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Melhor material relcionado a criação de cabras e ovelhas.

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  • SUMRIO PRXIMA

  • SUMRIO PRXIMAANTERIOR

  • LEONARDO PEREIRA DOS SANTOS

    Mdico Veterinrio - M.S. em clnica mdica veterinria

    CAPRINOS E OVINOSINFORMAES IMPORTANTES

    SEBRAE

    NATAL/RN - 2006

    AN SUMRIO PRXIMATERIOR

  • 72006. SEBRAE/RN Servio de Apoio s Micro e Pequenas Empresas do Estado do Rio Grande do Norte. Nenhuma parte deste livro poder ser reproduzida, sejam quais forem os meios empregados sem a permisso, por escrito, da Editora. Aos infratores se aplicam as sanes previstas nos artigos 102, 104, 106, 107 da Lei n. 9.610, de 19.02.1998.

    SEBRAE RN

    Lenidas Ferreira de PaulaPresidente do Conselho Deliberativo

    Jos Ferreira de Melo NetoDiretor Superintendente

    Joo Hlio Costa da Cunha Cavalcanti JniorDiretor Tcnico

    Murilo DinizDiretor Administrativo Financeiro

    Rodrigo Diniz de MelloGerente da UDT

    Coordenao EditorialAlberto Soares CoutinhoLcia Maria Holanda FonteneleMaria Clia Freire Cabral

    Produo EditorialCOOPAGRO Cooperativa de Servios Tcnicos do AgronegcioFernando Viana Nobre PresidenteGunthinia Alves de Lira Vice-PresidenteJos Edgar Gomes Jnior Secretrio

    Equipe de ApoioJos Dionsio de Andrade, Kivia Lorena Oliveira de Moura e Viviane Maia de Arajo

    AgradecimentoClio Jos Vieira de Moura

    Servio de Apoio s Micro e Pequenas Empresas do Estado do Rio e. Av. Lima e Silva, 76 Lagoa Nova Natal-RN CEP: 59075-970 2020

    ANTSEBRAE RN Grande do Nort Fone: 0800-84

    SUMRIO PRXIMAERIOR

  • C a p r i n o s e O v i n o s - I n f o r m a e s I m p o r t a n t e s

    Catalogao

    S237c

    Entidades q

    Agncia de Associao CAssociao NBanco do BBanco do NCaixa EconFederao dFederao dFederao dFederao dGoverno doServio Bras

    - APRESENTAO

    ANTER na Fonte: Lcia Maria Holanda Fontenele (Bibliotecria do SEBRAE/RN)

    SANTOS, Leonardo Pereira dos. Caprinos e Ovinos: informaes importantes / Leonardo Pereira dos San-tos. Natal: SEBRAE/RN, 2006.90 p.: il. fot.

    1.Caprinos informaes tcnicas2.Ovinos informaes tcnicas

    CDU 636.39

    Diagramao e Projeto Grfi co:Lucio Masaaki Matsuno

    infi nitaimagem@infi nitaimagem.com.br

    ue compem o Conselho Deliberativo do SEBRAE/RN

    19

    Desenvolvimento do Nordeste ADENEomercial e Industrial de Mossor ACIMorte-rio-grandense de Criadores ANORC

    rasil S.Aordeste S.Amica Federala Agricultura do Estado do Rio Grande do Norte FAERNas Associaes Comerciais do Estado do Rio Grande do Norteo Comrcio do Estado do Rio Grande do Norte FECOMRCIOas Indstrias do Estado do Rio Grande do Norte FIERN Estado do Rio Grande do Norteileiro de Apoio s Micro e Pequenas Empresas SEBRAE

    SUMRIO PRXIMAIOR

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    11

    H, aproximadamente, trs anos, este trabalho vem sendo planejado por Leonardo Pereira dos Santos, um dos mais obstinados e competentes Mdicos Veterinrios, que conheci, em toda minha vida profi ssional.

    As informaes, aqui encontradas, expressam a permanente preocu-pao de um autntico profi ssional da caprinovinocultura, na busca de um nvel econmico de explorao dessas duas espcies.

    A forma prtica e segura com que se expressa o Autor, certamente, pro-porcionar aos leitores uma oportunidade mpar e agradvel de aqui-sio de novos conhecimentos sobre o manejo racional de caprinos e ovinos, no Nordeste brasileiro.

    Fernando Viana Nobre Consultor do SEBRAE-RN Presidente da COOPAGRO

    SUMANTERIOR RIO PRXIMA

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    SUMRIO

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    1. APRESENTAO 9

    2. INFORMAES TCNICAS 17

    2.1 importante saber 19

    2.2 Aquisio de animais 20

    2.3 Para no esquecer 21

    2.4 Manejo dos cabritos e cordeiros 24

    2.5 Controle reprodutivo 29

    2.6 Cuidados higinico-sanitrios 33

    2.7 Cuidado com o parto 36

    2.8 Para tcnicos 39

    2.9 Enfermidades 42

    2.9.1 Colibacilose 42

    2.9.2 C.A.E.V. (Artrite Encefalite Caprina e Vrus) 44

    2.9.3 Pasteurelose 46

    2.9.4 Serosite artrite agalactia (Micoplasmose) 46

    2.9.5 Ectima contagioso (Boqueira) 49

    2.9.6 Pododermatite (Podrido dos cascos) 50

    2.9.7 Linfadenite caseosa (Caroo) 51

    2.9.8 Ceratoconjuntivite 53

    SUMRIO PRXIMAANTERIOR

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    17

    2.9.9 Clostridioses 54

    2.9.9.1 Manqueira 54

    2.9.9.2 Enterotoxemia 54

    2.9.10 Acetonemia 55

    2.9.11 Leptospirose 56

    2.9.12 Salmonelose 57

    2.9.13 Eimeriose ( coccidiose ) 59

    2.9.14 Verminoses 62

    2.9.15 Mastite 66

    3. BIBLIOGRAFIAS CONSULTADAS 73

    4. GLOSSRIO 79 2 - INFORMAESTCNICAS

    SUMRIO PRXIMAANTERIOR

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    2.1 IMPORTANTE SABER

    A temperatura corporal dos caprinos e ovinos pode variar de 37 a 40o, levando-se em considerao a hora do dia, assim como a condio de conforto ambiental destes animais.

    A freqncia normal de pulsao em ovinos e caprinos de 70 a 90.

    A freqncia cardaca do caprino adulto de 70 a 85 BC/ min.

    A frequncia de movimentos ruminais do caprino de 5 a 10 mov/5min.

    A freqncia respiratria do caprino de 12 a 15 MR/min.

    A gestao nas fmeas caprinas e ovinas tem a durao de 150 dias (cinco meses). Podendo apresentar pequena variao para mais ou para menos.

    A arcada dentria de um caprino adulto apresenta 32 dentes, sendo:

    Mandibular Pr-molares

    Incisivos

    Pinas 2 Molares 6primeiros mdios 2 Maxilar 6segundos mdios 2 Pr-molares 6Cantos 2 Molares 6

    TOTAL = 32

    peratura deve ser medida atravs de termmetro clnico, uzindo-se o bulbo no reto do animal, em um ngulo de ra que este toque a mucosa retal.

    SUMANTERIOR A temintrod45o pa

    RIO PRXIMA

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    C a p r i n o s e O v i e s

    2.2 - AQUISIO

    Sempre qu s ou ovinos para aquisio d dos currais e dos cochos de ade do alimento fornecido eral ofertado aos mesmos e emas de vermifu-gao e vac trar o zelo que o produtor te elado difi cilmente ter anima

    2.3 - PARA NO ESQUECER

    O conhecimento emprico do produtor e/ou do tratador jamais dever ser menosprezado.

    O ovinocaprinocultor precisa observar o que ocorre natural-mente no seu rebanho ovino e/ou caprino. Sempre que possvel, assemelhar o manejo do seu rebanho ao mais natural possvel, pois, lembre-se que a natureza no erra em nada.

    Grande estoque de medicamentos na propriedade sinal de manejo inadequado, ou seja, quanto pior o manejo, maior o uso de medicamentos.

    Onde h cabra de chifre, as mochas s comem a sobra de baixa qualidade nutricional e, tambm, no tm acesso a locais con-fortveis.

    Quando cabritos e cordeiros de diferentes idades esto juntos, os menores s comem quando os maiores j estiverem fartos

    SANTERIORn o s - I n f o r m a e s I m p o r t a n t

    DE ANIMAIS

    e visitar uma criao de caprinoe animais, fi que atento higiene gua. Observar tambm a qualid

    aos animais, qualidade do sal minbuscar informaes sobre os esquinao do rebanho. Tudo isto mosm com o rebanho. Rebanho mal z

    is do seu interesse.21

    (restando, para os de menor idade ou peso, sobra de comida de baixa qualidade).

    Lembrar sempre ao Arquiteto que, se o projeto das instalaes no proporcionar conforto ao(s) tratador(s), um servio de qua-

    nunca ser realizado.

    rtante ressaltar que, nos apriscos, as reas sombreadas, quelas em que no h incidncia de sol, durante todo o -se necessria varredura de cal (p), pelo menos uma vez , para que ocorra uma melhor higienizao desses locais.lidade

    impoisto , adia, fazao ms

    UMRIO PRXIMA

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    C a p r i n o s e O v i n o s - I n f o r m a e s I m p o r t a n t e s

    cuidado no fornecimento de milho para os caprinos e machos. Os gros, principalmente o milho e/ou sorgo, os em fsforo e um dos grandes precursores de clculo importante que os reprodutores faam exerccios f-Procurar orientaes tcnicas de um Zootecnista sobre tidade adequada de milho e/ou sorgo a ser fornecida, ente, aos reprodutores.

    o intuito de diminuir a possibilidade de ocorrncia de s renais em reprodutores ovinos e caprinos, recomenda-so de cloreto de amnia, da seguinte forma: adicionar olher das de sopa de cloreto de amnia em 01 (um) litro a e fornecer para os referidos animais 20ml (vinte), duas or semana, via oral.

    rnecer mistura mineral prpria para bovinos aos ovinos, concentrao de cobre nesta formulao txica para os , podendo lev-los morte.

    tratar um novo funcionrio, nunca esquea de perguntar smo o que ele acha da ovinocaprinocultura, se gosta de ar com esses animais e se acredita na lucratividade desse

    endimento (analise bem as respostas).

    AN Lembre-se, no seu empreendimento, a qualidade dos animais e o alimento para estes sero, sempre, mais importantes que a imponncia e beleza das instalaes.

    O armazenamento de volumoso de boa qualidade, na forma de silagem ou feno, uma atitude inteligente, j que representar

    Instalaes limpas, iluminadas e arejadas so indispensveis sade dos animais.

    Instalaes limpas, iluminadas e arejadas so indispensveis sade dos animais.

    Muitoovinosso ricrenal. sicos. a quandiariam

    Com clculose o uuma cde guvezes p

    No fopois, aovinos

    Ao conao metrabalhempre23

    nova safra do mesmo, assim como, disponibilidade deste nos momentos mais crticos; e, o que mais importante, repre-sentar uma economia signifi cante.

    Devido digesto da celulose nos ruminantes ocorrer por meio de bactrias e protozorios, no interior do rmen, e estes microorganismos apresentarem especifi cidade para determi-

    Pense nisso: A ovinocaprinocultura pode no ser o caminho das pedras, mas poder ser o seu caminho sem pedras.nados tipos de fi bras vegetais, a alimentao desses animais no dever ser modifi cada de forma brusca e sim, gradativa-mente, permitindo-se que a fl ora ruminal adapte-se ao novo alimento.

    SUMRIO PRXIMATERIOR

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    C a p

    2.4 ande erro cometido por alguns criadores prender os s e soltar as matrizes, pois, desta forma, estes fi lhotes o, uma s vez pela manh e outra tarde, no retorno trizes. Assim, as crias estaro sujeitas hipoglicemia (di-o do acar no sangue) o que causar atraso no cres-o, bem como, iro apresentar diarria branca (coliba-, devido grande quantidade de leite ingerido tarde, tude da fome que sofreram, durante todo o dia. Este ma resolvido com a implantao do piquete mater-, onde a matriz fi ca com sua cria, permanentemente,

    imeiros 15 dias, aps o parto.

    rncia de cabritos e cordeiros tontos, logo aps o nas-o ou alguns dias depois do mesmo, pode ser indcio de elose, colibacilose ou clostridioses. Deve-se observar, em ro lugar, se a cria mamou o colostro nas primeiras seis e vida, 5 a 6 vezes; verifi car o excesso de ventilao no

    iro, noite; manter a matriz, sempre, prxima cria , nos ros 15 dias de vida, para evitar que essa mame muito, o fi ca afastado da me, por longo tempo e ela chega para nt-lo. importante a vacinao das matrizes contra oenterite dos bezerros (1ml via sub cutnea), assim contra clostridioses (2ml via sub cutnea), 30 dias antes to. Estando as crias tontas, importante a administrao

    Ar i n o s e O v i n o s - I n f o r m a e s I m p o r t a n t e s

    - MANEJO DOS CABRITOS E CORDEIROS

    O crescimento fetal (cerca de 70%) ocorre no tero fi nal da gestao, devendo nessa poca ser fornecida suplementao ali-mentar para as cabras e ovelhas gestantes.

    O peso do feto, ao nascer, de suma importncia, pois viabi-lizar a sobrevivncia do recm-nascido. Cabritos e cordeiros, com menos de dois quilogramas de peso vivo ao nascer, tero difi culdades para sobreviver.

    Os recm nascidos devero mamar o colostro 05 a 06 vezes, nas primeiras seis horas de vida. Isto porque os ruminantes nascem, totalmente, sem imunidade e adquirem-na atravs do colostro.

    * ao trmino dos dois teros iniciais da gestao, o feto ter 900g;** no tero fi nal da gestao, o feto ganhar 2100 g e peso.

    Simulao de peso do feto, durante a gestao: o cabrito, que nascer com 3kg de peso vivo

    * ao trmino dos dois teros iniciais da gestao, o feto ter 900g;** no tero fi nal da gestao, o feto ganhar 2100 g e peso.

    Simulao de peso do feto, durante a gestao: o cabrito, que nascer com 3kg de peso vivo

    Um grcabritomamardas maminuicimentcilose)em virproblenidadenos pr

    A ocorcimentsalmonprimeihoras dcabriteprimeiquandamamepneumcomo, do par25

    O corte e a profi laxia do umbigo, com iodo a 10%, so fatores preponderantes para viabilidade dos recm-nascidos. A apli-cao do iodo deve ser repetida trs vezes, a intervalos de doze horas.

    Ficar atento para quando o umbigo cair. Nesse perodo, tambm

    de soro reidratante oral (soro caseiro), na dose de 50ml a cada duas horas, via oral (pela boca) e deix-lo mamar; porm, de forma controlada para no haver excesso de ingesto de leite. Buscar assistncia de um Mdico Veterinrio, para instituir an-tibitico-terapia.

    houver necessidade de aleitamento artifi cial, o leite (ou suce-dever ser fornecido um temperatura em torno de 38oC.

    ritos ou cordeiros devem mamar, sempre, com a cabea para cima. Para isto, coloca-se a mamadeira alta. Desta pode ocorrer miase (bicheira)

    As principais causas de mortalidade de cabritos e cordeiros, nas primeiras semanas de vida, so: subnutrio, enterites, bron-copneumonias e infeces umbilicais.

    Quandodneo)

    Os cabvoltada

    SUMRIO PRXIMANTERIOR

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    C a p

    o ser organizados lotes, no cabriteiro, de animais com proximada, evitando-se, assim, a promiscuidade entre

    sexo masculino s devero permanecer junto s fmeas, rs meses de idade, a menos que sejam castradas. A cas-elo mtodo da liga deve ser usada para cabritos ou bor-os 15 dias de vida. No usar este mtodo no perodo

    o devido ocorrncia maior de miase (bicheira).

    devem ser mochadas, com ferro quente, entre 04 e 10 idade.

    as matrizes produzem uma grande quantidade de co-devendo ser armazenado, congelado, em recipientes de sterilizados, em pequenas pores, para, quando neces-er descongelado em banho-maria e fornecido a fi lhotes, es morreram ou no produziram o mesmo em quan-

    sufi ciente.

    o se optar por prender as crias e colocar anteparo (tbua) eira para no sarem, ( as matrizes devero pular para ntar ), precisa-se ter ateno para que muitas no tentem em uma mesma matriz. Nesse momento, a matriz

    ANr i n o s e O v i n o s - I n f o r m a e s I m p o r t a n t e s

    maneira, funcionar a goteira esofgica e o alimento se encami-nhar, diretamente, para o abomaso, que, neste estgio de vida, o nico funcional. Caso o leite ingerido se encaminhe para os primeiros pr-estmagos, (rmen, retculo e omaso), ocorrer diarria, pois, nos primeiros quinze dias de vida, estes no so funcionais.

    A mamadeira dever ser, sempre, esterilizada com gua quente, cada vez que a cria for mamar. O leite dever ser, sempre, servido morno a, aproximadamente, 38oC.

    de extrema importncia que as fezes aderidas ao nus dos recm nascidos sejam retiradas para que no obstruam a sada de novas fezes (usar gua para amolecer as referidas fezes).

    Crias amontoadas em um canto do cabriteiro sinal de frio. Neste caso, diminui-se a entrada de ventos e, em caso de frio intenso, coloca-se campnulas com lmpadas incandescentes de 40 watts, a uma altura de 45cm.

    A cria deve ter um local sem correntes de vento para dormir, isto , ser colocada noite, em local, onde se sinta aquecida.

    Crias amontoando-se nas entradas de ar como, por exemplo, nas portas indcio de calor. Deve-se promover ventilao.

    Deveridade aeles.

    Crias doat os ttrao pregos, achuvos

    As criasdias de

    Algumlostro, vidro esrio, scujas mtidade

    Quandna portamamemamar27

    As crias, jamais, devero ter acesso ao curral dos animais adultos at os trs meses de idade, pois o contato destas com as fezes, nesse ambiente, lhes proporcionar doenas (verminose, clostri-dioses, salmonelose, colibacilose etc...). Devemos lembrar que, assim como em uma fossa sptica, nos currais s encontramos

    poder machucar as crias, que no sejam seus fi lhos e, muitas vezes, no amamente seu (s) prprio (s) fi lho(s).

    As crias, no cabriteiro, devem ser divididas, por idade ou desen-volvimento corporal.

    Aplicaes de soluo de ferro (1ml), via intramuscular, z por semana e durante quatro semanas, (iniciando-s a primeira semana de vida), muito importante desenvolvimento das crias.

    e soja s dever ser usado aps a 5a semana de vida.fezes e urina.

    O cabriteiro deve receber higienizao, com vassoura de fogo, pelo menos uma vez por ms e varredura, com cal (p), uma vez por semana.

    uma vese appara o

    Leite d

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    C a p

    ROLE REPRODUTIVO

    produtor o elo de ligao entre o rebanho e o sucesso, ndo ser, sempre, o melhor possvel. A raa dever ser lhida de acordo com o que se pretende produzir.

    meas jovens devem ser cobertas, aps atingirem 70% eso vivo das fmeas adultas de sua raa (geralmente peso atingido em torno de um ano de vida).

    regime de campo, o nmero de fmeas para cada re-utor de, aproximadamente, 30. Nos manejos em a fmea levada baia do reprodutor, por duas vezes, ervalos de 12 horas, (e que, em cada vez, a fmea tada uma nica vez), o nmero de fmeas passa a ser 00 para cada macho.

    opriedade Rural deve apresentar um piquete-mater-

    ANr i n o s e O v i n o s - I n f o r m a e s I m p o r t a n t e s

    Crias, aps os 30 dias de idade, devem mamar no mnimo 1 litro de leite por dia.

    Jamais tratar de miase (bicheira) no umbigo de cabritos ou cordeiros com matabicheira spray. Este tratamento dever ser realizado com soluo de fenol ou cresol (benzocreol, benzo-fenol, purinacreol, fenocreol, creolina veterinria, etc) e gua a uma porcentagem de 25%. Tambm, pode ser usado ungento, na forma de pasta (tipo: branca).

    Os cabritos gostam de saltitar sobre troncos, pneus ou blocos de alvenaria. Estes equipamentos ajudam a reduzir o estresse, quando da separao em relao s mes.

    A partir dos 15 dias de vida, as crias devero ter acesso a ali-mento verde, tenro (leucena, cunh, jurema, pontas de capim etc...), amarrados a uma altura que os animais levantem a cabea para comer.

    2.5 - CONT

    O redeveesco

    As fdo peste

    Em prodque a intmonde 1

    A Pr29

    nidade, bem como, uma baia-maternidade.

    O piquete-maternidade deve ser uma rea pequena, prxima das instalaes, ou seja, s vistas do tratador.

    ntar pastos limpos (livre de plantas txicas ou es-tas), rebaixados, raleados e enriquecidos, de boa

    ade, assim como, possuir cochos para sal mineral e mpa (higienizao diria). O sombreamento, nesse nte, de grande importncia. As matrizes devem essa instalao, dos 45 (quarenta e cinco) aos 10 Cabriteiros higinicos, iluminados e com ventilao controlada so da mxima importncia.Cabriteiros higinicos, iluminados e com ventilao controlada so da mxima importncia.

    Apresepinhenqualidgua liambiefi car n

    SUMRIO PRXIMATERIOR

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    C a p

    como, colostro e leite em quantidade sufi ciente, e esteja no fi nal de todo o processo reprodutivo, em o estvel de sade.

    mineral a ser fornecido aos animais dever ser da r qualidade possvel, lembrando que sais de em- idneas so mais confi veis. Nunca esquecer que s no podem consumir sal mineral prprio para mo de bovinos, tendo em vista que so (os ovinos) sensveis a nveis mais elevados de cobre.

    s que ingerem sal mineral prprio para bovinos ntaro uma epidermite (infl amao da pele) com acentuada de plos e mortalidade acentuada.

    ANr i n o s e O v i n o s - I n f o r m a e s I m p o r t a n t e s

    (dez) dias antes do parto, quando tero os pelos da cauda cortados e sero levadas para a baia - maternidade.

    A baia-maternidade deve ser, sempre, um dos locais mais limpos do aprisco e ter uma rea cimentada para que o parto ocorra, a.

    Nesse ambiente, o parto dever ser acompanhado pelo funcionrio, que auxiliar, caso seja necessrio. O cordo umbilical do recm-nascido deve ser cortado e desinfectado com iodo a 10%. Dever ter-se o mximo de ateno para que o cabrito ou borrego mame o colostro, de cinco a seis vezes nas primeiras seis horas de vida. Observar, tambm, se houve a eliminao da placenta por parte da matriz. Caso fi que retida, deve-se procurar o atendimento de um Mdico Veterinrio.

    As matrizes e as crias recmnascidas devem permanecer, na baiamaternidade, at o sexto dia aps o parto.

    Aps seis dias do parto, a matriz e suas crias devem per-manecer em um outro piquete (podendo ser o piquete-maternidade) por at trinta dias, quando as crias j po-dero acompanhar a matriz em outros pastos.

    assim ainda,condi

    O sal melhopresasovinoconsumuito

    Ovinoapreseperda 31

    Matrizes com alta produo de leite (ou estado nutricional aqum do desejado) devero tomar uma dose semanal de glicerina lquida (30 a 50ml), via oral, por quatro se-manas.

    om acentuada epidermite e queda de pelos, provocadas pelo o de cobre em mistura mineral.om acentuada epidermite e queda de pelos, provocadas pelo

    o de cobre em mistura mineral. Lembre-se que a reproduo est, intimamente, ligada a uma boa nutrio. Tambm o fornecimento de sal mi-neral, completo e de boa qualidade, fator primordial para que a fmea consiga produzir um ou mais fetos fortes,

    Ovino cexcessOvino cexcess

    SUMRIO PRXIMATERIOR

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    C a p

    2.6 - CUIDADOS HIGINICO-SANITRIOS

    Os currais dos animais adultos devero ser varridos, pelo menos, duas vezes por semana. O cabriteiro e a baia-mater-nidade todos os dias, sendo as fezes depositadas a, no mnimo, 150 metros de distncia das instalaes.

    As fezes (depositadas a uma distncia de, no mnimo, 150 metros dos currais) devem estar protegidas por cercas, pois, devido fermentao das mesmas, ocorrer aquecimento. Como as crias tendem a procurar locais aquecidos (principal-mente para dormirem), iro deitar-se sobre esses amontoados de excrementos.

    de extrema importncia a varredura de cal (p), pelo menos uma vez por ms, no curral dos animais adultos; bem como, uma vez por semana, no cabriteiro e baia-maternidade (deixar o cho como pintado).

    ANr i n o s e O v i n o s - I n f o r m a e s I m p o r t a n t e s

    Nunca colocar cochos de mistura mltipla (contendo uria) desprotegidos da chuva, pois, o acmulo de gua, no cocho, conter uma grande quantidade de uria dissolvida. Se os animais beberem essa gua, ocorrer grande intoxicao.

    Havendo intoxicao por uria, em caprinos e ovinos, deve-se, com a mxima urgncia, aplicar vinagre (200ml), via oral, pois

    Abrigos mais amplos e baixos protegem melhor as misturas mi-nerais.

    Abrigos mais amplos e baixos protegem melhor as misturas mi-nerais.33

    a uria, no rmen do animal, transforma-se em hidrxido de amnio, que uma base. O vinagre o cido actico, a 1%. No rmen ocorrer uma reao cido-base de neutralizao produ-zindo rpida melhora desses animais.

    No deixar excesso de cal para no ocorrer irritao nos olhos dos animais.

    Necessria se faz a presena de pedilvio, nas porteiras e/ou en-e animais. Os bebedouros devero estar posicionados orma que impeam os animais de defecarem ou uri-entro. Devero ser limpos, diariamente, e manterem- de algas (lodo). Devero ser colocados a uma altura vel para os animais bebam sem difi culdade, como na baixo.

    SUMTERIORtradas dde tal fnarem dse livresconfortfi gura a

    RIO PRXIMA

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    C a p

    uarentena de mxima necessidade, devendo haver, na Pro-edade Rural, um piquete reservado para tal, onde animais peitos de enfermidades ou recm adquiridos possam fi car de a 60 dias em observao. Nesse perodo, devero ser reali-as, a, vermifugao e vacinao dos recm chegados.

    ambiente para isolamento e tratamento de animais doentes faz necessrio.

    ANr i n o s e O v i n o s - I n f o r m a e s I m p o r t a n t e s

    Nunca colocar comida nova sobre a existente no cocho. Dessa forma, sero evitadas fermentaes e, conseqentemente, pro-blemas gstricos nos animais, que a consumirem.

    A qprisus30zad

    Umse 35

    douros e comedouros indispensvel douros e comedouros indispensvel

    PRXIMAA higiene diria dos bebesade do rebanho.A higiene diria dos bebesade do rebanho.

    SUMRIOTERIOR

  • 36

    C a p r i n o s e O v i n

    2.7 - CUIDADOS

    A fmea, nomaternidadento, receb

    A matriz, areceber vacvia subcuttnea) e raiv

    15 dias anteestresse desn

    10 dias antebaia-maternbase da cau

    O parto deveno, quafeto tenha mos, antes

    Uma pessoalimpas, dev

    o primeiro, no dispensando ateno necessria aos l-que podero morrer asfi xiados pelas membranas fetais.

    atamente aps o parto, fazer o corte e a limpeza do o, com soluo de iodo a 10%. Realizar aplicao de o de clcio, (30 a 50ml), via subcutnea (5ml em cada na matriz, aps os cuidados com a(s) cria (s).

    que demoram a nascer (e que, devido a isso aspiram se-s para os pulmes), devem ser dependuradas de cabea aixo, pelas pernas, e balanadas como um pndulo, a que estas secrees sejam expelidas.

    enta dever ser eliminada algum tempo, aps a elimi-dos fetos. Caso isto no ocorra, at uma hora do fi nal to, aplicar 1ml de ocitocina, por via intramuscular. avendo, (com ou sem aplicao de medicamento) a eli-o da mesma, aps trs horas do parto, ser considerada ta retida, que, dever ser tracionada, vinte e quatro ps-parto, sendo ento, instituda antibiticoterapia da.

    no de placenta ou de lquios (lquido resultante da

    ANo s - I n f o r m a e s I m p o r t a n t e s

    COM O PARTO

    pr-parto, dever ser encaminhada para o piquete-e, quarenta e cinco dias antes da pario, quando, er alimentao complementar.

    o ser introduzida no piquete maternidade, dever inas contra pneumoenterite dos bezerros (1ml por nea), clostridioses incluindo ttano (2ml via subcu-a (2ml por via subcutnea).

    s do parto, a matriz dever ser vermifugada (evitar ecessrio para evitar aborto).

    s do parto, a matriz dever ser encaminhada para a idade. Nesse momento, deve-se cortar os pelos da

    da.

    limpartimos,

    Imediumbigsolulocal),

    Crias, creepara bfi m de

    A placnao do parNo hminaplacenhoras adequa

    A rete37

    ver ser acompanhado de longe e s receber inter-ndo decorrida uma hora de contraes e nenhum nascido. Lembrar de cortar as unhas e lavar bem as de intervir no parto.

    experiente, com as unhas cortadas e as mos bem er tocar a matriz, por via intravaginal, para detectar

    degradao de restos placentrios) no tratados, devidamente, uma das principais causas de repetio de cio.

    15 dias aps o parto, necessrio repetir a vermifugao da matriz.

    importante que o excesso de colostro seja acondicionado em lavados e esterilizados, com gua fervente (frasco tipo se), para ser utilizado quando, aps o parto, a fmea oduza este leite ou quando houver morte da matriz. lostro dever ser armazenado, sob congelamento.a ocorrncia de parto distrcico e auxiliar no mesmo. Caso haja dvida, chamar um Mdico Veterinrio.

    Ficar atento para o possvel nascimento do segundo e, se for o caso, um terceiro fi lhote, visto que a matriz estar ocupada em

    frascos maioneno prEste co

    SUMRIO PRXIMATERIOR

  • 38

    C a p r m a e s I m p o r t a n t e s

    stro no frasco frio;

    enas, o colostro de um frasco, atravs de Caso haja sobra, o colostro no dever e, armazenado, e sim, desprezado. 2.8 - PARA TCNICOS

    So rapidamente degradadas no rmen as protenas solveis das folhas e talos das plantas verdes, ao contrrio do que ocorre com as protenas desnaturadas do feno, dos cereais e de algumas sementes oleaginosas, que so mais lentamente degradadas.

    A decomposio das fi bras de celulose inicia-se nos segmentos mais fortemente hidratados. As regies mais cristalinas so pri-meiramente transformadas em celulose amorfa e depois frag-mentadas.

    Em comparao com a digesto do amido no intestino delgado, a fermentao no rmen representa um processo menos pro-veitoso para o ruminante, porque uma parte da energia perdida sob a forma de metano e calor. Tanto o tamanho quanto a origem de gros de amido tm importncia para a magnitude da decomposio do amido no rmen. Assim por

    ANr i n o s e O v i n o s - I n f o

    OBSERVAES:

    colocar o colo

    descongelar, apbanho-maria. ser, novament39

    exemplo, o amido do milho submetido a uma hidrlise mais acelerada que o amido da batata e dos cereais. Este processo ser acelerado quando os produtos alimentares forem cozidos antes da ingesto e desse modo destrudos os gros de amido.

    produto da fermentao dos hidrocarbonetos e das ca-rbonadas dos aminocidos, so produzidos cidos graxos o rmen, que so constitudos de cido actico, cido nico e cido butrico, como tambm de menores quan- de cidos graxos superiores e ramifi cados. Esses cidos constituem a principal fonte de energia do ruminante e

    STERIOR Como deias calivres npropitidadesgraxos

    UMRIO PRXIMA

  • 40

    C a p

    actrias. O acmulo de amonaco no rmen infl uencia, da absoro de NH

    3, o aporte de N dos ruminantes, pre-

    do-o. Ingesto de quantidades elevadas de N produz perda mo de at 50%, atravs da liberao de NH

    3 no rmen. A

    trao de amonaco no rmen , portanto, um fator de-a determinao do grau de utilizao do N da dieta.

    de lignizao dos alimentos vegetais, assim como a es- dos alimentos em gro, infl uencia o nvel de NH

    3 no

    Pastagens recentes da primavera proporcionam maiores traes de NH

    3 do que as pastagens mais velhas e mais ricas

    as. No primeiro caso, as membranas celulares dos vegetais ser mais bem degradadas, liberando, assim, mais rapida-o contedo celular. Alm disso, a concentrao de amino-livres signifi cativamente mais elevada nos vegetais mais

    arte do amonaco do contedo do rmen absorvida por difuso.Quando a formao de amonaco no rmen ultra- incorporao do mesmo a aminocidos, ocorre uma ele-roporcional de amonaco na veia porta. Isto ocorre espe-te quando so administradas protenas de alta solubilidade io alimentao de compostos NPN facilmente hidroli-

    A diminuio do pH pela incluso de grandes quantidades

    ANr i n o s e O v i n o s - I n f o r m a e s I m p o r t a n t e s

    podem suprir 60% das necessidades energticas. Sendo absor-vidos, na sua maior parte, no rmen.

    O etanol s se apresenta excepcionalmente em concentraes mais elevadas no suco do rmen, por exemplo, em uma acidose ru-minal decorrente da ingesto de grande quantidade de amido ou acares.

    Alimentos ricos em amido favorecem, via de regra, a produo de cido propinico, enquanto que a sacarose e a glicose estimulam principalmente a produo de cido butrico.

    A diminuio da proporo em feno ou a troca do alimento con-centrado numa rao balanceada por milho leva a uma diminuio da secreo de gordura no leite que atribuda a uma diminuio da porcentagem de acetato na mistura de cidos graxos do suco ru-minal e, assim, a uma diminuio da relao acetato/propionato.

    A sntese de protenas microbianas a partir do amonaco necessita de mais energia do que aquela de aminocidos. Por outro lado, a neoformao de aminocidos no rmen numa ingesto de pro-tenas alimentares com baixo valor biolgico leva a um melho-ramento dos mesmos, isto , so sintetizados aminocidos essen-ciais no rmen.

    pelas batravs judicando mesconcencisivo d

    O grautruturarmen.concenem fi brpodemmente cidos jovens.

    Uma psimplespassa avao pcialmene por adsveis. 41

    A maior parte das protenas da dieta degradada a aminocidos no rmen pela ao de protenas de origem bacterianas. Em se-guida, so fi nalmente desaminadas, em grande parte originando o amonaco ou, em menor proporo, incorporados diretamente s protenas microbianas.

    O amonaco resultante da desaminao de aminocidos, da re-

    de amido alimentao, diminui a magnitude da absoro do amonaco atravs da mucosa do rmen.

    VER: Fisiologia Animal (KOLB).

    importante lembrar que a fl uidoterapia para correo de hi-ponatremia (perda excessiva de sdio pelo organismo) no deve

    se apenas em uma soluo livre de sdio ou dextrose a 5%, esta forma pode-se agravar o problema. A causa mais fre-de hiponatremia o aumento da perda de sdio pelo trato al numa enterite.duo de hidratos, assim como da hidrlise da uria de origem en-dgena ou exgena. Observa-se uma elevao da concentrao de NH

    3 quando a taxa de sntese do amonaco supera a sua utilizao

    basear-pois, dqente intestin

    SUMRIO PRXIMATERIOR

  • 42

    C a p r i n o s e O v i n o

    2.9 - ENFERMIDA

    2.9.1 - Colibacilose

    Escherichia coprincipais cauvida, podendde gs na bar

    A associao causa doenade vida (diar

    Causas prediinsufi cincia regime alimelitam a repro

    Na colibacilodevido a verosividade, podmeningite.

    A grande perdlarem a ativitando a perm

    tao, tambm, causa de surtos de diarria nos cabritos iros.

    cilose pode apresentar-se na forma entrica ou septicmica, o esta ultima causar morte sbita, sem sintomas aparentes.

    acilose pode ocorrer, tambm, na forma de opisttono, entos de pedalagem e morte entre 06 e 14 horas.

    minantes so agamaglobulinmicos ao nascerem, de-desta forma, obrigatoriamente, ingerirem colostro o pido possvel; sendo que, pequenas ingestes mltiplas muitas vezes) conferem melhor imunidade que uma s o grande.

    s devem ingerir 100ml de colostro, de cada vez, em 05 tomadas, nas primeiras 06 (seis) horas de nascidos. continuar mamando o colostro, durante trs dias.

    eo das crias contra rajadas de vento no cabriteiro, de suma importncia.

    imentadas com substitutos de leite so mais propensas a co-se entrica do que aqueles alimentados com leite integral.

    ANs - I n f o r m a e s I m p o r t a n t e s

    DES

    li enteropatognica, Rotavirus e Salmonela sp so as sas de diarria de cabritos, nas primeiras semanas de o os mesmos apresentarem-se tontos, com acmulo riga.

    da E. coli enteropatognica e o Rotavirus comum e grave e fatal aos recm nascidos, na primeira semana ria aguda, severa e fatal; morte em 36 a 72 horas).

    sponentes: mau abrigo, umidade, m alimentao, de colostro, tenses fi siolgicas vrias, mudana de ntar, excesso de alimento e presso antibitica faci-duo de raas enteropatognicas de Escherichia coli.

    se pode haver anemia hemoltica microangioptica,

    Superloe corde

    A colibapodend

    A colibmovim

    Os ruvendo mais r(isto ,ingest

    As cria(cinco)Devem

    A protnoite,

    Crias allibacilo43

    toxinas. Eventualmente, devido a um fator de inva-e ocorrer na colibacilose: septicemia, pneumonia e

    a de lquidos ocorre devido as enterotoxinas estimu-dade da adenilciclase, nas clulas epiteliais, aumen-eabilidade do epitlio intestinal.

    O alojamento inadequado e a ausncia de prticas higinicas so, provavelmente, os fatores mais importantes, que infl uenciam a incidncia de colibacilose nas crias.

    Os reservatrios da colibacilose so os prprios animais, atravs de suas fezes contendo E. coli enteropatognica. Em fezes, ao abrigo do sol, pode manter-se viva por vrias semanas, bem

    a gua e alimentos contaminados por fezes.

    rdeiros, a colibacilose , quase sempre, septicmica e uda, sendo encontrados mortos sem sintomas premo-. Os casos agudos da doena apresentam colapso e, O tratamento da diarria deve ser, sempre, acompanhado da in-gesto de soro reidratante oral, que pode ser o caseiro, na dose de 50ml, a cada duas horas. Cuidado para no asfi xiar (afogar) o animal.

    como n

    Nos cosuperagnitrios

    SUMRIO PRXIMATERIOR

  • 44

    C a p r

    2.9.2

    edida muito importante para evitar contaminao do , no ps-parto, separ-lo da cabra, imediatamente aps mento; no permitindo que a cria mame o colostro ou a lambida pela me (cabrito deve receber colostro de abidamente negativa, ou colostro pasteurizado).

    mento trmico do colostro ou leite pode ser realizado -se uma garrafa trmica, da seguinte forma: aquecer o 8 C e coloc-lo nessa garrafa, lavada com gua quente,

    -la fechada por 60 minutos.

    tante saber que considerado negativo um caprino aps trs m resultado negativo para C.A.E.V, com intervalo de seis

    e um para o outro.

    Ai n o s e O v i n o s - I n f o r m a e s I m p o r t a n t e s

    ocasionalmente, meningite, que se manifesta por andar atado e convulses tetnicas. Os casos crnicos, geralmente, se mani-festam por artrite.

    Crias presas o dia todo, longe das matrizes, so propensas a colibacilose, pois, quando as cabras retornam para o aprisco, mamam, demasiadamente, de uma s vez. Desta forma, deve-se manter a cria com a matriz o dia todo, nos primeiros 15 dias de vida.

    O diagnstico laboratorial pode ser feito atravs de cultura de fezes em placas de Levine e gar-sangue.

    - C.A.E.V. (Artrite Encefalite Caprina a Vrus)

    Doena infecciosa especfi ca dos caprinos. Geralmente crnica, de evoluo lenta e progressiva.

    Esta enfermidade apresenta, como principal sintoma, artrite (jo-elhos inchados), podendo, tambm, ser vista sob as formas de encefalite (principalmente em cabritos), mamite (infl amao da glndula mamria), pneumonia e emagrecimento crnico.

    Aps situao de estresse prolongado como: fi nal de gestao,

    Uma mcabritoo nascique sejcabra, s

    O tratausandoleite a 5e mant

    importestes comeses d45

    lactao e transporte prolongado, a artrite pode apresentar-se de forma aguda, deixando o animal deitado, sem possibilidade de levantar-se.

    A principal via de contaminao para o cabrito o colostro e o leite de cabra com a doena. Agulhas e seringas, tatuadores,

    cometida de C.A.E.V. Observar os joelhos muito inchados ).cometida de C.A.E.V. Observar os joelhos muito inchados ).ferramentas em geral e ordenhadeiras so fontes importantes de contaminao.

    A infeco intra-uterina ocorre raramente. Quando ocorre, ge-ralmente est associada gestao mltipla.

    Cabra a( artrite Cabra a( artrite

    SUMRIO PRXIMANTERIOR

  • 46

    C a p

    2.9.3

    2.9.4

    abritos e cordeiros, geralmente, adquirem mico-ose, atravs da forma masttica por micoplasma, po- apresentar a forma superaguda, aguda e subaguda. m pode ocorrer morte sbita.

    ma superaguda, ocorre morte sem nenhum sintoma ; podendo, no entanto, apresentar sintomas neuro-s em alguns casos. Nas formas aguda e subaguda, temperatura de at 42oC, edema nas articulaes

    ente unilateral) e pneumonia.

    stite por micoplasmose caracteriza-se por atrofi a teto(s) afetado(s) e agalactia.

    ite por micoplasma apresenta exsudato amarelado, purulento, o que no acontece no caso de CAE.

    do h comprometimento dos olhos, sempre ocorre periorbital.

    a aguda caracteriza-se por artrite (geralmente uni-) e pneumonia.

    ANr i n o s e O v i n o s - I n f o r m a e s I m p o r t a n t e s

    - Pasteurelose

    Em caprinos e ovinos a pasteurelose causada pela Pasteurella haemolitica. Geralmente, ocorre aps fator estressante.

    Cordeiros e cabritos apresentam, geralmente, morte sbita sem que seja evidenciado nenhum sintoma.

    Os animais adultos apresentam dispnia, espuma pela boca, tosse e corrimento nasal.

    Para o tratamento, em caprinos e ovinos, indica-se uso de peni-cilinas. Tambm as tetraciclinas so bastante ativas.

    - Serosite-artrite-agalactia (Micoplasmose)

    Enfermidade infecto-contagiosa causada pelo Micoplasma mycoides.

    O agente eliminado juntamente com exsudatos corporais, leite e urina de animais doentes.

    Animais, com suspeita de diagnstico, devem ser afastados do

    Os cplasmdendoTamb

    Na forclnicolgicoocorre(geralm

    A mado(s)

    A artrfi brino

    Quanedema

    A formlateral47

    rebanho, imediatamente.

    A morte sbita em caprinos e ovinos pode ocorrer por clostri-dioses, colibacilose septicmica, micoplasmose superaguda.

    A micoplasmose pode apresentar-se como: pleuropneumonia,

    A micoplasmose, quando acomete o olho, pode causar cegueira completa nos caprinos e ovinos, havendo edema periorbital.

    A artrite por micoplasmose ocorre, sempre, de forma ou superaguda, com grande mortalidade e febre; nto que, na CAE a artrite , geralmente, crnica, bre.

    coplasma capricolum, geralmente, est relacionado oliartrites em ovinos e caprinos.artrite (articulaes mais afetadas so as do carpo, tarso e co-tovelo) e mastite (agalactia).

    Na forma pulmonar, na necrpsia, observam-se rea de hepa-tizao de colorao vermelho escuro e lquido espumoso ao corte do parnquima pulmonar.

    agudaenquasem fe

    O Mycom p

    SUMRIO PRXIMATERIOR

  • 48

    C a p r m a e s I m p o r t a n t e s

    ctivae causa ceratoconjuntivite em ovinos; ausar cegueira (tratamento com Aureo-clina ou Tilosina podem ser tentados).

    es na eliminao das infeces pelo mico- as que controlam parcialmente esto as e a Espiramicina.

    2.9.5 - Ectima contagioso (Boqueira)

    Doena infecto-contagiosa causada por vrus, que se caracteriza por vesculas e ferimentos ao redor da boca dos cabritos e cor-deiros, podendo atingir as tetas da cabra e ovelhas.

    ANr i n o s e O v i n o s - I n f o

    O Mycoplasma conjunpodendo s vezes, cmicina p; Oxitetraci

    As drogas so inefi cazplasma, porm, entreTetraciclinas, Tylosina49

    com sinais tpicos de Ectima contagioso.

    com sinais tpicos de Ectima contagioso.CabritoCabrito

    SUMRIO PRXIMATERIOR

  • 50

    C a p r

    2.9.6

    BRAPA Caprinos, a respeito da dermatite, faz as se-s recomendaes.

    Tratando a doena :

    - colocar o animal em local seco e limpo;

    - limpar e lavar o casco, retirando todos os te-cidos necrosados;

    - fazer curativos dirios com pomada antibi-tica ou soluo de sulfato de zinco ou cobre 5% a 10 %.

    Prevenindo a doena:

    - evitar o acesso e permanncia dos animais em pastos encharcados e em pisos midos;

    - observar o crescimento dos cascos e apar-los duas vezes ao ano;

    - passar os animais em pedilvio, preenchido com soluo de sulfato de cobre ou zinco 5 % ou 10 %, formol a 5 % ou cal virgem, uma vez por semana;

    - descartar animais com doena crnica nos cascos;

    Ai n o s e O v i n o s - I n f o r m a e s I m p o r t a n t e s

    A mortalidade de crias poder ocorrer devido infeco secun-dria na boca, impossibilitando-as de mamar; bem como, nas tetas das matrizes, causando-lhes dor e fazendo com que estas no permitam que as crias mamem.

    Deve-se ter muito cuidado com a possibilidade de miase (bi-cheira) na boca das crias, devido postura de ovos, pelas moscas, na parte externa (da boca) de onde as larvas deslocamse para o interior da mesma. Nesses casos, nunca usar matabicheira spray (azul); usar soluo, a 25% de creolina veterinria e gua.

    O tratamento consiste na desinfeco diria dos ferimentos da boca das crias com soluo de iodo a 10%.

    - Pododermatite (Podrido dos Cascos)

    Ferimento entre as unhas, exalando odor ftido. Ocorre, princi-palmente, em ambientes midos e de pouca ou nenhuma con-dio higinica.

    A desinfeco do ferimento poder ser feita com soluo a base de fenol e/ou cresol

    A EMguinte51

    (benzocreol, purinacreol, cruzwaldina, creolina veteri-nria).

    - evitar a compra de animais com leses nos cascos.

    2.9.7 - Linfadenite caseosa (Caroo)

    Enfermidade de carter crnico, apresentando-se sob a forma de os, que ocorrem, com maior freqncia, da seguinte forma:

    - 75% na regio da cabea

    - 15% na regio da escpula (p)

    - 10% na regio posterior (fl anco e bere)Pododermatite grave em caprinoPododermatite grave em caprino

    abscess

    SUMRIO PRXIMANTERIOR

  • 52

    C a p r i n o s e O v i n o s - I n f o r m a e s I m p o r t a n t e s

    haver ocorrncia desses abscessos em linfonodos de internos, como pulmo, fgado, trato intestinal etc...

    njuntivite

    a infecto-contagiosa grave, causada pela Branhamella m como por outros agentes, podendo levar a cegueira. ente, passa de um animal a outro, atravs de pequenas , que se alimentam de secrees oculares e nasais.

    AN Volumoso abscesso abaixo da orelha

    Os abscessos devero ser abertos fora dos currais. Toda secreo, bem como, o material usado, no processo de drenagem, de-vero ser colocados em recipiente, que dever ser queimado (e no mais utilizado).

    Para drenar os abscessos, deve-se usar luvas. Aps a abertura dos mesmos, toda secreo dever ser depositada em recipiente. Com uma pina e um chumao de algodo em sua ponta, em-

    Poderrgos

    2.9.8 - Ceratoco

    Doenovis, beGeralmmoscas53

    bebido em soluo de iodo a 10% , proceder limpeza interna da cpsula do abscesso. Manter a ferida cirrgica aberta. Usar repelente (matabicheira).

    Fazer drenagem dos abscessos, o mais cedo possvel, logo que rvatrios so os prprios animais, podendo, os doentes, portadores inaparentes, por um ano ou mais, aps a nica.

    porte dos animais em caminhes, principalmente para es, pode vir a ser fator precursor desta enfermidade, irritao da mucosa ocular na viagem, bem como, pelo

    Animal com Ceratoconjuntivite

    Animal com Ceratoconjuntiviteapresentem tamanho para isto; e, no, quando estiverem pe-lando, j que, nesse estgio, os abscessos rompem-se com faci-lidade e contaminam todas as instalaes e cercas.

    Em casos de linfadenite caseosa ressindivante (aps a drenagem volta no mesmo lugar ou em outro), o animal dever ser des-cartado do rebanho.

    Os resefi caremcura cl

    O transexposidevido

    SUMRIO PRXIMATERIOR

  • 54

    C a p r

    2.9.9

    rlotao de cordeiros e cabritos nos galpes deve ser levado em considerao.

    itos e cordeiros podem apresentar morte sbita sem sin-logia, forte dor abdominal, diarria ou no, andar cam-e, opisttono, decbito lateral com pedalagem e por, s vezes, convulses.

    ais adultos podem apresentar diarria escura de odor assim como, convulses.

    RVAO: A vacinao contra clostridioses realizada uinte maneira:

    * Os primovacinados (animais vacinados pela primeira vez) recebem uma primeira dose; e uma segunda dose, um ms aps a primeira. Devero ser revaci-nados, anualmente.

    * Crias de matrizes vacinadas sero vacinadas aos 03 (trs) meses de idade, anualmente. s fi lhas de ma-trizes no vacinadas devero receber vacina, o mais rpido possvel, com o dobro da dose do animal adulto.

    ANi n o s e O v i n o s - I n f o r m a e s I m p o r t a n t e s

    estresse causado aos animais em virtude da mudana de am-biente, barulho, movimentao constante etc... importante que animais oriundos de eventos dessa natureza, ao chegarem propriedade, sejam tratados, preventivamente, contra cerato-conjuntivite.

    - Clostridioses

    2.9.9.1 - Manqueira

    Enfermidades, que podem apresentar-se sob a forma de toxin-feco, gangrena ou septicemia.

    Acomete, principalmente, bovinos jovens e ovinos, que apre-sentam crepitao no local da infeco, bem como, msculo enegrecido e com odor ranoso.

    Na necropsia, observar lquido sero-sanguinolento no saco pe-ricrdico.

    Vacinao: fazer uma primeira dose; repetir com 30 dias e reva-cinar, anualmente.

    A supesempre

    Os cabrtomatobaleantalguma

    Os animftido,

    OBSEda seg55

    2.9.9.2 - Enterotoxemia

    Enfermidade txico-infecciosa aguda causada pelo Clostrdio

    Um forte indcio da morte por clostridioses o rpido en-rijecimento do cadver, bem como, a imediata formao de gs, no mesmo.

    mia

    oxmico do animal; geralmente fmeas prenhes ou no ps-evido formao de corpos cetnicos. A cabra poder apre- posio de mirar estrelas (cabea voltada para cima).perfringens tipos C e D, que acomete, principalmente, os animais jovens, entre 03 e 12 semanas.

    Os cabritos e cordeiros so acometidos, principalmente, quando ingerem grande quantidade de leite de uma s vez, bem como, quando comeam a ingerir alimentos grosseiros, no desmame.

    2.9.10 - Acetone

    Estado tparto, dsentar a

    SUMRIO PRXIMATERIOR

  • 56

    C a p r

    2.9.1

    . pomona. Com a L. hardjo, o aborto o nico sinal .

    prinos, a infeco experimental pode no produzir er doena aparente ou aparecer na forma aguda, anhada, em alguns casos, de diarria e raramente por a.

    gnstico bom, pelo fato de a doena ser, extrema- benigna.

    elose

    se que deve ser, rigorosamente, controlada nas criaes ias racionais.

    a em caprinos e ovinos, principalmente, por: Salmo-yphimurium, Salmonella dublim, Salmonella abortus

    na forma de enterite e/ou septicemia, ocasionalmente a de artrite.

    ANi n o s e O v i n o s - I n f o r m a e s I m p o r t a n t e s

    A acetonemia ocorre em virtude de um desequilbrio energtico na rao, principalmente por ocasio do tero fi nal de gestao, ou logo aps o parto.

    A alimentao dos animais deve estar, sempre, bem balanceada e, de forma alguma, deve ser modifi cada, de maneira brusca.

    Pode-se diminuir o risco de acetonemia com aplicao, por via oral, de 50ml de glicerina lquida, uma vez por semana em cabras, no tero fi nal de gestao. Isto se justifi ca para cabras com produo diria acima de trs litros de leite.

    1 - Leptospirose

    Zoonose de grande importncia, nos mamferos domsticos. So mais acometidos: sunos, bovinos e ces.

    Raes armazenadas representam um grande risco devido pos-sibilidade de estarem contaminadas com urina de roedores.

    O perodo de incubao, para todas as espcies, de trs a sete

    por Lclnico

    Em caqualquacompicterci

    O promente,

    2.9.12 - Salmon

    Zoonopecur

    Causadnella tovis.

    Ocorrena form57

    dias.

    Em ovinos, a infeco experimental ocasionou febre alta e alte-raes patolgicas signifi cantes no endomtrio uterino. Podem apresentar aborto na segunda metade da gestao.

    Pode ser chamada de batedeira, pois os enfermos apresentam golpe expiratrio abdominal.

    Em animais jovens, grave, principalmente nas formas en-epticmica, com diarria aquosa grave; e, em alguns isenteria e tenesmo. Em ovinos, a enterite pode oca-

    a produo de fezes de colorao cinza-esverdeada e, as congestas. Pode haver comprometimento nervoso, coordenao e nistgmo, nos animais adultos. Geral- assintomtico; podendo haver aborto. Os caprinos, quando acometidos, podem apresentar a forma septicmica e serem encontrados mortos.

    Em ovinos e caprinos, o aborto parece ser quase que, inteira-mente, uma manifestao da forma aguda, quando a infeco

    trico-scasos, dsionar mucoscom inmente,

    SUMRIO PRXIMATERIOR

  • 58

    C a p

    se ( Coccidiose )

    a parasitria infecto-contagiosa que ocorre em todos os is domsticos, principalmente at os seis meses de idade, a eimeriose clnica mais comum em cabritos e cordeiros, m e trs meses de idade.

    s so a fonte de infeco para os animais.

    squecer de que bebedouros ou poas de gua contami-por fezes dos animais so importantes fontes de contami-do rebanho.

    do Blood & Henderson, os coccdeos apresentam erta especifi cidade de hospedeiros. A infeco no se ga, facilmente, entre espcies diferentes.

    intensa infl amao, podendo haver forte necrose, com mento de vasos e grandes sangramentos.

    ria pode ser:

    - fezes totalmente liquefeitas;

    - fezes mucides;

    - fezes com estrias de sangue;

    ANr i n o s e O v i n o s - I n f o r m a e s I m p o r t a n t e s

    Caprino com Salmonelose.

    2.9.13 - Eimerio

    Doenanimasendo entre u

    As feze

    No enadas nao

    Segunuma cpropa

    Causarompi

    A diar59

    O tratamento da diarria deve ser, sempre, acompanhado da ingesto de soro reidratante oral (que pode ser o soro caseiro), na dose de 50ml, a cada duas horas. Cuidado para no asfi xiar (afogar) o animal.

    - fezes negras (melena) ou fezes hemorrgicas;

    - pura hemorragia;

    Os afetados podem, em alguns casos, apresentar tremores, hipe-, convulses tnico-clnicas, com ventrofl exo cervical mo.

    alidade alta em cordeiros e cabritos, que no tiveram prvio com coccdeos e que foram, repentinamente, s a altas doses infectantes. As vias de infeces so, principalmente, a ingesto de gua e alimentos contaminados por fezes de animais infectados, bem como de roedores, no caso de Salmonella typhimurium. Fezes de aves so importantes fontes de contaminao da gua e de alimentos.

    restesiae nistg

    A mortcontatoexposto

    SUMRIO PRXIMATERIOR

  • 60

    C a p

    matologia: pode haver febre no incio, porm normal-haver temperatura normal, ou, ligeiramente, abaixo do l. O primeiro sinal de coccidiose geralmente o apareci- repentino de diarria grave, contendo muco e sangue e r ftido. O sangue pode estar na forma de melena (fezes ), estrias ou cogulos. O tenesmo bastante comum. do anemia grave, ocorrer fraqueza, andar cambaleante ia.

    amento da diarria deve ser, sempre, acompanhado esto de soro reidratante oral, (que pode ser o soro ) na dose de 50ml, a cada duas horas. Cuidado para fi xiar o animal.

    ros e cabritos, criados em regime intensivo, apresentam intomas marcantes: crescimento retardado, enfraqueci- paulatino, inapetncia, prostrao, emaciao e morte a quatro semanas.

    o Blood & Henderson, h evidncias de que os animais em grande imunidade a partir de infeces naturalmente idas, logo aps o nascimento. Assim sendo, devem ser adas outras origens para os surtos de diarria e disen-

    ANr i n o s e O v i n o s - I n f o r m a e s I m p o r t a n t e s

    Ocorre, na maioria das vezes, nos confi namentos, principal-mente quando h superlotao; tambm, aps longo perodo frio (fator estressante).

    Nos ovinos e caprinos, a infeco ocorre, geralmente, de trs formas:

    - fezes antigas de cordeiros e cabritos, anteriormente co-locados no cabriteiro;

    - oocistos, freqentemente eliminados pelas mes e/ou animais adultos;

    - oocistos eliminados, freqentemente pelos prprios cordeiros e cabritos;

    Levantamentos feitos em cordeiros mostraram que 65% das amostras fecais continham quatro a seis espcies de coc-cdeos.

    Aps a infeco, desenvolve-se imunidade especfi ca.

    A sintomente normamentode odoescurasHavene dispn

    O tratda ingcaseirono as

    Cordeicomo smentoem trs

    Segundadquiradquirprocur61

    Os animais jovens so mais susceptveis do que os adultos e, quando infectados pela primeira vez, mostram doena grave, com sintomatologia evidente.

    A ulcerao da mucosa intestinal causa diarria. A anemia ps-hemorrgica resultante pode ser fatal.

    teria, que acometem os cordeiros e cabritos, mesmo quando se encontrar grande nmero de oocistos nas fezes.

    Diagnstico diferencial deve ser feito com: E. coli, Salmonella spp, Clostridium perfringens Tipo C e helmintases.

    ia feita com salinomicina, na base de 2 mg/ kg de PV

    de 2% de enxofre na rao, tambm, atua profi latica-na eimeriose. Segundo Blood & Henderson, a simples presena de grandes quantidades de oocistos nas fezes no permite o diagnstico de coccidiose. Outros fatores devem estar envolvidos para que a doena clnica se estabelea.

    Profi lax(VO).

    O uso mente

    SUMRIO PRXIMATERIOR

  • 62

    C a p

    2.9.1 ratura e umidade so fatores, que infl uenciam a sobre-a das larvas infectantes de helmintos nas pastagens. Se-Levine (1959), o perodo de 48 dias de descanso das ns no so sufi cientes para prevenir infeces por nema-astrintestinais.

    descuidar de pequenas poas de gua formadas nas pas- durante as chuvas, principalmente, aps o fi m desse . Pequenos reservatrios de gua contaminada so, na

    e, mantenedores de doenas como: verminoses, eime-lostridioses etc.

    ena pensar na possibilidade de que os piquetes rotativos, nde os animais voltem em menos de 48 dias) sejam a causa do retorno rpido e, em larga escala, de vermi-o rebanho. Lembre de que, neste ambiente, os ovos ados estaro em ambiente mido e protegido dos raios devido ao pasto, que cresce rpido.

    cipais vermes que acometem os caprinos so:nchus, Trichostrongylus, Oesophagostomum e Stron-s

    ifugao deve ocorrer, tarde; sendo que, no dia se- faz-se uma limpeza rigorosa nos currais, inclusive, com ra de cal em p, em toda sua extenso. Esta varredura

    ANr i n o s e O v i n o s - I n f o r m a e s I m p o r t a n t e s

    4 - Verminoses

    Os tricostrongildeos so os helmintos mais responsveis pela chamada gastrenterite crnica dos ruminantes, caracterizada, principalmente, por diarria abundante e ftida, hemorrgica, perda do apetite, edemas, anemia e emagrecimento progressivo e morte.

    Tempevivncigundo pastagetides g

    Nunca tagens,perodoverdadriose, c

    Vale a p(para ograndenoses ndepositsolares,

    Os prinHaemogyloide

    A vermguinte,varredu63

    de cal ser de extrema importncia na parte coberta onde os animais dormem.

    OBSERVAO: No deixar excesso de cal nos currais; apenas o cho branco bem varrido.

    mea do verme pe cerca de 10.000 ovos por dia, durante eses. Se os ovos carem em lugares midos (guas estag-

    banhados, campos alagadios) e havendo temperatura

    Animal muito magro, acometido por verminoses.

    Cada fvrios mnadas,

    SUMRIO PRXIMATERIOR

  • 64

    C a p r

    sempre para a possibilidade de pequena quantidade nas fezes representar, na realidade, uma grande quan-e larvas no trato gastrointestinal, e no pequena carga parasitas.

    do apetite se constitui um dos mais importantes sin-e verminose.

    nda-se o esquema de vermifugao, preconizado pela PA:

    1a dose, no incio do perodo seco;

    2a dose, 60 dias aps a primeira;

    3a dose, um ms antes de terminar o perodo seco;

    4a dose, no meio do perodo chuvoso.

    F M A M J J A S O N D

    ANi n o s e O v i n o s - I n f o r m a e s I m p o r t a n t e s

    propcia ao seu desenvolvimento (acima de 18oC), os ovos eclo-diro normalmente, dentro de 14 a 20 horas.

    O esquema de vermifugao, alm da aplicao do vermfugo, de-pende de:

    - instalaes limpas;

    - fezes distantes das instalaes e protegidas por cerca;

    - aglomeraes de animais;

    - separao por faixa etria;

    - vermifugao antes de mudar de pasto;

    - quarentena ao adquirir animais.

    Cabras e ovelhas no devem ser vermifugadas, nos primeiros 45 dias de gestao (pode ocorrer deformidade fetal).

    A grande causa de abortos, durante e aps vermifugao, o manejo inadequado no momento da vermifugao, estressando o rebanho.

    Cabras e ovelhas devem ser vermifugadas, 15 dias antes e aps o

    Atentarde ovostidade dde endo

    A perdatomas d

    RecomeEMBRA

    -

    -

    -

    -

    J65

    parto.

    Deve ser feita vermifugao no rebanho ovino, sempre que o OPG mdio for igual ou superior a:

    Haemonchus contortus 2.000 a 3.000

    Usar um mesmo princpio ativo do vermfugo durante o ano todo, o qual dever ser modifi cado no ano seguinte.

    Vermifugar cabritos e borregos, aps 20 dias de vida.

    necessidade de jejum para vermifugao dos rumi-

    gar, preferencialmente os animais tarde e fazer limpeza a no curral, no dia seguinte; depositando-se as fezes a, no Tricostrongylus 1.000

    Cooperia sp 5.000 a 6.000

    Nematodirus sp 800 a 1.000

    No hnantes.

    Vermifurigoros

    SUMRIO PRXIMATERIOR

  • 66

    C a p r

    2.9.15

    entretanto, para uma maior segurana, segundo a EM- Caprinos, o teste bacteriolgico dever ser utilizado.

    produo, a idade e o estgio de lactao so fatores a rar em mastite caprina, quando usar o CMT.

    ncia, no leite caprino, de grande quantidade de corps-toplasmticos e clulas epiteliais, poder tornar confuso ado da contagem de clulas somticas do leite.

    gem microscpica direta do nmero de leuccitos no prino deveria ser usada para diagnstico de infeco do aprino, segundo dados da EMBRAPA Caprinos.

    sadores citam contagem de clulas somticas entre 0 e 5.400.000, como mdia do leite caprino; principal-quando so usados meios inespecfi cos de contagens.

    Autores citam contagens de 1,5 X 106 clulas/ml,como causada por organismos patognicos e contagens de 12 lulas/ml como amostra de leite de animais no estgio lactao.

    teno deve ser dada ao bere de ovelhas de maior pro-

    ANi n o s e O v i n o s - I n f o r m a e s I m p o r t a n t e s

    mnimo, 150 metros do mesmo,em local isolado ( sem acesso dos animais ).

    Incluir, no descarte de animais, aqueles que, aps vermifugao, apresentam, mais rapidamente, indcios de verminose (estes animais apresentam pouca resistncia aos vermes).

    - Mastite

    As principais causas so falta de higiene nas mos do orde-nhador, com a sala de ordenha e os animais; bem como, ali-mentao inadequada, como o caso de excesso de carboidrato de fcil digesto (mandioca, batata, etc...), que pode vir a causar acidose ruminal e, conseqentemente, acidez no leite.

    Em caprinos, segundo a EMBRAPA, a mastite clnica causada, principalmente, por Staphylococcus coagulase positiva (staphylo-coccus aureus) e a mastite sub-clnica , sobretudo, por staphylo-coccus coagulase negativa.

    O teste CMT deve ser visto com bastante cautela, pois h muita

    cabras; BRAPA

    A baixaconside

    A existculos cio result

    A contaleite cabere c

    Pesqui750.00mente,

    OutrosmastiteX 106 cfi nal de

    Maior a67

    divergncia entre os pesquisadores sobre a sua interpretao para o leite caprino. Uma leve precipitao, que tende a desaparecer (com a continuao dos movimentos da placa), deve ser con-siderada como teste negativo. Outros Autores consideram ne-gativo uma distinta precipitao sem, no entanto, formar gel.

    A maioria dos Autores considera positiva a reao em que a mistura torna-se espessa, imediatamente, com alguma sugesto

    duo de leite, principalmente, aquelas amamentando apenas um borrego, pois, a possibilidade de mastite por reteno de leite aumenta.

    Quando, por algum motivo, a fmea caprina ou ovina no es-tiver mais amamentando, de extrema importncia a aplicao intramamria de meia bisnaga de medicamento antimasttico, em cada teta. Desta forma, evita-se que bactrias, a presentes,

    em incubao, at a prxima lactao.

    esquecer que preveno de mastite passa por higiene, e higiene.de formao de gel. Forma-se um boto no centro da mistura.

    Atravs do CMT, escores 2+ e 3+ , podem ser considerados como indicativos de infeco no meio do perodo da lactao de

    fi quem

    Nuncahigiene

    SUMRIO PRXIMATERIOR

  • 68

    C a p r i n o s e O v i n o s - I n f o r m a e s I m p o r t a n t e s

    69

    Lavagem das tetas, antes da ordenha

    Aps a lavagem, as tetas devem ser enxugadas, preferencial-mente com toalhas descartveis.

    SUMRIO PRXIMAANTERIOR

  • 70

    C a p r i n o s e O v i n o s - I n f o r m a e s I m p o r t a n t e s

    71

    Primeiros jatos de leite dados na caneca de fundo escuro, indispen-svel no controle da Mastite e na Qualidade do Leite

    Aps a ordenha, as tetas devem ser desinfetadas, criteriosamente, com soluo de iodo ( a 2% ) glicerinado

    SUMRIO PRXIMAANTERIOR

  • C a p r i n o s e O v i n o s - I n f o r m a e s I m p o r t a n t e s

    73

    3 - BIBLIOGRAFIASCONSULTADAS

    SUMRIO PRXIMAANTERIOR

  • C a p r i n o s e O v i n o s - I n f o r m a e s I m p o r t a n t e s

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    Doenas parasitrias dos animais domsticos. 4a edio, ditora Sulina, 1983.

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    SUANTERIORCORREIA, O.Porto Alegre, E

    NASCIMENTmdica internaRecife, UFRPE

    MRIO PRXIMA

  • 76

    C a p r i

    NASCna vet

    MEDEprinoscomunNorte;

    RIBEIedio

    BIER,Melho

    KOLBnabara

    NASChelminUniv

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    IMENTO, S. J. do. Exame laboratorial e sua interpretao clnica erinria. Art-cpia, 1988.

    IROS, L. P., GIRO, R. N., GIRO, E. S., LEAL, J. A. Ca-: o produtor pergunta, a Embrapa respondeBraslia: Embrapa icao para transferncia de tecnologia; Teresina: Embrapa Meio Sobral: Embrapa Caprinos, 2000.

    RO, S. D. de A. Caprinocultura: criao racional de caprinos, 1a , Editora Nobel, So Paulo, 1997.

    O. Microbiologia e imunologia. 24a edio, So Paulo, Editora ramentos, 1985.

    . E. Fisiologia veterinria. 4a edio, Rio de Janeiro, Editora Gua- Koogan.

    THRUSFIELMA. by Black

    LEVINE, M.coli of classic and pathogen

    FRANKE, C(C.A.E)/ Carl

    Empresa Brasquisa de Capproduo de c(EMBRAPA-C

    FERREIRA edio, Rio de77

    IMENTO, et alii. Dosagem de clcio e fsforo em bovinos com tase gastrointestinal, naturalmente adquirida. Cad. Omega . Fed. Rural de Pernambuco Ser. Vet., Recife, (2): 5-6,1986.

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    SUMRIO PRXIMATERIOR

  • C a p r i n o s e O v i n o s - I n f o r m a e s I m p o r t a n t e s

    79

    4 - GLOSSRIO

    SUMRIO PRXIMAANTERIOR

  • C a p r i n o s e O v i n o s - I n f o r m a e s I m p o r t a n t e s

    81

    Endoparasitas- parasitas internos (vermes, etc...)

    Celulose fi bra vegetal.

    Ruminantes animais, que ruminam (bovino, ovino, caprino etc...).

    Rmen primeiro pr-estmago dos ruminantes (bucho).

    Flora ruminal micrbios do rmen, importantes sade do animal.

    Colostro leite grosso, que aparece logo aps o parto.

    Profi laxia do umbigo - corte e limpeza do umbigo com iodo a 10%.

    Enterite infl amao do intestino, geralmente acompanhada de diarria.

    Salmonelose - doena caracterizada por diarria escura e ftida, causada por bactria salmonela sp.

    Colibacilose doena caracterizada por diarria branca ou amarelada, causado por Escherichia coli enteropatognica.

    conjunto de doenas como, por exemplo, a morte carbnculo, gangrena etc, causadas por bactrias do ium.

    ualquer coisa, que pode substituir outra.

    go lana chamas.

    SUMANTERIORClostridioses sbita, ttano,gnero Clostrid

    Sucednea q

    Vassoura de fo

    RIO PRXIMA

  • 82

    C a p r

    Via i

    Via s

    Via e

    Placetame

    Pedil

    Opiscabe

    Agamdefes

    Disp

    Exsuinfl am

    Artri

    Polia

    Mast

    Perio

    C.A.e sem

    Cera

    Linf

    infecco associada intoxicao.

    ertura de cadver para fi ns de formao de diagnstico.

    os vacinados pela primeira vez.

    toxicao.

    cos formao de cetona lanada na corrente sangunea o rpida e em grande quantidade de gordura arma-nismo.

    cilaes rtmicas involuntrias dos globos oculares.

    senssibilidade excessiva a qualquer estmulo.

    a de reproduo de alguns microorganismos, capaz de to tempo inativo, antes de germinar.

    ermes em forma de cilindro (lombrigas).

    que combate a mastite.

    trao constante do nus aps defecao.

    nfeco generalizada.

    ANi n o s e O v i n o s - I n f o r m a e s I m p o r t a n t e s

    ntramuscular medicamento aplicado na carne.

    ub-cutnea medicamento aplicado entre o couro e a carne.

    ndovenosa - medicamento aplicado na veia.

    nta membranas, que envolvem o feto e que so eliminadas, jun-nte com este, no momento do parto.

    vio escavao feita nas porteiras para colocao de cal.

    ttono forma de espasmo tetnico em que se curvam para trs a a e os calcanhares, arqueando-se para frente o resto do corpo.

    aglobulnico diz-se de quem no tem globulinas, ou seja, a orgnica.

    nia respirao difcil.

    dato lquido orgnico, que escorre ao nvel de uma superfcie ada.

    te infl amao de articulao (junta).

    rtrites infl amao em vrias articulaes ao mesmo tempo.

    Toxinfeco

    Necropsia ab

    Primovacinad

    Toxmico in

    Corpos cetnidevido degradazenada no orga

    Nistagmo os

    Hiperestesia

    Oocisto formpermanecer cer

    Helmintos v

    Antimasttico

    Tenesmo con

    Septicemia i83

    ite infl amao da glndula mamria (ps no bere).

    rbital ao redor dos olhos.

    Imunidade resistncia natural ou adquirida de um organismo vivo a um agente Infeccioso ou txico.

    tivo ou pertencente ao umbigo.

    rapia tratamento do doente com antibitico.

    mistura desordenada e confusa.

    ica causadora de infeco intestinal.E artrite encefalite caprina a vrus (doena infecciosa, sem vacina cura).

    toconjuntivite infl amao da conjuntiva ocular (do olho).

    onodos gnglios linfticos ou landras.

    Umbilical rela

    Antibitico te

    Promiscuidade

    Enteropatogn

    SUMRIO PRXIMATERIOR

  • 84

    C a p

    Sinto

    Agal

    PV

    VO -

    Abom cham

    Pr-P

    Ence .

    Ocit

    Crep

    Inap

    Zoon

    QUATRO DAS PRINCIPAIS RAAS NATIVAS DO

    NORDESTE BRASILEIRO1

    ANr i n o s e O v i n o s - I n f o r m a e s I m p o r t a n t e s

    mas Premonitrios que se deve tomar como aviso.

    actia ausncia de secreo do leite.

    Peso Vivo.

    Via Oral.

    aso ltima poro do estmago dos ruminantes ( tambmado de coalho )

    arto perodo prximo do parto.

    falite Infeco do sistema nervoso central ( crebro e medula)

    ocina (Placentina, Prolacton, Orastina Forte etc...)

    itao Barulho de bolha de ar sob a pele, quando comprimida.

    etncia Falta de apetite

    ose doena, que se transmite de outros animais ao homem.85

    1 Reconhecidas pelo Servio de Registro Genealgico do MAPA - Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento.

    SUMRIO PRXIMATERIOR

  • C a p r i n o s e O v i n o s - I n f o r m a e s I m p o r t a n t e s

    87

    1 - Canind

    SUMRIO PRXIMAANTERIOR

  • 88

    C a p r i n o s e O v i n o s - I n f o r m a e s I m p o r t a n t e s

    89

    2 - Moxot 3 - Morada Nova

    SUMRIO PRXIMAANTERIOR

  • 90

    C a p r i n o s e O v i n o s - I n f o r m a e s I m p o r t a n t e s

    4 - Cariri

    SUMRIO PRXIMAANTERIOR

  • SUMRIOANTERIOR