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DIREÇÃO NACIONAL DE EDUCAÇÃO SERVIÇO DE INVOVAÇÃO PEDAGÓGICA E EDUCATIVA CADERNO DE ORIENTAÇÃO PARA AVALIAÇÃO FINAL ENSINO BÁSICO ESCOLAS PÚBLICAS ANO LETIVO 2015 - 2016

CADERNO DE ORIENTAÇÃO PARA AVALIAÇÃO …Direção Nacional de Educação -- Caderno de Orientação para a Avaliação Final 3 Nota introdutória A Direção Nacional de Educação,

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Page 1: CADERNO DE ORIENTAÇÃO PARA AVALIAÇÃO …Direção Nacional de Educação -- Caderno de Orientação para a Avaliação Final 3 Nota introdutória A Direção Nacional de Educação,

DIREÇÃO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

SERVIÇO DE INVOVAÇÃO PEDAGÓGICA E EDUCATIVA

CADERNO DE ORIENTAÇÃO PARA AVALIAÇÃO FINAL

ENSINO BÁSICO

ESCOLAS PÚBLICAS

ANO LETIVO 2015 - 2016

Page 2: CADERNO DE ORIENTAÇÃO PARA AVALIAÇÃO …Direção Nacional de Educação -- Caderno de Orientação para a Avaliação Final 3 Nota introdutória A Direção Nacional de Educação,

Direção Nacional de Educação -- Caderno de Orientação para a Avaliação Final 2

DIREÇÃO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

SERVIÇO DE INVOVAÇÃO PEDAGÓGICA E EDUCATIVA

Sumário Nota introdutória .........................................................................................................................3

Informações Gerais ......................................................................................................................3

1. Provas nacionais ...................................................................................................................3

1.1 Duração ..............................................................................................................................4

2. Provas concelhias .................................................................................................................4

3. Provas de recurso .................................................................................................................5

4. Exame nacional no ensino básico .........................................................................................5

5. Características gerais das provas nacionais e concelhias de cada disciplina ........................6

5.1. Material ........................................................................................................................6

6. Planeamento, Organização, Aplicação e Correção das provas .............................................7

6.1. Planificação / organização ............................................................................................7

6.1.1. Papel dos Delegados .................................................................................................7

6.1.2. Papel dos Gestores das escolas básicas e Diretores das escolas secundárias ...........8

6.1.3. Papel dos professores ...............................................................................................8

6.2. Elaboração das provas ..................................................................................................9

6.3. Aplicação das provas nacionais ....................................................................................9

6.3.1. Procedimentos a adotar pelos professores aplicadores/supervisores ...................11

6.3.2. Procedimentos a adotar após o final da aplicação da prova ..................................12

6.4. Secretariado para aplicação das provas .....................................................................13

6.5. Correção das provas ...................................................................................................14

Anexo I ...................................................................................................................................15

Anexo I – A1 ...........................................................................................................................16

Anexo I- A2 .............................................................................................................................17

Anexo II ..................................................................................................................................18

Anexo III..................................................................................................................................19

Anexo IV .................................................................................................................................20

Anexo VI .................................................................................................................................21

Anexo VII ................................................................................................................................22

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Direção Nacional de Educação -- Caderno de Orientação para a Avaliação Final 3

Nota introdutória

A Direção Nacional de Educação, cumprindo com as suas atribuições, produz o presente

documento denominado “Caderno de Orientação para a Avaliação Final” que tem como

objetivo, fornecer informações indispensáveis às Delegações, escolas básicas e

secundárias, para uma adequada planificação, organização e realização dos serviços de

avaliação final no âmbito da implementação do novo sistema nacional de avaliação das

aprendizagens, Decreto-Lei nº 71 /2015, de 31 de dezembro.

Assim, o presente documento apresenta a seguinte estrutura:

Informações gerais sobre as provas

Características das provas nacionais e concelhias de cada disciplina

Planeamento, Organização, Aplicação, Devolução e Correção das provas

nacionais

Planeamento, Organização, Aplicação, Devolução e Correção dos exames

nacionais

Informações Gerais

A avaliação dos alunos inclui, de acordo como o novo Sistema Nacional da Avaliação

das Aprendizagens, Decreto-Lei nº 71 /2015, de 31 de dezembro, a realização de provas

e exames nacionais (nº3, alínea c, artigo 9º) realizados nos anos terminais de cada ciclo

(1º, 2º e 3º) do ensino básico e que são da responsabilidade da Direção Nacional de

Educação.

As provas e/ou exames nacionais terão por referência os recursos e competências

terminais constantes dos programas de ensino das disciplinas de Língua Portuguesa e

Matemática, de âmbito nacional, e deverão fornecer indicadores sobre o desempenho dos

alunos nessas matérias a serem avaliadas.

Para que o serviço se desenrole com maior clareza, facilidade e comodidade, aconselha-

se que sejam dadas a conhecer todas as informações constantes deste Caderno de

Orientação para a Avaliação Final aos Diretores, Gestores, professores, alunos, pais e

encarregados de educação e demais interessados para que fiquem devidamente

informados sobre este processo de avaliação final.

1. Provas nacionais

As provas nacionais de avaliação de conhecimentos e de competências serão aplicadas

em todas as escolas básicas e secundárias do país, nos diferentes anos de escolaridade, 4º,

6º e 8º anos, nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática.

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Direção Nacional de Educação -- Caderno de Orientação para a Avaliação Final 4

A calendarização para a aplicação das provas nacionais é da responsabilidade da Direção

Nacional de Educação e a sua realização efetua-se segundo o calendário, em Anexo I.

Caberá às delegações concelhias, escolas básicas e secundárias públicas do país fazer a

sua divulgação.

A calendarização e aplicação das provas concelhias ficarão a cargo das Delegações

Concelhias em concertação com as escolas básicas e secundárias. O calendário da

aplicação das provas nacionais poderá servir a título indicativo para a marcação das

provas concelhias.

As provas nacionais do 4º, 6º e 8ºanos realizam-se em duas fases com uma única chamada

cada, sendo a 1.ª fase obrigatória para todos os alunos, e a 2.ª fase, para os alunos que

faltem à 1.ª fase, por motivos excecionais, devidamente comprovados.

As provas nacionais são classificadas na escala numérica de 0 a 200 pontos, sendo a

classificação final da prova convertida na escala de 0 a 20 valores.

A não comparência do aluno no dia da realização das provas nacionais implica atribuição

de uma nota de zero valores na ponderação da nota final do ciclo.

O aluno abrangido pela modalidade de educação especial é avaliado de acordo com o

regime de avaliação definido pelo atual Decreto-Lei do sistema de avaliação (art.º 81º) e

conforme o seu programa educativo individual definido em diploma específico.

1.1 Duração

As provas serão organizadas em dois cadernos cujo tempo de aplicação será de 45

minutos para cada um, com uma tolerância de 15 minutos.

Entre cada caderno, haverá um intervalo de 30 minutos.

2. Provas concelhias

As provas concelhias de avaliação de conhecimentos e de competências deverão ter a

mesma organização e duração das provas nacionais e serão aplicadas em todas as escolas

básicas e secundárias do país, nos diferentes anos de escolaridade: 2º, 4º, 6º e 8º, nas

seguintes disciplinas:

1º Ciclo EB 2º Ciclo EB 3º Ciclo EB

2º Ano de

escolaridade

4º Ano de

escolaridade

6º Ano de

escolaridade

8º Ano de

escolaridade Língua Portuguesa

Matemática

Ciências Integradas

Ciências Integradas

Ciências da Natureza

Estudos Sociais

Língua Francesa

Língua Inglesa

Ciências da Terra e da Vida

História e Geografia de CV

Física e Química

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Direção Nacional de Educação -- Caderno de Orientação para a Avaliação Final 5

As provas intermédias no 2º ano e as finais de ciclo elaboradas a nível dos concelhos

incidirão, igualmente, sobre os conteúdos definidos nos programas e têm como referência

as competências intermédias ou terminais definidas para os três ciclos do ensino básico.

Nota importante: Toda a organização, aplicação e correção das provas concelhias

seguem os mesmos procedimentos das provas nacionais e de exames nacionais.

3. Provas de recurso

A prova de recurso é aplicada ao aluno que tenha ficado reprovado no fim do terceiro ciclo

do ensino básico, num máximo de três disciplinas, com nota não inferior a sete (7)

valores.

As provas de recurso incidem sobre os conteúdos definidos nos programas e têm como

referência as competências terminais definidas para o 3º ciclo do ensino básico.

A organização, aplicação e correção da prova de recurso nas disciplinas de Língua

Portuguesa e Matemática são da responsabilidade da Direção Nacional da Educação, e

fazem-se nos mesmos moldes das provas nacionais. A sua realização efetua-se segundo

o calendário, em Anexo I-A1.

Caberá às delegações concelhias, escolas básicas e secundárias públicas do país fazer a

sua divulgação.

Nas disciplinas de Língua Francesa, Língua Inglesa, Ciências da Terra e da Vida, História

e Geografia de Cabo Verde e Física e Química a organização, aplicação e correção das

provas são da responsabilidade das Delegações concelhias, sendo as mesmas validadas pela

Direção Nacional de Educação e fazem-se nos mesmos moldes das provas nacionais.

4. Exame nacional no ensino básico

O exame nacional realiza-se no final de cada ano letivo em todas as disciplinas do plano

de estudo do 4º, 6º, 8º anos de escolaridade do ensino básico, de acordo com o Decreto-

Lei nº71/2015, Secção IV, artigo 67º.

Neste ano letivo, apenas estarão sujeitos ao exame nacional, os alunos do 8º ano,

abrangidos pelo artigo 69º alínea e), tendo em conta o novo plano de estudos. No entanto,

se houver casos de candidatos aos exames referidos no artigo 69º alínea d), as

Delegações resolvê-los-ão em concertação com a Direção Nacional de Educação.

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Direção Nacional de Educação -- Caderno de Orientação para a Avaliação Final 6

Nota importante: 1. Toda a organização, aplicação e correção das provas dos exames nacionais

seguem os mesmos procedimentos das provas nacionais, e a sua realização efetua-

se segundo o calendário, em Anexo I-A2.

2. As provas de exame nacional são aplicadas nas escolas públicas do ensino básico

e secundário e corrigidas pela Comissão Nacional de Avaliação designada para

o efeito.

5. Características gerais das provas nacionais e concelhias de cada

disciplina

A prova será organizada em dois cadernos (Caderno 1 e Caderno2).

O Caderno 1 será constituído por diferentes itens de avaliação dos conhecimentos ou dos

objetivos específicos. As propostas de questões poderão ser constituídas por:

Itens de seleção: de escolha múltipla, de associação/correspondência e de

ordenação.

Itens de construção: de resposta curta (alguns dos quais podem apresentar-se como

tarefas de complemento e de transformação).

O Caderno 2 será constituído por uma prova de integração para avaliar as competências

desenvolvidas.

5.1. Material

Para a prova de Língua Portuguesa e de Matemática o aluno pode usar, como material de

escrita, caneta ou esferográfica de tinta azul ou preta e não é permitido o uso do corretor.

Para a prova de Matemática podem ser solicitados outros materiais nomeadamente lápis,

borracha, régua graduada, esquadro, transferidor e compasso e máquinas calculadoras

exceto quando se trata de calculadoras científicas e ou gráficas.

Nota importante: sugere-se que as escolas providenciem material de reserva, para facultar

aos alunos internos que não estiverem na posse dos mesmos.

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Direção Nacional de Educação -- Caderno de Orientação para a Avaliação Final 7

6. Planeamento, Organização, Aplicação e Correção das provas

No sentido de facilitar aos principais intervenientes o desempenho das tarefas inerentes

às suas funções neste processo, assegurando, em simultâneo, uma uniformidade de

atuações, definem-se as etapas e os procedimentos que se seguem:

6.1. Planificação / organização

A aplicação das provas exige, em cada Delegação concelhia do MED e em cada escola

básica e secundária, um rigoroso planeamento e organização.

Para a sua concretização, deverão ser promovidas pela Delegação do MED, reuniões de

trabalho, nas quais devem ser abordadas todas as etapas do processo.

No processo de organização, elaboração, aplicação, correção e tratamento de dados, a

nível local, encontram-se envolvidos os seguintes intervenientes:

Delegações concelhias do MED;

Escolas do Ensino Básico;

Escolas do Ensino Secundário;

Equipas de Professores supervisores e corretores.

6.1.1. Papel dos Delegados

O Delegado é o responsável máximo, a quem compete coordenar todo o processo de

aplicação das provas finais; para tal deverá ser criado um secretariado de apoio.

O Delegado, conjuntamente com a sua equipa, responsabiliza-se pelo seguinte:

1. Provas nacionais: receção, distribuição dos enunciados das provas, receção das

provas para correção, envio aos centros de correção e publicação das notas.

Recebidas as provas nacionais constituidas pelos Cadernos 1 e 2, de cada escola,

caberá ao Secretariado constituido na Delegação concelhia, conferir o total de

provas entregues pelo Gestor ou Diretor da escola, bem como toda a

documentação utilizada para a aplicação das mesmas, preencher o guia de receção

e enviar à DNE acompanhado de guia de remessa em anexo.

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Direção Nacional de Educação -- Caderno de Orientação para a Avaliação Final 8

2. Provas concelhias: organização da calendarização, constituição das equipas para

elaboração das provas, envio das provas para validação, organização para a

aplicação, correção das provas, publicação dos resultados e tratamento e envio de

dados.

6.1.2. Papel dos Gestores das escolas básicas e Diretores das escolas

secundárias

O Diretor e/ou o Gestor do Pólo é o responsável máximo, a quem compete coordenar todo

o processo de aplicação das provas finais na sua escola ou Pólo educativo.

Os Diretores e/ou gestores dos Polos conjuntamente com a sua equipa responsabilizam-

se pelo seguinte:

1. Provas nacionais: receção dos enunciados das provas, organização da aplicação,

recolha e envio das mesmas à Delegação, organização da publicação das notas.

2. Provas concelhias: participação na calendarização das provas, integração nas

equipas para elaboração, organização da aplicação das provas, correção e

publicação das notas.

Caberá ao gestor ou diretor da escola mandar fazer a entrega das provas aplicadas

devidamente identificadas, acompanhadas com um guia de remessa, na Delegação

concelhia.

6.1.3. Papel dos professores

Participação na elaboração, supervisão e correção das provas.

Os docentes nomeados para esses serviços, ficam abrangidos pelo compromisso da

confidencialidade.

Todo o trabalho de avaliação final atribuído aos docentes é de aceitação obrigatória.

Se o docente estiver na situação de incompatibilidade, por haver alunos a prestarem

provas até o quarto grau de consanguinidade, ou outra incompatibilidade legalmente

reconhecida, poderá solicitar dispensa ao diretor e/ou gestor da escola quando bem

fundamentada.

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Direção Nacional de Educação -- Caderno de Orientação para a Avaliação Final 9

6.2. Elaboração das provas

A elaboração das provas nacionais é da responsabilidade da Direção Nacional Educação. Para esse efeito a Direção Nacional de Educação poderá convidar

professores/especialistas para fazerem parte da equipa de elaboração das mesmas.

A elaboração das provas concelhias é da responsabilidade das Delegações concelhias e das Direções das escolas secundárias. Para esse efeito deve o Delegado, através da

equipa de coordenação pedagógica para o ensino básico e escolas secundárias,

organizar equipas para a elaboração das mesmas.

A validação das provas concelhias é feita pela Direção Nacional de

Educação pelo que a Delegação de cada concelho deve enviá-las até o dia

20 de maio, do ano em curso.

As provas devem ser enviadas à Direção Nacional de Educação em

envelope devidamente fechadas.

6.3. Aplicação das provas nacionais

Os alunos devem apresentar-se no estabelecimento de ensino 30 minutos antes da hora

marcada para o início da prova.

A chamada faz-se 30 minutos antes da hora marcada para o início da prova, pela ordem

constante nas pautas.

Durante a realização das provas nacionais os alunos deverão ser distribuídos de forma

que cada um ocupe uma carteira, independentemente de esta ser unipessoal ou bipessoal.

Devem os órgãos diretivos das escolas proceder a afixação das pautas bem como a

distribuição de alunos por sala, o mais tardar, 48 horas antes da aplicação das provas.

Em cada sala onde se realizam as provas deverá haver 2 (dois) professores/supervisores,

um delegado e um vogal. Nenhum desses professores deverá ser o professor titular da

turma.

Os professores deverão ser distribuídos consoante a necessidade do serviço. A

distribuição deve ser afixada com pelo menos 48horas de antecedência, para que o

docente possa ter conhecimento atempado do serviço de vigilância.

A presença dos professores deverá ser assegurada com 30 minutos de antecedência

relativamente à hora do início da prova. Cada supervisor terá assim tempo para rever, em

conjunto com os outros supervisores (se necessário) e com os órgãos de gestão da escola,

os procedimentos definidos.

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Direção Nacional de Educação -- Caderno de Orientação para a Avaliação Final 10

1ª Parte: Caderno 1 -----» 45 mn

Intervalo -----» 30 mn

2ª Parte: Caderno 2 -----» 45 mn

Cada supervisor, juntamente com o seu coadjuvante, deverá verificar a arrumação da sala

que lhes foi atribuída e a existência de todos os materiais necessários à aplicação

realização das provas. Para esse efeito, podem utilizar a lista de verificação apresentada

em Anexo II.

Antes da entrada dos alunos, o professor/Delegado deverá registar no quadro a duração e

a hora de conclusão de cada prova:

Deve-se zelar pela pontualidade de todos os implicados na avaliação final, professores,

alunos e toda a equipa implicada neste processo.

Não será permitida a entrada de alunos na sala 10 minutos após o início da prova, pois a

mesma é aplicada a nível nacional ou do concelho. A chegada tardia à sala implica a

realização de uma 2ª CHAMADA mediante solicitação/requerimento e o competente

justificativo do motivo do atraso.

Igualmente, é expressamente proibida a concessão de dispensa aos alunos para se

ausentarem da sala, salvo em casos de doença ou devidamente justificados, em que se

deverá solicitar a um funcionário da escola que acompanhe o aluno.

O aluno que terminar a prova antes dos 45 minutos estipulados para cada caderno, deverá

permanecer na sala até o toque do término da prova. O professor/Delegado deverá orientá-

lo no sentido de rever a prova para ver se todas as perguntas foram respondidas e se falta

passar a tinta algumas respostas.

Passados os 45 minutos estipulados para cada caderno, o aluno que já tiver terminado de

fazer a prova, poderá sair.

O aluno que não tiver concluído a sua prova neste período de tempo, terá mais 15 minutos

de tolerância. Não pode ser concedido aos alunos qualquer tempo suplementar.

O Delegado nomeado pela Direção da escola é o responsável na sala e a ele incumbe

todas as ações tendentes a manter a postura correta inerente ao serviço de avaliação final.

O professor/delegado é obrigado a exigir a identificação dos alunos (alunos do 3º ciclo

cartão de estudante ou Bilhete de Identidade).

O professor/delegado e o vogal deverão permanecer na sala durante toda a duração da

prova.

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Direção Nacional de Educação -- Caderno de Orientação para a Avaliação Final 11

Sempre que houver necessidade, o professor/delegado solicitará a comparência do

coordenador de disciplina ou professor indigitado pela Direção para esclarecimento de

dúvidas ao coletivo dos alunos.

No 3º ciclo, é o professor/coordenador da disciplina devidamente indigitado pela Direção,

quem está autorizado a esclarecer dúvidas aos alunos, durante o desenrolar das provas

nacionais.

Qualquer alteração que eventualmente, seja necessário introduzir na prova nacional, só

deverá ser efetuada mediante autorização prévia da Direção Nacional de Educação.

A ocorrência de quaisquer situações anómalas durante a realização da prova deve ser

comunicada de imediato ao diretor ou gestor, o qual decide o procedimento a adotar,

devendo ser posteriormente elaborado um relatório do ocorrido para comunicação à

Delegação que posteriormente comunicará à Direção Nacional de Educação.

Quando durante a prestação de provas, o aluno cometa ou tente cometer qualquer fraude,

será encaminhado à Direção, onde deverá permanecer até o final da prova, ficando a prova

sem efeito. Ficará do mesmo modo sem efeito a prova do aluno que, por algum modo,

tenha cumplicidade na fraude cometida ou tentada por outro. O caso deverá ser

comunicado à Direção da escola através de um relatório, e este, após exame sumário

(ouvindo a equipa pedagógica e os implicados) poderá anular a prova.

As provas serão elaboradas em papel apropriado (papel de prova com cabeçalho

picotado).

A prova contém um cabeçalho a ser cuidadosamente preenchido pelo próprio aluno. De

salientar que as provas serão codificadas por forma a garantir o anonimato. Elas devem

ser rubricadas pelo professor/Delegado que presta serviço de vigilância na sala.

Não deve ser permitido o uso de telemóveis e outros acessórios eletrónicos durante a

realização das provas. Por conseguinte, o professor/delegado deve solicitar ao aluno que

deixe o seu telemóvel e outros acessórios eletrónicos em cima da sua secretária.

As escolas devem providenciar para que em caso de necessidade de comunicação com

pais e/ou encarregados de educação, o aluno o possa fazer.

6.3.1. Procedimentos a adotar pelos professores

aplicadores/supervisores

Cada prova será aplicada conforme os passos indicados no quadro, cuja cópia deve ser

facilitada a cada professor/supervisor (Anexo III).

Os professores supervisores, após a chamada dos alunos, devem proceder à leitura das

instruções gerais sobre a prova que devem ser seguidas durante a aplicação das provas

das disciplinas (Anexo IV), e devem:

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Direção Nacional de Educação -- Caderno de Orientação para a Avaliação Final 12

Informar que a prova acontece a nível nacional e à mesma hora, por isso há

questões que devem ser observadas na íntegra;

Abrir os envelopes, à hora marcada para o início da prova (poderá ser dado um

toque com o sino);

Distribuir o Caderno 1 com a capa voltada para cima;

Dar as instruções para o preenchimento dos cabeçalhos de cada Caderno;

Verificar se o nome do aluno coincide com o que está na pauta de chamada e se

os cabeçalhos foram devidamente preenchidos com nome e número do aluno,

turma, escola, localidade e concelho;

Rubricar o enunciado, depois de preenchido o cabeçalho pelo aluno (Caderno 1

e Caderno2);

Reforçar algumas instruções em voz alta;

Todas as provas de Língua Portuguesa e de Matemática deverão ser enviadas à

Direção Nacional de Educação, ainda que o aluno não a tenha feito e se tenha

limitado apenas ao preenchimento do cabeçalho;

Durante o intervalo, deve-se aproveitar para organizar, pela ordem numérica da

pauta, as provas dos alunos, colocando-as dentro do mesmo envelope;

Preencher a Folhas de Registo de Aplicação com os dados relativos à primeira

parte da prova (Anexo V);

Registar, na Folha de Registo de Aplicação, eventuais ocorrências que possam ter

perturbado o desempenho dos alunos durante a realização das provas

Após o intervalo, certificar que todos os alunos regressaram do intervalo. Fazer a

chamada de novo e verificar se os alunos ocuparam os mesmos lugares;

Proceder à entrega do Caderno 2 à semelhança dos procedimentos que adotou

para o Caderno 1.

6.3.2. Procedimentos a adotar após o final da aplicação da prova

Terminado o tempo de duração da prova, os professores responsáveis pela aplicação

devem adotar os seguintes procedimentos:

Recolher o Caderno 2 e proceder à junção dos dois cadernos;

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Direção Nacional de Educação -- Caderno de Orientação para a Avaliação Final 13

Conferir as provas pela pauta de chamada;

Autorizar a saída dos alunos;

Colocar as provas e restante documentação (Folhas de registos de Aplicação dos

cadernos) devidamente preenchidos em envelopes e proceder à sua entrega no

Secretariado criada para o efeito na escola secundária e/ou na escola básica.

6.4. Secretariado para aplicação das provas

Em cada Delegação e escola secundária deve ser nomeado um secretariado, ao qual

compete, sob a supervisão do Delegado e da Direção das escolas, a organização e o

acompanhamento da avaliação final.

O secretariado deve ser constituído por um conjunto de elementos necessários à

realização das tarefas devidamente distribuídas.

Todos os instrumentos para aplicação das provas devem ser distribuídos pelo secretariado

30 minutos antes do início da prova.

Após o toque de entrada dos alunos, o secretariado faz a distribuição dos envelopes com

as provas aos professores/Delegados das salas. Cada caderno deve ser distribuído no

horário de início de cada um.

Após a realização de cada prova, o secretariado por autorização do Delegado ou do

Diretor do estabelecimento, afixa a grelha de correção e de cotação para conhecimento

dos alunos.

Após a recolha dos cadernos, o secretariado verifica com os professores aplicadores se

foram cumpridas as instruções constantes nas orientações de aplicação, devendo

assegurar-se que foram entregues:

Os Cadernos 1 ou Caderno 2 que não foram utilizados;

As pautas dos alunos devidamente anotadas as presenças e as ausências;

Os envelopes devidamente organizados com as provas dos alunos (Caderno 1 e

Caderno 2);

A Folha de Registo de Aplicação preenchida e devidamente assinada pelos dois

professores supervisores;

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Direção Nacional de Educação -- Caderno de Orientação para a Avaliação Final 14

Depois de tudo conferido deve-se fechar os envelopes e preparar a sua entrega na

Delegação do concelho.

Caberá ao gestor ou diretor da escola mandar fazer a entrega das provas aplicadas

devidamente identificadas em envelopes fechados, com guia de entrega e de receção na

Delegação concelhia.

6.5. Correção das provas

As provas nacionais do 1º, 2º e 3ºciclos serão realizadas nas escolas públicas e

privadas nos respetivos concelhos e terão como centros de correção os estipulados

no Anexo VI.

A correção das provas nacionais será feita nos centros de correção de provas

pelos professores integrantes do júri nomeados pela Direção Nacional de

Educação.

As provas concelhias do 1º, 2º e 3ºciclos serão realizadas nas escolas públicas e privadas nos respetivos concelhos e terão como centros de correção os definidos nas

respetivas Delegações.

A correção das provas concelhias será feita pelos professores integrantes do

júri nomeados pela Delegação sob propostas dos Conselhos Diretivos das

escolas básicas e secundárias.

A lista dos professores/corretores das provas concelhias deve ser homologada

pela Direção Nacional de Educação.

A fim de salvaguardar a homogeneidade dos critérios de correção e minimizar ao

máximo a subjetividade, a prova deverá ser corrigida na horizontal, sob a supervisão

do coordenador concelhio e/ou coordenador de disciplina para as provas concelhias.

Direção Nacional de Educação, 19 de abril de 2016

______________________________________

Margarida Maria Silva Santos

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Direção Nacional de Educação -- Caderno de Orientação para a Avaliação Final 15

DIREÇÃO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

SERVIÇO DE INVOVAÇÃO PEDAGÓGICA E EDUCATIVA

Anexo I

CALENDÁRIO DA REALIZAÇÃO DAS PROVAS NACIONAIS*

ENSINO BÁSICO - 1ª CHAMADA

ANO LETIVO 2015/2016

4º Ano – 1º ciclo do ensino básico

Disciplina Data de aplicação Inicio das provas*

Duração da prova

Língua Portuguesa 29 de junho de 2016 Caderno 1: 9:00

Caderno 2: 10:30

45mn + 15mn de

tolerância

Matemática 01 de julho de 2016 Caderno 1: 9:00

Caderno 2: 10:30

45mn + 15mn de

tolerância

6º Ano – 2º ciclo do ensino básico

Língua Portuguesa 06 de Julho de 2016 Caderno 1 : 9:00

Caderno 2 : 10:30

45mn + 15mn de

tolerância

Matemática 08 de Julho de 2016 Caderno 1 : 9:00

Caderno 2 : 10:30

45mn + 15mn de

tolerância

8º Ano – 3º ciclo do ensino básico

Língua Portuguesa 15 de Junho de 2016 Caderno 1: 9:00

Caderno 2: 10:30

45mn + 15mn de

tolerância

Matemática 17 de Junho de 2016 Caderno 1: 9:00

Caderno 2: 10:30

45mn + 15mn de

tolerância * Os alunos devem apresentar-se no estabelecimento de ensino 30 minutos antes da hora marcada para o início da

prova

ENSINO BÁSICO - 2ª CHAMADA

ANO LETIVO 2015/2016

4º Ano – 1º ciclo do ensino básico

Disciplina Data de aplicação Inicio das provas*

Duração da prova

Língua Portuguesa 06 de julho de 2016 Caderno 1: 9:00

Caderno 2: 10:30

45mn + 15mn de

tolerância

Matemática 08 de julho de 2016 Caderno 1: 9:00

Caderno 2: 10:30

45mn + 15mn de

tolerância

6º Ano – 2º ciclo do ensino básico

Língua Portuguesa 11 de Julho de 2016 Caderno 1 : 9:00

Caderno 2 : 10:30

45mn + 15mn de

tolerância

Matemática 12 de Julho de 2016 Caderno 1 : 9:00

Caderno 2 : 10:30

45mn + 15mn de

tolerância

8º Ano – 3º ciclo do ensino básico

Língua Portuguesa 20 de Junho de 2016 Caderno 1: 9:00

Caderno 2: 10:30

45mn + 15mn de

tolerância

Matemática 22 de Junho de 2016 Caderno 1: 9:00

Caderno 2: 10:30

45mn + 15mn de

tolerância

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Direção Nacional de Educação -- Caderno de Orientação para a Avaliação Final 16

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Anexo I – A1

CALENDÁRIO DA REALIZAÇÃO DAS PROVAS DE RECURSO*

ENSINO BÁSICO

ANO LETIVO 2015/2016

8º Ano – 3º ciclo do ensino básico

Língua Portuguesa 27 de Junho de 2016 Caderno 1: 9:00

Caderno 2: 10:30

45mn + 15mn de

tolerância

Matemática 29 de Junho de 2016 Caderno 1: 9:00

Caderno 2: 10:30

45mn + 15mn de

tolerância

* Os alunos devem apresentar-se no estabelecimento de ensino 30 minutos antes da hora marcada para o

início da prova

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Anexo I- A2

CALENDÁRIO DE REALIZAÇÃO DE EXAMES NACIONAIS

3º CICLO ENSINO BÁSICO – 1ª CHAMADA

ANO LETIVO 2015/2016

Dia / Mês Dia / semana 1ª Prova

8H00 – 9H30

2ª Prova

10H00 – 11H30

1º Dia 06/07 4ª Feira Língua Portuguesa Educação para a Cidadania

2º Dia 07/07 5ª Feira Língua Francesa Ciências da Terra e da Vida

3º Dia 08/07 6ª Feira História e Geografia de Cabo

Verde

Educação Artística

4º Dia 11/07 2ªFeira Matemática

5º Dia 12/07 3ª Feira Língua Inglesa Física Química

* Os alunos devem apresentar-se no estabelecimento de ensino 30 minutos antes da hora

marcada para o início da prova.

CALENDÁRIO DE REALIZAÇÃO DE EXAMES NACIONAIS

3º CICLO ENSINO BÁSICO – 2ª CHAMADA

ANO LETIVO 2015/2016

Dia / Mês Dia / semana 1ª Prova

8H00 – 9H30

2ª Prova

10H00 – 11H30

1º Dia 13/07 4ª Feira Língua Portuguesa Educação para a Cidadania

2º Dia 14/07 5ª Feira Língua Francesa Ciências da Terra e da Vida

3º Dia 15/07 6ª Feira História e Geografia de Cabo

Verde

Educação Artística

4º Dia 18/07 2ªFeira Matemática

5º Dia 19/07 3ª Feira Língua Inglesa Física Química

* Os alunos devem apresentar-se no estabelecimento de ensino 30 minutos antes da hora

marcada para o início da prova

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Direção Nacional de Educação -- Caderno de Orientação para a Avaliação Final 18

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Anexo II

Lista de verificação das condições logísticas

Materiais necessários

SIM

NÃO

Sala organizada de modo a acautelar convenientemente o número e

a distribuição das carteiras ou das mesas e a necessária distância entre

eles.

Ausência de qualquer material que possa fornecer informações aos

alunos.

Reserva de material para poder fornecer aos alunos, em caso de

necessidade (lista de materiais abaixo descriminados).

Pauta com os nomes dos alunos com espaço para se registar as

presenças (P) e as ausências (F).

Envelope(s) fechado(s) com enunciados das provas

Lista de materiais de reserva

Língua Portuguesa: canetas ou esferográficas de tinta azul ou preta

Matemática: lápis, borracha, apara-lápis, réguas graduadas e esquadros

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Anexo III

PASSOS PARA APLICAÇÃO DAS PROVAS NACIONAIS

E RESPETIVA DURAÇÃO

4º, 6º e 8º ANO DE ESCOLARIDADE DO ENSINO BÁSICO

Aplicação Caderno 1

Passos para aplicação Duração Horário

Leitura das instruções 10 minutos 8:40 – 8:50

Preenchimento do cabeçalho da prova 10 minutos 8:50 – 9:00

Início da prova 9:00

Realização da 1ª parte da prova 45 minutos

Tolerância 15 minutos

Fim da 1ª parte 10:00

Intervalo 30mn

Aplicação Caderno 2

Leitura das instruções 10 minutos 10:40 – 10:50

Preenchimento do cabeçalho da prova 10 minutos 10:50 – 11:00

Início da prova 11:00

Realização da 2ª parte da prova 45 minutos

Tolerância 15 minutos

Conclusão da prova 12:00

Tempo total de realização da prova

120mn (45 + 15 + 45 + 15)

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Anexo IV

Instruções Gerais sobre a Prova

As respostas são dadas em papel de prova apropriado;

A prova deve ser realizada a esferográfica de tinta azul ou preta, com exceção dos

desenhos, que devem ser feitos a lápis;

Podes usar borracha, apara-lápis e régua graduada;

Deves ler cuidadosamente as questões, antes de as resolver;

Quando não souberes resolver uma questão, deves passar à questão seguinte e, só

no final, deves voltar à questão que ficou sem resposta;

Se precisares de alterar alguma resposta, apaga-a e escreve a nova resposta. Não

te esqueças que podes utilizar lápis e no final da prova passar a tinta;

Nas questões, em que terás de colocar X no quadrado correspondente à resposta

correta, se te enganares e puseres X no quadrado errado, circula-o e volta a colocar

X no lugar que consideres certo;

Não apagues os cálculos, os esquemas e os desenhos que utilizares nas tuas

respostas;

Responde a todas as perguntas com a máxima atenção;

Se acabares antes do tempo previsto, deverás aproveitar para rever a tua prova;

A primeira parte da prova deve estar terminada no final de 45 minutos;

Quando faltarem 15 minutos para terminar o tempo, serão avisados. Os que

acabarem antes do tempo previstos têm de permanecer nos lugares e em silêncio,

para não prejudicarem os colegas;

Quem não terminar ao fim de 15 minutos tem mais 15 minutos de tolerância para

terminar a prova;

Quando durante a prestação de provas, o aluno cometa ou tente cometer qualquer

fraude, será mandado sair da sala, ficando a prova sem efeito. Ficará do mesmo

modo sem efeito a prova do aluno que, por algum modo, tenha cumplicidade na

fraude cometida ou tentada por outro.

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Direção Nacional de Educação -- Caderno de Orientação para a Avaliação Final 21

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Anexo VI

CENTROS DE PROVAS NACIONAIS E DE EXAMES NACIONAIS

CENTROS

CONCELHOS SOB A

RESPONSABILIDADE DOS

CENTROS

SANTIAGO SUL PRAIA

(DNE)

Praia

Rª Grande de Santiago

S. Filipe – Fogo

Mosteiros

Sta. Catarina - Fogo

Brava

Maio

SANTIAGO

NORTE

ASSOMADA

(Delegação MED)

Sta. Catarina

S. Domingos

S. Lourenço dos Órgãos

S. Salvador do Mundo

Tarrafal de Santiago

S. Miguel

Sta. Cruz

S. VICENTE MINDELO

(Delegação MED)

S Vicente

Rª Grande Sto. Antão

Porto Novo

Paul

Rª Brava

Tarrafal – S. Nicolau

Sal

Boavista

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Direção Nacional de Educação -- Caderno de Orientação para a Avaliação Final 22

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Anexo VII

Folha de registo de Aplicação da Prova

Concelho: _____________________________________________________________

Escola: _____________________________________________________________

Nome dos professores aplicadores/supervisores

______________________________________________________________________

______________________________________________________________________

Nº de alunos constantes da pauta ___________________________________________

Nº de alunos que realizaram toda a prova ____________________________________

Nº de alunos que realizaram apenas 1ª parte da prova ___________________________

1ª Parte da prova – Inicio

_______h

_______mn

Final

_______h

_______mn

2ª Parte da prova - Início

_______h

_______mn

Final

_______h

_______mn

Relato de ocorrência (s): se tiver ocorrido, durante a aplicação da prova situações

problemáticas (exemplo: reserva insuficiente de material, desistência de algum aluno por

indisposição física, …; chegada tardia à sala de aplicação que levou à não autorização

para a realização da prova) ou outras ocorrências que possam ter perturbado o

desempenho dos alunos, descreve-as sucintamente, indicando a solução encontrada.

1ª Parte da prova (Caderno 1):

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Direção Nacional de Educação -- Caderno de Orientação para a Avaliação Final 23

2ª Parte da prova (Caderno 2):

Condições de realização

(assinale o número de alunos que revelaram dificuldades específicas)

1. Compreensão das instruções 1ª Parte

2ª Parte

2. Cansaço 1ª Parte

2ª Parte

3. Falta de tempo 1ª Parte

2ª Parte

4. Outras especificar

1ª Parte

2ª Parte

Assinatura dos professores aplicadores:

______________________________________________________________________

______________________________________________________________________

Data: ______ / _______ / 2016

Receção pelo Secretariado

Assinatura: ___________________________________________________________

Data: ______ / _______ / 2016