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CONTABILIDADE EMPRESAS DO SIMPLES NACIONAL ESTÃO OBRIGADAS AO ESOCIAL? Sim. As empresas optantes pelo Simples Nacional devem aderir ao eSocial a partir de 1º de Julho de 2018, conforme o cronograma confirmado pela Caixa Econômica Federal através da Circular 761/2017. A adesão não é opcional. Porém cabe ressaltar que às microempresas e empresas de pequeno porte, bem como o Micro Empreendedor Individual (MEI) receberão tratamento diferenciado, simplificado e favorecido que será definido em ato legislativo específico. Elas terão à disposição, no âmbito do eSocial, um sistema eletrônico online gratuito, disponibilizado pela Administração Pública federal, que possibilitará, a partir da inserção de dados, a geração e a transmissão dos arquivos referentes aos seus eventos. O microempreendedor individual que tenha um empregado terá módulo voltado para suas especificidades e será objeto de regulamentação própria. Tais garantias foram firmadas pela Resolução CGES 3/2015. PEQUENAS EMPRESAS CONTRATARAM 60% MAIS QUE GRANDES EM 2016 As micro e pequenas empresas admitiram 9 milhões de trabalhadores em 2016, 60% mais que os 5,7 milhões contratados pelas grandes e médias empresas no período. A informação é do levantamento do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) com base em dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho. O número maior de contratações das micro e pequenas empresas verificou-se em todas as faixas etárias. O maior número de contratações por parte dos pequenos empresários, no entanto, ocorreu na faixa etária de 25 a 39 anos, em que as micro e pequenas empresas empregaram 4,3 milhões de trabalhadores, 59,2% mais que os 2,7 milhões das médias e grandes empresas. A segunda faixa etária com mais contratações pelos pequenos negócios foi abaixo dos 24 anos. Nesse caso, as micro e pequenas empresas empregaram 2,8 milhões de trabalhadores em 2016, 55,5% a mais que o 1,8 milhão contratado pelas médias e grandes no mesmo período. A análise mostrou ainda que tanto as empresas pequenas quanto as grandes dão preferência à contratação de trabalhadores mais jovens. A maioria dos contratados nos dois tipos de empresa têm entre 25 e 39 anos. Nas micro e pequenas empresas pessoas dessa faixa etária representaram 47,5% dos contratados no ano passado. Nas médias e grandes empresas, corresponderam a 47,4%. Os trabalhadores acima de 65 anos representaram um percentual muito pequeno dos contratados em 2016: 0,3% nas micro e pequenas empresas e 0,2% nas médias e grandes. Quando compara-se a quantidade de contratados em números absolutos, no entanto, os pequenos negócios saem à frente. Enquanto médios e grandes empresários contrataram 11.120 pessoas nessa faixa etária em 2016, os pequenos empreendedores contrataram 24.454, o equivalente a 120% a mais. • Automação O presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos, avalia que características específicas das micro e pequenas empresas contribuíram para que elas garantissem mais contratações que as médias e grandes em meio à crise econômica. “O desemprego na grande empresa não é só conjuntural, é estrutural. As grandes empresas estão eliminando postos de trabalho, usando mais automação. A pequena empresa não tem tanta tecnologia, além de ter grande presença no setor de serviços [intensivo em mão-de-obra]”, afirma. Fonte: Contábeis Fonte: Fenacon (conteúdo adaptado)

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CONTABILIDADEEMPRESAS DO SIMPLES

NACIONAL ESTÃO OBRIGADAS AO

ESOCIAL?

Sim. As empresas optantes pelo Simples Nacional devem aderir ao eSocial a partir de 1º de Julho de 2018, conforme o cronograma confirmado pela Caixa Econômica Federal através da Circular 761/2017. A adesão não é opcional. Porém cabe ressaltar que às microempresas e empresas de pequeno porte, bem como o Micro Empreendedor Individual (MEI) receberão tratamento diferenciado, simplificado e favorecido que será definido em ato legislativo específico. Elas terão à disposição, no âmbito do eSocial, um sistema eletrônico online gratuito, disponibilizado pela Administração Pública federal, que possibilitará, a partir da inserção de dados, a geração e a transmissão dos arquivos referentes aos seus eventos. O microempreendedor individual que tenha um empregado terá módulo voltado para suas especificidades e será objeto de regulamentação própria. Tais garantias foram firmadas pela Resolução CGES 3/2015.

PEQUENAS EMPRESAS CONTRATARAM 60%MAIS QUE GRANDES

EM 2016

As micro e pequenas empresas admitiram 9 milhões de trabalhadores em 2016, 60% mais que os 5,7 milhões contratados pelas grandes e médias empresas no período. A informação é do levantamento do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) com base em dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho. O número maior de contratações das micro e pequenas empresas verificou-se em todas as faixas etárias. O maior número de contratações por parte dos pequenos empresários, no entanto, ocorreu na faixa etária de 25 a 39 anos, em que as micro e pequenas empresas empregaram 4,3 milhões de trabalhadores, 59,2% mais que os 2,7 milhões das médias e grandes empresas. A segunda faixa etária com mais contratações pelos pequenos negócios foi abaixo dos 24 anos. Nesse caso, as micro e pequenas empresas empregaram 2,8 milhões de trabalhadores em 2016, 55,5% a mais que o 1,8 milhão contratado pelas médias e grandes no mesmo período. A análise mostrou ainda que tanto as empresas pequenas quanto as grandes dão preferência à contratação de trabalhadores mais jovens. A maioria dos contratados

nos dois tipos de empresa têm entre 25 e 39 anos. Nas micro e pequenas empresas pessoas dessa faixa etária representaram 47,5% dos contratados no ano passado. Nas médias e grandes empresas, corresponderam a 47,4%. Os trabalhadores acima de 65 anos representaram um percentual muito pequeno dos contratados em 2016: 0,3% nas micro e pequenas empresas e 0,2% nas médias e grandes. Quando compara-se a quantidade de contratados em números absolutos, no entanto, os pequenos negócios saem à frente. Enquanto médios e grandes empresários contrataram 11.120 pessoas nessa faixa etária em 2016, os pequenos empreendedores contrataram 24.454, o equivalente a 120% a mais.

• Automação

O presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos, avalia que características específicas das micro e pequenas empresas contribuíram para que elas garantissem mais contratações que as médias e grandes em meio à crise econômica. “O desemprego na grande empresa não é só conjuntural, é estrutural. As grandes empresas estão eliminando postos de trabalho, usando mais automação. A pequena empresa não tem tanta tecnologia, além de ter grande presença no setor de serviços [intensivo em mão-de-obra]”, afirma.

Fonte: Contábeis Fonte: Fenacon (conteúdo adaptado)

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MICROEMPREENDEDORESNO PAÍS SUPERAM 7 MILHÕES,

DIZ SEBRAE

O número de microempreendedores individuais (MEI) superou os 7 milhões em 2017, segundo dados do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). A cada ano, cerca de um milhão de pessoas se registram no Portal do Empreendedor para criar a própria empresa nessa modalidade. O Sebrae estima que o número de microempreendedores individuais chegue em 12 milhões até 2019. Para o presidente da instituição, Guilherme Afif Domingues, a expectativa se baseia no alto número de trabalhadores informais ainda existente. “Por exemplo, nós fizemos uma pesquisa, em março, por conta do Dia Internacional da Mulher, e existem cerca de 7,5 milhões de mulheres trabalhando por conta própria no país. Como MEI, tem só 3,5 milhões”, compara. Afif considera que a principal dificuldade é que é preciso alcançar pessoas que trabalham na informalidade que estão por todo o país. Por isso, a aposta é usar as redes sociais e produzir conteúdo informativo para celular. Normalmente, a decisão de abrir uma MEI é tomada pela necessidade do empreendedor emitir nota fiscal para

ser reembolsado pelo trabalho prestado. Dependendo do negócio e da expectativa de faturamento, a abertura de uma MEI é a forma mais simples de se formalizar que existe atualmente. O modelo possui a vantagem de liberar um registro no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) em menos de uma hora. Além disso, tem um sistema simplificado de pagamento de impostos com uma taxa mensal que varia entre 45 e 50 reais. A desvantagem é que esse tipo empresa pode ganhar, no máximo, 60.000 reais por ano, o que dá 5.000 reais por mês. Passando desse valor, há uma multa pesada que vai de 4% a 17,42% do faturamento de cada mês, a depender do tipo do negócio.

AGENDA TRIBUTÁRIAJUNHO 2017

DATA TRIBUTOS 07 FGTS 16 ISS BAURU* 20 INSS/IRRF 20 ICMS/COMÉRCIO* 20 SIMPLES NACIONAL 23 IPI 23 PIS E COFINS 26 ICMS/INDÚSTRIA* 30 IRPJ E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL

* IMPORTANTE: Os tributos assinalados podem ter uma data de vencimento específica devido ao ramo de atividade de cada empresa. Em caso de dúvida, consulte a De Martino.

CONTABILIDADE

Fonte: Veja

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É PARTE DA FAMÍLIA

Daniele Faria - 4 anos2013

Maiara - 1 ano2016

José Masseri - 3 anos2014

Luciana - 2 anos2015

Inês Ruiz - 3 anos2014

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INTERESSANTE

HISTÓRIADA FESTA JUNINA

Existem duas explicações para a origem do termo "festa junina". A primeira explica que surgiu em função das festividades, principalmente religiosas, que ocorriam, e ainda ocorrem, durante o mês de junho. Estas festas eram, e ainda são, em homenagem a três santos católicos: São João, São Pedro e Santo Antônio. Outra versão diz que o nome desta festa tem origem em países católicos da Europa e, portanto, seriam em homenagem apenas a São João. No princípio, a festa era chamada de Joanina. De acordo com historiadores, esta festividade foi trazida para o Brasil pelos portugueses, ainda durante o período colonial (época em que o Brasil foi colonizado e governado por Portugal). Nesta época, havia uma grande influência de elementos culturais portugueses, chineses, espanhóis e franceses. Da França veio a dança marcada, característica típica das danças nobres e que, no Brasil, influenciou muito as típicas quadrilhas. Já a tradição de soltar fogos de artifício veio da China, região de onde teria surgido a manipulação da pólvora para a fabricação de fogos. Da península Ibérica teria vindo a dança de fitas, muito comum em Portugal e na Espanha. Todos estes elementos culturais foram, com o passar do tempo, misturando-se aos aspectos culturais dos brasileiros (indígenas,

afro-brasileiros e imigrantes europeus) nas diversas regiões do país, tomando características particulares em cada uma delas.

• Comidas típicas Como o mês de junho é a época da colheita do milho, grande parte dos doces, bolos e salgados, relacionados às festividades, são feitos deste alimento. Pamonha, cural de milho verde, milho cozido, canjica, cuscuz, pipoca, bolo de milho são apenas alguns exemplos. Além das receitas com milho, também fazem parte do cardápio desta época: arroz doce, bolo de amendoim, bolo de pinhão, bom-bocado, broa de fubá, cocada, pé-de-moleque, quentão, vinho quente, batata doce e muito mais.

• Principais tradições

As tradições fazem parte das comemorações. O mês de junho é marcado pelas fogueiras, que servem como centro para a famosa dança de quadrilhas. Os balões também compõem este cenário, embora cada vez mais raros em função das leis que proíbem esta prática, em função dos riscos de incêndio que representam. No Nordeste, ainda é muito comum a formação dos grupos festeiros. Estes grupos ficam andando e cantando pelas ruas das cidades.Vão passando pelas casas, onde os moradores deixam nas janelas e portas uma grande quantidade de comidas e bebidas para serem degustadas pelos festeiros. Já na região Sudeste é tradicional a realização de quermesses. Estas festas populares são realizadas por igrejas, colégios, sindicatos e empresas. Possuem barraquinhas com comidas típicas e jogos para animar os visitantes. A dança da quadrilha, geralmente ocorre durante toda a quermesse. Como Santo Antônio é considerado o santo casamenteiro, são comuns as simpatias para mulheres solteiras que querem se casar. No dia 13 de junho, as igrejas católicas distribuem o “pãozinho de Santo Antônio”. Diz a tradição que o pão bento deve ser colocado junto aos outros mantimentos da casa, para que nunca ocorra a falta. As mulheres que querem se casar, diz a tradição, devem comer deste pão.

Fonte: Sua Pesquisa

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CAMPANHAS

CAMPANHA DO AGASALHO 2017

Aqueça um coração.Fazer o bem faz bem.

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PROFISSIONAL

COMO SER MAIS PRODUTIVO? VEJA

8 HÁBITOS DOS CONTADORES EFICIENTES

Alguns profissionais tentam melhorar suas respectivas produtividades, principalmente trabalhando por mais horas além do expediente. Saiba que trabalhar além do horário não significa ser mais produtivo. A eficácia do seu trabalho é notada quando você consegue realizar todas as atividades dentro do tempo proposto pelo seu empregador.

1. Fazer mais com menos Aprenda a otimizar o seu tempo para não trabalhar além do necessário. Há tempo e lugar para tudo, portanto seja disciplinado. Além disso, trabalhar em excesso não só é improdutivo, como pode ser até prejudicial: ficamos mais propensos a cometer erros quando estamos cansados.

2. Organizar a agenda A eficiência do seu trabalho está ligada diretamente à maneira como você organiza a sua agenda. Independentemente de ser física ou eletrônica, é importante que você distribua as tarefas ao longo dos dias em que vai trabalhar. Um sistema de gerenciamento também pode te ajudar nesse processo.

3. Estabelecer prioridades Agora que você tem todas

as tarefas organizadas na agenda, defina quais são as suas prioridades. Divida essas atividades entre as que devem ser privilegiadas e as menos importantes, ou classifique-as como urgentes e não urgentes.

4. Definir metas Para cada objetivo ou meta, é necessário que você se organize para alcançá-lo. O aumento da carteira de clientes depende de metas comerciais. A fidelização dos clientes e o ganho da produtividade podem ser conquistados por meio de inovações tecnológicas. Já um upgrade na carreira – para se tornar um consultor de negócios, por exemplo – depende da ampliação do seu leque de serviços e do estreitamento do seu relacionamento com os clientes. Estabeleça as suas metas e não se desvie do foco. Você pode, inclusive, definir suas metas de como ser mais produtivo!

5. Começar e terminar uma tarefa Não tente fazer muitas tarefas ao mesmo tempo, pois isso desvia o seu foco e diminui o seu poder de concentração. Quando você se dedica a uma só tarefa, consegue realizá-la com mais rapidez e com menos chances de errar. Se as interrupções forem urgentes, tudo bem. Se não forem urgentes, anote na sua agenda e as encaixe no seu cronograma.

6. Descentralizar a execução das tarefas Quando você descentraliza a execução das tarefas e as delega para os demais colaboradores da

equipe, você tem ganhos em duas frentes: tempo para se dedicar às suas atividades e motivação da equipe, que se sente verdadeiramente valorizada. Ao delegar os afazeres, especifique os resultados desejados e as expectativas, dando toda a orientação necessária para que eles sejam bem executados.

7. Não procrastinar Os contadores que são muito eficientes não procrastinam. Ganhe tempo não deixando para amanhã o que pode ser feito hoje. As tarefas que possuem prazos podem ser organizadas em subtarefas, para que você consiga fazer um pouco a cada dia. Isso possibilita trabalhar nas urgências e demais atividades que precisam ser realizadas.

8. Fazer reuniões objetivas A maioria dos profissionais detesta participar de reuniões, pois elas comumente são chatas, improdutivas, cansativas e desnecessárias. Toda reunião precisa de um planejamento prévio para tornar esses momentos eficazes. Priorize a objetividade das reuniões e não se atrase.

Fonte: Contábeis

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RH

O PROBLEMA É O MODOCOMO VEMOS O PROBLEMA

Você sabia que o modo de ver o problema pode trazer mais soluções? Diante de um problema, não pergunte “o que devo fazer?” e sim em “o que eu posso fazer?”, ou seja:

• Se você pretende ter um casamento feliz, seja uma pessoa capaz de gerar energia positiva, afastando as más vibrações em vez de atraí-las;

• Se você pretende ter um filho adolescente que coopere mais, seja um pai/mãe mais compreensivo, solidário, coerente e amoroso;

• Se você pretende ter mais liberdade, mais atitude em seu trabalho, seja um empregado/empregador mais responsável, generoso e envolvido com sua atividade;

• Se você pretende conquistar a confiança das pessoas, seja confiável;

• Se você busca a grandeza secundária do reconhecimento de seu talento, concentre-se inicialmente na grandeza primária do caráter.

A abordagem de dentro para fora mostra que as vitórias particulares precedem as vitórias públicas, ou seja, cumprir as promessas feitas a nós mesmos vem antes do cumprimento de promessas feitas a terceiros. Quando desenvolvemos um nível de pensamento centrado nesses princípios certamente esse comportamento vai nos beneficiar com desempenho, diferencial e h a b i l i d a d e s capazes de gerar r e c o n h e c i m e n t o , valorização e crescimento alinhado a missão da própria empresa.