39
Apresentação Este trabalho tem o objetivo de condensar informações básicas sobre o Município, fornecendo dados históricos, socioeconômicos e culturais. Os dados aqui apresentados são, em sua maioria, originários de fontes secundárias de informações, principalmente: o IBGE, DATASUS, a STN – Secretaria do Tesouro Nacional e o INEP/MEC.

Apresentação - ifsertao-pe.edu.br · Luciano Wenner Rodrigues Lima ... Ocorrência Mineral Predominante: Gipsita ... Topos e Altas Vertentes do relevo ondulado ocorrem os Podzólicos,

Embed Size (px)

Citation preview

Apresentação

Este trabalho tem o objetivo de condensar informações básicas sobre o Município, fornecendo dados históricos, socioeconômicos e culturais.

Os dados aqui apresentados são, em sua maioria, originários de fontes secundárias de informações, principalmente: o IBGE, DATASUS, a STN – Secretaria do Tesouro Nacional e o INEP/MEC.

Observatório Socioeconômico

ARARIPINAARARIPINA

Histórico

Distrito criado com a denominação de São Gonçalo, pela lei municipal de 01­07­1893.

Antes  de  ser  elevada  à  categoria  de  município,  Araripina  era  distrito  de  Ouricuri.  O  local contava  apenas  com  uma  dezena  de  casas  e  a  capelinha  de  Nossa  Senhora  da  Conceição, padroeira  da  cidade.  Com  a  chegada  do  primeiro  vigário,  começava  uma  nova  era  para  o vilarejo, surgindo a primeira escola estadual. Em 1928, tinha início a luta pela independência do distrito, elevado à categoria de município pela Lei estadual nº 1.931 de 11­ 09­1928.

A mudança do nome para Araripina atribui­se, provavelmente, à proximidade com a chapada do  Araripe.  Administrativamente,  o  município  é  composto  pelos  distritos  sede,  Lagoa  do Barro, Morais, Nascente e Rancharia e pelo povoado Gergelim.

Anualmente, no dia 11 de setembro Araripina comemora a sua emancipação política.

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.

Município de Araripina

Unidade Federativa: Pernambuco (PE)

Mesorregião: Sertão Pernambucano

Microrregião: Araripina

Região de Desenvolvimento: Sertão do Araripe

Municípios Limítrofes: Ceará (N); Ouricuri (S), Ipubi e Trindade (L) e Piauí (O).

Acesso Rodoviário: BR­316 e BR­232 (via Salgueiro/Caruaru).

Distância até a Capital (Recife): 683,4 Km.

Data da Instalação: 11/09/1929.

Gentílico: araripinense.

 

Fonte: Banco de Dados de Pernambuco – BDE; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.

Formação Político Administrativa

Prefeito: Luiz Wilson Ulisses Sampaio (PTB)

Vice­Prefeito: Alexandre Arraes

Bandeira do Município 

Vereadores: 

José Reginaldo Muniz Souza

Wilson Xavier Sampaio Filho

Carlos Pracheles Freire Campos

Evilásio Matheus da Silva Cardoso

Francisco Edivaldo Alves Pereira

João Dias

Leonardo de Farias Batista

Luciano Wenner Rodrigues Lima

Maria Augusta Lima Modesto

Serverino Lacerda de Araújo

Observatório Socioeconômico

Fonte: Câmara Municipal de Araripina. Disponível em http://www.camaradeararipina.com.br/; Prefeitura de Araripina. Disponível em http://www.araripina.pe.gov.br. Acessado em 11 de junho de 2012.

Características Demográficas

População Total: 77.302 hab.

População Economicamente Ativa (PEA): 34.075

Eleitores: 54.184

Densidade Demográfica: 40,84 hab/Km².

Homens: 37.836

Mulheres: 39.466

Alfabetizados: 51.863

Cor Branca: 20.739

Cor Preta: 6.423

Cor Parda: 48.561

Indígena: 43

Observatório Socioeconômico

População Urbana: 46.908

População Rural: 30.394

Taxa de Urbanização: 60,68%

Taxa de Ruralização: 39,32%

Expectativa de vida*: 67,72 anos.

Taxa de Fecundidade**: 3,44

* Quantos anos, em média, espera­se que viva um recém­nascido. IBGE, 2000.

** Nº médio de filhos que uma mulher teria ao final de sua idade reprodutiva. IPEA, 2000. 

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 2010; Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas – IPEA.

Observatório Socioeconômico

Características Geográficas

Território: 1.852,59 Km². Latitude e Longitude: 7º34'34" Sul, 40º29'54" Oeste.

Altitude: 622 m. Ocorrência Mineral Predominante: Gipsita.

Bioma: Caatinga. CEP: 56.280­000

Clima:  Tropical Semi­Árido quente,  com chuvas de verão. O período  chuvoso  se  inicia em novembro  com  término em abril. A temperatura média anual é de 22,4ºc.

Relevo:  O  município  de  Araripina,  está  inserido  na  unidade  geoambiental  da  Depressão  Sertaneja,  que  representa  a paisagem  típica  do  semi­árido  nordestino,  caracterizada por  uma  superfície  de  pediplanação bastante monótona,  relevo predominantemente  suave­ondulado,  cortada  por  vales  estreitos,  com  vertentes  dissecadas.  Elevações  residuais,  cristas e/ou outeiros pontuam a linha do horizonte. Esses relevos isolados testemunham os ciclos intensos de erosão que atingiram grande parte do sertão nordestino. Parte de área, a norte, está inserida na unidade geoambiental das Chapadas Altas.

Solo:  O município de Araripina encontra­se  inserido, geologicamente, na Província Borborema, sendo constituído pelos litotipos dos complexos Granjeiro e Itaizinho, da Suíte Calcialcalina de Médio a Alto Potássio Itaporanga, dos Granitóides de Quimismo Indiscriminado, das formações Santana e Exú e dos depósitos Colúvio­eluviais. Com respeitos aos solos, nos Patamares  Compridos  e  Baixas  Vertentes  do  relevo  suave  ondulado  ocorrem  os  Planossolos,  mal  drenados,  fertilidade natural média e problemas de sais; Topos e Altas Vertentes, os solos Brunos não Cálcicos, rasos e fertilidade natural alta; Topos e Altas Vertentes do  relevo ondulado ocorrem os Podzólicos, drenados e  fertilidade natural média e as Elevações Residuais com os solos Litólicos, rasos, pedregosos e fertilidade natural média.

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 2012; Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM, 2010. 

Observatório Socioeconômico

Hidrografia

Demanda Urbana de Água: 147 Lts/s.

Precipitação Pluviométrica: 787 mm em 2011. 

Mananciais: Rio São Francisco.

Participação do Manancial na oferta de Água: 88%.

Situação do Manancial: Requer Ampliação.

O município está inserido na bacia hidrográfica do Rio Brígida.

Fonte: Agência Nacional de Águas – ANA. 2011; Agência Pernambucana de Águas e Clima – APAC, 2011. Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM, 2010. 

Observatório Socioeconômico

Renda

Produto Interno Bruto – PIB Municipal: R$ 342.257.000,00 a preços correntes. 

PIB per capita: R$ 4.427,53

Índice de Gini*: 0,45

Comércio Internacional

Importação: Algodão – $3.235.978,00 (US$ Free on Board** – FOB)

Exportação: Gesso – $140.669,00 (US$ – FOB)

* O Índice de Gini, criado pelo matemático italiano Conrado Gini, é um instrumento para medir o grau de concentração de renda  em  determinado  grupo.  Ele  aponta  a  diferença  entre  os  rendimentos  dos  mais  pobres  e  dos  mais  ricos. Numericamente, varia de zero a unidade, sendo que o valor zero representa a situação de igualdade, ou seja, todos têm a mesma renda e o valor um está no extremo oposto, isto é, uma só pessoa detém toda a riqueza (IPEA, 2012).

** Free on Board: O vendedor encerra suas obrigações quando a mercadoria  transpõe a amurada do navio no porto de embarque indicado e, a partir daquele momento, o comprador assume todas as responsabilidades quanto a perdas e danos. 

Fonte: IBGE/Censo Demográfico, 2010; Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior/Balança Comercial Brasileira, 2011.

Renda Média População Urbana: R$ 1.496,19

Renda Média População Rural: R$ 773,13

Observatório Socioeconômico

Arrecadação de TributosImposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços – ICMS: R$ 9.273.950,28

Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI: R$ 25.433,92

Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores – IPVA: R$ 1.325.032,67

Imposto Territorial Rural – ITR: R$ 18.044,17

Imposto Sobre Serviços – ISS: R$ 2.687.864,36

Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis – ITBI: R$ 52.396,55

Transferências ConstitucionaisFundo de Participação dos Municípios – FPM: R$ 20.623.549,47

Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional – STN, 2011. (R$ 1,00)  preços correntes.

Observatório Socioeconômico

Relatório Resumido da Execução Orçamentária – RREO

Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional – STN, 2011. (Valores expressos na escala de R$ 1,00 e a preços correntes). 

Legislativo

Judiciário

Administração

Seg. Pública

Assist. Social

Saúde

Educação

Cultura

Urbanismo

Habitação

Saneamento

Gestão Ambiental

Ciência e Tecnologia

Agricultura

Indústria

Comércio e Serviços

Energia

Transporte

Desporto e Lazer

R$ 0,00 R$ 10.000.000,00 R$ 20.000.000,00 R$ 30.000.000,00 R$ 40.000.000,00

R$ 6.000,00

R$ 212.218,73

R$ 6.486.819,77

R$ 0,00

R$ 2.137.221,38

R$ 18.270.279,64

R$ 30.471.563,01

R$ 1.897.238,35

R$ 5.339.073,79

R$ 0,00

R$ 66.202,37

R$ 5.349.533,38

R$ 379.508,23

R$ 1.107.255,75

R$ 0,00

R$ 178.468,30

R$ 0,00

R$ 1.514.296,84

R$ 873.208,57

Observatório Socioeconômico

Dados SociaisMédia de pessoas por domicílio: 3,74 Famílias que recebem o Benefício Bolsa Família: 13.279

Índice de Desenvolvimento Humano – IDH: 0,65.

Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal – IFDM: 0,5772.

Número de famílias inscritas no Cadastro Único: 18.957

Criado  por  Mahbub  ul  Haq  com  a  colaboração  do  economista  indiano  Amartya  Sen,  ganhador  do  Prêmio  Nobel  de Economia de 1998, o IDH pretende ser uma medida geral, sintética, do desenvolvimento humano. Não abrange todos os aspectos de desenvolvimento e não é uma representação da "felicidade" das pessoas, nem indica "o melhor lugar no mundo para  se  viver". Varia  de 0  a 1,  onde  a unidade  representa  a melhor  condição dos  três  pilares  que o  constituem:  saúde, educação e renda.

O  Índice  FIRJAN  de  Desenvolvimento  Municipal  (IFDM)  é  um  estudo  anual  do  Sistema  FIRJAN  que  acompanha  o desenvolvimento dos municípios brasileiros em três áreas: Emprego & Renda, Educação e Saúde. O índice varia de 0 a 1 e quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento da localidade.

O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal é um instrumento que identifica e caracteriza as famílias de baixa renda, entendidas como aquelas que têm: a) renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa (½ Salário Mínimo – SM) ou b) renda mensal total de até três salários mínimos (3 SM).

Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social – MDS/CadÚnico, 2011; Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM), 2009; Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD/Atlas do Desenvolvimento Humano/IDH, 2000.

Observatório Socioeconômico

Condições de Vida

Taxa de Mortalidade Geral: 1,52

Número de óbitos: 428

Nascidos Vivos: 1.692

Número de domicílios com internet: 1.603 

Fonte: IBGE/Censo Demográfico, 2010. Federação das Indústrias do Estado do Paraná – FIEP/Objetivos de Desenvolvimento do Milênio – Portal ODM, 2011.

34,70%

37,00%

28,30%

Abaixo Linha Indigência < ¼ SMAcima Linha Pobreza > ½ SMEntre Indigência e Pobreza

Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

Estabelecimentos de Ensino (Fundamental e Médio): 189

Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais ­ INEP/Censo Educacional 2009.

16.245

3.455

764234

Nº Matrícula Ensino FundamentalNº Matrícula Ensino MédioNº Docentes Ensino FundamentalNº Docentes Ensino Médio

Compreende o somatório do número de docentes e matrículas da rede federal, estadual, municipal e privada.

Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

Tx. Aprovação Ensino FundamentalTx. Aprovação Ensino Médio

Tx. Reprovação Ensino FundamentalTx. Reprovação Ensino Médio

Tx. Abandono Ensino FundamentalTx. Abandono Ensino Médio

0,0%

10,0%

20,0%

30,0%

40,0%

50,0%

60,0%

70,0%

80,0%

90,0%

85,0% 75,5%

10,3%

9,9%

4,7%

14,6%

Ta

xa

s

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011.

Taxa  de  aprovação,  reprovação  e  abandono nos  Níveis  de  Ensino Fundamental  de 8 e  9  anos  e Médio.  Os cálculos das taxas são baseados nas informações sobre o movimento e o rendimento dos alunos.

Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011.

Tx. Analfabetismo < 15 anosTx. Analfabetismo > 15 anos

0,00

5,00

10,00

15,00

20,00

25,00

30,00

35,00

23,10

34,60

Ta

xa

s

Ideb obtido Ideb Meta

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

4,5 4,1

3,1

No

tas

O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – Ideb foi  criado  pelo  Inep  em  2007,  varia  de  zero  a  dez. Sintetiza  dois  conceitos  igualmente  importantes  para  a qualidade  da  educação:  aprovação  e  média  de desempenho  dos  estudantes  em  língua  portuguesa  e matemática. O indicador é calculado a partir dos dados sobre  aprovação  escolar,  obtidos  no  Censo  Escolar,  e médias de desempenho nas avaliações do Inep, o Saeb e a Prova Brasil.

A taxa de analfabetismo é maior entre as pessoas com idade superior a quinze anos.  Incentivar o programa Educação de Jovens e Adultos (EJA) é uma maneira de diminuir este índice.

Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011.

ENEM (Escolas Públicas Estaduais) ENEM (Escolas Públicas Municipais) ENEM (Escolas Privadas)

0,00

100,00

200,00

300,00

400,00

500,00

600,00522,03

0,00

566,74

Po

ntu

ão

Ob

tid

a

O  Exame  Nacional  do  Ensino  Médio  (Enem)  é  uma  avaliação  cujos  resultados  podem  ser  utilizadospara:  (1)  compor  a  avaliação  de  medição  da  qualidade  do  Ensino  Médio  no  país;  (2)  a  implementação  depolíticas  públicas;  (3)  a  criação  de  referência  nacional  para  o  aperfeiçoamento  dos  currículos  do  EnsinoMédio  e  (4)  o  desenvolvimento  de  estudos  e  indicadores  sobre  a  educação  brasileira.  Neste  exame,busca­se  aferir  as  competências  e  habilidades  desenvolvidas  pelas  estudantes  ao  fim  da  escolaridade  básica.Esta  aferição  é  realizada  por  meio  de  uma  redação  e  de  provas  objetivas  que  avaliam  quatro  áreas  doconhecimento:  Linguagens,  Códigos  e  suas  Tecnologias,  Ciências  Humanas  e  suas  Tecnologias,  Ciências  daNatureza e suas Tecnologias e Matemática e suas Tecnologias.

Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais – IES

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Sistema de Regulação do Ensino Superior – e­MEC, 2012.

FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DE ARARIPINA - FACIAGRA(87) 3873 1001 www.portalaeda.com.br Pública Municipal [email protected]

FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DE ARARIPINA - FACISA www.portalaeda.com.brPública [email protected]

FACULDADE DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE ARARIPINA – FAFOPA(87) 3873.1001www.portalaeda.com.brPública [email protected]

FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS - FTC SALVADOR(71) 3281 8135www.ftc.brPrivada com fins [email protected]

UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ – UNOPAR(43)3371-7700; 3371-7824www.unopar.brPrivada com fins [email protected]

UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP(11) 5586-4240 www.unip.brPrivada sem fins [email protected]

Observatório Socioeconômico

Empregos por atividade formal

Fonte: Relação Anual de Informações Sociais – RAIS/Ministério do Trabalho e Emprego – MTE/Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – CAGED, 2010. 

AgropecuáriaExtrativa Mineral

Indústria de TransformaçãoConstrução Civil

ComércioServiços

Adm. Pública

0

200

400

600

800

1.000

1.200

1.400

1.600

14

317

1.453

167

1.354

681

1.563

Empregos

Se

tore

s

A Relação Anual de Informações Sociais – RAIS constitui uma das principais fontes de informações sobre o mercado de  trabalho  formal,  apresentando  uma  história  de  dados  bem  consolidada  e  de  qualidade,  capaz  de  subsidiar diagnósticos  e  fundamentar  políticas  públicas,  tanto  nos  aspectos  do  setor  privado,  quanto  do  setor  público, permitindo aos gestores atuar sobre cenários desfavoráveis, em busca de uma maior equidade social. 

Observatório Socioeconômico

Pecuária

Fonte: Produção da Pecuária Municipal – PPM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.

Bovinos

Equinos

Bubalinos

Asininos

Muares

Suínos

Caprinos

Ovinos

Galos, Frangas, Pintos

Galinhas

Codornas

Coelhos

0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000

26.820

2.000

10

1.950

800

9.750

3.900

10.000

55.000

24.300

0

0

Cabeças

Observatório Socioeconômico

Produção de origem animal

Fonte: IBGE/Séries Estatísticas & Históricas, 2010.

3.500.000

220.000

655.000

Leite (lts)Ovo galinha (dúzia)Ovo Codorna (dúzia)Mel Abelha (Kg)Casulo Bicho Seda (Kg)Lã (Kg)

Lavoura Temporária

 

Obs

erva

tóri

o So

cioe

con

ômic

o

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.

Abacaxi (Mil frutos)

Algodão (em caroço)

Alho

Amendoim

Arroz (em casca)

Aveia (em grão)

Batata-doce

Batata-inglesa

Cana-de-açúcar

Cebola

Centeio (em grão)

Cevada (em grão)

Ervilha (em grão)

Fava (em grão)

Feijão (em grão)

Fumo (em folha)

Girassol (em grão)

Juta (fibra)

Linho (semente)

Malva (fibra)

Mamona (baga)

Mandioca

Melancia

Melão

Milho (em grão)

Rami (fibra)

Soja (em grão)

Sorgo (em grão)

Tomate

Trigo (em grão)

Triticale (em grão)

0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 70.000 80.000 90.000

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

4.680

0

0

0

0

0

200

84.000

0

0

5.000

0

0

0

300

0

0

Qtd em toneladas

Cu

ltu

ra

Lavoura Temporária (Área Plantada x Colhida)

 

Obs

erva

tóri

o So

cioe

con

ômic

o

Abacaxi (Mil frutos)Algodão (em caroço)

AlhoAmendoim

Arroz (em casca)Aveia (em grão)

Batata-doceBatata-inglesa

Cana-de-açúcarCebola

Centeio (em grão)Cevada (em grão)Ervilha (em grão)

Fava (em grão)Feijão (em grão)Fumo (em folha)

Girassol (em grão)Juta (fibra)

Linho (semente)Malva (fibra)

Mamona (baga)MandiocaMelancia

MelãoMilho (em grão)

Rami (fibra)Soja (em grão)

Sorgo (em grão)Tomate

Trigo (em grão)Triticale (em grão)

0 5.000 10.000 15.000

00000000000000

15.00000000391

7.00000

12.0000001500

Hectares

Abacaxi (Mil frutos)Algodão (em caroço)

AlhoAmendoim

Arroz (em casca)Aveia (em grão)

Batata-doceBatata-inglesa

Cana-de-açúcarCebola

Centeio (em grão)Cevada (em grão)Ervilha (em grão)

Fava (em grão)Feijão (em grão)Fumo (em folha)

Girassol (em grão)Juta (fibra)

Linho (semente)Malva (fibra)

Mamona (baga)MandiocaMelancia

MelãoMilho (em grão)

Rami (fibra)Soja (em grão)

Sorgo (em grão)Tomate

Trigo (em grão)Triticale (em grão)

0 5.000 10.000

0

0

00

0

0

0

0

0

0

0

00

0

7.800

0

0

0

0

0391

7.000

0

0

10.000

0

00

15

0

0

Hectares

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.

Lavoura Temporária (Valor Produção em R$ mil)

 

Obs

erva

tóri

o So

cioe

con

ômic

o

Abacaxi (Mil frutos)

Algodão (em caroço)

Alho

Amendoim

Arroz (em casca)

Aveia (em grão)

Batata-doce

Batata-inglesa

Cana-de-açúcar

Cebola

Centeio (em grão)

Cevada (em grão)

Ervilha (em grão)

Fava (em grão)

Feijão (em grão)

Fumo (em folha)

Girassol (em grão)

Juta (fibra)

Linho (semente)

Malva (fibra)

Mamona (baga)

Mandioca

Melancia

Melão

Milho (em grão)

Rami (fibra)

Soja (em grão)

Sorgo (em grão)

Tomate

Trigo (em grão)

Triticale (em grão)

0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 12.000

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

4.680

0

0

0

0

0

150

10.080

0

0

2.075

0

0

0

195

0

0

(R$ mil)

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.

Lavoura Permanente

 

AbacateAlgodão arbóreo (em caroço)

AzeitonaBanana (cacho)

Borracha (látex coagulado)Cacau (em amêndoa)

CaféCaqui

Castanha de cajuChá-da-índia (folha verde)

Coco-da-baíaDendê (cacho de coco)Erva-mate (folha verde)

FigoGoiaba

Guaraná (semente)Laranja

LimãoMaçã

MamãoManga

MaracujáMarmelo

Noz (fruto seco)Palmito

PeraPêssego

Pimenta-do-reinoSisal ou agave (fibra)

TangerinaTungue (fruto seco)Urucum (semente)

Uva

0 10 20 30 40 50 60 70 80

0

0

0

75

0

0

0

0

70

0

18

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

Qtd em Toneladas

Cu

ltu

ra

Obs

erva

tóri

o So

cioe

con

ômic

o

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.

Lavoura Permanente (Área Plantada e Colhida)

 

Obs

erva

tóri

o So

cioe

con

ômic

o

Abacate

Algodão arbóreo (em caroço)

Azeitona

Banana (cacho)

Borracha (látex coagulado)

Cacau (em amêndoa)

Café

Caqui

Castanha de caju

Chá-da-índia (folha verde)

Coco-da-baía

Dendê (cacho de coco)

Erva-mate (folha verde)

Figo

Goiaba

Guaraná (semente)

Laranja

Limão

Maçã

Mamão

Manga

Maracujá

Marmelo

Noz (fruto seco)

Palmito

Pera

Pêssego

Pimenta-do-reino

Sisal ou agave (fibra)

Tangerina

Tungue (fruto seco)

Urucum (semente)

Uva

0 10 20 30 40 50 60 70

0

0

0

15

0

0

0

0

70

0

6

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

Hectares

Abacate

Algodão arbóreo (em caroço)

Azeitona

Banana (cacho)

Borracha (látex coagulado)

Cacau (em amêndoa)

Café

Caqui

Castanha de caju

Chá-da-índia (folha verde)

Coco-da-baía

Dendê (cacho de coco)Erva-mate (folha verde)

Figo

Goiaba

Guaraná (semente)

Laranja

Limão

Maçã

Mamão

Manga

Maracujá

Marmelo

Noz (fruto seco)

Palmito

Pera

Pêssego

Pimenta-do-reino

Sisal ou agave (fibra)

Tangerina

Tungue (fruto seco)

Urucum (semente)

Uva

0 10 20 30 40 50 60 70

0

0

0

15

0

0

0

0

70

0

6

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

Hectares

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.

Lavoura Permanente (Valor da Produção – R$ mil)

 

Obs

erva

tóri

o So

cioe

con

ômic

o

AbacateAlgodão arbóreo (em caroço)

AzeitonaBanana (cacho)

Borracha (látex coagulado)Cacau (em amêndoa)

CaféCaqui

Castanha de cajuChá-da-índia (folha verde)

Coco-da-baíaDendê (cacho de coco)Erva-mate (folha verde)

FigoGoiaba

Guaraná (semente)Laranja

LimãoMaçã

MamãoManga

MaracujáMarmelo

Noz (fruto seco)Palmito

PeraPêssego

Pimenta-do-reinoSisal ou agave (fibra)

TangerinaTungue (fruto seco)Urucum (semente)

Uva

0 10 20 30 40 50 60

0

0

0

19

0

0

0

0

56

0

7

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

(R$ mil)

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.

Observatório Socioeconômico

Serviços Urbanos e Hospedagem

Empreendedorismo Individual*

334 EI cadastrados em 2011.

*O Empreendedor Individual – EI é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário. Para ser um empreendedor individual, é necessário faturar no máximo até R$ 60.000,00 por ano, não ter participação em outra empresa como sócio ou titular e ter um empregado contratado que receba o salário mínimo ou o piso da categoria.

Fonte: IBGE/Cadastro Nacional de Empresas – CNE, 2011. Banco Central do Brasil – BCB, 2011. Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE, 2011.

Nº Empresas

Nº Bancos

Nº Hotéis

Nº Pousadas

Nº Leitos

0 200 400 600 800 1.000 1.200 1.400

1.295

5

6

2

296

Quantidades

Es

tab

ele

cim

en

tos

Observatório Socioeconômico

Frota

Fonte: Departamento Nacional de Trânsito – DENATRAN/Departamento de Trânsito de Pernambuco – DETRAN, 2012.

Automóvel

Caminhões

Caminhonetes

Micro-ônibus

Motocicletas

Ônibus

Reboque

Semi-Reboque

Utilitário

0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 12.000 14.000 16.000 18.000

4.417

1.290

1.883

34

15.523

57

94

95

48

Qtd

Tip

o

Observatório Socioeconômico

Dados sobre a Saúde

Fonte: Ministério da Saúde/DATASUS/Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES, 2011.

Est. Saúde SUS

Assistente Social

Farmacêutico

Médico

Enfermeiro

Fisioterapeuta

Fonoaudiólgo

Nutricionista

Odontólogo

Psicólogo

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45

29

3

7

42

11

7

4

2

4

1

Quantidade

Pro

fis

es

Mortalidade Infantil/1000 hab. Leitos/1000 hab.

0,00

5,00

10,00

15,00

20,00

25,00

30,00

25,44

2,10

O Ministério da Saúde através da Portaria nº 1.101, de  12  de  junho  de  2002,  estima  em  2,5  a  3  a necessidade  de  leitos  para  cada  grupo  de  mil habitantes.

As  informações  disponíveis  são  geradas  a  partir  dos  dados enviados  pelas  Secretarias  Municipais  e  Estaduais  de  Saúde através do Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES/SUS) e consolidadas no Banco de Dados Nacional pelo  DATASUS,  conforme  determina  a Portaria  SAS/SE/MS  nº 49  de  4  de  julho  de  2006  e  SAS/MS  311  de  14  de  maio  de 2007. 

Observatório Socioeconômico

Dados sobre a Saúde

Fonte: Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES, 2011. Departamento de Atenção Básica – DAB/Atenção Básica e a Saúde da Família. 

Equipe Saúde da Família – ESF Agentes – ESF Agente Comunitário Saúde

0

20

40

60

80

100

120

140

16

129

60

Os  princípios  fundamentais  da  atenção  básica  no  Brasil  são:  integralidade,  qualidade,  equidade  e  participação  social. Mediante  a  adstrição  de  clientela,  as  equipes  Saúde  da  Família  estabelecem  vínculo  com  a  população,  possibilitando  o compromisso e a co­responsabilidade destes profissionais com os usuários e a comunidade. Seu desafio é o de ampliar suas fronteiras  de  atuação  visando  uma  maior  resolubilidade  da  atenção,  onde  a  Saúde  da  Família  é  compreendida  como  a estratégia  principal  para mudança deste  modelo,  que deverá  sempre  se  integrar  a  todo o  contexto de  reorganização do sistema de saúde.

Observatório Socioeconômico

Saneamento

Energia

Fonte: Banco de Dados do Estado de Pernambuco – BDE/Perfil Municipal, 2010; Ministério da Saúde – MS/DATASUS, 2011.

Lixo Coletado

Lixo Queimado/Enterrado

Lixo Céu aberto

0 5.000 10.000 15.000

6.120

577

10.335

Domicílios

Casa de Tijolo

Casa de Taipa

Casa de Madeira

0 10.000 20.000

15.944

213

5

Quantidades

Água Rede Pública

Água Poço Particular

0 2.000 4.000 6.000 8.000

6.977

1.581

Domicílios

Domicílios com Energia (Qtd)

Consumo Energia (Mw/h)

0 20.000 40.000 60.000 80.000

15.174

78.276

Qtd e Mw/h

Observatório Socioeconômico

Pontos Turísticos

ArtesanatoAraripina possui um importante artesanato baseado em artefatos de couro. O produto é mais vendido durante as vaquejadas que acontecem na cidade, como o já tradicional Circuito Vaqueiro de Ouro.

Museu MunicipalOnde são encontradas peças que contam a história da cidade. Objetos curiosos, como peças de uso pessoal de antigos moradores, podem ser observadas no local, além de fotografias, documentos e armas.

Lagoa do BarroA apenas 20 km da cidade, pode­se chegar à Barragem de Lagoa do Barro. O lugar é perfeito para curtir a paisagem do sertão, com direito a pesca e passeio de barco. Vale a pena esperar o belíssimo pôr­do­sol na paisagem da caatinga.

Feira do Mercado ProdutorÉ importante visitar também a Feira do Mercado Produtor, onde ficam pequenos agricultores e pecuaristas. E por falar em feira, a Feira Livre da cidade possui artigos variados e dos mais interessantes. 

Fonte: Portal Fériastur. Disponível em http://www.ferias.tur.br. Acesso em 27 de junho de 2012.

Observatório Socioeconômico

Arranjos Produtivos Locais (APL)Arranjos Produtivos Locais (APL) são aglomerações de empresas, localizadas em um mesmo território, que apresentam especialização produtiva e mantêm vínculo de articulação, interação, cooperação e aprendizagem entre si e com outros agentes locais, tais como: governo, associações empresariais, instituições financeiras, ensino e pesquisa. Um APL deve ter a seguinte caracterização: a) Ter um número significativo de empreendimentos no território e de indivíduos que atuam em torno de uma atividade produtiva predominante e b) Compartilhar formas percebidas de cooperação e algum mecanismo de governança. Pode incluir pequenas, médias e grandes empresas. (MDS, 2012)

➔ Setor Primário: Apicultura e Ovinocaprinocultura.

➔ Setor Secundário: Gesso.

Desenvolvimento Regional Sustentável (DRS)➔ Apicultura: 114 beneficiários

➔ Cultivo de Mandioca: 945 beneficiários

➔ Ovinocaprinocultura: 273 beneficiários

Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome – MDS/Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação – SAGI, 2011.

Referências   AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS (ANA). Atlas de Abastecimento Urbano de Água. Brasília, 2010.

______. Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos. Brasília, 2010.

AGÊNCIA PERNAMBUCANA DE ÁGUAS E CLIMA (APAC). Climatologia da Precipitação. Recife, 2012.

______. Boletim Pluviométrico 2011.

BANCO CENTRAL DO BRASIL (BCB). Sistema de Informações do Banco Central (SISBACEN): Séries Históricas 2011.

BANCO DE DADOS DO ESTADO DE PERNAMBUCO (BDE). Perfil do Municípios 2011. Recife, 2012.

BANCO DE DADOS SIDRA. IBGE, 2011.

CADASTRO NACIONAL DE ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE (CNES). CNESNet 2012.

COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS (CPRM). Recursos Hídricos Subterrâneos 2011. Brasília, 2012.

______. Serviço Geológico do Brasil: Recursos Minerais 2010.

DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DE PERNAMBUCO (DETRAN­PE): Frota de veículos segundo município. Recife, 2012.

FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (FIRJAN). Índice FIRJAN de Desenvolvimento Muni­

cipal (IFDM) 2009. Rio de Janeiro, 2011.

GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO – AGÊNCIA ESTADUAL DE PLANEJAMENTO E PESQUISAS, 2010.

INSTITUTO AGRONÔMICO DE PERNAMBUCO – IPA. Disponível em http://www.ipa.br. Acesso em 21 de junho de 2012.

Observatório Socioeconômico

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Cadastro Nacional de Empresas: 2011. Brasília, 2012.

______. Cadastro Nacional das Empresas 2011. IBGE 2012.

______. Censo Demográfico: 2010. IBGE, 2012.

______. Produção Agrícola Municipal, 2010. IBGE, 2012.

______. Produto Interno Bruto Municipal 2009. IBGE 2011.

______. Produção da Pecuária Municipal 2010. IBGE 2011.

______. Séries Estatísticas & Históricas 2011. IBGE 2012.

INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA (INEP). Sinopses Estatísticas 2011.

INSTITUTO DE PESQUISAS ECONÔMICAS APLICADAS (IPEA). Ipeadata social, 2000.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MEC). Cadastro da Educação Superior e­MEC. Brasília, 2012.

______. Censo Educacional 2009.

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR/Balança Comercial Brasileira, 2011. 

MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS). Banco de Dados do Sistema Único de Saúde. Brasília, 2012.

______. Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA) 2011.

______. Sistema de Informações da Atenção Básica (SIAB) 2011.

______. Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) 2011. 

Observatório Socioeconômico

______. Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) 2011. 

______. Sistema de Informações Hospitalares (SIH) 2011.

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME (MDS). Cadastro Único 2011.

______. Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação – SAGI, 2011. 

______. Relatório de Informações Sociais 2011.

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO (MTE). Cadastro Geral de Empregados e Desempregados 2010. Brasília, 2012.

OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO (ODM). Portal ODM: Sistema de Indicadores Municipais 2010.

PREFEITURA MUNICIPAL DE ARARIPINA. Disponível em http://www.araripina.pe.gov.br. Acesso em 25 de junho de 2012.

PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO – PNUD. Atlas do Desenvolvimento Humano, 2000. 

SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL (STN). Indicadores Fiscais e de Endividamento 2011. Brasília, 2012.

SERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS – SEBRAE. Empreendedores Individuais, 2011.

SÍTIO FERIASTUR. Disponível em http://www.ferias.tur.br. Acesso em 27 de junho de 2012.

SÍTIO PERNAMBUCO IMORTAL. Disponível em http://pernambucoimortal.com. Acesso em 27 de junho de 2012.

SÍTIO PERNAMBUCO DE A­Z. Disponível em http://www.pe­az.com.br. Acesso em 27 de junho de 2012.

SÍTIO VIAJANDO TODO O BRASIL. Disponível em http://www.viajandotodoobrasil.com.br. Acesso em 27 de junho de 2012.

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE PERNAMBUCO (TRE­PE). Cadastro de Eleitores 2011.

Observatório Socioeconômico

UNIÃO DOS VEREADORES DE PERNAMBUCO – UVP. Disponível em http://www.uvp.com.br/novo/uvp. Acesso em 27 de  

junho de 2012.

Observatório Socioeconômico

Observatório Socioeconômico

Obrigado pela visita!

carlos.fabiano@ifsertao­pe.edu.br

observatorio@ifsertao­pe.edu.br