Corinthians x Bragantino

MATCH DAYP R O G R A M A O F I C I A L

Número 1 - Janeiro de 2010

20/1/2010 - Quarta-feiraCampeonato Paulista

21h50 - Pacaembu São Paulo - SPVs

4 PROGRAMA OFICIAL

EDITORIALO CORINTHIANS não pára, não pára e não pára!

Por todos os lados, só se fala no planejamento do SUPER-TIMÃO para o ano do centenário. No título da Libertadores e do que mais vier pela frente. Algo tão ou mais importante do que outra conquista da Seleção brasileira em mais uma Copa do Mundo.

O chamado Time do Povo já se reconhece além dos operários e maloqueiros sofredores. O Bando de Loucos agora vive um verdadeiro fenômeno, aliás dois: o dos craques talentosos como Ronaldo e Roberto Car-los, e das numeradas e áreas vips lotadas, com gente pronta para investir cada vez mais em sua paixão.

A aula da massa, a primeira em São Paulo a apro-var o season ticket (ingressos para a temporada), dá mostras de que se pode mais. Por isso, a MATCH DAY, o Programa Oficial, tradicional na Europa, vem para consolidar o clima de entretenimento nos estádios. O dia do jogo, de diversão e lazer do torcedor corintiano.

Um dos heróis do título Mundial Interclubes da Fifa, Edu faz uma viagem a dez anos atrás. Na época, o volante/meia, no início da carreira, já chamava a res-ponsabilidade: fez o último gol do time, de pênalti, na decisão. Agora ele projeta um ano sem lesões, para a consagração ainda maior com a camisa do ALVINEGRO.

Roberto Carlos vai na mesma linha: quer ampliar a galeria de conquistas. Ele vê na parceria com Ronaldo a chance de voltar a Seleção. De quebra, o lateral-es-querdo ganha de nós o apelido de nova patada atômi-ca do CORINGÃO, dados os chutes fortes e precisos semelhantes aos de Rivellino.

Já Tcheco é a voz do técnico no campo de jogo. Várias vezes uma equipe campeã da Libertadores usou do expediente para manter a posse bola, sob a lide-rança de um meia experiente. É a nossa vez.

A revista conta ainda a história do clube, em dez capítulos, a partir de sua primeira edição. Ela apresenta a tabela de jogos do time no Paulistão, dicas para a compra de ingressos, maior segurança, detalhes das regras do jogo. Aproveite e participe também da nossa enquete. Boa leitura.

EXPEDIENTE

SALVE O CORINTHIANS,O CAMPEÃO DOS CAMPEÕES

O MATCH DAY, Programa Oficial, é uma publicação da G8 Gestão Esportiva e Futebol Tour autorizada pelo

Sport Clube CORINTHIANS Paulista.A revista se destina ao público das numeradas, área VIP e ca-

marotes, a princípio no Paulistão, Libertadores e Brasileiro de 2010.

Conselho Editorial: Diego Ragonha,

Guilherme Figueiredo, Luis Fernando Dias e

Paulo Sanches Textos:

Alexandre de AquinoMTB 53110

Camila GoytacazMTB 32222

Edição de Arte:Carlos Milaneze

Fotografias:Agência LANCE!,

Futura Press e Renato Cordeiro

Pesquisa de fotos:Alex Siriani

Contato Comercial:Paulo Sanches

(011) [email protected]

Impressão:Gráfica Daleffi

José Geraldo da SilvaEDITOR SOFREDOR FANÁTICOTiragem: 10.000 exemplares

ETERNAMENTE,DENTRO DOS NOSSOS CORAÇÕES

6 PROGRAMA OFICIAL

PERSONALIDADE

ISSO EDU TEVE DE SOBRA NO TíTULO DO MUNDIAL

INTERCLUBES DA FIFA. DEz ANOS DEPOIS, úNICO

JOGADOR DO ELENCO ATUAL COM CHANCE DE REPETECO PELO TIMÃO,

ELE MIRA DE NOVO A VAGA DE TITULAR

7 PROGRAMA OFICIAL

Dono de estilo diferenciado: cabeça erguida, toques curtos e precisos. Edu, cara de perso-nalidade, está entre os trunfos de Mano Menezes para mais um títu-lo do Mundial Interclubes da Fifa.

O volante/meia fez o último gol da equipe na conquista da competição internacional, há pouco mais de uma década. Ele saiu do banco, bateu um pênalti e balançou a rede na final contra o Vasco, em pleno Maracanã lotado. Isso aos 21 anos.

- Me lembro do Oswaldo (técni-co) perguntando se alguém queria bater. Eu falei que queria, pois tinha um índice de acerto grande nos trei-nos e estava bastante tranqüilo – conta o jogador.

Edu participou de um elenco seleto, cheio de lí-deres e talentos em todos os setores. Repare na alegria dele, à direita na foto acima, com parte do grupo.

No campo, jogadores com senso de responsabili-dade e genialidade aguçada. Nos bastidores, gente ca-

paz de se pegar de faca, como Edíl-son chegou a ameaçar Marcelinho Carioca, dada a vaidade de ambos.

- A sequência de títulos do Brasileiro (1998/1999) deixou o time muito confiante. Os mais jovens na época, como eu, evitavam fazer parte dos grupinhos. Contei com o apoio do Rincón, que me ajudou in-clusive no melhor posicionamento em campo - revela.

Antes disso, Edu já tinha cra-vado seu nome na História do clube. Ele garantiu com um pe-tardo de fora da área, no ângulo, a taça da Copa São Paulo de Ju-niores em 1999. Mas foi além, ao se tornar um dos poucos de sua geração a jogar na Europa, no Arsenal, e ganhar com a Seleção brasileira a Copa América de 2004.

- A medalha do Mundial está exposta em um es-critório meu, em São Paulo. Quem sabe agora eu possa colocar lá mais uma. Ninguém quer ficar de fora do time. E me vejo em condições de, com minha experiência, jogar e ajudar mais uma vez o CORINTHIANS - destaca.

O jogo memorável

Final do Mundial Interclubes da Fifa

Data: 14 de janeiro de 2000

CORINTHIANS 0 x 0 Vasco

Árbitro: Dick Jol (HOL)

Estádio: Maracanã, Rio de Janeiro.

Público: 73 mil pagantes

CORINTHIANS VascoDidaíndioFábio LucianoAdílsonKléberRincónVampeta (Gilmar)Ricardinho (Edu)Marcelinho CariocaEdílson (F. Baiano)Luizão

Técnico:Oswaldo de Oliveira

HeltonAmaralOdvanMauro GalvãoGilbertoPaulo MirandaJuninho P. (Viola)Felipe (Alex Oliveira)Ramon (Donizete)EdmundoRomário

Técnico:Antonio Lopes

Gols na decisão por pênaltis:Rincón, Fernando Baiano, Luizão e Edu (COR); Romário, Alex Oliveira e Viola (VAS).

Desperdiçaram:Marcelinho Carioca (COR); Gilberto e Edmundo (VAS).

Obs.: A competição no Brasil serviu para formatar

o atual Mundial Interclubes da Fifa.

O PRIMEIRO TíTuLO

8 PROGRAMA OFICIAL

SALVE O CORINTHIANS, DE TRADIÇÕES E GLÓRIAS MIL

Desde cedo, o corintiano pôde se orgulhar. Não é à toa que somos o time do povo. Está na nossa origem romper as barreiras do elitismo, tornar o futebol popular.

Pois é, no seu início, o esporte era um jogo feito ape-nas para burgueses. O encontro que mudaria o futebol para sempre aconteceu no bairro do Bom Retiro, na Ave-nida dos Imigrantes (atual José Paulino), altura do núme-ro 34. Com a presença de 13 inovadores.

No dia 1 de setembro de 1910, o Sport Club Corin-thians Paulista surgiu. No entanto, para que o TIMÃO saísse do papel, era necessário o investimento de al-guém. Então, Miguel Bataglia entrou em cena. Requin-tado alfaiate da época, ele fez a aposta e foi oficialmente nomeado o primeiro presidente do time.

Dez dias após a fundação, o CORINGÃO fez o seu primeiro jogo. Perdemos para a União da Lapa, uma res-peitada equipe da várzea paulistana. Mas logo pegamos a manha do negócio. No dia 14 de setembro, eis que co-nhecemos nossa primeira vitória. Batemos o Estrela Polar por 2 a 0, e Luís Fabi entrou para as páginas alvinegras ao marcar o primeiro gol com o manto sagrado.

Os bons resultados e o crescimento da torcida fez com que o nosso time pleiteasse uma vaga no Campe-onato Paulista de 1913. A Liga Paulista concedeu a chance, mas para isso teríamos que disputar com Minas Gerais a vaga. Nós atropelamos eles. Foram dois jogos e duas vitórias (1 a 0 e 4 a 0). Passaporte garantido.

A primeira partida oficial aconteceu contra o Germâ-nia: perdemos por 3 a 1. Joaquim Rodrigues fez o gol de honra, o primeiro do CORINGÃO em jogos oficiais. Como era nossa primeira participação, ficamos apenas em quar-to lugar ao final do torneio estadual.

No ano seguinte, em sua segunda disputa, não teve pra ninguém. Com dez vitórias, em dez jogos, e golea-das dos mais variados tipos, o ALVINEGRO deu início às conquistas de seus primeiros títulos e ídolos. Neco, com 12 gols, comandou o ataque responsável por 39 tentos naquela edição. Ele foi o artilheiro do campeonato e o jogador mais idolatrado pelos fãs .

O TIMÃO sagrou-se campeão pela segunda vez em 1916. Eis o ponto de partida para a hegemonia no Campeonato Paulista.

LOGO NOS PRIMEIROS ANOS DE ExISTêNCIA, OS OPERÁRIOS CORINTIANOS FIzERAM A FESTA. NECO E COMPANHIA

GARANTIRAM CANECOS DO PAULISTÃO

O CORINTHIANS pega hoje o Bragantino, no Pa-caembu, com um retrospecto altamente favorável. Até agora foram 38 jogos, com 18 vitórias nossas, 14 em-pates e apenas 6 derrotas.

O primeiro jogo ocorreu em 1966, com vitória do TIMÃO por 3 a 0, no Parque São Jorge, válida pelo Pau-

listão. Marcos (2) e o Reizinho do Parque, Rivelino, ba-lançaram as redes. Já são 64 gols a favor, contra 31.

CORINTHIANS e Bragantino jogaram 10 vezes no Pacaembu. O Timão nunca perdeu para a equipe de Bragança jogando neste estádio. Foram 6 vitórias corintianas e 4 empates.

Histórico do confronto: CORINTHIANS x Bragantino

Os 4 últimos jogos entre CORINTHIANS e Bragantino:

25/1/2009 - Campeonato PaulistaCORINTHIANS 1 x 0 BragantinoGol: Lulinha

25/6/2008 - Campeonato Brasileiro Série BCORINTHIANS 1 x 1 BragantinoGol: Chicão

24/9/2008 - Campeonato Brasileiro Série BCORINTHIANS 2 x 0 BragantinoGols: André Santos e Dentinho

17/2/2008 - Campeonato PaulistaCORINTHIANS 1 x 1 BragantinoGol: Lulinha

VOZ DA MASSA

CANTO POR TI

9 PROGRAMA OFICIAL

Muitos jogadores marcaram época vestindo a camisa alvinegra. Seja por sua garra ou talento. Mas afi-nal, qual o maior ídolo da História do CORINTHIANS?

Sócrates

Neto

Marcelinho Carioca

Quando a família corintiana está em festa, a ex-periência no estádio se torna memorável. O jogador se inflama, o time todo se empolga e a chance de vitória é maior. Faça sua parte:

Compre seu ingresso de forma antecipada e/ou pela internet;

Leve troco, caso vá adquirir a entrada nas bilheterias do Pacaembu;

Respeite a fila e mantenha a ordem;

Cante apenas em prol do time ou de seu ídolo. Evite provocações;

Esqueça os rojões e sinalizadores. Eles podem provocar acidentes;

Sente no lugar marcado previsto no ingresso;

Se consumir alimentos, busque uma lixeira para dispensar papeis e plásticos;

Quando usar o banheiro, colabore para a higiene do local.

Vote através do [email protected].

Confira a resposta no próximo jogo do CORINTHIANS em casa.

BANDO DE LOUCOSAQUI TEM UM BANDO DE LOUCOS,LOUCOS POR TI CORINTHIANS,PRA AQUELES QUE ACHAM QUE É POUCOEU VIVO POR TI CORINTHIANSEU CANTO ATÉ FICAR ROUCO,EU CANTO ATÉ EMPURRAR, VAMO, VAMO, VAMO, MEU TIMÃOVAMO, MEU TIMÃO, NÃO PARA DE LUTAR

CASAMENTO PERFEITO

10 PROGRAMA OFICIAL

TU ÉS ORGULHO DOS DESPORTISTAS DO BRASIL

CORINTHIANS E ROBERTO CARLOS SELAM UNIÃO PELO TíTULO DA LIBERTADORES. LATERAL APOSTA NA CONSAGRADA TABELINHA

COM RONALDO PARA MAIS UMA VEz AJUDAR A SELEÇÃO

11 PROGRAMA OFICIAL

O flerte virou namoro e resultou em casamento. Ro-berto Carlos precisava de um grande time, o CORINTHI-ANS de um grande lateral-esquerdo. Ronaldo e Fabiano Farah (o empresário) se apresentaram como padrinhos. Pronto: definida a união mais comentada da tempora-da. E com primeira aparição hoje, frente ao Bragantino, no Pacaembu.

Mais do que um simples retorno para casa, após anos no Real Madrid (ESP) e no Fenerbahçe (TUR), Roberto Carlos pretende fazer uma nova história. Em sua carreira, o atleta possui uma vasta lista de títulos, entre eles o da Liga dos Campeões e o da Copa do Mundo. Precisa mais?

Claro que sim! O lateral-esquerdo tem o preparo físico em dia, fome de bola e de conquistas. A promessa em sua chegada, diante de mais de 6 mil fiéis, é de garra e talento para a conquista da taça que ele e o CORIN-THIANS ainda não levantaram. “Vim aqui para ganhar a Libertadores”, frisa.

Roberto Carlos, acostumado a servir Ronaldo, vê na reedição da dupla sucesso garantido. Uma boa campanha no primeiro semestre pelo CORINGÃO pode garantir ao craque uma vaga no Mundial da África do Sul, já que o setor esquerdo do técnico Dunga tem se mostrado uma grande incógnita.

Os concorrentes são Marcelo, André Santos, Kléber

e Michel Bastos. Como vencê-los? Que tal trazendo de volta as bombas com a canhota, característica seme-lhante a de um antigo ídolo, Rivellino? Sem problema, deixa com R6.

Roberto Carlos não precisa mais provar nada a nin-guém. Já deixou claro que a suposta falha na desclas-sificação da Seleção na Copa de 2006 não tem o menor cabimento. “Ali, todos juntos perderam. Se Dunga pre-cisar de mim agora, estou à disposição”, ressalta.

Tcheco, sobre Roberto Carlos:

“Ele é experiente e passa tran-quilidade. Está feliz e motivado. É o remédio para alguém do nível dele seguir com um grande futebol”

CANHÕES DO TIMÃO

TEU PASSADO É UMA BANDEIRA, TEU PRESENTE UMA LIÇÃO

Roberto Carlos faz a torcida do TIMÃO sonhar com os petardos de fora da área. O lateral-esquerdo já registrou cobranças em que a bola atingiu

Antes dele, Célio Silva chamou a atenção também pelas bombas, geralmente de zonas intermediárias. O zagueiro com passagem pelo CORINTHIANS de 1994 a 1998 alcançou 136 km/h de velocidade na bola.

Quem também impressionou po conta da "ig-norância" com a qual batia na bola foi Gralak. Com sua potência no chute, o zagueiro que também atuou pelo clube em 1994, fez três gols em clássicos, um contra São Paulo e dois contra o Santos.

120 km/h.

12 PROGRAMA OFICIAL

Rivellino é o dono da primeira patada atômica. O apelido foi consagrado com o primeiro gol da Seleção brasileira, de falta, fulminando o goleiro da Tchecoslováquia, na rodada inicial da Copa do Mundo de 1970. O craque da meia-esquer-da está entre os maiores ídolos do clube.

MOSQuETINHO

ANINHA FIEL

13 PROGRAMA OFICIAL

Eba!!! Quanta alegria quando o papai leva a criançada para assistir o jogo do CORINGÃO no estádio! A gente se arruma, coloca a camisa do time, calção, tênis e vai torcer! Chegando no Pacaembu, já dá pra ver a garotada toda re-unida, com os primos, tios e avós. Tem gente de todas as idades: meninos e meninas, uns até bem novinhos, bebês que chegam no colo. Tem outros grandalhões, quase do tamanho dos adultos. Mas mesmo assim, é melhor sempre dar a mão para um responsável, e ficar atento para não dei-xar ninguém pisar no nosso pé (rs).

Hoje eu vou gritar, cantar o hino junto com a torcida toda, dizer para todo mundo que eu sou “louco por ti, CO-RINTHIANS”!!!. Quero ver muitos gols e comemorar com a nossa turminha!

No intervalo, eu vou aproveitar para tomar um sorvete, comer uma pipoca ou um cachorre quente. Vou até trocar uns palpites com o papai. Na saída, nossa, que cansaço. Nada como dormir protegido pela família na volta para casa. E depois, no dia seguinte na escola, vou contar para todo mundo como foi esse passeio tão gostoso. Valeu, TIMÃO!!!

Vocês acreditam: tem gente que ainda fala que mulher não gosta de futebol. Pode até ter quem não goste, mas mui-tas, como eu, simplesmente adoram!!! Entendem de tática e técnica. Hoje por exemplo a equipe pode ir a campo no 4-4-2, com o Ronaldo e o Iarley na frente, ou no 3-5-2, com o Danilo e Jorge Henrique mais abertos como pontas.

E olha, para assistir futebol, nada melhor do que vir no es-tádio. Dá para ver toda a movimentação no gramado. A gente curte a entrada dos jogadores, sente o aplauso da torcida, vê de pertinho a bola rolando. E até aquelas coxas musculosas desfilando talento. Ao vivo é que a gente entende essa paixão. E se expressa a cada lance perigoso, a cada jogada bonita.

Se você vem prestigiar o time pela primeira vez, relaxe e aproveite. Use roupas confortáveis, que não chamem muita atenção. Mas olha, dá até para lançar uma moda, pintando as unhas ou combinando peças em preto, branco e roxo. Uma coisa preciso dizer: bolsa grande só dá trabalho. É ficar presa na revista da PM e pagar mico. Traga uma em que você possa guardar o MATCH DAY para mostrar para as amigas.

Vir ao estádio com a família, com o namorado ou até so-zinha é um programa muito divertido. Na maior torcida do Brasil, então, é para ficar mesmo apaixonada! E você sabe, mulher quando está apaixonada...

PLANTEL

14 PROGRAMA OFICIAL

FIGURAS ENTRE OS PRIMEIROS DO NOSSO ESPORTE BRETÃO

FelipePosição: GoleiroNome: Luís Felipe V. dos SantosNatural: Rio de Janeiro-RJNascimento: 22/2/84Altura: 1,90m

EscuderoPosição: Lateral-esquerdoNome: Sergio EscuderoNatural: Punta Alta (ARG)Nascimento: 12/4/83Altura: 1,93m

Julio CésarPosição: GoleiroNome: Julio Cesar de Souza SantosNatural: São Paulo-SPNascimento: 27/10/84Altura: 1,84m

AlessandroPosição: Lateral-direitoNome: Alessandro Mori NunesNatural: Assis Chateaubriand-PRNascimento: 10/1/79Altura: 1,78m

Rafael SantosPosição: GoleiroNome: Rafael de Carvalho SantosNatural: 14/3/89Nascimento: Barretos-SPAltura: 1,89m

BalbuenaPosição: Lateral-direitoNome: Edgar Gabriel BalbuenaNatural: Capiatá (PAR) Nascimento: 20/11/80Altura: 1,80m

ChicãoPosição: zagueiroNome: Anderson S. CardosoNatural: Mogi Guaçu-SPNascimento: 03/6/81Altura: 1,82m

DodôPosição: Lateral-esquerdoNome: José Rodolfo Pires RibeiroNatural: Campinas-SPNascimento: 6/2/92Altura: 1,77m

WilliamPosição: zagueiroNome: William M. de OliveiraNatural: 24/8/76Nascimento: Ipatinga-MGAltura: 1,91m

Roberto CarlosPosição: Lateral-esquerdoNome: Roberto Carlos da SilvaNatural: Garça - SPNascimento: 10/4/73Altura: 1,68m

Paulo AndréPosição: zagueiroNome: Paulo André Cren BeniniNatural: Campinas-SP Nascimento: 20/8/1983 Altura: 1,88m

Leandro CastanPosição: zagueiroNome: Leandro Castan da SilvaNatural: Jaú-SPNascimento: 5/11/86Altura: 1,84m

OBS.: FAzEM PARTE DO ELENCO AINDA O zAGUEIRO RENATO E O ATACANTE BILL. DADOS SEGUNDO SITE OFICIAL DO CLUBE

Marcelo MattosPosição: VolanteNome: Marcelo de Mattos TerraNatural: Indiaporã-SPNascimento: 10/2/84Altura: 1,79m

JucileiPosição: VolanteNome: Jucilei da SilvaNatural: São Gonçalo-RJNascimento: 6/4/88Altura: 1,85m

15 PROGRAMA OFICIAL

Edu GasparPosições: Volante e MeiaNome: Eduardo Cesar D. GasparNatural: São Paulo-SPNascimento: 16/5/78Altura: 1,89m

TchecoPosição: MeiaNome: Anderson Simas LucianoNatural: Curitiba - PRNascimento: 11/4/76 Altura: 1,80m

RalfPosição: VolanteNome: Ralf de Souza TelesNatural: São Paulo – SP Nascimento: 9/6/84Altura: 1,82m

DaniloPosição: MeiaNome: Danilo Gabriel de AndradeNatural: São Gotardo - MG Nascimento: 11/6/79Altura: 1,86m

EliasPosições: Volante e MeiaNome: Elias Mendes TrindadeNatural: São Paulo-SPNascimento: 16/5/85Altura: 1,72m

RonaldoPosição: AtacanteNome: Ronaldo Luís N. de LimaNatural: Rio de Janeiro-RJNascimento: 22/9/76Altura: 1,83m

DefedericoPosições: Meia e AtacanteNome: Matias Adrian DefedericoNatural: Buenos Aires (ARG)Nascimento: 23/8/89Altura: 1,71m

Jorge HenriquePosição: AtacanteNome: Jorge Henrique de SouzaNatural: Resende-RJNascimento: 23/4/82Altura: 1,69m

MoraisPosição: MeiaNome: Manoel Morais AmorimNatural: Maceió-ALNascimento: 17/7/84Altura: 1,75m

DentinhoPosição: AtacanteNome: Bruno Ferreira BonfimNatural: São Paulo-SPNascimento: 19/1/89Altura: 1,76m

EdnoPosição: MeiaNome: Edno Roberto CunhaNatural: Lages-SCNascimento: 31/5/83Altura: 1,81m

BoquitaPosição: MeiaNome: Rafael Aparecido SilvaNatural: São Paulo-SPNascimento: 7/4/90Altura: 1,79m

IarleyPosição: AtacanteNome: Pedro Iarley Lima DantasNatural: Quixeramobim - CENascimento: 28/3/74Altura: 1,70m

SouzaPosição: AtacanteNome: Rodrigo de Souza CardosoNatural: Rio de Janeiro-RJNascimento: 4/3/82Altura: 1,83m

BEM RODADO

16 PROGRAMA OFICIAL

ATAQUE DO BRAGA TEM O VETERANO LúCIO E O ARGENTINO FRONTINI. TÉCNICO RECONHECE LIMITAÇÃO DO GRUPO E FALA EM

SEGUIR NA SÉRIE A. VAI PRA CIMA DELES, TIMÃO!

CORINTHIANS GRANDE, SEMPRE ALTANEIRO

Sem tapar o sol com a peneira. Com orçamento re-

duzido e jogadores que pingam de time em time, o Bra-gantino entra na disputa com a pretensão de se manter na elite do futebol paulista.

O Massa Bruta conta com Marcelo Godri na defesa. Você

lembra dele no Corinthians? Pois saiba que o zagueiro foi formado nas categorias de base do clube. Soma-se a ele no sistema de marcação o volante Francis, que não se firmou no Palmeiras.

Na frente, uma dupla bem conhecida, mas

que estava no CRB (AL), um dos últimos coloca-dos do Brasileiro da Série C. Aos 35 anos, Lúcio volta a encarar o Estadual, após passagens por clubes de expressão como Goiás, Flamengo e Santos. Já o argentino Frontini encara o desa-fio pelo quinto time paulista.

Uma outra opção para o ataque é Léo Jaime.

Baixinho, cearense e com nome de cantor, ele obvia-mente é alvo de piadas no grupo. Mas promete com sua velocidade surpreender os torcedores e a crítica especializada.

- Somos uma equipe limitada. Só temos uma obriga-

ção: permancer na Série A. Se possível, vamos lutar pelo tí-tulo do interior - reconhece o técnico, Marcelo Veiga.

A manutenção do treinador é um dos trunfos do

Braga. Ele já está há mais de 220 partidas no comando da equipe. Nos treinos, usa mais o esquema 3-5-2.

PLANTEL DO ADVERSÁRIO

Goleiros

GilvanAndré zubaVicton

Laterais-direitos

Diego MacedoMarcus Vinícius

Zagueiros

MaurícioMarcelo GodriDa SilvaThiago VieiraLuiz Antônio

Laterais-esquerdos

EsquerdinhaGiba

Meios-campistas

FrancisRodrigo CostaJerônimoRafael AraújoLúcioPaulinhoDanilo Bueno

CLUBE ATLÉTICO BRAGANTINO

Técnico Marcelo Veiga

Atacantes

Léo JaimeFrontiniMagrãoJúnior MineiroJuninho QuixadáRodriguinho

OBS.: Dados fornecidos pelo clube até o dia 10/01, ainda sem a definição do número da camisa de cada jogador

17 PROGRAMA OFICIAL

ÉS DO BRASIL, O CLUBE MAIS BRASILEIRO

Se você pudesse estar no gramado, qual função escolheria? Certamente não seria a de juiz ou bandeirinha. Além de suas profissões formais, as pessoas nesses "cargos" se dedicam a legitimar o resultado do jogo. Então, se você vai reclamar, faça isso dentro dos limites da desportividade, e com conhecimento da regra do jogo.

TRÉGuA, JuIZÃO

A falta técnica existe.

A falta técnica é o apelido

popular da atitude antides-

portiva. Quando um jogador

contraria a decisão do árbitro

ou grita “minha” para enganar

o adversário, a partida deve

ser paralisada e reiniciada pelo

time adversário com um tiro

livre indireto (o corriqueiro dois

toques). No lugar em que ocor-

reu a infração.

Dois em um é falta.Não existe falta quando dois jogadores da mesma equipe combatem atrás da bola um ad-versário ao mesmo tempo. Isso já foi considerado infração no futsal, mas também deixou de fazer parte das regras há muito tempo. Portanto, o juiz não deve paralisar o jogo em uma disputa sob essa condição.

Realidade Mito

TABELA DE JOGOS

18 PROGRAMA OFICIAL

2ª rodada20/1 - 21h50

CORINTHIANS x Bragantino

Pacaembu

1ª rodada*17/1 - 17h

Monte Azul x CORINTHIANS

Santa Cruz

4ª rodada27/1 - 21h50

CORINTHIANS x Mirassol

Pacaembu

3ª rodada24/1- 17h

Oeste x CORINTHIANS

Fonte Luminosa

5ª rodada31/1 - 17h

CORINTHIANS x Palmeiras

Pacaembu

6ª rodada3/2 - 21h50

Ponte Preta x CORINTHIANS

Moisés Lucarelli


Santos x CORINTHIANS

Vila Belmiro

16ª rodada24/3 ou 25/3 - A definir

CORINTHIANS x Paulista

Pacaembu

7ª rodada6/2 - 17h

CORINTHIANS x Sertãozinho

Pacaembu


CORINTHIANS x Botafogo

Pacaembu


CORINTHIANS x São Paulo

Pacaembu


Portuguesa x CORINTHIANS

Canindé


São Caetano x CORINTHIANS

Anacleto Campanella


Ituano x CORINTHIANS

Palestra Itália

9ª rodada17/2 - 21h50

Mogi Mirim x CORINTHIANS

Papa João Paulo II


CORINTHIANS x Santo André

Pacaembu

19ª rodada7/4 - 21h50

CORINTHIANS x Rio Claro

Pacaembu

Obs.: Só jogos da primeira fase do

Campeonato Paulista.

* Partida realizada após o fechamento da revista

10ª rodada20/2 - 19h30

CORINTHIANS x Rio Branco

Pacaembu


Barueri x CORINTHIANS

Eduardo José Farah

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19 PROGRAMA OFICIAL

O futebol é o grande entretenimento do brasileiro. O projeto de lei antiviolência está em pau-ta no Senado para justamente tirar os brigões dos es-tádios. Ele será posto em vigor pelo Governo Federal nesse primeiro semestre. Portanto, avalie bem se vale à pena promover a baderna, atirar algo no campo ou até mesmo invadí-lo.

A torcida organizada que, em evento

esportivo, promover tumulto, praticar ou

incitar a violência, ou invadir local restrito

aos competidores, árbitros, fiscais, diri-

gentes, organizadores ou jornalistas, será

impedida, assim como seus associados

ou membros, de comparecer a eventos

esportivos ou estádios por até três anos.

Artigo 39 do projeto de lei

CHEGA DE VIOLêNCIAPresidente Andrés Sanchez, prestigio muito seu tra-

balho. E para termos um clima sadio no estádios, faço um pedido: evite declarações polêmicas que possam gerar violência. Você é um líder nato. Use essa liderança para ajudar no processo de pacificação no futebol.

Jogadores, o talento de vocês é inegável com a bola nos pés. Mas cuidado com os microfones. Não incitem a violência por meio de declarações polêmicas, gestos ou atos hostis dentro do campo. Não se esqueçam que vocês são ídolos de milhares de pessoas, exemplos para crian-ças e jovens. Também não se esqueçam que suas vidas não terminam com o fim da carreira. Portanto, sejam o máximo profissionais e sérios, isso lhes dará credibilidade para serem treinadores, empresários, comentaristas, etc.

Gaviões da Fiel e dissidentes da Rua São Jorge, pelo amor de DEUS, acabem com suas diferenças antes que elas acabem com vocês. Depois não venham me dizer que não os alertei. Lembrem que a Libertadores da América é uma meta do presidente Andrés, que não tem medido es-forços para realizar o sonho da nação corintiana. Em caso da não conquista, vocês devem se comportar de maneira pacífica e ordeira, de modo a manter a paz e continuar incentivando o time.

Torcedor comum, faça sua parte. Seja educado, em-purre a equipe dentros dos limites da desportividade. Denuncie quem coloca sua vida em perigo ou prejudica o clube. Manteremos o segredo. Se todos nós ajudarmos, a tendência é a violência diminuir ou quiçá desaparecer das arquibancadas, arredores e trajetos para os estádios de futebol do país.

CARTA ABERTA À G8 GESTãO ESPORTIVA E FUTEBOL TOUR

Paulo CastilhoPROMOTOR DE JUSTIÇA

RITMO TCHECO

22 PROGRAMA OFICIAL

MEIA DARÁ A CADêNCIA NECESSÁRIA AO TIMÃO PARA A CONQUISTA DOS TíTULOS. ALÉM DE SER A

VOz DE MANO MENEzES EM CAMPO

CORINTHANS, CORINTHIANS, CORINTHIANS!!!

23 PROGRAMA OFICIAL

A peça que faltava para completar o esquadrão centenário chegou. Pois é, um meia para preencher o vazio deixado por Douglas. A batuta agora está com Tcheco. O articulador das jogadas para Ronaldo e Iarley.

Experiente, o meia que já fez até uma final de Copa Libertadores com o Tricolor gaúcho, em 2007, conhece bem os atalhos do campo. Sabe a hora de manter a posse de bola ou acelerar as jogadas. Tem a percepção do ritmo, de acordo com o clima do jogo.

O nosso novo maestro chega com moral. Tanto é que já se fala até em entregar a braçadeira de capitão a ele. Questionado sobre a possibilidade, o meia agradece, mas prefere ir com calma. “Seria uma honra ser capitão. Essa coisa de falar, gesticular é uma característica que tenho”, disse o atleta. “Mas tem o William, que jogou comigo no Grêmio e é um grande capitão. Além de outros atletas experientes que estão há mais tempo aqui”, destaca.

Com a mesma seriedade e espírito coletivo do iní-cio de carreira, Tcheco chega distribuindo elo-gios aos companheiros. “É um grupo de vence-dores. É claro que o pessoal da casa está mais à vontade, mas aos poucos vou me adaptando”, completa.

O meia já trabalhou com Mano Manezes e sabe do que o técnico gosta. A dupla se dá muito bem, o que leva a torcida a confiar no projeto do CORINTHIANS para 2010. “Ele possui uma capacidade de organização no meio muito grande. Isso o torna importante para nós”, elogiou o comandante.

O ano é especial. O CORINGÃO completa 100 anos de muitas glórias e tradição. E para festejar, nada me-lhor do que montar um elenco versátil, com peças es-colhidas a dedo. Com Tcheco como capitão ou não, que venham as taças!!!

Grandes clubes vencedores da Libertadores tiveram como peças principais os meias. Tcheco quase figurou uma vez nessa lista. Em 2007, ele comandou a bela campanha do Grêmio, que culminou no vice-campeonato. Agora, com o CORINTHIANS, há nova chance dele escrever o nome para sempre na competição.

Zico Maior artilheiro da História do Estádio do Maracanã, com 333 gols. Ele se destacou por ser um meia capaz de criar jogadas e concluir com per-feição. É o maior ídolo da vitoriosa tra-jetória do Flamengo entre as décadas de 70 e 80, especialmente por conta do título da Copa Libertadores em 1981.

Raí Chegou em 1987 no São Paulo, mas apenas com Telê Santana no clube começou a ganhar destaque. Um meia clássico, que jogava com a ca-

beça erguida, sempre que possível com toques de primeira. Raí comandou o meio campo do Tricolor na conquista da Libertadores de 1992.

Alex Um dos meias mais inteli-gentes que jogaram pelo Palmeiras. Batia na bola como ninguém, tinha passes precisos e costumava fazer gols de placa. Se destacou na equipe campeã da Libertadores em 1999.

Riquelme É o papatítulos da

Libertadores. Liderou o Boca Juniors (ARG) em três conquistas (2000, 2001 e 2007). Meia decisivo, experiente, que sempre soube valorizar a posse da bola com o toque de malandragem próprio dos argentinos.

Alex Com grande visão de jogo e dono de um chute potente e certeiro com a perna esquerda, o meia ajudou o Internacional a chegar a sua primeira conquista da Copa Libertadores, em 2006, diante do São Paulo.

Grandes meias campeões da Copa Libertadores

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