155
CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO JABOATÃO DOS GUARARAPES 2018

CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES

UNIFG

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO

JABOATÃO DOS GUARARAPES 2018

Page 2: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

2

DIRIGENTES

Mantenedora

Sociedade Capibaribe de Educação e Cultura

Reitora

Sandra Amaral de Araújo

Diretor de Pesquisa e Iniciação Científica e Extensão

José Raimundo Oliveira Vergolino

Coordenadora de Pós-Graduação Lato Sensu

Maria Isabel Braga Viana

Coordenação da Pós-Graduação Stricto Sensu

Juliana Gonçalves de Araújo

Coordenação do Curso

Carlos César de Barros

Coordenação Adjunta

José Adriano Pereira

Page 3: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

3

SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO .............................................................................................................. 5

PARTE 1 : CONTEXTO INSTITUCIONAL.......................................................................... 6

1.1 Aspectos Históricos, Demográficos e Educacionais de Pernambuco........................... 7

1.1.1 Contexto de Inserção do Centro Universitário dos Guararapes................................. 10

1.2 Histórico do Centro Universitário dos Guararapes........................................................ 11

1.3 Administração Acadêmica............................................................................................. 16

PARTE 2: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.................................................... 19

2.1 Dados do Curso............................................................................................................. 20

2.2 Coordenação do Curso.................................................................................................. 21

2.2.1 Perfil do Coordenador ................................................................................................ 22

2.2.2 Articulação da Gestão do Curso com a Gestão Institucional .................................... 23

2.2.3 Conselho de Curso..................................................................................................... 24

2.3 Projeto Pedagógico de Curso........................................................................................ 26

2.3.1 Contexto Educacional................................................................................................. 26

2.3.2 Objetivos do Curso..................................................................................................... 29

2.3.3 Perfil Profissional do Egresso..................................................................................... 30

2.3.4 Estrutura Curricular..................................................................................................... 32

2.3.5 Conteúdos Curriculares.............................................................................................. 38

2.3.6 Requisitos Legais ...................................................................................................... 38

2.3.7 Ementas e bibliografias.............................................................................................. 46

2.4 Metodologia................................................................................................................... 83

2.4.1 Disciplina da Modalidade Semipresencial ................................................................. 86

2.4.2 Atividades Práticas Supervisionadas ........................................................................ 87

2.4.3 Estágio Curricular Supervisionado ............................................................................ 89

2.4.4 Atividades Complementares ..................................................................................... 91

2.4.5 Trabalho de Conclusão de Curso ............................................................................. 92

2.5 Avaliação do Ensino-Aprendizagem.............................................................................. 93

2.6 Autoavaliação do Curso................................................................................................. 96

2.7 Atualização do Currículo................................................................................................ 98

PARTE 03 – CORPO DOCENTE, CORPO DISCENTE E CORPO TÉCNICO

ADMINISTRATIVO..............................................................................................................

112

3.1 Perfil Docente................................................................................................................ 113

Page 4: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

4

3.1.2 Regime de Trabalho................................................................................................... 113

3.1.3 Núcleo Docente Estruturante...................................................................................... 115

3.2 Políticas de apoio ao Docente....................................................................................... 116

3.2.1 Descrição das Políticas Institucionais......................................................................... 116

3.2.2 Plano de Carreira Docente......................................................................................... 117

3.3 Atenção ao Discente..................................................................................................... 122

3.4 Corpo Técnico-Administrativo........................................................................................ 127

3.4.1 Plano de Cargo e Salários.......................................................................................... 127

3.4.2 Política de Capacitação.............................................................................................. 127

PARTE 4: INSTALAÇÕES FÍSICAS.................................................................................. 129

4.1 Instalações Gerais......................................................................................................... 130

4.2 Biblioteca....................................................................................................................... 138

4.3 Serviços de Informática................................................................................................. 145

4.4 Laboratórios de Informática........................................................................................... 147

4.5 Laboratórios Especializados do Curso.......................................................................... 148

Page 5: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

5

APRESENTAÇÃO

O Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo, do Centro

Universitário dos Guararapes, está alinhado ao Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e ao Projeto

de Desenvolvimento Institucional (PDI) e contou, na sua construção, com a participação de

docentes e especialistas da área. O Curso tem como finalidade formar profissionais cidadãos

conscientes do seu papel na sociedade, preparados para atuar em equipes multiprofissionais,

evidenciando valores voltados para o exercício pleno da cidadania.

Esses propósitos estão explicitados no presente projeto pedagógico, que está estruturado

em quatro partes. Na primeira está indicado o contexto social em que está inserida a instituição,

assim como seu histórico e as principais características institucionais e diferenciais de qualidade.

A segunda trata da organização didático-pedagógica, com indicações relativas à administração e

avaliação do Curso, assim como ao desenvolvimento curricular. Na terceira parte encontram-se

especificações sobre o corpo docente, discente e pessoal técnico-administrativo. Por fim, na

quarta parte constam dados sobre as instalações físicas da instituição, assim como o

detalhamento dos espaços ocupados pelo Curso.

Em sua concepção e desenvolvimento este projeto considera Resolução nº 02 de 17 de

junho de 2010, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Arquitetura e Urbanismo,

o Projeto Pedagógico Institucional e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI).

Com este projeto, firmado em coerência com a realidade política, econômica, social e

cultural, pretende-se desenvolver processos pedagógicos por meio dos quais seja possível uma

formação profissional focada nas necessidades do mercado e orientada para a constituição da

cidadania do povo pernambucano, em particular, do município de Jaboatão dos Guararapes.

Page 6: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

6

PARTE 1 - CONTEXTO INSTITUCIONAL

Page 7: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

7

1.1 Aspectos Históricos, Demográficos e Educacionais de Pernambuco

Segundo os resultados do Censo Demográfico 2010, a população do Brasil alcançou a

marca de 190 755 799 habitantes na data de referência. A série de censos brasileiros mostrou que

a população experimentou sucessivos aumentos em seu contingente, tendo crescido quase 20

vezes desde o primeiro Recenseamento realizado no Brasil.

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2010) revelam que a

população de Pernambuco é de aproximadamente 8.796.448 habitantes distribuídos entre 185

municípios e o território Fernando de Noronha. Recife, a capital do Estado, é a cidade mais

populosa, com 1.537.704 habitantes e densidade demográfica de 89,63 habitantes por km2. Cerca-

lhe a cidade de Jaboatão dos Guararapes (área total de 258,6 km2) com 644.620 habitantes,

destes 630 595 residem na área urbana, e sua densidade demográfica é de 2 493,06 hab/km2.

Em relação à distribuição da população por sexo, o Censo Demográfico 2010 evidenciou,

para o total do País, uma relação de 96,0 homens para cada 100 mulheres, como resultado de um

excedente de 3 941 819 mulheres em relação ao número total de homens. Com este resultado,

acentuou-se a tendência histórica de predominância feminina na composição por sexo da

população do Brasil, já que em 2000 esse indicador era de 96,9 homens para cada 100 mulheres.

Sendo que a região Nordeste apresenta razão de sexo de 95,3 homens para cada 100 mulheres,

com uma população total de homens de 25 909 046 e de mulheres de 27 172 904.

A respeito da composição da população residente na região Nordeste esta apresenta

características de uma população jovem. Seus níveis de fecundidade eram muito altos até 1980,

mas a rápida queda a partir dessa década indica a clara tendência de envelhecimento de sua

população. O grupo de crianças menores de 5 anos da Região Nordeste em 1991 correspondia a

12,8% da população. Em 2000 esse valor caiu para 10,6%, chegando a 8,0% em 2010. Já a

proporção de idosos na população passou de 5,1% em 1991 a 5,8% em 2000, e 7,2% em 2010.

Esse perfil caracteriza a região Nordeste como a segunda mais jovem do país.

As mulheres representam basicamente 51,9% (4 565 767) da população, enquanto que

os homens respondem a aproximadamente 48,10% (4 230 681) do total de habitantes do Estado

(IBGE, 2010). Na zona rural, residem cerca de 19,80% (1 744 238) da população, enquanto na

zona urbana estima-se encontrar 80,20% (7 052 210) dos habitantes e na região Metropolitana de

Recife, estima-se encontrar 17,50% da população (IBGE, 2010).

Page 8: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

8

Contexto Educacional de Jaboatão dos Guararapes

De acordo com Instituto de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) o município

alcançou Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) 4,9 em 2015 para os anos

iniciais, e 4,1 para os anos finais. Esta mesma fonte indica que a taxa de escolarização de crianças

do município com idade entre 6 e 14 anos é de 96%. Porém, temos outros indicadores para

melhorar, como por exemplo, o nível de aprendizado dos alunos do 5º ano do ensino fundamental,

na competência de leitura e interpretação de texto. Os indicadores mostram que dos 4.854 alunos

avaliados, apenas 1.786 apresentam desenvolvimento esperado nesta competência, ou seja 37%.

Esse indicador, quando analisados os alunos do 9º ano, temos um aprendizado de apenas 25%,

ou seja, dos 2.339 alunos analisados, apenas 589 apresentaram nível de aprendizado adequado.

Com relação a competência de resolução de problemas ligados à matemática, dos 4.854 alunos

do município do 5º ano, 1.177 apresentaram aprendizado adequado, já com relação aos alunos

do último ano do ensino fundamental, só 9% apresentaram aprendizado adequado. (Fonte:

http://academia.qedu.org.br/prova-brasil/aprendizado-adequado/)

Esses dados podem ser comparados com os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e

Estatística (IBGE), relativos ao número de docentes, escolas de educação básica e índice de

desenvolvimento da educação básica (IDEB), vejamos:

De acordo com o Plano Municipal de Educação (PME), instituído pela Lei nº 1203 de

18/06/2015, Jaboatão dos Guararapes detém em sua rede escolar um total de 54.752 estudantes

Escolarização de crianças entre 6 a 14 anos de idade em 2010

96,8%

Índice de Desenvolvimento da Educação Básica

Anos iniciais do ensino fundamental Ano: 2015

4,9

Anos finais do ensino fundamental 4,1

2015 – Jaboatão dos Guararapes

QUANTIDADE DE DOCENTES QUANTIDADE DE ESCOLAS

QUANTIDADE DE MATRÍCULAS

Docentes no ensino fundamental: 3.616 Escolas de ensino fundamental: 301

74.637

Docentes ensino médio: 1.164 Escolas de ensino médio: 65

20.092

Docentes pré - escolar: 637 Escolas de ensino pré -escolar: 228

11.328

Page 9: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

9

matriculados nas zonas rurais e urbanas, considerando as etapas de Educação Infantil,

Fundamental e Médio da educação básica, além das modalidades de Educação de Jovens e

Adultos e Educação Especial, sendo este último incluído nas salas regulares, de acordo com a

Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva (somando um

quantitativo de 731 estudantes), conforme dados do sistema Gestão Escolar.

No universo de estudantes inclusos, a Rede Pública Municipal atendeu em 2013, 51

crianças da Educação Infantil, 535 do Ensino Fundamental e 83 da Educação de Jovens e Adultos,

visando garantir o direito das crianças, adolescentes e jovens com deficiência os instrumentos

necessários ao estímulo do potencial individual e coletivo de todas as oportunidades de

aprendizagem na perspectiva de promoção da interação e superação dos obstáculos enfrentados

por esses sujeitos. Nessa perspectiva, a Rede Municipal oferta ainda, atendimento centrado nas

necessidades específicas dos estudantes em 11 salas de recursos multifuncionais e 01 Centro

Educacional Especializado – CAEE como complemento da aprendizagem, através de ações

integradas onde atuam a educação e a saúde.

Com relação à educação infantil o PME indica que, embora a situação do município aponte

avanços em relação aos índices detectados no Brasil, Nordeste e Pernambuco (78,2%, 84% e

82,7%, respectivamente), Jaboatão dos Guararapes encontra-se abaixo da Região Metropolitana

do Recife (89,2%). Com relação ao cenário de oferta de educação na rede municipal, há

prevalência da rede privada em relação à rede pública. Considerando que essa etapa está dividida

em creche e pré-escola, pode-se afirmar que até 2013 o atendimento do município em creche

respondeu por um percentual menor, em relação à rede privada, conforme dados do Educacenso

(2013).

Sobre o ensino fundamental o PME indica que em 2013 um total de 29.029 matrículas na

rede privada (somando-se os anos iniciais e finais). Para a rede pública, 2013 somou 53.275

matrículas na rede pública, sendo 14.342 matrículas da rede estadual e 38.933 matrículas

ofertadas pela rede municipal. Destaca-se como instrumentos de avaliação do ensino fundamental

o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – IDEB, já mencionado.

Com relação à Educação Superior, de acordo com o Instituto Nacional de Estudos e

Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) em Jaboatão dos Guararapes encontram-se 6

(seis) instituições de educação superior, sendo 1 centro universitário (Centro Universitário dos

Guararapes) e as demais Faculdades. De acordo com as informações apresentadas no sistema

e-MEC, apenas 02 IES ofertam o Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo em Jaboatão

dos Guararapes, sendo o Centro Universitário dos Guararapes o único a ofertar na modalidade

presencial.

Page 10: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

10

1.1.1 Contexto de inserção da Faculdade dos Guararapes

A área total da Região Metropolitana do Recife - RMR - é de 2.766 km 101², ocupando

2,82% do território pernambucano, formada pelos municípios de Paulista, Recife, Olinda, Jaboatão

dos Guararapes, Camaragibe, Itamaracá, Abreu e Lima, Igarassu, Cabo de Santo Agostinho, São

Lourenço da Mata, Itapissuma, Moreno, Ipojuca e Araçoiaba. A Região Metropolitana do Recife

tem o maior fluxo econômico do estado. Um dos setores Importantes que predomina é o de

serviços, que atrai consumidores de estados vizinhos e cidades médias importantes do interior.

Com cerca de 665 mil habitantes, Jaboatão dos Guararapes está colada a Recife,

localizada a uma latitude 08º06'46" sul e a uma longitude 35º00'53" oeste, estando a uma altitude

de 76 metros e o seu clima é quente e úmido, com temperatura média de 27º C. Possui uma área

de 257,32 km². Além disso, faz divisas com cidades como São Lourenço da Mata, Cabo de Santo

Agostinho e Moreno, apresentando-se como uma das cidades mais importantes da Região

Metropolitana. Jaboatão guarda no seu histórico a resistência contra dominadores holandeses

durante as batalhas travadas nos anos de 1648 e 1649, no Montes dos Guararapes - berço da

nacionalidade brasileira - hoje, Parque Nacional dos Montes Guararapes - e as marcas da sua

vitória com a expulsão dos invasores.

É também considerado o Berço da Nacionalidade e do Exército Brasileiro, pela expulsão

dos holandeses, ocasionados por tropas formadas por brancos ibéricos, negros e índios. Possui

três praias urbanas (Piedade, Candeias e Barra de Jangada), hotéis de bandeira internacional,

faculdades, monumentos históricos, além de movimentado centro comercial.

Como é possível observar, Jaboatão dos Guararapes é o segundo município em

importância entre os sete que integram o Grande Recife. A classificação é consequência dos altos

índices de crescimento que a cidade vem alcançando nos últimos anos, consolidando-se como o

segundo município do Estado em arrecadação.

Administrativamente, Jaboatão é formado pelos distritos sede, Cavaleiro e Prazeres, e tem

como atividades principais a indústria, o comércio e a agricultura, com renda per capita de 235,53.

Jaboatão surpreende com o aumento da expectativa de vida e passa a 13ª colocação entre as

cidades de grande porte com menos de 1 milhão de habitantes.

Page 11: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

11

1.2 HISTÓRICO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES

A Sociedade Capibaribe de Educação e Cultura, entidade mantenedora do Centro

Universitário dos Guararapes (UNIFG), é uma sociedade civil com finalidades lucrativas e

personalidade jurídica, com Registro Civil de Pessoas Jurídicas no Primeiro Cartório de Títulos e

Documentos da Comarca de Recife.

O Centro Universitário tem sede à Rua Comendador José Didier, nº 27, Piedade, Jaboatão

dos Guararapes/PE e tem por finalidade desenvolver processos de formação de nível superior,

envolvendo o ensino, a pesquisa e a extensão, a prestação de serviços à comunidade, a

investigação e a difusão da cultura, da ciência, da tecnologia e das artes. Criada com o propósito

de promover o ensino e a extensão como forma de participar do processo de desenvolvimento

educacional, científico e tecnológico do estado de Pernambuco.

Visando ao bem-estar e à valorização do homem, a instituição tem suas iniciativas

estruturadas para atender às necessidades da comunidade local. Em 2001 foi autorizada

inicialmente como Faculdade (Faculdade dos Guararapes), pela Portaria Ministerial de nº

1.738/2001/MEC, objetivando desenvolver a formação de profissionais através de cursos e

atividades acadêmicas diversificadas, contribuindo para o processo de desenvolvimento

sustentável de Jaboatão dos Guararapes e do Estado de Pernambuco. Sua oferta acadêmica teve

início em 2002, com os cursos de graduação em Administração (habilitações em Marketing e em

Análise de Sistemas), Direito e Ciência de Computação. Em 2004, foi autorizado também o Curso

de Administração – Habilitação em Administração Hospitalar que teve o início da sua oferta de fato

em 2005.

No ano de 2007, a Faculdade dos Guararapes passou a integrar a Rede Laureate

International Universities a maior rede de Universidades do mundo. Isso significa ensino de

qualidade internacional, facilidades para o aluno estudar e pesquisar em instituições estrangeiras

durante a sua graduação e oportunidades de empregabilidade global, entre outras vantagens.

A Rede proporciona tangibilidade à internacionalidade através de um portfólio de serviços

e produtos, o LNPS - Laureate Network Products and Services. Esse portfólio engloba serviços

para todos os membros da comunidade acadêmica. Podemos destacar os principais:

A) Laureate English Program - Curso de Inglês em parceria com a Universidade de

Cambridge que é oferecido na modalidade extracurricular;

Page 12: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

12

B) Laureate LIVE - Palestras virtuais e Transmissão de eventos internacionais para toda

a Rede ao vivo com grandes nomes do cenário internacional;

C) Laureate Library - Todos os alunos e professores têm acesso à Biblioteca virtual da

Red através do autoatendimento;

D) Desenvolvimento do Corpo Docente - Cursos online que reforçam a atuação do docente

oferecidos online e com certificação.

Desde a chegada da Rede Laureate, a internacionalização passou a integrar o DNA da

instituição, que possui Políticas específicas de internacionalização, a saber:

Políticas de Internacionalização:

Fortalecer a estrutura de atração, acolhimento e acompanhamento de estudantes

e professores estrangeiros na instituição.

Fortalecer as conexões do Centro Universitário com instituições internacionais, na

Rede Laureate e fora dela, de modo a viabilizar o acolhimento e o

acompanhamento da comunidade FG em vivências internacionais.

Estimular experiências internacionais de alto impacto para o desenvolvimento

acadêmico e profissional da comunidade interna.

Apoiar iniciativas de compartilhamento de eventos internacionais de Rede

Laureate, oportunizando a participação da comunidade local.

Fomentar a capacitação técnica e metodológica do corpo docente através de

experiências de internacionalização, com e sem mobilidade.

No ano de 2008 a oferta de graduação na FG foi ampliada consideravelmente mediante a

instalação dos cursos de graduação na área da saúde (Nutrição, Fisioterapia, Educação Física e

Psicologia) e também com os cursos de graduação tecnológica (CST em Marketing, CST em

Redes de Computadores, CST em Gestão da Tecnologia da Informação e CST em Gestão da

Produção Industrial).

Em 2009, a Faculdade passou a ofertar o Curso de Graduação em Pedagogia, obtendo

neste mesmo ano a publicação da Portaria de Autorização dos Cursos de Enfermagem e Ciências

Contábeis ofertados a partir de 2010.1 e a oferta do Curso Superior Tecnológico em Gastronomia

no segundo semestre de 2010, no mesmo ano a FG obteve a autorização para ofertar o curso de

Page 13: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

13

Comércio Exterior e Gestão comercial, ofertados 2011. Neste mesmo ano, a FG obteve

Autorização para ofertar o Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética, o Curso

Superior de Tecnologia em Segurança da Informação e o Curso de Graduação em Ciências

Biológicas – Bacharelado. Ainda em 2010 a Faculdade implantou o conceito de Escolas, as quais

abrangem todos os cursos de graduação de uma mesma área de conhecimento, proporcionando

assim uma maior integração no planejamento das ações acadêmicas.

Em 2013, a FG obteve autorização para ofertar o curso de Arquitetura, Engenharia Civil e

Engenharia da Produção e em 2014, o curso de Engenharia Mecânica e CST em Construção de

Edifícios.

Entre 2014 e 2016 a instituição ampliou seu portfólio de cursos, no ano de 2016, ofertando

CST em Design de Interiores, mas destacamos a mudança de organização acadêmica para Centro

Universitário. Essa transformação foi uma resposta às demandas da sociedade de Jaboatão, por

uma instituição maior, com mais autonomia, que pudesse arcar com as responsabilidades de um

grande centro acadêmico. O Centro Universitário foi então credenciado por meio da Portaria nº

1.342, de 30/11/2016, com conceito 4 na visita in loco.

Atualmente, Centro Universitário dos Guararapes possui um diversificado portfólio de

programas de curso de graduação, que estão distribuídos entre 4 Escolas: Escola de Saúde,

Educação e Hospitalidade; Escola de Engenharias e Tecnologias; Escola de Direito e Escola de

Negócios e Comunicação. No total, são 43 cursos de graduação, entre bacharelados, cursos

superiores de tecnologia e 1 licenciatura.

Com a missão de contribuir para o desenvolvimento sustentável do Estado, através de

uma formação humanística e técnico-científica, a instituição tem o seu Projeto Institucional voltado

para a constituição da cidadania do povo pernambucano. Desde o início de suas atividades a

instituição busca, com rigor nos processos educacionais, o cumprimento de sua missão. A

evolução institucional relatada acima demonstra esse cumprimento.

Além disso, o processo de auto avaliação legitima o crescimento da instituição e reflete a

capacidade institucional de se adequar as tendências do mercado de trabalho, as novas

aspirações da comunidade local, as orientações do Ministério da Educação, e evolução do

conhecimento, o crescimento expressivo do número de alunos. Ou seja, ao longo desses anos, a

concepção de educação evoluiu juntamente com sua capacidade de ofertar mais cursos e receber

mais alunos. Adiciona-se nesse contexto, o aporte de sua mantenedora.

Page 14: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

14

Como suporte aos programas de graduação, a instituição criou a Direção de Pesquisa e

Iniciação Científica com a intenção de estimular a produção científica dos professores e alunos,

promover encontros científicos institucionais, participar e divulgar eventos locais, nacionais e

internacionais, integrando a comunidade acadêmica e criando novos ambientes de estudo.

O Centro Universitário dos Guararapes atua também na oferta de programas de pós-

graduação lato sensu e stricto sensu. A proposta do ensino de Pós-Graduação em nível lato sensu

atende à demanda da graduação, ampliando oportunidades de educação continuada, mantendo

vínculos com as políticas locais e regionais e com o propósito de verticalizar o ensino, ampliar as

oportunidades de aprendizagem e a melhoria do desempenho profissional. Os programas de Pós-

Graduação visam o intercâmbio técnico-científico com outras instituições, a ampliação da pesquisa

e da extensão.

O programa de pós-graduação stricto sensu oferecido é o Mestrado profissional em

Inovação e Desenvolvimento (MPID). A área de Inovação e Desenvolvimento visa desenvolver

conhecimento e formação para organizações privadas, públicas e de terceiro setor,

particularmente as atuantes no Estado de Pernambuco e, em especial, na Região Metropolitana

do Recife (R.M.R.), no contexto multidimensional da Gestão da Inovação com ênfase nos impactos

sobre o Desenvolvimento Local. O MPID possui as seguintes linhas de Pesquisa: Impactos dos

Conteúdos Criativos, e Práticas e Processos de Criação.

Além dos cursos de graduação e pós-graduação, são ofertados também programas de

extensão, uma vez que a extensão está indissociável das práticas de ensino. Os programas de

extensão viabilizam a participação do aluno em atividades voltadas para o social, oportunizando o

fortalecimento do ensino, a ampliação de experiências, a melhoria da qualidade de vida e, ao

mesmo tempo, contribuem para o fortalecimento da relação instituição/comunidade. O

conhecimento que é desenvolvido dentro da instituição é colocado à serviço da comunidade por

meio das atividades de extensão, com objetivo de embasar as reflexões acerca dos problemas

locais. As atividades de extensão perpassam o comprometimento da instituição com a

responsabilidade social, com uma formação emancipadora, com consciência cultural e ambiental,

solidariedade, e respeito às diferenças.

Nesse sentido, e com vistas à prestação de serviços, difusão artístico-cultural e ampliação

do conhecimento científico, ao longo dos anos já foram implantados projetos, onde citamos alguns:

Programa da Terceira Idade;

Page 15: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

15

Atendimento Especializado na Prática Jurídica;

Alfabetização e Cidadania;

Comunidade Cidadã / Formação de Agentes Jurídicos;

Ciclo de Palestras e Seminários;

Projeto Sutilezas;

Educação Ambiental;

Capacitação Pedagógica;

FG AÇÃO;

Inclusão Digital.

Defensores e Defensoras da Cidadania

A extensão desenvolve, ainda, projetos especiais através de parcerias com Prefeituras

(Recife/Jaboatão) e instituições da comunidade, como Associação das Empresas do Estado de

Pernambuco Associados (ASSINPRA), Centro de Integração Empresa Escola (CIEE) dentre

outros, com o propósito de divulgar valores voltados para a cidadania, integrar o aluno no mercado

de trabalho, promover a inserção do idoso no mundo atual, tornando-o sujeito de sua própria

história e garantindo melhor qualidade de vida, além de desenvolver atividades pertinentes ao

desempenho profissional.

O Centro Universitário dos Guararapes assume o compromisso de promover o

desenvolvimento social por meio da educação superior, buscando soluções que ajudem no

enfrentamento das problemáticas do contexto social. Compreende-se, pois, que é possível superar

tal desafio por meio da tríade: ensino, pesquisa (em nível de iniciação científica) e extensão. No

contexto da extensão, a instituição consolidou políticas institucionais que primam e valorizam tais

práticas. Essas políticas servem de norte para implementação das ações de extensão.

As Políticas de Extensão são:

I - Projetos alinhados aos eixos e que apontem ações empreendedoras;

II - Projetos alinhados aos eixos e que promovam programas e ou ações de

responsabilidade social;

III - Projetos alinhados aos eixos e que integrem as diferentes áreas do

conhecimento.

Page 16: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

16

Tendo à frente a necessidade de consolidar-se como instituição de ensino superior, a

Instituição, de acordo com o seu Plano de Desenvolvimento Institucional, deverá implantar novos

cursos de graduação e pós-graduação diversificando sua oferta acadêmica.

É a continuidade de uma história há pouco iniciada, na qual está presente o componente

político, na medida em que são abertas novas possibilidades de ingresso de vários segmentos

sociais ao ensino superior.

1.3 Administração Acadêmica

A administração do Centro Universitário dos Guararapes é exercida pelos seguintes

órgãos: Conselhos Administrativo (ConAd) e Acadêmico (ConAc); Reitoria; Coordenação de

Curso; Órgãos auxiliares.

Os setores ligados à administração Acadêmica também seguem as Políticas

Institucionais de Gestão, as quais são:

I – unidade de patrimônio e administração;

II – estrutura orgânica com base em cursos, vinculados à administração superior;

III – unidade de funções do ensino, pesquisa e extensão, vedada a duplicação de meios para fins

idênticos ou equivalentes;

IV – racionalidade de organização com plena utilização dos recursos materiais e humanos;

V – flexibilidade de métodos e critérios, com vistas às diferenças individuais dos alunos, às

peculiaridades locais e regionais e às possibilidades de combinação dos conhecimentos para

novos cursos e programas de pesquisa e de extensão.

Colegiados Superiores

O Conselho Administrativo (ConAd) é um órgão de natureza normativa, consultiva e

deliberativa, com competências, dentre outras, de definir a política geral do Centro Universitário,

assim como orientar, acompanhar e supervisionar as atividades de ensino, pesquisa e extensão;

aprovar a programação acadêmica anual e o respectivo calendário acadêmico; aprovar o projeto

pedagógico de cada curso de graduação; Deliberar sobre propostas de criação, incorporação,

Page 17: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

17

suspensão e fechamento de cursos ou habilitações de graduação e especialização,

aperfeiçoamento e extensão junto aos órgãos competentes, através da Mantenedora.

Ao Conselho Acadêmico (ConAc), por sua vez, cabe, principalmente, superintender,

coordenar, orientar, planejar e avaliar em instância superior, as atividades de ensino, pesquisa e

extensão; fixar os currículos de cursos e programas, observadas as diretrizes curriculares

pertinentes e sugerir e apreciar medidas que visem ao aperfeiçoamento das atividades

acadêmicas.

Reitoria

A Reitoria é um órgão executivo superior, cabendo-lhe administrar todas as atividades da

instituição, apoiada pelas Diretorias Geral, Administrativa e Acadêmica.

Da Diretoria Administrativa espera-se o controle da administração das atividades-meio,

assim como a provisão das condições físicas, materiais e humanas necessárias ao funcionamento

da Instituição. À Diretoria Acadêmica cabe, essencialmente, a orientação pedagógica dos cursos

de graduação, assim como a supervisão da dinâmica dos cursos, mediante acompanhamento da

execução dos projetos pedagógicos institucionais e de cada curso.

Coordenação de curso de graduação

É o órgão responsável pela administração de cada curso, do ponto de vista pedagógico e

da gestão. Deve atuar em conformidade com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e assegurar

a plena viabilização do Projeto Pedagógico do Curso.

Órgãos auxiliares

São órgãos auxiliares, subordinados diretamente a Reitoria da Instituição:

a. Secretária-Geral, órgão responsável pela execução dos serviços relacionados

com admissão, matrícula e transferência de alunos, bem assim pelo registro, organização e

controle acadêmico;

b. Biblioteca – reúnem o acervo bibliográfico destinado a apoiar as atividades

acadêmicas, permitindo a sua utilização aos demais integrantes da Instituição e à própria

Comunidade;

Page 18: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

18

c. Assessoria Técnica, responsável pela prestação de serviços técnicos

especializados, em caráter temporário ou permanente;

d. Departamento de Tecnologia da Informação, responsável pelo gerenciamento do

processo de informática.

e. NEAD – Tecnologia de apoio ao ensino presencial

Page 19: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

19

PARTE 2 - ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

Page 20: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

20

2.1 DADOS DO CURSO Denominação Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo.

Regime Acadêmico Seriado semestral.

Modalidade de oferta Presencial.

Total de vagas e turno de funcionamento

O Curso oferece 200 vagas anuais nos turnos matutino e noturno. Atos autorizativos

Portaria de Autorização nº 296, de 09 de julho de 2013.

Carga horária total O curso é desenvolvido em 3.600 horas de atividades acadêmicas, de acordo com a

Resolução CNE/CES nº 2/2007.

Formas de acesso

O ingresso no Curso pode ocorrer por meio de:

a) processo seletivo realizado semestralmente;

b) vestibular agendado, para o preenchimento de vagas remanescentes, com provas

durante o semestre, em datas previamente definidas e de acordo com as normas institucionais

pertinentes;

c) transferência externa;

d) reopção (transferência interna). Portadores de diploma de graduação também podem

ingressar no Curso, observada a legislação pertinente e vagas.

Page 21: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

21

Integralização do Curso

A integralização do Curso acontece no prazo mínimo de 5 anos, sendo o prazo máximo,

o dobro do tempo normal.

Local de Funcionamento

O Curso funciona no Campus do Centro Universitário dos Guararapes, situado à Rua

Comendador José Didier, nº 27, bairro de Piedade, Jaboatão dos Guararapes – Pernambuco.

Coordenador do Curso: Carlos César de Barros

2.2 Coordenação do Curso

A Coordenação do curso, vinculada à Diretoria Acadêmica, é, conforme o Regimento

Geral, designado pela Direção Geral e Acadêmica, para mandato de 2 (dois) anos, segundo

critérios fixados pelo Conselho Administrativo - ConAd.

A Coordenação do curso tem como competências:

Coordenar e executar seu plano de ação, definindo encargos de ensino, pesquisa e

extensão, observada a especialização de seu Corpo Docente;

Coordenar o processo de elaboração e/ou atualização do Projeto Pedagógico do Curso, dos

programas de extensão e planos de ensino das disciplinas;

Pronunciar-se sobre aproveitamento de estudos e adaptação de aluno transferido ou

diplomado;

Opinar sobre admissão, afastamento e dispensa de pessoal docente;

Propor a seleção de monitor;

Supervisionar as atividades de TCC previstas no currículo do respectivo curso;

Indicar, para fins de aquisição, livros e publicações de interesse do Curso;

Colaborar com os demais segmentos institucionais;

Exercer outras atribuições que lhe forem conferidas nos limites de sua competência.

Page 22: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

22

Ainda em conformidade com o Regimento Geral, art. 23, são atribuições da Coordenação de curso:

I. Representar o curso junto às autoridades e órgãos do Centro Universitário;

II. Supervisionar e controlar, em articulação com a Reitoria do Centro Universitário, a

execução das atividades programadas no âmbito de seu curso;

III. Convocar, por iniciativa própria ou a requerimento de dois terços (2/3) de seus membros,

as reuniões do plenário do curso;

IV. Colaborar com os demais dirigentes, objetivando o bom funcionamento da Instituição;

V. Participar das reuniões convocadas pela Reitoria da Instituição e atender às

convocações dos colegiados, quando solicitado o assessoramento;

VI. Fiscalizar a observância do regime acadêmico, o cumprimento dos programas e

atividades de ensino, pesquisa e extensão, e a execução dos planos de trabalho desenvolvidos

pelo curso;

VII. Exercer outras atribuições que lhe forem conferidas pela Reitoria da Instituição.

O gerenciamento do Curso é participativo, privilegiando os relacionamentos internos, a

descentralização, o trabalho em equipe, com o envolvimento dos segmentos administrativo e

acadêmico, como forma de consolidar a proposta pedagógica do Curso.

Aos docentes é propiciada a participação nas definições relativas à dinâmica curricular,

mediante a realização de reuniões sistemáticas, através de sua representação, com a diretoria e

o Núcleo Docente Estruturante do Curso (NDE) e participação no Conselho do Curso (CC).

2.2.1. Perfil do Coordenador

A gestão do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo está sob a responsabilidade

do professor Carlos César de Barros. Graduado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade

Federal de Pernambuco - UFPE; Pós-graduado em Conservação Urbana Integrada (UFPE) e

Gestão de Projetos (FGV); Mestre em Administração Pública (FGV) e Especialista em

Desenvolvimento Urbano (UFPE). Presidente da Associação Centro Vivo e consultor na área de

Arquitetura e Urbanismo desde 1995, desenvolve pesquisa em Artefatos e Mobiliário Urbano, bem

como, tem larga experiência na área de projetos arquitetônicos e urbanísticos, Planejamento

Urbano Regional, Plano Diretor, também experiência na Gestão Pública.

Page 23: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

23

2.2.2 Articulação da gestão do curso com a gestão institucional

O Curso é administrado em consonância com as diretrizes institucionais, em particular

com os princípios da gestão institucional formulados no Plano de Desenvolvimento Institucional.

O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) guarda coerência com o PDI, quanto ao referencial teórico-

metodológico, princípios, diretrizes, abordagens, estratégias e ações. O curso foi implementado

com base nas seguintes diretrizes gerais:

Excelência acadêmica: expressa em elevados níveis de qualidade dos serviços e

produtos educacionais e na implementação de um diferencial acadêmico capaz de

assegurar a consolidação da instituição, local e regionalmente, sendo fundamental o

processo de avaliação e consequente aperfeiçoamento dos processos pedagógicos;

Sustentação econômica: implicada no controle de variáveis econômico-financeiras

que interferem na viabilidade de cada curso, programa e projeto, pressupondo,

principalmente, o retorno de alunos evadidos, a interação com o ensino médio, a

adoção de formas inovadoras do processo seletivo, a elevação constante da relação

candidato/vagas. Pressupõe uma visão estratégica e definição de diferenciais

competitivos, tendo à frente a excelência acadêmica;

Educação continuada: tem como pressuposto o entendimento de que deve ser

estimulada uma constante atualização profissional, considerando a necessidade de

aprender a aprender e os requisitos de novas qualificações do mundo do trabalho e

de constituição da cidadania. Esses princípios orientam o planejamento acadêmico e

administrativo anual e a gestão da Instituição como também o contexto de cada curso

de graduação e pós-graduação especificamente.

Nesse sentido, o planejamento acadêmico e administrativo anual representa para os

cursos de graduação uma forma de implementação das ações previstas nos

respectivos projetos pedagógicos, assim como um instrumento de articulação com a

gestão da Instituição.

Integração do educando à comunidade social, por meio de programas e ações de

extensão, em parceria com organizações, empresas e instituições governamentais

ou particulares.

Page 24: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

24

Convênios interinstitucionais para viabilizar a troca de experiências e de informações

entre a comunidade acadêmica do Curso, a comunidade local e regional e

organizações brasileiras e estrangeiras.

O Curso guarda congruência com a política de responsabilidade social da Instituição,

especialmente, no que se refere a sua contribuição em relação à inclusão social, ao

desenvolvimento econômico e social e à defesa do meio. Além disso, está compromissado com

as metas institucionais, expressas no PPI e PDI. Os princípios metodológicos, delineados nas

diretrizes pedagógicas, são consignados no PPC, com o objetivo de conduzir o educando a

aprender a ser, a fazer, a viver em sociedade e a conhecer, para a formação de um perfil

profissional universalista, mas centrado em especificidades indispensáveis à empregabilidade, tais

como:

Comportamento humano e ético.

Criatividade e inovação.

Aprendizagem continuada.

Trabalho em equipes multidisciplinares.

Domínio de comunicação e expressão.

Domínio de procedimentos básicos no uso de microcomputadores e navegação nas

redes da tecnologia da informação.

2.2.3 Conselho do Curso O Conselho de Curso de Graduação (CC) é um órgão de natureza consultiva e auxiliar, com

função de analisar e propor medidas didático-pedagógicas, administrativas e disciplinares para o

funcionamento do curso e para a sua integração nos diversos programas de pesquisa e de

extensão e de Pós-graduação.

O Conselho de Curso tem em sua composição:

a) O Coordenador do Curso (seu Presidente);

b) Três representantes do corpo docente;

Page 25: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

25

c) Um representante do corpo discente;

d) Um representante de entidade profissional afeta ao curso.

Compete aos conselheiros, conforme o art. 10 do Regimento Interno do Conselho de Curso:

I - participar dos debates, nas reuniões de Colegiado e votar nas deliberações do

Conselho;

II - relatar os processos que lhes sejam atribuídos;

III - propor questões de ordem;

IV - requerer vistas de processo e adiamento de votação;

V - fazer indicações e propostas sobre matéria da competência do Conselho;

VI - auxiliar o Presidente no desempenho de suas atribuições;

VII - cumprir e fazer cumprir este Regimento;

VIII - representar o Conselho quando solicitado pelo Presidente ou seu substituto legal.

Articulação entre o Conselho do Curso e demais Colegiados

Ao adotar um modelo de gestão participativa, com ênfase na dinâmica colegiada, a

Instituição desenvolve uma lógica em que discussões ou decisões relativas a temas acadêmicos

e administrativos tenham início nos conselhos de curso para, em seguida, serem tratados no

Conselho Acadêmico - CONAC composto, dentre outros, por todos os diretores dos cursos de

graduação. As deliberações daí resultantes, quando necessário, são encaminhadas ao Conselho

Administrativo – CONAD dependendo da natureza dos assuntos, observadas as competências de

cada um desses Colegiados Superiores.

Page 26: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

26

2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

A elaboração dos Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação do Centro Universitário

dos Guararapes é norteada pelas Diretrizes Pedagógicas da Instituição. Tais Diretrizes são

refletidas por meio das Políticas Institucionais para o Ensino de Graduação, listadas abaixo:

I – Formação humanista em todas as áreas de conhecimento;

II – Teoria e prática associadas por meio da integração curricular;

III – aprendizagem por formação de competências;

IV – Interdisciplinaridade;

V - Estabelecimento de compromissos da Instituição para com a sociedade e do aluno

consigo mesmo.

2.3.1 Contexto Educacional

O Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Instituição

foi elaborado a partir das considerações a respeito das demandas de natureza econômica e social

do contexto regional onde a instituição está inserida, bem como com os objetivos institucionais

legitimados por meio do PDI. De acordo com esse documento, é missão institucional contribuir

com o desenvolvimento sustentável do Estado, por meio da preparação de profissionais com

formação humanística e técnico-científica, conscientes do seu papel social e comprometidos com

o exercício da cidadania.

O Projeto Pedagógico do Curso alinha-se à proposta institucional implementadas por meio

das políticas de ensino e busca, dentre outros aspectos, contemplar a compreensão de formação

profissional e tecnológica consolidada pelas Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de

Graduação. No entanto, fazer considerações sobre as demandas sociais e econômicas da

natureza de um curso de graduação requer considerar alguns aspectos políticos e sociais que são

indispensáveis para conduzir as ações. No contexto das políticas públicas o eixo orientador é o

Plano Nacional de Educação-PNE que resume as metas do governo em relação à melhoria da

educação. Dentre as metas propostas citamos a elevação global do nível de escolaridade, a

melhoria da qualidade do ensino e a redução das desigualdades sociais e regionais quanto ao

acesso e a permanência.

Page 27: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

27

É neste sentido que o PPC se alinha aos objetivos e metas do PNE, pois proporciona

aumento de vagas no ensino superior, contribui para a redução das desigualdades regionais,

diversifica regionalmente o sistema superior de ensino e consolida a perspectiva de formação de

profissionais capazes de contribuir para o desenvolvimento regional. Com relação aos números

da educação superior cabe registrar que, a partir do último Censo, a taxa bruta nacional de

escolaridade em nível superior alcançou 27,8% da população. O PNE pretende melhorar esse

indicador aumentando para 50% o nível de escolaridade até 2020, ou seja, 12 milhões de

matrículas.

O Contexto Educacional de Pernambuco é composto por todos os níveis de educação. O

último Censo registrou que no estado foram 429.451 matrículas no ensino médio e em Jaboatão

7.607 matrículas na graduação. E com relação ao Curso de Graduação em Arquitetura e

Urbanismo, segundo o INEP, é ofertado de forma presencial no município de Jaboatão apenas

pelo Centro Universitário dos Guararapes, o que torna seus egressos muito requeridos pelo

mercado, já que a área de Arquitetura e Urbanismo é um segmento em expansão.

O crescimento do setor imobiliário na região metropolitana de Recife impulsionou e

aqueceu o mercado de trabalho para Arquitetos e Urbanistas, oferecendo mais vagas e melhores

salários para os profissionais, assim como novas áreas de atuação. Com a ascensão das

temáticas Urbanas do uso de materiais e soluções sustentáveis e uma maior preocupação com o

meio ambiente, a tendência aponta para projetos que levam em conta estas questões e a

acessibilidade dos espaços, mas este é apenas um dos vários ramos em que um profissional de

Arquitetura pode se especializar.

O Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Instituição, coerentemente com as

diretrizes curriculares nacionais, a missão e o Projeto Pedagógico Institucional (PPI), foi concebido

diante das exigências colocadas pelo mundo globalizado, sendo concebido a partir de uma

proposta acadêmica de visão sistêmica e generalista, objetivando a formação de arquitetos e

urbanistas com capacidade de projetar, implementar, gerir e aprimorar recursos e processos em

todos os setores da economia, conforme as áreas de formação do arquiteto e urbanista:

Planejamento Urbano, Projetos Arquitetônicos, Gerenciamento de Projetos, Gestão de Obras,

Arquitetura de Interiores, Paisagismo, Desenho Urbano, Gestão Urbana e Ambiental.

Capital do estado de Pernambuco, Recife está entre as metrópoles mais populosas do

Brasil. De acordo com a estimativa do Censo Populacional 2013 do Instituto Brasileiro de

Geografia e Estatística (IBGE), o município conta com uma população de 1.599.513 habitantes.

Os números fazem da cidade nordestina a terceira metrópole mais densamente habitada

do país, ficando atrás somente das capitais São Paulo e Rio de Janeiro, na região Sudeste.

Page 28: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

28

Reunindo um total de 94 bairros, Recife é dividida em seis Regiões Político-Administrativas (RPA),

sendo Centro, Norte, Noroeste, Oeste, Sudoeste e Sul. Parte da forte influência que exerce em

seu contexto regional está relacionada justamente ao crescimento dessas regiões.

A ampliação do turismo, do parque industrial e da construção civil na região Nordeste,

especialmente em Pernambuco traz implicações sociais para a população, sobretudo no que se

refere ao crescimento das cidades e tipos de organização de espaços que devem servir a

sociedade, aumentando, desta forma, a demanda por profissionais qualificados na área de

arquitetura e urbanismo.

O Governo Federal, através do Ministério das Cidades, vem desenvolvendo políticas de

conscientização para aqueles que fazem a administração pública e também para a sociedade

como um todo, no sentido de combater as desigualdades sociais, transformando as cidades em

espaços mais humanizados, e ampliando o acesso da população à moradia, ao saneamento e ao

transporte.

A participação do arquiteto urbanista, nesse processo de democratização do espaço e da

gestão pública vem, ao longo do tempo, sendo valorizada e fortalecida pela evidência da

importância de se pensar a cidade de forma racional e, ao mesmo tempo, com a sensibilidade dos

conhecimentos adquiridos ao longo da formação profissional.

Todavia, a única proposta de formação de arquitetos urbanistas no município de Jaboatão

dos Guararapes, é no Centro Universitário dos Guararapes, na modalidade presencial. O Curso,

portanto, ganha expressão social, mediante a difusão de novos conhecimentos e procedimentos

práticos relativos à defesa do patrimônio cultural, ao conforto ambiental e à área de construção

civil, conteúdos necessários a um profissional generalista. Este profissional deve estar preparado

para enfrentar os desafios contemporâneos, atendendo aos interesses primordiais do usuário com

vistas ao conforto e a uma melhor qualidade de vida, observadas as características culturais do

estado e da região e a necessidade de se manter o pleno equilíbrio ecológico.

Diante dessa realidade, o egresso do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo

tem um mercado imobiliário promissor e bastante considerável.

É nesse contexto que o Centro Universitário consolida seu projeto de educação e que o

Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo o exerce sua missão formando profissionais

éticos e conscientes de sua importância para a sociedade.

Page 29: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

29

2.3.2 Objetivos do Curso

Os objetivos do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo apresentam coerência

com a matriz curricular e conteúdos e com o perfil do egresso. Os objetivos foram definidos a partir

das orientações das DCNs para os Cursos de Graduação em Arquitetura e Urbanismo.

O Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo, está relacionado ao potencial

comercial e industrial de Pernambuco na construção civil e às especificidades regionais na

arquitetura e no Urbano, agrega à formação de uma mão de obra especializada, respondendo às

oportunidades no mercado de trabalho. Pernambuco possui um campo promissor para

profissionais que detenham conhecimentos na área específica de criação, que possam contribuir

para o seu desenvolvimento.

O curso trata dos modelos de implementação, criação desenvolvimento de projetos e

ações empreendedoras com uma postura ética e cidadã, garantindo a reciclagem e renovação

permanente da evolução das práticas de ação e consumo dos arquitetos.

Dessa forma, o objetivo geral é:

Formar profissionais generalistas e humanistas com capacidade técnica para atender às

exigências de bem-estar e qualidade de vida, a preservação da paisagem natural e construída,

bem como as técnicas construtivas e de implantação de infraestrutura. Com visão ampla e

atualizada tem como público alvo indivíduos e grupos sociais, tendo como referência a finalidade

da obra arquitetônica e o perfil humano a que se destina. Portanto, fornece elementos

interdisciplinares à formação de seus alunos, de forma a capacitá-los a integrar equipes

multidisciplinares de trabalho e a buscarem uma perspectiva de abordagem das questões

emergentes na promoção da arquitetura de base sustentável.

Específicos:

• promover estudos teórico-práticos relativos à concepção e execução de projetos

de construção e organização de espaço, interiores e exteriores, planejando as condições

de acústica, temperatura, iluminação e ventilação dos ambientes, no paisagismo, na

arquitetura e urbanismo;

Page 30: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

30

• desenvolver e discutir, com base no conhecimento técnico-científico, a

abrangência dos temas da conservação e da restauração, demonstrando a importância da

conservação como agente transformador do ambiente;

• propiciar ao aluno estudos relativos ao planejamento urbano e regional, à

compreensão dos sistemas de infraestrutura e de mobilidade, à análise e à elaboração de

planos de intervenção nos espaços urbanos e regionais;

• realizar estudos que permitam a concepção de projetos de pesquisa para o

desenvolvimento de novas técnicas de edificação, como também na área do conforto

ambiental, do urbanismo e da preservação, restauração e conservação de obras de valor

histórico e cultural.

2.3.3 Perfil Profissional do Egresso

A construção do perfil profissional do egresso do Curso de graduação em Arquitetura e

Urbanismo do Centro Universitário dos Guararapes foi pautada na Resolução CNE nº 02/2010,

que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais os Cursos de Graduação em Arquitetura e

Urbanismo. O perfil profissional do egresso desse curso, expressa relação com os seus objetivos

e com a concepção da formação da IES, bem como, com as expectativas do mercado de trabalho

e demanda social pelo curso.

A proposta de formação do projeto pedagógico trata de um aspecto bastante amplo de

conteúdos e pretende desenvolver um perfil profissional voltado para a observância das

competências legais do arquiteto e urbanista e das condições sócio históricas em que ocorre o

seu exercício profissional.

Nesse sentido, o egresso do Curso, como profissional generalista, deve demonstrar

habilidades complexas em campos diversificados, realizar estudos, elaborar orçamentos, planejar,

criar e organizar espaços para a realização e fiscalização de obras e serviços, propor a

manutenção e controle de qualidade de instalações, levando em conta as necessidades de

funcionalidade, conforto ambiental, sistemas estruturais, os avanços no campo da tecnologia da

construção, projeto e estética.

Desse ponto de vista, é determinante que o egresso seja capaz de compreender a

essência da arquitetura, adotando uma linguagem tridimensional, entendendo e traduzindo as

necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidades, em cujo espaço protagonista da

arquitetura, ele penetra e caminha, reconhecendo-o como patrimônio e responsabilidade de todos.

Page 31: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

31

As novas relações mundiais impõem ao arquiteto uma permanente capacitação, exigindo

desse profissional a atualização de conhecimentos, de novas técnicas e ferramentas que lhe

permitam enfrentar, com maior competitividade e produtividade, os desafios do novo milênio.

Nesse contexto o Curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário

dos Guararapes tem como meta principal desenvolver um processo de formação que resulte numa

atuação do futuro profissional mais próxima da sociedade, unindo o aprendizado ao

desenvolvimento social, científico, tecnológico, com uma postura criativa e de consciência

histórica. É precípuo, portanto, que o futuro profissional seja capaz de:

Propor uma arquitetura com valores contemporâneos;

Resgatar posturas arquitetônicas e urbanas e fortalecer origens;

Preservar e conservar o patrimônio arquitetônico, artístico e paisagístico;

Dominar a expressão plástica e gráfica;

Utilizar com propriedade os materiais de construção;

Utilizar a informática como instrumento de trabalho;

Compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e da comunidade;

Projetar com originalidade, inovação e autonomia, sempre considerando as

peculiaridades da arquitetura brasileira;

Atuar em diversas áreas da tecnologia da construção tais como: supervisão; orientação

técnica; projeto e especificações; consultoria; vistoria; direção e execução de obras;

Desenvolver a sensibilidade e o conhecimento técnico, necessários à solução de questões

bio-ambientais;

Desenvolver a compreensão do processo de produção urbana, com base na

transformação do espaço natural, para abrigar as necessidades do homem;

Proteger o equilíbrio do ambiente natural, utilizando racionalmente os recursos

disponíveis.

Campos de atuação

A formação generalista do arquiteto e urbanista permite a sua atuação nas diversas áreas

de edificações do conjunto arquitetônico e monumentos da arquitetura paisagística e de interiores.

Page 32: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

32

Atividades de planejamento urbano, municipal e regional também fazem parte de seu

campo de atuação, podendo ainda desenvolver atividades de supervisão de projetos e obras,

coordenação e orientação técnica de projetos e obras, estudo, planejamento, assistência,

assessoria e consultoria na área de projetos e obras ligados à arquitetura, ao urbanismo, ao

patrimônio e ao paisagismo, direção, execução e fiscalização de obras e serviço técnico, vistoria,

laudo e parecer técnico.

O trabalho poderá ser exercido em atividades ligadas à construção civil, empresas

imobiliárias, industriais e de serviços, na condição de empregado ou autônomo, prestando serviços

associados à arquitetura e ao planejamento urbano, em todas as suas etapas.

O arquiteto e urbanista formado por esta Instituição, poderá assumir as seguintes funções:

consultor de projetos de arquitetura, urbanismo, paisagismo, interiores, conforto ambiental,

patrimônio e restauro, diretor de obras, autônomo na construção civil, bem como, supervisor ou

coordenador de obras e equipes em setores da iniciativa pública e privada.

2.3.4 Estrutura Curricular

A Estrutura curricular do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo, do Centro

Universitário dos Guararapes foi elaborada com base nas orientações da Resolução nº 2, de 17

de junho de 2010, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação

em Arquitetura e Urbanismo.

Apresenta coerência com os objetivos do curso e com a construção do perfil do egresso

proposto, com um excelente dimensionamento de sua carga horária. A estrutura curricular possui

3.600 horas de atividades acadêmicas, cuja integralização acontece em, no mínimo dez

semestres, 5 anos e no máximo o dobro desse tempo, de acordo com a Resolução nº 2, de Junho

de 2007, que dispõe sobre a carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e

duração dos cursos de graduação. Estão contabilizadas na carga horária total do curso 118 h/a

de atividades complementares, 198 horas de trabalho de conclusão de curso e 160 horas de

Estágio Supervisionado.

A estrutura curricular explicita os princípios de flexibilidade possibilitando a execução de

diferenciadas atividades, contextualização que se refere à atualização permanente do currículo e

adequação do mesmo as necessidades e demandas dos alunos e do contexto regional; e ainda o

princípio da interdisciplinaridade, que permite o planejamento de ações pedagógicas integradoras,

reunindo conteúdos de várias áreas do conhecimento. Esses princípios são compreendidos no

Page 33: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

33

Projeto Pedagógico do Curso como indispensáveis a formação profissional tecnológica, ao

desenvolvimento de competências necessárias a atuação profissional, assim como ao sucesso do

processo ensino-aprendizagem.

Tais premissas interagem com a perspectiva da inclusão, que também é contemplada no

currículo por meio de estratégias metodológicas que viabilizam a aprendizagem a todos os

indivíduos sob um contexto de interação, autonomia, cooperação e inclusão, respeitando as

diferenças e a diversidade dos estudantes já que o Centro Universitário dos Guararapes, a partir

dos Referenciais de Acessibilidade na Educação Superior (MEC), compreende que promover a

acessibilidade envolve esferas instrumentais, pedagógicas, metodológicas e atitudinais. Na

UNIFG está instituído o Núcleo de Acessibilidade, que dentre outras funções, implementa ações

de orientação a docentes com relação à adoção de metodologias diferenciadas, quando for o caso.

O currículo ainda traz, como aporte para atividades pedagógicas, temáticas “transversais”

numa perspectiva interdisciplinar, que perpassam não apenas os conteúdos das disciplinas, mas

também podem ser pontuados através da iniciação científica; práticas investigativas; projetos de

extensão e Atividades extracurriculares, dentre outras alternativas a depender da metodologia

utilizada pelo docente.

Especificamente no PPC do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo, os

conteúdos trazem como aporte para atividades pedagógicas temáticas “transversais” numa

perspectiva interdisciplinar, que perpassam não apenas os conteúdos das disciplinas

especificamente, mas também podem ser pontuados através da iniciação científica; práticas

investigativas; projetos de extensão e Atividades extracurriculares, a depender da metodologia

utilizada pelo docente. Mais especificamente os conteúdos que chamamos “transversais” tratam

da Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e

Africana em consonância com a Resolução CNE/CP n° 01, de 17/6/2004, as Políticas de

Educação Ambiental, conforme a determinação da Lei nº 9.795, de 27/04/1999 e do Decreto nº

4.281 de 25/06/2002 e a questão dos Direitos Humanos de modo transversal e contínuo. A

abordagem acontece a partir das atividades práticas, projetos de extensão e também em sala de

aula, a partir das abordagens metodológicas registradas nos planos de ensino de disciplinas.

A abordagem acontecerá a partir de atividades práticas, projetos de extensão e também

em sala de aula, a partir das abordagens metodológicas registradas nos planos de ensino das

disciplinas em aderência à tais temáticas. Logo abaixo, segue a estrutura curricular do Curso de

Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário dos Guararapes:

Page 34: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

34

Estrutura Curricular Vigente

SÉRIE ID Disciplina Carga Horária

Oferta Teórica Prática Semestral

(CIC

LO

I)

9688 COMUNICAÇÃO On-line 88 0 88

11283 DESENHO ARQUITETÔNICO Presencial 0 66 66

11350 GEOMETRIA: DESENHO & FORMA Presencial 0 66 66

11391 INTRODUÇÃO A ARQUITETURA E URBANISMO

Presencial 66 0 66

9858 PLÁSTICA Presencial 0 66 66

Disciplinas por Série: 5 Totais: 154 198 352

SÉRIE ID Disciplina Carga Horária

Oferta Teórica Prática Semestral

(CIC

LO

II)

11159 ESTÉTICA E HISTÓRIA DA ARTE On-line 88 0 88

11416 MATERIAIS E TÉCNICAS CONSTRUTIVAS Presencial 66 0 66

11473 PROJETO DE ARQUITETURA: CRIAÇÃO Presencial 0 66 66

11487 PROJETO DE URBANISMO E PAISAGISMO: O LOTE

Presencial 0 66 66

11566 TOPOGRAFIA Presencial 66 0 66

Disciplinas por Série: 5 Totais: 220 132 352

SÉRIE ID Disciplina

Carga Horária

Oferta Teórica Prática Semestral

(CIC

LO

III)

11284 DESENHO DIGITAL Presencial 0 66 66

11319 ESTABILIDADE DAS ESTRUTURAS Presencial 66 0 66

11475 PROJETO DE ARQUITETURA: LUGAR Presencial 0 66 66

11485 PROJETO DE URBANISMO E PAISAGISMO: ESPAÇOS LIVRES

Presencial 0 66 66

11558 TEORIA E HIST ARQ URB: ANTIGUIDADE AO SÉC. 18

Presencial 66 0 66

Disciplinas por Série: 5 Totais: 132 198 330

SÉRIE ID Disciplina Carga Horária

Oferta Teórica Prática Semestral

(CIC

LO

IV

)

9737 DESENVOLVIMENTO HUMANO E SOCIAL On-line 88 0 88

11477 PROJETO DE ARQUITETURA: PROGRAMA Presencial 0 66 66

11486 PROJETO DE URBANISMO E PAISAGISMO: O BAIRRO

Presencial 0 66 66

11540 SISTEMAS ESTRUTURAIS: FUNDAMENTOS Presencial 66 0 66

11560 TEORIA E HIST ARQ URB: SÉCULOS 19 E 20

Presencial 66 0 66

Disciplinas por Série: 5 Totais: 220 132 352

SÉRIE ID Disciplina Carga Horária

Oferta Teórica Prática Semestral

(CI

CL O

V) 9736 ANTROPOLOGIA E CULTURA BRASILEIRA

On-line 88 0 88

Page 35: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

35

11274 CONFORTO AMBIENTAL TÉRMICO Presencial 33 33 66

11474 PROJETO DE ARQUITETURA: ESTRUTURA Presencial 0 66 66

11482 PROJETO DE URBANISMO E PAISAGISMO: ÁREAS CENTRAIS

Presencial 0 66 66

11539 SISTEMAS ESTRUTURAIS: CONCRETO Presencial 66 0 66

Disciplinas por Série: 5 Totais: 187 165 352

SÉRIE ID Disciplina Carga Horária

Oferta Teórica Prática Semestral

(CIC

LO

V)

11273 CONFORTO AMBIENTAL LUMÍNICO E ACÚSTICO Presencial 33 33 66

9738 DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS

On-line 88 0 88

11471 PROJETO DE ARQUITETURA: CONSTRUÇÃO

Presencial 0 66 66

11483 PROJETO DE URBANISMO E PAISAGISMO: ÁREAS PERIFÉRICAS Presencial 0 66 66

11541 SISTEMAS ESTRUTURAIS: MADEIRA E AÇO Presencial 66 0 66

Disciplinas por Série: 5

Totais: 187 165 352

SÉRIE ID Disciplina Carga Horária

Oferta Teórica Prática Semestral

(CIC

LO

VI)

11285 DESENHO PARAMÉTRICO

Presencial 0 66 66

11385 INSTALAÇÕES PREDIAIS

Presencial 66 0 66

11439 PATRIMÔNIO & RESTAURO

Presencial 33 33 66

11476 PROJETO DE ARQUITETURA: MULTIFUNÇÃO

Presencial 0 66 66

11484 PROJETO DE URBANISMO E PAISAGISMO: CIDADE Presencial 0 66 66

Disciplinas por Série: 5 Totais: 99 231 330

SÉRIE ID Disciplina Carga Horária

Oferta Teórica Prática Semestral

(CIC

LO

VII)

9739 METODOLOGIA CIENTÍFICA On-line 88 0 88

11451 PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL Presencial 0 66 66

11472 PROJETO DE ARQUITETURA: CONTEXTO Presencial 0 66 66

11488 PROJETO DE URBANISMO E PAISAGISMO: TERRITÓRIO Presencial 0 66 66

11559 TEORIA E HIST ARQ URB: CONTEMPORANEIDADE Presencial 66 0 66

Disciplinas por Série: 5

Totais: 154 198 352

SÉRIE ID Disciplina Carga Horária

Oferta Teórica Prática Semestral

(CIC

LO

VII

I) 11402 LEGISLAÇÃO E PRÁTICA PROFISSIONAL On-line 88 0 88

11491 PROJETO INTEGRADO: ARQUITETURA E URBANISMO Presencial 0 66 66

11493 PROJETOS ESPECIAIS

Presencial 0 66 66

11567 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO I Presencial 0 66 66

Disciplinas por Série: 4

Totais: 88 198 286

SÉRIE ID Disciplina Carga Horária

Oferta Teórica Prática Semestral

Page 36: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

36

10ª

(CIC

LO

IX

) 5443 ESTÁGIO SUPERVISIONADO Presencial 0 0 160

11038 OPTATIVA On-line 66 0 66

11568 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO II

Presencial 0 132 132

11317 ESCRITÓRIO MODELO Presencial 0 66 66

Disciplinas por Série: 4 Totais: 66 198 424

Carga Horária Total

Atividades complementares: 118 horas

Teórica Prática Semestral

Qtde. de disciplinas do Currículo: 48 Totais: 68,5 82,5 3482

Disciplinas Optativas do Currículo

ARQU1 \ ARQU1-2018.1 \ OPTATIVA

SÉRIE

ID Disciplina

Carga Horária

Oferta Teórica Prática Semestral

11021 LIBRAS - LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS Semi-Pres 0 0 66

10932 EMPREENDEDORISMO Semi-Pres 0 0 66

A Estrutura curricular do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo, do Centro

Universitário dos Guararapes foi elaborada com base nas orientações da Resolução nº 2, de 17

de junho de 2010, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação

em Arquitetura e Urbanismo. Apresenta coerência com os objetivos do curso e com a construção

do perfil do egresso proposto, com um excelente dimensionamento de sua carga horária. O Núcleo

Docente Estruturante é responsável pelo acompanhamento e atualização da estrutura curricular.

As atualizações serão apresentadas em indicares posteriores.

A carga horária total é de 3.600 horas e é integralizada em 5 anos, 10 semestres. A

estrutura curricular explicita os princípios de FLEXIBILIDADE que permite aos alunos

possibilidades diferenciadas no percurso de formação por meio das atividades complementares e

diversas atividades que promovem a interação com demais áreas, assim como o princípio da

CONTEXTUALIZAÇÃO. Este se refere à atualização permanente do currículo com conteúdos

contextualizados e adequados à realidade dos alunos e ainda o princípio da interdisciplinaridade,

a qual reserva ao currículo integração entre várias áreas do conhecimento propiciando aos alunos

formação generalista, humanista, crítica e reflexiva. Esse aspecto junta-se às outras

características do currículo formando uma estrutura que rompe com a simples hierarquização de

conteúdos e promove a aproximação com a realidade e ARTICULAÇÃO TEORIA COM A

PRÁTICA. Ou seja, o currículo pressupõe aprendizagens que sejam significativas para os alunos,

e para a formação, conteúdos que promovam a conexão entre o pensar e o fazer. Por conseguinte,

Page 37: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

37

o Núcleo Docente Estruturante tem a responsabilidade de manter os conteúdos e suas abordagens

sempre atualizados.

Outro aspecto contemplado pelo currículo é a INTERDISCIPLINARIDADE, a qual reserva

ao currículo integração entre várias áreas do conhecimento propiciando as relações entre os

núcleos de conteúdos exigidos pela área de formação, evidenciando assim, a consonância

existente entre a matriz curricular e as abordagens propostas no decorrer das disciplinas.

Além desses aspectos, o currículo também atende, em uma análise sistêmica e global a

ACESSIBILIDADE PEDAGÓGICA E ATITUDINAL. Para contemplar esse contexto a construção

do PPC tomou como eixo norteador o Decreto nº 5.296/2004, que regula a Lei nº 10.048, de

08/11/2000, os referenciais de acessibilidade na educação superior e a avaliação in loco do

sistema nacional de avaliação da educação superior (SINAES) e adequa-se à Lei nº - 13.146, de

6 de julho de 2015, que Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto

da Pessoa com Deficiência). A IES compreende que as questões de acessibilidade estão além de

medidas ligadas à infraestrutura física, envolvem o acolhimento das diferenças e da diversidade

humana no ambiente educacional.

Dessa maneira a acessibilidade envolve a adequação de conteúdos às necessidades

especiais dos alunos, envolve a utilização de metodologias coerentes com o ritmo de

aprendizagem do discente, envolve atitude dos docentes e equipe técnica com relação ao aluno

com necessidade especial, envolve a utilização de recursos adequados no processo ensino

aprendizagem, envolve a conscientização acerca das diferenças. Ou seja, a acessibilidade

também envolve questões pedagógicas e atitudinais. Para que esses aspectos sejam cumpridos

na IES e no âmbito dos cursos, se instituiu o Núcleo de Acessibilidade, responsável por assegurar

aos estudantes, condições plenas de participação e aprendizagem, considerando sempre

aspectos legais e orientações pedagógicas. Para isso, tem como principais objetivos:

I – Criar políticas institucionais de inclusão social;

II – Informar sobre as ações e políticas inclusivas na comunidade acadêmica;

III - Acompanhar e avaliar essas políticas.

Todos esses princípios são compreendidos no Projeto do Curso como indispensáveis à

formação, ao desenvolvimento de competências necessárias a atuação profissional, assim como

ao sucesso do processo ensino-aprendizagem.

Page 38: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

38

2.3.5 Conteúdos Curriculares

Os conteúdos curriculares do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo foram

desenvolvidos na perspectiva de um processo educativo dinâmico e flexível. O Currículo do Curso

propicia a integração entre a teoria e a prática e apresenta coerência com os objetivos e a

construção do perfil do egresso, permitindo aos discentes o desenvolvimento das competências

necessárias à sua atuação profissional.

Os conteúdos foram elencados de acordo com as necessidades requeridas do

profissional, com as necessidades sociais e, principalmente, conforme as orientações das DCN

para os Cursos de Graduação. Os conteúdos estão coerentes com do cenário atual do mercado e

a carga horária destinada a cada componente curricular está devidamente adequada à dimensão

de seus conteúdos. A partir desses indicativos, organizou-se o curso de forma que os conteúdos

a sua distribuição na matriz curricular se pautem pela relevância, atualização e coerência. Os

conteúdos são dispostos de forma a promover aprendizagens integradoras e inclusivas

favorecendo a correlações para dessa forma, se complementem sem lacunas e sobreposições,

possibilitando a construção gradual e sólida.

O Currículo utiliza tecnologias e metodologias inovadoras que asseguram as inter-

relações com outros setores do saber, atendendo às questões da contemporaneidade, à

superação da dicotomia teoria-prática, ao reforço dos conhecimentos básicos, adotando uma

postura pró-ativa e comprometida com o processo de transformação social.

2.3.6 Requisitos Legais

Os requisitos legais são indicadores do instrumento de avaliação que comprovam o

cumprimento de Leis específicas que tratam de diversos aspectos da educação nacional, e esses

aspectos tratam, de maneira geral de temas como acessibilidade, abordagens no currículo de

temáticas fundamentais para a formação superior, titulação docente, atendimento às Diretrizes

Curriculares e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB 9.394/96). Ou seja, são

dispositivos cuja exigência pode ser traduzida na preocupação com uma formação inclusiva e

socialmente competente.

O instrumento de avaliação de cursos de graduação apresenta dispositivos legais e

normativos a serem cumpridos pelas IES no âmbito dos seus cursos de graduação. Esses

dispositivos são essencialmente regulatórios, ou seja, não fazem parte do cálculo do conceito da

Page 39: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

39

avaliação. A instituição tem o dever de cumpri-los, caso contrário estarão à margem da legislação

educacional vigente. Por tanto os requisitos legais são de atendimento obrigatório.

Todos os Projetos Pedagógicos dos Cursos do Centro Universitário dos Guararapes

atendem aos dispositivos legais e normativos indicados no instrumento de avaliação. Isso porque,

primeiramente a UNIFG é uma instituição comprometida com o rigor da Lei, ou seja, segue todas

as orientações do Ministério da Educação. Além disso, a UNIFG é uma instituição de educação

superior empenhada em oferecer uma formação ética e inclusiva, voltada para o desenvolvimento

de profissionais com valores de respeito à sociedade. A UNIFG traz esse comprometimento desde

sua missão, que é, conforme o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) contribuir para o

desenvolvimento sustentável do Estado, através da preparação de profissionais, com sólida

formação humanística e técnico-científica, conscientes do seu papel social e comprometidos com

o exercício da cidadania plena.

Com relação aos requisitos legais voltados especificamente para o currículo, todos os

projetos pedagógicos dos cursos de graduação trazem como aporte para atividades pedagógicas

temáticas “transversais” numa perspectiva interdisciplinar, que perpassam não apenas os

conteúdos das disciplinas especificamente, mas também podem ser pontuados através da

iniciação científica; práticas investigativas; projetos de extensão e Atividades extracurriculares;

Atividades Discente Efetivas (ADE), a depender da metodologia utilizada pelo docente. Os

conteúdos transversais são compreendidos nos projetos pedagógicos como necessários para a

formação cidadã, formação crítica e reflexiva. Além disso corroboram para a coerência das

políticas de ensino da instituição e sobretudo, como orienta a Lei de Diretrizes e Bases da

Educação Nacional.

Nos Cursos de graduação as temáticas abordadas de maneira transversal são: Direitos

Humanos, Educação Ambiental, Relações Étnico-raciais. Esses conteúdos podem ser

vivenciados a partir de diferentes estratégias, porém sempre atrelando tais temáticas à área

profissional do curso. O Centro Universitário dos Guararapes compreende que a formação

profissional deve estar atrelada ao desenvolvimento de valores morais e que tal formação seja

capaz de contribuir com a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. O perfil do egresso

abrange a dimensão humanística e dimensão profissional interligadas.

Dessa maneira, os projetos pedagógicos possuem princípios que se relacionam com os

objetivos das temáticas apontadas nos requisitos legais como imprescindíveis nos currículos.

A Educação das relações étnico-raciais para o ensino de história e cultura afro-

brasileira e indígena tem por objetivo a divulgação e produção de conhecimentos, bem como,

atitudes, posturas e valores que eduquem cidadãos quanto a pluralidade étnico-racional, tornando-

Page 40: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

40

os capazes de interagir e de negociar objetivos comuns que garantam a todos, respeito aos direitos

legais e valorização de identidade, na busca da consolidação da democracia brasileira. (Resolução

CNE/CP nº01 de 17/06/2004).

O Centro Universitário dos Guararapes compreende que a formação profissional deve

estar atrelada ao desenvolvimento de valores morais e que tal formação seja capaz de contribuir

com a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. O perfil do egresso abrange a

dimensão humanística e dimensão profissional interligadas.

No âmbito institucional, programas e ações são executados através de disponibilização

de condições humanas, materiais e financeiras com o objetivo de consolidação da Educação das

Relações Étnico-Raciais e estudo de história e cultura afro-brasileira e africana. São atividades

existentes:

A) Atividades, Projetos e Programas permanentes de extensão;

B) Existência de bibliografia relativa a história e cultura afro-brasileira e africana, além das

indicadas nas bibliografias dos Projetos;

C) Regulamentação interna sobre Regime Disciplinar que combate qualquer tipo de

discriminação, inclusive sendo levado a Conselhos Superiores demandas sobre o tema, caso

ocorra;

D) Apoio a iniciação científica sobre a temática com o objetivo de ampliação e

fortalecimento de bases teóricas para a educação brasileira;

E) Apoio e incentivo à divulgação da história e cultura através de eventos que abordam a

pluralidade cultural e a diversidade étnico-racial da nação brasileira;

F) Acompanhamento e avaliação das ações, projetos e programas relacionados ao

requisito legal.

Com relação à Educação ambiental, são destacados nos projetos pedagógicos o

desenvolvimento de uma compreensão integrada do meio ambiente em suas múltiplas e

complexas relações, envolvendo aspectos ecológicos, psicológicos, legais, políticos, sociais,

econômicos, científicos, culturais e éticos; o estímulo e o fortalecimento de uma consciência crítica

sobre a problemática ambiental e social. (Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002 e Lei nº 9.795,

de 27/04/1999).

No âmbito institucional, as ações de educação ambiental visam à promoção de um espaço

educador sustentável, integrando proposta curricular, gestão democrática e ações de edificação

que se tornam referências para a comunidade acadêmica:

Page 41: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

41

a) Promoção da Educação Ambiental de maneira integrada a todos os programas que

desenvolve, sejam de graduação, pós-graduação e extensão;

b) No Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), na Missão da UNIFG nas metas e

objetivos institucionais. As políticas para a Educação Ambiental norteiam as ações

acadêmicas e administrativas da Instituição;

c) Eventos, projetos e programas permanentes de extensão com o objetivo de proporcionar

o aprofundamento do pensamento crítico-reflexivo;

d) Incentivo à Iniciação Científica e Tecnológica, com estudos, pesquisa e produtos com

colaboração e cooperação;

e) Bibliografias disponíveis para a comunidade acadêmica, além da bibliografia nos projetos

de curso, sendo uma das formas de garantia à democratização e o acesso às informações

referentes à área socioambiental;

f) Atualização de currículos abarcam aspectos da Educação Ambiental de forma integrada

e transversal, contínua e permanente. Considera as especificidades das modalidades e

diversidade dos estudantes (comunidades, territórios e biomas);

g) Capacitações para docentes e técnicos administrativos sobre a temática.

Com relação a temática da Educação e Direitos Humanos abordada no âmbito dos

projetos pedagógicos dos cursos de graduação da IES, destaca-se a promoção da educação para

a mudança e a transformação social, a promoção da formação para a vida e para a convivência,

o exercício cotidiano dos Direitos Humanos como forma de vida e de organização social, política,

econômica e cultural nos níveis regionais, nacionais e planetário. (Resolução nº01, de

30/05/2012).

A formação que se propõe nos projetos Pedagógicos, considera esses objetivos tanto no

currículo formal por meio de disciplinas específicas, tanto no currículo oculto, que se constitui por

todos aqueles aspectos do ambiente escolar que, sem fazer parte do currículo oficial, explícito,

Page 42: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

42

contribuem, de forma implícita para aprendizagens sociais relevantes (...) o que se aprende no

currículo oculto são fundamentalmente atitudes, comportamentos, valores e orientações..." (Silva,

2001:78). Ou seja, as metodologias, atitudes, posicionamentos dos docentes, contextualização e

demais aspectos das práticas pedagógicas são orientadas para também alcançar os objetivos das

temáticas relacionados acima.

No curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo os conteúdos relacionados as

temáticas abordadas como requisitos legais são trabalhadas a partir das disciplinas: Comunicação,

Desenvolvimento Humano e Social, Antropologia e Cultura Brasileira e, Desafios

Contemporâneos. Também a partir de abordagem integrada e transversal, contínua e permanente

no curso por meio de atividades interdisciplinares e a partir das Atividades práticas

supervisionadas.

Os desdobramentos dessas temáticas são amplos, pois podem ser trabalhados em uma

perspectiva interdisciplinar e crítica. Além disso, tais assuntos podem ser abordados no âmbito do

calendário de eventos que o curso promove.

As temáticas citadas acima são colocadas nos instrumentos de avaliação do Instituto

Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) como requisitos legais a

serem atendidos no âmbito do currículo.

Com relação cumprimento do requisito legal que trata das condições de acesso para

pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida (Dec. n° 5.296/2004, com prazo de

implantação das condições até dezembro de 2008), a instituição cumpre todas as condições de

acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, conforme disposto na CF/88,

art. 205, 206 e 208, na BR 9050/2004, da ABNT, na Lei nº10.098/2000, nos decretos nº5.296/2004,

nº6.949/2009, nº7.611/2011 e na Portaria nº3.284/2003.

O projeto arquitetônico garante a acessibilidade em todos os pavimentos, proporcionando

mobilidade a todos, de forma independente para usufruir das áreas de convivência e espaços

pedagógicos. Também destacamos o atendimento prioritário (deficientes, idosos e gestantes) nas

centrais de assistência ao aluno e outros serviços, conforme o disposto no Decreto nº 5.296 de 02

de dezembro de 2004.

A estrutura física conta com piso tátil, sinalização em Braile, rampas de acesso aos

andares superiores, elevador, banheiros e balcões de atendimento adaptados, cadeiras de rodas

na entrada principal da Instituição, intérpretes de LIBRAS, cursos de LIBRAS com oferta semestral

para funcionários e docentes com objetivo de garantir a comunicação com pessoas com

deficiência auditiva, softwares especiais, vagas de estacionamento exclusivas, rampas de acessos

com corrimãos, portas e banheiros adaptados com espaço suficiente para permitir a mobilidade

Page 43: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

43

com segurança, ou seja, com barras de apoio nas paredes e lavabos adaptados, bebedouros

acessíveis em todos os pavimentos do prédio e telefones públicos adaptados aos usuários de

cadeira de roda.

A UNIFG compreende que o conceito de acessibilidade na educação superior está

intimamente ligado a questão da responsabilidade social uma vez que a função social da educação

superior é contribuir com a construção de uma sociedade democrática. Dessa forma, a promoção

da acessibilidade é compreendida como uma atitude de responsabilidade social, pois consiste em

garantir que qualquer pessoa, no âmbito da IES, tenha acesso à educação de forma igualitária e

democrática.

Nesse sentido a acessibilidade alcança outras esferas, além da questão arquitetônica.

Para isso, foi criado o Núcleo de Acessibilidade para atender a toda comunidade acadêmica,

conforme expresso em legislação vigente, quanto ao seu acesso e permanência, com sucesso,

promovendo ações que visem eliminar barreiras físicas, de comunicação e de informação que

restringem a participação e o desenvolvimento acadêmico e profissional.

Com relação ao dispositivo Legal que trata da disciplina de Língua Brasileira de Sinais

(LIBRAS), todos os currículos dos cursos de graduação apresentam essa disciplina como

disciplina optativa (exceto no curso de Pedagogia- Licenciatura) de 66h de carga horária.

A abordagem dessas temáticas nos projetos pedagógicos dos cursos se coadunam às

políticas institucionais de Responsabilidade Social, em destaque as políticas para:

Inclusão Social

I - Apoiar programas comunitários e governamentais de alcance social

II - Participação em programas federais de concessão de bolsas e Programas de

Financiamento Estudantil;

III – Desenvolvimento da educação inclusiva em suas atividades didático-pedagógicas.

Promoção dos Direitos Humanos e Igualdade Étnico-Racial

I – Promover o desenvolvimento de valores, atitudes e práticas sociais que expressem a

cultura dos direitos humanos na comunidade acadêmica.

II – Estimular a formação da consciência cidadã e política a respeito das diferenças e as

diversidades promovendo ações educativas de combate ao racismo e as discriminações.

III – Fortalecimento das práticas individuais e coletivas que favoreçam a promoção,

proteção e defesa dos direitos humanos.

-Socioambiental

Page 44: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

44

I – Desenvolver na formação acadêmica uma compreensão integrada do meio ambiente

em suas múltiplas e complexas relações.

II – Estimular o fortalecimento e a criação da consciência crítica cidadã sobre a

problemática ambiental e social.

III - Incentivar na formação a participação individual e coletiva na preservação do equilíbrio

ambiental como exercício de cidadania.

Os demais requisitos legais exigidos pelo instrumento de avaliação de cursos, também

são contemplados no PPC, conforme quadro a seguir:

Dispositivo Legal Explicitação do Dispositivo

1 Diretrizes Curriculares Nacionais do

Curso.

O PPC está em conformidade com as

Diretrizes Curriculares Nacionais – DCN

(Resolução nº 02, de 17/06/2010)

2 Diretrizes Curriculares Nacionais para

Educação das Relações Étnico-raciais e

para o Ensino de História e Cultura Afro-

brasileira e Africana (Resolução CNE/CP

n° 01 de 17 de junho de 2004)

A Educação das Relações Étnico-Raciais,

bem como o tratamento de questões e

temáticas que dizem respeito aos

afrodescendentes estão inclusas de modo

transversal e contínuo.

3 Titulação do corpo docente

(Art. 66 da Lei 9.394, de 20 de dezembro de

1996).

O corpo docente alcança o percentual de

qualidade do instrumento de avaliação dos

cursos de Graduação.

4 Diretrizes Nacionais para a Educação em

Direitos Humanos, conforme disposto no

Parecer CNE/CP n° 8, de 06/03/2012, que

originou a Resolução CNE/CP n° 1, de

30/05/2012.

Tal temática é tratada nas seguintes

disciplinas: Comunicação e Desafios

contemporâneos.

5 Proteção dos Direitos da Pessoa com

Transtorno do Espectro Autista, conforme

disposto na Lei n° 12.764, de 27 de

dezembro de 2012.

A IES atende aos princípios da Política

Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa

com Transtorno do Espectro Autista,

aceitando a matrícula deste aluno, bem como

incentiva a formação e a capacitação de

profissionais especializados no atendimento à

Page 45: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

45

pessoa com transtorno do espectro autista, a

pais e responsáveis. A IES está preparada

tecnicamente para acolher pessoa com

transtorno do espectro autista através do

Núcleo de Apoio Pedagógico (NAPE),

constituído por profissionais com formação e

experiência adequada.

6 Núcleo Docente Estruturante (NDE)

(Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010).

O NDE atende à normativa pertinente (Nome

dos integrantes do NDE, Titulação e Regime

de Trabalho)

7 Denominação dos Cursos Superiores de

Tecnologia

(Portaria Normativa N° 12/2006)

Não se aplica

8 Carga Horária mínima, em horas, para

Bacharelados e Licenciaturas (Resolução

CNE/CES N° 02/2007 (Graduação,

Bacharelado, Presencial).

O curso apresenta a carga horária de 3.600h.

9 Tempo de integralização

Resolução CNE/CES N° 02/2007

(Graduação, Bacharelado, Presencial).

O curso tem Tempo de Integralização em 5

anos, ou 10 semestres, e atende ao que é

proposto nas resoluções do Conselho

Nacional de Ensino (CNE).

10 Condições de acesso para pessoas com

deficiência e/ou mobilidade reduzida

(Dec. N° 5.296/2004, com prazo de

implantação das condições até dezembro

de 2008).

O Centro Universitário dos Guararapes

apresenta condições de acesso para pessoas

com deficiência e/ou mobilidade reduzida em

seus ambientes e dependências

11 Disciplina obrigatória/optativa de Libras

(Dec. N° 5.626/2005).

O PPC contempla a disciplina de Libras com

66h na estrutura curricular do curso como

disciplina optativa.

12 Prevalência de avaliação presencial para

EaD

(Dec. N° 5.622/2005 art. 4 inciso II, § 2)

Não se aplica, curso presencial.

Page 46: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

46

13 Informações acadêmicas

(Portaria Normativa N° 40 de 12/12/2007,

alterada pela Portaria Normativa MEC N° 23

de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010).

As informações acadêmicas exigidas

conforme portarias normativas são

disponibilizadas na forma impressa e

disponibilizadas no autoatendimento do aluno

de forma virtual.

14 Políticas de educação ambiental

(Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e

Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002).

Há integração da educação ambiental às

disciplinas de forma transversal.

2.3.7 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS

1º PERIODO

COMUNICAÇÃO

Discute as variedades linguísticas nos diversos gêneros orais e textuais, leitura, interpretação e

produção de textos no meio acadêmico e profissional. Explora técnicas de comunicação oral para

o meio acadêmico e profissional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da língua portuguesa: redigida de acordo com a

nova ortografia. 3ª ed. São Paulo: Publifolha,2014.

KOCH, Ingedore Grunfield Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Texto e coerência. 10.ed. São Paulo:

Cortez, 2005.

BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico. 56ª ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 16ª ed.

SAO PAULO: Ática, 2006.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade: história, teatro e pesquisa. 17ª ed.

Campinas, SP: Papirus, 2010.

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11ª

ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Page 47: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

47

FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Prática de texto : para estudantes universitários. 24.

ed. Petrópolis: Vozes, 2014. FEITOSA, Vera Cristina. Redação de textos científicos. 12. ed.

Campinas, SP: Papirus, 2009.

BRASILEIRO, Jeremias. Cultura afro-brasileira na escola: o congado em sala de aula. São Paulo:

Icone, 2010.

DESENHO ARQUITETÔNICO

Trata dos Instrumentos e técnicas de representação gráfica aplicada a projetos, dos fundamentos

do desenho arquitetônico, das representações verticais e horizontais e de recursos gráficos

destinados à apresentação de projetos de arquitetura e design de interiores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHING, F. D. K. Representação gráfica em arquitetura. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 2017.

SARAPKA, Elaine Maria et al. Desenho arquitetônico básico. São Paulo: Pini, 2010.

YEE, Rendow. Desenho arquitetônico um compêndio visual de tipos e métodos. ed. Rio de Janeiro:

Grupo GEN, 2016.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SILVA, Arlindo, RIBEIRO, Carlos Tavares, DIAS, Joáo, SOUSA, Luís. Desenho Técnico Moderno,

4ª edição. LTC, 09/2006.

CRUZ, Michele da. Desenho Técnico. Érica, 06/2014.

LEGGITT, Jim. Desenho de Arquitetura Técnicas e atalhos que usam tecnologia. Ed. Porto Alegre:

Bookman, 2014.

MORIOKA, Carlos Alberto; CRUZ, Michele David da. Desenho Técnico Medidas e Representação

Gráfica. São Paulo: Érica, 2014.

NETTO, Claudia Campos. Desenho Arquitetônico e Design de Interiores. Ed. São Paulo: Érica,

2014.

GEOMETRIA, DESENHO & FORMA

Compreende noções fundamentais de geometria plana e geometria descritiva. Aborda a

construção das figuras geométricas e a sua representação em projeções ortogonais; o estudo do

ponto, da reta e do plano, os métodos descritivos e os sólidos e superfícies geométricas.

Page 48: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

48

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SARAPKA, Elaine Maria et al. Desenho arquitetônico básico. São Paulo: Pini, 2010.

CHING, F. D. Desenho para arquitetos. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014

WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. SÃO PAULO: Martins Fontes, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LEAKE, James M., Borgerson, Jacob L. Manual de Desenho Técnico para Engenharia - Desenho,

Modelagem e Visualização, 2ª edição. LTC, 01/2015.

SANTOS, Fabiano dos, FERREIRA, Silvimar Fábio. Geometria Analítica. ArtMed, 01/2009.

CONDE, Antonio. Geometria analítica. Atlas, 12/2004.

NETTO, Claudia Campos. Desenho Arquitetônico e Design de Interiores. Érica, 06/2014.

LEGGITT, Jim. Desenho de arquitetura. Bookman, 01/2004.

INTRODUÇÃO A ARQUITETURA E URBANISMO

Aborda os fundamentos sociais e econômicos associados à constituição do espaço urbano, com

ênfase para o estudo das condições ambientais do contexto brasileiro construído a partir do aporte

histórico recente, das relações globais e da perspectiva do futuro a ser construído.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BENEVOLO, Leonardo. História da arquitetura moderna. 5ª ed. São Paulo: Perpectiva, 2016.

LE CORBUSIER. Urbanismo. 3ª ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2011.

CHOAY, Françoise. O Urbanismo. São Paulo, Ed. Perspectiva, 2006, 330 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KOWALTOWSKI, Doris C. K. & MOREIRA, Daniel de Carvalho & PETRECHE, João R. D. &

FABRÍCIO, Márcio M. Fabrício (organizadores). O processo de projeto em arquitetura. São Paulo:

Oficina de Textos, 2011.

GEHL, J. Cidades para Pessoas. São Paulo: Perspectiva, 2013.

FAZIO, Michael, MOFFETT, Marian, WODEHOUSE, Lawrence. A História da Arquitetura Mundial.

AMGH, 01/2011.

Pereira, José Alonso. Introdução à História da Arquitetura. Bookman, 2010-01-01.

FARRELLY, Lorraine. Fundamentos de arquitetura, 2nd edição. Bookman, 01/2014.

Page 49: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

49

PLÁSTICA

Compreende o estudo da criação das formas visuais e a concepção plástica do objeto. Aborda

noções estéticas de composição formal (equilíbrio, ritmo, modulação, movimento); teoria das

cores; e estudo da materialidade do objeto (modelos tridimensionais).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SANS, Paulo de Tarso Cheida. Fundamentos para o ensino das artes plásticas. São Paulo: Alínea,

2005.

GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. São Paulo: Escrituras,

2008.

CHING, Francis D. K. Arquitetura, Forma, Espaço e Ordem. Porto Alegre: Bookman, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SASSO, Fábio e Abduzeedo. Abduzeedo: guia de inspiração para designers. Bookman, 01/2012.

VILLAS-BOAS, André. Produção gráfica para designers. 3ª ed. Teresópolis, RJ: 2AB, 2014.

BROWN, G.Z., DEKAY, Mark. Sol, Vento e Luz: estratégias para o projeto de arquitetura.

Bookman, 01/2004.

RIO, DEL, Vicente, SIEMBIEDA, William J. Desenho Urbano Contemporâneo no Brasil. LTC,

08/2013.

LEGGITT, Jim. Desenho de arquitetura. Bookman, 01/2004.

2º PERIODO

ESTÉTICA E HISTÓRIA DA ARTE

Aborda conceitos e objetivos da estética; a arte na sociedade como expressão socioeconômica e

cultural; origens e representações da expressão da forma artística; a arte na arquitetura como

elemento de composição; história da Arte nas suas diversas expressões, no Brasil e no mundo;

teorias estéticas contemporâneas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GOMBRICH, E. H. A história da arte. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

Page 50: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

50

SANTOS, Maria das Graças Vieira Proença dos. História da arte. 17ª ed. São Paulo: Ática, 2012.

JANSON, H. W; JANSON, Anthony F. Iniciação à história da arte. 3ª ed. São Paulo: WMF Martins

Fontes, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SEGRE, Roberto et al. (Org.). Arquitetura+arte+cidade: um debate internacional. Rio de Janeiro:

Viana e Mosley, 2010. 402 p.

WÖLFFLIN, Heinrich. Conceitos fundamentais da história da arte: o problema da evolução dos

estilos na arte mais recente. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2006. 348 p.

PINHEIRO, Antonio Carlos da Bragança, CRIVELARO, Marcos. História da Arte e do Design -

Princípios, Estilos e Manifestações Culturais. Érica, 06/2014.

DUARTE, Pedro. Estio do tempo, Romantismo e estética moderna. Zahar, 06/2011.

SCHULZ, Sonia Hilf. Estéticas Urbanas - Da Pólis Grega a Metrópole Contemporânea. LTC,

12/2007.

MATERIAIS E TÉCNICAS CONSTRUTIVAS

Trata do estudo dos materiais e componentes de construção empregados nos elementos do

edifício e da compreensão dos subsistemas de estruturas, de vedações verticais e horizontais e

de instalações prediais: definições, funções, classificações, requisitos de desempenho e

tecnologias de produção em obra.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAUER, Luiz Alfredo Falcão (Coord.). Materiais de construção 1. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

v.1. 13 exs.

BAUER, Luiz Alfredo Falcão (Coord.). Materiais de construção 2: concreto, madeira, cerâmica,

metais. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. v.2.

RIBEIRO, Carmem Couto; STARLING, Tadeu. Materiais de construção civil. 4ª ed. Belo Horizonte:

UFMG, 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NUNES, Laerce de P. Materiais Aplicações de Engenharia, Seleção e Integridade. Rio de Janeiro,

Interciência, 2012.

NEVILLE, A. M. Tecnologia do Concreto, 2nd edição. Bookman, 06/2013.

Page 51: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

51

Onishi, Péricles Brasiliense Fusco | M. Introdução à engenharia de estruturas de concreto.

Cengage Learning Editores, 2017-10-01.

CRUZ, Eduardo Alves, ANICETO, Larry Aparecido. Instalações Elétricas - Fundamentos, Prática

e Projetos em Instalações Residenciais e Comerciais, 2nd edição. Érica, 06/2012.

BUDHU, Muni. Fundações e Estruturas de Contenção. LTC, 09/2013.

PROJETO DE ARQUITETURA: CRIAÇÃO

Compreende a elaboração de projeto de edificação de pequeno porte, com ênfase na organização

funcional, na composição plástico-volumétrica e na inter-relação entre objeto arquitetônico e lote.

Integra estudos de ergonomia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHING, Francis D. K. Arquitetura: forma, espaço e ordem. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.

NEUFERT, Ernest. Arte de projetar em arquitetura. São Paulo: Gustavo Gilli, 2000.

LAMAS, J. M. R. G. Morfologia Urbana e Desenho da Cidade 2ª edição – Lisboa: Fundação

CalousteGulbenkian, Fundação para a Ciência e a Tecnologia, Ministério da Ciência e da

Tecnologia, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

UNWIN, Simon. Exercícios de Arquitetura: Aprendendo a Pensar como um Arquiteto. Porto Alegre,

Bookman, 2013.

CHING, Francis D.K., ECKLER, James F. Introdução à Arquitetura. Porto Alegre, Bookman, 2013.

FARRELLY, Lorraine. Fundamentos de arquitetura, 2nd edição. Bookman, 01/2014.

BROWN, G.Z., DEKAY, Mark. Sol, Vento e Luz: estratégias para o projeto de arquitetura.

Bookman, 01/2004.

UNWIN, Simon. A Análise da Arquitetura, 3rd edição. Bookman, 01/2015.

PROJETO DE URBANISMO E PAISAGISMO: O LOTE

Aborda o reconhecimento dos elementos na composição da paisagem urbana e da sua produção;

a apreensão, representação e análise do espaço, e a investigação de suas morfologias – naturais

e artificiais – escalas, infraestruturas, paisagens, sistemas e redes. Discute os fundamentos

conceituais e metodológicos do projeto de urbanismo e paisagismo a partir de sua menor unidade.

Page 52: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

52

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LAMAS, J. M. R. G. Morfologia Urbana e Desenho da Cidade 2ª edição – Lisboa: Fundação

Calouste Gulbenkian, Fundação para a Ciência e a Tecnologia, Ministério da Ciência e da

Tecnologia, 2000.

LYNCH, Kevin. A imagem da cidade. São Paulo, Martins Fontes, 2010.

MASCARÓ, Juan Luis. Loteamentos Urbanos. Porto Alegre: Masquatro, 2016.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

UNWIN, Simon. Exercícios de Arquitetura: Aprendendo a Pensar como um Arquiteto. Porto Alegre,

Bookman, 2013.

CHING, Francis D.K., ECKLER, James F. Introdução à Arquitetura. Porto Alegre, Bookman, 2013.

FARRELLY, Lorraine. Fundamentos de arquitetura, 2nd edição. Bookman, 01/2014.

BROWN, G.Z., DEKAY, Mark. Sol, Vento e Luz: estratégias para o projeto de arquitetura.

Bookman, 01/2004.

NEUFERT, Ernest. Arte de projetar em arquitetura. São Paulo: Gustavo Gilli, 2000.

TOPOGRAFIA

Aborda os fundamentos da topografia, o desenho topográfico, noções de altimetria e planimetria,

as formas do relevo e projetos de terraplenagem (taludes de corte e aterro). Aborda as

especificidades topográficas como condicionante de projeto de arquitetura, urbanismo e

paisagismo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MCCORMAC, Jack. Topografia. 6. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016.

CASACA, João Martins; MATOS, João Luis de. Topografia geral. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

CONSALEZ, Lorenzo. Maquetes: a representação do espaço no projeto arquitetonico. 1ª ed. São

Paulo: Gustavo Gili, 2017.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

TULER, Marcelo, Fundamentos de Topografia. Bookman, 08/2013.

CAVASSANI, Glauber. Técnicas de maquetaria. São Paulo Erica 2014 1 recurso online ISBN

9788536519562(e-book)

Page 53: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

53

KOWALTOWSKI, C. K.; MOREIRA, Daniel de carvalho; PETRECHE, João R. D.; FABRICIO,

Márcio M. (Orgs). O Processo de Projeto em Arquitetura: da teoria à tecnologia. São Paulo: Oficina

de Textos, 2011

DAIBERT, João Dalton. Topografia: Técnicas e Práticas de Campo, 2nd edição. Érica, 06/2015.

TULER, Marcelo O., SARAIVA, Sérgio L., TEIXEIRA, André C. Manual de Práticas de Topografia.

Grupo A, 01/01/2016.

3º PERÍODO

DESENHO DIGITAL

Apresenta o estudo da representação, desenvolvimento e apresentação de projeto de arquitetura,

urbanismo, paisagismo e design de interiores por meio do desenho digital através do uso de

ferramentas específicas e softwares para desenho bidimensional e tridimensional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHING, Francis D. K. JUROSZEK, Steven P. Desenho para arquitetos. 2ª ed. Porto Alegre:

Bookman, 2012.

RIBEIRO, Antônio Clélio; PERES, Mauro Pedro. Curso de desenho técnico e Autocad. São Paulo:

Pearson, 2014.

JENNY, Peter. Técnicas de desenho. São Paulo: Gustavo Gili, 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DOYLE, Michael E. Desenho a cores: técnicas de desenho de projeto para arquitetos, paisagistas

e designers de interiores. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

TULER, Marcelo. Exercícios para AutoCAD [Recursos eletrônico]: roteiro de atividades. Porto

Alegre: Bookman, 2013.

OLIVEIRA, Adriano de. Desenho computadorizado: técnicas para projetos arquitetônicos. 1ª ed.

São Paulo: Érica, 2014.

LIMA, Cláudia Campos Netto Alves de. Estudo dirigido de AutoCAD® 2016. São Paulo: Érica,

2015.

CAVASSANI, Glauber. SketchUP Pro 2013: ensino prático e didático. 1ª ed. São Paulo: Érica,

2014.

Page 54: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

54

ESTABILIDADE DAS ESTRUTURAS

Trata do estudo da resistência dos materiais e do comportamento dos sistemas estruturais e dos

elementos que os constituem, cargas atuantes, vínculos estruturais, equilíbrio externo e interno

dos elementos estruturais e suas características geométricas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HIBBELER, R., C. Resistência dos Materiais. 7 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.

RECENA, F., A., P. Conhecendo Argamassa. 2 ed. Porto Alegre: ediPUCRS, 2012.

ASSAN, Aloisio Ernesto. Resistência dos materiais: v.1. Campinas, SP: UNICAMP, 2013. v.1.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HIBBELER, R., C. Estática Mecânica para Engenharia. 10 ed. São Paulo: Pearson Education do

Brasil, 2005.

REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Estruturas de aço, concreto e madeira: atendimento da

expectativa dimensional. 2ª ed. São Paulo: Zigurate, 2006.

NASH, William A.; POTTER, Merle C.. Resistência dos materiais. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman,

2014.

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais: para entender e gostar. 2ª ed.

São Paulo: Blucher, 2014.

CALLISTER JR, William D.; RETHWISCH, David G. Ciência e engenharia de materiais: uma

introdução. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

PROJETO DE ARQUITETURA: LUGAR

Compreende a elaboração de projeto de edificação de pequeno a médio porte, com ênfase na

organização funcional, na composição plástico-volumétrica e na inter-relação entre objeto

arquitetônico e áreas livres. Aborda noções de leiaute e arquitetura de interiores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ODEBRECHT, Silvia. Projeto arquitetônico: conteúdos técnicos básicos. 2ª ed. Blumenau:

EDIFURB, 2011.

YEE, Rendow. Desenho arquitetônico: um compêndio visual de tipos e métodos. 4ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2017.

Page 55: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

55

CARVALHO JÚNIOR, Roberto de. Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura. 10ª ed. São

Paulo: Blucher, 2016.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KOWALTOWSKI, Doris C.C.K. O processo de projeto em arquitetura. São Paulo: Oficina de

Textos, 2011.

WALL, Ed. Desenho urbano [recurso eletronico]. Porto Alegre: Bookman, 2012.BUXTON, P.

Manual do arquiteto: planejamento, dimensionamento e projeto. ed. Porto Alegre: Bookman, 2017.

CAVASSANI, Glauber. GRAPHISOFT ARCHICAD 19 representações gráficas de projetos. 1ed.

São Paulo: Érica, 2016.

LITTLEFIELD, David. Manual do arquiteto: planejamento, dimensionamento e projeto. 3ª ed. Porto

Alegre: Bookman, 2011.

CHING, Francis K., BINGGELI, Corky. Arquitetura de Interiores Ilustrada, 3ª edição. Porto Alegre,

Bookman, 07/201Disponível na Biblioteca Virtual Universitária.

PROJETO DE URBANISMO E PAISAGISMO: ESPAÇOS LIVRES

Aborda o reconhecimento dos elementos na composição da paisagem urbana e da sua produção

e a elaboração integrada do desenho urbano visando organização e transformação dos espaços

livres. Discute os fundamentos conceituais e metodológicos do projeto de espaços livres e a

aliança entre o ambiente construído e o ambiente natural.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LE CORBUSIER. Urbanismo. 3ª ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2011.

CHOAY, Françoise. O urbanismo. 7ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2013.

ABBUD, Benedito. Criando paisagens: guia de trabalho em arquitetura paisagística. 4ª ed. São

Paulo: Senac, 2010

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FARR, Douglas. Urbanismo sustentável: desenho urbano com a natureza. Porto Alegre: Bookman,

2013

LEITE, Carlos; AWAD, Juliana di Cesare Marques. Cidades sustentáveis, cidades inteligentes:

desenvolvimento sustentável num planeta urbano. Porto Alegre: Bookman, 2012.

Page 56: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

56

NATALINI, Gilberto; CORTESE, Tatiana Tucunduva. Mudanças climáticas: do global ao local.

Barueri, São Paulo: Manole, 201(Série sustentabilidade/coordenador Arlindo Philippi Jr).

WALL, Ed. WATERMAN, Tim. Desenho Urbano. Porto Alegre: Bookman, 2012.

WALL, Ed. WATERMAN, Tim. Fundamentos de paisagismo [recurso eletronico].Porto Alegre:

Bookman, 201A.

TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO: ANTIGUIDADE AO SEC. 18

Versa sobre a arquitetura enquanto cultura e técnica do hábitat desde a Pré-História até o período

Gótico; o objeto arquitetônico e as cidades na Idade Moderna (Europa e Novo Mundo), o

Renascimento, o Barroco e o Neoclássico na Europa e no Brasil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BENEVOLO, Leonardo. História da arquitetura moderna. 5ª ed. São Paulo: Perpectiva, 2016.

Pereira, José Alonso. Introdução à História da Arquitetura. Bookman, 2010-01-01.

GUERRA, Abilio (Org.). Textos fundamentais sobre história da arquitetura moderna brasileira:

parte 1. São Paulo: Romano Guerra, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FAZIO, Michael, MOFFETT, Marian, WODEHOUSE, Lawrence. A História da Arquitetura Mundial.

AMGH, 01/2011.

PIRES, Mário Jorge. Sobrados e Barões da Velha São Paulo. Manole 188 ISBN

978852042461Disponível na biblioteca virtual ou na minha biblioteca.

CHOAY, Françoise. O urbanismo. 7ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2013

VARGAS, Heliana Comin, PAIVA, Ricardo (orgs.). Turismo, Arquitetura e Cidade. Manole,

01/2016.

SCHULZ, Sonia Hilf. Estéticas Urbanas - Da Pólis Grega a Metrópole Contemporânea. LTC,

12/2007.

Page 57: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

57

4º PERÍODO

DESENVOLVIMENTO HUMANO E SOCIAL

Apresenta as transformações do ser humano e das relações de trabalho nas diferentes

configurações geográficas e na evolução tecnológica e discute o ser humano no mercado de

trabalho sob a perspectiva da cidadania e da sustentabilidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PAPALIA, Diane E.; FELDMAN, Ruth Duskin; OLDS, Sally Wendkos. Desenvolvimento humano.

10.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2009.

PAPALIA, Diane E.; FELDMAN, Ruth Duskin; OLDS, Sally Wendkos. Desenvolvimento humano.

10.ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. (Minha Biblioteca)

DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2014. 169 p..

DIAS, Genebaldo Freire. Pegada ecológica e sustentabilidade humana: as dimensões humanas

das alterações globais: um estudo de caso brasileiro (como o metabolismo ecossi. 1ª ed. São

Paulo: Gaia, 2012. 257p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 2ª ed. São Paulo:

Atlas, 2011. 220p.

BELSKY, Janet. Desenvolvimento humano: experienciando o ciclo da vida. Porto Alegre: Artmed,

2010.

ALBUQUERQUE, José de Lima (Org.).. Gestão ambiental e responsabilidade social: conceitos,

ferramentas e aplicações.. São Paulo: Atlas, 2009. 326p

ALMEIDA, Fernando Carvalho de. O bom negócio da sustentabilidade. Rio de Janeiro: Nova

Fronteira, 2002. 191 p..

BARSANO, Paulo Roberto ; BARBOSA, Rildo Pereira. Gestão ambiental.1.ed. São Paulo: Erica,

2014. [Minha Biblioteca]

PROJETO DE ARQUITETURA: PROGRAMA

Compreende a elaboração de projeto de edificação de médio porte, com ênfase na organização

funcional, na composição plástico-volumétrica e na inter-relação entre objeto arquitetônico e

desenho de quadra. Aborda princípios de acessibilidade na edificação.

Page 58: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

58

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHING, Francis D. K. Arquitetura: forma, espaço e ordem. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.

BENEVOLO, Leonardo. A arquitetura no novo milênio. 2ª ed. São Paulo: Estação Liberdade, 2007.

REIS, Almir Francisco (Org.). Arquitetura, urbanidade e meio ambiente. Florianópolis, SC: Ed. da

UFSC, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MAIOLINO, Ana Lucia Gonçalves. Espaço urbano: conflitos e subjetividade. Rio de Janeiro: Mauad

X, 2008.

CORTES, José Miguel G. Políticas do espaço: arquitetura, gênero e controle social. São Paulo:

Senac São Paulo, 2008.

KOWALTOWSKI Doris K.; MOREIRA Daniel de Carvalho; PETRECHE João R. D., FABRÍCIO

Márcio M. O Processo de Projeto em Arquitetura. São Paulo: Oficina de Textos.

GURGEL, Miriam. Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores para áreas comerciais. 5ª

ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2014.

VARGAS, Heliana Comin, PAIVA, Ricardo (orgs.). Turismo, Arquitetura e Cidade. Manole,

01/2016.

PROJETO DE URBANISMO E PAISAGISMO: O BAIRRO

Aborda o estudo dos processos de formação do espaço e da paisagem urbana na escala do bairro.

Discute os fundamentos conceituais e metodológicos do projeto de urbanismo e paisagismo na

escala do bairro e a aliança entre o ambiente construído e o ambiente natural.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MASCARÓ, Juan Luis. Loteamentos Urbanos. Porto Alegre, Masquatro, 200 .

LAMAS, J. M. R. G. Morfologia Urbana e Desenho da Cidade 2ª edição – Lisboa: Fundação

Calouste Gulbenkian, Fundação para a Ciência e a Tecnologia, Ministério da Ciência e da

Tecnologia, 2000.

ABBUD, Benedito. Criando paisagens: guia de trabalho em arquitetura paisagística. 4ª ed. São

Paulo: Senac, 2010.

Page 59: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

59

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GEHL, J. Cidades para Pessoas. São Paulo: Perspectiva, 2013. 03Exs – 711.433 G311c

CULLEN, G. Paisagem Urbana. Lisboa: Edições 70. 03Exs – 71 C967p

VARGAS, Heliana Comin, PAIVA, Ricardo (orgs.). Turismo, Arquitetura e Cidade. Manole,

01/2016.

SCHULZ, Sonia Hilf. Estéticas Urbanas - Da Pólis Grega a Metrópole Contemporânea. LTC,

12/2007.

WALL, Ed. WATERMAN, Tim. Fundamentos de paisagismo [recurso eletronico]. Porto Alegre:

Bookman, 201A.

SISTEMAS ESTRUTURAIS: FUNDAMENTOS

Trata do estudo do comportamento dos sistemas estruturais: tensões atuantes em elementos

submetidos à tração, compressão e flexão simples, ao corte puro, à torção uniforme e a esforços

combinados; instabilidade de peças tracionadas e comprimidas; controle das deformações dos

elementos estruturais; dimensões básicas atribuídas aos elementos estruturais, etc.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HIBBELER, R., C. Resistência dos Materiais. 7 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.

RECENA, F., A., P. Conhecendo Argamassa. 2 ed. Porto Alegre: ediPUCRS, 2012.

ASSAN, Aloisio Ernesto. Resistência dos materiais: v.1. Campinas, SP: UNICAMP, 2013. v.1.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PFEIL, Walter; PFEIL, MIchéle. Estrutura de aço: dimensionamento prático de acordo com a NBR

8800:2008. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Estruturas de aço, concreto e madeira: atendimento da

expectativa dimensional. 2ª ed. São Paulo: Zigurate, 2006.

NASH, William A.; POTTER, Merle C.. Resistência dos materiais. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman,

2014.

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais: para entender e gostar. 2ª ed.

São Paulo: Blucher, 2014.

CALLISTER JR, William D.; RETHWISCH, David G.. Ciência e engenharia de materiais: uma

introdução.. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

Page 60: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

60

TEORIA E HISTRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO: SÉCULOS 19 E 20

Versa sobre as transformações na cultura arquitetônica e urbanística nos séculos 19 e 20

decorrentes de processos marcantes na sociedade como as inovações técnicas e culturais.

Discute a questão da modernidade e aborda as principais teorias do período relativas à arquitetura,

urbanismo e paisagismo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BENEVOLO, Leonardo. História da arquitetura moderna. 5ª ed. São Paulo: Perpectiva, 2016.

Pereira, José Alonso. Introdução à História da Arquitetura. Bookman, 2010-01-01.

GUERRA, Abilio (Org.). Textos fundamentais sobre história da arquitetura moderna brasileira:

parte 1. São Paulo: Romano Guerra, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KOWALTOWSKI, Doris K. et al. O Processo de Projeto em Arquitetura: da teoria à tecnologia. São

Paulo: Oficina de Textos, 2015

FAZIO, Michael, MOFFETT, Marian, WODEHOUSE, Lawrence. A História da Arquitetura Mundial.

AMGH, 01/2011.

CHOAY, Françoise. O urbanismo. 7ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2013.

VARGAS, Heliana Comin, PAIVA, Ricardo (orgs.). Turismo, Arquitetura e Cidade. Manole,

01/2016.

SCHULZ, Sonia Hilf. Estéticas Urbanas - Da Pólis Grega a Metrópole Contemporânea. LTC,

12/2007.

5º PERÍODO

ANTROPOLOGIA E CULTURA BRASILEIRA

Discute sobre o homem no mercado de trabalho, influenciado pela diversidade cultural e sociedade

do conhecimento, abordando as diferentes identidades sociais e os aspectos étnico-raciais, em

suas decisões profissionais.

Page 61: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

61

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MELLO, Luiz Gonzaga de. Antropologia cultural: iniciação, teoria e temas. 19ª ed. Petrópolis:

Vozes, 2013.

MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zelia Maria Neves. Antropologia:: uma introdução.

7ª ed. São Paulo: Atlas, 2013.

SANTOS, José Luiz dos. O que é cultura. 16ª ed. São Paulo: Brasiliense, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2014.

LAMPERT, Ernâni (Org.). Educação, cultura e sociedade: abordagens múltiplas.. Porto Alegre:

Sulina, 2004.

ARANTES, Antônio Augusto. O que é cultura popular. 14ª ed. São Paulo: Brasiliense, 2010. DA

MATTA, Roberto A. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Rio de Janeiro: ROCCO,

1987.

BOAS, Franz. Antropologia cultural. Zahar, 2004.

CONFORTO AMBIENTAL TÉRMICO

Ocupa-se do estudo do conforto ambiental aplicado ao projeto e construção das edificações,

materiais e técnicas construtivas, enfatizando os aspectos térmicos e técnicas bioclimáticas de

controle do ambiente construído. Trata de noções de Avaliação Pós-Ocupação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FROTA, Anésia Barros; SCHIFFER, Sueli Ramos. Manual de conforto térmico. 8ª ed. São Paulo:

Studio Nobel, 2013.

MORENO, Júlio. O futuro das cidades. 2ª ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2009.

CORBELLA, Oscar; YANNAS, Simos. Em busca de uma arquitetura sustentável para os trópicos:

conforto ambiental. 2ª ed. Rio de Janeiro: Revan, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MACHADO, Fillipe Tamiozzo Pereira Torres e Pedro José de O. Introdução à Climatologia.

Cengage Learning Editores, 04/2012.

PINHEIRO, Antonio Carlos da Bragança, CRIVELARO, Marcos. Conforto Ambiental - Iluminação,

Cores, Ergonomia, Paisagismo e Critérios para Projetos. Érica, 06/2014.

Page 62: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

62

BOZZA, Silvana. Criando espaços e projetos saudáveis. São Paulo: minha editora, 2016.

Disponível em Biblioteca Pearson.

BARRY, Roger G., CHORLEY, Richard J. Atmosfera, Tempo e Clima. Bookman, 01/2012.

CHAGAS, Marcos Wilson das. Sistemas de Energia e Climatização - Aplicações Práticas em

Telecomunicações e Data Center. Érica, 06/2013.

PROJETO DE ARQUITETURA: ESTRUTURA

Compreende a elaboração de projeto de edificação de médio porte, com ênfase na organização

funcional, na composição plástico-volumétrica, no sistema estrutural e na inter-relação entre objeto

arquitetônico e setor urbano central. Integra estudos de conforto ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

VARGAS, Heliana Comin; CASTILHO, Ana Luisa Howard de (organizadoras). Intervenções em

centros urbanos – objetivos, estratégias e resultados. Barueiri, SP: Manole.

HIBBELER, R., C. Resistência dos Materiais. 7 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.

RECENA, F., A., P. Conhecendo Argamassa. 2 ed. Porto Alegre: ediPUCRS, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BROWN, G.Z., DEKAY, Mark. Sol, Vento e Luz: estratégias para o projeto de arquitetura.

Bookman, 01/2004.

PFEIL, Walter; PFEIL, MIchéle. Estrutura de aço: dimensionamento prático de acordo com a NBR

8800:2008. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

NASH, William A.; POTTER, Merle C. Resistência dos materiais. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman,

2014.

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais: para entender e gostar. 2ª ed.

São Paulo: Blucher, 2014.

CALLISTER JR, William D.; RETHWISCH, David G. Ciência e engenharia de materiais: uma

introdução. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

PROJETO DE URBANISMO E PAISAGISMO: ÁREAS CENTRAIS

Aborda o estudo dos processos de transformação do espaço e da paisagem urbana na escala

municipal através do projeto integrado de desenho urbano para territórios consolidados com

Page 63: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

63

significado histórico de destaque. Discute os fundamentos conceituais e metodológicos do projeto

na escala setorial e a aliança entre o ambiente construído e o ambiente natural.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LE CORBUSIER. Urbanismo. 3ª ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2011.

CHOAY, Françoise. O urbanismo. 7ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2013.

ABBUD, Benedito. Criando paisagens: guia de trabalho em arquitetura paisagística. 4ª ed. São

Paulo: Senac, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FARR, Douglas. Urbanismo sustentável: desenho urbano com a natureza. Porto Alegre: Bookman,

201326p. ISBN: 9788582600795.

LEITE, Carlos; AWAD, Juliana di Cesare Marques. Cidades sustentáveis, cidades inteligentes:

desenvolvimento sustentável num planeta urbano. Porto Alegre: Bookman, 2012.

NATALINI, Gilberto; CORTESE, Tatiana Tucunduva. Mudanças climáticas: do global ao local.

Barueri, São Paulo: Manole, 201(Série sustentabilidade/coordenador Arlindo Philippi Jr).

WALL, Ed. WATERMAN, Tim. Desenho Urbano. Porto Alegre: Bookman, 2012.

WALL, Ed. WATERMAN, Tim. Fundamentos de paisagismo [recurso eletronico].Porto Alegre:

Bookman, 201A.

SISTEMAS ESTRUTURAIS: CONCRETO

Trata do estudo das estruturas de concreto armado e protendido moldadas no local: noções sobre

desempenho, concepção estrutural, pré-dimensionamento, pormenores construtivos e

interpretação do projeto de fôrmas e de armações de lajes maciças e nervuradas, vigas, pilares e

pórticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Osvaldemar. Concreto armado eu te amo:

v.1. 8ª ed. São Paulo: Blucher, 2015. v.1.

FUSCO, Péricles Brasiliense. Tecnologia do concreto estrutural: tópicos aplicados. 2ª ed. São

Paulo: Editora Pini Ltda, 2012.

REBELLO, Yopanan C. P. Fundações: guia prático de projeto, execução e dimensionamento. São

Paulo: Zigurate Ed. 2008.

Page 64: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

64

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NEVILLE, A. M. Tecnologia do Concreto, 2nd edição. Bookman, 06/2013.

NETO, PILOTTO, Egydio. Caderno de Receitas de Concreto Armado - Vol. 3 - Lajes. LTC,

11/2017.

NETO, PILOTTO, Egydio. Caderno de Receitas de Concreto Armado - Vol. 1 - Vigas. LTC,

11/2017.

NEVILLE, Adam M. Propriedades do Concreto, 5th edição. Bookman, 2016-01-01.

REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Estruturas de aço, concreto e madeira: atendimento da

expectativa dimensional. 2ª ed. São Paulo: Zigurate, 2006.

6º PERÍODO

CONFORTO AMBIENTAL LUMÍNICO E ACÚSTICO

Ocupa-se do estudo do conforto ambiental aplicado ao projeto e construção das edificações,

materiais e técnicas construtivas, enfatizando as condições de iluminação, acústica e os conceitos

de sustentabilidade e eficiência energética. Trata de noções de Avaliação Pós-Ocupação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BISTAFA, Sylvio R. Acústica aplicada ao controle do ruído. 2ª ed. São Paulo: Blucher, 2012.

VALLE, Sólon do. Manual prático de acústica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Música & Tecnologia, 2009.

LIMA, Mariana. Percepção visual aplicada à arquitetura e à iluminação. Rio de Janeiro: Ciência

Moderna, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BISTAFA, Sylvio. Acústica aplicada ao controle de ruído. São Paulo: Blucher, 2011.

CARVALHO, Régio Paniago. Acústica arquitetônica. 2ª ed. Brasília: THESAURUS, 2010

SILVA, Mauri. Iluminação: simplificando o projeto. São Paulo: Ciência moderna, 2009.

PINHEIRO, Antonio Carlos da Bragança, CRIVELARO, Marcos. Conforto Ambiental - Iluminação,

Cores, Ergonomia, Paisagismo e Critérios para Projetos. Érica, 06/2014.

TREGENZA, Peter, LOE, David. Projeto de iluminação, 2nd edição. Bookman, 01/2015.

GUERRINI, Délio Pereira. Iluminação - Teoria e Projeto, 2nd edição. Érica, 06/2008.

Page 65: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

65

DESAFIOS CONTEMPORANEOS

Discute os desafios contemporâneos do homem enquanto profissional, promovendo uma reflexão

prática que considera: os desafios sociais, os desafios éticos, do mercado globalizado e políticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SUNG, Jung Mo; SILVA, Josué Cândido da. Conversando sobre ética e sociedade. 18ª ed.

Petrópolis: Vozes, 2011.

MORAES, Alexandre de. Direitos humanos fundamentais: teoria geral, comentários ao arts. 1º a

5º da constituição da república federativa do Brasil.... 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2013.

PEREIRA, Luiz Carlos Bresser. Globalização e competição: por que alguns países emergentes

têm sucesso e outros não. Rio de Janeiro: Elsevier, c2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

REGO, José Márcio (org.). Economia brasileira. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

LOUREIRO, Carlos Frederico (Org.). Educação ambiental, gestão pública, movimentos sociais e

formação humana: uma abordagem emancipatória. São Carlos: RIMA, 2009.

HUBERMAN, Leo. História da riqueza do homem: do feudalismo ao século XXI. 21 ed. Rio de

Janeiro: LTC, 1986.

BRABO, Tanio Antonelli Marcelino (Org.). Direitos humanos, etica, trabalho e educação. São

Paulo: Icone, 2014. (Coleção: Conhecimento E Vida)

PERNAMBUCO. MINISTÉRIO PÚBLICO. Declaração Universal dos Direitos Humanos - 60 anos.

Recife: Ministério Público de Pernambuco, 2009.

PROJETO DE ARQUITETURA: CONSTRUÇÃO

Compreende a elaboração de projeto de edificação de médio porte, com ênfase na organização

funcional, na composição plástico-volumétrica, no sistema estrutural e na inter-relação entre objeto

arquitetônico e setor urbano periférico. Integra estudos de conforto ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RIBEIRO, Antonio Clélio; PERES, Mauro Pedro e IZIDORO, Nacir. Curso e Desenho Técnico e

AutoCAD, 1ª edição. São Paulo, Pearson,

Page 66: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

66

BAUER, Luiz Alfredo Falcão (Coord.). Materiais de construção 1. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

v.1.

BAUER, Luiz Alfredo Falcão (Coord.). Materiais de construção 2: concreto, madeira, cerâmica,

metais.... 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. v.2.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KOWALTOWSKI, Doris K., MOREIRA, Daniel de Carvalho, PETRECHE, João R. D. e FABRÍCIO,

Márcio M. (orgs.). O Processo de Projeto em Arquitetura, 2ª edição. São Paulo, Oficina de Textos,

BOZZA, Silvana Bighetti. Criando espaços e projetos saudáveis. 1ª edição. Barueri, Manone, 2016.

MORENO, Júlio. O futuro das cidades. 2ª ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2009.

CORTESE, Tatiana Tucunduva P, KNIESS, Cláudia Terezinha e MACCARI, Emerson Antonio

(orgs.). Cidades inteligentes e sustentáveis. Barueri, Manone, 2017.

SALGADO, Júlio Pereira. Estruturas na Construção Civil. Érica, 06/2014.

PINHEIRO, Antonio Carlos da Bragança, CRIVELARO, Marcos. Qualidade na Construção Civil.

Érica, 06/2014.

PROJETO DE URBANISMO E PAISAGISMO: ÁREAS PERIFÉRICAS

Aborda o estudo dos processos de transformação do espaço e da paisagem urbana na escala

municipal através do projeto integrado de desenho urbano para territórios recentes e periféricos.

Discute os fundamentos conceituais e metodológicos do projeto na escala setorial e a aliança entre

ambiente construído e ambiente natural.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHOAY, Françoise. O urbanismo. 7ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2013.

ABBUD, Benedito. Criando paisagens: guia de trabalho em arquitetura paisagística. 4ª ed. São

Paulo: Senac, 2010

LE CORBUSIER. Urbanismo. 3ª ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NATALINI, Gilberto; CORTESE, Tatiana Tucunduva. Mudanças climáticas: do global ao local.

Barueri, São Paulo: Manole, 201(Série sustentabilidade/coordenador Arlindo Philippi Jr).

WALL, Ed. WATERMAN, Tim. Desenho Urbano. Porto Alegre: Bookman, 2012.

Page 67: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

67

WALL, Ed. WATERMAN, Tim. Fundamentos de paisagismo [recurso eletronico]. Porto Alegre:

Bookman, 201A.

FARR, Douglas. Urbanismo sustentável: desenho urbano com a natureza. Porto Alegre: Bookman,

2013

LEITE, Carlos; AWAD, Juliana di Cesare Marques. Cidades sustentáveis, cidades inteligentes:

desenvolvimento sustentável num planeta urbano. Porto Alegre: Bookman, 2012.

SISTEMAS ESTRUTURAIS: MADEIRA E AÇO

Trata do estudo das estruturas de madeira e aço: noções sobre desempenho, concepção

estrutural, pré-dimensionamento (de barras submetidas à tração e compressão simples, vigas,

pilares e pórticos), pormenores construtivos e interpretação do projeto estrutural.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Estruturas de aço, concreto e madeira: atendimento da

expectativa dimensional. São Paulo: Zigurate, 2015.

PFEIL, Walter; PFEIL, MIchéle. Estruturas de madeira. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

PFEIL, Walter; PFEIL, MIchéle. Estrutura de aço: dimensionamento prático de acordo com a NBR

8800:2008. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CALIL JUNIOR, Carlito, LAHR, Francisco Rocco, DIAS, Antonio Alves. Dimensionamento de

Elementos Estruturais de Madeira. Manole, 01/2003.

REBELLO, Yopanan C. P. Fundações: guia prático de projeto, execução e dimensionamento. São

Paulo: Zigurate Ed. 2008.

NASH, William A.; POTTER, Merle C.. Resistência dos materiais. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman,

2014

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais: para entender e gostar. 2ª ed.

São Paulo: Blucher, 2014.

CALLISTER JR, William D.; RETHWISCH, David G. Ciência e engenharia de materiais: uma

introdução. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

Page 68: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

68

7º PERÍODO

DESENHO PARAMÉTRICO

Apresenta o estudo avançado do desenho digital e o entendimento de softwares e sistemas

paramétricos de informática aplicados à representação gráfica e produção de projetos de

arquitetura, urbanismo e paisagismo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARVALHO, Benjamim de Araújo. Desenho geométrico. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio,

2008.

MANFE, Giovanni; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico: v.1 curso completo para as

escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo: Hemus, c2004. v.1.

WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. SÃO PAULO: Martins Fontes, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

OLIVEIRA, Adriano de. Desenho Computadorizado - Técnicas para Projetos Arquitetônicos. Érica,

06/2014.

NETTO, Cláudia Campos. Autodesk ® Revit ® Architecture 2016: conceitos e aplicações. 1ª ed.

São Paulo: Érica, 2016

EASTMAN, Chuck. TEICHOLZ, Paul. SACKS, Rafael. LISTON, Kathleen. Manual de BIM: um guia

de modelagem da informação da construção para arquitetos, engenheiros, gerentes, construtores

e incorporadores. Porto Alegre: 2014.

CRUZ, Michele da. Autodesk Inventor Professional 2016 - Desenhos, Projetos e Simulações.

Érica, 06/2016.

MORIOKA, Carlos Alberto, CRUZ, Michele da. Desenho Técnico - Medidas e Representação

Gráfica. Érica, 06/2014.

INSTALAÇÕES PREDIAIS

Compreende o estudo das principais instalações prediais e sua interface e compatibilização com

o projeto de arquitetura, urbanismo e paisagismo: sistemas hidrossanitário, elétrico, pluvial, de

exaustão, de ar-condicionado, etc.

Page 69: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

69

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COTRIM, Ademaro Alberto Machado Bittencourt. Instalações Elétricas 5ª edição. Pearson .

HALPIN, Daniel W. Administração da construção civil. Rio de Janeiro LTC 2004.

CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6. Rio de Janeiro LTC 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARROS, Benjamim Ferreira de. Gerenciamento de energia ações administrativas e técnicas de

uso adequado da energia elétrica. São Paulo: Erica, 2016.

FERREIRA, Heline Sivini. Biocombustíveis fonte de energia sustentável. São Paulo: Saraiva, 2010.

FARR, Douglas. Urbanismo sustentável desenho urbano com a natureza. Porto Alegre: Bookman,

2013.

NISKIER, Julio. Instalações elétricas. 6. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 1Rio de Janeiro: LTC, 2007.

PATRIMÔNIO E RESTAURO

Atém-se ao estudo dos principais conceitos de patrimônio histórico construído, às técnicas

retrospectivas e noções de preservação, conservação, restauração, reconstrução e reutilização de

edificações, conjuntos urbanos e cidades.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

VARGAS, Heliana Comin, CASTILHO, Ana Luisa Howard (orgs.). Intervenções em Centros

Urbanos: Objetivos, Estratégias e Resultados, 3rd edição. Manole, 01/2015.

NORDSTRON, Karl F. Recuperação de praias e dunas. São Paulo: Oficina de Textos, 2010.

SANTOS, José Luiz dos. O que é cultura. 16ª ed. São Paulo: Brasiliense, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FUNARI, Pedro Paulo; PELEGRINI, Sandra C. A. Patrimônio Histórico e Cultural. Rio de Janeiro,

Jorge Zahar, 2006. Ciências Socias, Passo a Passo 66.

PATRIMÔNIO CULTURAL; MARTINS, Clerton (org). Patrimônio cultural: da memória ao sentindo

do lugar. São Paulo: Hemus, 2006

CAVALCANTE, Luis Felipe de O. Administração Patrimonial. Cengage Learning Editores, 2015-

11-30.

FUNARI, Pedro Paulo, PELEGRINI, Sandra C.A. Patrimônio Histórico e Cultural. Zahar, 2006-07-

10.

Page 70: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

70

DONATO, Vitorio. Metodologia Para Preservação de Materiais - Prevenção da Falha Prematura.

Érica, 06/2011.

PROJETO DE ARQUITETURA: MULTIFUNÇÃO

Compreende a elaboração de projeto de edificação de grande porte, com ênfase na organização

funcional, na composição plástico-volumétrica, no sistema estrutural, no contexto urbano e na

inter-relação entre objeto arquitetônico e cidade. Integra estudos de segurança na edificação,

prevenção e combate a incêndio e desastres.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAUER, Luiz Alfredo Falcão (Coord.). Materiais de construção 1. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

v.1.

BAUER, Luiz Alfredo Falcão (Coord.). Materiais de construção 2: concreto, madeira, cerâmica,

metais.... 5ª ed. Rio de Jenairo: LTC, 2015. v.2.

RIBEIRO, Antonio Clélio; PERES, Mauro Pedro e IZIDORO, Nacir. Curso e Desenho Técnico e

AutoCAD, 1ª edição. São Paulo, Pearson

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KOWALTOWSKI, Doris C.C.K. O processo de projeto em arquitetura. São Paulo: Oficina de

Textos, 2011.

CHING, Francis D. K. Sistemas estruturais ilustrados: padrões, sistemas e projeto. 2ª edição. Porto

Alegre: Bookman, 201Disponível na Biblioteca Virtual Universitária.

BUXTON, P. Manual do arquiteto: planejamento, dimensionamento e projeto. 5ª edição. Porto

Alegre: Bookman, 2017. Disponível na Biblioteca Virtual Universitária.

CORTESE, Tatiana Tucunduva P, KNIESS, Cláudia Terezinha e MACCARI, Emerson Antonio

(orgs.). Cidades inteligentes e sustentáveis. Barueri, Manone, 2017.

CHING, Francis D. K. Técnicas de construção ilustradas. ed. Porto Alegre: Bookman, 2017.

PROJETO DE URBANISMO E PAISAGISMO: CIDADES

Aborda o estudo dos processos de transformação do espaço e da paisagem urbana na escala

metropolitana através do projeto integrado de desenho urbano para territórios intermunicipais.

Page 71: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

71

Discute os fundamentos conceituais e metodológicos do projeto na escala metropolitana e a

aliança entre ambiente construído e ambiente natural.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MASCARÓ, Juan Luis. Loteamentos Urbanos. Porto Alegre, Masquatro, 200

LAMAS, J. M. R. G. Morfologia Urbana e Desenho da Cidade 2ª edição – Lisboa: Fundação

Calouste Gulbenkian, Fundação para a Ciência e a Tecnologia, Ministério da Ciência e da

Tecnologia, 2000.

ABBUD, Benedito. Criando paisagens: guia de trabalho em arquitetura paisagística. 4ª ed. São

Paulo: Senac, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GEHL, J. Cidades para Pessoas. São Paulo: Perspectiva, 2013.

CULLEN, G. Paisagem Urbana. Lisboa: Edições 70.

VARGAS, Heliana Comin, PAIVA, Ricardo (orgs.). Turismo, Arquitetura e Cidade. Manole,

01/2016.

SCHULZ, Sonia Hilf. Estéticas Urbanas - Da Pólis Grega a Metrópole Contemporânea. LTC,

12/2007.

WALL, Ed. WATERMAN, Tim. Fundamentos de paisagismo [recurso eletronico].Porto Alegre:

Bookman, 201A.

8º PERÍODO

METODOLOGIA CIENTÍFICA

Estuda as diferentes formas de conhecimento e seus métodos. Aborda o uso da metodologia

científica para a informação, organização, pesquisa, sua operacionalização e apresentação de

resultados científicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MÁTTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. SÃO PAULO:

Saraiva, 2003. 261.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6ª

ed. SÃO PAULO: Atlas, 2007.

Page 72: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

72

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6ª ed.

São Paulo: Pearson, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de

metodologia científica. 3ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012. 158 p.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6ª ed. São Paulo:

Atlas, 2014. 180 p

SANTOS, Antônio Carlos dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. Rio de

Janeiro: DP&A, 2000.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Nascimento, Luiz Paulo D. Elaboração de projetos de pesquisa: Monografia, dissertação, tese e

estudo de caso, com base em metodologia científica. Cengage Learning Editores, 2016-10-19.

PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL

Aborda estudos e análises das configurações metropolitanas atuais, assim como ferramentas de

elaboração de diretrizes e planos urbano-regionais. Compreende questões relacionadas à

infraestrutura urbana, mobilidade e transporte metropolitano e políticas públicas habitacionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LAMAS, J. M. R. G. Morfologia Urbana e Desenho da Cidade 2ª edição – Lisboa: Fundação

CalousteGulbenkian, Fundação para a Ciência e a Tecnologia, Ministério da Ciência e da

Tecnologia, 2000.

LYNCH, Kevin. A imagem da cidade. São Paulo, Martins Fontes, 2010.

MASCARÓ, Juan Luis. Loteamentos Urbanos. Porto Alegre: Masquatro, 2016.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NEUFERT, Ernest. Arte de projetar em arquitetura. São Paulo: Gustavo Gilli, 2000.

DUARTE, Fábio. Planejamento Urbano. Curitiba: InterSaberes, 201

FARR, Douglas. Urbanismo sustentável: desenho urbano com a natureza. Porto Alegre: Bookman,

2013

LEITE, Carlos; AWAD, Juliana di Cesare Marques. Cidades sustentáveis, cidades inteligentes:

desenvolvimento sustentável num planeta urbano. Porto Alegre: Bookman, 2012.

Page 73: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

73

NATALINI, Gilberto; CORTESE, Tatiana Tucunduva. Mudanças climáticas: do global ao local.

Barueri, São Paulo: Manole, 201(Série sustentabilidade/coordenador Arlindo Philippi Jr).

PROJETO DE ARQUITETURA: CONTEXTO

Compreende a elaboração de projeto de edificação de grande porte, com ênfase na organização

funcional, na composição plástico-volumétrica, no sistema estrutural, no contexto urbano e na

inter-relação entre objeto arquitetônico e meio ambiente. Atém-se ao entendimento da arquitetura

como linguagem e expressão social sob um viés sustentável.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAUER, Luiz Alfredo Falcão (Coord.). Materiais de construção 1. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

v.1.

BAUER, Luiz Alfredo Falcão (Coord.). Materiais de construção 2: concreto, madeira, cerâmica,

metais.... 5ª ed. Rio de Jenairo: LTC, 2015. v.2.

RIBEIRO, Antonio Clélio; PERES, Mauro Pedro e IZIDORO, Nacir. Curso e Desenho Técnico e

AutoCAD, 1ª edição. São Paulo, Pearson.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KEELER, Marian, BURKE, Bill. Fundamentos de Projeto de Edificações Sustentáveis. Bookman,

01/2010

MARTLAND, Carl D. Avaliação de projetos: por uma infraestrutura sustentável. Tradução Luiz

Claudio de Queiroz Faria; revisão técnica Vera Regina Tângari 1ª edição. Rio de Janeiro: LTC,

201Disponível na Biblioteca Virtual Universitária.

KOWALTOWSKI, Doris C.C.K. O processo de projeto em arquitetura. São Paulo: Oficina de

Textos, 2011

CAVASSANI, Glauber. GRAPHISOFT ARCHICAD 19 representações gráficas de projetos, 1ª

edição. São Paulo: Érica, 2016

ROSA, Andre Henrique; FRACETO, Leonardo Fernandes; MOSCHINI-CARLOS, Viviane. Meio

ambiente e sustentabilidade, 1ª edição. Porto Alegre : Bookman, 201Disponível na Biblioteca

Virtual Universitária.

Page 74: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

74

PROJETO DE URBANISMO E PAISAGISMO: TERRITÓRIO

Aborda o estudo dos processos de transformação do espaço e da paisagem urbana na escala

metropolitana através do projeto integrado de desenho urbano para sistemas de espaços livres.

Discute os fundamentos conceituais e metodológicos do projeto na escala metropolitana e a

aliança entre o ambiente construído e o ambiente natural.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MASCARÓ, Juan Luis. Loteamentos Urbanos. Porto Alegre, Masquatro, 200

LAMAS, J. M. R. G. Morfologia Urbana e Desenho da Cidade 2ª edição – Lisboa: Fundação

Calouste Gulbenkian, Fundação para a Ciência e a Tecnologia, Ministério da Ciência e da

Tecnologia, 2000.

ABBUD, Benedito. Criando paisagens: guia de trabalho em arquitetura paisagística. 4ª ed. São

Paulo: Senac, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARLOS, Ana Fani Alessandri ; SOUZA, Marcelo Lopes de; SPOSITO, Mª Encarnação Beltrão

(ORGs). A produção do Espaço Urbano: agentes e processos, escalas e desafios. São Paulo,

Contexto, 201. Disponível na biblioteca virtual.

DUARTE, Fábio; Planejamento Urbano. Curitiba, 201.

GEHL, J. Cidades para Pessoas. São Paulo: Perspectiva, 2013.

CULLEN, G. Paisagem Urbana. Lisboa: Edições 70.

SCHULZ, Sonia Hilf. Estéticas Urbanas - Da Pólis Grega a Metrópole Contemporânea. LTC,

12/2007.

TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO: CONTEMPORANEIDADE

Versa sobre o panorama nacional e internacional da produção arquitetônica, urbanística e

paisagística a partir da segunda metade do séc. 20 até o tempo presente. Discute a questão da

contemporaneidade e aborda as principais teorias do período relativas à arquitetura, urbanismo e

paisagismo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BENEVOLO, Leonardo. História da arquitetura moderna. 5ª ed. São Paulo: Perpectiva, 2016.

PEREIRA, José Alonso. Introdução à História da Arquitetura. Bookman, 2010-01-01.

Page 75: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

75

GUERRA, Abilio (Org.). Textos fundamentais sobre história da arquitetura moderna brasileira:

parte 1. São Paulo: Romano Guerra, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KOWALTOWSKI, Doris K. et al. O Processo de Projeto em Arquitetura: da teoria à tecnologia. São

Paulo: Oficina de Textos, 2015

FAZIO, Michael, MOFFETT, Marian, WODEHOUSE, Lawrence. A História da Arquitetura Mundial.

AMGH, 01/2011.

CHOAY, Françoise. O urbanismo. 7ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2013.

VARGAS, Heliana Comin, PAIVA, Ricardo (orgs.). Turismo, Arquitetura e Cidade. Manole,

01/2016.

SCHULZ, Sonia Hilf. Estéticas Urbanas - Da Pólis Grega a Metrópole Contemporânea. LTC,

12/2007.

9º PERÍODO

LEGISLAÇÃO E PRÁTICA PROFISSIONAL

Aborda a introdução à gestão da prática profissional em arquitetura e urbanismo, propostas

técnicas e precificação de serviços, regulamentação e legislação aplicada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. 9ª ed. São Paulo: Atlas, 2014.

BOFF, Leonardo. Ética e moral: a busca dos fundamentos. 6ª ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2010.

CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO (BRASIL). Resolução Nº 52, de 6 de setembro

de 2013: Código de Ética e Disciplina do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil. Brasília

- DF: CAU Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERGER, Peter L.; LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade: tratado de sociologia

do conhecimento. 34ª ed. Petropolis, RJ: Vozes, 2012. 239 p.

SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações. 3ª ed. Rio de Janeiro: Campus,

2012. 288 p.

Page 76: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

76

ARAÚJO JÚNIOR, Marco Antônio; BARROSO, Darlan (Coord.). Ética profissional. 8ª ed. São

Paulo: Revista dos Tribunais, 2013. 302 p.

CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO (BRASIL). Resolução Nº 51, de 12 de julho de

2013: Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil. Brasília - DF: CAU - Conselho de Arquitetura

e Urbanismo do Brasil, 2013. 11 p.

NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 5ª ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006.

PROJETO INTEGRADO: ARQUITETURA E URBANISMO

Compreende estudos integrados relativos aos condicionantes naturais, físico-geográficos, sociais,

econômicos, legais, tecnológicos e históricos através de instrumentais específicos de análise e

representação que resultem na identificação de questões que subsidiem a elaboração de projetos

de arquitetura, urbanismo ou paisagismo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BENEVOLO, Leonardo. A arquitetura no novo milênio. 2ª ed. São Paulo: Estação Liberdade, 2007.

REIS FILHO, Nestor Goulart. Quadro da arquitetura no Brasil. 13ª ed. São Paulo: Perspectiva,

2015

CHING, Francis D. K. Arquitetura: forma, espaço e ordem. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PENN, Michael R. Introdução à infraestrutura para engenheiros civil e ambiental. Rio de Janeiro

LTC 2017 1 recurso online ISBN 9788521633624 (e-book).

GEHL, J. Cidades para Pessoas. São Paulo: Perspectiva, 2013.

CULLEN, G. Paisagem Urbana. Lisboa: Edições 70

VARGAS, Heliana Comin, PAIVA, Ricardo (orgs.). Turismo, Arquitetura e Cidade. Manole,

01/2016.

SCHULZ, Sonia Hilf. Estéticas Urbanas - Da Pólis Grega a Metrópole Contemporânea. LTC,

12/2007.

Page 77: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

77

PROJETOS ESPECIAIS

Aborda o entendimento dos processos de criação à construção na esfera da arquitetura,

urbanismo e paisagismo; representação das etapas de projeto; análise de custos e gerenciamento;

prototipagem. Trata de noções de gestão e coordenação de obras e serviços.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HALPIN, Daniel W.; WOODHEAD, Ronald W. Administração da construção civil. 2ª ed. Rio de

Janeieo: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2015.

MONTENEGRO, Gildo A. Desenho de projetos: em arquitetura, projeto de produto, comunicação

visual... São Paulo: Blucher, 2014.

REBELLO, Yopanan C. P. Fundações: guia prático de projeto, execução e dimensionamento. São

Paulo: Zigurate Ed. 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PENN, Michael R. Introdução à infraestrutura para engenheiros civil e ambiental. Rio de Janeiro

LTC 2017

PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança. Qualidade na construção civil. São Paulo Erica

2014 (e-book).

NASH, William A.; POTTER, Merle C. Resistência dos materiais. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman,

2014.

BROWN, G.Z., DEKAY, Mark. Sol, Vento e Luz: estratégias para o projeto de arquitetura.

Bookman, 01/2004.

OLIVEIRA, Adriano de. Desenho Computadorizado - Técnicas para Projetos Arquitetônicos. Érica,

06/2014.

TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO I

Compreende trabalho de representação de síntese do curso e integração de conhecimentos

específicos através de pesquisa teórica metodológica e elaboração de projeto propositivo de

caráter arquitetônico, urbanístico e/ou paisagístico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.

MÁTTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. SÃO PAULO:

Saraiva, 2003.

Page 78: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

78

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6ª ed.

São Paulo: Pearson, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de

metodologia científica. 3ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6ª ed. São Paulo:

Atlas, 2014. 180 p.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6ª

ed. SÃO PAULO: Atlas, 2007

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Nascimento, Luiz Paulo D. Elaboração de projetos de pesquisa: Monografia, dissertação, tese e

estudo de caso, com base em metodologia científica. Cengage Learning Editores, 2016-10-19.

10º PERÍODO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Consolidação do aprendizado prático na formação do aluno através de uma visão integrada com

o conteúdo teórico ministrado ao longo do curso, de modo que este tenha desempenhado as

atividades que lhe foram atribuídas, com consciência ética, ecológica e social.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARTINS, Sergio Pinto. Estágio e relação de emprego. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; BIANCHI, Roberto. Manual de orientação: estágio

supervisionado. 4ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

BURIOLLA, Marta A. Feiten. O estágio supervisionado. 6ª ed. São Paulo: Cortez, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de

metodologia científica. 3ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6ª ed. São Paulo:

Atlas, 2014. 180 p.

Page 79: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

79

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6ª

ed. SÃO PAULO: Atlas, 2007.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Nascimento, Luiz Paulo D. Elaboração de projetos de pesquisa: Monografia, dissertação, tese e

estudo de caso, com base em metodologia científica. Cengage Learning Editores, 2016-10-19.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

Atém-se à pesquisa para posterior elaboração de projeto de síntese do curso em nível de estudo

preliminar. Compreende a elaboração de projeto de arquitetura, urbanismo ou paisagismo, com

base no domínio do tema, no entendimento do sítio de implantação, na construção do programa

de necessidades e na correta representação do partido adotado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Científica. 6.ed. São Paulo:

Atlas,201.

MÁTTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. SÃO PAULO:

Saraiva, 2003.

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6ª ed.

São Paulo: Pearson, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2010.

BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de

metodologia científica. 3ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6ª ed. São Paulo:

Atlas, 2014.

SEVERINO, Antônio J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.

NASCIMENTO, Luiz Paulo D. Elaboração de projetos de pesquisa: Monografia, dissertação, tese

e estudo de caso, com base em metodologia científica. Cengage Learning Editores, 2016-10-19.

Page 80: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

80

ESCRITÓRIO MODELO

Compreende a elaboração de projeto de arquitetura, urbanismo e/ou paisagismo, por meio de

ações diretas com as comunidades urbanas através de conhecimentos e tecnologias aplicadas e

prestação de serviços.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MONTENEGRO, Gildo A. Desenho de projetos: em arquitetura, projeto de produto, comunicação

visual... São Paulo: Blucher, 2014.

FROTA, Anésia Barros; SCHIFFER, Sueli Ramos. Manual de conforto térmico. 8ª ed. São Paulo:

Studio Nobel, 2013.

NEUFERT, Ernest. Arte de projetar em arquitetura. São Paulo: Gustavo Gilli, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MENDES, José Fernando Gomes. O futuro das cidades. Rio de Janeiro: Interciência, 201 .

KOWALTOWSKI Doris K.; MOREIRA Daniel de Carvalho; PETRECHE João R. D., FABRÍCIO

Márcio M. O Processo de Projeto em Arquitetura. São Paulo: Oficina de Textos, 201 .

VARGAS, Heliana Comin, ARAUJO, Cristina Pereira (orgs.). Arquitetura e Mercado Imobiliário.

Manole, 01/2014.

FARR, Douglas. Urbanismo Sustentável. Bookman, 01/2013.

SOUZA, Carlos Leite D., Juliana di C. Awad. Cidades Sustentáveis Cidades Inteligentes.

Bookman, 01/2012.

OPTATIVAS

LIBRAS

Trata de conceitos, cultura e a relação histórica da surdez com a língua de sinais. Discute noções

linguísticas de Libras: parâmetros, classificadores e intensificadores no discurso. Examina a

legislação e a relação com a educação de surdos. Enfoca a estrutura gramatical da língua de

sinais e os aspectos culturais do cotidiano das pessoas surdas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Decreto nº 5.296, de 02 de dezembro 2004: regulamenta as leis nº 10.048, de 8 de

novembro de 2000 e 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Brasília, DF, 2004.

Page 81: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

81

BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005: regulamenta a lei n.10.436, de 24 de abril

de 2002. Brasília, DF, 2005.

FALCÃO. L. A. B. Aprendendo a LIBRAS e reconhecendo as diferenças: um olhar reflexivo sobre

a inclusão: estabelecendo novos diálogos. 2.ed. Recife : Ed. do Autor, 2007.

QUADROS, Ronice Müller de, CRUZ, Carina Rebello. Língua de Sinais - Instrumento de

Avaliação. ArtMed, 04/2011. [Minha Biblioteca].

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

QUADROS, Ronice Müller de. Educação de Surdos: A Aquisição da Linguagem. ArtMed, 04/2011.

[Minha Biblioteca].

QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Becker. Língua de Sinais Brasileira: Estudos

Lingüísticos. ArtMed, 04/2011. [Minha Biblioteca].

QUADROS, Ronice Müller de. Língua de Herança: Língua Brasileira de Sinais. Penso, 2017.

[Minha Biblioteca].

FEDERAÇÃO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E INTEGRAÇÃO DOS SURDOS - FENEIS. Disponível

em: Acesso em: 7 nov. 2008.

BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos - Ideologias e práticas

pedagógicas, 3rd edição. Autêntica Editora, 06/2007. [Minha Biblioteca].

LOPES, Maura Corcini, FABRIS, Eli Henn. Inclusão & Educação. Autêntica Editora, 09/2013.

[Minha Biblioteca].

EMPREENDEDORISMO

O empreendedor e sua importância para a sociedade; A revolução do empreendedorismo; Origens

do empreendedorismo; Motivação para empreender; Empreendedor bem-sucedido; O perfil do

empreendedor de sucesso; O empreendedor versus administrador; Entendendo o processo

empreendedor; Atividade empreendedora como opção de carreira; Fatores críticos de sucesso; O

empreendedor e o processo visionário; Visão, oportunidade e criatividade; Percepção e

desenvolvimento de oportunidades de negócio; Ambiente empresarial; Estratégias de sucesso

empresarial; Incubadoras e pólos de modernização empresarial; novação e empreendedorismo;

Cooperação entre as micro e pequenas empresas; Plano de negócios; Tipos de planos de negócio

e ferramentas que auxiliam na elaboração; Modelos de Plano de negócio.

Page 82: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

82

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DORNELAS, José. Empreendedorismo - Transformando Ideias em Negócios, 6ª edição. Atlas,

2016.

BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e

dinâmicas. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.

CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor, 4th edição.

Manole, 02/2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DORNELAS, José. Empreendedorismo para Visionários - Desenvolvendo Negócios Inovadores

para um Mundo em Transformação. LTC, 10/2013.

SABBAG, Paulo Yazigi. Gerenciamento de projetos e empreendedorismo - 2ª edição, 2nd edição.

Saraiva, 05/2009.

BESSANT, John, TIDD, Joe. Inovação e Empreendedorismo. Bookman, 01/2009.

PATRÍCIO, Patrícia, CANDIDO, Claudio (orgs.). Empreendedorismo - Uma Perspectiva

Multidisciplinar. LTC, 03/2016.

HISRICH, Robert D., PETERS, Michael P., SHEPERD, Dean A. Empreendedorismo, 9th edição.

AMGH, 01/2014.

Estratégias de Articulação entre a Teoria e a Prática

Uma das formas de se estabelecer relações entre teoria e prática é o desenvolvimento

das práticas em níveis de complexidade crescente. Destacam-se, ainda, procedimentos

metodológicos definidos em consonância com a concepção, objetivos e o perfil profissional, sendo

exemplificativos:

Atividades de campo;

Investigações/ atividades de iniciação científica;

Seminários, palestras e debates;

Page 83: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

83

Análise de situações-problema;

Programas de pesquisa e extensão de assistência;

Atividades em laboratórios específicos do curso.

2.4 METODOLOGIA

A metodologia indica as linhas de ação utilizadas pelos professores, pois é o instrumento

estratégico usado para trabalhar os conteúdos curriculares e alcançar os objetivos pretendidos.

No Centro Universitário dos Guararapes as linhas de trabalho estão centradas na valorização do

processo ensino-aprendizagem que provoque postura dinâmica, autônoma e crítica dos alunos,

assim como na utilização de ferramentas de ensino que contribuam para a implementação de um

processo de ensino-aprendizagem emancipatório, que permita a abertura de espaços para a

reflexão e a construção do conhecimento.

A aprendizagem é entendida como processo de construção de conhecimentos,

habilidades e valores em interação com a realidade e com os demais indivíduos. O processo de

formação é entendido sob um contexto de interação, autonomia, cooperação e inclusão. A postura

institucional propõe que no seu fazer pedagógico o professor planeje estratégias metodologias

que viabilizem a aprendizagem a todos os indivíduos, respeitando as diferenças e a diversidade

dos estudantes pois nesta instituição entende-se, a partir dos Referenciais de acessibilidade na

Educação Superior do MEC (julho/2013), que promover a acessibilidade vai além das questões

arquitetônicas e físicas. A inclusão deve envolver outras esferas instrumentais, pedagógicas,

metodológicas e atitudinais. A acessibilidade pedagógica é contemplada também por meio de

estratégias metodológicas que viabilizam a aprendizagem a todos os indivíduos sob um contexto

de interação, autonomia, cooperação e inclusão, respeitando as diferenças e a diversidade dos

estudantes já que a UNIFG, a partir dos Referenciais de Acessibilidade na Educação Superior

(MEC), compreende que promover a acessibilidade envolve esferas instrumentais, pedagógicas,

metodológicas e atitudinais.

Para garantir que o fazer pedagógico do docente seja inclusivo, a IES conta com Núcleo

de Apoio do Discente, que tem como objetivo principal acompanhar o processo de ensino-

aprendizagem de modo a orientar os professores nesse processo, uma vez que, a maioria dos

docentes não foram formados a partir da perspectiva inclusiva.

Além disso, suas estratégias metodológicas devem se voltar para a formação de

competências, habilidades profissionais e atitudinais, prevalecendo o aspecto qualitativo. Entre as

Page 84: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

84

estratégias de ensino já trabalhadas na instituição e que podem ser utilizadas pelo curso proposto

destacam-se: a) aulas, conferências e palestras; b) desenvolvimento de projetos numa perspectiva

interdisciplinar; c) práticas na forma de monitorias, demonstrações e exercícios; d) consultas

supervisionadas em biblioteca para identificação crítica de fontes relevantes; e) aplicação e

avaliação de estratégias, técnicas, recursos e instrumentos da área; f) visitas técnicas; g) projetos

de extensão e eventos de divulgação do conhecimento; h) práticas integrativas voltadas para o

desenvolvimento de competências e habilidades em situações de complexidade variada; i)

elaboração e avaliação de projetos; j) realização de atividades extracurriculares capazes de

oferecer maiores informações a respeito das atividades realizadas pelo profissional; l) estudo de

caso. Estratégias que podem, a partir da necessidade, ser adaptadas à utilização de recursos que

viabilizam a aprendizagem de estudantes com deficiências a partir da utilização de recursos

específicos como: texto impresso e ampliado, softwares ampliadores de comunicação alternativa,

leitores de tela, intérprete de LIBRAS, dentre outros recursos que forem necessários.

Os discentes do Curso também são, constantemente, incentivados a participar de

atividades de ação comunitária, simpósios e congressos da área como forma de estimular a

participação em atividades extraclasse. E, pretendendo aproximar o aluno ao mercado de trabalho,

à vivência profissional e entrelaçamento entre os diversos saberes, o curso oferece diversificadas

oportunidades de aprendizagem onde desenvolvemos atividades integradas e interdisciplinares,

que podem ter como culminância seminários, feiras, trabalhos de campo, entre outros.

A metodologia proposta tende a estabelecer uma fusão e entrelaçamento entre os

diversos saberes compreendendo que estes não são isolados, mas que constituem um todo,

transmutando-se em um novo saber multidisciplinarmente elaborado. Durante o curso, os alunos

atuam de forma interdisciplinar com outros cursos nas áreas relacionadas, ajudando o aluno a se

apropriar de seu papel em uma equipe multiprofissional.

Considerando que o currículo vem sendo desenvolvido essencialmente mediante a

organização seriada, os procedimentos metodológicos adotados partem do entendimento de que

o professor atua como facilitador da aprendizagem, estimulando o aluno a participar ativamente

do processo de construção do conhecimento.

Nesse sentido, são utilizadas dinâmicas de grupo, como debates, simulações,

dramatizações, pesquisas, estudo de casos, visitas técnicas, estudo dirigido, seminários e outros,

fazendo com que os conteúdos estudados estejam em sintonia com a realidade socioeconômica.

Também por isso, os discentes do Curso são incentivados a participar de atividades de extensão

e pesquisa, dentro e fora da Instituição.

A organização do Curso implica num planejamento e na sequência lógica dos conteúdos,

Page 85: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

85

estimulando o interesse e a autonomia do aluno, na medida em que são observadas as suas

peculiaridades. Ao mesmo tempo, observa a exigência de uma maior preparação, organização e

seleção dos conteúdos e elaboração dos cronogramas de aulas por parte dos docentes, o que

repercute, favoravelmente, na aprendizagem e na formação de competências e habilidades

necessárias ao exercício do profissional do Arquiteto e Urbanista consciente também do seu papel

enquanto cidadão.

O processo Ensino-Aprendizagem e os instrumentos do Planejamento e Execução

O processo educacional que realiza o Centro Universitário dos Guararapes assegura a

difusão e o domínio do conhecimento sistematizado, analisado criticamente e reordenado num

processo de retroalimentação, propiciando ao aluno a sua apropriação.

O professor é visto como agente desencadeador do processo e dispõe de estratégias,

métodos e técnicas que possibilitam a reelaboração do conhecimento, tornando-se mediador do

processo de associação, de comparação e de transferência do conhecimento sempre atrelado à

formação para a vida.

O projeto institucional evidencia uma nova abordagem do fazer pedagógico, valorizando

os conteúdos significativos, o processo ensino-aprendizagem mediado pelo professor, à

participação ativa do aluno na relação conhecer-aprender e a interdisciplinaridade como processo

do saber global. Os conteúdos são trabalhados de forma associativa, aliados a objetivos comuns,

buscando ampliar a visão multifacetada do conhecimento e assegurando a apropriação da

informação crítica e totalizada. Para isso, envolve professores, estudantes e funcionários que têm

atividades em comum, favorecendo a aquisição do saber, através da competência acadêmica.

A proposta metodológica, definida para o ensino de excelência, considera os seguintes

princípios:

O processo de criação e recriação do conhecimento, através do conjunto de atividades

de ensino-aprendizagem;

A sistematização do caráter científico do conhecimento;

A assimilação compreensiva dos vários conteúdos;

A vinculação do trabalho coletivo e do individual, garantindo a solidez do conhecimento

e a interdisciplinaridade;

A relação teoria e prática.

Page 86: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

86

Com base nestes princípios, o planejamento pedagógico viabiliza a consolidação do

processo ensino-aprendizagem como um processo inerente a qualquer atividade humana, a partir

dele; conta-se com informações que permitem conhecer, orientar e executar com segurança as

atividades acadêmicas, otimizando recursos e garantindo qualidade e produtividade.

O planejamento permite a sistematização das ações voltadas para objetivos comuns,

projetando, através da sua elaboração e execução, a missão e os objetivos institucionais, que

passam a ser vivenciada em cada projeto, programas, atividades e ações.

2.4.1 DISCIPLINAS NA MODALIDADE SEMIPRESENCIAL

Os Cursos de Graduação do Centro Universitário dos Guararapes ofertam até 20% da

carga horária total dos currículos na modalidade a Distância, conforme Portaria nº 4.059, de 10 de

dezembro de 2004 e com base com base no art. 81 da Lei nº 9.394, de 1996.

§ 1º. Para fins desta Portaria, caracteriza-se a modalidade

semipresencial como quaisquer atividades didáticas, módulos ou

unidades de ensino-aprendizagem centrados na autoaprendizagem e

com a mediação de recursos didáticos organizados em diferentes

suportes de informação que utilizem tecnologias de comunicação

remota.

§ 2º. Poderão ser ofertadas as disciplinas referidas no caput, integral ou

parcialmente, desde que esta oferta não ultrapasse 20% (vinte por

cento) da carga horária total do curso.

Os cursos de graduação que se enquadram nos critérios estabelecidos pela normatização,

contam com uma infraestrutura adequada ao conceito de educação a distância, aparato este que

inclui: metodologias e mecanismos de interação, ambiente virtual, professores tutores com

experiência na EaD, processo de avaliação diferenciado, material didático instrucional, tecnologias

de informação (TICs).

Todos esses elementos são administrados pelo Núcleo de Educação a distância, cuja

função é de planejar, executar e operacionalizar a oferta de disciplinas semipresenciais nos cursos

de graduação. Estão inclusas nas funções do NEaD, treinamento pedagógico dos professores

Page 87: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

87

tutores, a produção e organização do material instrucional, a construção de metodologias de apoio

e mecanismos de interação, o acompanhamento permanente no ambiente virtual.

O direcionamento da aprendizagem na modalidade semipresencial está pautado em

conceitos como Autoestudo (aprendizagem autônoma), Aprendizagem Cooperativa (a partir da

interação com colegas) e Contextualização Profissional (situações reais do contexto

profissional) que interagem a partir das TICs.

Com base nestas premissas, são estruturadas metodologias de planejamento e

acompanhamento de atividades voltadas para a construção do conhecimento. Assim, estão

estruturadas estratégias de atividades que consideram as especificidades da EaD e que são

essenciais para a construção da autonomia do estudante, para a aprendizagem e articulação entre

currículo e vida profissional. As atividades propostas nos cursos de graduação que utilizam a

modalidade semipresencial estão estruturadas a partir de momentos diferenciados, como os

Encontros presenciais, que podem ser: encontro de recepção e socialização; encontros

quinzenais; encontros científicos culturais; encontro presencial para avaliação final.

As atividades a distância correrão através de recursos virtuais e constituem um importante

momento de interação, que acontece a partir da utilização de meios de comunicação disponíveis

no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), especificamente o Blackboard. As atividades a

distância requerem do estudante atitudes e habilidades que promovam a aprendizagem. Além

disso, as atividades a distância também promoverão aprendizagem colaborativa fortalecendo a

interação entre acadêmicos, docentes e tutores que estão dispostos a compartilhar informações e

colaborar com a construção do conhecimento num movimento coletivo. Podem ser atividades

assíncronas; e atividades síncronas. É importante destacar que tais estratégias podem, a partir

da necessidade, ser adaptadas à utilização de recursos que viabilizam a aprendizagem de

estudantes com necessidades especiais na utilização de recursos específicos.

2.4.2 ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

A organização dos Cursos de graduação mantém coerência com as Diretrizes Curriculares

Nacionais e com todas as legislações pertinentes ao Ensino Superior.

Na perspectiva do constante aperfeiçoamento dos cursos, apontado no Projeto de

Desenvolvimento Institucional (PDI), e considerando o sentido da avaliação institucional, toda

Page 88: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

88

alteração ou atualização de conteúdo curricular deve ser submetida ao exame do NDE e

Conselhos do Curso, sendo também considerados depoimentos de professores e de alunos.

Na percepção desses atores, há várias potencialidades identificadas no plano institucional

e que se aplicam ao Curso:

a) uso mais racional de materiais, equipamentos e espaços físicos e melhor

aproveitamento dos recursos humanos, com repercussões positivas no

desenvolvimento curricular dos cursos de graduação;

b) a articulação entre ensino, pesquisa e extensão, assim como o desenvolvimento de

projetos integrados entre as graduações em torno de um mesmo objeto;

c) adoção de estratégias metodológicas para uma prática interdisciplinar de ensino-

aprendizagem mediado pela pesquisa, pela criticidade e pela criatividade: vinculação

política com os conhecimentos e articulação de saberes; mediação pelo diálogo e por

meio de experimentações – situação-contexto e situações-problema; aprendizagem

baseada em problemas e problematização da realidade, de conteúdos, informações

e conhecimentos.

Essa iniciativa, contemplando todas as graduações encontra referências normativas,

oriundas do Conselho Nacional de Educação (CNE), e pedagógicas, de natureza institucional.

Da Resolução CNE/CES n. 3, de 2 de julho de 2007, art. 2º, extrai-se o que se segue:

Cabe às Instituições de Educação Superior, respeitado o mínimo dos

duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, a definição da duração

da atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo que compreenderá:

I – preleções e aulas expositivas;

II – atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades

em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas

de ensino e outras atividades no caso das licenciaturas. (grifo nosso).

Do ponto de vista pedagógico, as atividades práticas supervisionadas possibilitam a

flexibilização curricular e atendem a necessidades de desenvolvimento da autonomia intelectual

do aluno, na medida em que pressupõem o uso de metodologias ativas, mas sob a peculiaridade

de que podem ser acompanhadas mais de perto pelos professores, durante as próprias aulas

presenciais. Promove-se, gradualmente, a construção de uma autonomia que, inicialmente

orientada, evolui para uma atitude autodidática por parte do estudante, o que deve fortalecer a sua

Page 89: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

89

independência e a responsabilidade pela construção de suas aprendizagens, destacando-se, para

isso, o reforço à adoção de metodologias ativas.

Cabe ao NDE e ao Conselho de Curso a opção por a carga horária de APS por disciplina

escolhida, observando-se as seguintes orientações gerais:

a) reorganização das cargas horárias das disciplinas considerando as possibilidades

subsequentes:

DISCIPLINAS COM:

a) cumprimento do critério de que a carga horária de APS não deve compor a carga

horária dos estágios supervisionados obrigatórios, nem do trabalho de conclusão de

curso (TCC) quando for o caso;

b) a carga horária de APS deve ser trabalhada através de textos, indicados pelo

professor da disciplina, que poderá utilizar ambiente virtual, sob a coordenação da

Direção do Curso, considerando os conteúdos da disciplina ou tema transversal à

série;

c) os temas tratados nos textos indicados pelos docentes serão objeto das avaliações

finais da aprendizagem, por cada unidade avaliativa (até 20% do total da pontuação).

2.4.3 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

O Estágio Supervisionado para o Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo é um

componente curricular obrigatório para a integralização do currículo, conforme a Resolução nº 2,

de 17 de junho de 2010. Segundo este documento, o estágio supervisionado é concebido da

seguinte maneira:

Art. 7º O estágio curricular supervisionado deverá ser concebido como

conteúdo curricular obrigatório, cabendo à Instituição de Educação Superior,

por seus colegiados acadêmicos, aprovar o correspondente regulamento,

abrangendo diferentes modalidades de operacionalização.

§ 1º Os estágios supervisionados são conjuntos de atividades de formação,

programados e diretamente supervisionados por membros do corpo docente

da instituição formadora e procuram assegurar a consolidação e a articulação

das competências estabelecidas.

§ 2º Os estágios supervisionados visam a assegurar o contato do formando

com situações, contextos e instituições, permitindo que conhecimentos,

Page 90: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

90

habilidades e atitudes se concretizem em ações profissionais, sendo

recomendável que suas atividades sejam distribuídas ao longo do curso.

§ 3º A instituição poderá reconhecer e aproveitar atividades realizadas pelo

aluno em instituições, desde que contribuam para o desenvolvimento das

habilidades e competências previstas no projeto de curso.

Seguindo esses princípios, o estágio constitui uma das modalidades de prática a ser

realizada diretamente em ambientes de trabalho, sob a forma de uma ação desenvolvida enquanto

vivência profissional prolongada, sistemática, intencional e supervisionada. Objetiva um

conhecimento do real em situação de trabalho, permitindo aos alunos acesso às informações

quanto à estrutura, funcionamento e princípios das fases do estudo aplicado. No currículo do

referido PPC, o estágio supervisionado possui 160 horas destinadas as suas atividades.

Há na IES o regulamento interno do Estágio Supervisionado, o qual institucionaliza as

diretrizes institucionais para o desenvolvimento deste componente, para garantir que o estágio

cumpra sua função. Portanto, conforme o regulamento interno, os objetivos do Estágio

Supervisionado são:

I – oportunizar o desenvolvimento de competências e o exercício das aptidões

necessárias para o desempenho profissional;

II – possibilitar ao aluno vivência real e prática das atividades profissionais,

complementando seus conhecimentos;

III – assegurar formação prática que permita ao aluno apreender processos teórico-

crítico e operativo-instrumentais para a formulação de proposições e a mobilização de

estratégias para o seu desempenho profissional.

O Estágio do Curso de Graduação em Arquitetura ajusta-se aos dispositivos da Lei nº

11.788 de 28 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes de estabelecimentos

de ensino superior, o qual permite aprendizagem profissional, vinculada à cultura organizacional

e oferecida numa situação real de vida e de trabalho, contando com o acompanhamento do

professor Supervisor de Estágio.

A supervisão, acompanhamento e avaliação do estágio de cada aluno devem ser feitas

individualmente por um professor orientador da IES e pelo supervisor de estágio na empresa. Os

alunos devem registrar em formulário específico o andamento das atividades desempenhadas em

cada semana. Ao final do estágio, o aluno deve apresentar o Relatório Final de Estágio.

Page 91: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

91

A avaliação do desempenho do estagiário é feita pelo Professor Supervisor, de forma

contínua e sistemática, por aluno, durante o desenvolvimento do Estágio Supervisionado. Será

considerado aprovado o estagiário que tenha frequência de 100% nas atividades de Estágio

Supervisionado e nota igual ou superior a 7,0 (sete) na avaliação efetuada pelo Professor

Supervisor.

2.4.4 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Na Estrutura Curricular do Curso de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário dos

Guararapes o aluno deve cumprir uma carga horária total de 3600 horas em todo curso, destas

118 horas estão destinadas ao cumprimento de atividades complementares.

De acordo com o parágrafo 8º da Resolução nº 2, de 17 de junho de 2010, que institui as

Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo, são

definidas como:

Art. 8º As atividades complementares são componentes curriculares

enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando e deverão

possibilitar o desenvolvimento de habilidades, conhecimentos, competências e

atitudes do aluno, inclusive as adquiridas fora do ambiente acadêmico, que serão

reconhecidas mediante processo de avaliação.

§ 1º As atividades complementares podem incluir projetos de pesquisa, monitoria,

iniciação científica, projetos de extensão, módulos temáticos, seminários,

simpósios, congressos, conferências, até disciplinas oferecidas por outras

instituições de educação.

§ 2º As atividades complementares não poderão ser confundidas com o estágio

Supervisionado.

Estas atividades são exigidas como requisito da integralização da carga horária total do

Curso. Os eventos realizados pela IES não são computados automaticamente. Esse componente

curricular, de natureza obrigatória, segue normatização institucional sendo viabilizado pelo

Coordenador do Curso, que fomenta a realização, pelo aluno, de atividades complementares a

sala de aula, com o intuito de ampliar e flexibilizar a sua formação, incentivar a pesquisa, o trabalho

voluntário, o aprofundamento teórico e a prática. As Atividades Complementares podem ser

realizadas sob forma de congresso, simpósio, jornada, palestra, mostra, viagem e visita técnica,

encontro, estágio extracurricular, curso extracurricular (presencial ou a distância), trabalho de

Page 92: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

92

iniciação científica, projeto multidisciplinar, atividade de extensão, monitoria, participação em

empresa júnior, atividade de empreendedorismo, extensão e, ainda, outras formas definidas pelo

Conselho de Curso (tabela própria de cada curso).

De acordo com uma tabela de atividades complementares apresentada, o aluno deve

cumprir a carga horária definida na estrutura curricular do curso. O controle registro das atividades

seguem definições do conselho de curso e conforme Regulamento específico da Instituição para

as Atividades Complementares.

2.4.5 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é um componente obrigatório para

integralização do currículo, conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais:

Art. 9º O Trabalho de Curso é componente curricular obrigatório e realizado ao

longo do último ano de estudos, centrado em determinada área teórico-prática ou

de formação profissional, como atividade de síntese e integração de

conhecimento e consolidação das técnicas de pesquisa, e observará os seguintes

preceitos:

I - Trabalho individual, com tema de livre escolha do aluno, obrigatoriamente

relacionado com as atribuições profissionais;

II - Desenvolvimento sob a supervisão de professor orientador, escolhido pelo

estudante entre os docentes do curso, a critério da Instituição;

Parágrafo único. A instituição deverá emitir regulamentação própria, aprovada

pelo seu Conselho Superior Acadêmico, contendo, obrigatoriamente, critérios,

procedimentos e mecanismo de avaliação, além das diretrizes e técnicas

relacionadas com sua elaboração.

Neste contexto, o Curso atende ao requisito, sendo o TCC regido por um Regulamento

específico, devidamente aprovado pelo Colegiado do Curso. O TCC tem o objetivo dentre outros,

de contribuir com o desenvolvimento do espírito investigativo e criticidade dos estudantes. O TCC

deverá ser desenvolvido sob a orientação de um professor, abordando temas relacionados aos

campos de atuação profissional.

Na estrutura curricular os alunos contam com as disciplinas de Trabalho de Conclusão de

Curso I e II com carga horária total de 198 horas. A organização e desenvolvimento, do TCC

acontecerá conforme normatização institucional.

Page 93: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

93

2.5 AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM

A avaliação se configura como parte integrante do processo educativo, apresentando

indicadores para o planejamento acadêmico e permite definir as necessidades de intervenção no

processo e o apoio às afetividades docentes, contribuindo para a redefinição e adequação dos

objetivos traçados para cada área de atuação.

A avaliação é um componente do processo de ensino, considerando as suas funções de

diagnóstico, de controle e pedagógica que visam, por meio da verificação de habilidades e

competências adquiridas, a redefinir objetivos e a replanejar atividades e processos, obtendo

indicadores para a retomada das políticas acadêmicas e administrativas que asseguram a

consolidação do projeto pedagógico institucional. A avaliação institucional, nas suas

multidimensões, de processos administrativo-acadêmicos e de aprendizagem, deve responder às

especificidades de sua função:

- A função pedagógica refere-se ao seu papel no cumprimento dos objetivos de cada

disciplina;

- A função de diagnóstico permite identificar progressos e dificuldades dos alunos e a

atuação do professor que, por sua vez, determinam modificações do processo de ensino para

melhor cumprir as exigências dos objetivos;

- A função de controle refere-se aos meios e à frequência das verificações e de

qualificação dos resultados, possibilitando o diagnóstico das situações didáticas. O desafio dos

professores do Curso é não a tornar unicamente um ato de aplicar provas, atribuir notas e

classificar os alunos; é não a utilizar como recompensa e punições. O desafio é vencer as

dificuldades, priorizando as experiências e as potencialidades dos alunos, evidenciando

aprendizagens significativas. Devem atentar para o estabelecimento de

objetivos/conteúdos/métodos expressos no plano de ensino.

O processo de avaliação, dependendo das características de cada disciplina, assume

várias formas, mais ou menos sistemáticas, formais e até informais. O importante, no entanto, é

que os professores compreendam os conceitos e as funções da avaliação, analisando o processo

de ensino e o resultado das avaliações parciais ou finais como avaliação de trabalhos. Seminários,

visitas técnicas, debates, avaliação grupal e individual, etc.

Os professores empregam avaliações constituídas de várias verificações e com as mais

diferentes formas. São utilizadas, ao longo de cada semestre, provas dissertativas, provas

objetivas, seminários, trabalhos em grupo, provas práticas (gincanas), relatórios de viagem. Além

Page 94: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

94

disso, os alunos são incentivados a fazer avaliações informais através de observações e

entrevistas com os alunos.

Compete ao professor da disciplina elaborar e determinar as atividades acadêmicas a

serem aplicadas sob a forma de instrumentos avaliativos, aplicados individualmente ou em grupo,

bem como lhes julgar os resultados que podem ser computados em notas ou conceitos das

avaliações parciais nos limites definidos pelo Conselho Acadêmico - ConAc, conforme

detalhamento a seguir: Sistema institucional: a avaliação da aprendizagem, realizada de forma

continuada é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência (mínimo de 75%) e aproveitamento

- média mínima para aprovação: 7,0 (sete). A cada verificação da aprendizagem é atribuída nota

de 0,0 (zero) a 10,0 (dez). Para o controle de faltas e de notas, o aluno dispõe do sistema de

Autoatendimento pela Internet, conforme Regimento Geral.

Sistema institucional

A avaliação da aprendizagem, realizada de forma continuada é feita por disciplina,

incidindo sobre a freqüência (mínimo de 75%) e aproveitamento - média mínima para aprovação:

7,0 (sete). A cada verificação da aprendizagem é atribuída nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez). Cada

disciplina comporta duas unidades de avaliação (U1 e U2), ocorrendo a verificação da

aprendizagem em duas modalidades:

1. Por disciplina em oferta continuada: consiste de dois momentos pontuais de

verificação da aprendizagem. A avaliação continuada é realizada ao longo do semestre e suas

aferições compõem os resultados totais de cada unidade de avaliação.

2. Concluídas as avaliações referentes a essas etapas, será realizada a apuração da

média, resultante da aplicação da seguinte fórmula:

U1 + U2 2

3. Por disciplina em oferta em blocos: inclui dois momentos de verificação da

aprendizagem que correspondem à programação da disciplina cumprida nas unidades 1 e 2, cada

unidade compreende apenas uma única etapa avaliativa.

Page 95: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

95

Segunda chamada

Existe a possibilidade de segunda chamada, com vistas à substituição de resultado nulo

por falta do aluno a uma avaliação de qualquer dos momentos avaliativos, desde que devidamente

comprovado o motivo da ausência e pagamento de taxa. Essa oportunidade, porém, somente pode

ocorrer em relação a uma avaliação.

Avaliação de recuperação da aprendizagem

É condição para submeter-se a recuperação, que a média das duas unidades (U1 e U2)

não seja inferior a três (3). O valor a ser obtido na recuperação para a provação final na disciplina,

deverá ser, no mínimo, a subtração da média atingida nas unidades pelo valor dez (10). É

declarado reprovado o aluno que, concluído o processo de recuperação, não atinja a média final

de cinco (5), conforme orientações estabelecidas em Regimento Geral.

Procedimentos

No âmbito do Curso, são considerados essenciais os procedimentos que possibilitem a

identificação das fragilidades no aprendizado do aluno, com a indicação/adoção de formas de

intervenção docente; o trabalho em cooperação; as orientações individuais e/ou a pequenos

grupos; a revisão de conteúdos nos quais os discentes apresentem dificuldades mais expressivas

de compreensão e que interfiram na consolidação das competências e habilidades previstas no

perfil profissional do egresso; a observação do desempenho do aluno em atividades práticas.

Instrumentos e critérios

São adotadas, em geral, provas escritas, relatórios de seminários e de visitas técnicas,

relatórios de estágios, portfólio, dentre outros. Como critérios principais podem ser indicados:

participação/envolvimento com as atividades curriculares; postura ética; assiduidade; domínio de

conteúdos estudados na disciplina; uso da língua culta; atitudes que expressem uma convivência

harmoniosa e solidária.

Exame de proficiência

De conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394/96, o

estudante poderá, excepcionalmente, se submeter a exame de proficiência com vistas à

Page 96: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

96

abreviação de seus estudos. Esse exame, de acordo com Resolução 03/2007 CONAC-Conselho

Acadêmico requer a avaliação das potencialidades, conhecimentos e experiência profissional

anteriores do aluno, que lhe possibilita avançar nos estudos, mediante comprovada demonstração

do domínio do conteúdo e das habilidades e competências requeridas por disciplina ou grupo de

disciplinas do currículo do seu curso.

2.6 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO

O processo de autoavaliação do Curso estará integrada ao Projeto de Avaliação

Institucional, coordenado pela Comissão Própria de Avaliação - CPA, observando-se:

A autoavaliação do aluno, relacionada ao seu próprio desenvolvimento intelectual e ao

conhecimento sobre o projeto pedagógico, a gestão e a infraestrutura do Curso;

A avaliação do desempenho do professor, pelo aluno, abrangendo a sua atuação

acadêmica, o seu relacionamento com os alunos e o seu compromisso com a Instituição;

A autoavaliação docente, que consta de itens sobre o planejamento de ensino, seu próprio

desempenho acadêmico, sua relação com os alunos e o compromisso com a Instituição;

A autoavaliação do Coordenador, que abrange a gestão do Curso, a gestão do projeto

pedagógico, o relacionamento com os alunos e as formas de integração do ensino com a

pesquisa e a extensão. Além disso, existe ainda, um instrumento preenchido pelo diretor

para avaliar as nuances do mercado de trabalho. Os resultados dessa avaliação deverão

ser discutidos com professores e representação estudantil, tendo em vista o

aperfeiçoamento do curso.

No processo de autoavaliação do Projeto do Curso estão contemplados todos os

segmentos acadêmicos, envolvendo dirigentes, docentes, discentes, pessoal administrativo e de

apoio, que participam da execução do Projeto Pedagógico Institucional, focalizando os pontos

fortes e fracos, possibilitando a melhoria contínua.

Os problemas da avaliação com relação ao desempenho do professor e à formação do

aluno são objetos de grande atenção da Coordenação do Curso, atualmente. A instituição tem se

apropriado de ferramentas que permitem executar e gerar os resultados do processo de avaliação,

apresentando indicadores para o replanejamento e para a reflexão das novas tendências.

A tarefa de avaliar mudanças, reformas e inovações dentro do sistema educacional é um

processo construtivo que tem o propósito de melhorar o desenvolvimento, a gestão das inovações,

Page 97: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

97

a atualização do plano de desenvolvimento institucional. É, portanto, um processo contínuo,

sistemático e considera a complexidade do ensino superior.

Nesse sentido, a avaliação do Centro Universitário dos Guararapes passa a ser uma peça

chave do sistema educativo. É realizada de acordo com ciclo avaliativo estabelecido em calendário

e, sem ela, os administradores e professores não podem valorizar os resultados do processo

educacional, já que não se trata somente de constatar resultados, mas também de valorar o grau

de interiorização e de comprovação para seguir avançando.

Objetivos

Avaliar o processo de implantação e implementação do Projeto Pedagógico Institucional,

considerando a comunidade interna e externa.

Identificar, através da avaliação discente, o desempenho dos professores, considerando

indicadores: metodologia, programa acadêmico, atualização pedagógica e novas

tecnologias.

Identificar os pontos fortes e fracos da infraestrutura e dos serviços prestados pela

Instituição.

Propiciar aos professores uma autoavaliação.

Comparar a autoavaliação dos professores com a avaliação dos alunos.

Metodologia

A avaliação compara seus resultados, por períodos determinados de tempo, a fim de

verificar eventuais desvios dos objetivos propostos, o equilíbrio no gerenciamento acadêmico e o

cumprimento das propostas pedagógicas na tentativa de localizar, com precisão, os pontos

problemáticos na estratégia global. O desenvolvimento deste processo envolve uma ação

estratégica, compreendendo as dimensões interna e externa da avaliação que se inspira em um

dossiê técnico, analisando os aspectos quantitativos e qualitativos da realidade a ser examinada.

A Integração entre Ensino, Pesquisa e Extensão

Page 98: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

98

Os objetivos, a programação acadêmica e os procedimentos metodológicos devem

convergir para a integração das atividades-fim, princípios indissociáveis pela própria natureza do

objeto da academia. A partir da função do ensino, visto num enfoque de construção e de

contextualização, ocorre à necessidade da sua integração à pesquisa e à extensão, evidenciando-

se o aprofundamento do conhecimento, o desenvolvimento do pensamento científico e a

aprendizagem significativa.

A pesquisa promove a investigação como meio de alcançar a melhoria e instrumentalizar

o ensino, apoiando-se nos avanços científicos, como forma de inovar e descobrir novos caminhos.

A extensão integra a Instituição às necessidades da comunidade, voltando-se para as temáticas

da modernidade e a relação com o mercado de trabalho.

Conforme as bases de pesquisa e linhas de extensão definidas, a Instituição desenvolve

uma política de incentivo à investigação científica para o fortalecimento do ensino e aos projetos

de extensão para fortalecimento dos vínculos com a sociedade.

De acordo com a visão institucional, a extensão tem a função de interligar UNIFG e

Comunidade, através de uma ação conjunta que permita o conhecimento das necessidades e dos

interesses da comunidade, subsidiando o fortalecimento do ensino e desenvolvendo a formação

de uma consciência cidadã.

2.7 ATUALIZAÇÃO DO CURRÍCULO

Justificativa institucional para atualização do currículo

O Centro Universitário dos Guararapes compreende a importância do projeto pedagógico

de curso (PPC) como documento que, de maneira sistematizada, reúne as perspectivas

educacionais, as expectativas institucionais e sociais, assim como reúne as reflexões da

comunidade acadêmica envolvida com a formação a que se propõe tal projeto. Assim, o PPC é

um documento que vai além de ser um agrupamento de metas e planos de ensino. O PPC tem a

sua devida importância por ser um documento que orienta o processo de ensino aprendizagem e

todos os seus desdobramentos e da mesma maneira, é a partir do processo de ensino

aprendizagem que o PPC se refaz. É na prática pedagógica que se busca elementos para reflexão

constante do PPC.

Em virtude desse entendimento, as reformas curriculares contidas neste PPC foram

orientadas pelas políticas institucionais de ensino de graduação, que fazem parte do Projeto

Page 99: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

99

Pedagógico Institucional (PPI). Tais políticas constituem eixos orientadores de todas as atividades

pedagógicas realizadas no âmbito desta IES.

As reformas curriculares, assim como, todas as atualizações dos projetos pedagógicos

dos cursos de graduação (PPC) representam produto do trabalho do Núcleo Docente Estruturante

de cada curso, já que o PPC é um documento cuja essência implica construção coletiva e

democrática.

A UNIFG compreende o Ensino Superior como um sistema integrado, o qual todas as

ações implicam no processo ensino aprendizagem. Assim reforçar a estrutura pedagógica e suas

ramificações, é fundamental para fortalecer os pilares de cada Escola; as políticas de ensino; a

prática pedagógica e a missão da IES.

Com efeito, as reformas curriculares e dos projetos pedagógicos estão ligadas a

propósitos, tais como:

Fortalecimento da área Básica de cada Escola: no contexto de cada Escola a

reorganização estratégica de disciplinas promoverá mais consistência no

desenvolvimento dos discentes na área básica, assim como, fortalecerá o trabalho

docente e por consequência, o processo ensino-aprendizagem.

Multidisciplinaridade: os currículos dos cursos de graduação da UNIFG são organizados

em séries, e tais séries agrupam disciplinas que se relacionam, de maneira significativa

para a aprendizagem dos alunos. A reforma curricular busca fortalecer a relação entre as

disciplinas, na perspectiva multidisciplinar.

Relação dos alunos: a reorganização das disciplinas promove ainda uma maior relação

entre os alunos no âmbito das Escolas. A reforma curricular trouxe mais possibilidades de

integração dos alunos, já que a área básica dos cursos (dentro das Escolas) é comum.

Fortalecimento das metodologias: as reformas dos currículos encontram respaldo nas

metodologias. Essas se fortalecem e suprem as ações de ensino planejadas nos projetos

pedagógicos. Assim, as reformas curriculares reforçam as possibilidades de implantação

de metodologias cada vez mais coerentes com os pilares de cada Escola e com as

perspectivas da área de formação de cada PPC.

Políticas acadêmicas: as políticas acadêmicas voltadas para o ensino de graduação

orientam todas as ações do PPC, especialmente as reformas dos currículos. A formação

Page 100: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

100

humanística; a formação teórico-prática desde as primeiras séries; o desenvolvimento de

competências; a interdisciplinaridade são aspectos que, alimentados por meio das

políticas institucionais, que materializados a partir das reformas dos currículos.

Justificativa da Direção da Escola

A Escola de Engenharia e Tecnologia é composta por 18 cursos. Já formou

aproximadamente 900 profissionais egressos e atualmente possui 08 cursos reconhecidos e

cursos que já passaram por ENADE, obtendo conceitos satisfatórios, o que reflete o

comprometimento do trabalho pedagógico realizado. As ações pedagógicas no âmbito da Escola

de Engenharia e Tecnologia estão coerentes com o Plano Pedagógico Institucional (PPI),

especialmente com as políticas de ensino de graduação da Instituição, constantes neste

documento, que são:

I – Formação humanista em todas as áreas de conhecimento;

II – Teoria e prática associadas por meio da integração curricular;

III – aprendizagem por formação de competências;

IV – Interdisciplinaridade;

V - Estabelecimento de compromissos da Instituição para com a sociedade e do

aluno consigo mesmo.

Com base nas políticas institucionais para o ensino de graduação, a Escola de Engenharia

e Tecnologia construiu seus pilares, que são: contextualização, interdisciplinaridade e

responsabilidade social. Tais pilares foram elencados porque refletem as perspectivas da Escola

em relação as demandas sociais, do mercado de trabalho e claro, as perspectivas da missão do

Centro Universitário dos Guararapes. Além disso, tais pilares fortalecem o trabalho interdisciplinar

e trazem uma direção comum aos cursos dentro da Escola, o que favorece a prática metodológica,

o trabalho docente, e o todo direcionamento do processo ensino aprendizagem.

As metodologias empregadas no âmbito da Escola geram estímulo ao desenvolvimento

individual do estudante, comunicação, trabalho em equipe, desenvolvimento das relações

pessoais e profissionais dentro e fora do ambiente da sala de aula promovendo contextualização

do aprendizado com espaços para inovação e interação com profissionais de diversas empresas.

Teoria e prática estão integradas nas estruturas curriculares dos cursos. Aulas de nivelamento são

Page 101: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

101

ofertadas proporcionando aos alunos nos primeiros anos oportunidade de consolidação dos

conhecimentos de disciplinas básicas.

No curso de arquitetura por exemplo, temos exemplo inovador de estimulo ao trabalho

criativo dos alunos, na elaboração de propostas para as salas que considerem como ideais no uso

cotidiano, contribuindo para o desenvolvimento de um ambiente de estudo que fuja dos padrões

hoje estabelecidos. No projeto Aprendendo com você, os alunos e egressos supervisionados pelas

coordenações de cursos, ofertam cursos e treinamentos para sociedade civil, academia e

empresas, promovendo geração de conhecimento, horas complementares aos alunos, melhoria

do currículo dos participantes e possibilidades de networking.

Dessa maneira, as alterações curriculares nos cursos da Escola de Engenharia e

Tecnologia foram pensadas cuidadosamente pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) de cada

curso e representam um reflexo do acompanhamento e avaliações internas do Projeto Pedagógico

do Curso (PPC).

Justificativa do Coordenador para as alterações no currículo

O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) foi elaborado com base nas políticas institucionais

para ao ensino de graduação, em coerência com a missão institucional e em consonância com os

pilares da Escola de Engenharia e Tecnologia, a qual o Curso pertence. O PPC é fruto do trabalho

do Núcleo Docente Estruturante e dos demais mecanismos de acompanhamento e avaliação:

acompanhamento de alunos egressos; avaliações externas do Ministério da Educação

(reconhecimento e/ou renovação de reconhecimento); Exame Nacional de Desempenho de

Estudantes (ENADE); diagnósticos da Comissão Própria de Avaliação (CPA); escuta dos alunos

por meio da participação nos órgãos colegiados: Conselho de Curso e Diretório Acadêmico; dentre

outros aspectos que influenciam o trabalho do NDE.

Seguindo essa lógica de trabalho, o NDE, com orientação da Direção da Escola de

Engenharias e Tecnologias, pensou na reforma curricular para atender as expectativas

institucionais, sociais e dos discentes.

A atualização curricular é imprescindível para atingirmos os objetivos traçados em

consonância com as políticas institucionais para ao ensino de graduação, em coerência com a

missão institucional e em alinhamento com os pilares da Escola de Engenharia e Tecnologia.

Assim, semestralmente o NDE, baseado nos mecanismos de acompanhamento e avaliação já

Page 102: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

102

citados, analisa a necessidade de atualização. Nesta última atualização, identificou-se uma

necessidade de adequação ao conteúdo do ENADE.

Dessa maneira as modificações se referem:

Carga Horária total do Curso: 3.600h;

Módulos de 88h para as disciplinas EaD;

Módulos de 66h para as disciplinas presenciais, com 3h semanais;

Carga horária para as disciplinas em formato EaD: 682h (18,94% da CH total),

discriminadas da seguinte forma:

a) 440h divididas em 5 disciplinas EaD institucionais de 88h;

b) 176h divididas em 2 disciplinas EaD específicas da escola de 88h;

c) 66h em 1 disciplina EaD optativa de 66h;

Semestre letivo com 22 semanas;

Aulas teóricas e práticas guiadas através de planos de aulas, opções

metodológicas;

Atividades Complementares com 118h;

Serão utilizadas 4 disciplinas, com carga horária de 88 horas cada, em formato

EaD, onde 3 delas contemplam os requisitos legais para os cursos de graduação

listadas na tabela abaixo:

Disciplina Descrição

Comunicação Cumpre a função de análise da diversidade artística nacional e internacional, promovendo o diálogo entre as diferentes linguagens.

Desenvolvimento Humano e Social

Atende à Resolução nº 02 de 15.06.2012 que estabelece as Diretrizes para Educação Ambiental e parcialmente à Resolução nº 01 de 30.05.2012 que estabelece Diretrizes para a Educação em Direitos Humanos

Antropologia e Cultura

Atende à lei 11.645 que estabelece Diretrizes para Educação das Relações Étnico-raciais e o Decreto 5.296 que dispõe sobre portadores de necessidades especiais, além de abordar a cultura indígena.

Desafios Contemporâneos Atende à Resolução nº 1 de 30.05.2012 que estabelece Diretrizes para a Educação em Direitos Humanos.

Page 103: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

103

Linha do tempo do Currículo

Abaixo apresentamos uma linha do tempo com os currículos vivenciados pelo Curso de

Graduação em Arquitetura e Urbanismo. Como marco referencial, usaremos os currículos que

foram submetidos as avaliações externas do Ministério da Educação. Na ocasião teremos o

currículo apresentado na autorização, e revisões durante o curso.

Currículo apresentado na Autorização do Curso – 2013

Série DISCIPLINAS

CARGA HORÁRIA (H/A)

CH SEMANAL CH SEM

TEÓRICA PRA SP EaD TOT

1ª SÉRIE

HOMEM E SOCIEDADE 2 1 0 0 3 60

CONJUNTURA ECONÔMICA 3 0 0 0 3 60

INTRODUÇÃO À ARQUITETURA E URBANISMO

3 0 0 0 3

60

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO

3 0 0 0 3 60

CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO E METODOLOGIA DA PESQUISA

3 0 0 0 3

60

PRÉ- CÁLCULO 3 0 0 0 3 60

Subtotal 17 1 0 0 18 360 Atividades Complementares I

20

Total 1ª Série: 380

Série DISCIPLINAS

CARGA HORÁRIA (H/A)

CH SEMANAL CH SEM

TEÓRICA PRA SP EaD TOT

2ª SÉRIE

CÁLCULO I 3 0 0 0 3 60

ESTÉTICA E HISTÓRIA DA ARTE

3 0 0 0 3 60

DESENHO BÁSICO PARA ARQUITETURA

0 3 0 0 3 60

DESENHO TÉCNICO 0 3 0 0 3 60

GERENCIAMENTO DE PROJETOS I

3 0 0 0 3 60

Page 104: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

104

SOCIEDADE, TECNOLOGIA E MEIO AMBIENTE

3 0 0 0 3 60

Subtotal 12 6 0 0 18 360

Atividades Complementares I

20

Total 2ª Série: 380

Série DISCIPLINAS

CARGA HORÁRIA (H/A)

CH SEMANAL CH SEM

TEÓRICA PRA SP EaD TOT

3ª SÉRIE

CONFORTO TÉRMICO E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

2 1 0 0 3 60

INTRODUÇÃO ÀS ESTRUTURAS)

3 0 0 0 3 60

PROJETO DE ARQUITETURA: PERCEPÇÃO DO ESPAÇO

2 2 0 0 4 80

PROJETO DE URBANISMO: ESPAÇO COLETIVO

2 1 0 0 3 60

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA COMPUTACIONAL I

0 3 0 0 3 60

Subtotal 9 7 0 0 16

320 Atividades Complementares I

20

Total 3ª Série: 340

Série DISCIPLINAS

CARGA HORÁRIA (H/A)

CH SEMANAL CH SEM

TEÓRICA PRA SP EaD TOT

4ª SÉRIE

CONFORTO ACÚSTICO E LUMÍNICO

1 1 0 0 2 40 HISTÓRIA DA ARQUITETURA: DA ANTIGUIDADE À REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

2 0 0 0 2 40

PROJETO DE ARQUITETURA: HABITAÇÃO

1 3 0 0 4 80

PROJETO DE URBANISMO: MORFOLOGIA URBANA

1 2 0 0 3 60

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA COMPUTACIONAL II

0 3 0 0 3 60

EXPRESSÃO GRÁFICA APLICADA

0 0 0 4 4 80

Subtotal 5 9 0 4 18 360 Atividades Complementares I

20

Total 4ª Série: 380

Série DISCIPLINAS

CARGA HORÁRIA (H/A)

CH SEMANAL CH SEM

Page 105: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

105

TEÓRICA PRA SP EaD TOT

5ª SÉRIE

APRESENTAÇÃO GRÁFICA DE PROJETOS

0 2 0 0 2 40

MATERIAS DE CONSTRUÇÃO 0 0 0 4 4 80 PROJETO DE URBANISMO: INTERVENÇÃO EM ÁREA DE INTERESSE SOCIAL

1 2 0 0 3 60

PROJETO ESPECIAL: ARQUITETURA DA PAISAGEM

1 2 0 0 3 60

TOPOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO

2 1 0 0 3 60

Subtotal 4 7 0 4 15 300 Atividades Complementares I

20

Total 5ª Série: 320

Série DISCIPLINAS

CARGA HORÁRIA (H/A)

CH SEMANAL CH SEM

TEÓRICA PRA SP EaD TOT

6ª SÉRIE

ESTÁGIO SUPERVISIONADO I 3 1 0 0 4 80 ESTRUTURAS EM CONCRETO ARMADO

0 0 0 4 4 80 HISTÓRIA DA ARQUITETURA MODERNA

2 0 0 0 2 40 PROJETO DE ARQUITETURA: SISTEMAS CONSTRUTIVOS INDUSTRIALIZADOS

1 2 0 0 3 60

PROJETO ESPECIAL: ARQUITETURA DE INTERIORES

0 3 0 0 3 60

PROJETO DE URBANISMO: DESENHO URBANO

1 2 0 0 3 60

Subtotal 7 8 0 4 19 380 Atividades Complementares I

30

Total 6ª Série: 410

Série DISCIPLINAS

CARGA HORÁRIA (H/A)

CH SEMANAL CH SEM

TEÓR PRA SP EaD TOT

7ª SÉRIE

PROJETO ESPECIAL: DESENHO DO OBJETO

3 1 0 0 4 60

ESTÁGIO SUPERVISIONADO II 3 1 0 0 4 80

TÉCNICAS CONSTRUTIVAS 0 0 0 4 4 80 HISTÓRIA DA ARQUITETURA BRASILEIRA

2 0 0 0 2 40

PROJETO DE ARQUITETURA: ABORDAGEM BIOCLIMÁTICA

1 3 0 0 4 80

Subtotal 9 5 0 4 18 340 Atividades Complementares I

30

Total 7ª Série: 370

Série DISCIPLINAS

CARGA HORÁRIA (H/A)

CH SEMANAL CH SEM

Page 106: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

106

TEÓRICA PRA SP EaD TOT

8ª SÉRIE

PLANEJAMENTO DAS CONSTRUÇÕES

0 0 0 4 4 80

ESTÁGIO SUPERVISIONADO III 2 1 0 0 3 60 HISTÓRIA DE ARQUITETURA CONTEMPORÂNEA

2 0 0 0 2 40 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E INDUSTRIAIS

2 1 0 0 3 60 PROJETO DE URBANISMO: INSTRUMENTOS DE CONTROLE

2 2 0 0 4 80

ANIMAÇÃO PARA MAQUETES ELETRÔNICAS

0 2 0 0 2 40

Subtotal 8 6 0 4 18 360 Atividades Complementares I

30

Total 8ª Série: 390

Série DISCIPLINAS

CARGA HORÁRIA (H/A)

CH SEMANAL CH SEM

TEÓRICA PRA SP EaD TOT

9ª SÉRIE

PROJETO DE ARQUITETURA: DETALHAMENTO

1 3 0 0 4 80 LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHISTA

0 0 0 4 4 80

PATRIMÔNIO E RESTAURO 3 0 0 0 3 60 PROJETO DE REQUALIFICAÇÃO DO ESPAÇO CONSTRUÍDO

1 3 0 0 4 80

TÓPICOS ESPECIAIS EM ARQUITETURA I

2 0 0 0 2 40 TRABALHAO DE CONCLUSÃO DE CURSO I

2 3 0 0 5 60

Subtotal 9 9 0 4 22 400

Atividades Complementares I

30

Total 9ª Série: 430

Série DISCIPLINAS

CARGA HORÁRIA (H/A)

CH SEMANAL CH SEM

TEÓRICA PRA SP EaD TOT

10ª SÉRIE

GESTÃO INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO

0 0 0 4 4 80 TÓPICOS ESPECIAIS EM ARQUITETURA II

2 0 0 0 2 40 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

1 1 0 0 2 40

Subtotal 3 1 0 0 8 160

Atividades Complementares I

20

Total 10ª Série: 180

Total Geral: 3340 C.H. Total de Atividades Complementares:

240

Page 107: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

107

Disciplina Opcionais

CARGA HORÁRIA (H/A)

CH SEMANAL CH SEMESTRAL

TEÓRICA PRA SP EaD TOT

LIBRAS - OP 60

Subtotal 3 0 0 3 0 60 Total de Optativas

1

Currículo revisado em 2016.1

Em 2016.1 foram feitas readequações na grade curricular dispondo as disciplinas de forma

que promovesse um aprendizado sequenciado e específico a cada semestre, sem haver

comprometimento dos mesmos nem tão pouco da carga horária.

A mudança na estrutura curricular ocorreu com a intenção de se obter um desenho, onde

as disciplinas afins evoluíssem gradativamente, no aprofundamento de seus conteúdos, a cada

série cursada. Isso possibilitou aos alunos, um melhor aprendizado, tendo em vista que os estudos

de caso e os trabalhos práticos, vão incorporando um maior grau de complexidade, até a formação

plena do futuro profissional.

Ao mesmo tempo, as disciplinas foram alinhadas, de acordo com as temáticas específicas

(Arquitetura, Urbanismo, Teoria, Técnica), afim de possibilitar a interdisciplinaridade e aumentar a

interface entre turmas distintas.

Esse foi longo processo de meses, com a participação dos professores em reuniões e

oficinas realizadas. Em seguida foram levadas ao NDE e Conselho de Curso para ajustes e

encaminhamentos.

Série

DISCIPLINAS

CARGA HORÁRIA (H/A)

CH SEMANAL

CH

Semestral

Teórica

Prática Semi-

presencia

l

Total

INTRODUÇÃO À ARQUITETURA E URBANISMO 2 2 0 4 80

COMUNICAÇÃO 0 0 4 4 80

LINGUAGEM VISUAL 1 1 0 2 40

EXPRESSÃO PLÁSTICA I 1 3 0 4 80

GEOMETRIA 2 2 0 4 80

Subtotal 6 8 4 18 360

Atividades Complementares I 20

Total 1ª série 380

Page 108: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

108

ARQUITETURA I 1 3 0 4 80

ESTÉTICA E HISTÓRIA DA ARTE 0 0 4 4 80

INTRODUÇÃO AS ESTRUTURAS 2 0 0 2 40

EXPRESSÃO GRÁFICA I 1 3 0 4 80

EXPRESSÃO PLÁSTICA II 1 3 0 4 80

Subtotal 5 9 4 18 360

Atividades Complementares II 20

Total 2ª série 380

ARQUITETURA II 1 3 0 4 80

URBANISMO I 1 3 0 4 80

HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO I 2 0 0 2 40

CONFORTO AMBIENTAL I 1 1 0 2 40

ANTROPOLOGIA E CULTURA BRASILEIRA 0 0 4 4 80

EXPRESSÃO GRÁFICA II 1 1 0 2 40

Subtotal 6 8 4 18 360

Atividades Complementares III 20

Total 3ª série 380

ARQUITETURA III 1 3 0 4 80

URBANISMO II 1 3 0 4 80

HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO II 2 0 0 2 40

CONFORTO AMBIENTAL II 1 1 0 2 40

SISTEMAS ESTRUTURAIS I 1 1 0 2 40

EXPRESSÃO GRÁFICA APLICADA -III 0 0 4 4 80

Subtotal 6 8 4 18 360

Atividades Complementares IV 20

Total 4ª série 380

ARQUITETURA IV 1 3 0 4 80

URBANISMO III 1 3 0 4 80

CONFORTO AMBIENTAL I I I 1 1 0 2 40

GEOPROCESSAMENTO 0 0 4 4 80

HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO III 2 0 0 0 40

EXPRESSÃO GRÁFICA IV 0 2 0 2 40

Subtotal 5 9 4 18 360

Atividades Complementares V 20

Total 5ª série 380

ARQUITETURA V 1 3 0 4 80

URBANISMO IV 1 3 0 4 80

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 0 0 4 4 80

HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO 2 0 0 2 40

SISTEMAS ESTRUTURAIS II 1 1 0 2 40

INSTALAÇÕES PREDIAIS 2 0 0 2 40

Subtotal 7 7 4 18 360

Atividades Complementares VI 20

Total 6ª série 380

ARQUITETURA VI 1 3 0 4 80

URBANISMO V 1 3 0 4 80

CANTEIRO E TÉCNICAS CONSTRUTIVAS 1 1 0 2 40

ESTÁGIO SUPERVISIONADO I 1 3 0 4 80

DESENVOLVIMENTO HUMANO E SOCIAL 0 0 4 4 80

Subtotal 4 10 4 18 360

Atividades Complementares VII 20

Total 7ª série 360

ARQUITETURA VII 1 3 0 4 80

URBANISMO VI 1 3 0 4 80

ESTÁGIO SUPERVISIONADO II 1 3 0 4 80

INFRAESTRUTURA URBANO 1 1 0 2 40

SISTEMAS ESTRUTURAIS III 1 1 0 2 40

DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS 0 0 4 4 80

Subtotal 5 11 4 20 400

Atividades Complementares VIII 20

Total 8ª série 420

TCC I 1 1 0 2 40

PRÁTICA PROFISSIONAL 1 3 0 4 80

PROTOTIPAGEM 1 1 0 2 40

ANIMAÇÃO DIGITAL 1 1 0 2 40

GESTÃO DE PROJETO 2 2 0 4 80

METODOLOGIA CIENTÍFICA 0 0 4 4 80

Subtotal 6 8 4 18 360

Atividades Complementares IX 20

Total 9ª série 360

10ª

TCC II 1 1 0 2 40

LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHISTA 3 1 0 4 80

Subtotal 4 2 0 6 120

Atividades Complementares X 20

Page 109: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

109

Total 10ª série 180

Teórica Prática Semi- Total CH dos

79 91 0 170 3400

INTEG

RA-

LIZAÇ

ÃO

Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias sem EAD/ Semi-presenciais 68% 2440

Carga Horária Total das Atividades Complementares + Estágio Supervisionado + TCC

12% 440

Carga Horária das Disciplinas EAD /Semipresenciais

20%

720

Carga Horária Total de Integralização do Curso 100% 3600

Currículo 2018.1 para avaliação na ocasião do Reconhecimento

No Primeiro semestre de 2018, fora implantado o Currículo em vigor em virtude de um

projeto amplamente discutido na Instituição, atendendo de forma coerente os conteúdos e carga

horária.

SÉRIE ID Disciplina

Carga Horária

Oferta Teórica Prática Semestral

(CIC

LO

I)

9688 COMUNICAÇÃO On-line 88 0 88

11283 DESENHO ARQUITETÔNICO Presencial 0 66 66

11350 GEOMETRIA: DESENHO & FORMA Presencial 0 66 66

11391 INTRODUÇÃO A ARQUITETURA E URBANISMO

Presencial 66 0 66

9858 PLÁSTICA Presencial 0 66 66

Disciplinas por Série: 5 Totais: 154 198 352

SÉRIE ID Disciplina

Carga Horária

Oferta Teórica Prática Semestral

(CIC

LO

II)

11159 ESTÉTICA E HISTÓRIA DA ARTE On-line 88 0 88

11416 MATERIAIS E TÉCNICAS CONSTRUTIVAS Presencial 66 0 66

11473 PROJETO DE ARQUITETURA: CRIAÇÃO Presencial 0 66 66

11487 PROJETO DE URBANISMO E PAISAGISMO: O LOTE

Presencial 0 66 66

11566 TOPOGRAFIA Presencial 66 0 66

Disciplinas por Série: 5 Totais: 220 132 352

SÉRIE ID Disciplina

Carga Horária

Oferta Teórica Prática Semestral

(CIC

LO

III)

11284 DESENHO DIGITAL Presencial 0 66 66

11319 ESTABILIDADE DAS ESTRUTURAS Presencial 66 0 66

11475 PROJETO DE ARQUITETURA: LUGAR Presencial 0 66 66

Page 110: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

110

11485 PROJETO DE URBANISMO E PAISAGISMO: ESPAÇOS LIVRES

Presencial 0 66 66

11558 TEORIA E HIST ARQ URB: ANTIGUIDADE AO SÉC. 18

Presencial 66 0 66

Disciplinas por Série: 5 Totais: 132 198 330

SÉRIE ID Disciplina

Carga Horária

Oferta Teórica Prática Semestral

(CIC

LO

IV

)

9737 DESENVOLVIMENTO HUMANO E SOCIAL On-line 88 0 88

11477 PROJETO DE ARQUITETURA: PROGRAMA Presencial 0 66 66

11486 PROJETO DE URBANISMO E PAISAGISMO: O BAIRRO

Presencial 0 66 66

11540 SISTEMAS ESTRUTURAIS: FUNDAMENTOS Presencial 66 0 66

11560 TEORIA E HIST ARQ URB: SÉCULOS 19 E 20 Presencial 66 0 66

Disciplinas por Série: 5 Totais: 220 132 352

SÉRIE ID Disciplina

Carga Horária

Oferta Teórica Prática Semestral

(CIC

LO

V)

9736 ANTROPOLOGIA E CULTURA BRASILEIRA On-line 88 0 88

11274 CONFORTO AMBIENTAL TÉRMICO Presencial 33 33 66

11474 PROJETO DE ARQUITETURA: ESTRUTURA Presencial 0 66 66

11482 PROJETO DE URBANISMO E PAISAGISMO: ÁREAS CENTRAIS

Presencial 0 66 66

11539 SISTEMAS ESTRUTURAIS: CONCRETO Presencial 66 0 66

Disciplinas por Série: 5 Totais: 187 165 352

SÉRIE ID Disciplina

Carga Horária

Oferta Teórica Prática Semestral

(CIC

LO

V)

11273 CONFORTO AMBIENTAL LUMÍNICO E ACÚSTICO

Presencial 33 33 66

9738 DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS On-line 88 0 88

11471 PROJETO DE ARQUITETURA: CONSTRUÇÃO Presencial 0 66 66

11483 PROJETO DE URBANISMO E PAISAGISMO: ÁREAS PERIFÉRICAS

Presencial 0 66 66

11541 SISTEMAS ESTRUTURAIS: MADEIRA E AÇO Presencial 66 0 66

Disciplinas por Série: 5 Totais:

187 165 352

SÉRIE ID Disciplina

Carga Horária

Oferta Teórica Prática Semestral

(CIC

LO

VI)

11285 DESENHO PARAMÉTRICO Presencial 0 66 66

11385 INSTALAÇÕES PREDIAIS Presencial 66 0 66

11439 PATRIMÔNIO & RESTAURO Presencial 33 33 66

11476 PROJETO DE ARQUITETURA: MULTIFUNÇÃO Presencial 0 66 66

11484 PROJETO DE URBANISMO E PAISAGISMO: CIDADE

Presencial 0 66 66

Disciplinas por Série: 5 Totais: 99 231 330

SÉRIE ID Disciplina

Carga Horária

Oferta Teórica Prática Semestral

Page 111: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

111

(CIC

LO

VII)

9739

METODOLOGIA CIENTÍFICA

On-line

88

0 88

11451 PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL Presencial 0 66 66

11472 PROJETO DE ARQUITETURA: CONTEXTO Presencial 0 66 66

11488 PROJETO DE URBANISMO E PAISAGISMO: TERRITÓRIO

Presencial 0 66 66

11559 TEORIA E HIST ARQ URB: CONTEMPORANEIDADE

Presencial 66 0 66

Disciplinas por Série: 5 Totais: 154 198 352

SÉRIE ID Disciplina

Carga Horária

Oferta Teórica Prática Semestral

(CIC

LO

VII

I)

11402 LEGISLAÇÃO E PRÁTICA PROFISSIONAL On-line 88 0 88

11491 PROJETO INTEGRADO: ARQUITETURA E URBANISMO

Presencial 0 66 66

11493 PROJETOS ESPECIAIS Presencial 0 66 66

11567 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO I Presencial 0 66 66

Disciplinas por Série: 5 Totais: 88 264 352

SÉRIE ID Disciplina

Carga Horária

Oferta Teórica Prática Semestral

10ª

(CIC

LO

IX

) 5443 ESTÁGIO SUPERVISIONADO Presencial 0 0 160

11038 OPTATIVA On-line 66 0 66

11568 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

Presencial 0 132 132

11317 ESCRITÓRIO MODELO Presencial 0 66

Disciplinas por Série: 2 Totais: 66 132 358

Carga Horária Total

Atividades complementares: 118 horas

Teórica Prática Semestral

Qtde. de disciplinas do Currículo: 48 Totais: 68,5 82,5 3482

Disciplinas Optativas do Currículo

ARQU1 \ ARQU1-2018.1 \ OPTATIVA

SÉRIE

ID Disciplina

Carga Horária

Oferta Teórica Prática Semestral

10932 EMPREENDEDORISMO Semi-Pres 0 0 66

11021 LIBRAS - LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS Semi-Pres 0 0 66

Total Disc. Optativas por Tipo: 2

As mudanças nos projetos pedagógicos do curso se fazem necessárias devido as

demandas do mercado de trabalho que se impõe a um novo perfil de profissional voltado as

práticas, visando atender melhor as organizações com soluções tecnológicas cada vez mais

especificas.

Com esse novo perfil de mercado e diante desse contexto o curso busca se atualizar

constantemente com foco em formar profissionais atuantes no mercado de trabalho, atendendo o

perfil do egresso desejado.

Page 112: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

112

PARTE 3 - CORPO DOCENTE, CORPO DISCENTE E CORPO

TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

Page 113: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

113

3.1.Perfil Docente

O corpo docente do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo do Centro

Universitário dos Guararapes é composto, por profissionais com titulação obtidas em programas

de pós-graduação Stricto Sensu e lato sensu. Assim, o curso é constituído por 27 docentes,

destes, 24 (88,9%) possuem titulação obtida em programas de pós-graduação Stricto Sensu

(mestres e doutores) e 3 (11,1%) possuem titulação obtida em programas de pós-graduação Lato

Sensu (especialistas).

A Instituição entende que deve primar por um corpo docente de excelência e, para isso,

oferece continuamente oportunidades de aperfeiçoamento pedagógico. Através do Núcleo de

Apoio Pedagógico (NAPE), proporciona espaços diversificados para a construção do saber-fazer-

ser docente. Os docentes vivenciam palestras e debates com profissionais, oficinas de construção

coletiva, dentre outras atividades realizadas nesse sentido.

A atuação do corpo docente evidencia a sua larga experiência acadêmica, mas sobre tudo

a de mercado, potencializando, assim, as suas práticas de ensino-aprendizagem que, dessa

forma, ficam concatenadas com os objetivos previstos no Projeto Pedagógico do Curso. Com

relação à experiência profissional, verifica-se que os docentes possuem, em média, 5 anos de

experiência profissional fora do magistério, o que, considerando-se a natureza da formação

acadêmica fornecida, demanda uma valorização das ferramentas e operações de trabalho típicas

da profissão.

Essa experiência pode ser comprovada nos Currículos Lattes desses docentes e pela

trajetória e carreira que também explicitadas nos documentos comprobatórios, nas suas pastas

individuais.

3.1.2 Regime de Trabalho

O Centro Universitário dos Guararapes está sempre preocupado com o processo ensino-

aprendizagem, bem como, com as práticas nas quais esse processo decorre, buscando assim,

maior envolvimento dos seus docentes com o curso. Desta forma, o Curso de Graduação em

Arquitetura e Urbanismo conta com 33,3% de docentes com carga horária fora de sala de aula

(regime de trabalho tempo integral e parcial), suficientes no auxílio da gestão acadêmica do curso,

conforme quadro a seguir:

Page 114: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

114

Docentes Titulação Máxima Regime de Trabalho

Ana Carolina de Freitas Trindade Mestre Horista

Ana Carolina de Oliveira Magalhães Mestre Horista

Ana Luzia da Silva Correia Alves Especialista Horista

Anna Katarina do Nascimento Ávila Doutor Tempo Integral

Carlos César de Barros Mestre Tempo Parcial

Catarina Amorim de Oliveira Andrade Doutor Horista

Clodomir Barros Pereira Júnior Mestre Horista

Edilson da Costa Tavares Júnior Especialista Horista

Erika Fernanda da Silva Moura Mestre Horista

Fernanda Caroline de Sá Fragoso Mestre Tempo Integral

Fernando Luiz Nascimento Medeiros da Silva Mestre Horista

Gabrielle de Melo Rodrigues Mestre Horista

Genésio Leão Padilha Neto Especialista Horista

Gustavo José Cauás Espíndola de Queiroz Gatis Mestre Horista

Ivan Marques dos Anjos Lima Mestre Horista

José Adriano Pereira Mestre Tempo Integral

José Raimundo de Oliveira Vergolino Doutor Tempo Integral

Juliana Gonçalves de Araújo Doutor Tempo Integral

Lúcia de Andrade Siqueira Mestre Horista

Luiz Carlos Sekitani da Silva Mestre Horista

Luziana de Almeida Medeiros Mestre Horista

Marcela Correia de Araújo Vasconcelos Mestre Horista

Marianna de Barros Afonso Ferreira Mestre Horista

Renato Macedo Filho Doutor Tempo Integral

Sílvio Ricardo de Sampaio Ribeiro Mestre Horista

Thiago Vasconcelos Modenesi Doutor Tempo Integral

Waléria Guerreiro Lima Doutor Tempo Integral

Page 115: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

115

3.1.3 Núcleo Docente Estruturante

Seguindo orientações do Ministério da Educação, a Coordenação do Curso de Graduação

em Arquitetura e Urbanismo os professores relacionados abaixo para, sob a presidência da

Coordenação do curso, constituir o Núcleo Docente Estruturante (NDE), responsável pela

formação, implementação e desenvolvimento do Projeto Pedagógico do Curso. O NDE do Curso

é composto por docentes com titulação em nível de pós-graduação stricto sensu, com contrato de

trabalho em regime de Tempo Parcial e Tempo Integral, com plena experiência acadêmica e

profissional.

Anna Katarina Ávila - Doutora - Tempo Integral

Carlos César de Barros – Mestre – Tempo Parcial

José Adriano Pereira – Mestre – Tempo Integral

Juliana Gonçalves de Araújo – Doutora – Tempo Integral

Waléria Guerreiro Lima – Doutora – Tempo Integral

A composição do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Graduação em Arquitetura e

Urbanismo alcançou 100% de titulação acadêmica de seus integrantes obtida em programas de

pós-graduação stricto sensu. Contando com 4 (quatro) docentes com regime de trabalho em tempo

integral e um em tempo parcial. Esse núcleo é regido por regulamento interno que disciplina as

suas atribuições e o seu funcionamento.

No NDE, os docentes se reúnem periodicamente para elaborar a concepção e

fundamentos do PPC com base nas Diretrizes Curriculares do Curso, na legislação educacional e

atendendo as necessidades socioeconômicas da região. A atuação do Núcleo garante os

princípios metodológicos definidos no projeto, atuando sobre o desenvolvimento da matriz

curricular, perpassando por ações sobre os conteúdos curriculares e o sistema de avaliação, com

o objetivo de promover as competências previstas no perfil do egresso.

A periodicidade dos encontros do NDE, conforme Regimento próprio é trimestral. São

atribuições detalhadas do Núcleo Docente Estruturante:

a) Elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção e fundamentos;

b) Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso;

c) Atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso, atendendo às necessidades

sócio-econômicas da região, demandas específicas do curso e da Legislação Educacional;

Page 116: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

116

d) Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Conselho de

Curso, sempre que necessário;

e) Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo

Conselho;

f) Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;

g) Integrar as ações de Extensão, Ensino e Pesquisa;

h) Acompanhar as atividades do corpo docente e Avaliação de desempenho,

recomendando ao Conselho de Curso a indicação ou substituição de docentes, quando

necessário;

i) Discutir e propor mecanismos de Interdisciplinaridade;

j) Acompanhar e sugerir mecanismos e formas de integralização das Atividades

Complementares;

l) Planejar mecanismos de preparação para avaliação externa conduzidas pelo

INEP/MEC;

m) Acompanhar e supervisionar os alunos em estágios extra-curriculares;

p) Acompanhamento dos projetos de cursos de extensão oferecidos pela Instituição para

a área de Engenharia e Tecnologia e especificamente para o Curso de Graduação em Arquitetura

e Urbanismo e também o acompanhamento do desempenho dos alunos;

q) Planejamento e acompanhamento das ações do ENADE.

3.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE APOIO AO DOCENTE 3.2.1. Descrição das Políticas Institucionais

O Centro Universitário dos Guararapes tem sua política de apoio aos professores

expressa no Plano de Carreira Docente (PCD) e no Plano Institucional de Capacitação Docente

(PICD), indicando perspectivas de atualização e qualificação a partir do contexto social, político,

econômico e cultural em que está inserida na instituição. Esse processo está orientado pela função

social da IES e tendências de qualificação profissional, configuradas num ambiente de

significativos avanços da ciência e da técnica e correspondentes possibilidades de aplicação.

Ainda no âmbito desta política, professores podem contar com o Núcleo de Apoio Pedagógico

(NAPe), setor vinculado à Direção Geral e atuando sob a supervisão da Direção Acadêmica.

Page 117: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

117

As políticas institucionais de formação e capacitação docente são:

I – Incentivar e apoiar docentes na progressão da titulação mediante cursos de pós-

graduação.

II – Promover o aperfeiçoamento e atualização didático-pedagógica dos docentes, através

de capacitações e formação para o uso de novas tecnologias e metodologias.

III – Apoiar a participação dos docentes em eventos científicos e de extensão bem como

incentivar a sua produção.

3.2.2 PLANO DE CARREIRA DOCENTE

O Plano de Carreira Docente do Centro Universitário dos Guararapes é base do

desenvolvimento do professor na Instituição e através deste é possível que o mesmo possa efetuar

uma progressão horizontal e vertical ao longo da efetivação de suas atividades.

Dos conceitos

De acordo com o Art. 01 do PCD este é a base para a gestão dos Recursos Humanos na

Instituição, o mesmo é responsável pela realização de atividades docentes, e que abrange um

conjunto de princípios, normas e procedimentos, constituindo-se como instrumento essencial para

a organização e a valorização do Corpo Docente da instituição.

De acordo com o Art. 2º os objetivos fundamentais do PCD é:

I. Estabelecer condições para promoção e progressões, visando o crescimento profissional do

docente dentro da carreira, no exercício de suas atividades;

II. Ampliar a capacidade da instituição na atração e retenção de docentes comprometidos e

capacitados, atrelando a remuneração ao seu nível de desenvolvimento e o bom desempenho na

função;

III. Atender aos requisitos legais do Ministério da Educação (MEC) e da CLT;

Page 118: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

118

IV. Estimular o desenvolvimento das atividades de magistério, valorizando a realização do trabalho

com qualidade e ética profissional;

V. Valorizar os recursos humanos visando alcançar alto nível de profissionalização e

desenvolvimento pessoal;

VI. Definir a estrutura da carreira docente, critérios para ingresso e promoção, regime de trabalho

e formas de remuneração.

DA ESTRUTURA DA CARREIRA

O Art. 4 trata da carreira docente do Centro Universitário dos Guararapes compreendendo

os professores que no exercício do Magistério Superior, desenvolvem atividades acadêmicas, sob

o regime de trabalho previsto na legislação trabalhista brasileira, podendo ser enquadrado sob os

registros de tempo integral, de tempo parcial ou horista, isso de acordo com as normas

regulamentares expedidas pelo MEC (Ministério da Educação).

O Art. 5 que trata das atividades acadêmicas considera assim, para fins deste PCD, como

atividades acadêmicas básicas do pessoal docente que integra o magistério superior, as

pertinentes ao ensino, à pesquisa e à extensão, visando o processo de ensino e aprendizagem, a

produção e a difusão do conhecimento, isoladamente e/ou em grupo e/ou com entidades

conveniadas tanto no nível graduação quanto pós-graduação.

Para isso observa-se ainda no PCD que as atividades que será desempenhada pelo

docente realizará:

a) pesquisa e estudos científicos, consultando documentos e outras fontes de

informações, para acompanhar a evolução das ciências, especialmente o que se refere à sua área

de atuação;

b) prepara o plano do curso selecionando os temas de cada aula e determinando a

metodologia, com base nos objetivos propostos, para obter um roteiro que facilite a dinâmica das

aulas;

c) ministra as aulas, expondo os fundamentos da matéria em estudo;

d) determina tarefas individuais ou em grupo, recomendando pesquisas e trabalhos

práticos sobre os temas debatidos em sala ou correlatos, indicando bibliografia, para possibilitar

Page 119: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

119

aos alunos a ampliação de conhecimentos e dinamizar o ensino-aprendizado inclusive

supervisionando as Atividades Práticas Supervisionadas (APS) das disciplinas;

e) desenvolve com a classe atividades experimentais, promovendo e supervisionando

pesquisas afins, para desenvolver nos alunos a vivência do método científico e possibilitar-lhes

informações teórico-práticas mais completas;

f) elabora e aplica teste e provas e outros métodos usuais de avaliação, baseando-se nas

aulas ministradas e nas pesquisas e trabalhos executados pela classe, para verificar o grau de

aproveitamento e formar um conceito de cada aluno.

Além destes é de suma importância para a vida do Acadêmico que o mesmo esteja

envolvido nos seguintes momentos:

§ 2º Promover palestras, debates, seminários e conferências sobre temas específicos

da sua área de atuação profissional;

§ 3º Participar de reuniões de planejamento pedagógico com o objetivo de apropriação

das normativas e princípios pedagógicos institucionais.

§ 4º Ainda no desempenho de suas atividades, pode o docente encarregar-se da

organização e coordenação de curso, programas especiais e, igualmente, organizar e

dirigir, fora do centro docente, cursos do ensino prático da(s) disciplina(s) que leciona.

Para efeito de como acontecerá o enquadramento funcional é importante perceber não só

como será feito a divisão do corpo docente na carreira como também será feito a lotação.

Sendo assim é importante saber como será constituído e como se constitui de acordo com

o Art. 8 do PCD a ocupação das categorias pelos professores integrantes do quadro permanente

da Instituição:

I. Para categoria funcional TITULAR, o docente deverá ser portador, no mínimo, do título

de Doutor, obtidos em cursos credenciados e reconhecidos na forma da lei, com experiência

profissional comprovada, relevante e aplicável às atividades acadêmicas sob sua

Page 120: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

120

responsabilidade, além da capacidade de ensinar em programas lato e stricto sensu, orientar

trabalhos de conclusão de curso , liderar projetos de iniciação científica e estudos especiais e que,

de um modo geral, demonstre elevada proficiência nas atividades de ensino, pesquisa, extensão

e administração acadêmica.

II. Para categoria funcional ADJUNTO, o docente deverá ser portador, no mínimo, do título

de Mestre, obtidos em cursos credenciados e reconhecidos na forma da lei, com experiência

profissional comprovada, relevante e aplicável às atividades acadêmicas sob sua

responsabilidade, além da capacidade de ensinar em programas lato e stricto sensu, orientar

trabalhos de conclusão de curso, participar de projetos de pesquisa como pesquisador associado

e que, de um modo geral, demostre capacidade de desenvolver com eficiência atividades de

ensino, pesquisa, extensão e administração acadêmica.

III. Para categoria funcional ASSISTENTE, o docente deverá ser portador, no mínimo, do

título de nível superior correspondente à especialização lato sensu, obtidos em cursos

credenciados e reconhecidos na forma da lei, com experiência profissional comprovada, relevante

e aplicável às atividades acadêmicas sob sua responsabilidade, além da capacidade de

desenvolver atividades de pesquisa, extensão e administração acadêmica.

Funções na administração da Instituição

O docente pode, temporariamente, e com função gratificada, encarregar-se da

organização e direção de curso, programas especiais, sendo-lhe requerido que ministre pelo

menos uma disciplina dentro de sua área de atuação.

Política de Capacitação

O Centro Universitário dos Guararapes tem sua política de capacitação explicitada no

Plano Institucional de Capacitação de Pessoal - PICP, que abrange docentes e pessoal técnico-

administrativo.

No que é relativo aos professores, o PICP é integrado pelo Programa de Capacitação

Didático-Pedagógica, que tem como objetivos:

Desenvolver ações voltadas para a qualificação pedagógica dos professores da Intituição.

Articular diretrizes e ações de qualificação pedagógica com os demais programas

institucionais, particularmente com o Programa de Avaliação Institucional.

Page 121: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

121

Estimular e apoiar experiências inovadoras na prática docente.

Desenvolver estratégias de avaliação dos resultados dos programas de qualificação

pedagógica, em especial do “Seminário de Atualização Didático-Pedagógica”.

Incentivar a prática de registro de experiências desenvolvidas em sala de aula.

Possibilitar a troca de experiências relativas à prática pedagógica entre docentes.

Manter permanente articulação com os Cursos, detectando necessidades específicas

para o desenvolvimento de ações de qualificação pedagógica.

Documentar e publicar resultados das ações do Núcleo de Pesquisa.

Nesse sentido, e considerando as necessidades de implementação do projeto pedagógico

do curso, são realizadas oficinas, cursos e encontros, para discussão de temas pertinentes. Com

vistas à continuidade e aprofundamento de estudos, a instituição ofertará cursos de pós-graduação

lato sensu, devendo ser implantados cursos nos campos da saúde, gestão, tecnologia e jurídico,

dentre outros, a partir das demandas identificadas junto à comunidade e propostas da graduação.

Aos docentes que venham a frequentar cursos de pós-graduação, é prevista a concessão de

bolsa, observados os critérios de disponibilidade financeira, necessidades institucionais e áreas

prioritárias, além do tempo mínimo de dois anos em efetivo exercício da docência. Existe, também,

a possibilidade de ajuda de custos para participação em eventos científicos (inscrição, passagens,

hospedagem, alimentação).

NAPe – Núcleo de Apoio Pedagógico

O investimento nos docentes se faz absolutamente necessário, quando se pretende a

contínua melhoria e inovação metodológica. Para tanto, o Centro Universitário dos Guararapes

oferece, através do NAPe – Núcleo de Apoio Pedagógico, uma série de ações voltadas para o seu

docente.

Semana de Planejamento

A Semana de Planejamento acontece antes do início de cada semestre letivo. Essa

semana é de fundamental importância, uma vez que nesse período efetivamente se planejará a

execução do Projeto Pedagógico, as avaliações das atividades do semestre (nível das turmas,

questões metodológicas, procedimentos avaliativos, desempenho da Direção, cumprimento do

Page 122: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

122

calendário, Construção de planos de ensino e cronograma de aulas, orientações para orientação

de TCC), dentre várias outras questões específicas do curso.

Capacitação e atualização didático-pedagógica

As ações de capacitação e atualização didático-pedagógica propiciam aos docentes o

acesso a novos conhecimentos e tecnologias, assim como a realização de estudos que motivem

a busca por uma (re)significação do seu papel e das práticas pedagógicas que desenvolve. A

intenção é construir ou consolidar competências profissionais relacionadas, por exemplo, ao

domínio de conteúdos das disciplinas e tratamento metodológico; ao planejamento e avaliação

das situações de aprendizagem e da própria aprendizagem; ao envolvimento dos alunos na

iniciação científica em extensão e ação comunitária; à exploração das ferramentas multimídia; ao

auto-desenvolvimento docente e à utilização de ferramentas da educação a distância.

Atendimento/ Orientação Pedagógica

O NAPe se coloca à disposição do docente para estabelecer um espaço de contínuo

diálogo e construção, com uma proposta para refletir e agir no universo pedagógico que estamos

inseridos e no processo de transformação que queremos.

3.3 ATENÇÃO AOS DISCENTES

Programa de Apoio ao Estudante

O Centro Universitário dos Guararapes compreende o discente como centro do processo

ensino-aprendizagem, onde todas as ações e práticas devem ser consubstanciadas para o

sucesso deste. Logo, a IES possui o Programa de Apoio ao Estudante (PAE), cuja missão é prestar

apoio ao estudante com vistas à sua efetiva integração acadêmica, por meio de programas de

ensino, pesquisa e extensão, da prestação de serviços e do desenvolvimento de ações sociais e

educacionais. As ações do PAE são norteadas pelas Políticas Institucionais de Atendimento

a Estudante, as quais são

I – Incentivar a ampliação de criação de canais de comunicação e relacionamento com o

estudante.

II – Apoiar ingressantes com ações de acolhimento, nivelamento e integração acadêmica.

Page 123: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

123

III – Promover iniciativas, projetos e ações que garantam a permanência do estudante, a

continuidade dos estudos evitando a evasão.

IV – Possibilitar que os estudantes vivenciem experiências com projetos e ações de

extensão, iniciação científica que fortaleçam a formação técnico-científica e cidadã.

O apoio ao discente ocorre por meio de vários mecanismos:

Apoio à participação em eventos científicos e à produção científica: efetivada através

da organização de espaços para: a) discussão sobre os conteúdos estudados em

situações práticas e sobre o conhecimento científico construído dentro e fora da

Faculdade; b) divulgação de trabalhos resultantes de atividades de investigação e de

extensão; c) concessão de ajuda de custos para confecção de banners e posters a serem

apresentados em eventos científicos;

Apoio pedagógico: por meio de atividades realizadas pela Coordenação do Curso, com

apoio dos professores: orientação acadêmica, semanas de integração e o atendimento a

dificuldades específicas. O atendimento a alunos e a grupos de alunos que apresentem

dificuldades de aprendizagem ou problemas de relacionamento com professores é

assumido pela Coordenação do Curso e pelo Laboratório de Apoio Pedagógico (LAPe);

Mecanismos de nivelamento: as ações de nivelamento objetivam, principalmente,

minimizar dificuldades de aprendizagem, cuja gênese esteja relacionada à diversidade e

heterogeneidade, tanto do percurso formativo do ensino médio, quanto à forma de

ingresso no curso, se por transferência ou processo seletivo.

Acompanhamento de egressos: implementado pela Comissão Própria de Avaliação

(CPA), observando-se aspectos como a contribuição do Curso para a formação

profissional e o nível de aceitação do egresso pelo mercado de trabalho, entre outros. Os

resultados desta pesquisa subsidiarão a avaliação qualitativa da formação profissional

desenvolvida, realimentando o processo de atualização e aperfeiçoamento contínuos dos

projetos pedagógicos dos cursos;

Page 124: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

124

Bolsas acadêmicas:

Programa de Bolsas de Monitoria, beneficiando alunos que têm interesse na atividade

docente, com estímulo ao aprofundamento de estudos e ao trabalho cooperativo;

Programa de Bolsas de Extensão incentiva a participação do aluno em ações

desenvolvidas através de programas e projetos de extensão e ação comunitária,

relevantes acadêmica e socialmente.

Bolsas administrativas: objetivam apoiar, financeiramente, alunos da graduação e ex-

alunos da graduação/FG que estejam frequentando cursos de pós-graduação/FG, sendo

disponibilizadas a discentes da Instituição de acordo com condições estabelecidas pela

SOCEC

Ferramentas - FG Virtual: Para garantir a integração do aluno, a Instituição disponibiliza

o FG Virtual através do site da instituição, que interliga o aluno ao processo informatizado:

orientações do professor, informes do Curso, registros acadêmicos do interesse do aluno.

Além de possibilitar a uma maior interação por meio da possibilidade de criação de

enquetes, bate-papos, fóruns, etc. O aluno acessa o FG Virtual através do

autoatendimento na homepage da Instituição com seu login e senha.

Além disso, a Instituição disponibiliza aos seus estudantes a Ouvidoria, setor

comprometido com a melhoria dos serviços educacionais prestados pela UniFG e com a satisfação

do público atendido. A Ouvidoria funciona mediante atendimento individual a alunos e seus pais,

sendo também utilizados outros canais de comunicação, como e-mail, cartas, por um sistema on

line localizado no site e também por telefone. Também são abertas possibilidades de participação

do aluno em programas esportivos, e de diversificação dos cenários de aprendizagem (visitas e

viagens técnicas, por exemplo).

Intercâmbio internacional

Com a integração à Laureate International Universities - maior e mais importante rede

internacional de ensino superior privado do mundo - os alunos terão oportunidade de frequentar

parte do seu Curso em Instituições de Ensino Superior do exterior, observadas a legislação

brasileira estabelecida para esse nível de ensino, normas específicas da própria Instituição e da

Rede. Para tanto, já está estruturado o Escritório Internacional, que viabiliza as iniciativas, os

Page 125: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

125

programas e serviços de intercâmbio entre as instituições da Rede Laureate, assistindo os alunos

na escolha do melhor programa acadêmico internacional e orientando-os em todo o processo de

preparação.

Núcleo de Apoio Pedagógico (NAPe)

A constante reflexão, a construção de novos espaços educativos, baseados na

colaboração em sala de aula, na escola e na comunidade, incluindo todas as formas de saber,

construindo um conceito de cidadania que favoreça a solidariedade, a diversidade e a

multiculturalidade são etapas de uma longa caminhada. É importante entender que a

complexidade da instituição educativa é fundamental nessa caminhada.

O NAPe, como parte desse contexto pedagógico repleto de contradições, mas que se

pretende democrático, solidário e emancipador, oferece um lugar de reflexão e ação, a partir do

qual cada sujeito na sua singularidade possa, individualmente e/ou em grupo, construir sua própria

história de maneira harmoniosa. Para isso, também propõe uma série de atividades voltadas para

o discente.

Orientação Pedagógica

Do ponto de vista da orientação pedagógica, os alunos serão atendidos por meio de um

programa de assistência acadêmica, viabilizado em horário diverso das aulas. Operacionalmente,

o NAPe desenvolve um trabalho de orientação ao aluno, com foco em metodologias

individualizadas e em grupo, acompanhamento do desempenho acadêmico e orientação às

dificuldades de aprendizagem.

Seminários de Integração para novos alunos

Atualmente é consenso de que o acolhimento inicial é absolutamente importante para a

continuidade dos trabalhos. Na educação isto assume maior dimensão, pois nela estão

depositados sonhos e expectativas, além de muitas dúvidas que precisam ser resolvidas. Os

Seminários de Integração dos Novos Alunos é o espaço em que estes serão acolhidos e iniciarão

seu processo formativo, numa relação que terá de ser, ao mesmo tempo, responsável e afetiva,

Page 126: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

126

do ponto de vista do estabelecimento de vínculos com novos colegas, professores e com a própria

instituição. Esse evento segue programação própria.

Encontros com Representantes de Turma

O NAPe, ciente de sua obrigação de participação no processo pedagógico da instituição,

não poderia deixar de trabalhar com os representantes de turma temas relacionados à liderança

e oferecer oportunidades para o exercício do direito à voz e vez. Considerando que os alunos não

apenas formam a maioria numérica dentro da Instituição, como também são foco principal aos

quais se destina a sua atividade fim, é importante considerar o apoio e a voz dos representantes

de turma na gestão acadêmica, proporcionando uma participação efetiva dos alunos. Também é

importante destacar que a cada semestre será promovida uma capacitação para os

Representantes de Turma. Os temas trabalhados nessas capacitações serão planejados junto

com os docentes, Coordenadores de Curso e Direção Geral.

Acompanhamento do Egresso

Atualmente, a Instituição já faz um acompanhamento de egressos, visando apropriar-se

da realidade do mercado de trabalho, pontuando a inserção dos novos profissionais nas áreas

específicas de formação. Esse trabalho está sob a responsabilidade do Núcleo de Egressos, o

qual tem suas ações baseadas nas políticas institucionais de acompanhamento de egressos, que

são:

I - Fomentar o relacionamento entre a UNIFG e seus profissionais egressos, visando o

aperfeiçoamento das ações institucionais concernentes à implementação de novos cursos e

programas no âmbito da educação superior;

II - Estimular e criar condições para a educação continuada de egressos coerentes ao PDI;

III - Construir indicadores que subsidiem a adequação curricular às necessidades do

desenvolvimento de competências e habilidades, em consonância com as diretrizes nacionais para

os cursos superiores.

Page 127: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

127

3.4 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO 3.4.1 Plano de Cargos e Salários

O pessoal técnico–administrativo da IES é regido de acordo com o Plano de Cargos e Salários

que tem como objetivos:

Promover a valorização das qualidades éticas e técnico-profissionais dos funcionários da

SOCEC/FG;

Definir uma estrutura de cargos e salários capaz de possibilitar um equilíbrio e coerência

entre os valores efetivamente pagos e os serviços prestados;

Possibilitar o reconhecimento efetivo do mérito profissional através da adoção de um

sistema de progressão calcado na avaliação do desempenho do funcionário;

Possibilitar a implementação de critérios para a avaliação de cargos e salários como forma

de preservar, atrair e manter na instituição os melhores profissionais do mercado de

trabalho.

Tendo validade para toda a Instituição, também o pessoal técnico-administrativo do curso

estará sendo gerido de acordo com esses objetivos. Esse segmento acadêmico terá possibilidades

de progressão funcional, observando-se, na avaliação do seu desempenho, dentre outros critérios,

a quantidade/qualidade/efetividade do trabalho realizado, criatividade e iniciativa.

3.4.2 Política de capacitação

De acordo com o Plano Institucional de Capacitação de Pessoal, os funcionários poderão

participar de treinamentos e eventos. Por meio de treinamentos serão estudados temas diversos,

de acordo com diagnóstico prévio de necessidades de capacitação. Quanto aos eventos, o pessoal

técnico-administrativo terá possibilidades de receber ajuda de custo, observando-se os critérios

de: disponibilidade financeira da Instituição, necessidades institucionais, potencial demonstrado

no desenvolvimento das atividades. Também é possível a concessão de bolsas para a frequência

a curso e graduação ou de pós-graduação na própria Instituição.

Page 128: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

128

Benefícios

O Centro Universitário dos Guararapes oferece a seus funcionários técnico-

administrativos benefícios como:

Concessão de bolsa de estudo, mediante 75% de desconto na mensalidade, para

aqueles que cursam a graduação na Faculdade; 50% de bolsa para os cursos de

pós-graduação lato sensu e 20% para o Mestrado Profissional.

Cursos de atualização em vários campos, como na informática;

Curso de Idiomas (Inglês);

Treinamentos sobre a qualidade no atendimento e fluxo da comunicação interna,

dentre outros;

Acesso aos serviços da biblioteca;

Acesso a serviços jurídicos através do Núcleo de Prática Jurídica, entre outros.

Acesso aos serviços do FG Comunidade, que inclui atendimento jurídico e

atendimento na clínica escola, que oferta serviços de saúde.

Page 129: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

129

PARTE 4 - INSTALAÇÕES FÍSICAS

Page 130: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

130

4.1 INSTALAÇÕES GERAIS

O Centro Universitário dos Guararapes dispõe de instalações de excelente padrão,

garantindo a comodidade necessária para as atividades desenvolvidas em sala e fora de sala de

aula, garantindo a excelência das atividades realizadas pela instituição, possibilitando a

implantação dos cursos de graduação e pós-graduação. Vale ressaltar que a instituição se

encontra atenta e em constante atualização com a finalidade de garantir a promoção da

acessibilidade das pessoas portadoras de necessidades especiais ou com mobilidade reduzida.

Para isso o Centro possui em suas instalações físicas e infraestrutura, edificações

adaptadas com rampas, assentos de uso preferencial nas salas de aula, oferecimento do

atendimento prioritário para as pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida

devidamente sinalizada, espaços e instalações acessíveis, banheiros e biblioteca adaptados e

cadeiras de rodas, além do apoio e promoção de capacitação de recursos humanos.

Os apontamentos das necessidades de reformas na infraestrutura nesse contexto são

feitos principalmente pelo Núcleo de Acessibilidade Guararapes (NAG), instituído com objetivo de

fazer cumprir as políticas institucionais de inclusão e respeito à pessoa com necessidades

especiais.

Todas as salas de aula são climatizadas e possuem equipamentos instalados como data-

show e computador interligado à internet. Tendo os docentes a sua disposição o kit sala de aula

(material para uso do docente, com apagador e piloto).

Atualmente, os ambientes acadêmicos e administrativos estão assim distribuídos:

PAVIMENTOS NÚMERO

SALAS DE AULA

CAPACIDADE ALUNOS/ TURNO

LABORATÓRIO AUDITÓRIO BIBLIOTECA

Piso 1 10 562 08 01 01

Piso 2 36 1872 - - -

Piso 3 26 1649 - - -

Piso 4 06 335 19 - -

Anexo 1 26 1421 03 - -

Anexo 2 16 896

Anexo 3 31 1333

Anexo 4 12 612

Page 131: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

131

TOTAL 163 8680 30 02 01

A Instituição é edificado em 1 prédio principal (Bloco A de 4 pavimentos) e 3 anexos (Bloco

B, Bloco C, Bloco D e Bloco E), com as seguintes especificações:

1º Pavimento – (Térreo) Bloco A

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Hall de Entrada (Recepção) 1

Coordenação da Escola Técnica 1

Laboratório de Comunicação 1

Anfiteatro (350 alunos) 1

Biblioteca 1

C.I.E.E. 1

Laboratório de Eletrotermofototerapia 1

Centro de Simulação da Saúde 1

Centro gastronômico 1

Sala Bar 1

Escritório Modelo – Arquitetura 1

Academia de Ginástica 1

Salas dos Coordenadores de Cursos 1

Salas dos Professores 1

FIES - PROUNI 1

Ouvidoria 1

Secretaria Geral 1

Call Center 1

Coordenação de Pós-Graduação 1

Núcleo de Empregabilidade: Global Office 1

CPA – Comissão Permanente de Avaliação 1

Direção de Relacionamento Estudantil 1

Sala de Reunião – Conselho de Curso e NDE 1

Coordenação de Extensão 1

Diretório Acadêmico 1

Page 132: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

132

Posto SEBRAE 1

Direção Geral Acadêmica 1

Central de Atendimento ao Candidato 1

Central de atendimento ao Aluno 1

Salas de Aula 10

Sanitários Masculinos com 05 boxes 3

Vestiários Masculinos 3

Sanitários Femininos com 09 boxes 3

Vestiários Femininos 3

Copiadora 1

Área de Convivência 1

Coordenação de Esportes 1

Secretaria de Esportes 1

Quadras Poliesportivas 2

Piscina semi-olímpica 1

Praça de Alimentação (300 pessoas) 1

Almoxarifado 1

Estacionamentos para Professores /alunos 3

Prefeitura 1

Gráfica e Multimeios 1

2º Pavimento – (1º andar) Bloco A

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Quiosque de Apoio ao aluno e Professores 1

Laboratório de Geociência 1

Salas de Aula 36

Área de Conveniência 1

Banheiros Masculinos com 05 boxes 1

Banheiros Femininos com 09 boxes 1

T.I. Tecnologia da Informação 1

Copiadora 1

Page 133: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

133

3º Pavimento – (2º andar) Bloco A

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Quiosque de Apoio ao aluno e Professores 1

Cantina 1

Banheiros Masculinos com 05 boxes 1

Banheiros Femininos com 09 boxes 1

Salas de Aula 26

Área de Conveniência 1

Nape 1

Brinquedoteca 1

4º Pavimento – (3º andar) Bloco A

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Salas de Aula

Oficinas Arquitetura

1

3

Laboratório Multidisciplinar 1 1

Laboratório Multidisciplinar 2 1

Laboratório de Estética 1

Laboratório de Podologia 1

Ateliê de Arquitetura 4

Laboratório de Química 1

Laboratório de Bioquímica 1

Laboratório de Zoologia e Botânica 1

Laboratório de Ginásio Terapêutico 1

Laboratórios de Informática 9

Laboratório Capilar 1

Banheiros Femininos 1

Banheiros Masculinos 1

Anexo 1 – (Térreo) Bloco B

Page 134: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

134

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Quiosque de Apoio ao aluno e Professores 1

Salas de Aula 8

Copiadora 1

Cantina com Área de Convivência 1

Banheiros Femininos com 05 boxes 1

Banheiros Masculinos com 05 boxes 1

Anexo 1 – (1º Andar) Bloco B

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Salas de Aula 10

Laboratório de Física 2

Área de Convivência 1

Banheiros Femininos com 05 boxes 1

Banheiros Masculinos com 05 boxes 1

Anexo 1 – (2º Andar) Bloco B

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Área de Convivência 1

Salas de Aula 8

Banheiros Femininos com 05 boxes 1

Banheiros Masculinos com 05 boxes 1

Anexo 2 – (Térreo) Bloco C

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Área de Convivência 1

Salas de Aula 8

Banheiros Femininos com 05 boxes 1

Banheiros Masculinos com 05 boxes 1

Anexo 2 – (1º Andar) Bloco C

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Área de Convivência 1

Page 135: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

135

Salas de Aula 8

Copiadora 1

Banheiros Femininos com 05 boxes 1

Banheiros Masculinos com 05 boxes 1

Anexo 3 – (Térreo) Bloco D

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Área de Convivência 1

Salas de Aula 7

Banheiros Femininos com 05 boxes 1

Banheiros Masculinos com 05 boxes 1

Anexo 3 – (1º Andar) Bloco D

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Área de Convivência 1

Salas de Aula 12

Banheiros Femininos com 05 boxes 1

Banheiros Masculinos com 05 boxes 1

Anexo 3 – (2º Andar) Bloco D

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Área de Convivência 1

Salas de Aula 12

Banheiros Femininos com 05 boxes 1

Banheiros Masculinos com 05 boxes 1

Anexo 4 – (Térreo) Bloco E

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Salas de Aula 4

Page 136: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

136

Anexo 4 – (1º Andar) Bloco E

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Salas de Aula 4

Anexo 4 – (2º Andar) Bloco E

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Salas de Aula 4

Existe, ainda, na IES áreas livres para circulação interna, praça de alimentação, hall da

recepção e amplo estacionamento interno. Toda a infraestrutura instalada na IES é dimensionada

de maneira adequada à natureza e exigências das atividades a que se destina.

Salas de aula: atendem as condições de limpeza, iluminação, acústica e acessibilidade com

dimensões adequadas, estão mobiliadas com cadeiras adequadas e confortáveis para a

realização das atividades acadêmicas, quadro branco. A climatização é garantida pelo uso de ar-

condicionado. Todas as salas de aula possuem datashow, computador, wifi, cadeiras para

portadores de necessidades especiais.

Instalações sanitárias: as instalações apresentam-se em dimensão compatível com o número

de usuários, bem iluminadas, de fácil acesso a portadores de necessidades especiais e mantidas

em permanente estado de higiene e limpeza, serviço este contratado pela mantenedora em regime

de terceirização.

Instalações de segurança: a Instituição conta com a atuação de vigilantes uniformizados,

também em regime de terceirização; os funcionários da IES são segurados para os casos de

acidentes de trabalho; os espaços e alas de uso coletivo são devidamente sinalizados, contando

com equipamentos extintores de incêndio e degraus das escadas capeadas com material

antiderrapante.

Portadores de necessidades especiais: O campus apresenta condições de alcance, percepção

e entendimento para a utilização, com segurança e autonomia, de edificações, cujas

características foram originalmente planejadas para serem acessíveis a pessoas com

necessidades especiais. Espaços sem obstáculos para que pessoas que utilizam cadeira de rodas

possam manobrar, deslocar. Aproximar e utilizar o mobiliário ou o elemento com autonomia e

Page 137: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

137

segurança. Área com acesso direto para uma saída, destinada a manter em segurança pessoas

portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, enquanto aguardam socorro em situação

de sinistro. Rampa construída ou implantada na calçada ou passeio, destinada a promover a

concordância de nível entre estes e o leito carroçável. Ainda, equipados com cadeiras de rodas,

auxiliares para condução; vagas de estacionamento exclusivas; rampas de acessos, corrimãos;

banheiros, lavabos e bebedouros adaptados.

Acesso aos equipamentos de informática: os docentes e discentes possuem acesso aos

equipamentos de informática, instalados nos laboratórios e bibliotecas, sendo também

disponibilizados computadores na sala dos professores.

Salas de docentes: equipadas com mobiliário e equipamentos adequados em todos os

pavimentos, wifi, computadores, Datashow e condições de acessibilidade.

Auditório: Excelente instalação para eventos, com capacidade para 350 lugares. Excelente

instalação para eventos científicos e culturais. Estrutura pensada para atender plenamente

questões de acessibilidade e segurança, envolvendo qualquer necessidade apresentada por seus

usuários.

Áreas de convivência: Excelente área para encontro entre alunos, para convivência e estudos

nas atividades extraclasse. Conta com 90% dos espaços em área coberta. Estrutura com

acessibilidade arquitetônica visando atender plenamente questões de acessibilidade e segurança,

envolvendo qualquer necessidade apresentada pela comunidade acadêmica.

Manutenção e conservação das instalações físicas: ininterruptamente, os espaços são

vistoriados, verificando-se iluminação, instalações elétricas e hidráulicas, pintura, climatização e

higiene. Nos meses de junho e janeiro (férias acadêmicas), essas atividades são reforçadas e,

sempre que necessário, são realizadas reformas e construções. Esses serviços são da

responsabilidade da Gerência de Operações e Manutenção (GOM), com o apoio da Prefeitura do

Campus, que mantém em operação uma equipe específica (encanador, eletricista, mecânico,

pedreiro e ajudantes).

Manutenção e conservação dos equipamentos: são mantidos convênios de prestação de

serviços, terceirizados, com empresas conceituadas no mercado, para manutenção e conservação

constantes de equipamentos, como aparelhos de ar-condicionado. Para a manutenção e

Page 138: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

138

conservação de computadores, retroprojetores, DVDS e impressoras, o Centro Universitário

Uniguararapes possui um setor específico de prontidão para atendimento imediato. Para

equipamentos dos laboratórios, há manutenção periódica, realizada por técnicos especializados

no início de cada semestre, ou mesmo durante o período letivo, quando identificados problemas.

Política de Manutenção

O Centro Universitário dos Guararapes tem dentre seus objetivos a melhoraria da

qualidade e desenvolvimento dos serviços oferecidos. Tendo para isso, o Setor de manutenção,

nível tático da Faculdade, que responde pela manutenção dos serviços e realização de pequenas

obras, atuando nas áreas Civil, Elétrica, Hidráulica e Marcenaria. A IES tem a sua disposição

funcionários qualificados e capacitados, em tempo integral para manutenção do campus, sendo

responsáveis pela limpeza, recuperação e manutenção da pintura, do piso, do teto, dos aparelhos

sanitários e rede de água.

Para tal a instituição mantém uma equipe de profissionais especialmente dedicados à

parte elétrica e a rede de comunicação. Além de uma equipe cuidadosamente treinada para

manutenção da área externa, como jardins e estacionamento. Os ambientes acadêmicos e

administrativos possuem ventilação, acústica e luminosidade ideais as atividades acadêmicas e a

comodidade necessária. As condições de salubridades são mantidas, também, com pinturas

periódicas e decoração dos ambientes. Para a manutenção e conservação dos equipamentos, a

instituição terceiriza tais serviços, utilizando-se de profissionais de reconhecida competência em

sua área, para a manutenção preventiva.

Dessa forma, o Centro Universitário dos Guararapes busca manter a excelência dos

serviços oferecidos a partir da conservação de sua estrutura e instalações como um todo.

4.2 BIBLIOTECA

A Biblioteca está instalada no andar térreo, com iluminação adequada ao ambiente de

leitura, climatizada, com amplo espaço para o acervo, cabines com acesso à Internet para os

docentes e os discentes dos Cursos, equipadas com microcomputadores, leitora de CD-ROM,

Modem, acesso ao COMUT - Programa de Comutação Bibliográfica do MEC, e à Rede Nacional

de Pesquisa do CNPq, bem como a programas de multimídia e apoio nas inter@ula.

Page 139: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

139

A Biblioteca se encontra automatizada, sendo utilizado o Sistema Integrado de Bibliotecas

- SIB. Por ser um sistema auto-explicativo é de fácil compreensão e permite acesso imediato às

informações desejadas, através de terminais de computadores, permitindo a consulta local e/ou

remota, por autor, título e assunto. Através do SIB, pode-se realizar a reserva e renovação on line.

O acervo está classificado, utilizando-se CDU - Classificação Decimal Universal - e, para a

catalogação, é usado o Código de Catalogação Anglo Americano - CCAA -, tradução do Anglo

American Cataloguing Rules, 2.ed. – AACR2, instrumentos padrões para a preparação técnica do

acervo.

Os parâmetros utilizados para o dimensionamento foram os apresentados por Maria

Carmem Romcy de Carvalho, no livro Estabelecimento de Padrões para Bibliotecas Universitárias,

que trata de padrões mínimos para bibliotecas universitárias. Tais padrões se referem à situação

hoje encontrada nas bibliotecas brasileiras do porte da pretendida pela Sociedade Capibaribe de

Educação e Cultura S/A – SOCEC.

Com base nesses parâmetros e na previsão do crescimento da demanda, pretende-se

realizar um aumento gradual do acervo, com atualizações nas áreas específicas dos Cursos de

Graduação, de acordo com indicações bibliográficas apresentadas pelos professores, por

sugestões das editoras e pela pesquisa sobre lançamentos e publicações de obras de interesse

de cada área.

Horário de funcionamento

A Biblioteca funciona de segunda a sexta-feira, das 7h45min às 22h, aos sábados das

8h15min às 14h, atendendo à clientela acadêmica nos turnos matutino, vespertino e noturno, com

pessoal qualificado para orientação ao usuário, observando processos de consulta, pesquisas,

empréstimo e utilização da Sala de Projeção.

Área Física

A Biblioteca localiza-se no andar térreo, possui área física total de 1.070m², iluminação

adequada ao ambiente de leitura, climatização, com livre acesso às estantes, informatizada,

permitindo ao leitor a consulta local e remota por autor, título e assunto, pesquisas na Internet e o

empréstimo, renovação e reserva do acervo.

A Biblioteca contempla as seguintes áreas:

Área para atendimento ao usuário (consulta, empréstimo, devolução, renovação,

apoio à pesquisa e outras informações);

Page 140: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

140

Área para acervo de Livros;

Área para acervo de Periódicos e Multimeios;

Área para acervo Consulta/Reserva;

Área para estudo em grupo;

Área para estudo individual;

Área para estudo em duplas;

Área para utilização de multimídia;

Zona “Wireless”;

Área para Sala administrativa e de processamento técnico;

Área com Estações de trabalho com Internet;

Área de Guarda-volumes;

Setores

I - Acervo Geral,

II Acervo Consulta/Reserva,

III - Setor de Periódicos,

IV - Setor de Internet e Bases de Dados,

V - Setor de Referência,

VI - Setor de Atendimento,

VII - Setor Administrativo,

VIII - Setor de Processamento Técnico.

IX - Setor de Multimeios,

X - Sala de Projeção,

XI - Hemeroteca,

XII - Guarda-Volumes,

Serviços Oferecidos aos Usuários

I - Empréstimos, renovação online e/ou presencial e reserva online de itens do acervo;

II - Comutação bibliográfica;

III - Catalogação na fonte;

IV - Orientação bibliográfica;

V - Levantamento bibliográfico;

Page 141: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

141

VI Normalização bibliográfica;

VII - Visita dirigida;

VIII - Consultas a fontes informacionais;

IX- Acesso à internet e às bases de dados disponíveis;

X - Guarda-Volumes;

XI - Outros serviços e informações relacionados ao acervo.

Consulta local / Empréstimo

Consiste no empréstimo de publicações para consulta dentro das dependências da

Biblioteca, destina-se a comunidade em geral. Todo o acervo destinado a Consulta, encontra-se

em sala própria, reservada, formada pelas Coleções de:

Referência formada por dicionários, enciclopédias, atlas, guias, etc;

Consulta/Reserva formada por um exemplar da bibliografia básica de cada Curso;

Obras Clássicas formadas por obras de autores considerados renomados dentro das

áreas que atuam.

Empréstimo/Renovação/Reserva

O Serviço de Empréstimo consiste no empréstimo de publicações para uso fora do ambiente

da Biblioteca, destina-se à comunidade acadêmica (professores, alunos e funcionários), e funciona

da seguinte maneira:

O usuário deverá se identificar (nome ou matrícula) no balcão de empréstimo;

Entregar ao atendente o material que estiver querendo levar por empréstimo;

O prazo de empréstimo será de acordo com a Categoria de Sócio, conforme tabela abaixo;

CATEGORIA DE SÓCIO DOCUMENTOS PRAZOS GRATUITOS

(Dias corridos)

Alunos de graduação 4 títulos (livros)

2 CD’s-Rom

7 dias

3 dias

Alunos de pós-graduação 4 títulos (livros)

2 CD’s-Rom

15 dias

3 dias

Page 142: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

142

Alunos de graduação do

NE@D

3 títulos (livros)

2 CD’s-Rom

10 dias

3 dias

Alunos formandos 5 títulos (livros)

2 CD’s-Rom

10 dias

3 dias

Professores 5 títulos (livros)

3 CD’s-Rom

15 dias

5 dias

Funcionários 4 títulos (livros)

2 CD’s-Rom

7 dias

3 dias

Coordenações 5 títulos (livros) 180 dias

Bibliotecas externas 3 títulos (livros) 5 dias

Obras de referência, periódicos informativos e especializados (nacionais e internacionais),

monografias, somente permitido o acesso à consulta local, com exceção das monografias,

os demais materiais informacionais podem ser liberados para Xerox, pelo prazo de duas

horas e de acordo com a legislação dos direitos autorais em vigor.

Após efetivar o empréstimo, o SIB-FG emitirá recibo comprobatório com a data prevista

para devolução, em duas vias; a via “original” será arquivada pela Biblioteca, e a via

“cópia” será entregue ao usuário;

Ultrapassado o período previsto de empréstimo, o usuário estará sujeito a penalidades

(multa vigente por dia de atraso e por material). A multa pelo atraso é irrevogável, exceto

nos casos previstos no Regulamento da Biblioteca;

A justificativa de atraso na entrega de publicações, por impossibilidade de acesso à

renovação on-line, só será aceita pela Biblioteca se o usuário imprimir comprovante da

referida impossibilidade.

O Serviço de Renovação consiste em o usuário renovar o material que está em seu

poder e funciona da seguinte maneira:

O usuário poderá renovar o (s) material(is) que está(ao) em seu poder por igual período

até dez vezes, desde que não haja reserva(s) para o(s) mesmo(s) e não esteja com

pendências na Biblioteca;

Page 143: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

143

A renovação do empréstimo poderá ser feita on-line, acessando o site da Faculdade

através do AUTO-ATENDIMENTO, ou de forma presencial no Balcão de

Devolução/Renovação da Biblioteca;

A renovação on-line de mais de um título deverá ser feita um por vez. Cada livro renovado

gerará um número de protocolo, que deverá ser anotado pelo usuário para sua

segurança.

O Serviço de Reserva só pode ser feito de forma on-line e consiste em o usuário reservar

o material que está emprestado a outro usuário, funcionando da seguinte maneira:

O sistema de reserva é on-line, podendo o aluno acessar localmente, na Biblioteca, ou de

forma remota;

O usuário poderá reservar o material que estiver emprestado a outro usuário, desde que

não exista exemplar disponível na Biblioteca;

As reservas obedecerão rigorosamente à ordem cronológica em que foram efetuadas;

O material ao ser devolvido ficará à disposição do usuário na data informada pelo sistema,

por um período de 24 horas, durante o horário de atendimento da Biblioteca;

Ultrapassado o período de espera da Renovação, o usuário perderá a sua vez, ou seja, o

sistema automaticamente repassa para o próximo usuário da “lista”, se houver mais de

um, e assim sucessivamente, até liberar o livro para retornar à estante.

A Biblioteca, ao disponibilizar os serviços acima descritos de forma on-line a toda

comunidade acadêmica, está, cada vez mais, colaborando para que o processo ensino-

aprendizagem se consolide, pois, os usuários terão mais tempo de estudar, efetuar suas

pesquisas, sem a necessidade de se deslocar à Biblioteca.

Nos casos de PERDA ou DANO, o usuário deverá repor o mesmo título ou equivalente,

indicado pela Biblioteca, não ficando dispensado da multa nos casos de atraso.

Levantamento bibliográfico

O SIB-FG realiza levantamento de títulos existente no acervo da biblioteca, a partir de

assuntos sugeridos por Coordenadores e professores da Faculdade, e é totalmente gratuito.

Page 144: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

144

Normalização bibliográfica

Consiste em orientar, gratuitamente, os alunos na normalização de trabalhos técnico-

científicos, acadêmicos (Tccs e monografias) colocando-os dentro das normas estabelecidas para

documentos pela Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT e pelas normas

institucionais, respectivamente. Realiza, também, serviços de catalogação na fonte, de acordo

com o Código de Catalogação Anglo-Americano (AACR2) e a NBR 12899 – Catalogação-na-

publicação de monografias. Esse último é oferecido à comunidade acadêmica, através do AUTO-

ATENDIMENTO.

Treinamento aos novos usuários

A Biblioteca possui um Programa de Treinamento aos Novos Usuários, oferecido a cada

semestre. Consiste em informar os produtos e serviços oferecidos pela Biblioteca, como também

os direitos e deveres dos mesmos. A exposição é de forma oral, podendo ser em sala de aula, ou

na Sala de Projeção da Biblioteca.

Multimídia e Internet

A Biblioteca oferece sem qualquer custo para a comunidade acadêmica a oportunidade

ao universo on-line, com vistas à pesquisa, pelo período de até uma hora. Utiliza o software GR

Soft desenvolvido para controlar o uso dos computadores da Sala de Internet. Atualmente, temos

30 (trinta) máquinas disponíveis para os usuários. Para que o usuário tenha acesso ao referido

serviço, é necessário cadastrar-se no balcão do SPV. Após o cadastramento, o funcionário libera

uma senha para o usuário, habilitando-o ao uso das máquinas pelo período pré-determinado.

Terminado o tempo regular de uma hora, o usuário poderá renovar por igual período, se não

houver ninguém esperando, tantas vezes seja necessário para conclusão de seu estudo.

O Sistema, também, monitora do balcão do SPV, o que os usuários estão acessando.

Caso seja identificado que o usuário está usando indevidamente, a máquina é fechada e solicitado

ao mesmo retirar-se do recinto.

Acesso a Bases de Dados Nacionais e Internacionais

Através do Setor de Pesquisa Virtual – SPV a Biblioteca disponibiliza pesquisas

bibliográficas a bases de dados via internet, on-line, ou em CDs-ROM, nas diversas áreas do

conhecimento.

Page 145: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

145

Pessoal

A equipe da Biblioteca está sob a gerência de uma bibliotecária, com bacharelado em

Biblioteconomia e Especialização em Automação de Bibliotecas e Centros de Documentação pela

Universidade Federal de Pernambuco - UFPE, em 1976 e 1990, respectivamente, contratada pela

Instituição em 2003. Registrada no Conselho Regional de Biblioteconomia, 4ª Região, sob o nº

CRB-4/761.

Os auxiliares de biblioteca e os estagiários de cursos superiores são responsáveis pelo

desenvolvimento de atividades de apoio técnico, cadastramento do acervo e atendimento ao

usuário. A seguir, quadro demonstrativo:

Acervo Geral

ESPECIFICAÇÃO 2013 2014 2015 2016

Tít. Exemp. Tít. Exemp. Tít. Exemp. Tít. Exemp.

Nº DE

LIVROS 9.002 50.332 10.802 55.365 10.478 66.843 11.628 67.003

Nº DE

PERIÓDICOS 258 7.014 268 7982 265 6.356 265 6.356

Nº DE MULTIMEIOS 966 2.100 979 2.466 1.007 2.460 1.007 2.460

4.3 Serviços de Informática

Os serviços administrativo-acadêmicos da instituição estão interligados à rede de

informática institucional, permitindo às direções de curso e aos diversos setores o registro e a

utilização de dados inerentes ao dia-a-dia acadêmico. Existe um switch no CPD, ligado por fibra

ótica, e outro localizado em ponto estratégico, em que se conectam os switchs dos laboratórios.

Todas as máquinas estão conectadas fisicamente, porém divididas em 2 vlans, uma

administrativa e outra acadêmica, que impossibilita o tráfego entre essas duas redes. Os

laboratórios estão interligados por meio de cabos, pares trançados e gerenciados por switchs.

Esse tipo de gerenciamento possibilita que um problema físico ou lógico em uma máquina não

comprometa o rendimento do resto dos equipamentos. O servidor fica em uma sala separada com

acesso exclusivo ao pessoal técnico que apoia os laboratórios.

Page 146: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

146

Internet

A Instituição disponibiliza a Internet nos laboratórios de informática, nas salas de aula, na

biblioteca e na coordenação de curso, possibilitando à comunidade acadêmica ampliar os

conhecimentos e realizar pesquisas, tendo acesso a variadas fontes de dados nacionais e

internacionais, através de um link de dados dedicado de 1mbps.

Apoio às atividades-fim

A Instituição disponibiliza à sua comunidade acadêmica equipamentos modernos e

softwares, por meio de laboratórios, usados no desenvolvimento das diferentes disciplinas, em

horários diferentes do funcionamento do curso, se necessário. Nos laboratórios, os alunos são

cadastrados e têm acesso aos equipamentos através de uma senha que permite a revisão e o

aprofundamento de conteúdos.

Cada aluno possui um login e uma senha para acesso ao laboratório. Ao utilizarem o login,

é criado um HD virtual com espaço de 50 MB armazenado no servidor, de modo que a Instituição

fica encarregada da segurança e integridade da informação.

Apoio às atividades-meio

a) Administração Acadêmica

O setor administrativo do Centro Universitário dos Guararapes tem o SAF ( Sistema de

Apoio Acadêmico e Financeiro), que permite, através de campos virtuais, trabalhar os módulos

aluno/professor, com o acesso aos registros acadêmicos e financeiros e, ainda, administrar a

matrícula, carga horária, matrizes curriculares, resultados, calendário, programas das disciplinas

e materiais publicados pelos professores, corpo docente, distribuição de alunos e de professores

por turmas, expedição de histórico escolar e relatórios específicos.

b) Acesso às informações da biblioteca Os controles fundamentais da Biblioteca são atendidos por programas informatizados

específicos, em condições de manter dados atualizados quanto ao acervo, acesso, empréstimo e

catalogação de obras. Deverá integrar esse sistema um programa para sugestão de leituras,

destaques das notícias periódicos e recomendações de obras e eventos culturais de interesse das

Page 147: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

147

áreas. Os alunos podem fazer as consultas de livros através do site, possibilitando os mesmos a

fazerem as reservas e renovações todas online.

Rede Local

Os sistemas estão desenvolvidos de maneira que em todos os pontos da rede seja

possível a obtenção de informações de qualquer setor, observando-se os critérios de segurança.

Dispomos também um acesso aos alunos e professores a rede wifi, totalmente segura, para que

possam trazer seus notebooks e acessarem a internet para fazerem pesquisas.

4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA

Nº LABORATÓRIO

QTD. COMPUTADORES

MARCA

MODELO LOCALIZAÇÃO

FÍSICA

LAB-01 28 DELL

Optiplex 7010 3º ANDAR

LAB-02 30 DELL

Optiplex 7010 3º ANDAR

LAB-03 30 DELL

Optiplex 7010 3º ANDAR

LAB-04 39 DELL

Optiplex 7010 3º ANDAR

LAB-05 41 DELL

Optiplex 7010 3º ANDAR

LAB-06 41 DELL

Optiplex 7010 3º ANDAR

LAB-07 1 DELL

Optiplex 7010 3º ANDAR

LAB-08 20 MAC iMAC 21" 3º ANDAR

LAB-09 29 DELL

Optiplex 7010 TÉRREO

LAB-BIBLIOTECA 50 DELL

Optiplex 7010 TÉRREO

LAB-VESTIBULAR 30 HP Compac TÉRREO (CAC)

Processador: Intel Core i5-3470 CPU @ 3.2GHz

Memória: 4GB DDR3 1600 MHz (4 Slots DIMM)

Page 148: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

148

Acesso aos Laboratórios

O aluno pode ter acesso aos laboratórios de informática para treinamento e outras

atividades acadêmicas em horários diferentes do funcionamento do Curso, das 7h15 às 12h e de

13h às 22h e, aos sábados, das 8h às 17 horas. A gerência controla o uso do laboratório, marcando

as reservas de horários para estudos e trabalhos.

Serviço de Manutenção

A manutenção dos laboratórios é efetivada de acordo com cronograma de trabalho

realizado todo início de semestre letivo, e logística diária para manutenção e suporte aos

laboratórios de informática.

Equipe de Apoio

A Instituição dispõe de pessoal de apoio para atender às necessidades dos laboratórios

quanto à gerência de redes, sistemas operacionais e instalações de softwares e, ainda,

preparação dos laboratórios e auxílio aos docentes durante as aulas práticas.

4.5 LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS DO CURSO

O Centro Universitário dos Guararapes, para melhor atender aos seus alunos e

professores, disponibiliza para o Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo os laboratórios

didáticos especializados implantados, atendendo plenamente as necessidades do curso com

programas específicos e conectados à internet. Contando ainda com a infraestrutura dos

Laboratórios de Informática e Biblioteca, sempre aparelhados e atualizados.

Laboratório de Computação Gráfica:

Com uma área física de 82m², O Laboratório de Computação Gráfica tem como objetivo

proporcionar aos alunos equipamentos de computação e programas de computação gráfica como

ferramentas auxiliares no processo de criação, adequação e modificação de projetos de

Page 149: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

149

arquitetura, urbanismo e paisagismo nas etapas de concepção, comunicação, visualização e

intervenção (Figura 1 e 2).

FIGURA 1: Laboratório de computação

FIGURA 2: Laboratório de computação

Laboratório Escritório Modelo/Escola:

Com estrutura moderna e modular, o Escritório Modelo/Escola, utilizado pelo curso de

Arquitetura e Urbanismo, proporciona a realização de experiências práticas e reais auxiliando o

desenvolvimento pedagógico das disciplinas de projetos e criação.

Ë utilizado de forma compartilhada pelos cursos de Arquitetura e Urbanismo, Design de

Interiores, além de apoiar o desenvolvimento de projetos de pesquisa e de extensão ligados aos

cursos de graduação.

Conta com uma área física de 50 m2 que permite ao aluno desenvolver, nas disciplinas

competentes, maquetes e modelos, além de proporcionar aos alunos do curso, a experiência

Page 150: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

150

prática na confecção da proposta volumétrica dos projetos de Arquitetura e Urbanismo e Design

de Interiores aplicados à análise de modelos e sistemas construtivos (Figura 3).

No Escritório Modelo, o aluno poderá operar uma cortadora a Laser, Marca: Speedy,

Modelo: 100, 01 Impressora 3D, Marca: Utimaker e 01 Impressora, Marca: HP, Modelo: DesjnJet

T730i7 (Figura 4, 5 e 6).

FIGURA 3: Escritório Modelo/Escola

FIGURA 4: Cortadora a Laser

FIGURA 5: Impressora 3D

Page 151: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

151

FIGURA 6: Impressora - Ploter

Atelier e Oficinas:

Dispomos para as disciplinas teóricas e práticas sala de aula no modelo atelier em três

modalidades:

Atelier de desenho técnico e arquitetônico, amplo, com capacidade para 70 mesas

tipo A2, bem iluminado com sistema de multimídia, quadro na extensão de uma

das paredes, ninchos e armários para guarda de materiais e trabalhos em

avaliação, bancada de corte. O mesmo é destinado a disciplina de Desenho

Arquitetônico e demais atividades práticas e interdisciplinar, neste modelo o curso

dispõe de duas unidades.

Atelier multifuncional, conta com 12 mesas sextavadas, rodízios, cada uma com

6 cadeiras, comportando até 72 alunos. Esse modelo de mesa promove uma

maior interação entre os alunos, propiciando mobilidade e dinamismo no layout

da sala de aula, com bancos tipo módulos acolchoados, armários em toda

extensão das paredes, os bancos são móveis permitindo diversos usos, hora

banco, hora armários, tablado como área diferenciada para convivência e relax

dos alunos. Aplicou-se uma pintura riskrabisk nas paredes, em substituição a

lousa tradicional, além de sistema de multimídia com projeção em várias direções,

bem como, grandes aberturas de janelas, criando uma maior interação entre os

espaços internos e externos,

Page 152: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

152

As oficinas, possuem sete grandes bancadas para acomodar confortavelmente

oito alunos cada, ideal para o desenvolvimento de trabalhos colaborativos. Os

tampos são revestidos em fórmica vinílica, possuem dimensões suficientes para

as mais variadas atividades do processo de criação, destinados as disciplinas de

projetos arquitetônicos e urbanísticos, como também disciplinas teóricas e

práticas diversas. Trabalhando com papéis padrão A4 e A3 até os grandes

formatos A1 e A0 nas disciplinas de Projeto.

Nestes espaços, é possível desenvolver diversas metodologias ativas, de acordo com os

conteúdos abordados, em cada disciplina. Optou-se por um modelo que desconstruísse o conceito

de sala de aula tradicional, possibilitando novas dinâmicas entre os docentes e discentes, já que

se trata de um curso, que trabalha permanentemente, com a criatividade em todas as disciplinas

e períodos.

Laboratório de Instalações Prediais:

Com infraestrutura moderna e equipamentos desenvolvidos para proporcionar ao aluno

uma experiência acadêmica e profissional, este laboratório possui uma área física de 60 m2.

Possui painéis didáticos, desenvolvidos pela instituição, para que as atividades sejam

condizentes com o que existe no mercado de cada seguimento, como: Painel de Sistema de

Combate a incêndio, Painel de Porteiro Eletrônico, Painel de Alarme Predial, Painel de Automação

de Motores e Instalações Elétricas prediais e Hidrosanitárias. (Figura 7 e 8).

FIGURA 7: Laboratório de Instalações Elétricas Prediais

Foto 1 – Bancada para estudos com ferramentas

Page 153: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

153

FIGURA 8: Painéis Didáticos (Porteiro Eletrônico e Sistema de Combate a Incêndio)

LABORATÓRIO DE TOPOGRAFIA

Laboratório construído em uma área de 40m2, que dispõe de uma estrutura adequada ao

desenvolvimento das atividades práticas das disciplinas aplicadas no curso de Arquitetura e

Urbanismo.

Possui recursos importantes para ministração das aulas, dispondo de equipamentos para

ensaios topográficos como: GPS de tripé, Estação total, Computador, Teodolito e GPS de mão.

Todos os laboratórios do Centro Universitário dos Guararapes atendem aos requisitos de

quantidade, qualidade e serviços.

QUANTIDADE

A UNIFG, para melhor atender aos seus alunos e professores disponibiliza para o Curso

Graduação em Arquitetura e Urbanismo, os laboratórios didáticos especializados de Arquitetura,

implantados e atendendo plenamente as necessidades do curso com programas específicos e

conectados à internet. Contando ainda com a infraestrutura dos Laboratórios de Informática e

Biblioteca, sempre aparelhados e atualizados. Tais Laboratórios buscam propiciar ao aluno a

Page 154: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

154

apreensão de conhecimentos em diversas áreas afins e capacitá-lo para a sua aplicação eficiente

na promoção de estudos teórico-práticos relativos à concepção e execução de suas atividades

específicas.

Os laboratórios didáticos especializados implantados possuem equipamentos em

quantidades e qualidade adequados ao dimensionamento físico ao número de alunos.

Todos os laboratórios didáticos especializados implantados atuam com respectivas

normas de funcionamento, normas de utilização e segurança e atendem, de maneira excelente,

em uma análise sistêmica e global, aos requisitos de qualidade e quantidade de equipamentos

adequada aos espaços físicos tendo em visto as vagas pretendidas. Cada componente curricular

possui seu manual de procedimentos operacionais padrões para cada aula prática.

QUALIDADE

Os serviços dos laboratórios especializados do Curso Graduação em Arquitetura e

Urbanismo são implantados com suas respectivas normas de utilização e segurança e atendem,

de maneira excelente, em uma análise sistêmica e global, aos seguintes aspectos: apoio técnico

– TNS e Setor de TI (nos laboratórios de Informática); manutenção de equipamentos; espaços

devidamente climatizados apresentando conforto térmico e físico.

Estes disponibilizam de equipamentos e materiais modernos adequados às práticas, onde

o uso dos materiais será feito sempre sobre a orientação e supervisão do professor responsável.

Todos os laboratórios propostos para o Curso estão plenamente adequados, seus

espaços estão dimensionados para atender satisfatoriamente à relação professor/aluno e atendem

com excelência às atividades propostas para as disciplinas da Matriz. Contam com fácil

acessibilidade para seus usuários, alunos e professores, e possuem normas de funcionamento,

utilização e segurança.

Semestralmente, os docentes fazem a solicitação de materiais e insumos necessários às

suas práticas, sendo de responsabilidade do Técnico de Nível Superior (TNS) analisar a

disponibilidade destes materiais e encaminhar a lista de pedidos ao Setor de Compras mediante

a assinatura do Coordenador do Curso.

SERVIÇOS

A gestão dos laboratórios utilizados no Curso está sob a responsabilidade direta da

Coordenação de Laboratórios da Instituição e da equipe de Técnicos de Nível Superior – (TNS) e,

Page 155: CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES UNIFG · centro universitÁrio dos guararapes unifg projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em arquitetura e urbanismo jaboatÃo dos guararapes

155

de forma indireta, da Coordenação do Curso. Esses espaços de aprendizagem estão planejados

de acordo com a quantidade e diversidade de unidades curriculares que deles se utilizam, assim

como, em função da sua adaptação às novas demandas de atividades e de estrutura.

Os laboratórios contam com os serviços de apoio às aulas práticas, prestados por

Técnicos de Nível Superior (TNS) e de Técnicos de Nível Médio (TNM) que possuem atribuições

administrativas e acadêmicas, no âmbito de sua competência, como manutenção, reposição de

materiais e principalmente, suporte aos docentes e discentes.

O serviço de manutenção dos laboratórios e dos equipamentos neles instalados é feito

pela equipe de apoio técnico, sob a orientação dos professores e coordenador, sendo solicitada

assistência técnica especializada periodicamente (antes do início das aulas de cada semestre

letivo) e sempre que necessário.

Esses espaços de aprendizagem estão planejados de acordo com a quantidade e

diversidade de disciplinas que se utilizam dos laboratórios, assim como, em função da sua

adaptação às novas demandas de atividades e de estrutura. Todos os laboratórios contam com

fácil acessibilidade para todos os usuários, alunos e professores; E todos possuem laboratórios

possuem normas de funcionamento, utilização e segurança.