ACADEMIA DE POLÍCIA MILITAR INSTRUÇÃO DE EDUCAÇÃO DE

ACADEMIA DE POLÍCIA MILITAR

INSTRUÇÃO DE EDUCAÇÃO DE POLÍCIA MILITAR Nº 004/2019

Regula os procedimentos para a realização de Treinamento Complementar na PMMG.

O CORONEL PM COMANDANTE DA ACADEMIA DE POLÍCIA MILITAR, no uso de suas atribuições previstas no inciso II do Art. 12 do Decreto nº 18.445, de 15/04/77 – R-100 e considerando o contido nas Diretrizes da Educação de Polícia Militar (DEPM) e no Regimento da Academia de Polícia Militar (RAPM), exara a seguinte instrução:

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º - O Treinamento Complementar (TC) visa ao desenvolvimento e aperfeiçoamento de competências, com o caráter finalístico a que se propõe e pode ser desenvolvido por meio de:

I - cursos de educação continuada, que não sejam requisitos para ascensão na carreira;

II - seminários, congressos, cursos intensivos e eventos similares; e

III - treinamentos específicos não previstos no Catálogo de Cursos e Treinamentos da PMMG.

Art. 2º - O Plano de Treinamento, requisito obrigatório para a realização de TC na Corporação, é o instrumento que visa estabelecer as diretrizes de um TC e tem como finalidade orientar ações educacionais para o alcance dos seus objetivos.

§ 1º - O plano deverá ser elaborado conforme o formulário constante no Apêndice “H,consoante as especificidades de cada TC, e ser encaminhado para a Academia de PolíciaMilitar (APM) com a antecedência mínima de 30 (trinta) dias do início do TC.

§ 2º - A Unidade executora do TC deverá manter cópia do Plano em arquivo e em localacessível aos professores e aos discentes.

CAPÍTULO II DAS REUNIÕES DO TREINAMENTO COMPLEMENTAR

Art. 3° - As reuniões de Plataforma, de Nivelamento Conceitual dos Professores e de Avaliação são instrumentos obrigatórios de gestão, coordenação e controle das atividades relativas ao TC, executadas ou gerenciadas pela PMMG, e visam garantir a padronização desses eventos na Corporação, em especial, quanto aos seus aspectos pedagógicos e na manutenção de doutrina única, adotada pela Instituição.

( - BGPM Nº 79, de 17 de outubro de 2019 - ) Página: ( - 56 - )

Seção I Da Reunião de Plataforma

Art. 4º - A Reunião de Plataforma, que consiste na definição de ações pedagógicas a serem desenvolvidas no TC, baseadas no Plano de Treinamento e nos programas de componentes curriculares, deverá ocorrer, preferencialmente, na modalidade presencial, momento em que serão estabelecidos:

I - o perfil para a indicação do corpo docente (requisitos mínimos exigidos);

II - os integrantes do corpo docente (titular e substituto);

III - os critérios para estruturação do Quadro de Trabalho Semanal (QTS), observando que os componentes curriculares que são requisitos para outros, devem ocorrer primeiro;

IV - as necessidades logísticas para todo o TC, que deverão ser remetidas aos setores, órgãos ou empresas competentes para providenciá-las;

V - a metodologia que deve predominar nas aulas, observando a coerência com os objetivos do TC e competências a serem desenvolvidas;

VI - o período de realização do TC, a distribuição de vagas, locais de realização das aulas e outras demandas necessárias ao seu desenvolvimento;

VII - a data, o local e o horário para realização da reunião de Nivelamento Conceitual.

Parágrafo único - Os relatórios de avaliação de TC similares já realizados deverão ser analisados, a fim de identificar as falhas que ocorreram em outros TC da mesma natureza, definindo-se medidas saneadoras.

Art. 5º - Participarão da Reunião de Plataforma:

I - o oficial designado pelo Comandante da Unidade executora do TC para atuar como Supervisor do Treinamento Complementar;

II - o Coordenador Técnico;

III - o Pedagogo, ou servidor formado na área da Educação, sempre que existir este profissional na Unidade responsável pela realização do TC ou na RPM respectiva.

Parágrafo único - A reunião deverá ocorrer antes do envio do Plano de TC para a UDI, para posterior encaminhamento à APM juntamente com o referido Plano.

Seção II Da Reunião de Nivelamento Conceitual dos Professores

Art. 6º - A Reunião de Nivelamento Conceitual dos professores objetiva orientá-los quanto às diretrizes contidas no Plano do TC e nos programas dos componentes curriculares e será, preferencialmente, realizada de forma presencial, quando se divulgará:

I - o local de realização das aulas;

II - os recursos didáticos disponíveis, bem como os meios e prazos para acessá-los/reservá-los;


III - o conteúdo previsto para cada componente curricular, visando estimular a interdisciplinaridade de conteúdos; IV - a metodologia e as técnicas de ensino que serão utilizadas; V - a documentação pessoal dos docentes e o prazo para sua entrega, que deve anteceder o ato de designação, sendo que a relação dos documentos necessários será informada pela coordenação durante a reunião; VI - o prazo para elaboração ou revisão dos programas dos componentes curriculares que serão anexados ao Plano de Treinamento; VII - o prazo para que os docentes: a) elaborem ou revisem os Programas de Componentes Curriculares/ Planos de Aula; b) entreguem os materiais didáticos: textos, apostilas, vídeos e demais documentos e recursos didáticos que serão utilizados nas aulas e/ou repassados para os discentes; c) entreguem as propostas de avaliação; VIII - o QTS, com a participação dos docentes, para minimizar as dificuldades de conciliação da agenda de todos e obter melhores resultados para o evento. Parágrafo único - Na Reunião de Nivelamento dos Professores, estes deverão avaliar se não está ocorrendo repetição ou contradições na forma de abordagem do mesmo conteúdo em componentes curriculares diversos, providenciando a correção desses aspectos. Art. 7º - Participarão da Reunião de Nivelamento Conceitual de Professores: I - o oficial Supervisor do TC; II - o Coordenador Técnico; III - o Pedagogo ou servidor formado na área da Educação, sempre que existir este profissional na Unidade responsável pela realização do TC ou na RPM respectiva; IV - todos os docentes titulares e substitutos indicados para atuar no TC. Art. 8º - Deverá ser confeccionada ata de registro do Nivelamento Conceitual dos Professores, que ficará arquivado com os outros documentos do TC, para controle.

Seção III

Da Reunião de Avaliação do Treinamento Complementar Art. 9º - A Reunião de Avaliação do Treinamento Complementar consiste na análise do desenvolvimento do TC e será, preferencialmente, de forma presencial, quando se divulgará e/ou coletará: I - a análise tabulada dos dados obtidos por meio dos instrumentos de avaliação utilizados (avaliação de reação, provas, entre outros); II - os pontos positivos e negativos detectados durante a sua realização;


III - as sugestões para aprimoramento dos próximos TC da mesma natureza. Art. 10 - O Coordenador Técnico deverá condensar os resultados e elaborar uma síntese das informações, que deverá constar no Relatório Final de Avaliação do Treinamento. Parágrafo único – Os formulários utilizados na avaliação deverão ficar arquivados na Unidade Executora do TC. Art. 11 - Participarão dessa reunião: I - o oficial Supervisor do TC; II - o Coordenador Técnico; III - o Pedagogo ou servidor formado na área da Educação, sempre que existir este profissional na Unidade responsável pela realização do TC ou na RPM respectiva; IV - todos os docentes que efetivamente atuaram no TC.

CAPÍTULO III DAS ATRIBUIÇÕES

Art. 12 - A Seção de Treinamento da APM (ST/APM) tem as seguintes atribuições, além das descritas no Regimento da APM: I - elaborar o calendário anual de Treinamentos Complementares a serem realizados pela PMMG, em conformidade com a Resolução Anual de TC, remetendo-o ao Comando-Geral; II - receber os planos de treinamento das Unidades interessadas em realizar TC, no prazo estabelecido nas DEPM, analisando-o em sua forma e seu conteúdo em relação às normas, aos princípios e às doutrinas da PMMG e da EPM; III – coletar, controlar e divulgar informações relativas ao TC às Unidades da PMMG; IV - acompanhar o cumprimento do plano de TC realizado na PMMG e informar as alterações ao Comandante da APM; V - receber dos Coordenadores Técnicos toda a documentação relativa ao TC; VI - conferir toda a documentação relativa ao TC que derem entrada na Seção de Treinamento e, havendo necessidade, retornar ao coordenador técnico para a devida retificação; VII - incluir no sistema informatizado os treinamentos, para que as unidades executoras possam realizar os lançamentos previstos; VIII - assessorar o Comandante da APM, por meio de parecer, acerca da realização de treinamentos complementares planejados pelas unidades e que não estejam inseridos no Catálogo de Cursos e Treinamentos da PMMG. Art. 13 - O Coordenador Técnico é o policial militar responsável pelo planejamento e execução do TC, tendo as seguintes atribuições:


I - promover e participar das reuniões de plataforma, de nivelamento e de avaliação do TC, em conformidade com as DEPM e esta IEPM; II – elaborar o Plano de Treinamento, com a participação do Supervisor de Treinamento e do corpo docente designado, bem como os programas dos componentes curriculares em consonância com o Catálogo de Cursos e Treinamentos da PMMG e com esta IEPM; III - coordenar o corpo docente na elaboração do programa de componente curricular/ plano de aula e dos materiais didáticos (apostila, slides, dentre outros) referentes ao componente curricular sob sua responsabilidade; IV - enviar o Plano de Treinamento para a APM, em até 30 (trinta) dias antes de seu início; V - receber e conferir as propostas de avaliação de aprendizagem, quando houver, (questões de provas e trabalhos, com os respectivos gabaritos), bem como montar a prova, de acordo com IEPM própria, e responsabilizar-se pela aplicação; VI - preparar release e outras peças gráficas para divulgação do TC, em parceria com a Seção de Comunicação Organizacional (SCO) da Unidade executora, da Diretoria de Comunicação Organizacional (DCO) da PMMG ou outros meios e veículos pertinentes a cada situação; VII - receber os discentes do TC e dar-lhes o encaminhamento devido, conforme cada caso (sala de aula, hotel, auditório etc.); VIII - receber e conferir os materiais didáticos e distribuí-los para os discentes; IX - preparar e ministrar instrução para todos os participantes do TC constando seus objetivos, regras e outras informações necessárias ao seu bom desenvolvimento; X – relacionar os nomes, telefones e e-mails dos discentes, no primeiro dia do evento, para arquivamento e divulgação entre os discentes e coordenação, a fim de fomentar a continuidade dos contatos após o evento e a troca de experiências futuras; XI - designar como xerife da turma, entre os discentes, o mais antigo ou de maior posto/graduação, instruindo-o quanto às suas obrigações relativas à manutenção da disciplina da turma, anúncio ao corpo docente, relações de chamada diária e outras que se fizerem necessárias; XII - designar um ou mais discentes para atuarem como Auxiliares de Logística – P/4 do TC, instruindo-os quanto aos materiais necessários, locais e horários, para que os providencie de maneira oportuna; XIII - designar o discente que atuará como responsável pelo preenchimento do Talão de Controle de Aula (TCA) e da Ficha de Controle de Assuntos Ministrados (FCAM) (APÊNDICE “A”), instruindo-o quanto à importância de tais documentos e quanto ao seu correto preenchimento; XIV - recolher e conferir os TCA, diariamente, e, ao final do evento, as FCAM para anexar ao relatório do TC; XV - providenciar a substituição dos professores, nos casos em que tal medida se fizer necessária;


XVI - preparar os locais para realização das aulas, palestras, visitas e demais atividades previstas para o TC e providenciar os meios necessários para que ocorram conforme o previsto; XVII - confeccionar proposta de certificados, em conformidade com a IEPM própria e submetê-la à apreciação da autoridade competente de maneira oportuna; XVIII - coordenar e acompanhar a ocupação e a desocupação dos locais destinados à acomodação dos discentes e docentes, caso exista essa previsão; XIX - efetuar os contatos necessários com as empresas contratadas para o fornecimento de serviços ou entrega de produtos para o TC; XX - aplicar o questionário de avaliação de reação do treinamento (APÊNDICE “G”); XXI - elaborar Relatório Final do TC, conforme prescrito no APÊNDICE “B”; XXII - enviar para a ST/APM em até 5 (cinco) dias úteis após o encerramento do TC, em formato digital, os documentos elencados abaixo na seguinte sequência: a) Relatório Final de Treinamento Complementar: documento que possui a finalidade de apresentar um resumo da execução, bem como as alterações ocorridas durante o TC (APÊNDICE “B”); b) documento que autorizou o curso (Resolução de Treinamento Complementar/Ordem de Serviço/Memorando); c) Plano de Treinamento autorizado pela APM (APÊNDICE “H” d) designação/contratação do corpo docente publicada; e) Ato de matrícula do corpo discente publicado; f) Ato de resultado final publicado; g) TCA; h) FCAM; i) Relatório Final de Avaliação do Treinamento; XXIII - prestar contas acerca dos gastos executados no TC para o setor responsável da PMMG, nos casos em que couber; XXIV - acompanhar e orientar os discentes durante o Programa de Reposição de Conteúdo (PRC), quando previsto no Plano, nos moldes do Regimento da APM. Parágrafo único - A designação do Coordenador Técnico será procedida pelo Comandante da unidade executora do treinamento. Art. 14 - O Supervisor do Treinamento Complementar é o oficial responsável por acompanhar a sua execução, verificando o alinhamento com a doutrina Institucional, o alcance dos interesses da Corporação e a abordagem metodológica utilizada durante as atividades, que deverá ser a constante no Plano de Treinamento.


Art. 15 - O Pedagogo será o responsável pelas orientações didático-pedagógicas aos envolvidos no TC.

CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 16 - Os procedimentos para execução dos TC virtuais realizados na Instituição serão tratados em norma própria e controlados pelo Comando da APM. Art. 17 - O Colegiado para o TC seguirá o estabelecido no Regimento da APM. Art. 18 - Para participação nos treinamentos complementares fora da Corporação, o solicitante deverá preencher o modelo constante no APÊNDICE “C”, e enviá-lo para o chefe direto que, após a emissão dos pareceres, o encaminhará para a ST/APM, no formato digital, observando o prazo legal. § 1º - Juntamente à solicitação e aos pareceres, deverá estar a matriz do treinamento solicitado anexa aos documentos, bem como o programa dos componentes curriculares, para análise da ST. § 2º - Quando se tratar de participação em Pós-Graduação Lato Sensu e Stricto Sensu fora da Corporação, a proposta deverá ser enviada ao CPP para análise e homologação. Art. 19 - A matrícula dos discentes será realizada pela Unidade Executora do TC após a autorização e criação do Treinamento pela ST/APM. Art. 20 - A designação de docentes, cuja competência seja do Chefe do Estado-Maior, deverá ser encaminhada para a ST/APM e elaborada conforme modelo do APÊNDICE “D”. Art. 21 - Para a indicação de participação em TC, deverá ser preenchida a ficha constante no APÊNDICE “E” a este Plano. Art. 22 - Caso o policial seja voluntário para participar de TC, este deverá preencher a declaração constante no APÊNDICE “F” desta IEPM. Art. 23 - Os casos omissos serão resolvidos pelo Comandante da APM. Art. 24 - Esta Instrução entra em vigor na data de sua publicação. Art. 25 - Revogam-se as disposições contrárias.

Belo Horizonte, 02 de setembro de 2019.

(a)MÁRCIO FLÁVIO DE MOURA LINHARES, CEL PM COMANDANTE DA APM

Instrução aprovada pelo Conselho Superior da APM em 02 de setembro de 2019.


APÊNDICE “A “- À IEPM Nº 004/2019 TALÃO DE CONTROLE DE AULAS - TCA

TALÃO DE CONTROLE DE AULAS (TCA)

Curso__________________________ / _________ (UEOp.) – DATA: ____ / ____ / ______

TEMPOS DADOS TEMPOS DADOS

1º / 2º

Aulas dadas: ( ) 1ª h./a. ( ) 2ª h./a. Presentes: _______ Ausentes: ______ Disciplina: ______________________ ___________________________________ C/H ministrada: _____ e _____ de ____ Professor 1: ____________________ Ass.: ___________________________ Professor 2: _____________________ Ass.___________________________

3º / 4º


5º / 6º


7º / 8º


9º / 10º


11º / 12º (só com

autorização do Cmt. da APM)


AUSÊNCIAS E ATRASOS DE PARTICIPANTES Tempo NOME INSTITUIÇÃO MOTIVO OBSERVAÇÕES

RESP. PELO PREENCHIMENTO TCA VISTO DO COORDENADOR TÉCNICO NOME: __________________________ NOME: ___________________________ N.° PM: __________________________ N.° PM: __________________________ Ass.: ____________________________ Ass.: ______________________________ RESP. PELO LANÇAMENTO SICI NOME: ______________________________________________________________________ N.° PM: ____________________________ ASS.: ____________________________________

Belo Horizonte, _______ de ________________ de 20____

__________________________________________________



APÊNDICE “B” - À IEPM Nº 004/2019 FICHA DE CONTROLE DE ASSUNTOS MINISTRADOS – FCAM

______________ (UEOp.)

_______________ (NOME DO TREINAMENTO)

FICHA DE CONTROLE DE ASSUNTOS MINISTRADOS COMPONENTE CURRICULAR: _______________________ N.º PM: ________________________ NOME DO PROFESSOR: ___________________________ CARGA HORÁRIA TOTAL: ______________ DATA ASSUNTO MINISTRADO N.° H/A MINISTRADA RUBRICA PROF.

RESP. PELO PREENCHIMENTO TCA NOME: __________________________________ N.° PM: _________________________________ Ass.: ___________________________________

VISTO DO COORDENADOR TÉCNICO NOME: ____________________________ N.° PM: ____________________________ Ass.: ____________________________

Belo Horizonte, _______ de ________________ de 20____

______________________________________________________



APÊNDICE “C” - À IEPM Nº 004 /2019 RELATÓRIO FINAL DE TREINAMENTO COMPLEMENTAR

UDI UNIDADE EXECUTORA

RELATÓRIO FINAL DE TREINAMENTO COMPLEMENTAR

Obs: Em conformidade com as DEPM, o Relatório Final de Treinamento Complementar deverá ser encaminhado a ST/APM, até 5 (cinco) dias úteis após o término do curso, para fins de controle, liberação dos honorários e arquivo das documentações para eventuais consultas internas e externas à APM. 1 Identificação do curso/atividade e dos participantes 1.1 Nome do curso/atividade (nome completo); 1.2 Documento de referência que autorizou a realização do curso: convênio, resolução, memorando, entre outros; 1.3 Data/período de realização do curso/atividade e quantidade de turmas: 1.4 Carga horária: a) carga horária ministrada (justificar caso não tenha sido integralmente cumprida); 1.5 Local (ais) de realização: 1.7 Coordenador técnico do curso: número/posto/graduação/nome/unidade. 2 Perfil dos participantes 2.1 Ato de matrícula dos participantes, devidamente publicado: informar o BI. 2.2 Quantidade de participantes por unidade: identificar a quantidade dos participantes e quais as unidades a que pertencem. 2.3 Especificação dos alunos que foram observadores, ou seja, que não geraram custo e não fizeram jus a certificado, se for o caso. 2.4 Motivação de desligamento dos participantes: informar a motivação que gerou o desligamento dos discentes, de forma individualizada. 3 Desenvolvimento do curso 3.1 Corpo docente: a) Designação do corpo docente: informar o BI ou BGPM 3.2 Ato de Resultado Final de Curso, devidamente publicado: informar o BI. 4 Gastos 4.1 Elencar as entidade(s) contratada(s) para execução do treinamento (se for o caso); 4.2 Listagem com número, nome, posto/graduação e unidade dos participantes que receberam diária/alimentação/ hospedagem: 5 Aspectos positivos: 6 Aspectos negativos: 7 Sugestões: ASSINATURA COORDENADOR TÉCNICO:



APÊNDICE “D” - À IEPM Nº 004/2019

SOLICITAÇÃO PARA PARTICIPAÇÃO EM TC FORA DA CORPORAÇÃO

UNIDADE DE DIREÇÃO INTERMEDIÁRIA UNIDADE

SOLICITAÇÃO PARA PARTICIPAR EM EVENTO

TREINAMENTO COMPLEMENTAR FORA DA CORPORAÇÃO

1) Evento/ Localidade: Nome: Local:

Endereço Completo: Endereço:. CEP: Telefone Geral: E-mail: 2) Instituição Promotora 2.1) Razão Social, personalidade jurídica da Instituição ou Fundação 2.2) Endereço, CEP, telefone, fax: Endereço CEP: Telefone Geral: E-mail: 2.3) CNPJ: 2.4) Inscrição Estadual:. 3) Programa 3.1 Período: Inicio: Término: 3.2 Jornada e frequência do evento: Carga horária total: horas Carga horária diária: horas Frequência mínima exigida para certificação:. 3.3 Pré-requisitos exigidos: Qualificação 4) Servidor selecionado ou indicado: 4.1 Primeiro Servidor 4.1.1 Nome: 4.1.2 Nº de polícia:


4.1.3 Posto/Grad: 4.1.4 UEOp: 4.1.5 Eventos nos quais participou no último ano e data: 4.2 Segundo Servidor 4.2.1 Nome: 4.2.2 Nº de polícia: 4.2.3 Posto Grad: 4.2.4 UEOp: 4.2.5 Eventos nos quais participou no último ano e data:. 4.3 Terceiro Servidor 4.3.1 Nome: 4.3.2 Nº de polícia: 4.3.3 Posto Grad: 4.3.4 UEOp: 4.3.5 Eventos nos quais participou no último ano e data:. 5) Custos: 5.1 Diárias: Fonte de Recursos: 5.2 Passagens ( ) Fonte de Recursos: 5.2.1 Valor Total: Fonte de Recursos: 5.3 Inscrição/Matricula: Fonte de Recursos: 5.4 Material didático correlato: Incluído na taxa de inscrição/matricula ( ) sim ( ) não Caso não esteja incluído, descrever abaixo: 5.5 Ônus do evento: ( ) Total ( ) Parcial ( ) Sem ônus 5.6 Outros custos decorrentes da participação no evento: Motivo/despesa: _______________ R$ 00,00 Fonte de Recursos: _________________ Motivo/despesa: _______________ R$ 00,00 Fonte de Recursos: _________________ Motivo/despesa: _______________ R$ 00,00 Fonte de Recursos: _________________ 5.7 Forma de pagamento: . 6. Justificativas: 7. Reposição de carga horária: 8. Relatório do evento: Declaro ter conhecimento do artigo 69, da Resolução nº 4.739, de 26Out18, segundo a qual terei, após minha participação neste evento, que apresentar um relatório circunstanciado a unidade que pertenço sobre a atividade, contendo nome, local, período e duração do evento, número do BI que publicou a designação, autoridade que procedeu a designação, disciplinas e assuntos abordados,


carga horária, participantes, corpo docente, organizadores, bem como conclusão sobre a aplicabilidade dos conteúdos do evento à PMMG, além de cópias do certificado ou diploma e da designação, no prazo de 05 dias úteis.

__________________________, ____ de _____________ de ______ Local Data

_________________________ – ______

9. Informações da SRH/AET: 9.1 Situação no TPB:

______________________________ – ______ Adj. de Ensino e Treinamento –

10. Parecer fundamentado do Chefe Direto: _________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ .

__________________________, ____ de _____________ de ______

Local / Data

____________________________________________ – ________________

11. Parecer fundamentado do Comandante da Unidade: ___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________.

__________________________, ____ de _____________ de ______

Local / Data

_________________________________ – ________________

12. Parecer fundamentado do Comandante da UDI. _________________________________________________________________________________________________________________________________________________________.

__________________________, ____ de _____________ de ______ Local Data

__________________________________________________ – __________



APÊNDICE “E” - À IEPM Nº 004/2019 DESIGNAÇÃO DO CORPO DOCENTE

UDI

UNIDADE EXECUTORA DESIGNAÇÃO Nº .0/19- (UNIDADE DO PROFESSOR MILITAR)

O “AUTORIDADE COMPETENTE”, no uso da atribuição que lhe é conferida pelo

“AMPARO LEGAL PARA CADA AUTORIDADE”, bem como, em observância aos princípios da

ética e da publicidade, que orientam as ações na Polícia Militar, RESOLVE:

1. Designar os militares abaixo relacionados para o encargo de professores militares

do “INSERIR O NOME DO TREINAMENTO COMPLEMENTAR”, previsto na resolução nº

“CITAR RESOLUÇÃO OU MEMORANDO”, a ser realizado “INSERIR O LOCAL DE REALIZAÇÃO”, no período de ____/____/_____ a ____/___/______. São eles:

DISCIPLINA PROFESSOR TITULAR

Número P/G Nome Unidade

PROFESSOR SUBSTITUTO Número P/G Nome Unidade

DISCIPLINA PROFESSOR TITULAR

Número P/G Nome Unidade

PROFESSOR SUBSTITUTO Número P/G Nome Unidade

2. Publique-se, registre-se e cumpra-se.

Belo Horizonte,___ de__________de ____ .

ASSINATURA DA AUTORIDADE COMPETENTE

(a)MÁRCIO FLÁVIO DE MOURA LINHARES, CEL PM


COMANDANTE DA APM


APÊNDICE “F” - À IEPM Nº 004/2019 FICHA DE INDICAÇÃO PARA PARTICIPAR DE TC

FICHA DE INDICAÇÃO PARA PARTICIPAR DE TC Nº do TC: Nome do TC: Nº Pol: P/G: Nome: Sexo: ( ) M ( ) F Data Nasc: CPF: FILIAÇÃO:

C I Nº: Órgão Expedidor

Data da Emissão: ENDEREÇO: Rua/Av: Nº Bairro Município: UF: CEP: Tempo de Serviço: Fone Residencial: Celular: Fone Trabalho: Função na Unid: RESULTADO DO TPB Tiro:

Módulo: Ano:

T A F

TCF Ano:

PROVA ESCRITA

Nota: Ano:

Função / Encargo atual: JUSTIFICATIVA DA INDICAÇÃO – CMT: Em

Assinatura do Diretor / Cmt / Chefe PARECER DO COMANDO DA UNIDADE: Em / / /

Declaro que o militar, ora indicado, exerce ou passará a exercer, após a conclusão do

Treinamento em questão, função ou encargo afeto ao conteúdo do evento.

Belo Horizonte, _______ de ________________ de __.

_________________________________



APÊNDICE “G” - À IEPM Nº 004/2019 TERMO DE VOLUNTARIADO

TERMO DE DECLARAÇÃO DE VOLUNTARIADO

Eu, ___________________________________________________, declaro ser voluntário para

participar do _______________________________________, e tenho ciência que o referido

curso remete a execução operacional, com atividades em sua maioria de cunho prático. Estou

ciente que durante o curso serão realizadas atividades com o intuito de me preparar

técnica/taticamente, fisicamente e psicologicamente, pois a atividade de XXXXXXXX exige do

militar alto grau de capacitação. Da mesma forma, estou ciente que não sou obrigado a participar

de nenhuma das atividades previstas, contra a minha vontade, tendo o direito de desistir a

qualquer momento do treinamento. Da mesma forma, a não execução imotivada das atividades

previstas pelas disciplinas, acarretarão insuficiência técnica de minha parte, o que poderá

ensejar o meu desligamento do curso.

Quartel em Belo Horizonte, ___ de _______ de 201____.

_____________________________________________________ Nome e assinatura do discente

Belo Horizonte, _______ de ________________ de 20___.

___________________________________



APÊNDICE “H”- À IEPM Nº 004/2019 AVALIAÇÃO DE REAÇÃO DO TC

ORIENTAÇÕES PRELIMINARES Este questionário será aplicado durante o horário previsto para o encerramento do TC. A

partir do resultado deste questionário, será possível conhecer os aspectos positivos e os que

necessitam de adequação, de modo a subsidiar o planejamento dos próximos eventos.

Para cada item apresentado, marque somente uma das alternativas e, caso queira justificar

ou complementar algum dos itens marcados, favor fazê-lo no item “observações e

sugestões”, ao final da ficha.

O tratamento dos dados considerará as observações e sugestões, fazendo-se análise de

seus resultados, de modo a obter uma leitura qualitativa das respostas.

Agradecemos a contribuição para a otimização do curso.

Não é necessário se identificar.


ACADEMIA DE POLÍCIA MILITAR Treinamento complementar: _______________________________TURMA:____________

Prezado discente: Esta ficha tem por finalidade detectar aspectos positivos e negativos do curso. Atribua a nota, de 1 a 5, que melhor reflete a sua opinião a respeito dos itens seguintes1. 5 pontos: ótimo (a); 4 pontos: muito bom (a); 3 pontos: bom (oa); 2 pontos: fraco (a); 1 ponto: insuficiente

AUTO-AVALIAÇÃO (nível de satisfação) 1 – Nível de motivação para participação 2 – Expectativa em relação ao Curso 3 – Sua participação e dedicação às aulas 4 – Conhecimento anterior sobre o assunto tratado 5 – Nível de assimilação dos conteúdos expostos 6 – Contribuição dos os conhecimentos e experiências anteriores em seu desempenho no curso

DESENVOLVIMENTO DO TC 6 – Recepção aos discentes 7 – Apoio administrativo ao discente 8 – Tempo destinado a cada atividade 9 – Local de realização das aulas práticas 10 – Local de realização das aulas teóricas 11 – Tempo destinado a cada disciplina 12 – Material didático (caso seja disponibilizado) IMPRESSÕES PÓS-CURSO 13 – Nível de atendimento às suas expectativas 14 – Nível de assimilação dos conteúdos expostos 15 – Nível de agregação de novos conhecimentos possibilitado pelo Curso 16 – Nível esperado de aplicabilidade do Curso em sua prática profissional 17 – Observações e sugestões (Se necessário, utilize o verso)

1 Modelo elaborado segundo a norma ABNT NBR ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para o

treinamento.


2ª. PARTE: AVALIAÇÃO DO CORPO DOCENTE As questões a seguir referem-se ao desenvolvimento do curso realizado. Para cada disciplina ministrada, preencha o nome do professor e avalie os itens relacionados atribuindo notas de 1 a 5. 5 pontos: ótimo (a); 4 pontos: muito bom (a); 3 pontos: bom (oa); 2 pontos: fraco (a); 1 ponto: insuficiente.

Disciplina Professor

Pontualidade e

cumprimento da carga horária

Metodologia (postura / técnicas)

Domínio do Assunto (clareza,

atualização, exemplificação)

Obs: caso tenha sugestões ou críticas construtivas, ou atribua nota menor que 3, favor utilizar o espaço abaixo ou atrás deste questionário.

Quartel em Belo Horizonte, ___ de _________de____



APÊNDICE “I” - À IEPM Nº 004/2019 FORMULÁRIO DO PLANO DE TC

.... UDI .... UNIDADE EXECUTORA

PLANO DE TREINAMENTO Nº ..../20__-.....ª RPM

1 ADMINISTRAÇÃO 1.1 Responsável pela implementação 1.2 Supervisor do treinamento 1.3 Coordenador Técnico 2 JUSTIFICATIVA (descrever as razões que deram origem a criação do curso). 3 PERFIL DO CORPO DISCENTE/ PÚBLICO ALVO

Descrever os pré-requisitos gerais e específicos para participar do TC.

Observações: - Os candidatos ao TC deverão preencher os requisitos básicos para participação em treinamentos complementares, conforme as Diretrizes de Educação da PMMG – DEPM. 4 PERFIL DE EGRESSO Neste campo deverá ser destacado o perfil profissional que se espera dos participantes ao final do TC, de acordo com os seus objetivos. Ao final do TC o discente deverá ser capaz de: [...] 5 OBJETIVOS 5.1 Geral Resultados que se quer alcançar com o treinamento. É amplo e atingível em maior prazo. Deve conter os componentes: a) da ação – indicados por um verbo no infinitivo; b) condição – que indica a situação ou os meios em que a ação será empreendida. Ex: “O curso X tem como objetivo capacitar o profissional para a atuação nas missões típicas de Polícia Militar (ou especiais), de forma correta e padronizada, cumprindo e fazendo cumprir a lei”. 4.2 Específicos Indicar os desdobramentos do objetivo geral, explicitando as ações que serão empreendidas para que ele seja alcançado. Buscar no objetivo geral de cada disciplina a contribuição principal. Ex: Ao final do curso/treinamento o discente deverá ser capaz de: a) identificar os procedimentos corretos para montagem e desmontagem do fuzil, observando as normas de segurança; b) executar de maneira correta a desmontagem e montagem do fuzil, em um tempo máximo de 3min. 6 CORPO DOCENTE 6.1 Perfil (descrever os requisitos para compor o corpo docente, adequando-os ao tipo de TC) - Requisitos gerais - Ser Policial Militar (se tiver posto/graduação mínima, mencionar); - Não ter sido sancionado, nos últimos 24 meses, por mais de 01 (uma) transgressão disciplinar

de natureza grave, transitada em julgado ou ativada;


- Estar classificado, no mínimo, no conceito B, com até 24 pontos negativos; - Estar aprovado no TPB; - Não estar submetido a Processo Administrativo Disciplinar (PAD), Processo Administrativo

Disciplinar Sumário (PADS) ou Processo Administrativo de Exoneração (PAE). - Ter participado das atividades de nivelamento do corpo docente ou ter sido nivelado pelos

representantes de cada unidade executora, que participaram do nivelamento;

- Requisitos específicos: - Atender às exigências específicas conforme Programa de cada Componente Curricular;

Observações: - Deverão ser observadas as DEPM, o Regimento da APM e IEPM própria. - Caso possa ser professor civil, abrir item próprio neste campo e inserir pré-requisitos. Poderão, ainda ser inseridos outros requisitos, a exemplo:

- preferencialmente, Curso de Capacitação Didática, regulamentado pelas DEPM ou similar

na área de didática; - possuir experiência policial militar específica para a área de atuação referente ao TC; - titulação mínima, se for o caso.

- Toda a documentação comprobatória dos requisitos exigidos para composição e designação

do corpo docente integra o registro acadêmico e deve ser arquivada na unidade responsável

pela execução do TC. 6.2 Regime de trabalho, remuneração e atribuições - As atribuições do corpo docente e técnico administrativo estão estabelecidas no Regimento da

APM. Nota: cabe ao professor titular comunicar a sua impossibilidade de dar aula ao professor

substituto, o qual deverá ser acionado com pelo menos 24 horas de antecedência. O fato deverá

ser comunicado ao Coordenador Técnico para demais medidas. - O pagamento de honorários segue o disposto em norma própria. Para este TC ( ) haverá pagamento de honorários ao corpo docente

( ) não haverá pagamento de honorários ao corpo docente. 6.3 Relação do corpo docente por disciplina Deve ser preenchido o quadro a seguir.

UNIDADE EXECUTORA DISCIPLINA

CORPO DOCENTE TITULAR SUBSTITUTO

N° PM Nome HABILIT. N° PM Nome HABILIT


7 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 7.1 Estrutura do TC (Se terá módulos, carga horária, etc) 7.2 Período de integralização (data de início e fim) 7.3 Procedimentos para inscrição, seleção, matrícula ou convocação, conforme o caso Descrever de que forma será o processo, observando as normativas próprias para o treinamento 7.4 Número e Distribuição das vagas

TURMA DATA DESTINAÇÃO DAS VAGAS QTDE 1 2 3 4 5 6 7 8

TOTAL 7.5 Procedimentos para inscrição, seleção, matrícula ou convocação, conforme o caso (Descrever com base nas DEPM e RAPM). 7.6 Frequência (Definir a frequência em observância as DEPM. Mencionar também o modo de aferição da

presença) 7.7 Desligamento do TC A matrícula será cancelada e o participante consequentemente desligado nos casos descritos nas

DEPM.

7.8 Calendário/QTE (Inserir o Quadro de trabalho escolar com a programação do horário e período das aulas e

atividades programadas. Modelo de QTE padrão encontra-se no APÊNDICE “A”). 7.8 Processo de avaliação O processo de avaliação deve utilizar metodologia quantitativa e qualitativa, objetivando mensurar o

desenvolvimento das atividades e aprimoramento dos processos de ensino e aprendizagem. (a) a avaliação da aprendizagem: (Descrever como será composta a avaliação do

curso/treinamento (prova teórica, prática, oral, trabalho e outros), seus instrumentos e valoração,

em observância as DEPM, Instrução de Treinamento e Instrução do Processo de Avaliação). O


APÊNDICE B contém um modelo de barema para avaliação de aulas práticas. Ver, também, o Guia

Metodológico de aulas práticas da APM). b) Avaliação do ensino: o Treinamento deve ser planejado e desenvolvido para atingir, entre

outros, os resultados estratégicos de aumentar a produtividade e melhorar continuamente a Gestão

da Qualidade2. O formulário de avaliação de reação do TC encontra-se no APÊNDICE C. Conforme

estabelecido nas DEPM o TC será avaliado, também, em reunião de Avaliação Final de Curso. 7.9 Reavaliação - (Descrever como será o processo de reavaliação: prova teórica, prova prática, trabalho, conforme

DEPM e RAPM) 7.10 Matriz curricular (Inserir ou anexar a matriz curricular do TC com o devido amparo legal: catálogo de cursos da EPM,

DEPM, memorando, Resolução, entre outros) 7.11 Condições de aprovação e certificação (Descrever conforme DEPM, RAPM e IEPM referente à expedição de diplomas e certificados).

Caso seja previsto certificado, anexar o modelo, em conformidade com IEPM própria. 7.12 Desligamento do curso/treinamento (Transcrever das DEPM para o plano de curso/treinamento as situações em que o discente terá sua

matrícula cancelada e consequentemente desligado). 7.13 Programas de componente curricular (Anexar os programas, conforme modelo contido no APÊNDICE “D”) 7.14 Orientações metodológicas Este TC se estrutura com enfoque no ensino por competências3, o que exige um planejamento de

estratégias de ensino que considere as dimensões cognitivas, procedimentais e atitudinais de forma

a preparar o profissional para atuar com alto padrão de desempenho na prática operacional. Além

disso, por tratar-se de atividade educacional direcionada a adultos, requer uma metodologia, com

base na andragogia, que priorize a análise e aproveitamento de experiências. A competência

consiste, sobretudo, em identificar e resolver problemas complexos, navegando entre valores

contraditórios e enfrentando conflitos internos e subjetivos. Muitas vezes, significa o agir com

urgência, decidir na incerteza (MINAS GERAIS, 2010, p. 19). Desta forma, as aulas, mesmo aquelas com conteúdo predominantemente cognitivo (teórico), serão

desenvolvidas em torno de situações problema ou estudos de casos, com a utilização de métodos

interrogativos. No caso das aulas com objetivos procedimentais, será privilegiado o emprego dos

métodos demonstrativo e ativo (MINAS GERAIS, 2010. p. 21)4.

2 CAMPOS, Jorge de Paiva; GUIMARÃES, Sebastião. Em busca da eficácia em treinamento. Norma NBR ISO 10015: Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento, 2008. 3 A competência é definida como forma mais genérica como um saber agir responsável e válido que inclui saber mobilizar, integrar e transferir recursos como conhecimento, capacidades e habilidades dentro de um contexto profissional.” (LE BOTERF, apud GUIMARÃES E CAMPOS, 2008, p. 6).

4 MINAS GERAIS. Guia metodológico para aulas práticas de técnica policial. Academia de Polícia Militar, 2010.


Espera-se, assim, uma articulação entre o conteúdo programático (teoria) com os desafios

profissionais (prática), incentivando o aluno a participar crítica e construtivamente, conciliando a

experiência profissional com o escopo doutrinário institucional para refletir sobre a realidade, a

partir dessa mesma realidade, destinando-se também a intervir para transformá-la. Pode-se resumir

a necessidade dessa participação citando Guimarães e Campos, (2008, p. 31): o envolvimento

apropriado do pessoal cuja competência está sendo desenvolvido, como parte do processo de

treinamento, pode favorecer um sentimento de coautoria deste processo. 7.15 Capacitação e atualização dos professores e monitores O professor e o monitor deverão participar de atividade/reunião de nivelamento organizado pela

unidade responsável pela implementação do TC. Sempre que necessário ou em decorrência de dados da avaliação de desempenho do corpo

docente, a unidade de execução do treinamento deverá promover reuniões pedagógicas ou realizar

entrevistas individuais com os docentes e monitores a fim de contribuir para o desenvolvimento de

competências e habilidades para a docência. 8 PLANEJAMENTO LOGÍSTICO/FINANCEIRO (Listar as necessidades logísticas para execução do treinamento devem ser listadas conforme modelo do Quadro a seguir).

EX: Quadro 1 - Necessidades Logísticas e Estruturais (para turma de 30 participantes) RECURSO QTDE DESCRIÇÃO

Armamento portátil de alta energia

Fuzis 7,62, 5,56 ou Ca. 5,56mm 30 Serão utilizadas as armas devidamente aferidas pelo

instrutor de tiro da unidade.

Munição para seletiva 567 540 Cartuchos cal .38 27 Acréscimo de 5% da munição*

Munição para o treinamento 567 540 Cartuchos cal 7,62 ou 5,56 27 Acréscimo de 5% da munição*

Equipamento de Proteção individual e bandoleira

30 Óculos de proteção. 30 Protetores auriculares. 30 Bandoleiras (providenciadas pelo discente).

Alvos 30 Alvos silhueta “Colt” reduzida, padrão PMMG, para cada turma.

Estande de tiro 01 Apropriado para o emprego de munições calibres 5,56mm e 7,62mm e que permitam disparos a distâncias de até 25 metros.

Salas de aula 01 Sala com ambiente arejado, amplo, iluminado, mobiliado com mesas grandes para apoio das armas, equipada com multimídia.

Obreias, ferramentas e material para manutenção - -

Obreias, ferramentas e materiais para desmontagem, limpeza e lubrificação das armas e regulagem dos aparelhos de pontaria.

*É necessária a previsão de acréscimo de 5% na quantidade de munições para atender a circunstâncias comuns do treinamento, tais como panes, negas, dentre outras.

9 PRESCRIÇÕES DIVERSAS (Inserir peculiaridades do TC: uniforme, deslocamentos, materiais de uso pessoal, contatos, etc). 10 APÊNDICES A - Modelo de QTE. B - Modelo de Barema para avaliação prática das disciplinas. C - Formulário dos Programas dos componentes curriculares. D – Modelo de Plano de Aula


Belo Horizonte, _____ de __________ de_____.

______________________, CEL PM

COMANDANTE DA ____ª RPM


APÊNDICE “A”- AO PLANO DE TC Nº _____ MODELO DE CALENDÁRIO DAS ATIVIDADES/QTE - QUADRO DE TRABALHO ESCOLAR

HORÁRIO DIA SEMANA SEGUNDA

(data) TERÇA

QUARTA

QUINTA

SEXTA

08:30/09:20

09:20/10:10 10:10/10:30 INTERVALO 10:30/11:20

11:20/12:10

12:10/14:00 ALMOÇO 14:00/14:50

14:50/15:40 15:40/16:00 INTERVALO

16:00/16:50

16:50/17:40

Quartel em Belo Horizonte, _______ de ________________ de 20_____

____________________________________


APÊNDICE “B” - AO PLANO DE TC Nº _____ MODELO DE BAREMA PARA AVALIAÇÕES PRÁTICAS

CURSO DE CICLOPATRULHA - 201X AVALIAÇÃO DAS DISCIPLINAS PRÁTICAS

VALOR: 10 PONTOS. DATA___/___/___ CURSO CICLOPATRULHA - 201X DISCIPLINA: CICLISMO - PROVA PRÁTICA PROFESSOR:

PONTOS POR

QUESITO

POLICIAIS MILITARES AVALIADOS (POSTO/GRADAÇÃO + NOME FUNCIONAL)

C R I T É R I O S

PISTA ”M”

PISTA EM “T”

PISTA DE VOLTAS

PISTA EQUILÍBRIO

POWER SLIDE (RABEADA)

FRENAGEM FRONTAL

EMPINAMENTO DE BICICLETA

ABORDAGEM COM DUPLA

ABORDAGEM SIMPLES

DECIDA DE DEGRAUS

Observações: A presente disciplina terá o valor de 10 pontos. Serão anotados no quadro de avaliação somente os erros, sendo ao final descontados os pontos equivalentes ao erro.

Quartel em Belo Horizonte, _______ de ________________ de 20______.


APÊNDICE “C” - AO PLANO DE TC Nº _____

PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES

SÍMBOLO DA APM

ACADEMIA DE POLÍCIA MILITAR (NOME DA ESCOLA/CENTRO/CIA ET)

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

SÍMBOLO DA ESCOLA

Ano: Nome do Curso/Treinamento Nome do Componente Curricular

Tipo de Componente Curricular: ( ) Disciplina ( ) AEI ( ) Prática Curricular

Carga Horária Total Ano Letivo Semestre

Pré-requisitos Docente

Nome do Coordenador

Professor (es)

Objetivo Geral

O objetivo geral é o resultado que se quer alcançar com a disciplina. O objetivo geral deve conter os componentes: a) da ação – a ação deverá ser descrita por um verbo no infinitivo; b) da condição – indica a situação ou os meios em que a ação será empreendida; a condição vem logo após o verbo da ação e especifica o que se pretende que seja desenvolvido no discente; Exemplos:

- Ao final da disciplina, o discente deverá ser capaz de:

A) manusear e empregar a arma de fogo utilizada em seu cotidiano operacional como um instrumento de preservação da vida, de maneira precisa e segura, de acordo com as normas vigentes na Corporação e as doutrinas internacionais de direitos humanos.

B) utilizar as técnicas de bloqueio, imobilização, projeção e condução de presos, em conformidade com uso moderado de força, de acordo com as regras internacionais dos Direitos Humanos e a regulamentação da Corporação.


Objetivos Específicos

(Corresponde o desdobramento do objetivo geral, aquilo que se deseja a curto prazo como resultado de aprendizagem.

O objetivo deve conter: Ação (verbo), critério (intensidade, de que maneira) condição (quando; variáveis a que poderá estar exposto na atividade policial-militar).

Exemplos:

A) Aplicar, corretamente, as técnicas de algemação durante a imobilização e condução de presos.B) demonstrar respeito à dignidade da pessoa humana e às diferenças individuais e culturais durante as abordagens.C) aplicar, corretamente, as técnicas básicas de Policiamento de meio ambiente durante a atividade policial;D) utilizar, adequadamente, os elementos do processo de comunicação na atividade policial-militar.

Ementa

Correspondem somente as unidades didáticas.

Conteúdo Programático

(Organizado em unidades e subunidades, deverá explicitar os conteúdos propostos de modo a se conhecer toda a matéria a ser desenvolvida).

Descrição das unidades Descrição das Subunidades Número de horas/aula

(Quantas e quais) (Quantas e quais)

Metodologia de ensino

(Descrever os métodos e as técnicas de ensino utilizadas para a transposição didática do conteúdo com a finalidade de atingir os objetivos propostos. Ex: exposições dialogadas, estudos dirigidos, painéis, seminários, entre outros).

Recursos didáticos a serem aplicados

(Descrever os recursos didáticos que serão necessários para as aulas teórica e prática).

Ex: slides, quadro branco, pincel, multimídia;

Ex: armamento, equipamento, viaturas, cones, cordas, entre outros;

Procedimentos de Avaliação

(Descrever os procedimentos a serem adotados para a avaliação da aprendizagem, em linhas gerais).

Prova Prática, no valor de.... Trabalho teórico, no valor de Trabalho em grupo, no valor de Trabalho prático, no valor de... Obs: os instrumentos de avaliação deverão ser elaborados conforme as Diretrizes de Educação de Polícia Militar e a Instrução de Educação de Polícia Militar própria.

Referências Básicas Para a Disciplina


(Títulos utilizados para a seleção do conteúdo, devidamente atualizadas e conforme normas da ABNT). Até 05 referências.

Referências Complementares Para a Disciplina

(Títulos utilizados para a seleção do conteúdo, devidamente atualizadas e conforme normas da ABNT). Até 05 referências.

Data da Última Atualização , de , de

Local Data

, de , de


APÊNDICE “D”- AO PLANO DE TC Nº _____ PLANO DE AULA

PLANO DE AULA

1 DADOS GERAIS

CURSO/TREINAMENTO:

DISCIPLINA:

DATA:

UNIDADE/CONTEÚDO: ( Conforme definido no programa de componente curricular)

2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS (Especificam resultados esperados observáveis)Começa-se sempre com verbos indicativos de habilidades como, por exemplo: ao nível de conhecimento – comparar, contrastar, definir, descrever, diferenciar, distinguir, identificar, indicar, listar, nomear, parafrasear, reconhecer, repetir, redefinir, revisar, mostrar, constatar, sumariar; ao nível de aplicação – demonstrar, extrair, empregar, ilustrar, localizar, medir, operar, desempenhar, prescrever, registrar, montar, esboçar, soluciona; ao nível de solução de problemas – concluir, construir, debater, decidir, defender, derivar, desenhar, formular, inferir, julgar, organizar, propor, ordenar ou classificar, recomendar. Exemplo: Ao final da aula, o aluno deverá: 2.1 comparar [....] 2.2 demonstrar [...] 2.3 ordenar [...] 3. APRESENTAÇÃO/INTRODUÇÃO DA AULA Utilizar 05 min iniciais da aula para: Apresentação: - do professor- dos objetivos da aula- do sumário/assuntos que serão foco da aula.

4. DESENVOLVIMENTO DA AULA

- Listar os conteúdos programados para a aula organizados em tópicos.- Distribuir o tempo de aula na exposição do conteúdo e atividades programadas.- Definir as estratégias metodológicas e recursos didáticos da aula.

Exemplo: TEMPO

EM MINUTOS

DISTRIBUIÇÃO DO ASSUNTO ESTRATÈGIA METODOLÒGICA/ RECURSOS DIDÁTICOS

XXX minutos Assunto XXXXXX

Aula prática – Recursos: ( viatura- cones- armamento)

XXX minutos

XXX minutos

Conclusão: (finalização da aula) - Sumariar, recapitular;- Colher feedback – fazer perguntas e esclarecerdúvidas;


5. AVALIAÇÃO/ ATIVIDADE DE FIXAÇÃO: ( Se considerar pertinente para a aula aplicaratividade avaliativa ou exercício como fixação ou trabalho deverá constar no plano de aula.

6. REFERÊNCIAS: registrar apenas aquelas consideradas básicas para o assunto/tema da aula

7. ENCERRAMENTO: ( Após o desenvolvimento da aula reservar alguns minutos os assuntosgerais).

- Conferência e devolução do material (como medida de segurança no que tange às pessoas envolvidase ao material utilizado, o professor deve orientar e acompanhar todos os procedimentos e as providênciaspara sua devolução: manutenção, contagem, verificação de danos, dentre outros.- Orientações finais (quando necessárias para a continuidade das próximas aulas)- Liberação da turma: só será feita após a conferência de todo o material.

(a)MÁRCIO FLÁVIO DE MOURA LINHARES, CEL PMCOMANDANTE DA APM


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