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TALENTOS AGU/CONHEÇA ALGUNS DOS COLABORADORES DA AGU QUE SÃO AUTORES DE OBRAS LITERÁRIAS BRASIL Informativo semanal da Advocacia-Geral da União 20/07/2015 – Nº 20 Proteja o meio ambiente, acesse a versão digital: issuu.com/agubrasil/stacks A arte de transformar com palavras A equipe da TV AGU. Em pé: Bruno San, Filipe Marques, Alex de Castro, Wesley Mcallister, Roberto Ferreira e Renato Menezes. Sentados: Raphael Bruno, Leane Ribeiro e Lucas Rohan Escrever é um dom. É a arte de mexer com sentimentos. Um livro, um texto, um parágrafo e, até mesmo, uma frase podem mudar o humor do leitor. Po- dem causar reflexões, emocionar, en- treter ou indignar. Às vezes, tudo isso em um mínimo espaço de tempo. Essa arte é tão importante que tem até data comemorativa. E na semana do Dia Nacional do Escritor, celebrado dia 25, o AGU Brasil foi conferir o que mo- tiva nossos colaboradores a deixarem a criatividade fluir por meio das letras. A homenagem surgiu junto com o primeiro Festival do Escritor Brasi- leiro, organizado na década de 1960 pela União Brasileira de Escritores (UBE). A associação já teve mais de 3,7 mil membros de todo o Brasil des- de sua criação, em 1958, e, de lá para cá, vem incentivando um número cada vez maior de brasileiros a entrarem no mundo da literatura. Um dos contagiados pela arte de escrever é Leonardo Vizeu, procurador federal da PRF2. Segundo ele, a ins- piração para escrever vem do ser hu- mano e do convívio diário nas relações sociais. Depois de quatro obras jurídi- cas, ele publicou a ficção religiosa “Os Inominados”, baseada em experiências pessoais como pesquisador em teolo- gia, e também profissionais, como ad- vogado público. “Desde criança escrevi histórias, muito influenciado por Monteiro Loba- to e Júlio Verne. O lado escritor me per- mite ver a vida sob ângulos diferentes e buscar soluções criativas em questões aparentemente insolúveis”, conta. Há quem defenda esse efeito tera- pêutico da escrita diária. Um estudo re- cente feito pela Universidade de Kan- sas, nos Estados Unidos, acompanhou, durante três meses, 180 mulheres que estavam em estágio inicial do câncer de mama. O resultado surpreendeu: quem transmitiu seus sentimentos para o papel teve metade dos problemas físicos relacionados ao tratamento da doença amenizados. Segundo Alexandre Staerke, psicó- logo da Secretaria de Saúde do Distri- to Federal, a escrita é importante, pois quem está redigindo tem uma noção melhor do que se passa em seu interior e estrutura os próprios pensamentos. “Nós temos várias formas de expressar nossos sentimentos. Escrever é uma delas. É uma tentativa de conversar consigo mesmo”, completa. LIBERDADE NAS LETRAS - A ex- plicação também pode estar no próprio bem-estar sentido quando se inventa algo. Enquanto autoras, as pessoas são livres para criar, sempre abrindo ideias e pensamentos. Às vezes vivenciando o que está escrito. Outras, planejando coisas que podem estar ainda no futu- ro. É assim que pensa Hamilton Fer- reira, servidor administrativo da CGU que já produziu vários e-books e seu livro “Reflexões para bem viver” foi publicado em parceria com outros es- critores. Segundo Ferreira, a transcrição dos pensamentos para o papel muitas vezes surge de situações observadas no dia a dia. “O que me inspira é sa- ber que o tempo vai passar e algumas frases poderão ser lembradas, repetidas ou transmitidas em forma de reflexão, mesmo quando eu não estiver mais nesta Terra”, diz. Fábio Holanda, procurador federal da PF/CE, publicou livro relacionado com o objeto de sua tese de doutora- do. A obra “Direito à educação escolar indígena”, que é a segunda de três já lançadas, fala sobre o estudo dos de- safios da educação escolar no espaço geográfico da Terra Indígena Raposa Serra do Sol, no extremo norte do Bra- sil. Para ele, escrever é uma necessida- de. “Preciso compartilhar experiências e contribuir para o debate acadêmico acerca das experiências profissionais e pessoais que vivenciei”, conclui. Na versão digital do informativo saiba onde consultar outros livros de autoria de colaborado- res da AGU. Acesse issuu.com/agubrasil/ stacks ou pelo QR Code ao lado. Monteiro Lobato - “Tudo tem origem nos sonhos. Primeiro sonhamos, depois fazemos.” 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Paulo Coelho - “Viva agora o que outros só terão coragem de viver no futuro.” JorgeAmado-‘’Mesmo não sabendo que era amor, sentiam que era bom’’ Machado de Assis - “Não tive filhos, não transmiti a nenhuma criatura o legado de nossa miséria.” Vinicius de Moraes - “A vida é a arte do encon- tro, embora haja tanto desencontro pela vida.” Cecília Meireles - “Aprendi com as primaveras a deixar-me cortar e a voltar sempre inteira.” Carlos Drummond de Andrade - “Ser fe- liz sem motivo é a mais autêntica forma de felicidade.” Érico Veríssimo - “O oposto do amor não é o ódio, mas a indiferença...” José de Alencar - “A ocasião faz o homem.” Maurício de Souza - “Eu gosto e tenho que ler muitos quadrinhos para saber o que está acontecendo.” Foto: Arquivos Pessoais Fonte: Ibope 2008 Os 10 escritores mais admirados do Brasil Lírico: é representado por poemas carregados de emo- ção, ritmo e valor estético. Dramático: consiste em textos voltados para a re- presentação, por meio de tragédias ou comédias. Narrativo: tem a participa- ção de um narrador e per- sonagens que desenrolam a trama. É subdividido em romance, novela, conto e fábula. Também há a literatura téc- nica ou didática. Gêneros literários NO:1 Na foto maior, Hamilton Ferreira. Ao lado, os procuradores Fábio Holanda (acima) e Leonardo Viseu

AGU Brasil digital - N20

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O Informativo AGU Brasil é uma publicação digital semanal voltada para o público interno.

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    TALENTOS AGU/CONHEA ALGUNS DOS COLABORADORES DA AGU QUE SO AUTORES DE OBRAS LITERRIAS

    BRASILInformativo semanal da Advocacia-Geral da Unio 20/07/2015 N 20

    Proteja o meio ambiente, acesse a verso digital: issuu.com/agubrasil/stacks

    A arte de transformar com palavras

    A equipe da TV AGU. Em p: Bruno San, Filipe Marques, Alex de Castro, Wesley Mcallister, Roberto Ferreira e Renato Menezes. Sentados: Raphael Bruno, Leane Ribeiro e Lucas Rohan

    Escrever um dom. a arte de mexer com sentimentos. Um livro, um texto, um pargrafo e, at mesmo, uma frase podem mudar o humor do leitor. Po-dem causar re exes, emocionar, en-treter ou indignar. s vezes, tudo isso em um mnimo espao de tempo. Essa arte to importante que tem at data comemorativa. E na semana do Dia Nacional do Escritor, celebrado dia 25, o AGU Brasil foi conferir o que mo-tiva nossos colaboradores a deixarem a criatividade uir por meio das letras.

    A homenagem surgiu junto com o primeiro Festival do Escritor Brasi-leiro, organizado na dcada de 1960 pela Unio Brasileira de Escritores (UBE). A associao j teve mais de 3,7 mil membros de todo o Brasil des-de sua criao, em 1958, e, de l para c, vem incentivando um nmero cada vez maior de brasileiros a entrarem no mundo da literatura.

    Um dos contagiados pela arte de escrever Leonardo Vizeu, procurador federal da PRF2. Segundo ele, a ins-pirao para escrever vem do ser hu-mano e do convvio dirio nas relaes sociais. Depois de quatro obras jurdi-cas, ele publicou a co religiosa Os Inominados, baseada em experincias pessoais como pesquisador em teolo-gia, e tambm pro ssionais, como ad-vogado pblico.

    Desde criana escrevi histrias, muito in uenciado por Monteiro Loba-to e Jlio Verne. O lado escritor me per-mite ver a vida sob ngulos diferentes e buscar solues criativas em questes aparentemente insolveis, conta.

    H quem defenda esse efeito tera-putico da escrita diria. Um estudo re-cente feito pela Universidade de Kan-sas, nos Estados Unidos, acompanhou, durante trs meses, 180 mulheres que estavam em estgio inicial do cncer de mama. O resultado surpreendeu: quem transmitiu seus sentimentos para o papel teve metade dos problemas fsicos relacionados ao tratamento da doena amenizados.

    Segundo Alexandre Staerke, psic-logo da Secretaria de Sade do Distri-to Federal, a escrita importante, pois quem est redigindo tem uma noo melhor do que se passa em seu interior e estrutura os prprios pensamentos. Ns temos vrias formas de expressar nossos sentimentos. Escrever uma delas. uma tentativa de conversar

    consigo mesmo, completa. LIBERDADE NAS LETRAS - A ex-plicao tambm pode estar no prprio bem-estar sentido quando se inventa algo. Enquanto autoras, as pessoas so livres para criar, sempre abrindo ideias e pensamentos. s vezes vivenciando o que est escrito. Outras, planejando coisas que podem estar ainda no futu-ro. assim que pensa Hamilton Fer-reira, servidor administrativo da CGU que j produziu vrios e-books e seu livro Re exes para bem viver foi publicado em parceria com outros es-critores.

    Segundo Ferreira, a transcrio dos pensamentos para o papel muitas vezes surge de situaes observadas no dia a dia. O que me inspira sa-ber que o tempo vai passar e algumas frases podero ser lembradas, repetidas ou transmitidas em forma de re exo,

    mesmo quando eu no estiver mais nesta Terra, diz.

    Fbio Holanda, procurador federal da PF/CE, publicou livro relacionado com o objeto de sua tese de doutora-do. A obra Direito educao escolar indgena, que a segunda de trs j lanadas, fala sobre o estudo dos de-sa os da educao escolar no espao geogr co da Terra Indgena Raposa Serra do Sol, no extremo norte do Bra-sil. Para ele, escrever uma necessida-de. Preciso compartilhar experincias e contribuir para o debate acadmico acerca das experincias pro ssionais e pessoais que vivenciei, conclui.

    Na verso digital do informativo saiba onde consultar outros livros de autoria de colaborado-res da AGU. Acesse issuu.com/agubrasil/stacks ou pelo QR Code ao lado.

    Monteiro Lobato - Tudo tem origem nos sonhos. Primeiro sonhamos, depois fazemos.1

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    Paulo Coelho - Viva agora o que outros s tero coragem de viver no futuro.

    Jorge Amado - Mesmo no sabendo que era amor, sentiamque era bom

    Machado de Assis - No tive lhos, no transmiti a nenhuma criatura o legado de nossa misria.

    Vinicius de Moraes - A vida a arte do encon-tro, embora haja tanto desencontro pela vida.

    Ceclia Meireles - Aprendi com as primaveras a deixar-me cortar e a voltar sempre inteira.

    Carlos Drummond de Andrade - Ser fe-liz sem motivo a mais autntica forma defelicidade.

    rico Verssimo - O oposto do amor no o dio, masa indiferena...

    Jos de Alencar - A ocasio faz o homem.

    Maurcio de Souza - Eu gosto e tenho que ler muitos quadrinhos para saber o que est acontecendo.

    Foto: Arquivos Pessoais

    Fonte: Ibope 2008

    Os 10 escritores mais admirados do Brasil

    Lrico: representado por poemas carregados de emo-o, ritmo e valor esttico.

    Dramtico: consiste em textos voltados para a re-presentao, por meio de tragdias ou comdias.

    Narrativo: tem a participa-o de um narrador e per-sonagens que desenrolam a trama. subdividido em romance, novela, conto e fbula.

    Tambm h a literatura tc-nica ou didtica.

    Gnerosliterrios

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    Na foto maior, Hamilton Ferreira. Ao lado, os procuradores Fbio Holanda (acima) e Leonardo Viseu

  • Informativo AGUBRASIL20/07/2015 N 20

    Envie sua sugesto!Sua sugesto de pauta pode ser selecionada para publicao na prxima edio do AGU Brasil! [email protected]

    O ASSUNTO HOJE

    [email protected](61) 2026-8524

    Chefe da Ascom: Ado Paulo Oliveira

    Coordenao: Brbara Nogueira

    Edio: Flvio Gusmo e Uyara KamayurRedao: Rebeca LigabueArte e imagens: Renato Menezes, Bruno San e Roberto Ferreira

    Assessoria de Comunicao

    Social

    Contratao de escritrios estrangeirosENTREVISTA

    O Departamento Internacional da Advocacia-Geral da Unio lanou uma pgina para acom-panhamento das contrataes de escritrios no exterior. As infor-maes agora podem ser aces-sadas pelo endereo www.agu.gov.br/dpi, na aba O Brasil em Tribunais Estrangeiros.

    A normatizao da contra-tao dos escritrios e a divul-gao de informaes em pgi-na prpria foram de nidos pela Portaria n 217/2015, publicada no Dirio O cial da Unio no dia 10/7. Con ra um bate papo com o Diretor do Departamen-to Internacional da Unio, Boni Morais Soares, sobre as mudan-as estabelecidas pela nova re-gra. AGU Brasil: Qual objetivo da portaria 217 publicada no Dirio O cial da Unio?Boni Morais Soares: A portaria 217 institucionaliza e aprimora o processo de trabalho que diver-sas reas da AGU manejam h mais de 12 anos para a autoriza-o, a contratao e a orientao jurdica de advogados e especia-

    listas visando defesa do Brasil em foros estrangeiros. Ela tor-na mais transparente todo esseprocesso.

    AGU Brasil: A norma muda algum processo ou apenas nor-matiza os procedimentos decontratao?Soares: Ela normatiza o que j existe por um lado e inova por outro. Os dispositivos em gran-de parte reproduzem o processo interno utilizado h muito tem-po, mas h inovaes impor-tantes. Ela determina que cada processo de contratao seja conduzido por uma comisso formada por membros do DPI/PGU e servidores da SGA e da SAD/DF. O trabalho isolado que esses trs rgos j realizavam passa a ser altamente coordena-do, o que deve trazer mais segu-rana e e cincia ao processo. Agora tambm, o cialmente, o DPI/PGU tem a misso de orien-tar juridicamente o contratado, o que deve trazer maior agilidade na tomada de deciso. Tambm agora vamos manter uma pgi-na na internet com informaes

    sobre os contratos em vigor, o que amplia a transparncia com que a instituio conduz essaatuao. AB: Por que necessria a con-tratao de escritrios no exte-rior para defender o Estado bra-sileiro?Soares: A qualquer advogado da Unio dada a capacidade de postular em favor da Repblica, bastando apenas que seja proto-colarmente designado segundo

    os canais diplomticos compe-tentes. O mesmo no se pode a rmar quando a Repblica apa-rece em foro estrangeiro. Falta--nos habilitao para funcionar em cortes de outros pases. Mas importante destacar que, nesta atuao, os advogados contra-tados funcionam como corres-pondentes da AGU no exterior, atuando sob instrues rgidas e espec cas da equipe do Ncleo de Controvrsias no Exterior do Departamento Internacional da

    Procuradoria-Geral da Unio. Todas as decises quanto es-tratgia processual e aos argu-mentos utilizados pelo Estado so de nidas no DPI/PGU e co-municados aos correspondentes no exterior.

    AB: Em quantos casos a AGU j atuou no exterior?Soares: A atuao abrange de-mandas relacionadas aos di-versos ministrios e entidades pblicas federais, com exceo das relacionadas s atividades administrativas e funcionamen-to das misses diplomticas e rgos ligados ao Ministrio das Relaes Exteriores, casos em que a defesa da Unio tem sido promovida por iniciativa do pr-prio MRE. A AGU j promoveu ou tem promovido a defesa da Repblica em 26 controvrsias movidas em sete pases: Estados Unidos (7), Sua (3), Chile (1), Mxico (10), Espanha (1), Itlia (3) e Inglaterra (1). Esto em curso procedimentos para via-bilizar a atuao em outras duas controvrsias, na Argentina e no Uruguai.

    Dizem que a amizade, como as plan-tas, deve ser regada todos os dias. Mas no Brasil, e no mundo, h tambm uma data especial para celebrar a fra-ternidade e o entendimento: o Dia do Amigo e Dia Internacional da Amiza-de, em 20 de julho. Ela foi estabelecida pela Assembleia Geral da Organizao das Naes Unidas (ONU), em 2011, para a divulgao da Cultura de Paz e No-Violncia.

    Os pases participantes da assem-bleia, entre eles o Brasil, reconhece-ram a importncia do dia para que a amizade seja vista no s como um nobre e valoroso sentimento, mas tam-bm um importante fator de incentivo diversidade cultural atravs do di-logo e compreenso mtua entre ascivilizaes.

    Respeito, cumplicidade e amor so os ingredientes essenciais para ter uma boa relao com os amigos. Pelo menos para Ldia Margarete Furtado, agente administrativa da PU/PA. A amizade ajuda at nos nossos siln-cios, nas nossas con dncias, na dor e na alegria. companheirismo, diz.

    Para Paulo Fernando Borges, tc-

    nico em audiovisual da UA/MG, a amizade um apoio. a liberdade de escolhermos quem queremos estar ao nosso lado. Tenho a felicidade de ter vrios amigos com quem tenho a cer-teza de poder contar a todo momento,completa.

    Segundo uma pesquisa da Univer-sidade de Chicago (EUA), pessoas que cam muito tempo sozinhas sofrem mais com o estresse e podem ter noites ruins de sono. Os amigos podem ser importantes aliados para ter qualidade de vida.

    Alguns servidores acham que a

    amizade uma base para qualquer si-tuao do cotidiano. Amigo aquela pessoa que est conosco no s em mo-mentos difceis, mas em todas as horas podemos contar com ele, explica Luci Krschner, tcnica do seguro social da PSF/Canoas/RS.

    s vezes, s a presena de um amigo j su ciente nos momentos difceis. Alguns amigos deixei no Cea-r, di cilmente vou l. Mas tenho boas lembranas, sinto falta de um bom bate papo quando estvamos juntos, conta Fernando Alcntara, tcnico do seguro social da PF/PB.

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    Amigo A AGU participou da 31 Plenria do Grupo de Ao Financeira da Amri-ca Latina, grupo que rene 16 pases. O encontro foi realizado entre os dias 6 e 10 deste ms, em San Jos, na Costa Rica, para discutir o combate lavagem de dinheiro.

    A AGU contribuiu analisando os aspectos jurdicos das medidas que Cuba e Costa Rica adotam para preve-nir a lavagem de dinheiro."A partici-pao da AGU propiciou demonstrar sua aptido institucional para auxi-liar a Unio no cumprimento de suas obrigaes internacionais em matria jurdica, alm de permitir a compre-enso de mecanismos de cooperao com outros regimes jurdicos", a r-mou Marconi Costa Melo, do Depar-tamento Internacional da AGU.

    Amizade uma das formas de amar nosso semelhante. O chamado amor philo. Est mais ligado ao companheirismo e empatia que desenvolve-mos por algum. Tenho poucos e bons amigos em quem posso con ar e

    compartilhar minhas alegrias e tristezas.Araken Oliveira procurador federal PRF3

    quando um conhece de fato o outro. Amigo aquela pessoa que tem o poder de te deixar pra cima ou pra baixo justamente porque te conhece bem. Nada perfeito, acredito que os amigos tambm erram um com os outros e que no em todo o momento que eles podero te ajudar, mas sabemos que quando podem, ajudam.

    Rebeca Mayure estagiria PRU5

    Amizade compartilhar o amor pelas mesmas coisas, pelos mesmos va-lores. Amar no seu sentido eminente, de contemplar e aceitar as coisas como so. Amigos verdadeiros esto dispostos a ajudar em qualquer situao na vida, inclusive com sacrifcio pessoal, no importando a di culdade do problema.

    Jorge Alexandre Moreira advogado da Unio CJU/SC

    Em tempo...Na edio n 19 sugerimos aos candi-datos do concurso para advogado da Unio acompanharem as dicas jur-dicas publicadas nas redes sociais da AGU para se prepararem. O melhor, no entanto, observar as indicaes de fontes bibliogr cas do edital e da banca organizadora.

    AGU em encontro internacional

    Foto: Roberto Ferreira

    E para voc, o que amizade?

    Boni Morais SoaresDiretor do Departamento Internacional da Unio