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Lord Halifax, á Itália o & Allemanha, para que cessem sua attitude hostil e compareçam a uma conferen- cia internacional, contaram ,. apenas com p silencioso apoio •do governo francez f^.O seu- mt-" "nistro' das Relações -Exteriores, ar. Georges' Bonnet, manifes- tou esta tarde á Commissão dc Relações Exteriores do Senado que a França está resolvida a estreitar o circulo dos paizes pacifistas em torno do bloco tol 'et ST talitario, por considerar que a tríplice alliança c seu corolla- rio isto é, os pactos bi-la- teraes constituem á melhor garantiu dc paz na Europa. A França lambem fez sa- ber claramente a Berlim c a j Roma que não participará, dc ! qualquer conferência dc que ! seja excluída a Etussla: A Fran- ça nào inter virá em negocia- I ções cm que somente quatro partes figurarem e não irisis- tira em que a Rus ia esteja representada, mus tambem a Polônia, á qual o mesmo sr. Bonnet. em seu discurso peran- te o grupo parlamentar franco^ polonez, prometteu que a Fran- ca cumprirá ao pc da letra o tratado dc auxilio mutuo fir- mado entre Paris c Varsovia. O embaixador polonez, ao responder ao sr. Bonnet. sali- ciucu que a alliança franco- poloneza tem sido a columna mestra da politica exterior da Polônia. Réppdiòú a politica cie "paz a.qualquer preço", ac- crescentando que seu paiz sc encontra cm absoluta reeipro- cidade com respeito a todas as garantias e promessas franco- britannicas de proteger a inte- gridade poloneza. As palavras do embaixador são interpretadas nesta capital como uma advertência ao Reich de que a Polônia empunhara armas para defender-sc de uma aggressftq contra. Vpus^interes- ses' vitaes òü fa? sua honra', mas sem mencionar concreta mente Dantzig ou a Lithuania. Entre- tanto, qfiersssú negociai' uma solução pacifica das divergen- cias que separam os dois pai- zes sob a base dc "toma lá, Georges Bónrict cã", reiterando que a Polônia jamais aceitará uma imposi- ção pelas armas. O governo francez. que foi consultado pelo britannico an- tes dos srs. Chamberlain c Ha- lifax terem feito seu offercci- mento dc paz aos paizes totali- tnrios, náo se mostrou interes- sacio no projecto. embora de conformidade com seu papel de aluada do Reino Unido a Franca tenha concordado em deixar que o- estadistas bri- tannicos façam um esforço para que a Itália c a Allemanha _<!Qipjyir.cçam ' a.. .uçiJL^COhíemi- cia, -inas-.com ¦a^resarva de que se rçsérva o direito dc conside- rar directamente as divergen- cias franco-italianas e dc obter a appvovação britannica de que as reivindicações italianas já- (Conclue na Z" pagina) Contra a ppapnda levada nymas MurmuraGões ¦ a effeito por meio de pampliletos, cartas ano- Malta de 500 mil coroas á população de Kadno PRAGA. 9 , A Commissãi Commüiildadé «ri uma mensugem, Huchu, na quãflfa rccommendou '*B$$gfr'fuiicciona- rios locaes que .;*:*advert is.sen toda a poDUlação-xic^.ira a pro paganda levada*7 meio dc panflêt^ nymus eni correi rações". A mensagem., que a orgauizaçi nimiidade Tchéc/ a ineurbir-âe Ú ministra tiva e camente a cooperi e pacifica entrei allemães. Finalmente aqí "faremos tudo -4' nosso alcance p£i. que possa empáJu&gBSisa tince ra cooperação., '"¦" Queremos e:«l populares quaesV/» ns repp ""' d Press) iecutiva da •toi enviou 'presidente clara que áíiMto por irias ano- ic murniu- tambem fda Com- disposta ycção ad- energi- Sd amistosa íjtchecos e nta: 'estiver ao sllmiiiar o massas vanta- dos que i-poraçao gens e derivam da nõ, ao Reich Foi revelado quçBEfigeiite de policia alemão ,'KJHp caiu as- sassinado pur tSBfprojeciis, desferidos cie diHPítrevclver.s Uma das leiklaííStçpblda ua cabeça provocoipijjpiljicirte ins- Inmaiiea! •<) ^íSfcjjferá con- oKizWo- pai|NppH^oml«! sc ce-"< íebrarão ás .eeiémonias . furiè-' bres, que incluirão tambem uma grande procissão, a qual deverá realizar-se no dia 12 do corrente. Com a somma de 50.000 co- rôas votada pelo gyVeruo, se *SSS ?I? *I« Itff ~T"T i!r~~Ti*»'T-~ -i i**»« «ifUTam—« ir imnpiin »t—imp—mi i i n "ni i.. ijw», ..¦_¦¦. » ;«¦»-;,; ¦_¦ __*i^ -."... . - .-nu--¦ Linn» .:,:o:.;>J:^H^iflHK:.:_^flH|iflyRtfB ¦:-:::V;-:::Ji;-!;^'-/^B|^L '-;': vHBüf ':>:^:":->:-x':-:;:;:;-':;::í*x^:í-:¦¦'¦/.•íiWÉÈM-'-'B :¦¦¦Bl^Wl^lHB æ¦ :'M^^BW».:"''':'; sW-ISiriHej——mt!f&im£íèÊ!?Èm&m:/m Br jKtté;W KfBif BB^^H3MmummmMTam^B mW:ít $¦% fií"^ ' GBraKK;:-:: ¦ :^B^:-*^ *' 0mmMmmmTlÊmam*l «ã: ÍÊmW&* HãÉMlt 91 UeMmmmKinl¦*$! «iSLÉ^Hl B ¦¦¦¦ «^BBk&^I^^He^BHr^B^BtTF^H \mW-*\ st 83BSB^«JÜ jmmmlBÊSmmmmmt--¦¦'-' %Bw^^^jKBB^^^^MBPs-mij^H B_?f iwiLkiJnfli1 ^B^kSmh* > ?ytsss&3B^B**twiijm ^^^jhbb>*?.B ^B^3^M ^MWmmmmWÊ9Ê&I Iv»—- ¦n.<«im>'iMm -.i»....^.'....^.-». iii i ii ij iiim»_.im«Wimi»|ii i.iii , i i iii i ll iu ii ii.ini ii iiii i.i.i.i.i.iiii.-. -. '..,111.1.1.,. '". 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MULTA DE 500.00(1 COROAS: A' POPULAÇÃO DE KLADNO PRAGA, 9 (United Press) Em seguida á imposição da multa de quinheulas mil coroas á população de Kladno, foi of- ficialmente communicado: "Todas as pessoas que tive- rem conhecimento da identida- de do assassino e não a revela- rem, serão fuziladas Si os au- tores da morte não forem ap- preendidos até às 20 horas de amanhã, serão tomadas outras medidas". Os lavradores estão isentos da Contribuição da multa, em- quanto oe judeus e os partida- rios do sr. Benes supportarão o maior peso. Toda a p0licia da localidade será transferida para outro districto Até agora os circulos officiaes nenhuma noticia têm dos assassinos. O governo local estabeleceu a verba de cincoenta mil coroas para as investigações. BERLIM IMPORA' A DISCI- PLIXA A TODO CUSTO BERLIM, 0 (United Press) -- O (issassitiio do agente de policia Wilhelm Kinst, em Kladno em conseqtiqencia do (Conclue na Z" pagina) "Cooper ação ou Dominação'9 As duas únicas soluções paraTsituacão da Europa A Armada Norte-America na dispõe dos maiores e mais modernos navios po rta-aviões. No vemos o RANGER, ultima palavra nesse typo de navios, cortando, imponente e grandioso; 'as rio Hudson. "clichê" águas do PARIS, 9 (U. P.) A decla- ração feita hontem pelo minis- tro da.s Relações Exterioreâ vis- conde Halifax, na Câmara dos Lords, é interpretada nos cir- culos politicos desta capitai co- mo uma versão britannica das freqüentes referencia do pre- sidente do Conselho sr. Dala- dier, â situação da Europa e da opinião por eüe manifestada de que existem duas soluções, a saber: cooperação ou domina- <:ão. Lord Halifax reiterou a conhe- cida expressão de' Daladier de que as potências oceidentaes estão disposta^ a cooperar para a solução pacifica de todos os problemas, porém, oppôr-se-lam pela força a toda tentativa dos totalitários de dominar a Eu- ropa. Nos circulos responsáveis, re- pelle-se toda supposição de que as recentes declarações dos ml- nistros francez 0 britannico de- vem ser Interpretada,, eom0 no- vos indicios de fraqueza. A sra. Genevieve Tabouis de- clara boje no jornal "L'Oeuvre" que o enviado britannico sr William Strang levará a Mos- cou dois textos principaes e dois secundários. O governo soviético devera e.xaminal-os. e escolher aquelle (Conclue na 2" pagina) »'>4B»(I4H»0^»4>«»U« O COATDE CIAJSfO IRA9 A MADRID ROMA, 9 (U. P.) Em circulos diplo- maticôs merecedores do maior credito di- zisr-sc, hoje á noite, que o sr, Mussolini co- gitn de enviar o conde Ciano dentro em breve a Madrid. afim dc empregar esfor- ços p^ra concluir uma alliança entre a Ita- lia e o Hespanha, o que viria reforçar im- ínensuravclmente a posição da Itália no Mediterrâneo. Ao que dizem fontes bem informadas, o conde Ciario sejíiiiiii de avião para ;i Hespanha por volta do dia 21 do corrente com o objectivo ostensivo dc retribuir a visita que ora faz á Itália o sr. Serrano Suner, ministro do Exterior da Hespanha, Acreditam os diplomatas estrangeiros que o sr. Mussolini e o conde Chino, nas conversações que mantiveram com o re- ferido ministro hespanhol, teriam traçado as Unhas principaes do pacto ittilo-íiespà- nhoi, o qual o conde Ciano tem esperanças de persuadir o general Franco a aceitar quando clè stia projéctadá visita á lies- panha. Os fascistas dizem, confiantemènte, que a França deve-sc preparar pára defen- der lana terceira fronteira, se por veníu- ra as negociações franco-hitannicas redun- darem numa íillhinça ''om os Soviets... Por seu lado. os circulos hespanhoes desta capital mantém uma attitude de reservaj para verem até que ponto o generalissimo eslá disposto a apoiar ò eixo Roína-licrlim, mas são accordes em declarar que o re- Sltltatío inevitável da conclusão de tini pa- elo entre Iratiec.es, bijitunhlc.os e russos provocará o retorço dos laços que unem Madrid a Roma e Berlim. E* crença dos diplomatas que os srs. Hitler b Mussolini se propõem, agora, a co- lher possíveis vantagens do apoio moral e material que dispensaram ao general Fran- co durante a guerra civil'na Hespanha. Os fascistas entendem que a Hespanha poderá pagar essa divida por dois modos: P Alliando-se ao "eixo", partilhan- do. assim, da revisão territorial' desejada pelo Fuehrer e pelo Duce. 2" —- Intensificando suas relações com- rnerciàes com sua irmã do Mediterrâneo, porquanto se a Itália necessita do carvão c do minério de ferro da Hespanha, este ultimo paiz poderia comprar na Itália pro- duetos textis e muchinismos. Keleinbra-se: que a Itália deixou na Hespanha quinhentos aeroplanos e muitos canhões, o (pie ícertamente não teria feito se duvidasse da pósíçãú que a Hespanha pudesse assumir futuramente no caso de uma complicação na Europa, e tjfue se uil suecedesse lodo aquelle material poder«'.i ofíerecer sérios embaraços á França, na hypothese do governo do sr, Daladier' pr-j- seguir n'à politica: que vem trilhando.

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HORACIO DE CARVALHO JUNIOR

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Fundador: J. £. DE MACEDO SOARES Diieetor-ThesoureiroTB. MARTINS GUIMARÃES1

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Anno XII — Numero 3.374 | | Rio de Janeiro, Sabbado, 10 de Junho de 1939aMí. __ II Praça Tiradentes n.° 77

com a Exclusão da Russiaj Advertida a População TchecaA Franca nan narhrinara Ao niialnilPr rnnfaranrín oNirma n minictrn Ron. -.i#JS,. ^A França nao participará de qualquer conferencia, affirma o ministro Bon-net — Estreitar o circulo dos paizes pacifistas em torno do bloco totali-

tario é a politica a seguir

Daladier¦'' PARIS, 9 (De RALPH HE1N-ZEN — Correspondente daUnited Press) — As insinua-ções do primeiro ministro bri-tannlco, sr. Nevillc Cliamber-

- lain, e de seu ministro das Re-lações Exteriores. Lord Halifax,á Itália o & Allemanha, paraque cessem sua attitude hostile compareçam a uma conferen-cia internacional, contaram

,. apenas com p silencioso apoio•do governo francez f^.O seu- mt-""nistro' das Relações -Exteriores,ar. Georges' Bonnet, manifes-tou esta tarde á Commissão dcRelações Exteriores do Senadoque a França está resolvida aestreitar o circulo dos paizespacifistas em torno do bloco tol'et ST

talitario, por considerar que atríplice alliança c seu corolla-rio — isto é, os pactos bi-la-teraes — constituem á melhorgarantiu dc paz na Europa.

A França lambem já fez sa-ber claramente a Berlim c a

j Roma que não participará, dc! qualquer conferência dc que! seja excluída a Etussla: A Fran-

ça nào inter virá em negocia-I ções cm que somente quatro

partes figurarem e não só irisis-tira em que a Rus ia estejarepresentada, mus tambem aPolônia, á qual o mesmo sr.Bonnet. em seu discurso peran-te o grupo parlamentar franco^polonez, prometteu que a Fran-ca cumprirá ao pc da letra otratado dc auxilio mutuo fir-mado entre Paris c Varsovia.

O embaixador polonez, aoresponder ao sr. Bonnet. sali-ciucu que a alliança franco-poloneza tem sido a columnamestra da politica exterior daPolônia. Réppdiòú a politica cie"paz a.qualquer preço", ac-crescentando que seu paiz scencontra cm absoluta reeipro-cidade com respeito a todas asgarantias e promessas franco-britannicas de proteger a inte-gridade poloneza.

As palavras do embaixadorsão interpretadas nesta capitalcomo uma advertência ao Reichde que a Polônia empunharaarmas para defender-sc de umaaggressftq contra. Vpus^interes-ses' vitaes òü fa? sua honra', massem mencionar concreta menteDantzig ou a Lithuania. Entre-tanto, qfiersssú negociai' umasolução pacifica das divergen-cias que separam os dois pai-zes sob a base dc "toma lá, dá

Georges Bónrict

cã", reiterando que a Polôniajamais aceitará uma imposi-ção pelas armas.

O governo francez. que foiconsultado pelo britannico an-tes dos srs. Chamberlain c Ha-lifax terem feito seu offercci-mento dc paz aos paizes totali-tnrios, náo se mostrou interes-sacio no projecto. embora deconformidade com seu papelde aluada do Reino Unido aFranca tenha concordado emdeixar que o- estadistas bri-tannicos façam um esforço paraque a Itália c a Allemanha_<!Qipjyir.cçam ' a.. .uçiJL^COhíemi-cia, -inas-.com ¦a^resarva de quese rçsérva o direito dc conside-rar directamente as divergen-cias franco-italianas e dc obtera appvovação britannica de queas reivindicações italianas já-

(Conclue na Z" pagina)

Contra a ppapnda levadanymas MurmuraGões ¦

a effeito por meio de pampliletos, cartas ano-Malta de 500 mil coroas á população de Kadno

PRAGA. 9 — ,— A CommissãiCommüiildadé «riuma mensugem,Huchu, na quãflfarccommendou '*B$$gfr'fuiicciona-

rios locaes que .;*:*advert is.sentoda a poDUlação-xic^.ira a propaganda levada*7meio dc panflêt^nymus eni correirações".

A mensagem.,que a orgauizaçinimiidade Tchéc/a ineurbir-âe Úministra tiva ecamente a cooperie pacifica entreiallemães.

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Foi revelado quçBEfigeiite depolicia alemão ,'KJHp caiu as-sassinado pur tSBfprojeciis,desferidos cie diHPítrevclver.sUma das leiklaííStçpblda uacabeça provocoipijjpiljicirte ins-Inmaiiea! •<)

^íSfcjjferá con-oKizWo- pai|NppH^oml«! sc ce-"<íebrarão ás .eeiémonias . furiè-'bres, que incluirão tambemuma grande procissão, a qualdeverá realizar-se no dia 12 docorrente.

Com a somma de 50.000 co-rôas votada pelo gyVeruo, se

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Uma vista dc Praga, a antiga capital da Tchec cslovaquiadispõe agora de 150.000 coroaspara a solução do caso.

Foi divulgado pelo g0vernoo seguinte: — "Todos aquellaque tem conhecimento da iden-tidade do assassino e não rové-Iam o que sobem serão fuzila-dos. Si os culpados não foremdetidos até amanhã ás 20 horas,serão adoptadas novas medi-das".

Os operários de Kladno se-rão excluídos de fazerem o pa-gamento da multa, enquantoque os judeus partidários doex-presidente Benes supporta-rão o maior peso da mesma.

A policia de Kladno que Ioidetida hontem. será transferi-

da para outro districto, deven-do ser substituída por umapolicia de outro local.MULTA DE 500.00(1 COROAS:A' POPULAÇÃO DE KLADNO

PRAGA, 9 — (United Press)— Em seguida á imposição damulta de quinheulas mil coroasá população de Kladno, foi of-ficialmente communicado:"Todas as pessoas que tive-rem conhecimento da identida-de do assassino e não a revela-rem, serão fuziladas Si os au-tores da morte não forem ap-preendidos até às 20 horas deamanhã, serão tomadas outrasmedidas".

Os lavradores estão isentos

da Contribuição da multa, em-quanto oe judeus e os partida-rios do sr. Benes supportarãoo maior peso. Toda a p0liciada localidade será transferidapara outro districto Até agoraos circulos officiaes nenhumanoticia têm dos assassinos. Ogoverno local estabeleceu averba de cincoenta mil coroaspara as investigações.BERLIM IMPORA' A DISCI-

PLIXA A TODO CUSTOBERLIM, 0 — (United Press)-- O (issassitiio do agente de

policia Wilhelm Kinst, emKladno em conseqtiqencia do(Conclue na Z" pagina)"Cooper ação

ou Dominação'9As duas únicas soluções paraTsituacão da Europa

A Armada Norte-America na dispõe dos maiores e mais modernos navios po rta-aviões. Novemos o RANGER, ultima palavra nesse typo de navios, cortando, imponente e grandioso;

'asrio Hudson.

"clichê"águas do

PARIS, 9 (U. P.) — A decla-ração feita hontem pelo minis-tro da.s Relações Exterioreâ vis-conde Halifax, na Câmara dosLords, é interpretada nos cir-culos politicos desta capitai co-mo uma versão britannica dasfreqüentes referencia do pre-sidente do Conselho sr. Dala-dier, â situação da Europa e daopinião por eüe manifestada deque só existem duas soluções, a

saber: cooperação ou domina-<:ão.Lord Halifax reiterou a conhe-

cida expressão de' Daladier deque as potências oceidentaesestão disposta^ a cooperar paraa solução pacifica de todos osproblemas, porém, oppôr-se-lampela força a toda tentativa dostotalitários de dominar a Eu-ropa.

Nos circulos responsáveis, re-pelle-se toda supposição de que

as recentes declarações dos ml-nistros francez 0 britannico de-vem ser Interpretada,, eom0 no-vos indicios de fraqueza.A sra. Genevieve Tabouis de-clara boje no jornal "L'Oeuvre"

que o enviado britannico srWilliam Strang levará a Mos-cou dois textos principaes e doissecundários.O governo soviético deverae.xaminal-os. e escolher aquelle

(Conclue na 2" pagina)»'>4B»(I4H»0^»4>«»U«

O COATDE CIAJSfO IRA9 A MADRIDROMA, 9 (U. P.) — Em circulos diplo-

maticôs merecedores do maior credito di-zisr-sc, hoje á noite, que o sr, Mussolini co-gitn de enviar o conde Ciano dentro embreve a Madrid. afim dc empregar esfor-ços p^ra concluir uma alliança entre a Ita-lia e o Hespanha, o que viria reforçar im-ínensuravclmente a posição da Itália noMediterrâneo.

Ao que dizem fontes bem informadas,o conde Ciario sejíiiiiii de avião para ;iHespanha por volta do dia 21 do corrente

com o objectivo ostensivo dc retribuir avisita que ora faz á Itália o sr. SerranoSuner, ministro do Exterior da Hespanha,

Acreditam os diplomatas estrangeirosque o sr. Mussolini e o conde Chino, nasconversações que já mantiveram com o re-ferido ministro hespanhol, teriam traçadoas Unhas principaes do pacto ittilo-íiespà-nhoi, o qual o conde Ciano tem esperançasde persuadir o general Franco a aceitarquando clè stia projéctadá visita á lies-panha.

Os fascistas dizem, confiantemènte,

que a França deve-sc preparar pára defen-der lana terceira fronteira, se por veníu-ra as negociações franco-hitannicas redun-darem numa íillhinça ''om os Soviets...Por seu lado. os circulos hespanhoes destacapital mantém uma attitude de reservajpara verem até que ponto o generalissimoeslá disposto a apoiar ò eixo Roína-licrlim,mas são accordes em declarar que o re-Sltltatío inevitável da conclusão de tini pa-elo entre Iratiec.es, bijitunhlc.os e russosprovocará o retorço dos laços que unemMadrid a Roma e Berlim.

E* crença dos diplomatas que os srs.Hitler b Mussolini se propõem, agora, a co-lher possíveis vantagens do apoio moral ematerial que dispensaram ao general Fran-co durante a guerra civil'na Hespanha.• Os fascistas entendem que a Hespanhapoderá pagar essa divida por dois modos:

P — Alliando-se ao "eixo", partilhan-do. assim, da revisão territorial' desejadapelo Fuehrer e pelo Duce.

2" —- Intensificando suas relações com-rnerciàes com sua irmã do Mediterrâneo,porquanto se a Itália necessita do carvão

c do minério de ferro da Hespanha, esteultimo paiz poderia comprar na Itália pro-duetos textis e muchinismos.

Keleinbra-se: que a Itália deixou naHespanha quinhentos aeroplanos e muitoscanhões, o (pie ícertamente não teria feitose duvidasse da pósíçãú que a Hespanhapudesse assumir futuramente no caso deuma complicação na Europa, e tjfue se uilsuecedesse lodo aquelle material poder«'.iofíerecer sérios embaraços á França, nahypothese do governo do sr, Daladier' pr-j-seguir n'à politica: que vem trilhando.

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2v DIÁRIO CARIOCA — Sabbado, 10 de Junho de 1939 NOTICIÁRIO.

O problema daersança

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mmmmJMsaamiSHwmSr. ONi-nc Clnrk

nçiine-ise hoje, ís- 17 horas,no salão dò l.yceu Literário Por-inuno-,:. rua Senrtclòr Dantas, tis,o instituto Bnisilclro d.n Cul-títrii, sob a presjdeonia do «los-omhnrijneior A. Saboia Uma.

Após a leitura da acta e doexpediente o das eleições dosnovos sócios offecttyos, serí»(liula a palavra ao professorOsf-ar Clark, que fará umn pa-lontra, üohro "O Problema daCrr.iiipn no Brasil", Tralan-do-se de um assumpto qúe me-rece todas as iittonçjõas do fio-verno o contendo aspectoscomplexos e palpitantes <") nn-túral o interesse «me a co.nfó-rencia que o illustre aclentla-»a está despertando.

No próximo dia l!;. con-formo já Col -innuucinrio. oinstituto realizara umn. sossfioospcc«)Hl pnra. cpiTÍmemorar ocentenário de Tobias Barreto,sendo orador official o profes-íor Nelson Homero.

NOVO MUNICH

O "CE SOIR-' ATACA NOVA-MENTE A POLÍTICA BRI-

TANNICA

PARIS, 9 (T.O.) — O "CeSair" no contrario do "Temps",ataca novamente a politica bri-tannlca e pergunta, em gran-rles títulos, se deseja-se umnovo Munich.

O "Ce Soir" pretende sabersc o sr. Neville Chambèrlainc Lord Halifax se offereceramliara entrar em negociações como sr. Adolf Hitler sobre as re-ivindicações allemãs. Com estainiciativa punha-se em duvidatodo o systema de segurançacollectiva, diz aquelle Jornal.O diário parisiense acerescentaque tudo parece indicar que osministros inglezes e francezestêm a esperança de que sejamaceitos os seus offerecimentospor Berlim, pois que nsslm seviriam desobrigados de firmarum pacto com a U. R. S. S.

Está completamente claro,diz o "Ce Soir". que as dilla-còes que deram ás negociaçõescom a U. R. s. S. têm por uni-co objectivo preparar a opera-ção iniciada quinta-feira emLondres. Mediante esta opera-ção, intentaria-se novamente

deixar de lado a União Sovie-tica segundo ns insituações doVaticano.

Condecorado o che-fe do gabinete mili-tar da presidênciaO (ÍEXBn.M, FRANCISCO .IO-SR» PINTO fllSCEBIUU A "COM-

MI3NDA 1VA POT.ONIA HES-TITTJTA"

O governo da Polônia deso-.iando prestar uma homenatremao senorul Francisco Josf; Pln-to, chefe do gabinete militar dn.presidência, condecorou-o comft. "Commenda da Polônia Res-titula".

Hontem, o ministro desse paizamigo, sr. Thadeu Showronskii'1'Coroceu ao eminente militar,na sOde da I-.egaçfio um almoço,do qual participaram, ainda,além do homenageado o senho-ra general Francisco Josô Pln-to, os .srs. capitão Joaquim San-t.Iago, cônsul Jayme Chermont oSénHoral cônsul Emílio Ribeiro,Honhorinha Isaura do Barros Mo-reira, Daniel do Carvalho e se-nhora e Nazimlers Zanlewtskl,secretário da Legação.

Ao "champagno" foram tro-oados vários brindes.

Teve logar, em seguida, a en-trega da condecoração.

O ministro Showronski ac-cemtuoü a satisfação do gover-no dt» seu wiz em homenagearum dos offifcaes mais brilhan-tes do Exercito Br&sllelr».

Em rápidas palavras, o gene-ral Francisco José Pinto agra-deceu a homenagem.

Jornaes e Revistas"REVISTA DA SEMANA"

O numero desta semana apre-senta-se com reportagem va-riada sobre a inauguração daherma de D. Julia Lopes, a en-trega de aviões ao Aero-Club, oanniversario do Orfeão Portu-gal, a nova directoria do Auto-movei Club, o jantar-dansanteno Gávea Golf, o almoço aodesembargador Vicente Piragí-be, a exposição de Televisão, arecepção na Embaixada do Ja-pão, as solennidades em memo-ria do almirante JeronymoGonçalves, a Missão Militarnorte-americana, o Gra n cl ePremio "Cruzeiro cio Sul", pscursos de Assistência Social,etc.

I Com a Exclusão daKüssia

(Conclusão da. 1a pagina)mais serão debatidas numa as-seníbiéa gorai.

O presidente do Conselho, sr.Edouard Daladier. continua ln-filstinclo em que a Italia devetoiiuir n Iniciativa e manifèa-tar com exhctidiiò suas recla-mações com a limitação de queas mesmas não serão territo-rláes e que a França sc reservao direito cie satisfazer ou re-cusar ditas reivindicações sema pressão da Grã Bretanha.

A França tambem mánifes-tou com clareza ao Reino Uni-cio que não aceitará negocia-ções de paz, ss não lorem ac-cordadas as seguintes condi-çõea:

1."—Pleno respeito ás actuaesl.vnteiras, de forma a tornarimpossível na Europa uma novaaggressão.

2." — Limitação dos arma-mentos sob unia severa fiscali-z-ãçiio internacional.

3." — Cessação da guerracommercial internacional, me-diante a eliminação de subsl-dlos ás exportações, quotas eoutros estimulantes artificiaes

das barreiras que se oppõem aointercâmbio, e

4." — Assegurar o "statu-quo"do Mediterrâneo, incluindo to-dos os territórios no dito mar,África do Norte e Oriente Fro-ximo.

O Quai cI'Orsay reiterou, hoje,que o offerecimentò britannicode considerar as reivindicaçõestotalitárias, não é o prelúdio deoutra conferência dc Munich,porque desta ve/ a Aílemanha ea Italia não obterão nada pornada e devem estar dispostas apanar com 0 desarmamento orespeito ao "statu-quo" actualn amplas garantias por qualquerparticipação nas riquezas colo-nlaes cio mundo si sc redistribui-rem as matérias primas. Nãoexiste promessa alguma de de-volver ã Aílemanha suas ex-co-Ionias, cuja maior parte se en-contra cm poder da Grã Breta-nha, cia l-ranç;, e do Japão, as-sim como não lia resposta aosreiterados pedidos do sr. Hitlerde serem devolvidos ao Reich, aTÓgolandio, o Camerum, Tan-ganylka e a África Occidental.

Riu geral, se acredita que aspropostas do sr. Chámuerlálne dc lord Halifax terão a mes-ma sorte que a süggestão dopresidente Iloosevcit para umaconferência entre as grandes po-eiUdas, ou o esforço que bauni mez re/. o Summó Pontíficepara reunir os quatro grandespaizes.

Notou-se que lord Halifaxdisse que a França e a GrãBretanha estão dispostas a con-versar sobre o "espaço vital"dos paizes dictatoria.es, si estespor sua vez promettem respeitaro espaço vital das outrns na-ções.

Uma primeira, analyse; doscommentarios da imprensa ita-liana e allemã sobre o offere-cimento britannico permitte vêrque o Heich o considera comounia manobra na qual nã0 estãodispostos a cair os paizes tota-litarlos.

Os referidos commentariospodem resumir-se no seguinte: asubstancia do que disse lordHalifax "que desarmem-se eprometiam respeitar todos osespaços vitaes e logo trataremosde vossas exicencias", ao que asnncõe.; totalitárias respondem"renunciae primeiro aos vossosesforços para cercar-nos".

Por outro lado, agradarammulto n França as declaraçõesnue fez sobre politica exteriorno Parlamento de Bucarest oministro das Relações Exterioresda Rumania, sr. Gafencu, nosentido dp que o seu paiz estafortemente entrincheirado noésle como allindo da França.

O qualificativo de vaga dadoa theoria do "esnaço vital" e oelogio das carantins fraiico-brl-tániiicás á Rumania foram tãogratos a Paris como a promessade que si nenhuma uotenclatrata de resolver pela força oproblema das minorias, a Ru-mania o fará por si mesma, afimde encontrar uma solução justa.

O principal problema que aFrança quer vêr resolvido é ooceordo mmeno-bulgaro sobre osul de Dobrudia. o qual asse-gúrariá uni activo apoio da Bul--'«ria contra uma nova expan-são ou ameaça do eixo Roma-Berlim.-

ACTOS DO GOVERNO

Á eleição do primeirovice-presidente da As-

sociação Tutelar deMenores

A 18 deste mez. ás 10,30 ho-ras. no Club de Engenharia, aAssociação Tutelar de Menores,fundada pelo saudoso Juiz Mel-lo Mattos, realizará uma ses-são solenne, em eommemoraçãoao 15° anniversario de sita fun-dação.

Durante a sessão, será feitaa eleição para o cargo de Iovice-presidente, vaga aberta como falleclmento do "rlfcsembarga-dor Alfredo Russell. v*

Desenvolvimento da industria bellica no

BrasilAfim rle constituírem a com-

missão metnllurgicá da Mari-nha, foram nomeados bontem ocontra-almirante Alberto da*Cunha Pinto e o capitão de rra-gata Manoel Pereira Reis Net-to, como representantes d0 Mi-nisterio da Marinha; o tenente-coronel Joào Mui lei- Neiva del.im,-, c o maior Gustavo Rama-llio Borba Filho. comn repre-sentantes do Ministério da Guer-ra e »» escripturario Romeu deMiranda o Silva, como represen-tante »h, Ministério dn Viação,

NA PASTA DA JUSTIÇAEffonerando, por abandono cie empre-

;.'«> e cm virtude de inquérito administrai 'tivo, Alberto Burros Falcão, do cargo daclasse E da carreira dc detective* e coií-cedendo exoneração da carreira de PoliciaEspecial a Enio. Gartier Marques e JoséAugusto Ferreira.

NA PASTA DA MARINHAM.-.nclando reverter ao respectivo qua-

dro o '.!" tenente do Corpo de FuzileirosNavaes Oswaldo Barbosa dc Souza, Isto *ter cessado o motivo de sua aggrcguçào.

Promovendo no Corpo de Fuzilei eraNavaes a Io tenente, o 'J" Oswaldo Barbosade Souza.

Promovendo no Corpo de Pessoal Sub-alterno da Armada, a sub-offlclal, os pri-meiros sargentos Laurindo Barbosa. JoãoVieira do Nascimento. Ambrosio FerreiraBezerril, Ârial Tavares. Jorge de l.acerdu,Aninho Rodrigues cie Lima, Isnlas .(«raqueJou. Manoel Messias Freire e Arnaldo UnCosta Pereira, os Ires últimos cm rcsarcl-mento dc pretorização contando antlgulda-de de 17 de março deste anno.

Aposentando nos termos do art. l."l»,letra D da Constiluição Federal, Marcíl-lino Gomes, no cargo da classe F, da enr-reira de pharolelro.

Transferindo para n reserva remunera-da, no posto de 2° tenente, os sub-officiaesCícero de l.ima Pontes, Vicente Doma, Al-fredo clc Souza, Manoel Colhido Be/.ei-rnde Mello; e nn mesmo posto e com o sol-do de 'Jr tenente, os primeiros sargentosI.uiz Ignacio da Silva e Vicente José ciaSilva.

— Na pasta da Marinha foram assi-gnados decretos pelo chefe da Nação, no- .meando para a Cominissão de Metnllurgiii,criada pelo decreto-lei n. 1.284, de IS domaio de 1989, o contra-almirante Albertoda Cunha Pinto c o capitão de fragata Ma-noel Pereira Reis Netto. como representan-tes do Ministério dn Marinha: o tenente-coronel João Muller Neiva clc Lima c o ¦major Gustavo Ramalho Borba Filho, comorepresentantes do Ministério da Guerra; eo escripturario Romeu cie Miranda e Silva, %-'como representante do Ministério da Via-*ção.

NA PASTA DA GUEKRA

Promovendo, por antigüidade, na armade infantaria, a major, os capitães .loãoGomes Monteiro «• l.auriano Gomes Mon-telro, que contarão antigüidade desle posto.de maio de 15)38; e promovendo na reservade 1* classe, a tenente-coronel, ¦ Edna rioMartins Mello e .lonas de Moraes Cori-iaFilho.

Nomeando: Themistoclcs Azambuja ,ia-ra o cargo de escrivão da Auditoria deCorreição da Justiça Militar; e AnlonioAlves Madeira para a carreira clc desenhis-ta do quadro I, classe F.

Concedendo demissão do serviço doExercito ao Io tenente medico dr. Godo-fredo Nicanor dc Souza Elejaldc; e conoe-dendo exoneração a Hélio da Veiga Mar-tins, do cargo de inspector de alumnos,classe B. c a Themistoclcs de Azambuja docargo de escrevente classe G, por ter sidonomeado para outro cargo.

Transferindo: ua Infantaria, o coronelDermeval Peixoto do quadro supplementargera) para o de estado maior; o tenente-coronel Onofre Muniz Gomes de Lima doquadro supplementar geral para o do es-tado-mnior; e os majores Nestor Souto de

Oliveira do cilindro ordinário para o de ss-tado-maíor e Luiz Baptista, tambem Jo«liuidio supplementar geral para 6 de es-todo-iiiiilor: na cavallaria. os majores josc?Cario" Senha Vasconcellos, do quadro áiip-plomoiitni' geral para o de estado-maior cCanos Flores de Palvu Chaves, do quadroordinário pura o de estado-maior; o 2" te-nenle convocado Segismundo Soares Da-masceno do quadro ordinário de cavallariapara o de administração d<> Exercito; e oescrevente Climerlo Martins de Mattos, dnDirectoria do Material Bellico para a Jl"Circtumcripçáo de Recrutamento,

Concedendo Iransferencia para a rescr-va aos primeiros sargentos Mario Valois clcCastro e Nuno Losslo Siiibllfcz, lio posto de2" tenente.

Declarando insubsistchte o decreto nu-mero 7."»0. de 18 de abril dc 19ÍIII, n:i om-tcque excluiu cio Kxcrcito o 2" tenente con-vòcátío lleráclito Vieira, com pírcln rie suapatente, para corisideriil-p licenciado, apartir da presente data. sem direito aquaesquer vantagens relativas no periodoem que esteve afastado do serviço militarpor effelto de exclusão.

Declarando que a transferencia cio cs-crevente João Pereira Maia é para a D? tslr-cumscnpcão do recrutamento e não Para aDirectoria dc Recrutamento como foi pu-blieado.

(.assando a carta patente ao 2" tenen-te • reformado do Exercito Alexandre daCunha Ribeiro, com perda do referido pos-to. visto ter sido condemnado ã prisão portres annos, grau medio do nrt. :i°, ri. 18, dodecreto n. 4:il, de 18 de maio de 1038,

— <i chefe da Nação assignou decreto napasta õí; Guerra designando o general deDivisa'» Francisco .losé Pinto parn exeVcorinterinamente as funecões de chefe do Es-tado Maior do Exercito, no impedimento ciochefe eífectivo do mesmo Estado Maior cioExercito, em missão especial do Governo,no estrangeiro; ludo. sem prejuízo cie suasfuncçõps como chefe do Gabinete Militar

, da Presidência da Republica.Foi assignadò decreto pelo chefe oa

Nação, nomeando commissario clu R«*de cl»,Estrada de Ferro São Paulo-Uio Grande, ocoronel da arma de infantaria DermevalPelxolo.

Decretos-leis assignadosPor decreto assignadò pelo cheie da

Nação, foram exonerados, dos cargos «lcadjunto do Gabinete da Secretaria Geralde Segurança Nacional o major da annade Infantaria Augusto dn Cunha MagesslPereira, por ter sido promovido a esseposto; o do cargo dc adjunto da 3' secçãoda referida Secretaria Geral, o capitão dnarma ds artilharia Aloysio de MirandaMendes, por ter sido designado para o ser-viço de estado maior da 3* Região Militar.

Pelo chefe do Governo foram assi-gnados decretos, na pasta da Guerra: exo-ncrando o coronel Francisco Gil CastelloBranco, de chefe do estado maior ,1o Iogrupo de regiões; o coronel Álvaro Arcas,de chefe do estado maior do 2" grupo deregiões; e nomeando o coronel ÁlvaroArens, chefe do estado maior da 1" RegiãoMilitar; o coronel Francisco Gll CastelloRranco, chefe do estado maior do 2" grupode regiões; o tenente-coronel de artilhariaIgnacio José Veríssimo, interinamente,chefe do estado maior do Io grupo de re-giões, e o major Luiz Baptista, interina-mente, chefe do estado maior da 8" RegiãoMilitar.

Como Uma Espéciede ExperiênciaAs autoridades japonezas começaram a isolar a

concessão britannica de TientsinSHANGÍIAJ, 0 (U. P.)

— As autoridades japone-zas começaram a isolar aconcessão britamiica deTientsin, como unia espe-cie de experiência e, emcaso de resultado, procura-ríío exercer controle sobretodas as zouas èstraugéi-ras da China.

Noticia-se que as auto-ridades nipponicaí! envia-ram um ultimatum ás auto-ridades britamvicas exigiu-do a entrega, dentro dequarenta e oito horas, dosassassinos de Cheng Sik,controlador da Alfaudegajaponeza.

Esáa noticia, entretanto,nfio foi confirmada.

A Agencia Domei infor-ma que as companhias ja-ponezas começaram a re-mover as mercadorias dasconcessões britannieas efrancezas de Tientsin, cm-quanto o eommando nip-ponieo estendeu cordão detropas na zona britannica.

Cheng foi assassinadopor um carabmèiro que

tambem matou o engenhei-ro suisso Charles Glauser,e feriu um russo que ten-tara prendel-o.

O facto passou-se duran-te a exhibição do film"Gunga Din" em um ci-nema.

As autoridades britanni-cas allegam que não po-dem prender o criminosoporquanto a sua identidadenão foi estabelecida.

Morreu o fundador doprimeiro jornal que cir-

culou no TriânguloMineiro

ARAGUARY, 9 (A. N.) — Fal-leceu. com a avançada edade de84 annos, nesta cidade, o sr.Tertullano Goulart, fundador doprimeiro jornal que circulou noTriângulo Mineiro e o mais an-tigo jornalista desta zona.

0 que o Thesouropagará **~:e

Na Pagadoria do Thesour0 Ka-cional. serão pagas hoje, as se-guintes folhas tabelladas no 2"dia — Montepio da Fazenda,de A a Z.

ESCRIPTORIO DE ADVOCACIACIVIL, COMMERCIAL E CRIMINAL

Questões Administrativas e Fiseaes — Contratos e DistraiasCommerciaes — Defcza em todas as Repartições federaes

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Drs. Heider Villares Sucena - J. AraujoVillela e Paulo Faria de Mendonça

RUA DO OUVIDOR N." 183 - ',:." AndarSALA 204 — TELEPHONE 42-7802

Mais 14 navios deguerra ligeiros para a

FrançaPARIS, fl (T. 0.1 — O mi-

nistro da Marinha rranceza, sr.Camplncbl. resolveu mandarconstruir mais 14 navios deguerra ligeiros. Trata-se de 4contra-torpedeiros de n mil to-neladas, ciesenvolvendo a velo-cidade de 40 nòR horários, e do-tados de oito canhões de 138mllllmetros e de dez tubos lan-ca-tornedos. assim como seistoroedelrns ligeiros de mil to-neladas de deslocamento, eaui-pados com canhí,e«- de 100 milll-metros e vários tubos de lança-torpedos, com a velocidade ne.S1 nos horários. Tambem serfloconstruídos quatro navios lança-minas fie ROO toneladas. SerSoencarregados da construcção des-ses vasos de guerra, vários ar-senaes do Estado e estaleirosparticulares.

Continua 'hospitalizada

A PROGENITORA DO INTER-VENTOR LANDULPHO

ALVESBAHIA, fl (A. N.) — A vene-

randa senhora d- Anna Alvesde Almeida, progenitora do ln-terventor Landulpho Alves, eque ha dia,* foi victima de umacovarde aggress&o, continuahospitalizada. O seu estado d"saude tem melhorado sensível-mente, esperando os seus medircos assistentes conceder-lhe ai-ta na próxima semana.

Livros para os leprososde Cocaes

RIBEIRÃO PRETO, !) (A. N\1— A campanha iniciada pelosr. Miguel Baracchlni. afim d=angariar livros para os Iepro-sos de Cocaes. está sendo bemrecebida nesta cidade, tendo jásidos enviado,., para 0 Leprosa-rio, algumas centenas de obraspreciosas.

Advertida a Popu-

I('(inclusão da T pagina)qual o barão Konstantlu vonNcurntli fez publicar severo.sdecretos, elaborados com o fimcie manter a ordem, leva a«>ponto máximo a tensão queleina lia varias semanas entreos allemães e ichecos,

Dc accôrdo òotn as informa-voes conseguidas á custa 'l«?

No túmulo dos fascistasmortos

ROMA. 9 (T. O.) - Uma de-leg.içáo de officiaes da LeglfloCondor Allemã, em companhiacie cainai'udas hespanhoes, depo-sltaram boje coroas dc flores notúmulo dos lascistás mortos. Oshospedes allemães e hespanhoesforam recebidos pelo secretariodo Partido Fascista, ministro'Starace.

Lord Halifax

logros á censura existente nopi-otectorado da Moravla e Bo-hemia, registrou-sé grande nu-mero de detenções devido ásclemoiistráçiies aini-germani-ps

e ás revoltas occorrldas em dl-versos pontos do paiz. Osichecos accúsam as autorida-cies allemãs dc serem insuffi-cientes e de se corromperemfacilmente no mesmo tempoqu»* declaram que a adminis-tração publica devia ser entre-gun nos tchecos, após cessar asfunecões do governo militarnllemão, ao em vez de comi-iiuár cm mãos dos invasores.

Sabe-se que os tchecos estãolevando a effelto uma silencio-sa campanha de sabotagemcontra o governo allemâo. me-diante a resistência passiva.Náo resta duvida de que aAílemanha já esperava que solhe oppuzesse uma certa mávontade dentro do territórioannexado. porém, ps circulosallemães bem informados nãoescondem a .sim surpreza, antelá,, alto gráo a que atlinglü aresistência dos tchecos. Sc-gundo parece, Berlim está fir-niomcn ie decidido a impôi*;éiisíe o que custar, a discipii-na.

O barão von Neurath, prote-ctor <la BÒhemiá e Mot-avia de-clai*oU que decretaria novasmedidas em caso que o assassi-no do agente de policia, occoi-rido em Klàdno, não seja de-tido até ás 20 horas de hoje.quando findaria o prazo mar-cado para a sua captura.

Os observadores desconhecemcompletamente quaes poderãoser essas n0vas medidas pres-tes a serem ordenadas.

Preparativos para arealização da VIII

Exposição Nacional deAnimaes e Produetos

DerivadosPresidida pelo sr. Mario deOliveira, director geral do De-

partamento Nacional da Pro-ducyão Animal, reuniu-se hon-tem, na séde desse Departa-mento, a commissão incumbidados representantes das carnese lacticinios, na VIII ExposiçãoNacional de Animaes e Produ-ctos Derivados.

Entre outros, comparecerama essa reunião os srs. Mario Tel-les. director do Fomento daProducção Animal; DurvalGarcia Menezes, assistente che-fe do D. N. p. A.; Heitor Fra-enzel e Sá Earp.

Foi estudado, entre outros as-sumptos, na aUudida reunião, oque diz respeito com distribui-ção de áreas-, no Pavilhão deIndustrias da referida Exposi-ção.

Pela primeira vez, em expo-sições naeionaes, será exhibi-do, pela Secretaria de Agricul-tura do Rio. Grande do Sul, uminteressante mostruario de lãse pelles.

ii 11

iki.ii: v noiti; .* cossia uoSUCͦ¦•'.S.SOH DIO .VII(INM)

( KI.SOA'a L'l horas clc lioJe, no "!'e-

tlt Trlanon", terá logar ;» possedu l»rof.. Clonii-ntlno Praga, sue-ceasor «lo conde «le Affonso Cel-so, na ciidelrn que tem por »>:»•trono ò Inesquecível poeta mn-ranh.ònse 'Jilieophilò plaa de,Mí's(|Uit.'». O novo lumiortal na-rá recepcionado pelo acade-mico Cláudio dc Simzii <|iio fa-rá perante a douta companhiao elogio do prof. ClementlnoPrng-a-, como seientista e l-oincmdo letras; O neto cie posse tortin asssltohçla du mundo officiale elementos «le reelvona nocie-Odaile, nas lotniH e ártos, 13! nuansslm encontram todos ioüruí-fica opportunidade para prestarhomenagem ao liygrJerílsta e nohomem da letras «íue tPm subi-dn tracluülr por fôrma captivan-te, suti aonslbllldndo,

0 ministro FernandoCosta visitará, haje, os

Packings houses e oslaranjaes de Nova

IguarsúAttendendo convite que lhe

foi feito pela Cooperativa deCitrlcultores de Nova Iguassu,o ministro Fernando Costa iraamanhã, ás 8 horas, a essa lo-calidade, onde percorrerá o.sextensos laranjaes partencentesa essa Cooperativa, examinan-do tambem os "packíng.s-hou-ses" ali existentes.

Em seguida, s. ex. visitaráa fazenda do sr. Rubcn Farrula,secretario da Agricultura do Es-tado do Rio, em cuja residênciaalmoçará.

Acompanharão o titular daAgricultura nessa excursão, ossrs. Carlos clc Souza Duarte, di-rector geral do D. N. P. V.; pro-fessor Mello Moraes, directorgorai do C. N. E. p. A.; Gastãode Faria, director do Fomento;Alves Costa, director dc Frutf-cultura; Ismael Cordovil, re-presentante do Ministério daAgricultura no Estado do Rio,e Celso de Azevedo Marques,official de gabinete de s. ex."Cooperação óu do-

0 sr. Oswaldo Aranhaconferenciou com o mi-

nistro da FazendaO sr. Oswaldo Aranha, ml-nistro das Relações Exteriores,conferenciou hontem, ás pri-meiras horas da tarde, com osr. Souza Costa, titular da pas-ta d» Fazenda.

mmaçao(Conclusão da r pagina)

que mnls lhe agradar. O primei-ro texto ariglorfrancez propõeque ao Invés de mencionar o.sestados balticos, uma cláusulasimilar á que figura no accor-do ariglo-polònez, especifiqueque "corresponde a uma daspartes contratantes julgar se es-tão ameaçados seus interessesvitaes em cujo cas0 terá direiton solicitar a ajuda mutua estl-pulada no tratado".

Se essa formula não agradarao governo soviético, o sr.Strang proporá esta suggestãofranceza: "As tres potências secomprometem ã respeitar c fa-zer respeitar a neutralidade dosEstados balticos".

Em novembro desteanno

AS ELEIÇÕES GERAES NA "INGLATERRA

I.OXDIiKS. 5) (T. O.) — Aseleições geraes na Inglaterra.réallzar-stí-fiò cm novembro des-te atinu", assegura o "DallvExpress'', na sua edição de bo-je, af firmando que o governojá tomou á respectiva decisão,a qual unicamente poderá sor-frer modificação por qualqueracontecimento imprevisto ua po'litica internacional.

0 Povo ReclamaAS "VEND^USES" MERECEI,

MAIS CONSIDERAÇÃORaras pessoas ainda não en-

traiam, mesmo que não fossepor mera curiosidade, na casaSloper. Ali é o reinado das fan-tasias econômicas. As "vendeu-ses", sempre muito correctasnos seus vestidos preto?, muitocooperam para o suecesso dasvendas e satisfação da fregue-zia.

Evidentemente, esse facto asfaz merecedoras dum bom tra-tamento por parte dos seuschefes e patrões. Mas, assimpão acontece. Ainda agora, opae duma dessas moças recla-ma, por nosso intermédio, con-tra os máos tratos e palavrasríspidas com que a gerente mi-moseia ás suas dedicadas au-xiliares. Aqui fica registada aqueixa — que, achamos, os res-ponsaveis pelo conceituado es-tabelecimento receberão com odevido apreço.

•DIÁRIOPropriedade da S|

ExpeDirectores: «

Horacio de Carvalho JúniorJ. B. Martins Guimarães

Chefe da redacção :üantoit Jobim

Endereço tclegraphico: DIÁRIOCARIOCA — Telephones: Ga-binete do Director, 23-1093 —Administração, 22-3035 — Rc-dacção, 23-0671 c 23-0330 — OI-ficinas. 22-082-1 — Assitrnaturas,

22-3018 — Gravura, 22-1785

Publicidade, 22-3018ASSIGNArURA8>

Para o Brasil :

Anno .... OOSOOOSemestre . . . 30.SOÒO

Para o ExteriorAnno .... 10OSOOO

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CARIOCAA DIÁRIO CARIOCA'd i e ir t c

Venda avulsa: Capital, S200;Interior, S300Aos domingos, $200T~—i»——

E* cobrador autorizado o sr.J- T. de Carvalho

INSPECTOR VIAJANTEPercorre o interior do paiz aserviço desta folha o sr. Ro-munido Perrota, nosso inspector

viajanteEndereço telegrniíhico *

DIÁRIO CARIOCACORRESPONDÊNCIA^

Toda a correspondência comvalor ou sobre assumptos queentendam com assignátur,?^ coutros do interesse da adminis-tração deve ser dirigida ao ge-rente do DIARip CARIOCARepresentante cm Bello Ho-monte :

OSWALDO MASSOTE

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NOTICIÁRIO DIÁRIO CARIOCA — Sabbado, 10 de Junho de 1939

Cliefe interino doi Estado Maior do

ExercitoNOMEADO PELO PRESI-DENTE DA REPUBLICAO GENERAL FRANCIS-

CO «TOSE* PINTO

w« f«T<#4 <• *•¦*• + *+*++* ++++-*+ ++*^+w

Musica*********. *+<***¦++***-* .

i-^iil ^^^^1 IÉ'':<^

SIMON BAR13R CHEGOUHONTEM

Pelo "Northen Pi'ince" che-gou hontem ao Rio o pianistatíimcn Barer que estreará napróxima terça-feira, no Muni-cipal.

Esse artista russo vem prece-dido de grande fama, devendodar tres concertos nesta capital.

Restituida á Lei Que Rege o EnsinoSecundário a Sua Pureza InicialUMA SÉRIE DE PROVIDENCIAS ÚTEIS TOMADAS PELOiii MINISTRO GUSTAVO CAPANEMA

Homenagem ao gabine-te ministerial da Guerra

General Francisco JoséPinto

.• Como o general CJúcs(Monteiro vao periíianocervarias sem an tis nos lisln-dos Unidos, o presidenteGetulio Vargas assignouhontem nm decreto nnim-ando o general FranciscoJosó Pinto, em caracter¦interino. eliei!c do EstudoMaior cio Exercito, sempréjiiizo de suas fiiUcçõès nnchefia da Casa Militar dnPresidente dn Pepnbliea.

O acto do governo foilimito liem recebido nosmeios militares como iu>seio da opinião publica,pelo alto conceito em qnc£ tido o general José Pinto.

Trata-se realmente de¦uma figura brilhante fiesoldado, pelas snas qunli-dades de caracter- intelli-«encia e pela dedicaçãocom nue serve o paiz.

A FESTA DE HOJE. PELAU. ESCREVENTES

Promovido pela União dosEscreventes do Ministério daGuerra devia se realizar hoje,ás 20 horas, um banquete noClub de São Chri&tovão. emhomenagem ao gabinete do ti-tular da pasta da Guerra, —ao coronel Lourlval puarte doCarmo, director do Recruta-mento, e ao tenente-coronelSeverino de Freitas Prestes Fi-lho, entretanto, devido a várioshomenageados não poderemcomparecer pessoalmente, essebanquete foi adiado sine-die, sótendo logar um grande bailecom o concurso de uma "jazz-band" militar. Os jornalistas,funccionarios do Ministério daGuerra, civis ou militares, te-rão ingresso franco naquellaagremiação, com a apresenta-cão da respectiva carteira deidentidade.

Sigillo de provas — Modificação de notas nas provas parciaes — Crite*rio de correcção e julgamento — Incentivando o ensino do portuguez

Houve i*emnrego

rOR ISSO. FPI TMPUOCE-DENTE A RECT.AIVKÇAO

DO EMPREGADO

O Syndicato dos Trabalha-dores em Marcenarias e Cias-ses Annexas requrmi ao mi-nistro do Trabalho, sr. wal-demar Falcão, reconsiderarão<lo despacho que indeferiu <>pedido de avocação do processoem que são partes Oscar deAlmeida Peçanha. ass0''iaclodo syndicato recorrente, e afirma Carlos Laubisch e Hiith.

No processo resoectivo, o ti-tular da pnsla do Trabalhoproferiu despacho deixando deconhecer do pedido por faltade fundamento legal, conformoacentuou o Consultor Jurídicoem parecer concebido nos sc-guintes termos:"Ficou positivado n abando-no do emprego. Justifica-o oreclamante, allegando oue o fe/porque fora reduzido nos seusvencimentos. Mas, neste caso,

No Syndicato dos Pro-prietarios de Immoveis

IMPORTANTES ASSUMPTOSTRATADOS EM BENEFICIO

DA CLASSESob a presidência do senhor

José Antônio Mirrilll. o Syndi-cato dos Proprietários de Im-moveis realizou a 1." reuniãoadministrativa do corrente mez.que teve a presença de grandenumero de directores.

Nessa reunião foi tratado deum cadastro dc maus inquili-nos, tomada por instituiçãocongênere mineira, cujo em-preendimento já vem sendo es-tudado pelo referido Syndica-to, quc já está organizando umcadastro de inquilinos em geral,tendo falado sibre esse assum-pto os srs. Adriano JeronymoMonteiro e Manoel clc SouzaCarvalho Salgado. Em seguida,foram tratadas as disposiçõesdo recente decreto-lei n." 1308de 31-5-39, que autoriza os Ins-lUútcs e Ca-xas de Aposeufrto-

3?- a conceder fian-ça de aluguel de casa. Dlscor-íeram sobre os dispositivos in-novados, os directores Manoelde Souza Carvalho Salgado,Manoel Duarte Reis e o presi-ciente do syndicato, sr. José An-tonio Mirrilll, que commenta-ram os pontos que muito inte-ressam á classe dos proprieta-rios, appellando para os asso-ciados no sentido de apresenta-rem suggestões para ulteriores

I attitudes do Syndicato na re-RUlamentação do referido de-creto.

Foi ainda tratada a questãodo imposto sobre a renda, docalçamento da rua General La-batut e a projectada manifes-tação que um syndicato de cias-se pretende levar a effeito, aochefe da nação, ao secretarioda Viação e ao prefeito do Dis-tricto Federal, a propósito dosmelhoramentos realizados nobairro de Copacabana com obeneficiamento do commerciulocal.

o quc lhe cumpria fazer erarecorrer á Junta de concilia-ção para que examinasse oseu caso e decidisse sobre a le-gitiinidade da rètíúcção"; Tènd0iibandonado o emprego, é forade duvida que a decisão daJunta devia ser a que foi dadae que, por isso, deve ser man-tida".

Quando da revogação da leiÍIA. de I'-' de dezembro de 1034,e do decreto n. U2.B85, de '2 demaio do 1933. verificada ha pou-'•o tempo, o director «eral deEducação, falando á imprensa,disse que; com tal revoKação.ob.jectivava o ministro GustavoCapanema restituir ú lei que rc-ge o ensino secundário a sua pu-reza inicial. A lei DA, então rc-¦>o«aclíi, estabelecia a promoçãonor média, num regime de taci-lidacles. O decreto n. 22.«85.tambem revotíado, permittia amatricula com dependência cl1-'disciplina.

Na verdade, a politica senui-da pelo ministro dd Educação«leve produzir effeitos salutares,restabelecendo, como fez, n pra-tica de exames nos collegios deensino secundarl0 e. ao mesmote ni no, cercando estes de mora-lidade. Assim, só podem mere-cer anolausos as su«ígest«"ies ap-provadas pelo sr. Gustavo Capa-nema. compreendidas na porta-ria n. 112. de 2(i de maio n. p..e anresentadas pelo sr. AbigarRehaült: director geral de Edu-pp'-"o. Trata-se. no caso, de umasérie de medidas tendentes ucm-i-ltrir falli<-s do regime dldacti-en dos pstabelpclmentos de en-sino, !-ob propósitos moralizado-res.

Com o objectivo de esclarecero niililico sobre os textos le-frrtcs que vêm de ser baixados,rstivemos. hontem. na Divisãode Ensino Secundário e, ali. fo-mos nf.téndldrí** nela senhorinhaI.uela de Magalhães, technica dèeducação, e que está respon-dpndo neio expediente da refe-rida Divisão. Trata-se de «mullirurn que conhece as nossas cnl-sas de ensino, não somente porfon-a de suas funcç<"ies. m?.sijlpdá neios «-eiis estudos espe-

Ministro Gustavo Capuncmn

minimo cio programma exigido,quiçá nem um terço delle. ura'.us'*lm, como nttribuir aquellasprovas o mesmo valor cias de-mais. sendo certo que, quandoestas ultimas se realizam, en-tram. n(1 caso, maior numero dePontos do programma V

SIGILLO DE NOTASOutra innovàção, de quc trata

a portaria n. 142. é a que dizrespeito ao sigillo dc notas con-feridas ás provas parciaes. Aesse respeito, assim falou a te-clinica de educação:— O sigillo reconmiendado vi-Sn tão somente Impedir a divul-gação da nota exacta de cadanlutnno. quo nâo se furtaria nocálculo iiiunedlata das suas p<>»-slbilldades. Todavia, tal deter-mlnação poderia ter effeito con-tranrodiicente se mal Interpre-tada. Assim, foram baixadasInstrucções e, de accordo comestas, vè-se que se trata apenasdo sigillo em torno da nota exa-cta. C-abe," pois. ro inspectordo collegio. na medida do pos-sivel. esclarecer este ponto, sol-enti ficando os alumnos do seuaproveitamento, evitando-se, dcs-.*-«-¦ modo. que 0 desanimo se npo-dr-re delles. proveniente de rc-

A entrevistada refere-se, ag«i-ra. á questão do ensino do por-

ferentes parn n«* trovas parciaesdo curso secundário.MODIFWACAO DE NOTiS NAS i sultados sutopostos máos

PROVAS PARCIAES LINCHA nSTCIONÁIDentre ns providencias toma-

das. destacam-se ns oue se re-forem ao oo*-o dfts prov-is nn'"-ciaes. n '"'ai. a-wftíi. varia dspecordn com £*«- exigências dnsi-rotrrammas de .ensino. Dess'.*mor*o. nqncllns provas deixamde ter o mesmo valor na nnura-"ão **eval do notas, :est**lielecPn-dn-ss. no <-nso. os secuin^s va-lores: 1" nrova. nesb 1; 2» nm-va. nesn I: 3" -irovn, peso 2; p,4» ni-ova. neso 4.

Com effpHo. tal -modificaçãovem rttender ás exigências *dalei oue recre n ensln0. secundário,nor lssi nue. com o novn reci-" de no-«np sr faz um" ap*"*aça

cializados. clfrando-s3 estes na ! tas mal-- nrrfeita. O svstema atei-iulilicnc."o dR livros reputados rnf5i vidente. o*J°- nttrlline no-dp grande valia pelos entendi- | tos do mesmo valor-, a todas asdos. ' vvovns i"-""'**es apresenta-se

Palavra fácil. n0 intervallo deduas providencias, a senhorinhal.ucit* «le Mpfãlliães presta aoDIAHIO CAHIOCA os Informessólifij-èdos. Assim, focaliza asmedidas quo vem de ser tom*-.-das ne'n ministro Gustavo Ca-innema, reportando-se, nrlmel-ro, ao novo regime de pesos dif-

fa"'1o o cWeU.uoso. ¦•Dc-iois de focalizar esse aso?-

r'n (io raro. argumenta a entre-vista'*-*:— Nas primeiraq provas par-ciaes, que sn realçam no orln-cipio do anno lectlvo, os alum-nos d°vem revelar, nas mesmasprovas, conhecimentos sobre um

PRÍJAO DE VENTRE?fllse naséMas

gua nã& fiàMtu/zejn coutas,

Nenhum Paiz Faz Sentir naFrsnça Um Amor Tão Constantee Fervente Como a Polônia

POR MAIS UMA SEMANACARMEN MIRANDA REPRESENTARA' 0 SEU

NUMERO EM "STREETS OF PARIS"-•' BOSTON, MassaclHisétta9 (U. P.) — A cantorabrasileira Carmen Miiran-

da representará o sen nu-mero em "Streots of Pa-ris", por mais rima sema-na além do plano primiti-vo de seu empresário, de-vido ao grande suecessotjue vem obtendo não sóde billieicria como. porparle da imprensa destacidade.

Assim sendo, a sua cs-tréa em Nova York Foitransferida para o dia ••>de .junho,

'más aos preço--reduzidos de antiga mente

para as premiéres, sejamseis dollares o fipsseutjicentavos.

O "New Herald Ti-ihu-ne" publica uma clíronlcnsobre Carmen Mii-aiidii.com um retrato' sen, salj-entanto o agrado que lhe

Declarou o sr. Bonnet no discurso que pronunciouno banquete de solidariedade franço-poloneza

PARIS' 9 (U p ) — No banquete de solidariedade 1 ranço- , Rece)Jid0 peio commandante,onioneza realizado ão meio dia no Hotel Crillon e otferecido t cel 0nüire Gomes de Ll_

p oii^oSSí nro-Polonia, o sr. Georges Bonnet pro- ma, c :officialiçiade, íoi aquella

In-íurz no curso secundário. Daccordo com as novas instru-ccíies. a lingua nacional passa-rã a ser estudada de um nioilomais objectivo. Assim, dois ler-«•os do total das aulas da dis-'•inllna serfin consam*ndos ex-rluslvamente a exercícios de rc-«taccão, :*« leitura expressiva, cominterpretação, cómmèhtarlo "anàlvse de textos escolhlclns. Eacerescenta:

Ficou tamliem pstalielecid»oue os exercidos de redacçãodevem ser feitos como traba-Mios semanaes. Oe outro lado.uue o professor tem o rirver decorrl-ir em aula os erros com-vioUrUop.CRITEKIO DR rOlíT"7,CÇAO B

JULGAMENTOOutras providencias n»e mere-

«•em destnnne. são ns nue sp re-ferem po critério de correcção o'"litárnentò de rirovns; o conlio-nimento do vernáculo n***tarn nasnotas a serem attrihiiida'' emtodas «s provas do «•¦«rso. Apropósito, r)!"* a entrevistada:

Na ntti*Iliul«*l"ó dn nota.s c.'*jpiTivoq d"„ rlpmxit: disclnlina'-.

• as ineórreições de Jlnguasêm p*".,«*im no 1ulitanif"to preral. dsricoi-do cpni o nivel do conlie-c'mp."to p'-I™ívp1 p'n pnrin série,na nronorrão de 1'-' relátlvameri-t» ao dn materia sobro nue ver-¦"vomas provas. F.ntretant.q.abre-se. no caso, uma pxr-?n«'ãorom |.p«*eren'-)-> á*. provas de Un-«*:i*<*s estrhnepirns. latim e lltte-rpt.nra. comnreendendo. nps<-'tlv-iWbese. 'i proporção de XpÇ*.

E--ffio abi as íivincippes modl-fi'(*-p.'cíies introduzidas uo nocs-if-vKtcmn dp educação, todas ella--vop.niTiir-índandn a «pstão do mi-nistro Gustavo Capanema^.

0 maestro FranciscoBraga homenageado no

Batalhão de GuardasAfim de agradecer a home-

nagem que ha dias lhe foi pres-taaa, esteve hontem, no Bata-lhão de Guardas, o maestroFrancisco Braga, que se fezacompanhar do seu eollega JoséSiqueira

vôm demonstrando o pu-blieo e a critica de Bostonc explica que a nova pro-ducção terá de ser estréa-da eoin preços reduzidosdevido á fortíssima con-correncia offerecida pelasextraordinárias attraeçõcsda Feira Mundial, concor-rencia essa quc forçou di-versas casas de espectaculoa fecharem suas portas.Continua o, mesmo jornaldizendo que "diversas pe-ças tiveram de. ser trasla-dadas do Broadway para aFeira .Mundial, como porexemplo a deslumbrante" Mexicana"..

Entrei anl o os empresa-rio» novayorkinos dizemque as matinées têm sidoçninpensüdorns e que ostmiristes en.ij.b.eni snas ea-sas .-í lar<l", M juiiifo dè es1go.lárèiii as luLá-jucs.

pelo grupo parlamentar proríühcioú um discurso em que declarou :

Re oX-me da viagem que fiz á Polônia. _ha ^uns .annmdurante a qual tive oceasião de reatar as relações com vanos es-tadÍS'oi

nPe°i°a Sea que travei conhecimento eom o coroi^elJo-seph Beck e desfrutei de sua confiante e amistosa «oWoraçílo^

A seguir, o sr. Bonnet teceu elogios á personalidade do em-baixador polonez nesta capital, sr. Luckasiwez, cuja sympathlanela França, ssneeridade e delicadeza enalteceu longamente, ac-crescentando : "Uma grande amizade une os nossos dois povos.Nenhum paiz faz sentir na França um amor tao constante e iei-vente como a Polônia; sentimos uma estima apaixoada pelas suasvirtude de cavalheirlsmo, heroísmo e generosidade.

Temos soffrido com as suas desventuras e nos regozijamosao contemplar a sua resurreição gloriosa.

Pela natureza dos seus dons maravilhosos, sabemos que Ja-mais se dirige um appello em vão á alma do grande povo Polonez.Nós, que o vemos reconstruído e refirmado, podemos attesuuque'elle conserva essa tradicional generosidade.

A alliança franco-poloneza faz parte da natureza das coisas.Está escripta na memória e na alma dos dois povos. Perourou,tácita e eficientemente, quando a Polônia deixou de ter a sualiberdade de expressão.

Em 1921 adquiriu apenas a sua forma jurídica. O pacto suo-siste e os dezoito annos de cumprimento fiel attestam a sua so-lidariedade. A alliança entre a França e a Polônia constitue abase essencial de toda a politica européa. A' solidariedade assimestabelecida entre as duas nações não faltava mais que um com-plemento natural: a cooperação da Inglaterra.

Causa-me satisfação recordar que, após as nossas conversa-ções em Londres, por oceasião da visita do presidenee Lebrun, aInglaterra resolveu concluir um accordo de garantia reciprocacom a Polônia. Creio que nenhum acto poderia melhor reaflir-mar os vínculos entre a França e a Polônia.

Os dois paizes, como disse o presidente do Conselho de Ml-nistros, sr. Daladier, em seu discurso de 13 de abril, se garanti-ram mutuamente contra qualquer ameaça directa ou indii-ectaque possa attentar contra os seus interesses vitaes.

Destarte, a «Polônia sabe agora que, em qualquer attentadocontra sua independência e seus direitos, poderá contar, não so-mente com o seu proverbial heroísmo, como tambem com o apoiosem restricções da Inglaterra e da França.

Ella sempre se manifestou ciosa dessa independência. Nosperíodos de provação, soube defendcl-a ainda mais. Ninguémpode imaginar que se deixe arrebatar uma liberdade conquista-dà a tal preço.

Ouso declarar que todo aquelle que, no niundo, tiver o senso| dos valore? éspirituaos e culturaes, não poderá duvidar um ins-I tante do destino da pátria poloneza.*"

veino musicista, depois dasapresentações respectivas, aivocie tocante homenagem que lheíoi prestada pela ofíicialidadee em particular pela banda deprofessores daquelle tradicionalBatalhão, que fez inaugurar naSala de "üviiiüica o retrato domaer',irc-compoHitor.

Essa homenagem constituiupara i-TancGÓo uraga uma sur-pref-a, posto que a officialidadedo Batalhão de Guardas depois«..c «.'.ii c.i :: \: -covrerí-tudás »-sdependências do luxuoso quar-tel, o conduziu á Sala de listu-dos, onde íoi recebido ao somdo Dobrado de sua autoria —"Barão do Rio Branco".

Pouco depois, o coronel One-fre, cm phrases carinhosas, re-cordo.u a mocidade do homena-geado, que coilaborou t.m Bi-lac. José do Patrocínio e outros,vultos proeminentes de nossahisteria, terminando a sua ora-ção cantando um verdadeirohymno ao homenageado, que,demonstrando grande emoção,respondeu agradecendo a ho-irieiiágém qüa^ilíb era prestada.

Ficou addido o coronelNewton Estillac LealO ministro dá Guerra decla-

ra, para os devidos fins, que,conforme solicita o chefe doEstado Maior do Exercito,em officio numero 508, de1 de Junho corrente, o coronelNewton Estilac Leal é posto âdisposição do referido Estado-Maior, visto ter sido deferido orequerimento em que pede ins-crípi-ão para o concurso de ad-missão á Escola de Estado-Maior, em 1940, c estagio, nocorrente anno. ,-

PermissõesPelo secretario geral, foi con-

cedida, dc ordem do ministroda Guerra, ipermi^sftó uo cap.de Inf,, Eugênio Fontes Casacs,do C. M. R. J., para gozar, nacidade de Plratiniriga, Esladode S. Paulo, o restante de sualicença para tratamento desaude, em cujo gozo de acha:ao capitão Paulo Goulart Bue-no Villelu, do 2.° R. C. D., paragozar férias nesta capital.

A Associação ChristãFeminina em visita

á Panair^Numeroso grupo de senhoras

e sènhorinhas, sócias da Asso-ciação Christã Feminina, este-vo hontem em visita ás instai-lações da Panair do Brasil eda Pan American Airways, noAeroporto Santos Dumont. per-correndo demoradampnt? as dl-versas secções tcchnicas. cujofunccionamento c organizaçãotiveram opportunidade dc ob-servar.

Acompanhadas de funeciona-rios daquella empresa aerovia-ria. as visitantes receberam es-elarc-imentos sobre a revisãodc motores, dc hcllces, de Ins-trumentos de navogação, deradio-telegraphias e radlo-go-nlometria. terminando por per-correr o interior de uma aero-nave "ellpper" quc. Junto com(litros aviões e h.vdro-aviões seencontrava no hangar.

Terminada n visita ás se-cções technicas. foi servido, norestn.iirantó da Panair. um chá.

Radio diffusão

CONFERÊNCIA NA SOCIE-DADE FLUMINENSE DE

AGRICULTURA

Pela emissora do M. da Edu-cação (P. R. A. 2) a Socieda-de Fluminense de Agriculturafará irradiar, das 19 ás 19 1|2hqras. hoje. dia 10. a conferen-cia do dr. Ra.vmundo Fernan-des Silva, intitulada "A- esco-lha da boa semente", contendoos 12 mandamentos a raspei-to, dc autoria do dr. Carlos Du-arte. Concomitantementc, sc-rão irradiadas pequenas noti-cias que interessam á lavoura.

MinistroCosta

««•miM^iii.^^-.^ . „¦¦ m -,1-Mfc

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•S53**3S555*i*S*^*^*^*^*^*^*5*5*SSr. |.-».|.|iiiiul«i l'«Kln

A «lata «le hoje'* ussjçrialá oaiinlvar.sarlo nutnlIHn «lo ar.l-priiaiido Cosia, ll*ü'ui*4> da.nasla da Aci-icitltiira e fÍRJiraniiircaiitp «lá suiclndarto lira-"!-lpli-ii;

nulto. «lyiiaiiilco, Intelligontoe patriota. ¦ n ministro Fernan-ilo Cosia .•ílTIi-nia-sc, *ubretu-«Io no solo da opinião publi-«•ii nacional pela sua admira-vol capncídaclti ile ti-aballio opolo profundo coriliociniontõ(IUP possuo da arte de admi-nlntrar, razão por «mo resal-ta dentro os mais activos col-laboradoros na obra rocons-ti-uotora e enilnoiilemento na-olonallsia do governo GetulioVai-Kas.

O tiiinsonrso bojo do seuan n I versa rio í. pois. Um cnse-jo foliz para «ino os seus anil-gos, admiradores o subordina-dos llio prestem aa liomena-ííons «íue bem merece como ho-ineiii publico dos mais dlslln-unidos o adniiiilsti-ador dosmala conscientes a laboriososdn hora vertiginosa que vive-mos.

Pela Primeira Vez0 espirito publico da Argentina se dispôz a en*carar seriamente a possibilidade de um ataque

'•Vty.'*'V;'&<Sffl8S& '*''' /*fíff^'-W&ÊmWQ'mSmW^JI:i''l'il

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Pref-idente Ortlz

BUENOS AIRES, 9 — (Uni-ted Press) — Em conseqüênciada orientação que o presidenteOrtiz imprimiu ao preparo dasforças armadas do paiz, o es-pirito publico da Argetitin-*,pela primeira vez, se dispoz aencarar seriamente a possibi-lidade de um ataque contra ahácãò. São communs agora,entre as camadas populares,commentarios a respeito dapesquiza e exploração de Jazi-das de petróleo cm outros pon-ios da Argentina que iião «>vulnerável littoral do Atlântico,bem como do aprovisienamen-to na previsão de bloqueios quecortem os- fornecimentos depetróleo e carvão do e> terior,determinando a 'deficiência detransportes, bem como doabastecimento dc agua e ener-l*iii electrica. e difficultandoos serviços da saude publica.F,voluiu fundamentalmente aopinião de que a Argentina nâose poderia ver envolvida numaguen-a em futuro immediato,opinião manifestada quando opresidente Roosevelt, em no-vembro do anno passado, fezum appello para a organizaçãocie um systema collectivo dedefeza contra possíveis ata-quês extra-rerritm-iaes, desde oCanadá até o Cabo «le Ornos.

A aceitação de tal plano perparte da Argentina, conformea suggestão do presidente R«o-sevelt, ainda não se mostrapossivel; mas foram iniciadosdecididos esforços para prepa-rar o paiz contra uma aggrcs-são de surpreza.

A mais recente medida quan-to ao augmento «Ia effiòisnciado systema defensivo da Ar-gentina foi a criação do com-mando das defezas anti.aéreasO decreto a respeito surgiu me-nos de um mez depois que opresidente Ortiz, em sua men-sagem ao Congresso, affirmouser necessário "organizar asnossas defezas auti-aereas".

A sua opinião, manifestada,na mesma mensagem, de qunse se devia reforçar o exercito,a Marinha e a Aviação despêr-taram a crença de que prova-ve mente virão nvírp* -•'¦;--*,riagdestinadas a reorganizar todoo .stemà defensivo do paizAs referencias especiaes do*presidente Ortiz quanto á ne-

contra a nação ¦¦cessidado de "salvaguardar ano-rsa costa do Atlântico susel-taram detidas analyses da yul-n»rabilidade de centena de mi-!has de Cr.sta virtualmente des-protegidas, entre esta capital ea Terra do Fogo.

O vice-aimirante Leon L.Scasso, ministro da I.'" !'*h'.i,em entrevista recentenerteconcedida a "La Razc*i". de-clarou Jul-rr não .'.£-.- dc utili-dade a co»*rl'"*r8."!?,i ds '*'"*• sys-ir-nn rte fortificações ao Irnfçoda «-orla, i*o—"s '.'"o -""";'" "^-sivel realizar-se tol pl-'im; pslpro-itrr-io. b-"'l"*òu f"3 a melhorlinha c1.-1 «¦'-Crzn sèí-ia v-i-1 Ma-rjrihri ¦•-*r-«'çadh e trií*!*"*?*

--'-• "a " '*"*¦.

nue é uma grande íortiricaçãofluctuante. unida á m-*bllm?-*erte sua artilharia q*üe é um fa-ctor de imbortancia, porque (nermitte concentrar grandesforcas cm um ponto decisivo"

"A Armada declarou ainda,constitue a melhor defeza danossa i-osta e «• o unico meiocapaz de manter livre a nossafronteira maritima. e de asse-f-çurar ao mesmo tempo as nos-r-rs communicações nltra-ma-rinas. vitaes ao desenvolvi-meiiio econômico do n?W,".

Em recente artigo, "LaPrensa" estuda o que acente-ceria si taes cómhiunlcaçõe**fossem cortadas em teimo deguerra. O referido Jornal con-ciue que a Argentina ficariasem qualquer, fornecimento d»carvão e apenas cem um poucomais do. metade de seu ler.icci-mento dc petróleo: sendo que"' suas Jizidas patroliferas dollttnrol do Atlântico fcssrmtomadas, não poderia contarrc-n o menor abastecimento.

ESTA E'A MARCA i/^^^C.FABRIL tf"p,,c)5'

0A MELHOR fe\^rW^CASI MIRV%wj|ioW

Assign?turas de órgãosofficiaes

Attendendo á que a Directo-ria da Imprensa Nacional ne-cessita saber quaes as reparti-ções deste Ministério a quê de-verá fornecer os órgãos officiaes— "Diarin Official" e "Diáriode J.ustk-a'' — declara o minis-.tro da Guerra que esta Serre-tarja concentrará os pedidos deaçslgnaturàs daquelles òr-ráosofficiaes para as diversas uni-dades administrativas, devendoenviar ao rcícHdo E-ítabaleci-mento uma relação dc todasessas unidades" com o numerorte exemplares" que cada umadeve receber.

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DIÁRIO CARIOCA — Sabbado, 10 de Junho de 1939 NOTICIÁRIO

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Para lima Alliança Militar e Politicada Hespanha Com a Allemanha e Itália

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U———— «¦¦¦ ¦!! M III I. II II III llllI General Franco

. PARIS, 9. (U. P.) —ICm circulos liespaúlioéSdesta capital, duclarou-seosta noite que o clieíc dogoverno italiano, sr. Be-nito Mussolini e o seu mi-_iist.ro das Relações Exte-viores, conde Ciano, apre-sentaram ao sr. SerranoSinici*, niinistru do Jnte-rior liespanliol, propostasconcretas acerca da reali-zagão de uma allianea ini-litar e politica da Hespa-nha com a Allemaniia e aItália.

O projecto que foi en-ti-egue, requer, a>adliesãototal da Hespanl^i áo. eixotoíSlitàrio, còiisa^qu^^.sé-*gn ü do as"f òii tes ' éàq ti ei d tf-¦tas francezas, devia reali-,zar-se, sem duvida, se ogeneral Francisco Francoganhasse a guerra.

Nas rodas liespanliolasautorizadas, se insiste, nãoobstante, que o sr. Serra-no Srinér uão leve pennis-são do sou governo paraproseguir nas negociações,devendo por isso trazercoinsigo a proposta quan-do do seu regresso á Hes-]iahlia.

As Missões Militaresliespanliolas que foram aItália e a Alíèmanlia rc-gressarão ao seu paiz napróxima semana, depois departicipar dos festejos comque se celebra a volta a sua

pátria das forças italianase allemãs que lutaram naguerra contra os rcpubli-canos.

Nas esplieras republica-nas liespanliolas sc afJiir-ma que o sr-. Serrano Su-ner advogará com ardor aaceitação da proposta ita-liana, quando apresentai-aao general Franco.

Entretanto, a decisão fi-nal depende unicamentedo caudilho e do governofrancez, de accordo còm o-relatório do embaixadorPetain e a declaração dosi*. Jqs,ç, Feliz xle .Leqúeri-ca, embaixador. heSpanliol,quecoufrá^na'' recusa*? docon vite ;¦ • •< '•. ¦ • "•••>•' -*'¦.••••.i, --'.*4»':

Em fontes oPfieiacs seindica que se o generalFranco aceitasse, a Fran-ça se veria obrigada aconstruir immediatamenteuma resistente linha defortificações ao longo dosquatrocentos kilometros dasua fronteira com a Hes-panha.

Os -jornaes parisiensesse oecupam da questão osobre o mesmo o "Figaro"

declara: — "não ba duri-cia de que o eixo Roma-

| Berlim tem a intensão depreparar a Hespanha parasua intervenção, afim deobter vantagens politicas.

As potências do eixo sepropõem a fazer com queo géenral Franco addira a

uni pado militar. E' so-bre a modalidade deste ac-cordo que o sr. Serrai%>Simer conferência, com oo sr. Mussolini.

U sr. Lticieii iíoniir diz,mun editorial do' mesmojornal —¦ "na hora pre-sente • -iu extraordiua-rios i. -.li.iiuciitos ardeu-tes que sc abrigam na Hes-panha para com' o eixo.

Trata-se dc algo que de-ve esperar-se como natu-ral, porém, ha que consi-derar uma coisa: cerlamcu-te, os fascistas, composito-res do projectos estrategi-cos, podem ter concebido aidéa de levar para o Me-diteiTaneo occidcntal c pa,-ra a Hespanha o scenariodo próximo conflicto, coma qual será diminuído orisco no Mediterrâneo cen-Irai.

Não obstaute, se algumavez este plano teve algu-ma possibilidade de serrealizado, ella foi perdidadevido ás precauções fran-co-britaiinicas e ao senti-do conimum liespanliol.

Ao mesmo tempo a Alie-manha, que não poderiautilizar a Hespanha com1'ins estratégicos, mudou o.sseus projectos anterioresde formar com ella umaassociação meramente eco-nomica, controlada pc'oexercito."

O editorialista accusa o"Qtmi d'Orsa,v" de com-'.netter uni "enorme errodiplomático" ao não ex-ecutár o accordo Berard-Jordana, mas que o maré-chal Petain se equivoca cmgrande parte.

Homenageado em Cam-pinas o ministro do

t Trabalho f-fijl"Ò Syndicato dos proprietáriosdj Hotéis, Restaurnn':es e Pen-soes. de Campinas, Estado deSão Paulo, prestou uma signi-ficativa homenagem ao senhorWaldemar Falcão, ministro doTrabalho, inaugurando o retra-tu de s. ex. em sua sede so-ciai, por oceasião do recebimen-to dc sua carta ile reconheci-minto, entregue pelo represen-tante do Ministério.

Assumiu o commandodo 4.° B. Rodoviário

Assumiu o commando do 4oBatalhão Hodoviario o tenen-te-r-oronel Ângelo Francisco No.-taro.

Audiência publica noMinistério do Trabalho

O ministro do Trabalho, se-nlior Waldemar Falcão, deuhontem audiência publica, tendosido attendidas em seu gabine-te toda. as pessoas que o pro-curaram.

Emquanto a Allemanha Não Limi-tar as Suas Aspirações a Um TerrenoPuramente Econômico e Não TerritorialNÃO SERÁ' POSSÍVEL ÁS POTÊNCIAS 0CC1DENTAES PARTICIPAR DE CONFERÊNCIAS, - DE-

CLAROUBONNET ANTE A COMMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES DO SENADO

»üp-Hp»<> tmm-Ksaamximmmu^mmmm^mmmv ¦

Á 1. CONVENÇÃO CINEMATOGRAPHICA SUL-AMERICANA\ DA 20TH. CENTURY FOX FILM j

KliJfeV B^VkÍKB JMnlVm.">ku... Jy/At-t -¦*' '_^ff'_^_B -^tiVraiM^ ff *¦! lífllr^l im

f^^IlÇ-^W ¦ * '''*$¦ yy-W* '¦ *í % -8_H H^^^-^^lK^-^-ifllH Ifar , "* '^_^B ^M J_s_a_^_^_^_^_^H_l mmmmmmmmmmmWÈ i__K_?-'"• TÀm. tM

|^^ ^1 ÍBk i^^mTs3*-s^5*-9*! SP?3HI Wy^ mm MmilWimmm mMW

Mjfflfl H_mÍJ__H i^l

Aspecto do banquete da 29th. Centry Fox Film, por oceasião do encer-ramento da 2/ Convenção Sul-Americana desta companhia, realizado noJockey Club, vendo-se ao centro da mesa, o sr. Sidney Kent, presidentedesta Empresa. A' este jantar de gala, compareceram todos os gerentesias filiaes da 20th. Centjxry Fox no Brasil, e os representantes da Ame-

rica do Sul,

PARIS, 9 (U.P.) — Em e.uaexposição hoje, ante a commis-são de relações exteriores d-'"Senado,

o ministro do Exterior,sr. Georges *R,inu>*¦.. expressousua confiança no sentido deque, dentro do menor prazo detempo possível, estará conclui-da a alliança franco-britannl-ca-sovietica..

O sr. Bonnet declarou, poroutro lado, que emquanto a Al-lemanha não limitar as suas as-pirações a um terreno pura-mente econômico e não territe-rial, não será possivel as po-tencias oceidentaes participarde conferências, e que emquati-tu se espera a resposta dos di-ctadores ás propostas britanni-cas de paz, as democracias pro-seguiam a sua tarefa de com-pletar a barreira destinada aresistir a qualquer nova aggres-são.- A respeito das relações fran-co-hespanholas. o sr. Bonnetdeclarou que 'as mesmas ten-diam a se normalizar. Quantoás negociações entaboladas como governo soviético, o ministrofrancez dos Estrangeiros disseque " existiam certas difficul-dades ainda, em vista da si-tuação singular de alguns Es-tados interessados, mas as ne-gociações proseguem e o go-verno francez está resolvido anão poupar esforço algum, afimde se chegar a uma rápida so-lução".

O sr. Bonnet acerescentouque os governos francez e bri-tannico consideravam que lia-viam grandes.probabilidades deque o emmissario inglez, sr.Strang, obtivesse a approvaçãodefinitiva de Moscou, assigna-lando que o governo francezhavia aceitado que o sr. Strangrepresentasse também a Fran-ça, nias negou que o mesmo le-vasse a Moscou o texto de umaproposta definitiva.

Referindo-se á situação daFrança com a Allemanha, o sr.Bonnet declarou:"A imprensa pstrangeira quequalifica a politica franco-bri-tannk-a como "cerco" — estátotalmente enganada. Se defacto existe um paiz que possalamentar e se queixar de quese realize tal politica para comelle, esse paiz é a França. Apolitica franceza não tem va-riado. Ella não ameaça a nin-guem. pelo contrario, desejarespeitar os direitos de todas asnações e não aspira a hegemo-nia na Europa. Sua única fi-nalidade é manter a paz eu-ropéa e as promessas de auxl-lio, recentemente contraidas,não perseguem outrovo".

Continuando a sua oração, osr. Georges Uonnet declarou queemquanto a Allemanha não li-mitar as suas aspirações a umterreno puramente econômico enão desistir das suas exigênciasterritoriaes as potências demo-craticas consideram impossívelcomparecerem ás salas de con-fereucias internacionaes e queemquanto se aguardava as res-postas dos dictadores ás propôs-tas de paz da Inglaterra, as po-tencias oceidentaes tratavam decompletar a barreira das naçõesdispostas a resistir a qualqueraggressão na Europa.

Ao se referir ás relações fran-co-liespanliolas, o sr. JBonnetdisse:"Nós não medimos . esforçospai*a solucionar as nossas diffe-renças com a Hespanha. O go-verno hespanhol deve reconhe-•-•er a bôa vontade com que onosso governo procurou dar ra-pldo andamento ás soluções nuspudessem facilitar a normaliza-ção das relações entre ambos ospaizes. Fazemos o muior empe-nho em dar cumprimento aoaccordo Berard-Gomez Jordanae desejamos sinceramente man-ter as mais cordiaes relações como governo da Hespanha,. de ac-cordo com os termos daquelletratado, assim como tambémuma sincera cooperação em Mar-roços".

O sr. Bonnet annunciou, fl-nalmente, que dentro em breveseriam assignàdos accordos, umcom a Turquia e outro com o"sandjack" de Alexandreta eque na .próxima segunda-feirapartiria para Moscou o sr. Stang,que representaria a Inglaterra ea França, junto ao governo so-vietico, afim de discutir tflffosos pontoR que dif flcultam a con-clusão da alliança tripartita en-tre a França, Inglaterra e UniãoSoviética, inclusive o difficil pro-blema das garantias aos paizesdo Baltico. Um dos 5 textos danova nota britannica, da qual éportador o sr. Strang, inclue asubstituição dos nomes dop 8paizes balticos, mediante a m-serção de uma cláusula copiadade uma outra d0 accordo de ga-rantia anglo-poloneza e que es-pecifica que "qualquer das po-tencias signatárias tem plenaliberdade para julgar quandoseus vitaes interesses se encc-ti-tram realmente ameaçados e emconseqüência poderá requerer oauxilio mutuo promettido peloaccordo".

O outro texto, se acaso o prf-meiro nã0 satisfizer o sr. Mo-

lotov, estaria redigido nc3 ter-mos seguintes, mais ou menos:' "As tres potências so compro-metteiu a respeitar e a lazer res-peitar a neutralidade dos estu-cios do Baltico". ,

Os textos restantes da notaseriam gestões quo o sr. liou-net considera como nmplaméh-te sufficiei-r.es para se chagar auma formula satisfatória com ogoverno de Moscou, c para aspotências oceidentaes, ao mes-mo tenipo que não desagrada-riam aos desejos neutraes dospaizes balticos.

A approvação da commissãosenatorial á exposição do sr*Bonnet 6 considerada como umaevidente prova de que a Cama-ra Alta apoia solidamente a po-litica exterior realizada pelGchefe do governo francez, sr,Eduardo üaladler, e o ministrodos estrangeiros, sr., UeorgesBonnet.

CHEGOU O VICE-PRESIDENTE DAATLANTIC REFINÍNG

O ministro do Trabalhofez-se representar naconferência realizadahontem no Ministério

áüi RelacÕe*** ^vteriorespelo prof Mi**i'°1 Osório

de AlmeidaPelo official de seu gajiine-

te, sr. Heitor Moniz. o titularda posta do Trabalho fez-sererírescitar na conferência doprof. Miguel Osório dé Al-mpida, rçalizado hontem noMinistério das Relações Exíe-i-iorès.

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''^SíWm Hm^l i^B^>??WI'[^^E^.;v!': *' -P|J|È*X:* i ^R_H_|»Ít / ÂAmmW

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\*mmmmm*aaam^^^m^^m^^m^ai^^^m^^m^^*^^^' ' ' —**»•****»"

Flagrante fciío no «ács, Io go após o desembarque dosr. A. A. Garrabrant

Para pôr a fluctuai osubmarino "Thetis"

LONDBRS, !l (T. O.) — Dehora em hora, n0 Almirantudobritannico, trocam-se idéas so-bre as probabilidades de êxitopara nflr a fluetuar o suliniari-no "Tlietis".

O contra-almirante B r-u c eFrnser, a pronosito, declarou dif-ficil, antes destas tres séimnas,pôr a fluetuar aquelle sulima-rlno, visto que as difficuldadestecbnicas sã0 maiores do que sspensa.

0 ministro do Trabalhoesteve, hontem, no Ins-tituto dos Empregadosem Transporte e Car-

objeeti- gas e no DepartamentoNacional do Trabalho

Com o sr. Waldemar Falcão,ministro do Trabalho, despa-chou, hontem, no Instituto deAposentadoria e Pensões dosEmpregados em Transportes eCargas, n presidente interinodessa instituição, sr. SeraplâoOmena.

O titular da pasta do Trnba-lho esteve, hontem, lambem noDepartamento Nacional doTrabalho, onde despachou coms. ex. o respectivo director, sr.Mathias Costa.

Patente de invençãon. 23.684

Momsen & Harrls. AgenteOrilcla.l da Propriedade In-dustrinl, estabelecida á. prac-aMauá, n. 7, 18». nesta cidade,fMieai-rega-se de promover oemprego de "Um iii-oim-nho pn-ra limpar e deHoxyilnr metat-w",privilogliido pela patente, su-pra e.-1u*ada, de propriedade

do dr. Walter llcimlierger.

Partiu a serviço do ge-neral Meira de Vascon-

cellosA serviço do general Meira

de Vasconcellos, commandanteda 1* Região Militar, partiuhontem, para São Paulo, o seuajudante de ordens, 1° tenenteHugo Mauhães Bethlem.

Dr. Fernando PaulinoCIRURGIA e UROLOGIAMudou o consultório para o

Edificio México, 11." and. 42-554*.

Pelo "Xortiit-rn Prince" che-gou ao Rio o sr. A. A. Garra-brant. vice-presidente da Atlan-tic Refinihg Company. de Phi-ladelphia, que. em funcção deseu elevado cargo, vem em vi-sita ns súccúrsaes daquella com-panhia no Brasil.

E' a primeira vez que o se-nhor Garrabrant nos visita. Co-mo moderno e cfficicnte "busi-ness man" viaja constanteinen-ie. h.speccionand." as filiaes daAtlantic no Interior. Já conheceo inundo todo e sentindo decla-rou. vindo no Brasil pela pri-meira vez, falo nâo apenas pc-los deveres dc seu cargo, mas —romo disse, textualmente —"pelo intenso prazer de conhe-cer este grande e maravilhosopai", irmão".

Falando aos representantes daimprensa, que ò foram cumpri-mentar a bordo, o sr Garra-brant não occultou a sua gran-dc satisfação nor se encontrarno Rio, "sentindo — acerescen-tou — cuc o forte nevoeiro ohouvesse privado de admirar asmaravilhas da Guanabara", oqus certamente fará durante suapermanência entre nós.

Ao tk-sembaroue do sr. Garra-brar-t comoareceram. além derepresentantes dos jornaes e ou-trás pessoas gradas, os srs. CyrllW. Nave. vice-presidente naAtlantic Rcfining Co. of Brasil;Ralph E. Motley, W. Tyler. A.M. Chesney. directores daquellacompanhia, e C. A. Ul-mann.r-n-pntes da filial no Rio da Cia.Walter Thompson.

O Japão protestoujaiíto ás autorida-

des bTiíanntcasSHANGHAI. D (U. P.") — As

autoridades .iaponezas anresen-taram tim protesto ãs britanni-ns. assinalando oue os resi-dentes iusrlezes da China Pare-rem não compreender a pravi-dnde das operações militaresninppnicas, e oue deverão acel-tar certas restrloçôes aos seus¦-ílreítos nas zonas occupadns pe-Ias tronas ii-nonezas.

As autoridpdes nlnnonlcas ebvlta-mlcíis não confirmaram anoticia -ie nue se havia dirlsldnum ultimàtuin com o praso deouarenta e oito horns para en-trega aos ianonezes do« suppos-tai assassinos de nlfíumns pes-soas nas concessões estrangei-ras.

o prefeito rie Pan Yu Kwelordenou a retirada dos funecio-narios cbinezes. sendo que oscommerciantes .'ã começaram aabandonar a cidade.

A Mutante S. A.Leilão de Penhores em 15 dc

junho, às 13 horas17!), R. 7 SETEMBRO, 179

As cautelas poderão ser res-gatadas até a véspera e o ca-talogo será publicado no "Jor-nal do Commercio" no dia doleilão.

Foi deferido pelo minis-tro o pedido de recti-

ficaçâoNo processo em que o Syndi-

cato do Jornalistas de SãoPaulo pede recMficação desua carta de syndicallzação nosentido de ser declarado tra-tar-se de "profissões liberaes''envez de "profissionaes em-pregados" o titular da pas-ta do Trabalho, sr. WaldemarFalcão, proferiu despacho de-ferindo o pedido.

':

.

O melhor e omais saboroso

ULTIMA GOTTA !1!Guardem as capas que têm valor.

.Síf, CAFÉ' GLOBOBOM ATE'

Chamados á Directoriado Recrutamento

Estão sendo chamados coma máxima urgência a R-l daDirectoria dé Recrutamento oscapitães Oscar Ribeiro Salda-nha, da 1.» classe da Reservada 1.» linha, 1.» tenente Archi-medes Marlano de Azevedo, da2.» classe da reserva de 1.» 11-nha e 2.° tenente reformadoPaulo Fontoura.

DR. OLNEY PASSOSCIRURGIA PARTOS

Dfagnosíico precoce da gravideze dos tumores g-enitacs. Opera-ções de senhoras, preservandoa integridade funcciona! dos or-gãos genitaes. Cons. : Rua 13de Maio, 37-5."". Diariamente,cias 15 em deante. — Phones :

Res. 28-5013; cons. 83-6156.

.?f

A Polônia nãoabriga a idéa de

"paz a iodopreço'

PARIS. 9 (U.P.l ¦ - O em-baixador polonez, nesta capital,falando hoje no banquete offe-recido ao sr. Georges Bonnet,ministro dás Relações Exterio-res da França, declarou:"Estamos dispostos a encon-trar uma solução pacifica paratodos os problemas, inclusive osmais diffieeis, sempre que en-contremos cm nossos aluadosintenções pacificas e o desejode empregar meios pac.Viioos."Comtudo, nós não abrigamosa idéa de "paz a todo preço",porque os interesses e a honrado paiz representam para ospolonezes algo de multo maisvalor nue a vida e a felicidadepessoal".

O embaixador polonez elogioulambem o accordo de garantiamutua concluido entre o seupaiz e a Inglaterra e aceres-centou que "os princípios deum systema completo de recl-procas garantias, a convençãode se defender os interessescommuns e a sympathia que aFrança inspira nos corações po-lonezes asseguram a solidez danossa alliança, indispensável tiambos os paizes, para o equili-brio da Europa".

O embaixador polonez, con-de tujaseic Luksiewicz, • apósdecíarjã-* que fazia sua a decla-ração formulada pelo presiden-te do Conselho de Ministros daFrança, sr. Eduardo Daladier,a 13 de abril, disse:"Desde o anno de 1921 quea França pôde contar com aimmediata e effectiva ajuda daPolônia em caso de que essanação se visse ameaçada emsua independência ou em seus.direitos".

O sr. Luksiewicz concluiu oseu discurso elogiando a digni-dade da França e Polônia emmeio "das difficuldades dosmomentos de crise internado-nal".

Regressou o generalManoel Rabello *

Depois de ter conferenciadocom o chefe do Governo, e mi-nistro da Guerra, regreis-uhontem, pela manhã, via aérea,para Curityba, onde comman-da a 5» Região Militar e guar-nição do Estado do Paraná, ogeneral Manoel Rabello.

TOSSE BRQH.HiTr,

fmmmmmmm

mmmmWmWmÊSÀmM w' 1IXV «BURAEFOR

Judeus a Gaminlioda Bolivia f

ARICA, 9 (U.P.) — Duzeií-tos-e cincoenta e oito refugia-dos judeus dos que chegaram, abordo dos vapores "Orduna" e"Orazlo", partiram esta tardepara a Bolivia.

Os restantes cento e vinte ecinco seguirão na próxima se-tíunda-feira, de trem, para LdPaz.O cônsul da Bolivia em Ari-ca disse que a questão dos exa-mes nos passaportes dos refu-

giados era coisa de rotina, por-que não exsitiam prohibiçõcs aserem impostas- aos refugiados.

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• ¦ r.

NOTICIÁRIO DIÁRIO CARIOCA — Sabbado, 10 de Junho de 1939

Matou oFilhinho e Occultou o Ca-daverDentro do Guarda ComitlasA TRAGÉDIA BRUTAL DE UMA MULHER QUE TINHA VERGONHA DE SER MÃE!

B^^* Mmwtoamlmti^MÊi&^MM^ ^Om &4mmmm^mm^mia&MÊ&Q^mlM ÜMmM 0"^****Mft^«JVãoQueroMais EssaMulher Perdura!

' BELLO HORIZONTE, O (Docorrespondente do DIÁRIO CA-RIOCA) — Uma tragédia bru-tal aeaba de ser consummadu,nesta cidade, por uma joven deUl annos de edade, a qual, en-vergonbada pelo erro que com-mettera, praticou um crime he-diondo estrangulando seu fllbi-nho, momentos após do mesmonascer e, em seguida, occultouo cadaverzinho dentro do guar-da-comidas.

QUEM E' A CRIMINOSADesta vez a criminosa chama-

se Maria da Gloria, solteira, mo-rena, com 21 annos do edade,é natural dn Pará de Minas, eh,i mais de um anno se encon-tra nesta capital, onde tem seempregado em varias residen-cias.

PEDINDO AGASALHOAnte-hontem. á noite', surgiu

em um barracão proNlnio á ca-sa n. 558 da rua Diamantina,sem que ninguém nii a conhe-cesse, Maria da Gloria- pedindopara que lhe dessem agasalho,nols não estava se sentindobem.

Vendo o adiantado estado degravidez em oue se encontravan mulher, a dona da casa per-mittin que ellfi «assasse a noi-te nii, arran.iando-lhe um com-modo nar.i dormir.MENTIU PARA ESCONDER O

CRIMEAo amanhecer o dia, a dona

da casa foi procurar a sua hos-pede nara perguntar se neces-sitava rie .alguma coisa.

Kncontrou-a já tíe pé'.As suas feições, porém, esta-vam ae tal maneira trnnslor-madas que a dona do barracãoassustou-se e quiz saber o queacontecera, desconfiando já doque se teria passado.

A mulher, norém, negou, dl-zéndò aue soffrla de rlieumatis-mo, tendo freqüentes ataques eque. quando isto se dava. sentiafortes dores e o seu ventre in-chava.

Logo, porém, as dores passa-vam e o seu corpo desinchav-ifacilmente. com0 naquelle mo-mento. em que se pchava in-teiramente restabelecida.

A sun interlocutora continua-va. aoesar disso, a ter suas des-conrinncas e foi oo quarto ondeMaria dn Gloria dormira, desço-brindo ali indícios nue confirma-ram as suas suspeitas.

CHAMARA A AMBULÂNCIAA mulher continuava a se

desculpar p a outra que lhedera agasalho resolveu chamara ambulância d0 Prompto Soe-corro.

Minutos depois, compareciamao local, o medico dr. RubensGuimarães e o doutorando Car-do«o. daquelle íiosoltal. que ve-ritmaram ter Maria da Gloriadndo á luz.EMBRULHOU ** GUARDOU A

CRIANÇAOnde estava, porém, o recém-

nascido, uma vez que a mulhercontinuava na negativa?

Piizeram-se todos n iiroeural-o,examinando os loeares da casaonde poderia Maria da Gloriatel-o escondido.

Os médicos, o motorista daambulância e os prourlos mo-radores do barracão já iam de-sistir, quando foi encontradoum umbigo iruardndo rientro d«umn sombrinha no banheiro.

Minutos denois, o chauffeui*João do Espirito Santo e 0 seuajudante Moacvr, encontraramum embrulho humido, em umcanto de um guarda-comidas.

Abriram o embrulho e verlfi-caram tratar-se do. corpo r-euma creança do sexo mascull-no.

ESTRANGULADA PELAPRÓPRIA MAE

Immedlatamente foi o cada-ver transoortado para o necro-terio do Tnstltuto Medico Legal,afim de ser autopsiado.

Ainda na tarde de hontem foifeita a autonsia nelos drs. JoãoAlbino e Niclas Continentino.

Pelo exame ficou constatadoter o filho de Maria da Glorianascido com vida, tendo sido,porém, estrangulado momentosanos o nascimento.

TINHA VERRONHA DB SERMAE

Interrogada, Maria da Gloriadeclarou que foi levada a pra-ticar o monstruoso crime, por-

• que tinba vergonha de ser mãe,em condições tão irregulares.

RÉÕREATIVASCOflPiAO IJA BOT,.»

PItETAConcorridissima esteve a '«Jl-

tima noite dansante organiza-da pelo querido Cordão, nota.ii-do-se grande enthusiasmo en-tre os presentes.

Amanhã, domingo, o "Invi-cto" realizaríi. mais uma noi-to dansante ías 1» ás* 2". ho-ras, sendo os convites distri-huidos na sedo do Cordão á.rua ia de Afaio, 31, ou comriualquer associado. No sab-*jndo, dia 17, será realizadoum grande baile caipira, daa22 âs 4 horas da manhã.

IIANDA I»OrtTUGAI.Commemorando, amanhã, o

.errando íolto da marinha bra-sileira na batalha naval doKlachuelo, a Banda Portugalqii.é tem sua sede á praça 11dc Junho, realizara grandiosaíosla dansante.

PF.MIA CLUB'• Os "caipiras" do Penha Club,vão realizar esta noite, na sé-de dento gremio recreativo, úrua Nicarágua", 103-108. umgozadlssimo "baile: matuto",cujo inicio está marcado paraás 22 horas.

Tocara a "Philarmoiiiea" domaestro Fagundes, çòiuopStado oito tocadores

COM ESSA PHRASE TERMINOU 0 DRAMA CONJUGAL QUE TEVE PORPALCO 0 GABINETE DO 1.° DELEGADO AUXILIAR

Na Ia Delegacia Auxiliar, ovelho Irahim Dalale. com o ros-to vincado por uma expressãode tristeza, palestra com o de-legado Democrilo de Almeida.O assumpto gira em torno deum drama conjugai.

O velho, que apesar de rico,se apresentava mal trajado,sem preoecupações de apuro,deixava transparecer, atravésdas suas palavras entrecortadasde soluço o grande amor quede-dicava a sua esposa, a sua que-rida Rebeca.

O sr. Democrito dc Almeidaouviu-o religiosamente. Ibrahimcom a voz tremula falava:

Senhor delegado, essa mu-lher é falsa. Ainda hontem, ánoite, ella dizia, passando-meas mãos pelo rosto, que gosta-va loucamente ile mim. Entre-tanto, pela manhã, ella fugiu.Trocou-me por um mocinho ho-nito, um desses "Tarzan" filhode alfaiate, que vive na Avenidacom alguns tostões no bolso, di-rigindo gaiantelos ás moçasque passam.

A essi altura, o delegado De-mecrito de Almeida, pediu aIbrahim que explicasse o casoem detalhes, pois desejava sa-ber se a mulher era mesmo cul-pada.

E Ibrahim continuou :Todas ás noites passeava-

mos juntos. íamos ao café Ni-ce, ao cinema, emfim a todaparte que ella desejasse. Nun-ca lhe neguei nada. *'oias, ves-tidos bonitos, passeios, tudo,tudo. E mesmo assim ella fu-giu c sei onde estão.

De posse do endereço o se-nhor Democrito de Almeidamandou buscar o casal, que seencontrava na casa da ruaConselheiro Mayrinck n. 374.casa 11.

Uma hora depois ali chegavaRabeca e o seu amante..WaldyrBueno, que trabalha á rua daQuitanda n. 95.

Interrogada pela autoridade,Rabeca contou a sua historia.Disse que ia, com seu marido,todas as noites ao Nice e ves-tia as suas melhores roupas em-quanto que Ibrahim, sempremaltrapilho a envergonhava.Sentiu-se humilhada com issoe... ademais elle era um vc-lho. Tinha trinta annos maisdo que ella. Podia ser seu pae...Podia, sim interrompeu odelegado, mas não é. Elle éseu marido c isto não está di-reite.

A essa altura. Ibrahim lo-vantou-se da cadeira como queimpulsionado por uma mollao vociferou :

Senhor delegado ! eu nãoquero mais essa mulher perju-ra, traidora!

0 Exercito na VIII Ex-posição Nacional deAnimaes e Produetos

DerivadosO ministro da Guerra, atten-

dendo ao convite feito pelaCommissão Central Executivada VIII Exposição Nacional deAnimaes e Produetos Deriva-dos, patrocinada pelo Ministe-rio da Agricultura, a ser inau-gurada a 15 de julho próximo,nesta capital, autorizou a Di-rectoria de Remonta a partici-par no mesmo certame.

Essa directoria tencionárá,assim, expor, na alludida Ex-posição, alguns produetos depuro sangue, de sua criação.

Dr. Dormund MartinsMoléstias do coração, aoila,pulmões, rins, apparelho digestivo, magreza e obesidadeDr. Dormund Martins

FilhoMoléstias das senhoras, dis-turbios sexuaes, vias urina-

rias. ulceras e varicesDiariamente das 14 âs 19Consultório — SENAUORDANTAS, 118 appto. CM

Consultas — liUS-JUI)i

Designado o substitutoeventual do interventor

espiritosantenseO sr. Francisco Campos ml-

nistro da .lustica, designou o sr.Celso Calmon Nogueira da Ga-ma, secretario do Interior e iJustiça do Espirito Santo para,como substituto eventual, exer-cer as funeções "de

interventorfederal naquelle listado, dui-an-te os impedimentos, não exce-cientes de trinta dias, do respe-ctivo titular, capitão PunaroBic.*-

Identificados Dois Com-ponentes do Bando de

res QueSubúrbios

S altea d oAgiam nos

Os freqüentes assaltos amão armada que se vinhamverificando na jurisdicção do24" districto. levaram a policialocal a tomar uma providenciaenérgica coutra o baudo desalteadores, que agiam de fre-quencla nas proximidades darua Conselheiro Galvão. In-numeras foram as pessoas vi-climas das actividades pei-ver-sas do grupo malfeitor, que seviram saqueados e, não rarasvezes espancadas pelos assai-tantes.

Em face das proporções alar-mantes que o caso viDha to-mando, ás autoridades resolve-ram agir com energia, pondo-seem campo dispostas a acabarcom semelhante abuso. E,

após algumas diligencias lo-graram identificar dois compo-nentes do grupo, que. infeliz-mente pertencem a uma ciasmais brilhantes corporaçõesmilitares da nossa capital. Tra-ta-se dos soldados do Corpode Fuzileiros Navaes, JoséAmadeu de Oliveira, praça n".3.136. residente á rua Sâo Car-los n". 201 e Herculano Quéi-roz, praça n°. 1.882, conhecidopela alcunha de "PássaroPreto". Esses indivíduos f0-ram reconhecidos pior variasvictimas e serão, agora, requl-si tados pelo delegado do 24"districto ao commando do Cor-IX) de Fuzileiros Navaes.

Ambos serão expulsos dacorporação.

NAPREFEITURAO prefeito do Districto Fo-deral assignou os seguintes

actois:XA SIÍCUETAIUA «ílilt.M, IíE

SATJlí,!!) fl ASSISTI3.VOIANomeando, no quadro da. Dl-

roeturia de' Abastecimento:para o oarg*o do Auxiliar di*Policiamento do li' elasso, otrabalhador especializado de1° classe contratado JosõMaria Jloura Fernandez.

Nomeando, interinamente,paru o cargo de

'TrabalhadorhspecluUzado de 3» classe, osekladãos Fernando AlbertoSolifáyo e Lourival ItodrliítiesSeixas;**A .S13f.lt R-TAIUA GBHAÍ, nl*¦•Ul t Ví,'AO 13 CUl/TbiíA

Nomeando, paru o ears;o deporteiro de òxternátò de Es-cola Technica Secundaria, oservente do Departamento doEdubagão, Abelardo -<eNi deMoraes; para o cargo de ser-vente do Departamento de Kdu-ijaçilo, o servente do lünsino F.lc-montar do mesmo Depurtamen-to, Marino José da Rocna; i.a-ra o cargo de servente do Ên-¦sino Elementar, do Departa-mento de Edueaqao, o sorvontedo "a classe, do .11 esmo De-partiunento, Pericles JJibeiroMuniz.XA SEORETAltrÀ GEn.VI, UE

VIAOÀO. IU A II AI,IIO EonitAs Pini.icAsNomeando, no quadro da ex-

tlncta Directoria de Engenha-ria: para o cargo de pedreirode 4» classe, o pedreiro contra-tado. Antônio Rosa e pura o,cargo de trabalhador, o tra-balhador contratado, JoaquimPinto- da . Silva: para o cargoo praticante do arborlzaçilo,effectivo. da Directoria deTrabalho, Matas o Jardins,Manoel Gomes dos Santos; po-ra o cargo de pedreiro de 4"classe, da extlncta Inspectoriade Engenharia, o trabalhador,contratado, da Directoria deLimpeza Publica, u Particular,Manoel Dias de Salles.

Promovendo, no quadro daextlncta Directoria de Enge-filiaria: a mestre de turma de"a classe, o mostro de turmade 2" classe. Antônio de SouzaRosário; a mestre de turma de3* elasso o calceteiro, Américoda Cruz; u mestre de turma deila. classe, o cavouquelro de 1*,classe, Antônio Ferreira daHorta; a pedreiro dn 3" cias-se, o pedreiro de Ia cla,sse. Ml-suei dos Santos; ». cavouquelrodo 2" classe, o cavoquelro do!!¦'¦ classe, João Coutinho daSilva; a calceteiro, o trabalha-dor, Qlestò Felicíssimo Xo-rom: a ajudante de bombeiro,n trabalhador. Sebastião Soa-res Botelho; a ferreiro do Iaelasso, o ferreiro do 2» elasso,Abel Antônio Columna; a fer-reiro de 2a classe, o ferreirode 3a classe, Antônio Goncal-ves dos Santos; a ferreiro do3a elasso, o ajudante do fer-reiro de 1» classe, Aristides.los' Gonçalves: a ajudante doferreiro do Ia elasso, o ajudan-to do ferreiro de 2a elasso Jo-se Ferreira 3»; a ajudante deferreiro de 2a classe, o tra-balhador, Arlindo Corrêa Piu-to; a ajuda.nto dc oloctriclsta,o trabalhador, .losé de DeusPerrolra Machado: a marroeirode Ia classe, ó marroeiro de 2a.classe, Caniillo do Almeida; amarroeiro de 2a classe, o mar-ròélrô de 8" classe, Brilhauti-110 Pereira Rodrigues; a mar-roolro do 3a classe, o tabalhu-dor, Antônio Bezerra de Sá;a asfaUador de Ia elasso, o a.s-faltador de 2a classe, AlcidesPereira üias: a asfaltador do2* classe, o asfaltador de 3aclasse, Manoel Pereira da Sil-va 4°; a asfaltador do 3» cias-sc, o trabalhador especial de1» classe, Antônio Ribeiro 3o;a trabalhador de betume de Iaelasso, o trabalhador dc betu-mo de 2a classe, Edgard deSouza Torri>i; a trabalhadorde be.túnie de 2" classe, o ira-

balhador, Paulo Pereira dosSantos; a trabalhador dc Iaclasse, o trabalhador especialdo 2a classe, Ramiro AugustoLoureiro; a trabalhador espa-ciai de 2a classe, os trabalha-dores: João Florencio dos Sa.11-tos, Antônio Domingos Alves,Francisco SanfAuna, AntmnioTeixeira de Faria o JuvenalRibeiro da Cruz; por mereci-mento, a apontador de 1* cias-se, o apontador do 2u classe,José Nunes Corto Real; porantigüidade, a apontador do Iaclasse, o apontador de 2" cias-se, Fablo Siqueira Viwco.

PAGAMENTOS NAPREFEITURA

PARA HOJE, DIA 10 DEJUNHO: DE 1939

NA 1> SECÇÃO — das 11,15ás 13 horas — 9.» dia útil:

Livro n.° 57 — Guichet n.° 2;Livro n." 58 — G.uichet n.° 3;Livro n.° 59 — Guichet n.° 4;Livro n.° 60 — Guichet n.° 5;Livro n.° 61 — Guichet n.° 6;Livro n.° 62 — Guichet n.ü 7;Livro n.° 63 — Guichet n.° 8.

No guichet n.° 9 serão pagosos seguintes processos:

474 — Helena Viviani Matto-so.

6007 — Alzira Ladeira Rodri-gues Carvalho.

8242 — Domingos Corrêa deSã.

8706 — Jandyra LoureiroPamplona.

8830 — Zuleika Santos Ca-margo.

GRATIFICAÇÕES: do Gabi-nete do Prefeito e do Departa-mento do Imposto de Licença.

NA 2." SECÇÃO — das 11,15ás 13 horas — 9." dia útil:

Livro n." 233 — No local; Li-vro n.° 234 — No local; Livron." 280 -— Guichet n." 2; Livron.° 281 — Guichet n." 3; Livron.u 282 — Guichet n.° 4; Livron.° 283 — Guichet n.° 5; Livron.° 284 — Guichet n.u 6; Livron.° 285 — Guichet n.» 7; Livron.° 286 — Guichet n.° 8; Livron.u 250 r— Auxiliàres de policia-mento — Guichet 10; Livro n.°326 — Aprendizes da Secreta-ria Geral de Saude e Assisten-cia referente ao mez de abril—Guichet n.° 10.

Folha de serviços "extraordi-narios prestados em 2 concer-tos nocturnos realizados nosdias 14 e 24 de abril p. findonos Theatros Municipal e JoãoCaetano, respectivamente —Guichet n.° 1.

CONTRATADOS — Aviso:—Só serão effectuados os paga-mentos de vencimentos aos quejá tiverem apresentado as por-tarias de contrato devidamentelegalizadas para o correnteexercicio.

Atropelado por au-tomoveí

Democrito Couto Diniz, de2S anuas .casado, operário' mo-rador á rua Cardoso Marinhon. 22 foi colhido por autórno-rei, hontem ú noite, na esqui-ua das ruas Senador Euzebioo Carmo Netto.

A victima que soffreu "

fra-dura da poma esquerda de-pois de medicada no PostoCentral de Assistência, foi In-ternada no Hospital de Pfom-pio Soccorro.

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Porque Foi PresoComo Larapio, oJoven Suicidou-seDentro do XadrezLEVADO A' POLICIA PELO PRÓPRIO CUNHADO

BELLO HORIZONTE — (Docorrespondente) — No xadrezda Policia Central òccorréú itli-presslonante suicídio.

Um jovem commerciario, apóster dado entrada no xadrez, porter sido aceusado de crime deíurto, ingeriu um violento to-xico, fallecendo instantes de-pois, ao ser soecorrido no Hos-pitai do Prompto- Soccorro.

O facto, segundo ficou apu-rado,* passara-se do seguintemodo:

O jovem Wan Dick Nunes,moreno, commerciario, soiteiro,coni 23 annos de edade, íilho dosr. Agenor Pereira, residente árua Lopes Trovão, .99, que eragoal-keeper do U. E. C. S. C,trabalhava -em innumeras ca-sas do commercio de Bello Ho-rizonte, dentre as quaes "SalimHamdam" e "Pereira Campos& Cia.", situadas á. rua SãoPaulo, onde todos o indicaramcomo trabalhador, não sabendomesmo .avaliar qual teria sidoo motivo capaz de leval-o aosuicídio, pois era conhecidocomo. um rapaz alegre, gostan-do de praticar sports e de sedivertir.

PRESO PELO PRÓPRIO'CUNHADO

Wandyck, entretanto, foraconduzido, á delegacia de furtos,na Policia Central, pelo seupróprio cunhado, Geraldo Fer-reira dos Santos, delegado emAlvinopolis, que o prendera soba aceusação de ser autor devários furtos.

Perante as autoridades espe-cializadas daquella delegacia,confessou que agia, principal- *.mente, nos hotéis e pensões. '

Prompto Soccorro, onde minu-tos depois chegou seu pae.

Entretanto, o veneno já pro-duzira éffeitos irreparáveis e,poucos instantes após ser me-dicado, Wan Dick falleceu na-quella enfermaria, sendo o seucadáver transferido para o ne-croterio do Instituto Medico Le-gal, afim de ser feita a auto-psia.

Esta revelou, então, que WanDick ingerira elevada dose destrychnina.

Nos bolsos de seu paletot fo-ram encontradas ainda duasgrammas do veneno dc que seservira.

O PAE IGNORAVA TUDOApegar de todas estas oceor-

rencias,' o sr. Agenor Pereira,pae de Wan Dick, tildo ignora-va, não sabendo mesmo qué ellehavia sido chamado á policia,só tendo conhecimento do quese passava quando o filho já seencontrava no, Prompto Soe-corro.

SERÁ' SEPULTADO HOJEO corpo de Wan ""tick, após

as formalidades legaes, foitransportado do necrotério paraa residência de seus pães, á ruaLopes Trovão n.° 99, de ondesairá o feretro para o Cemlte-rio do Bomflm.

Duas mulheres go-ihidas por um sá au-

tomovel

Para ter saude ealegria

Procuremos obedecer aos pre-ceitos de hy-jiene, para ter suu-de e alegria. Os livros de hy-glene devem ser de leitura obri-gatoria. não só na escola comonos lares. Muitos delles são es-

j criptos de tal lórtiiá, que 0s le-mos com immenso prazer e, so-bretudo, com grande aproveita-mento.

Seguindo-se os preceitos dehygiene desappnrecerãõ as cau-sas mais freqüentes de traque-za e de desanimo que escravizamtantas victimas uas cidades enos campos.

A hygiene ensina nã0 só adefesa contra as doenças, comotambem as medidas para mantero ahysico e psychico em per-feita fôrma. Nos tempos qttecorrem ha muita gente nervo-<*•* poi-nnp não sabe se alimen-tar convenientemente e porqueuâo dorme nas horas de des-canso.

Existem muitas pessoas "ner-vosas", desanimadas, irritavels,neurastbenlcas, só porque nâosabem dividir bem o dia.

Par.,^ combater „ desanimo, airritação. a neurasthenia, nadamais fácil: regularizar a vida,deitar-se nas horas convenientese usar o esplendido Tonofosf-mda ("s-sa riayei*, obedecendo asdemais regras estatuídas pelahygiene.Numerosas pessoas que usa- iram o Tonoftjsfan ficaram ad-miradas (Io bem-estar que seh-tiram' apenas com as duas pri-.meira;» lniecçôes des&j preclo-so medicamento <— absolutainen-te lndolor e rje grande- proveitoparo os enfraquecidos, sejamereanças, adultos «iu velhos.' -

V>wu

-Ionde furtava objectos de uso, i ** TICtimas foua.hcomo relógios, jóias, revólveres, tehnadas ho ii. p.etcENVENENOÚ-SE NO XADREZ

Depois de ouvido, o commer-ciario foi recolhido ao xadrez,ás 13 horas, onde, sem que nin-guem percebesse, foi aos poucosingerindo o veneno que traziaembrulhado.

Em dado momento, tomboupesadamente ao solo. sob ò ef-feito do envenenamento.MATOU-SE COM STRYCH-

NINAImmediatamente foi condu-

zido cm estado grave para o

i*i-s.

Por via aérea, nartirão hoie'dt-stã r.F.r)lt"l com destino a Re-i.wfe- o sr. H. líraunsteln e sunfllba' Jane.O ererente ereral di Ford noMrtj.fi. vne ao encontro ria sra-Braunstein q«e está regressar*-po fins Er-iados Pnidos neio•jS* "•So!'t!",rn Prince". espe-r':dor>esta Capitai no proximp

Na esqui na. da rua São Pc-tiro com Avenida Passos fo-ram atropeladas por' um' auto-move), cujo numero não foiI*;0s.siyel a ninguém saber, Hei-merinda do Farias, du 4« an-nos, casada; moradora á ruaReal Grandeza n. 374 o Fer-mlriia Feüzarla, de !i1 nnnosde edade. casada e residente iirua Couto n, 000.

As victlincfs furam soecorri-das pola Assistência e, por iiu"aproesutasseni, ambas, fractura das peruas, direita è esnuerda, foram internadas no lios-pitai de Prompto Socorro

\ Dr. Ubaido VeigaDr, Motta Granja

Espcchlísta*;: vins uri pai iassyphilis p/*|io p varizes

Ajiparèíli» digestivo, dom-ças ano-irftars c liemor-

rh iiidusÍÍLA DO OLVIDOf;. 1S3

5.-' andar — Das 2 ás 5 h*******

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DIÁRIO CARIOCA — Sabbado, 10 de Junho de 193& EDITORIAL - COLLABORAÇÕES

Cumprimento do DeverEntre as grandes datas brasi-

X leiraa que recordam a bravura, oheroísmo e a capacidade de sacri-ficio dos brasileiros, está, sem du-vida, a que transcorre amanhã, nacommcmornção civica da batalhado Riachuelo, na grande luta que,durante cinco annos, mantivemoscontra Lopez, o ditador do Para-guay.

E' um acontecimento que en-che de jiiisto orgulho a nossa glo-

i riosa Marinha de Guerra e toda ajj Nação Brasileira. Orgulho, pátrio-i tico, não pela mortandade do ini|!migo, mas pelo modo porque os'!ii

!:

¦*»

X

X

nossos marujos souberam defenderas cores da nossa bandeira e a in-tegridade da nossa pátria.

Conta a historia, em chronicase documentos que os archivos guar-dam religiosamente que Barroso, oinvicto almirante, a despeito dadeficiência de eignaes para se cor-responder com o resto da esquadra,foi desfraldada a ordem do chefesupremo: "O Brasil espera que ca-da um cumpra o seu dever". E to-dos cumpriram. Desde o mais gra-duado dos officiaes, até o mais hu-milde dos marinheiros, todos sou-beram honrar o nome do Brasil ea farda que vestiam, symbolos —naquella hora mais do qúe nunca— da dignidade e da honra doImpério.

* # #

HBRILHANTE

•¦PüRTE-MALHEUR"...AVEI.A- jolas que dêem "peso"? E'essa, por certo, uma pergunta dif-flcll de responder. "Nessa coisa de

azar — costumn dizer um velho jornalistacnrlocn — o melhor é não dar opinião. Nãodigo que haja ou que não haja, mas, porviu dos duvidas, eu evito"...

Ninguém poderá negar que tal attl'.u-de náo soja pelo menos prudente. Mn", porque tudo isso? — indagarão os bravos lei-tores;

Trato-sc do coso cio brilhante •IHope",que pertenceu a Mnria Antonlcta. Con lor-me dizem os supersticiosos, aquella jola nàosó levou a infeliz rainha a guilhotina, copiolem feito a infelicidade a todos que n Mmpossuído. Apesar de sua triste reputação,o "Hope" foi comprado pela senhora MacLean, que não acredito em jetaturo. QuafSforam nn consequenclns? -1.1 m filho do casalMnc l.eun foi esmagado. Ainda mais: —ha poucos dias suo filha qunsi tlesnpphrc-ceu, seqüestrada pelos "gangsters". líss**facto Irouxe o "Hope" novamente no tini-taz e deve ter abalado as idéns da sra, MncI.ean a respeito do azar. Ella que siga oconselho do confrade carioca...

)

O

A phrase de Barroso coube na-quelle momento trágico para a Ma-rinha Brasileira. Ella hoje cabepara a Nação inteira. E' um con-

í vite que deve repercutir por todosos quadrantes do nosso vasto ter-ritorio, chamando todos os brasi-leiros ao cumprimento dos seus de-veres. Esses deveres são innume-ros. Deveres do povo para com apátria, deveres do governo paracom o povo. Se não houverreciprocidade disciplinada,conseguiremos nunca ser

Brasil. Com ordem e disciplina ire- l|mus longe. Sem ella.s cairemos na;!. „»„„„, uCveies ao governo para anarchia. Oucamos, portanto, ain-« com o novo. SP «aa h„„,,a.. „„„., da hoje a phrMe dfi Barroso 0Brasil espera que cada um cum- !|pra o seu dever! >

-)******************************************************m*.mmr.» ** ************** **,

grande nação, forte, respeitada, \marchando a um só rythmo para aconquista do seu futuro. E' neces-sario que todos reconheçam essaverdade. Quaes são os deveres dogoverno? Poderiam elles se r^su-mir .em duas palavra*: saber go-vernar. Governar com a lei, isto é,saber fuzel-as, saber cumpriL-as.

Respeitar os direitos dos cidadãos,capitulados na Carta Constitucio-nal. Não violar as suas liberdades.Saber applicar os dinheiros publi-cos que representam o sangue dopovo- Fazer justiça, agir com o jjcérebro e o coração' conforme ascircunstancias. Procurar sempredignificar o conceito do Estado, ze-lar pela sua soberania e pela suahom*a. O governo é um mandata- \\rio do povo e não lhe é licito fu-gir á confiança que nelle deposi-tou a Nação. E os deveres dopovo? Respeitar a autoridade con-stituida. Cumprir a lei, sem neces-sidade de coacções. Trabalhar, comdedicação e coragem, nos sectores \das suai"* ãctividades. Lutar pela ;jordem. Impol-a de qualquer for- ljma. Servir nas classes armadas no jjtempo de paz, e com razões maio- I;res no tempo.de guerra. Ser bom jjfunecionario, procurando servir ao }interesse publico com zelo e hones-tidade. A' mocidade, estudar, es-tudar, estudar. E' esse o seu maior jjdever. A gloria da mocidade ex- ljprime a gloria futura da Nação.

Certamente, não estão capitúlados todos os deveres. E' necessario, porém, convir que do cum'primento daquellas obrigações de- ljpende tudo ò que se pretende fa-zer pela prosperidade econômica,espiritual, politica e intellectual do \ .ter umn no5"0 exncta daS suns '*,-'**»n'"'í'1

bilidadts. não esperando lembretes como o

tislologia contemporânea e contribuindooinda para maior exito a presença e par-ticipaçôo hos seus trabalhos a figura doprofessor Gumcrcindo Sayatco, nome argen-tino de gronde projecçõo continental 3 delargo conceito mundial.

Da discussão dos themas de nilido in-teresse medlco-sanltario e social e do cote-jo dos trolmlhos opresentodos foram tira-dos Interessantes e opportunas conclusões,iá divulgados peln Imprensa e que. de cer-to. serão aproveitadas pelas outoridode*,visto partirem de umn tissombléri de techrnicos especiolizados. reunidos com o esco-po unlco do bem publico, das condições dcsaúde da humanidade.

R' interessante frisar a actuaçâo des-.-e.i^a que tem no l" Congresso Nocionnl

de Tuberculose, o Serviço de Tislologia daPcliellnicn Geral, dirigida pelo professor A.Mac-Dc.well. Cumpre dizer mesmo que ocorpo clinico desse modelar serviço de tu-berciilose contribuiu com a maior sommatle Iriilmlhos scientifico** do Districto Fe-deral, no Io Congresso de Tuberculose.

Alem disso n <¦ i-o de Tislologia dn•s figuras íeprs-

\

essanão

uma

LEMBRETESDESNECESSÁRIOS

sr. Romero Estellita, dhecfnr perfildo Fazendo Nacional, expediu hon-tem a seguinte cireulrr: "O dive-

ctor geral do Fazenda Nacional recommrm-do aos srs. chefes dos rep-irtieões suhorcl1-nadas á este Ministério que enviem, comurgência, á Commissão encarregada de ela-bòror h proposto gemi de orçamento parno exercicio de 1940, os dados relativos áspropostas do .orçamento das resnectivas ve-partições. Directoria Geral dn Fazenda Na-cional, em (> dc junho dc inill). — (ns.)Romero lístcllitn — director geral".

E1 um expediente commum que sc i*-pete todos os annos. Entretanto, é forçosoreconhecer que elle implicitamente apre-sento dois aspectos deseguaes: primeiro, ozelo do director do Fazenda Nacional; se-gundo. a inércia dos chefes das reparii-ções. Não ha por onde fugir. A remessa dosdados para a Commissão encarregada deelaborar o orçamento dn Republico é umdever. Paia o cumprimento de um devernão ba necessidade de lembretes. Estornos,justamente, num regime político que pre-cisa ter por base a disciplina. E o exemplodeve vir de cima, daquelles que dispõemde cargos de responsabilidade da admini-*-tração publica do paiz. Noutros tempos que,jn se foram jnstificava-se essa dlsplinénrcia, essa falta de cuidado pelos mais altosinteresses do paiz. Hoje, não. Todos devem

Policltnica Gereisentativos. noTuberculose, <

\ c, ò secretariovamenle drs. AFernandes nmbos

Nacional device-presidsnte•smo, respecti-

lm e Regina Idoii tendo feito yax-

omndaquelia circular do sr. Romero Eslclli!;»1..Ahi fica o commentorio que nâo viso nin-guem, em especial, mas que abrange iodosos que servem o Brasil.

TÓPICOS

COLLABORÁÇÃO

PAHA

suecesso da obra de reorganiza-ção social e econômica do paiz emque se empenha neste momento o

Governo da Republica é indispensável acollaboraçfio de todos os brasileiros. Ni".-guem pode recusar-se a prestar seu apoiomoral e material a uma tarefa que, cmultima annlysc, tem por escopo construirutn Brasil mais forte, mais rico e maisfeliz.

Esse sentimento de collaboráção, since-ra, decidida e enthusiasticn c que precisa-mos na grande massa popular, criando emtorno da figura do chefe da Nação a con-eentrnçâo de todas as energias nacionaes,todas tendo por único pólo, por único ob-.jectivo a grandeza da Pátria.

O povo brasileiro habituou-se a ver noGoverno o "Deus ex machina", esquecidode que. a acção dos poderes públicos sõ podeser útil e efficierite se amparada por umorganismo nacional fortemente imbuído Uosentimento do interesse publico.

Infelizmente, tal sentimento não preci-sa ser ensinado somente á massa anony-ma, mas, tambem inculcado em muitos da-quellcs a quem a confiança do presidenteda Republica guindou a cargos de respon-sabilidade.

Deixando de exercer com clariyidencia,com acerto, com dedicação as funeções quelhes incumbe desempenhar não faltarãoelles por acaso com seus deveres essen-ciaes? Não estarão elles embaraçando aacção governamental, inclusive por cria-rem, na opinião publica, actuando de ina-neira inefficiente, a noção da própria inef-ficienda dos poderes públicos?

Nenhum problema mais grave, a nossover, do que o da remoção desses empeci-lhos ao desdobramento do programma doEstado Novo.

Outras vezes são meros interesses oupaixões exacerbadas que difficultam, eindeterminados sectores da administraç»*iopublica, a marcha normal dos negócios,prejudicando-se assim gravemente* a col-lectividade.

Em outras ocçasiões são vaidades, ga-nancias de mando, que perturbam o pano-rama e entibiam as ãctividades adminis-trativas.

Em todos esses casos, sejam quaes fo-rem as origens do mal, o que se sente é aperturbação, a irritação do publico preiu-dicado o esmorecimento da acção útil, aparalysação do sentido aonstruetivo, emsummo entraves ú realização do program-

. ma dp presidente Getulio Vargas. E esseestado de coisas perdurará emquanto todos,c cada um de per si, não sc convenceremde que recusar collaborar pode ser poracção ou por omissão. Em todos os doiscasos tal recusa c impatriotica, por nocivaaos tnair. altos interesses do Brasil.

Essas observações nos vieram natural-mente ao espirito deante da desorganizaçãoot'a reinante na Caixa Econômica do Rio tleJaneiro. Destruindo lentamente, pela bai-burdia, pela displicência, pela falta de uni-dade de vistas entre os seus dirigentes, aobra magnífica tão carinhosamente plane-jada pelo presidente Getulio Vargas, osresponsáveis pela sua administração estãocommettcndo um erro dc lamentáveis con-seqüências.

Os depósitos podem continuar a-a,yul-

tar, as operações talvez não tenham caidode volume, mas o sentido do interesse col-lectivo parece ter desnpparecido do velhocasarão da rua D. Manoel.

Utn exame minucioso das actividn-Jcsda Caixa Econômica do Rio de Janeiro, nãoatravés dos cifras do seu balanço, mos to-mando-se conhecimento mais intimo ,lesuas operações, obriga o observador a che-gar àauella melancólica conclusão.

Não represento, a attitude dos diriçen-tes do grande instituto de credito popularuma prova de falta de espirito de collabo-ração?

Na verdade, perniittir o desmorono-mento da obra grandiosa que o sr. Getu-lio Vargas realizou transformando a CaixaEconômica do Rio de Janeiro num instru-mento de propulsão do progresso e do nemestar social é um crime que não pode aertolerado. Aliás, c i'acil evital-o.

r A

A"ACCÔRDO

CAMBOIM "*.'...nlüança militar-itolo-germanica con-tinuo sendo cpmmentadn pelos cir-culos diplomáticos da Europa. Ainda

agora um technico autorizado còüocou aquestão nos seguintes termos: — a Alie-manha ò duas vezes mais populosa do quea Itália — 80.000.000 contra 40.000.001);sua potencialidade industrial —. vale dizerbellica — é vinte vezes maior; a fronteiraentre a Itália e Allemanha, que vae deBrenner a Trieste, c muito diffieil de de-fender do lado da península, por motivosgeographicos. Mais: — em virtude da üi-tuação criada com a Inglaterra e a Fran-ça,. o Governo de Roma teve que immobi-lizar importantes effectivos tora do paiz asaber: — 120.000 na Ethiopia; 60.000 naAlbânia; 30.000 na Hcspnnha; 12.000 nasilhas do Dodccaneso c Bhodes, e 60.000 naLybia. Ahi estão mais de 280,000 homensque nao poderão ser chamados á penin-sula.

Proseguindo nas suas consideraçõe0,paru demonstrai' como é precária a posí-çâo da Itália em relação á sua aluada, ocommentarista . estabelece tres hypotlíeses.A-primeira: — a paz'é mantida e a Itáliapermanece fiel ao "eixo". Nesse caso, oReich, apoiado pelo Governo fascista, con-tinua avançando á procura de "espaço,, vi-tal" para os allemães. A Segunda: — aguerra é declarada e o Itália fica ao ladode Hitler. Então a Itália se transforma naponta de lança do Governo de Berlim, re-cehe os primeiros golpes marítimos e ter-restres e serve de campo de batalha. Se o"eixo" sair vencedor, a influencia germn-nica dominará Roma definitivamente. Emcaso contrario, a Allemanha se esforçarápor neuociar a paz... com as colônias doImpério de Victor Emmanuel. Finalmente,Vejamos a terceira hypothese: — seja coma guerra ou com a paz, a Itália se afasteda alliança. Então Hitler marchará fulmi-nantnnente contra Trieste, sob o riso domundo inteiro...

Não sabemos se procedem as observa-ções que acima foram resumidas. Será (piehouve no caso em apreço um novo "accôrdo

C.am.boini"^....^-

SEMANADE 40 HORAS

CABA de ser praticamente revogadaii semana de 40 horos dc trabalho,que os governos de vários paizes.

adoptaram, em virtude dos compromissosassumidos pelas suas delegações em Gene-bi*"-. Já é clássica, na legislação trobalhis-ta ini emocional, a semana de 48 horns. aqual representa urni* conquista dos traiv.i-lhndore*. Aliás, o principio gerol dos S lio-ras tle trabalho diário não é apenas oco-nomlco. Representa umo divisão hygieni-ca, que e sciencia consagrou. Realmèrito. ohomem normal deve trabalhar 8 horas pordia. dormir 8 horas e empregar ns »S res-tante.- nas .restantes necessidades moteriaeso espirituoes da vida. E' essa uma divisãoideol para as ãctividades humanas. E' ver-dade que a semana de 40 horas foi Impns-ta pci.t crise econômica, afim de resolvero problema ehronieo do "chômagc *', Poresse motivo, foi adoptada de preferenciapelos paizes super-industrializndos.

Nr Brasil, a, mesma não tinha comonão tem razão dê ser. O mesmo phenoineríooceorre nas demais nnções sul-americanas.

Segundo um despacho datado de hon-tem e procedente de Genebra, o projeciode resolução ' dos governos dos EstadosUnidos. Fraiiçti e Bélgica, feito perante aConferência Internacional do Trabhlbp,afim de que essa .inatituição formulasr.euma consulta a todos os paizes sobre a ge-neralização da semana dc 40 horas, deuresultados desfavoráveis.

Ao- que se apurou, muitos governo»,respondendo á consulta, fizeram sentir asdifficuldades em que-sc encontram paraassumir compromissos internacionaes so-bre a matéria. Além do mais, a actividadeeconômica assim como o desenvolvimentoc a npplicnção da legislação social são gra-vemente attingidos pela insegurança politi-ca. Por esse motivo, a corrida armnmen-tista tornou-se ' um imperativo da época-obrigando exactamente os grandes paizesa repudiarem a semana de 40 horas, quepassou portanto a ser letra morta.

HONTEM NO CATTETEForam recebidos, hontem, pelo dhefe

do Governo, no Palacio do Cattete, em des-pacho. o general Mendonça Lima, ministroda Viação; e, em audiência, os srs. èmtiai-xador Macedo Soares, ministro Tavares dcLyra, general Cândido Rondon, Max Fléiüsse Virgílio Correia. Filho, directores do In-stituto Histórico e Geographico Brasileiro;Salviano Leite, representante da Interven-toria Federal na Parahyba e a directoriado Centro dc Fiação e Tecelagem de Al-godãc

0 1.° Congresso Nacional deTuberculose

A ACTUACAO DO SERVIÇO DE TISIOLO-CIA DA POLICLINICA GERAL NESSE

IMPORTANTE CERTAME

O 1" Congresso Nacional de Túliêvcúlo-se, que se iniciou cm 21 de maio nesta ca-pitai, onde se prolongou com suas sessõesnte 27, proseguindo depois em São Paulopara se encerrar em 31. foi a iniciativa me-dica, quiçá medico-social mais importanteentre- as últimos acontecimentos de imbitonacional. Nelle sc reuniram representarmosdos Estados da União, constituídos pelnelite medica, todos grandes expoentes ela

te e desenvolvido grande trabalho na Com-mlsstV organizadora do Congresso e ohomentiRcado especial que recaiu na figu-rii do professor Affonso Mnc-Dowell. chefedo ' Serviço da Policlinlcn, vice-diroctm-actunl nessa nobre e benemérita institui-ção, e que foi tambem o presidente dn '(*

Confcipncia Regional de Tuberculose, rea-lizada nesta caPitnl cm maio do nnno pns-sodo.

Distribuídos pelo Centro Cariocaretratos de Machado de Assis

Varias commissões do Centro Carioca,compostas dos srs. professor Luiz P-uiln-Freila*.. secretnrlo-cultural; professor Ot^nda Silva e Souza, director do Departamen-to r*(hscncionaI: dr. Rubens Antônio Gon-çnlvcs. secretario gernl: .tenente João Viei-ia de Mello, do Conselho Deliberativo; Rie-ber Gomes e Ezér Santos. represenfan'-"Sdo corpo docente do Collegio Pedro TI, vi-sitnram os estabelecimentos de ensino. einstituições cnlinraes desta capital, offer-tando o retrato de Machado de Assis, deautoria do pintor Armando Pacheco, afimde que seja elle Inaugurado condignomen-te. com palestras sobre a vitia c a obra dogrande escriptor.

Trata-se. assim, dc uma das mais px-presshns e efíiciente contribuição ás uo-menogeiis que se realizam no oceasião docentenário de Machado de Assis.

O Centro Carioca, ainda por ínterins-dio e collohoração do Syndicato dos Loiis-tos e <ls> Associação Commercial. distribuiuns mesmos retratos ao commercio e pediuque n" dia 21 fosse hasteado o pavilhãobrasileiro cm homenagem á cultura pntr»a.

A todas ns instituições culturaes. asso-ciações de clhssé e syndlculos .o CentroCarioca offereceu o retrato dc Machado :1cAssi?». cqnyocando-os a participar dns ce-ri mon ias

Numerosos collegios já responderamadherindo ás homenagens.

de um modo gerol. Nesse sentido, o Estadode Mino» Geraes approvou plenamente a.Indicação apresentado pelo conselheiroDulphc Pinheiro Machado, trabalho essenotável e cujos conclusões merecem todoo seu opoio. Tendo o seu Estado um ser-viço de colonização devidamente organiza-tio. poderia encaminhar uma parte dos te-tlranti'8 nordestinos pnra alguns dos «¦eusnúcleos, tanto móis qúe o Kstndo está es-tildando a realização de dois planos dc co-loniziiçáo, um em torno das mnlores cida-des e centros commerciaes ou industrioese o outro, mnis extensivo, no região Horio Doce. Finalizando o debote, o presiden-te d'./, da grande satisfação do Conselho aoouvir as declarações tão interessantes do ar.Assis Figueiredo, estando certo dos gran-des benefícios que trará a collaboráção doEstod) de Minas Geraes.

O presidente, em seguida, communicouque Unha ido visitar o Serviço de Registodc Eslrangeiros do Cnpltol Federal, hnven-do trazido a melhor e n mais promissoraimpressão, merecendo o chefe do Serviço,dr. Oclola "M-nrtinelli. funecionario Intel-llgente e dos mnis capazes, que honra anova geração, os muls francos elogios. Oconselheiro Arthur Hehl Nelva agrndccen-do. disse que trnnsmittlrft, com todo o pia-zer. essn manifestnção do Conselho.

A propósito da regulnmentação de nu-cleos coloniaes, o conselheiro Dulphc Pi-nheno Machndo, em seu nome e no doconselheiro José de Oliveira Mnrques, leuum parecer .pelo qual é examinado o as-siimpto pormenorizadamente. O presidentedeterminou o Secretaria que distribuíssecópias do mesmo a todos os membros, afimde srr a questão discutida c solucionadana próxima semana.

O conselheiro Dulphe Pinheiro Mocba-do apresentou, ainda, uma indicação refe-renlc a uma petição' do Syndicato das En*-presos do Turismo e Classes Annexas. O

-presidente solicitou no referido conselhei-ro para redigir, conjuntamente com o con-selheuo Arthur Hehl Neiva, um parecer arespeito.

Comparecendo, então, á reunião, o ".Ir.

Julio Muller, interventor no Estudo deMntto Grosso, o presidente saudou-o compalavras de multa sympathia e apreço e,referinde-se áquelle Estndo. mostrou todoo inleresse do Conselho em ter, tnmbem,a aua constante collaboráção. O sr. JulioMuller apresentando os seus agradeclmen-tes, monifestou o sincero desejo dn sua ad-ministração em prestar ao Conselho a suacooperação.

Depois que foram discutidos outrosproblemas dc politica iinmigratoria, a r,cs-sáo loi encerrada ao meio-dia.

Conselho de Immi^ração eColonização

No Palacio Itamnroty reuniu-se, ' hon-tem, o Conselho dc immlgriiçáo e Coloni-zoção. sob a presidência do cônsul geralJoão Carlos Muniz, tendo comparecido osconselheiros capitão dè fragotn Attila Mon-beiro Ache, Arthur Hehl Neivn. Dulohe í'i-nheiro Machndo. ,Iosé de Oliveira Mnrqupse Luiz Betim Paes Lime. Ustlverum, egual-mente, presentes os srs. ministro LábiehnoSalgado dos Santos, chefe da Divisão- dePassaporte do Ministério das Relações '.Ex-teriores, Antônio Pedro de Andrade -MÜIlere Finncisco de Paula Assis Figueiredo, ob-servnclores dos Estados de.S. Paulo e Mi-nas Geraes. respectivamente.

Antes do expediente, o presidente, aí-ludindo á presença do dr. Assis Figuetrerlo,congratulou-se com os demais membrospela designação dc tão distineto brasileiropara observador do Estado de Minas Ge-raes junto ào Conselho, que muito tem hesperar de seu espirito de cooperação, Osr. Assis Figueiredo ngradecendo. affivmoüa sua satisfação em poder collaborar como Conselho de Im migração e Colonlazçâoe o prazer que tinha cm estar presente•Aquella reunião.

Do expediente constavam: 1) officio doServiço de Registo de Estrangeiros da Ca-pitai Federal, relativo ao preenchimentodas carteiras de identidade, modelo 1!). dodec. ii. S.010; 2) telegramma do . majorAristóteles Lima Câmara sobre a. missãode soccorro aos flagelados do Nordeste: 3)memorandum do Ministério dos RelaçõesExteriores referente a vistos de turistas;4) nota do mesmo Ministério troiismittin-do informações sobre correntes immigra-torias européas.

Passando á ordem do dia, o Conselhovoltou a tratar do problema dos retirantesnordestinos. O presidente communicou to-dos as providencias tomados pelo Secreta-ria durante o semann e leu um telegram-ma tío major Aristóteles Lima Câmara, emque informa as medidas já tomadas pelamissão desde a sua chegada a Montes Cia-ros, afim de conjurar rapidamente a actuulcrise. Usaram da palavra, a seguir, os con-selheiros Dulphe Pinheiro Machado e Josédc Oliveira Marques, que relatoram os au-xilios e disposições tomadas pelos Depar-tãmentôs de que são chefes, bem como odr. Andrade Muller, observador por SâoPaulo, que deu conhecimento do numerodo nordestinos chegados ultimamente Aquel-:le Kstado, que foi de 2;234 nos primeiroscinco dias do corrente mex.

Ainda sobre o mesmo assumpto falouo dr. As»sis Figueiredo, scientificando oConselho das providencias que o Governode Minas Geraes tomou desde o início daactual crise, não só prestando todos ispossíveis soccorros aos flagelados necessi-todos, mas tambem envidando os melhor>sesforçou' para descongestionar a zona .,Jeconcentração. O Estado de Minas Genes,accrescehlbü. está vivamente empenhado nosolução do problema da migração dos trs-bíilhadprés nacionaes, tanto iia presenteemergência, como encarando essa questão

NOTAS DO ITAMARATYO sr. Oswaldo Aranlin. ministro das

Relações F.xtcriores, deu hontem sua ou-diencia diplomática semanal aos ministrosplenipotencinrios e encarregados de Nego-cios. tendo recebido os ministros ManuelArrojo, do Guotemolo; Oswaldo Bazil, daRepublica Dominicana; Luiz S. Rinrl, doParaguay; Manuel Sotoinayor y Lunn, doEquador e Fi*ano Ç.vietisn. da Yugosiavia;e os encarregados dc Negócios Henry Guey-roud. da França. Werner von I.evet**ow, daAllemntihn. ministro Poblo Santos Munoz,da Argentina e Fernando Znn*u'tu Campi-nu. dò Chile/ ^—r \0\Chronica Judiciaria

CONVITE AO SILENCIOTalvez nunca ninguém saiba da minha

ignorada sympalhin por Illidge, o auxiliards. laboratório do nobre Sir Edward, parda. Inglaterra, e parte dn kosmogonia hu-mano desse espantoso manejndor de perso-nagenu — Aldous Huxley.

E:l-c que vae. tonto, entre luzes, ca-sacas e uniformes, rebocado pela all.i.-aLády Edward. otravés tln salão feerh-i-mente illuminado: c um caco boiando per-dido entre agitas inquietas.

E ella se livro delle aPresentando-o adois militares:'•— E agoni... quero a presentar-lheMr. B.ibbage (Illidge), que auxilia Edwardem seus trabalhos e 'que c um verdadeiroperito cm lagartixas. Mr. Rabbage, este &o. general Knoyle e este o coronel Pilchard.

Bem. e esta? — exclamou o general.O coronel dis.se que rilo era o terror »<antn.

Um dos móis santos.., Ratificou II-lidge. concordando.

Os dois militares olharnm-se por ummomento e decidiram que nquella observa-ção, partindo como partia de quem se ocho-va lão manifestamente abaixo, tâo fora doseu mundo, era uma impertinencin. Os bonscatholicos podem bem permittir-se peque-nas brincadeiras sobre os santos e ns* ha-bitos dos podres: mas levam muito a mal

•as mesmas pequenas brincadeiras quandoella.** pnrlem dos labies dos infiéis. O fie-ncral não feü commentario verbal, e o co-ronel s-? limitou a expressar a sua desap-provação no olhar. Mas a maneira comoelles sc voltaram um paro o outro e conti-nuaram n sua discussão interrompida so-bre corridas de cavallos, como se estives-sem sós, foi tão intencionalmente offeu-"Siva que Illidge leve vontode dc dar-mosponto-pés.

Aliás, o que suecede com os catholico.**,acontece tambem com a gente do justiça.Çor isse sem, como o pobre Illidge, aceves-centar nada nem ratificar as palavras tro-cadas. duremos um trecho do despacho dojuiz Edmundo Ludolf, do Provedoria c Ue-sicluos, revidando ao 5o procurador muni-cipal, nos autos de inventario do finadoManoel Ferreira tíe Castro."Certo, cumpria-mc, sdm mais em-

bages, determinar, a liem do ordemprocessual, o tU-sentranhamento dapeça alludida. no entanto, é de conve-niericia que a mesma seja conserva-lanos autos, para que sirva, a todo o fm-po. de attestado vivo da attitude lnv-

. Iicctida e injusta assumida pelo tele-ndo representante do fisco local, etnrelação A autoridade deste Juizo.

Dado isso. e deixando á nior^fim,por desmerecedova de qualquer revide.a increpação que-sé faz respeitante nomode por que procedi, na espécie, co-mo julgadori pas»so a abordar o mérito• dn questão ein téio".Isto, entretanto, são pequenas nuíns

de ordem interna. Ai! do infiel que. umpeir-^innrtos. formule /¦Ut-lquer coisa novo-Cida cum o que ahi está I.. .

CARDILLO FILHO

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CINEMA DIÁRIO CARIOCA — Sabbado, 10 de Junho de 1939

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ABATIDO?Cuidado! Você está se intoxicandof

iEste abatimento que você stnfe de quando em quando, édevido á accumulação de tóxicos no seu organismo. Elimineesse perigo tomando diariamente o "Saí de Frueta" Eno —

de sabor agradável e de effeito revigorante. Eno limpao systema intestinal, purifica o sangue e evita que vocêsoffra de prisão de ventre e depressão Mas .. insistano Eno porque só o Eno pôdeproduzir os resultados do Eno.

SALDE FRUCTA' ENOSe soffreu alguma in-, RAY MILI AND, 0 GALAN DE ISA MIR AN D,justiça — vá ver "Ro-mance de um Trapacei-ro" no Paihé Palácio eesquecerá por completo I j

as suas maguas. .."nomnnce de um Trapacei-

ro",»é um film satyrico, oilfil-nal, diff.rèhte, graças no enfie-nho diabólico de Sacha C.uhr.v.E' a historia de um trapaceiro.Einqüàritò roubou nn jogo, ga-nhou dinheiro, foi querido dasmulheres, mereceu a considera-cão de todos... No dia em quese regenerou, perdeu tudo issoc ficou na miséria.., Mas aoenvés de lamentar-se, 0 trapa-ceiro preferiu contar a sua his-toria, uma histori.i paradoxal,repleta de humor e dc ironiassuhtls o no qual muitli fiente st.verá retratada... Esse, em syn-these, o film que estíi sendo ocommentario obrigatório dn cl-dade que 0 cònshjjrpu como umadas mais deliciosas ol)i-as do ci-nema francez..."Romance de um Tmpaceiro"esta vencendo galhardamenteuma segunda semana na tiMa doPathé Palácio,..

EM "HOTEL IMPERIAL »

0 próximo cartaz doi"Mctro" ¦• "0 Joven

Dr. Kildare »

Quando "Canção de Amor" opermittir, o Metro apresentará"O Joven dr. Kildare". desem-penho de Lew Ayres, Lionei liar-rymore e Lynn Car ver. A pro-posito, de accordo com o CineMetro, a Radio Mayrink Veigarealiza agora interessante con-curso, cujos detalhes podem serouvidos das 12.30 ás 13 horas.

Isa Miranda trabalha ao"Hotel Imperial" o super-exhibir

Ha artistas que parecem des-tinados a um suecesso constan-te, á consagração absoluta, sejaqual for a interpretação em que

NOVA YORK APPLAUDW COM ENTHUSIASMO0 FILM DE CHEVALIER

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lado de Ray Milland emdrama que o Palácio vassegunda-feirase apresentem aos olhos do publieo, seja qual fôr o typo queincarnem, uma vez que prova-do fica e bem claramente o seutalento como criadores de pa-pcis vários e a sua capacidadepara os desempenhos ainda mes-mo os mais difíceis.

Entre esses, sem duvida algu-ma, Ray Milland apparece emsingular destaque, como sendoo artista que mais varias cria-ções tem apresentado e que maistem captivado o publico em ve-zes suecessivas. ,

Esta verdade que ha muitoestá patente para todos os ad-miradores do sympathico astro,ficará confirmada quando oPalácio, dentro de poucos dias,apresentar um novo trabalhoseu.

Com a exhibição de "HotelImperial", o super-drama "es-trellado" por Isa Miranda, po-dera ver-se uma vez mais a queponto sobe no espirito publicoa admiração por Ray Milland.

Uma scena de "Loucos portrazer de volía Mau. 'A cidade aguarda com enthu-siasirio a próxima estréa de"Loucos por Escândalo". Já sefala por todos os cantos nessefilm que. todos sabemos, foi omaior suecesso dos cinemas cu-ropeus nestes últimos tempos, eque a própria Nova York, bair-rista por excellencia, classificoucomo um dos espectaculos maisdivertidos e mais perfeitos queo cinema já produziu. Esse at-testado vale mais, muito mais,quando se sabe que o Film é ln-glez, ingiéz puríssimo inglez deLondres. Vale mais. até, que orotulo de "1° prêmio" que ocelkilc'de traz como galardão dehonra que lhe foi conferido pe-la famosa Biennal de Veneza, omais rígido tribunal cinemato-graphico do mundo.

Para nós, esses detalhes sãomeros índices de publicidade,porque o film tem mais algumacoisa aue por si, vence todos osargumentos julgados importân-t««s para a sua melhor apresen-tayão. E' Maurice Chevalier.Não é preciso apresental-o emIptreiíòs luminosos que nós sa-pèmos ir buscal-o no meio demilhares de nomes. Nenhum detios sc esaueceu de sua finuragenuinamente latina, quasi ca-rioca. de tão brejeiro e alegre.Chevalier; oue dominou a cida-de inteira,

'vae voltar para osnossos anolausos. E justamen-te nesse celluloide modernisslmoque vem despertando grandecc1"iima c admiração : "Loucospor Escândalo•'. E' um espe-ctaculo mVgnif lco do. Broadway-Programma e q««e será lançadodentro de dez dias nesta capi-t-1.

Escândalo'"', o filin qije vaerice Chevalier

A embaixatriz brasilei-ra foi madrinha

A "premiére" em Paris, dofilm "O Ultimo Jogo", consti-tuiu um verdadeiro aconteci-mento social.

Especialmente convidada paraesse fim, a sra. Souza Dantasfoi madrinha da grande festade consagração an film, cujarenda reverteu para uma casade caridade.

Lá estavam as mais altas fi-guras do corpo diplomático po-litico e social de Paris, cujo en-thusiasino pelo grande film nãose eonteve quando terminou aexhibição, coroada com umalonea, salva de palmas.

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Bette Davis e Henry Fonda vivendo essa estranhaii. pagina de amor que e"Jezebel

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É____3 ^!Hrjiry; Fonda e 0efte Divisque vivem ¦ o rcmàiVce admi-

rávcl dc "Jczcbol"l ¦ « "¦ ' f '

Com á volta de' ".le/.ebel",riette Davis passa a .ser a de-tentora, de todòs òsvirecòrds debilheteria. Porque ,é; a terceiravez «ue nm film da', magníficaestrella ^èntra em reprise, e jásabemos que, não, se trata deum interesse exclusivamentecnmmereial. -é o. publico que in-siste e'm rever es.se ou aquelle•ospectacnlo da, ináis ] drampMcadp, pcj-.rJ-zRSi oiiieriça^ias. Com"Jpzebel" tambem será assim, epodemos assegurar, (-com pro-prieclade. qu.e 'nenhum outrofilm mevficeria ns honras de umahpya exloliinão. 13' 'em ".íeze-bsl" que llette Davis. tem a snamaior 'infemretaçãó. emprindodPcisivamente uma .performance"«imiravc.l na bella é.egpisla «hi-lie riue cantos. homens amarame tnntòs hoiivèhs fez soffrer nasanha cruel de sua éxtraiihapersonalidade. E' tambem esse

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film que nos vae trazer nova-mente Henry Fonda justamenteno seu máximo papel, aquelleque lhe abriu todas as portaspara a gloria. Margaret Lind-.^ny. Tllchard Cromwell e Oeor-ge Rrent' firmam as outras pe-sòriàgens desse cast admirável".Tezebel" estará nii tela doBroadway, a partir de depoisde amanhã.

ttiGibraltar", o novogrande film francez que

a Astra-Film vae es-trear brevemente

Durante a guerra da Hespa-nha, muitos navios inglezes nau-fragaram misteriosamente. Ex-plodiam em alto mar. Ninguémsabia porque. Falou-se muitonum submarino de origem des-conhecida. Mas a verdade per-maneceu envolta nas sombras..."Gibraltar", é um film quelança uma li.vpothese sobre o as •sumpto. Film de acção, palpLtante de actualidade, mostra"Gibraltar" como um centro daespionagem internacional. E ex-plloa, de um modo lógico, como

• se tornaria possivel a série de' attentados contra os vasos de', guerra inglezes..."Gibraltar", porta do Medi-terraneo, chave do mar maisdisputado da historia, válvulaque assegura a0 Império nn-tannico a perfeita circulação do."¦eu commercio junto ás colo-nias. surge nesse film como umsymbolo de segurança e poder...Viviane Romance, Roger Du-r.hesnè. Georges Flamant e ErieVon Stroheiiu, são os principaesinterpretes desse film de acçãoque n Pio brevemente conhece-rá e applaudlrl

i; Continua o suecessode "Canção de

Amor", agora na se*i| gunda semana deii cartaz !+ O bem que o nosso publi-co dedica a Jeanette Mac

Dnnnld e Nelson Eddv,mals uma vez se evidenciacom o suceesso immenso.rumoroso, no Cine Metro,de "Canção de Ámôr", aversa,, da opereta de VictorH e r b e r t, " Sweethearts ",que W. S. Van Dyke di-rluiii nara a Metro-Gold-wyn-Mayer e que marca or|iii"to romance de .Tea-npf.tp ao lodo de NelsonFrif-v. ten-lo sido "Oh. Ma-

wriettal", "Pose Ma rle";; »pritri""orn«« e «A p,.ince.;; zn dn El Hora do", os nn-ji teriores1 "musical rom«.n-

cps" di inols querida "du-pl«i" dn cinpmn.

In f»)««n mente eni "tech-i ri»"'nr'-. n nova producção!; de Van Dylse — revela os

r-nnnlT-p.s n«'«istris nesse ce-nem rlp clnpmatograoWa— p i«?Kn te»n. pm grandennrte. concorrido nira ntrlumnho abosluto de"C«it.f*o de Amóv", cujoounrtro de .ntft''nrptes ain-rin a"vPsenta F.i-nnU' Mor-"nn. Flnvnnnt. Hlce. PavHnifpi- '«'¦seha Auer e Her-•"nn Pine

Deanna Durbin em"Tres Meninas En-úiabraàas"

Deanna Durbin deixou de sercriança.

Revelando e typícamente de-monstrando esta mudança, foium incidente durante a filma-gem de "3 Meninas Endiabra-das", que segunda-feira estarána tela do Plaza. Um dos sce-narios tinha o assoalho lustro-sissimo c um grande espelho naparede.

En verga ndo. um lindo vestidode "soirée" cor de gelo azula-do e prata (sun primeira toiiet-te de soirée), Deanna exami-nou-se cric.camente no espelho,estudando seriamente o lindo

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DEANNA DURBIIXvestido. Sem estar sciente deque era observada, ella girou emgraciosas attitudes prestandoattenção a .ellas e suas reflexõesno espelho e rio assoalho lustro-so.

Recentemente, Deanna come-çou a usar pintura.nos lábios, eexplicou: ¦«

— "Os lábios parecem- tãomortos sem "baton"..«..

A sua rounác de úmá senho-rinha agora, disse sua geni-tora. Deanna abandonou aquel-les chapéosinlios graciosos, asmeias curtas e as sandálias desalto baixo, os quaes anterior-mente consistiam o vestuário detodo dia. Agora ella gosta detoilettes feitas em, alfaiates."Elias vestem, melhor'-, diz apequena canadense.

Deanna nãò toma tanto sor-vete ou come bombons como an-tes, nem come entre'."refeições".C.onitudo. ella'ainda não tomacafé. Leite é'a sua bebida pre-dilecta. E ella ' abandonou o"Chewing Gujn", deixando demascai-o nas horas vagas.

Toma agora muito interessena leitura de suecessos litera-rios.

Ella aprendeu a dansar o foxe o Lambefch Walk, mas nâotenta de maneira alguma oòpassos loucos de certas dansas.Aprendeu a guiar automóvel éjá conseguiu os documentos deamadora.

"Meia Noite", outragrande af.tracção do

São Luiz !Claudette Colbert. a sedueto-

ra estrella que tem o seu no-me ligado a tantos êxitos, cine-matogranhiços, vae marcar umvalioso tento com ,, seu primorroso desemnenho em "Meia Noi-te", uma deliciosa super-come-dia oue no<. relata as incríveisaventuras dCuim. moça que ar-raniou, de nm momento paraoutro, casa. comida, roupa lá-vada. e. ainda um titulosinho debaroneza..." Meia Noite ". • • que yn e seranresentado no São Luiz emeiegantissima favant „remiére"á meio noilp eni, nnnto, tem noseu elenco o.s nomes dp DonAineche, Mar.v «\stor; John Bar-rymore, Fránejs Lederer, Fel-mine Barrie, etc . -

.çyfiçfifit. f

Í9C ©iaSAO l.i:iV. "Foollmll «rn

Fiiinlliii" (Sono-Klliim) «omD.vruiuhii Hii|H1nI:i. — II.mi-rloi it 4 — « —:8«10 ho-run.

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S <• 10 horn».OIIIOOV — "INimlKo de um

lloineni" (Cohimhln)•ülieneeli Tne.v e I,o"rcttnVoiiiik. — Hornrlot '_ _ 4 —II _ 8 e 10 horn»,

I MIMOU IO — "A Clilmlelln".(Aletro) eom llohert IJunnt e'lliisallnil IlunHell. — Horarlot•2 — 4 (t 8 e IO hornn.

li I,Oli IA — "llorlioletn deSnlílo" (Pnrniiiount) eom Mn-deleine Cnrroll e Preil MncMnrrii.v. — Hornrlot it — 4 —II 8 c 10 horn».

PATHE' 1'AI.AOIO — "Ho.mimee «le mn Triiimeelro" (AriFIIihh) eom Snehn Giiltry. —Hornrlot 2—4 — 11 — 8 *10 horn*.

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«•Inhn lliiiitlatn, — Hornrlot 'J4 il 8 e 10 horn».

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«1» Amor" e "Jerlchfi".OIMOHA — "O Filho «le Frnw.

keiiNteln" e "Hun» dn Cidnile",MF.THOPOI.B — "Se eu FO-

rn liei" e "No»tn1»,ln".1'ATHE' — "Verdi".1'OPUIiAII — "Cnvnllnrln

Herolen". «5 ne»tln««" e "Cn»-Hko Imprevisto".

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Sul" e "Ilmiiliilo Invnnel-vel".

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VAHirO'1'10' — «PrlaUo «lcJlulliere»" c "A Grnndc llnr-relrn','.

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n.A.MJIOUtV "Mnrldn muiAftnomhrndo" e "Frn DJnvolo".

AVIOMIIA — "O Amor F.n-cotitrn Andy Hnrdy".

AMIOKICA — "Citntín Din".CATCSI11Y — "Repórter «l«;

Sniii»" e "Pnrnell".Hll A Sil, "Sue/." e "Pilho

de lOiieiimuieiidii " .OTTAIIAW — ••IHiiliiiilin dc

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ROSÁRIO — "Cnntc e Aonl-inc-.se". '

II A.ROS — "O Fiijçllivo".PARAÍSO ___ "Unuae C«im-

nillíó','. .-ORHO.XTK — "lll/.e.mo em

Friiiioi-/." e "A Cii^nuiiilin".PI0.\II.V — "A» Aveiiliusi» deTom Snh,vor".

SA\TA CI0(;il,IA "üoMundo nada se Leva''»

«A Princezinha", ma-ravilhoso film drqmati-

co, em tecKnkolcr.Será ainda'este. mez, h inau-

f!uraçfio da mslhor pellicula dsShirley Temple, "A Priiícezi-nlin", no melhor cinema do Rio:São Luiz-. . ,""A Princeziiilha" e unia dssmais béliás' e conhecidas disto-rias Çe-autprfa.de miss FrancêsFlodgspn • Buçrnett. supplnntan-do Little ''r.loyd Fauntleroy, etambem:de sua autoria e colln-enda-np. lista dos* grandes suc-cessos.' r,Shirley teín'ple,: a esl.rellinhaii. t da a.oth., Century-Fox. des-empenha' o. seu draniiitlcp papelde iimn maneira ! incomparave],

impressionando não só as crian-«as,' comOi.tqmbeiii, os adultos-E uma pellicula compita, cheisde scenas de grande emoç?o eapresentadas sob 0 mais bellocolorido.. ,Richard .'Greene,. o faijinsoactor inglez. ,e Arinita í.o;ii_e. ndelicinsíi loürinha \dn Fo:;, vivemum bello ronrince de amor. Noelencn- estão tambem inclui riosIan Munter, Arthur TrEaei«nrMary Nash, Sybil Jason, Miles

arj e Marg;aret Lindsay em»PK.inn" que o Odeon es-URda-feiraNo Odeon, já na nroxímá se-"gunda-fsira, a Warner vae apre-sentar um film em que nemhiesmò os encantos poderosos,a-mocidade brilhante de tresnrmturinhas queridas, como AnnSheridan. Margaret Lindsay e.\iarie Wilson- podem quebrar aatmosphera dramática de suasseqüências vigorosas em oue as

paixões sc exaltam num '

crês-cendo que subjuga !Trata-se de "Unidas pelo Des-tino" (Broadway Muskètéérs),o rcmr.nce de tres vidas quedssdc muito cedo se encontra-ram. no paronama limitado deum orphanato e que ali soube-ram se entender, cimentandofortsmci-te uma amizade queseria inalterável e eterna.Mas o tempo, oue modifica o

physico tambem modifica a ai-ma. .E'. assim, moças feitas ei"uho bjsllásj as tres orphãsdei-xam um dia o orphanato. ju-rando qne embora ' a vida aslevs.sse cara destinos differen-tos, hr.viam de man'er firmeáqrella sublime unino espiri-tur'.Mander, Maroiii 'Mae .lor.ei eunn infinidade de e.\tias.

Adultos e crsiiiiças... niloi:erc",m festa maravilhosa pelli-cuia colorida da mais brilhantecstrcHn do firmaniDni,, da voth.Century-Fox: Shirley Temple.••

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8 DIÁRIO CARIOCA - Sabbado, 10 de Junho de 1939 SPORTS

.

nchez Diaz, o Juiz EscolhidoPara a Peleja Flameneo x Vasco

A importância do jogo Flamengo.x Vasco, a realizar-se amanhã na Ga-vea é de tal ordem que o caso da es-colha do arbitro da sensacional pele-j». ficou "engasgado" desde segunda-feira, no Departamento Technico, ten-do havido varias recusas, tanto dafarte do representante cruzmaltino,

de Sports do FlamengoAliás, o sr. Rubem Esposei fez

questão de accentuar ao DIÁRIO CA-RIOCA o seu escrúpulo, n aescolha deum nome que

'reunisse a sympathia

tanto do quadro social do Vasco comodo club rubro-negro.

E foi, afinal essa a solução encomo do sr. Hilton Santos, director' contrada na escolha do sr. Sanchez

Diaz, solução verificada ás ultimashoras do * expediente de hontem noEcpartamento Technico.

TIJOLO SORTEADO, RECUSOUACTUAR A PARTIDA

Como os vespertinos hontem no-ticiaram, havia o Flamengo indicadoos nomes de Monteiro; Santamaria eMario Vianna.

O Vasco indicara Virgílio, Gui-lheme Gomes e Minotti Cataldi.

Não chegando á accordo houvesorteio e Carlos Monteiro (Tijolo) foio nome sorteado. Sabedor da re-cusa do sr. Pedro Novaes, Tijolo de-clarou-se impossibilitado de actuar.

Novo impasse, resolvido, final-

mente, á noite com o commum ac-cordo havido em torno do nome dosr. Sanchez Diaz, indicado pelo sr.Rubem Esposei e aceito, sem dis-cussão pelo sr. Hilton Santos.

Assim, o "impasse" surgido, eatádesfeito e o encontro, numero um jã,tein um arbitro, sem duvida á alturadas responsabilidades do prelio.

^^^ ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^ a^mmtimmmimmammd%mm\Qmmmtimmm4mmWMmAimm^a**mmMMi)mmW&íimmB>i}mm^4}mm%^ *Flamengo x Vasco, o Choque Máximo de AmanhãO Flamengo Ccllocará em Jogo oSeuTitulodeLeaderFrenteoVascoNa rua Ferrer o Bangú procurará se ma nter no posto, fazendo'descer o Bota*fogo - S. Christovão x Madureira, o match mais central da rodada de amanhã

O Campeonato Carioca dcFootball terá proseguimcntoamanhã, com a realização detres jogos, conforme marca atabeliã referente ao primeiroturno.

As attenções dos adeptos dopopular sport bretão estarãovoltadas para os cotejos em quepor força de condições motíi-ficarão o panorama das collo-cações.

O prelio princioal estarácercado de uma serie dc facto-res, o t*uc constitue indiscuti-velmente o êxito antecipado domesmo que; no campo da lon-g.' *.ia Gávea reunirá 0 Fl!|-mengo e Vasco.

Em plano immediatamentêinferior se aponta o choquedos segundos classificados, eque. apesar de ser effectuatíono gramriíadò da rua Ferrer,atlrairá grande publico, postoque os litigantes, que, ' serãonesse caso Bangú e Dota Togoeslâo credenciados a desenvol-verem bôa actuação.

E por ultima fechando a ro-dada, teremos em Figueira deMello o São Christovão enfren-tando o Madureira, numa par-tida que promette ser equill-brada.

FLAMENGO X VASCOO Flamengo fora na tnrde

de amanhã frente ao Vasco oseu titulo de ponteiro do esr-táme cidadlno.

As perspectivas que cercamo embate que terá coi no locala Gávea, são de modo a se tor-nar difficil qualquer prognos-tico. O conjunto rubrnr"**grose atirará a \*'ta ri'.-*nòstò adefender o seu prestigio de"leader" emquanto que o Vas-co deseja abater o Flamengoem condições nprniaes, fiízeri-do com que os gaveanos con-tinuem no primeiro posto, po-rem do lado do Fluminense,do próprio Vasco c do vence-dor do jogo Bangú n Botafogo.Para ambos os defrontantes atarefa e difficil e qualquerprognostico não passaria deter-Tido, uma vez que tantoo Flamengo, como o Vascoreúnem enormes po-*.*"ibi,'r'adespara vencer. A nosso vêr nãoha favoritos.

BANGU X BOTAFOGO' No longiquo subúrbio daCentral, em Bangú, onde osreiis electricos fa/**— •--•niemisas grandes distancias, graçasao conforto e a velocidade, oBotafogo irá medir forças como team local, aquelle conjun-to que tem em seu cartel umaperfomance expressiva.

Os alvi-negros e banguensesse empenharão em lueta deci-didos a. se manterem na po-sição dc "vice-leader", postoque conseguiram a custa ileactuações difficeis, e que, po-

derão tambem virem a ser pon-U-iros da tabeliã, bastando queo Vasco derroto o Flamengo nojogo principal. Dado os valoresque integram os teams doBangú c Botafogo por certo oprelio secundário da etapa *1ramanhã se revlstlrá dc exlto.C*-^«M)4i»o-*---i*04i-»[t«rf»c-*H»<>4n»<i^M.>i«

SAO CHRISTOVÃO X MA-DUREIRA

Os fans do football que nãoqilizerem se afastar da cidadeterão em Figueira de Melloum bom jogo. Embora as col-locações, que se encontram o

DOIS NOVOS PLAYERSPARA 0 MADUREIRAForam hontem ú exame medico e é possivel que

actuem contra o São ChristovãoIla muito se vinha pro-

palando a noticia dos proposi tos da directoria doMadureira. reforçar o seuquadro de profissionaeseom valores novos dc clubsdo interior.

Com esse propósito, fa-lou-se mesmo numa via-?íem de Adhemar Pimentaá cidade fluminense déBarra Mansa, onde actua-vam, num club local, doiselementos magníficos queseriam observados pelo"coach" da Copa do Mun-do naquella oceasião.

No treino de ante-lion-tem estrearam, afinal, osdois novos "eracks" flumi-üenses Valentim, meia di-reita e Casemiro Baptista,ponteiro da mesma posi-ção.,

Devidamente estudados,os dois jogadores consegui-ram agradar, sendo liontemcontratados e mandados aexame medico, na Liga deFootball.

O LAUDO DO EXAMEMEDICO

O cir. Leite de Castro,chefe do DepartamentoMedico, com a gentilezaque o caracteriza informouá reportagem ser excelleu-

te o estado pliysico '¦'

dosdois "forwards" novos, ad-quiriclos pelo Madureira,suppondo-se possivel a suainclusão no.-jogo de ama-,nl)ã, contra o São Christo-vão, nos postos oecupadospor Adilson e Lelé.

São -Christovão c Madureira.ná-! sejam melhores os con-juntos de Balthazar Francoo Adhemar Pimenta prbporcio-narão á todos um cotejo que,primará pelo equilíbrio, mui-to embora o Madureira tenhamais qualidades para vencer.

H*WWa%m\X*+m\*>mm\H*Mm\M>+

0 Perfumaria Britto F.Club convoca seus

amadoresNo campo do Cyma, sitQ á

Avenida Francisco Bicalho, trei-nain amanhã as duas equipesde amadores do Perfumaria Bri-to F. C.

A direccão de sports do gre-mio rubro-negro, por noss0 in-termédio, convoca os seguintesamadores:

QUADRO V: Santa (depoisAry — Durval e Luna — Al-fredinho, Oswaldo e Agnaldo —Alfredo, Loureiro, Seabrinlm,Horacio e Nelson.

QUADRO A: Nilo (depoisHenrique) — Lima e Baptista —Estica, Sebastião e Pedro — Er-nesto. Mario, Ivan, Waldemar eAmelio.

A hora para o inicio do exer-cido será ás 7 da manhã.

0 campeonato nocturnode tennis

Mais Tres Jogos em Prose-guimento ao Campeona-to Juvenil de Basketball

Amanhã pela manhã, -.teráproseguimento a classificação doCampeonato Juvenil de Basket-bali, com a realização de tresencontros. O C. R. Botafogo,que tambem deveria participarda rodada de amanhã, entregouo ponto ao Fluminense. O cer-tamen dedicado aos juvenis, vemtendo um desenrolar brilhante,merecendo a attenção dos quese interessam pelo basket-ballpois representa a escola prepa-radora de "azes" que num fu-turo bem próximo substituirãoos actuaes valores da, bola aocesto do Brasil. Os Jogos queserão effectuados amanhã, ás !)horas são:

SANTA HELOÍSA x S. CHRIS-TOVAO — Rlnk da travessa dr.Araújo — Rubem A. Coutinho.juiz — Arnaldo Teixeira, fis-cul — Djaima Borges, chrono-metrlsta — Robert Hoedmaker.apontador — Ary M. de Car-valho, delegado.

PORTUGUEZA x VILLA ISA-BEL — Rink da rua Barão deSão Francisco Filho — Nelsonde S. Carvalho, juiz — Carlos

Chagas, fiscal — Sylvio Vlter-bo, chronomètrista. — CésarPorto, apontador — Antônio C.Braga, delegado.

BOTAFOGO F. C. x ALLIA-DOS — Rlnk da rua Salva<*VirCorroa — Antônio Urso Fil Ni.Juiz — Ary Andrade, fiscal —Manoel T. Santos, chronome-trlsta — Luiz Larreat, aponta-d0r — Dr, Alinlo F. de Salles.delegado.

Villa Isabel F. ClubO veterano club de Villa Isa-

bel, levará a effeito no próximodia 24 do corrente a sua tra-dicional festa Joaninha.

Para isso, o seu DepartamentoSocial vem tomando todas asprovidencias, afim de transfor-mar n sua sede num authenti-co arraial.

Entre outros attraetivos, se-rá realizado um baile a caipl-ra, com inicio ás 22 horas, coino traje a caracter.

A F. T. U. J. ORGANIZOUA TABELLA DESTE INTE-

RESSANTE CERTAMEA Federação de Tennis do

Rio de Janeiro organizou a se-guinte tabeliã para o campeo-nato nocturno de tennis:

15 DE JUNHOSérie "A"

Botafogo x Caiçaras.Germania x Cuuntry Club.

Série "B"Central x Copacabana B.Fluminense x A. A. Banco do

Brasil.Série "C"

Tijuca x Canto do Rio.Copacabana A x Botafogo A.

22 DE JUNHOSérie "A"

Caiçaras x Germania.Country x Botafogo B.

Série "B"Paysanclú x A. A. Banco do

Brasil.Copacabana B x Fluminense.

Série "C"Botafogo A x Tijuca.Canto do Rio x Copacaba-

na A.29 DE JUNHO

Série "A"Botafogo B x Germania.Country x Caiçaras.

Série "fi"Fluminense x Central.Pay.sandú x Copacabana E

Série "C"Canto do Rio x Botafogo *..Tijuca x Copacabana Ji

6 DE JULHOSérie "A" — Returno

Caiçaras x Botafogo B.Country x Germania.

Série "B"Paysandú x Central.Copacabana B x A. A. Banco

do Brasil.Série "C" — Returno

Canto do Rio x Tijuca.Botafogo A x Copacabana A;

43 DE JULHOSérie "A" — Returno

Germania x Caiçaras.Botafogo B x Country.

Série "fi"Fluminense x Paysandú.Central x A. A. Banco

Brasil.Série "C" — Returno

Tijuca x Botafogo A.Copacabana A x Canto

Rio.20 DE JULHO

Série "A" — ReturnoGermania x Botafogo B.Caiçaras x Country.

Serie "B" — "ReturnoCentral x Paysandú.Fluminense x Copacabana B.

Série "C" — ReturnoBotafogo A x Canto do Rio.Copacabana A x Tijuca.

27 DE JULHOSérie "B" — Returno

Copacabana B x Central.A. A. Banco do Brasil x Flu-

minense.3 DE AGOSTO"Série "B" — Returno

A. A. Banco do Brasil x Pay-sandú.Central x Fluminense.

11 DE AGOSTOCopacabana B x Paysandú.A. A. Banco do Brasil x Co-

pacabana A.18 DE AGOSTO

Série "B"

Campeonato de Basket-bali do Riachuelo F. C.

0 TORNEIO INITIUM SERÁ' DISPUTADOHOJE A' NOITE

do

do

Prosegyirá hoje, o "Initium"do campeonato de basketballdo Riachuelo T. C, interrom-pldo pelas chuvas de domingoultimo.

Os jogos sáo os seguintes,sendo que o primeiro jogo serádisputado ás 20 horas.

1." jogo — Correio da Noite xA Nota.

2.» jogo — A Noticia x Ra-dical.

3.° jogo — Sport Ulustrado xDiário de Noticias.

4." jogo — Vanguarda x Dia-rio Carioca.r^v' "^"^v"**''V'i*i*9i|'IVr^Pf,-VVi,''^P^'*Mti4B

Fundado o Pedal ClubHygienopolis

O cyclismo carioca oecupa ho-je um logar de destaque entreos sports --ue praticamos, e is-to é comprovado pela constan-te realização de provas que sem-pre tem a nssistil-as elevado nu-mero de enthuslastas.

Já entre nós foram realiza-das duas temporadas com a par-ticloação dos campeões de Por-tugal e Uruguay e varias têmsido as provas com a partici-pacão de corredores de outrosEstados, e tudo isso tem influi-do e contribuído grandementepara afferir o valor dos nossospedalistas. cujas marcas vêmmelhorando gradativamente.

Com a finalidade de cultivar^cyclismo como sport, vem de"ser fundado o Pedal Club Hy-glenopolls, a cuia frente se en-contram os desportistas JoséFrancisco Cruz. Antonio Pepino

Í Ferreira e Casemiro P. Filho,aos quaes não faltam vontade ecompetência para, dentr0 empouco, fazer do novel club umgrande centro cyclistico cario-ca.

A fundação .verificou-se dia 5e a sua instn Ilação está mar-cada para hoje, em sua sedeprovisória, á rua Tenente AbelCunha n. 14, no bairro de Hy-glenopolls.

As cores do novo club são:nzul, branco e vermelho.Por nosso intermédio, são con-vidados todos os associados, as-sim como os que. desejem fa-zer parte do seu quadro social,

a se reunirem hoje, ás 20 ho-ras. em sua sede, onde serárealizada a seusão de instalía-ção.

A equipe do "O Jornal" já seacha classificada para as pro-vas finaes.

TORNEIO INFANTILO campeonato infantil de

basketball cont'**-"-*'*a tambemno sabbado, ás 16 horas, comos seguintes jogos:

A Noite x O Imparcial e Jor-nal dos Sports x Diário da Noi-te.

No domingo, o Riachuelo re-alizará a hora dos "Calourosem desfile", sob a direccão deAry Barroso, da Radio Tupy.

************* m m^mr+r^J&w mT-^mr* __

Gerson Bandeira será \homenageado hojePara quantos acompanham *

o movimento sportivo da ci- !|dade, a figura de Gerson {Bandeira, nosso prezado col-lega dos "Diários Associa-dos" e presidente da Asso-ciação de Chronistas Des-portivos, destaca-se sobre-maneira. E' que o veteranojornalista sportivo, atravéssua penha brilhante, se im-

u poz como merecedor í<da ad-I; miração de todos os despor-

tistas patrícios, posto quesua acção não se reduz aossports cariocas.

Por Isso, a data de hojeem que Gerson Bandeirafesteja seu anniversario na-

li talicio não lhe pertence uni-camente e a sua exma. fa-lia, mas, tambem, a seusamigos e admiradores. Es-tes, aproveitando sua re-cente promoção no Depar-tamento de Correios e Tele-graphos, prestar-lhe-ão hojeexpressiva homenagem, a \qual se traduzirá por um al- J»moço qüe offerecem ao anni- |!versariante no salão de ban- Xquetes do Automóvel Club iido Brasil, ás 12 horas. i;

****************************

Athletas do São Chris-tovão A. Club

Emilio Palestrini, treinadordos athletas alvos, pede o com-parecimento dos corredores defundo, domingo, pela manhã,na sede do club, para o exame

. medico dos que competirão naI Corrida da Fogueira.

Procopio foi a examemedico

Regressando ás actividades",ha mezes interrompidas, n0 es-quadrão do Botafogo F. C, ZézéProcopio, o excellente médio dl-reito do seleccionado brasileiro,tendo reingressado n0 club ca-rioca, cujas cores vinha defsn-dendo no campeonato da cidade,compareceu hontem ao Depar-tamento Medico da Liga deFootball, tendo sido constado oseu optimo estado de saude.

De modo que o half mineiroestá em condição de jogo paraoecupar 0 seu antigo posto, noesquadrão alvi-segro.

Quem conhecer a "Sala dos Sup-

plicios" da Liga de Football do Rio

de Janeiro, destinada aos chronistas

sportivos, credenciados junto á en-tidade da rua da Quitanda não igno-rara j-ímais uma série de incidentescuriosos desenrolados no acanhadoambiente destinado pelo sr. Newton

de Figueiredo, quando em exercicio,aos homens de jornal..

A "sala dos supplicios" aliás nãoé bem uma sala.,

E' um "reservado" e serve tambemde. passagem, para o salão de sessõesdo Conselho Superior.

Foi ali nue certa oceasião o nos-so confrade Ary Barroso soffreu um

maiores dissaboi*es de sua carrei-dosou-ra de infonnador esforçado dos

vintes do ether".O facto foi o seguinte:Estava em reunião o Conselho.

i.)íscLt fia-se acaloradamente umasiuninula e o Ary que é macaco velho,querendo dar a uoticia do que ficas-

********************************************** r**************^************^************^*'*»*p************************tltt,tf^^^

Veneno das EsquinasXi***************************************************, r****************************************0,

K Do observador do DIÁRIO CARIOCA )se resolvido, em primeira mão, na suahora de reportagem radiophonica,que se avizinhava tratou de colíocaro ouvido no estreito buraco da fe-cliadura da porta que liga o salão doConselho á "sala dos supplicios", daimprensa.

Toda a attenção era pouca e sefixava nas palavras que chegavamabafadas ao pavilhão auricular do"speacker".

Foi quando a porta se abriubruscamente, puxada pelo sr. Maga-Ihães Corrêa, e o nosso Ary Barrosoain ajoelhado tio tapete numa postura

cie irresistível comicidade.Uma gargalhada geral ruiu sn-

bre o infortúnio do operoso repórterrndiophouieG.

Diz o "Perigoso" que desde esse

dia, ninguém mais quiz correr o ris-co do Ary, localizando o ouvido naporta traiçoeira.

— Mil vezes prefiro os falsos re-bates do Gaspar j% meu auxiliar e in-formante, (costuma dizer o liumoris-ta de "Camisa Amarella") a passaroutro quarto de hora idêntico ao da-quella tarde fatídica...

Depois os conspicuos dirigentesda Diga ainda dizem que o Ary Bar-roso é ruim...

* U •¥O presidente Pedro Novaes, nun-

ca imaginou que a campanha movidacontra a sua administração pudesseabalar a tradicional dymnastia dosPedros, historicamente inabalável.

Qualquer pretexto, ou mesmosem pretexto algum, os dirigentes dogrêmio da cruz de malta são 'fapedre-jaçlos" im piedosamente, soffrendo,Ss vezes, injustiças clamorosas.

I Desde o patriarcha São Pedro,edificador da igreja Romana, até No-vaes, consolidador do patrimônio doMasco, todos os Pedrdf* têm soffridoidênticos martyrios.

Pedro í, o autor da "liidéperiden-cia on .Morte!" foi o mais feliz, mas,nem por isso, deixou de ser alvejadopelas intrigas da corte e ameaças- dadiplomacia ingleza.

Pedro li pagou com o exilio, de-pvs cia deposição, a magnanimidadedc .seu coração generoso c liberal.

Mas ha outros Pedros injustiça-dos que seria enfadonho enumerar.

Voltando ao Pedro, do C. R.Vasco da Gania, terceiro da dymnas-tia lusitana dos Braganças, soubemosqne s. s. não seguirá o exemplo doseu antecessor: isto é, não se deixa-rá depor por estes Dias, assim comoum Carneiro.... '

V * #'Foi um'parto laborioso. Cinco

dias e cinco noites, devido incompati-bdidades de gênio os delegados doVasco e Flamengo rumhiaram 0 pim-pollio.

— Quem seria o juiz da peleja?perguntavam os fans, curiosos.

O desentendimento era flagrante,chegando á recorrerem os parteiros doDepartamento Technico ao processocesariano do clássico sorteio.

Mas houve um aborto e Tijolo'tirou o corpo fora".Afinal, no gabinete de exames"•edicos da Liga, nasceu o pimpolho.Deste tamanho. O Sanchez Dias nãodeu trabalho, para nascer.Tambem, pudera...

Page 9: Bfw/-i •'. C a D G ano Cariocamemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1939_03374.pdf · c

.;* V^xF^XX

TURF DIÁRIO CARIOCA - Sabbado, 10 de Junho de 1939

A Reunião Desta Tardeno Hippatfromo BrasileiroOITO ANIMAES ESTRANGEIROS INTERVIRÃO

NA ULTIMA PROVA

A reunião de amanhã

I 1" CARREIRA |AEDO, .57 kilos — Ha quinze<li..s, cm areia pesada, só perdeu

pura Oitibó mas dominou Can-lo Real. Nhô Zuza, Punhal,Tendy e À*i»mãn. Com a au-seriula daquella tordilha deverá,fasjcr seu o triiimpho.

CANTO REAL, 56 kilos — Nacarreira acima chegou a um«•cito du Aedo, ao qual dispc-n-sava Ires kilos. Deve sor olha-do como a segunda força des-t?, prova, podendo mesmo des-foivar-so daquelle adversário.

NHÔ ZUZA, 56 kilos — Vemtin perder para Aedo e CantoMeai, Como azar, não deve serdesprezado.

DISCO, 52 kilos — Na provaganha ha quinze dias pela Oi-tilió sobre Aedo, Canto Real eNhò Zuza, foi o ultimo colloca-do. Em todo o caso, é precisomuito cuidado com este tordi-lho.

ATUMAN, '18 kilos. Não cor-re desde janeiro. Reapparececm re.uulurcs condições.

LAILA. 48 kilos — No ultimosabbado com mais um kilo. es-coltou Haras. Chicote e Gabino.Muito bom azar.

MALABA'. 51 kilos _ chan-cr muito diminuta.

XAMETE. 55 kilos — A tur-ma lhe convém, mas vem actu-ando tão mal, que ficamos apensar nas suas pretensões.

NHA DUCA, 50 kilos - Des-cp'i de turma mas ainda assim,não acreditamos.

MADUREIRA, 48 kilos — Nãbcorrera.

MONTARIAS PROVÁVEIS

1* carreira — Prêmio "Ne-gresco" — 1.400 metros — Réis10:OQO$000.

Kilos. 52

525454545254545254

4 I

( 1 AUona, Mesquita . .| 2 Samaubaia, Pereira .( 3 Acropole, A. Brito ..( 4 Ita nino, J Nascim. .| 5 Palhaço, P. Costa .( 6 My Sin, R. Urblna( 7 Cami, S. Batista ..| 8 Valerius, W. Cunha( 9 Màlisana, J. Pern. ..(10 Kemal, W. Andrade

I Z" CARREIRA |DONA STELLA, 53 kilos —

Km seguida á um triumpho so-bre Gran Pina c Oceano, con-seguiu dois segundos logares,um liara Resalva ua frente dej"**oim e Bradador e outro, noultimo domingo, para Barbada,domiuand. Me.s:;anoy, Don Car-.li to e Casino. E! a mais prova-vel ganhadora nesta nova op-portunidade.

MESSANCY, 53 kilos — Ter-ceira collocada de Barbada cDona Estella, na carreira acima,parece-nos agora a mais seriainimiga desta ultima.

ELPA. 53 kilos —- Ha uma se-mana, depois de fazer o serviçoinaproveitado para o seu com-panheiro E'gio, acabou em ul-ti mo. Correndo para ella so-r.:ente. poderá surpreender.

MAC, 55 kilos — Ao estrearfoi ultimo do Bradador, Casinoo Ouro Branco. Não deverá as-sustar nossos favoritos.

MANÍACO, 55 kilos — A tur-ma está tão desfalcada de va-lorcs, que sua chance é grande.

| 3' CARREIRA |.GRAJAHU'. 49 kilos — Vêm

sendo optimas as suas ultimas*'performances", con seguindosempre obter coliocação em seusderradeiros oito compromissos.Ainda no ultimo sabbado sóperdeu para Uraquitan e Peri-gosa. Com a ausência dessesdois adversários, é o candidatoque se imoõe.

ROSINARIO, 51 kilos — Nodia 13 ile maio foi o penúltimocollocado, nesta turma, numlote de dez animaes. Não nosagradou essa carreira e cremosque poderá produzir muito mais.pois em seu anterior compro-misso havia escoltado VictoriaRocia c Gabino.

VICTORIA REGIA, 56 kilos— Em 14 de maio perdeu paraPrateada, Gandaia, Ninita, Ca-sanova e Raio de Sol com 52kilos. A turma c agora maisfraca e a diminuição da dis-tancia em cem metros só lhepôde favorecer. Inimiga certa.

PATUSKA 50 kilos — Em se-guida a uma victoria sobre Chi-cote e Ossilvlo. ha uma semana.perdeu para Uraquitan, Perigo-sa Grajahu' Braila e Afortuna-do. muito próxima delles. Bôaindimicfij para os azaristas.

| MURUPI 50 kilos — No ul-timo sabbado conquistou umavictoria sobre Aprompto Júniorè Caratinga. Mesmo, entre taesadversários poderá repetir.

: FLAMENGO 51 kilos — Odescanso a que foi submettidosó lhe pode ter feito bem.

MAIO DE SOL, 56 kilos —Baixou de turma. Entre melho-res adversários no ultimo do-mingo, foi o sexto collocado deSyloho. Rigueira. Miss Bá. Car-reteiro e Casanova. Tem chan-

• C6|l MÉXICO, 54 kilos — Em seuultimo compromisso escoltouAfortunado e Gabino. Tem emmãu estado os seus membroslocomotores. Não fosse esse fa-ctor seu triumpho nos parecialiquido. Ainda assim, pode fi-gurar bem.

I 5- CARREIRA |

URAQUITAN, 52 kilos — Pro-duziu alta performance no ul-timo sabbado. quando ganhoude Perigosa e Grajahu'. Mesmonesta turma, poderá repetir.

KISBER, 56 ks. —A turma éaçora bem mais camarada daultima que enfrentou. Dahi asua chance.

8YLPHO, 55 kilos — Commenos dois kilos no ultimo do-mingo empatou o primeiro lo-gar , com Rigueira. dominandoMiss Bá o Carreteiro. E' aindaum grande adversário.

DECIDIDO, 50 kilos — Haalgum tempo que não corre. Re-aoparece em animadoras con-dições.

MALVINO, 56 kilos — Desceupara uma turma, na qual nãolhe ierá difficil figurar.

GANDAIA, 55 kilos — Nagrama seria a força da carrel-ra ma:; na areia ha uma certareserva.

FlfTS DRENO. 54 kilos -Aoreap"arecer. ha pouco, escoltouSylpho. Halo de Sol e Soissons.Beve ser olhado como adversa-rio.

CAMBUQUIRA, 56 kilos — Aturma é agora bem mais cama-rada. mas vem actuando tãomal...

SOISSONS, 48 kilos — A dis-tancia e o peso lhe são favora-veis. Dahi, quem sabe ?

GAGE', 56 kilos — Já chegoua obter coliocação entre melho-res "dversarios. Aqui. nesta tur-ma. poderá apparecer.

(11 Copa Roca, O, Serra 52(12 Sambador, G. Costa 54

( "Alcatéa, XX 52

2» carreira — "Prêmio Alsa-ciano" — 1,600 metros —5:0005000.

*m3ãl!!!M®B ¦*K,

USAMOS OS TRES//

Valdo, A. Molina . . .Erisslma, \V. AndradeIbirá, D. Ferreira . .Oiticoró, W. Cunha .Controle, C. Pereira

Kilos. 55. 53. 53. 55

... 55

3' carreira — Prêmio "Con-sul" — 1.600 metros — Réis•l:000$000.

Kilos1—1 Poma Rosa, D. Fer. 522—2 Jarandina, X, X. . . 553—3 C0ndal, S. Batista . . 534—4 Marabô, G. Costa . . 55

( 5 Cabalista, A. Rosa . 585 I

( 6 Az de Paus, Freitas 53

co4* carreira — Prêmio Classl-"José Carlos de Figueiredo"

1.200 metros — lã:000$000.Kilos. 54. 50

50485050

Trevo, G. Costa ..Samir, X. Albatroz, J. MesquitaJamundá, D. FerreiraDon Xiquote, Cunha .Grtimete, R. Freitas

5* carreira —— 1.600 metrosBetting.

Prendo "Licas"- 4:000.?000 -

6* CARREIRA |

FIRE RAISER, 55 kilos —Em sua ultima exhibição. no dia8 de abril, ganhou de VictoriaRegia e Niobe. Volta á sua tur-ma em condições de ganhar.

ANS1NA, 51 kilos — Ha quin-za dias só perdeu para Discórdia

.e Finca, mas dominou Yorenae Carnaval. Bom azar.

YORENA. 51 kilos — Sua ul-tima carreira está acima indi-cada. Só como azar.

FOGTIEADA, 54 kilos — Vemde escoltar Mississipi e Finca,dominando Carnaval. Yorena cAnsina. Para o placé, somente.

BRISENA. 55 kilos — Hamuito tempo que não corre.Reapparece cm bom estado.

FINCA, 55 kilos — Vem dedois segundos logares seguidos,mn para Mississipi. na frentede Fogueada e Carnaval e o ou-tro para Discórdia, dominandoAnsina. Yorena e Carnaval. Po-de:-' ganhar ou formar a duplada "casa".

COPETA, 51 kilos — Foramboas as suas quatro performan-ces deste anno. Acaba mesmode entrar tres vezes em segun-do logar. respectvamente para"orna Rosa, Pharsala e Instan-cia. E' agora a candidata quese impõe.

1—1 Lutando, X. X. ..( 2 Nhô Nico, X. X. ..

2|( 3 Bnrnabé, J. Mesq. .( 4 Uyrapara, W. Cunha

Kilos51

3 I

-i I

( 5 Urussanga, Freitas( 6 Mignon, X. X. ..

55

5458

5454

( 7 Passaporte, P. Gusso £8

0" carreira — Prêmio "I.in-hiers" — 1.500 metros — Réis•1:000$ — Uettlng.

Kilos

i .*m*\^L MMaalCaW àmw*m\\ \*f ^^^T^^^^B^BHB^^^^ ^1 Mil ^K_X—*—"—r____T¥/^^^f

HUlI IUB^^^ j 'IW m^M ^k\ I fl ¦ Mmm

» I( 1 May-be, X. 50

I( 2 Flirt, R. Urbina ... 56( 3 Pogyruá, W. Cunha 58

i( 4 Macassar; D. Fer. 50( 5 Onyx, J. Mesquita 51

( 6 Prateada, J. O. Silva 50( 8 Q. Borba, Molina .. 55

( " Katuruo, J. Nasc. .. 54

7" carreira — Prêmiobla" — 1.600 metros —— Betting.

( 1 Bomsuccesso, GussoI I

( 2 Satania, X. X, .. .,( 3 Kadjar, J. Mesquita

"Nie-4:000?

Kilos. 57

PROGNÓSTICOS DORIO CARIOCA"

DIA-

( 4 Relinga, C. Pereira .( 5 Sanguenol, S. Batista

I( 6 Lafayette, G. Costa

( 7 Nhá, J. Nascimento .( 8 Iapó, R. Urbina . .

I 9 Arypuru', W. Cunha .( " Ijuhy, P.. Costa . .

5050

5454

5350585757

GARANTINDO o abastecimento do leite

da grande capital paulista,estes cami-nliões rodam, dia após dia, milhares de kilometros."Usamos Os Tres durante cinco annos seguidos,porque mantêm os vehiculos em perfeita conservaçãoe asseguram a regularidade na distribuição do leite,com um consumo de oleo extremamente reduzido".Pode V. S. estar certo de que, conhecedores como.são, os directores da "Cooperativa Central deLacticinios" não escolheram atoa; aproveite, por-tanto, o resultado da experiência technica dessagrande organisação. USE OS TRES

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TICUJBRIFICAÇÃO?S

8* carreira — Preml0 "Ca-dum" — 1.800 metros — Réis5:000$000.

| 4" CARREIRA |

í HARAS, 55 kilos — Vem dedois triumphos seguidos umsobro Disco e Canto Real e ooutro, 'a nesta turma, com 48kilos. sobre Chicote. Gabino,Laila, Pourquoi ? Ossilvio e Ma-lalá. Mesmo com a sobrecarga,

tem possibilidade de "enfiar"a terceira consecutiva.

UFAL 56 kilos — Baixou deturma, mas o augmento da dis-tancia cm cem metros não ofavorece. Todavia, se conseguiríolnrar muito tempo na frente enão fôr incommodaclo, poderáfazer sua a victoria.I CHICOTE, 52 kilos — E' umdos animaes de "performancemais regulárós do nosso turf.Em seguida a uma victoria so-bre Ufal conseguiu tres segun-dos logares seguidos, reeoe-ctivàmentn para Ufal. Pa-tuskà c Haras este ultimo '-*

uma ppm-na. Dava quatro ki-los o, Haras e agora delle rece-be tres. Pode assim desforrar-se.

GABINO. 54 kilos — Ha umaserrana escoltou Haras e Chi-cote. E' sénvore adversário.

OITIBO', 51 kilos — Acabade obter uma victoria na turmaimmediata derrotando A^do eCanto Real. Seu estado é bom-

Aedo — Canto Real —, DiscoDuna Stella — Messancy — EllaGrajahu' — México — V. Rfgia

Chicote — Haras — UfalSylpho — Uraquitan — GagéCopeta — Fair Day — Finca

MONTARIAS PROVÁVEIS

1" carreira —'Prêmio "Katur-no" — 1.400 metros — 4:000$.

Ks.Aedo, S. Batista 57Canto Real. A. Dias .. .. 56

3Nhô Zuza, A. Rosa 56Disco. D. Ferreira.. „. .. 52Atuman. A. Brito 48

2*- carreira — Prêmio "Syl-pho" — 1.500 metros — 5:000$.

Ks.5353535555

Missisipi, X. X.Bari-ion-e,.. R. Freitas .Ubajai-a, R. Urbina . .Abeja, A. BritoC. Guide, A. Molina ..Canicula, J. Mesquita.

Kilos. 54

. 54. 51. 48

. 5850

D. Stella, S. Batista ..Messancy, A. Molina..Elfa. J. Nascimento ..Mac, D Ferreira .. ..Maniaco. P. Gusso ..

3* carreira — Prêmio "SultanStar" — 1.400 metros — 4:000$.

Ks.

Impedidos de correrSuspensos pela Commissão

de Corridas, não poderão actuarno meeting de hoje os seguiu-tes jockeys: — Júlio Canales,Luiz Leigton, Herculano Soa-res, Cosme Morgado e Walde-miro de Andrade.

Com a excepção deste ultimo,os demais tambem não pode-rão intervir na reuniâ0 deamanha.

( 1 Grajahu' D. Ferreira 49

( 2 Rosinario, J. Nasci-mento 51

( 3 V. Regia, C. Pereira 562.1( 4 Patuska, S. Batista . r>0( 5 Murupi. J. Silva .. .. 5031( 6 Flamengo, W. Cunha.. 51( 7 R. de Sol. S. Bezerra 56

4|( 8 México, J. Mesquita 544a carreira — Prêmio "Haras"

— 1.500 metros — 4:000$ —Betting.

Ks.55( 1 Haras, P. Gusso

11( 3 Ufal, S.( 3 Chicote.

Batista .. ..J. Fernandes.

5652

(¦'¦A Gabino. M. Tavares . 54( 5 Oitibó. S. Bezerra . 5.1

3 | 6 Laila, J. Santos .. .. 48( 7 Malabá. A. Dias .. .. 51

( 8 Xamete. H. Molina . 554! 9 Nha D--x A. Brito 56

( 10 MsV-nvirn. nc. .. . 48E carreira — Prêmio '*i\ltini*

A hora da ls carreiraA primeira prova da reunião

de h0je, no Hippodromo Brasi-leiro será corrida ás 14.20 ho-ras.

pi" — 1.500 metros — 4:000$000— BetHng.Ks.

( 1 Uraquitan, S. Bezerra. 52H( 2 Kisber, M. Tavares . . 56( 3 Sylpho. A. Molina . . 55

21( 4 Decidido, ,T. Silva ... 50( 5 Malvino. J. Mesquita . 56

3 | 6 Gandaia. O. Coutinho. 55( 7 Firiis Dreno, W. Cunha 54( 8 Cambuquira. J. Fernan-

des 5641 9 Soissons, H. Molina. . 48

( " Gagé. R. Silva 566" carreira — Prêmio "Ura-

quitan" — 1.500 metros — 4:000$000 — Betting.

Ks.( 1 Fair Day, p. Gusso , . 5611( 2 Fire Ralser, G. Costa, 55( 3 Ansina, A. Brito .... 51.

21( 4 Yorena. R. Silva .... 51( 5 Fogueada, D. Ferreira. 51

3'|( 6 Brisena. S. Batista . . 55( 7 Finca, A. Molina .... 55

4!( " Copeta. J. Mesquita . 51

JOCKEYCLUBBRASILEIROOs animaes inscriptos em 31

ífe março ultimo, sob a deno-minação dc" N. N., cujos pro-prietarios fizeram as declara-ções.de Identificação, são osseguintes, na ordem das respe-ctivas provas clássicas: "SãoFrancisco Xavier": Mississipi;"Diana": Stewardess e Kare-nina; "16 de Julho: Stewar-dess, Mississipi e Karenina;"Raphael de Barros": Locha eKarenina; "Jockey Club doRio de Janeiro: Mississipi cKarenina; "Ferreira Lage":Karenina; "Jockey Club Ar-gentino": Mississipi e Kareni-na; "Jockey Club de Montevi-dilo": Mississipi e Karenina.

(NOTA — O cavallo Mississipijá figura no livro de clássicoscom o respectivo nome, por tersido a sua Identidade feita comantecipação.CLÁSSICO "JOCKEY CLUB

OE SAO PAULONa secretaria da Commissão

de Corridas, serão recebidasaté as 17 horas de segunda-fei-ra, dia 12 do corrente, as reti-ralas (gratuitas) dos animaesinscriptos no clássico "JockeyClub de São Paulo, que faráparte da reunião do dia 18 des-te mez.

Alfredo Ruy BarbosaEm sua residência, no "Ho-

tel Suisso", á rua da Gloria,n». 68, falleceu houtem, ás 5horas da manhã o capitão defragata, Alfredo Ruy Baib0sa,filho do saudoso Ruy Barbosae progenitor do noss0 collegada "Gazeta de Noticias", RuyBarbosa Netto.

Ao nosso distineto confrade,as n0ssas coudolencias.

Preparando officiaesHOJE, INICIO DAS AULAS

DO "CURSO DE APONTADO-RES E CHRONOMETRIS-

TAS" ,A Liga Carioca de Basket-

bali, procurando preparar of-ficiaes de mesa, realizará o"Curso de Apontadores e Chro-nometristas", devendo a pri-meira aula ser effectuada hoje,ás 18 horas, na sede da LigaCarioca de Basketball, á rua doRosário n.° 84, 1.° andar. Ins-creveram-se no "Curso deApontadores e Chronometris-tas" os seguintes srs.: AdelinoRodrigues Vargas, Adolpho Pe-res Filho, Affonso Peres, Ale-xandre Canuto, Antônio Fur-tado, Avelino da Cruz, Berg-son Maciel Pinheiro, CarlosSoares do Couto,' Dante Rocco,Eduardo Cabral, Fernando Ma-chado Silva, Francisco Felix,Gastão Teixeira, Hélio Costade Assis, Iraldo Silva, ítalo Be-ronatti, João Abreu Ribeiro,João de Souza Mello Júnior,José Jorge Marques, Levy Joséde Miranda Reis, Manoel Cor-rêa Machado, Marcelino Go-mes, Mario Ferreira Loureiro.Moacyr Alves dos Santos, Moa-cyr Pereira da Costa, OctavioRamos-da Costa, Orestes Mon-tenegro, Oswaldo Folco, PedroPereira de Carvalho, RaphaelPelegrino, Walter de Oliveira,Washington Ferreira da Costae Wilson Hayden do Couto,

BILHAR

Athletas juvenis e in-fantis do S. Chrislovão

A. ClubO treinador Emilio "'alestri-

ni convoca os athletas juvVtúse infantis para o exame medi-co na sede do club, hoje, as 15horas.

São o.? seguintes: HenriqueLins, Custodie da Silva, UalvoNascimento, Carlos de O. Sou-za, Alfredo A. Moore dos San-tos, Orlando Brum,. Wilson Va -

A Associação Brasileira dcAmadores de Bilhar, com sedeá rua Bittencourt da Silva n,u21 — 1." andar, mentora do na-bre sport do bilhar uo Distri*-cto Federal, comniuniça-nosque a Commissão Directora doCampeonato do Bilhar ao Qua-dro 45 x 2 (jogo de caram-bola a franceza) do DistrictoFederal, relativo ao anno cor-rente, tem a seguinte consti-tuição:

Presidência de honra — Dr.Luiz Aranha; presidência exe-cutiya — Dr, Augusto LeivasOtêro; l." secretario — Dr.Eloy Esteves; 2.° secretario —•Raymundo Barros Filho, ,

0 Shell Sport Club en-cerra os festejos do 5.°

anniversarioO Shell Sport Club. formado

pelos funecionarios da AngloMexlcnn Co., encerrará hojeseus festejos comniemorativos ápassagem do quinto anrilversn-rio de fundação.

Depois de effectuar partidasde football e t.enni, entre os seus«•.«•sociados. num bello sentidode confraternização, o ShellSport Cluh finalizará o seu pro-fframnin de festas nrooorclo-nnndo (*"*¦* seus associados mo-mentóe de alegria e contratei--nizncão.

Hoje. ás 13 horas, será servi-do formidável nlmóco aos com-ponentes do Shell Sport Club,que tambem distinguiu a chronl-ca sportiva ân cidade, fazen-dn-a nonvldari'1 ao afane nue te-rá loga** no Restaurante. Minho,á rua dn Ouvidor, devendo ca-da jornal se fazer representarpor um membro.

A parte snclnl tambem nãoficou esquecida. Logo mais iínoite. Or malestoso** snlites daAssociação Syrin, Lihànézá, es-farão abertos para acolher ospares qne bailarão, encerrandoos festejos do Sliell Snort Club,sem favor algum, destacado en-tre os bons clubs conímerciaes.

nazio. Cláudio Silva. João A.de Souza Filho, Orlando doNascimento , -"

Associação AthleticaPortugueza

A directoria da AssoclaçftnAthletica Portugueza. em suarennlffo de 7-6-39. resolve darnuiillcldade á seguinte nota of-ficial:"Tendo sido publicadas nnImnrensa noticias em que se fazcrer que o seu vioo-oresldente.sr, Mannsl José Moreira Jr.. fô«ra con gido n renunciar do car-go que pocnnflvn. torna-se ne-cessario. a bem dn verdade, es-clarecer:

— Oue o referido senhorencaminhou em 29-5 ao senhoipresidente da A. A. P, um pe-dido de demissão por motivos.iá couheoldos;

II — Que n julgamento dessenedido só foi nnreclado nestareunião, de 7-6-39.

IIT — Que n dfveotorfn nãoaceitou o mesmo Dedido de de-missão.IV — Que são completa men-

te independentes (*a A, A, p.. asopiniões pessoaes do sj*. ManoelJosé Moreira .Ir.

— Que a A. a. P. náo acre-dita vêr abaladas as súãs boas

Concluídas as remode-loções introduzidas nas

archibancadas doAmerica

Graças a um trabalho insa»no, tem o America concluidasas remodelações feitas em suapraça de sports.

Nova feição íoi dada ás loca-lidades para o publico, notan-do-se a solidez do trabalho,bem como os melhoramentosintroduzidos em todas as de-pendências que cercam a can-clm rubra.

Já no domingo, 18, o Ámerl-ca pretende apresentar as re-modelaeões feitas. Hoje. possi-velmente, o Departamento Te-chnico da Liga de Football doRio de Janeiro comuarecerá aocampo da rua Campos Salles-,afim de fazer uma vistoria.

RECINTO DA IMPRENSASegundo observamos, o gre-mio rubro, confirmando mais

uma vez a amizade que temcom a imprensa, resolveutransformar por completo o an-tigo recinto destinado aos chro-nistas em serviço.

Assim é que o grêmio rubroapresenta, actualmente. umabancada solida, commoda, bas-tante ampla e confortável. E\sem duvida, excellente o novorecinto para a imprensa.

Em Londres os jogosolympicos de 1944

LONDRES. 0 íu. P.) - Foinnn imolado offjoialmente. queos jogos olympicos de 1044, te-rn» Londres como sedo,Os .fogos olímpicos de inver-no de 1914, se ren lizarão na Ita-lia e os jo-ms olimnicos de In-vernp^de 1040. na Allemanha,A Çommissíio Olimolna esc()-heu Londres por grande maio-»ja de votos, no primeiro escru-tinto,Montreal recusou ser a sededos foffos olvrnnlooK ria Inverno

para 1040, se não tivesse tam-bem os ioaos do 19-14. em vlst.idisso foram des|fnndoR pnra osmesmos outros logares, '•pcaln-do nn. Allemnnhq a nn Itália.

relações com clubs co-lrmâos em.virtude de questões partícula-res de seus assoojndos ou dire-ctores.Snla das sessões, em 7 de iu-nho de 193f). _ ao Arma,ido

Augusto Saraiva, presidente".

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10 DIÁRIO CARIOCA — Sabbado, 10 de Junho de 1939, COMMERCIO

¦A/'0>médieNO

Française - T

THEATROAbertu

MUNICIPALra H O J E das Assignaturas

: das IO ás 18 horas

í . _\W*m*m*WA--***m\***m*\ mmmW^^WcWiMW^^^lWMYM^ Movimento de vapores•Tu.

MERCADOSCambio

Libra UU..50U — Dollar 19 .__0M«nitem, t'S3. mercado regu-

lava fraco. O Banco do brasiloperava em coliráncas a -(-.000por libra e a 1_?200 por doliar.

Os liam-os estrangeiros sacca-vam a 90S..00 soln-c Londres ca 1!)..T_0 sobre Novh YorU, ecompravam a 893700 c a lll»IVOrespectivamente.

Assim deixamos o mercadono primeiro fechamento. Rea-lu-iii c fechou inalterado.O I1ANCU DO BRASIL AFFI-

XOU A SEGUINTE TA-IJELLA OFFICIAL PAU A

COMPRASA' vista: Libra 77S2!I0; ÍK>1-

iar lüíi-OO'; Kr. iico $43_: líscudoS700; Lira S_G5; Florim -Í7-0;Franco Suisso _S720; Meiga .._-SH05; Peso argentino, papel3-820; Urüííuayo ..*8'J0.REGULARAM «NOS BANCOS

ESTRANGEI HO.. AS SE-GUINTES TAXAS PARA

ABERTUKAA' vista: Londres flO-ílOO _

.C.500: Nova York 1.32__ »1113:100; Paris S512; Portugal$-21 ii $_2_; ltalia 1S0I7 a ...-$018: Suissa 4,._l>0 a WM'.',;Buenos Aires 4$ 170 a 4.180:He-panlia 2$115 a 2S150; Dina-marca -13010 a 4S0..0; Japáo.$270 a ;.._!K): Sueeia l$660 a4?(i80; Allémrinhá, Relchsmari.7S7U0 a 7*750, Compensação ..0$100: IJelgica ouro 3$2.0; pu-pcl SC-8.

O IIANCO GERMÂNICOFORNECEU AS SEGUINTES

TAXAS PARA REMESSASPARTICULARES

Libra lOüíOOO; Dollar 22$áO0;Reulsmark 4S300 a -IftOOO; I''ran-co .-. (500: Franco Suisso 5.000.Peso argentino 5.-00: Escudo$040; Peseta 2S500; Zloty 4S450.CÂMARA SYNDICAL — TRA-CAS — OFFICIAL — LIVRE

— LIVRE ESPECIALLondres 77S820, 84$í)26

10()S7li0; Paris — $477. .53.;Itália — ..!)4_. $970; Allemã-nha: (Reielisinark) — 7>.730.—: (Reisòmiirk) — — 45371;

. Verreehnungsmark) — (1S099,—; (Ürilérstuètzhuhgsníark) —

45291; Portugal — $756,$032: Belgas — :iS022, 3?091;Suissa — 4$1G1, 1.-811: Suécia

4S..00. —: New York —17.048 218.35; Buenos Aires

4S305. 1S-02: Mon.svid.o —7S332; Hollanda — 3.532,

llí.000: Japão — 4 $981, —;Canadá — 18_0li0. —;

OURO FIXOO Banco ilo Brasil comprou

hontem a gramma de miro fi-no na base dc 1.000 por i.M.em barra ou amoedado, ao pre-ço de 23S200.

OURO COMPRADOO Banco do Brasil loinprou

até hontem, em se'«i balcão ..48.304.409 gruminns de ourofino.

CAMBIO NO EXTERIORAbertura de Londres, sobre

Nova York 4. 08.43 e fecha men-to 4.G8.52.

Abertura Oe Nova YorU, _o-bre Londres 4.Ü8.5I8.

CAFÉ'TYPO 7 — 13Ç600

Funecionava firmo, hontem.o mercado de ea... Venderam-se de manhã 5.442 saccas e átarde 2.00O, no total de 3.102contra 8.414 ditas de véspera.Cotava-se a 13S600 por 10 kl-los o lypo 7 c o mercado se

T_SI'I_U -IIOSFlorianópolis e esc,,

toya" ,,Porto AÍegre e esc. "(juii-rare.má" /.. ..

Santos.- "Basti" '.'.Porto Alegro e esc., ".lan-padeiro"

Buenos .Aires', "uruguay".P. Alegre, "Curityba" ...Havre, "Bolle.lsle" .. .,Santos. "Mandu"' '.Porto Alegre "Curityba" .Natal e esc., "Farrapo" .Laguna e esc., "Anua" .Soutliainpton e eyc.. "Al-

manzora" .. ... ,. ..B. Aires e esc,

g-ade" .. ..B. Aires e esc.

. (us" B. Aires e esclen"

Mandos e esc.

-High Liri-'. "Augus-

"Kergue-

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lüIU

lu11llllII1-121-

12

13

13

l!i'Duque de

conservou firme, ate no facha-mento com altas nas cota-ções.

COTAÇÕES POR 10 KILOSTypo 3, I5S600; typo 4, l..,l-0;typo _, 11-600: typo <!, ItólóO:typo 7, kiíiíoo.: typo 8. i:;6i')o

Pauta sema liai:Café com mu ni 1-10UCafé doado _*.._.MOyiMENTO ESTATÍSTICO

Entradas 9.132. Embarqtiòs, .ajam. >.- _7.059. Consumo local .00. ('a- .Pohnà.fé doado 320. SlOfU ..9.1.12Isaccas.

Café revertido ao stocl; d.s-dc o I" de julho 219.018 sacca-.

MERCADO DE SANTOSEntradas 79.708.Desde o Io do mc_ 211.289; do

1" de julho 10.4(19.981. icl3inanno passado 8.!l.7.!>10.

Embarques 72.400.Desde o 1o do mez 182.258;

do I" de julho 10.202.J10; idemanno passado 8.330.207.'

Existência 2.3(;ii.791.Idem anno passado 2.292.937.Preço typo I 19Ç900.Mercado calmo.MERCADO DE VICIOUIVEntradas 1.937.Desde o I" do mez 9.811; do

!• de julho 1:270:819: idemanno passado 1.2..1.G0-.

EmbarquesDesde o 1" d<i mez _7.3íi2: rio

1" de julho 1.301.757: idem an-no passado I..98.039.

Existência 170.753.Idem nnno passado ir__iv__.Preço typo 7'8 12$200.Mercado estável.

Caxias" iaPorto 'Alegre e ese "Cie.

Capella" ,. .. ;. ,. ..li. Aires e esc,

'"'Brasil"A MA lll

Hamburgo . esc, "Alplmea"Areia Branca e e«c, "B<-tiá» _ Maaáo e osc., "Tagtiary.,,-l„>

Parnahyb.i o osc, "ltania_raoú"

Porto Alegre e esc "Ta-í|U.V". ,;

Paranag-uâ e esc, ''Buarquede Macedo"

a esc, "Affonso

1311

IU

1010

10

II)

IU

ALHAMBRÃHOJE em Vesperal Elegante ás 16 horas e

sessões ás 20 e ás 22 horas

DULCINA-ODILONna maravilhosa comedia

Lara ou LoroaA PECA DAS MULTIDÕES!

__manhâ: "CARA OU COROA" em VESPERAL ás IS h_.A seguir: "NO TEMPO ANTIGO" de Antônio Guimarães

A. Branca, o esc, "Bu-lia" .... . .

Buenos Aires o osc, "Bae-pendy"

P. Alegre e esc, "AnnibalBenevolo"

Buenos Aires a esc, "Beliél.le"

Jta.atíy e ese!,' "Angela" .Santos. "Cie. Rlpper" . .Cabedello

qu ara" ..Antonina cl-ntfiu.a e osB. Aires e

zora" .. ,

Serviço

"Arara-' "Veniis".'Más'.' ..., "Alman-

aéreo

ii

un

iian3_IU12

i:

ASSUCAR

AVIOMS ESPICHADOSS. Paulo o V. de Caldas.Panair .... ..B. Horizonte, Panair ...".

1". Alegre e tí. l^aulo, Con-dor . . ... Europa, i-t_f_i.ai._a .. .. ..Chile. Air France .. ..Santlasò (Chile) Condor .,

A SAIUir. Crosso o Peru", Condor .Santiago (Chile) Luftliansa.Europa; Air Franco .. ..Pi Alegre, Panair . . ..

'.'.Bi Aires, P. Am. Ain.aysHello Horizonte, Pnnair ..P. de Caídas e São Paulo,Panair .. iy

Il.sui-.iva suslentado, lioii-tem, o mercado de assucar.Fcram apreciáveis as nrsociu-ções e as cotações vigoravamnos limites anteriores. Pecliousustentado.MOVIMENTO ESTATISIMO

Entradas nada. Saidas 7.2J9.tendo em stcck 99.331 saccas.

COTAÇÕES POR 10 KILOSBranco crystal. r>6. a 5.S,

numerara. 51S a 52.; Masca vos,3G. a 38SO0O.

ALGODÃOO mercado des^a -fibra

til. liontem. deu inicio atrabalhos estáveis..- As nciações despertaram algum

te..-&_us=í;o-

in -teresse e os preços eram c*mesmos de véspera. Fechou es-tacionario. . -MOVIMENTO ESTATÍSTICO

Entradas, 51,.: Saidas _7.">tendo cm stccl» 10.092 fardos.

COTAÇÕES POR 10 KILOSSeridó: typo 3, nominal; ty-

po 4. nominal.' Sertões: í.ypó3, 41$ a' 42S; typo 5, .'I8S a 39_;

Paulistas: typo 3, 41. a 423;typo ...

'39S a' 408000.

MARÍTIMASN'o requerimento da união dosContra Mestres, Marinheiros e

Moços da Marinha Mercante,sobre a administração, o dire-ctor do D. N. T. deu o seguin-te despacho: "Em face da. In-formação e parecer, appro vo aeleição dos dois novos membrosda Commissão Executiva doSyndicato Nacional da Uniãocos Contra Mestres, Marinheirose Moços da Marinha Mercante,com sede no Districto Federalos srs. Manoel Honorato daSilva e Luiz Barcellos Corrêa,cii.los mandatos terminarão como da referida Commissão Exe-cutiva. isto é, no corrente an-no de 1939, e determino o ar-clnvamente do processo".-TRIBUNAL MARÍTIMO

ADMINISTRATIVOJULGAMENTO — Processon. 200 — Referente á collisão

do navio Aratanha" còm o Cãesdo Porto de Paranaguá em27-10-37. Com representação doprocurador junto ao T. M A.

THEATRO CARLOS GOMESEMPRESA PÁSCHOAL SEGRETO — Telephone: 22-7531

COMPANHIA BRASILEIRA DE OPERETASIRMÃOS CELESTINO - GILDA ABREU

Temporada com o auxilio da S. N. T. e sob o controle¦ ' do Ministério d» Educação ¦ ¦¦¦

HOJE — ás 16 horas e ás 20}30 —Cincoenta representações! Ultimo sabbado: VESPERAL ás

16 horas e "soirées" ás 20,30Alleluiaactos e 17 quadros de GILDA ABREUOPRERETA QUE FAZ RIUMA

GILDA ABREU e VICENTE CELESTINOem criações notáveis, á frente de um elenco dc primeiragrandeza. — Grande comparsaria. — Orchestra de 32 pro-fessores. sob a regência do maestro Varetto. — Sccnarios

de JAYME SILVA e ÂNGELO LAZARVpo lt r on a mm (Sello Incluso) Amanhã: Ultimo domingo de "ALLELUIA".

VESPERAL ás 15 horas — "Soirée" ás 20,30A seguir:"O PÁSSARO BRANCO' de Sadi Cabral e Bandeira Duarte

*************************** 0*

\ Doenças ano-rectaes| E DOS INTESTINOS

it Í3i Bnges\ Tratamento das heinorrho»-\ das sem operações e sem dor

\ RODRIGO SILVA, 14 — ..."22-1250

Lidos, relatados e discutidos osautos, fez uso da palavra o pro-curador e, passando-se á vota-eão, decidiu 0 Tribunal, por una-nimldade de votos:

a) quanto â natureza e ex-tensão do accidente; collisão donavio contra o cáes no momen-to da manobra de ati*acação;

b) quanto á causa determi-nante: hnpericia do pratico namanobra não attendendo á cor-renteza no local;

c) considerar o pratico Darcyde Araujo como incurso na le-tra "f" do art. 61, combinadacom a letra "d" do art. 56 doregulamento do T. M. A., im-pondo-llie a pena de adverten-eia publica e custas.

NEM. A VIDA, NEM A LUTA, NES1O AMOR PUDERAMSEPARAI.-AS.

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SOCIAES DIÁRIO CARIOCA — Sabbado, 10 de Junho de 1939 11

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wMMM////y////ym^^ ¦*.;////»,&, wmzw;mmrM&ANNIVERSARIOS

Ministro Attila Soares — Adata de hoje assignala o trans-curso do anniversario natali-cio do comniandante AttilaSoares, ministro do Tribunalde Contas da Prefeitura e ex-Secretario do-Interior *,-e Segu-,-rança da municipalidade.

Fizeram annos hontem:.Senhoras:D. Enedina de Barros Fei'-

reira, esposa do sr. GuilhermeFerreira, nosso collega de im-prensa.

Senhores:Dr. Aiaor Teixeira de Go-

doy,D. Maria Pinheiro Brandão

— Transcorre hoje o anniver-sai-lo. natalicio da senhora d.Maria Pinheiro Brandão, o»-posa do sr. Moura Brandão,director. de Serviço do Minis-terio do Trabalho.

— Completa annos hoje asenhorinha Idalina Órfão, fi-lha do sr. Antônio Órfão ede d. Maria Órfão, e noiva dnsr. Joel Figueiredo.CASAMENTOS

Realiza-se hoje, na 3» Preto-ria Civil, o enlace matrimo-nia.1 de Lourenco Torres Tei-xeirà, funcionário do Ministe-rio do Trabalho (D. N. T.), coma senhorinha Rita da SilveiraRibeiro, elemento de destaqueda alta sociedade Campo-Grandense.

Servirão de testemunhas os>srs. José Pires Lousada e se-nhora e Floriano de Faria : esenhora.

Enlace Oliveira Araujo-PeimaBclírão — Realiza-se hoje °eulace matrimonial da senho-rinha Ruth Oliveira de Araujo,filha do capitão . Pçdro . JosúFerreira dè; Araujo 'eíl rit» wup,esposa d. Máiria Oliveira v.deAraujo, com o sr. Joel PennaBeltrão, do alto commercio des-tá praça, filho do nosso compa-nheiro dr. Heitor da NobregaBeltrão e de sua esposa d. Chis-tiana Penna Beltrão.

A cerimonia religiosa ceie-brar-se ha ás 16 horas na Igre-ja de São Sebastião dos Capu-chinhos, á rua Haddock Lobo,n« 266, servindo de padrinhosdo noivo o dr. Heitor da No-brega Beltrão e senhora, e danoiva, o sr. Octavio H. Dutrao senhora, em cuja. residênciaso effectuará', lio' 'mesmo dia,ás 14 horas o otóO:,«2Ív|í., sendotestemunhas por ,parte,da nol,-*va, os seus pães', é, por partedo noivo o dr. Theobaldo AlvesRecife e senhora.

Enlace Clarisse-d'E Taunay-.Taques HortaV.^ 'Realizais!'loje>em S. Paulo.'na Basílica deS.Bento, o casamento da senho-rinha Clarisse d'EscragnolleTaunay, filha do dr. Affonsod'Esc:ragiiolle Taunay, com ocir. Pedro de Alcântara TaqresHorta, engenheiro 4a Secreta-ria de Viaçjip, ^'.gsjàdci- doHio.

Serão padrinhos uo religioso,da noiva; o dr. Manoel Olym-pio de Albuquerque Lins e se-nhora, e no civil, o comman-dante Raul d Escragnolle Tau-nay e d. Alice Taunay LeiteGuimarães; e do noivo no reli-gíòso, o dr. Antônio B. TaquesHorta e d. Euridice Guimarães'H ,rta e no civil, dr. AloysioTeixeira Leite Penido e senho-ra. - '

FESTASFLUMINENSE FOOTBALL

CLUB — De accordo com o pro-«ramma organizado pelo Depar-tamento Social, o FluminenseFootball Club vae òfferecer duasanimadas festas ao seu quadro

ãüpclal, a primeira um chá dan-sante, no dia, 18 do mez cor-rente e a outra — A noite deSfio ..João'iio nordeste — mar-cada para o dia 24 deste mez.

Httverá uma magnífica re-constituição do nosso sertão nasfestas, joaninas do Fluminense.Deve ser assignalado que, des-ta vez, servirá de brilhante sce-nario a essa festa, que .já se tor-nou tradicional nos fastos so-ciaes da metrópole, o nordestebrasileiro, coin todo o seu plt-tòrésco, o que é rie molde a des- !pertar vivo ènthusiasmo entroos associados e suas exinas. fa-mllias.

Sob os coqueiraes dos tropi-cos, os mais aoplntididòs artis-tas dos nossos theatros e do ra-dio interpretarão com liumorls-mo o,, personagens mais conhe-cidos da região focalizada.

Innumeras attraceões estãosendo preparadas pelei elegantesociedade, devendo ser destaca-dos os dois grandes scénoárá-phos que, desde alguns dias, seesmeram em nrenarar o Gym-naslof para esse fjm.

CT.Ür* A/E. C..— O' Departa-mento Social do. Club A. E. C„levará a effeito. amanhã, do-minsò, 11, mais uma reuniãodansante que, n exc-mplo dasanteriores! marcará por certo ln-vulgar exito. As dansas terãoinicio As 20 horns. prolongando-se ate ás 24 horas. Traje" pas-seio.

CENTRO SERGIPANO - O[Centro Sergipano, levará a ef-r-féitín^.ás 20 horas de hoie, no«alflh.dn Associaçãp Chrlstã de-Mocos, á rua Arauto Porto Ale-«ve. 3R, Esplanada do Castello,uma festa litero-muslcal, onm-mejnorativa do I" centenário denascimento de Tobias* Barretto-

-.— O Centro Mattogrossense.fará realizar na próxima terça-feira, uma sessão solenne e bal-le. ;:em commemoração á datahistorlea: "Retomada de Co-rumbá".

ífHELL SPORT CLUB — Nasédè do Club S.vrio Libânez, oShell S. C. fará realizar hoje. osen formidável baile commemo-rativo á passagem do seu r>° an-niversarlò de fundação.

ORRMÍO DRAMÁTICO 4 DENOVEMBRO — A directoria do("remir, Dramático Particular 4de Novembro, realizará hoje, umgrande. festival, em homenagemao sr. l.uiz Pimente, amador florei^rirlo Oremio.

A festa prolongar-se-á das 22ás 4 horns da mnnliã.

ASSOCIAÇÃO A THLETICAMOINHO TNOLEZ - A directo-ria da A. A. "Moinho Inglez, es-tá orftanl/ando para o próximodia 17 do corrente, na sé-de do Riachuelo Tennis Club, árua Marechal Bittencourt, 117.uma magnífica resta ,'oanlhadedicada aos seus associados eexmas- famiiias.

Como dos annos anteriores, es-ta festa est á sendo esperada, comenorme ènthusiasmo e grandeansiedade, promettendo ser as-sim coroada de completo exito.HOMENAGENS

Transcorrendo no dia 23 des-

te mez, o anniversario do dr.Marques dos Reis, presidente doBanco do Brasil, ex-ministro daViação, professor da Faculdadede Direito 'da Bahia, os seusamigos e admiradores, aprovei-tarão a auspiciosa data paru,demonstrar-lhe o quanto -*é bemquisto em nossos meios. Já éliem elevado o numero de pes-sons que já adherlram a essahomenagem, sendo encabeçadapor figuras das mais represen-Intlvas do mundo official e so-ciai.

Os directores da Industriae Seguros do Brasil', desejososde significar aos seus collegasdrs. Octavio da Rocha Miran-da, Álvaro da Silva Pereira eCarlos Matz, a profunda é sin-cera satisfação pela nomeaçãodo,- .mesmos pnrn os altos car-pos de membros do ConselhoAdministrativo do Instituto dnResegruros, vãn prestar-lhes umahomenagem de amizade r> soli-dariedade. a qual terá logar du-rante um almoço de eonfrater-ni/.ncãn o oue se realizará nosalão de honra do AutomóvelClub do Rrasil, no próximo dia22 do corrente. As 12 e melahoras.EM AOO^O DE GRAÇAS

•MINISTRO 'ATTILA1 SOARES— Passando hoje. 10, a datannnlversarla natalicia do mlnts-tr0 Attila Soares, seus amigose -idiniradores mandam ¦. rezarmissa de acção de graças naegre.ia de São João Baptista, ás7 e mela horas. Durante o dia,haverá outras manifestações des.vmpatliia no ministro AttilaSoares.VIAJANTES

Embarcou hontem pára SãoPaulo, acompanhado de suaesposa, o sr. Armando Mar-tlns de Freitas, advogado etnnosso foro.

O dr. Martins de Freitas,demorar-se-á, na capital, ban-dei rante, uma semana tratandode negócios de sua profissão.

General Manoel Rabello —Regressou hontem a Curityba,viajando pelo avião "Douglas"da linha internacional da PanAmerican Airways, o. generalManoel Rabello. commandant.fida 5"1 Região Militar, com sedena capital paranaense.

No mesmo avião seguiram ocapitão Herculano da Cunha eo tenente Milton Araujo.

O "Douglas" decollou as9 horas do Aeroporto SantosDumont, rumando para SâoPaulo e, a seguir, para" Curity-1>n o„,io aterrissou ás 12.30LUTO

FAIXEÇIMÈNTOS

CAPITÃO DE FRAGATA Ah-FREDO RUY BARBOSA — Fal-leceu na iiinnliâ de hontem, apiísprolongada enfermidade, o ca-Ditão de fragata Alfredo. Ruyi.Barbosa. Formado em direito ededicando-se á politica, exerceuo extineto, de 190!) n ¦••30, adeputaefiò federal pela Bahia;tendo sido. etn suecessivas le-ccislafnras. vice-presidente'e re-lator dá Commissão de Marinhao Cuerra. Exerceu ainda o ca-pitão Alfredo Ruy Barbosa, o'cargo de chefe de secção de "tis-tiça do Minif-terio rja Marinha.Deixou 0 extineto, tine era filho,de Ruy Barbosa, viuva, a sra.Marina Braga Buy Barbosa, e.os seguintes filhos: Armando-Buy Barbosa. Buy Rarbosa Net-to, sra. Maria de Lourdes Ruy:Barbosa do Monte, casada como sr. Edgard Bangel do. Monte •*sra. Izfi Buy Barb0sa Leite, ca-sada com o sr. Antônio .UticcoLeite, o enterramehto teve Io-:crar ás 17 horas de hontem, snin-do o feretrp da egreja d,-. SantaTherezinha.

ImWmWmWmmWmíW^Bí^^LWmwmmmwm •¦¦¦•it

árli I*****************************

ÊNTRÁ NA FAIXA",;:UMA REVISTA COM;ARACY CORTES, NO|:RECREIO E' A NOTA \\THEATKAL 1>0 DIA

lüslri se despendidp do;!' cartaz do, Recreio a querida,;,| peça ."I-Irollto". Hoje e \<\> amanha- sorâo os ultimo,»,!i\ sabbado e domlniío da bur-;>jj lota do Paulo Mafiullittoa. ,jHoje é a matlnéo da moel- j'dado fis 16 lioras e amanha ,j

a vesporal 6 ás 1B horas. \]Na próxima sexta-feira, 11!,,;é o acontecimento máximo j1da temporada porque, alfim ijda nolavel estrella Aracy j1Corte,s ém vários • números,;

j- de sensaçSo tcremoN tairi- j1jj bem a ostrfla do .-Henrique- <j

Beltrfto, filho do dr. Hel-j'tor Beltr.lo em seus mime-,ros especiaes e o popular j'dansarlno Jayme Ferreira ijcom a Bua partlnôi*e,

't\W. re- j1vlata dos festejados autores -ij

Ary Barroso e Luiz lg-lo-i,zlas — "Idnti-a na faixa".;'uma original peça que con-,jinvfi todas ns mala palpl- jitantes criticas da actuallda- jj

ij de política nacional o es- jitrangeira. , j_ Nunca houve uma ansle-jiJi dade tao justa como à de ,jij a^ora em que a cidade In- j'1' teira aguarda a "rontrée" ,j

de sua estrella '

predllecta, \'a sambista n. 1, a alma o ,a vida das nossas peças mu- j»alçadas, a Inconfundível ,Aracy! A Empresa Irá apre- J>isentar um grande espcctu-ijculo e que honrará o apoio J1

que recebe do Serviço Na- ,jcional de Theatro, sob cujo j1controlo trabalha. Isa Ro- ijdrigues reappareçe na. pro- J;xima peça. ij

****************************.

A TARDE DE DULU1-NA E ÒDltON, HOJE,E O EXITO IN00MPA.RAVEL DE "OARA OUCOROA", NO THEATRO

. ALHAMBRA«jabba.Õo bonito o do boje,

para Tínlcliín, e Odlloji íjuo.nesta tardo, ôs 16 horas, re-coberfto , no tlieatro Alhambraa visito- do toda a populaçfloelegante dn cidade i|ue ali Irílparu ijongrntulnr-He com osbrilhantes artistas pela resn-lucilo de eontlnunr atê â pro-xlma semana representando"Cara ou corOn", » comediudo V.-rneiill que o publicomundano iu"io se fadiga de ns-islstlr, e para aluda mais umdia festejai' n interpretai»1!','*notnvol dos queridos artistasá norin ina)s suggestiva Já. ap-parecida nilo s6 este nivno co-mo desde «empre no repertóriodos consagrradop comediantesdn ClnoUtiMln. .1-To.lo. .portn.nlo,Ires vezes "Cara uu coroa" se-ra apreciada no Albnmbra, «inVéspera] da Moda. e ra» duaj)babltuaosí

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O ULTIMO SABBADO DE"ALLELUIA"

Completando as suas pri-melrais 50 representações hoje,"Allolula" marca o maior exi-to que a cidade assistiu nes-tes últimos tempos.

Deste modo os que aindanSo viram o lindo espectaculoque todo o unindo elogia oenaltece nao devem perder es-tes poucos dias que faltam."Allelula" hoje será apre*santada duas vezes: em vespe-ral .-Is 1C horas e em solrée ás20,30.

E desde já fiquem sabendo:ma quinta-feira na despedidade "Allelula" Gilda Abreu pro-mette uni delicioso fim de fes-ta oom um apanhado de toda.ias coisas bonitas que fizeraminesquecível a gloria da "Bo--ncgulnha de SÊda" de Odu-vaudo Vianna. Amanhã,. o ul-limo domingo .de "Allelula".

"CARLOTA JOAQUINA-EM VESPERAL HOJE,

NO RIVALJayme Costa .prr>porc'onat\l

esta tarde mais um rico es-poctnculo com a peça muls in-torossanto do momento thea-trai — "Carlota .loaqulna",quo R. -Magalhães Jr. escre-vou para delicia da platéa ca-riooa.

üo assumpto puramente hls-torico, contando ao vivo ro-mances do amor de mistura comaspectos cômicos da oôrte por-tuguez.i ontao no Rio de Jn-neiro (1810-21), tem a lindacomedia dois méritos egual-mento ponderáveis: diverteo iiistrue.

Hoje jayme Casta offtjreeemais uma encantadora vespe-ral as líi horas, alím dos es-pectaculos da nolto As 20 e ns22 lioras, n amanha a tra-dlclonal domlnguelra As 15 lin-r-i,s. dedicada á Família ca-ri oca.

'EH, REAL!", NO FIMDE SUA CARREIRA

0 seu ultimo sabbado e oseu ultimo domingo de

cartazTudo agrada nesse especta-

culo ohelo de encantos o Bea-triz Costa se impõe mais umavez pela sua maneira inecn-fundivel de aprosent«a.r pa-

.pels t[iie sô ella pôde desem-penha i*.

B os applausos que Beatrizrocobo todas as noites, parti-dos do publico enthusiaistlcoque enche literalmente a gra.n-de casa de espectaculos daAvenida Gomes Freire tam-bom envolvam a fadista quetem lagrimas na voz, BertaCardoso, Álvaro Pereira, ocômico do recursos inoxgota-Vel.s e Margaret Lanthos, a"estatua de Carne" que to-dos contemplam em êxtaseembevecidos .e applausos, mui-tos applausos recebem todosos demais. Trudel e Encarnaoom as 16 bailarinas portu-guezas, Margaret Iianthos e aFolies Lanthos,

Hoje, "Bh, Real!" h-a á sce-nà no «eu horário, habitual (20e 22 horais) e amanha tam-bem em vesperal. A peça quesubstituíra "Eli, Real" nocartaz já foi escolhida O'meu rico S. João — especta-culo cheio de surpresas.

ULTIMAS REPRESEN-TAÇÕES DE "A OONSPI-RADORA", "A VOLTA"

E --SAIAS-'.

Para a vesperal de hoje, apreços reduzidas de cincoenta•por conto, foi eleita "A Vol-ta" a linda peça dessa poetisae esorlptora festejada qua ê

. Virgínia Vltorlno; • para nvesperal de amanha, tambempela ultima vez, "Salas", deAlfredo Cortes uma das peçasmais curiosas do repertório,escripta no dialeto de Ml-randa e que 6 na frescuraidylica de suas linhas verda-deiro poema rústico. Segun-da-felra Inicia a Companhia,do Theatro 'Nacional de Lis-boa uma nova phase a phasedo dlffusfio cultural, baixandosensivelmente o preço das lo-calldades para o pôr ao altan-ce dos menos afortunados.

SubirA á scena "As tres He?lanas" de Armando Mooc'í pe-ça cngraçadisslma em que re-apparece Nascimento Ferna.h-dos o popularlsslmo actor co-mico portuguez.

A DESPEDIDA SEOUN-DA-FEIRA COM "MARIA

STUART"Dá a magnífica troupe hojedois espectaculos, amanha ou-troH fiols e segunda-feira rles-

podo-se oom "Maria Sluart"de SíihtUéh, um estupendo tra-balho de Maria Mi-Iato,, quacausará a mais viva lniprés-sil o.Hoje A tardo, por Iniciativado "O Globo" repete a compa-nhla "La figll.a de lorlo", obra-

prima de Gabriel D'Annun«Io apreços roduzldos, sendo a ro-presentaçao dedicada á mocl-

.dade carioca. A* noite em•sexta recita do assignatura iráá scontl "Materiilla** bella po-,ça do grande BraCco, cujarncçflo se passa em Napblos.

UMA PEÇA QUE MOS-TRA AS COISAS DO

SERTÃO!A" nolto, ás 20 e ás 22 ho-ras — teremos no Theatro Mo-derno — a confortável o nova"boite" a mesma peça, quo iráamanha, novamente; em "ma-

tlneo" ás 15 horas e à noite,om duas sessfios.— Entrou em ensaios noTheatro Moderno, a peça deaotualidado "A vida assim i1melhor. ..'»,. de\ Paulo Orlan-do o Do Chocolat.

_4Í40OESTUDANTES.(«O Ati A» -,»„,»„

212 ao

Metro «erà exhihido omoutros Cinemafi do Rio anles de pussudos 60 dias de

¦ ua» oxhiblções nestoCinema.

AMANHÃ, ÁS 10 HORAS,"MATIÍÍÈE" INFANTIL !¦->com 5.° e 6." episódios da "LEGIÃO DOSCENTAUROS'? (Cavallo Rex), uma $ome-dia do GORDO E O MAGRO (Vocês mepa-fam) etc. —t

Preço único 2$200 ui0 COMMENTARIO DA

NOITE— V.m Mnlion r«*nlt/ou-i>(«

himípiu n pnrniln do* "Vlrln-tos", Inforninriim na Jnntno».i|iiiinili>. no IiihhIp s. Jnmiurl»o itKIio S«*rni Plnlo, leu niiollfiii, ¦¦oiiiiiiriitiiii:

R' por lwm> que o .Vlrln-to CorrOn prillu ili*M«.*ul|iii. porf,*li'n,riininin, por ler de Ir nSflo Pnulo.

Carteiras profissionaesde jornalistas

Na sede do Syndicato dosJornalistas Profissionaes, áPraça Tiradentes, 79, l,u andar,acham-se ns carteiras recente-mente expedidas pelo Ministe-rio do Trabalho, dos Jornalls-tas abaixo, que as deverão bus-car para que nellas sejam fei-tas as devidas annotações, afimde completar as exigências re-lativas ao Registo da t*roiis-sfio Jornalística: Jorge Amarode Freitas, Henrique MarquesPorto, Jayme Slsnando, PedroXavier D*Araujo, Juracy Na-zareth de Araujo, Fellsberto deSouza (Ivo), Antônio BomfimLima, Mnnoel de Mattos Duar-te Silva, José Agapito de Arau-jo, Tancredo Noronha Júnior,Colbert Cunha Malheira, Ge-raldo de Carvalho, José BrittoBroca, Francisco Mendes, JoséOswaldo de Souza Andrade,Manoel Antones Macieira, Vi-cente Paulo Almeida Rodrigues,Arnaldo Augusto Pereira Bar-bosa, Argemiro Araujo, NilsonSebastião dos Santos, Alberto

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iio povo!IRECLAMA'**********• -****¦*******

Moradores de Copacabanareclamam sobre o novo calça-mento que ainda nào está con-cluido da rua do mesmo nome.Allegam que o trecho compre-endido entre as ruas FranciscoOctaviano e Rainha Elizabeth,se bem que reformado, apre-senta, todavia, longas fendasem innúmeros lugares.

A' vista do exposto, vè-se queo serviço de calçamento naoestá, sendo feito, como sc fazmister. Urge, pois, que as au-toridades. da Prefeitura tomemas providencias que o caso re-quer. Os moradores da rua deCopacabana pagam impostos,estão onerados com o alto pre-ço do systema de calçamentoque ali se executa, e, assimsendo, nfto se podem confor-mar. em Ver estragado um ser-viço ainda naò acabado.

José Rodrigues, Gentil Noro-nha, Oswaldo de Abreu Fialho,Julieta Guerrinl de Andrade,João Renato Franco, Livio deFreitas, Victor Costa PetragliaGeraldine, Carlos Octavio Mi-chelet de Oliveira, Nestor Mo-reira, Eugênio Costa, Fernandode Carvalho Barata, Lute Sal-zano. Domingos de OlivelruPereira, Leonardo ArcoverdeCavalcante, Jofto Conde Filhoe Dermival Costa Lima.

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TODOS OS '-AZES" DAMAYRINK VEIGA NAFESTA DE TERÇA-FE1-

RA, NO RECREIOTen-a-felra da próxima se-

mana será realizada no Re-creio a festa do meio centena-rio de representações de "PI-rojlto", -a poça bonita de Paulo iMagalhães que tanto exitotom alcn.nçado. O espectaculosorn. completo e ás- 21 horas,havendo, alOni dn, peça em sce-na mats um grandioso actovariado em homenagem .i Ra-dio Mayrink Veiga e com oconcurso dos "azes" da g*ran-de ostacío com Cordella Fer-reira, Odette Amaral, PlácidoFerreira, Cyro Monteiro. Ma-noél Reis, Plxingulnha, -Garo-to. Laurindó dentre outros. Osbilhetes estão á venda iotagrande procura. .

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SEGUNDA-FEIRA

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Diário CariocaAnno XII — Numero 3.374 Rio de Janeiro, Sabbado, 10 de Junho de 1939 Praça Tiradentes n." 77

0 omnibus incen-diou-ss repleto de

passageiros-<íS BOMBEIROS COMPARE-

CERAM AO LOCALDelrome ao Casino Copaca-

toana; na Avenida AHantica,incendiou-se hontem, á tarde,um auto-omnibus da ViaçãoVictoria, repleto de passágei-ros, O vehlculo logo que <> fojon<j inunlleslou. foi abaudoiisdjjj.lo.s passageiros.

Os bombeiros de Copacaba-na compareceram ao local sooas ordens do sargento MarioMendes, que conseguiram do-minar o sinistro ainda emcomeço.

Esteve, tambem no local ocommissario Nazareth dc ser-viço na delegacia do 2." dis-Uicto.

/ganharam em pie-na audiência!

O JUIZ. O ESCRIVÃO E OADVOGADO• FORTALEZA, 9 (A.B.) —Os

jornaes desta cidade destacamo bárbaro seviciamento de queforam victimas no interior doCartório Guarany, próximo aesta capital, o juiz, o escrivãoe o. advogado. Antes de se ini-ciar a audiência marcada, pe-netrou no Cartório uma daspartes litigantes acompanhadade vários capangas quç, arma-dos, aggrediram physicamenteos presentes, sendo trocados,então, vários tiros.

Acha-se aqui. afim de sub-mctler.se a exame de corpo dedeiicto, o advogado. O governodo Estado e o Tribunal de Ap-pellação tomaram as necessa-rias medidas para punir os de-sordeiros.

0 larapio entrou pelotelhade

E LEVOU 400$U00 EMDINHEIRO

- O sr. João. Gomes Braga,proprietário do "Bar Vicenterle Carvalho", ao chegar hon-tem, pela manhã, ao seu esta-belecimento notou qualquercoisa de an0rmal. Procurandointeirar-se do que havia, diri-giu-se a Caixa registradora e,assim, teve confirmadas assuas suspeitas. Durante a noiteo seu estabelecimento fora as-saltado pelos ladrões que car-regaram da caixa a importan-cia de 400 mil réis em dinheiro.O indesejvel visitante penetra-ra nó estabelecimento pelo te-lhado.

A victima apresentou queixaa policia do 24° districto.

Um Dos Acontecimentos Mais lm-'portantes Realizados em Washington

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0 "Garden Party" da Embaixada Britannica em connexão com a visita dossoberanos da Grã-Bretanha

WASHINGTON. 0 — (Uni-ted Pj-ets) — O "tiardeu Par-ty" realizado hontem á noiteila embaixada britannica foium dos acontecimentos rociaesmais a importantes realizadosnesta capital em rgíihexáo cema visita dos soberanos da Grà

Bretanha assistindo'muitas daspersonalidades de maior relevoem todas as espheras tia capi-tal. .

Embora o rei Jorge, VI e arainha Elisabeth attraisscmprincipalmente á attenção daspessoas que assistiram á festa,

0 Japão dispostoa negociar dire-damente com

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JORGE vi....';,•^>^mmut^m»mm>vmmommf>mmommi,Mm>*tmmyt>mmH}^_Ht^m*v^m - ¦ ¦- ,. .

acredita-se que o banqueiroJ. Pterpon, chefe da impor-tante firma financeira de NewYork. universalmente conheci-do. compartilhou com SuasMagestades o interesse da se-lecta assistência.

Não foi necessário uma apre-seu tação porque o sr. Morganú amigo do soberano desde haínuito tempo.

Lembra-se que a firma Pier-pon Morgan concedeu avulta-dos créditos á Inglaterra du-rtinte a guerra mundial.

O ministro da extincta Re-publica Tchecoslovaqula sr.Hurban mostrou-se muito sa-tisfeito por ter recebido o .con-vlte da embaixada britannica.norque este facto indica que aInglaterra ainda reconheço aa pxi.stpncia do Estado Tcheco.

O vice-presidente dos EstadosUnidos sr. John Garner decla-rou que o rei Jorge lhe iuspl-rava mui ti sympathia. Alémdo apertar a mão de Sua Ma-gestade. deu-lhe palmadinhasaffectuosas nas costas, como s*costuma fazer com as pescoasintimas. No entanto o sr. Gar-ner não se achava a vontadedentro de sua casaca e cami-sa de peito duro.

O senador Pat Harrison ob-servou que seu collega EllisonD. Smith falava em voz bai-xa som o soberano c commen-tando esse facto disse: "Smithesta tratando de vender algo-dão ao seu Estado ao Rei".Ao cair ò lenço da mão dasra. Worth Blnghan viuva deum antigo, embaixador ameri-cano em Londres, o soberanoabaixou-se e entregou o objectoá illustre' dama.

Engoliu a denta-dura

O commerciante AméricoCorrêa, domiciliado á rua Pi-uheiro Machado n°. 83 foi le-vado ao Posto Central de As-sistencia afim de submetter-sea uma intervenção cirúrgica.E' que o commerciante, semsaber'como, enguliu a denta-dura ,que foi sc localizar noesophago.

A victima foi entregue aoscuidados do dr. Caiado deCastro, que, em 40 segundosextraiu a dentadura.

Roosevelt discutiucomo rei Jorge VIa situação inter-

nacional

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L igar a Argentina ao Brasil0 Congresso votou uma verba destinada á construcção da ponte interna-

cional sobre o rio Uruguay

Kai-Shek

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BUENOS AIRES, 9 íU. P.) — i te Internacional; nem ao menosO-Congresso votou oppòrtuna- na localidade de Curuzú (Juatiá.mente uma verba destinada á ' Somente será possivel o acces-construcção da poute interna- [ so por estrada rje ferro, com

Chiang-Kai-Shek

TOKIO, 9 (U. P.) —Ao que parece, os estadis-tas japonezes, depois deterem determinado a poli-tica do Império em face dasituação européa, concen-tram agora os seus melho-res esforços na solução doproblema da China, saben-do-se que ps membros dogabinete já têm discutidoa possibilidade de modifi-car,a politica japoneza enegociar directnmente como marechal Ohiang-Kai-

Não obstante, os minis-tros receam que uma novarftit^dè pm r^a^ão ao che-fe chinez poderia provocar.r,9veras criticas de algunscirculas nipponicos, e aomesmo temno temem que ofvaòássp das necoc^-õrppÈiià peorar a situação.

cional sobre o rio Uruguay, queligará o littoral argentino ás zo-nas mais prosperas dos EstadosUnidos do Brasil. A ponte se-rá levantada na Província deCorriéntes, entre as cidades dePaso de los Libres e Uruguaya-na. localidades pertencentes," a

\ primeira á Argentina e a segun-'da,ao Brasil.A importante obra serácusteada nor partes iguaes en-tre os dois paizes. Atravessais

o rio Uruetúay e sua estensãoserá rte 1.380 nietros,' em secçõesde 35 metros de cimento arma-do. largura t\e seis metros nocentro e duas calçadas de 1,20oadauma. Construir-se-á tam-hem uma linha férrea de quu-tro metros de lar^ra com es-paço sufflciente para duas bito-Ias. unia média aue corresnon-dêrá á Argentina e outra estrei-ta para o Brasil.O projecto offerece extraordl-naria importância e quand0 foilançada n idéa, os commentado-res a applaudiram como um ex-r.ellente meio de confraternida-

de brasileiro-argentino.O «pvernador da província deCorriçntes, dr. Torrent. acabade cOjnmunicar a0 ministro doInterior dr.. Taboada, nue a pro-iectBqa ponte não poderá pres-tàr os beneficios que da mesmase esperam, senão fôr resolvidonréviamente o -problema das es-trndqs dc"accesso.Fegi nòtàr também o gover-nndor de Corriéntes que o Bra-sil e?tú preparando um planoque comòreende a construcçãode diyersas estradas nue licarãna ponte internacional á cidade

de Ppvto Alegre, capital h0 Es-tadp do Rio Grande do Sul.Acredita o sr. Torrent que a

Argentipa pstá.rn "brisrarflo rleadoptpr uma attitude sémeilíàri-te; es.timuladfi nelo desejo com-murtv d'e meUioramentn e aro-gresso. maNimé norque os terre-nos dpssn provincin são impro-hrloí nara a construcção de ca-minlios naturaes.

Actuãlmente nfi„ existe nen-iiuni0,sest.rpr!a oue Wmir. egsaobra de arte mo resto da Itepu-blica e se não sp Pnfrentâr oprobkin.i com a devida uraencia.nuando ficarem terminados ostraballios. na opinião rio sover-pprinr rle Corriéntes. n&0 se po-rimr\ chegar de automóvel á pon-

baldeamerito em Monte Case-ros.E* muito curioso, segundo dizo sr. Torrent. o critério predo-minante em um paiz e no ou-tro com relação ao mesmo pro-blema. A única explicação po-der-se-ia encontrar na supposi-

ç3o errônea de que. com os fun-dos concedidos dé conformidadecom a lei approvada pelo Con-gresso, poder-se-ia custeiar aconstrucção, quando isso é im-possível devido ao limitado cre-dito aberto. A verba que cor-responde â província de Cor-rientes por anno. segundo a dis-tribuição de 1938, é de 873.450pesos. A Directoria Nacional deViação elaborou de accôrdo coma mesma lei, um plano de óbfjíinacionaes, orçado, em 315.000.000de pesos. Acredita 0 governo da

Está sendo annun-ciada para breve

A DEMISSÃO DO ^ONISTRODA MARINHA BRITANNICA

LONDRES 9 (T.Ò.) — A dè-missão do ministro da Marinhabritannieo, Lord Stanhope, estásendo annunciada para brevepelo "Daily Herald", na suaedição de hoje, acerescentandoo diário que o facto se darálogo depois de terminadas asinvestigações sobre - as causasda catastrophe do "Thetis".O jornal londrino af firma ade-mais, que, por essa oceasião,será levada a effeito importan-te reforma do gabinete Cham-berlain.

Emquanto o "Daily Herald"relaciona a demissão de LordStanhope. com as criticas, pu-blicamente. levantadas contra oprocedimento do mesmo du-rante os trabalhos de salva-mento do submarino afundado,a maioria dos outros jornaescontinua nos seus ataques con-tra o Almirantado. tratando-se, ao que, parece, de uma cri-se de confiança, visto que osdiários não se limitam a des-tacar o fracasso technico dostraballios de salvamento, massim se queixam tambem da in-completa, informação da opi-nião publica., " '

província de Corriéntes que comesse orçamento só será possívelsatisfazer unia minima portedafi necessidades <h Corriéntes,porque seria necessária uma ver-ba de 1.330.820 pesos para asdespesas de 1939 e 1940.

Demonstra, finalmente, o dr.Torrent, que será necessário ul-teriormente reforçar a obra jáfeita para que os resultados se-.iam satisfatórios, pois, as pon-tes construídas e as projectadas,obedecem n um critério tal. queserá indispensável rectifical-o,dando-lhe a amplidão conve-nlente.

Deve ter-se em conta, tambem,a possibilidade de serem empre-gados esses fundos na constru-cção dos caminhos de accesso Aponte internacional, cuja reali-zação é premente em virtudedo.s relações de vizinhança quedeterminaram a. decisão de levara cabo o magno projecto.

"Sessão Especial"na Sociedade Brasi-leira de Philosophia

No próximo dia 15 de junhona séde da Sociedade de Qeo-graphia do Rio de Janeiro, naPraça da Republica, n°. 54 so-brado, ás 16 horas realizar-se-ácomo deliberou a directoria, asessão commemorativa do cen-tenario de Tobias Barreto.

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Quanto mais amada mais cruelse mostrava

BetteDavis

Atropelada pelo auton. 1.125

Quando transitava hontem, átarde, pela rua Clarimundo deMello, a domestica Maria Rosa,branca, de 66 annos, viuva, por-tugueza, ao chegar á rua Cruze Souza foi atropelada peloauto h.° 1.125, guiado por umofficial do Exercito.

A victima, que soffreu feri-mento contuso na cabeça elractura da perna esquerda, foiconduzida ao Hospital CarlosClíagas, de onde, por não havervaga, foi para o Posto de As-sistencia do Meyèr e, em se-cuida aos curativos, removidapará o Hospital Getulio Var-sras. , ¦',,'•¦ i

Presidenta Kocaevelt

WASHINGTON, 9 (U.P.) -r- O presidente Roose-velt, ao revelar que dis-eutiu com o i*ei Jorge VI,em linhas geraes, a situaçãointernacional, não especifi-cou quando e onde oceor-reu a troca de idéas, masao qne parece, foi no ga-binete presidencial da Ga-sa Branca, após o banque-te de gala de hontem ánoite.

O presidente e o sobera-no pçrinanecearm no ga-binete de meia noite e viu-te á uma hora da madru-gada de hoje.--O sr. Roosevelt accen-tuou qtie discutiu as qnes-toes internacionaes como ofariam. . quaesquer outrosdois homens, nestes diascheios de appríensões.

0 Centenário de To-bias Barreto

O CENTRO SERGIPANO VAECOMMEMORAL-O CONDI-

GNAMENTERealiza-se hoje, sabbado. ás

20 horas, no Salão da Associa-ção Christã de Moços na Es-planada do Castello a festalitero-musical promovida peloCentro Sergipano para com-memorar o I Centenário donascimento do maior dos ser-gipanos — Tobias Barreto.

Em breves discursos o gene-ral Moreira Guimarães, os srs.Paro Leal. Abelardo Barreto,Costa Filho, os jornalistas Ca-rivaldo Lima, HermenegildoLeão, o eseriptor Omer MonteAlegre 0 professor OsmundoLima, abordarão ' os múltiplosaspectos dessa figura impres-&ifyuante e verdadeiramente ex-ponencial da cultura brasilei-ra. '.

Os professores de. violão An-tonio Emydio de Souza e AlmirJaymè.de Souza, os professo-res Adonias e Antonio Teixel-ra Leão e a sra. Maria Alvesfarão interessantes números deembolada.- A sta; Amazonilda OliveiraLopes cantará "Meu Sergipe".As meninas Vera SanfAnna eLais Esteves recitarão "SempreBela" e.o "Genio da Humani-dade", de Tobias Barreto.: Como nota culminante dafesta será inaugurado o retratoa óleo. de Tobias Barreto, deautoria de Jordão de Oliveiraque será o orador da solenni-dade offerece ndo o seu primo-roso trabalho ao Centro Sergl-pano.

Chegará hoje aoMéxico

O PRIMEIRO CONTINGENTEDE REFUGIADOS REPUBLI-

CANOS HESPANHOESMÉXICO, 9 (T.O.) — Chega-

rá amanhã a Vera Cruz, a bor-do do vapor francez "Sinai", oprimeiro, contingente de refu-giados republicanos hespanhoes.Ao passo que os circulos es-quérdistas. preparam uma gran-diosa recepção, augmenta si-multaneamente o ambientecontrario aos fugitivos, de mo-do qüe.. se... reoeia. a. oocorrenciade choques entre as duas fa-cções, visto já se terem até an-nunciado acções directas contrao desembarque dos hespanhoes.

O. governo mexicano, todavia,facilitará a entrada dos repu-blicanps. no paiz, supprimindoo imposto de immigração paraos mesmos, os quaes, ademais,receberão vestimentos, sapatos,viveres e dinheiro, afim de po-de.r paesar os primeiros tem-po».

mi: FEIRA

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0 cinema resolveu finalmente apresentar o amorsem correrias, bofetões ou competições athleticas

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Charles Boyer e Irene Dun no, os dois interpretes de"Duas Vidas""Duar, Vidas",, esse filnv.bel-

lissimo "estrèllado" por Char-les Royer e Irene Dunné, mar-ca o inicio dc um novo cyclo.no mundo cinematographico...Hollywood resolveu finalmenteabandonar as historias . ondeum rapaz para provar a moçao seu amor, dava-lhe uns bo-fetões, atirava-a numa piscinaou esmurrava úm rival. Ciirío-sissima tem sido a passagem doamor pelo celluloide... Tempohouve em que o amante fazia asua declaração pondo-sé de joe-.lhos e revirando os olhos... Maistardeocnema já nos aprpgén-tava um progresso: o rapaz,timidamente segurava a maosi-nha da amada e esta se torciateda num mixto de prazer, eacanhamento... Depois appa-rece Rodolpho Vaíetino é otempo " esquentou "... • Vieramos beijos prolongados, os beijosque arrancavam violentos süspi-ros ás mocinhas da platéa.. .< ERodolpho Valentino teve a suaconsagração.... Passam-se ¦ ostempos e Hollywood inventaoutra modalidade de amor,: oamor de pastelão..., Tombos,

cambalhotas, ponta-pés, bofe-toes, tudo isto era deliciosas de-monstrações amorosas...

Mas felizmente isto tambemestá passando, e Hollywood de-cldiu fazer dos seus amantesseres humanos e reaes... o pri-mpiro film que marca o iniciodesse novo cyclo (porque mui-tos outros virão), é esse que aRKO Radio nos dará a conhecera partir do próximo dia 16,simultaneamente nas telas doscinemas São Luiz e Rex..."Duas Vidas" (Love Affair)é uma demonstraçbo do amorem sua mais pura essência. Oamor ali nos vem como um sen-tihiento honesto e profundo...As suas emoções, as suas sensa-ções são humanas, e humanossão os seiís personagens... Es-tes não poderiam ter sido me-lhor escolhidos... Quem me-lhor do que esse adorável Char-les Boyer e essa encantadoraIrene Dunne poderia viver essahistoria de suggestiva belleza eencantamento ? Os dois queridos"astros" se fundem na historiaeVnra dão assim a sua mais per-feita realização...

fofo* RECREIOCompanhia Brasi

leira IglcsiasFreire júnior

HOJE ás 16 horas:

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A pochade inusi-cada de Paulo Ma-galhães a 2." peçada temporada como auxilio c sob ocontrole do Servi-

ço Nacional deTheatro do Minis-terio da Educação

PIROLITO• >¦'•?»AMANHÃ, ás ISlioraí : Ultima"jnatmée

de " P I R q 11 f Q''TERÇA-FEIRA, 13: Em Espectaculo Completo ás 21 ho-

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ras, grande espectaculo commemorativo das

fl ^ÍÍÍ^MÍÉÉÍI W homenagem áo «fliA^f |r. 4.«."'"'Formidável fim de festa com os "azes" da Radio MAYRINK VEIGA

lSÍWPÍr$ !6\Z ?rimtít™ *»» Revista de criticasBARROSO

actuaI,da«?e.original dc IGLESIAS tí AKV

ENTRA NA FAIXA!• fcstrea da "estrella" máxima

ARACY CORTES>

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