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DECOMTEC DECOMTEC Departamento de Competitividade e Tecnologia Novembro de 2014 ÍNDICE FIESP DE COMPETITIVIDADE DAS NAÇÕES E OS FATORES-CHAVE PARA O BRASIL AVANÇAR EM COMPETITIVIDADE IC-FIESP 2014 José Ricardo Roriz Coelho PARTE I

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DECOMTEC

1

DECOMTECDepartamento de Competitividade e Tecnologia

Novembro de 2014

ÍNDICE FIESP DE COMPETITIVIDADE DAS NAÇÕES

E OS FATORES-CHAVE PARA O BRASIL AVANÇAR

EM COMPETITIVIDADE

IC-FIESP 2014

José Ricardo Roriz Coelho

PARTE I

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2

ÍNDICE

I. INTRODUÇÃO

II. RANKING IC-FIESP

III. EVOLUÇÃO E DETERMINANTES DA

COMPETITIVIDADE

IV. COMPARAÇÃO DO DESEMPENHO

BRASILEIRO E FATORES-CHAVE PARA O

BRASIL AVANÇAR EM COMPETITIVIDADE

V. COMPARAÇÃO ENTRE O AMBIENTE ECONÔMICO

DO BRASIL E DOS DEZ PAÍSES DO IC QUE MAIS

CRESCERAM EM PIB ENTRE 2000 E 2013

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I. INTRODUÇÃO

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4

Competitividade é a capacidade de um país de criar condições para que as empresas e organizações nele instaladas produzam o maior bem-estar possível para seus cidadãos e para que o façam crescer ao longo do tempo em relação ao dos cidadãos de outros países.

OBJETIVOS E ANÁLISES REALIZADAS

CONCEITO

Identificar os principais avanços e restrições ao crescimento da competitividade brasileira;

Analisar experiências bem sucedidas de outros países de forma a orientar a elaboração de propostas de políticas de médio e longo prazo.

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5

ESTRUTURA DO BANCO DE DADOS

Organizou-se um banco com mais de 50 milinformações agrupado em oito fatores determinantes para a competitividade.

Índice de Competitividade

FIESP

(IC-FIESP)

Economia

Doméstica

(11)

Abertura

(16)

Governo

(7)

Capital

(11)

Infraestrutura

(6)

Tecnologia

(6)

Capital

Humano

(18)

Produtividade

(8)

Atividade

(6)

Investimento

(4)

Consumo

(1)

Comércio

(10)

Serviços

(3)

Preço

(3)

Consumo

(1)

Política

Fiscal

(6)

Juros

(3)

Sistema

Financeiro

(3)

Crédito

(5)

Geral

(3)

Negócios

(3)

Gastos

(1)

Índice de

Tecnologia

(1)

Resultado

(4)

Custo

(2)

Resultado

(6)

Educação

(4)

Saúde

(7)

Trabalho

(7)

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II. RANKING IC-FIESP

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7

Q1 Estados Unidos 86,6 1

ELEVADA Suíça 78,0 2

Coreia do Sul 77,1 3

Cingapura 72,9 4

Holanda 72,6 5

Dinamarca 71,7 6

Hong Kong 71,5 7

Suécia 69,0 8

Noruega 68,7 9

Japão 67,9 10

Israel 66,5 11Q2 Alemanha 66,1 12

SATISFA- Irlanda 65,5 13

TÓRIA Áustria 60,7 14

Canadá 60,6 15

Finlândia 59,9 16

Nova Zelândia 59,3 17

Austrália 58,4 18

China 58,1 19

França 56,0 20

Reino Unido 54,0 21

Bélgica 52,9 22

Q3 Espanha 51,0 23

MÉDIA República Checa 49,2 24

Rússia 48,1 25

Hungria 45,6 26

Itália 45,4 27

Malásia 44,4 28

Polônia 43,4 29

Portugal 41,0 30

Grécia 38,1 31

Chile 36,0 32

Argentina 35,1 33Q4 Tailândia 33,2 34

BAIXA México 26,5 35

África do Sul 24,7 36

Filipinas 23,4 37

Venezuela 22,2 38

Brasil 21,5 39

Turquia 20,0 40

Colômbia 19,0 41

Indonésia 17,4 42

Índia 10,3 43

GRUPO PAÍS NOTA RK GRUPO PAÍS NOTA RK

RANKING IC-FIESP 2013

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8

III. EVOLUÇÃO E DETERMINANTES

DE COMPETITIVIDADE

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DECOMTEC

USA

CHE

KOR

SGP

DNK

SWE

NOR

JPN

ISR

DEU

IRLAUT

CAN

FIN

NZL

AUS

CHN

FRA

GBRBEL

ESP

CZE

RUS

HUN

ITA

MYS

POL

PRT

GRC

CHLARG

THAMEX

ZAF

PHL

VEN

BRA

TUR

COLIDN

IND

-15,0

-10,0

-5,0

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Va

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do

IC

-FIE

SP

en

tre

20

00

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01

3

IC-FIESP 2013 (Notas de 0 a 100)

IC-FIESP 2013 x Crescimento do IC-FIESP entre 2000 e 2013

Elaboração: Decomtec/FIESP.

IC-FIESP 2013

Países Selecionados

O Brasil destaca-se entre os países de crescente competitividade. Aumentou em quase quatro pontos o seu IC entre 2000 e 2013. Contudo, permanece entre os cinco países menos competitivos dos 43 analisados.

Entre 2000 e 2012,

o IC passou de

17,6 para 21,5,

uma variação de

aprox. 4 pts.

BRA

2000

Tamanho da Bola: IC9

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10

Polônia US$ 21.214 PPC

Turquia US$ 15.353 PPC

Rússia US$ 17.884 PPC

Tailândia US$ 9.875 PPC

A análise da evolução brasileira será realizada comparativamente com o grupo dos países que aumentaram a sua posição no ranking entre 2000 e 2013 e cuja renda per-capita não se distancia muito da brasileira*.

Países Selecionados

evoluíram no ranking entre 2000 e 2013 e com renda per capita não distante

da brasileira*

China US$ 9.844 PPC

México US$ 15.563 PPC

Filipinas US$ 4.682 PPC

R. Tcheca US$ 27.200 PPC

Hungria US$ 20.065 PPC

• Em um desvio-padrão do PIB per capita de 2013 levando em conta a Paridade do Poder de Compra.

Fonte: IMF e IBGE. PPC significa em Paridade de Poder de Compra

PIB per capita do Brasil: US$ 12.404 PPC

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* Paridade de Poder de Compra - PPC - é a taxa de câmbio calculada a partir dos valores de uma mesma cesta de bens e serviços.Fonte: FMI, IBGE, Banco Mundial e FIESP; elaboração DECOMTEC/FIESP.

COMPETITIVIDADE E PIB PER CAPITA - 2013

21,5

38,6

50,0

73,0

59,2

43,4

21,8

2,09

3,49

1,94

1,46

1,66

1,95

2,75

12,4

15,7

29,0

45,2

36,0

22,6

10,3

IC-FIESP 2013

PIB Per Capita 2013

US$ 1.000 PPCcresc. real médio% a.a. (00-13)

Brasil

Média

Q1 - Elevada

Q2 - Satisfatória

Q3 - Média

Q4 - Baixa

Selecionados

A relação entre o IC-FIESP e o PIB per capita é clara: os 43 países estudados têm um IC médio que é quase 80% maior do que o índice brasileiro, e um PIB per capita médio que é 27% maior do que o nosso. Crescemos um pouco mais do que a média...

11

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NLD

DNK

HKG

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NOR

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DEU

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NZL

AUS

CHN

FRA

GBRBEL

ESP

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RUS

HUN

ITA

MYS

POL

PRTGRC

CHLARG

THA

MEX

PHL

VENTUR

COL

IDNIND

SEL

0

10.000

20.000

30.000

40.000

50.000

60.000

70.000

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

PIB

per

capita (

US

$ P

PC

)

IC-FIESP (Notas de 0 a 100)Fonte: FMI, Banco Mundial e FIESP; elaboração Decomtec/ FIESP

IC-FIESP x PIB per capita - 2013PIB Per Capita em PPC

... mas estamos aumentando a distância em relação aos países Selecionados, tanto em PIB per capita quanto em competitividade.

SEL

2000

BRA

BRA

2000

2013

Var. real

00-13 2013 Var. 00-13

Brasil 12.404 30,8% 21,5 4,0

Selecionados 15.742 63,3% 38,6 7,5

PIB per capita

(US$ PPC de 2013)IC-FIESP

12

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Crescemos 9,1% em IDH, mais do que a média dos 43 países (6,8%). Contudo, avançamos menos do que os Selecionados (9,8%) e a média do nosso quadrante Q4 (10,9%).

Fonte: PNUD; Elaboração: Decomtec/FIESP.

COMPETITIVIDADE E IDH - 2013

21,5

38,6

50,0

73,0

59,2

43,4

21,8

9,1%

9,8%

6,8%

5,4%

5,3%

6,8%

10,9%

0,744

0,767

0,832

0,904

0,881

0,828

0,704

IC-FIESP 2013

IDH 2013

de 0,000 a 1,000 Variação % 2000-2013

Brasil

Média

Q1 - Elevada

Q2 - Satisfatória

Q3 - Média

Q4 - Baixa

Selecionados

13

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DECOMTEC

USACHE

KOR

SGP

NLDDNK

HKG

SWE

NOR

JPNISR

DEUIRL

AUT

CAN

FIN

AUS

CHN

FRA

GBR

BEL

ESPCZE

RUS

HUN

ITA

MYS

POL

PRT

GRC

CHL

ARG

THA

MEX

ZAFPHL

VEN

BRA

TUR

COL

IDN

IND

SEL

0,550

0,600

0,650

0,700

0,750

0,800

0,850

0,900

0,950

1,000

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Índic

e d

e D

esenvolv

imento

Hum

ano (

2013)

IC-FIESP 2013 (Notas de 0 a 100)Fonte: PNUD e FIESP; elaboração DECOMTEC/ FIESP.

IC-FIESP 2013 x IDH 2013IC-FIESP 2013

A despeito do Brasil ter demonstrado capacidade de transformar competitividade em desenvolvimento humano, nosso IDH ainda é menor do que a média dos países Selecionados.

BRA

2000

SEL

2000

2013 Var. 00-13 2013 Var. 00-13

Brasil 0,744 9,1% 21,5 4,0

Selecionados 0,767 9,8% 38,6 7,5

IDH IC-FIESP

14

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15

No grupo dos 5 maiores Parceiros, que respondem por 50% da pauta de importação brasileira de industrializados, aparecem com destaque a China e a Coréia do Sul , com crescimento de 8 e 11 colocações no

ranking, respectivamente, entre 2000 e 2012. O Brasil subiu 3 posições.BRASIL VERSUS PAÍSES SELECIONADOS NO RANKING DE LONGO-PRAZO (2000 A 2013)

1º 10º 20º 30º 40º

China

República Tcheca

Hungria

México

Filipinas

Polônia

Rússia

Tailândia

Turquia

Brasil

43º

25º 24°

29º

39º

+ 1

0

Pa

íse

s q

ue

evo

luír

am

no

ra

nkin

g e

co

m r

en

da

pe

r

ca

pita

dis

tan

te a

té 1

de

svio

-pa

drã

o d

a b

rasile

ira

30º 19º + 11

26º

37º 35º

37º 38º

29º 34º

27º 25º

36º 34º

40º 43º

+ 3

+ 2

+ 1

+ 5

+ 2

+ 2

+ 3

Aumentou a distância entre o Brasil e o grupo dos Selecionados porque a evolução do Brasil no índice de competitividade não foi suficiente para que o país galgasse posições no ranking entre 2000 e 2013.

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Invest. Direto Estrangeiro Líquido.

16

Aumento no investimento, na produção de patentes, na produtividade da indústria, na taxa de poupança e no gasto em P&D foram observados nos países que mais ganharam competitividade entre 2000 e 2013.

QUEM MAIS GANHOU E QUEM MAIS PERDEU POSIÇÕES ?

(ENTRE 2000 e 2013)

GANHARAM COMPETITIVIDADE:

1º China + 11

2º Coreia do Sul + 10

3º Singapura + 7

PERDERAM COMPETITIVIDADE:

1º Finlândia - 10

2º Japão - 8

3º Reino Unido - 6

Saldo Comercial de Manufaturados

Patentes (residentes)

Produtividade da Indústria

Patentes (residentes)

Investimento (FBCF)

Poupança

PoupançaGasto em P&D

Exportações de Alta Tecnologia

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17

Singapura(4º no IC)

China(19º no IC)

PAÍSES QUE GANHARAM COMPETITIVIDADE : 2000 a 2013

País

• Investimento• Poupança• Número de Patentes (Residentes)• Gasto em P&D• Acúmulo de Reservas

• Balança de Transações Correntes• Poupança• Investimento Direto Estrangeiro Líquido• Saldo Comercial de Manufaturados• Escolaridade

Principais Fatores de Ganho de Competitividade

Coreia

do Sul(3º no IC)

China, Coreia do Sul e Singapura são exemplos de países que mais ganharam competitividade no longo prazo...

• Balança Comercial e de Transações Correntes• Produtividade da Indústria• Patentes (residentes)• Gasto em P&D• Gasto em Educação

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• Taxa de poupança• Investimento direto externo líquido• Saldo comercial de manufaturados• Patentes (residentes)• Exportações de Alta Tecnologia

18

Reino Unido(21º no IC)

Japão(10º no IC)

País

• Patentes (residentes)• Exportações de Alta Tecnologia• Produtividade da Indústria• Saldo em Balança Comercial• Inflação

• Patentes (residentes)• Exportações de Alta Tecnologia• Crédito ao Setor Privado• Formação Bruta de Capital Fixo• Poupança

Principais Fatores de Perda de Competitividade

Finlândia(16º no IC)

PAÍSES QUE PERDERAM COMPETITIVIDADE : 2000 a 2013

... enquanto Finlândia, Japão e Reino Unido são exemplos de países que mais perderam competitividade no longo prazo.

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19

Os países que avançaram no IC entre 2012 e 2013 melhoraram as exportações de alta tecnologia, o crescimento da produtividade, o saldo em transações correntes, o investimento e a taxa de poupança. Enquanto os países que retrocederam no IC apresentaram piora no saldo comercial, no saldo de transações correntes, no crescimento da produtividade, na produtividade da indústria e no custo de energia.

QUEM MAIS GANHOU E QUEM MAIS PERDEU POSIÇÕES?

(ENTRE 2012 e 2013)

GANHARAM COMPETITIVIDADE:

1º Áustria + 3

Singapura

2º Hungria + 2

Israel

PERDERAM COMPETITIVIDADE:

1º Noruega - 3

Irlanda

2º Venezuela - 2

Malásia

Formação Bruta de Capital Fixo Produtividade da Indústria

Saldo em Transações CorrentesCrescimento da Produtividade

Saldo em Transações Correntes

Exportações de Alta Tecnologia Balança Comercial

Custo de Energia

Crescimento da Produtividade

Poupança

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17,618,0

17,516,6

17,4 17,316,9

20,721,6

18,9 19,2

20,121,1 21,5

39 39

40

39

40 40 40

38 38

40

39

38

39 39

24

26

28

30

32

34

36

38

40

42

8,0

12,0

16,0

20,0

24,0

28,0

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

IC FIESP - Evolução da Competitividade do Brasil Nota Rank

RankingNota

Fonte: FIESP; Elaboração: Decomtec/FIESP

Entre 2000 e 2013, o Brasil aumentou a sua nota em 3,9 pontos, mas essa evolução foi insuficiente para aumentar a posição do país no ranking. Conseguimos a 39ª posição com 16,6 pontos em 2003, e agora a alcançamos com 21,5 pontos. Isso significa que outros países a nossa frente tem melhorado mais do que nós.

20

+ 22%

Gasto Educação (% PIB)

Acúmulo de Reservas

Exportações de manufaturas

Exportações de alta tecnologia

Investimento (FBCF)

Juros

Carga Tributária

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21

Entre 2012 e 2013, o Brasil aumentou sua nota em 0,4 pontos, e manteve a 39ª colocação, porque reduziu os juros e apresentou crescimento da produtividade total. Porém, poderia ter apresentado notável evolução, se não tivesse reduzido a poupança, aumentado o déficit comercial e de transações correntes, reduzido os meses de importação cobertos pelas reservas e mantido elevada carga tributária.

Entre 2012 e 2013, o Brasil aumentou sua nota em 0,4 pontos, e manteve a 39ª

colocação porque, principalmente:

2012 2013

Juros para empréstimos 28,39% a.a 27,40% a.a.

Taxa de juros para depósitos 8,53% a.a. 8,17% a.a.

Spread bancário 19,68% a.a. 17,80% a.a.

Poderia ter avançado ainda mais, se não tivesse, entre outros fatores:

2012 2013

Poupança 14,64% PIB 13,81% PIB

Déficit Comercial (Bens e Serv.) % PIB -1,43% PIB -2,48% PIB

Saldo de Transações Correntes -2,41% PIB -3,63% PIB

Reservas (Meses de Importação) 14,59 m 13,12 m

Desemprego da Pop. Jovem 15,4% 18,4%

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DECOMTEC

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CONTINUA PARTE II