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CLIPPING FAPEAM - 19.08.2013

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Clipping de notícias selecionadas com assuntos sobre CT&I no Estado do Amazonas.

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Veículo: Site – Portal do Holanda Editoria: Pag: Assunto: Inscrições para Processo Seletivo para FAPEAM encerram hoje

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Programa: Data: 19/08/2013

Inscrições para Processo Seletivo para FAPEAM encerram hojeFri, 16/08/2013 - 15:16

Desde a abertura do Processo Seletivo Simplificado, A Agência Amazonense de Desenvolvimento Econômico e Social – AADES, registrou 1.751 inscrições em todo Estado do Amazonas, para o Projeto de Implantação dos Sistemas de Monitoramento e Avaliação das linhas de Ação da FAPEAM.

A AADES disponibilizou uma equipe, na sede, para tirar as dúvidas e efetuou inscrições dos interessados em participar do PSS.

As inscrições são gratuitas, válidas para candidatos de todo o território nacional e só podem ser efetuadas por meio do site da agência até às 23h59 de hoje.

As vagas são temporárias para as funções de Analista Administrativo e Assistente Administrativo, com salários que variam de R$1.400,00 a R$2.500,00.

http://www.portaldoholanda.com/amazonas/inscricoes-para-processo-seletivo-para- fapeam - encerram-hoje

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Veículo: Site – Fucapi Editoria: Pag: Assunto: Novos programas para formação de recursos humanos são apresentados

em Fórum de Inovação

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Novos programas para formação de recursos humanos são apresentados em Fórum de InovaçãoReuniao-Extraordinaria-Foto-Denison-Silvan

4ª Reunião Extraordinária do Fórum Estadual de Gestores de Instituições de Ensino e Pesquisa conjunta com o Fórum de Inovação do Estado do Amazonas. (Foto: Denison Silvan)

16/08/2013 – O Polo Naval do Amazonas deve ganhar um novo estímulo com o Programa de Apoio à Formação de Recursos Humanos Pós-Graduados nas áreas de Engenharia Naval (RH-Naval). O incentivo foi anunciado, na quarta-feira, 14 de agosto, no auditório da Faculdade La Salle, durante a 4ª Reunião Extraordinária do Fórum Estadual de Gestores de Instituições de Ensino e Pesquisa conjunta com o Fórum de Inovação do Estado do Amazonas.

O acordo de cooperação foi assinado pelos titulares da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-AM), Odenildo Sena, e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Maria Olívia Simão. O objetivo é colaborar para a formação de mestres e doutores, além de fixar esses profissionais no Estado. Ao todo serão oferecidas 20 bolsas de mestrado e 10 de doutorado. Os recursos para o Programa ultrapassam R$ 3 milhões.

“Esse edital do Polo Naval é fruto do Fórum de Inovação. Aqui tivemos a demanda de investimentos para o setor da engenharia naval de forma mais direcionada. E hoje mostraremos essa conquista aqui. Confirmando ainda mais a importância deste Fórum”, disse a diretora-presidente da Fapeam, Maria Olívia Simão.

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Outro destaque da reunião foi a abertura do edital do Programa de Apoio à Iniciação Científica e Tecnológica de Natureza Privada (Paic–NP), que prevê o investimento de mais de R$ 1 milhão, para a concessão de bolsas de estudos. A modalidade era apenas concedida às instituições públicas.

Sion – Na oportunidade também foi apresentada a segunda fase do Sistema de Indicadores On-Line de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas (Sion). O Amazonas é pioneiro no País na disponibilização de um sistema com informações sobre investimentos e resultados de CT&I. O Sion pode ser acessado por meio do portal www.cienciaempauta.am.gov.br.

A plataforma foi ampliada com indicadores novos e pode ser acessada por pesquisadores e quem se interessar pelos dados. O sistema on-line de indicadores de CT&I disponibiliza dados da Fapeam, da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), e outros.

Parceria – Para o secretário Odenildo Sena, os Fóruns têm cumprido um papel importante ao pautar as necessidades e subsidiar as ações em CT&I no Amazonas. “Os dois Fóruns têm funcionado como uma fábrica de ideias que tem resultados em várias ações. Prova disso são os editais que a Fapeam lançou nos últimos dias e, agora, esse de engenharia naval. Nossas ações são decisões coletivas porque contamos com a consultoria dos Fóruns, fazendo com que as atividades sejam mais acertadas, trabalhando com as reais necessidades”.

A integração da Faculdade La Salle ao Fórum é mais uma parceria que deve contribuir com formação de novas ações na área de CT&I no Amazonas. “Isso é um estímulo para que outras instituições também colaborem para o desenvolvimento da ciência e da pesquisa do Amazonas. Tentando somar esforços para que todos esses setores possam crescer beneficiando todo o Estado”, comentou o diretor da Faculdade La Salle, Alvimar D’Agostini.

Fonte: Ciência em Pauta

http://www.fucapi.br/blog/2013/08/novos-programas-vao-incentivar-a-formacao-de-recursos-humanos-para-a-area-naval-e-para-pesquisadores-de-instituicoes-privadas/

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Veículo: Site – Dominio Rural Editoria: Pag: Assunto: Embrapa Amazônia Ocidental abre processo seletivo para novas bolsas de

Iniciação Científica

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Embrapa Amazônia Ocidental abre processo seletivo para novas bolsas de Iniciação Científica

Estudantes que estão entre o 2º e o penúltimo períodos da graduação têm uma nova oportunidade para ingressar no Programa de Iniciação Científica da Embrapa Amazônia Ocidental (Manaus/AM). A Unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária lançou, nesta quinta-feira (15/08/2013), o edital de seleção complementar para oferecer mais dez bolsas de iniciação científica, além das 41 que já haviam sido disponibilizadas para o período 2013-2014. As inscrições podem ser realizadas a partir desta segunda-feira (19/08/2013) e se estendem até o dia 26 de agosto. Os interessados em concorrer à bolsa de pesquisa podem acessar o edital, com toda a normativa que orienta o processo seletivo, através de link constante na página principal do site da Embrapa Amazônia Ocidental (www.cpaa.embrapa.br). O formulário de inscrição e o plano de trabalho também estão disponíveis no mesmo endereço. O Programa, que recebe acadêmicos provenientes de instituições públicas e privadas, conta com pesquisadores-orientadores nas seguintes áreas: entomologia, horticultura, sistemas agroflorestais e recuperação de áreas degradadas, melhoramento genético da seringueira, agroecologia, sociologia rural, fitopatologia, recursos genéticos da mandioca, gestão ambiental e recursos genéticos e melhoramento genético do dendezeiro. Os estudantes interessados em participar do processo seletivo podem esclarecer dúvidas através do Setor de Gestão de Pessoas da Embrapa Amazônia Ocidental, com a analista Deise Maria Pessoa de Souza. O telefone para contato é (92) 3303 7853 e o e-mail é [email protected].

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ApoioAs novas bolsas de Iniciação Científica são disponibilizadas através de apoio da Fapeam (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas), que coordena há dez anos o Paic/AM (Programa de Apoio à Iniciação Científica do Amazonas). Através deste projeto, a Fapeam já investiu cerca de R$ 40 milhões em bolsas de pesquisa que beneficiaram mais de nove mil estudantes. A pesquisadora da Embrapa Amazônia Ocidental e presidente do Comitê Interno de Bolsistas e Estagiários (Cibe), Regina Quisen, ressalta a importância que o Programa de Iniciação Científica tem para os estudantes. “A Iniciação Científica é um instrumento que permite introduzir na pesquisa científica estudantes de graduação, colocando-os desde cedo em contato direto com a atividade científica. Caracteriza-se como instrumento de apoio teórico e metodológico à realização de um projeto de pesquisa e constitui um canal adequado de auxílio para a formação do aluno”, destacou. Fonte: Embrapa Amazônia OcidentalTexto: Felipe Rosa - Jornalista MTb 14406/RS

Fonte: Embrapa Amazônia Ocidental

http://dominiorural.com.br/conteudo/embrapa-amazonia-ocidental-abre-processo-seletivo-para-novas-bolsas-de-iniciacao-cientifica

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Veículo: Site – A crítica Editoria: Pag: Assunto: Embrapa Amazônia Ocidental abre processo seletivo para novas bolsas de

Iniciação Científica

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Embrapa Amazônia Ocidental abre processo seletivo para novas bolsas de Iniciação Científica

As inscrições podem ser realizadas a partir desta segunda-feira (19) e se estendem até o próximo dia 26 de agostoManaus, 17 de Agosto de 2013

No campo experimental da Embrapa Amazônia Ocidental, onde se desenvolve, por exemplo, pesquisa com terra preta de índio, vários problemas são denunciados

Inscrições para processo seletivo iniciam na segunda(19) (Ney Mendes )

Estudantes que estão entre o 2º e o penúltimo períodos da graduação têm uma nova oportunidade para ingressar no Programa de Iniciação Científica da Embrapa Amazônia Ocidental (Manaus/AM). A Unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária lançou, nesta quinta-feira (15/08/2013), o edital de seleção complementar para oferecer mais dez bolsas de iniciação científica, além das 41 que já haviam sido disponibilizadas para o período 2013-2014.

As inscrições podem ser realizadas a partir desta segunda-feira (19) e se estendem até o próximo dia 26 de agosto. Os interessados em concorrer à bolsa de pesquisa podem acessar o edital, com toda a normativa que orienta o processo seletivo, através de link constante na página principal do site da Embrapa Amazônia Ocidental (www.cpaa.embrapa.br). O formulário de inscrição e o plano de trabalho também estão disponíveis no mesmo endereço.

O Programa, que recebe acadêmicos provenientes de instituições públicas e privadas, conta com

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pesquisadores-orientadores nas seguintes áreas: entomologia, horticultura, sistemas agroflorestais e recuperação de áreas degradadas, melhoramento genético da seringueira, agroecologia, sociologia rural, fitopatologia, recursos genéticos da mandioca, gestão ambiental e recursos genéticos e melhoramento genético do dendezeiro.

Os estudantes interessados em participar do processo seletivo podem esclarecer dúvidas através do Setor de Gestão de Pessoas da Embrapa Amazônia Ocidental, com a analista Deise Maria Pessoa de Souza. O telefone para contato é (92) 3303 7853 e o e-mail é [email protected].

Apoio

As novas bolsas de Iniciação Científica são disponibilizadas através de apoio da Fapeam (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas), que coordena há dez anos o Paic/AM (Programa de Apoio à Iniciação Científica do Amazonas). Através deste projeto, a Fapeam já investiu cerca de R$ 40 milhões em bolsas de pesquisa que beneficiaram mais de nove mil estudantes.

A pesquisadora da Embrapa Amazônia Ocidental e presidente do Comitê Interno de Bolsistas e Estagiários (Cibe), Regina Quisen, ressalta a importância que o Programa de Iniciação Científica tem para os estudantes. “A Iniciação Científica é um instrumento que permite introduzir na pesquisa científica estudantes de graduação, colocando-os desde cedo em contato direto com a atividade científica. Caracteriza-se como instrumento de apoio teórico e metodológico à realização de um projeto de pesquisa e constitui um canal adequado de auxílio para a formação do aluno”, destacou.

*Com informações da Embrapa

http://acritica.uol.com.br/amazonia/Embrapa-Amazonia-Ocidental-Iniciacao-Cientifica_0_976102404.html

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Veículo: Site – Ufam Editoria: Pag: Assunto:FACED e NEPPD realizam o III Encontro Amazônico de Psicopedagogia e I

Encontro Internacional de Psicopedagogia

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FACED e NEPPD realizam o III Encontro Amazônico de Psicopedagogia e I Encontro Internacional de PsicopedagogiaPublicado em 16 Agosto 2013

III EAPSI - Encontro Amazônico de Psicopedagogia e I EIPSI - Encontro Internacional de Psicopedagogia encerra

A Faculdade de Educação da UFAM, por meio do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Psicopedagogia Diferencial (NEPPD), realizou no período de 14 a 16 de agosto, o III Encontro Amazônico de Psicopedagogia (EAPSI) e o I Encontro Internacional de Psicopedagogia.

A professora Maria Amerinda de Souza Mato, do Programa de Pós-Graduação em Educação, coordenadora do NEPPD e também coordenadora do evento avalia o evento com grande satisfação, ela conta que transformá-lo num evento internacional foi um ato de muita ousadia e coragem por parte da coordenação. “O evento contou com o apoio da FAPEAM na categoria de evento nacional, parcerias também com a SEMED e UNIALEAM nos deram a possibilidade de transformar o evento em internacional”. A professora também chama atenção para a alta produção de artigos para o evento, foram mais 50 artigos produzidos pelos participantes do evento, acadêmicos da capital e dos municípios de Presidente Figueiredo (IFAM) e dos campi da UFAM de Benjamin Constant e Parintins. Para a professora, uma evidência do sucesso do evento é o fato dele ser tema da próxima edição da Revista científica Amazônida, produzida pela Faculdade de Educação (FACED).

O tema do evento foi “O trabalho psicopedagógico na modificação dos processos educacionais”, para desenvolvê-lo através de palestras e debates foram convidados professores de diferentes áreas da psicopedagogia, vindos de diferentes áreas do país e do mundo. A professora Ana Rosa Arias

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Gago, da Universidade de Léon (Espanha), também doutora em Psicologia e Ciências da Educação proferiu palestra sobre Inteligência Emocional, como pode ser utilizada nas salas de aula, no âmbito pessoal e social, a capacidade de auto-motivação e os motivos que levam grandes pesquisadores a não serem tão bons em suas didáticas quanto são nas suas pesquisas.

“Na Espanha se trabalha a Inteligência Emocional nos aspectos do controle da emoção, auto regulação em determinada sociedade, enfim, se trabalha competências e habilidades relacionadas a Inteligência Emocional, temos uma lei promungada em 2010 a respeito disso e vem sendo desenvolvida desde então, não se trabalha com ela isoladamente, mas transversalmente, acredito que esse modelo possa ser estudado e quem sabe desenvolvido no Amazonas posteriormente.” A professora espanhola encerrou sua palestra agradecendo a oportunidade, descrevendo a Universidade e a equipe que lhe recebeu como encantadora.

O professor Francisco Baptista Assumpção Júnior, associado ao Instituto de Psicologia da USP e Médico psiquiatra, também foi um dos convidados para o III Encontro Amazônico e I Encontro Internacional de Psicopedagogia. Sua palestra foi aguardada por muitos acadêmicos, bastante dinâmico, o professor doutor fez importantes contribuições acerca do autismo, psiquiatria infantil e deficiência mental.

Tatiana de Jesus Belfort é aluna de Licenciatura em Física na Universidade Federal do Amazonas e participou do Encontro pela primeira vez “A palestra que mais me interessou foi a do professor Assumpção, tenho um filho com necessidades especiais que recebe o acompanhamento pelo NEPPD, quando vi o cartaz do evento me interessei em participar tanto para contribuir no aprendizado do meu filho quanto pra época em que eu tiver na docência. A palestra do professor Assumpção é exatamente sobre transtornos de aprendizagem, ele deu relatos e ensinou como reconhecer alunos que sofrem com esse transtorno”.Categoria: Noticias Bloco Esquerdo

http://www.ufam.edu.br/index.php/59-ufam/comunicacao/noticias-bloco-esquerdo/1150-faced-e-neppd-realizam-o-iii-encontro-amazonico-de-psicopedagogia-e-i-encontro-internacional-de-psicopedagogia

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Veículo: Site – Agro Link Editoria: Pag: Assunto:Embrapa Amazônia Ocidental seleciona bolsistas de Iniciação Científica

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Embrapa Amazônia Ocidental seleciona bolsistas de Iniciação CientíficaVisitas: 11816/08/13 - 14:26 Estudantes que estão entre o 2º e o penúltimo períodos da graduação têm uma nova oportunidade para ingressar no Programa de Iniciação Científica da Embrapa Amazônia Ocidental (Manaus/AM). A Unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária lançou, nesta quinta-feira (15/08/2013), o edital de seleção complementar para oferecer mais dez bolsas de iniciação científica, além das 41 que já haviam sido disponibilizadas para o período 2013-2014. As inscrições podem ser realizadas a partir desta segunda-feira (19/08/2013) e se estendem até o dia 26 de agosto. Os interessados em concorrer à bolsa de pesquisa podem acessar o edital, com toda a normativa que orienta o processo seletivo, através de link constante na página principal do site da Embrapa Amazônia Ocidental (www.cpaa.embrapa.br). O formulário de inscrição e o plano de trabalho também estão disponíveis no mesmo endereço. O Programa, que recebe acadêmicos provenientes de instituições públicas e privadas, conta com pesquisadores-orientadores nas seguintes áreas: entomologia, horticultura, sistemas agroflorestais e recuperação de áreas degradadas, melhoramento genético da seringueira, agroecologia, sociologia rural, fitopatologia, recursos genéticos da mandioca, gestão ambiental e recursos genéticos e melhoramento genético do dendezeiro. Os estudantes interessados em participar do processo seletivo podem esclarecer dúvidas através do Setor de Gestão de Pessoas da Embrapa Amazônia Ocidental, com a analista Deise Maria Pessoa de Souza. O telefone para contato é (92) 3303 7853 e o e-mail é [email protected].

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ApoioAs novas bolsas de Iniciação Científica são disponibilizadas através de apoio da Fapeam (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas), que coordena há dez anos o Paic/AM (Programa de Apoio à Iniciação Científica do Amazonas). Através deste projeto, a Fapeam já investiu cerca de R$ 40 milhões em bolsas de pesquisa que beneficiaram mais de nove mil estudantes. A pesquisadora da Embrapa Amazônia Ocidental e presidente do Comitê Interno de Bolsistas e Estagiários (Cibe), Regina Quisen, ressalta a importância que o Programa de Iniciação Científica tem para os estudantes. “A Iniciação Científica é um instrumento que permite introduzir na pesquisa científica estudantes de graduação, colocando-os desde cedo em contato direto com a atividade científica. Caracteriza-se como instrumento de apoio teórico e metodológico à realização de um projeto de pesquisa e constitui um canal adequado de auxílio para a formação do aluno”, destacou.

Agrolink com informações de assessoria

http://www.agrolink.com.br/noticias/embrapa-amazonia-ocidental-seleciona-bolsistas-de-iniciacao-cientifica_179929.html

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Veículo: Site – Museu da Amazônia Editoria: Pag: Assunto:Apresentação do telejornal que traz a ciência como tema, voltado para o

público infantil.

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Apresentação do telejornal que traz a ciência como tema, voltado para o público infantil.Data:22/08/2013 - 09:00hApresentado por bonecos e atores, os episódios foram gravados no centro de visitação do Museu da Amazônia no Jardim Botânico de Manaus, na Reserva Florestal Adolpho Ducke. Projeto desenvolvido pelo Musa, com recursos da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), do Fundo Amazônia e do convênio Musa-UEA.

Telejornal voltado para o público infantil

Horários: 9h e 15h

Duração média: 30 minutos

Local: Jardim Botânico de Manaus - Av. Uirapuru s/nº - Cidade de Deus

Entrada gratuita

http://www.museudaamazonia.org.br/?q=94-agenda-4382-jornal-natural

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Veículo: Site – Jornal Brasil Editoria: Pag: Assunto:Jogo do cururu estimula aprendizado sobre os anfíbios

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Programa: Data: 19/08/2013

Jogo do cururu estimula aprendizado sobre os anfíbios17/08/2013 Sábado, Dia 17 de Agosto de 2013 as 19 O projeto Pesquisa Ecológica de Longa Duração-Floresta Amazônica (Peld), vinculado ao Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), e o Museu da Amazônia (Musa) lançaram nesta sexta-feira (16) o Jogo do Cururu.

A ideia é disponibilizar online o conteúdo científico reunido ao longo de décadas pelos pesquisadores do Peld de uma forma lúdica para crianças e jovens aprenderem com mais facilidade e interesse.

“Em geral as pessoas não possuem muito contato com os anfíbios, mas as crianças estão mais abertas em aprender sobre os sapos, pois são bastante curiosas, principalmente as que moram em áreas mais rurais”, disse o bolsista do Programa de Capacitação Institucional (PCI) do Inpa Pedro Ivo, que fez uma palestra durante o lançamento do jogo.

As fotos e os vídeos apresentados no jogo foram cedidos por pesquisadores do Inpa, como Willian Magnussum e Albertina Lima, ambos do Inpa. O financiamento veio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), da Fundação de Amparo à Pesquisado do Estado do Amazonas (Fapeam) e da Universidade do Estado do Amazonas (UEA).Fonte: Ascom do Inpa

http://www.jornalbrasil.com.br/?pg=desc-noticias&id=99463&nome=Jogo%20do%20cururu%20estimula%20aprendizado%20sobre%20os%20anf%EDbios

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Veículo: Site – Blog do Marcos Santos Editoria: Pag: Assunto:Embrapa abre processo seletivo de universitários para novas bolsas de

Iniciação Científica

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Programa: Data: 19/08/2013

Embrapa abre processo seletivo de universitários para novas bolsas de Iniciação CientíficaPostado em 16/08/2013 - 11:46Shopping Ponta Negra

Estudantes que estão entre o 2º e o penúltimo períodos da graduação têm uma nova oportunidade para ingressar no Programa de Iniciação Científica da Embrapa Amazônia Ocidental (Manaus/AM). A Unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária lançou, nesta quinta-feira (15/08/2013), o edital de seleção complementar para oferecer mais dez bolsas de iniciação científica, além das 41 que já haviam sido disponibilizadas para o período 2013-2014.

As inscrições podem ser realizadas a partir desta segunda-feira (19/08/2013) e se estendem até o dia 26 de agosto. Os interessados em concorrer à bolsa de pesquisa podem acessar o edital, com toda a normativa que orienta o processo seletivo, através de link constante na página principal do site da Embrapa Amazônia Ocidental (www.cpaa.embrapa.br). O formulário de inscrição e o plano de trabalho também estão disponíveis no mesmo endereço.

O Programa, que recebe acadêmicos provenientes de instituições públicas e privadas, conta com pesquisadores-orientadores nas seguintes áreas: entomologia, horticultura, sistemas agroflorestais e recuperação de áreas degradadas, melhoramento genético da seringueira, agroecologia, sociologia rural, fitopatologia, recursos genéticos da mandioca, gestão ambiental e recursos genéticos e melhoramento genético do dendezeiro.

Os estudantes interessados em participar do processo seletivo podem esclarecer dúvidas através do

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Setor de Gestão de Pessoas da Embrapa Amazônia Ocidental, com a analista Deise Maria Pessoa de Souza. O telefone para contato é (92) 3303 7853 e o e-mail é [email protected].

Apoio

As novas bolsas de Iniciação Científica são disponibilizadas através de apoio da Fapeam (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas), que coordena há dez anos o Paic/AM (Programa de Apoio à Iniciação Científica do Amazonas). Através deste projeto, a Fapeam já investiu cerca de R$ 40 milhões em bolsas de pesquisa que beneficiaram mais de nove mil estudantes.

A pesquisadora da Embrapa Amazônia Ocidental e presidente do Comitê Interno de Bolsistas e Estagiários (Cibe), Regina Quisen, ressalta a importância que o Programa de Iniciação Científica tem para os estudantes. “A Iniciação Científica é um instrumento que permite introduzir na pesquisa científica estudantes de graduação, colocando-os desde cedo em contato direto com a atividade científica. Caracteriza-se como instrumento de apoio teórico e metodológico à realização de um projeto de pesquisa e constitui um canal adequado de auxílio para a formação do aluno”, destacou.

http://www.blogmarcossantos.com.br/2013/08/16/embrapa-abre-processo-seletivo-de-universitarios-para-novas-bolsas-de-iniciacao-cientifica/

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Veículo: Site – Seduc Editoria: Pag: Assunto:Projeto deve levar internet de 14MB para 7 municípios do interior do AM

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Programa: Data: 19/08/2013

Projeto deve levar internet de 14MB para 7 municípios do interior do AMCidades beneficiadas são as situadas ao longo do gasoduto Coari-Manaus.Outros seis municípios deverão receber benefício no futuro, segundo Omar.

Adneison SeverianoDo G1 AMA partir de janeiro de 2014, sete municípios do interior do Amazonas deverão receber sinal de internet com velocidade de 14 MB (megabytes) através da Rede Estadual de Comunicação. O investimento de mais de R$ 9 milhões beneficiará órgãos estaduais e municipais, prefeituras e população das cidades situadas ao longo do gasoduto Coari-Manaus. O lançamento da nova rede ocorreu na reitoria da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), na manhã desta terça-feira (13), na capital. Na ocasião, o governo anunciou que na próxima etapa outras oito cidades também serão beneficiadas com o Projeto Cidades Digitais.

O planejamento do projeto iniciou em 2010 por meio da Secretaria Estadual de Inovação, Ciência e Tecnologia (Secti). Agora a iniciativa tornou-se parceira das Telecomunicações Brasileiras (Telebras), sendo executada pela empresa de Processamento de dados do Amazonas (Prodam). Um dos pares de fibra ótica já existente do gasoduto será utilizado pela Rede Estadual de Comunicação, levando internet aos municípios de Coari, Codajás, Anori,Anamã, Caapiranga, Iranduba e Manacapuru.

Na primeira fase, a Rede Estadual de Comunicação envolve também as Secretarias de Educação (Seduc), de Planejamento e Desenvolvimento Econômico (Seplan), de Fazenda (Sefaz), de Segurança Pública (SSP), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), da UEA e do Centro de Educação Tecnológica (Cetam).

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Luzia Raquel Queiroz, chefe do Departamento de Apoio à Pesquisa da Secti, explicou que a rede de fibra ótica do gasoduto atualmente se encontra apagada porque ainda não dispõe dos equipamentos necessários para quer por ela o sinal de internet. "Primeiramente será iluminada essa fibra, instalando esses equipamentos. A segunda etapa do projeto é a instalação da rede ótica, levando ramificações dessa rede para sede de cada município. Encerrada essa etapa vamos instalar soluções de rádio, instalando torres de transmissão de sinal e antenas de recepção em cada órgão público das três esferas do governo estadual", informou a especialista.

Antenas (hotspot wi-fi) serão instaladas em praças públicas das cidades para que a população tenha acesso ao sinal de internet de forma gratuita por dispositivos móveis como celulares, smartphones e tablets.

O governador Omar Aziz destacou que a iniciativa é importante para a internet com boa velocidade chegue ao interior, que vem sofrendo muitas dificuldades com a qualidade e lentidão da internet. Segundo ele, as condições econômicas dos municípios do interior inibem os investimentos no setor, sendo necessária uma intervenção do Estado.

"Existe a possibilidade de utilizarmos três pontos para levar internet de qualidade ao interior do Amazonas. Uma das possibilidades é através da rede da Embratel que sai de Porto Velho passa pelo Rio Madeira, por Humaitá e chega à Manaus. Outra consiste por meio da estrutura do Linhão de Tucuruí, que abrange a Região do Baixo Amazonas. Porém, no primeiro momento, utilizaremos a rede de fibra ótica do gasoduto Coari-Manaus", ressaltou o governador.Durante assinatura do acordo cooperação técnica foi anunciado que já projetos para expansão da Rede Estadual de Comunicação (Foto: Adneison Severiano G1/AM)Durante assinatura do acordo cooperação técnicafoi anunciado que já projetos para expansão daRede Estadual de Comunicação(Foto: Adneison Severiano G1/AM)

Omar anunciou que futuramente outros municípios devem ser beneficiados com investimentos no setor de comunicação, dentre eles: Nhamundá, Parintins, Maués,Urucurituba, Itacoatiara e Silves. Entretanto, ainda não há previsão de quando as ações do projeto chegarão às demais cidades, pois depende da captação de recursos federais e de autorização de órgãos do setor de telefonia nacional.

O secretário estadual de Inovação, Ciência e Tecnologia, Odenildo Sena, frisou que esse projeto inicial possibilitará expandir a rede uma série de outras cidades. Além disso, a Secti aguarda aprovação de oito outros projetos de Cidades Digitais no Ministério das Comunicações.

"Esses projetos visam ampliar além desse percurso Coari-Manaus. Cada um está orçado em cerca de R$ 800 mil reais. Caso tenham parecer favorável esses oito projetos irão se juntar aos outros três aprovados no ano passado. Isso vai dar um fôlego enorme para internet do interior do estado", enfatizou o secretário.

Fonte: g1.globo.com/am/amazonas

http://www.seduc.net/profiles/blogs/projeto-deve-levar-internet-de-14mb-para-7-munic-pios-do-interior

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Veículo: Site – Blog do Sarafa Editoria: Pag: Assunto:CBA, chega de pedir licença!

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CBA, chega de pedir licença!18.08.2013Por Alfredo MR Lopes (*) [email protected]

Quando o superintendente da Suframa, Thomaz Nogueira, assumiu a autarquia, em janeiro de 2012, ele pronunciou o mote auspicioso de sua gestão: “O primeiro passo, diante dos múltiplos desafios que temos, será dialogar com a sociedade já que ela faz parte do desenvolvimento”. A frase espalhou euforia e confiança entre os atores e interlocutores do cotidiano do desenvolvimento, onde as entidades costumam se movimentar. E assim tem sido nos momentos de grandes abalos e tomadas de decisão, um diálogo proativo e fecundo, como na elaboração da Nota Técnica de defesa do modelo ZFM, na discussão das verbas de P&D e outras querelas do dia-a-dia. A eventual discordância nesse ensaio dialogal e permanente – troca de propostas e proposições em pauta – faz parte do exercício saudável e promissor da Democracia onde ninguém de bom senso, se atribui o monopólio da intuição e definição final de qualquer matéria. E é nesse clima de reciprocidade e discussão que se insere os rumos que precisam ser dados ao CBA, o Centro de Biotecnologia da Amazônia, e seu aguardado e adiado modelo de gestão.

A quem interessa o CBA? Em debate com os empresários, o superintendente Thomaz Nogueira anunciou a iminência de uma solução para o CBA, ponderando mais uma vez a multiplicidade de órgãos e ministérios interessados em apadrinhar a instituição. E que dessa vez a presidente Dilma havia entrado na discussão. Algo muito frequente essa tentativa da paternidade absolutamente equivocada em torno da instituição. Por que seguir esperando por uma definição que depende de um acerto – que se arrasta e se protela indefinidamente – entre entidades e organismos públicos que não acompanham o cotidiano, expectativas e demandas de uma Amazônia que tem pressa em formular saídas? Que insano impor soluções que recomendam a intocabilidade da floresta e descuidam da inovação em torno do banco genético para gerar mecanismos de oportunidade e

Sim

Não

Sim Não

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produção de matrizes de novos negócios. O CBA, embrião do polo de bioindústria que pode transformar potencialidades naturais em prosperidade social, interessa às novas gerações, aos jovens que vagueiam entre o ócio, o tráfico e a delinquência – a chamada geração nem-nem, multidões de moças e rapazes, que nem trabalham nem estudam, – no beiradão amazônico por absoluta ausência de opções.

No início de agosto, as entidades do setor produtivo, CIEAM/FIEAM, promoveram um seminário sobre Pioneirismo e o Futuro da economia regional. Empresas locais como a Cupuama, Bombons Finos, Oiram, na área de alimentos com a utilização de insumos e tecnologia regional, da Pentop, tecnologia da informação e Fucapi, na área de ensino e inovação tecnológica, mostraram que é necessário priorizar qualificação técnica, investir em pesquisa e desenvolvimento, tendo em vista agregar valor à indústria existente e à imensidade do potencial de negócios na fruticultura, fitoterápicos, cosméticos, agroindústria de alimentos. As empresas padecem suporte de inovação tecnológica, de infraestrutura de transporte, energia e comunicação, e apontam a dificuldade de acesso ao crédito. Todas elas contaram com apoio da Fapeam e Finepe.

No debate sobre Bioindústria, onde o CBA foi lembrado e cobrado, com UFAM e CIEAM, o diretor da Embrapa Marcelo Rossi destacou a empresa como instituição geradora de conhecimento e inovação e sua visão estratégica frente aos desafios do futuro. Suas linhas de pesquisa na Amazônia Ocidental são: óleo de palma, guaraná, seringueira, banana, manejos florestais e silvicultura, cupuaçu, mandioca, aquicultura, sistemas agroflorestais, fruticultura, integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), plantas medicinais, grãos e olericultura e fibras vegetais. E biotecnologia para controle de pragas e doenças, propagação de espécies, e melhoramento genético. São 40 anos de estrada e presença em 21 países e respaldo ao bem sucedido agronegócio nacional.

Ao retomar o assunto CBA-Centro de Biotecnologia da Amazônia, no Seminário sobre Pioneirismo e Futuro, o professor da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), José Alberto Costa Machado, e o presidente do CIEAM, Wilson Périco, reiteraram uma recomendação já encaminhada pela Assembleia Legislativa do Estado, e pelo Conselho de Desenvolvimento do Amazonas CODAM, para estabelecer alternativas urgentes de efetividade funcional do CBA, sugerindo que a Embrapa Amazônia Ocidental assuma sua gestão. Na discussão do planejamento estratégico da Suframa, 2008, já foi sugerida simples transferência do CBA para o âmbito da Embrapa. Périco destacou a necessidade do Amazonas constituir novas matrizes econômicas, embasadas na biodiversidade e nas riquezas da floresta amazônica. “O CBA deve cumprir um papel fundamental neste processo e a Embrapa está anos-luz à frente deste caminho em termos de desenvolvimento. Nada se faz sem capital intelectual. Para você formar pessoas para desenvolver novas matrizes econômicas são necessários, no mínimo, 15 anos. Essas pessoas já existem e estão dentro da Embrapa.”

Chega de pedir licença para decidir o benefício do interesse público. É preciso louvar o trabalho da Suframa, até aqui, em apostar no polo de bioindústria que o CBA, há tempos, deveria propiciar. Foram os recursos pagos pelas empresas, para as taxas administrativas da Suframa, que propiciaram a maior parcela dos R$ 120 milhões investidos no CBA. É preciso, também, atentar para a atribuição essencial da autarquia, na gestão do modelo ZFM. Não cabe à Suframa fazer pesquisa e desenvolvimento, apenas estimular e gerir os recursos, como tem feito. Ela não tem especialistas, muito menos experiência no objeto institucional do CBA. E os poucos, contratados precariamente, foram compulsoriamente demitidos. Isso não impede sua presença na instância que deve gerir o CBA, assim como a presença do INPA, cuja atribuição institucional é muito próxima à da Embrapa. O que o modelo ZFM precisa é de novas matrizes econômicas de borracha, genética do guaraná, da mandioca, da s resinas e fibras de uso industrial, tudo aquilo que a Embrapa tem feito com denodo e talento. O CBA é fruto do trabalho local, das verbas aqui recolhidas, da

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expectativa geral de adensamento e interiorização do Polo Industrial de Manaus, com a utilização dos insumos naturais, essa inesgotável biodiversidade. E disso, os ministérios e seus colaboradores precisam entender um pouco mais e saber que cabe aos atores locais a palavra final. Não é preciso pedir benção apenas reciprocidade, compreensão e resguardo na condução do interesse local e nacional. Afinal, quem aqui vive sabe onde o sapato aperta e o rumo que, nesse banzeiro, a catraia deve tomar.

(*) Alfredo é filósofo e ensaísta

http://www.blogdosarafa.com.br/?p=18041

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Veículo: Site – Inpa Editoria: Pag: Assunto:Inpa e Musa lançam jogo educativo com conteúdo científico

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Inpa e Musa lançam jogo educativo com conteúdo científico2013-08-16 - 18:10:49

“A ideia do Jogo do Cururu foi disponibilizar o conteúdo científico reunido ao longo de décadas pelos pesquisadores do Peld de uma forma divertida”, afirmou a assessora de divulgação científica do Musa e uma das organizadoras do jogo, Mariana Ferraz

Por Fernanda FariasJosiane SantosO design foi realizado pela empresa Outline Interactive. Nos créditos, uma pequena surpresa: as informações são acompanhadas de uma música gentilmente cedida pelo poeta Celdo Braga.O design foi realizado pela empresa Outline Interactive. Nos créditos, uma pequena surpresa: as informações são acompanhadas de uma música gentilmente cedida pelo poeta Celdo Braga.

O projeto Pesquisa Ecológica de Longa Duração-Floresta Amazônica (PELD), vinculado ao Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), e o Museu da Amazônia (Musa), lançaram na manhã desta sexta-feira (16) o Jogo do Cururu no Centro de Visitação do Musa no Jardim Botânico Adolpho Ducke, localizado no bairro Cidade de Deus, zona norte de Manaus (AM).

O evento contou com a palestra do bolsista do Programa de Capacitação Institucional (PCI) do Inpa, Pedro Ivo, que explicou de maneira lúdica sobre as características dos sapos para os estudantes da Escola Municipal Ivone Maria Barbosa e Silva, localizada próximo ao Musa, na zona norte da capital. “As pessoas em geral não possuem muito contato com os anfíbios, mas as crianças estão

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Sim Não

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mais abertas em aprender sobre os sapos, pois são bastante curiosas, principalmente as que moram em áreas mais rurais”, comentou Ivo.

Para a professora da escola, Socorro Ferreira, é importante que seja repassada a cultura de conservação da natureza para as crianças nas escolas. “Hoje em dia vemos várias situações desagradáveis que o planeta vem sofrendo, justamente por conta da falta de educação ambiental para as pessoas, por isso as escolas têm que ensinar os estudantes a cuidar do seu próprio futuro”, destacou.

Jogo do Cururu

O Jogo do Cururu é o primeiro produto de uma parceria entre o projeto Pesquisa Ecológica de Longa Duração – Floresta Amazônica (PELD/Sítio 1) e o Musa para a divulgação científica, o primeiro jogo virtual produzido pelas instituições.

A ideia do jogo é disponibilizar o conteúdo científico reunido ao longo de décadas pelos pesquisadores do Peld de uma forma divertida para as crianças e jovens aprenderem com mais facilidade e interesse. “Eu tenho medo de sapo, mais achei super legal o joguinho de adivinhar os sons que eles fazem, no começo é bem difícil saber, mas depois conseguimos acertar”, afirmou a estudante Larissa Viana, 10.

As fotos e os vídeos apresentados no jogo foram cedidos por pesquisadores experientes na área, como Willian Magnussum e Albertina Lima, ambos do Inpa. O financiamento veio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), da Fundação de Amparo à Pesquisado do Estado do Amazonas (Fapeam) e da Universidade do Estado do Amazonas (UEA).

Foto da chamada: Josiane Santos

http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2893

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Embrapa abre processo seletivo para bolsas de Iniciação Científica

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Embrapa abre processo seletivo para bolsas de Iniciação CientíficaPostado em 16/08/2013Estudantes que estão entre o 2º e o penúltimo períodos da graduação têm uma nova oportunidade para ingressar no Programa de Iniciação Científica da Embrapa Amazônia Ocidental (Manaus/AM). A Unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária lançou, na quinta-feira (15), o edital de seleção complementar para oferecer mais dez bolsas de iniciação científica, além das 41 que já haviam sido disponibilizadas para o período 2013-2014.As inscrições podem ser realizadas a partir desta segunda-feira (19) e se estendem até o dia 26 de agosto. Os interessados em concorrer à bolsa de pesquisa podem acessar o edital, com toda a normativa que orienta o processo seletivo. O formulário de inscrição e o plano de trabalho também estão disponíveis no mesmo endereço.O Programa, que recebe acadêmicos provenientes de instituições públicas e privadas, conta com pesquisadores-orientadores nas seguintes áreas: entomologia, horticultura, sistemas agroflorestais e recuperação de áreas degradadas, melhoramento genético da seringueira, agroecologia, sociologia rural, fitopatologia, recursos genéticos da mandioca, gestão ambiental e recursos genéticos e melhoramento genético do dendezeiro.APOIOAs novas bolsas de Iniciação Científica são disponibilizadas através de apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), que coordena há dez anos o Programa de Apoio à Iniciação Científica do Amazonas (Paic/AM). Através deste projeto, a Fapeam já investiu cerca de R$ 40 milhões em bolsas de pesquisa que beneficiaram mais de nove mil estudantes.Fonte: Embrapahttp://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/08/embrapa-abre-processo-seletivo-para-bolsas-de-iniciacao-cientifica/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Alunos da UEA desenvolvem sistema que identifica ‘gatos’ na rede elétrica

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Alunos da UEA desenvolvem sistema que identifica ‘gatos’ na rede elétricaCIÊNCIAEMPAUTA, POR CLEIDIMAR PEDROSOPostado em 16/08/2013Alunos de engenharia elétrica da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) desenvolveram um Sistema de Gerenciamento de Transformadores (SGT) capaz de identificar furtos de energia elétrica, conhecidos como ‘gatos’. Por meio de uma parceria entre o Núcleo de Sistemas Embarcados (NSE) da UEA e uma empresa privada, o sistema vem sendo utilizado na distribuição de energia elétrica do Amazonas.

O equipamento também permite que as concessionárias recebam informações sobre interrupções no fornecimento de energia em tempo real e monitorem os transformadores da rede elétrica, o que permite prever a troca dos equipamentos e outros tipos de manutenção.

Segundo Raphael Valle, um dos criadores do SGT, o sistema é usado desde 2012 pela Eletrobras Amazonas Energia e, até o final do ano, será utilizado também pelas distribuidoras de energia de Pernambuco e Bahia. Jessé Nogueira e Saulo Monteiro também são inventores do sistema.

O trabalho foi coordenado por Raimundo Cláudio Souza Gomes, mestre em engenharia elétrica, professor e pesquisador na Escola Superior de Tecnologia (EST) da UEA. O projeto foi desenvolvido por meio do Programa de Iniciação Científica e contou com o fomento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam).

DOS LABORATÓRIOS PARA O MERCADO

O SGT é formado por um Sistema Supervisório e Unidades Remotas. Em 2012, a Eletrobras

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Amazonas Energia adquiriu o Sistema Supervisório e mil Unidades Remotas do SGT para serem usados em Manaus.

Este ano, a concessionária contratou mais 2,7 mil Unidades Remotas para instalação, serão 2 mil na capital e 700 no interior que estarão em funcionamento até o final do ano. Pernambuco e Bahia adquiriram cada uma, 20 unidades remotas para teste e avaliação.

Olho Padrão- Raphael ValleCOMO FUNCIONA

O SGT recebe, em tempo real, dados relativos ao nível de tensão, corrente, temperatura, potência entregue e fator de potência dos transformadores (equipamentos instalados externamente, nos postes) e respectivas redes de distribuição, através de Unidades Remotas instaladas nos postos de transformação (onde o transformador de distribuição é instalado).

O sistema se comunica via GPRS (um tipo conexão telefônica celular) com um Centro de Operação onde fica instalado o Sistema de Supervisão. Na ocorrência de algum evento crítico, como um blackout (interrupção de fornecimento), a Unidade Remota comunica a Central de Operação. Com essas informações, a distribuidora poderá realizar procedimentos de verificação ou reparos necessários.

“Dessa forma, a concessionária de energia elétrica passa a ter completo conhecimento das condições de operação dos transformadores instalados e redes de distribuição, sendo capaz de promover ações preditivas, antecipando-se às ocorrências de problemas”, disse Raphael.

Ele também destacou que, no Brasil, ainda não foi desenvolvido nenhum outro equipamento com características funcionais e custo equivalente ao SGT criado por alunos da UEA, no Amazonas.Raphael Valle apresentou o projeto na SBPC, em julho, em Recife. (Foto: Arquivo/ Assessoria UEA).

FRAGILIDADE

De acordo com Rafael, o transformador de distribuição é o principal elemento da ponta de entrega de energia à grande massa de consumidores do sistema elétrico.

“Os transformadores de distribuição são instalados externamente em postes e, por esse fato, sujeitos às intempéries ambientais, tais como incidência solar direta, chuvas, raios, dentre outros”, contou.

“São equipamentos com robustez suficiente para suportar interações com tais variantes climáticas, porém suas características funcionais e vida útil podem ser drasticamente comprometidas quando em condições climáticas adversas”, completou.

BANCO DE DADOS

Com as informações geradas pelo STG a concessionária pode montar um banco de dados com todos os eventos inesperados, nas regiões monitoradas, que ocorreram na rede elétrica de baixa tensão.

Pela a análise dos dados é possível realizar um estudo sobre a demanda de energia elétrica de um bairro e, até mesmo, prever a troca dos transformadores por equipamentos com maior potência, reduzindo a queima desses equipamentos por sobretensão.

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Outra característica desse sistema é a capacidade de realizar o balanço de energia, ou seja, a concessionária conhece a quantidade de energia consumida por cada cliente, bem como o número de consumidores conectados ao transformador, por outro lado o sistema em questão conhece a energia fornecida pelo transformador, assim é possível descobrir possíveis furtos de energia.

CIÊNCIAemPAUTA, por Cleidimar Pedroso

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/08/alunos-da-uea-desenvolvem-sistema-que-identifica-gatos-na-rede-eletrica/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Tecnologia da informação na Amazônia Ocidental é discutida em Simpósio

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Tecnologia da informação na Amazônia Ocidental é discutida em SimpósioCIÊNCIAemPAUTA, por Anália BarbosaPostado em 18/08/2013

Com o objetivo de discutir iniciativas na área de tecnologia da informação e integrar as instituições governamentais, acadêmicas, de pesquisa e de desenvolvimento na Amazônia Ocidental, o 4º Centro de Telemática de Área (CTA) do Exército promoveu o IV Simpósio de Telemática, realizado nos dias 15 e 16 de agosto.

De acordo com o chefe do 4º CTA, tenente coronel Marcelo Nogueira, o encontro propiciou a visualização de demandas e dificuldades comuns às instituições. “Queremos articular soluções para a área e fazer com que a rede de conexão entre as pessoas e as instituições seja fortalecida. Cada instituição apresenta suas iniciativas. Dentre essas diferentes visões, tentamos identificar boas práticas que podem ser multiplicadas”, disse Nogueira.

Uma das iniciativas apresentadas foi o Projeto da Rede Estadual de Comunicação do Amazonas. O projeto tem o objetivo de levar internet de qualidade para todo o interior do Amazonas, interligando órgãos governamentais por meio de infraestrutura de comunicação convergente, capaz de transportar simultaneamente dados, imagens e voz. Será possível aperfeiçoar os processos de gestão pública e possibilitar a utilização de serviços realizados pelo Estado.

De acordo com o secretário executivo adjunto da Secretaria de Estado de Ciência Tecnologia e Inovação (SECTI-AM), Eduardo Taveira, o projeto foi iniciado em 2010, a partir da indicação de

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alto custo e baixa capacidade da internet no Estado. “Foram realizados estudos visando a soluções para melhorar esta situação. Considerando a infraestrutura existente e planejada para o Estado, os estudos originaram a proposta de uma solução contendo diferentes alternativas de fibra ótica e satélite. Nessa época, a velocidade máxima era de 1 Mbps (Mega byte por segundo). Dados da Anatel, apontam que em 2011, do total de pontos de internet no Amazonas cerca de 90% tinham velocidade que variava entre 0 e 512kbps”, explicou Taveira.

O secretário executivo adjunto destacou a cooperação entre os entes governamentais do Estado para solucionar o problema crônico de comunicação. “Numa região com as particularidades e dimensões, como integrar se não for por meio da tecnologia da informação? Optar por ações transversais resulta em mais eficiência e uso racional dos recursos”, disse.

O simpósio contou com a apresentação das iniciativas em telemedicina da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), em segurança da informação com a Petrobras, da empresa PadTec que apresentou projeto de fibra ótica subfluvial e da empresa Processamento de Dados do Amazonas S/A (Prodam), que apresentou os projetos e as possibilidades de telecomunicações para o Estado.

SOBRE O 4º CTA

Disposto a apoiar pesquisas na área de tecnologia da informação e conectividade, o 4º CTA tem a missão de supervisionar, manter e operar os sistemas de Informática e de Comunicações de interesse do Sistema de Comando e Controle do Exército e do Comando Militar da Amazônia (CMA). Atua no apoio de telemática às Organizações Militares na área da 12ª Região Militar, abrangendo os Estados do Amazonas, Acre, Roraima e Rondônia.

Ciência em Pauta, por Anália Barbosa

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/08/tecnologia-da-informacao-na-amazonia-ocidental-e-discutida-no-simposio-de-telematica/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Peixes de água doce têm suas características e composições químicas

estudadas

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Peixes de água doce têm suas características e composições químicas estudadasCIÊNCIAEMPAUTA, POR SÉFORA LITAIFFPostado em 18/08/2013Características tecnológicas e composições químicas de espécies de peixe de água doce mais comercializadas na região Amazônica foram estudadas pelo pesquisador Rogério Souza de Jesus, mestre e doutor em Ciência de Alimentos e atual coordenador de Tecnologia e Inovação (Coti) do Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia (Inpa).

O estudo mostrou que entre as espécies mais comercializadas regionalmente estão o jaraqui, o curimatã, o pacu e o pirarucu, dentre outras, assim como aquelas espécies de peixes pouco consumidos e de baixo valor comercial como a branquinha, o aracu, o aruanã, o mapará e o acari-bodó.

Segundo o doutor Rogério o controle de qualidade de peixes amazônicos e de produtos derivados tem um grande destaque na sua linha de pesquisa, bem como a tecnologia de pescado. Ele explica que está sendo desenvolvido um trabalho sobre as espécies provenientes da piscicultura como o tambaqui e a matrinxã. “Nossa área de estudo se concentra na Amazônia Central, nas cercanias de Manaus, mas se estende às regiões mais distantes como a Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, localizada no Médio Solimões”, disse.

Olho Padrão- Ascom14

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FONTE DE ALIMENTO

O pescado é atualmente a maior fonte alimentar de origem animal em nível mundial, sendo produzidas cerca de 160 milhões de toneladas anuais, sejam provenientes da pesca na natureza sejam da aquacultura (produção e criação de organismos aquáticos). O pescado além de ser um alimento de alto valor nutritivo possui características importantes como alta digestibilidade e forte indicativo como alimento funcional, que possui compostos que ajudam na prevenção e no tratamento de doenças no homem, explica o coordenador.

TECNOLOGIA PESQUEIRA E SUA LITERATURA

Souza ressalta que as pesquisas desenvolvidas sobre tecnologia de produtos de pescado, aproveitamento de resíduos e seus benefícios devem ser intensificadas para melhorar a visibilidade em termos de literatura científica, visto que são poucos os trabalhos voltados para esta área na região, justamente por que a quantidade de profissionais desempenhando esse papel é pequena. “Através da pesquisa podemos influenciar decisivamente nas mudanças de atitudes e na formulação de políticas públicas mais adequadas para o setor da pesca e da aquacultura”, conclui.

CIÊNCIAemPAUTA, por Séfora Litaiff

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/08/peixes-de-agua-doce-tem-suas-caracteristicas-e-composicoes-quimicas-estudadas/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Ciência dos números ganha destaque em Ano Internacional da Estatística

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Ciência dos números ganha destaque em Ano Internacional da EstatísticaPostado em 16/08/2013A estatística, enquanto teoria e conjunto de métodos utilizados na extração de informações a partir de dados, está quase sempre ligada à busca pela explicação de um problema. Foto: Pedro Bolle / USP Imagens A estatística, enquanto teoria e conjunto de métodos utilizados na extração de informações a partir de dados, está quase sempre ligada à busca pela explicação de um problema. Foto: Pedro Bolle / USP Imagens

2013 é o Ano Internacional da Estatística, e mais de duas mil instituições espalhadas pelo mundo, dentre elas a Universidade de São Paulo (USP), se associaram para participar desse evento mundial. Universidades, escolas, sociedades profissionais em estatística, agências governamentais, empresas e institutos de pesquisas de mais de 100 países estão organizando atividades para celebrar e promover a importância da Ciência Estatística. Mas o que faz, de fato, a Estatística?

Alguns a chamam de “ciência da incerteza”, ou de “a arte de contar uma história com dados (numéricos)”, e não estão enganados. Mas a Estatística, enquanto teoria e conjunto de métodos utilizados na extração de informações a partir de dados, está quase sempre ligada à busca pela explicação de um problema, tentando sempre entendê-lo através dos dados e, com base nisso, criar espaço para que soluções e previsões hipotéticas sejam desenvolvidas.

Nascida para o planejamento de políticas públicas, “a Estatística surgiu do Estado – tanto que seu nome varia dele”, explica a professora Lúcia Pereira Barroso, do Instituto de Matemática e Estatística (IME) da USP. Assim, voltadas para as necessidades do Estado, as primeiras aplicações

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do pensamento estatístico datam do século XVII, com destaque para o levantamento de dados demográficos e econômicos. “A Estatística, no começo, era apenas a coleta de dados, para que o Estado tomasse decisões baseadas em informações que existissem”, comenta a professora.

Hoje, a disciplina está presente em muitos outros campos, além da esfera pública administrativa. É aplicada na Medicina, na Agricultura, no Mercado Financeiro, nas Ciências Políticas, na Metereologia, no Direito, em estratégias de Marketing, enfim, em “qualquer área, que tenha dados e que seja necessária a extração de informações sobre eles, é possível à Estatística atuar”, comenta Lúcia.

O QUE FAZ UM ESTATÍSTICO?

Ao contrário da época de seu surgimento, a atividade de um estatístico hoje vai além do mero levantamento de dados. Como coloca Lúcia Barroso, a “atuação [do estatístico] pode começar desde o planejamento do modo de obtenção dos dados, até à própria coleta e posterior análise. O estatístico pode trabalhar em todo esse caminho”.

A multiplicidade de atividades e campos de aplicação da Estatística também resultou na necessidade do estatístico saber se comunicar com os mais diversos profissionais, pois as pesquisas são desenvolvidas em conjunto e, por isso, é preciso saber traduzir as análises para um público menos familiarizado com a Estatística.

Nessa interação entre os profissionais, enquanto que o estatístico modela as ferramentas da pesquisa e ressalta os dados que se destacam nos resultados, o especialista da área, com base nesses resultados, passa a interpretá-los a partir de seus conhecimentos, desenvolvendo, então, suas hipóteses e teorias. Por isso a importância do bom diálogo entre os dois. A professora ainda ressalta: o estatístico nunca trabalha sozinho, ele sempre trabalha com pessoas de outra área. Então ele tem que desenvolver esse contato, aprender a conversar sem utilizar o jargão estatístico”.

Na USP, o curso de graduação em Estatística busca preparar os estudantes através de “uma formação ampla, com uma base teórica forte, para que depois o aluno possa atuar em qualquer área, inclusive a acadêmica”, explica Lúcia. Há ainda, no início do curso, uma disciplina – Perspectivas em Estatística – na qual os alunos são confrontados com diferentes problemas e devem projetar soluções através do uso da Estatística.

Já no quarto ano da graduação, os alunos têm disciplinas associadas ao Centro de Estatística Aplicada, do IME. O centro dá atendimento a pesquisadores de outras áreas, de maneira que o pesquisador que está fazendo seu mestrado, doutorado, ou desenvolvendo qualquer outra pesquisa, procura ajuda no Centro para fazer uma análise estatística. Então o aluno recebe esse projeto e é orientado por um professor.

Quanto às pesquisas desenvolvidas no IME, a professora comenta que a principal intenção dos recentes estudos é a de descobrir novas técnicas e novas metodologias de análise de dados. Assim, com o desenvolvimentos de novas ferramentas estatísticas, investigações que antes não existiam podem ser desenvolvidas e aplicadas em pesquisas de outras áreas.

Fonte: USP Online Destaque

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/08/ciencia-dos-numeros-ganha-destaque-em-ano-internacional-da-estatistica/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Sistema Estadual de CT&I é tema do Programa Ponto de Equilíbrio

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Sistema Estadual de CT&I é tema do Programa Ponto de EquilíbrioCIÊNCIAEMPAUTA, POR DANYELLE SOARESPostado em 16/08/2013Odenildo Sena foi o entrevistado da semana do programa Ponto de Equilíbrio, do Amazonas Sat. O titular da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-AM), Odenildo Sena, foi o entrevistado da semana do programa Ponto de Equilíbrio, exibido no canal Amazon Sat. A edição inédita foi ao ar no último domingo (11), às 22h30, com reprise na segunda (12) e nesta sexta-feira (16), às 22h10.O apresentador Marcelo Lima Filho conduziu a entrevista que abordou, entre outros temas, as estratégias para o desenvolvimento da ciência e tecnologia no Amazonas. Logo na abertura, Sena já destacou o crescimento do número de doutores no Estado, que saltou de 433, em 2002, para mais de 2 mil doutores no Estado, em 2013.No segundo bloco, que contou com a participação do público por meio de enquete, o secretário comentou sobre a importância da criação do Sistema Público de CT&I no Amazonas. E no último bloco, o programa tratou sobre a participação do Estado na 65ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), realizada de 22 a 26 de julho, em Recife.Confira a reprise do programa no Amazon Sat ou acesse o link e assista à entrevista com Odenildo Sena.

CIÊNCIAemPAUTA, por Danyelle Soareshttp://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/08/sistema-estadual-de-cti-e-tema-do-programa-ponto-de-equilibrio/

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Alunos da UEA desenvolvem sistema que identifica ‘gatos’ na rede elétrica17:16 - 16/08/2013

Alunos de engenharia elétrica da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) desenvolveram um Sistema de Gerenciamento de Transformadores (SGT) capaz de identificar furtos de energia elétrica, conhecidos como “gatos”. Por meio de uma parceria entre o Núcleo de Sistemas Embarcados (NSE) da UEA e uma empresa privada, o sistema vem sendo utilizado na distribuição de energia elétrica do Amazonas.

O equipamento também permite que as concessionárias recebam informações sobre interrupções no fornecimento de energia em tempo real e monitorem os transformadores da rede elétrica, o que permite prever a troca dos equipamentos e outros tipos de manutenção.

Segundo Raphael Valle, um dos criadores do SGT, o sistema é usado desde 2012 pela Eletrobras Amazonas Energia e, até o final do ano, será utilizado também pelas distribuidoras de energia de Pernambuco e Bahia. Jessé Nogueira e Saulo Monteiro também são inventores do sistema.

O trabalho foi coordenado por Raimundo Cláudio Souza Gomes, mestre em engenharia elétrica, professor e pesquisador na Escola Superior de Tecnologia (EST) da UEA. O projeto foi desenvolvido por meio do Programa de Iniciação Científica e contou com o fomento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam).

Dos laboratórios para o mercado – O SGT é formado por um Sistema Supervisório e Unidades Remotas. Em 2012, a Eletrobras Amazonas Energia adquiriu o Sistema Supervisório e mil Unidades

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Remotas do SGT para serem usados em Manaus.

Neste ano, a concessionária contratou mais 2,7 mil Unidades Remotas para instalação, serão 2 mil na capital e 700 no interior que estarão em funcionamento até o final do ano. Pernambuco e Bahia adquiriram cada uma, 20 unidades remotas para teste e avaliação.

O SGT recebe, em tempo real, dados relativos ao nível de tensão, corrente, temperatura, potência entregue e fator de potência dos transformadores (equipamentos instalados externamente, nos postes) e respectivas redes de distribuição, através de Unidades Remotas instaladas nos postos de transformação (onde o transformador de distribuição é instalado).

O sistema se comunica via GPRS (um tipo conexão telefônica celular) com um Centro de Operação onde fica instalado o Sistema de Supervisão. Na ocorrência de algum evento crítico, como um blackout (interrupção de fornecimento), a Unidade Remota comunica a Central de Operação. Com essas informações, a distribuidora poderá realizar procedimentos de verificação ou reparos necessários.

“Dessa forma, a concessionária de energia elétrica passa a ter completo conhecimento das condições de operação dos transformadores instalados e redes de distribuição, sendo capaz de promover ações preditivas, antecipando-se às ocorrências de problemas”, disse Raphael.

Ele também destacou que, no Brasil, ainda não foi desenvolvido nenhum outro equipamento com características funcionais e custo equivalente ao SGT criado por alunos da UEA, no Amazonas.

Fragilidade – De acordo com Rafael, o transformador de distribuição é o principal elemento da ponta de entrega de energia à grande massa de consumidores do sistema elétrico. “Os transformadores de distribuição são instalados externamente em postes e, por esse fato, sujeitos às intempéries ambientais, tais como incidência solar direta, chuvas, raios, dentre outros”, contou. “São equipamentos com robustez suficiente para suportar interações com tais variantes climáticas, porém suas características funcionais e vida útil podem ser drasticamente comprometidas quando em condições climáticas adversas”, completou.

Banco de Dados – Com as informações geradas pelo STG a concessionária pode montar um banco de dados com todos os eventos inesperados, nas regiões monitoradas, que ocorreram na rede elétrica de baixa tensão. Pela a análise dos dados é possível realizar um estudo sobre a demanda de energia elétrica de um bairro e, até mesmo, prever a troca dos transformadores por equipamentos com maior potência, reduzindo a queima desses equipamentos por sobretensão.

Outra característica desse sistema é a capacidade de realizar o balanço de energia, ou seja, a concessionária conhece a quantidade de energia consumida por cada cliente, bem como o número de consumidores conectados ao transformador, por outro lado o sistema em questão conhece a energia fornecida pelo transformador, assim é possível descobrir possíveis furtos de energia.

http://www.amazonas.am.gov.br/2013/08/alunos-da-uea-desenvolvem-sistema-que-identifica-gatos-na-rede-eletrica/

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Veículo: Site – A Crítica Editoria: Pag: Assunto:Jogo alia brincadeira e ciência para falar dos sapos

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Jogo alia brincadeira e ciência para falar dos saposCuriosidades e descobertas sobre estes anfíbios são a matéria prima para o Jogo do CururuManaus, 17 de Agosto de 2013ACRITICA.COMJogo disponibiliza conteúdo de forma lúdica para crianças e jovens (Josiane Santos/Inpa/MCTI)

Aliar brincadeira ao conhecimento científico é uma forma sempre prazerosa de repassar conhecimento principalmente para a criançada. Uma parceria vai permitir que crianças e jovens aprendam um pouco mais sobre os sapos, estes anfíbios que atraem a curiosidade pela diversidade de cores e tamanhos.

O projeto Pesquisa Ecológica de Longa Duração-Floresta Amazônica (PELD), vinculado ao Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), e o Museu da Amazônia (Musa), lançaram o Jogo do Cururu no Centro de Visitação do Musa no Jardim Botânico Adolpho Ducke, localizado no bairro Cidade de Deus, zona norte de Manaus (AM).

Durante o lançamento, estudantes da Escola Municipal Ivone Maria Barbosa e Silva, localizada próximo ao Musa, ficaram conhecendo um pouco sobre as características dos sapos. “As pessoas em geral não possuem muito contato com os anfíbios, mas as crianças estão mais abertas em aprender sobre os sapos, pois são bastante curiosas, principalmente as que moram em áreas mais rurais”, comentou o bolsista do Programa de Capacitação Institucional (PCI) do Inpa, Pedro Ivo.

Para a professora da escola, Socorro Ferreira, é importante que seja repassada a cultura de conservação da natureza para as crianças nas escolas. “Hoje em dia vemos várias situações desagradáveis que o planeta vem sofrendo, justamente por conta da falta de educação ambiental para as pessoas, por isso as escolas têm que ensinar os estudantes a cuidar do seu próprio futuro”, destacou.

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Jogo do Cururu

O Jogo do Cururu é o primeiro produto de uma parceria entre o projeto Pesquisa Ecológica de Longa Duração – Floresta Amazônica (PELD/Sítio 1) e o Musa para a divulgação científica, o primeiro jogo virtual produzido pelas instituições.

A ideia do jogo é disponibilizar o conteúdo científico reunido ao longo de décadas pelos pesquisadores do Peld de uma forma divertida para as crianças e jovens aprenderem com mais facilidade e interesse. “Eu tenho medo de sapo, mais achei super legal o joguinho de adivinhar os sons que eles fazem, no começo é bem difícil saber, mas depois conseguimos acertar”, afirmou a estudante Larissa Viana, 10.

As fotos e os vídeos apresentados no jogo foram cedidos por pesquisadores experientes na área, como Willian Magnussum e Albertina Lima, ambos do Inpa. O financiamento veio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), da Fundação de Amparo à Pesquisado do Estado do Amazonas (Fapeam) e da Universidade do Estado do Amazonas (UEA).

http://acritica.uol.com.br/amazonia/Sapos_0_976102400.html

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Alunos da Universidade do Estado do Amazonas criam sistema que identifica ‘gatos’ na rede elétricaO equipamento também permite que as concessionárias recebam informações sobre interrupções no fornecimento de energia em tempo real e monitorem os transformadores da rede elétrica, o que permite prever a troca dos equipamentos e outros tipos de manutenção16 de Agosto de 2013ACRITICA.COM*

Tecnologia vai ajudar a identificar 'gatos' na rede elétrica (Euzivaldo Queiroz )

Alunos da UEA desenvolvem sistema que identifica ‘gatos’ na rede elétrica Alunos de engenharia elétrica da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) desenvolveram um Sistema de Gerenciamento de Transformadores (SGT) capaz de identificar furtos de energia elétrica, conhecidos como ‘gatos’. Por meio de uma parceria entre o Núcleo de Sistemas Embarcados (NSE) da UEA e uma empresa privada, o sistema vem sendo utilizado na distribuição de energia elétrica do Amazonas.

O equipamento também permite que as concessionárias recebam informações sobre interrupções no fornecimento de energia em tempo real e monitorem os transformadores da rede elétrica, o que permite prever a troca dos equipamentos e outros tipos de manutenção.

Segundo Raphael Valle, um dos criadores do SGT, o sistema é usado desde 2012 pela Eletrobras Amazonas Energia e, até o final do ano, será utilizado também pelas distribuidoras de energia de Pernambuco e Bahia. Jessé Nogueira e Saulo Monteiro também são inventores do sistema.

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O trabalho foi coordenado por Raimundo Cláudio Souza Gomes, mestre em engenharia elétrica, professor e pesquisador na Escola Superior de Tecnologia (EST) da UEA. O projeto foi desenvolvido por meio do Programa de Iniciação Científica e contou com o fomento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam).

DOS LABORATÓRIOS PARA O MERCADO

O SGT é formado por um Sistema Supervisório e Unidades Remotas. Em 2012, a Eletrobras Amazonas Energia adquiriu o Sistema Supervisório e mil Unidades Remotas do SGT para serem usados em Manaus.

Este ano, a concessionária contratou mais 2,7 mil Unidades Remotas para instalação, serão 2 mil na capital e 700 no interior que estarão em funcionamento até o final do ano. Pernambuco e Bahia adquiriram cada uma, 20 unidades remotas para teste e avaliação.

COMO FUNCIONA

O SGT recebe, em tempo real, dados relativos ao nível de tensão, corrente, temperatura, potência entregue e fator de potência dos transformadores (equipamentos instalados externamente, nos postes) e respectivas redes de distribuição, através de Unidades Remotas instaladas nos postos de transformação (onde o transformador de distribuição é instalado).

O sistema se comunica via GPRS (um tipo conexão telefônica celular) com um Centro de Operação onde fica instalado o Sistema de Supervisão. Na ocorrência de algum evento crítico, como um blackout (interrupção de fornecimento), a Unidade Remota comunica a Central de Operação. Com essas informações, a distribuidora poderá realizar procedimentos de verificação ou reparos necessários.

“Dessa forma, a concessionária de energia elétrica passa a ter completo conhecimento das condições de operação dos transformadores instalados e redes de distribuição, sendo capaz de promover ações preditivas, antecipando-se às ocorrências de problemas”, disse Raphael.

Ele também destacou que, no Brasil, ainda não foi desenvolvido nenhum outro equipamento com características funcionais e custo equivalente ao SGT criado por alunos da UEA, no Amazonas.

FRAGILIDADE

De acordo com Rafael, o transformador de distribuição é o principal elemento da ponta de entrega de energia à grande massa de consumidores do sistema elétrico.

“Os transformadores de distribuição são instalados externamente em postes e, por esse fato, sujeitos às intempéries ambientais, tais como incidência solar direta, chuvas, raios, dentre outros”, contou.

“São equipamentos com robustez suficiente para suportar interações com tais variantes climáticas, porém suas características funcionais e vida útil podem ser drasticamente comprometidas quando em condições climáticas adversas”, completou.

BANCO DE DADOS

Com as informações geradas pelo STG a concessionária pode montar um banco de dados com todos

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os eventos inesperados, nas regiões monitoradas, que ocorreram na rede elétrica de baixa tensão.

Pela a análise dos dados é possível realizar um estudo sobre a demanda de energia elétrica de um bairro e, até mesmo, prever a troca dos transformadores por equipamentos com maior potência, reduzindo a queima desses equipamentos por sobretensão.

Outra característica desse sistema é a capacidade de realizar o balanço de energia, ou seja, a concessionária conhece a quantidade de energia consumida por cada cliente, bem como o número de consumidores conectados ao transformador, por outro lado o sistema em questão conhece a energia fornecida pelo transformador, assim é possível descobrir possíveis furtos de energia.

*Com informações de assessoria.

http://acritica.uol.com.br/manaus/Manaus-Amazonas-Amazonia-Alunos-Universidade-Estado-Amazonas-identifica_0_975502471.html

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Alunos da UEA desenvolvem sistema que identifica ‘gatos’ na rede elétricaPostado em 16/08/2013 - 17:33Shopping Ponta Negra

Um Sistema de Gerenciamento de Transformadores (SGT) capaz de identificar furtos de energia elétrica, conhecidos como “gatos”, foi desenvolvido por três alunos de engenharia elétrica da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) . Por meio de uma parceria entre o Núcleo de Sistemas Embarcados (NSE) da UEA e uma empresa privada, o sistema vem sendo utilizado na distribuição de energia elétrica do Amazonas.

O equipamento também permite que as concessionárias recebam informações sobre interrupções no fornecimento de energia em tempo real e monitorem os transformadores da rede elétrica, o que permite prever a troca dos equipamentos e outros tipos de manutenção.

Segundo Raphael Valle, um dos criadores do SGT, o sistema é usado desde 2012 pela Eletrobras Amazonas Energia e, até o final do ano, será utilizado também pelas distribuidoras de energia de Pernambuco e Bahia. Jessé Nogueira e Saulo Monteiro também são inventores do sistema.

O trabalho foi coordenado por Raimundo Cláudio Souza Gomes, mestre em engenharia elétrica, professor e pesquisador na Escola Superior de Tecnologia (EST) da UEA. O projeto foi desenvolvido por meio do Programa de Iniciação Científica e contou com o fomento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam).

Dos laboratórios para o mercado

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O SGT é formado por um Sistema Supervisório e Unidades Remotas. Em 2012, a Eletrobras Amazonas Energia adquiriu o Sistema Supervisório e mil Unidades Remotas do SGT para serem usados em Manaus.

Neste ano, a concessionária contratou mais 2,7 mil Unidades Remotas para instalação, serão 2 mil na capital e 700 no interior que estarão em funcionamento até o final do ano. Pernambuco e Bahia adquiriram cada uma, 20 unidades remotas para teste e avaliação.

O SGT recebe, em tempo real, dados relativos ao nível de tensão, corrente, temperatura, potência entregue e fator de potência dos transformadores (equipamentos instalados externamente, nos postes) e respectivas redes de distribuição, através de Unidades Remotas instaladas nos postos de transformação (onde o transformador de distribuição é instalado).

O sistema se comunica via GPRS (um tipo conexão telefônica celular) com um Centro de Operação onde fica instalado o Sistema de Supervisão. Na ocorrência de algum evento crítico, como um blackout (interrupção de fornecimento), a Unidade Remota comunica a Central de Operação. Com essas informações, a distribuidora poderá realizar procedimentos de verificação ou reparos necessários.

“Dessa forma, a concessionária de energia elétrica passa a ter completo conhecimento das condições de operação dos transformadores instalados e redes de distribuição, sendo capaz de promover ações preditivas, antecipando-se às ocorrências de problemas”, disse Raphael.

Ele também destacou que, no Brasil, ainda não foi desenvolvido nenhum outro equipamento com características funcionais e custo equivalente ao SGT criado por alunos da UEA, no Amazonas.

Fragilidade

De acordo com Rafael, o transformador de distribuição é o principal elemento da ponta de entrega de energia à grande massa de consumidores do sistema elétrico. “Os transformadores de distribuição são instalados externamente em postes e, por esse fato, sujeitos às intempéries ambientais, tais como incidência solar direta, chuvas, raios, dentre outros”, contou.

“São equipamentos com robustez suficiente para suportar interações com tais variantes climáticas, porém suas características funcionais e vida útil podem ser drasticamente comprometidas quando em condições climáticas adversas”, completou.

Banco de DadosCom as informações geradas pelo STG a concessionária pode montar um banco de dados com todos os eventos inesperados, nas regiões monitoradas, que ocorreram na rede elétrica de baixa tensão. Pela a análise dos dados é possível realizar um estudo sobre a demanda de energia elétrica de um bairro e, até mesmo, prever a troca dos transformadores por equipamentos com maior potência, reduzindo a queima desses equipamentos por sobretensão.Outra característica desse sistema é a capacidade de realizar o balanço de energia, ou seja, a concessionária conhece a quantidade de energia consumida por cada cliente, bem como o número de consumidores conectados ao transformador, por outro lado o sistema em questão conhece a energia fornecida pelo transformador, assim é possível descobrir possíveis furtos de energia.http://www.blogmarcossantos.com.br/2013/08/16/alunos-da-uea-desenvolvem-sistema-que-identifica-gatos-na-rede-eletrica/

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Veículo: Site – Amazonas Notícias Editoria: Pag: Assunto:Embrapa Amazônia Ocidental abre processo seletivo para novas bolsas de

Iniciação Científica

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Embrapa Amazônia Ocidental abre processo seletivo para novas bolsas de Iniciação CientíficaPublicado: Sexta, 16 Agosto 2013 18:14 Estudantes que estão entre o 2º e o penúltimo períodos da graduação têm uma nova oportunidade para ingressar no Programa de Iniciação Científica da Embrapa Amazônia Ocidental (Manaus/AM). A Unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária lançou, nesta quinta-feira (15/08/2013), o edital de seleção complementar para oferecer mais dez bolsas de iniciação científica, além das 41 que já haviam sido disponibilizadas para o período 2013-2014.

As inscrições podem ser realizadas a partir desta segunda-feira (19/08/2013) e se estendem até o dia 26 de agosto. Os interessados em concorrer à bolsa de pesquisa podem acessar o edital, com toda a normativa que orienta o processo seletivo, através de link constante na página principal do site da Embrapa Amazônia Ocidental (www.cpaa.embrapa.br). O formulário de inscrição e o plano de trabalho também estão disponíveis no mesmo endereço.

O Programa, que recebe acadêmicos provenientes de instituições públicas e privadas, conta com pesquisadores-orientadores nas seguintes áreas: entomologia, horticultura, sistemas agroflorestais e recuperação de áreas degradadas, melhoramento genético da seringueira, agroecologia, sociologia rural, fitopatologia, recursos genéticos da mandioca, gestão ambiental e recursos genéticos e melhoramento genético do dendezeiro.

Os estudantes interessados em participar do processo seletivo podem esclarecer dúvidas através do

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Setor de Gestão de Pessoas da Embrapa Amazônia Ocidental, com a analista Deise Maria Pessoa de Souza. O telefone para contato é (92) 3303 7853 e o e-mail é [email protected].

Apoio

As novas bolsas de Iniciação Científica são disponibilizadas através de apoio da Fapeam (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas), que coordena há dez anos o Paic/AM (Programa de Apoio à Iniciação Científica do Amazonas). Através deste projeto, a Fapeam já investiu cerca de R$ 40 milhões em bolsas de pesquisa que beneficiaram mais de nove mil estudantes.

A pesquisadora da Embrapa Amazônia Ocidental e presidente do Comitê Interno de Bolsistas e Estagiários (Cibe), Regina Quisen, ressalta a importância que o Programa de Iniciação Científica tem para os estudantes. “A Iniciação Científica é um instrumento que permite introduzir na pesquisa científica estudantes de graduação, colocando-os desde cedo em contato direto com a atividade científica. Caracteriza-se como instrumento de apoio teórico e metodológico à realização de um projeto de pesquisa e constitui um canal adequado de auxílio para a formação do aluno”, destacou.

http://www.amazonasnoticias.com.br/not%C3%ADcias/2489-embrapa-amaz%C3%B4nia-ocidental-abre-processo-seletivo-para-novas-bolsas-de-inicia%C3%A7%C3%A3o-cient%C3%ADfica.html

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Veículo: Site – Amazonas Notícias Editoria: Pag: Assunto:Alunos da UEA desenvolvem sistema que identifica ‘gatos’ na rede elétrica

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Alunos da UEA desenvolvem sistema que identifica ‘gatos’ na rede elétricaPublicado: Sexta, 16 Agosto 2013 17:27Alunos de engenharia elétrica da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) desenvolveram um Sistema de Gerenciamento de Transformadores (SGT) capaz de identificar furtos de energia elétrica, conhecidos como “gatos”. Por meio de uma parceria entre o Núcleo de Sistemas Embarcados (NSE) da UEA e uma empresa privada, o sistema vem sendo utilizado na distribuição de energia elétrica do Amazonas.

O equipamento também permite que as concessionárias recebam informações sobre interrupções no fornecimento de energia em tempo real e monitorem os transformadores da rede elétrica, o que permite prever a troca dos equipamentos e outros tipos de manutenção.

Segundo Raphael Valle, um dos criadores do SGT, o sistema é usado desde 2012 pela Eletrobras Amazonas Energia e, até o final do ano, será utilizado também pelas distribuidoras de energia de Pernambuco e Bahia. Jessé Nogueira e Saulo Monteiro também são inventores do sistema.

O trabalho foi coordenado por Raimundo Cláudio Souza Gomes, mestre em engenharia elétrica, professor e pesquisador na Escola Superior de Tecnologia (EST) da UEA. O projeto foi desenvolvido por meio do Programa de Iniciação Científica e contou com o fomento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam).

Dos laboratórios para o mercado – O SGT é formado por um Sistema Supervisório e Unidades Remotas. Em 2012, a Eletrobras Amazonas Energia adquiriu o Sistema Supervisório e mil Unidades Remotas do SGT para serem usados em Manaus.

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Neste ano, a concessionária contratou mais 2,7 mil Unidades Remotas para instalação, serão 2 mil na capital e 700 no interior que estarão em funcionamento até o final do ano. Pernambuco e Bahia adquiriram cada uma, 20 unidades remotas para teste e avaliação.

O SGT recebe, em tempo real, dados relativos ao nível de tensão, corrente, temperatura, potência entregue e fator de potência dos transformadores (equipamentos instalados externamente, nos postes) e respectivas redes de distribuição, através de Unidades Remotas instaladas nos postos de transformação (onde o transformador de distribuição é instalado).

O sistema se comunica via GPRS (um tipo conexão telefônica celular) com um Centro de Operação onde fica instalado o Sistema de Supervisão. Na ocorrência de algum evento crítico, como um blackout (interrupção de fornecimento), a Unidade Remota comunica a Central de Operação. Com essas informações, a distribuidora poderá realizar procedimentos de verificação ou reparos necessários.

“Dessa forma, a concessionária de energia elétrica passa a ter completo conhecimento das condições de operação dos transformadores instalados e redes de distribuição, sendo capaz de promover ações preditivas, antecipando-se às ocorrências de problemas”, disse Raphael.

Ele também destacou que, no Brasil, ainda não foi desenvolvido nenhum outro equipamento com características funcionais e custo equivalente ao SGT criado por alunos da UEA, no Amazonas.

Fragilidade – De acordo com Rafael, o transformador de distribuição é o principal elemento da ponta de entrega de energia à grande massa de consumidores do sistema elétrico. “Os transformadores de distribuição são instalados externamente em postes e, por esse fato, sujeitos às intempéries ambientais, tais como incidência solar direta, chuvas, raios, dentre outros”, contou.

“São equipamentos com robustez suficiente para suportar interações com tais variantes climáticas, porém suas características funcionais e vida útil podem ser drasticamente comprometidas quando em condições climáticas adversas”, completou.

Banco de Dados – Com as informações geradas pelo STG a concessionária pode montar um banco de dados com todos os eventos inesperados, nas regiões monitoradas, que ocorreram na rede elétrica de baixa tensão. Pela a análise dos dados é possível realizar um estudo sobre a demanda de energia elétrica de um bairro e, até mesmo, prever a troca dos transformadores por equipamentos com maior potência, reduzindo a queima desses equipamentos por sobretensão.

Outra característica desse sistema é a capacidade de realizar o balanço de energia, ou seja, a concessionária conhece a quantidade de energia consumida por cada cliente, bem como o número de consumidores conectados ao transformador, por outro lado o sistema em questão conhece a energia fornecida pelo transformador, assim é possível descobrir possíveis furtos de energia.

http://www.amazonasnoticias.com.br/not%C3%ADcias/2462-alunos-da-uea-desenvolvem-sistema-que-identifica-%E2%80%98gatos%E2%80%99-na-rede-el%C3%A9trica.html

Page 48: CLIPPING FAPEAM - 19.08.2013

Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto:Prêmio de Fotografia Ciência & Arte chega à sua terceira edição

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Prêmio de Fotografia Ciência & Arte chega à sua terceira ediçãoEstão abertas, até o dia 30 de agosto, as inscrições para o III Prêmio de Fotografia Ciência & Arte, concedido pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Podem participar estudantes de graduação e de pós-graduação, docentes e pesquisadores brasileiros, inclusive estrangeiros com visto permanente. As inscrições devem ser feitas pelo site www.premiofotografia.cnpq.br.

O principal objetivo do prêmio, que foi criado em 2011 nas comemorações dos 60 anos do CNPq, é incentivar a produção de imagens relacionadas à ciência, tecnologia e inovação.

Cada candidato só poderá se inscrever em uma única das duas categorias do concurso. A imagem concorrente deverá estar associada à atividade científica do participante e ter sido produzida para fundamentar seu trabalho de pesquisa. Neste ano, poderão ser inscritas imagens produzidas por câmeras fotográficas ou por instrumentos científicos especiais, como microscópio, lupa ou raio X.

Os critérios da comissão julgadora incluem impacto visual, inovação, relevância da imagem para a pesquisa, qualidade estética e contribuição para a popularização e divulgação científica e tecnológica.

Os autores das imagens vencedoras de cada uma das categorias receberão o prêmio de R$ 8 mil. O segundo lugar ganhará R$ 5 mil e o terceiro, R$ 2 mil.

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A divulgação dos vencedores ocorrerá até dia 29 de novembro no site do concurso. O primeiro colocado em cada categoria, além do valor em dinheiro, terá direito a passagem aérea e hospedagem para participar da reunião anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que ocorrerá em julho de 2014, em Rio Branco, no Acre.

Fonte: Jornal da Ciência

http://www.confap.org.br/premio-de-fotografia-ciencia-arte-chega-a-sua-terceira-edicao/

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Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto:Edital de R$ 25,6 milhões apoia pesquisas na cadeia do biodiesel

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 19/08/2013

Edital de R$ 25,6 milhões apoia pesquisas na cadeia do biodieselO Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI) lançaram uma seleção pública de R$ 25,6 milhões para projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação voltados à cadeia produtiva do biodiesel.

A Chamada 40/2013, divulgada nesta semana, divide-se em três linhas: caracterização e controle da qualidade do biodiesel, com R$ 10 milhões; novas tecnologias de produção com foco no aproveitamento energético de materiais graxos de baixa qualidade para a produção do combustível, com R$ 10 milhões; e obtenção de matérias-primas a partir de culturas e micro-organismos, com R$ 5,6 milhões. As inscrições estão abertas até 11 de outubro.

O edital se insere no contexto do Programa Nacional de Produção e Uso do Biodiesel (PNPB), cuja gestão é coordenada pela Casa Civil da Presidência da República. “O MCTI é responsável, no PNPB, pelo módulo de Desenvolvimento Tecnológico, que busca organizar e fomentar a base existente no país e norteá-la a gerar resultados que atendam às demandas do programa”, explica o coordenador de Ações de Desenvolvimento Energético da pasta, Rafael Menezes.

Os recursos para financiar as propostas vêm do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT). Os fundos setoriais de Petróleo e Gás Natural (CT-Petro), de Energia (CT-Energ) e de Agronegócio (CT-Agro) contribuem com R$ 10 milhões, R$ 3 milhões e R$ 3,6 milhões, respectivamente. As ações transversais do programa prioritário de biocombustíveis da Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (Setec) do ministério devem gerar os demais R$ 9 milhões, de acordo com a disponibilidade orçamentária dos fundos.

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Segundo Menezes, a pasta prepara uma segunda chamada, de cerca de R$ 11 milhões, voltada a projetos para aproveitar a biomassa de microalgas na produção de biodiesel e bioprodutos. “Uma das linhas do edital visa apoiar propostas de pesquisas avançadas e tecnologias de vanguarda na área de biodiesel que contemplem o uso de microalgas como matéria-prima”, adianta.

Fonte: Ascom do MCTI | Por: Rodrigo PdGuerra

http://www.confap.org.br/edital-de-r-256-milhoes-apoia-pesquisas-na-cadeia-do-biodiesel/

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implantável nacional

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Com apoio da Fapesp, pesquisadores desenvolvem coração artificial implantável nacional

Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) e do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia desenvolveram o primeiro protótipo brasileiro de coração artificial totalmente implantável. O dispositivo é indicado para pacientes com insuficiência cardíaca, problema que afeta cerca de 6,5 milhões de pessoas no país e mata em torno de 25 mil todos os anos – segundo dados da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC).

O objetivo do equipamento, que ainda não foi testado em humanos, não é substituir o coração e sim auxiliá-lo no bombeamento de sangue enquanto o paciente aguarda um órgão para transplante. Os primeiros experimentos realizados com bezerros apresentaram bons resultados.

“Em países desenvolvidos já existem modelos de coração artificial totalmente implantáveis, mas o custo de importação é elevado – mais de R$ 200 mil – e poucos têm acesso. Nossa ideia é desenvolver uma versão nacional que custe em torno de R$10 mil”, contou José Roberto Cardoso, diretor da Escola Politécnica (Poli) da USP e coordenador da pesquisa financiada pela FAPESP.

Segundo Cardoso, há outros modelos de coração artificial desenvolvidos no Brasil, no Instituto do Coração (Incor) da USP e até mesmo no próprio Dante Pazzanese. Mas são todos equipamentos extracorpóreos. Nesses casos, tubos saem do corpo do paciente e ficam ligados a uma maleta, onde está a bomba e a bateria.

“O paciente precisa carregar essa maleta para todo lado e o equipamento fica em contato com o

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ambiente. Além do incômodo, o grande problema é o risco de infecção”, disse Cardoso.

O novo protótipo implantável começou a ser desenvolvido em 2006. A bomba foi feita no Departamento de Engenharia Mecatrônica da Poli e os motores elétricos e circuitos que controlam seu funcionamento foram criados no Laboratório de Eletromagnetismo Aplicado, coordenado por Cardoso. A parte médica e os ensaios com animais ficaram sob a responsabilidade da equipe do Dante Pazzanese, instituto vinculado à Secretaria de Estado da Saúde.

“A maioria dos modelos existentes no exterior usa bombas do tipo axial, em que o sangue entra por um lado de um tubo e sai pelo outro. Nós optamos por uma bomba do tipo radial, em que o sangue entra pelo centro do cilindro e sai pela lateral”, contou Cardoso.

A vantagem, segundo o pesquisador, é que a bomba radial funciona com uma rotação menor. Além de diminuir o ruído – algo importante a se considerar em um dispositivo que fica dentro do corpo –, a agressão ao sangue durante o bombeamento também é menor.

Dois tipos de problemas são mais preocupantes quando o sangue é pressionado de forma exagerada: a liberação excessiva de hemoglobina pelos glóbulos vermelhos – o que poderia intoxicar os rins e o fígado – e a ativação das plaquetas, elevando o risco de trombose.

Por esse motivo, um dos grandes desafios dos pesquisadores é prever o comportamento do sangue em função da pressão da bomba, explicou Cardoso.

“O sangue é um fluido muito difícil de modelar, pois é composto de partes líquidas e sólidas e, quando você pressiona, ele diminui de volume. É diferente da água, que sempre mantém o volume constante. Fazemos simulações por meio de ferramentas computacionais e experiências em bancada para verificar se a distribuição está ocorrendo na velocidade prevista e se não há pontos de estrangulamento”, explicou Cardoso.

Como funciona

A bomba foi idealizada para ser implantada em um cavidade próxima ao coração. Tem formato de cone e o tamanho aproximado de uma laranja. Os pesquisadores pretendem aperfeiçoar o dispositivo e torná-lo ainda menor.

A equipe contou com a consultoria do cardiologista Adib Jatene, diretor do Hospital do Coração, na definição da forma ideal da bomba e o local mais adequado para implantá-la.

Também fazem parte do dispositivo uma caixa, que abriga o circuito eletrônico e fica perto da bomba, e uma bobina, que fica próxima à pele e serve para recarregar o aparelho.

“Outro grande desafio para fazer um dispositivo implantável é encontrar uma boa maneira de carregá-lo. Nós desenvolvemos um método que funciona por indução, ou seja, uma bobina é colocada em cima da pele e fazemos passar um corrente por ela. Isso produz um campo magnético que induz a corrente para a bobina interna e carrega a bateria”, explicou Cardoso.

Os cientistas estimam que a bateria teria de ser carregada diariamente, mas o processo levaria apenas 40 minutos aproximadamente. O paciente levaria consigo um carregador pequeno, ligaria em uma tomada e colocaria a bobina embaixo da camisa.

O método mostrou bons resultados nos testes feitos em laboratório, em que os cientistas usaram

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uma camada de água para simular as características da pele. Mas Cardoso alerta que novos experimentos precisam ser realizados in vivo para ter certeza de que a corrente elétrica usada não vai lesionar os tecidos.

Já o funcionamento da bomba foi avaliado em testes com bezerros, contou o pesquisador. “Mas, até o momento, deixamos o equipamento do lado de fora do corpo dos animais para poder avaliar se o volume de sangue bombeado estava adequado e se a pressão estava correta. Agora vamos fazer novos experimentos com o equipamento implantado e precisaremos deixar alguns fios de fora para fazer as medições”, disse.

Nesta segunda etapa da pesquisa que se inicia, contou Cardoso, a meta é transformar o protótipo em um produto capaz de competir com os modelos existentes no exterior.

“Além do funcionamento, precisamos avaliar outros parâmetros, como aquecimento, ruído e ajustar o circuito impresso para reduzir ainda mais o tamanho. Existe uma série de problemas de natureza mecânica e elétrica que ainda precisam ser estudados para se chegar ao tamanho mínimo”, disse Cardoso.

Os experimentos feitos até o momento já deram origem a cerca de 50 artigos publicados em revistas científicas e apresentados em congressos.

http://www.confap.org.br/com-apoio-da-fapesp-pesquisadores-desenvolvem-coracao-artificial-implantavel-nacional/

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Veículo: Site – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

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Assunto:Governo discute uso de recursos na área de tecnologia assistivaCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Governo discute uso de recursos na área de tecnologia assistivaClique para ver todas as fotos de Governo discute uso de recursos na área de tecnologia assistiva16/08/2013 - 19:54O plano Viver sem Limite, do governo federal, trouxe novas possibilidades de investimentos na área de tecnologia assistiva (TA). Quatro editais estão com lançamento previsto para os próximos meses, com foco no fortalecimento de grupos de pesquisa, desenvolvimento de tecnologias nacionais, capacitação e informatização de dados na área, voltada a produtos, recursos e serviços que promovam a inclusão e a independência das pessoas com deficiência.

As diretrizes para a aplicação dos recursos fez parte das discussões, nesta sexta-feira (16), na terceira reunião do Comitê Interministerial de Tecnologia Assistiva em Brasília. O encontro foi coordenado pelo secretário de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social (Secis) do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Oswaldo Duarte Filho, e pela diretora de Ações Regionais da secretaria, Sônia da Costa.

Também participaram do encontro representantes dos ministérios da Saúde, da Educação, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, do Desenvolvimento Social e Combate à Fome e do Planejamento, Orçamento e Gestão, além da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República.

Viver sem Limite

Com ações desenvolvidas por 15 ministérios e a participação do Conselho Nacional de dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Conade), o Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência –

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Viver sem Limite tem o objetivo de implementar novas iniciativas e intensificar ações desenvolvidas pelo governo em benefício das pessoas com deficiência. Lançada em novembro de 2011, a iniciativa prevê investimento total de R$ 7,6 bilhões.

Durante o encontro do comitê, a diretora Sônia da Costa ressaltou os avanços alcançados com a implantação do Centro Nacional de Referência em Tecnologia Assistiva (CNRTA), ligado ao Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer (CTI/MCTI).

O CNRTA atua como órgão articulador da Rede Nacional de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Tecnologia Assistiva. O centro mantém 29 núcleos de pesquisa ligados a universidades espalhados pelo Brasil e outras 22 unidades estão em fase de adesão. “Esperamos chegar a 50 núcleos que pretendem se agregar ao CNTRA”, informou o secretário Oswaldo Duarte Filho.

Editais

Em 2012, sete núcleos receberam recursos da ordem de R$ 3 milhões. A meta da Secis é atender mais dez unidades até o fim do ano e outras três no ano que vem. Dos editais previstos, R$ 4 milhões serão destinados ao fortalecimento de grupos de pesquisa por meio de chamada a ser lançada pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI).

Também serão disponibilizados R$ 25 milhões em subvenção econômica, pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep/MCTI), para instituições de ciência e tecnologia e empresas. Outro edital no valor de R$ 18 milhões, por intermédio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC), será voltado a linhas de pesquisa para bolsas de mestrado e doutorado em TA.

Um montante de R$ 5 milhões será investido num observatório nacional, que será uma plataforma informatizada de articulação de dados dos ministérios a ser criada pelo CTI.

O comitê também discute a realização de um seminário temático neste ano e a criação e num projeto com o Instituto Nacional de Tecnologia (INT/MCTI) para a certificação de produtos na área. Entre as iniciativas previstas no plano de ação do comitê, em fase de elaboração, está o desenvolvimento de uma política de compras governamentais atreladas ao desenvolvimento de produtos e serviços de TA.Texto: Denise Coelho – Ascom do MCTI

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/348967/Governo_discute_uso_de_recursos_na_area_de_tecnologia_assistiva.html

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Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag: Assunto:Edital seleciona projetos conjuntos de pesquisa entre Brasil e Japão

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Edital seleciona projetos conjuntos de pesquisa entre Brasil e JapãoSex, 16 de Agosto de 2013 15:01A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) lançou nesta quinta-feira (15) o novo edital do Programa Sociedade Japonesa para Promoção da Ciência (JSPS). A chamada seleciona projetos conjuntos de pesquisa nas diversas áreas do conhecimento, com vistas ao intercâmbio científico entre instituições de ensino superior (IES) do Brasil e do Japão. O edital selecionará até quatro projetos conjuntos de pesquisa com início das atividades no ano de 2014.As inscrições são gratuitas e serão realizadas até o dia 30 de setembro, exclusivamente pela internet, mediante o preenchimento de formulário de inscrição, disponível na página do programa.As propostas deverão atender aos seguintes requisitos: ser vinculado a programa de pós-graduação avaliado pela Capes; contemplar, principalmente e obrigatoriamente, a formação de pós-graduandos e o aperfeiçoamento de docentes e pesquisadores vinculados aos referidos programas; caráter inovador; prever a publicação conjunta de artigos científicos; ser apresentada por coordenador de equipe, detentor de título de doutor; a equipe proponente deve contar com, no mínimo, dois docentes doutores vinculados a um programa de pós-graduação.A seleção se desenvolverá em quatro etapas: verificação da consistência documental; análise de mérito; priorização das propostas e reunião conjunta. A divulgação do resultado final se dará, conjuntamente, por correspondência dirigida ao candidato, por meio de publicação no Diário Oficial da União e por meio da relação nominal dos aprovados no sítio da Capes.Mais informações pelo e-mail [email protected] .

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4372:edital-seleciona-projetos-conjuntos-de-pesquisa-entre-brasil-e-japao&catid=1:latest-news

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto:5. Cientistas mapeiam mutações genéticas ligadas ao câncer

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5. Cientistas mapeiam mutações genéticas ligadas ao câncerForam identificados 21 padrões de alteração que podem estar ligados a processos que provocam a doença

Pesquisadores da Grã-Bretanha publicaram ontem um dos estudos mais amplos já feitos sobre genômica do câncer, que permitiu identificar mais de 20 "assinaturas genéticas" relacionadas a vários tipos de tumores - informações básicas que, segundo eles, poderão nortear a busca por novos métodos de prevenção da doença.

Foram analisadas quase cinco mil mutações, relacionadas a mais de sete mil casos de câncer, dos mais variados tipos. Com base nisso, os pesquisadores identificaram 21 "assinaturas", ou padrões de alteração genética, que eles acreditam estar diretamente vinculadas a processos específicos que desencadearam a doença.

Algumas assinaturas são específicas de determinados tipos de câncer; outras aparecem em uma variedade de tumores. Algumas estão relacionadas à idade dos pacientes; outras a fatores de risco já bem estabelecidos, como exposição ao fumo ou à radiação solar ultravioleta. Várias, porém, não têm causa estabelecida - por enquanto.

"Os resultados revelam a diversidade de processos mutacionais no desenvolvimento do câncer, com potenciais implicações para a compreensão da etiologia, prevenção e tratamento da doença", afirmam os autores no trabalho publicado pela revista Nature. A pesquisa foi liderada pelo WellcomeTrust Sanger Institute (WTSI), na Inglaterra.

Como explica Sir Mike Stratton, diretor do WTSI, já é sabido que todo câncer é causado por um

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acúmulo de mutações genéticas, que podem ser herdadas ou adquiridas ao longo da vida. O que os cientistas querem entender melhor é o que causa essas mutações, como a interação de todos esses fatores afeta o desenvolvimento da doença. Ele compara o que os biólogos moleculares querem fazer com as "assinaturas genéticas" ao que fazem os arqueólogos quando estudam as características de uma ruína para entender como era e como vivia um determinado povo.

(Herton Escobar/O Estado de S.Paulo)

http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,cientistas-mapeiam-mutacoes--geneticas-ligadas-ao-cancer-,1064490,0.htm

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=88762

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto:17. Seminário Internacional de Inovação em Eletroquímica aproxima

indústria e pesquisa aplicada

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17. Seminário Internacional de Inovação em Eletroquímica aproxima indústria e pesquisa aplicada

Evento promovido pelo Senai contará com palestrantes do MIT e de Institutos e universidades da Alemanha, Reino Unido, Canadá e Suécia

Como utilizar a inovação para reduzir custos e aumentar a produtividade das empresas? O que precisamos fazer para sermos mais competitivos em um cenário globalizado? Para responder estes e outros questionamentos dos empresários, o Senai promove durante os dias 16 e 17 de setembro, em Curitiba, o 1º Seminário Internacional de Inovação Industrial em Eletroquímica (S3IE). O evento, que terá foco na pesquisa aplicada ao ambiente industrial, tem o objetivo de estreitar a relação entre indústria e grupos de pesquisa, para que possam atuar de forma coordenada nos processos de inovação e tecnologia, induzidos através da Eletroquímica.

Voltado a gestores de P&D, inovação, engenharia e produção dos setores automotivo, construção civil, energia, petróleo e gás, mineração, metalmecânico e galvanoplastia - além de pesquisadores destas e de outras áreas correlatas - o evento contará com a apresentação de cases de sucesso de parcerias universidade-empresa. Os palestrantes serão empresários e pesquisadores de instituições nacionais e internacionais, como o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT); a Universidade de Manchester, do Reino Unido; os Institutos Fraunhofer, da Alemanha; o Centro Nacional em Eletroquímica e Tecnologias Ambientais (CNETE), do Canadá, e o Instituto Acreo, da Suécia.

ISI - Os temas das palestras do S3IE estão relacionados às áreas de atuação do 1º Instituto Senai de Inovação (ISI) do Brasil - que será inaugurado durante o Seminário - e foram escolhidos pelo forte

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impacto que podem gerar nas empresas em termos de competitividade, produtividade, lucratividade e sustentabilidade. O foco do instituto no Paraná será em Eletroquímica e deverá atender a uma demanda do setor industrial, por soluções que fortaleçam a competitividade e a produtividade, sobretudo para os segmentos petroquímico, mineral, metalmecânico, de energia e da construção civil. Até 2015, serão inaugurados 25 ISIs em todo o Brasil.

Para o diretor da Tecnoplating, Edward Borgo, o maior desafio da indústria brasileira, atualmente, é conseguir produzir mais e mais barato. "Precisamos ser mais competitivos. Todo ano precisamos sair do país, ir para a Alemanha ou para os EUA, buscar novas tecnologias", conta. Segundo o empresário, através do ISI, essas tecnologias poderão ser desenvolvidas aqui no Brasil. "Teremos à disposição das nossas indústrias equipamentos e pesquisadores que poderão se dedicar a atender as necessidades específicas de cada setor. Não precisaremos esperar que alguém desenvolva uma tecnologia que atenda nossa demanda. Inovar é a chave para a nossa sobrevivência como empresários", finaliza.

Filipe Cassapo, gerente de inovação do Senai no Paraná, também acredita que o desenvolvimento da pesquisa aplicada à indústria é essencial para torná-la mais competitiva. "As atividades de pesquisa aplicada são absolutamente fundamentais para a redução dos custos e o aumento da lucratividade da Indústria", explica Cassapo. "No S3IE, teremos a oportunidade de conhecer e debater diversos casos concretos, nacionais e internacionais, que demonstram de forma muito prática e evidente que a inovação é a resposta mais eficaz que uma empresa pode dar aos desafios globalizados e complexos da permanente busca por mais competitividade", completa o gerente.

(Assessoria de Comunicação do Sistema Fiep)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=88774

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Veículo: Jornal – Jornal do Commercio Editoria:Negócios Pag: B1Assunto:Mandioca pode se tornar fonte de energia

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