do robustez, a nova seção,por hielo do exame somático rigo-roso, precedido fie interrogatório

.ínmiis de conimertiir, razão porra com ella. os mais honrosos con-1ceitos, terminando o parecer que!

Um lado i|iu; todavia esta oceoc-rendo nessa honrosa coiiibinação

elabora a respeito, por pedir a sua. (]0 patrões e caixeiros, combina-approvação. ; cão que constituiu um attestado

Após o pronunciamento unanime viÒraiito do provtigio da Associa-ção dos Empregados no Cominercioe das duas outras associações, fie

O ri*('HA-lK.\T() HO.II4

da usücmbléa, favorável ao traba-

cabal, seleciona, os elementos sãos j lho da Inspectoria, o professor Cie-1 eomniòt'fíinnles rutalhistas- do prese impõe aos ponadores do. doenças i inentino Fraga apresentou u'a Mo- tigio, sim, quanto também da liartransmissíveis o. inteinamonto em I f.ao ,10 sónÚilO^dri o Congresso sthosíilaeseasilos" pY1. dirigir às associações medico-sociaei

Mas, mio se limita a isso s. exc; . "*

mo da actividade:í,!imo,ltof'ue sü ^"til "-ela appllcai ção dos estudos biomPtricos do lio

¦i mem '.brasileiro,

de como está san-do feito em Pernambuco.

chefes e em

dá ainda tim redo jiroveltoso Serviço:

.'•Até 7. de Maio dò corrente ano,a Insjietoria tinha orgnnisado e ar-chivado 7.473 fichas, o;n que fica-ram assinalados todos os dadosperquiridos, Inclusive os tipos dehabitação e alimentação, o quan-tnm de salário; o uso de tóxicos,além dos tipos de mpstiçaivem, docraneo e cabelo; do grão dc cultu-ra; do passado mordido pessoal cfamiliar, de par com os algarismospertinentes á mensinação e pesa-gem individual.

Foram feitas até aquela data 4G8pesquizas de laboratório, das quaes66, resultaram positivas.

Pode-se as-inalar ser a tubercu-lose puímonai' a primeira entre ascausas detèriiiiiiaiites du declaração

v. . - --¦ : de incapacidade para o exercício daVOSSA senhoria verá qi-a ou ar- |profissão .domestica.Ugo^s^n, de' primôira qualidade, i A inspeto-i^ de Hidene Social,

J»à PRIMAVEKA" * ^W™ (le que está funeeionando sem o menorenganar sua generosa fregiiozia '

[^^^ de ,]e^e!!a ,iani 0 Téaoll¦ Nao vende-gato por-mure, •"saldos, e rerjílno's,; mas não''traços". -- r,*E*' snfflclénte

mouia existente enirepregados.

K', fiueremos alludir, a nota dis-sonnnte dos proprietários de pada-rias e ti. "pastelarias", que afinal,nina e outra ccinpõem, veja-sebem, uma classe só: a de panifi-cação. _ essa nota dissonante é o

Ha poucos dias, commentando os | fn(,|o de ft clasg(, (le panincadoresse recusar ao fechamento ás 18 ho-ras com que se limita as horas dotrabalho do caixc-lro

Jquo o "caso" só ios pàulfiçadores'está exigiiifln a intervenção vtgl'

Imite tio legislativo niunicipnl, cre-i.'u ii'..iis 'urina'ii de enipr.-ád is. Ho.ie. hoiiiIo :::ibliailn, o horário

l-catla qual con- o devido limite de , do ctimmerclü, om conformidadehoras legislação quo se impõe, ti ma com o accôrdo estabelecido, se pro-vez que os proprietários de pada- \ longnrn além das 18 horas, sendo

irias e de ••pndnria-pnstelarlas" se que para as mercearias a hora do

; negam a participar tio áçcôrdoamistoso ora em uso erii Recife'.

fechamento étnoite).

(ou 10 da

sãosãoum

s.íoek dei 1.200i'0.i)0$Q00, o que ex-

ro, ampliará brevemente o seu raiode ação, passando a cogitar dascondições escolares

<*uèí jiqHldn^ por.¦ qiinfaiiio. pvv-Jf,,!.^1' ^ÍW n^'\

to. liica, assim,' ovi'1

» do trabalho

iiciudo quo ,so

trabalhos do Departamento de Saúe e Assistência aob a segura dire-cção do sr, Gouveia de Barros, pu-nha "O Jornal", do Rio, em desta-

que o Serviço de Hygiene Social,que, no seu modo de vêr, bastaria

para tornar o governo do eminentesr. Estacio Coimbra "digno de serapontado como um bom exemplo de

E isto ilailo. i illipõc-se. no caso.conforme dissemos c|uarla-l'eirn u!-tinia, u acçãn da ÀsspeiaçãfJ dosEmpregados no fommcicio i.e tnm-bem das outras duns classes, ns deretalhlslas; cuja iiuporiniicia. e

prestigio muito poderá influir pa-ra demover os pacificadores e pas-teíoirõs de sen propósito errôneo.

Essas três Classos estão obrica-

A .\l"l'ITt'l)I'- 1>A ASSOCIAÇÃOl)i)S j5-tPR_GÁDÔS SO COM-

SlBRClO

Essa benemérita associnção dnclasse dos caixeiros já se movimen

i tou. Comprehendemlti o dever,qiie está decorrendo para ella, e j J1ÍOS seilãfl íl])p{|l'ellltn

i levando ainda em conta o nosso ap

orientação, inspirado por um peu-|iaijvo (i„ Municipio do Recife,samento que pauta pela appllca-cão da sciencia para a promoçãodo bem-estar collectivo".

Rão três opiniões insuspeitas, parra não ralar do depoimento das oi-to inil famílias do Recife, que játiveram os seus creados de servirdevidamente examinados e vacci-nados na Inspectoria

Esse. depoimento diz da grandeutilidade e efflclnriéla do novo ser-

das a unir. lndor'inavelmoiile. E pelo e o de grande numero de aumio podo ser o contrario, porque o [.-luares de patladas e de "jiadarias

E' uma excepçáo odienia, prln-1 „iqvlmento pró-fei liamento do (pastelariasc i pa I m e n t e- porque, o caso ç0mnie'i-!o ás 13d«sta classe de commercio reta-, unanimidade, foiIhista, por si só, independentemei. : mpr(i„ de classe E niifindo se di:',za, dirisiu já um officio á "Rocie-

te da'ora vietoriosa causa defendi-!— movimento de ciasse — dlz-so dade dos proprietários de padada pelos outros ramos de commer- J_ Holidarledada inqnebrantavel. -| rias" pedindo a convocação dt

cio, constituía, in um motivo para: cordèhl, como foi a primeira ela- uma sessão para ser ventilado satW-.il p(jr|e 0|le aüinarip infeipamcn-a intervenção justa do poder legis-jpa, vietoriosa liojo. a segundo — a 1'at.oviamcnle o assumpto

bem como a boa dis-lioras visou a , posição do diversos proprietários

;mfim um movi- de estabelecimentos dessa nature-

|.\,j nbj'-cto iluin longo (lis-eur-u do iúusliiwlo i-epjpeseft-Innle de S. Pftiiiu |í Gamni*tt|''imIci'iiI. pi'ln esquerda parla-nvaníar, sr. Marrey .luniof,Im poiioos (lias, »' fegonera-yfin siiciiil e poluirá fio paiz.

A propósito iIh Merisa-com presidencial) cri.Jj-Rn.do-ii pois, l'oi que a'f|iielt«(leipiilndo |'e„ o disoiiPâò à <pn- •

nus rtuiorla.inos. ín.recentli)i'1'snosla oatcgoriòa, argu-

! menlada, do proyeclo prole!*-i sor de Direi Io d|'. M.anoei Vil

: luboim, digno leader do maio-' ria.

, ¦

Discorrendo em .sou dis-houpso opposicioiíisla, ü sr.I Marrey Jiiniop l'à„ a «.pologiáj dti regeneração social e poli-j lica do paiz. pregando _ tie-

efíssidado de ser trabalhadaI urgentemente rio Brasil.

í. a reforma de nossos cos-; tiimes sociacs e políticos uI (pie s. exc. aspira:, <*oncei-• tildado ser preciso t'ti/e'1-aI o opinando tpic isto dependa

i do preelíiro sr. presidenle da! Republica.

Muilo bem qüanlo áprimeira parle. r. inconlesleipie o Rríisil carece .dc mclho-nar e bastante seus costumessòoiaea e políticos. Não pu-rom quanto á segunda.

_ varnios justificai-o1: .Não sendo o presidenle cia

republica uma aulorida<leournipolenle nem um, ser pus-sui.dof de dpiís íliaumiojturgi-eos, claro é. iiào pode operarmilagres no çlirjps . in que. en-icontroii o Rrusil, ag'ifá(ios osospirilos. desíirlienlíifla it or-dom nacional e. á lona dn dis-pula todos os instirxvl.s. V

Nos propósitos venlfídeira-I monte elevados, que animá.tn| o eniinenle sr. Wásljkigton

Ijiiís como administra.flnr dosI destinos de nossa palritt. quej vemos de permejo?

O opposicionismo preeon-cebido. iinperlinenle. ii ^eiwanireslar a loflo inslanteem proleslos sobre protestos;hlenlando assim, embora qii«intlireela.menle. só pelo pro-posilo de combater o góvel'-im. os que olaiirlicum einscii»ili-veres e os que eniilritYiieiYiicoin seus aelos maus para ttcor.iMipção dos cosluines lira-Queirós; eeinhargaiiiloa accãtirejieneradora. eoin os òhsla-çiilos que cria. com! a celeti-nía que levanta, quando snr-ge uma niedida repressora,logo classificada de lyranica,-jdes|K)lica e qniejandos adje-divos impressionante.s.

Na polilica. ua admiuis-Iração. no saneamento das fi-nanças. no m ei hora mento daeconomia, na ordem social,em tudo (não é verdade?) le-vanla~se invariavelmente aacção tumultuaria do oppo-sicioriisnío combatendo o go-verno. opinando embora queprecisamos de regeneraçãoe oomplela...

Pois senhores, si ha. com.é faclo. um organismo infe-cio, propagando um mal, con-laminando deste mesmo a lo-dos os indivíduos,, que fazer-

o de'-partainenlo sa.nilario. de'to-dos os poderes prophyluctieoaIpara que seja, contido e ex-lineto por ullimo esse foco"/

Ií' o que ise dá comi o go-A-evno da. Republica: -— não

Assim nos expressamos, porqueo horário das padarias é estúpidopara o calxelro. Todos sabem, to-dos vf-ni que ás 4.S0 (algumas ás¦1 lioras), jã as padarias desta ca-

Mwwwawvawi»»- ,i-««,.«WM»«<«_

viço, onde se cogita de questõesmais eioyadas do que es?as de Um-

pezas de dentes e quejaiidos, a que

causa dos caixelros de padarias e"padarias-pnslelirias" — deve dnmesmo modo ser vietoriosa tam-

Relerimo-nos ao officio, quehontem transcrevemos em as nos-sas columnas

oiimiii

Rrotescámehto nlíudeííoelfd".

lornal do

i!;: ,-!:in '.s:ih!i:;i,;. ¦; ,:í" ;* i^.: -1 :¦ ,^i'll ii:;.illli:;.;:.:i:^ ^¦-.ímihi-ili^diii i!i'..'i'i'H^..:!^ ;-H.i:íi ílil^.lüilim^ilil^lüii.iü^il^iihll^liililii!:,!::.,:!:;:":::,., ^:,: ::í,.!;;;:,^í:

l.e o fim eollimadosi dum la-do se trabalha, com' propósitoincansável para. lhe lolhcr aaceão. para, lhe desprestigiara auloridade constitucional.

No entanlo. a bôa orienta-ição politieo-parlidaria. dita-i.ria se prestigiar o governocm: seus propósitos regenera-• lores, que são roaes,.c so lhe

¦*:¦:;::.-¦¦'..—-^9«ie»—--_=^i_a5Bi- -SS-,

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;-.. ;¦"" wWm

ií!'.

¦ ¦

'* 1^fe

Icombute-r somonle os aclos,jquo porvontura destoassemVjos bons prlnoiplos o os que'joontrafízofíSBin: <> espirito dus3eis. 'Mais do quo iiuiicu ial-Ivoz, para. a obra inadiável tio'paneamonlo

político o so-asial do Brasil. Faz-se iniwtór.:convonçum-se Iodos, s o|presligin.v o governo nacional

~ttx»amsvaaaim^vwmmmmaammmaa

IPA rnoVINCIA Sabbado, 30 de junho de 1928

Leiloeiro publico, Arnia/.cin p'Anemia ii rim do linpi-iador n.

383.(Iraiido leilão.

Uomlngo 1". de julho de 10-S,

A," rua da .Matriz li.Vista.

;oe-roondt>-o do respeito c (lomln80 "'¦[**.Ü* ílür^)npoio. Como porém não ha!um;a conjugarão cio yqntadGS« o governo lem è cjiiei' iravante corrigindo ok erros.Reprimindo os criinos, mpílio-jrundo h sitúàçuò econômico-riniiiieoiru do paiz. d mesmoí'o.i|lii.leeei em sua própria con-ivieeãb palriolicu é no iipoinvalioso de s"ou pari ido rj niiv,Age í^soIntHiiien.fce.

Bôn

CORRESPONDÊNCIA

Escriplorlo, rcdncçiio o offlclnmAvenida Marqucz de Olinda, 273

Recito — Pcrimnililtco

j Dlrcetor: Dinlz Perjio.! Gerente: J. de Lucoiia e Mello| Telophonu, 9Í138.

Plano alleinão, Socreliirhi Amo-

rlcqna, üistantes, moveis, niotaes,lapotoM, cortluno, geladeira fa-

mil lar, mptuos, porcaUann etc.

Annuncio detalhado na .seceãocom polônio douta folha.

Convidam-se tis exinas. famílias oao publico om gernl para este im-

portaute leilão que nora rigorosa-monto

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cm 2 horas e, na piisâode ventre, 1 cálice de manha

outro á noite. O MA-; MÊS OI. é receitado puro.<i ,tm poções, pelo» remi*uVtíVéls medico».

Forte rhéumatlsrno'$&} no peito

É me grato levar no Iconhecimento (It) V\'.ss. quo, sbffroiraò tio j•Um (orlo liieitmnliK-...o ini peilo, comecei Ia lu/.er uso do vosso |itmrKVillivso prapara-

ELIXIRDE NOGUEIRA j

tio Plíriríi), Uilin. .l"iloda Silva Silveira, ecom ires vidros clüllGri.quol otinulo, Minhaesposa c uma Villiasol'1'riiiiii Inmliom dí

liores brancas ú hoje aclmm-socomplotáihontc oiuu.lihs oom oseu poderoso ELIXIR, nuo oreputo com franqueza e siiiQÒrl-dade um opl.imo romodlo puraossns moléstias.

v Poderão,VV. SS, fazer desta!'o uso que lhes convier, e orarna estima c cofislddraçflo quedòdedicH o do VV. ss. Am.Cr." e OI).'

F. Monescal Carneiro.

Kerlactorelielo do O Rubi.

OAMOCIM (Coáníj, U do Ou-tiíbro de 1917.

0 arando romodio brasileiro,t,|"il,lXIKl.)KNO(ilil';iliA,(lo pluir-1'iiiucoutii'o o c.liiniic.o JoBo da &U-tvti Silveira, votido-so em todashs Plutrmacias, l)ro»iinaó «. Oa-

sas da Cnmpiiiilin e »ert0p8 doBrasil, bem assim nas RepublicasSül-Amòrlcanás.

oaMMWM

lí.Wn»uiiUMM«ma

PERFIL DE UMBOlVs

HOflllEIVS

llomnu-moracão do 30", dia dóinfausto passamento do ronimoa-dndor Antônio Francisco Loureiro.

Esse que ií objecio do meu sonoto.Amiia ilo ínii.tor vôo ria liçis

commeroialS)o nada subindo nlro pedestal.Hoje no aliar de Deus. exhala

satisfeito.

Nobre luso. de alma spaítannXum bello sesto, jusiicoiroQuem de sel-o nãro se ufana'.'..Associou os áuxiíáres, primeiro.

Aôs seus oolleRiis dava audiência!Sontia com ardor a liberdade:.AmlRO a bom na convivência

lisava- por 'orna a condescendência';Brando, calmo. 1-xhaiirivol de bon-

dade'A Iodos. i.sio prendia o lai;o de

amisade.

UliJtNAlíDINO' N HOSA

\ Enfeçm»;

COIWWfEWDADOR ANTÔNIOFRANCISCO LOUREIRO

30'. DIA

' Não ó certamente na ostreiteza

'de um soneto homenaticando umsuniKO que se pode fazer um perfilperfeito do grande morto, illustreiiomem cheio de mérito e de umcoração bcrofàzejo. Loureiro temn gloria do ter fundado o maiorestabelecimento de estivas, o co-

Josso- que tanto honra o commer-fio do Recife e ó o primeiro.

Evidenciava-se a sua clarivtden-ciae grande tino ua solução dos

vultosos negócios notoriamente re-conhecido por todo o alto com-

jnércici. ,. , . ¦Sympalhioo. com as qualidade.-:

tio attrair, sobretudo simpies na ex-

tensão da palavra, as suas viagens u

Europa só não eram ignorados pe-3o vácuo que'se fazia sentir no

movimento dos negócios.Correctores e, outras, classes

nuolxavam-se todos lastimosos pe-3a escassez dé negocio de ganho;

Alem do tudo isto so recommen-'dava o morto pela sua sinceridade,,• lealdade nos seus tratos commer-Viaes' e om particular pnra com osamigos. . ,.

Era assim o morto, apreciado e

iiuorido por muitos títulos e ra-

Vè-se como elle era devotado a

prosperidade'de seus auxillares e

quanto os considerava.E' bastante este relato:

Não 'embarcava uma só vez pa-

Va Europa que deixasse de levar

«o- seu velho amigo, o gerente de

.mm fabrica de arroz, o seu abraço

do despedida pronunciando assim;tohhü sande, não quero que você

morra:Eu vou alli e já, vollo, como pa-

¦rodiando a chitetosa .P*™»6 ?f. «0886 glorioso aViadbr do "Jahu .

E dizia ainda:.O meu coração fica nesta terra.

qu"e'â quero tianto ou mais que a

mínha. -própria onde,, nasci. .

Ah' • morte cruel, que ceifas-

te vW vida. tao preciosa, que ian-

tu falta fa.z; aos que soecorria, ia-

zeudó donativos- ,Affeál folgamos aqui prestar es-

tu homenagem • do./.tnais. subidp.apvecó o consideração ao grandemorto, nobre e bom amigo, quo su-biu. a mansão dps justos.

UM VETERANO DOPARAGUAY

U!íUt:l"AYA.\A, -1- Í-—913.

Saudações •— Levo ao vosso co-uhõiimeiito, quo apVis 19 annos deim cr.iiol mnriyrio. consegui a maiseoniplétti das felicidades, a suude.

Ií a quem devo esta iiíégnalavelfelicidade? certamente já tereisiilviiihailo: ao PF.ITUKAL IIOUS-3EEET.

Soa de V. CXC. amigo '.;raio —

Jorouél Pedro .1. de Carvalho.

AO CORfllVIERCEO

I-'. Meira Liiis avisa ao

couiméi-oip o ti suií ffegiíeziçl

que ii sr. João Pacifico dei:\nit ile sei" iitiNÜai' de' sua ca-áà coniiiVercifil cm Caruaru'desde o dia iü du maio doCOlTClllC llllllii.

Caruaru". 25 de junho do1928.

19588

ASTHMATICOSAttesto que o men filho Rival-

do sottreu du terrível asthnia, du-rantè cerca de 9 annos, usandomedicamentos sem consesuir de-beilar os seas soffrimontos. Porfim obteve os melhores resultadossomente com o uso de 6 frascos doPEITORAL ollivío dos que sof-trem.

Por ser expressão da Terdftde,desejo que tão maravilhoso propa-rado se torne bem conhecido pa-ra alltvio doe que soffiem,

G. DUARTE RIBEIRORecife, 22 de setembro de 1924.Rua do Futuro a. 370.

A 6YMWASTICA E A OPI-

NIAO MEDICA

A gymnastica ó uma arma doiois gumes, podendo ser tão pe-rigosa quanto útil. Não se devejonfiar o seu manejo senão ãspessoas capazes de discernir osteus effeitos.

E' por esse motivo que os prin-jipaes médicos desta cidade pre-íerein e indicam o professor —¦

3IANÒR DE OLIVEIRA.Atleudo chamados a Collegios e

domicílios. — Rua Barão de SãoBorjai 331.

.,: ¦«....

V'."'.

dos OLHOS„LOIDU'. Calco produéto Ua-

llano de faaia mundial-, que, frio-clonado nas pàlpebras, réipyça onervo óptico, tira o causaijo dosolltos e evita o uso do lentes, iu-Cliisive aos septuagenários, querecuperam cm poucos dias uma

j vista invejável.• Hão mais myopes, presby.tas ovistas débeis.

Pei.ituu hoje meianci um ipte-ressatile livro yruils,

Enderevo gçi-iÍJ:

UGO MARQNEPraça Falcone ai Voraero

(Itália) NAPOL1 :

NÃO TüSSÃ OUE FICA TUaÉ*!CULOSC

O CONTRATOSSEeTk>E EFFESTO 8ENSACÍBONAL

- ..; • - i s - ' '¦.' i ;

o oontratosde em 9 annos reoebeu mais de 24 mil attestadosdo seu effeito prompto e maravilhoso nas tosses simples ourebeldes, resinados, hronchitos, asthma, coqueluche, dores fmnas costas e no peito, rouquidõeg, tosses com escarrossangüíneos, fraqueza pulmonar, falta de somno, etc.

O sr. José dos lieis Coiilinlio, iicgocJaiVto nà cidnile 1'ombn —

Minas, fliz-nos em canil, que o ('ONTli.ATÒSSE ó nilliiKroso, pois, com'Jí vidros .consc,'.'iiiu ficar ciirudo dn Tosse c du. (rilpjie Itéspnnhojll, íiois,não dorijílii nem socopaTO l-cli/.mcnic o COXT.KAfaS^K su^ou-o maisa grntllfo iiiimoni do pcsíiOiís de Mias ipUiÇõnp flAii cMiiviun tanilicmcoín aiippo. M' o que ello nttèslji copi sraiidc i-niliusla.sino, o que mui-lo nos doixu peiiliorado.

O sr. dr. Oswnltlo Siqueira, um dos íiiortlcos du nova gtorasuo, quemais clinicii postuem uo Itio de'.Janeiro, com Consultório ú rua do lios-

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Gònipra-se qualquer quanlidade de mpvéis,Íoníj?s,vidros, pianos e qualquer objecio' do u»o doméstico

Coiapra-so caiseMs coMaplo*tís* Preços excepcionaes e pagamento immèdiato

fiut das'£éfiii|eÍrfS:'ik>. $$

| 8' * '*¦ "'

III

MHK*

ff»-'lÍ? -f.' .«•''¦¦if

I

fim Souto FilhaADVOGADO

íTUDU-UITIIS WBIP ;:I::::*HPrimeiro andar

19158

am... e previnam-se... |i

IO Ellxlr Americano conhecido por .OARUAJPADA I)Q..SERT^O. |

6 o medicamento nlais seguro, maiíj, garantido';'p,ara exterminariaSYPHILIS em todos os seus periódôs ò.óiii todas as. suas yari.eq .

¦¦ des de toniias, curando também varias impure'/.ns de outras e3po-,

| cies: Boubas, rlteuniatismos,'moléstias da: pclle, etc,, ecomo.'

proveitoso,'fazem-lhe a mais tremenda guerra. -,'ií-n *A Garra fada do Sertào Impede prolongamentos de-tratamen- ..

tos lucrativos, è' por isto «rio sin.pfoéurnm remover a;_yontaae^ .¦- comprador conió lhes .apresentam, iniitaeõés ou tn^. «^cww. il'I oue depõem dó preparado. A Verdadeira GARRAFABA' 0°.^K ¦

TAO do pliaririaceut'loV-Atit'onid'A. C, Maciel custa.apenast W.uu ¦ (.

f um vidro em retalho e tem'um. papciito numerado ooçiiuo

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;, LABORATÓRIO MACIEL7».1 * -i. *

RUÁ MÂRÓilllÓ DIAS N. 147, 1/ ANOAfl If

11. V**^SPf 5S*vnM

jn

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rA PROVÍNCIA Sabbado, 30 de junho fle 1928 F 3

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MENT08 00 f UNCCIO-HM.I8W0

do"fr.; Rresl<!l««te da repuMl-

Wa W*"* v** Prw,d$n"lOior 8p,W.e p atígnvento de venclmeiütos 4o *unootan«iiltariio

publico federal.

$> MEMÓRIA OC FtOfllANORio, 29 — ComTnemorou-

se p$fi ^ W*^. ^m *"•>'-versar lo da morte do marjé-chal JFIarteno «elxoto, ex-presidente e consplidador daRepublica brasileira.

¦.,.'> i "

A VERTMIflWI *W OAN«ARio, 29 — A dansarina

mis« flfir.garet, que pre-

tende bater o "reçord" dedansa, nesta capital, já dan-seu 109 hora», continuandodisposta para concluir suaprova, -o: ,«, ': .'!"¦, •¦•> (1 itv

FRANCISCO AL-VES .Rio, 29 i— Carrtrnernorou-

se hoje o 11°. anniversariofúnebre do saudoso livreiroFrancisco Alves, que o Rioconheceu tanto.

VEM AM O TRIBUNO MAU-RICIO DE LACERDA

Rio, 29 —* Deverá seguirpara Pernambuco no dia 20de de julho próximo em excursão política, o tribuno Mauri.cio de Lacerda, repre&entan-te do Partido Democrático.

MA,. •&G&^^UÊII^mmmmm

LJn M ri /\í\»1

O DIA DE 8. PEDRO

filo, 29 — Decorreramcom -brilhantismo os festejoscatholtcos em homenagem aodia de S. Pedro.

Foi grande a romaria áimagem de 8: Pedro na egre-ja do mesmo nome.

MERCADO DO ASSUCAR

«io, 28 — Hoje, dia santo,não funcciono.u o mercado doassucar.

— ,I FALLECE O EX-CHEFE DO

GOVERNO PORTUGUEZ

Lisboa, 29 — Falleceu osr. Álvaro ,de {PflSllro, ex-che-fe do governo portuguez.

PRIMO DE R1VER0 RECON-CILIOU-8E COM A NOIVAParis, 29 — "Le Journal"

informa em seu serviço tele-graphico procedente de Ma-drid haver o general Primode Rivera, chefe do governohespanhol, se reconciliadocom a noiva.

CAIU O GABINETE GREGOAthenas, 29 — Foi apre-

sentada ao governo a renun-cia collectiva do Gabineteministerial.

Athenes, 29 — O governoindicou o sr. Vanizellos, ex-chefe do Conselho de minis-tros, para organizar o novoGabinete.

DESASTRE DE AVIAÇÃO

Montevidéu, 29 — Um aeroplano, que procedia deBuenos Aires, pilotado peloaviador brasileiro EvilasioCamargo, caiu, inutilizando-se.

O piloto saiu ferido.

PESTE BUBÔNICA NA AR-GENTINA

Buenos Aires, 29 — Veri-ficou-se aqui mais um casode peste bubônica.

A Sau'de Publica intensifi-ca o serviço contra o mal,procedendo a desinfecções eoutras medidas com o mesmofim.

A EXPORTAÇÃO PORTU-GUEZA PARA O BRASIL

Lisboa, 29 — O governomanteve a situação anteriorquanto a exportação de pro-duetos portuguezes para oBrasil.

A SUCCESSÃO PRESIDEN-C1AL DOS ESTA OOS-UNI-DOS

New-York, 29 — Na Con-venção Democrata reunidapara proceder è escolhp dofuturo presidente da republi-oa, saiu victorioso, em 1 ". es-crutinio, o nome do sr. Alfre-do Smith, governador desteEstado.

A CATASTJROPHEDO POLO

FOI CONDECORA-DO, POR ACTO DEBRAVURA, O "AZ"SUECO LUNDBORG— CONTINU'A DESrCONHECIDO O PA-RADEIRO DE AMUNDSEN

Copenhague, 29 — A UniãoAérea concedeu uma meda-lha de ouro, por acto do bra»vura, ao aviador sueco Lun->dborg, que salvou o generalNobile.

Oslo, 29 — Foi desmenti-da a noticia de c,ue o expio ¦rador Amundsen fora avista-do ao norte de Spitzberg.

—*- —.—*

A elaboração orçamentaria' a' rrfávchn

na Gamarauno oií.íisn',

PUBLICAÇÕESa que.vai obedecendo

a disciíssüo dos dlver-montos parciaes dn despe-

píiioUolos UO',da receita, indicadi. modo incontestável a .perfeita;

çnuformidade de vistas cora que oCongrewc continua, a prestar ofiiu' tilleleiite concurso ao .Exocuti-Vo. viiiindo a obra da consolidação-finaiicelrn do puiz. Desde a obedi-ríncVtt aos dispositivos de lei, quedeterminam Vi remessa da propostaao Legislativo dontro de um prazoimperativamente estipulado, de-monstra o(.bovwp.o o seu iirme pro-nòVlto consistente numa subordina-(;fio do actual progrnmma ndminis-trátivò ao prlniuoinl escopo da or-dem orçamentaria. (1)

A essa compretieiisfio dó Poder;Sseuutlvo se aüia mto menos pa-inoliea attltude por parte da Ca-,miiia. dando começo, sem demora.;uns Irabflihbs ,do elaboração dá leiide meios deítínnda a reger o £u7turo oxorcieíp. Assim, logo.no inl-ldo Ua próxima séinaua. todos ospjójècto» parciaes da despesa e i>

orçamento da reedita ter⣠pre-enchido o pràso regimental para orecehimePtbj du emendas em seíiiinda discussão, fíicto qne por siso caracteriza a nítúreza do esfor-<;o parlamentar que vem sendo -fei-

lo.Coniraentarios tendenciosos, in-,

séSá ei insinceros, externados | »?5*^|.

com o intuito- de sotopôr o incon-lentavel sentido patriótico da coro-inuniitio'de pensamento"que une osdois «odores políticos <Iu Republi

a desejos de confundir us.eol

" O MACAf'0 KLRCTRTCO"

.Contou de Hildebranilo de Kl-ma. 7— Lendo-se o volume assimintitulado, agrada bastante o en-,redo subtil de cada um dos í) con-!tos helle impressos.

"A-boia luminosa" (uni dellès),então, é magnifico. Mas. João Jay-b.lra" BÍÍiii o melhor do todos.

O joven autor tem dom litòrã-rio e maderulzado. Nesse seu "Mn-taco eloctrlcó", fllira primeira desua lavra, revela o que poderá of-1'erecer futuramente aos seus lei-tores.

O estylo tem brilho e leveza.Não diremos que o livro de Hil-

delirando de Lima seja obra sãm-ptuuria, pois é de éatrdb.-'. lOnfuixaentretanto », contos, algiips dosqnaes poldicados lií nó .Iiionial deAiHjiOiiK, os quaes distinguem seuautor.

Diremos ainda qtíe os contos, do"Macaco «'U-cti-lco'' são trabaíliòscom -arte literária e quo o denomi-nado "João Ja.yliára'-, (por exem-plol tom quadros rea.es do amorno sertão.

Einfim, Hildebrando de. Limapertence a uma illustre familia deliteratos e, como bom disse o sr.Anoyno Maciel, fazendo-lhe a crili-ca, o autor de "Macaco electrico"'estava condemnaclo a acabar lio-

Felicitamos o autor -pela eslréa.

i/uvtfuw*i^*ri*i*rovr"i****''***"**"

00 ESTJMNGOROO "DIA DO BRASIL

NOVA-YORKEM

, i

?ELA INSTRUCÇAO

ca, :iltias. procuraram dar' uma interpre-'rtaxjSo" .maleVolenta á solicUnde le-Bialativa na.matéria de que trata-inrt»: Basta- atténtar- paru a con-

¦ uradifcão em que semelliantes cri-'^Icas se convertem; afim de que so jp^vr.iilia a sua intrínseca' subalter-nWwde.'

Kxamiiiandorse as coisas pelo;teii'prisma real, o que qualquer es-pírito ponderado sente, é qne pCongresso proporciona ao paiz a¦ccvtezií de .possuir uma noçjto inex-

: <>eiiivei da sua Vuaoção cooperado-\i-a pára o bom êxito do plano deconsolidacrio financeira resoluta-mente delineado e ainda mais fir-.luemonte pro;Wpuido pelo ,vlgenteqiiBtrlennio presidencial cia Republi-ia. Se os resultados obtidos' no de-curso, de menos da mel arte do tom-,po ..iii, .yenoido Jio .decur.so desse..pe-riodo constitufllonai são de natu-

reza a despertar a mais larga con-ílaneà ,no futuro para que alvica-ífliratHentn caniliihámos, fora de du-vida está. awerdado de que o' queresta por fazer corresponderá, co-mo prova do patriotismo do govor-11,0, a dimensões ainda muito maio-«fi. . ' - ' * •

Conseguiu o sr. WashingtonJ,u}s, iudUbltnvelmente, realisaruma situação orçamentaria, . vistaaob o aspecto do saldo obtido, es-poclalmerite"caracterizada • por. umjferttnaz esforgo d.e cqm.pvespão dasdespesas., Náo'quor isso dizer- quo,n. ártministraijao se conaervor indií-férente ti necessidades fun-.lamon-tiiys do piiiz, nem que descurouiniciativas que,..pela sua.' natureza,não poderiam ser wm • grandes sa-c?Ifidos adiadas. Bastaria um sim-pies golpe da visla sobro os alga-rísmos que exprimem a realidad-.-orçamentaria relativa no exercícioíltiancelro encerrado, afim de' quese considere, a, segurança do» factosquo .vimos i asslgnalando, como cot-,»as.. consummadas.- ,

Nfio*se ,dove iprocurar noutracansa a iauBp,iciosa. repercussão quofKcredito do Brasil, yai ..alcançando,

.no extqrior como no interior. Os

.ctipyftçigéé as .int.iiàtivas empreneii-déiiorna, .oude .qirer-.ci-uè se .encpii-.jtrárn,-. fie •; sentam despertado» pela verdade ,do (j.uo\esiamos. diaiitc díutrânslge.jicla com qne! o

'sovernn;demonstrações simui.r.ueas, qyieroncara,.a necessidade do adiamentode tojlpp ;qb

' l gastos . ,presclndi\íels • j

.Ã.tyi\^nd.6',,? p(ijectlyo da consoli-:,p.rça,^viri^a'rià, seja, possível

melhora-um . interesse

AOLAllDKM o mez de Julho pa-ra fazerem as suas compras!'.'

Milagrosa fonte de eopii.omia adiminuição do.stoclc d'A PRIMA-Ví^RA. Tecidos, mi\ído«as;, novi-dados por preços "que dizendo nãose acredita". y

Artigos para homens o que hade mais fino em pleno domínio damoda, na Casa TJC-TAC. Alfaia-tarla e Camlsaria Tic-Tác'. RuaBarão da Victorla, 2C0. Telepho-ne u. 6.4D0.

ca dos ultimo;* projectos parciaesda despesa, çoni.o fito de recebe-rem emendas en, segunda diseiu-eúo.

Assim, o Executivo fi o Legisla-tlyp í.e estreitam numa perfeitacomprehe.usão da inipoiiancia doproblema orçamentário, e nos' pro-porcioimm a impressão de quomaiores resultados advirão do ;ba-lanço financeiro em perspectiva.cu;ia primeira etapa nio pôde -dei--xar de estar representada peia definitlvn confecção da lei de meiosquo legorá 'i nnno de 1 íí23.

Como se sabe, a proposta do ,go-veriiò jiarte áa u:n ponto de iniciodos U;abalhps parlamentares ,tãoexpressivo qiie, sem exagero. 'icito:se não afigura dizer que nío pu-cU.ra c, referido limite ser exqpüldoimesmo pelos espíritos optlmistas.

. O governo conteve o r.ivel até ou-'de ÒHÜb esforço re tomou exeq\ti-vel, sem prejuízo tio regular func-ciòiiàmentq da ínanhlna adminis-trntiva. Por sua vez, o .critério daprevisão da roçeita se define atra-vés a observância de melllas caute-losaniente deduzidas e pr.udente-mente" acceitns, de modo a evitarun\a .previsão tributaria acima í.»possibilidade da arrecadação.

;3ãç factos nieríç-pdpres de todoo registro, agora que os orçamen-tos parciacs da despesa e o pro-jecto da receita sc-àoham • recobqn-do, 'luasi todos elle.s, emendas emsogMíida <lisqu'W.,'.o. Seita ia.iusti-fiíavet* a obstinação em recusar a

No dia 1ii de junho renllzp.n-seem Nova York o "Dia do Brasil",no festival continental organizadoP-n' John Wnhnmolter', conhV-iuiriíidM,Hti'ia| do tão fumosafi ln|'j'.o.ti-vas no campo da propaganda com-morolal com a America do Sul, aIndlá i? o Extremo Oriento.

T-'oi'i:ni 1'oilas conforenrius e ex-hibiçõeíi einohíaipgráplficas sobroas ivoducçües doBra«il, reàl.izaR-(lo-sp ttímljóni diversões de caractersoclfil.

Nos demais dias dji semana se-guiram-jte fióirimemorações dedlua-das a ouLros paizés da Anuirica, en-cerrandp-si) Cinnln ente no din 23 b".Scmiuin do Contiiionic" com niiifüslivãl ip'l.iiiii'cto di' iodpíl os pai-zes iimorici'¦:'. tomando lièlle par-Ic :aliou!!' ullíçlii <• nrasil, medi-nííío ;: proiaganda ,-.e dietribuiçãoprauiil.ii íp '.uiiriüirn-; (]ç café paranegocio -.' i'" òfférocjmojito de chi-caras da vubiacea para deglutiçãonos s:>lõi's dn firmo -

VAROAH VII IA XO MKXICO

Télegraníma do Móxlco informa:"O ilíustíe

'oscriptfji' Vargas Vil-

Ia. uni dos i":»is lides i]os paizes doíltigjin im-it-ifiúiun c que nliim.t-mento esteve no Milxito par» pstü-dar'a situação do paiz, dWlàróuentre outras coisas o íjégiiiiito eomrclaiíão á questão religiosa mexi-cana:

"Ainda lia homens livros, para¦os quaes :\ palavra Homem não aoapagou do diivionarlo. Vido o es-pectaoulo que representa o Mexi-co,, o governo do México o o pre-sidonto do México. O México eraum feudo de Roma e não quercontinuar sondo-o. O México do-feiíde a independência espiritual deseii' paiz fronte ás hordas do Va-ticano, como defendeu a indnpeu-déncia nacional fronte ás hordasde Norto-Ainorica. "As minas (|iie-riam ser declaradas território ame-ricauoo ns egrejàs queriam sor de-clarndas território romano".

. Referindo-se ao preèidoiite Cal-les, Vargas Vil Ia, expressou-se comeutlnisiasmo: "Mão de ferro, ochamará á historia. Desafiou to-dos os perigos o oljatou Iodos osobstáculos. E' a niaisi alta por-

COI.l.FCIO JÍAI'TlsrA BC.AS1-LKlHil

(Rua .Túlio de Mollo, 501, Ma-gdálimb.)

(('(inclusão iio ii>siili.nl<i dos e.va-mes)

.loas Moiileiro —- Cloouraplliáiin: I-Tlstqriti do llrasil, 10'; Arllli-niülléni !i: Dosonlin, ;;; Copia, OiDU-íikUi. D; Selencin, l): Leitura.S. Ciilliarupl-.ia. S: Medln geral, ü:Comporltimiul'). 1.0. Antônio Ary

Reportagem policialIS-ii e outros faoíos

iln Silva --- p.irtuime,:. 7: Geogra-phui, 1;: Historia do Brasil, T Ari-llimeticii, 5: Degfjhlio, :': Copia, il:Diciado, »: Sofejicla, ü- Leitura.••: Calligraphiái 7: Mi-ilia gorai. 7:CPtiipoi;tahient.o; 10. Misilene Mou-^onif-To • -¦ Portuguc/, (1: Oeogra-lilíin, 0- Ilisiorin, 'l. Vrltlunetiça,S; Desenho, r>: Co[,in. s: Dictado

,7 LiiilMedia çural, 710. josc Meu

CJebgrnpliia,De iilio,

Sr Sciencia,práphja, li;ÍJÓrtn!iÍOTito,!'ortuguoz,tiimetica, ííS'; Dlctodo I: Sóirs. 7: ÓaMigrapliià' '¦: Mi!¦: Coiu)ioriiini-mtP 10IÍO''rÍ! UOS ¦ P-o-l v; !•!,;.grafe. i. "; lír.sííiria ilArii.irmòtica, n I^ásonl'S; Dictado, 7: SÒJRhoiuS: bai.Ur.'rai-l!i,i. »;: MeiCoin|V)"i:!ni"iHo.iln-aoi' ' :'oi

10; (

!ZG!

álli-OUI-

'•• Ari-Cópia,l.eilll-

i girai,Eitnicé

^iVM-

Brasili. il; C0| in,

. 7; r.oiliirn,din gira!. 7:ivüoibar

D:

lio-

QUEIXA A' POLICIA

O sr. Joaquim Pçrrolra Mendesco ni pareceu hontem, pela niunliã,á l", delegacia dn capital e cucou-trando ali o lio.miiilssario de servi-ço sr. Oscar Cabrdl, narrou-lhe osoguinto:

"Que sondo empregado dos srs.Tavares «t Ci'.. faz seguranuMite 0mezos, ultimamente entendeu dedeixar ossa mesma collocáçfto;

que saindo dali. seus ex-chefésnão llie pagaram todo o ordenado,que lhe (íbviam, ficando elie poisno desembolso do JllOSoiHi:

que não podendo perder essaImportância, porque d pobn . Ia úpolicia pedir unia providencia lifinide adquirir o quo pertence n elle.

A queixa foi registrada para odr. Maurício Guimarães, delegndo

i asado,auxiliar

"ii tini

liar-

ria circnmscripção,como seja de justiça

providenciar

LUTA E FERIMENTO

diria a proce!Mimoso

snndo

U-.-H'ai iiLinel ii.-a.pia, 7: Dic

I'ado,iVIed

i; .Si ;nci 1 •..'itiirá',portanii elo. 7 .Portuguez', S: cloria do Br.inilfi; Desenho, 0;íi: Sciéiicla, S;

ia. s;OolU-

ruzí: Mis-

Arithmetica1,Copia; 7; Dictado!'..oitiiiii. S; Media

óliiinaeli.'ia|.liii:.¦I:

geral. 7; Comportamento, 7. Ar-tlíür i!o Rego P.-irros —Porta-(.'dez, S; Geographia; 0; Historiado Bráttil-, 0; Arithmetica, 0; De-

Cic.ero V'. da Silva e Ki-lisiiiiimde tal, andaram em luta no Largoria Paz em Afogados.

Chegando ,o facto a.o i-onll.eçi-mento da autoridade disl.rictál, cs-ta iniciou processo liotitom contrao segundo dos referidos Indivíduos,por ler osso na contenda produzidovários ferimentos em Cícero quedeverá sor hoje vistoriado na ('en-trai de policia.'

O criminosoddV

Silveira de SnnlWnun,com "ü annos de ednde,dr- nosso commercio, soffracr-ideiue.

Quando eom uma niivnlliibenva-sé, deaaprunipti a mão, rc-sultando récéb'or um grande tnlhona região facial illreitn, que lio-produziu abundante hemòrrliagia.

A viclima receheu ns SOCC.Ori'08de urgência •

DA 2. DELEGACIA PARA

porlnmenlo. Iu. Judlth Tliiago —Portuguez. 7: Ingloz, 8; Reogrn-pll.la, S; Historia. S; Aritlimeticfi,S; Geoniotrla, ",: Desonlio, 10; líl-cindo, 7: Snibiinias, ii: l,oi'.u."ii, ,¦<:.Media geral. 8; Comportlimèlít.O,10 . Alcides Sonzn !' ntiiguo:-,1: ínglez, I; OeogrnpKIn, P.Iiis-

¦1;

I:

O dr.cheíó darir da L'ra a I'.dériiisnàto coinintCabral.

.Mo.-oIa ridail

lüuric'olieidelena

do ilario

A 17

o de Souza Leão,a, acaba de Iransfp-;aeia da capitai, pil_-.aua aborta .'oiu a•ominissario llilton.

Os ir Krauiisoi.i

n inundo nos-Oscar o

lislrlcto gò-

eucontra-se foragi-

sonnlidade^ que hoje se eleva noscumes do poder, na Europa e liaAtnovico.. O Coração do president.0Callos ó bojo mais quo o coraçãodo México, o coração da liborda-de".

"ASYLO DO BOM PASTOR"

l

i1).\!

dflçfio! ,'prçaiP.vin^arià,dter.ettsar^á ,'jipiittça de.W^íps, ^ateriiies um..Wíd^ptyáitquinpi visto qyé terã des-i.aiiplíiKécidp"a

'pteoccupaoao finan-

•J^rj^.ijue' domina o i governo e ab-8oj)ve^i a ^tteiiçáo nacional.:/. 7^>i-a. .ieni^sèmelhante^ circumstan-Jtía',:quando tudov,ruma' pelo nncUior;

^caminhe compativef cem os ¦ inte-irestes 'e

as aspirações fio paiz, re-}veste ura alcanço eloqüente a attH'tilde

da Caimira abrindo as ,dis-lèüssíSes,. j_4 om segundo turno, re

iiéVèíifes d «Ioboüúfião dos projectos' òrçametítUrlos, .«ntes mesmodé.flndo o segundo mez de trabalho«io: progeúte sessão pai|lamentar. Apidem dó dljx da Câmara iniciado-Já: da i «preparação ,dos orçamemos,deve já registrar para o» pMmeirqsí^las:da jjenumà eutrante, a presen-;

(ia-parte do Executivo tomo do l.egi:3-'ative, de wr. patriotiismp .que <se.|inspira, antes de tudo. na' cons-ciência de 'iae,a plvii prçp,meutai;ia.prepondora chi roiaçf.o a todos osdemais .olvjectivos ..ousiderados naile-iec'.ição de uni plano governança-1tal. .

A essa verdade im.orime um re-1lexo siiuular a rapidez com que a'elaboração', fjta;. futura lei de meiosora se processa na Câmara. Con-vém ainda não esquecer a circums- jtaneia,, pll;airiehte valiosa, de que opreparo dá, deseosa obedece ao cri-terio da verificação preliminar dos'recursos que a (tributação pode for-neoer,. coiiBÜbstanciaiiao-se. assimuma determinação que resulta' náosó do bom senso administrativo,,mas das lições que nos propoi-clo-na a experiência geralmente positUivada nestes assumptos.

(Do O 1'ah, Hlo, 20 de junho)

jVArcii 'ií.\çu> ho\tf:m.• SALA-CIiASSK "ALVA BIOS

DE CAIÍVALHO"

Hea!ízou-se liontom. sogitndo no-ticiárainos, a inauguração dn sala-classe ''Alvares de Carvalho*', umadas dependeucias do "Asylo doBom. raslor", o que tem como pa-trono ,0 sr. 'lonimondador Alvaresde Carvalho, .figura do destaque emnosso alto commercio o ua colôniaportngueza. •

O "A&ylo do Bom Pastor", casade caridade, .que vem prestando ser-viços á causa dos humildes, sentiaaiicessidade de ,mai's uni departarnior.to, encontroiido porém, obsta;-culpa no quo condizia ao lado fi-.-.auceJro..

Saó bastantes numerosas as res-PQpiia.bii.idades ,a, quo elle ai lendo.Rins o sr. commondador Alvares doCarvaiho, :utm gesto philantropico,prestoa-so a auxiliar aquolla insti-tuiçfn. - .

tE ass^m foií justa a homenageniprestada hontórn dando o Asylofrçrucjlla dqpe,iide,ucia o nome des. s.

O acto da inaugriração teve apresença de s.esc. reyma. d. MiguelVálvèrdc, sr. coinmendador Al^a-

'res de Carvalho (homenageado)o sr. cônsul mirtugnes; figuras 'do

^destaque de nosso cpmmercio.. mem-Vros (iaqaella instituição de cavi-

[dade(, numerosas famílias, pessoas.gradas, Imprensa, clero, etc.

j Discursou o padre .Toão BaptigtaCabral, professor do Gymnaslo,

:inausurando a. nova sala e dizendodo gosto carinhoso daquello que ha-via prestado seu auxilio financeiroaquolla casa de caridade, -

Agradeceu por fim a comparen-cia de todos'quantos ali se acha-vam.

Foram batidas chapas photogra-phicas.

senho. 10; Copio, 9; Diotndo, 0Sciencia, 7; Leitura, 7; Media ge-,rui. ii; Comportamento) 10. Anto-nio Snntiíirço — Porlui/uez, 5: Geo-írrápiiia, z; Historia do Brasil, ¦>.Arithmetica, I: Geographia, l:Modia gorai, I. Comportamento,10. Bornardo França — Portugue».9; Gcògápliia, 7: Historia do fira-sil, S: Arithmetica, S; Desenho,8-, Copia, 10; Dictado; 10; Scien-cia, 7: Leitura, ü: Media geral,8; Comportamento, 7. OleoplijisG. Gueirbs — Poituguez, a- Geo-graphia. 5; Htslória do Brasil, <i:Antliiuoiica, 4: Copia, -1: Djctádo.¦1: Scieíicia; 7: Leitura, -I: Modiagerai, ã; Comportanionto, S. Car-Sós Comes — l'orlMgu.:z. ": (Um-gnipiiia', '1; Historia do Brasü, :\:Arillinioiic-a, 1 Çopjaj -;'• Sciencia,•i; Modia gorai, l: CdmpòiHamén-Io, Ji.i. Carlos Cysnéirps — Porta-guoz, 8; Geographia, 7: Historiado Brasil, 0: AriUimoUca, :': Dose-uso. G; Copia. !): SciVncia', S: Lei-tora. .".; Media geral, 5; Comporia-Andrade —- Porl-iguez, 3; Geogra: lira.pliia. 1: Hislorii. do Prasil. 4: Ari- o.tjidill.meli.'-a, I; Dnsenho; 5; Copia. Medi0: Fdencia', '1. Dictado, 1; Leitura. 1|',77 Media gorai, li; Comportamou- í-uoz.to, íí.Iracy Mara.iilião — Portu- 'do B

guoz. ',: Geog.-aphia, -i: Historia iiliò,

do Brasil, 5; AritMmoticn. ii: De-senho, ã; Copia, ü: Dictado! D:Scieíicia; H; Leitura, 0; Mediu ge-ral, 7; Comportamento, lo. BslyMnlalaia' -- j'or'nvnez. -1: CJe.0-griiphiaj 7; História, do Brasil.S; Aritir.notií';'. i: Copia, I: S.-i,eiicia, 8; Modia gjirnl, 0; Compor-

i lamc-nlo. ». Klioi.te Maria dn Si!-va ¦-¦ Portu «ue/.. -1: lieographia',2: Historia do Brasil, 2: Arilhmo-tica,7l; Copio, I: vlodia gerai. II.!.'Coiuiiorlametit-.) 10, Gíasibla Brn-

' ssx — Portuguoz, S: Geogra pliia,j;!; Historia do Brasil, 3'-; Arllíi- ]'moUca -1: DesénUò. 5: Copia, S;

Dictado. :>: Soiencla. 7; Leitura, 5; |Comportaineiit.o. ü: Modia geral,-li. Humberto Aranha — Portu-giiezi t'; Geographia. 10: Historiado Brasil, ü: Arillitnotica, 7; De-jsenho H»; Copia, !l', Dictado. S;Scieíicia, 8; Leitura, 8; Modia ge- (rnl, O; .Coiiinqria.nventd', 10,. Ire-neGoines — Portuguoz, "; Geo- ;,.

grapUia, 1: Ariílimolica. 0; Hlütb-. Go<Dcseíilib; 7; Co- 5;8; Silencia, (ígeral. 0; Com

,Ialr do BarrilUoographla. 7

NAVALHA, NÃO DUVIDEM,E' ARMA PERIGOSA. . .

Em sua residênciana manhã do liontom,

emo sr

Areias.João

itaniedeixa

conimissnrindo disando de sympathía:

Ah íUvcrsíis vozes íiun os joruiiuíse nccuparain de seu nome. foranpara lhe elogiar o modo de agirsempre prndontei como no caso do;soldados do Exercito com ómpregados 'Ia 'lírninivn.vs.

GATUNO PRECOCE

A poliria iio ã1. distriilo Çezrecolher ua Penitenciaria e Doteu-ção o menor Manoel Leandro daCosia, como autor do furto do quofoi viclima recentemente, em Rn-eruzilhaila. o cbuiiffeiii' OllioniolAlvos de Carvalho.

Ks.se menor, conforme apurou a

Arithmetica, O; Goome-Desenho, l: Dictado. 7;•i: Duclylogriiphia, 10;

7: Media íieral. ;">: Goin-io. 7. Judilh Chagas ---'.. :!: ínglez, S; (leosra-Historia, !i: Ariilimotica,

mei ria. 7: Desenho, S: Di-7: Sciencias. 7: Dnotyto-

8; Leitura, 7: Media ge-Comportamento; 10. NnV-N"orl(ini Portuguez. .'!;': Geographia. I : Historia.ir.iotien. I: Geometria, ¦!:

. I- Dictado. :'.: Sclencias.:i ¦ Leilnrn, •"¦: Modip geral. '¦'.:Comportamento, 7 :. Gildo Pires Hosii Pqrlllguez. f,; Ínglez. li:Geograplila, 0: Historia, 7: Arith-inoticu, 5; Geometria. It; Desenho,10: Dictado, 7: Scieiu-ins. 2; Lpj-turn, 8; .Media gorai. 0; Compor-lamento, S. Klolde Alves Souza —

tonaIria.KolcnoinsLeilnrnporlamotl'oriUf.'iiipliln, s:7: '!¦•

cindo,graphinral S;ITlíl lull)

ínglez,". ¦ Ar IIDeseiilK

Tnrinphin.

çtnflo,Modia.

policiafurto.

é reincidente em crimes de

ria dopi ti, ü:

Brasil, 2:Dieta do.

Leitura. (!; Medianortamento, 10.— Pòrt.iiguo.'.. 8;

i!; Leitura. 0: Modia gorai, ti-Conipprtameútp, 7. José PerrèiruAzevedo -- portuguez, 2- Geogra-pliia. " Historia lo Brasil, 2; Ari-tlnnoLtca, '.); Copia, fl Dieiado, I;Sciencia, (I; Leitura, -I: Modia ge-ral, -I: Comportamento, 7. JoãoCastro -- Portuguez, 7: Coogra-psia, il: Historia (io Brasil, 7; Ari-tbmeiica, 0: Desenho, 8.; Copia, S;Dictado, (i; Sciencia. I': Leitura,5; Media gorn.l, S; CompoVtamen-te, il. íiosó iíomes — Portuguoz,2; Geographia, 2, Historia doBrasil, 3: ÁTlLhinèÚr-ir, il; Doso-nho, ">: Copia 7; Dictado, ?,; Sei-encia, M; LeHiiVii, 5: Modia gora:.'!: Co:i portuini r.to, !' Leiiino Per"reirn - Porfuiruèz, ::¦ Geògrapliia,'_'. !IÍ5'oria do Brasil. '¦'. : Ari'.limo--

7: Dósénlio. ~>: C-oiiia, ü: Di-.. -!: Sciencia, ''¦'. Loiturá. 7:ii gerai, fi; Ci.-mportameiifci,Manoel ('úilhormc — "i?oriu

s: Gopgriiphia, 7: Historiarasü, 1; i'.rithin?tica, ít; Dono-

•7; Copia, li': Dictado, 7Soieuòia, S; Leitr.rii; (1; Modia ge-ral, 8; Comportamento, 10, .Ma-no dos Santos — Portuguoz, S:(íeograpliria, D7 Historia do Bra-sil, fl; Àrithmotica, !•: Desehlio, 7:Copia, nt: Dieiado, S: Sciencia,8. Leitura, 7; Modia geral. !!.';Comporlamonlo; 1Ó. Neuza Lopes.-¦ portuguoz. ü; Ceograplila, ');

Historia d» Brnsili 8: Arithnietl-ch„ 9; Desenho, 7; Copia, 10; Di-cládo. ÍÒ; Siiotic.ia, il: Leitura,fi. Modia gorai, «: Comportamou-to, 'd. Nelson Milton dos Santos..-' Portuguez', !¦' Geògrapiia, ;>;Hlslorhi do Brasil, '!; Anthtm!)'; Desenho, S; Copia, 77. Sciencia. 7; Leitura.

ral, 7: Comportamoiito,Monteiro — Portuguoz. :'.;ipliiri, 1: Historia (br Prn-Aiithmotica, 7; Copia. 8; Di-8: Scieíicia', 8; Leitura, .7:geral, ti! Comportamento.

a Braga -- Portuguez; ti;raphia. íi| Historia do Brasil',

5; Arillimet.iça, í; Desenho, fi;Copia, 10: Dictado, 8; SdoncUi,I, Leitura, 0; Modia gorai, 7;Comportamento, 0 • Orlando Mo-

cia. S: Leitura, S,'•: Conipor.tamouto,nua de Souza —Geographia, '!: '.lis

; Modia gorai.iu. Ruth Ko-

- Porluguoz. S;r.oria do Brasil,

ue/.. i': Iiigle/., 7: Cpogrn-t Historia. '\: Arlthmetloâ,.me'!ria. li: Desbnho, 7: Di-7 : Sclencias, l . Leitura. 1 0;

i'>: Coninortnmento, 10..lesi' Lopes - Portuguoz, -1: In-glez. ¦": tjeogrnphlu. ": Historia.?,; Aiilhmelicn, fi; Goomotria. -I;Dnsonho. !: Dlctndo, I; Siioiuoas,•: • i.eiiuia. ~<: Mediu, -l: Compor,-lamento, 7. Stelo Korrelrn — Por-l.nguez, ¦'¦: ínglez, 7: Geograplila,t; Hlslorln, 1: \rilhmetlca. 5;Geometria, fi; Desenho, 7: Dieta-do. :i: Sclencias, .: Leitura, fi:iilodia.p <l: Comportamento, 7. Oni-Ma Párias Portuguez, *.; ínglez.fi: Ceograpliia, 7: Historia, 8: Ari-

Dil.hmellcn;nho, icLeitura, fi:porlnmonfo,1'ort ugue/.. :'phin, ': His7:: Gponietrln.

Lei

.": ArillimetliCopia, o, Di(8; Loifttra.10; .Media ger

ii. 1: Desenho, ã:tadoi 1.0; Sciencia,3; Comportamoiito,d. 7. Roberiina Ta-

vares •— PorfiiMioz, :'.: Googro-phia, :.'; Historia do Prasil. :;-, Ari-thinetic.u, 2; Copia, l: Scieucia, '¦'•:Media gorai, I; C.omportameiito,

!!'. Boiiiulo Pereira:',: CoosTuphiu. 2-Brasil; 3; AritliinieticI: Comportiiineiiio. 7;

1 . Konieii Pereira -": Geographia, 2:Brasil, '!; AritlinieiicI: Comportamento, S

Pontuguez.Historia do

. ;i: Copia,Modia geral;

Portuguez,Historia do

. 2: Copia,Mediu ge-

ral, i. Rivátlavlo Guerra - Por-tugüòz, íí: Googrnphia, fi: Arilli-nioticn, â; Historia do Brasil, -l;Copia, fi: Dictado, I; Sciencia.*•; Leitura; 5; Comportamento. 7:Media scral. 8; Sy.lvio AndradePortuguez, o: Geographia', 5; His-loria, 4; Arithmotici. :!: Desenho,(I; Copia, 9; Dictado, 1: Sclencias,

Geometria, ã: Dese-lado. ã: Sclencias, 8;Media geral. 7: Com-Í0. Nnney ('amara —

• : ínglez, fi; Coogra-loria.. 7: Arilhinolioa.

fi; Desenho, 0: Di-lado, .">• Leitura, fi: Modia. 7;

Comportamento, to. Bianor Noro-nha Portuguez, I: ínglez, ">;

Geographia, l: Historia. 5; Ar.ith-metien. >'<: Geometria, ¦!; Desenho,in: Dictado, fi: Sciencias, ü; Lei-lera. fi: Media, fi; Comportamen-to. ii. Llno C. Campos — Portu-gue/.. ¦!: ínglez, 2: Arllhmeüca. 1;C.oomelria. 5: Desenho. -I: Dieta-do. 5; Sciencias, -t: Leitura. ",:

Media, ã: Comportamento, }0:'Artliur Dapz.1 - - Portuguez. 10;Fr.incoz, ii: Imrloz. 10: Geogra-phia, S; Historia, ii\ Arilliniotica,10; Desenho, 1:0; Civica, 8; Com-posição, ii; Dictado. 8; Dactylo-grapiiiã. ü; Leitura; H»: Modia, 8:Comportamento. '¦'¦ ¦ Braulio Bocha

Portuguez, 5; Vntncez, •!: Ingloz, -i; (ieogrnphia. I: Historia.:',: Arillimelicii. 7: Desenho, 5;Civica, 3: Composição. Ti: Dictado.t: Leitura, I; Modia. r,: Compor-lamento, ü • Daniel Montoarroyos.

Portuguez, 7: Prancez, S: lttglez, -7: Geogríiphia, ã; Historia,S: Arillinietiçá. 8- Desenho. v7.: Cl-viça. >'•' Composição, s; Dictado.ii: Leitura. I'; Media, 7: Compor-lamento, 10. Peruando Cysneiros

. Portuguez, 6; Francez, fi; In-glez, i': Geograpliia/, S: Historia,0: Aritlnuetica; 8; Dosenho.vicil, :; I Composição,7: Dáctylographlo. "'•Media geral. ^>:

fi; Ci-7 ; Dictado,Leitura, .10:

Comportamento, ti

mesioG.ubgr;

sil, 8.ctado.Media5. OIíí

tica,,: Dieiado.

8; MediaNe-

: irono — PoiítuguezHistoria do Brasil. 7; Arithmeti-! r,; Historia do Bca, fi! Dosenho, 8i Copia, 10; Di- tica, '1; Desenho,ctado, !); Sciencia, 7: Leitura, 7: ¦ ciadoComportamento, 10; Media gorai,7. Josué Marinho — Portuguez.0; Geographia, 5; Historia do Bra-sil, 3; Arithmetica..7; Desenho.7; Copia, 8; Dictado, 7; Sciencia,

Coograpliia.asil. 1: Arilhme-7; Copia, 7; Dl-

fi; Sciencia; 8; Leitura, 3;Media peral. íi: Comportamento.1-almyra ile Sottz.i --- Porltiguoz,!c Géogr.anhlà, ii; Historia do Bra-sil, ": Àrithmotica, fi; Desenho,7; Copia, 10; Dictado, 10; Sçien-

(i; Loitura, -!: Modia Geral. S:Comportamento ii. Sarall SilvaPortuguoz, 2; (leographia, I; His-loria, 1 : Arithmetica, :i : Do-sonho, r, ; Copia. 8 : Scien-cias, 5; Leitura, s: Media gorai,•1: Comporta monto S. ThompsonFerreira ~— Portuguez, r,: Geógrn-phia, 2; Cbníp.prtanieuto, 2: Aril.lt-inotica, •',: Çopiá, 2: Sciencias, 2;Leitura, fi: Modia geral. I; Com-portamont.o, 8. Walter SantosPorlugnez, 8: Geograplila, 10;Historia, 0; ArlHimetica, ü: Doso-nho. ü: Dictado. 10: Sciencias, !);Leitura. 8: Modia gorai,""S! Com-portamonlo. In. Luiz Silva PaosBarrel.lo -— Pornicu.oz, ã; Coogra-phia. 7; Historia. \'<: ArilhmrAíiia,:!; Doséniio, I: Copia', 2: Dieta-do. 0: Scioneias. 7: Leitura, S;Modia gernl. 7: Comportamento 7.Luiz S. Anua Portuguez, ií:Oeographin, T: Historia, 8; Arith-inotica. 10; desenho. ",: Copia, 8;Dictado, fl: Sciencias. 7: Leitura.7: Modia gorai, 7: Comportamen-Io; 7; Adelaide' Ba pi islã -- Por-luguez, 0; ínglez. 7: Coogra.phia.0; Historia. fi; Geometria, 7: Do-sonho, I): Sciencias, fl: Loitura, !V;Mediu geral, 8; Comportamoiito,10; Jesonita Ferreira — Porlu-guez, fi; Ínglez, 7: Coographhi. fi;Historia. 8: Arithmetica, ¦!: Geo-metria, 5; Dictado, ã; Desenho, S;Scioneias.,!!; Dactylographla, fi;Leitura. 7; Media Coral, fi; Com-

Isaias Queiroz — Portuguez, ,;Francez, c,: ínglez, 8: Geographia,:i: Historia, 8- Arithmetica, 1":Desenho, fl : Civica, 7 : Comporia-sieão. o: pietado, *; Leitura. S;Media. 8: Gompoi •lamento, 10..losé Alves —i Portuguez; ã: Fran-cez. (!; Higiez, '¦'.; Geograplila, 1:Historia, o: Arithmoticn, fi; Doso-nho.-l : Civica, ii : Composição, 7 :Dictado, 7; leitura, 8: Media, íi:Comportamento. -I. Manoel Kleu-tlieiio —5'; ínglez.torto. fl:::: Cívicaciado. II;

Portuguez, fi; Francoz,2; Geographia, i;: His-

Miithmntlcai .7: Desenho,I: composição, n: Di-

Leitura, 10; modia, 5:Comporlamonlo, S: Dictado, S:Leitura, S; Modia, 8; Comporta-nieiilo, D>. lãsfi Alves Portu-guez, ;": Francoz, fi; Ínglez, 3;Geograplila, <t; Historia do Brasil,0- Arithmetica, fi: Desenho. 4: Ci-viça. :'¦ : Composição, 7 ; Dictado,7: Loitura. S; Modia, f>: Compor-lamento, fl-

Manuel Hcl.mtcrio — Portuguoz.i\. Fianci-z 5. Gepgraplvià fi. lugíez2, H. do Brasil r. Arithmetica S.ClViciis I. Desenho 3. Composição;|. D(çtndo (>. Media ",, Comporta-¦notifo 3. Muriu do Lourdos - •Portuguez o, Francez L ínglez 4,II. do Brasil o, Ai-i'l;nietica 8. Do-senho Si Cívicas ¦!, Composição T,Dictíido fi. Leitura Modia T., Ootn-portarienlo 10. Maria Alves M^arl-nho •--- Portuguez o, Praucóz 7,Iiígioa 8, Geographia 7, II. do Bra-sil 4. Aritlitnetica 7, Desnnho .8,

Civica;; 8, Composição '', Dlfttàup

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glcz 4, Geograplilit fi. Arltlinietica¦I. Media ii. Coiiinórtamènto D>Francei: fi. Ãldo 1'ottelln — Portu-giK ;: li. Kraru-ez fi. ínglez 7. Ceo-fsraphin 7, Media 7 Comportnmen'.to 10. Álvaro Soriano — Portu-enes: ii, fieog-api.ia ii. Arlthinetiea•I, Media 7. ComuoiMnmehto 10,Cândido Paraíso - Portuguez 7,rraneez ti. ínglez fi, Ceograplila In.Aritliinelica 9. Daclyiographia '.',Modia s. Comportamento 10. Cy-rerie Tavares Portuguez S, Francez .". ínglez fi, (Ipoçrapliia 1". Ari-Ihnietica 7, Dactylographla ». Me-dia S, Comportamento 10. MarinaAlves — Portuguez li, Francez fi.ínglez fi. Ceograplila S, Arit.lime.ti-ca fi. Dactylographla 9, Media 7,Comportamento 10'. Prlsdlla Mar-quês — Portuguez 9, Ceograplila7, Arilhmeticn lo, Daclylographiaiu, M.edin 9. Comportamento 10júyelinn i'-iu---na. - Portuguez fi;1'i-aie-iz fi, linglnz G, Ceograplilafi, iniilia li, C^mporlameiifo 10 í!/inUna MagalliriQs - • Portuguez fi.FrsUieez fi, liuílez l, Goograpbia :i.Arilhmelica :!. niictylographin ,;-

Meilia fi, Comportamento ... Thar-i-elia Caniara — Portuguez fi, Fra:icez fi, ínglez fi, Ceograplila •!, Ari-thnieticn -l, Media 'l Comporfamen-lo le. Leonor Amorlm.— Portu-guez i>. Vráno.oi r>, ínglez 4, Geo-jrr.aphia 4. AriÜimotica S, Media ''<.Comportamento 10, Adeilda Ferreira —• Portuguoz ti, Francez 7.luiílez fi, Geosraphla 4. Arltlime-lica 1. Media fi, Comportamento10. Maria Cysneiros — Porlugu-•..ri, FiHincez fi, Iffglez 3, Dactvlogra-pliit) 9. Media fi. Comportamento9. Thereza Chaves —- PortuguezS. Francez 9. ínglez 10, Geogra-pliia ü, Arithriietica 7, I\ledia 5,Comportamento !fi. Rachel Quei-ròz — Portuguez fi, Francez fi, In-glez 7, Ceograplila S, Àritlimòticai., Media 7. Comportamento lo.Xadir Heleuterio — Portuguez ii.Trani-ez 7. ínglez 7, Geographia fi,Ariilimetica <i. Media 7, Comporta-momo 10. Semirainis Silva — ¦ Porluguez 8, Francez 9, inílez Geogra-pina fi, AritlimeUca . . . Media S,Cóniportainento 10 ' Cedalia He-iciíierio — Portuguez íi. France-.S', ínglez 10. Geoeraphia fi. Ari-Ihmeticn fi. Dactylographia S, Me-Üin S. Comportamento 10 Walde-f-y Azevedo — Portuguez 0. Ínglezfi, Geographia S, Arithmetica n.

.Daeiylogiaphia ,S, Media 7, Com-pnriàiiu-iilo 10. Pedro Bliarqtlfi(liismão —'- Portuguez 7. Francez4, Geographia 8, K, Universal 5,

•Arithmetica l, Álgebra 7, Media•G, Comportanifiiito 10, .lose Gui-viherme — Porctiguéz 7, Francez 7,Geographia fi. Arithmetica e Alge-lira fi. Daclylograoiiia 9. Media. 7,

.Comportamento 10. Izabel Quei-roz 7 Portuguez s, Ceograplila 9,ü. Universal II. Anthinotica 9, Me-dia S, Comporia menti. 10, BdlthAmorlm — Portuguez f, Fraiiéés,'¦I. ínglez S, GéogVapliia fi. Arilhnietica fi, Media. 7. Comportamentoln. l.uiza A'lmoida — Portugez S, JFrancez -1, Ingjéz 10, (leographia5, Ai-itlinietica 7, Álgebra 10, E.Mercantil 10, Media S, Comporta-mento 107 E-witrdo Rocha — Poi'-tugue:. 9, Francez 9 Ínglez 10,Ceographia 9, Historia Universal6, Arilhiuetica S, Álgebra 10, Evangélismo 10, Introduccão Bíblica 10.Media 9, comportamento 10. Joséde Freitas — Portuguez 9, Fran-

¦cez 9, ínglez 9, Geograplita 10. II.i Universal 10, Arithmeiica S, Alge-

bra 9, 1'ívangolismo ÍO, IntroduccãoBíblica 10, Daclylographia, Media

'10, Comportamento 10. José Do-mingos — Portuguez S, Francez 1,ínglez ti, Geographia 8, HistoriaUniversal 5, Arithmetica 7, Alge-

i bra 9, Evangelismo 9, IntroduccãoBíblica 9, Daotvlograpliia 10, Mc-

! dia -^Comportamento .... JoséMonteiro — Portuguez fi, Francez4. ínglez 8, Geographia 4, Arithmo-tica a;j|jMedla fi. Coraportáriientó10. Ilylda Azevedo —¦ PortuguezC-Fiancez 6 ,ínglez 5, Arithmeti-r.a 7, Jledia 7, Comportamento 1.0.

. Aluisio Oliveira — Portuguez fi,Francez 4, ínglez 5. Geographia fi,

H. Universal fi. Arithmetica 6, Al-:gebra 7, Media 'i, Comportamento

10. Eunice Monteiro — Portuguez;'.», Francez 4, ínglez 8, Arithmeti-. ra 7, Álgebra S, E. Mercantil 10,

Danfvlographia 9, Media S., Com-portamente 10.

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tlv-a 9, A.lgebra fi, Daclvlographla9, Media s, Comportamento 10'/lln Alves Portuguez S, Krun-cez (t, ínglez 9, Arltlnnetlcn 7, Al-gelira fi, Daclylographia 10, MediaS. Comportamento 10. Hezlr Eleu-

Francez S,ínglez 10, II. Universal 8, Arlthnn»tlcn li, Algelira 10, Mi dia 9. Coín-portnmriito lo.puriaiuealo 10,- ¦ Portuguoz ¦>, v7. Geographia 7,Álgebra 9, 13, Mo'r

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30 mingos dn Silvo Pinto e preparado na acreditada Drogaria (Io sr,•ti) dr. Kdimrdò Cândido Sequeira, em Pelotas, em pessoa de minha{& familia, em çonfitlpoçílcsi tosse, brorichites, etc., e por ser vorda-1-A de lirmo o presente.'M D, 1'edrilo, 14 de iullio de 1022

João Baptista Gonçalves

Confirmo estes attestados:Dr, fi. L; Ferreira de Araújo (Firma reconhecida)

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Esta Companhia, .devidamenteauctorisacla pelo 1"'. Dlstrlcto (IaInspectoria Federal

"das Estradas,

fará executar, em caracter proylso-rio, a partir do. dia y'. de julho.o .novo. horário dos trens de piu-sagelros da Secção , Cenlraíi cujas'tabelias completas estão sendo ai-fixadas om todas as. es.tações. e^pj*blicadas no "Diário'do Estaíii)'' fmta capital. "!.';.7t'.>'• 2'

Segundo o referido horário'''0|trens de subúrbio 'corrHr.Vr o.im !$geiras alterações, e 03 i'.** •

Jl'-i.3Bcurso para Barão do nio Ilvàuco' 6Caruaru' passarão a sahir dti H-e1cife ás 0.15 'e .15 !Í5, ' clifíÇaritiâ-aos seus destinos ás .'15'Efi,' :*í|2105, respectivamente, partlndr) A?volta, de Barão ii o lilo -Brasico- <t

Caruaru', ás 8.30 e 5'.lW%fV.$chegarem ao Recife ás !-l "V5o

Ç9.50 respectivamente, -.ão T'^"11'!nas estações' intermfillúvja? ditrecho Recife a .fáboatrto, n»er n«ida quer na' volta do intericr, ba-

vendo, entretanto, nni 'oimb <"Jn"

venienles. para ris p.dasaf!í!!ros l'^"

cedentes ou destlnadòs-.a.A^a^.Edgard WernecK.TigipH.Co^.ral e Soccorro, os.rr.v.n «»b^.

r.os partindo di,#tmeníè J,jgfeáBji:,000;é;i5,^,^,^Tl;'°ás^ít.30 6 17.32.7 ...,^¦ Os bilhetes de. passaseiis „W*

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N.-152-' A PROVÍNCIA Sabbado, 30 de junho rde 1928

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â ròta soc/a/;\MWl5RflÀRIQS"'¦""¦'. ¦!(.''

•: ritínlstou-sn honlom ,a data an-

Blvofearla do sr.-Pedro da SilvaAlmeida, sócio da firma Moroira &riu ptoprlotnrln da "Fabrica La-

f, vettfl", o qual foi cumprimentado

por «e«» nmiBOB. n coIIoriih.

Occorro hoje a data do natal da.rn d. Mariotta Selxas Mala, da-

cyíogrunhn' empregada no Trlbu-"ftl

de Contos deste Estado.

CASAMENTOS

Nesta cldado, á rua. da Gloria.

vtuliíou-sc aote-honlem o enlace,ivi e religioso da Bontll senho-

v alia Jóíail.la Duarte da Silva San-

dlloctíí-fllhà'«lo sr. Joiu» Ban-

Ins P««n'l"r da RnnIirU(*íl0 ""Obras Publicas,do-lCstado,. com o

„' JrTso ManíuoV.dç Souza, com-

merclanle em a nossa praça.Aô acto compareceram apenas os

paranynipho» dos nuhentes o as

Bâa8,fan.ll|afl,,.'iorterrsido na Intl-

niidadn o casamento^

DAXSANTES'"' •

Cha dnnsnnle pela Policllnlca

Geral de Pernambuco. — Em re-

gosíjo pelo.successo do dia do"Trevb", levado a effelto nesta ca-

pitai-.ultimamente, em beneficio dn

Policllnlca Oeral do-Pernambuco, n

commlBsrio promotora daquelle fos-

ti vai'--realizará amanha ás 1G ho-

rasAno "Club Internacional", um

ct^wrtlfflHaiite dedicado ás oxmas.

senhoras e senhoritns quo su proa-taram de bom grado, áquella obra.

Essa festa de disl.incç&o socialdeverá revestir multo brllhantis-mo, 'dado os esforços que paraesso fim veni" empregando seus or-ganizâdores.

? '

VIAJANTES ,

Coronel José Pessoa, ile. Queiroz.—, Foi .multo concorrido, ante-liontem pela manha, o desembar-que do illustre cavalheiro coronelJosé Pesnôa de Queiroz, chefe dasimportantes firmas eommerciaesJ, PessOa de Queiroz & Cia. e .1.Queiroz & Cia., e presidente da

è ¦

Junta Commercial de Pernambuco.S. s. viajou no paquete "Arlnn-

za", conforme dissemos em a nos-sa noticia no dia da chegada da-qiielle cavalheiro.

O sr. governador do Estado fez-se representar no desembarque por«eu ajudante de ordens. '

FALLEdMIíNTOS

Np. *;capitai do paiz, onde só. acha-va '? gravemente enfermo, vem defallecer o sr. Raul Armando doMedeiros, capitão de longo curso,nctnalmente servindo no "LloydB.rasI.|eIro''. .' ,- ,

'•....-.- ¦

O extlncto ora, filho do sr. JoíloPacheco do Modólros

' e esposa d.

Anua Saraiva fjulvilo do Medeiros,o contava 40 annos do Idade.

Natural deste Estado, era casa-do com a sra. d. Astrogtlda Ka-roa n do Medeiros o deixa os se-guinles filhos: Ridonldo Nelson doMedeiros, funccloiinrlo do BrlsthIlank, Rlnaldo, Rivaldo e RlsaldoMedeiros, e as senhorlnhas Rldall-du, Rldette c Homília Medeiros.

i •

Snceumblu, no dia 22 do fluenteás 21 horas, a sra. d. Maria .lusodu Souza, Uarros, esposa do sr, ,1o-aó de . Uarros Correia, competentechefe de seoçáíi na "Uzlna Bnmbur-rui".

I Contando-apenas 1!) annos doIdade, a pranteada senhora níio dei-xou filhos.

I Era filha dn falleoldo sr. Manoeli Faulo do Soiuu ti da sra. d. Hor-| iiiellnriii Bastos rie Souza, próprio-larlos riu fazenda "Roa Vista emJoaquim Nabuco.

'" Ao acto da Inhumaciío, quo soverificou no .lia seguinte, ás 10horas, no cemitério de Demarcação

jeomimroeeram numerosas pessoasI amigas da família da oxtlnetn.

VARIAS NOTICUSPHARMACIA DE PLANTÃO

Estará ho.ie, durante a noite, aPHARMACIA VICTORIA, a ruaNova no bairro do Sanlo Antônio.

NOVO HORÁRIO NOS TRENS DA"GR13AT WESTERN"

Do dia 1 do julho próximo pordcanto vigorará um novo horáriode trens modificado na SecçiloCentral da Oi-eat, Western, supprl-mldas pois, as paradas dos com-boios de Caruaru' e Rio Branconas estações do Afogados, Areias,Tigipió e Coqueiral, razão por quea administração dos Correios des-to Estado teve também de modi-ficar seu serviço diário de expedi-ção de malas para as agencias lo-calizadas nas estações alludidas,conforme a nota da adiministração,que liontem Inserimos.

TELKOKAMMA8 RETIDOS

No Tfilegrapho Nacional oncon-tram-se para:

Avengs 4- Via Itel«se Gaballz— Maria Lemos rua Lomas Valeu-tinas 110—Plnace para Antrior—Francisco Travasso rua S. Sebas-tlào 113 — Logan — Mario ruaBarão Itamnraeá — ICsplnheiro.

PERDIDOS E ACHADOS

Ac.hn-so no oscriptorio niercau-tií; desta folha, afim de ser entre-gun ao sen legitimo dono, um es-tojo para desenho, eiicentrario naDrogaria Conceição.

MALAS POSTAES

A. Administrarão > dos Correiosexpedira hoje malas:

A 8AU'DE DAS CREANÇAS.VERMES INTESTINAES.CIFRA QUE APAVORA, jDEVER IMPERIOSO DOSPAE8 I

THEATROSE CINEMAS

Os jornnes publicam estatísticasalarmantes sobre a mortalidadedas creanças em o nosso Estudo umesmo no Brasil inteiro.

Entro as dlfferontes causas des-sa mortalidade, destoen-so om prl-molro logar, a das moléstias dnnpparellio digestivo.São rliriiii as creanças quo cãosoffrem de vômitos, dlurrchéus,

fermentações Intostliiaos, ele., oano multo fazem as creanças notornarem magras, pallldas o fiór-vosus. O mal, entretanto, nemsempre o rio. apparelbo digestivoOs vermes iiitestlnaes, silo, numaioria rias vezes, os causadoresrias moléstias Infantis Os jornaesnoticiaram ha pouco tempo o eu-so de uma eroonça quo, ai Ungiriapor mal súbito e violento, foi le-varia ao hospital, afim de ser ope-rada, pois o diagnostico dera-lhevolvo Intestinal (no - na tripa).Aberto o intestino ria ereançn, ochamado mi na tripa nada maisera do quo um bolo de 1125 ver-mes!!!

So Iodos os paós tivessem o cul-dado de fazer expelllr vermesdos Intestinos dn seus filhos, mui-lo mal se evitaria e as creançascresceriam fortes e robustas. E'dever Imperioso dos pães escolhe-rom um vermlfugo apropriado e oLicor de Cacau Vermlfugo de Xa-vier ,'• bem o Inmbrlguelro quoserve para as creanças, pois náotem dieta, dispensa purgante, ógostoso, não contem óleo e não Ir-rlla os Intestinos. O Licor de Ca-eau de Xavier, receitado pelas su-midades, é o salvador das crean-ças, pois além de expelllr os ver-mes, o tônico e fal-as crescer sa-dias e fortes.

ModernoCom (1 filho rio Sbelli - 0||-

cerrando nu exibições do mez ileJllllhn nesse clne, a "1'iilted Ar-lísls" ol'1'erece iiiiiu "chave (le ou-ro".

Nesta Hiipor-proriureào apparc-cem osquerlrios Rodolplio Viileull-no u Vllma Rnuky.

Encerrará o programma um va-rlado jornal clnemnlògraplilco da"Fnx-Fllm".

Gloria

Sua Magesiaile a Mulher,(liicçilo ria Fox-FIlhl em ',*murulfirn.-i com ricas scemiírlriiis, hojo,

São .Interpretes prluclpucs (leor-ge 0'Hrlen e olive Bordou.

íim-IH'I,)SCllll.1-

Pelo avião LATE' para Natal,recebendo cartas para o Inferiorda Republica até ás 8 horas;

Pelo aviso B13LFOTE para a Eu-ropa, recebendo cartas para o ex-terior da Republin até ác 8 horas:

pelo avião LATE' para Maceió,Bahia, Caravellas, Victoria, Rio,Sanlos. Florianópolis, Porto Ale--gre, Pelotas, Montevidéu e Gue-nos Aires, recebendo cartas para oInterior dn Republlra alé ás 10horas e cartas para o exterior daRepublica alé ás 10 horas. |

pelo A BOINA para Maceió. Rn-hia. Victoria o Rio recebendo oh-jectos para registrar até ás 8 horas,canas para o interior da Republi-ca até tis 9 e idem, ídem, com por-te duplo até ás 10 horas; 1

pelo GSLRIA para Las Palmas,Lisboa. La Cqr.iiiin, ChérbourgSoutliiinipton e Amsteriluni roce-bendo oliejectos pura registrar atéás 8.20 e cartas para o exteriorda''''Ropubiiea"uté ás !)..'!0 horas.

pelo TAQUAltY, rara Cabedello,Natal, Macau, Mossoró, Ceará oCamocim. recebendo objeelos cararegistrar até :"n 10 horas, cartas(ara o interior du Republica até ás11. e ¦ Idem; * idem, < 0111 porte du-pio até ás 1 2 horas

Encerra''11uniu sério riooITIelnl 77.

o programma maisassombroso film o

Hfllvntina

Terra de todos, estupenda ária-ptaçíio cliieiiiiitograplilca ria obrario Hlasco Ibanez, hoje.

Figuram como prlnclpaes Inter-proles os artistas Autoulo Moreno,(Iretu (iurbo, Roy d'Arcy e Llonnlllarr.vmore.

Cranrie prodncção riu "MetroOoldwln Mayer". em II |)nrtes.

Royal

O TII.UMATTROO. producçiloria "1'araniotini", com o grandeIroglco americano Lon Cliuney. se-

-Tenho o prazer de apresenter-lhesmeu Padrinho'tfC)

C O MEU segundo papne,diz Stellinha. Quero-lhamuito bem; e elle faz-memuitas festas « muitas mi-mas. Kstá sempre alegre,da liam Immar, disposto arir-se a a pillieriur. foi, numacidado, ilmigo intimo dovovô e parece quu "pinta-rum" juntos.

Mus como liiiim o fíindi-nhol Sem tragou nemdescanço! Outra dia ramoeu lhe perguntasse porquemotivo trttz sempre umcharuto á bocra, respondeu-mu ella, lançando ao aruniu nuvem de fumaça:—porque não posso trar^rdois, filhinha!"

t 'i&HMm v rmWSm\

h3w *\ tf* m^m*

"CUMO . , . fumo . . . que outra coisa è á vida? "

Assim•*¦ resume elle a sua philosophia, rindo-se dos que lhe dizemque o fumo é um veneno. Entretanto, de algum tempo para cá,chegou a preoecupar-se um pouco porque, depois de uns tantoscharutos começava a sentir certo mal estar, enjôo e .dôç de.cabeça. Mas um amigo aconselhou-lhe s. ,

OaFIASPIR INflfe desde então, sempre que se excede no abuso do fumo, doiscomprimidos de Cafiaspirina e um copo d'agua, acabam, ixnme-diatamente, com todo o mal estar. Além disso, umas certasdores rheumaticas que o affligiam, desappareceram, completa-mente, com o uso freqüente desses admiráveis comprimidos.

Por isso agora o Dindinho em vez de trazer no bolso seiãcharutos, traz cinco e* . , , um tubo de Cafiaspirina.

A CAFIASPIRINA é incompbravelcontra o mui estar causado peloabuso do tabaco e do álcool;fadiga cerebral; ãôres da cabeça,dentes e ouvidos; nevrulgius, rlieu-matismos, etc. Não affecta ocoração nem os rins.

V

í A \(bayer)V e 7v r y

Via próxima ves que aqui àppaire-cer, Stellinha fará a apresentaçãode tia Mariquinhas. Não deixemde fazer o conhecimento de taointeressante pessoa.

mudado pelo iiuerldo gula Tho-nas Molghan.

Film seusacloriiil.

ItfMl

Continu'a em seu procirniriniii oipreclado film riu •Tii-umoiuu"'ARARIÍT, com Õlliln Cray, T.,rn

vloore e Clieslor Coillflill,

Cine-Theatro.Rio

l'ltli!''iiii-se os prÓDiiiulIvoii pa-ra a luuugurnnílo desse cliiema emCnmvo nriuido, .1 • 1 iuiI terá liigítranil iiliã, o ijitP dcerá constituirum :iM..'esso nucielle fiiliirógn ar-ruhalri >..

A nova casa rie diversões ijstúriluailii á avenida llernardo VieirauiKiuelle ilislrlclo, em predio r«-'cntoinonle construído,

Hoje, o proprietário rio "Cluè-riieatro-Kio" òfforeceril upia nau-

alio especial, pelas J!) horas, á Im-•irensu desta capital para a quulrecebemos nlteneioso convite..

•Polytheama

l'ni porlenfó K|Nirt eoiitliifi'iiainda 110 cartaz desse clne

Mais uma sérlo/Tln film ^"Vlfel-landa do Direita fechará o pro-grarnnin. - «' *, 1 'vf,<<

MyMW¦i^^^^^^^^i-M^M^yMMMM^My

Meias religiosasCATHOUCIaSMO

MATRIZ OM H, .ÍO.SK'

I A lenta do Coração de .lesus. —fro.iejriilii liontem o t ri duo (jueprecede 1', festa rio Coração de Je-sus a ser celebrada amanhã na

I matriz rie S. Josá, rie que é zelosovigário o rvdtno. padre João Car-nelro.

Amanhã publlnarenios o pro-praiuma respectivo.

— Inauguração do |H)rtlco <lrtniatrlz — Amanha, antes da mis-su solenne, isto é, ás 'J horas, se-rá Inaugurado o pórtico da nvitriçde S. Josá, obra levaria a effeltopara preservar o templo ria|profa-nação externa, á semelhança

' do

(jue já fizeram as outras matrizese convênios nesta cidade. - .'

Para paraiiympharmos' :o " acto,(|ue será solõnho, recebemos' uniconvite liontem. firmado petos srf.coiiesio João Carneiro, vigário ';uapiirochla de S. José. dr. frljieuLeilão, A. Bmile Scliulle.r, Alfredo:Cndéun. Apollonio n. Silva e'Ma-nnel Pfdllhn 1,1o '"'inselho paro-chiai) ¦'>-i-'''«!Jí?

ITKTA II') SKXHOR 1l(<M"--IH!*r!Hl».\S GHÁOAfí

Pròyepulu hontem o irlriuo da'festa rio Senhor ltom, Jesus dasChagas mi egrojn rio Paraizo. l :-

A noite de honiem foi dedicada110 :'l". rie caçadores e á ForçaPublica na pessoa dos srs. gene-'•al-Pamjtlona, tenente-coronel JoãoSnyão e coronel AVolmer da Silvei-ra. -..,,.

Tocaram duas bandas de musl-ras.

, iiiiiiiiiitiiiitttiiiiiiimaii

l"iü: .!lli:;l;lil!,lij .l-ljiiiliui! :líir;:lriilü:; ilüNIMiüi1!!;: : -::,;::.;; :!;.;-l!;:!:!;|[í i!l:-,:,:::!.: lilüi!,::;;!!-!!:!!:!, !IM.-.., -: :- ,]!;i!.!l;il':i '. [:|| §PO i:£!lill!iiíii.|i;:i:ii'l!:'s::i;FI'!lísiFl!!!!:i:i! ilIlllKlíllltlliFÍSFFiF-FlliSFFFjFCiiílFilFiFiiFillílFiFi

FÔOT-BALL0 FRKTlVAri DF HOÍiTIüM XI)

"STÃpiÜJlV DO ''AMERICA"

0 '•srrnlch" empatou com o com-binado. — O torneio dos S."a«lundroH foi levantado imjIo "\nu-tico"

Se nao fosse a impertinencia daschuvas, a tarde de hontein 110 sta-«li»m do America teria sido attra-ente com effelto.

No'.entanto, ao festival em be-heficlo do Instituto de protec'ção« assistência i infância nao faltoua animação esperada: • 'A.asslHteii-Ui, ,|,',e 8e reunia noCílS]M 'oi relativamente numerosa

O TORXRIO

í^ioV,9!v.%ni?ln eliniir,f5ítori0' dos 2."afMiadrós abri,, ^"ürogramma «11lesta, i ¦ -• • t • • •: ¥üí-8 Joíils decorreram poucomovimentado, sendo notória a or-

5JSW° fraca de diversos teams«isp.utaiites. Assim .mesmo, o Sport.", i\ A«"'rlen se. apresentaram me-'^^nslltui.los',

.muito se desta-<?unoto aniiieirold.o primeiro dos

O MATCH

O prelio outro o scratch <la Li-ga e o combinado pernambucanodecorreu monótono e falho de te-clinica, não "sõ rievldo ás chuvasque encharcaram todo o gramado,como também 11 ausência do divev-sos players escalados pára o scra-tch.

O primeiro tempo rio jogo foi fa-voravel, todo elle, ao scratch, quejogou quasi toda essa pliasc nocampo inimigo, -que sfi fazia se do-render.

I No segundo tempo, a situaçãomudou, conseguindo o combinadodominar o seu antagonista.

I O resultado foi o empate de2X2, lendo, os goals do. scratch mar'cados por Còstlnha e Piaba e osrio combinado por Bernardo, e Gll-bert.

I :;Ostenins que acluaram foramos seguintes:

SCRATCH

lio

^Wps grêmios, o spòi-tnian Pe-(as I'°I S"llH p*'oe:,aa nynumsti-

''welrâo.divertiu bem o publico.^despertando; entluisinunio com"8? ,(iefesas assombrosas, ora pro-'ocaiido gargalhadas Com sua ma-

,1. ÍÍ.W-^á de pular por cima"*•« traves .d,vK„j,i- .':, ;-Uilros; quadros trtmbem apresen-•(iam elementos nem Interessantes«o foui-i»,,!!.

...C resultado' do' torneio foi o se-sul Me:

l;.': Jogo ..— 'Anierlcn X Torre.

VençHilbr,' Aniericn., V." ínno — S|mi.t x santa Cru/:«jcoilôr^.spõrt" '

R^"'.",":','!b ~ Náutico X Flamcii.

Vencedor, Nnniico.v Dogo ~. AnicHcn X, Spòrt:Vencedor, sport.

,.R.'*'jogo — Sport X Xnntico:- YÇnce.dpr FXauíiòõ:,

n,*8«a Partida iol dispniads aprtsjVT W.UHd&íU do; tarde, devidod0. «íeantado da hora.

Juquinlia — Mario Rosas..Tiilinho t- Gama — Casado

Melra — Piaba" — Costinha — A1-.mèiiiá -^- Moacyr

¦ COMníNADO

Fritü ,,; V Óoorgfi - KaustinoTota — Hermes — Miguel

Giiborjb —f .EHc — Rernardo -•Alonso —" Aldo

l"iestàcaram-se Piaba. Jullnho,Costinha e Almeida pelo serutch.

Do- eombinaito, salientarnm-soHermes,. Bric, Bernardo e Aldo.

I ^A FE^ÜJA DO "Fia.MRX(*0'-'

I Por.accasiâo da brilhante festado Sport Olub niimcngo, quinta-feira ultima, a L. P. D.> T. offe-receu, por intermédio de seu pre-sidenle. dr. Renato Silveira, aoprêmio "alvl-nei;ro", uma linda ocuslosa taça.

Foj orador.nessa homennsrom onosso lüstinelo -onfriirie dr. Cur-lon Idos, presidenta da Cominissêolei hnica, tendo . discursado tam-

bem cm agradecimento, o sr. coro-mil Ãntònió ,1'Amoriui.

I O Klaineiino lambem homena-aeou o Snntii Cr.)/, offereceiido :iesle um àrtist.ico tlntelro.

I ¦ Dlscursár.ani os srs. Fernandodo Sá, directoi* lo Flaiueiigo e rirCtirlos Rios, presidente do gtemió"tricolor"'.

O OCR FOr A .SIONrIACIO.VAI, VI'!-ÍIK.1A FXTRF OS 1'ROIISSIO-\AI1S ESCÒCliZRS K O '.'OM-BINADO CARIOCA

Assim se expressou o chrnnislasportivo do O .loriml, rio Rio, sobre

,n grande pugna Internacional:*'0 jogo liontem, Iravado, .110

campo do/ Pluinluenae, . entro osproflssionnos esçóssozes rio Mother-Well o o ecralch (?.)• carioca foibem disputado, embora os nossoifoot-ballers tivessem fracassado emabsoluto, do ponto de vista technl-co. Jogando- contra uma equipeheterogênea, pessimamente eons-tltuidn, com jogadores Imprópriospnrn figurar em seleeclonados comn .missão de repicsentnr o nossoloot-liall, os nossos hospedes con-firmaram, "intotum", a opinião

;que delles'tiveram os technlcos ar-! gciuir.os e urngnyos: o Molherwell

é um eonjunntó homogêneo, de va-lores equivalentes, porém, jogan-do um foot-ball archaico e sem ve-locldn.de. Nós aceresceutaremos,sem medo de errar é uma médio-cridade organizaria e treinada. I

Durante os 90 minutos rie jogodescobrimos nos nossos sympathi-cos hospedes nenhuma qualidadeextraordinária, nenhuma virtude.Nem mesmo a ala esquerda Ste-venson^Ferrier, de que se diziammaravilhas, nos deixou 1111111 im-•pressão de toohnica, nem 'de hnbill-dade individual.

Ferrier, incrintestavélnienté o;melhor homem do campo, hontehi.foi o que mais pôr. em apuros adefesa carioca. ¦ Os outros, não.Toda vez quo elles se mediam, emigualdade' de condições, com os nos-sos, os pr.ofissionaes demonstraramiríferioridade.

• Flinfim, aguardemos o jogo riedomingo para, com mais vaünr, fa-zermos, então, uiv. juízo definitivosobre elles. '

Oiuinto ao nosso scratch Cl. te-íhbs a dizer que delle, apenas me-rocem elogi03 1-leleio, Penaaforle,Nascimento, Arthur e Oswaldo.

Aguiar o Pamplors, mórmeiite oprimeiro, estiveram abaixo ria cri-tica. Ariza uso deu 11111 liasse, nãofez um centro, sequer. Tliooplilin eAlfredo muito se esforçaram1, po-rém pouco produziram.

O jogo, da noasn parte, esteve arariío da defesa, islo 6, dos bulese rio half direito. V elles coube amaior tarefa ria hoito, que foi a desusleiitàr a pressão des sete escos-sezes, pois tantos são os que searremessam ao ataque; constituiu-do isso uma das características doseu jogo. A linha de lonvarris asede alcordo absoluto com a rie liai-\,'s, e aquòlla não avança sem oapoio desta.

Jaguaré, 110 go;il, fez algumasdefesas que á areliibancada parecerum magistraes. Deixou, porém,passar a única bola verdadeiramen-te atirada ao seu arco, de uma for-ma que em nada abona os seus fé-ros de Ueeper. Foi r.m elementomedíocre. .

O .TOtíO

A's 22.20, sob as ordens do sr.Alfonso de Castro, do Fluminense,deram entrada 110 campo, sob acela-inações, os teams, assim constitui-dos:

Motherwell (camisa ainarelbicom listras encarnadas e. calçãubranco) — Mae Clory: Joliáríam eFrame; Mac Frayden, Mac Craig eTackeray; Keenan, Wilson, Tennant,Stevunson e Ferrier.- Cariocas (camisa branca comgola o punhos azues) . — JaguaréHelc.io e Ponnàtbrtc; Nascimento,/galar e Pamploha; Ariza, Oswal-do, Alfredo, Arthur e Tiiconhllo'.

A saida foi dos Inglezes, que,cm plisses altos, se npproxlmarama situação, indo a bola aos pés derio gnal carioca. Pennaforte salvaAguiar, ile quem é tomaria porTennant. Ferrier alcança o passe eshoota, de longe, tendo Jaguaré de-tendido. O jogo permanece 110 cam-po carioca. Os nossos elementosagem com uma precipitação liuueii-lavei, mormente Pamplona, Aguiaro Ariza. Novos ataques escossezes,que não surtem effelto, pela moro-sidade com que se movem, dandonzo, á nossa defesa, rie collocar-seá lei hão.

O jogo permanece monótono,com os escossezes uo laque, feito,aliás, com grande proluiidldndís. Aexcellencla ria (hifi-sa rios burks ede Nascimento, cujo labor é for-

mldávol no marear a mellior a'n rioleniii oscossez, devo o arco cariocaosl.iir aindn intaiiglvol!

Os cariocas, entretanto, rofazeni;se riu indecisão rio prlnólpio, e or-giinizam alguns uísques uo noal es-cnssez.

Mac Olory defende dois bonsshoots ile Alfredo e rie Osv/aldo,parecendo que se is esboçar um li-geiro (lonilhio rios locaos. O jogo,porém, decáo, o, nssini, sem ven-cfrioris, nem vencidos, termina oprimeiro tempo, sem que o scoretenha sido abar to.

O ¦!.'¦ TK.MPO — OS CARIOCASAIIII.IIORA.M

Iniciado ,/ sngiindo tempo, os en-riocas, mais senhores do terreno,orgiiiiiziiin-se melbor, o certamenteteriam leito alguma coisa, se a li-riiiü média ajudasse a atacante.Aguiar e Pamplona, porém, conti-nuiini a joga'' mal, rie forma que alinha deáhteira, sem apoio, nadapede lazer. Ha um momento emque os inglezes dispondo rie maiorestatura e dó melhor combinação,põem a defesa carioca em sérios po-rigos; porém Helcio salva a situa-çiip.

| Volvem os escossezes no atnque,e Tennant. illudindo Pennnlorte,envia a bola, francamente ao go'nl'jJaguaré, mal uollocndo, deixa-a ent.rar.

Eslava marcado o primeiro goa)do riia, coni inteira decepção do(enín c- ria us.-iisiencia, pela! formapor que foi íeito.

Recomeçado o jogo, Aguiar, pou-co depois sáo do campo machucfi-rio. Parn o seu logar passa Oswal-do e para o deste entra Fernandesdo Villa í/.nbcl, com acquescenc.iade Ferrier, quo norniille a substi-liiição. Com -i mudança muito lu.crou o (cam, pois Oswaldo passoua* distribuir bem o a apoiar a linliaOrganizam-se vários ataques, tendoAlfredo e Arthur dado bons kiks,aparados com firmeza por MajClory.

Num destes ataques, Oawaldo, rioposse ria bola que lhe passara Al-frerio, faz um rusli formidável, e,após driblar cinco homens da (\efe-Ba rio Mothcnvell, com um shootalto e firme, fa:-. aninhar a pelotana rede escasseza.

Eslava cumularia a. partida!Animados com o feito, os cario-

ias avançara o, tortamente, teriamconseguido alguma coisa, se o api-

lo rio jui^ não (K'.sse por termina-do o iimlcli, cem um empate de1X1 .

O "TMA.il" ESCOSSEZ — r.M.YIMPRESSÃO OO SEU JOGO

O leiini eseossez é, realmente,nm ciiii.iunclo homogêneo e rie va-lores iiiriiviriiiuo.-i equivalentes. To-rio elle, cm ixcçác, desenvolvo amesma performance. Oir-se-ia ummacliiiiisino rie relógio, o qual. po-rém, além do que lhó é exigido pe-lo rigor da teclfiiica, nada maisproduz, Essa rigidez, aliás, è pe-óiiíiar ao foot-ball biiianiiico daéra posterior A guerra, cujos me-thodtis não evoluiram, em razão rioconservariorismo racial.

Apezar do termos a impressão rieque o teani oscossez não pôde pre-tender uma superbridude /effecti-va sobre os nossos fottbnllcrs,nmis ligeiros, ágeis, e sobretudomais opportunistas, devemos po-rém, reconhecer que. na precisãorio passe; 110 controle sobre a bolae na eollocaçno, os nossos hospedessão superiores, podendo essas con-(lições essenciaes nos servir deexemplo. E essa segurança de mo-vimeutos, essa precisão do passe,fazem elles, om detrimento da ra-pidez c- da agilidade, mas, em com-pensnção, seus ataques são mais pe-netrantes e mais offensivos embo-ra menos impetuosos.

A linha média escosseza actuade accordo absoluto com a de for-wurris, e n precisão dos "pivots" étal que ora o ceulcr-foiÀvurri uctnacomo center-liulf, ora vice-versa.

A collocação ,1o center-foi-ward étanibcm original. Raramente sedesloca para traz, quando seus com-nlieil-os retrocedem em busca riapelota. Realmente, essa collocaçãoé perigosa, pois ;,. qualquer errorios buclts, ou rebatida menos se-pura, pórie olle apoderar-se ria bo-Ia e envial-a a giíul.

O ataque eseossez se faz sempre'rie lorma cerrada, alcançando'! porvezes, grande profundidade. Oscinco loiwniU.s, apoiados pelos liai-ves, formam uma liga deanle dogonl inimigo, pela qual difflcilmen-te a pelota traiispõ».

Oshncks não adoptam a taeticase.l-amirieana de nm delles actuartomo bali'. Ao contrario, jocliijuntos, 1,'irém ambos é frenie, ,-(,..mo a deixar ao kcoper maior llbor-dade rie neção.

Uma das características do ala-que eseossez é a potência do tiro.Ferrier, por exemplo, o posslie flr-me e preciso; Steveuson segue-o deperto nesse particular, 110 que éiml-tario por todos os atacautes.'-

O (ciiler-forwiicd (• o player tnalsvagorpso do temn: é, eútretaiitb,possuidor rie uma !áranrie quallda-rie: a da collocação. Atira tãobem de pé como de cabeça, e''seuconlrol sobre a pelota é absoluta.

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r y. wOI r\ MUUVlAjíVlj n.28~>, ativithunente autorlsado pelo chefe da illustre lanai-lia residente no prédio n. 8íí il rua da Matriz venderá em publico leilão e a quem mais der, todos os MO-VfjilS,' PIA.NQ ;e jaiais òbjeelòs abaixo descriminados, os quaes serSO éscrpuulosamente apregoados aoCORRER BO MAfTELLO

Forte piano do afamado fabricante allemão CAHL SGHEEL IN CASSELSanef&s douradas e jogo com stores de velludo, grupos curvo de imbuía com molas, estufado a fino damasco,

dito com palhinha e encosto estufado a seda, Porta biaelot». Mesa de^entro, Tapetes, Cortinas de filo, Columrias,Jarros de metal, iGachepots de metal, Grupo com 3 peças, tPort«rehap'e.tfs, guarda casacas, Guarda-vestldos,

Camas de cas»l e soltiiro. Psycbé, Peuteadaira, Lavatòrio, Coounoda Cama para criança.Mesa de cabeceira, impor*táfdeguwda roupa com divisões (raiz de amareilo) Mesa para filtro, Cadeiras de balanço.Relogiode parede, Guarda-pc-tisco8, mesa quadrada, Mesa com pedra de \m20: por 60j, Cadeiros de juuco, ariaarios.

Mègnifica sala de jantar de peroba, envernizado em acapii com uma crystaleira com fando de espélhòi pratew-ras de cryatal * vidros gravados, 1 guarda louças idem, idem, 1 apparader com espalho solto, 1 inésa ilastiça e licadeiras '

t]nísi! importnnte carteira americana, Cadeira com_.rodizlo> Duas estantes para livros, Machina d» escrevere Csd*^^8 ^a!^1 Ç(1-

;ü,na grupo de Vimr, .Machina Singer, Velocípede.

ffletaes, Appirelho de porcclina, Crysiaes, Louças, Yútm".-ii.,. i

Geladeira familiarConvida-se as Exmas. familiàs e ao publico em geral para assistirem a este m-

portànte Leilão, que ^será rigorosamente ao OOERÊR DO MARTELL0

ILEGÍVEL ¦) - - '•' íiaWií

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-fe.--. ;',¦¦'¦-¦' íf"i?.a

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•a»»-—«a»—— i ¦¦ ¦• i V ¦'' : ..'¦"*¦ '• .-;wv,; t •

N. 1ÍÍ2 $ PROVÍNCIA Sabbado, 30 de-junho de 1928 T P .V^——^___„____.__._iiiiaaata-iaa-a-aa-wiaaiiii«iiiaai«iiiiaiii - ittmawH-)MliiiaiiB-_MiiMlii«aiii^ JaoixtuíUíK.NiuwamrrjnvanA iresvasmwaaKra-,-.,.mmamm(xurMnwwiaa ma mm imi__n_m- a-iimii'^1 |-iiaii'iT- a«aanwnilliinni»»li—aa_iii'w iii-aaa__-aaa-aaaT«-aa-»a---a^^

f®<tríí5i^^ &Rn * $5I Agente LUÍS PORTEV® -_* __,_. _j-_, _•_ #¦_/„ -L.-vM<-.<-. J«,«*;« j>v -»(_«4»AJa. .-. i^íia..

LLA ESCRIPTORIO E AGENCIA

Prasta contas 24 horas depois de offoctuado o leilão -Pontualidade © correcçãomi do Imperador Dom Pedro II n. 247 ff

| Ama1ii

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Domingo. 1Rua Alein

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A..!. USaOr ^aP 83 Q*W.

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An-tanliã®

IX ffl

AO correr do martelloTUBO-BOI, TUTO NOVO fj |Í:f|H;:;l

nJ-á» SÍEse—-a- Jísál __iii L

mim uaica! Mò se retira lote!!Amanhã -A' uma hora

VENDERA'

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HA ^ÍBW- ^*-^ WMi

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Forte e harmonioso Piano em caixa na cor de acapá, cepo de metal, cordas cruzadas, teclado de maríiui e três pedaes, do aíamado fabricante W-51 Bijou, Bellissimo grupo para salão em sanzonada peroba rosa, estufado á seda Pompádour. Ij•i Importante mesa jardiueira para centro de salão, Columnas, Cachepots, Banquetas, Teteas, etc. fflfy.

_4__ t>

•T $¦•Importante completo para dormitório conjugai em sanzonado pau setim gueniecido de bellissimos mar-1•| mores de cgi\ espelhos de crystal, etc. í%

I Secretaria, Macbina de escrever "Remington", mesa para machina, Macbina, de costurar Siuger, Relógio, etc. §J|1 Confortável conjuncto para saião de refeições com 16 peçis, em sanzonada caraella cirée guarnecida de es- II

J pelhos biseautés, mármores de cor e vidros gravados, louças, crystes, vidros, centro de mesa, etc |Itf Importante Guarda vestidos de sanzoiiàdò pau setim com espelho para creauça, Cama para creança, Commoda. Guarda vestidos, Lavatorio, ca- IjS

ÍI ma para solteiro, Cama d9 ferro para casal, Cadeira deemballo, Gruarda-comida, filtro, mesas de copa e cosinba, Utencilips de cosinha, Ferramenta de | J1 jardim, Mangueira para irrigação de jardim. Palmeiras, Plantas e tudo mais presente ao Leilão que será vendido pelo maior lance ofíerecido ||J-

o martelloII Ao correr dli . .; - %

a| &¥ 7

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lilili'w''*- A

fi NOTA—Traspassa-se o' contra de arreiiâameato cfessa niagiiifica \ivenda|S*

I. §-:?íi-' •?•*'- á.!t'- f Mí

é#0jé#0Aé:è%.ééá.©èíè"'è^Leiloairos públicos da praça doRVcÜje: Escripíoriô e armdze.rt—PrAça *Barãy de Lucent ns, 10a 16' (antigo pat.eo do Piráizo)EUSEBIO & PJâ:I (9

Máximo acautelarpônto. Oos '.interesses^:c.es partesPREVtO AVISO /ÍAÂtos noivos';!Í:'' Àsexmâs famílias

fm (_ ra n.v;- /--írtitíp PP»; Awm »•--•'- • • ^ -**p•

Pelo leiloeiro DJALMA-Ao correr do martello ©OTOTSGCi», * de julho-ROluraGO - A'm 43 horas J

RIJA DO PAYSAMDU' (perímetro da ponte pequeiia e II. Portuguez) Bonds. farzoa, Madalena, Prado, (posto a porta,) |Residência do distincto enqenheiro architecto ilím. sr, ár. Fíorentino P. Rndjòs, que com sua exma. fapnilia, em viagem de recreio se retira para Eunpa •

__ _ .. _, v _a a ¦ ' - . 'n à, ttl.y _' d __n*! Agyârrf» descripção detilhada agi i Uf-S{«•ali* a#'íi_-^- imo Ao correr do mir^llo

19595 ©

í]»®»©Ôft®®©©«j§^©©®©®®®®@®©©©®@©®®®®©©®©©®®©©®®©®®#^©®^

I- / ; ¦; •.-%^*BSSH--------! -—«w iü»t wwMwui-ULiiiaWUaiJBWitu»iiiwnr)iOTKT .._ ___ -• - .

ií - ¦ '^° Folhetim d'A PRO.VINCIA 30—S--928

POB

v«aw^Kt^w^~>»w». IOT»Wm«MV^ «WWWtmW»qBaKaWWÍW»a^^

XAVIER DE MONTEPINX uioatrundo quo tem a capacidade

jnials qii(.- rioõessai'ià para mo subs-PROJBCTOS: P.VEERNABS tltuir.

dll»triá!; excellènteniehie impressi- ainda do quo eu próprio, senhor,onnilò por' aquella riísistei\cia diírntHimou muito slncenvuionto Adri-

A(lr!uko. Couíie-.To uara mini 11 fa-.. ano Vernoull, que nunca perdia awicft i]e Ne(,'v"'evlllo, ém que eütão. JCCisião de oxpHmlr a grnntlB ad-,03 "liou forrioii, é' dué continuarei riitraçâo que sentia relo seu .-"íniRo.11 explorar com Gírardí. Fica-mfi Eni a elle, e- não a mim. quo o sr.mmla.um yaat.o cáianQ para oxercer Duliamol podeViti com a mais com-iC nUuhii " iíótividade

' àctíial," q»'!' Pie»»- ü Inteira confiança ceder a

fc-alinontcs nüo_é muita, não obstan-í exploração da fabrica de Varan-!'; « liBoiijjdh-R. opínihó que d'clla' pevUlo. . . l")ip;n-ü dcfiassombi-uda-aortna o meu caro Adriano! Deve- "

'"'S'18 ilccèitaV ás-'coisas' taes'quae.<}^lls

são, e att.ehder a que os. an-

^ Pura ninsuom corroí- debníde...W}m reunida o grande induíilrlal,ifíicui-nndo levar it; conversa páraml'i»iilc em qtiè" desejava collocai-«ínxaegúiu: "

Wy E' aló' mesmo devo dizérUli»)!*;. afio exeroarei nobre a ixdininls-y&fià da fabrica senão uma fisco-Ijpió muito;' siiperftcial o por «s-j&}.: 'Müeí- pVo fornin, porque lôpno

üiasiaia confiança em Gérard, <\% desde quoenti-ou para o ser-

. í; fias' fabficas, tem dado semp.re ; neull:&'» do malóV zelo e intolliscncía, ellè li

nlía casa uma .'oxceliento situação,3 cjtie cio dará ^raudíiclmo prazer,póiqúp o, aprojlo em cxü-eino.

E ò pae cio Màgdaloiia Insinuoul.nbiljncnic:.

— l'i.-nli'ii -In alguns ãnflóã onuowo querido Gírard podevrt. casarcom riltníilia hòrclelrn rica. e enlãoeiio terá eimojo tombem para;-.;!:;iiii-ir a píoi5riedhdii da iabricr.do. Is'cu;vev,illo, cuia cosuiío Uie ro-tioíVo para essa oponha como pre-upnit; de nupc!_",. N/eiiBà' òccáa.lSo(çüi-ar-me-he-i ijjmpietameiito daK-cruncia activa do:-; negócios, e sen-tlr-nic-hc-i- 1'eli,-', por ver estabeleci:dos o up caminüo da fortuna ojmeus deis primeiros e muito estt-mado» collalioradoi-cs.

Yerneuil moúeou üi Ijeç:

qv.t todoa ma!:-; ou menus -.:onhece-loo.s aos viutu áiínoíi.

- Xamorlco! Ah! iaso não, pos-so aiflvmal-o piihimjitoriameíito; os.-cuimou Adriano. Nem mesmo exkt-l.ti na vida do Gérard urn q-.ialqucr

• dVíssefi poqueao.-i caprichos passa-í^eirq;,, que nvlo, elioxnm a exorceriiiííuonciii na oxistoncia de uni ho,-i-.ic-m. >.'ftq sai Uno Gírard tenha,>.i'í',)á qualquer lis-açfio d'essa natu-ísíi.a. A sua manaira de viver fia.llBoliitanVentè exemplar!

.— Mas entilp de qae pode pro-redoi -a súh ájít.ypathià pelo casa-luentò? replicou com i-xpresafio desurpveza d áraildê indutitrial, oi;Hai, comproiimKliuidr. quo A.dria-

1 no Vc-inouii procurava rüspòndovino3-!>l ci'.m evasivas ás suas instâncias.

uieatf o sem o mais leve- pruridodo falsa modéstia: Céiard é prei-1-HanH-.uie (vhomjsni de qae o sr. Dn-hamel careie. itúo fi. perfeitam.e.ntçnas < !i-cumi\i.a.iciiis de lhe vuece-der, visto estar dlsposi.p a emanei-par-se do ' direi-çío de uma das'suas. íahrieas.

Ctíègará mais tarde a suavex... respondeu Leon Duluimelci.-nícnt.isslmo ein' razão d"aqtyeÍ!oentlíuslásmp de- Adi lano. Os me-ioóiniefifps dr! Gérard/ embora mui-ü: notáveis,' do nenhum modo es

tráuilo ao mosmo tempo na pnisio-uomia uma' tal ou qual expressão donii;!ãhchoíiá.

— Casar-se' õlíc..'. Gérai-d...Nãò creio... murmurou Adriano.

• E porquo iuTio'.' replicou Leonr.-tihame! insiiliosámente. Acaso Gé-rat.d tem. Rvande antypathia pelo<.a-Miu'iei:ti)'.'.". .

-¦'¦ Xfui, não 0 isso o quP.quoíai(ü.-.ci-, (iuibiiçipu \'c-i-neu!l um pou-ç,d perlurliado, °. re-.-eiando entrarcia umà ' explicarãn. de què' nfioliodcriu saliiv- sem unia cGi-ta diffit-Ultíadt.-,

: 'i'!niia c-u;-. acaso o direita de revelar o .a-.gredi- dó sou amigo?

• Anda então por aiii u-n qual-qúei' i.aiaorioo'.' atreveu-se d ímíus-

talcun cem os seus, meu ,'caro Ver- j U-ih.l perguntar, não sem umaTênliçi a¦ convicção de que1"'" "i-aT ansiedade. Alguma d'esses

de também obter na mi-, üiUhvcs que Julgamos eternas, u1

liara não ímuicar >im acto que re-piiiaiayà ú lealdade riu sua consci-bncia', queria ver se poderia forçai-o-a sei- um poiico mais francoac.-rca das verila'loiros sentimento-,do Gerai d. Borii deve comprehea-d;-i- que, na it!,-i,ie de Gérard-. nãoé 'iniiito hat'U"!il ssso i-elraliimeiito. '

A verdade é. . . que o jiilKO..- 'iIça.í;'a-.--. ap'ai.-coii(id.o... confessoupisr fim uuiiiliirhoiite o níóçp ei:-]líeniielro, que prfjferia revelar aLeuu Duliamal. Uma parle, do sr- (ííi-edó' do sr-a :tuii(!,o a deixar queesle lesse pouco jüslamonl.o consi- jderado pelo pae de Magdalõna. !

.'.N"o (Im - d» contas, Géravd, que,não lhe fker.a ainda ama qualquer ,coni'i(ler.cla, não :>o,liii ter-lhe im-li.yato uma qualquer reeommenda«So de bilencio. j

I.\)rn elle quem conprehendera.(i>r.:.i ' tidvlivl-ãi-a o a:r.or do seu'

arniffo e companheiro de trabalhopor Magdalena Diiliamel; a portan-Io, formulando sobre o assúmpjjimma quaifiuer-' supijpslçüó, não fal-íavií de qúiuqiioo mòflò aos deverasdu amiáadol

Aiiáixoiiado'. . exclamou <:Jirniicle industrial om uem fingidas-.ii-p.rcèn; e prõe-jvando oceultar ;'iperspicácia de Vfai'ííéuii a satisfá.Çâo de que so sentia possuído. ?,la.;ií'esse caso mais razão tem aindar-ara ifensát' em casar. Parece-meque deve ser nsaa a aspiração dequem ama! Ma-.i. . .

il, nióstvando-so subilaniepte in--qaielo,, ãccròsçientou' resolvido avencer a o todo tràriso aa hesita-ções de Adriano.

- r-,l-.i: . . ('• acuso pouco dirjnaclVlie a mulher que ama?

--- Oh! como pode o sr. Duhn •r.-ni t'u:-er uniu tal sutiposiç.ão?. . .r.iiu-n-.uvou o moço engenheiro, cujap'.-i-;,i!i-l.iaçfí0 era manifesta".

-— O que apenas faço é procurarama explicação para o í.icio extr.i-riáó de se mostrar o nosso Gérardtão i-efrectnrjo ao casamento!

| — Alas perdão: eu nunca disseque elle fosse refractarlo ao casa-Tiientò; o, quo ay.'flrmei e creio po-der contlnujv a affirmaf, é qae

, não tenlio eáperanças^dc o ver ca-isado. Eêm ver o í:r". Duhamel que'não éta mesma coisa.

Mas então quo obstáculo en-cohira n'lsso''

. — O obstáculo fi a situação cieGerarii, a sua falta de tortuna. Ge-r.-ivd i'SC »: lie

d.re <.. sem familia. ao pieiüíüinó;' por elü- amada...

t

—• íi' muito rica? interrogouDúhameT'.

0 pobre A.ilricr.o licüittí.ú durantetírn ínoiriont.-.i, stiui sabei- bem o que(tcv.OK.Iií rer-.poat!,:;-.

—- l-l... é uma das mais ricaslioydeirüs ií'o:;t,--.\ sitiós, disso ellellpr fim; cerando até á raiz dos ca-Wòllos; c> evitando olhar fronte afrente para o seu interlocutor-'.

O industrial -alou-sc per ue-.noineuto cemo para reflectlr.

Uma dai mais ricos liôfdcirasuíéstCB í-itios: repetiu elle mostran-do no semblante a expressão deanua surproza muito viva. E' acasopessoa minha conhecida? A vertia-de C- que não conheço por aquiquem não devoiiso julgar-se muitofeiii- por sor esposa de um homoüicoa-.o fi Gérard.

Ah! se eílo ò.qv.isáe essas pa-lavras, senhor! . . . bailmcipu Adria-no Verntuil. iugeneairi-ntc.

¦— Sc mò ouvisse'.'... poderiariejnsrí a minha oeinião ter peson'e.:?e assuujpUV.' exclamou o grnn-de industrial com ar iionãcheiffto..

O moço qnsóíihei! o aporá estava•i-e.svtilàndo rapi.il:-,ni»at,- por sobreo 1'iano inclinadc, pára que l.eoniíü.hámel o impelü.t.

A sua opinião, senhor!. . ro-pllçou elle .iã sem a consciência dn.sií.a iudíncripção. .Vão creio queexista uo .'mundo uma outra, queseja uiais preciosa, para Gérard...

Porque'.' trata-se acaso dóuma pessoa que me toca de perto'.'perguntou sorrindo o pao de Ma-gdalc-na-. '

Voriisüil .'atreveu-sé por fim a

plli.ii* face a face para Leou Duha-liic-l. - ."

¦- Sim, iniiüo do perto, couf'.-;-'-sou t-ile, rbapondondp com tim.'"so>--riso ae sorriso benevolente do rlc'iindustrial.

Mns ficou Immodiatamentp ate-rierisado com a sua audácia.

-- Peço-lha que nada mais .meporgunté, senhor, srpplicou elle.r.ontlitdo-so corar sol) o olhar prc:-erutatlor de Leon Duhame!. Atéinosin"ò já disse rcuito mais do qu •devia dizer!. . Gérard nunca rr.i|perdoaria, so souhesse que div.t',-guei uma parte do seu segredo.

liem, bem, não fallemos mai-::>'iss.o, meu amigo. . Livro-meDeus le o levar a commettcr .umaIndiscrição, disse com express;';otÇ.iíigavol o rico industrial, já sn''-'..'.-\çnlcment'-> eaclarecide para nãijconservar uma qualquer duvidanobre os sentimentos, que o nml!:oiio Adriano Vonieuil profeswivapela sua filha.

Nenhuma necessidade havia' re-'aln-.ente do que os lábios do moçoengenheiro pronunciassem o nòni"ii. Magdalena.

Acaso as suas palavras, as sna<i:;lavra.-, as suas reticências, e :i

:í;i pcríurbação o não teriam ),::•dlcaáo sufflcient.emenle?

Peço-lhe que nã.n diga. a Gè-'i'iii'd uma palavra única acerca, 'daconversa, que acabamos de ter.'meu caro Verneuil, acòrescóatpub|Bn Duliamol. Tratàroi primeiroqas tudo de o collccar ein hoa si-tuação; depois, so a sua paixão

ÍC^atinô»)

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£ PROVÍNCIA Sabbado, .30 de junho de 1928

RCIOBOLSA COMMERCIAL DE

PERNAMBUCO

cotações 'jpwoiaks da jun-ta dos corretores

NAo liouvu colação.

MERCADO DE CAMBIOColações ilo ,11a S» de Junho de

1028

lloulcm, dia siinllflcurio os ban-eos não tiíiiceloiinriini,

Na quinta feira abriram com astaxas do ri 7|8 d. e r, 2!)|;iH d,sobro Londres a «0 dlua de vistapor iJOOlI réis.

Apôs as noticias do Mo passa-ram a operar com a luxa do fi.li'J|íi2 d. assim Crjohiinrio o mer-ciido,

Vales ouro — 49500,

TAXAS CAMBIAESr. ai»'|«2 ,i. e r> t;i hi a.

Libra esterlina .. >I.D$(JilG lt$2.H'0Dollar s? 1 imiPeseta (Càp.) .. 1SIS0Escudo (Lisboa) . $100Escudo (Porto .'. ÇIK1Lira .|i;oPer.o nrg. (Papel) 3$ljll0Franco $340

Franco lielga ... $2>i2Franco Sulsso ... 1S0¦!0Florlm .. ¦.. .. 3$4!!iiMarco (Ouro) ... 2$02Ò

MERCADO DE VÁRIOSGÊNEROS

ASSUCÀn — Montem, não liou-ve expediente na praça .

Algodão, Rcrtiln, I ." sori,', semgiiranliii du quaii lidado du mediam,I.,r,Sl)ljo.

Algodão, iníitUi 1 " sorle semgarantiu de quiuillriuilo de media-na HOÍiiOO.

Mercado esliivl.Feijão — Oonoro novo do Esta-

do ilfi.Sono ;, OflíuOO gênero preto.Novo rio sul 'I.IÇ00O a 50$00p;Eurtiílm — 283000 a 3KÇD00

conformo n precedência.Caré — .|;I50U0 11 439500 con-

forme o typo,.Milho - 3LSO00 a P.2$000; cou-

forme a sacaria.Aleiiol KM 1 a sel.lp', 1SS00 a

SSliOOl com sello liS-lnil a «51)00a canada rnntornie o grau.

Aguardente K.xl.rn HÒIIô, 23't00Z.ÇfiOO! com sello, 'l?i>i,(i a dSlOO.

Ciiroço de Algodão — ;|!J3D0 11ÍIÍRIII).

Caeiío — Hem existênciaMunionu —- 7$0.(i0 a 7$II00 na

esi.áçílo, 11 nanei o etisaccida.«.'cru — 1." 1H03000. flor ... p!

1309000, mediana 110J0OO, gor-durosa pólos 15 Uilos 77JGOO, aro-nosa 779000, pelos 15 kllos.

MERCADO 1)0 SALPreço do hiiI do 1 a 10 (le Junho

de 1028Sal grosso typo Norte:Siicòarla de algodão, 70 kllos

9?600 e. 1031)00Sal triturado!Saeeiiria de algodão, 70 ltllos

119000 e 119500;Sal coiiiniuiii de lllilliaracá:Saeeurlu de algodão, 70 kllos

7$dU0 e 7?0IH).

MOVIMENTO DO PORTO

DIA '.•.<>

ENTRADAS;

Tntoia e escalas, lu dlns, vaporbrnslleiio CUDATÁO, de SS^ lone-Ilidas, cuiniituiidiiitlo BoavõntiirãOliveira, equlpogcm •">". carga va-rio; gonuos; 11 Henrique Saiitos.

SAlIiA-S.

MuiiiVus " escales viipor brasllel-ro ÇiURITÍDA, üómiiiaiidanlo Adol-

11, Neves.

PEQUENA 0AI3OTAGEM

Entraram üii embarcações a velacom proeodonrla dos dllforontesportos do litoral do Estado o fo-rani despachadas 38.

MARÍTIMAS

Deu eiilriulii lioiltoill 110 nossoporto, vindo de Tntoia e escalas, ovapor brasileiro OTBATAO. rioliloyd llrasllelro.

1 O referido vapor atracou ás Do-cas para operar

I Cominiinriii-u, o eapilão lloaven-tura Oliveira.

VAPORES A CHEGAR HOJE

Douro, rio norte..liiculiy, rio 110rle.Manaus rio aorlo.Golríii, do sul.

VAPORES A SAIR HOJE

Aeginií, pari o sul.Douro, pare o sul.Manaus, para o sul.Gclrhi, para a Europa.

A CULTURA DA LA- Recebedoria do estadoDE PERNAMBUCO

_N, 1*2 j

. II

t'.V 1I

'• ' vi 'I

RANJA

COM VISTAS AOS NOSSOSAGRICULTORES

Noticias tülugraphicas do Mo lu-formam: '

"Dados estatísticos aqui receu-teniento publicados, (li/.uni quo ostuanno a safra du laranja om SiloPaulo ntllngu a cifra oqulvalentüa toda a prodiieção junta doa du-mais Estudos do Brasil.

Nos meios agrícolas são iiBsIgna-ludus as vanlaguns quo docorromda cultura da laranja sobro a dociit'ò, por Isso (|iio o resultado pu-ciinlario, liquido, ila primeira uqul-vale ao dobro ou mais do da ou-Ira, não obatantu a laranja em HãoPaulo ser vendida entre 70 róis a100 rela, jior unldudo, preço no-lavei 111011 to mais baixo rio quo éofforocldò o artigo, prueudunto dooutros Estadus.

seeeos salRados,

vordes, kilo .'."

PAUTA SEMANAL DAH MERCA*DOIU.VS DE PRODUCÜAO 10 .MA-NUKACTURA DO ESTADO, SI'-JEITAS AO IMPOSTO DE EX-PORTAÇA.

Seinaiia de 11 11 10 (le -limbo ile1028

•i*aòo..2*040,19(17039000'

Mercadorias

Aguardente de cachaçalitro

Álcool, litro Algodão em pluniu ou

em rama, kilo '. . . .1 ",O »

kilokilo

refinadorefinado

usina,branco,_ crystal,sonienos,

(lemernra, kilomascavado, kilo

maniona, kilode manga beira,

kilokilokilokilo

AssacarAssacarAssacarAssumi*AssucnrAssacarAssacarAssacarHagas dollorrucbiikilo

Borracha rle nianlçobti,kil„

Caroço de algodão, kiloCera de Carnaúba .. ..Couros nuccon espichados,kilo

Valores

8 2 409'ISO

3S770183101S27Uçniio9700

lSfMO9700S05J9000ÇilüO

28000

29200$23-1

119900

5SJ70

*4.'l),9110$o;o'98001

29840.9400,

l«9(i!),|«9071)'

93101

CourosI kiloj Couros' CiicAo-Ouro , -• VPrata, gramma ;Farinha do mandioca, lillòMilho, kilo

I Foljflo, kilo , [[' Arroz pilado, Icllo .. ,,Oafó om caroço, kilo

'.'.

j Fdcnla do mandioca, kiloPelies do cabra, kiloPollos de carii'jlru, kilo ..

. OOeos, kilo '¦'•,.,Os demais produclus' acliam-I,!'na pau Ia gorn.1. "ir,.« Sòcfitto da Kocebodorla, o .in1Junho do 192S. ' " (1°APfnovO. — o Diréctor, JI.n,\olli> liorims. * a'>O chefo lnturlno, (a) ,l.,8a(m>

|iiiiiiii!iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiMiiliiiiiiiiiiiiiiiiigiiiiiiiiiii iiiiiii«aiiiiiiiiiii|l,iiiii,llllN„(j|i1 íínblnete do Hnlos X do DU Èl: AVELINO CARDOSO _ Tra 1

| lamento do Câncer e diagnostico!' das molosllas lnlornas : Pulmão,!P coração, iiodta, ostomago, Intcglí] tino, apperidlco, reeto, tlsadoI rins, bexiga, nadlographlas diui.I fracluras o luxação. LoeaíisaJ| cão de corpos estranhos. Av,-.'I 11I1I11 Mo Uraneo, ll|l, 1.» andar |i| Das 10 ás 12 o das 13 tia 15 dlu-1| rlnmento.. '''

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MA ITIMOSmWBLWEüíSa&S

MALA REAL INGLEZAr

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PARA O SP li

ANDESPARA A EUnopA

ALMANZORA

Lloyd NacionalSociedade Anônima — Série, Avenida Rio Ilrniieo 111(1 e l((,S,—Pou-

sue arinuzens nas Docas rio Porto, 110 Rio de. Janeiro, á Dispo-sição dos seus emlmrcilriores <• leeeberioc-s.

MMIÀ RÁPIDA DE PASSAGEIROS E (.'AIKÍA ENTRE RECIFEE PORTO AI.EtJRE

Passngens só de I.' classe

ARARANGUA" , ARATIMBOBsporado do mil no dia ^ de Esperado rio sul 110 dia 11 de

julho, pela íuiinhfi. sairá 110 Julho, sairá no dia 12, ás 20dia ¦!, ás :!!) horas, para: , horas, para:

MACEIÓ' 11 1.3 de .iulho.

Esperado em IS de ju- li.újiàrndo 0111 lll de jn-lho vindouro, suirá pnra: 1 li o vindouro, sairá pára:Bahia, Rio du Janeiro, Madeiro, Lisboa, Vlgo,Santos, Montevidéu u ("herlioiirg e Soiltháiiptoil.Buoiios Aires.

PRÓXIMAS SAÍDASAi-liin/.i, em S . S . 1)28Aliíiiin/.ora em TI. S .1)28Andes em 12.1).1128Ailiin/a em ^.10.1)28

PRÓXIMAS SAÍDAS

Andes em [1.8 ,1)28 .Ailnnzii em ."In. s . Ú2S.Aliiian/orii om 1:1.!). 1128

SERVIÇO DE VAPORES 0ARGUEIR&3PARA; HAVRE, ANTUÉRPIA, ROTTERDAM, 1IAM-

liURUU E REINO UNIDO

SIRIS um 8 riu julho

RUA DO ROM JESUS, 220 — TELEPHONE 11112

ROYAL MAIL LINE

MACICIO' — 11 5 (le J11 Mio.1IAIIIA — á II de julho.

ÍRIO

— á 8 de julho, ás 15li oi'it s:

SANTOS - á 1 I de julho.RIO OANDE — á 18 riu

B juiin,.PELOTAS — á 12 rie julho. PORTO ALEGUEPORTO ALECIRE —• á 11 riu julhojulho. I

BAHIA - - ;i 11 de julho.RIO — á lll de julho, ás 15

horas."SANTOS —¦ á I!) rie julho.RIO GRANDE — á 21 do ju-

lho.PELOTAS -- li 21 rio julho,

á 22 rio

li

LINHA CABEDELLOCAMPINAS

(Viagem coiitructiial de maio)EspOrifdO do mil 110 dia 10

rie julho, sairá no mesmo dia,para: Cubcdullo e Camoeini.

PORTO ALEGRE

«* 0

COMPS, FRACEZAS DE NAVEGAÇÃOCHARGEURS REUNIS — SUD-ATLANTIQÚE

FRANCE AMERIQUE

CHARGEURS REUNISSUD ATLANTIQUE

(Serviço de carga)PARA A EUROPA

AMIRAL TROUPE — !) rie julho.A. S. LAAIORNAIX — Havro — 18 de junho.

SERVIÇO DE CARGA E PASSAGEIROS

I!

Ii!I¦

I

LINHA CEARA' — RIO GRANDEITAIPU

(Viagem confriiclmil de Maio)lílsperado rio "sul 110 dia (i riu

julho, sairá 110 mesmo dia, pa-ra: Cabedollii, Natal, Aracaly,Coará, Mossorô e Macau.

LINHA BELÉM a- RIO GRANDEDOURO

(Viagem contriiciiiul de junho)Esperado rio liprlò 110 dia (I

du julho, sairá no dia seguiu-le, para: Macei,'), lliihia, Rio rieJUnoiro, Santos, Paranaguá,

A11j.bni.nui São Eránolscòi MoCirande, Pelotas, Porto Alegroo MõiUovidóo.

I!

TARA O RIO DA PRATA

KF^GUELENEx'-".M,'.|i.';iii:i " esperado em t

de agoslo dri Europa, sairá ter-ralnndoM suas operaçóes paraBahia. ri.', rie Janeiro, Siniloii,MonteviriiMi e Buenos Aires.

KEKOUELKN ev- "Meiliiiina"Itiu-nos Aires e escalas — 1

do agosto.

PARA A EUROPA

LIPARÍEsperado em 6 de julho, sai-

rá para: n.-tlmr, Lisboa, Vlgo,norilcnu, Havro e Auvors logodepois de necessária domora.

JAMA.IQUE ex-"Mòsella"Bordôaúx o escalas — ;i()|7.KEROUELEN ex- "Meduaiia"Esperado em 27 de junho daJIELLE-ISLE — P.ordeaiu o

esc. 11|10|28.

FRACE AMERIQUESERViro DE CARGA E PASSAGEIROS

v.ioumi V YHV.IPAU \ O RTO DA PRATACUARUJA — Marseille

escalas, 20 julho.IPANEMA —¦ Marseillu u

escalas, 20 do agoslo.CORDOBA — (ienes e es-

Ias, 20 outubroCUARUJA —- Marsuillo e es-

calas, 20 do novembro.IPANEMA — Marsuillo c es-

ualas, 20 do do/.uinbro.CORDOBA — OOues c cs-

calas, 20 janeiro.ÜUARUJA — Marseilic. e es-

calas, 20 de fevereiro.

F. N. — As escalas cm Gênova, Barcelona e Valencia sãoeventimes, dependendo da quantidade de carga engajada paracada um dos portos.

As saldas dos vapores da Cl". F. Amerlque para a Europaembora assignalãilns nas datas fixadas 110 presente niinuacio,estão roíuturio sujeil.as a alteração sendo provável somente emprincipio», rio cada mez aqui escalarem.

Cia. COMMERCIAL E MARÍTIMA1 ^_ R. Bom Jesus, n. 137 — Telephone n. 9122 ---

VICTORIA(Vjagpm conliacluni de .junho)

Esperado do sul no dia 8 de.julho, sairá 110 mesmo dia, pa-ra: Cnliedello, Ceará, MaranhãoE Pará, recebendo também car-gu para Santarém, Óbidos, Pa-rlnliiiH. Itaooátiara o Manáos,riuo será cuiriuriosame.ule em

Pará,

ra- (P?,!nnl,rr"!,fÍ - W^T ™V*" ^^^ até ás 10 ho-ia:, ria manha ria véspera ria sairia rios paquete»IMPORTAÇÃO. _ Decorridos Ires dias do termino ria deucar-gu d o vapor a agencia não 'tornará

conhecimento do reclamações.EXPORTAÇÃO. — As ordens rio embarque só serão ontreguos

mediante apresentação dos conhecimentos o despachos Fedoraus oEstiidunes.

Para carga, cncominendas, fretes o valores, trata-so com osagentes :

AÚSERTO FONSECA * C.« jLTÍT).AVENIDA MARQUEZ DE OLINDA N. 122 — TELEPHONE 9394

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Linha Lamport & HoltBRASIL — NOVA YORK — INGLATERRA

Serviço regular e rápido pólos luxuosos vapores de pas-sageiros da classe "V" entre Pernambuco e New-York, com escalas por Trinidade e Barbados

PAQUETE INGIjEZ ."VESTRIS"10..10.I toneladas

Esperado rio New-York 110 dia 4 rie julho vindouro, proso-gulrá. viagem depois de indispensável demora dírecto para:

RIO DE JANI5IRO. MONTEVIDE'0 10 BUENOS AIRES.Esse vapor atracará aos enes das Docas do porto, dispõu

de excellentos accominoriações para passageiros rio 1*., 2". o 2".classe. (Camarotes rio luxo o para 1, 2 e 8 passageiros).

PAQCETE INGJjÉüVANDYCK18.28:1 toneladas

Esperado do Butílíps-Airos 110 dia 20 do julho, vindouro, se-guirá viagem depois rio pequena demora para:

PAQUETE INGLE/jVOLTAIREIS. 'MS toneladas

Esperado do Buenos-Aires 110 dia 28 do agoslo, próximovindouro, continuará viagem 110 mesmo dia para:

TRINDAD, BARBADOS e NOVA YORKPRÓXIMAS SAHIDAS PARA TRINIDAD, BARBADOS E N. YORK

VANDICK — em <1 de outubro. JVOLTAIRE — em 1 de novembro.VANDICK — em 11 de. dezembro.'Estes vapores dispõem de excollentes accomodações para pas-

ageiros de 1.", 2." e 3." classes.Para passagens, cargas etc., trnla-se com os agentes

WILLIAMS & CO,AKos do Ranlf of Londoii and South Aiiierlcnn Limited (sala 11. 4)

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LLOYD REAL HOLLANDEZPRÓXIMAS SAÍDAS DE PAQUETES

EUROPA

O RANI A --- 14 rio julhoELANDRIA — 4 rio agosto.ZEELANDIA — 25 do agosto.ORANIA — 22 de setembro.ELANÜR1A — ti de outubro.(IELR1A — 30 de outubro.ZEELENDIA — 3 du novembro.

SUIi

ZKELANDIA — 2 de agosto.ORANNIA — 30 de agosto.ELANDRIA — 18 de setembro.CELRIA — 27 do setembro.ZEELANDIA — 11 de outubro.

O LUXUOSO 15 RÁPIDO PAQUET1J

GELRIAEsperado do Jiucnos Ayres o escalas 110

dia 80 do corrente meu, sairá após ludlspun-savel demora para: Las Palmas, Lisboa, LaCorunu, Cherbourg, Soutliampton e Amstor-dum. ..

FLANDRIAEsperado rio Amstordam e escalas 110 dia

'2 de julho, saindo 110 mesmo dia para: Ba-hia, Rio rie. Janeiro, Santos, Montevidéu oííuoiiòs Airus.

'II'

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PARA PASSAGEM, FRETE E DEMAIS 1NEORMAÇÕES COM O AGENTEiVREDERlO V ON SOIÍSTI2N

AVENIDA HIO BRANCO, 18(S TELEPHONE N. ».()35

COMPANHIA DE NAVEGAÇÃO

LLOYD BRASILEIROSOCIEDADE ANONVMA

Héde — Rua do Rosário U a il'2 — Telei.hone 1Í101 norto

Rio do Janeiro

LINHA DA EUROPA

BA*?!;'

Esperado da Europa no dia 1 do julho, sairá, para:Bahia, Rio c Santos.

ALMIRANTE JACEQUAY

Esperado do sul no dia ti de julho, sairá para:Lisboa, Vlgo, Htivre, Antuérpia, Rottcrduni o nambiirgo.

UNHA RIO — BELÉM

MANA'US .Esperado rio norte, sairá 110 dia 30 para:Maceió, Bahia o Rio.

LINHA RECIFE PORTO ALEQBEIBIAPABA

Espernrio do sul cerca de 30 do corrento, sairá para:Maceió; Bahia, Victoria, Rio, Santos, Paranaguá, Autoniim, Rio

Grande, Pelotas o Porto Alegre. '

.>* LINHA MANAUS-MONTEVII)E'0

SANTOS

Esperado do sul 110 dia 2. sairá para:Ceará, Pará, Santarém; Óbidos, Itaeoallara v. Mnnáos.

LINHA RIO TUTOVACUBATÃO

No porto atracado 110 armazém n. 9, jiairá para:Maceió, Aracaju' Balda, Ilheos, Victoria, Rio, Santos, PnrannKUá,Rio Grande, Pelotas u Porto Alegre.

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AVISO. -- Recebemos cargas pura: Santa .Victoria do Palmar oJugiuirão com balduação em Rio Grande.AA'lSO: — Qualquer reclnmnijão sobre falta 011 avaria ile mer-cailoiins dove ser feita dentro do 7a horas após n ilctormiiiiiçSn da des-carga do vapor conduetor, nm,, impresso (Modelo D 8) que será for-necido pela própria Agencia.AVISO. — Recebemos carga para Parnahyba com haldeação em

TUTOYA emitindo conhecimento directo, cobrando-Be 30S000,'por. tonelada para as (lespestas.de baldoaçao em Tutoya, descar-

ga e transporte nté PARNAHYBA.

Pnrn elemnis Informações com o agente.

HENRIQUE SANTOSRUA DO ROM JERIS N. 2u, _ (.All„.u. (m,rn) _ ,,,,,,,. (;i,;),.

PereíraCarneiro& Cia. Ltd.TAQUARY

rresenteiiiunlo 110 porto, sul-rá no dia 30 do correaie. ísab-liado), 11 tardo para os portosde Cabedollo, Natal, Mossoró,Ceará e Cuniocini.

JACUHYPreseiitomonto no porto, «iii-

rá depois de curta demora i>a-ra os portos do Rio do Jiuifcli».Santos, ParunaguiV, Itajidiy.Aiitonlna, Florianópolis, W"Grande, Pelotas o Porto Ale-gre.

PIAUHYEsperado dos' portos do sul

no dia 2 do julho, sairá 110 meu-mo dia á tardo paru. oa portosde Cnboilollo. Natal, Macau.Mqssnró, Aracaty, Coará, Ca-inocim u Tutoya.

AVISOPrevine-8B rob stí. e»rreg«

4oreg que a« ordens, e embár-quea só serão fornecidas até »

Tospera da salda dos vapore»contra ^-atrega dos conheolmon-tos do fcmbarr-io e despachos !•'deraes e estuduaes.

Para cargas o encommena»».frnttrf, ralores, trta-sé com o»agentes. ,.„.

IMPORTAÇÃO — Decorridostrês dias do termino da cargado vapor a Agencia n5o tomar»conhecimento de reclamações.

EXPORTAÇÃO — Decorridostros dias do termino da cargsmediante apresentação dos cs-nhecimentos e despachos Vto..racg e Estaduaes.

PEREIRA CARNEI-RO&OIA'

RUA DO VIGÁRIO THNORIONs. 2» • 48I

NOTA — Por contraoto cel»brado com a "The American Rt-Ter Steack Navegatlon Comp»-nyM esta Companhia recebe car-ga para os portos de Santarém,Óbidos, Parintlns, Itacoatlar» tMnnaos, com transbordo ém Ps-rá, tomando por base as quatrosaldas mensaes dos vapores da-queila Empreza. as quaes temlogar ás 9 horas da manha aosdias 7. 14, 21 • 28 d* can»mez.

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