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ARTE E REFÚGIO NO BRASIL UMA CELEBRAçãO DO 150º ANIVERSáRIO DE FRIDTJOF NANSEN CONGO ANGOLA COLÔMBIA BRASIL NORUEGA CONGO CO NORUEGA BRASIL CONGO ANGOLA COLÔMBIA BRASIL CO CONGO AN BRASIL CO CONGO ANGOLA COLÔMBIA NORUEGA BIA NORUEGA BRASIL CONGO ANGOLA O ANGOLA COLÔMBIA BRASIL NORUEGA CONGO LA COLÔMBIA NORUEGA CONGO ANGOLA BRASIL

Arte e Refúgio no Brasil: uma celebração do 150º ... · apresenta arte e reFúgIo No brasIl uma CelebraçÃo do 130 aNIversÁrIo de FrIdtJoF NaNseN de 11 a 30 de outubro de 2011

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Arte e refúgio

no brAsil

uma celebração do

150º aniversário de

FridtjoF nansen

congo angola colômbia brasil noruega congo colômbia brasil

noruega brasil congo angola colômbia brasil congo angola

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apresenta

Arte e refúgio no brAsiluma celebração do 150º aniversário

de FridtjoF nansen

de 11 a 30 de outubro de 2011

CaIXa Cultural brasílIa

Presidenta da RepúblicaDilma Vana Rousseff

Ministro da FazendaGuido Mantega

Presidente da Caixa Econômica FederalJorge Fontes Hereda

A CAIXA Cultural apresenta a exposição Arte e refúgio no Brasil – Uma celebração do 150º aniversário de Fridtjof Nansen. A mostra reúne trabalhos de cinco refugiados e de 12 artistas brasileiros, em um diálogo artístico que tem como bases a liberdade de expressão e o intercâmbio cul-tural. A exposição traz ainda painéis que contam a história do norueguês Fridtjof Nansen, primeiro Alto Comissário para Refugiados da Liga das Nações.

A mostra revela como o regime internacional de proteção permite que os refugiados tenham condições de recons-truir suas vidas. Os artistas angolanos e colombianos presentes na exposição, aliás, são um exemplo de como a arte pode ser um meio de integração econômica e social. Em 2011, além do aniversário de Fridtjof Nansen, o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR) celebra o 60º aniversário da Convenção de 1951 sobre o Estatuto do Refugiado e o 50º aniversário da Convenção de 1961 sobre Redução de Apatridia.

A CAIXA tem a consciência de que a valorização da cul-tura é também um fator de inclusão social, garantindo à população o contato com a arte de qualidade, na linha de atuação da política governamental de propiciar a todos, principalmente às comunidades carentes em todas as regiões, o acesso aos diversos bens culturais. Por meio do apoio a um diversificado conjunto de projetos, os espaços da CAIXA Cultural têm proporcionado estímulo à produção de artistas brasileiros e ao intercâmbio internacional de ideias e experiências.

> CAIXA ECONÔMICA FEDERAL

Huet azevedo <

Busto de Fridtjof Nansen2011

“O difícil é o que leva um pouco de tempo. O impossível é o que demora um pouco mais” – Fridtjof Nansen

Com cerca de 45 milhões de pessoas refugiadas no mundo, o mandato do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR) continuará válido por muito tempo. Esta agência da ONU é o mais importante ator do cenário global nas questões para refugiados e apátridas, e é com grande prazer que a Noruega apresenta esta exposição em conjunto com o ACNUR.

A exposição “Arte e Refúgio no Brasil” promove talentosos artistas que são refugiados no Brasil juntamente com artistas brasileiros. Os artistas refugiados vêm da Colômbia, Congo e Angola, demonstrando como a arte permite a expressão e diálogo por meio de diferentes idiomas e países de origem.

A exposição também comemora 150 anos do nascimento do norueguês Fridtjof Nansen, uma pessoa de muitos talentos: explorador polar, diplomata, cientista e um grande humanista.

Como primeiro Alto Comissário para Refugiados da história, Nansen fez um enorme esforço humanitário. De 1920 até sua morte (em 1930), Nansen foi membro da delegação no-rueguesa para a Liga das Nações, tendo liderado os esforços para repatriar um grande número de prisioneiros de guerra após a Primeira Guerra Mundial. Até 1922, aproximadamen-te meio milhão de prisioneiros de 26 países foram liberta-dos e puderam retornar a seus países de origem.

Naquela época, e ainda nos dias de hoje, a falta de do-cumentação representava um grande problema para os refugiados. Nansen mostrou sua grande capacidade de inovação e criou um passaporte especial para os apátri-das, denominado “Passaporte Nansen”, que foi aprovado por 52 países. Quase meio milhão destes documentos fo-ram emitidos. Por seus incansáveis esforços humanitários e seu forte compromisso compassivo, Nansen recebeu o Prêmio Nobel da Paz em 1922.

As causas de refúgio são diversas e têm mudado muito desde os tempos de Nansen. Entretanto, o deslocamento

forçado, a apatridia e os movimentos migratórios mistos continuam sendo questões globais relevantes, seja por sua magnitude ou complexidade.

A realidade dos conflitos, da violência e das perseguições causa deslocamentos. Ao mesmo tempo, num mundo onde a população continua crescendo e se movimentando, novas formas de deslocamento surgem em meio a uma mi-ríade de fatores. Atualmente, uma dessas causas propul-soras é a mudança climática. O paradoxo é que as pessoas mais afetadas são aquelas que menos provocaram essas mudanças no clima.

A realidade do refúgio muitas vezes é, precisamente, assim: as pessoas refugiadas devem deixar suas casas por causas que elas não determinam. Esperemos que esta exposição torne conhecida as diversas realidades do refúgio, seja por perseguição política, conflito ou outros fatores. Acima de tudo, trata-se de um convite à reflexão e à solidariedade para com os refugiados no mundo todo.

turId b. rodrIgues de eusébIo> embaIXadora da Noruega No brasIl

A exposição “Arte e Refúgio no Brasil” é fruto do esforço conjunto da Embaixada da Noruega e do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR) para homena-gear Fridjtof Nansen, homem extraordinário cujo trabalho insólito sintetiza os mais altos valores de solidariedade humana, perseverança indomável e espírito científico.

Esta homenagem acontece no ano do 150º aniversário de nascimento de Nansen e também dos 60 anos da Conven-ção da ONU sobre o Estatuto dos Refugiados (1951) e dos 50 anos da Convenção da ONU para Reduzir os Casos de Apatridia (1961).

Sendo assim, 2011 é um ano especial para o ACNUR, e a grandeza humanitária deste distinto norueguês e persona-gem universal é recordada por meio da arte. Pela primeira

vez no Brasil, combinamos a criatividade da pintura e da es-cultura de um seleto grupo de artistas plásticos refugiados e brasileiros em torno de um denominador comum: o refúgio.

Cinco artistas refugiados – três angolanos, um congolês e um colombiano – unem ideias, cores, forma, traços, cultura e estética com doze reconhecidos artistas brasilei-ros residentes em Brasília, vindos de diversas regiões do país e com ampla trajetória internacional. Esta iniciativa funde arte com causa humanitária, criando um símbolo de fraternidade entre a população local de um país de notável tradição de asilo, como o Brasil, e refugiados de diversas nacionalidades.

A exposição evidencia a solidariedade da sociedade bra-sileira, em um ano turbulento que testemunha uma quan-

tidade significativa de novos conflitos em meio a lutas antigas que perduram. É também uma mostra eloquente da resiliência e talento dos refugiados.

A desolação do refúgio, esta grande tragédia humana, é fru-to da fuga massiva de pessoas forçadas a abandonar suas comunidades e seus países de origem – sejam vítimas de novos conflitos, como líbios, marfineses, sírios, iemenitas, somalis ou sudaneses, ou que continuam fugindo de confli-tos persistentes, como afegãos, iraquianos e outros.

A arte reunida nesta exposição mostra que o respeito à diversidade e a convivência harmônica entre os povos con-tribui para a resolução de conflitos e para o acolhimento daqueles que precisam reconstruir suas vidas fora de seus países de origem.

aNdrés ramIrez> represeNtaNte do aCNur No brasIl.

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> baNtu tabasIsa

Mãe e filha nos campos de refugiados de Dacar, Senegal2011

Óleo sobre tela 70cm x 110cm

Mãe africana com bebê nas costas nos campos de refugiados do Quênia2011

Óleo sobre tela 70cm x 110cm

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> darlaN rosa

Cidade Vermelha 0012011

Pintura digital, impressa sobe tela de algodão140cm x 110cm

> CarppIo de moraIs e paul setúbal

Vermelho – Cádmio2011

Objeto-caixa e plotagem de fragmentos de texto de M.A.O. Bianca400cm x 100cm

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> FlavIta obINo

Tótens do Vale da Lua I a V2007

Concreto sob material reciclável318cm x 25cm x 26cm 280cm x 25cm x 25cm 190cm x 24cm x 25cm 111cm x 33cm x 32cm49cm x 25cm x 25cm

eNNIo berNardo <

Amplexos2011

Escultura em granito preto absoluto

63cm x 21cm x 17cm

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> FerNaNdo pardo

Protectora de Sueños2011

Plástico reforçado com fibras naturais185cm x 150cm

La búsqueda de lo incierto2011

Plástico reforçado com fibras naturais180cm x 140cm x 90cm

FabríCIo dom <

Acolhimento 2011

Óleo sobre tela150cm x 150cm

Emigração2011

Óleo sobre tela150cm x 100cm

20 21

> Huet azevedo

Resgate2011

Instalação em aço e gesso130cm x 60cm x 47cm

gougoN <

Acolhimento2011

Escultura em aço com pintura eletroestática174cm x 64cm x 60cm

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> loureNço de bem

Tribo do Zé (um componente) 2006

Papel machê sob estrutura de ferro110cm x 60cm

José tambo <

EH-NBUTA MWNTW NGOLO2011

Óleo sobre tela100cm x 140cm

NGVINA KWENDA KWNBOLE2011

Óleo sobre tela100cm x 140cm

24 25

> mIlaN dusek

Fuga1969

Gravura 50cm x 40cm

maNuel aNdrade <

Abrigo2011

Escultura em ferro60cm x 60cm x 60cm

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> rICardo stum

Furacão2010

Bronze patinado40cm x 33cm x 48cm

> omar FraNCo

Tenda2011

Aço sac/cor oxidado 3 mm 70cm x 50cm x 53cm

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> tarCIso vIrIato

Vidas ao Vento2011

Acrílico sobre tela180cm x 200cm

> taNdu Neves

Feira Africana2011

Óleo sobre tela150cm x 100cm

Instrumento Cultural Africano

2011

Óleo sobre tela150cm x 100cm

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> baNtu tabasIsa

Nascido em Angola, Bantu estudou artes plásticas na República do Congo. Seu trabalho já foi exposto em vários países, dentre os quais Angola, República do Congo, Holanda, Bélgica e Inglaterra. Atualmente mora no Brasil e dedica sua arte à divulgação da cultura e história africanas.

> CarppIo de moraIs

Natural de Aparecida de Goiânia (GO), Carppio formou-se em Artes Visuais pela Universidade Federal de Goiás e mudou-se para Brasília em 2007. Participou de diversas exposições no Brasil, dentre as quais a coletiva “Semi-círculos”, no Museu Nacional de Brasília, e individual na Casa da Cultura da América Latina, também na capital. Em Brasília, por ocasião do evento 90 horas de Pintura Con-temporânea, recebeu o Prêmio Especial de Pintura (1991).

> darlaN rosa

Nascido em Coromandel (MG), Darlan vive em Brasília desde 1967. Seu trabalho inclui 22 esculturas públicas em Brasília, em locais como o Memorial JK, Pontão do Lago Sul e Centro Cultural do Banco do Brasil. Suas obras também estão no exterior, em países como Ale-manha, Canadá, França, Jordânia e Palestina.

> eNNIo berNardo

Nasceu em São Paulo (SP) e mora em Brasília desde os anos 90. Com mais de 40 exposições individuais e coletivas no currículo, Ennio possui obras em vários países e nas embaixadas do Brasil, em Lisoba, e de Portugal, em Brasília. Representou o Brasil em eventos como o I Simpósio Internacional de Escultura dos Artis-tas Lusófonos, em Portugal.

> FabríCIo dom

O congolês Fabrício iniciou sua carreira artística em 1995. Mesmo sem ter frequentado um curso formal de artes, é membro da Academia Angola e Sul-Africana de Belas Artes. Ele vive no Rio de Janeiro, e seu trabalho já foi exposto na África do Sul, Angola, Congo, Portugal e Brasil.

> FerNaNdo pardo

Natural da Colômbia, Fernando formou-se no Curso de Artes Plásticas na Universidade Nacional da Colômbia. Utilizando-se de novas técnicas, fibras naturais e plás-ticos, Pardo expôs seu trabalho em diversos locais de Bogotá, e também em diversas exposições coletivas.

> FlavIta obINo

Natural do Rio de Janeiro (RJ), Flávita mudou-se para Brasí-la após os anos 60. Desde 1990 realiza exposições indivi-duais e coletivas. Em 1998, foi premiada no Salão “Brasília 38 Anos”. Em 2000, criou o projeto “Terra Brasilis – Terra Papagalli”, premiado pelo governo brasileiro no marco das celebrações dos 500 anos do Brasil. Membro fundadora de diversos projetos e associações, criou em 2009 a Associa-ção Candanga de Artes Visuais, em Brasília.

> HeNrIque gougoN

Natural de Uberlândia (MG), Gougon mudou-se para Bra-sília em 1965. Na capital brasileira, formou-se jornalista pela Universidade de Brasília e exerceu a profissão até 2002. Desde então, dedica-se à carreira artística, com várias obras expostas na capital, em locais como o Minis-tério da Educação, o Jardim Botânico e o Metrô.

> Huet azevedo

Natural de Pelotas (RS), mudou-se para Brasília em 1976. Formado em escultura pela Escola de Belas Artes de Pelotas (EBAP), Huet já expôs seu trabalho em diversos locais no Distrito Federal e Rio Grande do Sul. Dentre suas obras destaca-se o “Monumento aos Pioneiros”, exposto no Lago Sul, em Brasília, e “Cabeça de Velho”, no Museu de Pelotas – obra pela qual foi premiado pela EBAP.

> José tambo

Nascido na província de Uige, em Angola, Tambo mudou-se para o Brasil em 1989. A partir de 1983, ex-pôs seu trabalho em países como África do Sul, Rússia e Cuba. No Brasil, participou de várias exposições coletivas. Em 1994 fundou a Casa do Artista Plástico Afro-Brasileiro, no Rio de Janeiro (RJ), cidade onde vive.

> loureNço de bem

Natural de Porto Alegre (RS), Lourenço mudou-se para Brasília em 1962. Vem expondo em várias cidades do país desde 1977, como pintor e escultor, desenvolvendo materiais para suas obras. Em 2005 expôs “A Tribo do Zé”, no Conjunto Cultural da Caixa Econômica Federal, em Brasília. Em 2006 realizou exposição individual e lançou o DvD educativo “Empório do Processo Criativo”.

> maNuel de aNdrade

Arquiteto, escultor, jornalista e historiador, Manuel nasceu no Rio de Janeiro (RJ) e mudou-se para Brasília nos anos 60. Iniciou sua formação em artes no Colégio Moderno de Lisboa, e tem a arquitetura como base de sua produção. Seu trabalho já foi exposto em locais como a Galeria Surreale, em São Paulo, e o Superior Tri-bunal de Justiça, em Brasília. Ganhou prêmio de design de móveis com a mesa Triax.

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> mIlaN dusek

Nasceu em Praga, na antiga Tchecoslováquia. Mudou-se para o Brasil em 1939 e fixou residência em Brasília em 1971. Estudou escultura com o polonês August Zamoyski e pintura com o tcheco Jan Zach, além de gravura com Friedlander e Edith Bhering no MAM, Rio de Janeiro. Milan expôs em even-tos como a II Bienal de São Paulo e ganhou o 2º Prêmio de Gravura do XV Salão de Artes Plásticas de Belo Horizonte.

> omar FraNCo

Nascido em Santa Rita de Caldas (MG), Omar mudou-se para o Distrito Federal em 1969, onde linceciou-se em Economia e Artes Plásticas pela Universidade de Brasília. Com quase 30 anos de carreira e dezenas de exposições nacioanais, o escultor possui obras espalhadas por mais de 20 países. Suas esculturas também estão em vários prédios públicos e pontos turístico de Brasília.

> paul setúbal

Natural de Aparecida de Goiânia (GO), atualmente vive e tra-balha em Goiânia (GO) e Brasília (DF). Paul formou-se em Artes Visuais pela Universidade Federal de Goiás em 2009. Parti-cipou de diversas exposições no Brasil, dentre as quais, a 1º Bienal de Gravura de Santos (SP), 5º Salão de Artes de Ponta Grossa (PR) e o Prêmio Espaço Piloto de Arte Contemporânea em Brasília. Entre seus prêmios, estão o do 10º Salão Nacional (2011) e em 2010 no 3º Salão de Artes Plásticas (2010).

> rICardo stumm

Natural de Palmeira das Missões (RS), mudou-se para Brasília nos anos 90, após ter seu trabalho exposto e pre-miado em países como França e Espanha. Especializado em fundição de bronze, Stumm foi também premiado pelas Nações Unidas em 1995, no Concurso Internacional de Cartazes da ONU pela Tolerância.

> domINgo taNdu

Nascido em Angola, Tandu dedica-se à arte desde 1992. Não frequentou um curso formal de artes visuais, e foi instruído por seu pai, também artista angolano. Já expôs sua obra em países do continente africano, e hoje seu trabalho encontra-se em diversas galerias do Brasil.

> tarCIso vIrIato

Nasceu em Fortaleza (CE) e mudou-se para Brasília em 1978. Cidadão Honorário da capital brasileira, Viriato teve seu trabalho exposto e reconhecido em vários países, dentre os quais França, Estados Unidos e Hungria. Parti-cipou também, a convite da Cruz Vermelha Internacional, do projeto “Artistas pela Humanidade”.

DE 11 A 30 DE OUTUBRO DE 2011diariamente, das 9h às 21h

Arte e refúgio no brAsiluma celebração do 150º aniversário de FridtjoF nansen

CaIXa Cultural brasíliaÁtrio dos vitrais

SBS Quadra 4 Lotes 3/4 Edifício Matriz da CAIXACEP 70092-900 Brasília/DF

TEL (61) 3206-9448 / (61) 3206-9449

[email protected] www.caixa.gov.br/caixacultural

Coordenação geral ACNUR e Embaixa da Noruega no Brasil

produção ACNUR e Manuel de Andrade

projeto expográfico e montagemCenoarte

projeto gráficoDUO Design

FotografiaCarlo Martins Gaddi, Helena Tavares, Janaína Galvão e Luiz Fernando Godinho

agradecimentosMIB Galeria de Arte, Instituto Migrações e Direitos Humanos (IMDH), Cáritas Arquidiocesanas de São Paulo e Rio de Janeiro.

livre para todos os públicosTema: Exposição de arte

apoiorealização

congo ango

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CAIXA Cultural Brasília

Átrio dos Vitrais

SBS Quadra 4 Lotes 3/4

Edifício Matriz da CAIXA

CEP 70092-900 Brasília / DF

TEL (61) 3206-9448 / (61) 3206-9449

[email protected]

www.caixa.gov.br/caixacultural

livre para todos os públicos

Tema: Exposição de arte

realização

apoio