-
PROGRAMA DE USAID DE EXCELENCIA AMBIENTAL 2010Costa Rica - El
Salvador - Guatemala - Nicaragua - Repblica Dominicana
PROGRAMA DE USAID DE EXCELENCIA AMBIENTAL Y LABORAL PARA
CAFTA-DR
-
Este Compendio ha sido posible gracias al apoyo del pueblo de
los Estados Unidos de Amrica a travs de la Agencia de los Estados
Unidos para el Desarrollo Internacional (USAID). Los puntos de
vista/opiniones de este Compendio son responsabilidad de Chemonics
International Inc. y no reflejan necesariamente los de USAID o los
del Gobierno de los Estados Unidos.
Compilacin:
Costa Rica: Carolina Mauri
El Salvador: Dagoberto de Jess Mrquez
Guatemala: Fred Battle
Nicaragua: Mara Antonieta Rivas Leclair
Repblica Dominicana: Eureen Cuevas
Todos consultores legales del Programa de USAID de Excelencia
Ambiental y Laboral para CAFTA-DR.
Supervisin tcnica:
Jos Pablo Gonzlez Montero, Especialista en Derecho y Poltica
Ambiental del Programa de USAID de Excelencia Ambiental y Laboral
para CAFTA-DR.
-
TABLA DE CONTENIDO
ACRONIMOS
..................................................................................................................
6
1. INTRODUCCION GENERAL
...............................................................................
7
2. COSTA RICA
.............................................................................................................
8
2.1. Introduccin
.............................................................................................................................
82.1.1. Metodologa para la Sistematizacin de la Jurisprudencia
................................................................
82.1.2. Justificacin de la Sistematizacin y Validacin con Actores
Involucrados .................................. 9
Escuela Judicial
................................................................................................................................................
9 Sistema Costarricense de Informacin Jurdica (SCIJ)
.............................................................................
9
2.1.3. Estructura del Compendio
...................................................................................................................
10 Sala Constitucional
........................................................................................................................................
10 Sala Primera
....................................................................................................................................................
10 Sala Tercera
....................................................................................................................................................
10 Tribunal Agrario
............................................................................................................................................
10 Tribunal Ambiental Administrativo
...........................................................................................................
10
2.2. Jurisprudencias Ambientales
..................................................................................................
112.2.1. Jurisprudencia Constitucional
..............................................................................................................
11
Cuadro 1. Descripcin y Anlisis Jurisprudencia Constitucional
sobre Aguas ...................................................
11Cuadro 2. Jurisprudencia Constitucional Vida Silvestre
.........................................................................................
50Cuadro 3. Jurisprudencia Constitucional sobre Biodiversidad
..............................................................................
58Cuadro 4. Jurisprudencia Constitucional sobre Agricultura y Pesca
....................................................................
63Cuadro 5. Jurisprudencia Constitucional sobre Forestal
........................................................................................
64Cuadro 6. Jurisprudencia Constitucional sobre Recursos Mineros
......................................................................
70Cuadro 7. Jurisprudencia Constitucional sobre Suelos
...........................................................................................
77 Cuadro 8. Jurisprudencia Constitucional sobre Contaminacin
...........................................................................
80
2.2.2. Jurisprudencia Contencioso Administrativa Sala Primera
......................................................... 120Cuadro
9. Jurisprudencia Contencioso Administrativa
......................................................................................
121Cuadro 10. Jurisprudencia de la Sala 1 sobre Recurso Hdrico
...........................................................................
121Cuadro 11. Jurispudencia de la Sala 1 sobre Contaminacin
...............................................................................
123Cuadro 12. Jurispudencia de la Sala 1 sobre Recurso Forestal
............................................................................
124Cuadro 13. Jurisprudencia de la Sala 1 sobre Biodiversidad
................................................................................
124Cuadro 14. Jurisprudencia de la Sala 1 sobre Minera
...........................................................................................
125Cuadro 15. Jurisprudencia de la Sala 1 sobre Suelos
.............................................................................................
125Cuadro 16. Jurisprudencia de la Sala 1 sobre Vida Silvestre
................................................................................
126
2.2.3. Jurisprudencia Penal Sala Tercera
..................................................................................................
126Cuadro 17. Jurisprudencia de la Sala Tercera sobre Recurso
Forestal
...............................................................
126Cuadro 18. Jurisprudencia de la Sala Tercera sobre Recursos
Marinocosteros ................................................
128Cuadro 19. Jurisprudencia de la Sala Tercera sobre Contaminacin
..................................................................
129Cuadro 20. Jurisprudencia de la Sala Tercera sobre Vida
Silvestre
.....................................................................
129Cuadro 21. Jurisprudencia de la Sala Tercera sobre Suelo
...................................................................................
130
2.2.4. Jurisprudencia Agraria
.........................................................................................................................
131
-
Cuadro 22. Jurisprudencia Tribunal Agrario sobre Agua
.....................................................................................
131Cuadro 23. Jurisprudencia Tribunal Agrario sobre Vida Silvestre
.....................................................................
132Cuadro 24. Jurisprudencia Tribunal Agrario sobre Biodiversidad
.....................................................................
133Cuadro 25. Jurisprudencia Tribunal Agrario sobre Agricultura y
Pesca ............................................................
134Cuadro 26. Jurisprudencia Tribunal Agrario sobre Recurso
Forestal
................................................................
134Cuadro 27. Jurisprudencia Tribunal Agrario sobre Recurso Minera
................................................................
135Cuadro 28. Jurisprudencia Tribunal Agrario sobre Suelo
....................................................................................
136
2.2.5.Jurisprudencia en el Tribunal Ambiental Administrativo
(TAA) ................................................... 136Cuadro
29. Jurisprudencia del TAA sobre Agua
...................................................................................................
137Cuadro 30. Jurisprudencia del TAA para Recurso Forestal
.................................................................................
138Cuadro 31. Jurisprudencia del TAA sobre Minera
...............................................................................................
140Cuadro 32. Jurisprudencia del TAA sobre Suelo
...................................................................................................
140Cuadro 33. Jurisprudencia del TAA sobre Contaminacin
.................................................................................
141
3. EL SALVADOR
.....................................................................................................
144
3.1. Introduccin
..........................................................................................................................
144
3.2. Metodologa Utilizada
...........................................................................................................
145
3.3. Sistematizacion de la Jurisprudencia Ambiental o de
Incidencia Ambiental ....................... 146Cuadro 34.
Jurisprudencia Contencioso Administrativo
.....................................................................................
146Cuadro 35. Jurisprudencia Civil Ambiental
............................................................................................................
148Cuadro 36. Jurisprudencia Penal Ambiental
...........................................................................................................
148Cuadro 37. Jurisprudencia Constitucional Ambiental
..........................................................................................
155
4. GUATEMALA
......................................................................................................
..162
4.1. Introduccin
..........................................................................................................................
162 Constitucin Poltica de la Repblica de Guatemala
............................................................................
162 Ley del Organismo Judicial
.......................................................................................................................
162 Cdigo Procesal Civil y Mercantil
............................................................................................................
163 Dificultad de ubicar las Sentencias en Juicios por Delitos
Ambientales. .......................................... 163
4.2. Fallos de la Corte Suprema de Justicia
..................................................................................
1634.2.1. Fallos de la Corte de Constitucionalidad
.........................................................................................
1634.2.2. Intervencin de las Entidades Pblicas en los Procesos
Judiciales. ........................................... 1644.2.3.
Inexistencia de una Poltica Unificada para Compartir Informacin
entre las Entidades
Pblicas .1644.2.4. Sugerencias o Recomendaciones
......................................................................................................
164
4.3. Jurisprudencia Ambiental
.....................................................................................................
165Cuadro 38. Sentencias del ramo Penal Corte Suprema de Justicia
.....................................................................
165Cuadro 39. Sentencias de la Corte de Constitucionalidad
...................................................................................
166Cuadro 40. Pronunciamientos de la Procuradura de los Derechos
Humanos ................................................ 198
5. NICARAGUA
........................................................................................................
205
5.1. Introduccin
.........................................................................................................................
205
5.2. Atribuciones Constitucionales
.............................................................................................
205
-
5.3. La Jurisprudencia
..................................................................................................................
206
5.4. Funcin Jurisdiccional
..........................................................................................................
207
5.5. Ley de Amparo
......................................................................................................................
207
5.6. Objeto del Amparo
................................................................................................................
208
5.7. Metodologa
..........................................................................................................................
208
5.8. Sistematizacin de Jurisprudencia Ambiental en Nicaragua
............................................... 210Cuadro 41.
Jurisprudencia sobre Recursos Naturales
...........................................................................................
210Cuadro 42. Jurisprudencia sobre Contaminacin Ambiental
..............................................................................
216Cuadro 43. Jurisprudencia sobre Propiedad de Costas, Lagos,
Mares y Rios Navegables ............................. 221
6. REPBLICA DOMINICANA
.............................................................................
235
6.1. Introduccin
..........................................................................................................................
235
6.2. Metodologa para la Sistematizacin de la Jurisprudencia
................................................... 235
6.3. Estructura del Compendio
....................................................................................................
236
6.4. Sistematizacin de Jurisprudencia en Repblica Dominicana
............................................. 237Cuadro 44.
Jurisprudencia sobre Minera no Metlica
..........................................................................................
237Cuadro 45. Jurisprudencia sobre Especies Amenazadas o Protegidas
por Ley ................................................ 240Cuadro
46. Jurisprudencia sobre Contaminacin Ambiental
..............................................................................
241Cuadro 47. Jurisprudencia sobre reas Protegidas, Biodiversidad y
Recursos Forestales ............................. 249Cuadro 48.
Jurisprudencia sobre Uso de Suelo y Agua.
......................................................................................
260
-
6 Costa Rica
COMPENDIO REGIONAL DE JURISPRUDENCIA AMBIENTAL
ACRONIMOS
CAFTA-DR: Central America Free Trade Agreement-Dominican
Republic CCAD: Comisin Centroamericana de Ambiente y Desarrollo
CENADOJ: Centro Nacional de Documentacin Judicial CONAP: Consejo
Nacional de reas Protegidas CSP: Corte Suprema de Justicia Cn:
Constitucin Poltica o Constitucin de la Repblica CC: Corte de
Constitucionalidad CSJ: Corte Suprema de Justicia EIA: Estudio de
Impacto Ambiental EIA: Evaluacin de Impacto Ambiental INAB:
Instituto Nacional de Bosques Ley 217: Ley General del Medio
Ambiente y Los Recursos Naturales LJCA: Ley de la Jurisdiccin
Contencioso Administrativo LMA: Ley de Medio Ambiente LPC: Ley de
Procedimientos Constitucionales. MAG: Ministerio de Agricultura y
Ganadera MARN: Ministerio de Medio Ambiente y Recursos Naturales
MARENA: Ministerio del Ambiente y Recursos Naturales MP: Ministerio
Pblico MISPAS: Ministerio de Salud Pblica y Asistencia Social ONG:
Organizacin No Gubernamental PGN: Procuradura General de la Nacin
CP o C Pn: Cdigo Penal Pr. Pn: Cdigo Procesal Penal REF:
Referencia
-
COMPENDIO REGIONAL DE JURISPRUDENCIA AMBIENTAL
7Costa Rica
1. INTRODUCCION GENERAL
El Programa de USAID de Excelencia Ambiental y Laboral para
CAFTA-DR, tiene como objetivo apoyar a los pases de la regin
CAFTA-DR a que puedan cumplir con las obligaciones establecidas en
los captu-los laboral y ambiental del TLC firmado con los Estados
Unidos. Una de las actividades ha sido el apoyo tcni-co para que
cada pas garantice que sus leyes y polticas proporcionen y
estimulen altos niveles de proteccin y se esfuercen en mejorar sus
propias leyes y polticas.
Por consiguiente, en cumplimiento de los requerimien-tos
ambientales del tratado, el Programa publica el pre-sente Compendio
Regional de Jurisprudencia Ambiental para que sirva como
herramienta de consulta bsica a los aplicadores de justicia.
A pesar que las legislaciones de los pases de Centroam-rica y
Repblica Dominicana son distintas, comparten muchas caractersticas
similares tanto en la parte sustan-tiva como procesal, que son
producto de los procesos de armonizacin que se han venido
realizando en la regin desde hace muchos aos, sobre todo en materia
de dere-cho ambiental. Estos aspectos en comn, proporcionan una
valiosa oportunidad para compartir la jurispruden-cia, de manera
que no slo sea fuente de derecho dentro de cada pas, sino que pueda
inspirar una produccin jurdica de mayor calidad en los dems
pases.
La cantidad de jurisprudencia vara de pas en pas, pero en todos
ellos se ha logrado plasmar en las sentencias, el pensamiento de
los rganos judiciales, dejando para la posteridad su visin nica de
cmo se imparte la justi-cia. En materia ambiental, esta produccin
ha sido muy interesante, pues los jueces han tenido que innovar y
desarrollar un nuevo derecho, generar interpretaciones que rompen
el esquema tradicional y, sobre todo, idear nuevas formas de
sancionar o de obligar a la reparacin del dao ambiental.
El estudio de la jurisprudencia o su consulta para la aplicacin
en los casos concretos, permite detectar los problemas en la
redaccin o diseo de las leyes, pero tambin, los problemas de
aplicacin prctica que van desde la valoracin de la prueba, hasta la
variedad de interpretaciones sobre un mismo tipo penal.
Es en estas resoluciones donde se pueden apreciar con facilidad,
los errores y los aciertos cometidos durante las etapas de
investigacin y acusacin, tomando las lecciones aprendidas para
mejorar la ejecucin de dos
momentos procesales que son esenciales para llegar a la
determinacin de la verdad real de los hechos.
El presente Compendio Regional de Jurisprudencia Ambiental es un
esfuerzo de recopilacin, seleccin y sistematizacin de las
principales sentencias que existen en materia ambiental en Costa
Rica, El Salvador, Nica-ragua, Guatemala y Repblica Dominicana. En
algunos casos se encuentran sistematizadas por recurso o bien
ambiental objeto del fallo y en otros casos por el tribu-nal, sala
o despacho que las emite.
En la versin impresa del Compendio se encuentran las tablas con
los datos de las sentencias y un resumen de sus aspectos
principales, mientras que en su versin di-gital se encuentran,
adems de las tablas o cuadros, las sentencias completas para su
revisin integral.
Se prev que este documento ser un insumo de gran utilidad para
las tareas de capacitacin que coordinan las escuelas judiciales de
la regin, en sus programas de educacin continua, inicial o
complementaria para jue-ces y otros funcionarios, as como en los
dems pro-gramas que ejecuten los ministerios pblicos, policas,
defensores pblicos, ministerios de ambiente y univer-sidades, entre
otros.
2. COSTA RICA
2.1 IntroduccinEl desarrollo jurisprudencial en Costa Rica en
materia am-biental se ha incrementado considerablemente desde la
re-forma del artculo 50 de la Constitucin Poltica que dio el
reconocimiento expreso del derecho a un ambiente sano y
ecolgicamente equilibrado y que ampla la legitimacin para que toda
persona pueda denunciar los actos que infrinjan ese derecho y para
reclamar la reparacin del dao causado (de la Sala Primera en 1991,
Voto No. 189-91 de 20 de octubre de 1991). A partir del desarrollo
de este artculo constitucional las principales instancias con
competencias en materia am-biental han desarrollado resoluciones en
la mayor parte de los temas.
Este Compendio pretende resumir los principales hallazgos en el
proceso de recopilacin y sistematizacin de la juris-prudencia
ambiental en Costa Rica y algunos temas crticos que se han
percibido como necesarios para el fortalecimiento de las instancias
judiciales y administrativas que velan por el cumplimiento de la
normativa constitucional y la legislacin ambiental.
ACRONIMOS
CAFTA-DR: Central America Free Trade Agreement-Dominican
Republic CCAD: Comisin Centroamericana de Ambiente y Desarrollo
CENADOJ: Centro Nacional de Documentacin Judicial CONAP: Consejo
Nacional de reas Protegidas CSP: Corte Suprema de Justicia Cn:
Constitucin Poltica o Constitucin de la Repblica CC: Corte de
Constitucionalidad CSJ: Corte Suprema de Justicia EIA: Estudio de
Impacto Ambiental EIA: Evaluacin de Impacto Ambiental INAB:
Instituto Nacional de Bosques Ley 217: Ley General del Medio
Ambiente y Los Recursos Naturales LJCA: Ley de la Jurisdiccin
Contencioso Administrativo LMA: Ley de Medio Ambiente LPC: Ley de
Procedimientos Constitucionales. MAG: Ministerio de Agricultura y
Ganadera MARN: Ministerio de Medio Ambiente y Recursos Naturales
MARENA: Ministerio del Ambiente y Recursos Naturales MP: Ministerio
Pblico MISPAS: Ministerio de Salud Pblica y Asistencia Social ONG:
Organizacin No Gubernamental PGN: Procuradura General de la Nacin
CP o C Pn: Cdigo Penal Pr. Pn: Cdigo Procesal Penal REF:
Referencia
-
8 Costa Rica
COMPENDIO REGIONAL DE JURISPRUDENCIA AMBIENTAL
2.1.1 Metodologa para la Sistem-atizacin de la
Jurisprudencia
El Sistema Jurdico Costarricense ha generado jurisprudencia de
gran trascendencia en el campo ambiental que se empez a consolidar
desde el reconocimiento del derecho a un ambien-te sano y
ecolgicamente equilibrado (Sala Primera, Voto No. 189-91 de 20 de
octubre de 1991; y Sala Constitucional, Votos Nos. 2233-93 de 28 de
mayo de 1993 y 3705-93 de 30 de julio de 1993) que posteriormente
motiv la reforma al artculo 50 de la Constitucin Poltica. La
consagracin de este derecho ha dado origen a importantes casos en
otras materias.
En materia civil, los casos ambientales giran principalmente en
torno a la reparacin de los daos causados por hechos ambientalmente
ilcitos, que cada vez tienen mayor importan-cia por el nmero y
gravedad de estos daos.
En materia penal ambiental tambin se ha dado un gradual
incremento de la tipificacin como delitos de conductas que afectan
el ambiente, y como respuesta al creciente deterioro del mismo.
En el mbito administrativo, la proteccin del ambiente y los
casos de impacto ambiental negativo, han generado un sig-nificativo
desarrollo de la justicia administrativa en materia ambiental, con
base en la impugnacin de sus actos por los administrados.
A partir de esta base y con el amplio desarrollo
jurispruden-cial, se ha contribuido a mejorar la proteccin del
ambiente en Costa Rica. Las causas por delitos ambientales han ido
en aumento en los ltimos aos, lo cual permite realizar algunas
reflexiones en cuanto a si lo que aument fue la cantidad de delitos
o fue la conciencia ciudadana y la eficiencia de los rganos
judiciales y administrativos de control. 1
El Sistema Costarricense de Informacin Jurdica es un por-tal de
consulta que brinda informacin legal y jurisprudencia para
satisfacer las necesidades de informacin de los operado-res de
justicia y del pblico en general. Sin embargo, la siste-matizacin
de la jurisprudencia en material ambiental no se ha desarrollado al
mismo ritmo que las dems materias. Es por esto que se requiere de
esfuerzos para sistematizar la jurispru-dencia ambiental y
contribuir a mejorar las herramientas y el acceso a la informacin
de los operadores de justicia para apo-yar en su gestin y que
alcancen un desempeo ms eficiente.
1 Decimocuarto Informe del Estado de la Nacin, 2007.
Para la recopilacin de la jurisprudencia ambiental se procedi a
realizar la bsqueda mediante la siguiente metodologa:
1. Revisin de compendios de jurisprudencia ambiental que han
sido elaborados por diferentes instituciones y orga-nizaciones con
el fin de analizar su estructura y actualizar su contenido.
2. Recopilacin y sistematizacin de la jurisprudencia am-biental
de Tribunales, Salas de Casacin y Sala Constitu-cional de la Corte
Suprema de Justicia; la jurisprudencia administrativa de la
Procuradura General de la Repblica y del Tribunal Ambiental
Administrativo.
3. Bsqueda de sentencias mediante la pgina de Internet del
Sistema de Informacin Jurdica Virtual (SINALEVI) del Poder
Judicial.
4. Revisin de los expedientes de casos cerrados en el Tri-bunal
Ambiental Administrativo. Se consult la base de datos de
jurisprudencia judicial del Poder Judicial, admi-nistrada por el
Centro Electrnico de Informacin Juris-prudencial y el Centro de
Jurisprudencia Constitucional, ambas entidades del Poder
Judicial.2
5. Elaboracin del Compendio de Jurisprudencia Ambien-tal: a
partir de la recopilacin de las sentencias se procedi a organizar
la informacin de cada una de las instancias clasificndolas por
temas y subtemas. Una vez desarro-llada la clasificacin, se elabor
un resumen y el anlisis de los temas de mayor importancia de cada
sentencia. Cabe mencionar que para el anlisis de las sentencias se
parti de la seleccin de las sentencias y luego se realiz un anlisis
final de cada resolucin.
2.1.2. Justificacin de la Sistematizacin y Validacin con Actores
Involucrados
El esfuerzo para la sistematizacin y validacin de la
jurispru-dencia ambiental ser realizado en consulta con la Escuela
Ju-dicial y el Sistema de Informacin Jurdica del Poder
Judicial.
2 http://172.30.14.47/scij/jurisprudencia/jur_repartidor.asp
-
COMPENDIO REGIONAL DE JURISPRUDENCIA AMBIENTAL
9Costa Rica
Escuela Judicial
La Escuela Judicial es un rgano auxiliar de la justicia del
Po-der Judicial que tiene como objetivo formar y capacitar a los
servidores de este poder de la Repblica.
La escuela es rectora de las diferentes unidades de capacita-cin
que la conforman: Unidad de Capacitacin del Organis-mo de
Investigacin Judicial (OIJ), Unidad de Capacitacin de la Defensa
Pblica, Unidad de Capacitacin del Ministerio Pblico, rea de
Desarrollo Humano (sector administrativo). Adems la integran
unidades que brindan capacitacin espe-cializada en las reas de
informtica y resolucin alternativa de conflictos y se encarga
directamente de la capacitacin de jueces.
Como ente rector dicta las polticas educativas especficas para
el desarrollo de los programas de las diferentes unidades. Por lo
tanto, estas unidades estn adscritas estructural, organi-zativa y
funcionalmente a la Escuela Judicial.
Sistema Costarricense de Informacin Jur-dica (SCIJ)
El Sistema Costarricense de Informacin Jurdica, forma parte del
proyecto de informtica jurdica del programa de modernizacin de la
administracin de justicia, desarrollado a travs del contrato de
prstamo 859/OC-CR entre el Banco Interamericano de Desarrollo (BID)
y el gobierno de la Rep-blica de Costa Rica.
En este sistema usted puede consultar la informacin norma-tiva y
jurisprudencial en forma integrada. Contiene la juris-prudencia de
Tribunales, Salas de Casacin y Sala Constitu-cional de la Corte
Suprema de Justicia, con texto completo y sistematizado por sus
principales caractersticas, incluyendo la incorporacin de
descriptores y la integracin con la legisla-cin que se menciona en
la sentencia. Es decir, a partir de una sentencia puede obtenerse
el acceso al texto de la normativa citada en ella.
2.1.3. Estructura del Compendio
En la recopilacin de jurisprudencia ambiental se analizaron las
sentencias en cada una de las instancias que se detallan a
continuacin:
Sala Constitucional
Para la recopilacin de las resoluciones de esta instancia se
visit su centro de informacin jurdica y se revisaron dos compendios
de jurisprudencia ambiental: Jurisprudencia del Recurso Hdrico y
Forestal elaborado por lvaro Sagot Ro-drguez y el Compendio de
Jurisprudencia de Ambien-T en el tema de Recurso Hdrico.
En el desarrollo de la compilacin y el anlisis de las
senten-cias de dicha instancia se revisaron y seleccionaron las
reso-luciones que fueron incluidas en el compendio debido a que
muchas de stas se repiten continuamente principalmente en temas
sobre recursos forestales e hdricos. Por esta razn, al-gunas de las
decisiones revisadas no fueron incluidas en el anlisis y compendio
en su totalidad.
Sala Primera
La recopilacin de las resoluciones en esta instancia particular
fue ms amplia pues la misma bsqueda se realiz mediante el Sistema
de Informacin Jurdica Virtual que posee mayor informacin y est ms
actualizado que la informacin con la que se cuenta en dicho centro
de informacin jurdica del Poder Judicial.
Es importante resaltar que la jurisprudencia emitida por esta
Sala no abarca todos los diferentes temas ambientales y recur-sos
naturales segn el criterio de bsqueda aplicado en otras
instancias.
Sala Tercera
Las resoluciones de esta instancia son de carcter penal y, en su
mayora, relacionadas con el delito de tala ilegal, otros deli-tos
de la Ley Forestal y en menor cantidad se sentencia sobre el delito
de contaminacin de aguas y contaminacin atmos-frica. Este resultado
difiere considerablemente de los temas analizados en las
resoluciones de la Sala Constitucional que abarcan una amplia gama
de recursos y temas ambientales.
Tribunal Agrario
Uno de los temas de importancia en este Tribunal es el anli-sis
de los temas relacionados con los recursos forestales, que abarcan
diversos casos sobre informaciones posesorias y el criterio sobre
las reas pblicas con cobertura forestal o bajo alguna categora de
proteccin segn la Ley Forestal y en algu-nos casos consideradas de
dominio e inters pblico.
-
10 Costa Rica
COMPENDIO REGIONAL DE JURISPRUDENCIA AMBIENTAL
Tribunal Ambiental Administrativo
La recopilacin de las sentencias de este Tribunal represent un
gran reto debido a la falta de sistematizacin y las debilida-des en
la gestin de la informacin.
El Tribunal no cuenta con una base de datos que incluya
in-formacin sobre los casos que ingresan, el estado de los
ex-pedientes y la recopilacin de sus resoluciones por tema o por
ao. La bsqueda se tuvo que realizar revisando cada uno de los
expedientes que se solicitaban a la Secretara del Tribu-nal. Una
vez revisados los expedientes que contaban con una resolucin amplia
o no haban sido objeto de caducidad por inaccin del promoviente se
solicitaban para copia.
En el anlisis de las resoluciones de un total de 68 expedientes,
se determin que en una gran mayora de casos, el Tribunal no analiza
el tema objeto de denuncia, sino que la resolucin se basa en
aspectos procesales y/o se hace la remisin a la Se-cretara Tcnica
Nacional Ambiental (SETENA) en caso que cuente con expediente en
dicha instancia. Sin embargo, uno de los hallazgos ms importantes
es la repeticin de resoluciones de un mismo tema sin analizar la
legislacin especial, votos de otras instancias o la falta de mencin
en su totalidad a la legislacin aplicable al caso especfico.
-
2.2.
JUR
ISPR
UD
EN
CIA
S A
MB
IEN
TA
LE
S
2.2.
1.Ju
risp
rude
ncia
Con
stit
ucio
nal
El e
jerc
icio
de
las a
ccio
nes
cons
tituc
iona
les
ha d
ado
tam
bin
orig
en a
sen
tenc
ias im
porta
ntes
. E
l art
culo
50
de la
Con
stitu
cin
Pol
tica
, per
mite
a to
da p
erso
na,
denu
nciar
los
acto
s qu
e in
frin
jan
ese
dere
cho
y re
clam
ar la
rep
arac
in
del d
ao
caus
ado,
y e
xist
e pr
ofus
a ju
rispr
uden
cia
que
defin
e lo
s co
ntor
nos
de e
sa a
mpl
ia le
gitim
aci
n.
Cua
dro
1. D
escr
ipci
n y
An
lisis
de
Juri
spru
denc
ia C
onst
ituci
onal
sobr
e A
guas
Subt
ema(
s)
Nm
ero
de
sent
enci
a Fe
cha
Nm
ero
de
expe
dien
te
Conv
enio
-Ley
-Art
culo
R
esum
en
Anl
isis
Par
ticip
aci
n de
pu
eblo
s in
dge
nas
en
la ut
iliza
cin
del
recu
rso
hdr
ico
1859
7-07
21
/12/
2007
07
0149
21- 0
07 C
O
- A
rtcu
lo
6.
Conv
enio
16
9 de
la O
IT
-Art
culo
9. C
onst
ituci
n
Polt
ica
- A
rtcu
lo
361.
Ley
Gen
eral
de
Adm
inist
raci
n P
blica
-
Art
culo
13
. C
digo
M
unici
pal
Recu
rso
de A
mpa
ro
Regu
laci
n de
la ut
iliza
cin d
el re
curs
o h
drico
O
misi
n
de
las
auto
ridad
es
recu
rrid
as
de
conc
eder
aud
ienci
a pr
evia
a las
com
unid
ades
in
dge
nas
para
la
apro
baci
n de
l Co
nven
io
entre
el
A y
A y
la
Com
isin
Nac
iona
l de
A
sunt
os In
dge
nas.
Vio
laci
n de
los
dere
chos
aleg
ados
por
om
isin
in
just
ifica
da
de
la au
torid
ad
recu
rrid
a en
co
nced
er
prev
io
a su
scrib
ir el
Co
nven
io
impu
gnad
o y
dar
audi
encia
a l
a co
mun
idad
pe
rjudi
cada
. Se
co
nden
a a
la Co
misi
n
Nac
iona
l de
Asu
ntos
Ind
gen
as y
al
Inst
ituto
Co
star
ricen
se d
e A
cued
ucto
s y
Alc
anta
rillad
os,
al pa
go d
e co
stas
, da
os y
per
juic
ios.
Se
viol
a el
dere
cho
de l
a pu
blici
dad
de
las
audi
encia
s qu
e pe
rmiti
ra la
pa
rticip
aci
n de
las
pe
rson
as
en
la to
ma
de
decis
ione
s.
Den
uncia
po
r ex
cava
cin
qu
e di
smin
uy
las a
guas
pa
ra c
onsu
mo
de lo
s po
zos
que
la pr
ovee
n
0091
7-07
26
/01/
07
06-0
1055
8-00
07-C
O
Art
culo
50.
Con
stitu
cin
Po
ltic
a Re
curs
o de
Am
paro
. Den
uncia
por
exc
avac
in
que
dism
inuy
las
agu
as p
ara
cons
umo
de lo
s po
zos q
ue la
pro
veen
. In
volu
cra
al M
inist
erio
de
Am
bien
te y
Ene
rga,
SE
TEN
A, S
EN
ARA
, la
Com
isin
Nac
iona
l de
Em
erge
ncias
, la
Mun
icipa
lidad
de
Curr
idab
at, e
l A
y A
. y e
l Dire
ctor
Gen
eral
de T
rans
porte
y
Com
ercia
lizac
in
de C
ombu
stib
le de
l MIN
AE
. In
exist
encia
de
viol
aci
n de
l der
echo
aleg
ado;
las
au
torid
ades
re
curr
idas
re
aliza
ron
los
estu
dios
nec
esar
ios
prev
io a
l ot
orga
mien
to d
e las
aut
oriz
acio
nes
legale
s pa
ra l
a co
nstru
cci
n de
l pro
yect
o cu
estio
nado
.
Den
uncia
por
exc
avac
in
que
dism
inuy
las
ag
uas
para
con
sum
o de
los p
ozos
qu
e la
prov
een.
Om
isin
en
brin
dar
0096
6-09
23
/01/
09
08-0
0476
7-00
07-C
O
- A
rtcu
lo
34
prr
afo
Om
isin
en
brin
dar
las c
ondi
cione
s ne
cesa
rias
Vio
laci
n de
l de
rech
o
COMPENDIO REGIONAL DE JURISPRUDENCIA AMBIENTAL
11Costa Rica
2.2.
Jur
ispr
uden
cias
Am
bien
tale
s
2.2.
1. J
uris
prud
enci
a C
onst
ituc
iona
l
El e
jerc
icio
de
las a
ccio
nes c
onst
ituci
onal
es h
a da
do ta
mbi
n o
rigen
a se
nten
cias
impo
rtan
tes.
El a
rtc
ulo
50 d
e la
Con
stitu
cin
Pol
tica
, per
mite
a to
da p
erso
na, d
enun
ciar
los a
ctos
qu
e in
frin
jan
ese
der
ech
o y
rec
lam
ar la
rep
arac
in
del
da
o c
ausa
do, y
exi
ste
pro
fusa
juri
spru
den
cia
que
defi
ne
los
con
torn
os
de e
sa a
mp
lia le
giti
mac
in
.
-
Subt
ema(
s)
Nm
ero
de
sent
enci
a Fe
cha
Nm
ero
de
expe
dien
te
Conv
enio
-Ley
-Art
culo
R
esum
en
Anl
isis
las
cond
icion
es
nece
saria
s qu
e re
quier
e un
ce
ntro
ed
ucat
ivo
para
el
ad
ecua
do
func
iona
mien
to
del
mism
o
terc
ero
y ar
tcul
o 44
. Ley
de
la
Juris
dicc
in
Cons
tituc
iona
l -
Art
culo
s 21
y
50.
Cons
tituc
in
Polt
ica
- A
rtcu
los
1 y
11.
Dec
larac
in
Am
eric
ana
de
los
Der
echo
s y
Deb
eres
del
Hom
bre
-
Art
culo
4. C
onve
nci
n A
mer
icana
so
bre
Der
echo
s Hum
anos
-
Art
culo
10.
Pro
toco
lo
Adi
ciona
l a
la
Conv
enci
n
Am
eric
ana
sobr
e D
erec
hos
Hum
anos
que
requ
iere
el c
entro
edu
cativ
o ba
rrio
San
Lu
is pa
ra
el
adec
uado
fu
ncio
nam
iento
de
l m
ismo,
hay
una
inad
ecua
da d
ispos
icin
de
las
agua
s se
rvid
as y
plu
viale
s y
una
viol
aci
n de
l de
rech
o ale
gado
por
ret
ardo
de
las a
utor
idad
es
educ
ativ
as
recu
rrid
as,
en
dar
solu
cin
a la
prob
lemt
ica e
n el
cen
tro e
duca
tivo
accio
nada
de
bido
a
las m
alas
cond
icion
es e
n qu
e se
en
cuen
tra.
alega
do p
or r
etar
do d
e las
au
torid
ades
ed
ucat
ivas
re
curr
idas
, en
dar
solu
cin
a
la pr
oble
mt
ica
en
el
cent
ro e
duca
tivo
accio
nada
de
bido
a
las
mala
s co
ndici
ones
en
qu
e se
en
cuen
tra.
Inad
ecua
da d
ispos
ici
n de
las
ag
uas
serv
idas
y
pluv
iales
.
Con
stru
cci
n de
m
ejora
s en
un
in
mue
ble
sin c
onta
r co
n lo
s pe
rmiso
s de
co
nstru
cci
n co
rres
pond
iente
. Co
nstru
cci
n en
pr
opied
ad
que
se
ubica
en
zo
na
mar
tim
a te
rres
tre
0956
7-07
03
/07/
07
07-0
0486
4-00
07-C
O
Art
culo
s 20
, 3
4 a
39 y
65
. Le
y de
Z
ona
Mar
tim
o Te
rres
tre
Cons
trucc
in
de m
ejor
as e
n pr
opied
ad q
ue s
e ub
ica e
n zo
na m
arti
ma
terr
estre
, sin
con
tar c
on
los p
erm
isos d
e co
nstru
cci
n co
rres
pond
ient
es.
En
zona
s res
tring
idas
se p
erm
ite la
exp
lota
cin,
sie
mpr
e qu
e se
cum
plan
los
requ
isito
s le
gales
y
se
cuen
te
con
la re
spec
tiva
conc
esi
n de
bida
men
te
apro
bada
. Po
r lo
ta
nto,
las
auto
ridad
es
pbl
icas
tie
nen
las
facu
ltade
s co
mpe
tent
es p
ara
efec
tuar
des
alojo
s en
la z
ona
mar
tim
a te
rres
tre.
Inex
isten
cia
de
viol
aci
n de
l pr
incip
io a
lega
do p
or
cuan
to
el
ampa
rado
co
nstru
y
algun
as
obra
s sin
lo
s pe
rmiso
s co
rres
pond
iente
s en
la
zona
mar
tim
a te
rres
tre.
Zon
a re
strin
gida
se
pe
rmite
la
expl
otac
in,
sie
mpr
e qu
e se
cu
mpl
an
los
requ
isito
s leg
ales
y se
cu
ente
co
n la
resp
ectiv
a co
nces
in
debi
dam
ente
ap
roba
da.
Com
pete
ncia
ex
clusiv
a de
las
m
unici
palid
ades
pa
ra
otor
gar
o de
nega
r pe
rmiso
s den
tro d
e la
zona
m
arti
ma
terr
estre
. V
iolac
in
del
dere
cho
alega
do p
or
iner
cia
de
los
recu
rrid
os
en
tram
itar
y so
lucio
nar
denu
ncia
por
cont
amin
aci
n co
n
0139
3-07
31
/01/
07
06-0
1398
8-00
07-C
O
-Art
culo
50.
Cons
tituc
in
Po
ltic
a -
Art
culo
50.
Ley
de
la
Juris
dicc
in
Cons
tituc
iona
l
Sea
la el
recu
rren
te
que
las
auto
ridad
es
recu
rrid
as n
o le
res
uelv
en e
l pr
oblem
a qu
e pr
esen
tan
con
la co
ntam
inac
in
con
agua
s ne
gras
. A
ade
qu
e la
empr
esa
Sani
tario
s H
erm
anos
Ure
a C
onej
o S.
A.
adqu
iri
una
finca
de
ap
roxi
mad
amen
te
23.0
00
met
ros
cuad
rado
s, en
don
de r
ealiz
ex
cava
cione
s co
n
Se
ala
que
la em
pres
a Sa
nita
rios
Her
man
os
Ure
a
Cone
jo
S.A
. ad
quiri
un
a fin
ca
de
apro
xim
adam
ente
23
.000
m
etro
s cu
adra
dos,
en
dond
e re
aliz
exc
avac
ione
s
12 Costa Rica
COMPENDIO REGIONAL DE JURISPRUDENCIA AMBIENTAL
-
Subt
ema(
s)
Nm
ero
de
sent
enci
a Fe
cha
Nm
ero
de
expe
dien
te
Conv
enio
-Ley
-Art
culo
R
esum
en
Anl
isis
el tra
tam
iento
de
ag
uas
negr
as
prov
enie
ntes
de
ta
nque
s sp
ticos
el ob
jeto
de d
esca
rgar
gra
n ca
ntid
ad d
e lo
do
sani
tario
, pr
oven
iente
s de
la
limpi
eza
de
tanq
ues.
Indi
ca
la pa
rte
recu
rren
te
que
la m
unici
palid
ad d
e Ca
rtago
con
firi
per
miso
de
cons
trucc
in
a la
empr
esa
recu
rrid
a de
una
pl
anta
de
trata
mie
nto
de l
odos
de
tanq
ues
spt
icos
la cu
al no
se
le ha
dad
o el
trata
mien
to
corr
espo
ndien
te. V
iolac
in
del d
erec
ho a
legad
o po
r in
erci
a de
los
rec
urrid
os e
n tra
mita
r y
solu
ciona
r de
nunc
ia po
r co
ntam
inac
in
con
el
trata
mien
to d
e ag
uas
negr
as p
rove
nien
tes
de
tanq
ues s
ptic
os. C
onde
na a
l Est
ado
al pa
go d
e las
cos
tas,
dao
s y p
erju
icios
oca
siona
dos.
con
el ob
jeto
de d
esca
rgar
gr
an
cant
idad
de
lo
do
sani
tario
, pr
oven
iente
s de
la
limpi
eza
de
tanq
ue.
Cond
ena
al E
stad
o al
pago
de
las
co
stas
, da
os
y pe
rjuici
os o
casio
nado
s.
Serv
icio
de
agua
po
tabl
e 00
234-
09
13/0
1/09
08
-014
159-
0007
-CO
A
rtcu
lo
71.
Ley
de
Juris
dicc
in
Cons
tituc
iona
l
Vio
laci
n de
lo
s de
rech
os
fund
amen
tale
s ale
gado
s por
neg
ativ
a in
just
ifica
da d
el re
curr
ido
a br
inda
r el
serv
icio
de
ag
ua
pota
ble
al
ampa
rado
. To
do
serv
icio
pbl
ico
debe
se
r pr
esta
do d
e fo
rma
cont
inua
, re
gular
, c
lere,
ef
icaz
y ef
icien
te.
Vio
laci
n de
los
der
echo
s ale
gado
s po
r ne
gativ
a in
just
ifica
da d
el re
curr
ido
a br
inda
r el
ser
vicio
de
agua
po
tabl
e al
ampa
rado
. V
iolac
in
del
dere
cho
alega
do p
or c
uant
o to
do
serv
icio
pbl
ico
sea
pres
tado
de
fo
rma
cont
inua
, re
gular
, c
lere,
ef
icaz
y ef
icien
te.
Der
echo
a la
vid
a 71
12-0
9 30
/04/
2009
09
-003
856-
0007
-CO
- A
rtcu
los
9 y
71. L
ey d
e la
Juris
dicc
in
Cons
tituc
iona
l -
Art
culo
21
. Co
nstit
uci
n Po
ltica
Sea
lan l
os r
ecur
rent
es q
ue s
on v
ecin
os d
e ba
rrio
el
Posit
o, e
n P
rez
Zel
edn
, y
que
dura
nte
la to
rmen
ta A
lma
ocur
rida
el 29
de
may
o de
200
8 se
afe
ct
seria
men
te a
una
s 40
fa
mili
as, e
llo p
or c
uant
o el
ro Ji
lgue
ro p
asa
por
sus
cerc
anas
. A
lega
que
supu
esta
men
te
un
vecin
o de
l lug
ar, u
bica
do e
n la
cuar
ta e
ntra
da,
redu
jo e
l cau
ce d
el ro
par
a co
nstru
ir un
pue
nte
muy
ang
osto
, y o
tras o
bras
de
gran
tam
ao
que
se c
onst
ruye
ron
dent
ro d
el ca
uce.
Afir
ma
que
esta
s ob
ras
con
stitu
yen
un t
apn
en
el c
auce
na
tura
l del
ro,
por
lo q
ue e
l des
vo
de la
s agu
as
y el
des
bord
amie
nto
del m
ismo,
ha
alcan
zado
y
afec
tado
a t
odas
las
casa
s ve
cina
s y
a pe
sar
de
sus
denu
ncias
, no
ha
n ob
teni
do
ning
una
resp
uest
a de
las
aut
orid
ades
. Se
dec
lara
con
luga
r el r
ecur
so.
Vio
laci
n de
l de
rech
o ale
gado
por
cua
nto
exist
e un
a du
da p
alpab
le ac
erca
de
la in
fluen
cia
de la
s obr
as
sobr
e la
capa
cidad
hi
dru
lica
del
ro
y el
co
nsig
uien
te
pelig
ro
de
desb
orda
mien
to.
COMPENDIO REGIONAL DE JURISPRUDENCIA AMBIENTAL
13Costa Rica
-
Subt
ema(
s)
Nm
ero
de
sent
enci
a Fe
cha
Nm
ero
de
expe
dien
te
Conv
enio
-Ley
-Art
culo
R
esum
en
Anl
isis
Ero
sin
fluvi
al 47
76-0
9
20/0
3/20
09
08-0
1683
5-00
07-C
O
- A
rtcu
los
14,1
5 y
39.
Le
y N
acio
nal
de
Em
erge
ncias
y
Prev
enci
n
del
Ries
go
No.
848
8 - A
rtcu
los
1 y
10. L
ey d
e A
guas
-
Art
culo
50
. Le
y O
rgn
ica d
el A
mbi
ente
-
Art
culo
4.
Cdi
go d
e M
iner
a
Indi
ca
la re
curr
ente
qu
e el
Coleg
io
Dan
iel
Odu
ber
Qui
roz
ubica
do e
n el
Dist
rito
Qui
nto
de S
an F
ranc
isco
de C
arta
go,
sufr
e er
osi
n flu
vial
gene
rada
po
r el
ro
A
gua
Calie
nte.
E
xplic
a qu
e la
gel
oga
de la
Com
isin
Nac
iona
l de
Em
erge
ncias
, di
ctam
in
que
el co
legio
se
ubica
en
un
rea
de r
iesgo
inm
inen
te a
nte
los
proc
esos
de
er
osi
n flu
vial
que
tiene
n la
capa
cidad
de
ocas
iona
r p
rdid
as h
uman
as y
ec
onm
icas
en
la es
truct
ura
educ
ativ
a. Re
clam
a la
recu
rren
te q
ue a
pes
ar d
e ha
bers
e lle
gado
a
esa
conc
lusi
n, n
ingu
na a
utor
idad
se
ha h
echo
pr
esen
te p
ara
solu
ciona
r el
prob
lem
a. .
Con
ba
se
en
las
cons
ider
acio
nes
dada
s en
la
se
nten
cia,
se d
eclar
a sin
luga
r el r
ecur
so.
Inex
isten
cia
de
viol
aci
n de
los
der
echo
s ale
gado
s po
r cu
anto
no
se o
bser
ven
accio
nes
u om
ision
es q
ue
vuln
eren
lo
s de
rech
os
fund
amen
tale
s de
lo
s am
para
dos.
Pro
blem
as
de
infr
aest
ruct
ura
caus
a in
unda
cione
s
0339
0-09
27
/02/
2009
09
-000
930-
0007
-CO
-
Art
culo
21
y 16
9 de
la
Cons
tituc
in
Polt
ica
- A
rtcu
lo 7
1. L
ey d
e la
Ju
risdi
cci
n Co
nstit
ucio
nal
Sea
lan lo
s re
curr
ente
s el
prob
lem
a qu
e tie
nen
hace
var
ios
aos
con
el r
iachu
elo
que
atra
vies
a su
com
unid
ad, y
a qu
e cu
ando
llue
ve e
n ex
ceso
, in
unda
todo
el b
arrio
deb
ido
a qu
e la
salid
a de
s
te,
no
tiene
la
capa
cidad
su
ficien
te
para
de
salo
jar to
do e
l vol
umen
de
agua
que
el c
auce
m
aneja
. Re
itera
ron
ellos
su
solic
itud
ante
el
Conc
ejo M
unic
ipal
de L
imn
. In
dica
que
el
seo
r A
lcald
e les
pro
met
i r
ealiz
ar e
l tra
bajo
sin
em
barg
o no
se
hi
zo
nada
al
resp
ecto
. A
greg
a qu
e lo
ant
erio
r pr
ovoc
qu
e en
el
tem
pora
l de
l m
es d
e di
ciem
bre
de d
os m
il oc
ho,
el ria
chue
lo
se
salie
ra
de
su
cauc
e, pa
sand
o so
bre
la ca
rret
era
e in
unda
ndo
todo
el
barr
io,
caus
ando
da
os e
n va
rias
casa
s. Se
de
clara
con
luga
r el r
ecur
so.
Se
recla
ma
el de
rech
o no
s
lo a
un
ambi
ente
san
o y
ecol
gic
amen
te e
quili
brad
o sin
o ta
mbi
n
la fa
lta
de
actu
aci
n de
las
au
torid
ades
qu
e tie
ne
la ob
ligac
in
de v
elar
por
los
inte
rese
s de
la co
mun
idad
.
Eva
luac
in
de
Impa
cto
Am
bien
tal
0201
9-09
11
/02/
2009
05
-015
450-
0007
-CO
-
Art
culo
s 50
y
89.
Cons
tituc
in
Polt
ica
- A
rtcu
lo
17.L
ey
Org
nica
del
Am
bien
te
- Le
y N
acio
nal
de
Em
erge
ncias
No.
791
4 -
Ley
de M
anejo
, U
so y
Co
nser
vaci
n de
Sue
los
No.
777
8 -
Art
culo
17
. Le
y O
rgn
ica d
el A
mbi
ente
, N
o. 7
554
Acc
in
de i
ncon
stitu
ciona
lidad
en
cont
ra d
el
artc
ulo
14
del
decr
eto
ejecu
tivo
nm
ero
3273
4-M
INA
E-S
-MO
PT-M
AG
-ME
IC.
La
no
rma
se c
uest
iona
ni
cam
ente
en
cuan
to s
e eli
min
a el
re
quisi
to
de
cont
ar
con
una
evalu
aci
n de
impa
cto
ambi
enta
l apr
obad
a po
r SE
TEN
A,
de
prev
io
al ot
orga
mien
to
de
conc
esio
nes
y a
la re
aliza
cin
de
apro
vech
amie
ntos
sob
re a
guas
sup
erfic
iales
y
subt
err
neas
. Se
decl
ara
con
luga
r la
acci
n de
in
cons
tituc
iona
lidad
, y
en
cons
ecue
ncia,
se
an
ula
por
inco
nstit
ucio
nal
el a
rtcu
lo 1
4 de
l de
cret
o E
jecut
ivo
No.
32
734-
MIN
AE
-S-
Se
decla
ra
la in
cons
tituc
iona
lidad
de
la no
rma
en c
uest
in
ya q
ue
cont
ravi
ene
las
disp
osic
ione
s de
lo
s ar
tcul
os d
e la
Cons
tituc
in
Polt
ica
que
velan
por
la
prot
ecci
n
del
med
io
ambi
ente
.
14 Costa Rica
COMPENDIO REGIONAL DE JURISPRUDENCIA AMBIENTAL
-
Subt
ema(
s)
Nm
ero
de
sent
enci
a Fe
cha
Nm
ero
de
expe
dien
te
Conv
enio
-Ley
-Art
culo
R
esum
en
Anl
isis
- A
rtcu
los
2 y
9.
Ley
8220
-
Art
culo
14
. D
ecre
to
Ejec
utiv
o N
o.
3273
4-M
INA
E-S
-MO
PT-
MA
G-M
EIC
-
Art
culo
s
21
y 46
, p
rraf
o 5
, 50
, p
rraf
os
2
y 3
y
artc
ulo
89
cons
tituc
iona
les
- N
umer
ales
10 y
11
del
Prot
ocol
o A
dicio
nal a
la
Conv
enci
n
Am
eric
ana
sobr
e D
erec
hos
Hum
anos
en
mat
eria
de
Der
echo
s E
con
mic
os,
Socia
les y
Cul
tura
les.
- A
rtcu
lo 3
.3.
Conv
enio
M
arco
de
las N
acio
nes
Uni
das
sobr
e el
Cam
bio
Clim
tico
-
Num
eral
14.
Conv
enio
so
bre
la D
iver
sidad
Bi
olg
ica
- Art
culo
s 17
, 176
y 1
77.
Ley
de A
guas
-
Art
culo
17
y 5
. L
ey
Org
nica
del
Am
bien
te
MO
PT-M
AG
-ME
IC.
Der
echo
a
un
ambi
ente
sa
no
y ec
olg
icam
ente
eq
uilib
rado
. D
enun
cia p
rese
ntad
a po
r la
perf
orac
in
de
cerc
a de
40
pozo
s lo
qu
e pr
oduc
e un
rie
sgo
enor
me
cont
ra
los
man
tos
acu
fero
s en
La
s D
elici
as
de
Cba
no
0049
4-09
16
/01/
2009
08
-011
530-
0007
-CO
-
Art
culo
s 21
, 33
y 5
0.
Cons
tituc
in
Polt
ica
- Art
culo
31
y 32
. Ley
de
Agu
as N
o. 2
76 d
el 27
de
agos
to d
e 19
42
- A
rtcu
lo
10
del
Regl
amen
to
de
Perf
orac
in
y E
xplo
taci
n de
A
guas
Su
bter
rne
as
- A
rtcu
lo
2
. Le
y G
ener
al de
A
gua
Pota
ble,
No.
163
4 de
l 18
de se
ptiem
bre
de 1
953
Man
ifies
ta la
rec
urre
nte
que
en
la lo
calid
ad d
e La
s Deli
cias
de
Cba
no e
n Pu
ntar
enas
se e
stn
re
aliza
ndo
perf
orac
ione
s de
poz
os d
e ag
ua s
in
los
resp
ectiv
os p
erm
isos.
Sea
la qu
e ha
y m
s
de 4
0 po
zos
perf
orad
os,
lo q
ue p
rodu
ce l
a de
stru
cci
n de
l man
to a
cufe
ro, p
or lo
que
ant
e di
cha
situa
cin
se
solic
it
la in
terv
enci
n in
med
iata
de l
as a
utor
idad
es r
ecur
ridas
, sin
em
barg
o, a
la
fech
a no
se
han
pres
enta
do n
i siq
uier
a a
reali
zar
las r
espe
ctiv
as in
spec
cione
s. Se
dec
lara
parc
ialm
ente
con
luga
r el r
ecur
so.
Vio
laci
n de
l de
rech
o ale
gado
por
la e
xplo
taci
n
desm
edid
a e
irrac
iona
l de
l re
curs
o h
dric
o en
la z
ona
Las
Deli
cias
sin
que
exi
sta
un
cont
rol
de
las
auto
ridad
es
recu
rrid
as.
Cond
enat
oria
al E
stad
o, a
l In
stitu
to C
osta
rrice
nse
de
A
y A
y
al Se
rvici
o N
acio
nal
de
Agu
as
Subt
err
neas
, Ri
ego
y A
vena
mien
to
al pa
go
de
las
cost
as,
dao
s y
perju
icios
cau
sado
s co
n lo
s
COMPENDIO REGIONAL DE JURISPRUDENCIA AMBIENTAL
15Costa Rica
-
Subt
ema(
s)
Nm
ero
de
sent
enci
a Fe
cha
Nm
ero
de
expe
dien
te
Conv
enio
-Ley
-Art
culo
R
esum
en
Anl
isis
- A
rtcu
los
33.
Ley
Fore
stal
No.
757
5 de
l 13
de fe
brer
o de
199
6 -
Art
culo
51
. Le
y O
rgn
ica
del
Am
bien
te
No.
75
54
del
13
de
octu
bre
de 1
995
-
Art
culo
13
2.
Ley
de
Cons
erva
cin
de
Vid
a Si
lves
tre
- A
rtcu
lo
275.
Le
y G
ener
al de
Sa
lud,
N
o.
5395
hech
os q
ue s
irven
de
base
a
esta
dec
larat
oria
los
que
se li
quid
arn
.
Der
echo
a
un
ambi
ente
sa
no
y ec
olg
icam
ente
eq
uilib
rado
. V
iolac
in
del
dere
cho
alega
do p
or
auto
rizar
la
cons
trucc
in
de
mur
o en
cau
ce d
e ro
sin
la
supe
rvisi
n
tcn
ica
resp
ectiv
a
1847
1-08
11
/12/
2008
08
-010
671-
0007
-CO
- D
eclar
aci
n de
Ro
-
Art
culo
50
. Co
nstit
uci
n Po
ltica
-
A
rtcu
lo
14.
Ley
Nac
iona
l de
E
mer
genc
ias
Man
ifies
tan
los
recu
rren
tes
que
en e
l di
strit
o Sa
nto
Tom
s,
de S
anto
Dom
ingo
, H
ered
ia y
debi
do a
lo
s ni
veles
tan
alto
s de
la
mas
a hi
dru
lica
que
se t
rasla
da p
or e
ste
desf
ogue
, r
pida
men
te e
l alc
anta
rillad
o fu
e ba
rrid
o ha
cia
el ca
uce
del
ro,
con
prd
ida
de l
a in
vers
in
reali
zada
, lo
cual
mot
iv
a va
rios
vecin
os p
ara
solic
itar l
a at
enci
n de
l pro
blem
a, sin
que
has
ta
ahor
a se
le h
aya
resu
elto
el m
ismo.
Se
decl
ara
con
luga
r el r
ecur
so.
Obl
igac
in
del
Est
ado
de
tom
ar
las
med
idas
ne
cesa
rias
para
pro
tege
r el
m
edio
am
bien
te.
Obl
igac
in
de p
rocu
rar
el
may
or b
iene
star
de
todo
s lo
s ha
bita
ntes
de
l pa
s,
orga
niza
ndo
y es
timul
ando
la
prot
ecci
n
y el
ms
ad
ecua
do
repa
rto
de
la
rique
za.
Ret
raso
exc
esiv
o en
tra
mita
r m
ltip
les
gest
ione
s pa
ra
el
drag
ado
del
cauc
e de
l ro
Ti
rib,
as
com
o la
cons
trucc
in
de
mur
os d
e re
tenc
in
o ga
vion
es
1844
2-08
11
/12/
2008
08
-015
040-
0007
-CO
A
rtcu
lo
71.
Ley
de
la
Juris
dicc
in
Cons
tituc
iona
l
Aleg
a la
recu
rren
te q
ue s
iete
fam
ilias
de
esca
sos
recu
rsos
que
viv
en e
n Sa
n D
iego
de
Tres
Ro
s, ca
lle G
irales
a la
s cu
ales
el ro
Tiri
b le
s ha
ido
eros
iona
ndo
sus
terr
enos
. Se
ala q
ue e
n vi
rtud
del
pelig
ro
en
que
se
encu
entra
n ya
qu
e pr
ctic
amen
te q
ueda
ron
sin p
atio
, acu
dier
on a
la
mun
icipa
lidad
de
la U
nin
, per
o sin
em
barg
o el
Alca
lde
Mun
icipa
l le
s in
dic
que
ello
s ha
n ac
udid
o va
rias v
eces
a la
Com
isin
Nac
iona
l de
Em
erge
ncias
par
a pe
dir l
a in
terv
enci
n de
l cas
o da
do q
ue l
a m
unic
ipali
dad
no c
uent
a co
n la
m
aqui
naria
disp
onib
le pa
ra h
acer
el d
raga
do y
ot
ras o
bras
. . S
e de
clara
par
cialm
ente
con
luga
r el
recu
rso
resp
ecto
de
la m
unici
palid
ad d
e La
U
nin
.
Vio
laci
n de
los
der
echo
s ale
gado
s po
r cu
anto
la
au
torid
ad r
ecur
rida
no h
a to
mad
o las
m
edid
as
nece
saria
s co
mo
adm
inist
rado
ra
de
los
inte
rese
s lo
cales
, pa
ra
aten
der
las
situa
cione
s de
nunc
iadas
po
r el
am
para
do
y br
inda
r un
a so
luci
n co
ncre
ta.
Obl
igac
in
de
las
mun
icipa
lidad
es
de
cada
ca
ntn
de
velar
por
que
al ad
min
istra
do
se
le
gara
ntice
el
disf
rute
rea
l y
efec
tivo
del
dere
cho
a la
sa
lud
y a
un a
mbi
ente
san
o en
su c
omun
idad
. O
blig
aci
n de
to
mar
las
Subt
ema(
s)
Nm
ero
de
sent
enci
a Fe
cha
Nm
ero
de
expe
dien
te
Conv
enio
-Ley
-Art
culo
R
esum
en
Anl
isis
med
idas
qu
e se
an
nece
saria
s par
a la
defe
nsa
y pr
otec
cin
del
dere
cho
a un
am
bien
te
sano
y
ecol
gic
amen
te e
quili
brad
o de
los h
abita
ntes
. Re
balse
de
alc
anta
rilla
gene
rand
o de
sbor
dam
iento
de
agua
s plu
viale
s
1688
0-08
07
/11/
2008
08
-013
148-
0007
-CO
A
rtcu
los
21
y 50
. Co
nstit
uci
n Po
ltica
Aleg
a la
recu
rren
te q
ue h
abita
en
Tejar
cillo
de
Alaj
uelit
a, qu
e po
r m
s
de
10
aos
, en
la
alcan
taril
la qu
e es
t
al fr
ente
de
la
casa
se
pr
oduc
en d
esbo
rdam
ient
os d
e ag
ua q
ue in
unda
n la
calle
y a
fect
an a
tod
as l
as c
asas
cer
cana
s, in
cluye
ndo
la de
l re
curr
ente
. Si
n em
barg
o, e
l A
lcald
e ac
cion
ado
no h
ace
las r
epar
acio
nes
del
caso
, pue
s adu
ce q
ue e
l com
prom
iso d
e lle
varlo
a
cabo
fue
con
trad
o po
r el
Alca
lde
ante
rior.
Se
decla
ra c
on lu
gar e
l rec
urso
.
Se
recl
ama
la fa
lta
de
actu
aci
n de
la a
utor
idad
en
pos
de
gara
ntiz
ar
la
prot
ecci
n
del
med
io
ambi
ente
y e
l des
arro
llo d
el
hom
bre
dent
ro d
el m
ismo.
Mun
icipa
lidad
ta
pone
a sa
lida
de
agua
s pl
uvial
es,
ocas
iona
ndo
desb
orda
mien
tos
1596
6-08
23
/10/
2008
08
-007
450-
0007
-CO
- A
rtcu
lo 1
1 y
71. L
ey d
e la
Juris
dicc
in
Cons
tituc
iona
l -
Art
culo
50
. Co
nstit
uci
n Po
ltica
Man
ifies
ta e
l rec
urre
nte
que
su r
epre
sent
ada
es
prop
ietar
ia de
l co
ndom
inio
den
omin
ado
"Las
V
illas
Pa
raso
", ub
icad
o en
el
ca
ntn
de
G
arab
ito,
que
la m
unici
palid
ad
del
cant
n
arbi
traria
e
inju
stifi
cada
men
te
proc
edi
a
tapo
nar
con
lastre
, are
na y
pie
dra,
la sa
lida
de
las a
guas
plu
viale
s qu
e de
sagu
an e
n la
llam
ada
Char
ca A
nita
, y q
ue v
ena
oper
ando
des
de h
ace
ms
de
15
a
os
con
los
perm
isos
de
ley
corr
espo
ndien
tes.
Est
o ha
pro
voca
do q
ue
stas
se
est
anqu
en y
no
fluya
n ha
cia su
salid
a na
tura
l, lo
qu
e ha
oc
asio
nad o
un
de
sbor
dam
iento
de
ntro
de
l co
ndom
inio
y
las
dem
s
prop
iedad
es, p
rodu
ciend
o da
os
mat
erial
es. S
e de
clara
con
luga
r el r
ecur
so.
Se v
iola
el de
rech
o a
un
med
io
ambi
ente
sa
no
y ec
olg
icam
ente
equ
ilibr
ado
ya
que
la au
torid
ad
com
pete
nte
no r
ealiz
a su
s lab
ores
po
r lo
qu
e co
ntra
vien
e lo
s de
rech
os
fund
amen
tale
s.
Rela
ciona
do
con
la co
nstru
cci
n de
l pr
oyec
to
cond
omin
io
San
Vice
nte
sin a
plica
r el
cr
iterio
del
Serv
icio
Nac
iona
l de
A
guas
Su
bter
rne
as,
Rieg
o y
Ave
nam
iento
1565
7-08
17
/10/
2008
08
-005
315-
0007
-CO
-
Art
culo
8
. Le
y de
A
guas
- A
rtcu
lo 3
, in
ciso
l).Le
y Fo
rest
al, N
o 75
75
- A
rtcu
lo 1
7, p
rra
fo 1
. Le
y de
Con
serv
aci
n de
la
Vid
a Si
lves
tre
- A
rtcu
lo
3.
Dec
reto
E
jecut
ivo
No.
26
635-
M
INA
E
del
18
de
dicie
mbr
e de
199
7.
- A
rtcu
los
17 y
18
de s
u
Sea
la la
parte
rec
urre
nte
que
en S
an A
nton
io
de
Beln
, ex
iste
una
gran
pr
esi
n po
r el
de
sarr
ollo
de
pr
oyec
tos
urba
nst
icos
e
indu
stria
les d
enom
inad
o La
Rib
era
Belem
ita, e
l cu
al co
nstit
uye
una
gran
am
enaz
a so
bre
el
recu
rso
hdr
ico,
as
com
o ta
mbi
n p
one
en
pelig
ro e
l am
bien
te. A
est
e pr
oyec
to n
o se
le
brin
d
disp
onib
ilida
d de
ag
ua
a tra
vs
del
acue
duct
o m
unici
pal a
l car
ecer
de
este
rec
urso
y
no c
onta
r el
acue
duct
o co
n la
infr
aest
ruct
ura
adec
uada
par
a ab
sorb
er u
n de
sarr
ollo
de
esas
di
men
sione
s. A
nte
tal
situa
cin,
el
de
sarr
ollad
or p
rete
nde
abas
tece
rse
de a
gua
del
Vio
laci
n de
l de
rech
o ale
gado
por
cua
nto
no s
e re
spet
o la
dist
anci
a de
pr
otec
cin
ent
re e
l po
zo
AB-
1571
y
el pr
oyec
to
cons
truct
ivo.
Con
dena
toria
al
Est
ado
y a
la M
unici
palid
ad d
e Be
ln a
l pa
go d
e las
cos
tas,
dao
s y
perju
icios
oca
siona
dos,
los
cuale
s se
liq
uida
rn
en
ejecu
cin
de s
ente
ncia
de
lo
cont
encio
so
16 Costa Rica
COMPENDIO REGIONAL DE JURISPRUDENCIA AMBIENTAL
-
Subt
ema(
s)
Nm
ero
de
sent
enci
a Fe
cha
Nm
ero
de
expe
dien
te
Conv
enio
-Ley
-Art
culo
R
esum
en
Anl
isis
med
idas
qu
e se
an
nece
saria
s par
a la
defe
nsa
y pr
otec
cin
del
dere
cho
a un
am
bien
te
sano
y
ecol
gic
amen
te e
quili
brad
o de
los h
abita
ntes
. Re
balse
de
alc
anta
rilla
gene
rand
o de
sbor
dam
iento
de
agua
s plu
viale
s
1688
0-08
07
/11/
2008
08
-013
148-
0007
-CO
A
rtcu
los
21
y 50
. Co
nstit
uci
n Po
ltica
Aleg
a la
recu
rren
te q
ue h
abita
en
Tejar
cillo
de
Alaj
uelit
a, qu
e po
r m
s
de
10
aos
, en
la
alcan
taril
la qu
e es
t
al fr
ente
de
la
casa
se
pr
oduc
en d
esbo
rdam
ient
os d
e ag
ua q
ue in
unda
n la
calle
y a
fect
an a
tod
as l
as c
asas
cer
cana
s, in
cluye
ndo
la de
l re
curr
ente
. Si
n em
barg
o, e
l A
lcald
e ac
cion
ado
no h
ace
las r
epar
acio
nes
del
caso
, pue
s adu
ce q
ue e
l com
prom
iso d
e lle
varlo
a
cabo
fue
con
trad
o po
r el
Alca
lde
ante
rior.
Se
decla
ra c
on lu
gar e
l rec
urso
.
Se
recl
ama
la fa
lta
de
actu
aci
n de
la a
utor
idad
en
pos
de
gara
ntiz
ar
la
prot
ecci
n
del
med
io
ambi
ente
y e
l des
arro
llo d
el
hom
bre
dent
ro d
el m
ismo.
Mun
icipa
lidad
ta
pone
a sa
lida
de
agua
s pl
uvial
es,
ocas
iona
ndo
desb
orda
mien
tos
1596
6-08
23
/10/
2008
08
-007
450-
0007
-CO
- A
rtcu
lo 1
1 y
71. L
ey d
e la
Juris
dicc
in
Cons
tituc
iona
l -
Art
culo
50
. Co
nstit
uci
n Po
ltica
Man
ifies
ta e
l rec
urre
nte
que
su r
epre
sent
ada
es
prop
ietar
ia de
l co
ndom
inio
den
om
