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INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO: BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CIENCIAS DO AMBIENTES PROFESSOR: LEONARDO RESOLUÇÃO DA ATIVIDADE DISCENTE Componentes: -Lucas de Medeiros Ribeiro (12123020)

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Ciencias do Ambiente

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INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI

CURSO: BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL

DISCIPLINA: CIENCIAS DO AMBIENTES

PROFESSOR: LEONARDO

RESOLUÇÃO DA ATIVIDADE DISCENTE

Componentes:

-Lucas de Medeiros Ribeiro (12123020)

SETEMBRO/2015

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RESOLUÇÃO

1)

Princípio da Precaução 

Estabelece a vedação de intervenções no meio ambiente, salvo se houver a certeza que as alterações não causaram reações adversas, já que nem sempre a ciência pode oferecer à sociedade respostas conclusivas sobre a inocuidade de determinados procedimentos. 

Graças a esse Princípio, a disponibilização de certos produtos é por muitas vezes criticada pelos vários segmentos sociais e o próprio Poder Público, como aconteceu no recente episódio dos transgênicos, já que não foi feito o EPIA (Estudo Prévio de Impacto Ambiental), exigência constitucional que busca avaliar os efeitos e a viabilidade da implementação de determinado projeto que possa causar alguma implicação ambiental. 

Princípio da Prevenção 

É muito semelhante ao Princípio da Precaução, mas com este não se confunde. Sua aplicação se dá nos casos em que os impactos ambientais já são conhecidos, restando certo a obrigatoriedade do licenciamento ambiental e do estudo de impacto ambiental (EIA), estes uns dos principais instrumentos de proteção ao meio ambiente. 

Princípios do Usuário Pagador e do Poluidor Pagador 

Consubstanciados no Art. 4º, VIII da Lei 6.938/81, levam em conta que os recursos ambientais são escassos, portanto, sua produção e consumo geram reflexos ora resultando sua degradação, ora resultando sua escassez. Além do mais, ao utilizar gratuitamente um recurso ambiental está se gerando um enriquecimento ilícito, pois como o meio ambiente é um bem que pertence a todos, boa parte da comunidade nem utiliza um determinado recurso ou se utiliza, o faz em menor escala. 

O Princípio do Usuário Pagador estabelece que quem utiliza o recurso ambiental deve suportar seus custos, sem que essa cobrança resulte na imposição taxas abusivas. Então, não há que se falar em Poder Público ou terceiros suportando esses custos, mas somente naqueles que dele se beneficiaram. 

O Princípio do Poluidor Pagador obriga quem poluiu a pagar pela poluição causada ou que pode ser causada. 

2)

Nesta forma sistêmica de pensar, somos todos uma parte da teia imensurável e inseparável da relações, é nossa responsabilidade perceber as possibilidades do amanhã, pois antes de tudo somos os únicos responsáveis por nossas descobertas, nossas palavras, nossas ações, e os reflexos das mesmas no universo em que estamos inseridos.

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Devemos entender e abrir nosso horizonte, para modelos sistêmicos, escapando do conforto dos processos, onde temos o controle, mas muitas vezes não a compreensão. Cabe dentro deste preceito teorizar sobre os sistemas vivos, onde temos o exemplo do homem que mirava uma árvore, mais do que caule, raízes, galhos e folhas, descobria vida, insetos, oxigênio, nutrientes, alimento, sombra, proteção, energia, uma síntese de integração.

O princípio para esta abertura é ver o todo, e antes de fracioná-lo entender sua conexão, interatividade, integração. Devemos ver o impacto global de nossa existência individual, nunca esquecendo que vivemos ciclos contínuos, renovação.

3)

O documentário fala a respeito da poluição causada pela indústria pecuária e debate o porque dela ser tão desprezada em conferencias a respeito dos problemas causados pelo aquecimento global e a falta de conhecimento da população geral. A grande entrave em torno desta polemica é que ela precisa de toda uma conscientização mundial em volta dos exageros do consumo de carne. Porem nem todas entidades, especialmente as mais ricas e que tiram o seu sustento com a produção de carne, estão a favor de mudar e a maioria prefere esconder a realidade.

4)

CONAMA é o Conselho Nacional do Meio Ambiente, órgão consultivo e deliberativo do Sistema Nacional do Meio Ambiente-SISNAMA, criado pela Política Nacional do Meio Ambiente. Ele não é um lugar físico, mas sim um ambiente vivido por reuniões como as Câmaras Técnicas, Grupos de Trabalho e as Plenárias, as quais se reúnem os Conselheiros. O Conselho pode produzir diversos atos, sendo que seu principal e mais conhecido instrumento são as suas Resoluções. Por meio desses dispositivos são estabelecidas normas, critérios e padrões relativos ao controle e à manutenção da qualidade do meio ambiente, com vistas ao uso racional dos recursos ambientais. O processo se inicia mediante proposta de seus Conselheiros, que segue para ser analisado pelo Ministério do Meio Ambiente –MMA e entidades vinculadas (Ibama, SFB, ANA e ICMBio), no que couber, e segue de acordo com a estrutura de trabalho pré-determinada por seu Regimento Interno. Resumidamente, trata-se de um órgão regulador, mas não pode desenvolver leis.

5)

a) Em alguns casos, a poluição deste meio ambiente e também o uso desenfreado do mesmo

b)

-Derivação ou captação de água em manancial de águas superficiais (rios, riachos, açudes, ...) para abastecimento público, ou insumo de processo produtivo; A extração de água de aqüífero subterrâneo para consumo final e/ou insumo do processo produtivo;-Uso de recursos hídricos para fins de aproveitamento dos potenciais hidrelétricos;-A implantação de empreendimentos que demandem a utilização de recursos hídricos;-Execução de obras ou serviços que alterem o regime, quantidade e/ou qualidade dos mesmos;

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Lançamento, em corpos d’água, de esgoto e demais resíduos líquidos ou gasosos, tratados ou não, com o fim de sua diluição, transporte ou disposição final (não implementado até o momento).Outros usos que alterem o regime, a quantidade e/ou qualidade da água do corpo d'água;

c)

Não, já que a outorga é um procedimento complementar ao licenciamento. Antes de entrar com um processo no órgão ambiental para inicio do processo de licenciamento é preciso elaborar alguns estudos ambientais que são definidos baseados em regras qualificativas e quantitativas. Entre os estudos estão o Relatório Ambiental Simplificado, EAS, Relatório Ambiental Preliminar, o RAP, o Estudo de Impacto Ambiental, EIA, e finalmente o Relatório de Impacto Ambiental, RIMA.

Para atividades, degradadoras do ambiente, pontuais, dentro de uma área licenciada ou não, é necessária a obtenção das respectivas Autorizações Ambientais.

Quando um empreendimento objetiva também utilizar ou comercializar um recurso natural, alem do licenciamento e ou autorização da atividade é necessária a obtenção da outorga de uso do recurso.

6)

a) Temos as áreas de reservas legais(RL) e as áreas de preservação permanente(APP)

As APPs são áreas cobertas ou não por vegetação nativa que se encontram nas margens dos rios, nascentes, lagos, reservatórios d’água, topo de morros, etc.

As reservas legais correspondem ao percentual de cada propriedade rural onde a cobertura vegetal nativa deve ser conservada ou utilizada sustentavelmente, mediante plano de manejo  florestal, com o objetivo de assegurar a reprodução da biodiversidade (fauna e flora), além da regulação do clima local, regional e global.

b) Estas áreas têm por função preservar os recursos hídricos e a biodiversidade, além de outros objetivos. O tamanho das matas ciliares, nas APPs, está relacionado com a largura do rio.

c) As áreas ambientais são consideradas zonas de apoio a cidadania e a integração.