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Informativo semanal da Advocacia-Geral da União 05/10/2015 – Nº 31 MEMÓRIA AGU 27 anos da AGU na Constituição 02 BRASIL INFORMÁTICA Nova política para tecnologia da informação 10 COMUNICAÇÃO 15 ANOS Serviços ampliaram visibilidade 14 SAÚDE Mudança deve começar pela Alimentação 18

AGU Brasil digital - N31

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O Informativo AGU Brasil é uma publicação digital semanal voltada para o público interno.

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Informativo semanal da Advocacia-Geral da União 05/10/2015 – Nº 31

MEMÓRIA AGU

27 anos da AGU na

Constituição02

BRASILInformativo semanal da Advocacia-Geral da União 05/10/2015 – Nº 31

MEMÓRIA AGU

27 anos da AGU na

Constituição02

BRASILInformativo semanal da Advocacia-Geral da União

MEMÓRIA AGU

27 anos da AGU na

Constituição

INFORMÁTICA

Nova política para tecnologia da informação

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COMUNICAÇÃO 15 ANOS

Serviços ampliaram

visibilidade14

SAÚDE

Mudança deve começar pela Alimentação

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MEMÓRIA AGUConheça um pouco da história

sobre a inclusão da Advocacia-Geral na Carta Magna

Os livros de história afirmam que naquele 5 de outubro de 1988 o Congresso Nacional estava em pol-vorosa. Do lado de fora, os milita-res saudavam parlamentares com tiros de canhão e fogos de artifício. Dentro, todos sabiam que estavam vivendo um momento ímpar. “De-claro promulgado o documento da liberdade, da dignidade, da demo-cracia e da justiça social do Brasil”, disse o presidente da Assembleia Nacional Constituinte, deputado Ulysses Guimarães, ao apresentar a nova Carta Magna ao país.

Além de devolver a democracia ao povo brasileiro, a promulgação da Constituição Federal inaugurou uma nova era para diversos segmentos da sociedade. Inclusive para o meio ju-rídico e, talvez, principalmente, para a advocacia pública. Pela primeira vez na história, o texto da lei máxi-

27 anos da AGU na Constituição

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Momento histórico: congressistas saúdam a promulgação da Constituição Federal

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ma do Brasil atribuída a outro órgão, que não o Ministério Público, a competência de repre-sentar judicialmente os três poderes da União. Nascia, ali, o embrião da Advocacia-Geral da União, que seria efetivamente organizada em 1993, a partir da publicação da Lei Orgânica.

As discussões que antecederam a inclusão de um novo órgão no Sistema Judicial, no entanto, foram anteriores à própria CF. Autor de “A His-tória do Brasil Contada pela Advocacia Pública Consultiva”, o procurador da Fazenda Nacional Arnaldo Godoy explica que o discurso de cria-ção de um órgão que acabasse com a contra-dição, que colocava o Ministério Público para fazer as vezes de autor e réu em ações judiciais que envolviam a União, começou no início da década de 1980.

“Uma das vozes mais enfáticas na época era a do ministro Sepúlveda Pertence, na época pro-curador-geral da República, que apontou para um modelo distinto e que teve como resultado a criação de uma advocacia pública como en-tendemos contemporaneamente”, ressalta.

MEMÓRIA AGU

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1986

Em julho, é sancionado o De-creto nº 92.889, que dispõe sobre a criação da Consulto-ria-Geral da República.

Em setembro, entra em vigor o Decreto nº 93.237, que re-gulamenta as atividades “Ad-vocacia Consultiva da União”.

1987Com a organização da ad-vocacia pública, ganha força na constituinte, instalada em 1987, a necessidade de cria-ção de um órgão responsável pela defesa da União.

1988

Em 5 de outubro de 1988, nasce o embrião da Advo-cacia-Geral da União, com a promulgação da Constituição Federal.

1993O órgão seria criado, de fato, em 1993, com a sanção da Lei Orgânica. A partir de en-tão, a função de representar os três poderes judicialmente passa para a responsabilida-de da AGU.

Como tudo aconteceu

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MEMÓRIA AGU

O primeiro passo para concretizar este novo con-ceito, no entanto, foi dado por outro famoso jurista. Saulo Ramos, nomeado em 1986 consultor-geral da República, viabilizou, junto ao governo central, a publicação de dois de-cretos que organizaram a advocacia pública consul-tiva. Sancionadas em ju-lho e dezembro do mesmo ano, as normas deram fô-

lego e força política para a que a inclusão de um órgão que representasse a União judicialmente fosse inseri-da na Assembleia Nacio-nal Constituinte, instituída um ano depois (veja em “Como aconteceu”).

Quem afirma é uma tes-temunha da maior parte dos acontecimentos e con-temporânea das pessoas que participaram de todo aquele movimento, a pro-

curadora federal Maria Jovita Valente. Segundo ela, os principais atores desse momento histórico tiveram que superar uma imensa resistência, prin-cipalmente por parte de alguns membros Ministé-rio Público, que temiam, à época, perder parte de suas prerrogativas.

Apesar de ter sido pio-neira na AGU, inclusive com participação decisiva

Força política

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na estruturação do órgão, Jovita afirma, no entanto, que a instituição nasceu, de fato, com a promulga-ção da Constituição. “Na verdade, a criação da AGU ocorreu no texto consti-tucional. A Lei Orgânica trouxe a organização e o funcionamento do órgão. A advocacia pública nas-ceu na Constituinte”, de-fende, incisivamente.

O doutor e professor de história do direito consti-tucional na Universidade de Brasília (UnB), Cris-tiano Paixão, afirma que o status constitucional da AGU, alcançado a partir

de 1988, garantiu proteção às prerrogativas da insti-tuição. Para ele, a previ-são de um órgão defensor da União é fruto da pró-pria evolução do direito. “A Advocacia-Geral é es-sencial para a democracia brasileira, principalmente na defesa dos interesses públicos. É uma entidade criada pela Carta Magna para, no final, também de-fendê-la. Dentro do Sis-tema de Justiça, é forte e central o papel desta insti-tuição”, reconhece.

Atuante no órgão que é considerado o guardião da Constituição, o Supremo

Tribunal Federal, a secre-tária-geral do Contencio-so, Grace Mendonça, des-taca a importância dada à AGU pelo constituinte originário. “Mormente considerando que o êxito da União em suas ações judiciais, ou até mesmo extrajudiciais, tem como destinatário certo toda a sociedade”, ressalta. Para ela, nesses 27 anos a AGU consolidou seu papel de mantenedora da ordem jurídica e das leis voltadas à efetivação dos direitos e garantias pre-sentes na própria Carta da República.

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Qual é a importância dessa data? “É a efetivação da Advocacia de Estado como uma das fun-ções essenciais à Justiça. A Constituição deu a diretriz das funções da advocacia pública diante da cisão das funções do Ministério Público”Luis Gustavo FigueiredoAdvogado da União na PU/AM

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“Na minha opinião, a inclusão da AGU na Carta Magna de 1988 representa a valorização do interesse e do patrimônio público, uma vez que a AGU foialçada ao papel de guardiã destes”José Augusto MarquesProcurador federal na PSF Chapecó (SC)

“A AGU, nos dias atuais, assume o papel de conciliar a atuação do Estado ao respeito as garantias indivi-duais e o acesso do cidadão aos direitos sociais previstos na Carta Magna”Emilio VegaAdministrador na SAD/PE

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Concorrência de 281,74 por vaga

CONCURSO

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Tem novidade sobre o concurso para advogado da União. A banca organi-zadora, Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe), informou na última se-mana que 23.666 se ins-creveram no certame. A concorrência total para preenchimento das 84 vagas abertas é de 281,74 candidatos por vaga.

Ainda sobre o concur-so, 3.338 inscritos vão disputar as 17 vagas re-servadas preferencial-mente aos candidatos que se autodeclararam pretos ou pardos. O concurso é o primeiro da AGU com a previsão de cotas ra-

ciais, conforme a Lei nº 12.990/2014. Outros 336 inscritos vão concorrer às cinco vagas reserva-das aos candidatos com defi ciência.

A primeira etapa da se-leção da Advocacia-Ge-ral da União (AGU) será a prova objetiva, previs-ta para ser aplicada em todas as capitais do país no dia 11 de outubro. Os candidatos classifi cados serão convocados, pos-teriormente, para exames discursivos. Além dessas duas etapas, haverá prova oral em Brasília e, em se-guida, avaliação de títu-los e sindicância de vida pregressa. Boa sorte aos concorrentes.

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Nova política para tecnologia da informação

INFORMÁTICA

Mudança prevista para o setor de tec-nologia da informação da Advocacia--Geral. O Comitê de Segurança da In-formação e das Comunicações está elaborando uma proposta de novo texto da política local para alinhar as ações re-alizadas aqui aos princípios e diretrizes aplicados em outros órgãos da adminis-tração pública federal.

Entre outros objetivos, a medida visa atender à Lei de Acesso à informação, além de promover a “excelência nos serviços de tecnologia da informação”, segundo informou o Departamento de Tecnologia da Informação (DTI).

Ainda de acordo com comunicado do departamento, deverão ser obedecidas as regras da Estratégia de Segurança da Informação e Comunicações e de Segu-rança Cibernética da Administração Pú-blica Federal 2015-2018, publicada em fevereiro deste ano.

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Duas das principais ferramentas utiliza-das pela comunicação da AGU para fazer chegar ao público as informações sobre a atuação do órgão nos últimos 15 anos de comunicação registraram neste perí-odo excelentes resultados. A “produção de notícias”, que inaugurou a ampliação dos serviços do setor, em 2000, tem hoje mais de 17 mil reportagens publicadas. A área de “atendimento à imprensa” recebeu mais de sete mil demandas de jornalistas, desde 2007, quando o dado começou a ser medido, e implantou téc-nicas que permitiram dar respostas rápi-das e concisas.

Hoje, por exemplo, 53% das de-mandas são respondidas em menos de uma hora. “Quem trabalha com pro-dução de telejornal preza muito pela agilidade, pela transparência. E eu no-tei que a Assessoria de Comunicação da AGU tem esse diferencial, a agi-lidade e a transparência de informar

Serviços de comunicação

ampliaram visibilidade

da AGU

ASCOM 15 ANOS

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quem está correndo atrás da de-manda, coisa que não costumo encontrar em outras assessorias de órgãos públicos”, relata Cín-thia Carvalho, produtora do Via Legal, programa televisivo exi-bido na TV Justiça.

O resultado disso pode ser medido, também, pelo número de citações da AGU nas mídias impressa e eletrônica. A AGU apareceu nada menos do que 64 mil vezes desde 2007, número inferior apenas aos registrados pelo Supremo Tribunal Federal no comparativo entre os órgãos do Sistema Judicial.

PROTAGONISMO - Mas a AGU aparece ostensivamente, também, porque a comunicação da instituição trabalha de forma

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ativa. E para aumentar ainda mais a visibilidade do órgão, o setor investiu em deixar seus produtos mais atraen-tes. Em 2007, é implantado o serviço de registro fotográfi-co. Um ano depois, foi a vez de promover um concurso para a mudança da logo da instituição, vigente até os dias atuais. Finalmente, em 2009, o site ganha nova rou-pagem para incentivar, cada vez mais, jornalistas e o pú-blico em geral a entenderem como funciona o trabalho da instituição.

Segundo o chefe da Asses-soria de Comunicação (As-com), Adão Paulo Oliveira, além de investir no destaque ao protagonismo da AGU,

houve também uma adap-tação na linguagem. “Nem muito técnica, que o cidadão comum não consiga entender, nem muito coloquial, que re-sulte em textos simplórios e desconectados do mundo ju-rídico, razão de existir da pró-pria AGU”, esclarece.

Carlos Alberto Batista, agente administrativo da PU/PI que acompanhou todo esse período de mudanças, aprova a forma como o setor é con-duzido atualmente. “Conhe-ço desde o berço o esforço de todos os servidores para que possamos fazer um bom tra-balho. Vejo com bons olhos a Assessoria de Comunicação”, relata o servidor.

À frente da Divisão de

Prerrogativas e Divulgação Institucional da PGF entre dezembro de 2011 e março de 2015, a procuradora fede-ral Alessandra Guerra desta-ca a importância da parceria com a Ascom para dar visi-bilidade ao trabalho dos co-legas em todas as unidades do país. “Inúmeras foram as vitórias judiciais. Inúmeros também foram os mutirões, plantões, encontros e semi-nários. A relação foi de co-laboração, de simbiose, vol-tada para o aprimoramento constante da divulgação ins-titucional”, afirma.

Na próxima edição conhe-ça os números e a história da criação dos serviços de rádio e TV da AGU.

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Hora de lembrar do controle de peso

SAÚDE

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Pesquisa divulgada pelo Ministério da Saúde em abril deste ano, com dados de 2014, aponta que 52,5% dos brasileiros estão aci-ma do peso ideal. O órgão alerta que a obesidade au-menta os riscos de doenças como hipertensão arterial, cardiopatias, diabete e ar-troses - na coluna, quadril, joelhos e tornozelos. Para lembrar a importância de controlar o excesso de peso, no próximo domin-go (11) é celebrado o Dia Nacional de Prevenção à Obesidade.

Segundo o endocrinolo-gista João Borges, membro

da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabo-logia, a obesidade é diag-nosticada a partir do cálculo do índice de massa corpo-ral, obtido a partir da divi-são do peso pelo quadrado da altura. Se o número ficar entre 25 e 33, isso pode sig-nificar excesso de peso.

Um dos principais fato-res, segundo o especialis-ta, é o consumo diário de calorias acima da capaci-dade do corpo de gastar. O excesso é acumulado em forma de gordura. Para ele, a vida sedentária é um dos maiores vilões. E alguns hábitos modernos tam-

bém contribuem. “Muitas pessoas não costumam ter mais o hábito de levantar para ligar a TV, pois existe o controle remoto. Não se usa mais a manivela para subir o vidro do carro, pois tudo é mais prático. Tor-nou-se uma questão cultu-ral”, explica.

Colaboradores da Ad-vocacia-Geral, como a ad-vogada da União Ana Re-gina Martins, da PU/BA, demonstram preocupação com o crescimento nos ín-dices que medem o número de obesos. Ela afirma já ter adotado medidas para ter uma vida saudável. “Tento

Foto: freepick.com

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SAÚDE

manter o meu peso atual fazendo ati-vidades físicas regularmente e alimen-tando-me de forma adequada”, afi rma.

A advogada está no caminho cor-reto, segundo o endocrinologista João Borges. O médico recomen-da uma vida ativa, com a prática de caminhadas, mas não sem antes consultar o cardiologista. Ter uma alimentação rica em cereais, frutas, verduras e legumes, também, são quesitos indispensáveis para quem busca o peso ideal. “A dieta come-ça no carrinho do supermercado”, conclui o especialista.

Para casos bastante específi cos, há o caminho dos medicamentos para emagrecimento. Mas Borges alerta que eles jamais devem ser consumi-dos sem a orientação médica.

“A dieta começa no carrinho do supermercado”

João Borges, endocrinologista

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A obesidade é um problema que preocupa?

“Eu não sofro desse mal, mas apoio a enquete. A obesidade leva não só ao bullying’, pelo fato de ser gordinho, como também ao se-dentarismo e a graves problemas

cardiovasculares”Karoline Alves CarvalhoEstagiária – PSU/SRM-PA

“Sempre mantive meu peso por questão de saúde e agora ainda mais, pois passei por uma cirur-gia no joelho direito e por orien-

tação médica meu peso tem que ser mantido abaixo de 64 quilos”

Lúcia Brito CabralServidora Administrativa - PSU/SRM-PA

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Inscrições vão até 18

de outubro

FINANCIAMENTO DE PÓS

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Sua sugestão de pauta pode ser selecionada para publicação na próxima

edição! [email protected]

[email protected](61) 2026-8524

Chefe da Ascom: Adão Paulo Oliveira

Coordenação: Bárbara Nogueira

Edição: Flávio Gusmão e Uyara Kamayurá

Redação: Rebeca Ligabue e Letícia Sa

Arte: Alex Próspero, Renato Menezes e Roberto Ferreira

Assessoria de Comunicação

Social

A Escola da AGU acaba de lançar o Programa de Finan-ciamento de cursos de pós--graduação para o período de 2015-2016. Serão custe-ados cursos de especializa-ção, mestrado e doutorado.

Membros e servidores administrativos em efetivo exercício na instituição po-dem solicitar o custeio de até 70% do valor da men-salidade do curso indicado pelo candidato, sendo má-ximo de R$ 15 mil, no caso de especialização, R$ 25 mil para mestrado e R$ 30 mil para doutorado.

Os interessados têm até o dia 18 de outubro para can-didatar-se ao processo se-letivo de custeio, que faz parte do Projeto de Capaci-tação Continuada em nível de pós-graduação da Escola da AGU. Para se inscrever, o profissional deve acessar o Sistema de Gerenciamen-to de Eventos da Escola da AGU, no endereço http://sge.agu.gov.br.

Após a inscrição no sis-tema, o candidato deve-rá encaminhar à EAGU a documentação necessária. Dentre os documentos exi-

gidos está o conteúdo prag-mático detalhado, projeto de pesquisa quando obriga-tório para entrar no curso e documentos de pontuação. Contam pontos para classi-ficação o tempo de serviços, as publicações de artigos, os títulos e até o magistério na área de conhecimento pretendida.

Confira a integra do edital no site da Escola da AGU e não perca a oportunidade. Informações complemen-tares e dúvidas podem ser solicitadas ao email [email protected].

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Informativo semanal da Advocacia-Geral da União 05/10/2015 – Nº 31www.agu.gov.brBRASIL