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AHNO ÜOSooo k iii II i«f âlMI Ê-IAI. 1? sur Semestre II ...memoria.bn.br/pdf/332747/per332747_1885_00404.pdf · REVISTA ILLUSTRADA laubta Jllwstratoín Ri,., K .1.' Mnre.i, is

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A correspondência 9 reclamações tí»vem ser dirigidask iii II i«f âlMI Ê-IAI. 1? sur

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REVISTA ILLUSTRADA

laubta Jllwstratoín

Ri,., K .1.' Mnre.i, is

A POLÍTICA

Ao mesmo tempo que' a lavoura, comas suas representações, nuíi vem mostraruma attitnde patriótica, honrosa para oBrazil, a facção política ao mando dos Srs.Andrade Figueira e Souza Carvalho, mos-tra-se, cada dia, mais intransigente !

De um lado temos o partido liberal,obedecendo á opinião, firme cm realizaruma das idéas fundamentaes do seu pro-gramma e aluado com todos os espiritosprogressistas. Do outro, um grupo de obs-tinados, que, depois de guerrear atroz-mente a lei de. 28 de Seiembro, assentouarraiaes á sombra da sua gloria immortal,e que faz questão de dois pontos": a queriado ministério e o não reconhecimento deJoaquim Nabuco.

Não se acredita, raas, este. é o desideratum, baixo e vil, da oppisição I

Para conseguirem derrubar o minis-terio, que a opinião publica sagrou, que acoroa tem obrigação rle sustentar, que asurnas cobriram de. louros, os opposicio-nistas illudem os seus próprios partida-rios,dizendo-lhes quererem para si a gloriad'esta reforma, quando é sabido que a li-bertação dos escravos da coroa, a prohi-bicão do trafico africano e a lei de 28 deSetembro, realisaram-se em meio de suasimprecaç.ões e protestos.

È, n'esses intuitos, alliam-se, seja comquem for, com tanto que esteja do ladosombrio da escraviião, contra a liberdade,contra a justiça, contra a reparação detantos attentados !

O outro ponto do código negro é a de-puraçãode Joaquim Nabuco, premeditadae confessada, porém, que ainda não sabemcomo realisar.

E' incrível, é pasmoso, que um homempossa causar nm terror, tão ingênuo e tãopânico, a um partido lodo !

E' de insensatos, mesmo, darem a co-nliecer que o talento de um brasileiro osapavora de tal modo !

Como, porém, realisaj-em o sinistroplano ?

Não sabemos.A junta apuradora do Recife, presidida

pelo juiz de direito e com numero legal demesarios, fez a apuração dos votos, limi-tando-se a contal-os pelas authenticas,como manda a lei.

O resultado foi o seguinte :

Joaquim Nabuco 747Manoel Portei!» 746Paulo de Oliveira 1

Em vista d'esse resultado, o poder com-petente, o poder soberano, ordenou o se-gunil.i escrutínio, que 13.i publicado cmeditaes, cmn todas as formalidades, mar-catnlo o dia da nova eleição.

Um dos candidatos, porém, declara-sesobra me iro á lei, e, recusa-se a compa-recer, ile novo, ante o eleitorado,

('urre o segundo escrutínio, com toda aregularidade, é eleito Joaquim Nabucopor 891) votos, tendo mais 1 43 do que nnprimeiro escrutínio.

A jiiniii apuradora, presidida pelo juizde direito e rom numero legal de mesariosexpele diploma ao candidato abol.cio-nista.

Digam-nos agora, com «iue fundamentose ha de julgar que Nabuco não foieleito,'

Como se hão de em palmar os 890 volosda cidade do Recife, dados publicamente,ao illustre pernambucano, cujo nometranspoz as fronteiras do nosso paiz, paraser conhecido e admirado até no estran-geiro

*íUm attentado de tal sorte não se per-

petrará impunemente. Se a câmara rasgaa lei, se proclama a sedição, ninguém teráque. estranhar ao povo, que, por sua vez,responda á violência com a violência, áforça com a força !

Nem o Rio de Janeiro nem a provínciade Pernambuco assistirão, impassíveis, aesse monstruoso attentado !

O cartel será levantado, e a reconquistado direito se fará, estrondosamente'

Mas, dizem que, os qne se querem per-der se tornam, primeiro, dementes 1

E. é o que estamos vendo, da parte dosconj oradores negros !

Cuidado, porém !

Fora d'esses dois factos, que já preoc-cupam, muito seriamente, a opinião nacio-nal, a política continua com o sen provi-sorio.

A câmara, em virtude de manobras obs-truecionistas não pôde abrir-se no dia pri-meiro de março, como estava marcado.

E' mesmo duvidoso se ella chegará afunecionar, porque o governo não poderáter em breves dias 63 deputados ministe-riaes, e, sem esse numero a câmara nãose reunirá. Corre, com certos visos, que osconservadores se absterão, não concor-rendo para fazer casa, não podendo poishaver sessão.

Esta tactica não é nova. Já em 71, poroceasiao da lei 28 de setembro foi ampla-mente exercida. Os dissidentes abstinham-se de comparecer,e,como o visconde do RioBranco tinha, apenas 61 deputados, nãopodia haver sessão. Foi preciso conquistarmais um voto, e, d'esse dia em diante acâmara fimccionoii. Quando porém algumdos governistas estava doente ou impe-dido de comparecer, já se sabia que nãohavia sessão.

O expediente de 71, será, pois, exercidoem 85, se attendermos ao que, com muitaplausibilidade, se diz.

Esta câmara não poderá,tal vezjdeliberarsobre os motivos para que foi convocada.

Não poderá ser aberta comum numero

de ministeriiilistns que garanta o seu func-cioiiiimentn regular.

1«3, nestas circunstancias, ns surpressasniu se furáo esperar, alé que uma novaorientação dos dissidentes ponha termo ánnarcliia qne a escravidão inspirou, comoúnico meio de se ir mantendo.

Prepitremo-nos, pois, para novas e maisimprevistas suprezas.

.1. VnuiM.

ESPÉCIE DE CJIMlOJVltM

A Revista continua a passar bem cmsua importante saúde, graças ao prazerque tem tid,, dc ver os lavradores segui-rem os seus conselhos.

Está até mais gorda.E o livro de assignantes, também.

O Sr. Martinho Campos, em uma con-versa declarou que o Norte e o Sul tinhamandado a jogar o burro, na questão do ele-mento servi], e que, finalmente, o Sulficou — com as cartas na mão.

Quem mandou '3

•¥

Os doentes da Beneficência portuguezafizeram um pomposo agradecimento aoSr. Souza Carvalho, por ter aceitado ocargo de Mordomo.

Eu, se fosse sócio da Beneficência e do-ente, recusava-me a assignar taes docu-mentos. Perguntaria : o tratamento dossócios é um dever da instituição ou umfavor ?

*O nosso bispo imaginou uma interes-

sante parodia ás scenas de França, poroceasiao de serem expulsas as congreg t-ções não auetorisadas.

Como lá, elle aconselha a resistência,ás ordens do poder competente.

Como lá, atira maldições sobre osfuncionários encarregados de executar alei ;

Sobre os operários que levantarem amão para a cerca do convento ;

E até sobre as pessoas que passarempela nova rua.

E" uma excommunhão por atacado.Ora, venha de lá isso !E* tão bom I

Os escravocratas da câmara continuama fazer questão com o ministério sobre oartigo i.°

Dizem que fica assim estabelecido oprincipio da libertação sem indemnicação.

Fingem-se de cegos, coitados !Não nos dirão, por exemplo, o que

têm de receber do Estado,no dia em queos ingênuos completarem 21 annos?

O principio já está, felizmente, estabe-lecido.

Agora, só revogando-o.

Eu, porem, no caso do Sr. Dantas, nãofazia questão.

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REVISTA ILLUSTRADA

GtMOo esse principio já está nas nossasBeès c mão pôde mais ser empalmado, cuIlibes Jiria :

— Não faço questão do indemnisar,assim como os Srs. não devem fazer daõmpcniUTicia. Tomem um nikel de tostão,e„ mão íallemos mais n'isso.

O St- Barão do Gcrcmoabo não éownaVrido na corte, mas tem feito jús anuma r-ejiutação.

Rara elle o projecto do governo, não é— úbom, nem mau ; c simplesmente,num projecto-fera.

Ema defesa da sua eleição perdida,HihOT, na segunda commissão,o Sr. Inno-ccbcÍiO.. . Júnior

Imimocencio: E, de mais a mais, Júnior?ET umh cumulo.

Na rua do Ouvidor :(Que moça interessante ! Que porte

nragesloso 1E que coração 1 E' a bondade e a

caridade, personificadas. Muito boasinha IO oulro, com convicção :

Muito boazona !Bl.ICK-

A lavoura caminha'.A representa ção dos lavradores canipis-

Wm* levanta Aiosauas em totla a imprensa !Ciemtt.iiare**, ile jornaes a tran.-cravtíin e a

inuDumentani, não porque ella seja um pon-to 4e vista, unico e inspirado, na tristelíjimíBStão do elemento servi], mas porqueTraia mevelar que a propaganda abolicionis-tiia a-vassalkm, finalmente, as ultimas re-sãsteBcias.

Ite farto, até hoje, os lavradores só ti-mBnuiHi lido uma linguagem, diante dessaaspãi-ação fervente do povo brasileiro : pe-lua- aos poderes públicos, de permeio comsügêruaias iolices, kerosene iuexplosivo —saíra Tidas e propriedades !

Esle caminho era errado. Entretan-ms a unanimidade dos Cltibs da lavouramuam tinha-se, com grande opprobrio deÜMBSS03 créditos de paiz civilisado, e nadaMaidicava que um rasg-o patriótico viessetoafjbcair a lavoura, junta com todas asneuatoias classes sociaes, ao lado dos liber-Mítoares de uma Pátria infeliz.

((jteterou-se o encanto ! Uma verdadeiraüeMiIba de ilynaniite foi atirada ao meionüiiEiscoiiciliabulos dos advogados adminis-mratàTos que se têm locupletado com a es-icirüTidão, mostrando-lhes que a própriaBawaaiaia e»tá divorciada ibelles !

Sa Corte todos os jornaes publicaramesse patriótico documento, á excepçào doBmnsrM -e Diário elo Brazil, que, por essetfiniHt© se ditinem mais uma vez.

 altitude d'estes dois org-ãos é muitosignificativa. Ü llrazil ao fim de algunséjtas'declara que os deputados da provínciail» fiào de Jaueiro se acham exauthora-«luas, pois uão se pôde negar que o doctt-amealo é firmado pelos mais importanteslaí-iradores do municipio.

ití) 1'iiario do brazil, esse, esbraveja !'« Como obra, do abolicionismo a repre-

si-nluçãn não merece quo st) discuta. E'ii desordem no trabalho agrícola. «

K, em seguida, investe com os lavra-dores, insultanilo-os, ronio ames faziacom os abolicionistas.

.Muito curioso!

.V questão do praso tem lidu grandesadherettciaa. Desde o Sr. barão de Uiiabyaté ao Club de Barra-Mausii, todos se têmmanifestado .sympatliicos a essa medula, aúnica que não adinitie sopliisinas.

Agora, mesmo, os lavradores de B. Josédo Kio Preto, pedem o prazo de 10 annos.

10, 8, ouu -!, o prazo parece impresciu-divel nu resolução deste problema.

O effeito da represeniacão i-nmpista lemsido enorme.

Coutam-nos mesmo que um deputado daParahy lia, reunindo o pessoal escravocratado seu jornal, disse-lhes, gaguejando, aolèr a representação.

— Estamos frescos !li disse a verdade. Orlando.

Falia do ThronoApesar de não ter recebido resposta da

sua missiva do anno passado, ás câmaras,a coroa dirigio-se, mais uma vez, aos pãesda Pátria, depois da missa do Espirito-Santo.

O documento não é mau. 0 primeiro to-pico refere-se á grande questão da aciua-Udade, assim como dois outros, assaz ex-pressivos, que se seguem a uma enu-merat-ão banal de epidemias... que nãotivemos.

A' sabida, o povo felicitou o imperador,o ministério, e, muito cutliusiusticamciiteo presidente do conselho e os deputados esenadores abolicionistas.

Houve flores em profusão, como ao servotada a lei de 28 de Setembro.

Na verdade, entre a floricultura e a dy-namite, como meios revolucionários, apreferencia por aquella honra-nos.

E, como as flores também teem umalinguagem...

Muito bem !

Fs-iiriíiisiiiiii.O UKANDE ÓRGÃO

Agora que a psychologia é uma scien-cia abandonada, uma espécie de hospitalde alienados, em minas, é que elle quer-lhe dar o cunho de actualidade — o quelevou alguns collegas a dar-lhe umcunho... muito diverso.

Percorramol-o I Que viagem, e em typode molha tolos, como já disse um folheti-nista.

Estamos em face de um jantar á por-tuguesa. Succulento caldo de couves.Uma travessa, a perder de vistaA na qualba Pyrineus de carne cosida, Montes Bran-cos de toieinho, Lombardias de couves,Ilhas britauuicas de batatas. Assado :bom lagarto, de todas as cores, com ummolho picante de apedidos, e rodelas delimão, para coujurar o fastio inevitável.Escaravelho serve, com muita poutuali-dade, á sobremesa, uma serpente de fiosde ovos, com dentes de amêndoas. Plum-puding- enfeitado do bisbilbotices e cay-pytices.

Na secção das fruetas algumas limas

cum ipte ainollaoscollegas. Nozeschílchaspara quem não tem dentes. Licores :—Aiinuiicios de namoros e de escravos fn-gidos. Schokimjl Mavnnnaise de theatros.

E dis.-e IComo a bordo, sente-se uma impressão

indefinida de mal estar: é o enjôo.Ao fim de tres dias, porém, a gente

habitua se. Os mais sensíveis fazem dastripas coração e engolem a acorda. Nâoha remédio I

A GAZETA

Bons artigos, ao correr da penna.Nas noticias, é um verdadeiro cabos.

Quem tiver que procurar alguma, en-doidece.

Ainda não teve fiai íux I Faz reclameás sogras.

Boas notas, tanto á margem como forad'ella, apezar das margens virem sempreem branco, deixando os leitores in albis.Folhetins si» f/eiieris, décima a baixo.Balas de estalo, com pouco assucar emuita malagueta.

Algumas vezes vêem constipadas, e, emlugar de detonações, dão espirros.

Üm lenço 1FOLHA CORRIDA

Excellente narcótico, com a pretensãomodesta de nunca ficar velho. Como osbonecos mecânicos, etn se lhe puchandoum barbante, diz : — E' a tal coisa. Umavez, porém enganou-se e disse ; aquella.Tem a mania de perguntar :

— Como Yae Vracè da sua tosse '?— E Vmcê da sua anemia ? DetestaProudhon e sonha com a propriedade es-crava. Acha o captivo no Brazil maisfeliz que o proletário na Europa. Se lhedessem a escolher prefereria antes este.Iiscreve, de encommenda, sobretudo. Cul-tiva o g-allicismo, com amor. Anda a verse nos Berrynisa a todos. Imita, commuita habilidade, os annuncios dos ou-tros.

A GAZETA VESPERTINA

Entre o café e o cognac I E' um ceuaberto. Estrellas, irradiações, luz, raiosde luar. . . embalsamados, para durarem.Grande consumo de liberdade, igualdadee fraternidade.

Fez as pazes com a lavoura.Adopta a grande politica dos Estados-

Unidos para os immigrantes : não quersaber do seu passado. Não admitte ex-tradicções, contanto que os recém-chega-dos cumpram as leis do bom tom e as dahumanidade.

Foi um cáustico 1 Hoje é uma taboletade flores e de banqueis.

Como Christo, adora os convertidos.Vae, mesmo, adiante : faz-lhes namoro .Puxa o ieiiço e pisca os olhos^ Corres-

ponde-se em letra de forma. Tem tidoboas fortunas e conta já algumas conquis-tas.

A way IDIÁRIO LUSITANO

Ainda novato! Anda a estudar a diffe-rença entre as palavras abolicionista eemancipador, que todos os diecionarioslhe dão como synonymas. Quererá mo-dificar a língua portuguesa"?

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n-trlurba-tidô a- Ordliir ptfibiioct .

Uma reforma no .f^TA^Zs ^ITtoAZ^A. .TKL ^Z.

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REVISTA ILLUSTRADA

1'llllSAIilll DO llUASll.

Typo de feijão frade. Artigos puxadosa sustância, mas ingênuos. Poetisa a es-i-ravidão, a troco de assignanies. Achai[iie se póiltí exquartejar unia ¦rallinlm odepois assal-a no espeto. Divorciou-se doslavradores por vel-os tratarem dos seusnegócios — procuração essa que elle <|iie-ria sempre ter. Atiia-lhesos seus desdens.Sim I estão verdes I

B11AS1L-PAPEI.

Fraude e mais fraude I Descobriu o psie,o filho, o avô e alé o Adão da fraude.Tem como redactores um deputado li-quido, outro contestado e outro... ga-zozo, (o autor das fructas da estação.) li'a folha dos eternos candidatos.

Como os capoeiras, mata por gosto. As-sassinou o conselheiro Rodrigues Juniore felicitou o Sr. Beznmat,... pela morte deum filho. Poz em fuga o presidente Ot-toni e o senso commum. No pic.-nic da im-prensa faz o papel vermouth. Abre o ape-tite e o riso.

E' o Figaro brasileiro. Faz a barba ápolítica, mas ao contrario dos outros,chora para não ter que rir... de simesmo.

De resto, é muito divertido.

Excellente jornal. E" mais a mim 1 maisa mim I Cahiu no goto do publico e crescea olhos vistos. Oomo opposicionista é umprimor. Até os adversários concordam quetem razão.

Inexcedivel na arte de dourar as pil-lulas.

Republicano e abolicionista, leva ascoisas com tal geito, que os monarchistase escravocratas não o desdenham.

Todos lhe fazem festas.Fez do caro Castro Malta o seu cavallo

de batalha e exhumou os relaxamentos dapolicia.

E' muito moço mas jà tem uma his-toria. Antes de abrir uma subscripçaopara as victimas de Andaluzia, remetteu-lhes 12 contos e tanto.

Assim !E os applausos e o concurso do publico

não emudeceram, diante de um tão bellorasgo.

Um bravo 1

Eis o pic-nic que diariamente é offere-cido ao publico.

Continuaremos.Savaein.

C liJHO&lJt.§JOMS

O Viário do Brasil, atacando, furiomente, a lavoura. Despeito I

O bispo do Rio Janeiro, fazendo deChristo um sultão e chamando ás freirasda Ajuda as suas esposas. Lá o entende.

X

O tiirauto de Minas relatando o bar-baro assassinato dc alguns escravos, per-pctrado por feitores c camaradas dc fa-zenda, em Mar de Hespanha, c intitu-lando a noticia :

— Scenas do abolicionismo IX

O governos dando concessõs espan-tosas : as de Caypó, a das palmeiras meritys.

Do pão do nosso compadre.. .

O Sr. Moreira de Barros, contando aentrevista que tivera com o Imperadorem Petropolis :

Por acaso 1. .. Encontrei-o na rua Idizia o representante de Taubaté.

Um dos assistentes :Também, as inlidelidades não se

fazem no leito conjugai.Anda-me 1

O Bra\il, declarando que os agricul-tores campistas exauctoraram os depu-tados do Rio. E' um facto I

O Sr. Souza Carvalho atacando o ban-co do Brazil e dizendo que elle não presta.

Este fechando-lhe as suas portas.X

E o visconde portuguez a fazer fos-quinhas á colônia...

Meios de descontar letras I

O Sr. José Avelino, depois do reconhe-cimento do Sr. Álvaro Caminha reduzidoá condicção do deputado... gazoso.

Está no seu elemento !X

O ultimo grito de Ypiranga 1Cem contos ou morte INem uma cousa nem outra.

Desapontamento. . . geral.E senão vejam :Trinta e tantos mil bilhetes com o

mesmo dinheiro, ficam a vencer juros. ..nas mãos da commissão.

Em vez de dinheiro a empreza dá sim-plesmente um outro bilhete para a lo-teria que tem de correr d'aqui a 6 mezesou a 12 ou a 18, conforme.

Que esperteza !E o melhor é que só depois de andar

a roda é que se vem a saber d'esta.Se a finura dos brazileiros fosse bem

empregada. ..

Um candidato, pouco liquido, andavaa inquerir como havia de arranjar umbom empenho para certo liberal, da Para-hyba.

Olhe, disse-lhe alguém, os melhoresempenhos são os dos adversários poli-ticos. Porque não falia com o Deiró ?

XE, até outro dia.

A PARTE K O TODO

Um homem sorumbaticoAgacha-se na giainmaDe um jardim de famaDe bairro aristocrático.E um perfume exóticoVoou pelo canteiro ;E, n'isto, o jardineiroGritou, todo plethorico :

Dessa patifariaEu vou, em quanto é dia,Dar parte ao Sr. Barão.

Uar parte? tal não digo !Dè toda sio seu amigo !E sae pelo portão.

Cixasto Lúcio-

i'KOL'K\»>i!i ec;«:«»s

0 dom da ubiqüidade IPaulino José Soares de Souza, na lista

dos passageiros do vapor Manaus, em via-gem para o Norte, e, no mesmo dia,aproaudo ao senado e tomando assento naSibéria.

Dir-nos-hão :Ha mais Marias na terra.Sim 1 Mas é significativa, esta coin-

cidencia.No dia em que um Paulino José Soares

de Souza entra no Senado, outro vae tomar ares pelo Norte, talvez pelo Ceará eAmazonas...

Procurem os jornaes do dia 3 ou -l e re-parem.

E' uma coincidência interessante.

Os correspondentes em viagem com suasaltezas pelo Rio Cirande do «Sul, têm feitodescobertas espantosas.

Um, descobrir, officinas de serralheiro,sapateiro, lythographia e typograpbia,que imprimem seis jornaes diários.

Outro, acaba de revelar ao mundo aexistência de uma xarqueada « notávelpela limpeza com que se faz o serviço, po-dendo, cinco minutos depois da matança,uma senhora percorrel-a com sapatinhosde baile, porque não ha receio de qne ospossa estragar. »

Se não é uma tolice alambicada, é umaexageração phantastica.

Pois n'um log-ar aonde se esquartejambois e corre o sangue, abundantemente, alavagem e a secca, poder-se-hão fazer emmenos de cinco minutos ?

Só se a xarqueada é dentro de algumforno, e,este,á temperatura da imaginaçãode tal correspondente.

Quem passasse os olhos pelos anuunciosdo Jornal do Commercio, de domingo ul-timo c tivesse lido os seus excellentes ar-tigos sobre moralidade da imprensa,ficariasorpreheudido, au encontrar nas columnasd'essa mesma folha, nada menos de 11anuuncios de escravos fugidos.

Cada utn d'esses trechos, redigidodo modo mais torpe, sem nenhum res-peito pela creatura humana, e com umcynismo verdadeiramente revoltante.

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REVISTA ILLUSTRADA

K111 todos elles s» promette, descarada-mente, algum dinheiro u quem quizerfazer o papel de capitão du multo ou desimples e miserável delaotor I

Os possuidores ou negociantes de es-cravos, querem decididamente, julgar osoutros pm- si I

E teem alguma razão. Quando a im-pronaa prégn moralidade e se presta acoisas tues, a troco de 15 ou 20 mil réistudo so pótle esperar dos que doutrina, atroco (Je 50 ou de 100.

Ilu um iiltramontano qualquer, queanda com pruridos de celebridade, e quede vez em quando se exhihe, em estyloapocalíptico, npostropliando o seeulo, naspublicações a pedida.

Tem muita coisinha boa, es^,e ratão 1Uma dns melhores é elle dizer que se

nutriu da inoelln ilo leão.Leu a plirase franceza : la moelle du

liou e traduziu como fica acima, redu-zindo o rei do deserto á condicção de gal-linuceo, e dando-lhe previlegio de mar-reco ou de frango.

Em vez de ínedulla do leão, o misero,faliu-nos em moella I

Kaspira um ratusana d'estes a fulminara sciencia e a civilisaçao, quando, o queelle mais precisa é tomar umas lições defrancez.

Eis um propheta que seria reprovadoem um dos mais elementares preparato-rios !

Para o collegio, fazer themas !E não desanime.Ha casos, em que, depois de velhos,

alguns tomam andar !

O furor das impugnações IO Sr. Franklim Doria, eleito por 645

votos de maioria, viu também a suaeleição impugnada.

Imaginam quantos votos teve o seucontendor 1

Nada menos de 17.Pois bem I O Sr. Coelho Rodrigues, o

celebre, das conferências da Gloria, apre-sentou-se á commissão, como procuradordesse candidato das dezenas, com o fim,talvez, de annular tantas seeções quantasfossem precisas, pura pôr o seu constitu-inte em maioria.

.lá é impudor!E são estes os homens da ordem e da

legalidade.17 votos impugnando 602 1Este Coelho IEste Rodrigues IE é lente de direito.E está na commissão do código.Deve fazer obra acceiada IQue pândego I

I Psyi.on

THEATROSAs novidades da semana consistiram

na reprise do Palhaço e na grande Ker-messe do Polytheama.

O Palhaço é um drama pungente, delargos effeitos declamatórios, obrigando

as almas sensíveis a desfazerem se emprantos e em salvas de palmas.

O seu auetor, DTmnery, celebre naarte de arranjar .situações dramáticas, pre-parou uma verdadeira lucta entre o tra-gico e o cômico, e veio mostrar-nos, maisuma vez, os contrastes da vida, a dôrsob o manto do riso, a gargalhada sulío-cada pela desgraça.

Muito discretamente representado, ap-plaudido, mesmo, nas principaes situa-ções, coroados de êxito os esforços dosseus principaes interpretes, cremos poderdizer que o 'Palhaço agradou, e que opublico soube premiar devidamente a in-terpretação que lhe deram Ferreira, Apo-lonia, Galváo, e os demais actores quen'elle tomaram parte.

Fazemos votos, por que um êxito du-radouro coroe os sérios esforços da em-pre7a, e a boa vontade de tantos artistasde mérito, dignos de todo o applauso,pela lucta que sustentam com o gosto,bastante faisandé, do publico, pelas no-vidades equívocas do palco.

ONo Polytheama, a grande Kermesse

dos Empregados do Commercio do Riode Janeiro, tem merecido do publico umcaloroso acolhimento.

Uma serie de concertos e de represen-tações de comédias, têm tido lugar, nascena, attrahindo bastante concurrencia.

Nos jardins, profusamente illuminados,a multidão se acotovella todas as noitesem redor dos pavilhões da Kermesse,aonde correm as sortes e se fazem os lei-lõcs dc prendas.

Grande animação, bom humor, sur-prezas, teem trazido o publico entretido,dando um bom contingente aos cofres dasympathica sociedade.

ONo Recreio a Crtq da Morta cede o

passo ás Meninas Godin.

OE' uma coisa notável que se represente

uma peça em um theatro e appareçamos effeitos em outro !

Assim, o Palhaço representa-se noPríncipe Imperial, mas a palhaçada vê-seno Sant'Anna.

Binóculo.

Livro ila porta

A Semana, n. 10. Chegou-nos a pro^posito 1 Abril-o e lel-o, foram actos tãosimultâneos, como aquella legenda dospoetas lyricos : ver-te e amar-te. ..

E ao chegarmos à ultima linha, excla-mamos, com toda a convicção :

— Muito bem I Assim é que é IA historia de sete dias, passa em revista

os principaes acontecimentos, com a suaverve habitual.

Em seguida vem a promessa de um re-trato de Guerra Junqueira,novo, original

o que a Semana vae publicar, em um dosseus próximos números.

E, logo, uma pergunta satânica :Qual é a ave mais conhecida, que

que mais se ouve á noite, e cujo canto mo-iiotono não varia'?

Não sabem ?Pois é muito simplesIE' a Ave-Maria !

Esta sé de Satnnaz ISeguem-se artigos e poesias,bem dignos

de um jornal litterario.Emlim... leiam-n'a e não se arrepen-

derão.

/liíiifiiifior da industria nacional. Re-digido pelo conselheiro Nicolau Moreira.N. 1. Janeiro de 85. Optima publicação.

A Familia órgão do collegio MenezesVieira, n. 4, 2o anno. Interessante. O pre-sente numero traz na pagina de honra eretrato do Dr. Menezes Vieira, com o ho-menagem dos professores e alumnos docollegio.

D nião Medica. Revista mensal. AnnoV. n. 2. Uma brochura de grande for-mato, contendo bem elaborados artigos.

A vida das flores. Fasciculo52. Sempredistineta e artística.

Para a cera do santíssimo, cançonetacômica, musica de D. Francisea Gonzaga,letra de Arthur Azevedo. Saltitantes !

Pontos da Historia Universal por umprofessor. Um bom auxiliar, para os as-tudantes.

Milton. O paraiso perdido, fase. IS).Bellas gravuras e texto precioso.

O Collegio Menezes Vieira na exposiçãopedagógica, por Felix Ferreira. Pequenabrochura, impressão de luxo, leituraagradável. Tudo o que pôde attrahir oleitor, assustadiço.

El angel de caridad, bolero, por Fir-mino Yturri, dedicado â imprensa flumi-nense.

Nossos agradecimentos.

.1 Kermesse, jornal commemorativo dafesta dos Empregados do Commercio, comartigos muito variados.

Pontos de Philosophia, por um pro-fessor. Uma brochura, de 74 paginas,com muitas definições e theorias.

E, aqui fazemos, também, ponto.Aitcus.

Typ. e Xylographip. de P. Hildebraradt r. d'Ajuda SI

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^ erY/./-"l iO-iící do Ihrono, Como et entendemos.

edugustos e Digníssimos Senhores TÇgpresentantes daV^jição.

SMuito Me apra\ vêr-vos reunidos n'esta sessão exfra-

pai\ e do seu progresso os que guerream o movimentoabolicionista, que, em bem geral, Me aprouve proteger.

Espero dos verdadeiros patriotas, dos que sabem col-locar a honra dê sua pátria acima dos interesses parti-^:re^i^s^í:XoTmte assumpt0 que tziie r-f m- ^ z l8&no Ce'üerio da

variolas e coqueluches, pois que acima do estado samta- ms- V. js.jtljj <x> -, - ,jrio dopaih Istá o mental dis seus representantes, que, J^J^ÍTt^^

°$rVÍ m°P°diEspero, dará uma prova de sanidÂe, resolvenío Zlvatem ^ ( av.ltsadas, comomagna questão do elemento servil. °

Em nome da dignidade nacional Declaro inimigos do I Está aberta a sessão.

e serum