Aut188- Apresentacao de Esquadrias- Andrea Leitner - Rev- 01

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  • TIPOLOGIAS DE VOS E ESQUADRIAS ANDREA D. LEITNER THOMAZONI

    [email protected]

    Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de So Paulo FAU- USP

    Bauhaus - Escola de Arquitetura e Arte em Dessau, Alemanha

    Arq. Walter Gropius - 1919-1925. Assimetria, repetio de elementos e grande superfcie

    envidraada (fachada cortina).

    Fonte: http://www.cimentoeareia.com.br/arquiteturas1.htm. Acesso em 22-08-2013.

    Fonte: www.google.com.br. Acesso em 22-08-2013.

  • ESQUADRIAS

    Designao genrica de portas e janelas, com seus

    batentes e folhas, necessrias a uma construo.

    Fonte: www.vidroimpresso.com.br. Acesso em 22-08-2013.

    Fonte: dominioesquadrias.com.br . Acesso em 22-08-2013.

    Fonte: www.vidros.inf.br. Acesso em 22-08-2013.

    CAIXILHOS

    Armao de madeira ou metal que emoldura as

    almofadas de uma porta, vidraas de uma janela,

    painis etc.

    Fig. 1- Janela de correr

    Fig. 2- esquadrias de fachada

    Fig. 3- caixilhos e almofadas

  • ESPECIFICAO DAS ESQUADRIAS

    LOCALIZAO DO EDIFCIO

    De acordo com a regio em que se localiza um edifcio , as caractersticas das esquadrias se alteram. A cada projeto necessrio entender as condies climticas e urbanas que a esquadria dever atender.

    Essas condies variam de acordo com a latitude, a altitude, a longitude e a localizao urbana do edifcio.

    A norma NBR 10 821/2000, da ABNT, traz um mapa com as regies do pas e as caractersticas dos caixilhos em desempenho e conforto

    ambiental (resistncia ao vento, estanqueidade ao ar e gua, conforto

    termo-acstico, entre outras).

    Fonte: www.evistapegn.globo.com. Acesso em 22-08-2013.

    Fig. 4- Implantao

  • Grfico 1: isopletas de velocidade bsico do vento;

    `V0`em m|s no Brasil, conforme ABNT NBR 6123.

    NBR 10 821/2011.

    Tabela 1- Valores de presso de vento conforme a regio do pas

    e o nmero de pavimentos da edificao. NBR 10 821/2011

    Dentro de cada regio, a edificao estar implantada numa rea elevada

    com ventos predominantes ou no

    fundo de um vale, ocorre influncia nas

    condies das suas esquadrias.

    NBR 10 821/2011

    Fonte: www.evistapegn.globo.com

    Fig. 4- Implantao

  • ESQUADRIAS - PORTAS

    PRINCIPAIS CRITRIOS DE DIMENSIONAMENTO

    E ESCOLHA DE PORTAS:

    Largura e altura de passagem;

    Segurana;

    Interferncia com usos dos ambientes;

    Custo e Manuteno.

    Fonte: www. dsconto.com.

    Acesso em 22-08-2013.

    Fonte: www.hospdesign.com.br.

    Acesso em 22-08-2013.

    Fonte: www. culturamix.com. Acesso em 22-08-2013.

    Fig. 5- Porta pivotante

    Fig. 8- Vidro curvo Fig. 7- Porta de correr Fig. 6- Porta corta fogo

    Fonte: www. www.asarquitetasonline.com.br.

    Acesso em 22-08-2013.

  • ESQUADRIAS - JANELAS

    PRINCIPAIS CRITRIOS DE DIMENSIONAMENTO

    E ESCOLHA DE JANELAS:

    Eficincia na renovao do ar;

    Segurana;

    Interferncia com usos dos ambientes;

    Custo e Manuteno.

    rea a iluminar e a ventilar (exigncias mnimas legais,

    clculos de iluminao natural);

    Permeabilidade visual entre interior e exterior;

    Fonte: www. casa.abril.com.br. Acesso em 22-08-2013.

    Fig. 9- Janelas fixas

    Fonte: www. culturamix.com . Acesso em 22-08-2013.

    Fig. 10- Permeabilidade visual Fonte: www. culturamix.com. Acesso em 22-08-2013.

    Fig. 11- Permeabilidade visual

  • 11.2.2 - As aberturas para aerao e insolao dos compartimentos podero estar

    ou no em plano vertical e devero, observado o mnimo de 0,60 m (sessenta

    decmetros quadrados) ter dimenses proporcionais rea do compartimento de,

    no mnimo:

    a) 15% (quinze por cento) para insolao de compartimentos dos "GRUPOS A e B";

    b) 10% (dez por cento) para insolao de compartimentos do "GRUPO C.

    11.2.2.1 - Metade da rea necessria insolao dever ser destinada aerao

    do compartimento.

    CDIGO DE OBRAS E EDIFICAES - COE SP LEI N 11.228/92

    ANEXO I

    11 COMPARTIMENTOS

    11.2 ABERTURAS (PORTAS E JANELAS)

    as portas ou janelas tero sua abertura dimensionada na dependncia da destinao do compartimento a que servirem;

    devero proporcionar resistncia ao fogo, nos casos exigidos, isolamento trmico, isolamento e condicionamento acsticos, estabilidade e impermeabilidade.

  • 11.1.1 - Classificar-se-o no "GRUPO A" aqueles destinados a:

    a) repouso, em edificaes destinadas a atividades habitacional ou de

    prestao de servios de sade e de educao;

    b) estar, em edificaes destinadas a atividade habitacional;

    c) estudo, em edificaes destinadas a atividades habitacional ou de

    prestao de servios de educao em estabelecimentos de ensino at o

    nvel de segundo grau.

    11.1.2 - Classificar-se-o no "GRUPO B" aqueles destinados a:

    a) repouso, em edificaes destinadas a prestao de servios de

    hospedagem;

    b) estudo, em edificaes destinadas a prestao de servios de

    educao, salvo os estabelecimentos de ensino at o nvel de segundo

    grau;

    c) trabalho, reunio, espera e prtica de exerccio fsico ou esporte, em

    edificaes em geral.

  • 11.1.4.1 - Incluir-se-o no "GRUPO D" as instalaes sanitrias e os vestirios,

    as reas de circulao em geral, os depsitos com rea igual ou inferior a 2,50

    m (dois metros e cinqenta decmetros quadrados) e todo e qualquer

    compartimento que, pela natureza da atividade ali exercida, deva dispor de

    meios mecnicos e artificiais de ventilao e iluminao.

    11.1.3 - Classificar-se-o no "GRUPO C" aqueles destinados a:

    a) depsitos em geral, com rea superior a 2,50 m (dois metros e cinqenta

    decmetros quadrados);

    b) cozinhas, copas e lavanderias.

  • ESQUADRIAS MATERIAIS

    Fonte: www. casa.abril.com.br.

    Acesso em 22-08-2013.

    Fig. 12- Esquadria de madeira

    Fonte: www. elarca.com.br .

    Acesso em 22-08-2013.

    Fig. 13- Esquadria de alumnio Fonte: www.squadrapvc.com.br.

    Acesso em 22-08-2013.

    Fig. 14- Esquadria de PVC

    Fonte: www.portasdeacovitoria.com.br.

    Acesso em 22-08-2013.

    Fig. 15- Esquadria de ao

  • ESQUADRIAS - MADEIRA

    Fonte: www. madeiras.wordpress.com.

    Acesso em 22-08-2013.

    Fig. 16- Esquadria de alumnio

    Fonte: www. madeiras.wordpress.com.

    Acesso em 22-08-2013.

    Fig. 17 Esquadria de madeira

    Fonte: www. madeiras.wordpress.com

    Fig. 18- Esquadria de madeira

  • ESQUADRIAS - ALUMNIO

    No Brasil:

    Fonte: www. noticias.r7.com . Acesso em 22-08-2013.

    Fig. 18- Palcio Iguau, Paran, David Azambuja Fonte: www. www.cbca-acobrsil.org.br.

    Acesso em 22-08-2013.

    Fig. 19- Caixilhos de alumnio

    Fonte: www.meuroteiro.com.

    Acesso em 22-08-2013.

    Fig. 20- Torre de Agbar, arquiteto

    Jean Nouvel

  • ESQUADRIAS - ALUMNIO

    Fonte: www. revistaaluminio.com.br.

    Acesso em 22-08-2013.

    Fig. 21- Anodizao

  • ESQUADRIAS CHAPAS DOBRADAS DE AO

    http://www.prihosting.com. Acesso em 22-

    08-2013.

    Fonte: www.arcoweb.com.br

    . Acesso em 22-08-2013.

    Fig. 22- Esquadria de ao

    Fig. 23- Esquadria de ao

  • ESQUADRIAS CHAPAS DOBRADAS DE AO

    http://www. portasblindadas.blog.com.

    Acesso em 22-08-2013.

    Fig. 24- Porta blindada

    Fonte: www.arcoweb.com.brAcesso em 22-08-2013.

    Fig. 25- Esquadria de ao, arquiteto Norman Foster

  • ESQUADRIAS PVC RGIDO

    Fonte: www.aecweb.com.br. Acesso em 22-08-2013.

    Fig. 26- Esquadria de PVC rgido

    Fig. 27- Esquadria de PVC rgido Fig. 28- Esquadria de PVC rgido

    Fonte: www.esquadrias.net.

    Acesso em 22-08-2013.

    Fonte: www.esquadrias.net.

    Acesso em 23-08-2013.

  • ESQUADRIAS PVC RGIDO

    Fig. 29- Esquadria de PVC rgido Fonte: www. www.ecopvc.com.br. Acesso em 23-08-2013.

  • PRAZOS DE GARANTIA-

    ESQUADRIAS DE MADEIRA, AO E PVC- RGIDO

    SISTEMAS, ELEMENTOS, COMPONENTES E

    INSTALAES- PRAZOS DE GARANTIA MNIMOS

    Fig. 30- Proteo de esquadrias Fonte: www.ecopvc.com.br. Acesso em 23-08-2013.

  • Fig. 32- Pingadeira Fonte: Revista Tchne, ed. 137, 2008. Acesso em 23-08-2013.

    Figura 31: Situao de escorrimento de gua pelo lado externo e sem

    escoamento.

    Fonte: NBR 10 821/2011.

    Figura 33: Situao de escorrimento de gua pelo lado externo. Fonte: NBR 10 821/2011.

  • TIPOS DE VIDROS EM ESQUADRIAS

    Fig. 34- Vidro comum Fig. 36- Vidro temperado Fonte: www. portuguese.alibaba.com .

    Acesso em 29-08-2013.

    Fonte: www.vidracariayang.com.br.

    Acesso em 29-08-2013.

    Fig. 35- Vidro laminado Fonte: www. digicomweb.com.br.

    Acesso em 23-08-2013.

  • VIDRO TEMPERADO

    VIDRO LAMINADO Fig. 37- Vidro temperado Fonte: www. www.divinalvidros.com.br.

    Acesso em 23-08-2013.

    Fig. 38- Vidro laminado Fonte: www. digicomweb.com.br.

    Acesso em 23-08-2013.

  • VIDRO- FIXAO, FOLGAS E ACESSRIOS NAS ESQUADRIAS

  • Garantia da rea mnima de ventilao; Facilidade de manuseio; Condies adequadas para limpeza e manuteno; Segurana; Esttica do conjunto.

    ESQUADRIAS PORTAS E JANELAS

    PRINCIPAIS REQUISITOS QUANTO AO TIPO DE ACIONAMENTO DE ABERTURA

    DAS ESQUADRIAS:

    TIPOS DE ESQUADRIAS QUANTO S ABERTURAS:

    de abrir/ pivotantes; de correr; sanfonada e pantogrfica/ tipo camaro; guilhotina; de tombar/ gira e tomba; projetante/ Maxim-AR; basculante.

  • Chamada de abrir (pivotante com dobradias) Uso mais comum maior disponibilidade, escala de

    produo e preo;

    Pequena interferncia com os ambientes (quando posicionada em cantos).

    Familiaridade da mo-de-obra com a colocao; Familiaridade do usurio com o uso;

    PORTAS

    Com eixo central ou excntrico

    Interferncia em ambos os ambientes atendidos;

    Largura de passagem reduzida pela posio do piv.

    PORTA PIVOTANTE

    Fig. 39- Porta de abrir- planta Fonte: acervo da prof. Fabiana L. Oliveira

    Fig. 40- Porta pivotante- planta

    Fonte: acervo da prof. Fabiana L. Oliveira

  • PORTA DE CORRER Pequena interferncia com ambientes; Flexibilidade de posicionamento.

    Embutida

    Externa faceada com a parede

    Externa sobreposta parede

    SANFONADA E PANTOGRFICA

    (porta camaro)

    Menor interferncia com ambientes atendidos;

    Flexibilidade na localizao;

    Complexidade das ferragens

    (instalao e manuteno). Porta sanfonada

    Porta sanfonada

    (camaro)

    Fig. 41- Porta embutida, faceada e sobreposta

    parede e porta sanfonada- planta Fonte: acervo da prof. Fabiana L. Oliveira

  • Sanfonada (camaro)

    Pantogrfica Pivotante

    Fig. 42- exemplos de portas Fonte:www. casa.abril.com.br . Acesso em 23-08-2013.

  • FIXA rea de ventilao zero;

    Equacionar limpeza e manuteno.

    JANELAS

    DE ABRIR

    (pivotante com dobradia)

    (a) folha dupla (b) folha simples

    100% do vo de iluminao til para ventilao;

    (b) (a)

    Fig. 43- Janela fixa- vista e planta Fonte: acervo da prof. Fabiana L. Oliveira

    Fig. 44- Janela da abrir, vista e planta Fonte: acervo da prof. Fabiana L. Oliveira

  • PIVOTANTE (com eixo horizontal (a) ou vertical (b),

    com eixo central (c) ou excntrico)

    (a) (b)

    (c)

    Interferncia com usos;

    100% do vo de iluminao til para ventilao;

    Ateno ao equilbrio da pea.

    JANELAS

    c

    SANFONADA (TIPO CAMARO)

    Pouca ou nenhuma interferncia com usos;

    Quase 100% do vo de iluminao til para ventilao - eficincia na tiragem de ar quente e admisso de ar

    externo;

    Complexidade das ferragens (instalao e manuteno).

    c

    Fig. 46- Janela sanfonada- vista e planta Fonte: acervo da prof. Fabiana L. Oliveira

    Fig. 45- Janela sanfonada- vista e planta Fonte: acervo da prof. Fabiana L. Oliveira

  • DE CORRER rea de ventilao = 50% da rea de iluminao;

    Pouca interferncia com usos junto esquadria;

    Ateno ao detalhamento dos trilhos quanto a vedao e

    manuseio.

    JANELAS

    DE CORRER 3 FOLHAS COM VENEZIANA rea de ventilao = 50% da rea de iluminao;

    Pouca interferncia com usos junto esquadria;

    Ateno ao detalhamento dos trilhos quanto a vedao e manuseio.

    Fig. 48- Janela de correr de trs folhas

    com veneziana- vista

    Fonte: acervo da prof. Fabiana L. Oliveira

    Fig. 47- Janela de correr- vista e planta Fonte: acervo da prof. Fabiana L. Oliveira

  • de correr 3 folhas de correr integrada X

    JANELAS

    DE CORRER INTEGRADA

    rea de ventilao = rea de iluminao;

    Pouca interferncia com usos junto esquadria;

    Ateno ao detalhamento dos trilhos quanto a vedao e

    manuseio.

    Fig. 49- Janela de correr integrada

    Fonte: www.grupoconstrufran.com.br

    Fig. 50- Janela de correr integrada Fonte: www.grupoconstrufran.com.br

  • GUILHOTINA Com ou sem contrapeso;

    rea de ventilao = 50% da rea de iluminao.

    JANELAS JANELA DE TOMBAR

    Menor interferncia com usos; 100% do vo de iluminao

    til para ventilao - maior eficincia na

    tiragem de ar quente;

    Ateno ao peso da pea para

    manuseio.

    Fig. 51- Janela guilhotina- vista e planta sem escala Fonte: acervo da prof. Fabiana L. Oliveira

    Fig. 52- Janela guilhotina- vista e planta sem escala Fonte: acervo da prof. Fabiana L. Oliveira

  • OSCILO-BATENTE (ABRE E TOMBA) Menor interferncia com usos

    100% do vo de iluminao til para ventilao

    Maior eficincia na tiragem de ar quente

    Ateno ao peso da pea para manuseio

    JANELAS

    PROJETANTE

    Interferncia com usos na rea externa;

    100% do vo de iluminao til para ventilao maior eficincia na entrada de ar fresco.

    Fig. 54- Janela projetante- vista e planta sem escala Fonte: acervo da prof. Fabiana L. Oliveira

    Fig. 53- Janela oscilo-batente Fonte: www.squadrapvc.com.br .

    Acesso em 23-08-2013.

  • PROJETANTE DESLIZANTE (MAXIM-AR)

    Interferncia com usos na rea externa;

    100% do vo de iluminao til para ventilao maior eficincia na entrada de ar fresco;

    Ateno ao peso da pea para manuseio.

    JANELAS BASCULANTE Pouca ou nenhuma interferncia com

    usos;

    100% do vo de iluminao til para ventilao - eficincia na

    tiragem de ar quente e admisso de ar

    externo;

    Segurana contra invaso;

    Equilbrio das peas facilita operao (ateno para detalhamento de partes

    mveis).

    Fig. 55- Janela projetante- deslizante- vista e corte sem escala Fonte: acervo da prof. Fabiana L. Oliveira

    Fig. 56- Janela basculante- vista e corte sem escala Fonte: acervo da prof. Fabiana L. Oliveira

  • EXEMPLOS DE REPRESENTAO TCNICA- PLANTA

    Fig. 57- Representao tcnica de esquadrias- planta sem escala Fonte: acervo da prof. Claudia T. Oliveira

    L x H

    P

  • DET. AMPLIADO

    Fig. 58- Detalhe ampliado- situao sem escala Fonte: acervo da prof. Claudia T. Oliveira

  • EXEMPLOS DE REPRESENTAO TCNICA- CORTE

    Fig. 59- Representao em corte- situao sem escala Fonte: acervo da prof. Claudia T. Oliveira

  • REPRESENTAO EM PROJETO

    Fig. 60- Veneziana de 06 folhas Fonte: ABNT- NBR 10821-2 p.10

    Fig. 61- Representao de janela projetante-

    planta, corte e vista, situao sem escala

    Fonte: ABNT- NBR 10821-2.

  • Fig. 62- Detalhe ampliado de porta- corte, situao sem escala Fonte: acervo da arq Andrea Leitner

  • REPRESENTAO EM PROJETOS DE FORNECEDORES

    Fig. 63- Projeto de janela fornecer- corte, situao sem escala Fonte: acervo da arq Andrea Leitner

  • TIPOLOGIAS COMERCIAIS- JANELAS E PORTAS

    1. Janela de correr 2 folhas Ambiente: SALA ESTAR;

    COZINHA, REA DE SERVIO

    2. Janela de correr 3 folhas Ambiente: DORMITRIOS

    3. Janela de correr integrada Ambiente: DORMITRIOS

    4. Porta de correr 2 folhas

    Ambiente: SALA DE

    ESTAR; COZINHA; REA DE SERVIO

    5. Porta de correr 3 folhas

    Ambiente:

    DORMITRIOS

    6. Porta de correr integrada

    Ambiente:

    DORMITRIOS

    Fig. 64- Tipologias comerciais Fonte: acervo da prof. Claudia T. Oliveira

  • 7. Porta de correr 2 folhas c/bandeira

    Ambiente: SALA DE ESTAR; COZINHA; REA DE SERVIO

    8. Porta de correr 4 folhas Ambiente: SALA DE ESTAR;

    COZINHA; REA DE SERVIO

    9. Porta de abrir 1 folha Ambiente: SALA DE ESTAR;

    COZINHA; REA DE SERVIO

    TIPOLOGIAS COMERCIAIS- JANELAS E PORTAS

    10. Janela de correr 2 folhas c/bandeira

    Ambiente: SALA ESTAR; COZINHA, REA DE SERVIO

    11. Janela de correr 4 folhas c/bandeira

    Ambiente: SALA ESTAR; COZINHA, REA DE SERVIO

    12. Porta de abrir 1 folha c/veneziana

    Ambiente: COZINHA; REA DE SERVIO

    Fig. 65- Tipologias comerciais Fonte: acervo da prof. Claudia T. Oliveira

  • 13. Janela maxim ar 1 folha Ambiente: BANHEIRO

    14. Janela maxim ar 2 folhas Ambiente: BANHEIRO

    15. Janela maxim ar 2 folhas c/bandeira

    Ambiente: BANHEIRO

    TIPOLOGIAS COMERCIAIS- JANELAS E PORTAS

    Fig. 66- Tipologias comerciais Fonte: acervo da prof. Claudia T. Oliveira

  • ABA. Esquadrias de alumnio um produto nobre. Revista do Alumnio. So Paulo, 1988.

    ABCI Ass. Brasileira Const. Industrializada. Manual Tcnico de Caixilhos / Janelas. Editora Pini. So Paulo, 1991.

    ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 10821-1: Esquadrias

    externas para edificaes. Rio de Janeiro, 2011.

    _______ NBR 10821-2: Esquadrias externas para edificaes. Rio de Janeiro, 2011.

    _______ NBR 10821-3: Esquadrias externas para edificaes. Rio de Janeiro, 2011.

    Brasken. Esquadrias de PVC. Pr Editores Ass. Ltda. So Paulo. 2003.

    Fernandes, Dbora Kalil. Sistema de vos em PVC nos edifcios da Cidade de So Paulo.

    Finestra. Esquadria caixilho basculante. Suplemento tcnico Finestra. Ano 3. n.o10. So Paulo, 2003.

    LHermite, Robert. Ao p do muro. Traduo L.A. Falco Bauer. SENAI, Centro e Tecnologia

    da Construo. Taguatinga Distrito Federal / Gois.

    LUCINI, H. C. Manual Tcnico de Modulao de Vos de Esquadrias. So Paulo: Pini 2001.

    Mila, Ariosto. O Edifcio. FAUUSP. So Paulo, 1970.

    Monsanto Saflex. A pelcula plstica do vidro laminado So Paulo.

    Organizao Odebrecht. Sistemas em PVC na Construo Civil. 1996.

    Pini Ed. Sistemas Construtivos. Ed. Anual 1988. Ed. Pini. S.Paulo.1988.

    Trikem. Esquadrias de PVC Tecnologia, Especificao, Projetos. Organizao Odebrecht. So Paulo. 1997.

    Relatrio FAPESP Iniciao cientfica. FAUUSP, So Paulo, 2002.

    Vidor, Elizabeth. Materiais de Construo Especifique. Menasce Publicaes. So Pulo, 1994.

    BIBLIOGRAFIA