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VirtualBox 7 de Agosto de 2008

Apostila Vitual Box

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VirtualBox7 de Agosto de 2008

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Conteúdo

I Sobre essa apostila 3

II Informações Básicas 5

III GNU Free Documentation License 10

IV VirtualBox 19

1 O que é o VirtualBox 20

2 Plano de ensino 212.1 Objetivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 212.2 Público Alvo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 212.3 Pré-requisitos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 212.4 Descrição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 212.5 Metodologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 222.6 Cronograma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 222.7 Programa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 222.8 Avaliação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 222.9 Bibliografia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23

3 Introdução 243.1 Uma máquina virtual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 243.2 O VirtualBox . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 253.3 Recursos do sistema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 263.4 Suporte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26

4 Instalação 284.1 Editando o sources.list . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 294.2 Baixando e instalando os pacotes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30

5 Iniciando com o VirtualBox 325.1 Criando uma máquina virtual - Parte 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 325.2 Criando uma máquina virtual - Parte 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 335.3 Criando uma máquina virtual - Parte 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 355.4 Criando uma máquina virtual - Parte 4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36

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6 Recursos adicionais para Linux 396.1 Por que usá-los? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 396.2 Instalando o pacote . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39

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Parte I

Sobre essa apostila

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Conteúdo

O conteúdo dessa apostila é fruto da compilação de diversos materiais livres publicados na in-ternet, disponíveis em diversos sites ou originalmente produzido no CDTC em http://www.cdtc.org.br.

O formato original deste material bem como sua atualização está disponível dentro da licençaGNU Free Documentation License, cujo teor integral encontra-se aqui reproduzido na seção demesmo nome, tendo inclusive uma versão traduzida (não oficial).

A revisão e alteração vem sendo realizada pelo CDTC ([email protected]), desde outubrode 2006. Criticas e sugestões construtivas são bem-vindas a qualquer tempo.

Autores

A autoria deste conteúdo, atividades e avaliações é de responsabilidade de Waldemar SilvaJúnior ([email protected]) .

O texto original faz parte do projeto Centro de Difusão de Tecnolgia e Conhecimento, que vemsendo realizado pelo ITI em conjunto com outros parceiros institucionais, atuando em conjuntocom as universidades federais brasileiras que tem produzido e utilizado Software Livre, apoiandoinclusive a comunidade Free Software junto a outras entidades no país.

Informações adicionais podem ser obtidas atréves do email [email protected], ou dahome page da entidade, através da URL http://www.cdtc.org.br.

Garantias

O material contido nesta apostila é isento de garantias e o seu uso é de inteira responsabil-idade do usuário/leitor. Os autores, bem como o ITI e seus parceiros, não se responsabilizamdireta ou indiretamente por qualquer prejuízo oriundo da utilização do material aqui contido.

Licença

Copyright ©2006,Waldemar Silva Júnior ([email protected]) .

Permission is granted to copy, distribute and/or modify this document under the termsof the GNU Free Documentation License, Version 1.1 or any later version published bythe Free Software Foundation; with the Invariant Chapter being SOBRE ESSA APOS-TILA. A copy of the license is included in the section entitled GNU Free DocumentationLicense.

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Parte II

Informações Básicas

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Sobre o CDTC

Objetivo Geral

O Projeto CDTC visa a promoção e o desenvolvimento de ações que incentivem a dissemi-nação de soluções que utilizem padrões abertos e não proprietários de tecnologia, em proveitodo desenvolvimento social, cultural, político, tecnológico e econômico da sociedade brasileira.

Objetivo Específico

Auxiliar o Governo Federal na implantação do plano nacional de software não-proprietário ede código fonte aberto, identificando e mobilizando grupos de formadores de opinião dentre osservidores públicos e agentes políticos da União Federal, estimulando e incentivando o mercadonacional a adotar novos modelos de negócio da tecnologia da informação e de novos negóciosde comunicação com base em software não-proprietário e de código fonte aberto, oferecendotreinamento específico para técnicos, profissionais de suporte e funcionários públicos usuários,criando grupos de funcionários públicos que irão treinar outros funcionários públicos e atuar comoincentivadores e defensores de produtos de software não proprietários e código fonte aberto, ofer-ecendo conteúdo técnico on-line para serviços de suporte, ferramentas para desenvolvimento deprodutos de software não proprietários e de seu código fonte livre, articulando redes de terceiros(dentro e fora do governo) fornecedoras de educação, pesquisa, desenvolvimento e teste de pro-dutos de software livre.

Guia do aluno

Neste guia, você terá reunidas uma série de informações importantes para que você comeceseu curso. São elas:

• Licenças para cópia de material disponível

• Os 10 mandamentos do aluno de Educação a Distância

• Como participar dos fóruns e da wikipédia

• Primeiros passos

É muito importante que você entre em contato com TODAS estas informações, seguindo oroteiro acima.

Licença

Copyright ©2006, Waldemar Silva Júnior ([email protected]) .

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É dada permissão para copiar, distribuir e/ou modificar este documento sob os termosda Licença de Documentação Livre GNU, Versão 1.1 ou qualquer versão posteriorpublicada pela Free Software Foundation; com o Capítulo Invariante SOBRE ESSAAPOSTILA. Uma cópia da licença está inclusa na seção entitulada "Licença de Docu-mentação Livre GNU".

Os 10 mandamentos do aluno de educação online

• 1. Acesso a Internet: ter endereço eletrônico, um provedor e um equipamento adequado épré-requisito para a participação nos cursos a distância.

• 2. Habilidade e disposição para operar programas: ter conhecimentos básicos de Infor-mática é necessário para poder executar as tarefas.

• 3. Vontade para aprender colaborativamente: interagir, ser participativo no ensino a distân-cia conta muitos pontos, pois irá colaborar para o processo ensino-aprendizagem pessoal,dos colegas e dos professores.

• 4. Comportamentos compatíveis com a etiqueta: mostrar-se interessado em conhecer seuscolegas de turma respeitando-os e fazendo ser respeitado pelo mesmo.

• 5. Organização pessoal: planejar e organizar tudo é fundamental para facilitar a sua revisãoe a sua recuperação de materiais.

• 6. Vontade para realizar as atividades no tempo correto: anotar todas as suas obrigações erealizá-las em tempo real.

• 7. Curiosidade e abertura para inovações: aceitar novas idéias e inovar sempre.

• 8. Flexibilidade e adaptação: requisitos necessário a mudança tecnológica, aprendizagense descobertas.

• 9. Objetividade em sua comunicação: comunicar-se de forma clara, breve e transparente éponto-chave na comunicação pela Internet.

• 10. Responsabilidade: ser responsável por seu próprio aprendizado. O ambiente virtual nãocontrola a sua dedicação, mas reflete os resultados do seu esforço e da sua colaboração.

Como participar dos fóruns e Wikipédia

Você tem um problema e precisa de ajuda?

Podemos te ajudar de 2 formas:

A primeira é o uso dos fóruns de notícias e de dúvidas gerais que se distinguem pelo uso:

O fórum de notícias tem por objetivo disponibilizar um meio de acesso rápido a informaçõesque sejam pertinentes ao curso (avisos, notícias). As mensagens postadas nele são enviadas a

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todos participantes. Assim, se o monitor ou algum outro participante tiver uma informação queinteresse ao grupo, favor postá-la aqui.Porém, se o que você deseja é resolver alguma dúvida ou discutir algum tópico específico docurso, é recomendado que você faça uso do Fórum de dúvidas gerais que lhe dá recursos maisefetivos para esta prática.

. O fórum de dúvidas gerais tem por objetivo disponibilizar um meio fácil, rápido e interativopara solucionar suas dúvidas e trocar experiências. As mensagens postadas nele são enviadasa todos participantes do curso. Assim, fica muito mais fácil obter respostas, já que todos podemajudar.Se você receber uma mensagem com algum tópico que saiba responder, não se preocupe com aformalização ou a gramática. Responda! E não se esqueça de que antes de abrir um novo tópicoé recomendável ver se a sua pergunta já foi feita por outro participante.

A segunda forma se dá pelas Wikis:

Uma wiki é uma página web que pode ser editada colaborativamente, ou seja, qualquer par-ticipante pode inserir, editar, apagar textos. As versões antigas vão sendo arquivadas e podemser recuperadas a qualquer momento que um dos participantes o desejar. Assim, ela oferece umótimo suporte a processos de aprendizagem colaborativa. A maior wiki na web é o site "Wikipé-dia", uma experiência grandiosa de construção de uma enciclopédia de forma colaborativa, porpessoas de todas as partes do mundo. Acesse-a em português pelos links:

• Página principal da Wiki - http://pt.wikipedia.org/wiki/

Agradecemos antecipadamente a sua colaboração com a aprendizagem do grupo!

Primeiros Passos

Para uma melhor aprendizagem é recomendável que você siga os seguintes passos:

• Ler o Plano de Ensino e entender a que seu curso se dispõe a ensinar;

• Ler a Ambientação do Moodle para aprender a navegar neste ambiente e se utilizar dasferramentas básicas do mesmo;

• Entrar nas lições seguindo a seqüência descrita no Plano de Ensino;

• Qualquer dúvida, reporte ao Fórum de Dúvidas Gerais.

Perfil do Tutor

Segue-se uma descrição do tutor ideal, baseada no feedback de alunos e de tutores.

O tutor ideal é um modelo de excelência: é consistente, justo e profissional nos respectivosvalores e atitudes, incentiva mas é honesto, imparcial, amável, positivo, respeitador, aceita asidéias dos estudantes, é paciente, pessoal, tolerante, apreciativo, compreensivo e pronto a ajudar.

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A classificação por um tutor desta natureza proporciona o melhor feedback possível, é crucial, e,para a maior parte dos alunos, constitui o ponto central do processo de aprendizagem.’ Este tutorou instrutor:

• fornece explicações claras acerca do que ele espera, e do estilo de classificação que iráutilizar;

• gosta que lhe façam perguntas adicionais;

• identifica as nossas falhas, mas corrige-as amavelmente’, diz um estudante, ’e explicaporque motivo a classificação foi ou não foi atribuída’;

• tece comentários completos e construtivos, mas de forma agradável (em contraste com umreparo de um estudante: ’os comentários deixam-nos com uma sensação de crítica, deameaça e de nervosismo’)

• dá uma ajuda complementar para encorajar um estudante em dificuldade;

• esclarece pontos que não foram entendidos, ou corretamente aprendidos anteriormente;

• ajuda o estudante a alcançar os seus objetivos;

• é flexível quando necessário;

• mostra um interesse genuíno em motivar os alunos (mesmo os principiantes e, por isso,talvez numa fase menos interessante para o tutor);

• escreve todas as correções de forma legível e com um nível de pormenorização adequado;

• acima de tudo, devolve os trabalhos rapidamente;

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Parte III

GNU Free Documentation License

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(Traduzido pelo João S. O. Bueno através do CIPSGA em 2001)Esta é uma tradução não oficial da Licençaa de Documentação Livre GNU em Português

Brasileiro. Ela não é publicada pela Free Software Foundation, e não se aplica legalmente a dis-tribuição de textos que usem a GFDL - apenas o texto original em Inglês da GNU FDL faz isso.Entretanto, nós esperamos que esta tradução ajude falantes de português a entenderem melhora GFDL.

This is an unofficial translation of the GNU General Documentation License into Brazilian Por-tuguese. It was not published by the Free Software Foundation, and does not legally state thedistribution terms for software that uses the GFDL–only the original English text of the GFDL doesthat. However, we hope that this translation will help Portuguese speakers understand the GFDLbetter.

Licença de Documentação Livre GNU Versão 1.1, Março de 2000

Copyright (C) 2000 Free Software Foundation, Inc.59 Temple Place, Suite 330, Boston, MA 02111-1307 USA

É permitido a qualquer um copiar e distribuir cópias exatas deste documento de licença, masnão é permitido alterá-lo.

INTRODUÇÃO

O propósito desta Licença é deixar um manual, livro-texto ou outro documento escrito "livre"nosentido de liberdade: assegurar a qualquer um a efetiva liberdade de copiá-lo ou redistribui-lo,com ou sem modificações, comercialmente ou não. Secundariamente, esta Licença mantémpara o autor e editor uma forma de ter crédito por seu trabalho, sem ser considerado responsávelpelas modificações feitas por terceiros.

Esta Licença é um tipo de "copyleft"("direitos revertidos"), o que significa que derivações dodocumento precisam ser livres no mesmo sentido. Ela complementa a GNU Licença PúblicaGeral (GNU GPL), que é um copyleft para software livre.

Nós fizemos esta Licença para que seja usada em manuais de software livre, por que softwarelivre precisa de documentação livre: um programa livre deve ser acompanhado de manuais queprovenham as mesmas liberdades que o software possui. Mas esta Licença não está restrita amanuais de software; ela pode ser usada para qualquer trabalho em texto, independentementedo assunto ou se ele é publicado como um livro impresso. Nós recomendamos esta Licença prin-cipalmente para trabalhos cujo propósito seja de introdução ou referência.

APLICABILIDADE E DEFINIÇÕES

Esta Licença se aplica a qualquer manual ou outro texto que contenha uma nota colocada pelodetentor dos direitos autorais dizendo que ele pode ser distribuído sob os termos desta Licença.

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O "Documento"abaixo se refere a qualquer manual ou texto. Qualquer pessoa do público é umlicenciado e é referida como "você".

Uma "Versão Modificada"do Documento se refere a qualquer trabalho contendo o documentoou uma parte dele, quer copiada exatamente, quer com modificações e/ou traduzida em outralíngua.

Uma "Seção Secundária"é um apêndice ou uma seção inicial do Documento que trata ex-clusivamente da relação dos editores ou dos autores do Documento com o assunto geral doDocumento (ou assuntos relacionados) e não contém nada que poderia ser incluído diretamentenesse assunto geral (Por exemplo, se o Documento é em parte um livro texto de matemática, aSeção Secundária pode não explicar nada de matemática).

Essa relação poderia ser uma questão de ligação histórica com o assunto, ou matérias rela-cionadas, ou de posições legais, comerciais, filosóficas, éticas ou políticas relacionadas ao mesmo.

As "Seções Invariantes"são certas Seções Secundárias cujos títulos são designados, comosendo de Seções Invariantes, na nota que diz que o Documento é publicado sob esta Licença.

Os "Textos de Capa"são certos trechos curtos de texto que são listados, como Textos de CapaFrontal ou Textos da Quarta Capa, na nota que diz que o texto é publicado sob esta Licença.

Uma cópia "Transparente"do Documento significa uma cópia que pode ser lida automatica-mente, representada num formato cuja especificação esteja disponível ao público geral, cujosconteúdos possam ser vistos e editados diretamente e sem mecanismos especiais com editoresde texto genéricos ou (para imagens compostas de pixels) programas de pintura genéricos ou(para desenhos) por algum editor de desenhos grandemente difundido, e que seja passível deservir como entrada a formatadores de texto ou para tradução automática para uma variedadede formatos que sirvam de entrada para formatadores de texto. Uma cópia feita em um formatode arquivo outrossim Transparente cuja constituição tenha sido projetada para atrapalhar ou des-encorajar modificações subsequentes pelos leitores não é Transparente. Uma cópia que não é"Transparente"é chamada de "Opaca".

Exemplos de formatos que podem ser usados para cópias Transparentes incluem ASCII sim-ples sem marcações, formato de entrada do Texinfo, formato de entrada do LaTex, SGML ou XMLusando uma DTD disponibilizada publicamente, e HTML simples, compatível com os padrões, eprojetado para ser modificado por pessoas. Formatos opacos incluem PostScript, PDF, formatosproprietários que podem ser lidos e editados apenas com processadores de texto proprietários,SGML ou XML para os quais a DTD e/ou ferramentas de processamento e edição não estejamdisponíveis para o público, e HTML gerado automaticamente por alguns editores de texto comfinalidade apenas de saída.

A "Página do Título"significa, para um livro impresso, a página do título propriamente dita,mais quaisquer páginas subsequentes quantas forem necessárias para conter, de forma legível,o material que esta Licença requer que apareça na página do título. Para trabalhos que nãotenham uma página do título, "Página do Título"significa o texto próximo da aparição mais proem-inente do título do trabalho, precedendo o início do corpo do texto.

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FAZENDO CÓPIAS EXATAS

Você pode copiar e distribuir o Documento em qualquer meio, de forma comercial ou nãocomercial, desde que esta Licença, as notas de copyright, e a nota de licença dizendo que estaLicença se aplica ao documento estejam reproduzidas em todas as cópias, e que você não acres-cente nenhuma outra condição, quaisquer que sejam, às desta Licença.

Você não pode usar medidas técnicas para obstruir ou controlar a leitura ou confecção decópias subsequentes das cópias que você fizer ou distribuir. Entretanto, você pode aceitar com-pensação em troca de cópias. Se você distribuir uma quantidade grande o suficiente de cópias,você também precisa respeitar as condições da seção 3.

Você também pode emprestar cópias, sob as mesmas condições colocadas acima, e tambémpode exibir cópias publicamente.

FAZENDO CÓPIAS EM QUANTIDADE

Se você publicar cópias do Documento em número maior que 100, e a nota de licença doDocumento obrigar Textos de Capa, você precisará incluir as cópias em capas que tragam, clarae legivelmente, todos esses Textos de Capa: Textos de Capa da Frente na capa da frente, eTextos da Quarta Capa na capa de trás. Ambas as capas também precisam identificar clara elegivelmente você como o editor dessas cópias. A capa da frente precisa apresentar o titulo com-pleto com todas as palavras do título igualmente proeminentes e visíveis. Você pode adicionaroutros materiais às capas. Fazer cópias com modificações limitadas às capas, tanto quanto estaspreservem o título do documento e satisfaçam a essas condições, pode ser tratado como cópiaexata em outros aspectos.

Se os textos requeridos em qualquer das capas for muito volumoso para caber de formalegível, você deve colocar os primeiros (tantos quantos couberem de forma razoável) na capaverdadeira, e continuar os outros nas páginas adjacentes.

Se você publicar ou distribuir cópias Opacas do Documento em número maior que 100, vocêprecisa ou incluir uma cópia Transparente que possa ser lida automaticamente com cada cópiaOpaca, ou informar, em ou com, cada cópia Opaca a localização de uma cópia Transparentecompleta do Documento acessível publicamente em uma rede de computadores, a qual o públicousuário de redes tenha acesso a download gratuito e anônimo utilizando padrões públicos deprotocolos de rede. Se você utilizar o segundo método, você precisará tomar cuidados razoavel-mente prudentes, quando iniciar a distribuição de cópias Opacas em quantidade, para assegurarque esta cópia Transparente vai permanecer acessível desta forma na localização especificadapor pelo menos um ano depois da última vez em que você distribuir uma cópia Opaca (direta-mente ou através de seus agentes ou distribuidores) daquela edição para o público.

É pedido, mas não é obrigatório, que você contate os autores do Documento bem antes deredistribuir qualquer grande número de cópias, para lhes dar uma oportunidade de prover vocêcom uma versão atualizada do Documento.

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MODIFICAÇÕES

Você pode copiar e distribuir uma Versão Modificada do Documento sob as condições dasseções 2 e 3 acima, desde que você publique a Versão Modificada estritamente sob esta Licença,com a Versão Modificada tomando o papel do Documento, de forma a licenciar a distribuição emodificação da Versão Modificada para quem quer que possua uma cópia da mesma. Além disso,você precisa fazer o seguinte na versão modificada:

A. Usar na Página de Título (e nas capas, se houver alguma) um título distinto daquele doDocumento, e daqueles de versões anteriores (que deveriam, se houvesse algum, estarem lista-dos na seção "Histórico do Documento"). Você pode usar o mesmo título de uma versão anteriorse o editor original daquela versão lhe der permissão;

B. Listar na Página de Título, como autores, uma ou mais das pessoas ou entidades respon-sáveis pela autoria das modificações na Versão Modificada, conjuntamente com pelo menos cincodos autores principais do Documento (todos os seus autores principais, se ele tiver menos quecinco);

C. Colocar na Página de Título o nome do editor da Versão Modificada, como o editor;

D. Preservar todas as notas de copyright do Documento;

E. Adicionar uma nota de copyright apropriada para suas próprias modificações adjacente àsoutras notas de copyright;

F. Incluir, imediatamente depois das notas de copyright, uma nota de licença dando ao públicoo direito de usar a Versão Modificada sob os termos desta Licença, na forma mostrada no tópicoabaixo;

G. Preservar nessa nota de licença as listas completas das Seções Invariantes e os Textos deCapa requeridos dados na nota de licença do Documento;

H. Incluir uma cópia inalterada desta Licença;

I. Preservar a seção entitulada "Histórico", e seu título, e adicionar à mesma um item dizendopelo menos o título, ano, novos autores e editor da Versão Modificada como dados na Página deTítulo. Se não houver uma sessão denominada "Histórico"no Documento, criar uma dizendo otítulo, ano, autores, e editor do Documento como dados em sua Página de Título, então adicionarum item descrevendo a Versão Modificada, tal como descrito na sentença anterior;

J. Preservar o endereço de rede, se algum, dado no Documento para acesso público a umacópia Transparente do Documento, e da mesma forma, as localizações de rede dadas no Docu-mento para as versões anteriores em que ele foi baseado. Elas podem ser colocadas na seção"Histórico". Você pode omitir uma localização na rede para um trabalho que tenha sido publicadopelo menos quatro anos antes do Documento, ou se o editor original da versão a que ela se refirader sua permissão;

K. Em qualquer seção entitulada "Agradecimentos"ou "Dedicatórias", preservar o título da

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seção e preservar a seção em toda substância e fim de cada um dos agradecimentos de con-tribuidores e/ou dedicatórias dados;

L. Preservar todas as Seções Invariantes do Documento, inalteradas em seus textos ou emseus títulos. Números de seção ou equivalentes não são considerados parte dos títulos da seção;

M. Apagar qualquer seção entitulada "Endossos". Tal sessão não pode ser incluída na VersãoModificada;

N. Não reentitular qualquer seção existente com o título "Endossos"ou com qualquer outrotítulo dado a uma Seção Invariante.

Se a Versão Modificada incluir novas seções iniciais ou apêndices que se qualifiquem comoSeções Secundárias e não contenham nenhum material copiado do Documento, você pode optarpor designar alguma ou todas aquelas seções como invariantes. Para fazer isso, adicione seustítulos à lista de Seções Invariantes na nota de licença da Versão Modificada. Esses títulos pre-cisam ser diferentes de qualquer outro título de seção.

Você pode adicionar uma seção entitulada "Endossos", desde que ela não contenha qual-quer coisa além de endossos da sua Versão Modificada por várias pessoas ou entidades - porexemplo, declarações de revisores ou de que o texto foi aprovado por uma organização como adefinição oficial de um padrão.

Você pode adicionar uma passagem de até cinco palavras como um Texto de Capa da Frente, e uma passagem de até 25 palavras como um Texto de Quarta Capa, ao final da lista de Textosde Capa na Versão Modificada. Somente uma passagem de Texto da Capa da Frente e uma deTexto da Quarta Capa podem ser adicionados por (ou por acordos feitos por) qualquer entidade.Se o Documento já incluir um texto de capa para a mesma capa, adicionado previamente porvocê ou por acordo feito com alguma entidade para a qual você esteja agindo, você não podeadicionar um outro; mas você pode trocar o antigo, com permissão explícita do editor anterior queadicionou a passagem antiga.

O(s) autor(es) e editor(es) do Documento não dão permissão por esta Licença para que seusnomes sejam usados para publicidade ou para assegurar ou implicar endossamento de qualquerVersão Modificada.

COMBINANDO DOCUMENTOS

Você pode combinar o Documento com outros documentos publicados sob esta Licença, sobos termos definidos na seção 4 acima para versões modificadas, desde que você inclua na com-binação todas as Seções Invariantes de todos os documentos originais, sem modificações, e listetodas elas como Seções Invariantes de seu trabalho combinado em sua nota de licença.

O trabalho combinado precisa conter apenas uma cópia desta Licença, e Seções InvariantesIdênticas com multiplas ocorrências podem ser substituídas por apenas uma cópia. Se houvermúltiplas Seções Invariantes com o mesmo nome mas com conteúdos distintos, faça o título de

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cada seção único adicionando ao final do mesmo, em parênteses, o nome do autor ou editororigianl daquela seção, se for conhecido, ou um número que seja único. Faça o mesmo ajustenos títulos de seção na lista de Seções Invariantes nota de licença do trabalho combinado.

Na combinação, você precisa combinar quaisquer seções entituladas "Histórico"dos diver-sos documentos originais, formando uma seção entitulada "Histórico"; da mesma forma combinequaisquer seções entituladas "Agradecimentos", ou "Dedicatórias". Você precisa apagar todas asseções entituladas como "Endosso".

COLETÂNEAS DE DOCUMENTOS

Você pode fazer uma coletânea consitindo do Documento e outros documentos publicadossob esta Licença, e substituir as cópias individuais desta Licença nos vários documentos comuma única cópia incluida na coletânea, desde que você siga as regras desta Licença para cópiaexata de cada um dos Documentos em todos os outros aspectos.

Você pode extrair um único documento de tal coletânea, e distribuí-lo individualmente sobesta Licença, desde que você insira uma cópia desta Licença no documento extraído, e siga estaLicença em todos os outros aspectos relacionados à cópia exata daquele documento.

AGREGAÇÃO COM TRABALHOS INDEPENDENTES

Uma compilação do Documento ou derivados dele com outros trabalhos ou documentos sep-arados e independentes, em um volume ou mídia de distribuição, não conta como uma VersãoModificada do Documento, desde que nenhum copyright de compilação seja reclamado pela com-pilação. Tal compilação é chamada um "agregado", e esta Licença não se aplica aos outrostrabalhos auto-contidos compilados junto com o Documento, só por conta de terem sido assimcompilados, e eles não são trabalhos derivados do Documento.

Se o requerido para o Texto de Capa na seção 3 for aplicável a essas cópias do Documento,então, se o Documento constituir menos de um quarto de todo o agregado, os Textos de Capado Documento podem ser colocados em capas adjacentes ao Documento dentro do agregado.Senão eles precisarão aparecer nas capas de todo o agregado.

TRADUÇÃO

Tradução é considerada como um tipo de modificação, então você pode distribuir traduçõesdo Documento sob os termos da seção 4. A substituição de Seções Invariantes por traduçõesrequer uma permissão especial dos detentores do copyright das mesmas, mas você pode incluirtraduções de algumas ou de todas as Seções Invariantes em adição às versões orignais dessasSeções Invariantes. Você pode incluir uma tradução desta Licença desde que você também in-clua a versão original em Inglês desta Licença. No caso de discordância entre a tradução e a

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versão original em Inglês desta Licença, a versão original em Inglês prevalecerá.

TÉRMINO

Você não pode copiar, modificar, sublicenciar, ou distribuir o Documento exceto como expres-samente especificado sob esta Licença. Qualquer outra tentativa de copiar, modificar, sublicen-ciar, ou distribuir o Documento é nula, e resultará automaticamente no término de seus direitossob esta Licença. Entretanto, terceiros que tenham recebido cópias, ou direitos de você sob estaLicença não terão suas licenças terminadas, tanto quanto esses terceiros permaneçam em totalacordo com esta Licença.

REVISÕES FUTURAS DESTA LICENÇA

A Free Software Foundation pode publicar novas versões revisadas da Licença de Documen-tação Livre GNU de tempos em tempos. Tais novas versões serão similares em espirito à versãopresente, mas podem diferir em detalhes ao abordarem novos porblemas e preocupações. Vejahttp://www.gnu.org/copyleft/.

A cada versão da Licença é dado um número de versão distinto. Se o Documento especificarque uma versão particular desta Licença "ou qualquer versão posterior"se aplica ao mesmo, vocêtem a opção de seguir os termos e condições daquela versão específica, ou de qualquer versãoposterior que tenha sido publicada (não como rascunho) pela Free Software Foundation. Se oDocumento não especificar um número de Versão desta Licença, você pode escolher qualquerversão já publicada (não como rascunho) pela Free Software Foundation.

ADENDO: Como usar esta Licença para seus documentos

Para usar esta Licença num documento que você escreveu, inclua uma cópia desta Licençano documento e ponha as seguintes notas de copyright e licenças logo após a página de título:

Copyright (c) ANO SEU NOME.É dada permissão para copiar, distribuir e/ou modificar este documento sob os termos da Licençade Documentação Livre GNU, Versão 1.1 ou qualquer versão posterior publicada pela Free Soft-ware Foundation; com as Seções Invariantes sendo LISTE SEUS TÍTULOS, com os Textos daCapa da Frente sendo LISTE, e com os Textos da Quarta-Capa sendo LISTE. Uma cópia da li-cença está inclusa na seção entitulada "Licença de Documentação Livre GNU".

Se você não tiver nenhuma Seção Invariante, escreva "sem Seções Invariantes"ao invés dedizer quais são invariantes. Se você não tiver Textos de Capa da Frente, escreva "sem Textos deCapa da Frente"ao invés de "com os Textos de Capa da Frente sendo LISTE"; o mesmo para osTextos da Quarta Capa.

Se o seu documento contiver exemplos não triviais de código de programas, nós recomen-damos a publicação desses exemplos em paralelo sob a sua escolha de licença de software livre,

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tal como a GNU General Public License, para permitir o seu uso em software livre.

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Parte IV

VirtualBox

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Capítulo 1

O que é o VirtualBox

O uso de múltiplos sistemas operacionais em um mesmo computador está se tornando cadavez mais comum entre os usuários. Há vários motivos para isso, entre eles a necessidade detestar programas desconhecidos sem correr o risco de danificar o sistema principal. Porém, ainstalação de Sistemas Operacionais distintos pelo método tradicional pode ser um pouco compli-cada, além de requerer certo grau de conhecimento. Para poupar tempo e trabalho aos usuários,foram desenvolvidas as chamadas máquinas virtuais, caracterizadas por simular um sistema op-eracional dentro de outro já em execução. O VirtualBox faz parte desse time e destaca-se porfornecer fácil acesso a usuários com pouca experiência no assunto.

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Capítulo 2

Plano de ensino

2.1 Objetivo

Capacitar o usuário para o uso autônomo dos recursos do VirtualBox.

2.2 Público Alvo

Usuários do sistema operacional Linux que queiram fazer uso do VirtualBox.

2.3 Pré-requisitos

Os usuários deverão ser, necessariamente, funcionários de empresas públicas e ter con-hecimentos básicos para operar um computador. É desejável o conhecimento prévio de teoriamusical.

2.4 Descrição

O curso será realizado na modalidade Educação a Distância e utilizará a Plataforma Moodlecomo ferramenta de aprendizagem. Ele será dividido em tópicos e cada um deles é compostopor um conjunto de atividades (lições, fóruns, glossários, questionários e outros) que deverão serexecutadas de acordo com as instruções fornecidas. O material didático está disponível on-linede acordo com as datas pré-estabelecidas em cada tópico. A versão adotada do Audacity é a1.2.3, caso possua outra versão instalada, podem ocorrer poucas diferenças.

Todo o material está no formato de lições, e estará disponível ao longo do curso. As liçõespoderão ser acessadas quantas vezes forem necessárias. Aconselhamos a leitura de "Ambien-tação do Moodle", para que você conheça o produto de Ensino a Distância, evitando dificuldadesadvindas do "desconhecimento"sobre o mesmo.

Ao final de cada semana do curso será disponibilizada a prova referente ao módulo estudadoanteriormente que também conterá perguntas sobre os textos indicados. Utilize o material decada semana e os exemplos disponibilizados para se preparar para prova.

Os instrutores estarão a sua disposição ao longo de todo curso. Qualquer dúvida deve serdisponibilizada no fórum ou enviada por e-mail. Diariamente os monitores darão respostas eesclarecimentos.

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2.5 Metodologia

O curso está dividido da seguinte maneira:

2.6 Cronograma

• Introdução

• Instalando o VirtualBox

• Iniciando com o VirtualBox

• Recursos adicionais para Linux

As lições contém o contéudo principal. Elas poderão ser acessadas quantas vezes forem necessárias,desde que esteja dentro da semana programada. Ao final de uma lição, você receberá uma notade acordo com o seu desempenho. Responda com atenção às perguntas de cada lição, pois elasserão consideradas na sua nota final. Caso sua nota numa determinada lição for menor do que6.0, sugerimos que você faça novamente esta lição.Ao final do curso será disponibilizada a avaliação referente ao curso. Tanto as notas das liçõesquanto a da avaliação serão consideradas para a nota final. Todos os módulos ficarão visíveispara que possam ser consultados durante a avaliação final.Aconselhamos a leitura da "Ambientação do Moodle"para que você conheça a plataforma de En-sino a Distância, evitando dificuldades advindas do "desconhecimento"sobre a mesma.Os instrutores estarão a sua disposição ao longo de todo curso. Qualquer dúvida deverá serenviada no fórum. Diariamente os monitores darão respostas e esclarecimentos.

2.7 Programa

O curso de VirtualBox oferecerá o seguinte conteúdo:

• Introdução

• Instalando o VirtualBox

• Iniciando com o VirtualBox

• Recursos adicionais para Linux

2.8 Avaliação

Toda a avaliação será feita on-line.Aspectos a serem considerados na avaliação:

• Iniciativa e autonomia no processo de aprendizagem e de produção de conhecimento;

• Capacidade de pesquisa e abordagem criativa na solução dos problemas apresentados.

Instrumentos de avaliação:

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• Participação ativa nas atividades programadas.

• Avaliação ao final do curso.

• O participante fará várias avaliações referente ao conteúdo do curso. Para a aprovação eobtenção do certificado o participante deverá obter nota final maior ou igual a 6.0 de acordocom a fórmula abaixo:

• Nota Final = ((ML x 7) + (AF x 3)) / 10 = Média aritmética das lições

• AF = Avaliações

2.9 Bibliografia

• Site official: http://www.virtualbox.org

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Capítulo 3

Introdução

3.1 Uma máquina virtual

Na ciência da computação, máquina virtual é o nome dado a uma máquina, implementadaatravés de software, que executa programas como um computador real. Uma máquina virtual (Vir-tual Machine ou VM) pode ser definida como "uma duplicata eficiente e isolada de uma máquinareal". A IBM define uma máquina virtual como uma cópia isolada de um sistema físico, e estacópia está totalmente protegida.

O termo máquina virtual foi descrito na década de 60 utilizando um termo de sistema opera-cional: uma abstração de software que enxerga um sistema físico (máquina real). Com o passardos anos, o termo englobou um grande número de abstrações "por exemplo, Java Virtual Machine"JVM que não virtualiza um sistema real.

Ao invés de ser uma máquina real, isto é, um computador real feito de hardware e execu-tando um sistema operacional específico, uma máquina virtual é um computador fictício criadopor um programa de simulação. Sua memória, processador e outros recursos são virtualizados.A virtualização é a interposição do software (máquina virtual) em várias camadas do sistema. Éuma forma de dividir os recursos de um computador em múltiplos ambientes de execução. Osemuladores são máquinas virtuais que simulam computadores reais. São bastante conhecidosos emuladores de vídeogames antigos e os emuladores de microcomputadores, como o VMwaree o Bochs.

Os tipos de máquinas virtuais podem ser divididos em dois tipos:

• Tipo 1: Sistema em que o monitor é implementado entre o hardware e os sistemas convi-dados (guest system);

• Tipo 2: Nele o monitor é implementado como um processo de um sistema operacional real,denominado sistema anfitrião (host system);

• Tipos Híbridos: Os monitores de tipo 1 e 2 raramente são usados em sua forma conceitualem implementações reais. Na prática, várias otimizações são inseridas nas arquiteturasapresentadas, com o objetivo principal de melhorar o desempenho das aplicações nos sis-temas convidados. Como os pontos cruciais do desempenho dos sistemas de máquinasvirtuais são as operações de E/S, as principais otimizações utilizadas em sistemas de pro-dução dizem respeito a essas operações.

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3.2 O VirtualBox

O uso de múltiplos sistemas operacionais em um mesmo computador está se tornando cadavez mais comum entre os usuários. Há vários motivos para isso, entre eles a necessidade detestar programas desconhecidos sem correr o risco de danificar o sistema principal. Porém, ainstalação de Sistemas Operacionais distintos pelo método tradicional pode ser um pouco com-plicada, além de requerer certo grau de conhecimento.

Para poupar tempo e trabalho aos usuários, foram desenvolvidas as chamadas máquinasvirtuais, caracterizadas por simular um sistema operacional dentro de outro já em execução. OVirtualBox faz parte desse time e destaca-se por fornecer fácil acesso a usuários com poucaexperiência no assunto.

O programa é extremamente rico em recursos, possui um desempenho acima da média esuporta os mais variados Sistemas Operacionais, incluindo Linux e OpenBSD. A interface é intu-itiva, com visual moderno e bem trabalhado, oferecendo descrições de ferramentas a cada itemapontado com o mouse.

O uso é mais simples do que se imagina. Após clicar sobre o botão New, você terá umpasso-a-passo para configurar a nova unidade onde será instalado o outro sistema operacional.Terminadas as configurações, basta inserir o disco de instalação e reiniciar a máquina virtual.Lembre-se de montar previamente as unidades que irá utilizar para a instalação dos arquivos emunidades de CDs, disquetes, USB.

O VirtualBox vem sendo desenvolvido com freqüentes lançamentos, possuindo uma lista cadavez maior de recursos, sistemas operativos suportados e plataformas que rodam. No ambientedo sistema virtual, seu computador é normalmente chamado de "host", enquanto que a máquinavirtual é freqüentemente chamada de "guest".

VirtualBox permite que o guest rode código diretamente no computador host, e o sistemaoperacional convidado "pensa"que está rodando em máquinas reais. Por trás disso no entanto,

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o VirtualBox intercepta determinadas operações que o guest realiza para certificar-se de que elenão interfere em outros programas do host.

3.3 Recursos do sistema

As técnicas e recursos que o VirtualBox proporciona são úteis para vários cenários:

• Pode-se rodar programas escritos para um determinado sistema operacional em outro, semque seja necessários que o usuário reinicie a máquina e mude de sistema operacional.Também é possível instalar um sistema operacional antigo como DOS ou OS/2 em umamáquina virtual, mesmo que o hardware de seu computador não o suporte mais.

• O VirtualBox também auxilia na consolidação de infra-estrutura, pois virtualização podesignificar redução de custos com hardware por exemplo. Portanto, em vez de utilizar muitoscomputadores reais poderosos que são usados somente parcialmente, pode-se embalarmuitas máquinas virtuais e produzir o resultado desejado.

• Depois de instalado, o VirtualBox é considerado um recipiente que pode ser "congelado",copiado, restaurado e transportado entre hosts arbitrariamente. Com o recurso chamado"snapshots"pode-se salvar um determinado estado da máquina virtual e reverter para eleposteriormente caso seja necessário. Desta forma pode-se trabalhar com a computaçãolivremente e se algo der errado, basta utilizar o recurso e voltar ao estado anterior como senada tivesse acontecido.

• O VirtualBox possui uma arquitetura clara com um design modular possuindo interfaces deprogramação bem definidas e também uma boa separação de código servidor e cliente.Isso facilita controlar várias interfaces de uma vez: por exemplo, você pode iniciar umamáquina virtual clicando em um botão da interface gráfica do sistema e em seguida controlara máquina através de linha de comando ou mesmo remotamente.

• O VirtualBox possui uma boa portabilidade, podendo ser executado em Windows 2000,Windows XP, Windows Server 2003, bem como sobre todas as principais distribuições Linuxda Red Hat, Novell e outros. Com o VirtualBox 1.4 foi acrescentado suporte para Linux 64-bit e Mac OS X e também uma versão especial para utilização em sistemas Kernel.

• Uma boa característica do VirtualBox é a armazenagem de arquivos de configuração noformato XML. "Extensible Markup Language"(XML) é uma recomendação para gerar lin-guagens de marcação para necessidades especiais, sendo ela um subt+-ipo de SGML quesignifica "linguagem padronizada de marcação genérica". Isso permite que se transportedefinições da máquina virtual entre diferentes frontends e mesmo entre computadores host.

• Suporte VRDP (VirtualBox Remote Desktop Protocol) para acesso remoto. Com essa car-acterística você pode executar qualquer máquina virtual em um programa especial que atuacomo um servidor para o VRDP. Um servidor RDP foi construído diretamente na camada devirtualização oferecendo assim desempenho e performance.

3.4 Suporte

O VirtualBox é suportado por diversos sistemas operacionais host:

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• Windows 2000, service pack 3 e higher

• Windows XP, all service packs

• Windows Server 2003

• Windows Vista

• Debian GNU/Linux 3.1 ("sarge") e 4.0 ("etch")

• Fedora Core 4 a 8

• Gentoo Linux

• Redhat Enterprise Linux 3, 4 and 5

• SUSE Linux 9 e 10, openSUSE 10.1, 10.2 e 10.3

• Ubuntu 5.10, 6.06, 6.10 , 7.04, 7.10

• Mandriva 2007.1 e 2008.0

O VirtualBox oferece suporte a diversos sistemas operacionais guest:

• Windows NT 4.0

• Windows 2000

• Windows XP

• Windows Server 2003

• Windows Vista

• Windows 3.x

• Windows 95

• Windows 98

• Windows ME

• DOS

• Linux 2.4

• Linux 2.6

• FreeBSD

• OpenBSD

• OS/2 Warp 4.5

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Capítulo 4

Instalação

Como já foi mencionado anteriormente, o VirtualBox pode ser instalado em diversos sistemasoperacionais e também oferece suporte a diversos sistemas operacionais.

Para relembrar será mostrado novamente a lista apresentada na introdução deste curso:Sistemas operacionais "host"em que o VirtualBox é suportado:O VirtualBox é suportado por diversos sistemas operacionais host:

• Windows 2000, service pack 3 e higher

• Windows XP, all service packs

• Windows Server 2003

• Windows Vista

• Debian GNU/Linux 3.1 ("sarge") e 4.0 ("etch")

• Fedora Core 4 a 8

• Gentoo Linux

• Redhat Enterprise Linux 3, 4 and 5

• SUSE Linux 9 e 10, openSUSE 10.1, 10.2 e 10.3

• Ubuntu 5.10, 6.06, 6.10 , 7.04, 7.10

• Mandriva 2007.1 e 2008.0

O VirtualBox oferece suporte a diversos sistemas operacionais guest:

• Windows NT 4.0

• Windows 2000

• Windows XP

• Windows Server 2003

• Windows Vista

• Windows 3.x

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• Windows 95

• Windows 98

• Windows ME

• DOS

• Linux 2.4

• Linux 2.6

• FreeBSD

• OpenBSD

• OS/2 Warp 4.5

4.1 Editando o sources.list

Como nossos cursos são voltados para a distribuição Debian, mostraremos em detalhes ainstalação padrão do VirtualBox 1.5.6 para esta distribuição. Mas nada impede que o usuáriofaça a instalação via arquivos binários para a sua distribuição, através do site: www.virtualbox.org

Mas então iniciaremos com a nossa instalação. Para isso acrescente uma das linhas abaixono arquivo sources.list que se encontra no diretório "apt". Para se fazer isso, você precisará deum editor de texto via terminal como por exemplo o "Vim".

deb http://www.virtualbox.org/debian gutsy non-free deb http://www.virtualbox.org/debian feistynon-free deb http://www.virtualbox.org/debian edgy non-free deb http://www.virtualbox.org/debiandapper non-free deb http://www.virtualbox.org/debian etch non-free deb http://www.virtualbox.org/debiansarge non-free deb http://www.virtualbox.org/debian xandros4.0-xn non-free

Supondo que a versão seja etch, então teríamos:

debian:/home/usuario# vim /etc/apt/sources.list

O comando acima abre o arquivo "sources.list"com o editor "Vim".Feito isso pressione a tecla "Insert"do seu teclado, posicione o cursor no final da última linha

que exista dentro do arquivo "sources.list"e pressione "Enter".Após isso digite a linha de comando: deb http://www.virtualbox.org/debian etch non-freeAgora basta salvar. Para isso pressione "Esc"para sair do módulo de inserção e depois pres-

sione "Shift :"e em seguida "w". Em seguida "Shift :"e em seguida "q"para sair do editor.Ao final você terá um arquivo com algo assim:

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Note que a linha "deb http://www.virtualbox.org/debian etch non-free"está presente no arquivo.

4.2 Baixando e instalando os pacotes

Após termos adicionado o endereço no arquivo "sources.list", precisamos atualizar o nossorepositório, para isso digite a linha de comando:

debian:/home/usuario# apt-get update

Isso faz com que se obtenha as listas com os pacotes disponíveis no repositório.Feito isso precisamos descobrir o nome do pacote que contém o VirtualBox, para que então

possamos instalá-lo. Então digite:

debian:/home/usuario# apt-cache search virtualbox

Após pressionarmos "Enter", será dado como resultado uma lista com os pacotes encontra-dos, tendo nela o nome dos pacotes e uma descrição sobre eles, como segue na figura abaixo:

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Bom, agora que temos o nome do pacote que contém o VirtualBox, basta digitar o comando:

debian:/home/usuario# apt-get install virtualbox

Caso seja necessário baixar algum pacote adicional, o usuário deverá fazê-lo.Se alguma pergunta adicional for feita ao usuário como condição para prosseguir com a insta-

lação, o usuário deverá concordar, digitando "s"e pressionando "Enter".Após esses passos, o VirtualBox será instalado automaticamente e um ícone para sua inicial-

ização será criado.

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Capítulo 5

Iniciando com o VirtualBox

5.1 Criando uma máquina virtual - Parte 1

Após ter instalado o VirtualBox, agora é hora de utilizá-lo para instalar outros sistemas opera-cionais que desejamos.

Como explicado na primeira lição deste curso, estes sistemas operacionais serão executadoscomo se estivessem rodando em uma máquina real tendo os mesmos recursos e possibilitandoque realizemos as atividades que necessitamos com mais facilidade e rapidez.

Esta é a tela inicial do VirtualBox:

Note na figura, que já tenho aí um sistema operacional em execução. Mostraremos agoracomo obtermos isso.

Para isso clique sobre o botão "Novo"na janela principal do VirtualBox. E depois em "Próximo".Então teremos a tela a seguir:

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O usuário deverá dar um nome para a máquina virtual e escolher o tipo de sistema, que parao nosso caso é "Linux 2.6".

5.2 Criando uma máquina virtual - Parte 2

Agora o usuário deverá escolher a quantidade de memória RAM que desejará utilizar na suamáquina virtual, sendo que o recomendado é 256 MB. Para o nosso caso seguiremos a recomen-dação.

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Page 35: Apostila Vitual Box

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Após isso devemos selecionar a imagem do disco rígido virtual que será utilizada como discorígido principal pela máquina virtual.

Para o nosso caso, criaremos essa imagem. Portanto clique em "Novo".

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5.3 Criando uma máquina virtual - Parte 3

Neste momento o usuário deve escolher entre dois tipos de imagens. A dinamicamente ex-tensível ou de tamanho fixo.

A diferença entre as duas é que a primeira irá crescer de tamanho no disco rígido virtual deacordo com que o usuário necessite de espaço, tendo como limite o valor que o mesmo estipulou.A segunda irá ocupar desde o início, o tamanho que o usuário estipulou, sendo este tamanhotodo, ocupado ou não.

Vale ressaltar que a imagem dinamicamente extensível consume mais recursos do sistemaoperacional e conseqüentemente do hardware, do que a imagem de tamanho fixo.

Para o nosso caso, escolheremos a imagem com tamanho dinamicamente extensível.

Agora escolhemos o valor máximo que nossa imagem poderá ter. Aqui escolhemos o valor de10,20 GB, mas isso fica a critério do aluno.

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5.4 Criando uma máquina virtual - Parte 4

Após ter concluído os passos anteriores basta clicar em "Finalizar". Ao fazer isso você terácriado uma imagem do disco rígido que funcionará como disco principal da máquina virtual.

Essa imagem será expansível até o tamanho definido e ficará grada no diretório /VDI que seencontra dentro de /.VirtualBox.

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Agora que já temos a imagem do disco rígido que iremos utilizar, só falta instalarmos o sistemaoperacional que desejamos nesta imagem.

Para isso, clique sobre a imagem criada que se encontrará na tela principal do VirtualBox.Após isso, o usuário deverá selecionar a mídia que contém a instalação do sistema operacional,que geralmente está gravada em um cd.

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Tendo feito todos esses passos da maneira correta, o VirtualBox montará o sistema opera-cional que você deseja automaticamente.

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Capítulo 6

Recursos adicionais para Linux

6.1 Por que usá-los?

Nas lições anteriores ensinamos ao usuário como instalar o VirtualBox 1.5.6 e também utilizaro mesmo para instalar seus sistemas operacionais desejados.

Agora para finalizar nosso curso, apresentaremos um pacote de recursos adicionais paraLinux e mostraremos como instalar e fazer uso desses recursos no VirtualBox.

Esses recursos para o sistema operacional convidado chamados de "guest additions"possibilitammaior integração entre o sistema operacional host e o guest, fazendo então com que o desem-penho seja melhorado.

Entre as melhorias introduzidas pelo pacote podemos citar:

• Integração do ponteiro do mouse: Um driver especial é instalado nos sistema operacionalguest e este se comunica com o driver real do sistema operacional host, se movendo emconformidade com este.

• Melhor suporte de vídeo: Embora a placa de vídeo virtual emule as características básicasnecessárias para qualquer sistema operacional, o pacote adicional faz com que se obtenhamaior qualidade e desempenho fazendo com que seja possível até mesmo redimensionar amáquina virtual, através do comando "Ctrl F".

• Compartilhamento de pastas: Também é possível que o VirtualBox trate uma certa pastacomo uma pasta compartilhada que será colocada a disposição do sistema operacionalguest, como em um compartilhamento em rede. Isso pode ser feito através do ícone "Dis-positivos"e "Pastas Compartilhadas", lá o usuário deverá especificar o local da pasta quedeseja compartilhar (no caso, a pasta no sistema operacional host) e dar um nome paraesta pasta. Após isso basta abrir o Terminal (na máquina virtual), logar como root e digitaro comando: mount -t vboxsf sharename mountpoint onde ’sharename’ deve ser substituídopelo nome dado a pasta; ’mountpoint’ deve ser substituído pelo caminho a ser gravada apasta na máquina virtual.

6.2 Instalando o pacote

Vejamos então como instalar esse pacote de recursos adicionais:Primeiramente iniciamos a máquina virtual e clicamos sobre o ícone "Dispositivos"e posteri-

ormente em "Instalar Adicionais para Convidado".

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Isso fará com que o VirtualBox monte uma imagem virtual de media e você verá essa im-agem como se estivesse usando um CD-ROM. Uma nova janela deverá ser mostrada como setivéssemos inserido um CD-ROM e então o usuário deverá abri-lo.

Agora que montamos a imagem que contém os arquivos de instalação do pacote adicionalque desejamos, é preciso executar esses arquivos e para isso é necessário estar como usuárioroot.

Para isso abra o Terminal do Linux e vá até o diretório que contém os arquivos de instalaçãoque no caso é o diretório "cdrom".

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Veja que o arquivo VBoxLinuxAdditions.run está presente no diretório, e é este arquivo quenos interessa.

Agora devemos executar o arquivo e para isso digite:sh ./VboxLinuxAdditions.runEste comando fará com que o pacote com os recursos adicionais sejam instalados automati-

camente.Para fazer uso destes recursos, o usuário deverá reiniciar sua máquina virtual.

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