As Interface

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Tudo sobre AS-InterfaceUma viso geral para principiantes e usurios avanados

pios rinc icos P s B ont a M gem

s ade tilid U e a ic s

Apl a

c rt i P

Os olhos e ouvidos da produoQuem deseja automatizar um processo, necessita de sensores e atuadores isso inevitvel. Seja num centro de logstica, onde sensores ticos controlam a posio de um pacote sobre esteiras. Seja em uma mquina de engarrafamento, onde o nvel de lquido controlado. Ou mesmo, em uma usina onde barras tm que ser cortadas no lugar correto: os sensores so os olhos e ouvidos do comando e controle de processos, e esto presentes em todas as partes da instalao. O sinal de encoders ou de outros sensores de campo foram por muito tempo coletados segundo padres antigos: cada um dos sensores e atuadores eram instalados diretamente aos altos nveis de automao, fazendo com que surgissem complexas ramificaes de cabos ligados diretamente aos painis de comando. A tecnologia BUS padronizada em nvel de campo, comando e gerenciamento em meados dos anos 90, se instalou tambm no mundo dos sensores e atuadores binrios, com a introduo da AS-Interface. Um padro geral foi instaurado: robusto e flexvel o suficiente para suprir todas as exigncias de um Bus de dados industrial, mas ao mesmo tempo especialmente elaborado para tambm atender as necessidades dos nveis de comando "inferiores". Com a AS-Interface, os "olhos e ouvidos" da produo finalmente entraram na onda da nova tecnologia de comunicao industrial. Atualmente no existe um forte concorrente para a AS-Interface e com o apoio de uma organizao internacionalmente forte, assim como de fabricantes mundialmente reconhecidos. A AS-Interface continuar dominando o mercado tambm no futuro. A AS-Interface um sistema com o qual podemos conectar mdulos juntos ao processo (sensores, atuadores e painis de operao), conectados ao nvel mais baixo de uma planta qualquer ("cho de fbrica"). Na rea de automao, esta , sem sombra de dvidas, a soluo mais simples e barata. Este informativo se dirige tanto a interessados como a usurios da AS-Interface. Permite adquirir os conhecimentos mnimos e necessrios sobre a tecnologia AS-Interface, de forma rpida e fcil. .

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ndice

1.

AS-Interface Somente mais um sistema Bus? Tcnica de bus de campo porque utilizar o Bus? Comunicao industrial Nvel de gerenciamento Nvel de produo e processo Nvel de atuador/sensor

5.4 5 7 7 7

AS-Interface na prtica Checklist Configurando Endereamento de cada participante (escravo) Parametrizao Operao Dez dicas valiosas para montagem O que fazer se algo der errado?

19 21 21 22 22 23 25

2.

AS-Interface A soluo perfeita Associao Internacional AS-Interface O que se espera da AS-Interface Sistema com um nico mestre Pequenas quantidades de dados Exigncias de tempo real Transmisso de dados Topologia de rede

8 8 9 10 10 10 11

6.

Aplicaes AS-Interface Distribuio de garrafas na cervejaria Schneider 26 Tcnica de transporte na fbrica de motores da Volkswagen em Sachsen 28 Mdulos pneumticos no equipamento de empilhamento de chapas da empresa Bauder 30

3.

AS-Interface Seus componentes principais Escravo Mestre Gateway Cabo Fonte de Alimentao Partes complementares para extenso da rede com ... repetidores ... extensores

12 13 13 14 15

7. 8.

AS-Interface e segurana Segurana no Trabalho Como funciona o sistema pode ser realmente seguro?

32 32

16 16

AS-Interface e Siemens Aprovaes Service e suporte Vitrine de Produtos

34 34 35

4.

AS-Interface A mais fcil tcnica de conexo Sistema modular Tcnica de conexo "vampiro"

18 18

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1.

AS-Interface Somente mais um sistema Bus?

A rede AS-Interface existe desde 1994, com a qual sinais analgicos e digitais juntos ao processo e mquina podem ser transmitidos de forma digital. A ASInterface ao mesmo tempo uma interface universal entre os nveis mais altos de comando e os simples atuadores e sensores em nveis inferiores ("cho de fbrica").

Tecnologia de bus de campo porque utilizar o Bus? O que nos levou a desenvolver a ASInterface? No faz muito tempo que a presso para reduo de custos na automao exigiu uma mudana estrutural. O que alavancou esta mudana foram os imensos custos provocados pela instalao dos cabos que tinham que ser usados para a conexo do nvel de campo aos equipamentos de automao (normalmente controladores lgicos programveis), pois cada um dos atuadores ou sensores tinha que ser conectado com o comando central e sua respectiva alimentao. Isso no provocava somente custos altos de montagem, mas tambm de cablagem, bem como um maior nmero de falhas e consequentemente, menor confiabilidade do sistema.

Antigamente cada um dos sensores no campo tinha que ser conectado com o CLP (cablagem paralela). Hoje em dia, os sensores e atuadores so conectados uns com os outros e o comando simplesmente atravs de um cabo o cabo AS-Interface.

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Custos atuais: 100 % Com tcnica convencional

26,2 %Com AS-Interface CLP Cablagem Montagem dos condutores E/S distribudas: material E/S distribudas: montagem geral E/S distribudas: cablagem E/S distribudas: montagem dos condutores Custo dos sensores Fonte: TU Munich

Comparao de custos entre a tcnica convencional e a tcnica AS-Interface para uma mquina fresadora

Em 1997 foi estimado que 36% de , todas as falhas e paradas de mquinas ainda eram causadas por falhas na instalao eltrica. A palavra mgica era (e ainda ) Descentralizao primeiramente na tcnica de automao e, um pouco mais tarde, tambm na tcnica de acionamento e de ligao. O que se quer dizer com isso? Muito simples: A antiga fiao paralela sendo cara (tambm conhecida por rvore de cabos) foi substituda por um bus de campo serial, ou seja, um cabo de dois condutores, com o qual todos os integrantes da automao podem ser conectados.

As vantagens de custo so bastante significativas. Desta forma, se economiza segundo um estudo da Universidade Tcnica de Munique, mais de 25% nos custos de instalao em uma fresadora, ao usar a AS-Interface. Mesmo que os custos dos mdulos ASInterface inicialmente sejam mais altos, muito comum que no geral tenha-se economias na ordem de 15% a 30%. Comunicao industrial A montagem de um sistema de automao complexo parece primeira vista at mesmo para experts algo bastante complicado: Vrios equipamentos de comando trabalham conectados juntos com as mais diferentes redes de dados e protocolos.

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Por isso, se tornou comum dividir os nveis de comando segundo hierarquias determinadas. Elas se diferenciam com relao ao tempo de atuao, grau de proteo, do tipo de dados a serem transmitidos e muito mais.

Para o entendimento das tarefas da ASInterface e da sua posio dentro da hierarquia de comando na comunicao industrial, explicaremos aqui de forma resumida as caractersticas bsicas dos diferentes nveis.

Nvel de gerenciamentoEthernet

Computador principal Equipamentos de controle e visualizao centralizados por ex.: SIMATIC S7PROFIBUS

Nvel de produo e processo

Nvel de atuadores/ sensores

AS-Interface

Sensores/atuadores Por ex.: BERO, contatores e rels

Os diferentes nveis na comunicao industrial

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Nvel de gerenciamento No nvel mais alto, o nvel de gerenciamento, computadores so conectados uns com os outros no nvel de comando. s vezes at fbricas inteiras umas com as outras, ou computadores principais com computadores que comandam toda a produo. O volume de dados da ordem de megabyte e a transferncia dos dados, em geral, no precisa acontecer em tempo real. O meio de transmisso , por exemplo, a rede Ethernet. Nvel de produo e processo No nvel de produo e processo, o PROFIBUS (Process Fieldbus) j est consagrado. Com uma velocidade de transmisso de at 12 Mbit/s no seu tipo DP ele perfeito para as mais altas , exigncias na tcnica de automao. Agora existe o PROFIBUS como PROFIBUS-PA tambm para a tcnica de gerenciamento de processo. As complementaes em processo contnuo e acclico, adicionadas em 1999, fazem dele a partir de agora ideal tambm para utilizao em processos de fabricao tpicos de Motion Control.

Nvel de atuadores/sensores O nvel de atuadores/sensores o nvel mais baixo no campo. Atuadores e sensores binrios so conectados no nvel de campo e de processo. Uma grande parte dos equipamentos enviam ou necessitam de sinais binrios (por ex. BERO, contatores, partida de motor, vlvulas magnticas, conjunto de vlvulas pneumticas, etc.). A quantidade de dados necessria mnima. A velocidade de transmisso de dados, porm, muito alta. Exatamente aqui est a rea de atuao da AS-Interface. A AS-Interface se consagrou, desde a sua introduo no mercado, com mais de um milho de pontos de controle. Esta rede j provou ser tambm a soluo perfeita para as tarefas ligadas a automao de campo, com quase nenhuma concorrncia devido ao seu baixo custo, a sua facilidade de instalao e sua robustez.

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2.

AS-Interface A soluo perfeita

Antes que se comeasse a desenvolver um sistema de bus para o nvel de campo mais baixo que deveria ser aberto e independente de fabricante (como as redes Ethernet e PROFIBUS), tinhase que resolver um problema bastante simples: os componentes que por um lado deveriam ser conectados no sistema bus, por outro lado eram advindos dos mais diferentes fabricantes, estes no estavam necessariamente em condies de funcionar sem problemas uns com os outros e com o sistema.

Associao Internacional AS-Interface Para se compatibilizar os componentes, 11 fabricantes de renome do ramo de sensores/atuadores se uniram em 1990 em um consrcio. O Projeto AS-Interface de antes tornouse agora a Associao AS-Interface que tem como objetivos a padronizao internacional, o desenvolvimento contnuo do sistema, assim como a certificao dos produtos para a rede AS-Interface. O usurio reconhece os produtos testados e certificados atravs do logotipo "sombreado" (acima) e atravs de um nmero de teste ligado a este logotipo.

O que se espera da AS-Interface No nvel de comando mais baixo esta rede interliga sensores, contatores, chaves de partida, sinalizadores, botes, entre outros, sendo que a quantidade de informaes transmitidas se limitam a poucos bits. Para esta tarefa de interligao, os sistemas de transmisso de dados existentes antigamente, ou eram sobredimensionados ou simplesmente no podiam ser utilizados. Eles utilizavam condutores muito caros ou inadequados para a aplicao direta em campo (por exemplo: cabos de fibra de vidro, blindado ou inflexvel) e a quantidade de dados era grande demais. Os protocolos de dados no comportavam ou a parte eletrnica do comando era muito complexa para que cada sensor binrio pudesse se tornar participante do bus, j que o nmero deles poderia e pode ser enorme em grandes plantas industriais automticas ou semi-automticas. Alm disso, a montagem e a colocao em funcionamento deveriam ser efetuadas da forma mais simples possvel e sem formao especial para tal. Os custos de instalao deveriam ser baixos e a quantidade de dados a ser transmitida deveria ser suficiente. Resumindo: a AS-Interface deve ser capaz de conectar sensores e atuadores e lig-los aos nveis de comando mais altos. Tudo isto de forma simples, barata e de acordo com as normas industriais padronizadas.

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No importa se h poeira, umidade ou temperaturas extremas com o grau de proteo IP67 a AS-Interface est bem equipada.

Mestre

Fonte

O resultado tcnico obtido excelente. A AS-Interface preenche as exigncias de forma perfeita e isto tanto no uso direto em campo (IP65 /IP67) quanto dentro de painis (IP20), alm de poder ser aplicada em ambientes com temperaturas de 25C at +85C. Sistema com um nico mestre A concepo da AS-Interface a de um sistema com um nico mestre e com varredura cclica. Traduzindo, significa que h somente um mdulo de comando (mestre) dentro da rede ASInterface que consulta os dados de todos os outros participantes (escravos) em espaos de tempo exatamente definidos (varredura).

Escravo Escravo

Escravo

Configurao mnima de uma rede AS-Interface

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Pequenas quantidades de dados A AS-Interface est otimizada com relao quantidade de dados que corresponde exatamente s exigncias do nvel de campo mais baixo. Os telegramas de dados tm uma estrutura definida e um comprimento prdeterminado. Em um ciclo so intercambiados no total at quatro bits de dados teis na direo de entrada e quatro na de sada entre um escravo e o mestre. Exigncias de tempo real O tempo mximo de ciclo, isto , o tempo que o mestre pode necessitar, at que o primeiro participante seja novamente consultado. Na AS-Interface esse tempo de no mximo 5ms em um sistema com sua capacidade total, e portanto com at 31 escravos-padro. Em um sistema AS-Interface totalmente otimizado, segundo a especificao completa 2.1, o tempo mximo do ciclo de 10ms com 62 escravos. Estes tempos atendem, na maioria dos sistemas de comando, s "exigncias de tempo real". O processo de consulta determinstico, isto , o mestre pode "confiar" que ele vai ter sua disposio dentro de um determinado intervalo de tempo os dados atuais de cada participante ligado rede AS-Interface.

Transmisso de dados No caso dos cabos utilizados, tratamse de cabos de dois condutores sem blindagem e sem condutor PE, que transmitem os dados e a energia auxiliar ao mesmo tempo (para os sensores). O protocolo inteligente construdo de tal forma que o sistema seja extremamente sensvel danos. Por este motivo pode-se abdicar totalmente de blindagem. O cabo perfilado amarelo tornou-se caracterstico para a AS-Interface que atravs de um sistema de contato inovador (tcnica "vampiro") permite uma montagem simples e eficiente. Uma rede AS-Interface pode tambm ser montada com um cabo redondo padro, mas por motivos econmicos, o condutor perfilado seguramente a melhor opo.

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Linear Mestre

Estrela Mestre

rvore Mestre

As configuraes possveis de uma rede AS-Interface so: linear, estrela ou rvore. A configurao em anel tambm possvel.

Topologia de rede A rede AS-Interface pode ser montada como instalaes eltricas usuais. Por ser robusta no h nenhuma restrio quanto a estrutura (topologia de rede). Os mdulos AS-Interface podem ser instalados em forma linear, estrela, rvore ou anel. Em um sistema padro AS-Interface pode-se conectar no mximo 31 escravos sendo que cada escravo pode ter at quatro entradas e quatro sadas (no total at 124 bits de entrada e 124 de sada). Em um sistema AS-Interface segundo a especificao avanada 2.1 pode-se conectar at 62 escravos A/B. Estes tm no mximo quatro entradas e trs sadas (isto , at 248 bits para entradas e 186 para sadas dentro de um sistema AS-Interface). Cada sensor inteligente com chips de AS-Interface integrados recebem um endereo-escravo prprio e se comportam frente ao mestre como escravos "normais".

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3.

AS-Interface Seus componentes principais

Chave de partida descentralizada para motores CC: sem problema quando se utiliza um mdulo de partida CC ASInterface

O componente mais importante de todo o sistema AS-Interface to pequeno que cabe facilmente sobre uma unha, mas sem ele a AS-Interface muito provavelmente nunca teria alcanado a sua importncia atual estamos falando do chip escravo da AS-Interface.

Escravo Escravos so, no fundo, mdulos de E/S descentralizados do controlador programvel (CLP). O escravo AS-Interface reconhece os bits de dados enviados pelo mestre e envia de volta os seus prprios. Em um mdulo AS-Interface padro pode-se pendurar, de cada vez, at quatro sensores e quatro atuadores binrios. Falase de um escravo inteligente quando o chip do AS-Interface est integrado no sensor ou atuador. Os custos da parte eletrnica so muito baixos. Escravos AS-Interface existem tanto em mdulos digitais, analgicos e pneumticos, como tambm em componentes inteligentes, como por exemplo: partidas de motores, sinalizadores coluna ou botoeiras. Com os mdulos pneumticos pode-se comandar cilindros pneumticos simples ou de ao dupla. Isto no economiza somente em cablagem, mas tambm em canaletas!

A partida de motores na AS-Interface possvel: os motores podem ser ligados e protegidos diretamente em campo.

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Mestre O Mestre da AS-Interface forma uma conexo com redes superiores. Ele organiza atravs de atividade prpria o trnsito de dados no cabo AS-Interface e os disponibiliza se necessrio a um sistema bus num nvel superior, como por exemplo o PROFIBUS (veja tambm os Gateways). Paralelamente consulta dos sinais, o mestre transmite tambm parmetros a cada um dos participantes, controla a rede continuamente e realiza diagnsticos. Ao contrrio de sistemas bus complexos, a AS-Interface quase completamente capaz de se auto configurar. O usurio no precisa configurar nada, como por exemplo: direito entrada, taxa de dados, tipo de telegrama, etc.

Exemplo de um mestre da AS-Interface: SIMATIC S7-300 O mestre executa automaticamente todas as funes que so necessrias para o funcionamento correto da ASInterface. Alm disso, ele possibilita o auto-diagnstico do sistema. Ele reconhece as falhas em qualquer ponto da rede, indica o tipo de falha e pode ainda determinar em que escravo ocorreu o problema. Gateway Dentro de estruturas de automao mais complexas, a AS-Interface pode tambm ser conectada a um bus de campo superior, como por exemplo: PROFIBUS-DP Para tal, necessrio . um Gateway (DP/AS-i Link) que serve como mestre da AS-Interface apesar de no bus de campo superior (PROFIBUS-DP) atuar como escravo. A ASInterface torna-se ento uma emissria de sinais binrios para cada um dos sistemas de bus de campo superior.

Mesmo os comandos completos da famlia SIMATIC C7 podem atuar como mestres na AS-Interface

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Cabo O cabo amarelo e perfilado, padro da AS-Interface, tornou-se um tipo de marca registrada. Ele possui uma seo geometricamente determinada e transmite ao mesmo tempo dados e energia auxiliar para os sensores. Para os atuadores necessria uma tenso auxiliar alimentada adicionalmente (24VCC). Para se poder utilizar a mesma tcnica de instalao para os atuadores, foram especificados cabos com as mesmas caractersticas, mas de outra cor. Desta forma, o cabo para a energia auxiliar 24VCC um cabo perfilado preto.

O isolamento dos condutores composto normalmente por uma borracha (EPDM). Para aplicaes com exigncias maiores podem se utilizar cabos com outras composies qumicas como: TPE perfilado (elastmetro termoplstico) ou PUR perfilado (poliuretano). Como condutor de transmisso podem ser utilizados tambm cabos redondos com sistema de conduo duplo sem condutor PE. Uma blindagem do condutor no necessria em funo da tcnica de transmisso empregada.

Cabos perfilados AS-Interface

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Fonte de Alimentao A alimentao de energia para a rede AS-Interface disponibiliza uma tenso de 29,5 at 31,6VCC que tem que corresponder s normas IEC para baixas tenses com isolao segura (PELV). A separao segura em circuitos de energia PELV oferece uma fonte projetada segundo a norma IEC 742-1 que tambm suficiente para exigncias quanto resistncia contra curto circuito permanente e contra a sobrecarga.

Graas ao desacoplamento dos dados na fonte AS-Interface pode-se transmitir tanto dados como tambm energia. Para isso os dados so modulados em corrente contnua pela AS-Interface em forma de impulsos com modulao de pulso alternada (APM). Cada ramo da AS-Interface necessita da sua prpria fonte. Sadas so alimentadas normalmente atravs de cabos AS-Interface pretos. Para isso necessria uma fonte padro com 24VCC segundo especificao PELV (condutor de proteo aterrado). Tambm existem fontes dentro das quais tanto a tenso AS-Interface como a tenso contnua padro podem ser utilizadas em um s produto.

Fonte AS-Interface da srie SIRIUS NET.

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Partes complementares para extenso da rede com... A AS-Interface funciona sem repetidores at um comprimento de 100m, e com repetidores at 300m. ...Repetidores Caso o equipamento exija mais de 100 m, pode-se complementar a fonte por exemplo com repetidores para cada 100m adicionais at no mximo 300m. O repetidor trabalha como amplificador. Os escravos podem ser conectados a quaisquer segmentos AS-Interface. Cada segmento necessita uma fonte separada. Adicionalmente, o repetidor separa ambos segmentos galvanicamente um do outro, sendo que a seletividade aumenta em caso de curto circuito.Fonte de alimentao Mestre

...Extensores O cabo AS-Interface pode ser prolongado com um extensor. Mas no caso de sua utilizao no podem ser ligados escravos na primeira parte do ramo. Por isso, os extensores s so recomendados quando por exemplo uma distncia maior entre o equipamento e o painel de comando tem que ser superada.

Fonte de alimentao Repetidor

Fonte de alimentao Escravo

!Escravo

Extensor

Escravo Escravo

Escravo

!Segmento Mximo: 100 m Segmento Mximo: 100 m Segmento Mximo: 100 m

No mximo 31 escravos (na especificao 2.1 62 escravos A/B)

O comprimento mximo de 100m por segmento AS-Interface. Este comprimento de rede pode ser aumentado atravs de extensores e/ou repetidores para at 3 segmentos.

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4.

AS-Interface A mais fcil tcnica de conexo

Mais fcil impossvel: tcnica de conexo "vampiro".

Tcnica de conexo "vampiro" Os cabos perfilados podem ser ligados com os conectores dos escravos em qualquer lugar de maneira surpreendentemente fcil e segura. A responsvel por isso a tcnica de conexo "vampiro", tambm chamada de piercing. assim que funciona: Os "dentes" de contato perfuram a borracha do cabo e estabelecem contato seguro com os condutores de cobre. Se, no caso de retirada de um escravo, os dentes so retirados, os buracos se fecham devido a capacidade auto-regeneradora do cabo, de em cada um dos pontos reativar o isolamento (no caso dos cabos de borracha EPDM). Em funo da geometria do cabo, uma troca de plos na instalao est praticamente fora de cogitao e por isso mesmo, no h uma capa blindada.

Tcnica modular A tcnica modular uma caracterstica tpica da tecnologia AS-Interface. Assim, utilizam-se escravos que so compostos de duas partes: de uma placa de montagem como base e de uma parte superior, o mdulo propriamente dito. Entre eles colocado o cabo, como em um "sanduche". Os mdulos contm a eletrnica da ASInterface, bem como as suas funcionalidades e a possibilidade de conexo para sensores e atuadores. H mdulos dos mais diferentes tipos, e com as mais diversas funes.

Os cabos so simplesmente colocados sobre a base. Aqui a base de um mdulo K45.

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AS-Interface na prtica

5.utilizao sem know-how especial de bus" no exagero. Pelo contrrio: A superioridade da ASInterface est na sua simplicidade.

A AS-Interface no tem se comprovado somente como o padro industrial para conexes de equipamentos binrios simples.Tambm o to propagado "fcil

Checklist Para aquele que vai comear a utilizar a AS-Interface vai aqui um checklist com 10 pontos que tornaro o passo para o mundo AS-Interface ainda mais fcil:

1.

Quantas entradas e sadas so necessrias? Com o nmero das entradas e das sadas em toda a instalao, calcula-se o nmero de pontos de rede AS-Interface necessrios.

2.

Quanta energia necessitam os I/Os distribudos? A quantidade total de energia dos mdulos necessrios define a escolha da fonte AS-Interface. Como as fontes de rede no podem ser ligadas paralelamente, tem que se usar uma fonte de rede dimensionada para a energia total necessria.

3.

So necessrios cabos especiais? A princpio no possvel combinar cabos perfilados e cabos redondos. As condies ambientes determinam se so necessrios cabos de borracha, TPE ou PUR. Em todo caso, para comprimentos de cabos maiores que 100m tem que ser usados repetidores ou extensores (vide pgina 16).

4.

A classificao do endereo est correta? Para se ter uma boa viso geral, deve-se sempre, preparar um desenho que deixe claro quais endereos esto direcionados a quais escravos, pois um endereamento duplo pode eventualmente no ser reconhecido pelo Mestre como erro.

5.

Quais mdulos pertencem a quais endereos? Os mdulos e tambm os escravos que foram endereados devem ser todos marcados cuidadosamente.

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6.

Quando so montados os mdulos? S se as regras 4 e 5 foram levadas em considerao. O cabo em si pode ser colocado como desejar.

7.

Como se configura o todo? A configurao simplesmente reconhecida enquanto o perfil da ASInterface registra cada escravo no mestre. Isso normalmente acontece automaticamente, mas pode acontecer tambm manualmente atravs de software de controle.

8.

Os escravos foram detectados? Primeiramente tem-se que verificar se o mestre detectou todos os seus escravos. Somente depois disto pode-se comutar para funcionamento protegido e o CLP para RUN.

9.

Como se testa? Testes de entrada e sada so realizados semelhantes aos do CLP Isto . significa que os sensores so ativados no local e checados pelo CLP .

10.

Como se colocam todos os equipamentos em funcionamento? Pode-se desenvolver o software de comando convencional ou utilizar um software j pronto. Neste ltimo caso, a classificao simblica ter que ser, eventualmente, adaptada.

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Configurando Configurar significa no caso da ASInterface somente que seja feita uma lista de escravos especificados e em seguida armazenada no mestre. Geralmente a configurao acontece atravs do mestre. Isto significa que o mestre reconhece automaticamente a configurao da rede (Informaes para aplicaes especiais, pode ser feita tambm no CLP). Na configurao so determinados o endereo do escravo e o tipo do escravo (cdigo ID), a configurao de entrada e sada (cdigo de I/O Entrada/Sada) e os parmetros (no caso de sensores inteligentes), caso haja. Com esta lista, o mestre controla se a configurao desejada a mesma que a realizada. Para se fazer isto, os escravos precisam ser endereados antes.

Endereamento de cada participante (escravo) Os endereos de todos os escravos participantes tm que ser programados antes do funcionamento da rede ASInterface. Isto pode acontecer off-line atravs de um aparelho de endereamento, on-line pelo mestre do sistema da AS-Interface ou aps a montagem atravs de uma caixa de endereamento integrada. Os endereos em si so os valores de 1 at 31 (ou de 1A at 31A e 1B at 31B no caso da especificao AS-Interface 2.1). Um escravo novo, ainda no endereado, tem o endereo 0. Ele tambm reconhecido pelo mestre como novo e como escravo ainda no endereado e, neste estado, ainda no estar integrado na comunicao normal dentro da rede AS-Interface. A classificao dos endereos no rgida. Isto , totalmente indiferente se o escravo com o endereo 21 seguido do escravo com endereo 28, inicia as fileiras ou se d ao primeiro escravo o endereo 1 a seqncia no relevante.

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Parametrizao Normalmente os escravos no necessitam ser parametrizados, exceto escravos inteligentes. A especificao de cada escravo informa se ele tem que ser parametrizado e quais funes tm os parmetros. Enquanto o endereo de um escravo em funcionamento normal nunca se modifica, os parmetros podem se modificar. Por este motivo, diferencia-se tambm os parmetros fixos dos alterveis. Parmetros fixos so determinados somente uma vez e depois no comissionamento. Um exemplo para isto o mdulo de entrada analgico que ajustado atravs de um parmetro em uma faixa de energia de 0 a 20 mA ou de 4 at 20 mA. Os parmetros em si so bits dos quais 4 esto disposio de cada mdulo e que so colocados em 0 ou 1. Eles so transmitidos aos escravos ao ligar o sistema.

Operao Assim que o sistema AS-Interface estiver completo, isto , todos os componentes estiverem montados, os escravos endereados e eventualmente parametrizados e o comissionamento encerrado, pode-se dar a partida ("start up"): o sistema transferido para o funcionamento normal e o mestre trabalha no modo protegido. Somente so ativados os escravos que foram configurados. Escravos noconfigurados, por exemplo aqueles que foram instalados adicionalmente, provocam somente um aviso de falha. Para receb-los e inclu-los no sistema de comunicao, tem-se somente que trocar para o modo de configurao. E l, a funo "configurao de escravos" executa de forma simples a recepo dos "novos" escravos. Tanto no "start up" quanto durante o funcionamento normal, o sistema controlado ininterruptamente. Os dados necessrios para isso como por exemplo, tenso, modo, configurao errnea, etc. so disponibilizados ao comando superior pelo mestre da ASInterface, por exemplo, em forma de um diagnstico.

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Dez dicas valiosas para a montagem Para que no d nada errado, deve-se observar na montagem as dez dicas seguintes:

Dica 1 Fonte A AS-Interface no pode de modo algum ser aterrada! Por isso no se deve utilizar uma fonte normal, mas somente fontes da ASInterface (PELV) com separador de dados e conectar com "Terra (GND)" da massa do equipamento.

Dica 2 Extenso da rede O cabo AS-Interface no pode ser instalado sem repetidor/extensor por mais de 100m levando-se em conta todos os ramais at os pontos de ligao! No caso da rede ser extendida, deve-se atentar para o seguinte: Com Extensor: comprimento do condutor entre o extensor e o mestre deve ser no mximo 100m. no conectar nenhum escravo e/ou fonte AS-Interface entre o mestre e o extensor. os condutores + e no podem ser trocados. Com Repetidor: pode-se ligar at dois repetidores em srie com isso o comprimento do condutor ser de no mximo 300m (isto , 3 segmentos com no mximo 100m). junto a cada repetidor tem que se conectar uma fonte da AS-Interface. aps um repetidor no se pode ligar uma extenso, em casos normais.

Dica 3 Escravos Cada endereo de escravo s pode aparecer uma vez. Para isso, utilize somente endereos de 1 at 31 e de 1A at 31B da tcnica A/B (especificao 2.1). Observe: mdulos que contm o chip SAP 4.0 (vide instrues de funcionamento), podem ser reendereados no mximo 15 vezes. Aps este nmero, eles conservam o ltimo endereo.

Dica 4 Energia auxiliar complementar Se os escravos tm que ser alimentados com energia auxiliar complementar, ento vale o seguinte: no caso de 24VCC deve-se utilizar uma fonte PELV e, se possvel, o cabo de energia auxiliar perfilado preto no caso de 230VCA deve-se utilizar, se possvel, o cabo de energia auxiliar perfilado vermelho.

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Dica 5 Colocao do cabo Na colocao da AS-Interface, observe o seguinte: se possvel, sempre utilizar o cabo amarelo perfilado marrom para "+" e azul para . apesar da comunicao atravs do cabo AS-Interface ser insensvel a interferncias eletromagnticas (EMC), ele deve ser colocado separado dos cabos de potncia e isto tambm no painel de comando! cada ramificao da AS-Interface necessita de seu prprio cabo os cabos da AS-Interface no podem ser colocados com outros cabos. mas se forem utilizadas canaletas (por exemplo no painel de comando) ento, deve-se colocar o cabo AS-Interface sempre separado, em outra canaleta, distinta dos fios de comando convencionais.

Dica 6 Montagem de acordo com EMC Todas indutncias, por exemplo: bobinas de contatores, de rels, vlvulas, freios devem ser ligadas com supressores tipo diodos, varistores ou RCs. No uso de inversores de freqncia utilize sempre filtro de rede, filtro de sada e condutores blindados.

Dica 7 Alimentao de sensor e atuador Sensores e atuadores tm que ser alimentados diretamente a partir da entrada ou sada correspondente do escravo. Os cabos AS-Interface devem ser mantidos separados dos cabos de energia e o mais curto possvel. Isto significa que os mdulos escravos deveriam estar o mais prximo possvel dos sensores ou atuadores.

Dica 8 Instalao do inversor de freqncia observe atentamente as diretrizes de instalao no manual de instrues. conecte cabos blindados (por exemplo entre o filtro e o inversor de freqncia e entre o inversor de freqncia e o motor) diretamente em ambos os lados (antes e depois do inversor) de forma espaosa com a massa do equipamento (e com suficiente seo no mnimo 4 mm 2). conecte todas as partes metlicas com a massa do equipamento.

Dica 9 Extenso no sistema 2.1 O funcionamento de escravos A/B e de "novos" escravos analgicos s possvel com o mestre da especificao 2.1.

Dica 10 Status / Diagnstico Para uma busca de falhas rpida, os bits de status e diagnsticos devem ser analisados no CLP .

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O que fazer se algo der errado? Um sistema por melhor e mais simples que seja pode apresentar falhas. Existem tambm com relao a ASInterface falhas tpicas que normalmente podem ser reconhecidas facilmente e do mesmo modo podem ser corrigidas. A nica falha que a AS-Interface no reconhece a paralisao de um sensor ou atuador binrio conectado a um mdulo. Um escravo defeituoso simplesmente trocado por um novo escravo.

Uma ruptura do cabo AS-Interface tem como conseqncia a paralisao de escravos. Pela definio de sua posio pode-se localizar a ruptura do cabo com preciso, pois os escravos que esto atrs deste local do ponto de vista do mestre no so mais alcanveis. No caso de um curto circuito, existir sempre o perigo que as conseqncias para o sistema sejam bastante negativas. Por isso o mestre reconhece o curto no bit APF (AS-Interface-Power-Fail) e o comunica imediatamente. Todos os escravos passam para o estado "fora de atividade", isto significa para os atuadores, que no se tem mais energia.

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6.

Aplicaes AS-Interface

Com trs exemplos voc ver como a AS-Interface pode ser utilizada na prtica de forma bastante flexvel: seja na armazenagem de bebidas, distribuindo engradados dos mais diferentes tipos nas estaes corretas, seja comandando, em uma fbrica de motores, estei-

ras para o transporte de motores, ou utilizando mdulos pneumticos para o comando de tanques. Em toda parte a AS-Interface comprova sua quase ilimitada flexibilidade e sua tima relao custo/benefcio.

Bem distribudoDistribuio de garrafas com AS-Interface na Cervejaria Schneider, Dortmund

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Em uma rea de 60 x 30m em trs andares est o maior equipamento de distribuio de engradados de garrafas da Alemanha. Ao todo so 8 ramificaes de AS-Interface com no mximo 100m de cabos que cuidam de todas as interligaes perifricas.

A Empresa Dr. Wiewelhove, em Telgte, criou e construiu em Dortmund na cervejaria Schneider o maior equipamento de distribuio de engradados de garrafas da Alemanha. O equipamento que ocupa uma rea de 60 x 30m em trs andares identifica e distribui por hora at 6000 engradados de diversos tipos em no mximo 14 estaes. Para a conexo da periferia do equipamento de distribuio, utiliza-se a ASInterface em quatro SIMATIC S7-300. O processador de comunicao CP342-2 atua como mestre e membro de ligao entre a CPU de comando e a AS-Interface. Mais de 100 mdulos digitais com quatro sinais de entrada cada um, conectam os sensores espalhados no equipamento com os comandos. Trata-se na maioria dos casos de clulas fotoeltricas que permitem um processo livre de congestionamentos. So utilizados dois mestres por comando o que significa que no total oito ramificaes de AS-Interface com no mximo 100m de cabos que so suficientes para a completa interligao da periferia.

Vinte mdulos compactos pneumticos da AS-Interface atuam no equipamento. Atravs da reduo de toda a instalao a poucos condutores; com o AS-Interface ainda se otimizaram os circuitos de emergncia e pneumticos (de ar comprimido), de modo a conseguir padroniz-los para toda a cervejaria. Para o responsvel pela instalao eltrica da Dr. Wievelhofe, Sr. Pelz, as grandes economias alcanadas na montagem e na colocao em funcionamento foram fatores de suma importncia: Atravs da utilizao da ASInterface pudemos construir o equipamento dentro do prazo e, acima de tudo, com timo custo. Para isso contribuiu tambm o fato da fase de projeto ter sido mais curta.

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Uma soluo completaTcnica de transporte com AS-Interface na fbrica de motores da Volkswagen SachsenColocar alimentadores de carga, por exemplo partida de motores, para o campo significa transportar a utilidade da comunicao de bus de campo tambm para o lado da carga. Componentes de manobra e proteo so montados diretamente junto ao motor, fazendo com que os condutores de alimentao para o motor sejam bastante curtos. A energia necessria, para o comando das partidas de motores recebida atravs de um nico "bus de energia". Um conceito assim de partida de motor descentralizada foi colocado em prtica na fbrica de motores da Volkswagen AG em Chemnitz. A esteira suspensa em forma de crculo, com a qual so transportados diariamente mais ou menos 2.200 motores, a espinha dorsal de toda a fbrica de motores. Ela liga todas as reas de produo, da montagem at a expedio, passando pelo controle de qualidade. Todas as funes perifricas como por exemplo a amarrao dos sinais de entrada e sada ou dos acionamentos, inclusive dos de comando, so montados de forma totalmente descentralizada com a AS-Interface. Somente poucos elementos de comando centrais esto em painis, como por exemplo para distribuio de alimentao e segurana. A passagem controlada dos motores por cada um dos setores de produo pelo sistema de transporte em crculo comandada por leitores de cdigo de barra. Para garantir as distncias definidas entre os motores, so instalados mecanismos que permitem que cada motor possa ser retirado da esteira.

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2.200 motores so transportados e parados diariamente. Os mecanismos de parada so comandados pela partida compacta AS-Interface.

As partidas compactas AS-Interface comandam estes mecanismos. A possibilidade de se instalar no bus de energia de uma partida at sete, significa uma facilidade significativa para o planejamento, montagem e colocao em funcionamento do equipamento. O comissionamento do hardware foi executado em um espao de tempo bastante curto em funo da padronizao

dos mdulos de entrada e sada, da chave de partida compacta e dos dispositivos de comando SIGNUM da AS-Interface.

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Perfeitamente empilhadoMdulos pneumticos AS-Interface no equipamento de empilhamento de chapas da empresa BauderEspecialmente na melhoria tcnica de processo a AS-Interface tornou-se para a empresa Bauder indispensvel, pois uma transferncia de valores analgicos pela AS-Interface pode ser praticada, assim como o comando de vlvulas pneumticas atravs de mdulos pneumticos. A economia de espao no painel bem como a cablagem sem erros so lucros adicionais neste caso. Planos de conexo s so necessrios em um grau mnimo, so feitas listas de cablagem que podem ser feitas constantemente de forma fcil e rpida. No funcionamento prtico as buscas de falhas e a simples troca de peas (Tcnica Plug-and-Play) so argumentos fortes para o emprego da ASInterface. As pausas para reparo nos equipamentos que contam com a AS-Interface so atualmente muito menores. Conhecimentos especiais por parte do pessoal de manuteno tambm no so necessrios.

A firma Bauder com matriz em Stuttgart Weilimdorf fabricante de sistemas de impermeabilizao, forros e materiais isolantes para telhados. Desde novembro de 1994 Bauder utiliza AS-Interface em todos os setores de produo, devido a sua vantagem econmica em comparao com a tecnologia convencional de cablagem.

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Bauder aposta totalmente h algum tempo na tecnologia AS-Interface. Neste caso so empregados os mdulos compactos pneumticos com vlvulas 4/2-vias integradas.

Na empresa Bauder j h algum tempo se utiliza os mdulos da AS-Interface principalmente nos comandos de tanques. A experincia muito positiva nesta rea bastante difcil fez com que a empresa introduzisse esta tcnica agora tambm em forma de mdulos compactos pneumticos no comando de mquinas. Os mdulos compactos pneumticos com vlvulas integradas 4/2 vias e com uma capacidade de passagem de 550 l/min foram trocados por tcnicas de vlvulas convencionais de at 13 anos de idade. A troca foi feita sem grandes problemas e com os "fittings" de conexo rpida de 8mm, toda a instalao pneumtica pode ser realizada de forma rpida, flexvel e sem problemas. Uma vez que todos os mdulos pneumticos j esto "on board", no mais

necessria a compra de acessrios. Para a instalao dos mdulos pneumticos no foram necessrios conhecimentos especficos. Na empilhadeira foram reduzidas pela metade as conexes de cabo e pneumticas por causa da mudana para a AS-Interface, o que vai refletir principalmente nos custos de manuteno.

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7.

AS-Interface e segurana

Nos componentes importantes para a segurana em uma automao da produo, como por exemplo em interruptores de emergncia, feixes de luz, contatos de portas de proteo, entre outros, no se pode correr riscos. A funo de segurana ininterrupta de todos os sensores e atuadores e respostas confiveis em milsimos de segundos tm prioridade mxima, para proteger funcionrios e equipamentos. Por muito tempo isto tinha como conseqncia, em sistemas de automao, gastos muito altos, pois atuadores e sensores importantes para segurana eram instalados utilizando-se cablagem paralela.

Segurana no trabalho Com os componentes de "Segurana no trabalho", a AS-Interface preenche tambm as condies para um bus de segurana. Dados de entrada e sada digitais seguros e normais podem ser transmitidos juntos em um cabo ASInterface. Como funciona o sistema pode ser realmente seguro? Adicionalmente aos componentes conhecidos da AS-Interface (mestre, escravos, fonte, ...) temos um monitor de segurana e escravos seguros que funcionam na mesma rede AS-Interface. O mestre trata os escravos de segurana como todos os outros escravos e os conecta como escravos convencionais na rede.

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O protocolo de transmisso e o cabo AS-Interface padro so to robustos que servem para telegramas dirigidos segurana. A segurana necessria alcanada atravs da transmisso de sinais adicionais entre os escravos seguros e o monitor de segurana. O monitor de segurana "espera" de cada escravo de segurana um telegrama de 4 bits que se modifica continuamente de acordo com um algortimo definido. Se o telegrama esperado no chega ao escravo de segurana por causa de uma falha ou se um escravo de segurana envia continuamente o telegrama reservado para casos de emergncia 0-0-0-0, o monitor de segurana desliga aps no mximo 45ms (= tempo total de reao) as sadas voltadas segurana.

O equipamento para de funcionar e um alarme enviado ao mestre. O sistema trabalha de modo to confivel que pode ser utilizado em aplicaes at da categoria de segurana 4 de acordo com a EN 954-1 e est certificado pelos institutos especializados em segurana TV e BIA.

CLP PadroMestre

Escravo de Segurana Monitor de SeguranaEscravo

Escravo

Escravo

Escravo

Escravo-padro

Segurana no trabalho: o monitor de segurana e escravos de segurana fazem da AS-Interface tambm um bus de segurana.

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8.

AS-Interface e Siemens

Na Siemens voc pode adquirir todos os componentes para instalao, funcionamento e manuteno de uma rede AS-Interface. A oferta completa e adaptada s necessidades de cada usurio: todos os componentes so oferecidos, desde uma rede "Standard" at s solues mais especializadas, nas quais a AS-Interface trabalha com outros sistemas bus e de comando. Tambm possvel uma integrao em solues de acionamentos descentralizados, como por exemplo um comando de contatores ou chaves de partida de motores diretamente no local. A oferta para integrao de pneumtica em torno da AS-Interface bastante farta e abre vrias possibilidades para a realizao de comandos pneumticos exigentes. Alm de componentes e mdulos para o campo em grau de proteo IP67 a Siemens tem tambm , mdulos AS-Interface para utilizao em painis com grau de proteo IP20 e mdulos especiais que garantem uma montagem econmica tanto do ponto de vista financeiro quanto de espao. A Siemens apoia o padro AS-Interface de forma constante e contnua desenvolvendo-o para aumentar sua funcionalidade, sendo que a compatibilidade com componentes de outros fabricantes continuar sempre existindo. Um bom exemplo para isso o desenvolvimento da nova AS-Interface-ASICs SAP 4.1 da Siemens que aumenta sensivelmente a funcionalidade da rede AS-Interface, fazendo por exemplo que ao invs de 31 escravos, 62 escravos possam ser instalados em uma rede e com isso possibilitando um funcionamento ainda mais econmico.

Aprovaes Todos os componentes da AS-Interface da Siemens esto aprovados de acordo com normas internacionais (por exemplo UL, CSA para a regio da Amrica do Norte e para a construo de navios). Service e suporte A Siemens, sempre inovadora em tecnologia, oferece a possibilidade de dar uma soluo global a qualquer usurio. Oferecendo service e suporte competentes, d ao usurio ajuda especializada e rpida para todas as questes relativas tecnologia e ao desenvolvimento de solues de automao feitas sob medida. Com o know-how dos profissionais de automao da Siemens, com a tecnologia superior da AS-Interface, com a qualidade garantida dos produtos e com o service abrangente o usurio tem a certeza de que seu problema de automao ser solucionado no menor espao de tempo com o melhor resultado possvel, estando assim pronto para produzir e certamente aumentando a sua produtividade. Voc pode obter mais informaes aqui: www.siemens.de/as-interface

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Vitrine de Produtos

Mestre AS-InterfaceOs mestres da AS-Interface esto disponveis em um grande nmero para uma srie de aplicaes. Os controladores programveis da srie SIMATIC S5, S7-200, S7-300 podem ser ligados atravs de processores de comunicao AS-Interface fazendo com que solues de automao difceis sejam realizadas. Por isso existe por exemplo um CLP compacto para uma rede standard e tambm a ligao por carto no computador ou o acesso ao PROFIBUS tambm possvel. Mestre para SIMATIC S5 Siemens oferece processadores de comunicao especiais atravs dos quais o SIMATIC S5 e ET 200U pode comandar at 31 escravos AS-Interface. H para o SIMATIC S5 tambm processadores de comunicao que combinam dois mestres AS-Interface em um carto no formato Eurocard duplo. Assim pode-se comandar at 2 x 31 escravos AS-Interface.

Mestre para SIMATIC S7 e ET200X Para se adaptar o microcontrolador SIMATIC S7-200 ao mestre AS-Interface, oferece-se tambm um processador de comunicao que realiza toda a comunicao entre S7-200 e a AS-Interface. Um outro processador de comunicao est disponvel para a conexo concomitante do S7-200 no PROFIBUS-DP e na AS-Interface. O S7-300 tambm pode ser colocado em funcionamento com um processador de comunicao AS-Interface. O SIMATIC C7-621-AS-i est concebido como uma soluo standard mais em conta para pequenas tarefas de automao. No aparelho est integrado um CLP um painel de operao e um mes, tre AS-Interface.

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VITRINE DE PRODUTOS

A variedade dos componentes da ASInterface Siemens grande demais para ser possvel tratar dela com detalhes neste livreto.Todos os produtos e dados tcnicos podem ser encontrados no catlogo "Tcnicas de Partida em Baixa Tenso" (Catlogo SIRIUS 2.000) e ST PI, que o seu representante Siemens tem disposio para voc. Ou voc pode se informar diretamente na Internet em alemo ou ingls (vide pgina 34). Por esse motivo a seguir esto somente os grupos de produto mais importantes que voc pode encontrar na Siemens, apresentados de forma resumida.

A estao perifrica descentralizada SIMATIC ET200X para rede PROFIBUS tambm pode ser conectada com a ajuda de um processador de comunicao especial atravs de um conector de dois plos como mestre na ASInterface. Ateno: Para se poder usufruir das novas extenses funcionais na ASInterface necessrio tambm utilizar mestres que trabalham segundo a nova especificao 2.1.

PROFIBUS-DP/AS-Interface Gateway Uma rede AS-Interface pode ser acoplada a uma rede PROFIBUS-DP atravs dos Gateways com grau de proteo IP20 e IP65. O gateway atua na rede AS-Interface como mestre e na rede PROFIBUS como escravo. Com isso pode ser conectado por exemplo num sistema de automao um SIMATIC S7-400 com uma rede ASInterface.

Carto para PCs Com o auxlio de um carto AT CP 2413, tambm um PC pode funcionar como mestre AS-Interface. O condutor perfilado AS-Interface ligado diretamente com o mdulo. Para cada PC pode-se utilizar at 4 cartes. H softwares em MS-DOS, Microsoft Windows 3.1 e Windows 95/NT.

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Escravos AS-Interface para o emprego em painisMdulos Slimline Mdulos compactos e descentralizados so possveis no painel com a forma "estreita" no tipo IP20. Os mdulos podem ser encaixados em um trilho DIN ou aparafusados como qualquer outro componente de baixa tenso no painel. Mdulos AS-Interface para alimentadores de carga Com o mdulo AS-Interface para alimentadores de carga, pode-se ter previamente a conexo completa do circuito de comando de um consumidor. A srie est otimizada para uso em conjunto com o mdulo AS-Interface para alimentadores de carga com componentes SIRIUS 3R nos tamanhos S00 e S0. Quatro mdulos diferentes esto disposio. Com eles pode-se efetuar a conexo de partidas diretas e reversoras em duas formas construtivas e de combinaes de partidas para motores com alterao de plos ou tambm Dahlander. Com as entradas, as respostas de atuao e funcionamento dos disjuntores e contatores podem ser controladas separadamente. As sadas servem para o comando direto das bobinas dos contatores.

Tarefas de automao de equipamentos descentralizados se tornam algo muito simples com ele. No caso de falhas do mestre ou bus da AS-Interface, o LOGO! pode continuar trabalhando independentemente, uma vez que LOGO! possui uma alimentao de corrente separada. O trabalho em conjunto do mestre e de escravos inteligentes abre, entre outras, novas possibilidades em novas aplicaes, pequenas, mas com o conceito distribudo implantado em toda instalao.

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VITRINE DE PRODUTOS

LOGO! Pequeno Controle No caso do LOGO! como escravo ASInterface, trata-se do primeiro escravo AS-Interface inteligente. Com ele podese realizar pequenas tarefas de automao descentralizadas diretamente no local. LOGO! oferece adicionalmente uma grande gama de funes bsicas e especiais integradas, como por exemplo: AND, OR, NAND, NOR, retardo no ligamento/desligamento, contadores, relgio programvel e muito mais.

Escravos ASInterface para o emprego no campoMdulos compactos Os mdulos compactos da AS-Interface pertencem a uma nova gerao de mdulos AS-Interface com alto grau de proteo . Eles combinam mdulos de partida de motores em 24VCC, digitais, analgicos e pneumticos em uma famlia. Com o tamanho K45 (45mm de largura) e K60 (60mm de largura) tmse dois tipos para cada situao de montagem.

Todos os mdulos so parametrizados previamente para a comunicao com controladores programveis da famlia SIMATIC S7 . Os mdulos analgicos possuem cada um dois canais e esto divididos em cinco grupos: mdulo de entrada para medio de corrente, de entrada para medio de tenso, mdulo de entrada para medio de resistncia trmica, mdulo de sada para atuadores rel e mdulo de sada tenso. Mdulos para o comando pneumtico Da mesma forma que hoje j possvel utilizar-se mdulos AS-Interface para alimentadores de carga diretamente ao lado do motor, pode-se tambm montar o comando atravs de um mdulo pneumtico AS-Interface atuando diretamente num cilindro pneumtico. Isto significa que a vlvula com sada pneumtica tem a resposta da posio do cilindro em forma de sinais de sensor, tudo combinado em um mdulo ASInterface. A Siemens oferece duas sries pneumticas: mdulos pneumticos com duas vlvulas 3/2vias integradas. Estes mdulos pneumticos podem ser monoestveis ou biestveis.

Atravs de um conector de endereamento integrado pode-se enderear um mdulo j montado. Tendo a possibilidade de fechar o conector fmea com uma tampa, garantindo o grau de proteo IP67 Com vrios LEDs pos. svel fazer um diagnstico de funcionamento ou falhas. Na Siemens podese obter tambm mdulos analgicos.

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Partida de motor 24VCC via mdulo AS-Interface Com o mdulo K60 para partida de motores 24VCC - AS-Interface, pode-se comandar agora tambm motores CC at 70W, bem como os sensores associados a tal partida diretamente na mquina, de forma fcil e rpida. No total, h trs variantes diferentes, com as seguintes caractersticas: Partida direta (sem freios e com funo Quick-stop opcional), partida direta dupla (duas sadas com freios e com funo Quick-stop), partida reversora (com freios e funo Quick-stop opcional).

Chave de partida compacta A partida compacta AS-Interface um alimentador de carga completamente interligado internamente, com grau de proteo IP65, construdo para manobrar e proteger quaisquer motores trifsicos at 5,5kW em 380VCA como partida direta ou reversora. Ele composto ou de uma combinao de componentes ligados eletromecanicamente ou de um rel eletrnico e disjuntor (neste caso, at 2,2kW/380VCA). O endereamento da chave de partida compacta AS-Interface pode ser executado tambm quando os condutores estiverem conectados.

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VITRINE DE PRODUTOS

Chaves de partida de motores As chaves de partida de motores eletromecnicas AS-Interface encapsuladas podem ser diretas ou reversoras at 4kW/380VCA. Com uma carcaa de metal bastante resistente alcana-se o grau de proteo IP65. Como aparelho de manobra e proteo e com conexo na rede AS-Interface, possui componentes SIRIUS 3R integrados (disjuntores e contatores). Com dois adaptadores para cabos perfilados, o envio dos dados da AS-Interface e a alimentao de energia (24VCC ou 230VCA) realizada atravs da tcnica "vampiro" sem interrupo e sem ferramentas. A montagem da chave de partida de motor AS-Interface acontece atravs de furos na parte traseira da carcaa de metal.

Partida Suave e AS-Interface As chaves de partida suave SIKOSTART so prprias para controlar partidas e paradas suaves de motores, para freiar e para o funcionamento em economia de energia, em motores assncronos trifsicos. Elas podem ser aplicadas por exemplo em mquinas ferramenta, esteiras transportadoras, ventiladores, compressores e bombas, etc.. Um mdulo de comando AS-Interface pode ser montado posteriormente em cada aparelho. Os sinais de comando (partida e parada) e a resposta do contato de partida concluda podem ser disponibilizados atravs da AS-Interface ao CLP . Sensores de Proximidade com ASInterface integrado Sensores de proximidade BERO podem ser conectados diretamente ou atravs de mdulos rede AS-Interface. Prprios para a conexo direta ao ASInterface; os sensores de proximidade e ultrassnicos BERO (indutivos, ticos e ultrassnicos, especficos para esta aplicao) tambm esto disponveis. Eles dispem de um chip AS-Interface integrado e podem adicionalmente dar informaes para a conexo de sada (como por exemplo medida de enchimento, ou falha de bobina). Atravs do sistema AS-Interface pode-se parametrizar estes sensores inteligentes.

Botoeiras e LEDs Equipamentos de comando SIGNUM 3SB3 so totalmente capazes de comunicar na AS-Interface. Atravs do mdulo integrado 4E/4S eles podem ser ligados ao sistema da rede com pouqussima fiao. Os botes de comando luminosos so alimentados atravs do cabo AS-Interface. Um comando nico tambm possvel atravs de um escravo AS-Interface especial com tenso auxiliar separada para conectar de cada vez no mximo 28 contatos NA e 7 contatos de sinalizao. Com o SIGNUM 3SB4 est a disposio uma interface homem-mquina com sistema completo de comunicao pela AS-Interface.

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Endereador Para a realizao do endereamento, o aparelho de endereamento conectado aos mdulos de um novo tipo atravs de um cabo de endereamento especial, que conectado na posio apropriada do mdulo.

Fonte, repetidor, extensor Esto disposio diferentes fontes com grau de proteo IP20 e IP67 com a separao exigida de energia e dados. Naturalmente h tambm repetidores e extensores para o aumento da extenso da rede de atuadores e sensores.

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VITRINE DE PRODUTOS

Outros componentes do sistema

Cabos O cabo caracterstico para a AS-Interface pode ser adquirido na Siemens nos modelos mais diversos para as aplicaes mais diferentes possveis. Com modelos de borracha,TPE ou PUR, a AS-Interface pode ser colocada em funcionamento sob todas as condies. Alm disso h um modelo especial em aprovao pela Germanischen Lloyd (o rgo controlador da marinha) para a construo de navios. No dispomos somente do cabo padro amarelo, mas tambm do modelo na cor preta para a alimentao de atuadores em 24VCC.

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Impresso Tudo sobre AS-Interface Impresso no Brasil Responsveis pelo contedo tcnico B. Salzer, U. Schirmer-Kaegebein Produtos e Sistemas Industriais, Prediais e para Automao Siemens Central de Atendimento Siemens Tel.: 0800-119484 So Paulo

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Siemens ao seu lado

Sede Central So Paulo: Av. Mutinga, 3800 Pirituba 05110-901 b (0XX11) 3908-2211 m (0XX11) 3908-2631 Central de Atendimento Siemens b 0800-119484

Vendas So Paulo: b (0XX11) 3833-4597 m (0XX11) 3833-4790 3833-4791 Campinas: b (0XX19) 754-6100 m (0XX19) 754-6111 Rio de Janeiro: b (0XX21) 583-3379 m (0XX21) 583-3474 Porto Alegre: b (0XX51) 358-1818 m (0XX51) 358-1714 Belo Horizonte: b (0XX31) 289-4400 m (0XX31) 289-4444 Curitiba: b (0XX41) 360-1172 m (0XX41) 360-1170 Recife: b (0XX81) 461-6200 m (0XX81) 461-6276 Salvador: b (0XX71) 352-1852 m (0XX71) 352-1895 Fortaleza: b (0XX85) 261-7855 m (0XX85) 244-1650 Braslia: b (0XX61) 348-7640 m (0XX61) 348-7639

Outubro 00

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