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Seminário Internacional Educação Superior e Técnico- Profissional na América Latina Garantia de qualidade, revalidação de diplomas e mercado de trabalho Brasília, 24 de agosto de 2009 Acreditação Profissional e Acadêmica na União Européia Marjolein van der Heul Coordenadora da Equipe do Departmento de Acreditação Internacional , Nuffic (Holanda) 28 de Agosto de 2009

Acreditação Profissional e Acadêmica na União Européia

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Acreditação Profissional e Acadêmica na União Européia. Marjolein van der Heul Coordenadora da Equipe do Departmento de Acreditação Internacional , Nuffic (Holanda) 28 de Agosto de 2009. Tópicos. Tendências Metodológicas Acreditação Profissional - Diretrizes da UE - PowerPoint PPT Presentation

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Educação Superior e Técnico-Profissional na América Latina

Garantia de qualidade, revalidação de diplomas e mercado de trabalho

Brasília, 24 de agosto de 2009

Acreditação Profissional e Acadêmica na União Européia

Marjolein van der Heul Coordenadora da Equipe do Departmento de Acreditação Internacional , Nuffic (Holanda)28 de Agosto de 2009

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Tendências Metodológicas

Acreditação Profissional - Diretrizes da UE

Acreditação Acadêmica - A Convenção de Acreditação em Lisboa

O Processo de Bolonha

Evolução- Estrutura das Qualificações

Tópicos

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Garantia de qualidade, revalidação de diplomas e mercado de trabalho Brasília, 24 de agosto de 2009

1950-1975: Equivalência

Pouca mobilidade dos alunos

Programas de estudo pouco diferenciados

Comparação Curso-a-curso

Programas deveriam ser idênticos

TENDÊNCIAS METODOLÓGICAS

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TENDÊNCIAS METODOLÓGICAS

1975-presente: Acreditação

Incremento na mobilidade dos estudantes

Expansão da educação superior

Programas devem ser comparáveis

Diretrizes da UE e a Convenção de Lisboa

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O ideal: Acreditação respeitando as diferenças

Globalização e internacionalização

Confiança mútua nas qualificações

Disponibilidade de informação, transparência

Respeito às diferenças

TENDÊNCIAS METODOLÓGICAS

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Acreditação Profissional

Diretriz Europeia 2005/36/EC

Implementada em Outubro de 2007

Relevante para a UE e países da EEA

Combinação e atualização das Diretrizes Europeias

existentes para a acreditação profissional

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Diretrizes Europeias para a Acreditação Profissional

Por que essas Diretrizes são necessárias?

Mercado de trabalho aberto na UE

Livre movimentação de pessoas e serviços

Diretrizes previnem a discriminação

Problema: diferenças entre as profissões regulamentadas entre os países

Acreditação Profissional

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Diretrizes Europeias para a Acreditação Profissional

História

Diretrizes Específicas - acreditação automática de diplomas

Diretrizes Gerais - avaliação caso-a-caso

Acreditação Profissional

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Primeiro enfoque: Diretrizes específicas

Harmonização do programa de estudos

Acreditação automática de diplomas

Problema: harmonização é muito demorada

Acreditação Profissional

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Diretrizes específicas

1975 Médicos (93/16/EEC) 1977 Enfermeiros (77/452/EEC +77/453/EEC) 1978 Dentistas (78/686/EEC + 78/687/EEC) 1978 Veterinários (78/1026/EEC + 78/1027/EEC) 1980 Parteiras (80/154/EEC + 80/155/EEC) 1985 Farmacêuticos (85/432/EEC + 85/433/EEC) 1985 Arquitetos (85/384/EEC)

Acreditação Profissional

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Segundo enfoque: Diretrizes Gerais

Acreditação de Diploma sem a prévia harmonização dos programas de estudo

Avaliação de diplomas e experiência caso-a-caso Com base na confiança mútua nos sistemas educacionais Produto final atende às exigências mínimas Exigências adicionais são permitidas porém maximizadas Diferenças substanciais Mecanismos de compensação:

- Experiência Profissional - Período de Adaptação - Teste de Aptidão

Acreditação Profissional

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Acreditação Profissional

Diretrizes Gerais

Participantes envolvidos na implementação:

Ministérios da Educação

Autoridades Competentes

Centros Nacionais de Informação

Coordenadores Nacionais

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Diretriz 2005

Diretriz 2005 sobre a acreditação de qualificações profissionais (2005/36/EC)

Combina todas as diretrizes específicas e gerais

Liberalização da oferta de serviços

Coordenador nacional

Elemento de contato nacional

Acreditação Profissional

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Acreditação ProfissionalPapel do Nuffic como Centro de Informação da 1a. Diretriz Geral

Nuffic

Centro de Informação

Coordenador Nacional

Solicitante

Autoridades competentes

Holanda Outros Estados da UE

Solicitante

Autoridades competentes

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Acreditação ProfissionalPapel do Nuffic como Centro de Informação da 1a. Diretriz Geral

Nuffic Ministério

Solicitante

Formulário de solicitação

processo

cópia do processo

recomendação

decisão

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Conselho Europeu / UNESCO

Convenção sobre Acreditação de Qualificações referentes à Educação Superior na Europa

Convenção de Acreditação de Lisboa, 1997

Acreditação Acadêmica

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Convenção de Acreditação de LisboaPrincípios Básicos :

Confiança mútua nos sistemas educacionais

Avaliação caso-a-caso

Ônus da prova reverso

Respeito às diferenças

Acreditação Acadêmica

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Acreditação Acadêmica

Convenção de Acreditação de LisboaElementos-chaves :

Direito a uma avaliação Procedimentos transparentes Informação clara sobre os critérios de avaliação Enfocado nos resultados de aprendizagem Decisão dentro de um limite de tempo razoável Em linha com avaliações anteriores Diferenças substanciais Direito de recorrer Centros de informação sobre acreditação

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Acreditação Acadêmica

Redes de Centros de Informação

Conselho Europeu/UNESCO: ENIC

- Centros Nacionais Europeus de Informação sobre

Acreditação e Mobilidade

União Europeia : NARIC

- Centros Nacionais de Informação sobre Acreditação

Acadêmica

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Processo de Bolonha

A Área de Educação SuperiorEuropeia Declaração conjunta dos Ministros de Educação da Europa

reunidos em Bolonha em 19 de Junho de 1999

29 países, seis objetivos a alcançar até 2010 Títulos acadêmicos legíveis e facilmente comparáveis Sistema de dois ciclos (Estrutura de Bacharelado-Mestrado) Sistema Europeu de Transferência de Créditos (ECTS) Fomento à mobilidade de estudantes e docentes Cooperação quanto à garantia da qualidade Dimensões Europeias da educação superior

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Processo de Bolonha

Comunicado de Praga (2001)Extensão de 29 para 32 países, questões adicionais: Aprendizagem permanente Envolvimento das instituições e dos alunos da educação superior Atratividade da área de educação superior europeia

Comunicado de Berlim (2003)Extensão de 32 para 40 países, ênfase na: Garantia de Qualidade Implementação do sistema de dois ciclos até 2005 Acreditação de títulos (Convenção de Lisboa e suplementação de

diploma)

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Processo de Bolonha

Comunicado de Bergen (2005)Extensão de 40 para 45 países; Balanço: avanço até a metade do estabelecido em relação ao sistema

de graus, garantia da qualidade, acreditação de diplomas Sistema de Três Ciclos (Bacharelado-Mestrado-Doutorado) Dimensão social Mobilidade Atratividade do EHEA e cooperação com outras partes do mundo

Comunicado de Londres (2007)Extensão para 46 países; Complementação das linhas de ação consensadas Aperfeiçoamento da disponibilidade de dados sobre mobilidade

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Processo de Bolonha

Comunicado de Leuven (2008) Orientações políticas para os próximos 10 anos;

Garantia da Qualidade Igualdade de acesso e aumento da participação de

grupos minoritários na educação superior Aprendizagem permanente, empregabilidade e

aprendizagem centrada no aluno Mobilidade, coleta de dados e transparência Cooperação baseada na parceria com outras regiões do

planeta

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Desenvolvimentos Recentes

Estruturas das Qualificações

Estruturas das qualificações, usando resultados de aprendizagem como ponto de referência comum, para aumentar a mobilidade de alunos e trabalhadores.

Ampliação da Estrutura das Qualificações no EHEA- sistema de três ciclos + ciclo de curta duração (Especialização)

Estrutura das Qualificações Europeias (EQF) – aprendizagem permanente- todos os níveis educacionais+ aprendizagem não-formal

Estrutura Nacional das Qualificações