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. 1 Manual Operacional Para a Coleta, Armazenamento e Transporte de Amostras de Águas Subterrâneas Destinadas á Análise Químicae Isotópica Guía Operativa Para La Toma, Almacenamiento y Transporte de Muestrasde Aguas Subterráneas Destinadas a Análisis Químicos e Isotópicos Acuífero Guaraní

Acuífero Guaraní - UFV

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Manual Operacional Paraa Coleta, Armazenamento eTransporte de Amostras de

Águas SubterrâneasDestinadas á Análise

Químicae Isotópica

Guía Operativa Para La Toma,Almacenamiento y Transporte deMuestrasde Aguas Subterráneas

Destinadas a AnálisisQuímicos e Isotópicos

AcuíferoGuaraní

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Projeto para a Proteção Ambiental e Desenvolvimento Sustentável do Sistema Aquífero Guarani

Proyecto para la Protección Ambiental y Desarrollo Sostenible del Sistema Acuífero Guaraní

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Documento Técnico Operativa para la Toma, Almacenamiento y Transporte de Muestras de Aguas Subterráneas

destinadas a Análisis Químicos e Isotópicos“Sistema Acuífero Guarani”

Documento Técnico Operacional para Coleta, Armazenamento e Transporte de Amostras de Águas Subterrâneas

destinadas à Análise Química e Isotópica“Sistema Aquífero Guarani”

Projeto para a Proteção Ambiental e Desenvolvimento Sustentável do Sistema Aquífero Guarani

Proyecto para la Protección Ambiental y Desarrollo Sostenible del Sistema Acuífero Guaraní

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Autor:• Dra.MarisolManzano1

Universidad Politécnica de Cartagena-España1

1Consórcio Guarani: Tahal Consulting Engineers Ltd., Seinco S. R. L., Hidroestructuras S. A., Hidrocontrol S. A., Hidroambiente S. A.

Consórcio Guarani:• Coordenação Técnica: Doutor Gerardo

Veroslavsky

Secretaria-Geral do Projeto SAG:• Supervisão Técnica Geral: Doutor Jorge

N. Santa Cruz• Revisão Final: Lic. Alberto Manganelli• Plano de Obra e Responsabilidade por

Desenho e Publicação: Lic. Roberto Montes

Os resultados, interpretações, conclusões, denominações e opiniões presentes neste relatório e a forma como aparecem são de responsabilidade exclusiva do autor. Não representam juízos de valor sobre as condições jurídicas de países, territórios, cidades ou áreas, nem sobre as atividades diversas e a delimitação de fronteiras e limites estabelecidos pelos países. Tampouco representa a opinião da Secretaria Geral da Organização dos Estados Americanos (SG/OEA) ou da Secretaria Geral do Projeto SAG.

Fica autorizada a reprodução e a difusão do conteúdodeste livroparafinseducativosenãocomerciais e sem prévia autorização escrita, desde que haja referência expressa à fonte.

Autor:• Dra.MarisolManzano1

Universidad Politécnica de Cartagena-España

1ConsórcioGuaraní:TahalConsultingEngineersLtd.,SeincoS.R.L.,HidroestructurasS.A.,HidrocontrolS.A.,HidroambienteS.A

Por el Consorcio Guaraní:• Coordinación Técnica: DoutorGerardo

Veroslavsky

Por la Secretaría General del Proyecto SAG:• Supervisión Técnica General: Doutor

JorgeN.SantaCruz• Revisión Final: Lic.AlbertoManganelli• Plan de Obra y Responsabilidad Diseño

y Publicación: Lic.RobertoMontes

Los resultados, interpretaciones, conclusiones, denominaciones y opiniones presentes en este informe y la forma como aparecen son una contribución técnica para la difusión de los conocimientos del Sistema Acuífero Guaraní. No representan juicios de valor sobre las condiciones jurídicas de países, territorios, ciudades o áreas, ni sobre las actividades diversas y la delimitación de fronteras y límites establecidos por los países.Tampoco representa la opinión de la Secretaría General de la Organización de los Estados Americanos (SG/OEA).

Queda autorizada la reproducción y difusión del contenidodeestelibroparafineseducativosynocomerciales y sin previa autorización por escrito, siempre y cuando se cite claramente la fuente.

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Proyecto para la Protección Ambiental y Desarrollo Sostenible

del Sistema Acuífero Guaraní

Documento Técnico Operativa para la Toma, Almacenamiento y Transporte de Muestras de Aguas Subterráneas destinadas a Análisis Químicos e Isotópicos

El Proyecto de Protección Ambiental y Desarrollo Sostenible del Sistema Acuífero Guaraní es una iniciativa de Argentina, Brasil, Paraguay y Uruguay para aumentar el conocimiento referente al acuífero y proponer medidas de carácter técnico, legal e institucional para su gestión sostenible. El proyecto contó con el apoyo de los fondos de donación del Fondo para el Medio Ambiente Mundial (GEF por su sigla en inglés), que fueron implementados por el Banco Mundial y ejecutados por la Organización de los Estados Americanos (OEA). Fue ejecutado en el período 2003-2009 siguiendo componentes y actividadespreviamentedefinidas.

Fue organizado en siete componentes con actividades interrelacionadas que permitieron caracterizar el sistema Acuífero Guaraní en función de sus particularidades y comportamiento, hidrogeológico, su aprovechamiento y preservación, su relación con comunidades e instituciones, en particular las necesidades de planificación yordenamiento del territorio para mejorar la gestión sostenible de sus aguas.

En el componente del conocimiento se inscribe la ejecución de la Serie “Manuales y Documentos Técnicos”, consecuentemente con la iniciativa de que todos los productos obtenidos en forma de datos y conocimiento deben ser traducidos y compatibilizados con términos prácticos y concretos que sirvan u orienten convenientemente a los gestores, legisladores y políticos para poder aplicar técnicamente, con bases técnicas sólidas, las normas necesarias para el manejo, regulación y protección del Sistema Acuífero Guaraní.

Agradezco la contribución de los técnicos y autores del Consorcio Acuífero Guaraní, en especial de Alberto Manganelli por el trabajo de recopilación de la Síntesis Hidrogeológica y de Jorge Santa Cruz por el trabajo de supervisión de los documentos de la presente Serie.

Luiz AmoreSecretário Geral do Projeto

SecretarioGeneraldelProyecto

PREFÁCIO PRÓLOGO

O Projeto de Proteção Ambiental e Desenvolvimento Sustentável do Sistema Aquífero Guarani é uma iniciativa da Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai para aumentar o conhecimento referente ao aquífero e propor medidas de caráter técnico, legal e institucional para sua gestão sustentável. O projeto contou com o apoio de fundos de doação provenientes do Fundo para o Medio Ambiente Mundial (GEF por sua sigla en inglês), que foram implementados pelo Banco Mundial e executados pela Organização dos Estados Americanos (OEA). Foi executado no período 2003-2009 segundo componenteseatividadespreviamentedefinidos.

O mesmo foi organizado em sete componentes com atividades inter-relacionadas que permitiram caracterizar o sistema Aquífero Guarani em função de suas particularidades e comportamento hidrogeológico, seu aproveitamento e preservação, seu relacionamento com comunidades e instituições, em particular pelas necessidades de planejamento e ordenamento territorial para melhorar a gestão sustentável de suas águas.

No componente do conhecimento, foi prevista a execução da Série “Manuais e Documentos Técnicos”, com a consequente iniciativa de que todos os produtos obtidos em forma de dados e conhecimento devem ser traduzidos e compatibilizados com termos práticos e concretos, que sirvam ou orientem convenientemente aos gestores, legisladores e políticos para poder preparar e aplicar com bases técnicas sólidas, as regulamentações necessárias para o gerenciamento, regulação e proteção do Sistema Aquífero Guarani.

Agradeço a contribuição dos técnicos e autores do Consórcio Aquífero Guarani, em especial de Alberto Manganelli pelo trabalho de compilação da Síntese Hidrogeológica e de Jorge Santa Cruz pelo trabalho de supervisão dos documentos da presente Série.

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Documento Técnico Operacional para Coleta, Armazenamento e Transporte de Amostras de Águas Subterrâneas destinadas à Análise Química e Isotópica

Projeto para a Proteção Ambiental e Desenvolvimento Sustentável do Sistema Aquífero Guarani

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A maior parte do Sistema Aquífero Guarani (SAG) encontra-se sob confinamento. Seussetores de afloramento são principalmente derecarga, havendo alguns casos de descarga subterrânea. Os setores mais profundos apresentam artesianismo e temperaturas de origem geotérmica de 60 ºC ou mais.

O estudo do SAG foi feito de forma interdisciplinar. Foram aplicadas metodologias e tecnologias geológicas, petrológicas, petrofísicas, geofísicas, hidrogeológicas, hidroquímicas e isotópicas. Além disso, foram realizados estudos complementares de hidrometeorologia, hidrologia superficiale modelação matemática, entre outros. Esse complexo sistema aquífero exige um conhecimento detalhado e concreto das características de cada um de seus setores.

A gestão sustentável das águas subterrâneas requer conhecimento atualizado sobre esse recurso. O conhecimento deve ser transmitido à sociedade, incentivando sua participação e melhorando sua relação com a ciência e a tecnologia. Esse é o propósito destes manuais e guias de procedimentos, elaborados por profissionaisespecializadosedeprestígio.

A realização de estudos detalhados sobre os elementosdociclohidrológiconasáreasflorestadas,especialmentesobreosafloramentosdemateriaisgeológicos arenosos do SAG (possíveis áreas de recarga), resolve o deficit metodológico existente nos campos da hidrogeologia e da hidrologia. A percolação,ainfiltração,omovimentodaáguaemzonas não saturadas (ZNS), a interceptação da chuvapelafolhagem,aqualidadedaáguainfiltrada,as modificações no escoamento superficial esubsuperficial, as mudanças provocadas pelodesenvolvimento do ciclo vegetativo são alguns dos temas pesquisados e desenvolvidos neste Documento Técnico.

El SAG presenta su mayor parte de cobertura territorialbajoconfinamiento.Sussectoresaflorantepueden ser de recarga o en algunos casos de descarga subterránea. Los sectores más profundos presentan artesianismo y temperaturas de origen geotérmico de 60ºC y aún más.

Su estudio fue encarado interdisciplinariamente aplicándose metodologías y tecnologías geológicas, petrológicas-petrofísicas, geofísicas, hidrogeológicas, hidroquímicas e isotópicas, habiéndose encarado también estudios complementarios de hidrometeorología,hidrologíasuperficialymodelaciónmatemática, entre otros. Se resalta la complejidad del Sistema y la necesidad del conocimiento a escalas de más detalle y aspectos concretos de las distintas problemáticas existentes a nivel más sectorial.

Desde el momento que la Gestión Sustentable del Agua Subterránea implica también un conocimiento actualizado del Recurso y una transferencia a la sociedad para participar en la mejora de la relación: C y T / Sociedad, es que se encaró la realización de estos Manuales y Guías de procedimientos por prestigiosos profesionales especializados. La aplicación de métodos de estudios detallados del comportamiento de los elementos del ciclo hidrológico en áreas forestadas, especialmente sobre los materiales geológicos arenosos aflorantes del SAG (posibles áreas de recarga),cubreundéficitmetodológicoexistenteenlasáreasdel conocimiento hidrogeológico e hidrológico en ese sentido. Elementos como percolación e infiltración, movimiento del agua en la zona nosaturada (ZNS), efecto de la intercepción de la lluvia por el follaje, calidad del agua infiltrada,modificaciones en el escurrimiento superficial ysubsuperficial, cambios a través del desarrollodel ciclo vegetativo, y otros, son los aspectos a ser investigados en este tipo de tecnologías y desarrollados en este Documento Técnico.

Jorge Néstor Santa CruzCoordenador técnico 1 e 6 do Projeto SAG

CoordinadorTécnico1y6delProyectoSAG

PREFÁCIO PRÓLOGO

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Proyecto para la Protección Ambiental y Desarrollo Sostenible

del Sistema Acuífero Guaraní

Documento Técnico Operativa para la Toma, Almacenamiento y Transporte de Muestras de Aguas Subterráneas destinadas a Análisis Químicos e Isotópicos

Equipe do Projeto para a Proteção Ambiental e Desenvolvimento Sustentável do Sistema Aquífero Guarani em 2009

Equipo del Proyecto para la ProtecciónAmbiental y Desarrollo Sostenible delSistemaAcuíferoGuaraníen2009

Responsáveis Nacionais:Por Argentina: Fabián LópezPor Brasil: Vicente Andreu GuilloPor Paraguai: José Luis CasacciaPor Uruguai: José Luis Genta

Coordenadores Nacionais:Por Argentina: Miguel Ángel GirautMaria Josefa Fioriti (Coordenadora Adjunta)Maria Santi (Coodenadora Adjunta)Por Brasil: João Bosco SenraAdriana Niemeyer Pires Ferreira (Suplente)Por Paraguai: Amado Insfrán OrtízPor Uruguai: Lourdes BatistaJuan Ledesma (Suplente)

Representantes da OEA: Cletus SpringerJorge RucksEnrique BelloBeatriz SantosLydia Ugas

Representantes do Banco Mundial: Douglas Olson Abel MejíaKarin KemperSamuel Taffesse

Membros da Secretaria Geral:Secretário-Geral: Luiz AmoreCoord. Técnico: Jorge N. Santa Cruz Coord. Técnico: Daniel H. García SegredoCoord. de Comunicação: Roberto MontesCoord. de Administração: Luis ReolónAssistente Técnico: Alberto ManganelliAuxiliar Administrativa: Virginia VilaAuxiliar Administrativo: Mathias GonzálezInformática: Diego LupinacciSecretária Técnica Administrativa: Rossana ObispoSecretária Bilíngue: Patricia Guianze

Facilitadores dos Projetos Piloto:Concordia – Salto: Enrique Massa SeguiRivera – Santana: Achylles BassedasItapuã: Alicia EisenkölblRibeirão Preto: Mauricio dos Santos

Organismos e Entidades de Apoio:Agência Internacional de Energia Atômica Serviço Geológico Alemão

Equipe Técnica de Editoração e Produção Gráfica:TDA Comunicação

ResponsablesNacionales:PorArgentina:Fabián LópezPorBrasil:Vicente Andreu GuilloPorParaguay:José Luis CasacciaPorUruguay:José Luis Genta

CoordinadoresNacionales:PorArgentina:Miguel Ángel GirautMaria Josefa Fioriti (Co-coordinadora )Maria Santi(Co-coodinadora)PorBrasil: João Bosco SenraAdriana Niemeyer Pires Ferreira (Alterna)PorParaguay:Amado Insfrán OrtízPorUruguay:Lourdes BatistaJuan Ledesma (Alterno)

RepresentantesdeOEA: Cletus SpringerJorge RucksEnrique BelloBeatriz SantosLydia Ugas

RepresentantesBancoMundial:Douglas Olson Abel MejíaKarin KemperSamuel Taffesse

IntegrantesdelaSecretaríaGeneral:SecretarioGeneral:Luiz AmoreCoord.Técnico:Jorge N. Santa CruzCoord.Técnico:Daniel H. García SegredoCoord.Comunicación:Roberto MontesCoord.deAdministración: Luis ReolónAsistentetécnico:Alberto ManganelliAuxiliarAdministrativa:Virginia VilaAuxiliarAdministrativo:Mathias GonzálezInformática:Diego LupinacciSecretariaTécnicaAdministrativa: Rossana ObispoSecretariaBilingüe:Patricia Guianze

Facilitadoresproyectospiloto:Concordia–Salto:Enrique Massa SeguiRivera–Santana:Achylles BassedasItapúa:Alicia EisenkölblRibeirãoPreto:Mauricio dos Santos

OrganismosyEntidadesdeApoyo:Organismo Internacional de Energía Atómica Servicio Geológico Alemán

EquipoTécnicodeEditoraciónyProducciónGráfica:TDA Comunicação

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Proyecto para la Protección Ambiental y Desarrollo Sostenible

del Sistema Acuífero Guaraní

Documento Técnico Operativa para la Toma, Almacenamiento y Transporte de Muestras de Aguas Subterráneas destinadas a Análisis Químicos e Isotópicos

ÍNDICE GERAL

1 INTRODUÇÃO ............................................................. 13

2 OPERAÇÕES PRÉVIAS À COLETA DE AMOSTRAS ........................................................... 13

3 RECIPIENTES: CAPACIDADE E MATERIAIS .............. 15

4 METODOLOGIA DE AMOSTRAGEM ........................... 154.1 Medida do nível piezométrico ............................. 154.2 Método de coleta de amostras ............................ 164.3 Etiquetagem e marcação das amostras .............. 224.4 Enchimento dos recipientes e tratamento das amostras ..................................................... 234.5 Medidas físico-químicas in situ ........................... 24

5 CADERNO E FICHAS DE CAMPO ............................. 26

6 CONSERVAÇÃO, TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO ....................................................... 27

7 ENVIO E TRANSPORTE AO LABORATÓRIO ............. 28

8 SEGURANÇA E SAÚDE ............................................. 29

9 RESPONSABILIDADES .............................................. 30

ANEXO A Modelodefichaparaacompilação de dados em campo ................................................... 31

ANEXO B Modelodefichadesolicitaçãodeanáliseaos laboratórios químicos e isotópicos .............................. 33

ÍNDICE GENERAL

1 INTRODUCCIÓN ......................................................... 13

2 OPERACIONES A REALIZAR PREVIAS A LA TOMA DE MUESTRAS ........................................ 13

3 ENVASES: CAPACIDAD Y MATERIALES .................... 15

4 METODOLOGIA DE MUESTREO ................................ 154.1 Medida de nivel piezométrico .............................. 154.2 Método de toma de muestras .............................. 164.3 Etiquetado y referenciación de las muestras .................................................. 224.4 Llenado de los envases y tratamiento de la muestras .................................................... 234.5 Medidas físico-químicas in situ ........................... 24

5 CUADERNO Y FICHAS DE CAMPO ........................... 26

6 CONSERVACIÓN, TRANSPORTE Y ALMACENAMIENTO ................................................... 27

7 ENVÍO Y TRANSPORTE AL LABORATORIO .............. 28

8 SEGURIDAD Y SALUD ............................................... 29

9 RESPONSABILIDADES .............................................. 30

ANEXO A Modelodefichaparalarecopilación de datos en campo ...................................................... 32

ANEXO B Modelodefichadesolicituddeanálisis a los laboratorios químicos e isotópicos ...................... 34

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Proyecto para la Protección Ambiental y Desarrollo Sostenible

del Sistema Acuífero Guaraní

Documento Técnico Operativa para la Toma, Almacenamiento y Transporte de Muestras de Aguas Subterráneas destinadas a Análisis Químicos e Isotópicos

1 INTRODUÇÃO

A finalidade deste documento é estabelecer oprocedimento e os requisitos técnicos do pessoal, do material e dos instrumentos relacionados com a coleta, transporte e conservação de amostras de águas subterrâneas destinadas a análises químicas e isotópicas.

O objetivo destas recomendações é propor uma metodologia de coleta de amostras que garanta sua representatividade, assim como sua conservação em condições mais adequadas durante o tempo transcorrido entre a coleta e a análise pelo laboratório.

Sempre que possível, para a redação deste protocolo, foram seguidas recomendações obtidasemmétodosoficiais;quandonãoexistamtais métodos, foram consideradas propostas por organismos renomados (BRGM, EPA etc.) e nas demais ocasiões foram realizadas com base na experiência da autora.

2 OPERAÇÕES PRÉVIAS À COLETA DE AMOSTRAS

Antes de uma campanha de amostragem de águas subterrâneas, é preciso que se realize uma série de operações de regulagem dos materiais e dos equipamentos para a coleta de amostras. Estas operações incluem:

1. Preparação da documentação de campo: cartografia, manuais de uso e calibração de aparelhos, cadernetas de campo, etiquetas. Na medida do possível, serão obtidas fichas dos poços em que serão realizadas as amostragens ou informações equivalentes (diâmetro, profundidade, croquis de localização etc.).

2. Revisão do estado dos equipamentos de amostragem: comprovação de seu funcionamento correto, estado das baterias e reposição do material de

1 INTRODUCCIÓN

Lafinalidaddeestedocumentoesestablecerelprocedimiento y requisitos técnicos del personal, material e instrumentos relacionados con la toma de muestras, transporte y conservación de aguas subterráneas destinadas a análisis químicos e isotópicos.

El objetivo de estas recomendaciones es proporcionar una metodología de toma de muestras que garantice la representatividad de las mismas, así como su conservación en las condiciones más adecuadas durante el tiempo transcurrido entre la toma y el análisis por el laboratorio.

Para la redacción de este protocolo se han seguido, siempre que ha sido posible, las recomendaciones recogidasenlosmétodosoficiales;cuandoéstasno existen se han considerado las propuestas por organismos de reconocido prestigio (BRGM, EPA, etc.) y en el resto de las ocasiones se ha realizado con base en la experiencia de la autora.

2 OPERACIONES A REALIZAR PREVIAS A LA TOMA DE MUESTRAS

Antes de una campaña de muestreo de aguas subterráneas hay que realizar una serie de operaciones de puesta a punto de los materiales y equipos para la toma de muestras. Estas operaciones son:

1. Preparación de la documentación de campo: cartografía, manuales de uso y calibración de aparatos, libretas de campo, etiquetas. En la medida de lo p o s i b l e seobtendránlasfichasdelospozosquesepretendan muestrear o i n f o r m a c i ó n equivalente (diámetro, profundidad, croquis de ubicación, etc.).

2. Revisión del estado de los equipos de muestreo: comprobación del correcto funcionamiento de los mismos, estado

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Documento Técnico Operacional para Coleta, Armazenamento e Transporte de Amostras de Águas Subterrâneas destinadas à Análise Química e Isotópica

Projeto para a Proteção Ambiental e Desenvolvimento Sustentável do Sistema Aquífero Guarani

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reposição para levar a campo (pilhas, padrões de calibração, conservantes, águadesmineralizada,filtrosetc.).

3. Limpeza de todos os equipamentos que serão utilizados. Lavar o material com detergente (fosfato tri-sódico ou alconox) e enxaguar três vezes com água corrente e duas vezes com água deionizada.

O material de amostragem de plástico (exceto os vasilhames de coleta de amostras, que devem ser novos) deve ser lavado com uma solução de ácido clorídrico ou nítrico (HCl ou HNO3) e enxaguado abundantemente com água corrente e depois com água deionizada.

Os eletrodos devem ser lavados com água deionizada, secos e guardados em suas soluções correspondentes em cada caso.

4. Etiquetagem e marcação dos vasilhames. Se os locais de amostragem forem conhecidos, os vasilhames podem ser etiquetados a priori. Em qualquer caso, os vasilhames sempre serão etiquetados antes de receber a amostra. O material das etiquetas e as referências que deverão ser utilizadas estão especificadosnoAnexo4.

5. Em caso de amostragem para análise de elementos traços (e de contaminantes inorgânicos e orgânicos, se for o caso), tanto os amostradores manuais quanto as bombas portáteis e os porta-filtros serão lavados depois de cada amostragem para evitar contaminação cruzada entre os poços. A limpeza seguirá as instruções dos fabricantes, segundo os materiais de cada aparato. Não obstante, como referência, os seguintes métodos podem ser utilizados:A 1.Lavagem com ácido nítrico diluído

a 30%.2.Enxágue 3-4 vezes com água destilada.

B 1.Lavagem com água potável (dois volumes).

2.Lavagem com alconox (dois volumes).

3.Enxágue com água potável (três volumes) e água deionizada (dois volumes).

4.Enxágue com metanol (um volume). 5.Enxágue com água deionizada

(três volumes).

de las baterías y reposición del material de repuesto para llevar al campo (pilas, patrones de calibración, conservantes, agua desmineralizada,filtros,etc.).

3. Limpieza de todos los equipos a utilizar. Se lavará el material con d e t e r g e n t e (fosfato trisódico o Alconox) y se aclarará tres veces con agua corriente y dos veces con agua desionizada.

El material de muestreo que sea de plástico (excepto las botellas de recogida de muestras, que deben ser nuevas) se limpian con una solución de ácido clorhídrico o nítrico (HCl o HNO3 ) y se enjuagan después abundantemente con agua corriente y después con agua desionizada.

Los electrodos se lavan con agua desionizada, se secan y guardan en sus soluciones correspondientes en su caso.

4. Etiquetado y referenciado de las botellas. Si se conocen los puntos a muestrear las botellas se pueden etiquetar antes de ir al campo. En cualquier caso, se etiquetarán siempre antes de ser llenadas con la muestra. El material de las etiquetas y las referencias a usar se especificanenelapartado4.

5. En caso de muestreo para análisis de elementos traza (y de contaminantes inorgánicos y orgánicos, si fuera el caso), tanto los tomamuestras manuales como las bombas portátilesylosportafiltrosselavarántrascadamuestreo para evitar contaminación cruzada entre pozos. La limpieza se adecuará a las instrucciones de los fabricantes, según los materiales constructivos de cada aparato. No obstante, como guía se pueden utilizar los siguientes métodos:

A 1.Lavado con ácido nítrico diluido al 30%.2.Aclarado 3-4 veces con agua destilada.

B 1.Lavado con agua potable (dos volúmenes).

2.Lavado con Alconox (dos volúmenes).

3.Aclarado con agua potable (tres volúmenes) y agua desionizada (dos volúmenes).

4.Aclarado con metanol (un volúmen). 5.Aclarado con agua desionizada

(tres volúmenes).

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Proyecto para la Protección Ambiental y Desarrollo Sostenible

del Sistema Acuífero Guaraní

Documento Técnico Operativa para la Toma, Almacenamiento y Transporte de Muestras de Aguas Subterráneas destinadas a Análisis Químicos e Isotópicos

3 RECIPIENTES: CAPACIDADE E MATERIAIS

A capacidade dos recipientes se adaptará às necessidades e às indicações do laboratório. Não obstante, em caso de não haver indicações recomendam-se os volumes indicados nas tabelas 1 e 2.

Os recipientes serão sempre novos (nunca se devem reutilizar os vasilhames para evitar riscos de contaminação cruzada). Todos os recipientes para análise dos componentes das tabelas 1 e 2, salvo nos casos indicados, serão de polipropileno ou de PVC de alta densidade, com tampa dupla (interna e externa) fechada hermeticamente (geralmente com rosca).

As tampas dos recipientes devem ser fechadas herméticamente para não reagir com os componentes da água. As tampas e os recipientes devem ser feitos do mesmo material. Os líquidos muito alcalinos não devem ser colocados em recipientes de vidro, pois são muito aderentes.

Deve-se evitar tocar o interior das tampas durante a manipulação dos recipientes ao coletar as amostras. Recomenda-se enxaguá-las com a mesma água da amostra antes de tampar os vasilhames.

4 METODOLOGIA DE AMOSTRAGEM

Os procedimentos para a coleta de amostras e análisequímicadevemseruniformesafimdegarantira possibilidade de comparação dos resultados de análise procedentes dos pontos de controle muito distantes, que tenham sido amostrados com frequência por diferentes pessoas, mediante diversos sistemas de coleta de amostras, além de analisados em diferentes laboratórios.

A seguir, as atividades para serem realizadas em campo.

4.1 Medida do nível piezométrico

Uma vez em campo, antes de proceder à coleta das amostras e à medição de parâmetros químicos

3 ENVASES: CAPACIDAD Y MATERIALES

La capacidad de los envases se adaptará a las necesidades e indicaciones del laboratorio. No obstante, en caso de no tener indicaciones se recomiendan los volúmenes que se indican en las tablas 1 y 2.

Los envases serán siempre nuevos (nunca se debe reutilizar botellas para evitar riesgos de contaminación cruzada). Todos los envases para análisis de los componentes de las tablas 1 y 2, salvo en aquellos que se indica, serán de polipropileno o de PVC de alta densidad, con doble tapón (interno y externo) y de cierre hermético (generalmente rosca).

Los tapones de los envases deben asegurar un cierre hermético y no reaccionar con los componentes del agua. Se empleará tapones de material similar al de las botellas, teniendo en cuenta que los de vidrio no deben ser empleados con materiales muy alcalinos pues se adhieren con facilidad.

Se debe evitar tocar el interior de los tapones durante la manipulación de los envases al coger las muestras. Es recomendable enjuagarlos con la misma agua a muestrear antes de tapar las botellas.

4 METODOLOGIA DE MUESTRAS

Los procedimientos para la toma de muestras y análisis químicos deben ser uniformes a finde garantizar la posibilidad de comparar los resultados de análisis procedentes de puntos de control muy distantes, que con frecuencia habrán sido muestreados por diferentes personas y mediante diversos sistemas de toma de muestra, además de analizados en laboratorios distintos.

Las actividades a realizar en el campo son las siguientes.

4.1 Medida de nivel piezométrico

Una vez en el campo, antes de proceder a la toma de muestras y a la medición de parámetros químicos

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Documento Técnico Operacional para Coleta, Armazenamento e Transporte de Amostras de Águas Subterrâneas destinadas à Análise Química e Isotópica

Projeto para a Proteção Ambiental e Desenvolvimento Sustentável do Sistema Aquífero Guarani

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instáveis, é preciso medir, sempre que possível, o nível piezométrico do poço pesquisado, indicando se está sendo bombeado ou não e o tempo que decorreu desde que a bomba foi desligada. Se for umanascente,éprecisoregistraracotatopográficado nível d’água o mais próximo possível (com base em mapa de 1:50.000, no mínimo).

Se o poço não estiver sendo bombeado, deve-se medir o nível piezométrico antes de começar qualquer bombeamento. Um medidor de nível adequado será utilizado (sem distensão) com precisão centimétrica e em boas condições de funcionamento.

Se os poços pesquisados forem usados como ponto decontrolepiezométricodealgumaredeoficial,aprofundidade da água será medida a partir do ponto da boca do poço estabelecido como referência (deve estar nivelado). Se não for o caso, deve-se medir a profundidade a partir da boca do poço e também sua altura, registrando ambas medidas na fichadecampocorrespondente(verAnexo5).

4.2 Método de coleta de amostras

As amostras serão coletadas preferencialmente mediante bombeamento com bomba submergível. Se o ponto que se retira a amostra estiver equipado, a própria bombaoumotordebombeamentodopoçoseráusado;se não for o caso, utilizar-se-á uma pequena bomba submergível e portátil (no mercado existem várias: desde as que funcionam com bateria de automóvel até asqueexigemumpequenogrupoeletrógeno;verfigura1) sempre que possível (profundidade de amostragem acessível à bomba) ou um amostrador do tipo bailer, blasyousimilar(figura2).

Nos pontos em que se precise coletar amostras estratificadas, utilizar-se-á amostrador coletor,preferencialmentedeteflon,vidrooupolipropileno.

Para evitar contaminações cruzadas, quando se coletam amostras na zona de recarga com bombas submergíveis portáteis ou com amostradores, estes últimos devem ser corretamente lavados depois de cada amostragem de acordo com o ponto 5 do Anexo 1.

Salvo indicação em contrário, a bomba portátil ou o amostrador se localizarão à frente da seção de admissão deáguaparaopoçoqueestejaaberto(filtroouseçãofiltrante).Emcasodehaverváriasseçõesfiltrantesnonível de interesse do aquífero, estes se localizarão à frente da que se presuma mais permeável.

inestables se debe medir, siempre que sea posible, el nivel piezométrico del pozo/sondeo, indicando si éste está en bombeo o inactivo y el tiempo que hace que se paró la bomba. Si se trata de un manantial, se debe anotar la cota topográfica de la boca lomás aproximadamente posible (estimándola del mapa 1:50000 como mínimo).

Si el pozo está parado, las medidas del nivel piezométrico se realizarán antes de comenzar cualquier bombeo. Se utilizará una sonda adecuada (no distendida), con precisión centimétrica y en buenas condiciones funcionamiento.

Si el pozos/sondeo se usa como punto de control piezométrico de alguna red oficial, semedirá la profundidad del agua desde el punto del brocal que esté establecido como referencia (debe estar nivelado). Si no es así, se medirá la profundidad desde el brocal y también se medirá la altura de éste, anotando ambas medidas en la correspondientefichadecampo(verapartado5).

4.2 Métododetomademuestras

Las muestras se tomarán preferentemente mediante bombeo con bomba sumergible. Si el punto a muestrear está equipado, se utilizará la propia bomba o motor del pozo;sinoesasí, seutilizaráunabombapequeñasumergible y portátil (en el mercado existe un amplio abanico: desde las que funcionan con batería de coche hastalasquerequierenunpequeñogrupoelectrógeno;ver Fig. 1) siempre que sea posible (profundidad de muestreo accesible a la bomba) o bien una botella tomamuestras de tipo bailer, blasy o similar (Fig. 2).

En los puntos en que se precise tomar muestra estratificada se empleará botella tomamuestras,preferentementedeteflon,vidrioopolipropileno.

Para evitar contaminaciones cruzadas, cuando se tomen muestras en zona de recarga con bombas sumergibles portátiles o con tomamuestras estos deberán ser correctamente lavados tras la toma de cada muestra según lo indicado en el punto 5 del Apartado 1.

Salvo indicación en sentido contrario, la bomba portátil o el tomamuestras se ubicarán frente al tramo de pozo que esté abierto (rejilla o zona filtrante).Encasodehabervariostramosfiltrantesen el nivel acuífero de interés, se ubicarán frente al que se presuma más permeable.

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Parâmetro ou componente

Volume recomendado

Amostragem e preservação

Outras precauções

Vários Sólidos Dissolvidos totais Filtrar (0,45 mm)

Evitar entrada de ar e perda de CO2. Conservar em lugar escuro e fresco

Sólidos totais (110º C)

Ânions + vários: entre 0,25 e 0,5 L, segundo o laboratório

Dureza total e permanenteCarbono orgânico totalSilício total (como SiO2)

Constituintes principais

CloroSulfatoBicarbonatoNitratoSódio

Secundários: entre 0,5 e 1 L, segundo o laboratório

Filtrar (0,45 mm), acidular** (pH<2) e refrigerar (<4º C)

PotássioCálcioMagnésio

Constituintes principais

Nitrito Minoritários: entre 0,1 e 0,25 L, segundo o laboratório

Refrigerar (<4º C)FosfatoAmonia

Constituintes principais

Alumínio (dissolvido e total)

Traços: entre 0,1 e 0,5 L, segundo o laboratório

Concentração dissolvida: Filtrar (0,45 mm), acidular** (pH<2) e refrigerar (<4º C). Concetração total: amostrasemfiltrar,Acidular** (pH<2) e refrigerar (<4º C)

Arsênico (dissolvido e total)Bário (dissolvido e total)Boro (dissolvido e total)BromoCádmio (dissolvido e total)Cobre (dissolvido e total)Cromo (dissolvido e total)Flúor (dissolvido e total)Ferro (dissolvido e total)Lítio (dissolvido e total)Manganês (dissolvido e total)Mercúrio (dissolvido e total)Níquel (dissolvido e total)Chumbo (dissolvido e total)Vanádio (dissolvido e total)Zinco (dissolvido e total)

Outros (micro. baceriológico)

Coliformes totais Mínimo 0,1 L. Usar vasilhames esterelizados* (seguirespecificaçõesdolaboratório)

Refrigerar (<4º C)Coliformes fecaisEscherichia coli

Tabela 1.- Volumes recomendados e características da amostragem e preservação da amostra em função dos componentes químicos a serem analisados.

* Usar vasilhames de plástico de alta densidade e com tampa dupla sempre que possível** Com ácido nítrico (HNO2)

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Tabla1.- Volúmenes recomendados y características del muestreo y preservación de la muestra en función de los componentes químicos a analizar.

* Usar botellas de plástico de alta densidad y con doble tapón siempre que sea posible** Con ácido nítrico (HNO2)

Parámetro o componente

Volumen recomendado

Muestreo y preservación

Otras precauciones

Varios Sólidos Disueltos totales Filtrar (0,45 mm)

Evitar entrada de aire y pér-dida de CO2. Conservar en lugar oscuro y fresco.

Sólidos totales (110º C)

Aniones + varios: entre 0,25 y 0,5 L, según el laboratorio

Dureza total y permanenteCarbono orgánico totalSílice total (como SiO2)

Componentes mayoritarios

CloruroSulfatoBicarbonatoNitratoSodio

Cationes: entre 0,5 y 1 L, según el laboratorio

Filtrar (0,45 mm), acidular** (pH<2) y refrigerar (<4º C)

PotasioCalcioMagnesio

Componentes minoritarios

Nitrito Minoritarios: entre 0,1 y 0,25 L, según el laboratorio

Refrigerar (<4º C)FosfatoAmonio

Componentes traza

Aluminio (disuelto y total)

Trazas: entre 0,1 y 0,5 L, según el laboratorio

Concentración disuelta: Filtrar (0,45 mm), Acidu-lar** (pH<2) e refrigerar (<4º C). Concetración total: muestrasinfiltrar,Acidulada** (pH<2) e refrigerar (<4º C)

Arsénico (disuelto y total)Bario (disuelto y total)Boro (disuelto y total)BromuroCadmio (disuelto y total)Cobre (disuelto y total)Cromo (disuelto y total)Fluor (disuelto y total)Hierro (disuelto y total)Litio (disuelto y total)Manganeso (disuelto y total)Mercurio (disuelto y total)Niquel (disuelto y total)Plomo (disuelto y total)Vanadio (disuelto y total)Zinc (disuelto y total)

Otros (potencial uso humano)

Coliformes totales Mínimo 0,1 L. Usar botellas esterelizadas* (seguirespecificacionesdel laboratorio)

Refrigerar (<4º C)Coliformes fecalesEscherichia coli

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Isótopos Volume necessário e material do vasilhame Conservação18OH2O + 2H Entre0,1e0,25L,segundoolaboratório;

plástico densoConservar em lugar fresco e escuro

3H Entre0,5e1L,lugarfrescoeescuro;plásticodenso

34S + 18OSO4 Depende da concentração de SO2;seguirindicaçõesdolaboratório;plásticodenso

13C + 14C MétodoTAMS:0,5L;vidro Refrigerar

87Sr + 37Cl + 81Br Mínimo1L,segundoolaboratório;plásticodenso

Conservar em lugar fresco e escuro

36Cl Mínimo0,5L,segundoolaboratório;vidro

Isótopos Volumen necessario y material botella Conservación18OH2O + 2H Entre0,1y0,25L,segúnespecifiqueel

laboratorio;plásticodensoConservar en luagra fresco y oscuro

3H Entre0,5y1L,lugarfrescoyoscuro;plásticodenso

34S + 18OSO4 Depende de la concentración de SO2;seguirindicacionesdellaboratorio;plásticodenso

13C + 14C MétodoTAMS:0,5L;vídrio Refrigerar

87Sr + 37Cl + 81Br Mínimo 1 L, seguir indicaciones del laboratoriondo;plásticodenso

Conservar en lugar fresco y oscuro

36Cl Mínimo 0,5 L, seguir indicaciones del laboratoriondo;vidrio

Tabela 2.- Volumes recomendados, material do vasilhame e precauções de conservação para a amostragem de águas destinadas à análise isotópica.

Tabela2.- Volúmenes recomendados, material del envase y precauciones de conservación para el muestreo de aguas destinadas a análisis isotópicos.

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Figura 1.- a) Bomba de pequeno diâmetro e vazão adequada para limpeza, amostragem, ensaio de bombeamento em piezômetros e poços de pequeno diâmetro. b) Realização de um ensaio de bombeamento com a bomba submergível e medição simultânea do nível d’água. c) Detalhe do gerador e do conversor de frequência (a proteção foi realizada pelos usuários).

Figura1.- a) Bomba de pequeño diámetro y caudal apta para purgado, muestreo ensayos de bombeo en sondeos y pozos de pequeño diámetro. b) Realización de un ensayo de bombeo con la bomba y medición simultánea del nivel en el sondeo. c) Detalle del generador y del convertidor de frecuencia (la protección fue realizada por los usuarios).

As bombas portáteis serão limpas antes de se efetuaraamostragem,deixandofluiratravésdelapelo menos 3-4 vezes o volume de água contido na bomba e tubulação edutora. Sempre que possível na utilização de amostradores tipo bailer, blasy ou similar, estes devem ser cheios e esvaziados com a água do ponto de amostragem pelo menos três vezesantesdecoletarasamostrasdefinitivas.

Las bombas portátiles serán purgadas antes de procederatomarlamuestra,dejandofluiratravésde ella al menos 3-4 veces el volumen de agua contenido en la bomba y las conducciones. Si se usa botella tomamuestras, siempre que sea posible los tomamuestras serán llenados y vaciados con el agua del punto a muestrear al menos 3 veces antesderecogerlasmuestrasdefinitivas.

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Seaintençãonãoforteramostrasestratificadas,mas somente amostra representativa, e se dispuser de uma bomba com capacidade suficiente, o volume de água a ser bombeadoserá de pelo menos três vezes o volume armazenado no poço pesquisado e suficientepara que se chegue a valores estáveis dos parâmetros medidos in situ (ver seção 4.4). Se estes valores não estabilizarem depois do bombeamento de três vezes o volume do poço, ficaráacargodapessoaresponsávelnolocaladecisão de continuar bombeando (expectativa de estabilização rápida) ou de realizar a amostragem. No caderno de campo devem-se registrar os valores dos parâmetros medidos in situ depois de bombear 1, 2 e 3 vezes o volume do poço.

Se a captação está equipada e não for possível a introdução de um sistema de amostragem externo, a água deverá ser coletada sempre da torneira mais próxima à boca do poço pesquisado. Nunca será coletada uma amostra de depósitos em que sejam adicionados produtos químicos à água para tratamento, tampouco de depósitos em que apenas se armazena a água, mas dos quais não se conheça a taxa de renovação.

No caso de amostragem com a própria bomba do poço, a amostra será representativa da água extraída da captação, mas não necessariamente da parcela de água referente a determinado nível ou profundidade de coleta. Se a bomba não estiver em funcionamento no momento da coleta, porém o poço for bombeado com frequência, basta apenas deixar a torneira aberta por 5-10 minutos para deslocar o conteúdo ao longo da tubulação.

É preciso extrair um volume de amostra suficientenãosomenteparaaanálise in situ e em laboratório, mas também para as operações necessárias de enxágue dos equipamentos de amostragem.

Afichadecampo(item5)deveráinformarsempreo método de coleta de amostras e a profundidade da amostragem. Além disso, deverá informar se a coleta foi feita em torneira ou em depósito (o qual deve ser evitado) e o tempo de bombeamento prévio à amostragem. O obejtivo desse último dado é realizar bombeamentos iguais em amostragens posteriores.

Cuando no se pretenda tener muestras estratificadassinosólomuestrarepresentativa,yademás se disponga de una bomba con capacidad suficiente,sebombearáunvolúmendeaguanoinferior a tres veces el volumen almacenado en el sondeo/pozo y suficiente para que se lleguea valores estables de los parámetros medidos in situ (ver sección 4.4). Si estas medidas no se han estabilizado después de bombear los tres volúmenes del sondeo, quedará a juicio de la persona responsable in situ la conveniencia de continuar bombeando (expectativa de estabilización rápida) o de proceder a la toma de muestras. En el cuaderno de campo se registrarán los valores de los parámetros medidos in situ tras bombear 1, 2 y 3 volúmenes de sondeo.

Si la captación está equipada y no es posible la introducción de un sistema tomamuestras externo, el agua deberá recogerse siempre del grifo más cercano a la boca del sondeo. Nunca se tomará una muestra de depósitos donde se añaden productos químicos al agua para su tratamiento, ni de depósitos donde sólo se almacena el agua pero de los cuales no se conoce su tasa de renovación.

En caso de muestreo con la propia bomba del pozo, la muestra será representativa del agua extraída de la captación pero no necesariamente de la perteneciente a un determinado nivel o profundidad de toma. Si la bomba no está en funcionamiento cuando se va a tomar la muestra pero el pozo se bombea con frecuencia, bastará con dejar correr el agua por el grifo 5-10 minutos para desplazar la contenida en la tubería, tras su puesta en marcha.

Hay que prever que se debe extraer un volumen de muestra suficiente no solo para el análisisin situ y en laboratorio, sino también para las necesarias operaciones de enjuague de muestreadores y contenedores.

En la ficha de campo (apartado 5) siemprese reflejará el método de toma de muestra, laprofundidad de muestreo, si se ha tomado en grifo o de un depósito (a veces imposible de evitar, pero no deseable) y el tiempo de bombeo previo al muestreo,conelfindebombearelmismoperiodoen posteriores tomas.

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Figura 2.- Equipamento de amostragem tipo bailer, blasy ou similar. Éum recipiente demetacrilato com válvula de fundo e fitagraduada. Permite baixar o amostrador até a profundidade desejada dentro do poço.

Figura2.- Toma muestras de botella. Es un recipiente de metacrilato con válvula de fondo y cinta graduada. Esta permite descender la botella hasta la profundidad deseada dentro del pozo.

4.3 Etiquetagem e marcação das amostras

Todos os vasilhames devem ser etiquetados ou rotulados antes da coleta da amostra. Preferencialmente serão usadas etiquetas adesivas e rotuladores permanentes (resistentes à água). Além disso, é altamente recomendável cobrir as etiquetas comumpedaçodefitaadesiva transparenteparaevitar que se partam ou haja alterações da inscrição por causa da umidade ou pelo contato com outros vasilhames durante o transporte.

Quanto às referências, é preciso evitar nomes longos e que possam conduzir a confusões entre as amostras. O melhor é usar como referência o númerooficialdoinventáriodoponto,semprequeconhecido. Caso contrário, a melhor alternativa é usar uma combinação alfanumérica que seja consistente para todas as amostras e registrar na caderneta de campo a correspondência com suareferênciaoficialoutoponimia.

4.3 Etiquetado y referenciación de lasmuestras

Todas las botellas se deben etiquetar o rotular antes de la toma de la muestra. Se usarán preferentemente etiquetas adhesivas y rotulador indeleble (resistente al agua). Además, es muy recomendable cubrir las etiquetas con un trozo de cinta adhesiva transparente para evitar roturas y alteraciones de la inscripción a causa de la humedad o por el roce con otras botellas durante el transporte.

Respecto a las referencias, se debe evitar nombres largos y que puedan conducir a confusiones entre distintas muestras. Lo mejor es usar como referenciaelnúmerooficialdeinventariodelpunto,siempre que se sepa. Si no, la mejor alternativa es usar una combinación de letra y número que sea consistente para todas las muestras, y anotar en el cuaderno de campo la correspondencia con su referenciaoficialotoponimia.

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Jamais haverá dupla numeração, já que pode conduzir a graves erros posteriores.

Pelo menos os seguintes dados devem constar da etiqueta:

• Referência da amostra. • Data de coleta.• Tratamentorealizado(acidificação,

filtragem).

Os dados escritos nas etiquetas devem coincidir sempre com os da ficha de campo (Anexo 5)e também com os das fichas de solicitaçãode análise, as quais devem acompanhar as amostras aos vários laboratórios (Anexo 7).

4.4 Enchimento dos recipientes e tratamento das amostras

Antes de coletar as amostras, os vasilhames serão lavados 2-3 vezes com a água da captação.

As amostras destinadas à análise de metais residuais devem ser tratadas de forma diferente se for o caso de determinar os metais totais ou somente os dissolvidos. Para analisar os metais dissolvidos,aamostradeveserfiltradain situ para prevenir a absorção ou a dissolução nas paredes doenvaseeacidificadascomácidonítricoatéumpH inferior a 2 para evitar a precipitação. Para determinar o conteúdo total de metais, a amostra não deverá ser filtrada mesmo que acidulada.Comoorientação,ésuficienteadicionar5mLdeHNO3 por cada litro de amostra, com a devida verificaçãodopHalcançadocompapelindicador.

As amostras para análise de cátions também devem serfiltradaseacidificadas,eoutrasamostrasdevemserunicamentefiltradas(vertabela1).

Os agentes conservantes (ácido nítrico, preferencialmente) terão um mínimo de qualidade RA (reativo para análise).

Afiltragemserá feitaemumamembranafiltrantecom tamanho de poro de 0.45 mm, preferencialmente dedi-fluordepolivinilideno(DVDF),sobreosporta-filtrosdepolicarbonato,conectadosemlinhacomabomba de extração de água ou mesmo como uma bomba Documento Técnico de pistão (seringa).

No se llevará nunca doble numeración, ya que puede conducir a graves errores posteriores.

En la etiqueta se deben indicar los siguientes datos como mínimo:

• Referencia de la muestra. • Fecha de toma.• Tratamientorealizado(acidificación,

filtrado).

Los datos escritos en las etiquetas deben coincidir siemprecon losde la fichadecampo (apartado5) y también con los de las hojas de petición de análisis que deben acompañar a las muestras a los distintos laboratorios (apartado 7).

4.4 Llenado de los envases y tratamientodelamuestras

Antes de recoger las muestras se lavarán las botellas 2-3 veces con el agua de la captación.

Las muestras destinadas al análisis de metales traza deben ser tratadas de forma diferente según se quiera determinar los metales totales o sólo los disueltos. Para analizar los metales disueltos la muestradebeserfiltrada insituparaprevenir laadsorción o desorción en las paredes del envase, yacidificadasconácidonítricohastaunpHinferiora 2 para evitar la precipitación. Para determinar el contenido total de metales, la muestra no deberá ser filtrada aunque sí acidulada. Con carácterorientativo, es suficiente la adición de 5 mL deHNO3 por cada litro de muestra, debiéndose comprobar el pH alcanzado con papel indicador.

También las muestras para análisis de cationes debenserfiltradasyacidificadas,yotrasmuestrasdebenserúnicamentefiltradas(verTabla1).

Los agentes conservadores a utilizar (ácido nítrico, preferentemente) serán como mínimo de calidad RA (reactivo para análisis).

La filtración se realizará conmembrana filtrantede tamaño de poro de 0.45 mm, preferentemente de di-fluoruro de polivinilideno (DVDF), sobreportafiltros de policarbonato, conectado en líneacon la bomba de extracción de agua o bien con una bomba Documento Técnico de pistón (jeringa).

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Os recipientes de plástico serão enchidos até a boca, antes de se adicionar os conservantes necessários (ver tabela 1), procurando não deixar uma câmara de ar entre a água e a tampa.

Os recipientes de vidro, por sua vez, não devem ser enchidos por completo se forem enviados por avião ou se a amostra for congelada por alguma razão, já que em ambos os casos existe um alto risco de rompimento.

Uma vez que o programa de amostragem proposto não prevê a análise dos compostos orgânicos, a ordem de enchimento dos vários vasilhames não é relevante.

Quandoaamostragemestiverfinalizada,omaterialdeve ser limpo de acordo com o mencionado anteriormente nos pontos 3 e 5 do Anexo 1.

4.5 Medidas físico-químicas insitu

Simultaneamente à coleta de amostras, as seguintes medidas in situ serão coletadas:

• pH.• Temperatura do ar e da água com

termômetro de mercúrio.• Oxigênio dissolvido (O2).• CO2 dissolvido.• Condutividade eléctrica (CE).• Alcalinidade carbonatada e

bicarbonatada.

Sempre que possível, as medidas de pH, temperatura da água, CE, O2 e CO2 serão feitas in situ com fluxocontínuodeágua (ver figura3).Para isto, omelhorédispordeumacéluladefluxocontínuoparaminimizarmodificaçõesdaespeciaçãoquímicaporcontatocomoaroupordesgasificação.

Senãohouvercéluladefluxocontínuo,épossívelutilizar como recipiente de medição um recipiente isotérmico portátil doméstico, do tipo dos usados para café ou água quente. A condução de saída da água do poço ou cano será introduzida no recipientetérmico,acoplandoumtuboflexívelsefor o caso para minimizar o contato da água com o ar. Os sensores (eletrodos, termômetro etc.) serão introduzidos diretamente no recipiente isotérmico

Los envases de plástico se llenarán hasta el borde, previa adición de los conservadores necesarios (ver Tabla 1), procurando no dejar una cámara de aire entre el agua y el tapón de cierre.

Los envases de vidrio, en cambio, no deben ser llenados completamente si se van a enviar por avión o si se prevé congelar la muestra por alguna razón, pues en ambos casos hay un serio riesgo de rotura.

Dado que en el programa de muestreo propuesto no está previsto analizar compuestos orgánicos, el orden de llenado de las distintas botellas no es relevante.

Unavezfinalizadoelmuestreo,elmaterialdebeserlimpiado según lo mencionado anteriormente en los puntos 3 y 5 del apartado 1.

4.5 Medidasfísico-químicasinsitu

Simultáneamente a la toma de muestras, se realizarán in situ las siguientes medidas:

• pH.• Temperatura del aire y del agua con

termómetro de mercurio.• Oxígeno disuelto (O2).• CO2 disuelto.• Conductividad eléctrica (CE).• Alcalinidad carbonatada y

bicarbonatada.

Siempre que sea posible las medidas de pH, temperatura del agua, CE, O2 y CO2 se realizarán insituconflujocontinuodeagua(Fig.3).Paraello lomejoresdisponerdeunacéluladeflujocontinuo para minimizar modificaciones de laespeciación química por contacto con el aire o pordegasificación.

Sinosedisponedecéluladeflujocontinuo,sepuede utilizar como recipiente de medición un recipiente isotermo portátil doméstico, del tipo de los usados para café o agua caliente. Se introducirá la conducción de salida del agua del pozo o tubería en el recipiente termo, acoplando untuboflexibleencasonecesarioparaminimizarel contacto del agua con el aire. Los sensores (electrodos, termómetro, etc.) se introducirán

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todos juntos, se for possível. A água deve ser colocada no recipiente de forma contínua, mas evitando bolhas no interior. Para minimizar mudanças na temperatura da água, é conveniente que o recipiente isotérmico esteja submerso na água a ser coletada.

Quando não for possível dispor de fluxocontínuo de água, as medições de parâmetros instáveis serão feitas também no interior de um recipiente isotérmico, procurando minimizar as mudanças de temperatura e o efeito do sol e do vento durante a medição. Nesse caso, uma vez estabilizadas as medidas de pH, temperatura, CE, oxigênio e CO2, uma nova porção de água recém-extraída do poço deve ser coletada e medida para comprovar a repetição dos valores. O processo deve ser repetido 2-3 vezes com amostra renovada. Em caso de não se dispor de bomba submergível, é necessário reservar, em outro recipiente isotérmico, um volume de água suficienteparaarepetiçãodestasmedidas.

Se a água a ser medida tiver muitos colóides e/ou partículas de maior tamanho, a CE será medidaemáguapreviamentefiltradacomfiltrode 0,45 mm(verfigura4).

A alcalinidade será medida sempre que possível em amostra filtrada, especialmente no caso deáguascommuitoscolóides(figura5).

Preferencialmente, os mesmos aparelhos de medição serão empregados em todas as campanhas para evitar modificações que possam levar a erros no momento da interpretação dos resultados.

Os equipamentos medidores portáteis (pHmetro, condutivímetro, oxímetro etc.) serão calibrados no iníco de cada jornada de acordo com as instruções e correspondentes soluções para as boas condições de conservação. Também é necessária a recalibração quando houver bruscas variações entre duas amostras ou medidas extremas.

Depois de cada medida, os eletrodos devem ser lavados com água deionizada, guardados convenientemente, fechados e desligados até uma nova medida.

directamente en el recipiente isotermo y todos juntos, a ser posible. El agua debe rebosar el recipiente de forma contínua, pero evitando burbujeo en el interior. Para minimizar cambios en la temperatura del agua es conveniente que el recipiente isotermo o esté sumergido, a su vez, en el agua a muestrear.

Cuandonosepuedadisponerdeflujocontinuodeagua, las mediciones de parámetros inestables se realizarán también en el interior de un recipiente isotermo, procurando minimizar los cambios de temperatura y efecto del sol y el viento durante la medición. En este caso, una vez estabilizadas las medidas de pH, temperatura, CE, oxígeno y CO2, se debe tomar una nueva porción de agua recién extraída del pozo y volver a medir para comprobar la repetibilidad de los valores. El proceso se debe repetir 2-3 veces con muestra renovada. En caso de no disponer de bomba, es necesario reservar, en otro recipiente isotermo, unvolumendeaguasuficienteparalarepeticiónde estas medidas.

Si el agua a medir tiene abundantes coloides y/o partículas de mayor tamaño, la CE se medirá en agua previamentefiltradaconfiltrode0,45mm (Fig. 4).

La alcalinidad se medirá siempre que sea posible enmuestrafiltrada,especialmenteenelcasodeaguas con abundantes coloides (Fig. 5).

Preferentemente se emplearán siempre los mismos aparatos de medida en todas las campañas para evitarmodificacionesquepuedanconduciraerrorala hora de interpretar resultados.

Los equipos medidores (pHmetro, conductivímetro, oxímetro, etc.) serán calibrados al comienzo de cada jornada según sus instrucciones y con las correspondientes soluciones patrón en buenas condiciones de conservación. También es necesaria su recalibración cuando se produzcan bruscas variaciones entre dos muestras o medidas extremas.

Tras cada medida se lavarán los electrodos con agua desionizada, guardándolos convenientemente cerrados y apagados hasta nueva medida.

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Os vasilhames devem ser cheios com água que tenha as mesmas características medidas em campo. Portanto, recomenda-se não os encher até que o valor de todos os parâmetros instáveis sejam aceitos. Uma vez cheios, os vasilhames devemficaraoabrigodosoldireto(edachuva,se for o caso) e ser colocados nos refrigeradores portáteis, quando tiverem de ser conservadas à baixa temperatura (tabelas 1 e 2).

5 CADERNO E FICHAS DE CAMPO

Toda coleta de amostras será acompanhada de uma ficha com os dados e circunstânciasnecessários para sua identificação inequívocae que permita uma melhor interpretação dos resultados obtidos.A ficha será preenchida nomomento da coleta das amostras e fará parte de um caderno e conterá obrigatoriamente os dados coletados conforme o Anexo A.

No anexo de observações serão anotadas quaisquer incidências que possam influirnas análises a serem realizadas ou na sua interpretação, como por exemplo:

• Presença de turbidez ou desprendimento de gases.

Las botellas se deben llenar con agua que tenga las mismas características que se han medido en campo, por tanto, es recomendable no llenarlas hasta que el valor de todos los parámetros inestables se dé por aceptado. Una vez llenas se deben preservar del sol directo (y de la lluvia, si es el caso) e introducir en los refrigeradores portátiles aquellas que deban ser conservadas a baja temperatura (tablas 1 y 2).

5 CUADERNO Y FICHAS DE CAMPO

Toda toma de muestra llevará consigo la cumplimentación de una ficha en la que serelacionan los datos y circunstancias necesarios para su identificación inequívoca y que permitauna mejor interpretación de los resultados obtenidos.Dichafichaserellenaráenelmomentode la toma de muestra, formará parte de un cuaderno y contendrá obligatoriamente los datos que se muestran en el Anejo A.

En el apartado de observaciones se anotará cualquier incidencia que pueda influir sobre los análisis arealizar o su interpretación, como por ejemplo:

• Presencia de turbidez o desprendimiento de gases.

Figura 3.- a) Célula de fluxo contínuo comercial. b) Célula de fluxocontínuo em operação.

Figura3.- a) Célula de flujo contínuo comercial. b) Célula de flujocontínuo en operación.

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• Odores ou cores anormais ou estranhas.• Presença de atividades potencialmente

contaminantes nos arredores do ponto de controle.

• Uso da água.

É muito importante preencher todos os anexos daficha.Emcasodenãoexistirinformaçãoparapreencher algum deles, essa circunstância deve ser indicada no lugar correspondente.

Os dados de identificação da amostra, parâmetros medidos em campo e os relativos ao poço e ao aquífero de onde se extraíram as amostras também são imprescindíveis para a ficha de solicitação de análise constante do Anexo 7.

Uma cópia destas fichas de campo deve serfornecida aos especialistas em hidroquímica e hidrologia isotópica para a interpretação dos resultados analíticos.

6 CONSERVAÇÃO, TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO

Conforme mencionado anteriormente, em campo, as amostras devem ser conservadas em refrigerador portátil (se for necessário) ou, em qualquer caso, devem ser colocadas ao abrigo do sol direto e da chuva. O transporte de amostras do campo ao lugar de armazenamento, até que sejam enviadas aos laboratórios, deve ser feito ao abrigo da luz e de temperaturas elevadas. O armazenamento deve ser feito também em local escuro e arejado, por exemplo, um sótão não úmido.

A entrega ao laboratório deve ser feita o quanto antes, para evitar que após a amostragem haja uma demora de várias semanas, mesmo que este período possa variar em função das condições de conservação da água e do tipo de determinações que sejam realizadas.

• Olores o colores anormales o extraños.• Presencia de actividades

potencialmente contaminantes en los alrededores del punto de control.

• Uso que se hace del agua.

Es muy importante que se intenten cumplimentar todos losapartadosde laficha.Encasodenoexistir información para cumplimentar alguno de ellos, esta circunstancia se debe indicar en el lugar correspondiente.

Losdatosdeidentificacióndelamuestra,parámetrosmedidos en campo y los relativos al pozo y al acuífero muestreados son también imprescindibles para la fichadesolicituddeanálisisquesedescribeenelapartado 7.

Una copia de estas fichas de campodebe serproporcionada a los expertos en hidroquímica e hidrología isotópica para la interpretación de los resultados analíticos.

6 CONSERVACIÓN, TRANSPORTE Y ALMACENAMIENTO

Como ya se ha dicho, en el campo las muestras deben ser conservadas en refrigerador portátil (cuando sea necesario) o, en cualquier caso, preservadas del sol directo y de la lluvia. El transporte del campo al lugar de almacenamiento hasta su envío a los distintos laboratorios debe realizarse a resguardo de la luz y de las temperaturas elevadas. El almacenamiento debe realizarse también en una habitación oscura y fresca, por ejemplo un sótano no húmedo.

La entrega en el laboratorio debe realizar lo antes posible tras el muestreo evitando demoras de varias semanas, aunque este período puede variar en función de las condiciones de conservación del agua y del tipo de determinaciones que se vayan a realizar.

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7 ENVIO E TRANSPORTE AO LABORATÓRIO

As amostras deverão chegar ao laboratório com todas as precauções necessárias para evitar quebra de vasilhames (especialmente os de vidro) e derramamento dos vasilhames de plástico por compressão. Em geral, será suficienteprepararcaixasdepapelãogrossonãomuito grandes (para evitar sobrepeso e riscos demovimentação), suficientemente reforçadascom fita de embalagem e com os vasilhamesseparados entre si, mediante partículas de poliestireno ou até bolas de papel (por exemplo de revistas ou jornais).

É importante que os vasilhames não estejam em contato entre si para evitar alterações nas etiquetas em caso de derramamento. O derramento de água, mesmo em pequenas quantidades, pode também romper o fundo da caixa. Por essa razão, se houver o risco de vazamento, é conveniente colocar nas tampas um adesivo plástico.

Todo envio a laboratório deve conter uma lista das amostras enviadas indicando os parâmetros queprecisamsermedidos.Nessalistaoufichade solicitação de análise, a identificação dasamostras deve ser exatamente coincidente com a que se lê nas etiquetas dos vasilhames. Essa ficha deve ser a mais completa possível parafacilitar a análise pelos laboratórios. Alguns laboratórios exigem do cliente preencher um modelo de lista ou ficha própria; mas se nãofor este o caso, recomenda-se utilizar o modelo doAnexo B. Esta ficha é a exigida peloOIEA(ou colaboradores) dos laboratórios isotópicos. Portanto, todos os envios de amostras aos laboratórios isotópicos devem ser acompanhados de listas de acordo com esse modelo.

Estas fichas devem ser preenchidas pelo pessoalque realiza as amostragens tanto para os laboratórios químicos quanto para os isotópicos. Uma cópia destas fichas de solicitação de análise deve também serfornecida aos especialistas que deverão interpretar posteriormente os resultados analíticos.

Em cada envio se solicitará aos laboratórios a verificação da recepção e o estado das amostras a respeito da: integridade dos recipientes,

7 ENVÍO Y TRANSPORTE AL LABORATORIO

Las muestras se harán llegar al laboratorio con todas las precauciones necesarias para evitar rotura de botellas (especialmente las de vidrio) y derrame de las de plástico por compresión. En generalserásuficienteprepararcajasdecartóngrueso no muy grandes (para evitar sobrepesos y riesgos de desgarro), suficientementereforzadas con cinta de embalar y con las botellas separadas entre sí mediante partículas de poliestireno o incluso bolas de papel (por ejemplo, periódico).

Es importante que las botellas no estén en contacto entre sí para evitar alteraciones de las etiquetas en caso de derrame. El derrame de agua, aún en pequeñas cantidades, puede también ser causa de rotura del fondo de la caja, por lo que si se prevé riesgo de vertido es conveniente añadir a los tapones un precinto con cinta plástica.

Cada envío a un laboratorio distinto debe incluir un listado de las muestras que se mandan indicando los parámetros que se solicita medir. Eneste listadoofichadesolicituddeanálisis,la identificaciónde lasmuestrasdebecoincidirtotalmente con la que se lea en las etiquetas de lasbotellas.Estafichadebeserlomáscompletaposible para facilitar la tarea analítica a los laboratorios. Algunos laboratorios requieren al clientequerelleneunmodelodelistadoofichapropio;perosinoesasí,serecomiendautilizarel queseadjuntaenelAnejoB.Esta fichaesla que requieren los laboratorios isotópicos del OIEA o que colaboran con este organismo. Por tanto, todos los envíos de muestras a los laboratorios isotópicos deben ir acompañados de listados según este modelo.

El personal que realice los muestreos debe cumplimentar estas fichas tanto para loslaboratorios químicos como para los isotópicos. Unacopiadeestasfichasdesolicituddeanálisisdebe también ser proporcionada a los expertos que deberán interpretar posteriormente los resultados analíticos.

En cada envío se solicitará a los laboratorios la verificación de la recepción y el estado de las

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del Sistema Acuífero Guaraní

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etiquetas em bom estado, condições de armazenamento etc.

Para a análise química não isotópica, deve-se realizar um controle analítico em outros laboratórios para contraprova das análises de pelo menos 2-3% do total das amostras.

muestras respecto de: integridad de los envases, etiquetado en buen estado, condiciones de almacenamiento, etc.

Para los análisis químicos no isotópicos se debe realizar un control analítico con laboratorios de contraste de al menos un 2-3 % del total de las muestras.

Figura 4.- a) Filtro portátil usado para filtrar pequenos volumes deágua, por exemplo para analisar constituintes traços. b) Utilizaçãodofiltro.

Figura4.- a) Filtro portátil usado para filtrar pequeños volúmenesde agua, por ejemplo para analizar componentes traza. b) Utilizacióndelfiltro.

8 SEGURANÇA E SAÚDE

Como norma geral, recomenda-se o uso de luvas de látex descartáveis para a coleta de amostras, para prevenir a contaminação de recipientes e equipamentos, assim como para evitar queimaduras acidentais ao manipular ácidos.

Nos lugares de amostragem onde se possa produzir pó, pode haver risco de contato por via respiratória ou cutânea. Assim, deverão ser tomadas precauções durante a amostragem, mediante uso de máscaras e roupa especial (manga comprida, óculos, calçado adequado).

Todo resíduo produzido durante os trabalhos de amostragem (papelões, papéis plásticos etc.) deverá ser recolhido em sacolas adequadas para descarte no lixo apropriado.

8 SEGURIDAD Y SALUD

Como norma general, se recomienda el uso de guantes de látex desechables para la toma de muestras, para prevenir la contaminación de recipientes y equipos, sí como para evitar quemaduras accidentales al manipular ácidos.

En los lugares de muestreo donde se pueda generar polvo que suponga un riesgo de contacto por vía respiratorio o cutánea, se tomarán precauciones durante el muestreo, mediante uso de mascarillas y ropa especial (manga larga, gafas, calzado adecuado).

Todo desecho producido durante las labores de muestreo (cartones, papeles, plásticos, etc.) se recogerá en bolsas para luego depositarlas en los contenedores de residuos adecuados.

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030

9 RESPONSABILIDADES

El técnico que realiza el muestreo estará debidamentecapacitado,cualificadoyentrenadoenlateoríayprácticadelmuestreoespecífico,siendo,por tanto, responsable de aplicar el contenido de esta guía operativa. Hay que tener en cuenta que circunstancias específicas, imprevisibles encada caso, pueden requerir que el técnico decida modificar,conuncriterioprofesional,algunodelospasos. Estas desviaciones deberán comunicarse al responsable de proyecto y documentarse por escritoenlasfichasdecampo.

9 RESPONSABILIDADES

O técnico que realiza a amostragem deverá estar devidamentecapacitado,qualificadoetreinadonateoriaenapráticaparaaamostragemespecífica.Portanto, será responsável por aplicar o conteúdo deste Documento Técnico operacional. É preciso levar em consideração que circunstâncias específicas, imprevisíveisemcadacaso,podemexigir que o técnico decidamodificar algumdospassosaseucritério.Essasmodificaçõesdeverãoser comunicadas ao responsável pelo projeto e serdocumentadoporescritonasfichasdecampo.

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del Sistema Acuífero Guaraní

Figura 5.- a) Equipamento portátil comercial para a medição de concentrações de vários componentes mediante titulação. b) Micropipeta mecânica com cartucho de ácido sulfúrico conectado para a medição de alcalinidade. c) Medição de alcalinidade mediante dissolução de ácido sulfúrico (de concentração conhecida) em um volume (também conhecido) de água que contenha indicador de cor. Opcionalmente, pode-se controlar a alteração do pH introduzindo um eletrodo na água durante a medição.

Figura5.- a) Equipo portátil comercial para la medición de concentraciones de distintos componentes mediante titulación. b) Micropipeta mecánica con cartucho de ácido sulfúrico conectado para la medición de alcalinidad. c) Medición de alcalinidad mediante disolución de ácido sulfúrico (de concentración conocida) en un volumen (también conocido) de agua que contiene un indicador de color. Opcionalmente el cambio de pH se puede controlar introduciendo un electrodo en el agua durante la valoración.

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del Sistema Acuífero Guaraní

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ANEXO AMODELO DE FICHA PARA A COMPILAÇÃO DE DADOS EM CAMPO

AMOSTRAS PARA ANÁLISE DE ÁGUAS. DADOS DE CAMPO Data: Hora:Identificação do ponto1: Tipo de ponto2:Nome do aquífero: Longitude (W/E DDMMSS.DD)3

Latitude (N/S DDMMSS.DD)Altitude (m):

Operador:

Profundidade da água a partir do solo:Método de coleta:Tempo de bombeamento:Profundidade da amostra:

Determinações em campo:Temperatura do ar º C (mercúrio):

Temperatura da água º C (mercúrio):

pH: Temperatura do sensor peaquímetro º C:Condutividade elétrica mS/cm: Temperatura do sensor condutivímetro º C:Alcalinidade TA mg/L:

Alcalinidade TAC mg/L:

Oxigênio dissolvido mg/L:

Observações:

Localização e acesso ao ponto (esquema à mão): Foto nº:

Amostras coletadas, volumes e tratamento de conservante:Ânions principais. Volume:

Cátions principais. Volume e conservação:

Secundários e traços. Volume e conservação:

Br. volume e conservação:

Coliformes. Volume e conservação:

Outras(especificar).Volumeeconservação:18O y 2H. Volume:3H . Volume:13C y 14C. Volume:34S y 18Oso4. Volume: 87Sr + 37CI + 81Br. Volume:

1 Este nome deve ser o mesmo nome escrito nas etiquetas dos vasilhames.2Pp:poçoperfurado;PEx:poçoescavado;N:nascentes;L:lago;R:rio;Em:represa.3PreferencialmentecoletadasemcampocomGPS(indicarusodereferência);casocontrário,estimarsobremapa1:50.000.

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ANEXO AMODELO DE FICHA PARA LA RECOPILACIÓN DE DATOS EN CAMPO

MUESTRAS PARA ANÁLISIS DE AGUAS. DATOS DE CAMPO

Data: Hora:Identificación punto1: Tipo de punto2:Nombre del acuífero: Longitud (W/E DDMMSS.DD)3

Latitud (N/S DDMMSS.DD:Altitud (m):

Operador:

Profundidad del agua desde el suelo:Método de toma:Tiempo de bombeo:Profundidad de muestreo:

Muestras tomadas, volúmenes y tratamiento conservativo:Aniones mayoritarios. Volumen:

Cationes mayoritarios. Volumen y tratamiento:

Minoritarios y trazas. Volumen y tratamiento:

Br. Volumen y tratamiento:

Coliformes. Volumen y tratamiento:

Otras(especificar).Volumenytratamiento:18O y 2H. Volumen:3H . Volumen:13C y 14C. Volumen: 34S y 18Oso4. Volumen: 87Sr + 37CI + 81Br. Volumen:

Determinaciones en campo:Tra. aire º C (mercurio):

Tra. agua º C (mercurio):

pH: Tra. sensor peachímetro º C:Conductividad eléctrica mS/cm: Tra. sensor conductivímetro º C:Alcalinidad TA mg/L:

Alcalinidad TAC mg/L:

Oxígeno disuelto mg/L:

Observaciones:

Ubicación y acceso al punto (esquema a mano). Foto nº:

1 El nombre que aparece aquí debe coincidir con el escrito en las etiquetas de las botellas.2Pp:pozoperforado;PEx:pozoexcavado;M:manantial;L:lago;R:río;Em:embalse.3PreferiblementetomadasencampoconGPS(indicarusodereferencia);sino,estimarsobremapa1:50000.

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del Sistema Acuífero Guaraní

Documento Técnico Operativa para la Toma, Almacenamiento y Transporte de Muestras de Aguas Subterráneas destinadas a Análisis Químicos e Isotópicos

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H4,Br,PO4,Ietc.)devem

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separado.

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es(100mlporcátions,acidificadosem3gotasdeHNO3conc.eosegundosem

conservaçãocom

250mlparaoutrasanálises).

Seasamostrascontêm

sedimentos,devem

serusadosfiltrosadequados.

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ater(dug,shallowwell);GWS-spring;SLA

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PR-precipitation.

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thertraceanalyses(e.g.Li,B

,NH4,Br,PO4,I,etc.)shouldbespecifiedseparately.

Recom

mendedam

ountofsam

pleforanalysis:Oxygen-18+deuterium=50ml;Tritium

=500ml.

-ForCarbon-14+carbon-13followtheinstructionsforprecipitatingSrCO3inthefield.

-Chemistry:P

leasesendtw

obottles(100mlforcations,acidifiedwith3dropsofconc.HNO3.andthesecond,untreatedwith250mlforotheranalyses).If

samplescontainsediments,appropriatefiltersshouldbeused

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Projeto para a Proteção Ambiental e Desenvolvimento Sustentável do Sistema Aquífero Guarani

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Produção:

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Síntese Hidrogeológicado Sistema Aquífero

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