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    Breve abordagem dos defeitos congnitos: P Torto Eqino - varo, P Torto Calcneo - Valgoe Luxao Congnita do Quadril.

    A Brief aproacht to congenital defects: Club foot Equinovarus, Club foot calcaneovalgus

    and congenital deformation of the hip.

    *Alyane Osrio, Amanda Madeira, Beatriz Tita, David Oka, Sayro Luis

    ** Laureny Almeida de Carvalho

    *Acadmicos do Curso de Fisioterapia IV Bloco da Faculdade de Ensino Superior deFloriano - FAESF.

    ** Docente do Curso de Fisioterapia da Faculdade de Ensino Superior de Floriano FAESF.

    Resumo

    Os defeitos congnitos vm apresentando relevncia crescente como causa de sofrimento eprejuzos sade da populao. Define-se como malformao congnita anomalia estruturalpresente ao nascimento, sendo as deformidades que comprometem o tornozelo e o p emgeral denominados p torto. O p torto eqino varo (PEV) considerado como sendo aanomalia congnita mais freqente dos ps; implica em aduo do ante-p, posio vara doretro-p e eqino no tornozelo. O P Torto Calcneo- Valgo (PCV) uma deformidade

    congnita que consiste em flexo dorsal na articulao do tornozelo e em everso ao nvel daarticulao subtalar.A Luxao Congnita do Quadril a deslocao da cabea femoral parafora do acetbulo, que pode estar integralmente deslocada ou subluxada. O objetivo doreferido trabalho relacionar os defeitos congnitos abordados, enfatizando a importncia dotratamento fisioterpico e alguns fatores ambientais relacionados com esses defeitos. Ametodologia empregada foi um levantamento bibliogrfico pesquisados em livros naBiblioteca da Faculdade de Ensino Superior de Floriano- FAESF e em outras fontes. Torna-seevidente a responsabilidade da atuao fisioterpica nesses defeitos congnitos com o

    propsito de resguardar a criana de complicaes e seqelas futuras.

    Palavras-Chave: Congnitos. Malformao. Deformidade.

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    ABSTRACT

    Congenital defects are of increasing relevancy as a cause of suffering and damage to thepopulations health. Congenital malformation is defined as a structural anomaly present atbirth. The deformities which put the ankle at risk are generally denominated twisted feet.Theequine foot torto - I beach a ship is considered as being the more frequent congenital anomalyof the feet; it implies in aduo of the before-foot, position pole of the backward-foot andequine in the ankle. The club foot is a congenital deformity which consists in dorsal flexibility

    in the ankle joint and in eversion of the subtalar joint. The congenital deformation of the hipis the dislocation of the head of the femur outside of the acetabulum, which may be whollydislocated or partly dislocated. The objective of the related work is to relate the boardedcongenital defects, emphasizing the related importance of the fisioterpico treatment andsome ambient factors with these defects. The employed methodology was a bibliographicalsurvey searched in books in the library of the College of Superior Education of Floriano-FAESF and in other sources. The responsibility of the fisioterpica performance in thesecongenital defects with the intention becomes evident to protect the child of complicationsand future sequels.

    Keywords: Congenital. Malformation. Deformity.

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    Introduo

    Os defeitos congnitos vm apresentando relevncia crescente como causa de sofrimento eprejuzos sade da populao. Define-se como malformao congnita a anomalia estruturalpresente ao nascimento. Uma definio mais ampla seria a expresso "defeito congnito"(traduo do ingls "birth defect"), incluindo toda anomalia funcional ou estrutural dodesenvolvimento do feto decorrente de fator originado antes do nascimento, seja gentico,ambiental ou desconhecido, mesmo quando o defeito no for aparente no recm-nascido e s

    manifestar-se mais tarde3

    .As deformidades que comprometem o tornozelo e o p em geralso denominadas p torto. Envolve no somente o p, mas toda a perna. Os nomes tcnicospara a condio variam de acordo com o desvio real a partir do alinhamento tpico. Ele podeser classificado em trs grupos: Congnito, Teratolgico e Posicional. O p torto congnitogeralmente uma alterao isolada, enquanto a forma teratolgica est associada doenaneurolgica muscular, como mielodisplasia, artrogripose congnita ou uma sndromecomplexa. A forma congnita tambm chamada de idioptica ou neurognica com base nas

    possveis causas. O p torto posicional um normal que foi mantido em posio anmala19.

    O Quadril uma articulao esferoidal (cabea femoral e acetbulo) que permite movimentosgeomtricos, incluindo flexo, extenso, abduo, aduo e rotaes interna e externa. A

    cabea femoral e o acetbulo possuem uma relao trfica e so interdependentes para ocrescimento e o desenvolvimento normais. Quando essa relao interrompida ocorre umdesenvolvimento anormal do quadril 14.

    O ponto focal deste presente artigo relacionar: P Torto Eqino Varo, P Torto Calcneo-Valgo e Luxao Congnita do Quadril, pois as mesmas so designadas m formaescongnitas. O trabalho justifica-se por tratar-se de patologias no comuns na sociedade cometiologias desconhecidas, enfatizando-se a importncia do tratamento fisioterpico e o auto-conhecimento, desde a concepo at o nascimento da criana.

    Metodologia

    O estudo consistiu em reviso de literatura a fim de retomar aspectos relacionados sobre osconceitos, etiologias, manifestaes clnicas e o tratamento fisioterpico.

    A metodologia empregada foi um levantamento bibliogrfico realizado com base dedados pelo Sistema Scielo e em livros de 1999 a 2006, considerados de grande importncia

    para este trabalho. Foram pesquisados livros na biblioteca da Faculdade de Ensino Superiorde Floriano- FAESF.

    Resultados e Discusso

    Muitas anormalidades importantes podem ser diagnosticadas antes do nascimento. Osdefeitos congnitos variam de leves a graves e muitos podem ser tratados ou reparados.Embora alguns sejam tratveis enquanto o feto ainda se encontra no interior do tero, a

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    maioria tratada aps o parto ou posteriormente. Algumas anomalias no necessitam detratamento. Outras no podem ser tratadas e; conseqentemente, a criana torna-segravemente incapacitado de modo permanente 16pois segundo Lippert a marcha e a posturaeretas normais dependem da estabilidade das articulaes do p 15. evidente que a correocirrgica do PTC deve apoiar-se no conhecimento da anatomia patolgica 2,8,20.

    O P Torto Eqino Varo (PEV) considerado como sendo a anomalia congnita maisfreqente dos ps19; Esta a forma clssica de p torto. Implica em aduo do antep, posiovara do retrop e eqino no tornozelo. Em termos leigos, o antep curvado para dentro comrelao ao calcanhar, o calcanhar flexionado para dentro com relao perna , e o tornozelo fixo em flexo plantar, com os dedos do p apontando para baixo14.

    A incidncia da ordem de 1 a 2 casos por cada 1.000 recm-nascidos vivos 21. Em geral, aetiologia desconhecida, mas os fatores geralmente incriminados prendem-se aodesenvolvimento, ao ambiente21, incluem deformidades de posio relacionadas comdistrbios neurolgicos como mielomeningocele ou artrogripose, predisposio gentica ou

    deformidades de posio relacionadas com tamanho de lactente e do tero, fatoreshereditrios, e estes so multifatoriais, com maior influncia de um nico gene autossmicodominante. Estudos por bipsia dos msculos extrnsecos da panturrilha indicaram uma

    provvel causa neuromuscular. Existem despropores entre os tipos de fibras e um nmeroelevado de junes neuromusculares dentro desses msculos, fatores ambientais incriminadosso os medicamentos consumidos pela gestante e a diminuio da capacidade da cavidadeuterina, em conseqncia da perda de liquido amnitico14. Muitos casos no tm causas defcil identificao19.

    A forma congnita de p torto caracterizada por ausncia de outras anormalidadescongnitas, rigidez varivel do p, leve atrofia da panturrilha e leve hipoplasia da tbia e ossosdo p. Ocorre mais comumente em homens (2:1), sendo bilateral em 50% dos casos 14. Otratamento conservador inclui o uso de fitas, imobilizaes maleveis e imobilizaesgessadas em srie. As fitas e as imobilizaes maleveis so teis em lactentes prematuros atque atinjam um tamanho apropriado para a colocao de aparelhos gessados. A correocompleta, tanto clnica como radiolgica, deve ser obtida por volta dos 3 meses de vida14.J oCirrgico uma completa liberao dos tecidos moles. Esse procedimento geralmente realizado entre os 6 e 12 meses de vida. Resultados satisfatrios a longo prazo podem seresperados em 80-90% dos casos2.

    A fisioterapia pode ser usada para tratar a criana com um s p torto ou quando o p tortofaz parte de um padro de deficincia maior. O alongamento, o uso de talas, enfaixamento,monitorizao do engessamento e ensinar os pais a realizarem atividades de desenvolvimento

    so indicados para promover a experincia sensorial tpica, as habilidades motoras eexperincias de desenvolvimento19.

    Estudos revelam que P Torto Congnito (PTC) ocorre de 1 a 3 /1.000 e 2 vezes maior nosexo masculino. Cerca de 10% dos casos de PTC acompanham-se de outras malformaes. Orisco de recorrncia (irmo) de 5-8% e quando um pai e um filho so afetados a chance denova ocorrncia de 18% a 37% 16.Segundo Roberta Shepert o p eqino varo quandoadquirido resulta no desequilibro muscular devido poliomielite ou a distrofia muscular

    progressiva, em virtude da paralisia do msculo tibial anterior e dos msculos peroneais.

    O P Calcneo- valgo s vezes classificado como uma forma de p torto, mas em geral

    visto como ma deformidade do p bem diferente do p torto14.

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    Os estudos de Wynne-Davies et al.22 demonstra que quanto aos fatores genticos, no existepadro de hereditariedade bem definido. H fatos que sugerem um gene dominante de baixapenetrncia, enquanto outros sugerem uma hereditariedade polignica com efeito threshold.Em termos simples, pode-se afirmar que quanto maior o nmero de casos de PEV houvernuma famlia, mais provvel o aparecimento de novos e mais graves de PTC. Todavia, at o

    momento, o mecanismo da transmisso gentica permanece objeto de especulao.

    Outro autor estudou 174 pares de gmeos; notou que a incidncia de PEV em ambos osgmeos era de 1:3 (33%) nos univitelinos e 1:35 (2,9%) nos bivitelinos demonstrando comisso que a causa do PEV no somente gentica, havendo fatores ambientais que influenciamem seu aparecimento7.

    Os trabalhos de Irani e Sherman 8, conclui que no h provavelmente alteraes de msculos,nervos, vasos e de inseres tendinosas no PEV dito idioptico. Segundo Kite 9, o PEV hum desequilbrio muscular. Os ncleos tibiais esto encurtados, o que aumenta sua fora decontrao; alm disso, a deformidade favorece a direo de ao dos mesmos pois atuam

    praticamente em linha reta. Os msculos peroneiros ao contrrios esto alongados, o quediminui a sua fora de ao; por outro lado, a ao dos peroneiros se faz em linha curva, oque tambm diminui a sua fora. Por conseguinte, no PEV os tibiais esto em grandevantagem mecnica em relao aos peroneiros, o que favorece a manuteno do desequilbrio.

    O P Calcneo- Valgo consiste em flexo dorsal na articulao do tornozelo e emeverso ao nvel da articulao subtalar; o p no pode ser colocado passivamente eminverso completa ou em flexo plantar.Os tecidos moles da face anterior do tornozeloapresentam contratura. Essa deformidade interpretada como sendo devida a um vcio de

    postura, a no ser quando acompanhada de espinha bfida ou de alguma malformao dosossos do p, segundo RATLIFE.

    No recm-nascido que apresenta P Torto Calcneo- valgo (PCV), as articulaescoxofemorais merecem ser examinadas com todo cuidado, a fim de excluir a presena deluxao congnita do quadril. Acredita-se tratar de patologia relacionada com a posio fetaldentro do tero com conseqente encurtamento dos tendes extensores dos dedos e tibialanterior, que mantm a deformidade depois do nascimento.

    O prognstico favorvel na criana que no apresenta outras malformaes. Dentrode algumas semanas possvel obter mobilidade plena, graas ao movimentos passivos,realizados diariamente pelos pais, bem como aos incentivos para os lactente colocar o pativamente em flexo plantar. Entretanto, na criana que apresenta desequilbrio muscular, acorreo passiva, embora possa ser conseguida, dificilmente ser mantida; a ao dagravidade e os efeitos do posicionamento acarretam muitas vezes uma deformidadesecundria que consiste em flexo plantar nas articulaes do tarso, enquanto persiste a flexodorsal ao nvel do tornozelo. O fisioterapeuta observa o aspecto do p e examina a amplitudedos movimentos em nvel do tornozelo e da articulao subtalide.

    A deformidade comum nos indivduos com paralisia cerebral e outras deficinciasde desenvolvimento, como espinha bfida e artrogripose21. A fisioterapia do PCV tem porfinalidade mobilizar o p com alongamento dos elementos estruturais encurtados da faceanterior, alm de estimular os msculos da panturrilha e os msculos tibiais posteriores. Emdomiclio, a mobilizao ser realizada pelos pais sob a superviso do fisioterapeuta. Oengessamento em srie til para preservar a correo obtida.A cirurgia pode estar indicada

    no lactente cuja deformidade decorrente do desequilbrio muscular21.

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    Pesquisas realizadas na UNIFESP comprovaram que o P Torto Calcneo-Valgo(PCV) a mais benigna das formas de ps tortos congnitos. Observa-se o p totalmentedorsifletido a ponto de encostar seu dorso contra a face anterior da perna. Acredita-se tratar de

    patologia relacionada com a posio fetal dentro do tero com conseqente encurtamento dostendes extensores dos dedos e tibial anterior, que mantm a deformidade depois do

    nascimento. O tratamento efetuado logo ao nascimento, atravs de exerccios de estiramentodas estruturas dorsais do p. Um pequeno nmero de casos necessita de gessos corretivos emuito raramente no se consegue a correo por este mtodo. So raros os casos quenecessitaram de correo cirrgica18.

    Segundo Platzer, no PCV o malolo lateral fica mais inferiorizado do que no p retofazendo a pronao. Segundo Bricot, a pronao favorece a rotao medial da tbia, o que ir

    produzir repercusses em todo o membro inferior. Os tornozelos vistos por traz podem setocar facilmente ainda que o bordo medial dos ps estejam afastados. Segundo Hammer, ahiperpronao pode produzir tendinite de insero do semimembranosos (faz a flexo de

    joelho e extenso de quadril)4.

    A Luxao Congnita do Quadril (LCQ) Constitui-se em uma anormalidade anatmica daarticulao do quadril que aparece com resultado de um desvio no desenvolvimento normal,durante o perodo embrionrio, fetal e infantil do crescimento, contudo a patogenia pode seestender at a puberdade (aproximadamente com 12-13 anos de idade), no qual ocorre otermino do desenvolvimento da cavidade acetabular, proporcionando a integridade das

    posio concntrica da cabea femoral. a deslocao da cabea femoral para fora doacetbulo, que pode estar integralmente deslocada ou subluxada, pois geralmente o acetbuloapresenta formato anatmico raso e este pode estar posicionado verticalmente, devido aausncia da presso normal exercida pela cabea femoral. Ela ocorre de 1/1.500 nascidos e 6 vezes maior no sexo feminino com recorrncia de 5%. verificada mediante a manobra deOrtolani (deve ser realizada como rotina em todos os berrios e em especial, em recm-nascidos pertencentes a famlias com ocorrncia do trao, para iniciar imediatamente otratamento ortopdico)16. De acordo com Nelson a luxao congnita do quadril estaassociada as deformidade do p como o calcneo valgo14.

    O quadril na ocasio do nascimento raramente est luxado, mas luxvel. Todos osneonatos devem ser avaliados. O Teste de Barlow manobra mais importante no exame doquadril do recm-nascido. Esse teste provocativo realizado para luxar um quadril instvel e realizado com a estabilizao da pelve com uma mo, fletindo e aduzindo o quadril oposto eaplicando uma fora posterior. Se o quadril luxvel, geralmente essa luxao prontamentesentida. O Teste de Ortolani uma manobra para reduzir um quadril recentemente luxado. Narealizao desse teste a coxa flexionada e abduzida e a cabea femoral elevada

    anteriormente para dentro do acetbulo. Se a reduo possvel, a recolocao ser sentidacomo um estalido, no como um clique audve13l.

    A etiologia desconhecida, contudo, est relacionada com posio uterina plvica, sexofeminino, primigestas, fatores genticos. A displasia congnita do quadril tambm encontrada em combinao com outras malformaes congnitas, tais como artrogriposemltipla ou o p eqino-varo. No momento do nascimento, todas as crianas devem passar

    por uma triagem clnica para o diagnstico17.

    Em relao a taxa de incidncia o estudo de Bialik et at. Sobre incidncia de Displasia doQuadril obteve um indicativo de 5 quadris afetados por 1000 nascimentos. Shot relata que no

    Brasil ainda escasso o numero de trabalhos que demonstra a incidncia desta patologia11.

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  • 7/31/2019 ARTIGO_Fisioterapia

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