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CENÁRIOSBRASIL E BAHIA - 2020RICARDO ALBAN
SALVADOR, 16 DE DEZEMBRO 2019.
SISTEMA FIEB |
SISTEMA FIEB |
PANORAMA 2019
MUNDO
SISTEMA FIEB |
• O setor externo em ponto morto• Desaceleração da economia mundial Pós-boom commodities Guerra comercial aprofunda desaceleração do comércio internacional Brexit Déficit fiscal americano crescente Mesmo com juros baixos há muita incerteza A relação com a Argentina
• Previsão do crescimento mundial em 2019 mais baixo desde os anos 2008/2009 (crise financeira) e revisão para baixo do crescimento em 2020.
FONTE: FMI
PIB NO MUNDO
SISTEMA FIEB |
FONTE: FMI (OUTUBRO/2019)*GET/SDI
2017 2018 2019 2020Economias Avançadas 2,5 2,3 1,7 1,7
Estados Unidos 2,4 2,9 2,4 2,1Alemanha 2,5 1,5 0,5 1,2França 2,3 1,7 1,2 1,3Japão 1,9 0,8 0,9 0,5Reino Unido 1,8 1,4 1,2 1,4Canadá 3,0 1,9 1,5 1,8
Economias Emergentes 4,8 4,5 3,9 4,6Rússia 1,6 2,3 1,1 1,9China 6,8 6,6 6,1 5,8Índia 7,2 6,8 6,1 7,0Brasil* 1,3 1,3 1,2 2,3África do Sul 1,4 0,8 0,7 1,1México 2,1 2,0 0,4 1,3
Mundo 3,8 3,6 3,0 3,4
Preliminar Projeções
BRASIL – O BAIXO CRESCIMENTO
SISTEMA FIEB |
• Deterioração das contas públicas (93% de despesas obrigatórias – Elevado endividamento público):
• Baixa competividade/produtividade • Ineficiência (sistema tributário, infraestrutura) • Burocracia • Insegurança jurídica • Commoditização da indústria brasileira
• Fim do boom das commodities.
• Bônus demográfico se exaurindo.
• Aumenta dívida social.
• Incertezas travaram as expectativas.
BRASIL – O QUE JÁ FOI FEITO
SISTEMA FIEB |
REFORMAS ESTRUTURAIS
• No Plano Fiscal • PEC do Teto • Reforma da Previdência • Gestão fiscal e monetária nos últimos anos • Queda de juros SELIC (baixo impacto na ponta)
• Na produtividade • Reforma Trabalhista • Lei da Liberdade Econômica • Cadastro positivo • Petrobras / concessões • Capital externo no setor aéreo
• No social • Décimo-terceiro bolsa família (renda mínima)
BRASIL – O QUE JÁ FOI FEITO
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BRASIL – O QUE ESPERAR
SISTEMA FIEB |
• Queda da taxa de juros com sequência de 16 cortes desde 2016 (vis a vis a necessidade de ajustes na ponta).
• Inflação baixa e dentro da meta do governo para o ano.
• Início dos saques no FGTS e retomada do consumo das famílias. Reflexo no comércio.
• Movimento de recuperação da construção civil, mas é preciso que o ciclo se complete.
• Consumo do governo recuando em função das restrições e ajuste fiscal.
• Promulgação da Emenda Constitucional 103/2019, que altera o sistema de Previdência Social, com impacto nos próximos dez anos estimado em R$ 1,308 trilhão, no total, sendo R$ 1,159 trilhão para a União e R$ 149,4 bilhões para os estados e municípios, contribuindo expressivamente com o ajuste fiscal dos governos.
• Aparente retomada da confiança dos investidores, com início de recuperação da FBCF (taxa de investimentos), redução paulatina do desemprego e aumento do consumo das famílias.
E COMO ESTÁ A BAHIA?
SISTEMA FIEB |
• O setor industrial foi muito prejudicado nos últimos anos e a indústria baiana apresentará resultados abaixo da média Brasil em 2019. Principais fatores:
Setor Químico: (i) Hibernação da Fafen; e (ii) Produção da Braskem no Polo de Camaçari foi afetada pela paralisação da fábrica de Alagoas (PVC);
Automóveis: queda das exportações em virtude da grave crise na Argentina, principal mercado externo da empresa (Ford).
Celulose: queda das exportações (-21,6%), principalmente para a China (-32,4%).
• Em contrapartida, o setor da Construção baiana tem registrado reação na atividade, gerando saldos positivos de emprego.
• A economia baiana deve crescer menos que a brasileira em 2019, com influência negativa do setor industrial.
• De acordo com estimativas da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), o PIB da Bahia deve crescer 0,9% em 2019.
PRODUÇÃO DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO (2019)GRÁFICO COM DADOS ATÉ O MÊS DE OUTUBRO
SISTEMA FIEB |
A produção industrial brasileira deve cair 0,7% em 2019. Já para a Bahia, estimamos queda da ordem de 1,5%. Para 2020, o Relatório de Mercado do Banco Central prevê alta de 2,2% da produção nacional. A Bahia deve crescer abaixo da indústria brasileira, estima-se alta de 1% em 2020.
(1) Caso se confirme essa estimativa, teremos uma perda de 15,3% da produção da Indústria de Transformação da Bahia no acumulado de 2014-2019.
BRASIL: PRODUÇÃO DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO (2019)ATÉ O MÊS DE OUTUBRO
SISTEMA FIEB |
São Paulo 5,0 0,4 -0,4
Minas Gerais -0,5 1,5 1,1
Rio de Janeiro -2,0 -4,1 -4,2
Paraná 9,4 6,9 5,9
Rio Grande do Sul -1,6 3,7 4,1
Santa Catarina -1,6 2,6 2,6
Bahia -1,8 -2,9 -2,5
Amazonas 6,6 3,0 1,1
Pará 19,8 4,3 1,2
Espírito Santo -17,5 -9,7 -7,9
Goiás 11,6 2,8 1,0
Pernambuco 0,3 -2,6 -3,3
Ceará -0,4 1,2 0,9
Mato Grosso 2,1 -3,6 -3,3
Brasil 2,2 0,1 -0,4
Produção Física por Estados Indústria de Transformação
(variação percentual)
EstadosOut 19 /
Out 18Jan 19-Out 19/ Jan 18-Out 18
Nov 18-Out 19 / Nov 17-Out 18
Fonte: IBGE; elaboração FIEB/SDI
BAHIA: PRODUÇÃO DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO (2019)ATÉ O MÊS DE OUTUBRO
SISTEMA FIEB |
Indústria de Transformação -1,8 -2,9 -2,5
Refino de petróleo e biocombustíveis 7,6 -1,3 0,8
Produtos químicos -14,1 -14,4 -14,5
Alimentos -1,8 -1,9 -1,1
Celulose e papel -12,7 -8,8 -8,1
Borracha e plástico -4,2 0,6 0,3
Metalurgia -8,6 14,7 14,7
Bebidas 19,5 16,2 14,6
Couro e Calçados -6,6 -1,6 -0,9
Veículos automotores 2,3 -4,5 -5,7
Minerais não metálicos 9,2 13,9 13,7
Equipamentos de Informática 13,5 -8,2 -15,8
Extrativa Mineral -1,8 -0,8 1,3Fonte: IBGE; elaboração FIEB/SDI
Bahia: PIM-PF de Outubro de 2019(variação percentual)
Out 19 / Out 18
Jan 19-Out 19/ Jan 18-Out 18
Nov 18-Out 19 / Nov 17-Out 18
BAHIA: EMPREGOS NO SETOR INDUSTRIAL (2009 - 2019)
SISTEMA FIEB |
Até outubro de 2019, o setor industrial registrou ganho de 21.344 empregos, sinalizando uma retomada da atividade industrial e do emprego no estado. Resultado positivo tem forte influência da Construção (65,3% do saldo).
Fonte: MTE RAIS e Caged. Elaboração SDI-FIEB. (*) Saldo acumulado de empregos até o mês de outubro.
SISTEMA FIEB |
PERSPECTIVAS PARA 2020
A INDÚSTRIA BAIANA EM 2020
SISTEMA FIEB |
• O ano de 2019 foi de ajuste na economia, com grande esforço para equilíbrio das contas públicas. A política contracionista do Governo Federal, necessária para o ajuste fiscal, fez com que a economia não tivesse um bom resultado e o crescimento final deverá ser baixo.
• Embora seja necessário continuar com a política de equilíbrio fiscal, espera-se maior crescimento do PIB em 2020.
• O déficit fiscal em 2019 diminuiu bastante e deve fechar no menor valor desde 2014 (próximo a 1,25% do PIB).
• Variáveis importantes como juros e inflação estão em níveis muito baixos e contribuirão para um melhor cenário em 2020.
• O cenário negativo de 2019 impactou a indústria de transformação brasileira e a baiana. Já o cenário mais positivo em 2020, com a melhora no ambiente de negócios em nível nacional, deve impulsionar o consumo e consequentemente a produção da indústria baiana.
A INDÚSTRIA BAIANA EM 2020
SISTEMA FIEB |
O setor industrial foi muito prejudicado nos últimos anos e a indústria baiana ainda deverá apresentar resultados abaixo da média Brasil em 2020. Principais fatores:
Setor Químico: (i) Hibernação da Fafen, que deverá entrar em operação no segundo semestre; e (ii) Produção da Braskem no Polo de Camaçari que continuará sendo afetada pela paralisação da fábrica de Alagoas (PVC).
Automóveis: espera-se um crescimento da produção, embora haja problemas no mercado argentino.
Celulose: queda das exportações, principalmente para a China, que pode ser revertida no decorrer do ano.
O setor da Construção baiana tem registrado reação na atividade, gerando saldos positivos de emprego.
Privatização da RLAM só deverá ser efetivada no final de 2020.
Novos projetos industriais de relevância só deverão ser maturados em 2021.
A INDÚSTRIA BAIANA EM 2020
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• Em 2020, as obras de infraestrutura serão o grande motor do emprego na indústria, cujos efeitos positivos impactarão toda a economia. Exemplos: a ponte Salvador-Itaparica, cujo impacto será potencializado a partir do segundo semestre, e a FIOL.
• A Bahia deve continuar aproveitando as vantagens locacionais para atrair investimentos no segmento de geração de energia eólica e solar.
• Não se tem em vista novos grandes projetos para o setor industrial baiano, mas a venda de ativos da Petrobras pode dar um novo impulso à indústria, a partir do últimos meses de 2020. Um novo player (estrangeiro) vai querer realizar investimentos de modernização nos ativos para ganhar o mercado brasileiro.
• Apostamos em uma interação maior entre o setor público estadual e municipal, em ações conjuntas envolvendo as entidades representativas do setor produtivo, tal como o Sistema FIEB.
• Nesse aspecto, a inauguração do Cimatec Park em novembro deste ano é um marco. O objetivo é que esse investimento se torne um diferencial na busca por novos segmentos, tais como a indústria da saúde, petróleo e gás, energias renováveis, em contrapartida à desgastada estratégia da guerra fiscal.
COMO DEVEM SE COMPORTARSETORES DA INDÚSTRIA
SISTEMA FIEB |
CONSTRUÇÃO CIVIL
• Importantes obras de infraestrutura a partir de concessões à iniciativa privada, a exemplo da licitação da Fiol (prevista para março/2020), a provável aceleração das obras do Porto Sul e início das obras da ponte Salvador-Itaparica.
• O Governo Federal, por meio do Ministério da Infraestrutura, tem sido ativo em tirar do papel muitas obras, via concessão/parceria com o setor privado. Esperamos que mais iniciativas dessa natureza ocorram na Bahia, notadamente na área rodoviária (BR 101, por exemplo).
• Outras obras importantes estão em curso ou previstas: (i) BRT - deve ficar pronto no final de 2020; e (ii) VLT - ligação entre o Comércio, em Salvador, e a Ilha de São João, em Simões Filho; (iii) possível ampliação da linha do metrô em Salvador.
• No campo habitacional, os juros estão no menor patamar da história o que facilita o financiamento da moradia. O setor também aguarda o aperfeiçoamento do programa “Minha Casa, Minha Vida” pelo Governo Federal.
• O setor já mostra alguma recuperação este ano, registrando saldo positivo de quase 14 mil empregos (até outubro).
SISTEMA FIEB |
REFINO DE PETRÓLEO E PRODUÇÃO DE ÁLCOOL
• A Petrobras acelerou o programa de venda de ativos e deve concluir a maior parte até o final de 2020, com impactos na Bahia.
• Na área de Refino, deve ser concluída a venda da RLAM, que deverá trazer investimentos em modernização da mais importante planta industrial da Bahia, em termos de geração de PIB e arrecadação de impostos, mais próximo do final do ano.
• Junto com a RLAM, será vendido o Terminal de GNL, que é um importante ativo para a política de gás na Bahia.
• Em 2020, espera-se a continuidade do processo de venda dos campos maduros, que terá impactos positivos no Recôncavo baiano.
COMO DEVEM SE COMPORTARSETORES DA INDÚSTRIA
SISTEMA FIEB |
QUÍMICO/PETROQUÍMICO
• Resultado tende a ser positivo sobre uma base bastante deprimida (2019).
• Impacto positivo do arrendamento da FAFEN para a Proquigel, que deve operar também o terminal de importação de amônia no Porto de Aratu. A regularização da oferta de amônia deve provocar efeito positivo na cadeia petroquímica, a partir do segundo semestre, devido ao alto grau de integração do Polo de Camaçari.
• Venda da Braskem: indefinição quanto ao processo de venda, que pode se arrastar por alguns anos. A Braskem possuiu 29 unidades industriais no Brasil (Bahia, Rio Grande do Sul, Alagoas, São Paulo, Rio de Janeiro), 5 plantas no EUA, 1 planta no México e 2 plantas na Alemanha. Neste ano, os eventos ocorridos nas plantas de Alagoas causaram impactos na produção de PVC e Eteno em Camaçari. Espera-se que em 2020 essa situação seja regularizada.
• Cumpre alertar para os problemas de infraestrutura (modais portuário e ferroviário) no Polo de Camaçari que reduzem a competitividade das empresas.
COMO DEVEM SE COMPORTARSETORES DA INDÚSTRIA
SISTEMA FIEB |
PLÁSTICO E BORRACHA
• Plástico: recuperação da produção, acompanhando o crescimento do mercado interno. Os desafios que o setor deve enfrentar: (i) mudança do modelo de consumo e de produção, com a prevalência cada vez maior de reciclagem (economia circular), que vem ganhando espaço nos negócios e (ii) as inúmeras iniciativas no legislativo, seja âmbito federal, estadual ou municipal, que visam proibir ou restringir a venda de canudos, copos e sacolas, etc.
• Borracha: pneus acompanham a recuperação do setor automotivo brasileiro; as modernas plantas baianas têm boa oportunidade também na exportação. Espera-se crescimento moderado neste ano, acompanhando o movimento nacional do mercado de veículos.
COMO DEVEM SE COMPORTARSETORES DA INDÚSTRIA
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METALURGIA BÁSICA
• Após anos em crise, a metalurgia baiana deve apresentar em 2019 resultado robusto, com alta significativa da produção (no patamar de 15%). Esse resultado decorre do fato de que a principal empresa do setor (metalurgia do cobre) fez grandes investimentos nos últimos anos e os resultados da modernização promovida apareceram esse ano.
• Espera-se continuidade da recuperação em 2020, embora em menor proporção.
COMO DEVEM SE COMPORTARSETORES DA INDÚSTRIA
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EXTRAÇÃO MINERAL
• A principal atividade de extração mineral na Bahia, petróleo e gás natural, tem registrado trajetória declinante no período recente, em virtude da falta de investimentos em pesquisa e exploração. A expectativa é que a entrada de novos players mude esse panorama.
• Em contrapartida, uma série de minerais de menor volume estão registrando crescimento: ouro (Yamana Gold), vanádio (Vanádio de Maracás) e níquel (a Mirabela Mineração retomou suas atividades e passou a se chamar Atlantic Nickel), por exemplo.
• Existe uma série de grandes projetos de extração de minério de ferro que devem alavancar expressivamente a atividade no estado – o da BAMIN, em Caetité, e o da Colomi Iron, em Sento Sé -, mas que dependem que importantes obras de infraestrutura sejam realizadas/concluídas, quais sejam: (i) conclusão do trecho 1 da FIOL; (ii) construção do Porto Sul, em Ilhéus; (iii) ampliação e modernização do tramo norte da FCA; e (iv) modernização do Porto de Aratu (berço de granéis sólidos). Desse modo, levará ainda alguns anos até esses projetos trazerem resultados substantivos para o setor e para a economia baiana.
COMO DEVEM SE COMPORTARSETORES DA INDÚSTRIA
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AUTOMOTIVO
• Expectativa do setor é de crescimento, com base na evolução do emprego e da oferta de crédito (financiamentos) no país, que devem ser favoráveis em 2020. As empresas do setor trabalham com alta próxima a 9% em 2020. No entanto, a crise da Argentina e o fim das cotas e redução de tarifas no acordo automotivo com o México são pontos de incerteza.
CELULOSE E PAPEL
• O setor depende bastante do mercado internacional, notadamente da economia chinesa (maior comprador). Em 2019, o cenário externo não foi favorável, com preços em baixa e exportações em queda (jan-nov/19 = -20,6%). Espera-se uma melhora desse cenário a partir do segundo semestre.
• Do ponto de vista local, tem havido melhoria do ambiente de negócios no que se refere à segurança fundiária, fator crítico para a realização de projetos do setor. Mas, a aguardada ampliação da Veracel ainda não está definida pelos acionistas (Suzano/Fibria e Stora Enso).
COMO DEVEM SE COMPORTARSETORES DA INDÚSTRIA
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ALIMENTOS E BEBIDAS
• Os segmentos de Alimentos e Bebidas são os primeiros a reagir com o crescimento do mercado interno. Esse ano, as empresas de bebidas têm apresentado desempenho positivo na produção, mas as de alimentos registram nível produtivo aquém do esperado. No entanto, tendo em conta a recuperação dos empregos industriais nas empresas de alimentos da Bahia - em 2019, com dados até outubro, verifica-se um saldo de empregos de 1.408 postos de trabalho no setor – entende-se que o pior momento para o setor já passou.
• O cenário para 2020 é favorável, considerando a perspectiva de crescimento da economia nacional e a evolução positiva da geração de emprego e massa salarial da população.
COMO DEVEM SE COMPORTARSETORES DA INDÚSTRIA
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