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APRENDA COMO FAZER PPP LTCAT - DIRBEN-8030 - GFIP Jaques Sherique Eng. Mecânico e de Segurança do Trabalho 1º Vice-Presidente do CREA-RJ Presidente da SOBES-RJ Conselheiro da ABPA [email protected]

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APRENDA COMO FAZER

PPP – LTCAT - DIRBEN-8030 - GFIP

Jaques SheriqueEng. Mecânico e de Segurança do Trabalho

1º Vice-Presidente do CREA-RJPresidente da SOBES-RJ

Conselheiro da [email protected]

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Acidentes de Trabalho no Brasil

ANO TOTAL MORTE

1999 387.820 3.896

2000 363.868 3.094

2001 340.251 2.753

2002 387.905 2.898

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Nº DE ÓBITOS

5

10

13

EUA REINO

UNIDO

BRASIL

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DATA LEGISLAÇÃO OBSERVAÇÕES

26/08/1960 LEI 3.807 CRIA A APOSENTADORIA ESPECIAL

25/05/1964 DECRETO 53.831 ESTABELECE OS DIREITOS PARA AS CATEGORIAS (ATIVIDADES) PROFISSIONAIS

23/05/1968 LEI 5.440 SUPRIME AS EXIGÊNCIAS DE IDADE MÍNIMA

10/09/1968 DECRETO 63.230 REVOGA O DECRETO 53.831

08/11/1968 LEI 5.527 RESTABELE OS DIREITOS DO DECRETO 53.831

24/01/1979 DECRETO 83.080 UNIFICA OS QUADROS DOS DECRETOS 53.831 E 63.230

14/05/1979 LEI 6.643 BENEFICIA LICENÇAS PARA CARGOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E SINDICATOS

10/12/1980 LEI 6.887 PERMITE A CONVERSÃO DA APOSENTADORIA ESPECIAL PARA COMUM

24/07/1991 LEI 8.213 AVANÇA OS DIREITOS PARA AS CONDIÇÕES PREJUDICIAIS À SAÚDE E CRIA NOVO RBPS

28/04/1995 LEI 9.032 EXTINGUE DIREITO POR ATIVIDADE PROFISSIONAL

05/03/1997 DECRETO 2.172 EXTINGUE O DIREITO POR RISCO ELÉTRICO

10/12/1997 LEI 9.528 CRIA A EXIGÊNCIA DO LAUDO TÉCNICO

28/05/1998 M. P. 1663/10 EXTINGUE A CONVERSÃO DA APOSENTADORIA ESPECIAL PARA COMUM

14/09/1998 DECRETO 2.782 RETORNA O DIREITO À CONVERSÃO EXIGINDO 05 ANOS DE TRABALHO EM CONDIÇÕES

ESPECIAIS

06/05/1999 DECRETO 3.048 EXIGE LAUDO TÉCNICO DETALHADO E OBRIGA A EMPRESA A DAR CONDIÇÕES ADEQUADAS

Legislação para Aposentadoria Especial

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O CUSTO DA AUSÊNCIA DE

SEGURANÇA NO TRABALHO - 2002

R$ 7,2 b do “déficit” previdenciário de R$ 17 b

Em torno de 42 %

Benefícios acidentários - R$ 2,8 bilhões pensões por morte - R$ 697,1 milhões

aposentadorias por invalidez - R$ 638,9 milhões

auxílio-doença - R$ 667,4 milhões

auxílio-acidente - R$ 749,0 milhões

Reabilitação profissional e Adm - R$ 120 milhões

Aposentadorias especiais - R$ 4,3 bilhões

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Benefícios Camuflados

Não computadas as despesas

gerais sob o manto do auxílio-

doença não ocupacional.

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O QUE PODE SER FEITO?

Ajustes de alíquotas conforme incidência de acidentes;

Ajustes nas alíquotas para o financiamento da aposentadoria especial;

Revisão dos adicionais trabalhistas e da aposentadoria especial;

Substituição de máquinas obsoletas e geradoras de acidentes de trabalho;

Consolidação de informações de saúde e segurança no trabalho: PPP

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Histórico

PPP OUT/1996 NOV/2001 JUL/2002 NOV/2003

Sem Forma / Conteúdo MínimoPoderá ser aceito DIRBEN-8030

MP 1.523/96

Sem Forma / Conteúdo AmpliadoPoderá ser aceito DIRBEN-8030

Dec. 4.032/01

Com Forma / Conteúdo AmpliadoPoderá ser aceito DIRBEN-8030

IN 78

Com Forma / Conteúdo AmpliadoVale somente PPP

IN 84, 90 e 95

Evolução Jurídica

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Tendências Século XXI

MAPAS DE RISCOS

PPRA + PCMSO

SGSST – OIT

PRIVATIZAÇÃO DO SAT

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Tendências Século XXI

DIRBEN - 8030

LTCAT

PERFIL PROFISSIOGRÁFICO

PREVIDENCIÁRIO

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Profissionais X

Cobertura de Empresas

1,83

5

0 1 2 3 4 5 6

100

20

Pro

fis

sio

na

is

Cobertura de Empresas

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PROFISSIONAIS OCUPADOS

Técnicos de Segurança

do Trabalho27.000

Engenheiros de

Segurança3.000

Médicos do Trabalho 3.000

Total de Profissionais 33.000

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Conceito Legal

CF/88, Artigo 7º, Inciso XXIII

“Adicional de remuneração para as atividades

penosas, insalubres ou perigosas, na forma

da lei”.

Lei n.º 6.514/77, relativa à Segurança e

Medicina do Trabalho, Seção XIII,

atividades insalubres e perigosas.

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Artigo 189

“são consideradas atividades ou operações insalubres aquelas que por sua natureza, condições ou método de trabalho, exponha os empregados a agentes nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância fixados em razão da natureza e da intensidade do agente e do tempo de exposição aos seus efeitos”.

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Artigo 191

“A eliminação ou a neutralização da insalubridade ocorrerá com a adoção de medidas que conservem o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância e/ou com a utilização de equipamentos de proteção individual ao trabalhador, que diminuam a intensidade do agente agressivo a limites de tolerância”.

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Artigo 194

“o direito do empregado ao adicional de

insalubridade ou de periculosidade

cessará com a eliminação do risco à sua

saúde ou integridade física, nos termos

desta seção e das normas expedidas

pelo Ministério do Trabalho”.

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Artigo 195

“a caracterização e a classificação da insalubridade e da periculosidade, segundo as normas do Ministério do Trabalho, far-se-ão através de perícia a cargo de Médico do Trabalho ou Engenheiro do Trabalho, registrados no MTb.”

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Portaria n.º 3.214/78

Aprovou as Normas Regulamentadoras, (NR–

9) Programa de Prevenção de Riscos

Ambientais - PPRA, (NR-15) Atividades e

Operações Insalubres e (NR-16) Atividades e

Operações Perigosas.

Lei nº 8.212/91

dispõe sobre a organização da Seguridade

Social e institui Plano de Custeio;

Lei nº 8.213/91

dispõe sobre os Planos de Benefício da

Previdência Social;

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Decreto nº 3.048/99

aprova o Regulamento da Previdência Social;

Instrução Normativa n. 95, de

07/10/2003, da Diretoria Colegiada do

INSS, Subseção IV – da Aposentadoria

Especial

dispõe sobre as condições para concessão

da Aposentadoria Especial, revogando a

Instrução Normativa n. 84 de 17/12/2002.

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Laudo Técnico de

Condições Ambientais do

Trabalho - LTCAT

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Este tipo de Laudo Técnico tem

por finalidade atender as

exigências previstas nas Ordens

de Serviço e Instruções

Normativas, oriundas do

INSS/MPAS.

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Deverá ser exigida a apresentação do LTCAT

para os períodos de atividade exercida sob

condições especiais apenas a partir de 29 de

abril de 1995, exceto no caso do agente nocivo

ruído ou outro não arrolado nos decretos

regulamentares, os quais exigem apresentação

de laudo para todos os períodos declarados.

A exigência da apresentação do LTCAT será

dispensada a partir de 01/01/2004, data da

vigência do PPP, devendo, entretanto,

permanecer na empresa a disposição da

previdência social.

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A partir de 29 de abril de 1995, data da publicação da Lei nº 9.032, a caracterização de atividade como especial depende de comprovação do tempo de trabalho permanente, não ocasional nem intermitente, durante quinze, vinte ou vinte e cinco anos em atividade com efetiva exposição a agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física, observada a carência exigida.

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1) NOCIVIDADE –

CONCEITO de ENGENHARIA e MEDICINA

2) PERMANÊNCIA –

CONCEITO ADMINISTRATIVO TRABALHISTA

Pilares da Aposentadoria Especial

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1) Permanência

Não há o

que se

falar em

tempo

Inerência:Não

há Produção

sem Exposição

Poder de

Comando

Pilares da Aposentadoria Especial

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Pilares da Aposentadoria Especial

1) Permanência RPS,art 9,§ 4º

Entende-se por serviço prestado em

caráter não eventual aquele relacionado

direta ou indiretamente com as

atividades normais da empresa.

Art. 193. São consideradas atividades ou operaçõesperigosas, na forma da regulamentação aprovada peloMinistério do Trabalho, aquelas que, por sua natureza oumétodos de trabalho, impliquem o contato permanentecom inflamáveis ou explosivos em condições de riscoacentuado.

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1) Nocividade

Qualitativo

Natureza e Tipo

do fator de risco

Parâmetro Técnico de

Engenharia de

Segurança e Medicina

Qualitativo e Quantitativo

Apreciável

Acima do LT

anexos nº 1, 2, 3, 5, 11 e12

Basta a atividade anexos nº 6,13 e 14

Merecem atenção especial –

Estudo e investigação acurada -

Engenharia e medicina de vanguarda

Anexos nº 7, 8, 9 e 10

Qualquer um não arrolado

Pilares da Aposentadoria Especial

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Qualitativo e Quantitativo:

ANEXO Nº 1

LT RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE

Metodologia de apuração = Insalubridade

Critério Tempo Aparece – Não confundir com Permanência na Jornada

(Dose) AP=2 x LT Ins

ANEXO Nº .2

LT RUÍDOS DE IMPACTO

ANEXO Nº 3

LT EXPOSIÇÃO AO CALOR : AP=Ins

Critério Tempo Aparece – Não confundir com Permanência na Jornada

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Ruído:

porque tanto

barulho ?

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EPI : Eficaz ?

NPS OUVIDO =

NPS AMBIENTE – ATENUAÇÃO

(atenuação ajustada pelas fórmulas previstas nas IN,

conforme a época da emissão da análise global do

PPRA ou DO LTCAT )

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EPI : Eficaz ?

1. A empresa hierarquizou EPC, e prova que utiliza EPI de forma emergencial, ou complementar, ou no ínterim, ou ainda por inviabilidade tecnológica ?

2. A empresa, nos termos do artigo 155 da IN 84 e dos itens 6.1 e outros da NR 6, demonstrou a metodologia, dimensionamento e especificação pelos quais entende que há atenuação ?

3. A empresa informou no PPRA, PPR, PCA, ..., periodicidade de troca?

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EPI : Eficaz ?

4. Apresentou os recibos de troca

assinados pelos empregados nessa

periodicidade

5. Apresentou CA para o período sob

fiscalização

6. Houve higienização desses EPI e quais

os comprovantes de que isso aconteceu?

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Qualitativo e Quantitativo:

ANEXO Nº 5

RADIAÇÕES IONIZANTES–RES. CNEN 3.01/88

LT : DOSE EFETIVA : 50mSv/ANO

DOSE EQUIV : 20 mSv/05 ANOS

Critério Tempo Aparece – Não confundir com Permanência na Jornada

Obs.: 100 mREM/h = 1 mSv/h ( SI )

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Qualitativo e Quantitativo:

ANEXO Nº 11

AGENTES QUÍMICOS - Quadro de LT

Critério Tempo Aparece – Não confundir com Permanência na Jornada

ANEXO Nº 12

LT POEIRAS MINERAIS Asbestos (amianto)

MANGANÊS E SEUS COMPOSTOS

Sílica Livre Cristalizada

Critério Tempo Aparece – Não confundir com Permanência na Jornada

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Qualitativo :

ANEXO Nº 06

Trabalho sob pressões hiperbáricas

ANEXO Nº 13 - Anexo 13-a Benzeno

Agentes Químicos

Atividades e operações, envolvendo

agentes químicos altamente nocivos

Nota: Excluem-se desta relação as atividades ou

operações com os agentes químicos constantes

dos Anexos 11 e 12.

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ARSÊNICO

CARVÃO

CHUMBO

CROMO

FÓSFORO

HIDROCARBONETOS E OUTROS COMPOSTOS DE CARBONO

MERCURIO

SILICATOS

SUBSTÂNCIAS CANCERÍGENAS - (Redação pela Portaria 14/95 - DOU 22.12.95 anexo 13-A).

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Qualitativo:

ANEXO 14 - AGENTES BIOLÓGICOS

pacientes em isolamento por doenças, infecto-

contagiosas ...

Trabalhos e operações em contato

permanente com pacientes, animais ou com

material infecto-contagiante, em hospitais,

enfermarias, ambulatórios

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Apreciáveis:

ANEXO Nº 7

RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES

ANEXO Nº 8

VIBRAÇÕES ISO 2631 – VCI ( Az, Ax, Ay)

LT - m/seg 2

ANEXO Nº 9

FRIO – art 253 CLT

ANEXO Nº 10

UMIDADE

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15.4.1.2 - A eliminação ou neutralização da insalubridadeficará caracterizada através de averbação pericial por órgão competente, que comprove a inexistência de risco à saúde do trabalhador.

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Considera-se para esse fim: trabalho permanente aquele em que o

segurado, no exercício de todas as suas funções, esteve efetivamente exposto a agentes nocivos físicos, químicos e biológicos ou associação de agentes.

trabalho não ocasional nem intermitente aquele em que na jornada de trabalho não houve interrupção ou suspensão do exercício de atividade com exposição aos agentes nocivos, ou seja, não foi exercida de forma alternada, atividade comum e especial.

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Entende-se por Agentes Nocivosaqueles que possam trazer ou ocasionar danos à saúde ou à integridade física do trabalhador nos ambientes de trabalho, em função de sua natureza, concentração, intensidade e fator de exposição, considerando-se:

Físicos: ruídos, vibração, calor, pressões anormais, radiações ionizantes e não ionizantes,frio, umidade, eletricidade, observado o período do dispositivo legal;

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Químicos: os manifestados por: névoas, neblinas, poeiras, fumos, gases, vapores de substâncias nocivas presentes no ambiente de trabalho absorvidos pela via respiratória, bem como aqueles que forem passíveis de absorção por meio de outras vias;

Biológicos: bactérias, fungos, parasitas, bacilos, vírus, ricketesias, dentre outros.

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Dos Laudos Técnicos emitidos a partir de

29/04/95 deverão constar obrigatoriamente,

dentre outras, as seguintes informações:

I. Dados da empresa;

II. Setor de trabalho, descrição dos locais e dos

serviços realizados em cada setor,

descrevendo de forma pormenorizada o

ambiente de trabalho as funções, passo a

passo desenvolvidas pelo segurado;

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III. Condições ambientais do local de trabalho;

IV. Registro dos agentes nocivos, sua concentração, intensidade, tempo de exposição, conforme o caso;

V. Em se tratando de agentes químicos, deverá ser informado o nome da substância ativa, não sendo aceitas citações de nomes comerciais, podendo ser anexada a respectiva ficha toxicológica;

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VI. Duração do trabalho que expôs o trabalhador aos agentes nocivos;

VII. Informação sobre a existência e aplicação efetiva de Equipamento de Proteção Individual (EPI), a partir de 14 de dezembro de 1998, ou Equipamento de Proteção Coletiva (EPC), a partir de 14 de outubro de 1996, que neutralizem ou atenuem os efeitos da nocividade dos agentes em relação aos limites de tolerância estabelecidos, devendo constar também:

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a) Se a utilização do EPC ou

do EPI reduzem a nocividade

do agente nocivo de modo a

atenuar ou a neutralizar seus

efeitos em relação aos

limites de tolerância legais

estabelecidos;

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b) Especificações a respeito dos equipamentos de proteção coletiva ou individual utilizados, listando os Certificados de Aprovação – CA e prazo de validade dos mesmos, periodicidade das trocas e controle de fornecimento aos trabalhadores;

c) Perícia médica poderá exigir a apresentação do monitoramento biológico do segurado quando houver dúvidas quanto a real eficiência da proteção individual do trabalhador;

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VIII. Método, técnica, aparelhagem e

equipamentos utilizados para a elaboração

do Laudo Técnico;

IX. Conclusão do Engenheiro de Segurança do

Trabalho ou Médico do Trabalho

responsável pela elaboração do L. T,

devendo conter informação clara e objetiva,

a respeito dos agentes nocivos, referente à

potencialidade de causar prejuízos à saúde

ou à integridade física do trabalhador.

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X -Especificar se o signatário do Laudo

Técnico, é ou foi, à época da confecção

do mesmo, contratado da empresa ou, em

caso negativo, se existe documentação

formal de sua contratação como

profissional autônomo para a subscrição

do Laudo;

XI - Data e local da inspeção técnica da qual

resultou o Laudo Técnico.

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Exposição a Ruído

Tratando-se de exposição a ruído (Nível

de Pressão Sonora Elevado – NPSE) será

caracterizada como especial a efetiva

exposição do trabalhador de forma

habitual e permanente, não ocasional nem

intermitente, a níveis de ruído superiores a

80 (oitenta) dB(A) ou 90 dB(A), conforme

for o caso:

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Exposição a Ruído

I. Na análise do agente nocivo ruído, até 5

de março de 1997, será efetuado o

enquadramento quando a efetiva

exposição for superior a oitenta dB(A) e, a

partir de 6 de março de 1997, quando a

efetiva exposição se situar acima de

noventa dB(A), atendidos aos demais pré-

requisitos de habitualidade e

permanência da exposição acima dos

limites de tolerância, conforme legislação

previdenciária;

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Exposição a Ruído

II. O nível de ruído (NPSE) a que o

trabalhador esteve exposto deve

ser analisado considerando a

efetiva proteção obtida pelo uso

de EPI.

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III.Tendo em vista que a legislação

previdenciária definiu o limite de

tolerância em noventa decibéis

(dB), sem especificar o circuito de

compensação adequado às

mensurações de cada tipo de ruído,

a Perícia Médica deverá considerar

este limite de tolerância como

sendo de noventa dB(A).

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IV - na citação do ruído (Nível de Pressão Sonora), quando indicados níveis variados de decibéis, somente caberá o enquadramento como especial quando a dosimetria da jornada de trabalho permissível, conforme Anexo I da NR 15, apresentar nível médio de pressão sonora (Lavg = level average) superior a noventa dB(A), considerando a dose equivalente de exposição ao ruído (Nível de Pressão Sonora Elevado - NPSE), devendo ser anexada a memória dos valores em tabelas ou em gráficos, constando o tempo de permanência do trabalho em cada nível de medição efetuada.

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A medição de ruído em toda a jornada

poderá ser de modo individual para cada

trabalhador ou considerando grupos

homogêneos de risco, devendo ser

explicitada qual das alternativas foi

considerada na medição.

V. Para ruídos (Nível de Pressão Sonora

Elevado) contínuos, as mensurações

serão realizadas por meio de dosímetro

ou medidor de pressão sonora em circuito

de respostas lenta (slow) e compensação

"A".

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VI. para ruídos (Níveis de Pressão Sonora

Elevado) de impacto, as medições serão

realizadas com medidor de nível de

pressão sonora operando em circuito

linear e circuito de resposta para impacto.

No caso de não se dispor do equipamento

supra citado será aceita a leitura no

circuito de resposta rápida (fast), e

circuito de compensação "C". Os limites

de tolerância são de 130 dB (linear) ou

120 dB(C), conforme o Anexo II da NR-

15, observados critérios de habitualidade

e permanência em toda a jornada de

trabalho.

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Cálculo de Atenuação do EPI

O cálculo da atenuação do EPI será

efetuado conforme fórmula abaixo:

Na situação prevista acima, o nível de ruído

a que o trabalhador esteve exposto deve ser

analisado considerando o Nível de Redução

de Ruído (NRR) obtido pelo uso de EPI ou

de EPC, aplicando-se a seguinte fórmula:

NPSc = NPSa - (NRR x f – 7)

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Cálculo de Atenuação do EPI

onde:

NPSc = Nível de pressão sonora no ouvido, com protetor em dBA);

NPSa = Nível de pressão sonora no ambiente em dB(A);

f = Fator de correção

• f = 0,75, para EPI tipo concha;

• f = 0,5, para EPI tipo espuma modável;

• F = 0,3, para EPI tipo plug de inserção);

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VII. As aferições dos níveis de exposição ao

agente ruído (Níveis de Pressão Sonora

Elevado), referidas nos incisos anteriores,

deverão, necessariamente, ser obtidas por

mensurações realizadas por equipamentos

dos grupos de qualidade de "zero" a "dois"

da classificação IEC 60.651 ou ANSI SI.4 de

1983, devendo ser descrita no Laudo

Técnico a respectiva metodologia utilizada e

o tipo do equipamento, conforme exigência

contida no item 15.6 da NR-15 da Portaria nº

3.214/78 (Lei nº 6.514/77).

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A análise para o enquadramento, a partir da

edição da IN n.º 78/02, deverá ser efetuada

atendendo as conclusões do LTCAT

apresentado, com base no cálculo da atenuação

de ruído oferecida pelo EPI, utilizando-se o

método longo de cálculo de atenuação ou, de

modo opcional, o método que utiliza um número

único que representa a atenuação do EPI (Noise

Reduction Rating), fazendo-se uso, em ambos os

casos, da curva de atenuação acústica do EPI

obtida ou segundo a Norma ANSI (American

National Standards Institute) S.12.6-1984 ou

segundo a Norma ANSI S.12.6-1997 (método B).

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Na impossibilidade de uso do método longo poderão ser aceitos pelo INSS os seguintes métodos simplificados:

1. Conforme Norma ANSI S.12.6-1997B -Fórmula com cálculo direto:

NPSc = NPSa – NRR (SF)

onde:

NPSc = Nível de pressão sonora com proteção

NPSa = Nível de pressão sonora do ambiente

NRR (SF) = Nível de redução de ruído (subject fit)

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Quadro Exemplificativo

Período de Enquadramento

Até 09.10.2001: Laudo com conclusão

De 10.10.2001 até a 18/07/2002 : Norma

ANSI S.12.6-1984 com correções (NRR)

De 18/07/2002, em diante: Método

longo; Norma ANSI S.12.6 1984(NRR); e

Norma ANSI S.12.6-1997B(NRR-SF)

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Exposição a Temperaturas

Anormais

Para fins de reconhecimento como atividade

especial, em razão da exposição a temperaturas

anormais, será caracterizada como atividade

especial a efetiva exposição ao agente físico

calor, originada exclusivamente por fontes

artificiais, desde que a exposição ocorra de

modo habitual e permanente, não ocasional e

nem intermitente acima dos limites de tolerância

definidos no Anexo III da NR-15 da Portaria nº

3.214/78.

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Exposição a Temperaturas

Anormais

Devendo os resultados serem oferecidos em

Unidades de Índice de Bulbo Úmido e

Termômetro de Globo (IBUTG), indicando-se,

expressamente, a classificação da atividade em

"leve", "moderada" ou "pesada" referentemente

ao dispêndio energético necessário para o

desenvolvimento da atividade declarada, e o

regime de trabalho se contínuo ou intermitente,

conforme os quadros existentes no referido

Anexo III.

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Considerando o contido no item 2 do Quadro I do

Anexo 3 da NR-15 da Portaria nº 3214/78 do

Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), os

períodos de descanso são considerados tempo

de serviço para todos os efeitos legais.

Assim, as atividades desenvolvidas sob ações do

agente calor requerem períodos de descanso a

intervalos regulares de atividade, não se

constituindo intermitência ou interrupção de tais

atividades os referidos descansos, desde que não

se exerça atividades comuns entre as atividades

especiais.

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Exposição às Vibrações, Radiações Ionizantes

e Pressão Atmosférica Anormal

Para fins de reconhecimento como atividade especial, em razão da exposição aos agentes físicos vibrações, radiações ionizantes e pressão atmosférica anormal (pressão hiperbárica), o enquadramento como especial, em função desses agentes, será devido se as tarefas executadas estiverem descritas nas atividades e nos códigos específicos dos Anexos do RPS respectivos, independentemente de limites de tolerância, desde que executadas de modo habitual e permanente, não-ocasional nem intermitente:

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I - se a exposição do trabalhador aos agentes

nocivos citados acima, forem referentes a

atividades não descritas nos códigos

específicos dos respectivos anexos, deverão

originar consulta ao MTE e ao MPAS;

II - o enquadramento só será devido se for

informado que a exposição ao agente nocivo

ocorreu de forma habitual e permanente, não-

ocasional nem intermitente, nos processos

produtivos descritos nos códigos específicos

dos Anexos respectivos, e que essa

exposição foi prejudicial à saúde ou à

integridade física do trabalhador.

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Exposição aos Agentes Químicos

Para fins de reconhecimento como

atividade especial, em razão da exposição

a agentes químicos, considerado o RPS

vigente à época dos períodos laborados, a

avaliação deverá contemplar todas

aquelas substâncias existentes no

processo produtivo, devendo estas

avaliações serem:

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I. anexadas ao LTCAT;

II. anexados os certificados de análises das amostras fornecidas pelo laboratório responsável;

III. nas análises de leitura instantânea, tais certificados são substituídos pela conclusão do avaliador, onde deverá constar a metodologia e o tipo de instrumental utilizado com as correspondentes especificações técnicas, prazo de validade, o nome e assinatura do técnico avaliador.

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a) caso sejam utilizados os métodos de leitura

direta deverão ser realizadas, pelo menos, dez

amostragens, coletadas na zona respiratória do

trabalhador;

b) entre cada uma das amostras deverá ser

observado o intervalo mínimo de vinte minutos

(item 6 do Anexo 11 da NR-15 da Portaria nº

3214/78), sendo que os dados das amostragens

deverão ser apresentados em tabelas com a

respectiva média das concentrações e tempo de

exposição projetada para toda a jornada de

trabalho;

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c) no caso de amostragens contínuas e de

leitura indireta deverá ser apresentado

laudo do laboratório, anexo ao LTCAT;

d) em análises qualitativas do agente

químico o laudo correspondente deverá

contemplar as fontes de contaminação,

matérias primas manipuladas no

processo produtivo, bem como os dados

das fichas de identificação química das

mesmas, ficando à disposição da

Previdência Social para consulta;

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e) Para avaliação da exposição às poeiras respiráveis de sílica livre, manganês e amianto (asbesto) deverão ser adotados os critérios de medição por meio de aspiração contínua, utilizando bomba de vazão regulável, perfazendo a utilização de, no mínimo, duas amostras que possam cobrir toda a jornada de trabalho, sendo os limites de Tolerância para Poeira Minerais, aqueles definidos no Anexo 12 da NR-15 da Portaria nº 3.214/78 (Lei nº 6.514/77), devendo a coleta ser realizada na zona de respiração do trabalhador.

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f) No LTCAT - Laudo Técnico de Condições

Ambientais do Trabalho, deverá constar a

metodologia empregada e os dados

utilizados para os cálculos da

concentração da poeira respirável, entre

os quais devem ser explicitadas as

características da bomba de amostragem,

a vazão utilizada, a quantidade de poeira

coletada, o volume total e a percentagem

de sílica livre contidos na poeira analisada;

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g) caso o valor da avaliação quantitativa do

agente químico que conste do Anexo 4 e que

não esteja relacionado nem contemplado

nos Anexos 11, 12 e 13 da NR-15 da Portaria

nº 3.214/78 (Lei nº 6.514/77) poderão ser

utilizados os referenciais dos respectivos

Limites de Tolerância da ACGIH (American

Conference of Governamental Industrial

Higyenists), ou aqueles que venham a ser

estabelecidos em negociação coletiva de

trabalho, desde que mais rigorosos do que

os critérios técnicos legais estabelecidos

(NR-9 item 9.3.5.1.).

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Exposição aos Agentes Biológicos

O reconhecimento como atividade

especial, em razão da exposição a

agentes biológicos de natureza infecto-

contagiosa e em conformidade com o

período de atividade, será determinado

pela efetiva exposição do trabalhador aos

agentes citados nos decretos respectivos,

desde que cumulativamente:

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I. os trabalhos executados estejam

relacionados nos referidos anexos;

II. exista a exposição aos microorganismos e

parasitas infecciosos vivos de natureza

infecto contagiosa ou suas toxinas, de

forma habitual e permanente;

III. a exposição ao citado agente seja

prejudicial à saúde e à integridade física do

trabalhador.

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IV - as atividades sejam exercidas em

estabelecimentos de saúde em contato

permanente com pacientes portadores de

doenças infecto-contagiosas ou com

manuseio de materiais contaminados,

provenientes dessas áreas, devendo ser

enquadradas nos respectivos Anexos dos

RPS vigentes nos períodos laborados,

observado o disposto nos §§ 1º e 2º deste

artigo.

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A atividade será reconhecida como

especial, independentemente da atividade

ter sido exercida em estabelecimentos de

saúde, até 28 de abril de 1995 sem

apresentação do laudo técnico e, de 29 de

abril de 1995 a 05 de março de 1997, com

apresentação do laudo técnico da

empresa.

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A partir de 06 de março de 1997, mediante

apresentação de laudo técnico, somente

serão enquadradas as atividades

exercidas em estabelecimentos de saúde,

exclusivamente em contato com pacientes

portadores de doenças infecto-contagiosas

ou com manuseio de materiais infecto-

contagiantes, no código 3.0.1 do Anexo IV

dos Decretos nº 2.172, de 1997, e nº

3.048, de 1999.

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Associação de Agentes

O reconhecimento de atividade como

especial, em razão de associação de

agentes, será determinado pela exposição

aos agentes combinados exclusivamente

nas tarefas especificadas, devendo ser

analisado considerando os itens dos

Anexos dos Regulamentos da Previdência

Social, vigentes à época dos períodos

laborados:

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I - quinze anos: trabalhos de mineração

subterrânea em frentes de produção - os

trabalhadores envolvidos em perfuração

em extração de minérios em operações

de corte, furação, desmonte,

perfurações de rochas, cortadores de

rochas, carregadores, britadores,

cavouqueiros e choqueiros ou em outras

atividades correlatas exercidas nas

frentes de extração em subsolo;

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II - vinte anos: trabalhos permanentes no

subsolo afastados das frentes de

produção – motoristas, carregadores,

condutores de vagonetas, carregadores

de explosivos, encarregados de fogo,

eletricistas, engatadores, bombeiros,

madeireiros, e outros profissionais com

atribuições permanentes em minas

subsolo trabalhando em galerias,

rampas, poços, depósitos, etc.;

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III - vinte e cinco anos: trabalhos permanentes

a céu aberto - corte, furação, desmonte,

carregamento, britagem, classificação, carga

e descarga de silos, transportadores de

correias e teleférreos, moagem, calcinação,

ensacamento e outras perfurações de rochas,

cortadores de rochas, carregadores,

britadores, cavouqueiros e choqueiros, ou

outras atividades correlatas exercidas nas

frentes de extração em superfície.

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O Laudo Técnico de Condições Ambientais

do Trabalho, expedido por Médico do

Trabalho ou Engenheiro de Segurança do

Trabalho, conforme exigência contida no

artigo 68, § 2º, do Regulamento da

Previdência Social - RPS, aprovado pelo

Decreto n. 3.048/99, é o instrumento

principal que servirá de base para a

comprovação do exercício de atividade

especial.

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A partir de 29 de abril de 1995, faz jus aobenefício de aposentadoria especial, ossegurados empregados e trabalhadores avulsos,excluindo-se o empresário e o trabalhadorautônomo contribuinte individual, considerandoque o mesmo presta serviço em caráter eventuale sem relação de emprego e uma vez que paraesta categoria de segurado não existe forma decomprovar a exposição a agentes nocivosprejudiciais à saúde e à integridade física, deforma habitual e permanente, não ocasional nemintermitente, observado o disposto no art. 202 doRPS.

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§ 1º Com o advento da publicação da MP nº

083/2002, convalidada pela Lei nº 10.666/2003,

exclusivamente o contribuinte individual

cooperado, filiado a cooperativa de trabalho ou

de produção, fará jus ao benefício de

aposentadoria especial, desde que comprove ter

trabalhado durante quinze, vinte e vinte e cinco

anos, conforme o caso, em atividades sujeitas

às condições ambientais de trabalho que

prejudiquem a saúde ou a integridade física.

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§ 2º Para efeitos de comprovação das

atividades exercidas em condições

especiais pelos contribuintes individuais

cooperados, deverão ser apresentados os

mesmos documentos exigidos para os

demais segurados, na forma da legislação,

observando que:

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I – a empresa tomadora do serviço deverá

elaborar e manter atualizado o PPP, abrangendo

as atividades desenvolvidas pelo trabalhador e

fornecer a este, quando da rescisão do contrato

de trabalho ou do desligamento do cooperado,

cópia autêntica deste documento, sob pena de

multa prevista no art. 283 do RPS;

II – aplica-se o disposto no inciso I, à empresa

contratada para prestar serviços mediante

cessão ou empreitada de mão-de-obra.

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Os dados constantes do formulário

DIRBEN-8030 ou do PPP deverão ser

corroborados com o LTCAT, quando ele

for exigido, podendo o INSS aceitar:

Laudos técnico-periciais emitidos por

determinação da Justiça do Trabalho, em

ações trabalhistas, acordos ou dissídios

coletivos;

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Laudo Técnico Aceito pelo INSS

Laudos emitidos pela FUNDACENTRO;

Laudos emitidos pelo Ministério do

Trabalho ou, ainda, pelas DRT;

Laudos individuais emitidos nas

condições do inciso anterior,

acompanhados de:

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Laudo Técnico Aceito pelo INSS

a) autorização escrita da empresa para efetuar o levantamento;

b) cópia do documento de habilitação profissional do engenheiro de segurança do trabalho ou médico do trabalho, indicando a especialidade;

c) nome e identificação do acompanhante da empresa, data e local da realização da perícia;

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O laudo particular solicitado pelo próprio segurado não será admitido.

Os Laudos Técnicos de datas anteriores ao exercício das atividades e que atendam aos requisitos das normas da época em que foram realizados servirão de base para o enquadramento da atividade de exposição a agentes nocivos, desde que a empresa confirme no formulário DIRBEN-8030 ou no PPP que as condições atuais de trabalho, ambiente, agente nocivo e outras, permanecem inalteradas desde que foram elaborados.

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Os Laudos Técnicos elaborados com

base em levantamento ambiental ou

emitidos em datas posteriores ao

exercício da atividade do segurado

deverão retratar fielmente as condições

ambientais do local de trabalho,

detalhando, além dos agentes nocivos

existentes à época, as datas das

alterações ou das mudanças das

instalações físicas ou do “layout”

daquele ambiente.

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A simples informação da existência de EPI ou

de EPC, por si só, não descaracteriza o

enquadramento da atividade. No caso de

indicação de uso de EPI, deve ser analisada

a efetiva utilização dos mesmos durante

toda a jornada de trabalho, bem como,

analisadas as condições de conservação,

higienização periódica e substituições a

tempos regulares, na dependência da vida

útil dos mesmos, cabendo a empresa

explicitar essas informações no LTCAT/PPP.

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Não caberá o enquadramento da atividade

como especial se, independentemente da

data de emissão, constar do Laudo

Técnico, e a perícia do INSS acatar, que o

uso do EPI ou de EPC atenua, reduz,

neutraliza ou confere proteção eficaz ao

trabalhador em relação a nocividade do

agente, reduzindo seus efeitos a limites

legais de tolerância.

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Não haverá reconhecimento de atividade

especial nos períodos em que houve a

utilização de EPI, nas condições

mencionadas anteriormente, ainda que a

exigência de constar a informação sobre seu

uso nos laudos técnicos tenha sido

determinada a partir de 14 de dezembro de

1998, data da publicação da Lei n.º 9.732,

mesmo havendo a constatação de utilização

em data anterior a essa.

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Quando a empresa, o equipamento ou o setor não mais existirem, não será aceito

laudo técnico-pericial de outra empresa, de outro equipamento ou de outro setor

similar.

Não será aceito laudo técnico realizado em localidade diversa daquela em que houve

o exercício da atividade, inclusive, na situação em que a empresa funciona em

locais diferentes.

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No caso de empregado de empresa prestadora de serviço, caberá a ela o

preenchimento do formulário DIRBEN-8030 ou PPP.

Devendo ser utilizado o laudo técnico-pericial da empresa onde os serviços

foram prestados para corroboração das informações, desde que não haja dúvida

quanto à prestação de serviço nas dependências da empresa contratante.

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Na hipótese de dúvida quanto às informações

contidas no Laudo Técnico e nos

documentos que fundamentaram a sua

elaboração, poderá ser efetuada

diligência prévia pelo INSS, visando:

I - comparar dados documentais

apresentados com a inspeção fática

realizada na empresa; ou

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II - corroborar os dados constantes no

laudo com outros documentos em

poder da empresa, para

esclarecer os pontos obscuros.

Na situação acima, poderá ser solicitada

à empresa cópia do laudo ou dos

documentos mantidos em seu

poder, em substituição à realização

da diligência prévia.

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A empresa que não mantiver LTCAT

atualizado com referência aos agentes

nocivos existentes no ambiente de

trabalho de seus trabalhadores ou que

emitir documentos em desacordo com o

respectivo laudo estará sujeita à

penalidade prevista no art. 133 da Lei

n.º 8.213, de 1991.

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Formulário DIRBEN-8030

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Fundamentação Legal

O PPP deve ser emitido pela empresa com

base em laudo técnico de condições

ambientais de trabalho expedido por médico

do trabalho ou engenheiro de segurança ,

conforme Anexo XV– ou alternativamente,

até 31 de Dezembro de 2.004, pelo

formulário, antigo SB - 40, DISES BE 5235,

DSS-8030, DIRBEN 8030.

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Os formulários em epígrafe emitidos à

época em que o segurado exerceu

atividade, deverão ser aceitos, exceto no

caso de dúvida justificada quanto a sua

autenticidade.

Para a análise dos documentos são

obrigatórias, entre outras, as seguintes

informações:

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nome da empresa e endereço do local onde foi exercida a atividade;

identificação do trabalhador;

nome da atividade profissional do segurado – contendo descrição minuciosa das tarefas executadas;

descrição do local onde foi exercida a atividade;

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duração da jornada de trabalho;

período trabalhado;

informação sobre a existência de

agentes nocivos prejudiciais à saúde ou

à integridade física a que o segurado

ficava exposto durante a jornada de

trabalho;

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ocorrência ou não de exposição a

agente nocivo de modo habitual e

permanente, não ocasional nem

intermitente;

assinatura e identificação do

responsável pelo preenchimento do

formulário, podendo ser firmada pelo

responsável da empresa ou seu

preposto;

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CNPJ ou matrícula da empresa e do

estabelecimento no INSS;

esclarecimento sobre alteração de razão

social da empresa, no caso de sucessora;

transcrição integral ou sintética da

conclusão do laudo a que se refere o

inciso VII do art. 155 da IN 78/02, se for o

caso.

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Para os períodos posteriores a 28 de abril

de 1995, véspera da publicação da Lei n.º

9.032, exceto para ruído, o formulário

deverá ser emitido pela empresa ou

preposto, com base em Laudo Técnico de

Condições Ambientais do Trabalho (LTCAT)

expedido por médico do trabalho ou

engenheiro de segurança do trabalho, para

fins de comprovação da exposição a

agentes nocivos, prejudiciais à saúde ou à

integridade física.

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Na situação prevista anteriormente, osagentes nocivos citados no formuláriodeverão ser os mesmos descritos noLTCAT.

Para a comprovação da exposição aoagente nocivo ruído/Nível de PressãoSonora Elevado (NPSE) ou outro nãoarrolado nos decretos regulamentares oformulário, deverá ser baseado em laudotécnico, mesmo para os períodosanteriores a 28 de abril de 1995;

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Quando for constatada divergência

entre os registros constantes na CP ou

na CTPS e no PPP, a mesma deverá

ser esclarecida, por diligência prévia

junto à empresa, a fim de verificar a

evolução profissional do segurado, bem

como os setores de trabalho, por meio

documentos contemporâneos aos

períodos laborados.

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Tratando-se de empresa legalmente

extinta, para fins de comprovação da

atividade exercida em condições

especiais, poderá ser dispensada a

apresentação do formulário DIRBEN –

8030 ou do PPP, devendo ser processada

a Justificação Administrativa - JA.

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Para os fins a que se destina o caput

deste artigo, a JA deverá ser instruída

com base nas informações constantes

da CP ou da CTPS em que conste a

função exercida, verificando-se,

inclusive, a correlação entre a atividade

da empresa e a profissão do segurado,

para períodos de análise por categoria

profissional e períodos onde haja

exposição a agentes nocivos sem

exigência de laudos técnicos ou seja,

períodos anteriores a 28/04/95.

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Nas hipóteses de exigência, para períodos

posteriores a 28/04/95 e nos casos em que

haja exposição ao agente nocivo ruído em

qualquer época, a JA deverá ser instruída

obrigatoriamente com laudo de avaliação

ambiental, coletivo ou individual, nos termos

do art. 154.

O sindicato de categoria ou órgão gestor de

mão-de-obra estão autorizados a preencher o

formulário DIRBEN-8030 ou o PPP, somente

para trabalhadores avulsos a eles vinculados.

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A Instrução Normativa n. 84/02, que trata da Aposentadoria Especial, prevê no seu Artigo 163, que trata do Enquadramento do Tempo de Trabalho Exercido sob Condições Especiais, que o direito à aposentadoria especial não fica prejudicado, na hipótese de exercício de atividade em mais de um vínculo, com tempo de trabalho concomitante (comum e especial), se o tempo especial for exercido em caráter permanente, não ocasional nem intermitente, em toda jornada de trabalho em um dos vínculos, uma vez que a atividade comum não descaracteriza o enquadramento da atividade considerada especial, devendo, nesse caso, ser informada a jornada de trabalho de cada atividade.

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Sendo também consideradas, como período de

trabalho sob condições especiais, para fins de

benefícios do RGPS, o período de férias, bem como

de benefício por incapacidade acidentária (auxílio-

doença e aposentadoria por invalidez), desde que na

data do afastamento, o segurado esteja exercendo

atividade considerada especial.

Também será computado como tempo de serviço

especial, o período em que o empregado esteve

licenciado da atividade para exercer cargo de

administração ou de representação sindical, exercido

até 28.04.95, desde que, na data do afastamento, o

segurando esteja exercendo atividade especial.

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O tempo de trabalho exercido sob condições especiais que foram, sejam ou venham a ser consideradas prejudiciais à saúde ou à integridade física, conforme a legislação vigente à época, será somado, após a respectiva conversão, ao tempo de trabalho exercido em atividade comum, independentemente de a data do requerimento do benefício ou da prestação do serviço ser posterior a 28 de maio de 1998, aplicando-se a tabela de conversão, para efeito de concessão de qualquer benefício:

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Decreto nº 4.827 de 03/09/2003

Tempo a Converter Mulher(Para 30) Homem (Para 35

DE 15 ANOS

2,00

2,33

DE 20 ANOS

1,50

1,75

DE 25 ANOS

1,20

1,40

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Para o segurado que houver exercido sucessivamente duas ou mais atividades sujeitas a condições especiais prejudiciais à saúde ou à integridade física, sem completar em qualquer delas o prazo mínimo exigido para a aposentadoria especial, os respectivos períodos serão somados após a conversão, considerando para esse fim a atividade preponderante, cabendo, dessa forma, a concessão da aposentadoria especial com o tempo exigido para a atividade não convertida.

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A cessação do benefício da

aposentadoria especial ocorrerá, ao

segurado que permanecer trabalhando ou

voltar a trabalhar em atividade que gerou

o direito a aposentadoria especial,

concedida tendo em vista o mesmo estar

exposto a agentes nocivos, da seguinte

forma:

I – em 14 de dezembro de 1998, data

publicação da Lei nº 9.732, para aqueles

aposentados a partir de 29 de abril de 1995

até 13 de dezembro de 1998;

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II – a partir da data do efetivo retorno ou da

permanência, quando a aposentadoria

ocorreu após 13 de dezembro de 1998.

Os valores indevidamente recebidos

deverão ser devolvidos ao INSS na forma

do parágrafo único do art. 95 desta

Instrução.

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A partir de 29 de abril de 1995,

considerando que o trabalhador autônomo

presta serviço em caráter eventual e sem

relação de emprego, a sua atividade não

poderá ser enquadrada como especial,

uma vez que não existe forma de

comprovar a exposição a agentes nocivos

prejudiciais à saúde e à integridade física,

de forma habitual e permanente, não

ocasional nem intermitente, observado o

disposto no art. 202 do RPS.

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Caso seja solicitado pelo segurado, será

processada a revisão do pedido de

benefício que foi indeferido por não ter

sido acolhida a contagem de tempo de

serviço sujeito a condições especiais,

contado isolada ou cumulativamente com

o período de tempo de serviço comum, na

forma do § 3º do art. 146 e art. 166 desta

Instrução.

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Perfil

Profissiográfico

Previdenciário -

PPP

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PPP

Documento histórico-laboral do trabalhador,

reunindo, num mesmo formulário, informações

administrativas, ambientais e biológicas, durante

todo o período em que prestou serviços a uma

empresa.

Consolidação de informações já existentes:

PCMSO (NR-7), PPRA (NR-9), LTCAT etc.;

Migração em meio magnético (módulo GFIP),

enriquecendo banco de dados do INSS (CNIS)

(Respaldo e validação da GFIP).

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PPP – ganho para o INSS

Rastreamento das informações e monitoramento dos

ambientes de trabalho;

Maior segurança e simplificação na concessão da

aposentadoria especial;

Maior segurança na caracterização dos benefícios

ocupacionais;

Agilização das ações regressivas;

Mecanismo facilitador da flexibilização das alíquotas

para o seguro contra acidentes do trabalho;

Aumento da receita previdenciária;

Diminuição das despesas previdenciárias.

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PPP – ganho para outros órgãos:

Acesso a informações que lhes

possibilitem um melhor planejamento

de suas ações, em particular as

ações voltadas para a prevenção.

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PPP – ganho para o empregado:

Documento único contendo todo o histórico-

laboral, inclusive com dados pertinentes à

exposição dos fatores de risco e agravos à

saúde;

Meios de prova perante terceiros, garantido seus

direitos (previdenciários, trabalhistas, cíveis,

tributários, penais, nas esferas administrativa e

judicial)

Facilitação na concessão da aposentadoria

especial e benefícios ocupacionais.

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PPP – ganho para a empresa

Organização, consolidação e individualização de

informações contidas em diversos setores;

Identificação das empresas que gerenciam

adequadamente o ambiente de trabalho;

Segurança jurídica para essas empresas;

Redução de contribuição, em face da concessão de um

bônus tributário para essas empresas;

Certificação de empresa que cumpre as normas de

saúde e segurança no trabalho;

Responsabilização, inclusive regressivamente, contra

profissionais que não cumpriram adequadamente as

normas a que se incumbiram.

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PPP – ganho para o profissional

Salvo-conduto para os bons

profissionais;

Moralização e valorização do seu

trabalho;

Fim da indústria do laudo.

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PPP – ganho para MPF/MPT/MPE

Acesso a informações que melhor orientem suas ações, em especial, o MPT, na propositura de ações difusas ou coletivas e como mecanismo de facilitar assinatura de Termos de Ajuste de Conduta;

Recebimento de representações administrativas emitidas pela ação fiscal do INSS mais confiáveis, de forma a propiciar a propositura de ações penais, em face do descumprimento das Normas Regulamentadoras, exposição do trabalhador a risco, lesão corporal, homicídio, declaração falsa em documento público, sonegação, entre outros.

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PPP e Sigilo Médico

Não se informa diagnóstico;

Não há violação quando: Diagnóstico fornecido pelo próprio paciente;

Houver justa causa;

Patologia de notificação compulsória;

CAT contém diagnóstico e nunca foi questionada;

É documento pessoal, não podendo ser exigido quando de nova contratação;

Possibilidade de estigmatização independe do PPP.

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PPP E O CNPS

Grupo de trabalho para o aperfeiçoamento

do PPP;

Abrangência do PPP;

Cronograma de implementação.

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Gerenciamento de Riscos

Ocupacionais

Enfoque Previdenciário

Implicações Tributárias, Cíveis

e Criminais

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Perguntas Chaves

O que é mais caro a Gestão Patrimonial ou Gestão Hominal?

Por que uma acontece, mesmo para cada pequena empresa, a outra não ?

Por que isso não acontece com SST? MAS ?

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Perguntas Chaves:

O Engenheiro está para Economista:

Postura ativa – estabelecer viabilidade técnica econômica e ambiental (Pesquisa, Estudo,Projeto, Dimensionamento, Reais Possibilidades de Intervenção para Não exposição Nociva, variáveis soltas, independentes)

O Médico está para Contador:

Postura reativa - apuração resultados (indicador biológico, depreciação, variáveis presas, dependentes, Trabalha com o Distúrbio ou Doenças Instalados – já houve exposição nociva)

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CONFEA/CREA, CFM/CRM e COREN ?

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RISCOS OCUPACIONAIS

PROBABILIDADE

+

DANO

AMBIENTAIS

(F/Q/B)

ERGONÔ-

MICOS

MECÂNICOS

AUDITORIA FISCAL

ALÍQUOTA ADICIONAL

CAT=30%CAT=10%

CAT=60%

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APOSENTADORIA ESPECIAL

Grandes Números

5,5% dos Vínculos 1999

3,5% dos Vínculos 2002

50% REDUÇÃO (400.000 TRAB)

Melhorou ou foi Sonegação?

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FRIEZA DOS NÚMEROS

Óbitos no trabalho -

1999/2001 - somam

9.547

Média ano de 3.183

mortes

12,25 mortes por dia

útil trabalhado

3 mortes a cada

duas horas de

trabalho

Demais acidentes -1999/2001 - somam 1.157.752

média ano de 385.918 acidentes

1.484 acidentes por dia útil trabalhado

185 acidentes a cada hora trabalhada

3 acidentados a cada minuto trabalhado.

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Valor dos Benefícios Acidentários DEZ/2001

Pensão por

Morte

18,8%

Qt.: 129.292

Auxílio-

Doença

12,3%

Qt.: 84.122

Aposentadoria

por Invalidez

16,9%

Qt.: 116.133

Auxílio-

Suplementar

14,2%

Qt.: 97.727

Auxílio-

Acidente

37,7%

Qt.: 258.961

Fontes: Anuário Estatístico da Previdência Social; Boletim Estatístico da Previdência Social

Elaboração: SPS/MPAS

Auxílio-

Suplementar

3,1%

Vl.: R$ 76

milhões

Auxílio-

Acidente

25,4%

Vl.: R$ 615

milhões

Pensão por

Morte

27,0%

Vl.: R$ 655

milhões

Aposentadoria

por Invalidez

23,1%

Vl.: R$ 559

milhões

Auxílio-

Doença

21,4%

Vl.: R$ 518

milhões

Total = 686.235Desembolso Acidentário = R$ 2,4 bilhões

Desembolso Não Acidentário = R$ 2,17 bilhões ???

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Evidência Objetiva

↑ B91/94

↑ B92/93

↑ B31/32

↑ B46/42

EmpresaEspecial

Bancos de Dados de Benefício CNIS

Mov Acident

↑ Afastamento Registro

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Histórico

Evolução - 80 anos

Dec. 3.724 1919 Inaugura Proteção

Dec-Lei 2.162 1940 Cria Adic. Insalub

Lei 3.807 1960 Cria Especial

Dec. 48.959 1960 Regulamentação

Dec. 53.831 1964 Regulamentação

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HISTÓRICO

Evolução Jurídica

Lei 5.316 1967 Estatiza SAT; responsabiliza

empresa

Dec. 83.080 1979 Regulamentação

Dec. 611 1992 Regulamentação

Lei 9.032 1995 Redefine Especial – LTCAT

Portaria MTb PPRA/PCMAT

PCMSO – LTMSO

MP 1.523 1996 Cria PPP

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Histórico

Evolução Jurídica

Lei 9.528 1997 Cria GFIP - Ratifica PPP

Dec. 2.172 1997 Regulamentação

Lei 9.732 1998 % Especial

EC 20 1998 SAT concorrente + % especial

Dec. 3.048 1999 Regulamentação

Lei 9.983 2000 Define Crimes

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Lei 10.403 2002 Reconhecimento Automático

Dec. 4.032 2001 Tripé PPP

MP 83 – DEZ/2002 / 10.666 –ABRIL/2003

Histórico

Evolução Jurídica

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Histórico

Cronologia das Normas

Instrução NormativaIN 70/2002

71/2002

78/2002

84/2002

89/2003

90/2003

95/2003

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Histórico

Cronologia das Normas

Portaria MTE/SIT 48 de 25/03/2003

Estabelece NT aplicáveis a Ensaios de EPI

Portaria MPS 377 de 14/04/2003

Cria GT Permanente Multidisciplinar

para Assessoramento, Interlocução,

Estudo e Proposição em SST

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Exigências Legais

O Decreto n. 3.048, de 06/05/99 que aprovou o

Regulamento da Previdência Social, foi alterado

pelo Decreto n. 4.032 de 26/11/2001, mantendo

no seu artigo 68, § 6º, que a empresa deverá

elaborar e manter atualizado Perfil

Profissiográfico Previdenciário, abrangendo as

atividades desenvolvidas pelo trabalhador e

fornecer a este, quando da rescisão do contrato

de trabalho, cópia autêntica deste documento,

sob pena de multa prevista no artigo 283 desse

mesmo Decreto.

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Decreto n.º 3.048 de 06/05/99

Verifica-se que o Decreto n.º 3.048/99, que foi

editado posteriormente a Ordem de Serviço n.º

600/98, procurou incorporar na íntegra a

exigência que já estava prevista naquele

instrumento legal conferindo, desta forma, ao

Perfil Profissiográfico “status” de exigência legal

e obrigatória passível de penalidades

pecuniárias por parte de empresa.

Atualmente a multa poderá variar de R$

6.361,73 a R$ 63.617,35, conforme o número de

segurados abrangidos.

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Instrução Normativa INSS/DC N.º

84 - 17/12/2002

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O Artigo 148 parágrafo 1º instituiu o PPP -

Perfil Profissiográfico Previdenciário -

conforme modelo próprio, que

contemplará, inclusive, informações

pertinentes aos formulários anteriores, os

quais deixarão de ter eficácia a partir de

01 de Janeiro de 2004.

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No capítulo que trata dos procedimentos

de inspeção em empresas que exponham

trabalhadores a riscos ocupacionais,

informa que compete ao INSS verificar se

a empresa gerencia adequadamente seus

riscos ambientais e ergonômicos de forma

a proteger seus trabalhadores dos

infortúnios trabalhistas, com base nos

seguintes programas:

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I. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

(PPRA), nos termos da NR-09, sendo sua

abrangência e profundidade dependentes das

características dos riscos e das necessidades

de controle, devendo ser elaborado e

implementado pela empresa, por

estabelecimento;

II. Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR)

obrigatório para as atividades relacionadas à

mineração, deve ser elaborado e implementado

pela Empresa ou pelo permissionário de lavra

garimpeira e substitui o PPRA para essas

atividades, nos termos da NR – 22, do M.T.E.;

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III - O Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção (PCMAT), nos termos da NR-18, obrigatório para estabelecimentos que desenvolvem indústria da construção, grupo 45 da tabela CNAE, com vinte trabalhadores ou mais, implementa medidas de controle e sistemas preventivos de segurança nos processos, nas condições e no meio ambiente de trabalho;

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IV – o Programa de Controle Médico deSaúde Ocupacional (PCMSO), nos termosda NR-07, objetiva promover e preservara saúde dos trabalhadores, a serelaborado e implementado pela empresaou pelo estabelecimento, a partir do PPRAe do PCMAT, com o caráter de promoverprevenção, rastreamento e diagnósticoprecoce dos agravos à saúderelacionados ao trabalho, inclusive denatureza subclínica, além da constataçãoda existência de casos de doençasprofissionais ou danos irreversíveis àsaúde;

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V – o LTCAT é uma declaração pericial

emitida por engenheiro de

segurança ou por médico do

trabalho habilitado pelo respectivo

órgão de registro profissional, para

fins previdenciários, e destinado a:

a) apresentar os resultados da

análise global do desenvolvimento

do PPRA, do PGR e do PCMAT,

nos termos dos itens 9.2.1, 9.2.1.1

e 9.3.1 da NR-09, do MTE;

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b) demonstrar o reconhecimento dos agentes nocivos e discriminar a natureza, a intensidade e a concentração que possuem;

c) identificar as condições ambientais de trabalho por setor ou o processo produtivo, por estabelecimento ou obra, em consonância com a IN e com os demais expedientes do MPAS, do MTE ou do INSS pertinentes;

d) explicitar as avaliações quantitativas e qualitativas dos riscos, por função, por grupo homogêneo de exposição ou por posto de trabalho.

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O Perfil Profissiográfico Previdenciário

- PPP, conforme § 2º do art. 68 do

Decreto nº 3.048, redação dada pelo

Decreto nº 4.032, de 26 de novembro

de 2001, conforme Anexo XV da IN-

84/02 contemplará, inclusive,

informações pertinentes à concessão

de aposentadoria especial, suprindo a

exigência objeto do § 1º do art. 58 da

Lei nº 8213/91.

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Fundamentação Legal

Em 17/12/2002 a Diretoria Colegiada do INSS emitiu a Instrução Normativa n. 84, que na sua Subseção IV - “da Aposentadoria Especial” trata das Condições para a Concessão da Aposentadoria Especial, informando no seu Artigo n. 148 que a comprovação do exercício de atividade especial será feita pelo PPP – Perfíl Profissiográfico Previdenciário.

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O PPP respalda ocorrências e movimentações

em GFIP, sendo elaborado pela empresa

empregadora, pelo Órgão Gestor de Mão de

Obra (OGMO), no caso do Trabalhador

Portuário Avulso (TPA) e pelo respectivo

sindicato da categoria, no caso de trabalhador

avulso não portuário.

Deve ser mantido no estabelecimento no qual o

trabalhador estiver trabalhando, seja este a

empresa de vínculo empregatício ou de

prestação de serviço;

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O QUE É PERFIL

PROFISSIOGRÁFICO

PREVIDENCIÁRIO

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O Que é o PPP?

o Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP (Anexo XV), é o documento histórico-laboral, individual do trabalhador que presta serviço à empresa, destinado a prestar informações ao INSS relativas a efetiva exposição a agentes nocivos que, entre outras informações, registra dados administrativos, atividades desenvolvidas, registros ambientais com base no LTCAT e resultados de monitorização biológica com base no PCMSO (NR-7) e PPRA (NR-9);

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O PPP deve ser entregue ao trabalhador

quando da rescisão contratual e deve ser

mantido atualizado, contendo todas as

alterações ocorridas nas atividades

desenvolvidas pelo empregado, quando

tiver havido alterações ambientais que

alterem medições de intensidade ou

qualidade de algum agente nocivo e

entregue ao empregado por ocasião do

encerramento do contrato de trabalho;

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O PPP respalda ocorrências e

movimentações em GFIP, sendo elaborado

pela empresa empregadora, pelo Órgão

Gestor de Mão de Obra (OGMO), no caso

do Trabalhador Portuário Avulso (TPA) e

pelo respectivo sindicato da categoria, no

caso de trabalhador avulso não portuário.

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O PPP deve ser elaborado pela empresa

com base no LTCAT e assinado pelo

representante legal da empresa ou seu

preposto, indicando o nome do médico do

trabalho e do engenheiro de segurança do

trabalho, em conformidade com o

dimensionamento do SESMT;

O PPP deve ser mantido atualizado

magneticamente ou por meio físico com a

seguinte periodicidade:

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a) anualmente, na mesma época em que

se apresentar os resultados da análise

global do desenvolvimento do PPRA, do

PGR do PCMAT e do PCMSO;

b) nos casos de alteração de “lay out” da

empresa com alterações de exposições

de agentes nocivos mesmo que o código

da GFIP/SEFIP não se altere;

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O PPP deverá ser emitido obrigatoriamente

por meio físico nas seguintes situações:

I. por ocasião do encerramento de contrato de

trabalho, em duas vias, com fornecimento de

uma das vias para o empregado mediante

recibo;

II. para fins de requerimento de reconhecimento

de períodos laborados em condições

especiais;

III. para fins de concessão de benefícios por

incapacidade, a partir de 01/07/2003, quando

solicitado pela Perícia Médica do INSS.

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Penalidades

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A não manutenção de Perfil

Profissiográfico Previdenciário atualizado

ou o não fornecimento do mesmo ao

empregado, por ocasião do encerramento

do contrato de trabalho ensejará aplicação

de multa prevista na alínea “o”, inciso II,

art. 283 do RPS;

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ANEXO XV

INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/DC Nº

84/2002

PERFIL PROFISSIOGRÁFICO

PREVIDENCIÁRIO PPP

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INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO

O PPP deve ser elaborado para todos os empregados,

trabalhadores avulsos e cooperados, ficando guardado

nas dependências da empresa de vínculo do

trabalhador, de acordo com o sistema de arquivamento

lá existente (meio papel ou eletrônico).

As empresas que tiverem até 20 trabalhadores -

incluindo os empregados, trabalhadores avulsos e

cooperados - e que não possuírem ocorrência em GFIP

que enseje aposentadoria especial, poderão elaborar o

PPP SIMPLIFICADO, no qual é obrigatório apenas o

preenchimento das Seções I e IV, sendo dispensável a

apresentação das Seções II e III.

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As demais empresas – que tiverem acima de 20

trabalhadores ou que possuírem alguma ocorrência em

GFIP que enseje aposentadoria especial – deverão

elaborar o PPP COMPLETO, no qual é obrigatória a

apresentação de todas as seções.

A atualização do PPP se dará sempre que houver

alteração de qualquer informação do documento, para

os trabalhadores ativos, considera-se o PPP atualizado.

É facultada a inclusão de informações complementares

ou adicionais ao PPP.

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O PPP só deverá ser impresso

Por ocasião do encerramento de contrato de

trabalho ou término da prestação de serviço do

cooperado, em duas vias, com fornecimento de

uma das vias para o empregado/cooperado,

mediante recibo;

Para fins de requerimento de reconhecimento de

períodos laborados em condições especiais;

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Para fins de concessão de benefícios por

incapacidade, a partir de 01/07/2003, quando

solicitado pela Perícia Médica do INSS.

O PPP deverá estar disponível às autoridades

competentes, que poderão solicitar sua

impressão com a assinatura do presidente da

CIPA ou designado pela empresa, nos termos

da NR-05 do MTE, e do representante legal

da empresa.

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COMO ELABORAR UM PERFIL

PROFISSIOGRÁFICO

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Metodologia de Elaboração

Entrevistar preliminarmente os dirigentes da

empresa.

Coletar as informações necessárias sobre os

empregados.

Fazer o grupamento dos empregados por

postos de trabalho.

Fazer o grupamento dos empregados por

Cargo ou Função semelhantes.

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Metodologia de Elaboração

Fazer a distribuição dos empregados

por atividades operacionais ou

administrativas.

Planejar as vistorias nos locais de

trabalho dos empregados.

Realizar o diagnóstico inicial.

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SEÇÃO I

DADOS ADMINISTRATIVOS

As informações referente a empresa e ao

empregado que podem ser obtidas junto a

área administrativa da empresa ou da ficha

funcional do empregado existente no

órgão de pessoal.

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Campo 1: CNPJ do Domicílio Tributário:

Incluir o CNPJ relativo ao estabelecimento

escolhido como domicílio tributário, nos

termos do Art. 127 do CTN, no formato

xxxxxxxx/xxxx-xx, composto por

caracteres numéricos;

Campo 2: Nome Empresarial – Informar o

nome da empresa até 40 caracteres

alfanuméricos.

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Campo 3: CNAE – Informar a

Classificação Nacional de Atividades

Econômicas da empresa, completo,

com 7 (sete) caracteres numéricos,

sendo o último relacionado ao dígito

verificador, conforme Manual da GFIP

para usuários do SEFIP, publicado por

Instrução Normativa da Diretoria

Colegiada do INSS.

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Campo 4 : Nome do trabalhador –

Informar o nome do empregado em até

40 caracteres alfanuméricos.

Campo 5: NIT – Informar o número de

Identificação do Trabalhador com xx

(xxx) caracteres numéricos.

Campo 6: Data do Nascimento –

Informar a data de nascimento do

empregado no formato DD/MM/AAAA.

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Campo 7: Sexo (F/M) - Informar o sexo

se o empregado e do sexo: F –

Feminino ou M – Masculino.

Campo 8: CTPS (N.º, Série e UF) –

Informar o Número, com xx (xxx)

caracteres numéricos, Série, com xx

(xxx) caracteres alfanuméricos e UF,

com dois caracteres alfabéticos, da

Carteira de Trabalho e Previdência

Social.

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Campo 9: Data de Admissão – Informar

a data de admissão do empregado na

empresa no formato DD/MM/AAAA.

Campo 10: Regime Revezamento -

Regime de Revezamento de trabalho,

especificando trabalho em turnos ou

escala.

Se inexistente, preencher com NA –

Não Aplicável.

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Campo 11: CAT Registrada– Informações

sobre as Comunicações de Acidente do

Trabalho registradas pela empresa na

Previdência Social, nos termos do art. 22

da Lei 8.213/91, do art. 169 da CLT, do art.

336 do RPS, aprovado pelo Dec. 3.048/99,

do item 7.4.8, alínea “a” da NR-07 do MTE

e dos itens 4.3.1 e 6.1.2 do Anexo 13-A da

NR-15 do MTE, disciplinado pela Portaria

MPAS nº 5.051/99, que aprova o Manual

de Instruções para Preenchimento da CAT.

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Campo 11.1: Data do Registro –

Informar a data da CAT no formato

DD/MM/AAAA.

Campo 11.2: Número da CAT –

Informar o número da CAT com 11

(onze) caracteres numéricos.

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Campo 12: LOTAÇÃO E

ATRIBUIÇÃO - Informações sobre o

histórico de lotação e atribuições do

trabalhador, por período.

A alteração de qualquer um dos

campos - 12.2 a 12.7 - implica,

obrigatoriamente, a criação de nova

linha, com discriminação do período,

repetindo as informações que não

foram alteradas.

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Campo 12.1: Período - Data de início e data de fim do período, ambas no formato DD/MM/AAAA. No caso de trabalhador ativo, a data de fim do último período não deverá ser preenchida.

Campo 12.2: CNPJ/CEI - Local onde efetivamente o trabalhador exerce suas atividades. Deverá ser informado o CNPJ do estabelecimento de lotação do trabalhador ou da empresa tomadora de serviços, no formato XXXXXXXX/XXXX-XX; ou Número de Matrícula CEI da obra, com xx (xx) caracteres numéricos.

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Campo 12.3: Setor - Lugar administrativo

na estrutura organizacional da empresa,

onde o trabalhador exerce suas atividades

laborais.

Campo 12.4: Cargo - Cargo do

trabalhador, constante na CTPS, se

empregado ou trabalhador avulso, ou

constante no Recibo de Produção do

Cooperativado e Livro de Matrícula, se

cooperado.

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Campo 12.5: Função - Lugar administrativo na estrutura organizacional da empresa, onde o trabalhador tenha atribuição de comando, chefia, coordenação, supervisão ou gerência. Quando inexistente a função, não preencher o campo.

Campo 12.6: CBO - Classificação Brasileira de Ocupação, com 06 (seis) caracteres numéricos, conforme Manualda GFIP para usuários do SEFIP, publicado por Instrução Normativa da Diretoria Colegiada do INSS.

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Campo 12.7: Código Ocorrência da GFIP

- Código Ocorrência da GFIP para o

trabalhador, conforme Manual da GFIP

para usuários do SEFIP, publicado por

Instrução Normativa da Diretoria

Colegiada do INSS.

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Para o correto preenchimento desse campo

devemos empregar os seguintes códigos:

Apenas para trabalhadores com um

vínculo empregatício:

1. Não exposição a agente nocivo;

2. Exposição a agente nocivo

(aposentadoria especial aos 15 anos);

3. Exposição a agente nocivo

(aposentadoria especial aos 20 anos);

4. Exposição a agente nocivo

(aposentadoria especial aos 25 anos).

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Para trabalhadores com mais de um vínculo empregatício:

5 - Não exposição a agente nocivo;

6 - Exposição a agente nocivo (aposentadoria especial aos 15 anos de serviço);

7 - Exposição a agente nocivo (aposentadoria especial aos 20 anos de serviço);

8 - Exposição a agente nocivo (aposentadoria especial aos 25 anos de serviço).

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Campo 13: PROFISSIOGRAFIA -Informações sobre a profissiografia do trabalhador, por período. As informações referente aos campos da descrição profissiográfica devem ser transcritas da ficha funcional ou da carteira de trabalho do próprio empregado, conforme abaixo:

A alteração de qualquer um dos campos - 13.2 e 13.3 - implica, obrigatoriamente, a criação de nova linha, com discriminação do período, repetindo as informações que não foram alteradas.

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Campo 13.1: Período - Data de início e

data de fim do período, ambas no

formato DD/MM/AAAA. No caso de

trabalhador ativo, a data de fim do

último período não deverá ser

preenchida.

Campo 13.2: Requisitos do Cargo -

Exigências morfo-bio-psíquicas, entre

outras, necessárias a tornar o

trabalhador apto ao satisfatório

desempenho do cargo.

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Neste campo deve ser informado cada um

dos requisitos considerados importantes e

necessários para o desempenho das tarefas,

tais como: instrução requerida; experiência

necessária; raciocínio cognitivo necessário;

esforço físico exigido; habilidade manual

necessária; os cinco sentidos básicos

requeridos; altura e peso requeridos;

necessidade de ações de supervisão; gestão

sobre valores e necessidade de contatos

internos ou externos; dentre outros que forem

necessários, conforme o tipo de empresa ou

de atividade.

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Consideramos as informações deste campo no documento do PPP, de

grande importância, pois irá permitir às empresas a formulação de um banco de dados com informações que facilitem os processos da área de Recursos Humanos, tais como:

recrutamento; seleção; treinamento; remanejamento e avaliação do cargo, questões estas intimamente ligadas

ao processo de análise da aposentadoria especial.

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Tradicionalmente, a elaboração de um

histórico profissiográfico leva em consideração

diversos fatores ou requisitos, de forma a

permitir que a qualquer momento seja

elaborado o perfil do cargo ou função

facilitando o enquadramento do empregado no

cargo, conforme o seu próprio perfil.

Ou seja, o perfil do trabalhador deve estar o

mais próximo possível do perfil exigido para o

cargo, minimizando-se assim os riscos

ambientais do local de trabalho.

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Os requisitos devem ser selecionados

e classificados conforme as suas

necessidades e possibilidades,

criando-se escalas e padrões

específicos para cada requisito, que

poderão variar de acordo cada tipo de

atividade.

Não existem padrões fixos ou

definidos, cada empresa é que irá

definir os seus padrões.

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Campo 13.3: Descrição das Atividades –Descrição das atividades, físicas ou mentais, desenvolvidas pelo trabalhador, por força do poder de comando a que se submete. Deverão ser utilizados verbos no infinitivo impessoal. Relacionar as atividades que compõem o trabalho, informando as atividades desempenhadas no cargo ou função e quando necessário descrever os equipamentos, máquinas e instrumentos mais utilizados na realização das tarefas.

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SEÇÃO II

REGISTROS AMBIENTAIS

Nesta etapa é necessário a consulta ao

LTCAT e ao PPRA, para permitir o

enquadramento na graduação de risco

corretamente.

As informações necessárias ao

preenchimento dos campos deste

grupo, devem ser extraídas do Laudo

Técnico de Condições Ambientais do

Trabalho - LTCAT, conforme abaixo:

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Campo 14: EXPOSIÇÃO A FATORES DE

RISCOS AMBIENTAIS, ERGONÔMICOS E

MECÂNICOS - Informações sobre a exposição do

trabalhador a fatores de riscos ambientais, por

período, ainda que estejam neutralizados,

atenuados ou exista proteção eficaz.

Facultativamente, também poderão ser indicados

os fatores de riscos ergonômicos e mecânicos.

A alteração de qualquer um dos campos - 14.2 a

14.7 - implica, obrigatoriamente, a criação de nova

linha, com discriminação do período, repetindo as

informações que não foram alteradas.

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Campo 14.1: Período –Registrar neste

campo o período de eventuais

exposições aos agentes listados no

anexo IV do Decreto n. 3.048/99. Data de

início e data de fim do período, ambas no

formato DD/MM/AAAA. No caso de

trabalhador ativo, a data de fim do último

período não deverá ser preenchida.

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Campo 14:2: Tipo – Informar a presença dos

agentes existentes como de natureza física,

química, biológica.

F – Físico;

Q – Químico;

B – Biológico;

E – Ergonômico,

M – Mecânico.

A indicação do Tipo “E” e “M” é facultativa.

O que determina a associação de agentes é a

superposição de períodos com fatores de risco

diferentes.

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Campo 14:3: Fator de Risco – Descrição

do fator de risco, informando a presença

dos agentes existentes de acordo com a

Norma Regulamentadora – NR-15 da

Portaria n. 3.214/78. Não deixando de

omitir nenhum dos agentes listados no

anexo IV do RPS mesmo que não haja

exposição mas apenas sujeição.

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Campo 14.4: Intensidade/Concentração:

Intensidade ou Concentração, dependendo do

tipo de agente.

Informar a quantificação ambiental do agente

existente, quando couber, identificados no

LTCAT. Informar ainda se os limites de exposição

encontrados se situam acima ou abaixo dos

parâmetros aceitos pelas Normas

Regulamentadoras do M.T.E. Quando não

couber a quantificação, citar apenas a expressão

“qualitativa”.

Caso o fator de risco não seja passível de

mensuração, preencher com NA – Não Aplicável.

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Campo 14.5: Técnica Utilizada:

Técnica utilizada para apuração do

item 14.4.

Este campo só deve ser preenchido

para os fatores de riscos passíveis de

mensuração. Caso o fator de risco não

seja passível de mensuração,

preencher com NA – Não Aplicável.

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A avaliação dos agentes deverá

considerar as atividades necessárias

para quantificar a concentração ou

intensidade através de equipamentos e

instrumentos compatíveis aos riscos

identificados, utilizando-se de técnicas

apropriadas. Registrando se sempre o

tipo de instrumental utilizado, marca,

modelo e calibragem.

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Campo 14.6: EPC Eficaz (S/N) -

Considerando se houve ou não a

eliminação ou a neutralização, com

base no informado nos itens 14.2 a

14.5, assegurada as condições de

funcionamento do EPC ao longo do

tempo, conforme especificação técnica

do fabricante e respectivo plano de

manutenção. S – Sim; N – Não

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Campo 14.7: EPI Eficaz (S/N) -

Considerando se houve ou não a

atenuação, com base no informado

nos itens 14.2 a 14.5, observado o

disposto na NR-06 do MTE,

assegurada a observância:

S – Sim;

N – Não,

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1- da hierarquia estabelecida no item

9.3.5.4 da NR-09 do MTE (medidas de

proteção coletiva, medidas de caráter

administrativo ou de organização do

trabalho e utilização de EPI, nesta

ordem, admitindo-se a utilização de EPI

somente em situações de inviabilidade

técnica, insuficiência ou interinidade à

implementação do EPC, ou ainda em

caráter complementar ou emergencial);

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2- das condições de funcionamento do EPI ao longo do tempo, conforme especificação técnica do fabricante ajustada às condições de campo;

3- do prazo de validade, conforme Certificado de Aprovação do MTE;

4- da periodicidade de troca definida pelos programas ambientais, devendo esta ser comprovada mediante recibo; e

5- dos meios de higienização.

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Campo 14.8: C.A. EPI - Número do

Certificado de Aprovação do MTE para

o Equipamento de Proteção Individual.

Todos os números de Certificado de

Aprovação válidos se encontram

disponíveis no site do M.T.E, além de

estarem obrigatóriamente gravados nos

respectivos equipamentos de forma

indelével.

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Campo 15: RESPONSÁVEL PELOS

REGISTROS AMBIENTAIS - Informações

sobre os responsáveis pelos registros

ambientais, por período.

Campo 15.1: Período - Data de início e

data de fim do período, ambas no formato

DD/MM/AAAA. No caso de trabalhador

ativo sem alteração do responsável, a

data de fim do último período não deverá

ser preenchida.

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Campo 15.2: NIT - Número de

Identificação do Trabalhador, relativo ao

profissional habilitado, com xx (xxx)

caracteres numéricos.

Campo 15.3: Registro Conselho de

Classe/ MTE - Número do registro

profissional no Conselho de Classe ou

número do registro do técnico no MTE.

Campo 15.4: Nome do Profissional

Habilitado – Informar o nome do

profissional habilitado com até 40

caracteres alfanuméricos.

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SEÇÃO III

RESULTADOS DE MONITORAÇÃO

BIOLÓGICAS

As informações necessárias para o

correto preenchimento dos campos

desta etapa, devem ser obtidos do

Programa de Controle Médico de

Saúde Ocupacional – PCMSO, do

Atestado de Saúde Ocupacional – ASO.

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O PCMSO deve incluir, entre outros, a realização

obrigatória dos seguintes exames médicos (7.4.1)

ADMISSIONAL

PERIÓDICO

DEMISSIONAL

RETORNO AO TRABALHO

MUDANÇA DE FUNÇÃO

AVALIAÇÃO MÉDICA

NR-7 - Programa de Controle

Médico de Saúde Ocupacional

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Exames Médicos

AVALIAÇÃO CLÍNICA (7.4.2 “a”)

Anamnese Ocupacional

Exame Físico

Exame Mental

EXAMES COMPLEMENTARES:

Realizados de acordo com os termos especificados da NR-

7 e seus anexos.

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EXAMES COMPLEMENTARES (7.4.2 “b”)

FEZES

URINA

SANGUE

PLASMA

AR EXALADO

ESPIROMETRIA

TELERADIOGRAFIA DO TORAX

RADIGRAFIA DE ARTICULAÇÕES

TESTOSTERONA TOTAL OU PLASMÁTICA LIVRE

EXAMES COMLEMENTARES (AUDIOMETRIA, VISTA, RAIO X, E.C.G,

E.E.G)

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EXAMES AUDIOLÓGICOS

DE REFERÊNCIA OU SEQÜENCIAL

ANANMESE CLÍNICO-OCUPACIONAL

EXAME OTOLÓGICO

EXAME AUDIOMÉTRICO

EXAMES AUDIOLÓGICOS COMPLEMENTARES

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Campo 16: EXAMES MÉDICOS CLÍNICOS

E COMPLEMENTARES - Informações sobre

os exames médicos clínicos e

complementares do trabalhador realizados

obrigatórios constantes nos Quadros I e II,

da NR-07 do MTE.

As informações sobre resultado de

exames a serem inseridos no PPP

devem obedecer as normas

regulamentadoras da Portaria 3.214/78.

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Campo 16.1: Data - Informar a data de

realização do exame no formato

DD/MM/AAAA.

Campo 16.2: Tipo - Classificar os exames

com da seguinte forma:

A – Admissional;

P – Periódico;

R – Retorno ao Trabalho;

M – Mudança de Função;

D – Demissional.

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Campo 16.3: Natureza – Informar a

natureza do exame realizado. Mas

somente aqueles relacionados aos

riscos ambientais que forem

constatados.

Campo 16.4: Exame (R/S) – Informar

se o exame realizado foi do tipo:

R – Referencial;

S – Seqüencial.

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Campo 16.5: Indicação de Resultados

(Normal/Alterado) - Preencher Normal

ou Alterado. Só deve ser preenchido

Estável ou Agravamento no caso de

Alterado em exame Seqüencial. Só deve

ser preenchido Ocupacional ou Não

Ocupacional no caso de Agravamento.

No caso de a natureza do exame ser

audiometria, não preencher este campo,

apenas os campos 16.5.1 e 16.5.2.

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Campo 16.5.1: Orelha Direita -

Preencher Normal ou Alterado. Só deve

ser preenchido Estável ou Agravamento

no caso de Alterado em exame

Seqüencial.

Só deve ser preenchido Ocupacional ou

Não Ocupacional no caso de

Agravamento.

Este campo só deve ser preenchido se

a natureza do exame for audiometria.

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Campo 16.5.2: Orelha Esquerda -

Preencher Normal ou Alterado. Só deve

ser preenchido Estável ou Agravamento

no caso de Alterado em exame

Seqüencial.

Só deve ser preenchido Ocupacional ou

Não Ocupacional no caso de

Agravamento.

Este campo só deve ser preenchido se

a natureza do exame for audiometria.

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As informações referentes aos exames

audiométricos de referência e

seqüencial deverão seguir as

orientações previstas no Quadro II

Anexo I da NR – 7, que define os

parâmetros mínimos para avaliação e

acompanhamento da audição em

trabalhadores expostos a níveis de

pressão sonora elevados.

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Campo 17: RESPONSÁVEL PELA

MONITORAÇÃO BIOLÓGICA -

Informações sobre os responsáveis

pela monitoração biológica, por período.

Campo 17.1: Período - Data de início e

data de fim do período, ambas no

formato DD/MM/AAAA. No caso de

trabalhador ativo sem alteração do

responsável, a data de fim do último

período não deverá ser preenchida.

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Campo 17.2: NIT - Número de Identificação do

Trabalhador, relativo ao profissional

habilitado, com xx (xxx) caracteres

numéricos.

Campo 17.3: Registro Conselho de Classe –

Informar o número do registro profissional no

Conselho de Classe do responsável pela

monitoração biológica.

Campo 17.4: Nome do Profissional Habilitado -

Informar o nome do profissional responsável

pela monitoração biológica com até 40

caracteres alfanuméricos.

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SEÇÃO IV

RESPONSÁVEIS PELAS

INFORMAÇÕES

Campo 18: Data de Emissão do PPP - Data

em que o PPP é impresso e assinado pelos

responsáveis, no formato DD/MM/AAAA.

Campo 19: PRESIDENTE / DESIGNADO

CIPA (NR-05) - Informações sobre o

presidente da CIPA ou designado pela

empresa, nos termos da NR-05 do MTE.

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Campo 19.1: NIT - Número de

Identificação do Trabalhador, relativo

ao presidente da CIPA ou designado

pela empresa, com xx (xxx) caracteres

numéricos.

Campo 19.2: Nome - Informar o nome

do representante da CIPA,

responsável pela informação com até

40 caracteres alfanuméricos.

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Campo 20: REPRESENTANTE LEGAL DA EMPRESA - Informações sobre o Representante Legal da empresa, com poderes específicos outorgados por procuração.

Campo 20.1: NIT - Número de Identificação do Trabalhador, relativo ao representante legal da empresa, com xx (xxx) caracteres numéricos.

Campo 20.2: Nome - Informar o nome do representante legal da empresa com até 40 caracteres alfanuméricos.

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Análise e Gerenciamento das

Informações

Os dados obtidos junto a empresa e as

informações coletadas nas entrevistas e visitas

de campo devem compor o acervo de

informações.

As informações devem estar disponível em um

banco de dados, preferencialmente em arquivo

eletrônico, de forma a permitir a analise rápida e

prática das informações e o gerenciamento dos

parâmetros classificados no formulário do PPP,

permitindo a consolidação dessas informações

em relação total de empregados.

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O registro dos dados permitirá também que se emita a qualquer momento o Perfil Profissiográfico do empregado que se desliga ou desligou da empresa.

Facilita a atualização dos dados do empregado ou do local de trabalho, quando da ocorrência de uma mudança de posto de trabalho, melhoria das condições de trabalho ou alteração do processo produtivo.

Outra facilidade do banco de dados eletrônico contendo as informações do Perfil Profissiográfico é permitir a elaboração de relatórios específicos por cada um dos itens analisados.

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Tabelas de Conversão de

Tempo de Serviço Especial

Na Instrução Normativa 84/02, art.

146, §3º, qualquer que seja a data de

entrada do requerimento dos

benefícios do Regime Geral da

Previdência Social as atividades

exercidas em condições especiais

deverão ser analisadas da seguinte

forma:

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Período Trabalhado / Enquadramento Até 28/04/1995

– Quadro anexo ao Decreto nº 53.831, de 1964. Anexos I e II do RBPS, aprovado pelo nº Decreto 83.080, de 1979. Sem apresentação de laudo técnico, exceto para o ruído (Nível de Pressão Sonora Elevado).

De 29/04/1995 a 05/03/1997

– Anexo I do Decreto nº 83.080, de 1979. Código 1.0.0 do Anexo ao Decreto nº 53.831, de 1964. Com apresentação de Laudo Técnico.

A partir de 06/03/1997

– Anexo IV do Decreto nº 2.172, de 1997, substituído pelo Decreto nº 3.048, de 1999. Com apresentação de Laudo Técnico

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PERÍODO TRABALHADO/ENQUADRAMENTO

Até 28/04/95

Quadro anexo ao Decreto nº 53.831, de 1964. Anexos I e II do RBPS, aprovado pelo Decreto nº

83.080, de 1979.

Sem exigência de laudo técnico, exceto para o ruído (Nível de Pressão Sonora Elevado).

De 29/04/95 a 13/10/96

Anexo I do Decreto nº 83.080, de 1979. Código 1.0.0 do Anexo ao Decreto nº 53.831, de 1964.

Sem exigência de Laudo Técnico, exceto para o agente nocivo ruído (Nível de Pressão Sonora

Elevado).

De 14/10/96 a 05/03/97

Anexo I do Decreto nº 83.080, de 1979. Código 1.0.0 do Anexo ao Decreto nº 53.831, de 1964.

Com exigência de Laudo Técnico para todos os agentes nocivos.

De 06/03/97 a 05/05/99

Anexo IV do Decreto nº 2.172, de 1997.

Com exigência de Laudo Técnico para todos os agentes nocivos.

A partir de 06/05/99

Anexo IV do Decreto nº 3.048, de 1999.

Com exigência de Laudo Técnico para todos os agentes nocivos.

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Instrução Normativa nº 95

Deverão ser observados os seguintes critérios para o enquadramento de algumas atividades abaixo relacionadas, para o período trabalhado até 28 de abril de 1995:

I – telefonista em qualquer tipo de estabelecimento:

a) o tempo de atividade de telefonista poderá ser enquadrado como especial, no código 2.4.5 do quadro anexo ao Decreto nº 53.831, de 1964, até 28 de abril de 1995, sem apresentação de laudo;

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Instrução Normativa nº 95

b) se completados os 25 anos, exclusivamente

na atividade de telefonista, até 13 de outubro de

1996, poderá ser concedida a aposentadoria

especial (Esp. 46), sem a exigência da

apresentação do laudo;

c) a partir de 14 de outubro de 1996, data da

publicação da Medida Provisória nº 1.523, não

será permitido o enquadramento em função da

denominação profissional de telefonista.

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Instrução Normativa nº 95

II – guarda, vigia ou vigilante:

a) Entende-se por guarda, vigia ou vigilante o empregado que tenha sido contratado para garantir a segurança patrimonial, ou seja, para impedir ou inibir a ação criminosa em patrimônio das instituições financeiras e de outros estabelecimentos públicos ou privados, comerciais, industriais ou entidades sem fim lucrativos;

b) pessoa contratada por empresa especializada em prestação de serviços de segurança, vigilância e transportes de valores, para prestar serviço relativo a atividades de segurança privada a pessoa e a residências;

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Instrução Normativa nº 95

c) para o empregado em empresa prestadora de

serviços de vigilância, além das outras

informações necessárias à caracterização da

atividade, deverá constar nos formulários (SB

40, DSS-8030, DIRBEN 8030) os locais e

empresas onde o segurado esteve

desempenhando a atividade;

d) a atividade do guarda, vigia ou vigilante na

condição de contribuinte individual (antigo

autônomo) não será considerada como especial;

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Instrução Normativa nº 95

e) para os empregados contratados porestabelecimentos financeiros ou por empresasespecializadas em prestação de serviços devigilância ou de transporte de valores, a partir de21 de junho de 1983, vigência da Lei nº 7.102,para fins de benefício, deverão apresentarcomprovante de habilitação para o exercício daatividade;

f) para os demais empregados, deverãoapresentar comprovante de habilitação a partirde 29.03.94, data da publicação da Lei nº 8.863,para fins de benefício.

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Instrução Normativa nº 95

III – atividades exercidas em estabelecimento de saúde:

a) independentemente da atividade ter sido exercida em estabelecimentos de saúde, os trabalhos expostos ao contato com doentes ou materiais infecto-contagiantes, de assistência médica, odontológica, hospitalar ou outras atividades afins, poderão ser enquadradas como expostos ao agente biológico de natureza infecto-contagiosa, desde que atendido o conceito de atividade permanente, observando-se que:

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Instrução Normativa nº 95

1. até 28 de abril de 1995, sem apresentação do laudo técnico;

2. de 29 de abril de 1995 a 05 de março de 1997, com apresentação do laudo técnico da empresa.

b. a partir de 06 de março de 1997, somente serão enquadradas as atividades exercidas em estabelecimentos de saúde, em contato com pacientes portadores de doenças infecto-contagiosas ou com manuseio de materiais infecto-contagiantes, no código 3.0.1 do Anexo IV dos Decretos nº 2.172, de 1997, e nº 3.048, de 1999, mediante apresentação de laudo técnico.

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Instrução Normativa nº 95

IV – professores - a partir da Emenda Constitucional nº 18, de 30 de junho de 1981, não é permitida a conversão do tempo de exercício de magistério para qualquer espécie de benefício, exceto se o segurado implementou todas as condições até 29 de junho de 1981, tendo em vista que a Emenda Constitucional retirou esta categoria profissional do quadro anexo ao Decreto nº 53.831, de 1964, para incluí-la em legislação especial e específica, passando, portanto, a ser regida por legislação própria;

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Instrução Normativa nº 95

V – coleta e industrialização do lixo - a atividade de coleta e industrialização do lixo, desde que exista exposição a microorganismos e parasitas infecciosos vivos e suas toxinas, poderá ser enquadrada no código 3.0.1 do Anexo IV dos Decretos nº 2.172, de 1997, e 3.048, de 1999, desde que seja apresentado o laudo técnico, a partir de 29 de abril de 1995;

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Instrução Normativa nº 95

VI – atividades que impliquem efetiva

exposição aos agentes nocivos frio,

umidade, radiação não ionizante e

eletricidade,o enquadramento somente

será possível até 05 de março de 1997,

sendo que para o agente “frio”, não existe

limite de tolerância estabelecido nas

normas brasileiras, devendo ser

observado, entretanto, o art. 253 da CLT.

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Custeio da Aposentadoria

Especial

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Financiamento da Aposentadoria

Especial

Lei n.º 9.732/98 - Alterou dispositivos das Leis n.º 8.212/91 e n.º 8.213/91, que dispõem sobre a Organização da Seguridade Social.

Acrescentou no Artigo 57, que trata da aposentadoria especial, o parágrafo sexto com o seguinte teor: “O benefício previsto neste artigo será financiado com os recursos provenientes da contribuição de que trata o inciso II do artigo 22 da Lei n.º 8.212, de 24/07/1991, cujas alíquotas serão acrescidas de DOZE, NOVE ou SEIS pontos percentuais, conforme a atividade exercida pelo segurado a serviço da empresa, que permita a concessão de aposentadoria especial após QUINZE, VINTE ou VINTE E CINCO anos de contribuição.

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O acréscimo de que trata o parágrafo acima

incide exclusivamente sobre a remuneração do

segurado sujeito às condições especiais.

O acréscimo a que se refere o § 6º do Artigo 57

da Lei n.º 8.213/91, passa a ser exigido a partir

das seguintes datas

I - 1º de Abril de 1999, quatro, três ou dois por

cento;

II - 1º de Setembro de 1999, oito, seis ou quatro

por cento;

III - 1º de Março de 2000, doze, nove ou seis por

cento.

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Custeio da Aposentadoria Especial

A empresa que possuir trabalhador exposto a

agentes nocivos químicos, físicos ou biológicos,

ou associação desses agentes, que

comprovadamente seja prejudicial à saúde ou à

integridade física, e que propicie a concessão de

aposentadoria especial, está sujeita ao

recolhimento da alíquota adicional instituída pelo

§ 6º do art. 57 da Lei nº 8.213, de 1991, a partir

da competência abril de 1999.

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Custeio da Aposentadoria Especial

A alíquota adicional de contribuição destina-se

ao financiamento da aposentadoria especial

prevista nos artigos 57 e 58 da Lei nº 8.213, de

1991, concedida em virtude da exposição

permanente do trabalhador à agente nocivo

decorrente de riscos ambientais do trabalho, e

incide exclusivamente sobre o total das

remunerações pagas, devidas ou creditadas no

decorrer do mês, ao segurado empregado e ao

trabalhador avulso sujeitos às condições

especiais.

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a) Percentual de acréscimo a partir de 01/04/99 à 31/08/99.

Aposentadoria Especial 15 anos 20 anos 25 anos

Percentual de Acréscimo 4% 3% 2%

a.1) Percentual Acumulado de 01/04/99 à 31/08/99

Grau de Risco da Empresa Percentual Acumulado

Aposentadoria Especial

15 anos 20 anos 25 anos

1 5% 4% 3%

2 6% 5% 4%

3 7% 6% 5%

b) De 01/09/99 à 29/02/2000.

Aposentadoria Especial 15 anos 20 anos 25 anos

Percentual de Acréscimo 8% 6% 4%

b.1) Percentual Acumulado de 01/09/99 à 29/02/2000.

Grau de Risco da

Empresa

Percentual Acumulado

Aposentadoria Especial

15 anos 20 anos 25 anos

1 9% 7% 5%

2 10% 8% 6%

3 11% 9% 7%

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c) A partir de 01/03/2000

Aposentadoria Especial

15 anos

20 anos

25 anos

Percentual de Acréscimo

12% 9% 6%

c.1) Percentual Acumulado a partir de 01/03/2000.

Grau de Risco da Empresa

Percentual Acumulado Aposentadoria Especial

15 anos 20 anos 25 anos

1 13% 10% 7%

2 14% 11% 8%

3 15% 12% 9%

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Em 06 de Maio de 1999, foi editado o Decreto n.º 3.048/99 aprovando o Regulamento da Previdência Social, revogando 55 instrumentos legais.

O Artigo 202 passou a vigorar com a seguinte redação: “A contribuição da empresa destinada ao financiamento da aposentadoria especial, nos termos dos artigos 64 à 70, e dos benefícios concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrentes dos riscos ambientais do trabalho corresponde à aplicação dos seguintes percentuais, incidentes sobre o total da remuneração paga, devida ou creditada a qualquer título, no decorrer do mês, ao segurado empregado e trabalhador avulso”:

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I - um por cento para a empresa em cuja atividade preponderante o risco de acidente do trabalho seja considerado leve;

II - dois por cento para a empresa em cuja atividade preponderante o risco de acidente do trabalho seja considerado médio ou;

III - três por cento para a empresa em cuja atividade preponderante o risco de acidente do trabalho seja considerado grave.

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O Decreto n.º 3.048/99, que regulamentou a Lei n.º 9.732/98, inovou em relação ao extinto Decreto n.º 2.173 de 05/03/1997, o qual substituiu, passando a contar com os seguintes parágrafos no seu Artigo 202.

§ 1.º As alíquotas constante do caput serão acrescidas de DOZE, NOVE ou SEIS pontos percentuais, respectivamente, se a atividade exercida pelo segurado a serviço da empresa ensejar a concessão de aposentadoria especial após QUINZE, VINTE ou VINTE E CINCO anos de contribuição.

§ 2.º O acréscimo de que trata o parágrafo anterior incide exclusivamente sobre a remuneração do segurado sujeito às condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física.

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§ 3.º Considera-se preponderante a atividade que

ocupa na empresa, o maior número de segurados

empregados e trabalhadores avulsos.

§ 4.º A atividade econômica preponderante da

empresa e os respectivos riscos de acidentes do

trabalho compõem a Relação de Atividades

Preponderantes e correspondentes Graus de Risco,

prevista no Anexo V, conforme a seguir.

§ 5.º O enquadramento no correspondente grau de

risco é de responsabilidade da empresa, observada

a sua atividade econômica preponderante. Essa

análise e respectivo enquadramento deve ser feita

mensalmente, cabendo ao INSS rever o auto-

enquadramento em qualquer tempo.

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Concluímos, desta forma que a contribuição de

1%, 2% ou 3%, que se destinava originalmente

a cobertura do Seguro Acidentes do Trabalho -

SAT, prevista no Artigo 26 do Decreto n.º 2.173

de 05 de Março de 1997, ora revogado, foi

absorvida no Decreto n.º 3.048/99, com o título

de contribuição destinada ao financiamento da

aposentadoria especial, além dos respectivos

acréscimos previstos no parágrafo primeiro do

Artigo 202.

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Procedimentos da Inspeção do

Local de Trabalho

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O médico perito da Previdência Social, em inspeção, solicitará à empresa, por estabelecimento, e, se esta for contratante de serviços de terceiros intramuros, também de suas às empresas contratadas, entre outros, os seguintes elementos:

I - Programa de Prevenção de Risco Ambiental (PPRA), (PGR), (PCMAT), conforme o caso;

II - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO);

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III - Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP);

IV - Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do

Tempo de Serviço e Informações à Previdência

Social (GFIP), a partir da competência janeiro de

1999;

V - Guia de Recolhimento Rescisório do Fundo de

Garantia do Tempo de Serviço e Informações à

Previdência Social (GRFP), a partir da competência

fevereiro de 1999;

VI - Laudo Técnico de Condições Ambientais do

Trabalho ( LTCAT);

VII - Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT).

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A presunção da efetiva exposição do

trabalhador aos agentes nocivos será

baseada, em princípio, no PPRA, no PGR, na

GFIP ou na GRFP, no PPP e no LTCAT.

Na verificação da GFIP, as informações

prestadas nos campos ocorrência e

movimentação, que correspondem aos

campos 28 e 29 na GRFP, serão objeto de

confrontação pelo médico perito ou pelo

auditor fiscal da Previdencia Social, com as

informações contidas no PPRA, PGR,

PCMSO, PCMAT e PPP.

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A fim de garantir o devido enquadramento em GFIP

ou em GRFP, deverão ser utilizados registros

constantes de bancos de dados do MTE, do INSS,

vistorias periciais em locais de trabalho, exames

clínicos e complementares, bem como informações

fornecidas por sindicatos, entre outras.

A confrontação de documentos a que alude o caput

do artigo 190 e o § 1º sujeitos ao segredo

profissional e atendendo a área de conhecimento

específica, será feita obrigatoriamente com a

presença de médico perito, considerando o

disposto no § 2º do art. 337 do Decreto nº 3.048/99

(parágrafo acrescentado pelo Decreto nº 4.032, de

26/11/2001).

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Se forem constatadas distorções no

enquadramento de doenças ou acidentes, o

médico perito comunicará o fato à Divisão ou

ao Serviço de Arrecadação da Gerência-

Executiva do INSS e à Delegacia Regional

do Trabalho circunscricionantes, ao

correspondente estabelecimento, e, ainda,

se for o caso, ao Ministério Público.

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O médico perito ou o auditor fiscal farão

expediente à Procuradoria da Gerência

Executiva do INSS circunscricionante, com

vistas ao direito regressivo contra os

empregadores, quando identificar indícios

de dolo ou culpa desses empregadores e

seus subempregadores, em relação aos

acidentes ou às doenças ocupacionais,

inclusive quanto ao gerenciamento, por

eles, de forma ineficaz dos riscos

ambientais, ergonômicos ou de outras

irregularidades afins.

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O médico perito ou o auditor fiscal farão expediente à Procuradoria da Gerência Executiva do INSS circunscricionante, com fins de representação junto ao Conselho Regional de Medicina ou Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, sempre que a confrontação da documentação apresentada com os ambientes de trabalho revelar indícios de irregularidades, fraudes ou imperícia dos responsáveis técnicos pelos laudos.

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Observados os itens acima, o médico

perito ou o auditor fiscal farão expediente

à Procuradoria da Gerência Executiva do

INSS circunscricionante, com fins de

representação junto ao Ministério Público

Federal (MPF) e Ministério Público do

Trabalho (MPT), sempre que as

irregularidades suscitadas ensejarem

apuração criminal.

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A redução de jornada de trabalho por acordo, convenção coletiva de trabalho ou sentença normativa, desde que não haja o deslocamento desses segurados da jornada restante para outras atividades comuns, não descaracterizam a atividade exercida em condições especiais.

As empresas optantes pelo Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte (SIMPLES) também estão sujeitas aos procedimentos previstos nesta Instrução, exceto quanto ao recolhimento da contribuição adicional para financiamento da aposentadoria especial.

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Na concessão do benefício de aposentadoria

especial, o sistema informatizado deverá, a partir

da competência abril de 1999, fazer batimento

automático no Cadastro Nacional de Informações

Sociais (CNIS) para verificar o correto

preenchimento dos campos ocorrência e

movimentação da GFIP e dos campos 28 e 29 da

GRFP.

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Na divergência ou na falta dos dados no

CNIS, será gerado relatório de ocorrência por

sistema informatizado, que será

encaminhado à fiscalização para verificação

junto ao contribuinte.

Da Revisão da Aposentadoria Especial

A revisão do pedido de benefício que foi

indeferido por não ter sido acolhida a contagem

de tempo de serviço sujeito a agente nocivo,

isoladamente ou cumulativamente com período de

tempo de serviço comum, será efetuada mediante

requerimento do segurado, observado o disposto

no § 2º do art. 177 da Instrução Normativa 84/02.

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Para os benefícios já concedidos e que não foram contemplados com base nos novos critérios determinados na Ação Civil Pública nº 2000.71.00.030435-2 e que o segurado requeira a revisão do benefício, deverá ser analisado da seguinte forma:

I – os períodos de atividade especial não considerados por força da legislação vigente à época da sua concessão, deverão obedecer os critérios disciplinados nesta Instrução;

II – a revisão será processada somente para os períodos de atividade especial, que alcançarem os novos critérios estabelecidos nesta Instrução, não devendo alcançar aqueles em que a época da concessão estavam amparados pela legislação vigente, salvo identificar irregularidade evidente.

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A revisão prevista no caput não será objeto de

reforma do benefício desde que ocasione

prejuízo ao segurado.

Para os processos com decisões definitivas

oriundas das Juntas de Recurso, inclusive das

Câmaras de Julgamento, que o acórdão não

contemplou os novos critérios determinados

pela Ação Civil Pública nº 2000.71.00.030435-

2, deverão ser revistos, tendo em vista que os

novos critérios deverão ser aplicados para

processos em curso de qualquer instância

administrativa.

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A correção das parcelas decorrentes desta Instrução deverá ocorrer a partir da data do pedido da revisão, se o segurado não tiver interposto recurso.

Se o benefício estiver em fase de recurso, a correção será fixada de acordo com as normas estabelecidas para esse caso.

Pedidos de revisão que tenham por objeto outro elemento diverso da Ação Civil Pública referida, deverão ser adotados os seguintes procedimentos:

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I – promover a revisão, somente do objeto

da Ação Civil Pública, e a correção das

parcelas nos termos disciplinados no

caput;

II – Após a concluída a revisão referida no

inciso anterior, deverá ser processada

nova revisão relativa ao objeto diverso,

devendo a correção obedecer os critérios

disciplinados para este procedimento.

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Enquadramento na Relação de

Atividades Preponderantes

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GRAU DE RISCO ENQUADRAMENTO %

RISCO LEVE = 1% 72 12,8

RISCO MÉDIO = 2% 164 29,1

RISCO GRAVE = 3% 325 57,7

NÃO CLASSIFICADOS 2 0,4

TOTAL 563 100

Regulamento da Previdência Social

Anexo V

Relação de atividades preponderantes e

correspondentes a graus de risco (conforme a

classificação nacional de atividades econômicas) GRAU 1, CORRESPONDE AO RISCO LEVE - ALÍQUOTA 1,00%

GRAU 2, CORRESPONDE AO RISCO MÉDIO - ALÍQUOTA 2,00%

GRAU 3, CORRESPONDE AO RISCO GRAVE - ALÍQUOTA 3,00%

17 – Grupos de Atividades Econômicas

59 – Sub-Grupos de Atividades Econômicas

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Decreto n.º 3.048, de 06/05/1999

Art. 203

Afim de estimular investimentos destinados a

diminuir os riscos ambientais no trabalho, o

Ministério da Previdência e Assistência Social

poderá alterar o enquadramento de empresa

que demonstre a melhoria das condições do

trabalho, com redução dos agravos à saúde

do trabalhador, obtida através de

investimentos em prevenção e em sistemas

gerenciais de risco.

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Medida Provisória

n. 83 de 12/ dez/ 2002, art. 10 A alíquota de contribuição de um, dois ou três por

cento, destinada ao financiamento do benefício de

aposentadoria especial ou daqueles concedidos em

razão do grau de incidência de incapacidade laborativa

decorrente dos riscos ambientais do trabalho, poderá

ser reduzida, em até cinqüenta por cento, ou

aumentada, em até cem por cento, conforme dispuser

o regulamento, em razão do desempenho da empresa

em relação à respectiva atividade econômica, apurado

em conformidade com os resultados obtidos a partir

dos índices de freqüência, gravidade e custo,

calculados segundo metodologia aprovada pelo

Conselho Nacional de previdência Social.

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LEI n.º 10.666 de 06 de Maio de 2003

Artigo n.º 10

A alíquota de contribuição de um, dois ou três por cento, destinada ao financiamento do benefício de aposentadoria especial ou daqueles concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho, poderá ser reduzida, em até cinqüenta por cento, ou aumentada, em até cem por cento, conforme dispuser o regulamento, em razão do desempenho da empresa em relação à respectiva atividade econômica, apurado em conformidade com os resultados obtidos a partir dos índices de freqüência, gravidade e custo, calculados segundo metodologia aprovada pelo Conselho Nacional de previdência Social.

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PPP

Cartilha

DO INSS/MPS

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CIDADANIA + RESPEITO ao BOM EMPREGADOR GFIP CNIS

PPP

Análise Global Desenvolvimento

Ambiental - LTCAT

Rastreabilidade

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Mudança de atitude: O que está por trás do PPP

Planos de Ação para

Evitar Novas

Ocorrências

Procedimentos e

Ações Corretivas

Ações tomadas para

correção dos efeitos de

um evento específico

R

E

A

TI

V

A

P

R

O

A

T

I

V

A

Tomada de Ações

para correção das

causas

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Instrumentaliza flexibilização 1,2,3% - MPS/CNPS

Acaba concorrência desleal - valoriza quem é bom

Cai Despesa Benef Incapacidade (R$ 2,0 b)

Sobe Arrecadação ( R$ 2,5 b )

Assegura Direitos Trabalhistas

Possibilita Reabilitação caso-a-caso

Possibilita Regressão – Procuradoria

Rastreia Auditoria - Benefício - ônus prova INSS

PPP CONSEQUÊNCIAS

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CONSEQUÊNCIAS

Facilita Empresa - Consolida documentação já existente

Sindicato fiscalizará homologações

Único documento exigível do trabalhador

Instrumental Difuso – MPT

Instrumental Penal - MPE/MPF

Instrumental Profissional - CREA/CRM

Instrumental Fiscal - INSS/MTb

Acaba Indústria do Laudo

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Elenco das Demonstrações Ambientais

PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

PGR Programa de Gerenciamento de Riscos

PCMAT Prog. de Cond. e Meio Amb. de Trab. na Ind. da Const.

LTCAT Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho

PCMSO Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional

R. anual Relatório Anual de Exames Alterados

PPP Perfil Profissiográfico Previdenciário

GFIP Guia de Recolhimento do FGTS e Informações à PS

CAT Comunicação de Acidente de Trabalho

Demonstrações Ambientais

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EMPRESAS

FONTE PRIMÁRIA

CONTABILIDADE

PATRIMONIAL

CONTABILIDADE

AMBIENTAL SEFIP / MÊS

FLUXO 1

FLUXO 2

CNIS

Como Proceder para Assegurar

Confiabilidade ?

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FLUXO 1

FLUXO 2

Auditoria-Fiscal para Assegurar

Salário de Contribuição e Cadastros

das Empresas e Segurados

Auditoria-Fiscal para Assegurar

Benefícios Decorrentes da Gestão

em Saúde e Segurança

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GFIP / SEFIP

CNIS

DEMONSTRAÇÕES

CONTÁBEIS

PATRIMONIAIS

AMBIENTAIS

PPP

Realidade ???

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C N I S

EMPRESAS FONTE PRIMÁRIA

CONTABILIDADE

PATRIMONIAL

CONTABILIDADE

AMBIENTAL SEFIP / MÊS

RECONHECIMENTO

AUTOMÁTICO

DIREITO

S I M

N Ã O

QUALIDADE

INTRÍNSECA

QUALIDADE

EXTRÍNSECA

I N S S

MPS

1

2F

2

22

2

F1

CIRCUITO CNIS

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GFIP/SEFIP

PPP

RH

LTCAT

PCMSO

PPRA

Rel.

Anual

CAT

NR 7 - 7.4.8 / NR 15 - anexo 13a

Fluxo Consubstanciação Contábil Ambiental Fluxo 2

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VISITA aos AMBIENTES LABORAIS

SOLICITA DOCUMENTAÇÃO AMBIENTAL

VERIFICA REQUISITOS FORMAIS

VERIFICA CONTROLES INTERNOS

Fluxo Consubstanciação Contábil Ambiental Fluxo 2

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EFETUA DIAGNÓSTICO AMBIENTAL

Não Confor-

midades?

S

EFETUA LAVRATURAS

FISCAIS

N

HOMOLOGA CNIS

LAVRA TERMOS

CABÍVEIS

DÁ ORIENTAÇÕES AO CONTRIBUINTE

TRATA CONTRATADAS

CERTIFICAÇÃO!

PREMIAÇÃO!

PONTUAÇÃO PNQ!

CGCNIS!

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DEMONSTRAÇÕES AMBIENTAIS

ATA

DiagnósticoGFIP/SEFIP

CNIS

Fluxo Consubstanciação Contábil Ambiental Fluxo 2

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Lavraturas Médicas

Mudança de Postura da Medicina

Pericial - Atuação Proativa junto aos

Programas de Prevenção das

Empresas.

Reabilitação como elemento de

Retroalimentação das Engrenagens

SST

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Lavraturas Fiscais

RA – MTE

RA – MPT

RA – MPF

RA - CREA / CRM

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Lavraturas Fiscais

Contravenção Penal – Descumprir Norma

SST - Art 19 Lei 8213/91

Crime - Expor ao Risco - Art 132 CP

Crime - Lesão Corporal - Art 129 §1;§2 -

CP

Crime – Homicídio Culposo- Art 134 - CP

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Lavraturas Fiscais:

Crime – Informação Falsa

Documento Público - Art 297 CP

Instruir peça criminal com pedido de

revisão de ofício por parte da empresa...

Crime - Sonegação - Art 337 CP

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Lavraturas Procuradoria :

Instrução de Ações Regressivas

Irrefutáveis

Assessoria Técnica às Peças Criminais

Interlocução e Assistência aos MP

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Acórdãos CRPS :

Determinação de Desdobramentos

INSS – Empresa

Diligências sejam voltadas para produção

elementos

Interlocução contínua MPS/INSS

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INSS – RODA MOTRIZ

Concede Benefícios a quem de direito - Abre-se o

Contraditório - Réu Confesso –Desdobramento

Jurídico a todos os atores do circuito

O Estado chega de forma seletiva, porém integrado

e munido de dados contundentes.

EMPRESA – RODA MOVIDA

Caro e Arriscado Praticar Ilegalidade em Matéria de

SST.

Novo Sentido

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Sistema Informar

Consulta dos benefícios “31” e “91”

concedidos em 2002 da empresa “A”

de CNAE 65: Instituições Financeiras

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ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO

O estudo dos benefícios previdenciários/acidentários concedidos pela Previdência Social/INSS, por meio

de taxas padronizadas e coeficientes, permite identificar, com certa facilidade, distorções entre empresas

e ramos de atividades semelhantes ou diferentes, no que diz respeito aos benefícios gerais e/ou

específicos, bem como os CID que geraram o benefício.

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RESULTADO

Com base nos resultados do estudo epidemiológico na empresa “A”, tendo como referência

benefícios concedidos em outras empresas de mesmo CNAE, se realizou ação fiscal com

fato gerador parcial específico a riscos ocupacionais (1998 – 2002), em São Paulo capital,

Belo Horizonte e Londrina, auditando-se as movimentações e ocorrências verificadas nas

correspondentes GFIP.

Os trabalhos, sob coordenação da DIREP, obtendo-se como resultado:

Autos de Infração:

01 – deixar de emitir CAT (cod. 53);

02 – deixar de emitir PPP (cod. 89);

03 – apresentar documentos ambientais com deficiência (cod. 81):

PPRA em discordância com a NR-09;

PCMSO em discordância com a NR-07;

Relatório Anual, do PCMSO, em discordância com o item 7.4.6 da NR-07;

Análise Ergonômica do Trabalho em discordância com o item 17.1.2 da NR-17;

04 – prestar informação falsa em GFIP (cod. 69).

CRIME - RFFP:

Lesão corporal (benefícios reconhecidos como acidentários – LER/DORT)

Exposição ao risco

Contravenção penal por descumprimento de norma de segurança

Crime por prestar informação falsa em documento público

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Fiscal Cobra, Segurado Não Leva,Médico

Nega, Procurador Não Regride: e aí?

A Empresa Não Demonstra ao AFPS por que Não Reconhece

na GFIP,Apesar das Evidências, E aí ?

O Segurado Não Consegue Provar que Esteve Sujeito à Especial

Apesar das Evidências, E aí ?

A Empresa Não Oferece Elementos para Nexo Técnico Positivo

,Apesar das Evidências, E aí ?

Por Isso Não há Elementos à ação Regressiva

Apesar das Evidências, E aí ?

E a Empresa Boa, como fica perante as Concorrentes acima

Apesar das Evidências, E aí ?

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Tela de Login

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Características do Sistema

Cada usuário terá uma identificação e

Senha de Acesso, onde identifica o nível

de acesso ao sistema, tais como:

a. Seção de Dados Administrativos (quadro I

do PPP);

b. Seção de Registros Ambientais (quadro II do

PPP);

c. Seção de Resultados de Monitoração

Biológica (quadro III do PPP);

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Características do Sistema

A partir do Local de Trabalho, Cargo e Função do

Trabalhador, o sistema classifica o Código de

Ocorrência da GFIP-FGTS;

Todos os campos são consistidos, respeitando os pré-

requisitos estabelecidos, garantindo a exatidão da

informação;

O sistema já vem com várias tabelas tais como:

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Características do Sistema

CNAE – Classificação Nacional de Atividades Econômicas

CBO – Classificação Brasileira de Ocupação, com as descrições dos requisitos de Cargo e Descrição das Atividades;

Exames

C.A EPI - Número de certificado de Aprovação do MTE para equipamento de proteção individual;

Fatores de Risco com respectivas medidas (intensidade e concentração)

Técnicas utilizadas para apuração dos fatores de risco;

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Características do Sistema

Emissão atualizada a qualquer momento do PPP de qualquer funcionário;

Importação dos dados cadastrais e funcionais dos funcionários dos respectivos sistemas de Folha de Pagamento;

Garantia do sistema sempre atualizado de acordo com as exigências legais do Ministério da Previdência e Assistência Social.

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Cadastro PPP

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Segurança

O sistema estará hospedado no Data-Center Connection, localizado no município do Rio de Janeiro;

O sistema estará disponível 24 horas por dia, 7 dias na semana e 365 por ano;

Caso ocorra interrupção no serviço, o prazo técnico para atendimento técnico será em até 6 (seis) horas após a abertura do chamado;

O sistema contará com total estrutura de segurança física, com backups externos ao Data-Center, com periodicidade diária.

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Versões do Sistema

O sistema possui duas versões:

a. Versão WEB, que é processado via internet;

Para utilizar o sistema, basta ter uma conexão

para acessar a internet

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Versões do Sistema

b. Cessão de uso do sistema para instalação

na empresa. Neste caso o cliente terá direito

ao treinamento na empresa e poderá fazer

um contrato de manutenção que lhe dará

direito a:

Suporte operacional do sistema;

Atualizações legais do sistema;

Recebimento das novas versões do sistema e

suas melhorias

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Facilidades de Implantação

A Dinâmica oferece as seguintes

opções:

Digitação dos dados da empresa no

sistema

Importação de Arquivos dos Dados

Cadastrais e Funcionais dos

funcionários;

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Tela de Importação

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Responsáveis pelo Sistema

Desenvolvimento

Dinâmica Sistemas Personalizados Ltda.,

empresa especializada em desenvolvimento de

sistemas de Administração de Pessoal, com

mais de 17 anos de experiência;

Responsável Técnico pelo Sistema

Engenheiro Jaques Sherique, Presidente da

SOBES-RJ e Vice-Presidente do CREA-RJ; ex-

Diretor do DSST do MTb;