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CONEXÃO FORD CAMINHÕES l OUTUBRO NOVEMBRO 2009 Uma publicação da Ford Motor Company Brasil - Ano 5 - Nº 18 www.fordcaminhoes.com.br Novos modelos Cargo 2010 com tomada de força traseira Cronista das estradas Cargo 2628e Castrol na linha Motorcraft Elektro vai de F-4000 4x4 Mistura e manda

Cronista das Castrol na linha estradas F-4000 4x4 Motorcraft · lubrificantes Motorcraft e como as empresas Elektro e Souza Cruz ... grandes cidades brasileiras. A ven- ... Outra

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CONEXÃO FORD CAMINHÕES l OUTUBRO NOVEMBRO 2009

Uma publ icação da Ford Motor Company Brasi l - Ano 5 - Nº 18 www.fordcaminhoes .com.br

Novos modelos Cargo 2010 com tomada de força traseira

Cronista das estradas

Cargo 2628e

Castrol na linha Motorcraft

Elektro vai de F-4000 4x4

Mistura e manda

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Na Rede

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e CPF para [email protected]

ExpedienteConexão Ford Caminhões é uma publicação trimestral da Ford Motor Company Brasil Ltda., Divisão de CaminhõesDiretor de Operações de Caminhões para a América do SulOswaldo JardimGerente de Vendas, Marketing e Serviçosde CaminhõesCláudio TercianoGerente de Marketing de CaminhõesPedro de AquinoCoordenação do ProjetoMarcel Bruno Salgueiro

Projeto Gráfico e EditorialLPC Comunicação Visual-5543.6385Direção de Arte:Enio LongoJornalista ResponsávelPedro Giacomini (MTB 12.136-SP)PublicidadeBernardete Reis(11) 5533-8036Endereço para correspondênciaAv. do Taboão, 899 – Prédio 4 - CPI 932809655-900, São Bernardo do Campo, SPImpressão - Stampato Gráfica e Editora

Na Rede – A Associação Brasileira dos Distribuidores Ford cria o

Conselho de Caminhões – pág. 4

Opinião – Antonio Caetano Pinto comenta o panorama

das transportadoras emSão Paulo – pág. 6

Fenatran – Ford exibe lançamentos e anuncia

novos investimentos emcaminhões no Brasil – pág. 8

Fenatran – Cummins mostrasuas soluções para o Euro V e

biodiesel – pág. 14

Na Oficina – Castrol e Ford firmam parceria na linha de

lubrificantes Motorcraft – pág. 16

Na Frota – Elektro adota o F-4000 4x4 para a manutenção de

redes elétricas – pág. 18

Na Frota – Souza Cruz inicia teste de longa duração com

o furgão Transit – pág. 20

Entrevista – Pedro Trucãofala sobre os caminhoneiros e a

carreira como repórter dasestradas – pág. 22

Vitrine – Novidades emprodutos e serviços para

caminhões – pág. 25

No Brasil – Relação dos Distribuidores Ford Caminhões

no Brasil – pág. 26

54 Abradif

AFord Caminhões completa este ano o processo de rees-truturação da sua rede, inicia-

do em 1999, com 125 distribuidores exclusivos de caminhões no Brasil. Acompanhando essa mudança, a Associação Brasileira dos Distribui-dores Ford (Abradif), em uma de-cisão histórica, aprovou a criação do Conselho de Caminhões, antiga reivindicação do setor. A votação foi conduzida em clima conciliador, sob a liderança de Be-nedito Porfírio Lima, presidente da Abradif. “Trabalhamos muito para ter uma rede totalmente dedicada a caminhões e a liderança de Bene-dito Lima foi fundamental para essa votação. Foi uma transição grada-tiva, com amplo consenso entre os associados, em que todos saíram satisfeitos”, diz Osvaldo Jardim, diretor de Operações da Ford Ca-minhões na América do Sul.

“Entendemos que, com a separação dos distribuidores de automóveis e caminhões, também deveria haver um conselho inde-pendente para tratar dos assuntos de caminhões, um negócio com necessidades específicas e muito importante para a Ford e para a rede”, afirma Benedito Lima.

O Conselho de Caminhões da Abradif é formado por quatro presidentes regionais: Paulo Ma-tias (São Paulo), Anderson Kon-rad (Sul), João Teixeira (Norte e Nordeste) e Eron Carvalho (Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo). Paulo Matias deve assumir também a função de vice-presi-dente nacional de Caminhões.

“O novo Conselho vai ajudar a

Mais do que uma vitrine, a Fenatran é um termômetro im-portante do estado de ânimo do setor de transporte. Não espanta que, há poucos meses, em vez de especular sobre

os seus possíveis lançamentos, a dúvida era se haveria fôlego para o próprio evento ser realizado. Felizmente, os ventos agora são ou-tros. A feira é mais um dado a sinalizar a retomada dos negócios, em ritmo lento porém vigoroso, e com perspectivas de melhora à frente. Estudos já mostram o impacto positivo da Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas de 2016 no PIB brasileiro. Algumas pro-jeções apontam um crescimento acima de 5% já no próximo ano. Os mais otimistas falam em até 7%.

Marca que mais cresceu em participação no mercado de cami-nhões em 2009, a Ford contribui para esse otimismo com o anún-cio de mais um grande investimento no Brasil. “As ações de apoio do governo ao segmento de caminhões finalmente começaram a surtir efeito, principalmente a partir de agosto, com a redução das taxas de financiamento do BNDES/Finame, e ajudaram o Brasil a se descolar de outros países, onde as quedas ainda são expres-sivas”, diz Oswaldo Jardim, diretor de Operações de Caminhões da Ford América do Sul. “O último trimestre promete vendas aquecidas e estamos preparados para entregar o volume que o mercado demandar.”

Falamos também da parceria da Castrol com a Ford na linha de lubrificantes Motorcraft e como as empresas Elektro e Souza Cruz investem em inovação para a melhoria da frota. Para completar, batemos um papo com Pedro Trucão, o repórter dos caminhoneiros, que dedica seu trabalho para valorizar os irmãos da estrada.

Felicidades no trecho!

Hora de aprumar as velas

Ford a entender as necessidades dos clientes no desenvolvimento de novos produtos e também conscien-tizar os distribuidores do seu papel como formadores de imagem da marca. Estamos atravessando um mercado em transformação e vamos trabalhar de mãos dadas para enfren-tar os desafios. O objetivo é oferecer produtos e serviços com qualidade e preço para garantir a satisfação do cliente”, adianta Paulo Matias.

Decisão histórica

Benedito Lima (acima) e Paulo Matias (abaixo): novo Conselho de Caminhões da Abradif

Transmissões ECOBox da Eaton

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Berço da indústria automobilísti-ca nacional, o ABC paulista vive de forma direta um dilema das

grandes cidades brasileiras. A ven-da de carros impulsiona a economia e, ao mesmo tempo, o trânsito e os custos do transporte. Além disso, as transportadoras têm sido alvo prefe-rencial das restrições impostas na tentativa de amenizar o problema.

“Existem alternativas e queremos ser consultados nessas decisões”, afirma Antonio Pinto, que além de pre-sidente da Grande ABC Logística é presidente do Setrans (Sindicato das Empresas de Transportes de Carga do ABC) e vice-presidente da FETCESP (Federação das Empresas de Transpor-te de Cargas do Estado de São Paulo).

Como está a situação econômica das transportadoras do ABC? Para nós, 2009 está melhor ou igual a 2008. A crise que começou em outubro do ano passado foi mais psicológica do que real. O Setrans é formado por 220 em-presas que transportam desde veículos e alimentos a produtos químicos, com frota de 25.000 caminhões e 40.000 motoristas. Praticamente todas estão indo bem. Apenas as empresas que transportam produtos químicos estão sofrendo um pouco mais, porque é um

ramo que não está ligado ao consumo imediato. A Grande ABC Logística, por exemplo, cresce 8% ao mês desde março, devido ao segmento automoti-vo, que tem presença muito forte na re-gião. Mas sabemos que outras regiões e setores, como o agronegócio, não tiveram o mesmo desempenho.

Quais são as bandeiras do Sindi-cato? Uma de nossas bandeiras era ter a sede própria, que será inaugu-rada dia 7 dezembro, em São Caetano do Sul. O prédio é cinco vezes maior que o atual, com 2.500 m2 construí-dos, auditório, salão de festas e toda a estrutura para nossos encontros mensais. Queremos ser ouvidos pelo governo, que muitas vezes toma medi-das sem nos consultar, afetando o de-senvolvimento do setor. As restrições à circulação de caminhões no centro de São Paulo dificultam o trabalho, aumentam os custos. Os clientes e o consumidor pagam a conta.

Qual é o impacto do trânsito na operação do setor? Há oito anos aler-tamos para os “congestionamentos-monstro” que temos hoje. Há 30 anos, um caminhão fazia 67 entregas por dia. Há oito anos, fazia 16. Hoje, a média é de apenas oito. Em vez de um caminhão grande, precisamos de 10 pequenos, cada um com motorista e ajudante, o que onera os custos operacionais e administrativos.

Que medidas o Sindicato propõe?A conclusão do Rodoanel não re-

solverá tudo, mas nos ajudará muito, ligando cidades do interior ao Porto de

Antonio Caetano Pinto fala sobre os desafios do setor de transporte de cargas

Opinião Setrans

Santos. Nesse ritmo, quando for inaugu-rado já estará quase cheio. Além de fis-calizar e multar o transportador de carga, é preciso pensar outras alternativas já, como as obras feitas na Marginal Tietê. Se for deixado para outro governo, não haverá tempo. No centro de São Paulo é preciso disciplinar o uso das caçam-bas de entulho, que obstruem as ruas, e também racionalizar o uso do carro individual, reajustando o preço dos es-tacionamentos, por exemplo.

Que soluções as transportadoras estão buscando? Temos feito o possí-vel para nos adaptar. Na Grande ABC, a saída foi criar estruturas de apoio fora de São Paulo – em Indaiatuba, Campi-nas, Sorocaba e Itaquera – para ficarmos mais próximo dos clientes e evitar cruzar a cidade. Outra solução é o “milk-run”: um caminhão coleta cargas do cliente em vários fornecedores.

O carregamento virtual nos depósi-tos – com espaços iguais aos das ca-çambas, desenhados no chão – permite aproveitamento de até 97% da capaci-dade de carga. Temos uma equipe mui-to atenta a isso. Monitoramos o trânsito todo o tempo e os próprios motoristas nos avisam sobre possíveis acidentes nas estradas. Chegamos a retirar car-gas de caminhões presos no trânsito de helicóptero, evitando a parada na linha de montagem de nossos clientes. É uma responsabilidade muito grande.

Queremos ser ouvidos

“Precisamos pensar desde já em alternativas para o trânsito”

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8 9Especial Fenatran

Sintonia com o mercado Ford Caminhões comemora o bom desempenho e apresenta novidades nas linhas Cargo e Transit

Além da Linha Cargo 2010, com o lançamento dos modelos com tomada de força traseira e o estradeiro

Cargo 1832e, a Ford faz na Fena-tran a pré-estreia da Transit Chassi Cabine. E anuncia mais uma fase de investimentos (ver o quadro ao lado).

Completam a mostra o Ford F-4000 4x4 pentacampeão do Rally dos Sertões, o Cargo 815e Odon-tomóvel do projeto Sorrindo com a Ford, que há 10 anos leva atendi-mento odontológico gratuito para os caminhoneiros, o Cargo 4532e do time Ford Racing Trucks/DF Motors-port na Fórmula Truck, os caminhões Cargo 712, Cargo 2428e 6x2, F-350 e a picape Nova Ranger.

O estande oferece também um espaço interativo de pós-venda, com apresentações técnicas da Cummins, Eaton e Arvin Meritor, projeções em 3D, “show-trucks” e outras atrações.

“Estamos contentes de estar na Fenatran mais uma vez mostrando a força da nossa marca e apresen-tando novidades que, mais do que comemorar os 90 anos da Ford no Brasil, apontam em direção ao futu-ro”, diz Oswaldo Jardim, diretor de Operações da Ford Caminhões na América do Sul.

Mais investimentos no país

Crescimento de participaçãoA Ford Caminhões foi a marca que mais cresceu em

participação no Brasil de janeiro a setembro de 2009. Avançou 1,4% e elevou a sua fatia para 18,8%, com perspectiva de passar dos 19% até o final do ano.

“A Ford vem tendo um comportamento de vendas muito interessante em um ano em que a maioria dos competidores perdeu mercado”, afirma Oswaldo Jar-dim. Esse desempenho foi impulsionado pelo custo-benefício e adequação dos produtos a cada segmento, com a ajuda também da chegada da Transit.

O mercado brasileiro de caminhões deve terminar 2009 com vendas na casa de 105 mil unidades. Este resultado é bem melhor do que muitos previam e deve ser o segundo melhor ano da história para o segmento.

Marcos de Oliveira (à esquerda) e Oswaldo Jardim (ao lado): futuros produtos incluem uma versão cabine-leito

Série F: novas opções de cores no F-350 e F-4000

O F-4000 4x4 pentacampeão dos Sertões, o Odontomóvel e o Cargo 4532e da Fórmula Truck: na Fenatran

Cargo: design modernizado na identificação visual, grade do radiador e lanternas

Linha 2010A Ford vai investir mais R$370 milhões nas operações de ca-

minhões no Brasil, no período de 2009 a 2013. O anúncio foi feito por Marcos de Oliveira, presiden-te da Ford Brasil e Mercosul, e Oswaldo Jardim, diretor de Ope-rações de Caminhões da Ford América do Sul. “Esse aporte mostra a importância do segmen-to de caminhões nas operações da Ford no mundo e na América do Sul. Temos planos arrojados para a região”, disse Oliveira.

Os novos recursos serão aplicados no aprimoramento

da manufatura, dos serviços e em novos produtos, incluindo o lançamento de um caminhão cabine-leito em 2011. Os inves-timentos já feitos serviram para a ampliação da capacidade da fábrica de caminhões, instala-ção do Mod Center, lançamento da Transit, melhorias na linha Cargo e consolidação da rede exclusiva de distribuidores.

“Tudo isso contribuiu para o crescimento de participação da Ford Caminhões no mercado brasileiro e na América do Sul”, destacou Jardim.

Todos os modelos da Linha Cargo 2010 tra-zem design mais moderno, com parachoques, soleira e paralamas pintados na cor do veículo

nas versões leves, grade do radiador cinza, lanternas com lente cristal, emblemas redesenhados e novo lo-gotipo Cummins na porta. Já a Série F 2010 vem com as novas cores branco Ártico, verde Laguna e azul Noronha, substituindo o branco Diamante, o verde Bali e o vermelho Milão nos modelos F-350 e F-4000.

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10 11Especial Fenatran

Novos modelos Cargo com tomada de força traseira

Transit Chassi Cabine

Novo Cargo 1832e estradeiro

A Transit Chassi Cabine amplia a linha já formada pelos mode-los furgão longo, furgão curto

e van de passageiros. Com peso bru-to total de 3.500 kg, não precisa de habilitação especial e pode rodar nas zonas urbanas de máxima restrição à circulação de caminhões.

Ela chega ao Brasil em abril, como modelo e fabricação 2010, e pode ser equipada com diversos ti-pos de implementos, como baú, car-ga seca e baú refrigerado. Como toda a linha, tem motor Duratorq 2.4 L turbodiesel, com 115 cv de potên-cia e torque de 32 kgfm, câmbio de seis marchas, tração traseira e as

O novo Ford Cargo 1832e é um caminhão-plataforma rodoviá-

rio com engate para julieta (sem quinta roda), que proporciona economia e eficiência no transporte de cargas de grande peso e volume. Além do potente motor Cummins de seis cilindros – com 320 cv (@ 2.000 rpm) e torque de 131,3 kgfm (@ 1.300 rpm), é equipado com dois tanques de combustível de 275 litros que garantem autonomia para grandes distâncias.

Com peso bruto total técnico de 18.000 kg e capacidade máxima de tração de 45.150 kg, o modelo atende as necessidades do trans-porte logístico para cargas de grande volume e peso e também outras aplicações do tipo, como carvoeiro e transporte de animais.

qualidades já conhecidas de desem-penho, segurança, conforto, durabi-lidade, custo de manutenção e as-sistência pós-venda.

Vem também com controle eletrô-nico de estabilidade e tração, assis-tência de partida em rampas, air-bag, freio a disco nas quatro rodas com

ALinha Cargo 2010 traz três modelos com a opção de tomada de força traseira, que facilita a instalação de

implementos como betoneira e com-pactador de resíduos, segmentos que vêm crescendo no mercado.

O Cargo 2628e é líder do seg-mento de pesados 6x4 na faixa de 24 a 31 toneladas e um dos prefe-ridos para uso como betoneira na construção civil. Sua motorização Cummins de 275 cv e a transmissão com marcha extrarreduzida facilitam a operação em terrenos acidenta-dos. Tem peso bruto total técnico de 26.200 kg e capacidade máxima de tração de 42.000 kg.

O Cargo 2622e 6x4, com motor Cummins de 220 cv e PBT técnico de 26.200 kg, oferece excelente ca-

Nova opção facilita a

implementação com betoneira e compactador de lixo, segmentos

em crescimento

Versatilidade: nova versão pode ser usada com diversos implementos e rodar nas zonas com restrição para caminhões

Cargo 2628e 6x4: um dos preferidos na construção civil

pacidade de rampa para aplicação como betoneira.

O Cargo 1722e, com PBT técni-co de 16.800 kg, motor eletrônico Cummins de 220 cv e transmissão Eaton de seis marchas sincroniza-das, é um dos mais utilizados no segmento dos médios. Na versão com tomada de força traseira é ideal para uso como coletor e compacta-dor de resíduos.

ABS, distribuição eletrônica de fre-nagem e sistema PATS de proteção antifurto. “É o conjunto mais comple-to da categoria para proteção do ve-ículo, do motorista, dos passageiros e da carga, trazendo um diferencial para o serviço do transportador”, ex-plica Pedro de Aquino, gerente de Marketing da Ford Caminhões.

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Solução integrada em motores

A Cummins mostra sua solução integrada para os novos limites de emissões do Proconve fase

P7 (Euro V), que entra em vigor em 2012. O conjunto é formado pelos mo-tores Cummins, com sistema de con-trole de emissões SCR (Redução Ca-talítica Seletiva), turbocompressor e filtros de última geração.

Apresentado pela primeira vez na Fe-natran em 2007, o motor ISL alia a robus-tez e confiabilidade de motores pesados a um pacote leve e compacto, com peso em média 150 kg menor que os simila-res da categoria. Oferece ainda a opção de freio–motor integrado ao cabeçote, com atuação direta nas válvulas de es-cape, que aumenta a segurança nas frenagens e a durabilidade do sistema.

O sistema SCR de pós-tratamento para redução de emissões utiliza o Arla 32, produto químico composto por 32,5% de uréia dissolvida em água, in-jetado no sistema de exaustão após a combustão. Líquido incolor, inodoro,

Cummins apresenta tecnologias para o Euro V e biodiesel

atóxico e não-inflamável, ele converte o óxido e dióxido de nitrogênio da com-bustão em nitrogênio e água, substân-cias inofensivas.

O sistema se completa com o novo filtro de ar Direct FlowTM, da Cummins Filtration, que aumenta a durabilidade, a proteção do motor e a flexibilidade de instalação, com menor custo, e protege o meio ambiente no descarte, pois não contém componentes metálicos.

“Dependendo da aplicação, ele pode trazer uma economia de combustível em torno de 5%. E a queima mais eficiente, com menos material particulado, au-menta a durabilidade do motor e dos filtros”, diz Luis Chain Faraj, gerente de Marketing da Cummins. Tanto o motor como o sistema SCR terão suporte téc-nico da rede credenciada Cummins.

Novo motor ISFOutra novidade da Cummins é o

motor ISF de 4 cilindros, nas versões de 2.8 e 3.8 litros, com potência de até

Marcus Vinicius: capitalização e manutenção dos investimentos na frota garantiram avanço na participação

170 cv para veículos de até 9 tonela-das. O ISF utiliza o sistema SCR (Re-dução Catalítica Seletiva) para reduzir as emissões no limite Euro V.

Compacto, o ISF é aproximadamen-te 100 kg mais leve que os concorrentes na versão 3.8. Tem fácil manutenção e engenharia avançada que o capacita a operar em temperaturas mais altas, com sistema de resfriamento menor.

O bloco mais resistente e o cárter e a tampa de válvula em plástico aju-dam a reduzir ruídos e vibrações. Além disso, oferece custo competitivo, eco-nomia de combustível e o suporte téc-nico da rede Cummins no país.

90 anos de inovaçãoA Cummins comemora este ano

nove décadas na fabricação de motores diesel, além de produzir sis-temas de filtração de combustível e ar, de tratamento de gases de emis-sões e geradores de energia. Desde que foi fundada em 1919, por Clessie Cummins e William Glanton Irwin, traz a inovação tecnológica e o res-peito ao consumidor como caracte-rísticas marcantes.

A empresa com sede em Colum-

bus, Indiana, nos Estados Unidos, emprega hoje mais de 36.600 pesso-as e está presente em cerca de 190 países. No ano passado, produziu 900 mil motores diesel. No Brasil, a Cummins celebra 35 anos de produ-ção, com investimentos constantes em pesquisa e desenvolvimento e capacitação de seus cerca de 2.300 profissionais.

No ano passado, produziu 86 mil motores em sua fábrica em Guaru-lhos, SP. E este ano atingiu o recorde de 37% de participação no mercado brasileiro no primeiro semestre. Ou seja, de cada três caminhões produ-zidos no País, um é equipado com motor Cummins.

Prontos para o B20A partir de janeiro de 2013, o biodie-

sel B5 (diesel com 5% de biodiesel) será obrigatório no Brasil. A Cummins se an-tecipou a essa regulamentação e libe-rou o uso do B20 para todos os seus motores produzidos a partir de setem-bro deste ano. Para tanto, a empresa realizou mais de 2 milhões de km de testes de desempenho e durabilidade

em dinamômetro e no campo e ensaios de laboratório das características físi-co-químicas e emissões de gases.

Além de ser uma fonte renovável de energia, o biodiesel tem maior poder de lubrificação e é livre de enxofre, o que diminui os níveis de emissões de gases e material particulado da mistura. A mis-

tura mostrou também resultados positi-vos na potência e no consumo, pratica-mente idênticos aos do diesel convencional. Testes adicionais deve-rão ser feitos para verificar o possível impacto do B20 em tanques de combus-tível, mangueiras e outros componen-tes dos veículos.

Luís Pasquotto, diretor geral da Unidade de Motores da Cummins, e Luís Chain, gerente de Marketing: à frente das novas normas

Novo motor ISF 3.8 com sistema de Redução Catalítica Seletiva (SCR): menor peso e manutenção

Catalisador com Arla 32: emissões

convertidas em nitrogênio e água

Cummins: 37% de

participação no mercado

brasileiro

Especial Fenatran 15

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1716 Na Oficina Castrol/ Motorcraft

A Castrol é a nova fornecedora exclusiva de óleos lubrificantes, fluidos e graxas da linha Motor-

craft, comercializada pelo sistema de venda direta na rede de distribuidores Ford. Com isso, as duas marcas globais estendem para o Brasil a parceria já presente na Europa e outros países.

“A parceria da Ford com a Castrol é de longo prazo. Faz parte da nossa estratégia para aumentar a satisfação dos clientes nos serviços de pós-vendas, com produtos de tecnologia avançada e um sistema de comercialização que ga-rante preços competitivos”, diz Silvio Fe-dele, gerente de Rede de Distribuição e Serviço Pós-Venda da Ford Caminhões.

Novas fórmulasA linha de lubrificantes Motorcraft

passa a contar com novas fórmulas, de-senvolvidas em conjunto pela Castrol e pela Ford para atender as especifi-cações mais exigentes de qualidade, e embalagens mais modernas.

São dois produtos na linha diesel. O óleo Motorcraft CI-4 15W-40 ofere-ce proteção para motores aspirados ou turbinados em condições de servi-ço normal ou severa. Evita o desgaste das partes internas do motor e mantém a viscosidade por mais tempo, mesmo em temperaturas altas de trabalho.

Já o Motorcraft CG-4 15W-40 é um óleo com nova tecnologia de aditivos que melhora a detergência, a disper-são de resíduos, a anulação de ácidos da queima e a resistência à oxidação. Além destes, a Rede Ford Caminhões oferece também outros produtos da li-

nha Castrol, incluindo o óleo sintético Enduron, de última geração.

Cooperação globalA Ford e a Castrol, do grupo BP,

trabalham como parceiros estratégicos em todo o mundo desde 2003. O acordo de cooperação global envolve pesqui-sas e desenvolvimento especial de óle-os lubrificantes para os veículos Ford, exclusividade no primeiro enchimento e pós-vendas e parcerias tecnológicas em competições esportivas, como o Campeonato Mundial de Rally.

“A identidade de valores e objeti-vos levou as empresas a um trabalho conjunto de desenvolvimento de en-

“Exame de sangue” do motor

Parceria mundial em lubrificantesCastrol é a nova fornecedora exclusiva da linha de óleos Motorcraft

genharia”, diz Fábio Aubin, gerente de Marketing da Linha Diesel da Castrol. “Lubrificantes avançados permitem projetar equipamentos com maior eficiência e durabilidade, ao mesmo tempo em que reduzem as emissões e o descarte.”

Outra novidade que a Castrol vai trazer para a Rede Ford

Caminhões é o serviço de diag-nóstico de lubrificantes do motor, câmbio e diferencial. Indicado para veículos que já saíram do período de garantia, ele permite, em alguns casos, estender em até três vezes a quilometragem de uso do óleo sintético.

Uma amostra de 100 ml de óleo é retirada do veículo e enviada para o laboratório de análise da Castrol em São Paulo. O resultado sai em alguns dias, pela internet. Além da extensão de durabilidade do óleo, ele é capaz de detectar desgaste irregular de partes específicas do motor, pela presença de partículas metálicas.

“Como um exame de sangue, ele revela o estado de saúde do motor e da transmissão. É uma fer-ramenta de manutenção preventiva e preditiva que evita a parada do caminhão”, explica Anderson Cer-ca, engenheiro de Suporte Técnico da Castrol.

Com isso, o frotista pode apro-veitar o óleo até o seu limite de du-rabilidade, sem perda de eficiência e proteção. “E o distribuidor Ford ganha mais um serviço exclusivo para fidelizar os clientes”, completa Márcio Camargo, gerente de Ven-das a Frotas da Castrol.

AtendimentoA Castrol já homologou com a Ford

lubrificantes para motores Euro V, norma que entra em vigor em janeiro de 2012, junto com a chegada ao mercado do diesel com menor teor de enxofre. Além desse trabalho de engenharia, a Castrol investe no atendimento diferenciado.

“Temos pessoal especializado para treinar e assessorar os distribuidores Ford e garantir o melhor serviço nes-sa área. Também vamos desenvolver ofertas específicas com a Ford para

incentivar as vendas e aumentar a sa-tisfação dos clientes”, afirma Fabiana Neves, gerente de Contas da Castrol.

“A Castrol possui tecnologia de ponta, qualidade premium e alta per-formance, valores presentes em todos os produtos agora disponíveis na linha Motorcraft. É uma marca fortemente re-conhecida no mercado brasileiro, tem liderança em tecnologia de lubrificantes e estrutura para garantir o atendimento e serviço aos distribuidores Ford e aos nossos clientes”, diz Fedele.

Distribuidores Ford: treinamento para garantir o melhor serviço

Márcio Camargo, Fabiana Neves, Anderson Cerca e Fábio Aubin, da Castrol: desenvolvimento conjunto de engenharia

Silvio Fedele, da Ford: produtos com tecnologia avançada e preços competitivos

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1918 Na Frota Elektro

Serviço essencial

Hoje, não dá para imaginar a vida sem eletricidade. A Elektro tem a responsabilidade de abas-

tecer 2,1 milhões de clientes em 223 municípios paulistas e cinco municípios sul-mato-grossenses, numa extensão de 120 mil quilômetros quadrados, com as mais diversas condições de terreno e de clima. Esse trabalho é feito por uma frota de 860 veículos – incluindo 150 caminhões, quase todos Ford –, refor-çada agora com o modelo F-4000 4x4.

“Nossa operação não para, é 24 horas. O objetivo é fornecer energia com segurança e qualidade para todos os clientes, por isso trabalhamos com manutenção preventiva e, se o cliente nos chama, tem de ser atendido pron-tamente. Sabemos que a energia é es-sencial para ele”, explica Faber Ferrato, gerente de Frota da Elektro.

Como um raliPara aprimorar a sua eficiência

operacional, a Elektro pesquisa cons-tantemente novos equipamentos e tec-nologias no mundo todo. No caso do F-4000 4x4, a concessionária começou a testá-lo há dois anos e hoje tem 58 unidades na frota. O modelo atende a necessidade da empresa de um 4x4 compacto, com boa capacidade de car-ga para rodar tanto em área urbanas como áreas rurais e de difícil acesso. Nas cidades do litoral paulista aten-didas pela Elektro, a combinação de serra e chuvas frequentes representa um desafio extra para a frota e para os eletricistas.

Na Elektro, os eletricistas desem-penham também a função de motoris-tas e recebem um treinamento es-pecífico realizado por instrutores da Ford e da concessionária para operar os veículos. “Muitas vezes, as condi-ções da pista são iguais a de um rali, sem contar que com os equipamentos e ferramentas o veículo está sempre carregado. Mesmo com este cenário, o desempenho do F-4000 4x4 é muito bom”, afirma Faber. “Para subir morro com barro não tem igual”, comple-ta o eletricista Leonardo Francisco Junior.

RenovaçãoEm nome da excelência operacio-

nal e da redução dos impactos no meio ambiente, a Elektro tem uma política de renovação da frota, cuja idade média é 3,9 anos. “Nossa experiência mostra que vale a pena investir na frota, mini-mizando os impactos no meio ambiente e aumentando a disponibilidade dos ve-ículos, que são essenciais para o nosso trabalho”, conta o gerente. A lém dos Ford F-250, F-350

e F-4000, a Elektro tem na frota os modelos Cargo 712

e 815e, usados com cesto aéreo; Cargo 1317, com guindaste; e Car-go 1722, com guincho-broca para instalação de postes (“digger”). Este último é uma inovação trazida dos Estados Unidos.

“Ele permite que o operador maneje o equipamento por con-trole remoto, a uma distância de até 50 metros, aumentando a produtividade e a segurança do trabalho. Esse tipo de moderni-zação é um dos grandes diferen-

ciais da operação da Elektro”, explica Antonio Palmiro Fujita, consultor da Frota.

Elektro investe na modernização da frota e equipamentos para continuar líder na satisfação dos clientes

Está consolidado para nós que vale a pena investir na frota, porque a disponibilidade dos veículos é essencial para o nosso trabalho e também reduz o custo de manutenção”, diz Faber Ferrato

F-4000 4x4 é incorporado à frota: tração integral e mobilidade para a manutenção de redes elétricas em terrenos difíceis

Inovação em equipamentos

Fujita e o Cargo 1722 com guincho-broca: controle remoto aumenta a segurança e a produtividade

Perfil860 veículos na frota

2,5 milhões de litros de combustível

consumidos por ano

2.500 km/mês rodados por cada veículo

2,1 milhões de consumidores

120.000 km2 área de concessão

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20 21

Referência no varejoTabacoNa Frota

A entrega de cigarro ponto a ponto para atender desde grandes redes aos menores

varejos do país é uma operação com-plexa que tornou a Souza Cruz refe-rência no segmento de distribuição. Sua estrutura é composta por seis

Perfil

História do Tabaco

“Adicionamos vídeos e dinâmicas de grupo dentro de um programa mon-tado para motivar os nossos condu-tores. O objetivo é conscientizar os motoristas sobre a mudança de ati-tude no trânsito, além da importância da segurança na sua jornada de tra-balho, garantindo a melhoria na qua-lidade de vida de cada um”, comple-ta o gerente.

RenovaçãoPelo mesmo motivo, a Souza

Cruz iniciou um teste de longa dura-ção com o furgão Ford Transit. “É um veículo que pode agregar à nossa estrutura, com tecnologia de segu-rança diferenciada. Só ele tem con-trole de estabilidade, air-bag para o motorista e o carona e sistema de saída em rampa. Tudo isso garante uma qualidade muito boa”, diz Elfio Neto que destaca também a potência do motor, as portas robustas, a sus-pensão macia e o conforto do furgão.

O objetivo do teste é verificar des-de a dirigibilidade até os custos de manutenção e assistência técnica do Ford Transit em todas as condi-ções de rotas utilizadas no país. A empresa acaba de adquirir também um F-4000 4x4 para testes na região Norte, local em que as chuvas e a lama impedem o tráfego de veículos comuns.

PiratariaO contrabando, a falsificação e

a sonegação são outros desafios desse mercado. O mercado ilegal de cigarros, que representa cerca de 28% do total de cigarros consu-midos no país, traz prejuízos não

só para as empresas que pagam todos os impostos devidos, como a Souza Cruz, como também para os governos e consumidores. Cigarros ilegais são vendidos a preços pre-

Centrais Integradas de Distribuição (CIDs) e vários centros operacio-nais menores, formando uma rede capilar que tem na ponta 260.000 pontos de venda.

“Todos eles precisam de ser abastecidos regularmente para que

não falte produto no mercado. É um trabalho realizado de forma eficaz em todo o processo”, diz Elfio de Carva-lho Neto, gerente nacional de Trans-portes da Souza Cruz.

TreinamentoA empresa conta com uma frota

de cerca de 3.000 veículos, incluindo 1.000 vans e 200 caminhões, todos equipados com rastreador e teleme-tria. A segurança, assim como o de-sempenho e a robustez dos veículos, é uma preocupação permanente. “A maior parte de nossos acidentes são no trânsito. Pensando nisso, criamos o Programa PAZ – um treinamento de direção preventiva focado na mu-dança de atitudes dos condutores de veículos. Desde 2006, o número de acidentes da companhia foi reduzido em 36%”, continua Elfio.

O resultado foi alcançado em fun-ção da qualidade do treinamento aplicado anualmente para todos os 4.000 colaboradores da Souza Cruz.

3.000 veículos na frota62milhões de km rodados/ano

8,15milhões de litros de combustível

consumidos/ano

Souza Cruz abastece com frota própria 260.000 pontos de venda no Brasil

Ford Transit Furgão: teste de longa duração para conferir os custos de manutenção em todas as rotas

Assistência técnica no plantio: presença em todo o ciclo de produçãoCarvalho: veículo com tecnologia de segurança diferenciada

O tabaco era conhecido na América há mais de três mil

anos e foi levado para a Europa pelos primeiros navegadores, no século XVI. Inicialmente, a planta era consumida em cachimbos, charutos rudimentares e aspirada como rapé. O cigarro atual, produ-zido industrialmente, surgiu so-mente no século XIX.

A Souza Cruz, subsidiária da British American Tobacco, foi fun-dada pelo imigrante português Albino Souza Cruz, em 1903, no Rio de Janeiro. Líder no mercado nacional de cigarros, a empresa atua em todo o ciclo de produção – desde o plantio e processamen-to do fumo até a fabricação e dis-tribuição.

O processamento do fumo é totalmente automatizado, assim como a produção dos cigarros, em máquinas que fazem até 16 mil unidades por minuto. Eles são

acondicionados em carteiras, paco-tes ou caixas e a armazenagem é gerenciada por sistema computado-rizado PEPS (o primeiro a entrar é o primeiro a sair), em que o produto fabricado primeiro tem prioridade na distribuição.

A missão da Souza Cruz é for-necer produtos de qualidade a adultos que escolheram fumar, cientes dos riscos associados ao hábito. Por reconhecer que fabrica um produto que envolve riscos à saúde, a companhia tem como prio-ridade continuar trabalhando no desenvolvimento de produtos que, potencialmente, ofereçam meno-res riscos para os seus consumido-res. A empresa compreende as preocupações públicas relativas a seus produtos e desempenha, his-toricamente, um papel exemplar e socialmente responsável em um ramo de atividade altamente tribu-tado e regulamentado.

datórios (cerca de 50% dos preços dos cigarros vendidos legalmente no Brasil), estimulando o acesso ao produto e contrariando os objetivos das políticas públicas de saúde.

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2322 Entrevista Pedro Trucão

Repórter dos caminhoneirosPedro Trucão retrata a vida dos que andam no “tapete preto”

Seja no rádio ou na TV, falar com os caminhoneiros e sobre o seu dia a dia é a vida de Pedro Tru-

cão, há quase 30 anos. Desde menino ele se apaixonou pela profissão, co-nheceu suas dificuldades e decidiu trabalhar pela sua valorização. Músi-ca sertaneja, dicas de trânsito, segu-rança e informações para os compa-

cinado pela profissão. Ele me disse que era um trabalho difícil, mas que os ca-minhões estavam mudando o Brasil. E mudaram mesmo.

Sempre gostei de ganhar meu di-nheiro e aos 10 anos já vendia balas e doces no Largo de Pinheiros. Lá conhe-ci os motoristas que faziam entregas, puxava conversa, queria seguir a pro-fissão. Eles me contavam suas dificul-dades, como se sentiam discriminados. E nasceu em mim a vontade de fazer algo para melhorar a vida deles.

Como você virou jornalista? – Nos anos 70, eu viajava com meu Fusquinha 62 para estudar o compor-tamento dos motoristas, porque queria trabalhar na revista Quatro Rodas ou na Carreteiro, da Editora Abril, à época – o que não aconteceu. Já sentia que para ter um programa precisava vendê-lo, por isso fiz primeiro Publicidade, depois Jornalismo. Comecei numa pe-quena rádio, a Difusora Oeste, em Osasco, como Trucão e os Caminho-neiros do Brasil. Tinha uma dupla ser-taneja, Joaquim e Manuel, que apre-sentava um programa e se pegou de tapas no estúdio. O dono da rádio era meu conhecido e me chamou para ocu-par o horário. Eu topei. Combinei com um locutor, mas ele faltou no primeiro dia e tive de fazer eu mesmo a locução. No começo, não tinha patrocínio. Mas ganhou força e de uma hora foi para duas. O problema é que só pegava Osasco, não atingia o caminhoneiro na estrada.

Como chegou à Rádio Glo-bo? – Depois da Difusora fui para a Notícias FM, de Jundiaí, onde fiquei 11 anos. Nesse meio tempo, entrei na Rá-dio Aparecida e outras emissoras. De-pois fui para a Tupi, no horário das 18 às 20, e comecei a ganhar audiência. A Globo, então, convidou-me para fazer um programa, com liberdade editorial e musical. Aceitei e nasceu o Globo Estrada, que está completando seis anos.

E os programas na TV? - Fiz o Roda Brasil com Sula Miranda na TV Record, em 91, que ficou um ano no ar. Depois participei do Siga Bem Caminho-neiro, no SBT, de 95 a 2004. Desde 2006, estou na Rede TV e na TV Aparecida.

De onde vem o apelido Tru-cão? – Vem do tempo que eu fazia pesquisas em Rondonópolis, em 79. Naquela época tinha mais caminhão trucado, o termo trucão era comum. Pedi a opinião de um caminhoneiro, ele disse que era um nome que não iam esquecer. Então adotei.

Quem é o seu público? – Não falo só para os caminhoneiros, mas para muita gente da cidade também. Tenho muitas ouvintes costureiras pelo Brasil, donas de casa e pessoas de Ma-naus que não andam de caminhão, mas de barco. A tarde é considerada um ho-rário morto no rádio, mas quem está na estrada e em casa ouve. Tenho 85.000 ouvintes por minuto só em São Paulo.

No estúdio da Rádio Globo, em São Paulo: apaixonado pela profissão desde menino, dedica a carreira a ajudar os irmãos da estrada

Com a equipe de produção: só 30% do programado entra no ar

nheiros “do trecho” são a receita dos seus programas.

“Trabalho para mostrar a importân-cia do transporte de caminhão para a sociedade, por isso brigo pelo confor-to dos veículos, pela melhoria das estradas. A estrada nos ensina a cada instante. Falo com o caminhoneiro na estrada, na casa dele, no posto, vou

na linha de montagem. Porque a vida dele é difícil”, conta Trucão.

De onde vem a sua paixão por caminhão? – Quando eu era menino, nos anos 60, um caminhão de boi que-brou perto de casa, em Osasco. Era uma novidade, fui lá ver. O motorista me deixou entrar na cabine e fiquei fas-

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2524

Mantas de borracha

Todo dia no arPé na Estrada (Rádio)l Rádio Aparecida (90,9 FM), de se-gunda a sexta-feira, das 6 às 7 horas, cobrindo o Vale do Paraíba, litoral norte, leste fluminense e sul de Minas Gerais; em ondas médias (820 AM), das 18 às 19 horas, atingindo o Vale do Paraíba, litoral norte, leste flumi-nense e sul mineiro; em ondas curtas (25, 31 e 49 metros); e Tropical (OT 60 metros), em todo o Brasil.l Rádio Terra (98,1 FM, SP), aos do-mingos, das 17 às 21 horas.Globo Estrada (Rádio).Globo Estrada (Rádio)l Sistema Globo de Rádio, de segun-da a sexta-feira, 5 às 6 horas e das 15 às 17 horas, em rede para todo o Brasil.Pé na Estrada (TV)l Rede TV, domingo, 9h30.l TV Aparecida, sábado, 17h00.

A Eaton mostra na Fenatran a sua linha de produtos remanufaturados, compos-

ta pelas embreagens Reman, as transmissões ECOBox e os sincronizadores ECOBox, homologados pela Ford para aplicação nos caminhões Cargo e Série F. Além de oferecer preço 35% a 40% menor que o equipamento novo, a linha segue

A s mantas de borracha policloro-prene da Mercur atendem à Re-solução 293 do Contran, que

entrou em vigor este ano e obriga o uso desse tipo de revestimento no piso de caminhões que transportam carvão, minério de ferro e outros metais. Com-posto de cloroprene ou clorobutadieno, o produto oferece boa adesão a metais e tem excelentes propriedades mecâ-nicas e abrasivas. Com 15 mm de es-pessura, é resistente à compressão, absorção de impacto, temperatura, óle-os, solventes, álcalis e ácidos. www.mercur.com.br

A FithoTherm, de Jacareí, SP, de-senvolveu um processo de tra-tamento fitossanitário de pale-

tes que evita a proliferação de insetos e larvas e atende às normas interna-cionais para agilizar os processos de exportação. Em vez das técnicas tra-dicionais com produtos químicos, uti-liza um processo térmico em estufa a até 120ºC, sem alteração ou deforma-ção na madeira e emissões nocivas.www.fithoterm.com.br

os mesmos padrões de qualidade do produto novo e tem garantia de fábrica de um ano. Outra vantagem das transmissões ECOBox é a agilidade na troca. A Eaton desenvolveu um sistema especial de logística para que o cliente fique menor tempo com o caminhão parado.www.eaton.com

Como é a preparação do pro-grama? – É uma adrenalina boa. Hoje tenho uma boa estrutura, uma equipe de 12 pessoas e repórteres em vários locais do Brasil. Em média, só 30% do que está programado entra no ar, porque o rádio é muito dinâmico. Entram notícias de última hora, bate-papo com os ouvintes e nunca dá tempo de atender a todos.

Dá tempo de descansar? – Só tenho sábado de folga e gosto de ir para a chácara. Mas se vejo um caminhão parado na estrada, paro junto, vou con-versar. Não tem jeito.

A família não reclama? – Mi-nha mulher, Marlene, hoje é produtora executiva do programa de TV. Minha filha Paula, jornalista, também está co-migo no rádio. A Marina, minha outra filha, resolveu seguir outro caminho, estuda arquitetura.

Qual a situação dos cami-nhoneiros hoje? – A economia cresceu muito de 2005 para cá e o país não estava preparado. Tem muito ca-minhoneiro dobrando horário, tomando rebite e outras coisas e se arrebentan-do na estrada. Não tem um dia sem notícia de acidente, vai ver por que e ele estava sem dormir. Quem vai para a estrada não pode dirigir com sono. Tem motorista que emenda um trabalho

no outro. Não dá certo, precisa recusar a viagem. Tem também muita gente sem preparo. Esta é a minha briga com as transportadoras.

O que pode ser feito para me-lhorar a vida deles? – O caminho-neiro é muito só. As empresas não per-mitem que viaje com a mulher, ou com o filho, acham arriscado. Mas quando está com a família ele é muito mais pru-dente. Então, que paguem o seguro para a mulher, fica mais barato. Além disso, toda concessionária deveria ter pontos de apoio nas estradas. Um local para ele parar com segurança, descan-sar, tomar banho.

Qual é o sonho do caminho-neiro? – O sonho dele – e de muita gente – é ter o seu próprio caminhão, sua casa, moto, bicicleta, segurança, uma vida independente. Muitos não conseguem. Mas quem já conseguiu ter dois, três caminhões, está bem.

De tantas histórias que viu, qual o tocou mais? – Certa vez, eu estava na BR-116, em N. Sr. do Bonfim, parei numa barraquinha no meio da es-trada onde uma senhora vendia pimen-ta. Ela contou que havia três dias não vendia nada, os dois filhos trabalhavam quebrando pedra no joelho para ganhar 1 real por dia. Para comer, tinha só uma

panelinha de farinha. Como eu estava filmando, outros caminhoneiros para-ram. Compramos os oito vidros de pi-menta e ela começou a chorar, disse que ia dar uma semana de férias para os filhos. Isso me marcou. Não conhecia esse nível de dificuldade.

Teve também um ouvinte que man-dou uma carta com uma foto de mulher. Disse que se chamava Ailton, mas era conhecido como Fabiana – um travesti. Por contingência da vida, tinha mulher, dois filhos. Andava com a família e co-zinhava no caminhão, era querido na região. Mas vivia um momento difícil, queria mudar de sexo. Admirei sua co-ragem, coloquei-o 10 minutos no ar. Quando perguntei sobre a reação da família, ele disse: “Ela já está trabalha-da com a ideia, é o que eu quero”. Na primeira vez, não houve retorno. Ele voltou a me procurar e apareceu um médico de São José do Rio Preto dis-posto a ajudar. Deve ter conseguido a operação, porque não voltou mais. Es-tou acostumado. São raras as pessoas que voltam para agradecer.

Entrevista Pedro Trucão

Pé na estrada: viagens por todas as regiões do Brasil

Vitrine Lançamento

Paletes de madeira

A Fort Paletes está completando 10 anos com investimentos para aumentar a produção de

3.500 para 5.500 paletes de madeira por dia, que permitirá tempo de

entrega de pedidos em no máximo 12 horas. Instalada em Itararé, a área de maior reflorestamento do Estado de São Paulo, a empresa só trabalha com madeiras reflorestadas, de

fornecedores com certifica-ção FSC, e aproveita 100% dos resíduos gerados na fabricação. Além da venda de equipamentos novos e reforma de usados, criou um modelo inédito de locação de paletes.www.fortpaletes.com.br

Transmissões e embreagens

Paletes para exportação

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No Brasil

Distribuidores FordExclusivos de Caminhões

AcreNOVESARio Branco(68) 2106-6555

AlagoasFRANCA CAMINHÕESArapiraca(82) 3522-8800FRANCA CAMINHÕESMaceió(82) 3324-6226

AmapáNORTE CAMINHÕESMacapá (96) 3241-4010

AmazonasMONTTANAManaus(92) 2125-8200

BahiaANIRAItabuna(73) 3814-2300ANIRASimões Filho(71) 3293-7900ATLANTAVitória da Conquista(77) 3425-8555CCS CAMINHÕESLuiz Eduardo Magalhães(77) 3628-7520CCS CAMINHÕES Barreiras(77) 3613-4922NORAUTO Feira de Santana(75) 3612-6400

CearáCRASAFortaleza (85) 3270-3311CIPROLBarbalha(88) 3532-7800

Distrito FederalMAX CAMINHÕESBrasília (61) 3356-5556

Espírito SantoBRACOMItapemirim (28) 3531-1311CONTAUTOSerra (27) 3200-8133RIO DOCELinhares(27) 3373-6373

GoiásMAX CAMINHÕES Anápolis (62) 3313-2224NAVESAGoiânia (62) 3018-1111NAVESARio Verde(64) 3612-1111

MaranhãoDUVEL São Luís(98) 2108-3219

FORPASSO Santa Rosa (55) 3513-0088 KONRAD CAXIAS Caxias do Sul (54) 4009-4000KONRAD Garibaldi (54) 4009-4000 KONRAD SUL Sapucaia do Sul(51) 3034-4000 KONRAD SUL Estrela (51) 3712-8400 KONRAD SUL Montenegro (51) 3632-2700KONRAD SULSanta Maria(55) 3028-7100 MONTREAL Eldorado do Sul (51) 3481-9200 SULPEL Pelotas (53) 3028-6066

RondoniaMOBEN Porto Velho (69) 3211-8116 MOBEN Ji-Paraná (69) 3423-6181

Santa CatarinaBIGGERVideira(49) 3566-7570BIGGERXanxerê(49) 3499-1817DIMAS São José(48) 3381-1419 EXATIDÃO Lages (49) 3221-5701 FORAUTO Içara (48) 3461-3333FOROESTE S.M.D’Oeste (49) 3622-7002KONRAD Mafra (47) 3643-6005 MAIOCHI Joinville(47) 3473-6002SOMEVAL Tubarão(48) 3621-0150 SPERANDIO Chapecó(49) 3324-1023UNIVERSAL CAMINHÕESBlumenau (47) 3334-3300UNIVERSAL CAMINHÕESItajai(47) 3221-2000

São PauloA. ALVESOrlândia(16) 3821-5000A. ALVES Limeira(19) 2114-6677 A. ALVES Piracicaba

Em todo o Brasil, sempre um distribuidor perto de você

Paraná AVECAM Umuarama (44) 3621-1000 AVECAM Paranavaí (44) 3424-2933 BIGGER Francisco Beltrão (46) 3520-4500KONRAD Maringá(44) 3261-9999 KONRAD Ponta Grossa (42) 3311-4331 KONRAD CURITIBACuritiba (41) 3888-1600 SLAVELGuarapuava(42) 3629-5000SLAVIERO Curitiba(41) 3026-3100SLAVIERO Cascavel(45) 3220-8300TROPICAM Londrina(43) 3373-3232

PernambucoANIRA Petrolina (87) 3864-6000DIVEPE Caruaru(81) 3727-9700DIVEPE Jaboatão dos Guararapes(81) 3469-8700 DIVEPE Recife (81) 2129-7700

PiauíANTARES Teresina (86) 4009-4444

Rio de JaneiroAMECRio de Janeiro (21) 2104-0300BESOURO CAMINHÕESNova Iguaçú (21) 2882-9600BESOURO CAMINHÕESPetrópolis(24) 2232-1777 Rio Grande do Norte

JR CAMINHÕES Parnamirim (84) 4008-5555 Rio Grande do Sul

AUGUSTINCarazinho (54) 3331-8200FORPASSOErechim(54) 3522-0192FORPASSOPasso Fundo (54) 3313-8300 FORAUTOOsório (51) 3601-0050

DUVELBacabal(99) 3621-1818 MUTUMImperatriz(99) 3524-8000

Mato GrossoAVECAM AMAZONASSinop(66) 3515-6006EXTRA Cuiabá (65) 3023-2000MAYRA Rondonópolis (66) 3439-6000 Mato Grosso do Sul

CARGO Campo Grande(67) 3387-2303VIA MAX Dourados(67) 3424-0090

Minas GeraisAUTOMARAUberlândia (34) 3233-5100 AUTOMARA Uberaba(34) 3315-2004 DIPAM Patos de Minas(34) 3820-1200 DIPAM Montes Claros(38) 3216-4439 FORLAN CAMINHÕESContagem (31) 2122-8900 SANCAR Muriaé (32) 3729-2422 SANCARCampanha(35) 3261-5010SANCARDivinópolis(37) 3216-2428 SANCAR Ubá (32) 3541-2422 SUPRA FORTEGovernador Valadares(33) 3278-4100PISAContagem(31) 2125-5790TREVAUTOPouso Alegre(35) 3449-3000

ParáNORTE CAMINHÕESAnanindeua (91) 4009-1000 NORTE CAMINHÕESMarabá (94) 2101-2520

ParaíbaCAVALCANTI PRIMOJoão Pessoa(83) 3233-3200VEPELCampina Grande(83) 3182-4000

(19) 3424-1300 AVERSA Itu (11) 4013-8800 AVERSA Itapetininga (15) 3272-9400 CAMINHO Araçatuba(18) 2103 5000CAMINHO Fernandópolis(17) 3462-5400CAMINHO São José do Rio Preto(17) 3122-9999 CAOA CAMINHÕESSão Paulo (11) 3837-3000CAOA CAMINHÕESSão Paulo(11) 3835-7777 CARUEMECampinas(19) 2101-2800 CARUEMEJundiaí(11) 3379-5999 COSTA SUL CAMINHÕESCubatão(13) 3365-8890FELIVELSorocaba(15) 3237-8090HORIZONTEMogi das Cruzes(11) 4791-7700KONRADItapeva(15) 3524-2727 MAXCAM Presidente Prudente(18) 3918-2044ORTOVEL Ribeirão Preto(16) 2101-7200 RENATO CAMINHÕESOurinhos(14) 3302-5505 RENATO CAMINHÕESAvaré(14) 3733-3733 SIMÃO AUTO Bauru (14) 3214-3736 SIMÃO AUTO Marília(14) 3451-4660SIMÃO AUTOJaú(14) 3621-4001SOUZA RAMOSSão Paulo(11) 2984-3366SOUZA RAMOSSanto André(11) 3377-0000VALE CAMINHÕESCaçapava(12)3654-7100

SergipeCIMAVEL Nossa Senhora doSocorro(79) 3218-9100

TocantinsDISBRAVA Palmas (63) 3221-2400DISBRAVA Araguaína (63) 3415-8200

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