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Curso de Banco de Dados
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Banco de dados Mdulo I Introduo a Banco de Dados
Curso Preparatrio - ITnerante
Prof. Thiago Cavalcanti
Bibliografia
2
Ementa
Banco de Dados
Conceitos
Modelagem Conceitual
Entidade Relacionamento
Outras notaes grficas
Modelagem de Dados Relacional
lgebra relacional
Normalizao
3
Objetivo: Curso Banco de dados
Descrever os conceitos introdutrios necessrios para o adquado conhecimento dos modelos de banco de dados
Entender os conceitos relacionados a Modelagem Conceitual, focando principalmente no modelo E-R.
Definir o Modelo Relacional e os conceitos de normalizao e lgebra relacional.
4
Tire suas dvidas
www.itnerante.com.br
Lista: [email protected]
5
INTRODUO A BANCO DE DADOS
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CONCEITOS BSICOS
Dados e Banco de Dados
Dados - fatos conhecidos que podem ser registrados e possuem significado implcito.
Nome, Telefone, Endereo
Banco de Dados (BD) - coleo de dados relacionados
8
Propriedades implicitas de um BD
Um banco de dados respresenta algum aspecto do mundo real, s vezes chamado de mini-mundo ou de universo de discurso (UoD Universe of Discourse). As mudanas no mini-mundo so refletidas no banco de dados
Um banco de dados uma coleo logicamente coerente de dados com algum significado inerente. Uma variedade aleatria de dados no pode ser corretamente chamada de banco de dados
Um banco de dados construdo e populado com dados para um finalidade especfica. Ele possui um grupo definido de usurios e algumas aplicaes previamente concebidas nos quais esses usurios esto interessados.
9
Exemplos de Banco de Dados
10
Conceito de Banco de Dados
Banco de Dados conjunto de dados estruturados que so confiveis, coerentes e compartilhados por usurios que tm necessidades de informaes diferentes.
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SGBDs
Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados
Um conjunto de programas que permitem armazenar,
modificar e extrair informaes de um banco de
dados
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Sistemas de Banco de Dados
Consiste em uma coleo de dados inter-relacionados e de um conjunto de programas para acess-los
Coleo de
Dados
Contm informaes sobre um empreendimento particular
Banco de dados
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Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados
Conjunto de programas
Descrever/Definir
Armazenar/Construir
Tratar
Manipular(Consultar, atualizar)
Compartilhar
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Ambiente de Sistema de banco de dados
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Questo 01 - Prova: ESAF - 2010 SUSEP Analista de Tecnologia da Informao
Um Banco de Dados um: a) conjunto de objetos da realidade sobre os quais se deseja manter informaes. b) conjunto de operaes sobre dados integrados destinados a modelar processos. c) software que incorpora as funes de definio, recuperao e alterao de dados. d) software que modela funes de definio, recuperao e alterao de dados e programas. e) conjunto de dados integrados destinados a atender s necessidades de uma comunidade de usurios.
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Um Banco de Dados um: a) conjunto de objetos da realidade sobre os quais se deseja manter informaes. b) conjunto de operaes sobre dados integrados destinados a modelar processos. c) software que incorpora as funes de definio, recuperao e alterao de dados. d) software que modela funes de definio, recuperao e alterao de dados e programas. e) conjunto de dados integrados destinados a atender s necessidades de uma comunidade de usurios.
Questo 01 - Prova: ESAF - 2010 SUSEP Analista de Tecnologia da Informao
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UM EXEMPLO RPIDO! BANCO DE DADOS DE UMA FACULDADE!
CARACTERSTICAS DA ABORDAGEM DE BANCO DE DADOS
Natureza autodescritiva
Uma definio e descrio completa da sua estrutura e restries.
Armazenada no catlogo do SGBD
Estrutura de cada arquivo, o tipo e formato dos itens de dados e as restries sobre os dados.
METADADOS!
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Isolamento entre programas e dados
Independncia de dados do programa
Exemplo:
Acrescentar data de nascimento a relao aluno.
SGBDOO
Operao Interface ou assinatura + implementao ou mtodo
A implementao pode ser alterada sem mudanas na interface.
Independncia de operao do programa
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Abstrao dos dados
Caracterstica que permite a independncia de dados do programa e a independncia da operao dos programa.
SGBD
Representao conceitual
Modelo de dados
Conceito lgicos
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Suporte a multiplas vises dos dados
Viso: Um subconjunto do banco de dados ou conter dado virtual que derivado dos arquivos do banco de dados.
Um SGBD multiusurio precisa oferecer facilidades para definir mltiplas vises.
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Compartilhamento de dados
Processamento de transao multiusurio
On-line Transaction Processing (OLTP)
Controle de concorrncia (SGBD)
Garantir que vrios usurios tentando atualizar o mesmo dado faam isso de maneira controlada.
Transaes concorrente
Operam de forma correta e eficiente!
Que tal +5 centavos a respeito de transao??
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Conceito de transao
um programa em execuo ou processo que inclui um ou mais acessos ao banco de dados, que efetuam leitura ou atualizaes de seus registros.
Atomicidade Consistncia
Isolamento Durabilidade
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Questo 2 - FCC - 2010 - TCE-SP - Agente da Fiscalizao Financeira - Produo e Banco de Dados
No catlogo so mantidos
a) esquemas internos, conceituais e externos, mapeamentos e metadados.
b) apenas os esquemas internos e os metadados.
c) apenas o esquema conceitual e os metadados.
d) apenas os esquemas internos, externos e os metadados.
e) apenas o mapeamento conceitual.
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Questo 2 - FCC - 2010 - TCE-SP - Agente da Fiscalizao Financeira - Produo e Banco de Dados
No catlogo so mantidos
a) esquemas internos, conceituais e externos, mapeamentos e metadados.
b) apenas os esquemas internos e os metadados.
c) apenas o esquema conceitual e os metadados.
d) apenas os esquemas internos, externos e os metadados.
e) apenas o mapeamento conceitual.
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ATORES EM CENA Funes que envolvem o uso dirio de um grande banco de dados.
Administradores de Banco de Dados (DBA)
Banco de dados Recurso principal
SGBD e os software relacionados Recurso secundrio
DBA o responsvel Por autorizar o acesso ao banco de dados,
coordenar e monitorar seu uso e adquirir recursos de software e hardware conforme a necessidade
Por resolver problemas como falha na segurana e demora no tempo de resposta do sistema.
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Atribuies do DBA
Definir o esquema conceitual
Definir o esquema interno
Contato com os usurios
Definir restries de segurana e integridade
Monitorar o desempenho e responder a requisitos de mudanas.
Definir normas de descarga e recarga
Prof. Thiago Cavalcanti
Definir normas de descarga e recarga
O DBA tem de definir e implementar um esquema apropriado de controle de danos, em geral envolvendo:
1.Descarga ou dumping peridico do banco de dados para o meio de armazenamento de backup e
2.Recarga ou restaurao do banco de dados quando necessrio, a partir do dump mais recente.
Prof. Thiago Cavalcanti
Date Pag. 36 - 8 edio
Administrador de Dados
a pessoa que toma as decises estratgicas e de normas com relao aos dados da empresa.
Administrador do Banco de dados
a pessoa que fornece o suporte tcnico necessrio para implementar essas decises). Assim, o DBA responsvel pelo controle geral do sistema em um nvel tcnico.
Prof. Thiago Cavalcanti
Projetistas de Banco de Dados (ADs)
Responsveis por identificar os dados a serem armazenados ...
E escolher estruturas apropriadas para representar esses dados.
Para isso ...
Precisa se comunicar com todos os potenciais usurios a fim de entender suas necessidades e criar um projeto que as atenda.
Definem vises!
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Atribuies do DA
Decidir quais informaes devem ser mantidas no banco de dados; Identificar as entidades de interesse para a empresa e
identificar as informaes a serem registradas sobre essas entidades (Projeto Lgico)
Padronizam os nomes dos objetos criados no BD; Gerenciam e auxiliam na definio das regras de
integridade; Controlam a existncia de informaes
redundantes; Trabalham de forma corporativa nos modelos de
dados da organizao;
Prof. Thiago Cavalcanti
Projeto Conceitual
Usurios finais
Pessoas cujas funes exigem acesso ao BD para consulta, atualizaes e gerao de relatrios.
So divididos em:
Casuais
Iniciantes ou paramtricos
Sofisticados
Isolados
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Analista de Sistemas e programadores
Analistas de sistemas Identificam as necessidades dos usurios finais, especialmente os iniciantes e paramtricos, e definem as especificaes das transaes padro que atendam a elas.
Programadores implementam essas especificaes como programas; depois testam, depuram, documentam e mantm essas transaes programadas.
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Trabalhadores dos bastidores
Trabalham para manter o ambiente do Sistema de Banco de Dados.
Projetistas e implementadores de Sistemas de SGBDs
Desenvolvedores de ferramentas
Operadores e pessoal de manuteno (Suporte)
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VANTAGENS DE USAR A ABORDAGEM DE SGBD
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Vantagens de usar a abordagem de SGBD
Controle de redundncia
Restringir acesso a usurios no autorizados
Processamento eficiente de consulta
Backup e recuperao
Multiplas interfaces com o usurio
Representa relacionamento complexo entre os dados
Restries de integridade
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Implicaes adicionais
Potencial para garantir padres
Tempo reduzido para desenvolvimento de aplicaes
Flexibilidade
Disponibilidade de informaes atualizadas
Economia de escala
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UMA BREVE HISTRIA DAS APLICAES DE BD
Sistemas hierquico e de rede
Registros com estruturas semelhantes
Muitos tipos de registros e muitos relacionamentos entre eles
No ofereciam capacidades suficientes para:
Abstrao de dados
Independncia de dados e programas
Mainframes: Grandes e caros!
3 paradgimas principais: Hierrquico, Rede e Arquivos invertidos
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Oferece abstrao e flexibilidade
Banco de Dados Relacionais
Separa o armazenamento fsico dos dados de sua representao conceitual
Fornece uma base matemtica para representao e consulta dos dados.
1970 Sistemas relacionais experimentais
1980 SGBDs relacionais
Melhoria no processamento e otimizao de consulta.
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Bancos de dados mais complexos (O-O)
Final da decada de 80 Linguagens orientadas a objetos
Necessidade de armazenar e compartilhar objetos complexos e estruturados
BDOOs
Complexidade do modelo e a falta de um padro!
Conceitos de OO Relacionais
SGBDORs
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Intercmbio de dados na Web (XML)
Web + HTML
Dados extraidos dinamicamente de diversos SGBDs
XML combina conceitos dos modelos usados nos sistemas de documentos com os conceitos de modelagem de banco de dados.
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Novas aplicaes de Banco de Dados
Aplicaes tinham sua prpria estrutura de arquivos e dados
SGBDs possuem extees que do suporte s necessidades especializadas de algumas aplicaes Aplicaes cientficas
Armazenamento e recuperao de imagens
Armazenamento e recuperao de videos
Minerao de dados
Apliaes espaciais (clima, mapas ...)
Aplicaes de sries temporis.
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Problemas de manter essas aplicaes no MR
Estruturas de dados mais complexas eram necessrias para modelar a aplicao do que a representao relacional simples.
Novos tipos de dados eram necessrios alm dos tipos numricos e alphanumricos.
Novas operaes e construtores de consulta eram necessrios para manipular os novos tipos de dados
Novas estruturas de armazenamento eram necessrias para a pesquisa eficiente sobre os novos tipos de dados.
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Novas funcionalidades dos SGBDs
Incorporao de conceitos de BDOO aos sistemas relacionais.
Novos mdulos!
Banco de dados de back-ends.
ERP = Enterprise Resource Planning
Consolida diversas reas funcionais dentro de uma organizao.
CRM = Customer Relationship Managment
Funes de processamento de pedido, bem como marketing e suporte ao cliente.
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Quando no usar um SGBD?
Consideraes sobre custos
Alto investimento inicial em hardware, software e treinamento
A generalidade que um SGBD oferece para a definio de processamento de dados
Esforo adicional para oferecer funes de segurana, controle de concorrncia, recuperao e integridade.
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aconselhado usar arquivos
Aplicaes de dados simples e bem definidas, para as quais no se espera muitas mudanas
Requisitos rigorosos de tempo real, para alguns programas de aplicao, que no podem ser atendidos devido as operaes extras executadas pelo SGBD
Sistemas embarcados com capacidade de armazenamento limitada, onde um SGBD no seria apropriado.
Nenhum acesso de mltiplos usurios.
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Modelo de dados, esquemas e instncias
Objetivos de um SGBDs
Prover um ambiente que seja conveniente e eficiente para recuperar e armazenar informaes de Bancos de Dados
Eliminar ou Reduzir Redundncia e inconsistncia de dados
Dificuldade no acesso aos dados
Problemas de integridade e atomicidade
Isolamento dos dados
Anomalias de acesso concorrente
Problemas de segurana
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Objetivos de um SGBDs
Abstrao de dados
Retirar da viso do usurio final informaes a respeito da forma fsica de armazenamento dos dados.
Simplifica a interao do usurio com o Sistema
Se refere a supresso de detalhes da organizao e armazenamento dos dados.
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Modelo de Dados
Uma coleo de conceitos que podem ser usados para descrever a estrutura de um banco de dados
Uma coleo de ferramentas conceituais para
Descrio de dados
Relacionamentos entre eles
A semntica dos dados
Restries de consistncia
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Categoria de modelos de dados
Modelos de dados de alto nvel ou conceituais Conceitos que so prximos ao modo como o usurio
ver os dados
Modelo de dados representativos (ou de implementao) Ocultam detalhes de armazenamento de dados em
disco, mas podem ser implementados diretamente em um sistema de computador.
Modelos de dados de baixo nvel ou fsicos Conceitos que descrevem os detalhes de como os
dados so armazenados no computador, geralmente, voltado para especialistas.
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Categorias de modelos de dados
Conceituais
Alto nvel
Representativos
Implementao
Fsicos
Baixo nvel
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Exemplos de modelos de dados
Modelo conceitual (baseado em objetos)
Modelo E-R entidades, atributos e relacionamentos
Modelo representativo (baseados em registro)
Modelo relacional
Modelo de dados legados rede e o hierrquico.
Modelo fsico
Modelo unificador
Modelo de memria em frames
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Modelos Lgicos (Silberchatz)
Baseado em Registros
Hierrquico
Rede
Relacional
Baseado em Objetos
Entidade-relacionamento
Binrio
Infolgico
Funcional
Semntico
Orientado a objetos
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Questo 03 ESAF 2009 - Analista de Planejamento e Oramento rea: TI Q.54
So modelos de bancos de dados lgicos baseados em objetos:
a) entidade-relacionamento, unificador e infolgico.
b) objetos-atributos, sequencial e infolgico.
c) entidade-relacionamento, binrio e de rede.
d) entidade-relacionamento, binrio e infolgico.
e) entidade-relacionamento, binrio e em frames.
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Questo 03 ESAF 2009 - Analista de Planejamento e Oramento rea: TI Q.54
So modelos de bancos de dados lgicos baseados em objetos:
a) entidade-relacionamento, unificador e infolgico.
b) objetos-atributos, sequencial e infolgico.
c) entidade-relacionamento, binrio e de rede.
d) entidade-relacionamento, binrio e infolgico.
e) entidade-relacionamento, binrio e em frames.
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Estrutura de um Banco de Dados (BD)
Instncia ou ocorrncias ou estado
Coleo de dados armazenados no Banco de Dados em um determinado instante
Prprio banco de dados
Extenso!!
Esquema
o projeto geral do BD
Descrio do banco
Inteno, conotao!!
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Arquitetura de trs camadas e independncia de dados
Arquitetura trs esquemas (ANSI/SPARC)
Independncia de dados lgica
Independncia de dados fsica
Alterar o esquema
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Esquemas externos ou vises do usurio
Questo 04 - FCC - 2010 - TCE-SP - Agente da Fiscalizao Financeira - Produo e Banco de Dados
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As trs vises da arquitetura bsica de um SGBD, pela ordem, desde a mais prxima do usurio at a mais distante, so:
a) externa, conceitual e interna.
b) externa, interna e conceitual.
c) conceitual, interna e externa.
d) conceitual, externa e interna.
e) interna, conceitual e externa.
Questo 04 - FCC - 2010 - TCE-SP - Agente da Fiscalizao Financeira - Produo e Banco de Dados
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As trs vises da arquitetura bsica de um SGBD, pela ordem, desde a mais prxima do usurio at a mais distante, so:
a) externa, conceitual e interna.
b) externa, interna e conceitual.
c) conceitual, interna e externa.
d) conceitual, externa e interna.
e) interna, conceitual e externa.
Arquitetura trs esquemas (ANSI/SPARC)
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Independncia de Dados
A capacidade de alterar o esquema em um nvel do sistemas de banco de dados sem alterar o esquema no nvel mais alto ... ou ...
Habilidade de modificar a definio de um esquema em um nvel sem afetar a definio do esquema em um nvel mais alto
Independncia fsica de dados
Independncia lgica de dados
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Questo 05 - CESPE - 2011 - TJ-ES - Analista Judicirio - Anlise de Banco de Dados - Especficos Considerando a figura ao lado, que ilustra uma arquitetura de banco de dados de trs esquemas, julgue os itens subsequentes. [1] Em razo de a independncia de dados, provida pela arquitetura em tela, permitir a execuo mais eficiente de consultas no sistema gerenciador de banco de dados (SGBD), os mais conhecidos SGBDs comerciais implementam a arquitetura de banco de dados de trs esquemas por completo.
69
Abstrao de Dados
Nvel Fsico
Estruturas de dados complexas de nvel baixo so descritas em detalhes
(como os dados so de FATO armazenados?)
Nvel Lgico
Administradores de banco de dados (quais informaes devem pertencer ao BD?)
Nvel de viso
Viso 1 Viso 2 ... Viso n
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Silberchatz, cap. 1, fig 1.1. Os trs nveis de abstrao de dados
Questo 06 - Prova: ESAF - 2009 - ANA - Analista Administrativo TI - Desenvolvimento
O nvel de abstrao, que visa simplificar a interao entre usurios e o sistema de banco de dados, o
a) fsico.
b) de viso.
c) lgico.
d) de esquema.
e) de modelo.
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Questo 06 - Prova: ESAF - 2009 - ANA - Analista Administrativo TI - Desenvolvimento
O nvel de abstrao, que visa simplificar a interao entre usurios e o sistema de banco de dados, o
a) fsico.
b) de viso.
c) lgico.
d) de esquema.
e) de modelo.
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Resumo Importante
Abstrao dos dados:
Nvel de viso
Nvel lgico
Nvel fsico
Modelo de dados:
Lgico com Base em Objetos
Lgico com Base em Registros
Fsico
Esquemas:
Esquema conceitual
Esquema lgico
Esquema fsico
Independncia de dados:
Independncia fsica
Independncia lgica
Nvel Fsico
Estruturas de dados complexas de nvel baixo so descritas em detalhes
(como os dados so de FATO armazenados?)
Nvel Lgico
Administradores de banco de dados (quais informaes devem pertencer ao BD?)
Nvel de viso
Viso 1 Viso 2 ... Viso n
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MODELAGEM
Prof. Thiago Cavalcanti
Definio de Modelo
Modelo a representao abstrata e simplificada de um sistema real, com a qual se pode explicar ou testar o seu comportamento,
em seu todo ou em partes. Paulo Cougo
Modelo uma simplificao de uma realidade e normalmente usa uma linguagem especfica.
Prof. Thiago Cavalcanti
Perguntas importantes!! :P
1) Porque devemos modelar?
2) O que significa modelar?
3) preciso mesmo modelar?
4) Como eu devo fazer isso?
5) O que vai ser representado?
6) Para que serve o modelo aps gerado?
Prof. Thiago Cavalcanti
Antes de pensar em dados ... Vamos falar de Prdios
Prof. Thiago Cavalcanti
Validando e testando
Prof. Thiago Cavalcanti
O modelo ...
No o objeto real mas uma REPRESENTAO com maior ou menor fidelidade
Prof. Thiago Cavalcanti
um meio
Perceber
Entender
Antecipar
Substituir
O objeto observado
Coisa, pessoa, ambiente, conceito
Concreto(real) ou imaginrio
o ponto de partida para o processo de modelagem
Prof. Thiago Cavalcanti
Temos que modelar o mundo observado, seja ele real ou imaginrio.
Modelagem
Transformar aspectos do mundo real em um modelo de dados formal
Prof. Thiago Cavalcanti
MODELO DE DADOS
MODELAGEM CONCEITUAL
MODELAGEM LGICA
GENRICOS
ESPECFICO DE SGBD
Modelo de Dados
Componentes
Uma coleo de tipos de objetos - blocos bsicos de construo de modelos (Estruturas)
Ex: Relaes, Domnio (Modelo Relacional)
Uma coleo de operadores - meio de manipular e atualizar os tipos de objetos
Ex: lgebra Relacional (Modelo Relacional)
Prof. Thiago Cavalcanti
Modelo de Dados
Componentes
Uma coleo de regras de integridade - restringem o conjunto de estados vlidos dos tipos de objetos (contedo)
Ex: Valores de chave primria devem ser nicos e no nulos (Modelo Relacional)
Prof. Thiago Cavalcanti
Nveis de Modelagem
O padro bsico de definio e especificao de parmetros e elementos que compunham um banco de dados estabelecia o uso de schemas (esquemas). Aspectos conceituais
Aspectos lgicos
Aspectos fsicos
Esquemas unidades de especificao que servem de mapeamento para as estruturas de um banco de dados.
Prof. Thiago Cavalcanti
Padro ANSI-SPARC
A ideia bsica consistia na definio de nveis para a definio de esquemas associados a um modelo de dados
Cada um desses nveis deveria isolar as caractersticas especficas que lhe diziam respeito em um schema prprio.
Prof. Thiago Cavalcanti
Padro ANSI-SPARK
Prof. Thiago Cavalcanti
Arquitetura de trs nveis de schema
Modelo Conceitual de Dados (MCD)
Os objetos, suas caractersticas e relacionamentos tm representao fiel ao ambiente observado independente de limitaes impostas por tecnologias, tcnicas de implementao ou dispositivos fsicos.
Representa-se conceitos e caractersticas observados em um dado ambiente, voltando-nos simplesmente ao aspecto conceitual.
Prof. Thiago Cavalcanti
Uso do modelo conceitual
Compreenso, entendimento, transmisso, validao de conceitos, mapeamento do ambiente ...
Ignora-se particularidades de implementao.
possvel derivar diferentes estruturas de implementao a partir dele.
Esse modelo surgir sempre associado a fase de anlise e nunca as fases de projeto.
Esforo igual ou menor do que o empregado para criao de um modelo lgico.
Prof. Thiago Cavalcanti
Modelo Lgico de Dados (MLD)
Os objetos, suas caractersticas e relacionamentos tm representao de acordo com as regras de implementao e limitantes impostos por algum tipo de tecnologia(SGBDs).
Essa representao, por sua vez, independente dos dispositivos ou meios de armazenamento fsico das estruturas de dados.
Prof. Thiago Cavalcanti
Uso do modelo lgico
Elaborado respeitando e implementando conceitos:
Chave de acesso, controle de chaves duplicadas, itens de repetio, normalizao, ponteiros, integridade referencial, entre outros.
Voltado implementao sob o ponto de vista de sistemas de informao.
Prof. Thiago Cavalcanti
Modelo Fsico de Dados
Aquele em que a representao dos objetos feita sob o foco do nvel fsico de implementao das ocorrncias, ou instncias das entidades e seus relacionamentos.
O conhecimento do modo fsico de implementao das estruturas de dados ponto bsico para o domnio desse tipo de modelo.
Prof. Thiago Cavalcanti
Integrando a Arquitetura de Trs nveis com a abordagem ER
Prof. Thiago Cavalcanti
OBJETOS DE INTERESSE
SCHEMA CONCEITUAL
SCHEMA EXTERNO
SCHEMA INTERNO
MODELO CONCEITUAL
MODELO LGICO
MODELO FSICO
Diagrama simplificado: Fase do projeto de BD
93
Projeto de Banco de Dados
Levantamento e anlise de requisitos
Requisitos de dados
Requisitos de processamento
Projeto CONCEITUAL do banco de dados
Projeto do Esquema Conceitual (independente de SGBD)
Escolha do SGBD
Mapeamento do Modelo de Dados (Projeto LGICO)
Projeto do Esquema Lgico e de Vises Conceitual (dependente de SGBD)
Projeto FSICO Projeto do
Esquema Interno (dependente do SGBD)
Implementao e sintonizao do
sistema
94
Questo 07 - Prova: ESAF - 2010 - CVM - Analista de Sistemas - prova 2
Assinale a opo correta. a) Um banco de dados relacional composto de
roteamentos. b) O projeto de um banco de dados realizado segundo
as fases Modelagem Procedural, Projeto Lgico, Projeto Operacional.
c) O projeto de um banco de dados realizado segundo as fases Modelagem Conceitual, Projeto Lgico, Projeto Fsico.
d) O projeto de um banco de dados realizado por meio das fases Modelagem Lgica e Modelagem Fsica.
e) Um banco de dados relacional composto de configuraes.
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Questo 07 - Prova: ESAF - 2010 - CVM - Analista de Sistemas - prova 2
Assinale a opo correta. a) Um banco de dados relacional composto de
roteamentos. b) O projeto de um banco de dados realizado segundo
as fases Modelagem Procedural, Projeto Lgico, Projeto Operacional.
c) O projeto de um banco de dados realizado segundo as fases Modelagem Conceitual, Projeto Lgico, Projeto Fsico.
d) O projeto de um banco de dados realizado por meio das fases Modelagem Lgica e Modelagem Fsica.
e) Um banco de dados relacional composto de configuraes.
96
MODELO ENTIDADE-RELACIONAMENTO
Prof. Thiago Cavalcanti
Modelo Entidade-Relacionamento
Proposto por Peter Chen em maro de 1976
The Entity-Relationship Model: Toward the unified view of data
Prof. Thiago Cavalcanti
Modelo E-R
A abordagem composta por uma tcnica de diagramao e um conjunto de conceitos.
A tcnica um meio de representao dos prprios conceitos por ela manipulados.
Entidades, Relacionamentos e Atributos
Vamos a eles!!! :P
Prof. Thiago Cavalcanti
Modelo Entidade-Relacionamento (E/R)
Entidade
Representao abstrata dos objetos do mundo real - algo sobre que dados so armazenados (um Ser, um Fato)
Ex.: Funcionrio, Departamento
Conjunto de Entidades
Grupos de entidades com caractersticas similares
Ex.: Conjunto de Departamentos da Empresa
Corresponde aos substantivos na descrio da anlise conceitual
Prof. Thiago Cavalcanti
Modelo Entidade-Relacionamento (E/R)
Atributos Toda propriedade de uma entidade ou
relacionamento Ex: Nome, Endereo e Salrio so propriedades de
Funcionrio
Chave - Atributo(s) Determinante(s) Conjunto de atributos que determina unicamente uma
ocorrncia de uma entidade Ex: CDIGO Disciplina
MATRCULA Funcionrio
Correspondem aos complementos na descrio da anlise conceitual
Prof. Thiago Cavalcanti
Modelo Entidade-Relacionamento (E/R)
Relacionamento
Associao entre objetos dos sistema
Ex: Departamento D1 Emprega o Funcionrio F3
Conjunto de Relacionamentos
Grupo de relacionamentos do mesmo tipo
Ex: Emprega (Departamento X Funcionrio)
Corresponde aos verbos na descrio da anlise conceitual
Prof. Thiago Cavalcanti
Exemplo de um diagrama
Prof. Thiago Cavalcanti
Atributos
Simples(atmicos)
No so divisveis
Ex: Estado, Cidade
Compostos
Podem ser divididos em partes menores, que representam a maioria dos atributos bsicos com significados independentes.
Ex: Endereo
Rua Santana, 100, Apto 601 - Recife - PE
Prof. Thiago Cavalcanti
Atributos
Monovalorados
Possuem apenas um valor para uma dada entidade
Ex: Idade
Multivalorados
Possuem mais de um valor para uma dada entidade
Ex: Telefones (88787981,34141242,46578741)
Prof. Thiago Cavalcanti
Atributos
Armazenados
Aquele que efetivamente gravado no Banco de Dados
Derivados
Aquele que pode ser obtido a partir de um dado armazenado
Ex: Idade (Data de nascimento)
Prof. Thiago Cavalcanti
Atributos
Valores nulos (Nulls)
Alguns atributos podem ter valores no aplicveis ou desconhecidos para algumas situaes
Ex: NmeroDoApartamento (casa)
Ex: CadastroDePessoa (sem telefone)
Atributos complexos
Atributos aninhados de forma arbitraria.
Ex: {EnderecoFone({Fone(codigoArea, Num)}, Endereco(EnderecoRua(Num, Rua, Apto),Cidade, Estado, CEP)}
Prof. Thiago Cavalcanti
Classificao dos atributos: Finalidade
Descritivo
Nominativo
Referencial
Prof. Thiago Cavalcanti
DESCRITIVO
NOMINATIVO
REFERENCIAL
Entidades
Atributos-chave restrio de unicidade em atributos
Usados para identificar cada entidade univocamente.
Prof. Thiago Cavalcanti
Nome do tipo entidade
CONJUNTO DE ENTIDADE: (EXTENSO)
EMPREGADO
(Nome, Idade, Salario)
(Thiago, 29, 90k)
(Prof2, 28, 100k)
(Prof3, 32, 200k)
EMPRESA
(Nome, Sede Adm, Presidente)
(Itnerante, BSB, Prof2)
(ProvasDeTi, Ceara, Presidente01)
Conjunto de valores(Domnio) de Atributos
Cada atributo esta associado a um conjunto de valores vlidos
No so representados nos diagramas ER
Utiliza-se os tipos bsicos em etapas posteriores do processo de criao de BD.
Inteiros, strings, booleano, real, tipo enumerado, data hora ...
Prof. Thiago Cavalcanti
Tipo Relacionamento, Conjunto e Instncias
Um tipo relacionamento R entre n tipos entidade E1, E2, E3, ... , En define um conjunto de associaes ou conjunto de relacionamentos entre essas entidades.
O conjunto de relacionamentos R um conjunto de instncias de relacionamento ri, em que cada ri associa-se a n entidades individuais (e1, e2, ..., e3)
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Instncias do conjunto de relacionamento TRABALHA_PARA
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Grau de Relacionamento
Grau de um tipo Relacionamento
o nmero de entidades que participam desse relacionamento
Grau 2 - Binrio, Grau 3 - Ternrio
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Nomes de Papeis
Cada tipo entidade que participa de um tipo relacionamento executa um papel particular.
O nome do papel significa o papel que uma entidade participante de um tipo entidade executa em cada instncia de relacionamento
Ajuda a explicar o significado
Ex: Empregado trabalhador
Departamento - empregador
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Relacionamentos recursivos
Quando um tipo entidade participa mais de uma vez de um relacionamento em papeis diferentes.
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Razo de cardinalidade
Para um relacionamento binrio especifica o numero mximo de instncias de relacionamento em que uma entidade pode participar.
Pode ser: 1:1, 1:N, N:1 e M:N
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Restrio de participao
Restrio de participao - determina se a existncia de uma entidade depende de sua existncia relacionada outra entidade, pelo tipo relacionamento.
Determina o nmero mnimo de instncias de relacionamento em que cada entidade pode participar.
Restrio de cardinalidade mnima
Total ou parcial
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Dependncias de existncia
Total: Dependncia de existncia Nos diagramas ER, a participao total exibida como uma linha
dupla conectada ao tipo de entidade participante do relacionamento.
Parcial Representada por uma linha nica no diagrama ER
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Condicionalidade
Relacionamento Condicional (Parcial) Permitem uma condio (Sim/No) para que as instncias
de uma entidade estejam relacionada uma com as outras
Possibilita que haja algum fator para que ocorra o relacionamento
Ex: Um Veiculo pode existir como veiculo em uma loja de carros e no ter um cliente associado a ele.
Relacionamento Incondicional (Total) No h condio para que ocorra
Obriga todas as instncias de uma entidade estarem relacionadas com as instncias da outra entidade
Ex: Um cliente deve comprar veculos em uma loja de carros para existir como cliente da loja.
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Carro Cliente (1,n) (0,1)
Questo 08 - ESAF 2009 - Analista de Planejamento e Oramento rea: TI Q.55
No modelo entidade-relacionamento, a cardinalidade de mapeamento expressa
(a) o nmero de entidades ao qual um relacionamento pode estar associado a um outro relacionamento.
(b) o nmero de relacionamentos ao qual outro relacionamento pode estar associado via uma entidade.
(c) o critrio de classificao segundo o qual os relacionamentos associam entidades.
(d) o nmero de entidades ao qual outra entidade pode estar associada via um relacionamento.
(e) o posicionamento de uma entidade dentro do mapeamento do modelo.
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Questo 08 - ESAF 2009 - Analista de Planejamento e Oramento rea: TI Q.55
No modelo entidade-relacionamento, a cardinalidade de mapeamento expressa
(a) o nmero de entidades ao qual um relacionamento pode estar associado a um outro relacionamento.
(b) o nmero de relacionamentos ao qual outro relacionamento pode estar associado via uma entidade.
(c) o critrio de classificao segundo o qual os relacionamentos associam entidades.
(d) o nmero de entidades ao qual outra entidade pode estar associada via um relacionamento.
(e) o posicionamento de uma entidade dentro do mapeamento do modelo.
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Tipo Entidade Fraca
No possui seus prprios atributos-chave.
So identificadas por estarem relacionadas a entidades especficas de outro tipo entidade
Tipo entidade identificador/proprietria
Chamamos o tipo relacionamento entra a entidade fraca e seu tipo proprietrio de relacionamento identificador.
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Diagrama E-R (Reviso)
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Diagrama E-R (Reviso)
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Herana e Especializao/Generalizao
Herana atributos de entidade de nvel superior so herdados pelos conjuntos de entidades de nvel inferior
Na prtica a generalizao simplesmente o inverso da especializao.
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Herana e Especializao
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Questo 09 - Prova: ESAF - 2010 - CVM - Analista de Sistemas - prova 2
Assinale a opo correta. a) Um projeto de banco de dados especificado por um diagrama M-R
pode ser representado por uma coleo de modelos de relao. b) Especializao e Generalizao definem um relacionamento de
conteno entre um conjunto de entidades de nvel superior e um ou mais conjuntos de entidades de nvel inferior.
c) Especializao e Compatibilizao definem um relacionamento de generalizao entre um conjunto de entidades de nvel inferior e um ou mais conjuntos de entidades de nvel superior.
d) Um projeto de banco de dados especificado por um diagrama E-R-E pode ser representado por uma coleo de esquemas de entrada e conteno.
e) Um projeto relacional de banco de dados especificado por um diagrama R-R pode ser representado por uma coleo de domnios de relao.
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Questo 09 - Prova: ESAF - 2010 - CVM - Analista de Sistemas - prova 2
Assinale a opo correta. a) Um projeto de banco de dados especificado por um diagrama M-R
pode ser representado por uma coleo de modelos de relao. b) Especializao e Generalizao definem um relacionamento de
conteno entre um conjunto de entidades de nvel superior e um ou mais conjuntos de entidades de nvel inferior.
c) Especializao e Compatibilizao definem um relacionamento de generalizao entre um conjunto de entidades de nvel inferior e um ou mais conjuntos de entidades de nvel superior.
d) Um projeto de banco de dados especificado por um diagrama E-R-E pode ser representado por uma coleo de esquemas de entrada e conteno.
e) Um projeto relacional de banco de dados especificado por um diagrama R-R pode ser representado por uma coleo de domnios de relao.
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Revendo o diagrama!
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Relacionamento ternrio
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FUNCIONARIO
FUNO
PROJETO
ALOCADO
M
M
N
Entidade associativa e Agregao
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FUNCIONARIO
FUNO
PROJETO
ALOCADO
M
M
N
1
Relacionamentos Independentes
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PROGRAMA CANAL DE TV
FORNECEDOR
EXIBIDO
PATROCINADO
Relacionamentos Contingentes
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PROCESSO NORMA
ISSO-9000
CRITRIOS SEGURANA
SEGUE
SEGUE
PROJETO ENGENHEIRO
REGIO
ALOCADO
ATENDE
Relacionamentos Mutuamente Exclusivos
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PRODUTO DECRETO LEI
INSTITUIO
ISENTO
PAGA IMPOSTO
OBRA ESTADO
MUNICIPIO
CUSTEADA
CUSTEADA
EMPREITERA
CUSTEADA
OUTROS MODELOS CONCEITUAIS
135
Comentrios: Paulo Cougo
Devemos estar preparado, durante nossa atuao na rea de modelagem, para nos defrontarmos com diferentes notaes e metodologias.
O importante ser sermos capazes de identificar quais so os elementos semnticos de cada uma delas e aplic-los corretamente.
136
IDEF1X
Embora aplicada no nvel conceitual, incorpora em suas razes muitas caractersticas de projeto de banco de dados (modelagem lgica)
Diagramao dependente de conceitos como chaves e dependncias de identificao.
Elementos:
Entidades
Relacionamentos
Atributos
Subtipos e Supertipos
137
IDEF1X - Entidade
4 categorias
Independentes ou dependentes
Dependentes de identificador e/ou dependentes de existncia
Subtipos ou supertipos.
Associativas ou no-associativas
138
Notao IDEF1X
139
Entidades Independentes
Atributos - chave primria
Demais atributos
Notao IDEF1X
140
** The Child Entity in an Identifying Relationship is always an Identifier-Dependent Entity.
* The Parent Entity in an Identifying Relationship may be an Identifier-Independent Entity (as shown) or an Identifier-Dependent Entity depending upon other relationships.
*Parent Entity
Entity-A
Key-Attribute-A
**Child Entity Key-Attribute-B
Key-Attribute-A (FK)
Entity-B
Relationship Name
Identifying Relationship
Notao IDEF1X
141
** The Child Entity i n a Mandatory Non-Identifying Relationship will be an Identifier-Independent Entity unless the entity is also a Child Entity in some Identifying Relationship.
* The Parent Entity in a Mandatory Non-Identifying Relationship may be an Identifier-Independent Entity (as shown) or an Identifier-Dependent Entity depending upon other relationships.
*Parent Entity
Entity-A
**Child Entity
Key-Attribute-A
Key-Attribute-B
Key-Attribute-A (FK)
Entity-B
Relationship Name
Mandatory Non-Identifying Relationship
Notao IDEF1X
142
** The Child Entity in a Optional Non-Identifying Relationship will be an Identifier-Independent Entity unless the entity is also a Child Entity in some Identifying Relationship.
* The Parent Entity in a Optional Non-Identifying Relationship may be an Identifier-Independent Entity (as shown) or an Identifier-Dependent Entity depending upon other relationships .
*Parent Entity
Entity-A
Key-Attribute-A
**Child Entity
Key-Attribute-B
Key-Attribute-A (FK)
Entity-B
Relationship Name
Optional Non-Identifying Relationship
IDEF1X - Relacionamentos
As notaes utilizadas para relacionamento indicam simultaneamente quatro aspectos:
Cardinalidade
Opcionalidade de existncia (dependncia de existncia)
Dependncia de identificador
Significado (role)
143
Notao IDEF1X - Cardinalidade
144
Zero, um ou muitos
Um ou muitos
Exatamente
Zero ou um
De n at m
(n)
n-m
Anotao sobre a cardinalidade
Relacionamentos
145
IDEF1X - Atributos
No existe uma notao grfica especfica para denotar os atributos e suas funes (chave primria, estrangeira, ndices, etc).
Alocao dos atributos dentro da entidade. Chave primria seguido por PK
Chave estrangeira seguido por FK
Obs: Identificao de PK e FK um indcio de uma tcnica voltara ao processo de modelagem lgica e no de modelagem conceitual
146
IDEF1X Subtipos e supertipos
Representa estruturas de generalizao-especializao.
147
Exclusiva
Completa Incompleta
Inclusiva
Comparativo entre IDEF1X e E-R
148
BACHMAN
A notao hoje atribuda a Bachman, conhecida como notao de setas uma derivao da diagramao original proposto por Charles Bachman para representao de estruturas de dados.
Nela existiam 2 elementos:
Estruturas de dados
Relacionamentos existentes entre elas
149
BACHMAN
Para identificar os tipos de associatividade entre as estruturas de dados eram usados apenas dois tipos de representao
A cardinalidade 1 era representada por uma linha sem terminao
A cardinalidade N era representada por uma linha com uma ponta de seta.
150
Notao de setas
O grande diferencial dessa notao est na representao grfica da cardinalidade dos relacionamentos.
151
JAMES MARTIN
A notao conhecida como p-de-galinha, ou no original Crows foot, no abrange todo um conjunto de elementos grficos para representao de modelo de dados.
Trata somente da representao utilizada para a representao dos relacionamentos.
James Martin incorporou essa notao junto a outros elementos e disseminou, atravs dos seus trabalhos sobre Engenharia da Informao.
152
Notao p-de-galinha
153
Entidades, Atributos e Relacionamentos
154
Estrutura de Generalizao-Especializao
155
Questo 10 Prova Discursiva Tribunal de contas do Amap
156
Continuao
157
Resposta - padro
158
Resumo - Navathe Apndice A
Notaes diagramticas opcionais para modelos E-R
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Resumo - Navathe Apndice A
Notaes diagramticas opcionais para modelos E-R
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MODELO RELACIONAL
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Modelo Relacional
Foi introduzido por Ted Codd em um artigo clssico (1970)
Atraiu ateno imediata devido a sua simplicidade e base matemtica.
Baseado na teoria de conjuntos e lgica de predicados de primeira ordem.
Sucede os modelos de rede e hierrquico (Sistemas de banco de dados legados).
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Modelo Relacional
Cada linha representa um fato correspondente a uma entidade ou um relacionamento do mundo real.
O nome das tabelas e os nomes das colunas so usados para ajudar na interpretao do significado dos valores em cada linha.
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Conceitos do modelo relacional (terminologia)
Banco de dados Coleo de relaes
Relao Uma tabela
Tupla Linha da tabela
Atributo Uma coluna
Domnio Tipos de valores que podem aparecer em uma coluna.
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Exemplo
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Questo 11 - Prova: ESAF - 2009 - ANA - Analista Administrativo TI - Desenvolvimento
O modelo de dados baseado numa coleo de tabelas que representam dados e as relaes entre eles denominado modelo
a) relacional.
b) entidade/relacionamento.
c) baseado em objetos.
d) de dados semiestruturados.
e) objeto/relacionamento.
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Questo 11 - Prova: ESAF - 2009 - ANA - Analista Administrativo TI - Desenvolvimento
O modelo de dados baseado numa coleo de tabelas que representam dados e as relaes entre eles denominado modelo
a) relacional.
b) entidade/relacionamento.
c) baseado em objetos.
d) de dados semiestruturados.
e) objeto/relacionamento.
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Esquemas de um Banco de Dados Relacional
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Diagrama para o esquema do Banco de dados relacional EMPRESA
Um estado de um BD relacional
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Restries de integridade (SGBD)
As restries de integridade resguardam o BD contra danos acidentais, assegurando que mudanas no resultem na perda da consistncia dos dados. Integridade de Domnio
Integridade de Chave
Integridade de Vazio
Integridade de Entidade
Integridade Referencial
Integridade Semntica
Integridade de Domnio
Restries de domnio
Mais elementares formas de restrio de integridade
Tipo do atributo
possvel definir um domnio para um atributo restringindo seus valores
X inteiro x >= 70 e x
Integridade de Chave
Garante que as tuplas de uma relao sejam nicas.
O valor de um atributo chave pode ser usado para identificar exclusivamente cada tupla na relao.
Em geral, um esquema de relao pode ter mais de uma chave, neste caso cada uma das chaves chamada de chave candidata.
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Integridade de Vazio
A restrio sobre valores NULL especifica se valores NULLs sero aceitos.
Especifica se os campos de uma coluna podem ou no ser vazios.
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Integridade de Entidade
A restrio de integridade afirma que nenhum valor de chave primria pode ser NULL.
Estabelece que nenhum valor de chave primria pode ser null.
O valor da chave primria usado para identificar as tuplas de uma relao
Null no identifica!
174
Integridade Referencial
classificada entre duas relaes e usada para manter a consistncia entre as tuplas nas duas relaes.
Uma tupla(R1) deve se referir a um tupla existente (R2) - Ex: Empregado (DNO)
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Integridade Semntica
especificada pelas regras de negcio, por exemplo, o salrio de um funcionrio no deve ser maior que o salrio de seu chefe.
Essas restries podem ser especificadas na aplicao que se comunica com o banco de dados ou ..
... pelo prprio SGBD usando uma linguagem de especificao de restrio de uso geral
triggers (gatilhos) e assertions (afirmaes).
176
Restries de integridade (SGBD)
Integridade de Domnio (dom(A))
Integridade de Chave (Unicidade)
Integridade de Vazio (def if(x!=null?x==null))
Integridade de Entidade (PK != null)
Integridade Referencial (FK == PK(Chave Candidata) || FK == null)
Integridade Semntica (assertions ou triggers)
Questo 12 - Prova: ESAF - 2010 - SUSEP - Analista Tcnico - Prova 2 - Tecnologia da Informao
Em Sistemas Gerenciadores de Bancos de Dados (SGBD), existem as seguintes categorias de restries de integridade:
a) Integridade de domnio, Integridade de vazio, Integridade de chave, Integridade referencial.
b) Integridade de acesso, Integridade de entrada, Integridade de sada, Integridade referencial.
c) Integridade de domnio, Integridade de completude, Integridade de chave, Integridade posicional.
d) Integridade de cardinalidade, Integridade de vazio, Integridade de autorizao de acesso, Integridade associativa.
e) Integridade de generalizao/especializao, Integridade de usurios, Integridade de chave, Integridade referencial.
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Questo 12 - Prova: ESAF - 2010 - SUSEP - Analista Tcnico - Prova 2 - Tecnologia da Informao
Em Sistemas Gerenciadores de Bancos de Dados (SGBD), existem as seguintes categorias de restries de integridade:
a) Integridade de domnio, Integridade de vazio, Integridade de chave, Integridade referencial.
b) Integridade de acesso, Integridade de entrada, Integridade de sada, Integridade referencial.
c) Integridade de domnio, Integridade de completude, Integridade de chave, Integridade posicional.
d) Integridade de cardinalidade, Integridade de vazio, Integridade de autorizao de acesso, Integridade associativa.
e) Integridade de generalizao/especializao, Integridade de usurios, Integridade de chave, Integridade referencial.
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LGEBRA RELACIONAL Modelo Relacional
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lgebra relacional
uma linguagem de consultas procedural
Conjunto de operaes tendo como entrada uma ou duas relaes e produzindo como resultado uma nova relao
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lgebra relacional
Operaes fundamentais Select (Primria /Unria)
Project (Primria/Unria)
Rename (Primria/Unria)
Union (Binria)
Set difference (Binria)
Cartesian product (Binria)
Outra operaes Namely, set intersection, natural join, division e
assignment
A operao seleo
Seleciona tuplas que satisfaam a um determinado predicado
Letra grega minscula sigma ()
(nome da relao)
Predicado: atributo + operador + valor
Operadores: =, , ,
Conectivos: ou(v) e e()
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A operao projeo
Permite produzir uma relao apenas com os atributos que desejamos,
(nome da relao)
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Seleo e Projeo Juntas
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((nome da relao))
Rename
O resultado de uma expresso em lgebra relacional no possuir um nome que possa ser referenciado.
Quem resolve esse problema?!
O operador rename (x(E))
A expresso (E) tem o nome x
Exemplo (conta) - conta.saldo(conta.saldo < d.saldo(conta x d (conta)))
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Saldo
500
700
350
750
Saldo
500
700
350
750
900
Saldo
900
Rename para atributos
end_pedrosa(rua_cliente,cidade_cliente(nome_ciente = pedrosa(cliente)))
cliente.nome_cliente(
cliente.rua_cliente = end_pedrosa.rua v cliente.cidade_cliente = end_pedrosa.cidade (cliente x
end_pedrosa( rua_cliente,cidade_cliente(nome_ciente = pedrosa(cliente)))
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Unio e Subtrao(Diferena)
Unio unir duas relaes r e s que possuam o mesmo nmero de atributos e os atributos esto definidos dentro do mesmo domnio.
(depositante) U (devedor)
Subtrao permite encontrar tuplas que esto em uma relao mas no em outra
(depositante) (devedor)
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Produto cartesiano
Permite combinar informaes de duas relaes quaisquer
Representado por (x)
Suponha as relaes r1(R1) e r2(R2) ento r1 x r2 um relao cujo esquema a concatenao de
R1 e R2 Cada tupla t1 em R1 vai ser combinada cada uma
das tuplas t2 em R2
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Operaes adicionais: Interseo e Designao
Interseo de conjuntos:
R S = R ( R S)
Assignment Operation
Escrever uma expresso em lgebra relacional com uma designao para a relao de modo a us-la como uma varivel temporria.
Ex: temp R-S(r)
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Operaes binrias: Juno
Juno Natural (Natural Join)
Produto cartesiano Seleo
(?)
uma operao binria que permite combinar certas selees e um produto cartesiano dentro de uma operao.
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Operaes binrias: Diviso
A operao de diviso usada nas consultas nas quais se emprega a frase: para todos!
Suponha que desejamos encontrar todos os clientes que tenha conta em todas as agencias localizadas em Casa Amarela.
Primeiro obtemos todas as agencias do bairro (R1)
Encontramos os pares cliente, agencia (R2)
Agora executamos a operao de diviso de R2 / R1
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Calculo relacional e a linguagem SQL
O calculo relacional considerado a base para linguagem SQL, e a lgebra relacional usada nos detalhes internos de muitas implementaes de banco de dados para processamento e otimizao de consulta.
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Questo 13 - Prova: ESAF - 2010 - CVM - Analista de Infraestrutura de TI
34- Em lgebra Relacional,
a) a operao argumento unria e retorna uma relao de argumento, com certos atributos omitidos.
b) a operao produto cartesiano permite combinar informaes de quaisquer duas relaes.
c) a operao projeo mltipla e retorna uma relao de argumento, com todos os atributos.
d) a operao associao cartesiana permite combinar informaes de quaisquer dois atributos.
e) a operao link unria e retorna um produto de argumentos, com certos atributos omitidos.
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Questo 13 - Prova: ESAF - 2010 - CVM - Analista de Infraestrutura de TI
34- Em lgebra Relacional,
a) a operao argumento unria e retorna uma relao de argumento, com certos atributos omitidos.
b) a operao produto cartesiano permite combinar informaes de quaisquer duas relaes.
c) a operao projeo mltipla e retorna uma relao de argumento, com todos os atributos.
d) a operao associao cartesiana permite combinar informaes de quaisquer dois atributos.
e) a operao link unria e retorna um produto de argumentos, com certos atributos omitidos.
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NORMALIZAO Modelo Relacional
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Critrios para avaliar um esquema
Semntica dos atributos
Reduo de valores redundantes nas tuplas
Reduo de valores null nas tuplas
Impedimento para a gerao de valores ilegtimos
197
Definies (Dependncia Funcional)
Dependncia funcional uma restrio entre dois conjuntos de atributos do banco de dados.
Uma dependncia funcional, denotada por X Y entre dois conjuntos de atributos X e Y, que so subconjunto de R, especificam uma restrio nas possveis tuplas que formem um estado da relao r de R. A restrio que, para quaisquer duas tuplas t1 e t2 em r que tenha t1[X] = t2[X], elas tambm tm de ter t1[Y] = t2[Y].
198
Dependncia funcional trivial/no trivial
Uma DF trivial se X Y e X contm() Y.
Uma DF no trivial se X Y e X no contm Y.
199
A B C D E
A,B,C B
A B C D E
A,B,C D
Clausura
Formalmente, o conjunto de todas as dependncias de F, bem como todas as dependncias que podem ser inferidas para F, chamado de clausura de F, que denotada por F+
200
Regras de inferncia
Regras de inferncia de Armstrong: RI1. (Reflexiva) Se Y subconjunto de X, ento
XY (Isso tambm vlido quando X=Y)
RI2. (Aumentativa) Se XY, ento XZYZ (Notao: XZ significa X U Z)
RI3. (Transitiva) Se X Y e Y Z, ento X Z
Outras regras de Inferncia RI4 (Decomposio) Se XYZ, ento X Y e XZ
RI5 (Aditiva) Se X Y e XZ, ento XYZ
RI6 (Pseudotransitiva) Se XY e WYZ, ento WXZ
201
Normalizao
A normalizao de dados uma tcnica de decomposio utilizada no projeto de banco de dados com objetivo de prover um armazenamento consistente.
Evitando redundncia de dados e anomalias de atualizao.
Se liga ai que hora da reviso!
Superchave Uma superchave de um esquema de relao R = {A1, A2,
..., An} um conjunto de atributos S C R que contenha a propriedade na qual no haver duas tuplas t1 e t2, em qualquer estado vlido da relao r de R, cuja t1[S] = t2[S].
Chave uma superchave mnima(K), qualquer remoo de
atributo de K far com que K deixe de ser superchave
Chave candidata Se um esquema tiver mais de uma chave, cada uma delas
chamada de chave candidata.
Chave primaria A escolhida
Chave secundria as renegadas! :P
203
Se liga ai que hora da reviso!
Atributo primrio membro de alguma chave candidata de R
Atributo no primrio se no for um atributo primrio! :P
204
1 Forma Normal
considerada parte da definio formal de uma relao no modelo relacional bsico.
Os nicos valores permitidos pela 1 FN so atmicos ou indivisveis.
1 Forma Normal
Os campos de uma tabela no devem ser multivalorados ou compostos
2 Forma Normal
Deve estar na 1 FN e todo atributo no chave tem que ser totalmente dependente da chave
No dever existir Dependncia Parcial
2 Forma Normal
Um esquema de relao R est na 2FN se todo atributo no primrio A em R tem dependncia
funcional total da chave primria.
208
3 Forma Normal
Uma relao est na Terceira Forma Normal (3NF) se ela est na 2FN e nenhum atributo no-chave(no primrio) transitivamente dependente da chave primria
No deve existir
Dependncia Transitiva
3 Forma Normal
Definio mais geral da terceira forma normal.
Um esquema de relao R est na terceira forma normal (3FN) sempre que uma dependncia funcional
no trivial X A for determinada em R:
(a) X superchave de R; ou
(b) A atributo primrio de R;
210
Forma Normal de Boyce-Codd
Uma relao est na Forma Normal de Boyce/Codd (BCNF) se todo determinante uma chave candidata
Aluno Disciplina Professor
Aluno Professor Professor Disciplina
Forma Normal de Boyce-Codd
212
Resumo: Tipos de dependncia
Dependncia Funcional (A B)
Uma coluna identificada por outra coluna.
Dependncia Parcial (Chave: A,B; B C)
Uma coluna depende apenas de uma parte de uma chave primria composta.
Dependncia Transitiva (A B C)
Uma coluna(C) depende de outra coluna(B) NO chave e que esta depende da chave-primria(A).
Decomposio sem Perda na Juno
A decomposio deve ser feita de maneira que quando recompe-se a relao original, apenas e exatamente as tuplas existentes na relao original so reobtidas.
A decomposio baseada nas dependncias funcionais(2 FN, 3FN e FNBC) no causam perdas de juno, portanto a normalizao para as formas normais baseadas em dependncias funcionais esto livres desse problema.
214
Normalizao de Relaes
A normalizao de relaes atravs de dependncias funcionais apenas uma das maneiras, embora a mais importante, de evitar inconsistncias em relaes.
Uma outra maneira, advm de uma variao das dependncias funcionais, chamadas dependncia multivalorada , ou multi-dependncia funcional .
215
Multi-Dependncia Funcional
A dependncia funcional significa que o valor de um atributo pode ser determinado a partir de outras.
A multi-dependncia funcional caracteriza o fato de que, embora um conjunto de atributos no possa determinar o valor de outro atributo, ainda assim esse conjunto consegue restringir os valores possveis para aquele atributo.
216
Multi-Dependncia Funcional
Dada uma relao R={A1, A2, ..., An} se um conjunto de atributos ACR restringe os valores possveis para os atributos de outro conjunto BCR, ento diz-se que B Multi-dependente de A, ou que A Multi-determina B, e nota-se: A B.
A multi-dependncia funcional ocorre quando na relao existem atributos multivalorados, que por fora da 1 FN precisam ser desmembrados em mltiplas ocorrncias de tupla que contm apenas um dos valores para aquele atributo.
217
Dependncia Multivalorada (DMV)
Dada uma relao R com atributos A, B, C, existe uma dependncia multivalorada do atributo A no atributo B (A B) se um valor de A associado a uma coleo especfica de valores de B, independente de quaisquer valores de C.
A B C
T 2 1
T 3 2
T 4 1
Z 5 1
Z 7 2
Dependncia Multivalorada (DMV)
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Piloto Avio Trajeto
0010 101 REC-FOR
0010 104 REC-FOR
0015 103 CON-GRU
0020 101 GRU-REC
0020 105 CON-GRU
0020 105 GRU-REC
0020 101 CON-GRU
0020 101 REC-CON
0020 105 REC-FOR
Quarta Forma Normal
Sempre que houver a ocorrncia de um atributo multi-valorado ocorrer a multi-dependncia funcional. Se houver duas ou mais dependncias multi-funcionais
independentes entre si na mesma relao ento ocorrero anomalias de atualizao na relao.
Isso deve ser evitado.
Assim, o que procura-se a chamada multi-dependncia funcional no trivial.
A multi-dependencia funcional trivial definida como: Numa relao R, a multi-dependncia A B dita
trivial: se B for subconjunto de A ou
se A U B = R.
220
Quarta Forma Normal
Em outras palavras, de uma maneira mais intuitiva, pode-se dizer que uma multi-dependncia funcional no trivial ocorre sempre que houver mais do que um atributo proveniente de um atributo multi-valorado na mesma relao.
Com esses conceitos possvel agora definir-se a Quarta Forma Normal.
221
Definio de 4FN de acordo com Navathe
"Um esquema de relao R est na 4FN com relao a um conjunto de dependncias funcionais ou multivaloradas F se, para toda dependncia multivalorada no-trivial XY em F+, X for uma superchave de R."
Prof. Thiago Cavalcanti
Reflexo final sobre a 4 FN Nome Projeto Dependente
Jos X Vinicius
Jos Y Ana
Jos X Ana
Jos Y Vinicius
Joo W Flavia
Joo X Flavia
Joo Y Flavia
Joo W Thiago
Joo X Thiago
Joo Y Thiago
Joo W Pedro
Joo X Pedro
Joo Y Pedro
223
Nome Projeto
Jose X
Jose Y
Joo W
Joo X
Joo Y
Nome Dependente
Jose Vinicius
Jose Ana
Joo Flavia
Joo Thiago
Joo Pedro
Quinta Forma Normal
Existe uma outra forma normal, denominada Quinta Forma Normal, que tambm advm das dependncias multi-valoradas que ocorrem entre os atributos de uma relao.
A verificao da 5 FN somente precisa ser empreendido em relaes que tenham 3 ou mais atributos como parte da chave.
224
Quinta Forma Normal
A 5 FN ocorre quando existe uma multi-dependncia cclica entre pelo menos 3 conjunto de atributos da chave da relao.
A 5 FN importante do ponto de vista que a decomposio de uma relao em um conjunto de outras relaes (devido principalmente a necessidades de normalizao), quando envolve multi-dependncias cclicas implicam na perda de informaes devido dependncia de juno.
225
Quinta Forma Normal
Uma relao R est na 5 FN quando:
Dado o conjunto de todas as multi-dependncias funcionais de uma base de dados, a relao R:
Ou no tem nenhum conjunto de atributos A que pertena a um ciclo de MDF com ao menos 3 conjuntos de atributos.
Ou os conjuntos de atributos que pertenam a um ciclo esto todos nessa relao.
226
Dependncia de Juno
Uma dependncia de juno (DJ), denotada por DJ (R1, R2, ... , Rn), especificada em um esquema de relao R, especifica uma restrio nos estados r de R.
A restrio diz que todo estado legal r de R deveria ter uma decomposio de juno no aditiva para R1, R2, ... , Rn, ou seja, para todo r tenham
*(R1(r), R2(r), ..., Rn(r)) = r
227
Quinta forma normal
Um esquema de relao R est na quinta forma normal (5 FN) em relao a um conjunto F de dependncias funcionais, multivaloradas e de juno se, para cada dependncia de juno no trivial DJ (R1, R2, ... , Rn) de F+ (ou seja implicada por F), todo Ri for uma superchave de R.
228
Resumindo: 4 e 5 Formas Normais
4 Forma Normal
Eliminar dependncia multivalorada
5 Forma Normal
Eliminar dependncia de juno
Eliminar dependncia de juno
5 Forma Normal
Eliminar dependncia multivalorada
4 Forma Normal
Eliminar dependncia funcional cujo determinante no chave candidata
FNBC
Eliminar dependncias transitivas
3 Forma Normal
Eliminar dependncias funcionais no plenas
2 Forma Normal
Eliminar atributos no atmicos
1 Forma Normal
Questo 14 - Prova: ESAF - 2005 - Receita Federal - Auditor Fiscal - rea TI- Prova 3 Analise as seguintes afirmaes relacionadas a modelagem de dados e a
projeto de banco de dados para ambiente relacional: I. Normalizao o processo formal passo a passo, que examina os atributos
de uma entidade com o objetivo de evitar anomalias observadas na incluso, excluso e alterao de tuplas exclusivas.
II. Uma das condies para uma relao R estar na 3FN (terceira forma normal) que todos os seus atributos "no chave" devem ser dependentes no transitivos da chave primria, isto , cada atributo deve ser funcionalmente dependente apenas dos atributos componentes da chave primria e todos os seus atributos "no-chave" devem ser independentes entre si.
III. Uma relao R est na 2FN (segunda forma normal) se e somente se ela no atender 1FN (primeira forma normal) e todos os atributos "no-chave" forem totalmente dependentes da chave primria.
IV. Uma relao R est na 1FN (primeira forma normal) se e somente se todos os domnios bsicos contiverem grupos repetitivos.
Indique a opo que contenha todas as afirmaes verdadeiras. a) I e III b) II e III c) III e IV d) I e II e) II e IV
Prof. Thiago Cavalcanti
Questo 14 - Prova: ESAF - 2005 - Receita Federal - Auditor Fiscal - rea TI- Prova 3 Analise as seguintes afirmaes relacionadas a modelagem de dados e a
projeto de banco de dados para ambiente relacional: I. Normalizao o processo formal passo a passo, que examina os atributos
de uma entidade com o objetivo de evitar anomalias observadas na incluso, excluso e alterao de tuplas exclusivas.
II. Uma das condies para uma relao R estar na 3FN (terceira forma normal) que todos os seus atributos "no chave" devem ser dependentes no transitivos da chave primria, isto , cada atributo deve ser funcionalmente dependente apenas dos atributos componentes da chave primria e todos os seus atributos "no-chave" devem ser independentes entre si.
III. Uma relao R est na 2FN (segunda forma normal) se e somente se ela no atender 1FN (primeira forma normal) e todos os atributos "no-chave" forem totalmente dependentes da chave primria.
IV. Uma relao R est na 1FN (primeira forma normal) se e somente se todos os domnios bsicos contiverem grupos repetitivos.
Indique a opo que contenha todas as afirmaes verdadeiras. a) I e III b) II e III c) III e IV d) I e II e) II e IV
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Linguagens do SGBD
Veremos mais sobre isso em SQL
233
Linguagens do SGBD
DDL Data Definition Language Usada pelo DBA e pelos projetistas de banco de dados
para definir os esquemas(conceitual e interno).
SDL - Storage Definition Language SGBD possui uma separao clara entre os nveis
conceitual e interno (DDL concetuial)
Especifica o esquema interno
No existe na maioria dos SGBDs como linguagem)
VDL View Definition Language Vises do usurio e seus mapeamentos ao esquema
conceitual.
234
Linguagens do SGBD
DML Data Manipulation Language
Usada para inserir, remover, atualizar e recuperar os dados.
Nos SGBDs
Uma nica linguagem: DML + DDL + VDL ...
... e ainda as instrues para especificao de restrio, evoluo de esquema ...
SDL ... Foi removida de SQL
235
DML - Procedural ou no procedural
Alto Nvel - no-procedural - SQL Especificam operaes de banco de dados
complexas de forma concisa.
Orientada por conjuntos
Declarativas (quais dados)
Linguagem de consulta
Baixo Nvel procedural DL/1 Precisam ser identificadas dentro do programa, de
modo que possam ser extradas por um pr-compilador e processadas por um SGBD
Sublinguagem de dados
236
SQL
Interfaces de SGBDs
Para usurios comuns ou paramtricos, normalmente existem interfaces amigveis
Baseadas em menu para clientes Web
Baseadas em formulrios
Grficas com o usurios
De linguagem natural
Entrada e sada de voz
Para usurio paramtricos
Para o DBA
237
O ambiente do sistema de banco de dados
Mdulos e componentes de um SGBD
239
Detalhes internos
Interfaces
Banco de Dados e o catlogo do SGBD
So armazenados em disco
Controles feito pelo SO
Gerenciador de buffer
Desempenho
240
Gerenciador de dados armazenados
Controla o acesso aos dados independente de onde eles estejam.
BD ou Catlogo
241
Usurios: BDAs
Interfaces interativas para formular consultas
Instrues DDL definem o BD e realizam ajustes
Compilador DDL processa as definies e armazena no catlogo
242
Questo 15 - FCC - 2012 - TRE-SP - Tcnico Judicirio - Programao de Sistemas
Em SGBDs, a) os metadados resultam da converso de comandos DDL pelo compilador da DDL. b) mapeamentos, restries de integridade, mensagens de comunicao e restries de segurana so recursos contidos no dicionrio de dados. c) o arquivo de dados o componente que cuida da alocao do espao na armazenagem no disco e das estruturas de dados usadas para representar a informao armazenada. d) a estrutura de armazenagem e os mtodos de acesso so especificados por um conjunto de definies em um tipo especial de DML. e) a abstrao dos nveis fsico, conceitual e de viso aplica-se, exclusivamente, definio e estrutura de dados.
243
Questo 15 - FCC - 2012 - TRE-SP - Tcnico Judicirio - Programao de Sistemas
Em SGBDs, a) os metadados resultam da converso de comandos DDL pelo compilador da DDL. b) mapeamentos, restries de integridade, mensagens de comunicao e restries de segurana so recursos contidos no dicionrio de dados. c) o arquivo de dados o componente que cuida da alocao do espao na armazenagem no disco e das estruturas de dados usadas para representar a informao armazenada. d) a estrutura de armazenagem e os mtodos de acesso so especificados por um conjunto de definies em um tipo especial de DML. e) a abstrao dos nveis fsico, conceitual e de viso aplica-se, exclusivamente, definio e estrutura de dados.
244
Usurios: Usurios Casuais
Interfaces interativas para formular consultas
Essa interao chamada: Consulta Interativa
Compilador de consulta avalia e valida a sintaxe
Compila em formato interno
Otimizador de consulta Preocupa-se com o
rearranjo e a possvel reordenao de operaes
245
Usurios: Programadores
Criam programas usando linguagem hospedeira
246
Usurios: Usurios Paramtricos
Realizam a entrada dos dados fornecendo parmetros para transaes predefinidas.
247
Processador de BD em tempo de execuo
Executa
Comandos privilegiados
Planos de consultas
Transaes programadas com parmetros
Aspectos da transferncia dos dados
Gerenciamento de buffer da memria principal
248
Sistema de controle de concorrncia/backup/recuperao
Integrados com o PBDTE para fins de gerenciamento de transaes.
249
Utilitrios do Sistema de banco de dados
Ajudam o BDA a gerenciar o sistema.
Tem basicamente as seguintes funes
Carga
Backup
Reorganizao do armazenamento do banco de dados
Monitoramento de desempenho
250
Classificao dos sistemas gerenciadores de BD
Classificao dos SGBD
Em relao ao modelo de dados
Relacional
Objetos
Objeto-relacional
Hierrquicos (IMS da IBM, System 2K da SAS Inc, TDMS)
Rede (IDMs da Cullinet, DMS 1100 da Univac, IMAGE da HP, VAX-SGBD da Digital, SUPRA da Cincom)
...
252
Classificao dos SGBD
Nmero de Usurios
Monousurios um usurio por vez!
Multiusurios mltiplos usurios simultneos
Nmero de locais sobre os quais o BD est distribudo.
Centralizados um nico computador
Distribudo
Homogneos mesmo SGBD em todos os locais
Heterogneos SGBDs diferentes.
253
Classificao dos SGBD
Custo
SGBDs de cdigo aberto (gratuito)
MySQL e PostgreSQL
SGBDs proprietrios
Oracle, DB2, SQL Server, Sybase ...
254
Classificao dos SGBD
Quanto a o uso
Uso Geral
Uso Especial
255
QUESTES PARTE I
256
Questo 16 - CESPE - 2011 - EBC - Analista - Administrao de Sistemas
A respeito de sistema de gerncia de banco de dados (SGBD), julgue os itens a seguir.
[1] O pr-compilador de SGBD converte comandos embutidos da linguagem SQL em chamadas a procedimentos e(ou) funes normais da linguagem de suporte.
[2] Restries (constraints) so regras a que valores de uma
coluna devem obedecer: valores constantes em uma coluna Idade, por exemplo, no podem ser negativos.
[3] As restries de integridade so regras de consistncia de
dados que devem ser garantidas pelo sistema gerenciador de banco de dados, sem auxlio de validaes ou aplicao externa.
257
Questo 17 - CESPE - 2011 - Correios - Analista de Correios - Analista de Sistemas - Suporte de Sistemas
Acerca dos componentes de um computador (hardware e software), julgue o item a seguir.
[1] Softwares gerenciadores de banco de dados so programas que gerenciam uma coleo de fatos inter-relacionados e podem armazenar dados, atualiz-los, manipul-los, recuper-los e report-los, em uma variedade de visualizaes.
258
Questo 18 - CESPE - 2010 - TRE-BA - Tcnico Judicirio - Programao de Sistemas
Acerca de projeto e modelagem de banco de dados, julgue os itens a seguir. [1] Na atividade referente ao projeto conceitual do esquema de um banco de dados, tem-se como resultado especificaes de alto nvel embasadas no exame das aplicaes de banco de dados resultantes da anlise de requisitos. [2] O esquema conceitual de banco de dados inclui descries detalhadas dos tipos de entidades, relacionamentos e restries, as quais so expressas utilizando conceitos do modelo de dados de alto nvel.
259
Questo 19 - CESPE - 2010 - BASA - Tcnico Cientfico - Tecnologia da Informao - Administrao de Dados
No que concerne a conceitos bsicos de banco de dados, julgue o item a seguir.
[01] Os metadados, definidos como dados dos dados, so abstraes dos dados de mais alto nvel que descrevem dados de um nvel inferior.
260
Questo 20 - CESPE - 2010 - BASA - Tcnico Cientfico - Tecnologia da Informao - Administrao de Dados
Acerca da diviso nos nveis interno, conceitual e externo relativos arquitetura de banco de dados (BD), julgue os itens a seguir.
[1] O mapeamento do nvel conceitual para o nvel interno a chave para a independncia de dados fsica, assim como o mapeamento do nvel externo para o conceitual a chave para a independncia lgica de dados.
[2] Se um sistema de banco de dados prov independncia fsica dos dados, correto inferir que esse sistema tambm permite independncia lgica de dados.
[3] O mapeamento do nvel conceitual para o nvel interno define a correspondncia entre a viso conceitual e o banco de dados armazenado, ou seja, define a forma como os registros e campos conceituais so representados no nvel interno.
[4] O nvel conceitual de dados um nvel de simulao entre os nveis interno e externo.
[5] O nvel conceitual aquele mais prximo do usurio e ocupa-se da forma como os dados so vistos por cada usurio.
261
QUESTES PARTE II
262
Questo 21 - CESGRANRIO - 2011 - FINEP - Analista - Desenvolvimento de Sistemas
O representante de um fabricante de SGBD respondeu assim pergunta de um cliente sobre o que aconteceria s transaes efetivadas, caso viesse a faltar energia: No se preocupe, o nosso produto mantm um log duplo de transaes, armazenados em discos fisicamente separados. Quando o ncleo do SGBD for novamente ativado (colocado no ar), todas as transaes efetivadas, mas cujas tabelas no tenham sido alteradas, sero reprocessadas, de modo que a base de dados estar totalmente consistente quando o sistema retornar. A situao descrita acima relaciona-se propriedade a que uma transao deve atender denominada
a) atomicidade b) consistncia c) isolamento d) durabilidade e) concorrncia
263
Questo 22 - CESGRANRIO - 2008 - Petrobrs - Analista de Sistemas Jnior - Processos de Negcios
correto afirmar que qualquer relao vlida de um modelo relacional
a) pode apresentar tuplas duplicadas, desde que
no haja chaves candidatas definidas. b) tem seus atributos ordenados da esquerda para
a direita, de acordo com a definio. c) tem suas tuplas naturalmente ordenadas, para
fins de localizao. d) tem um ndice fsico para cada chave candidata,
incluindo a chave primria. e) est, pelo menos, na primeira forma normal.
264
Questo 23 - CESGRANRIO - 2008 - BNDES - Profissional Bsico - Anlise de Sistemas - Suporte
Assinale a opo em que so apresentadas duas operaes fundamentais e unrias da lgebra relacional.
a) Selecionar e produto cartesiano.
b) Produto cartesiano e projetar.
c) Unio e renomear.
d) Renomear e selecionar.
e) Projetar e unio.
265
Questo 24 - CESGRANRIO - 2010 - IBGE - Analista de Sistemas - Desenvolvimento de Aplicaes Analise as afirmativas abaixo a respeito da modelagem relacional e sua
implementao em bancos de dados relacionais. I - O relacionamento de uma entidade fraca com a entidade da qual ela depende sempre um relacionamento um para um. II - A especificao de chaves estrangeiras para atributos de uma tabela T em relao a ela prpria uma caracterstica necessria nos bancos de dados para a traduo de diagramas de entidade-relacionamento que contm relacionamentos do tipo auto-relacionamento. III - Se uma relao est na segunda forma normal, todo atributo que no seja chave deve ser totalmente dependente da chave primria. Est(o) correta(s) a(s) afirmativa(s)
a) I, apenas b) II, apenas. c) I e II, apenas. d) II e III, apenas. e) I, II e III.
266
QUESTES PARTE III
267
Questo 25 - ESAF - 2012 - CGU - Analista de Finanas e Controle - prova 3 - Auditoria e Fiscalizao - Geral
Um Sistema de Banco de Dados (a) uma associao de dados interdependentes e hardware adequado que permitem aos usurios acesso aos mesmos. (b) uma coleo de dados relacionados por processadores pertencentes a usurios com privilgio de acesso. (c) uma coleo de dados inter-relacionados e um conjunto de programas que permitem aos usurios acessar e modificar esses dados. (d) uma disposio de dados e atributos que permitem aos usurios construir instncias multiestruturadas. (e) uma coleo de dados de dimensionalidade varivel, selecionada por cada usurio atravs de programas interpretadores.
268
Questo 26 - ESAF - 2012 - CGU - Analista de Finanas e Controle - prova 3 - Auditoria e Fiscalizao - Geral
O projeto geral do banco de dados
a) o esquema do banco de dados.
b) o planejamento estratgico do fluxo de dados.
c) o esquema de dimensionamento fsico-financeiro do banco de dados.
d) a verso inicial de instanciao dos dados a serem carregados no sistema.
e) o esquema de atualizao dos dados para manuteno de consistncia.
269
Questo 27 - ESAF - 2012 - CGU - Analista de Finanas e Controle - prova 3 - Auditoria e Fiscalizao - Geral
O Modelo Relacional usa a) uma coleo de tabelas para representar os
dados e as relaes entre eles. b) uma coleo de tabelas de deciso para
representar os dados atravs de relaes parametrizadas.
c) um conjunto de relaes entre objetos representados por seus dados.
d) uma tabela de relaes de acesso para determinados usurios.
e) uma coleo de modelos de bancos de dados com hierarquias relacionais de usurios.
270
Questo 28 - ESAF - 2012 - CGU - Analista de Finanas e Controle - prova 3 - Auditoria e Fiscalizao - Geral
Um projeto de banco de dados est na BCNF
a) se cada membro do conjunto de esquemas de relao que constituem o projeto estiver na BCNF.
b) se todos os membros do conjunto de esquemas de herana que decorrem do projeto estiverem na BCNF.
c) se cada membro do conjunto de estruturas de atributos que decorrem dos programas estiver na BCNF.
d) se cada relao do conjunto de esquemas de classes que constituem o fluxo de atividades estiver na BCNF.
e) se pelo menos um membro do conjunto de estruturas de relao que inicializam o projeto estiver na BCNF.
271
Questo 29 - Prova: ESAF - 2010 - CVM - Analista de Sistemas - prova 2
Sistema gerenciador de banco de dados um software que:
a) incorpora as funes de definio, recuperao e alterao de dados em um banco de dados.
b) incorpora as funes de compilao e interpretao de um banco de dados.
c) incorpora as funes de aquisio, normatizao e gerao de dados em um banco de dados.
d) relaciona dados com atributos em um modelo gerenciador de relacionamento.
e) substitui as funes de definio, recuperao e alterao de dados em um processo decisrio.
272
QUESTES PARTE IV
273
Questo 30 - FCC - 2012 - TRE-SP - Tcnico Judicirio - Programao de Sistemas
Em SGBDs, a) os metadados resultam da converso de comandos DDL
pelo compilador da DDL. b) mapeamentos, restries de integridade, mensagens de
comunicao e restries de segurana so recursos contidos no dicionrio de dados.
c) o arquivo de dados o componente que cuida da alocao do espao na armazenagem no disco e das estruturas de dados usadas para representar a informao armazenada.
d) a estrutura de armazenagem e os mtodos de acesso so especificados por um conjunto de definies em um tipo especial de DML.
e) a abstrao dos nveis fsico, conceitual e de viso aplica-se, exclusivamente, definio e estrutura de dados.
274
Questo 31 - FCC - 2010 - TCE-SP - Auxiliar da Fiscalizao Financeira
O SGBD deve incluir software de controle de concorrncia ao acesso dos dados, garantindo, em qualquer tipo de situao, a escrita/leitura de dados sem erros. Tal caracterstica do SGBD denominada
a) Compartilhamento dos Dados.
b) Controle de Redundncias.
c) Controle de acesso.
d) Interfaceamento.
e) Controle de Integridade.
275
Questo 32 - FCC - 2011 - TRE-RN - Tcnico Judicirio Programao de Sistemas
Um modelo de base de dados que consiste principalmente de uma coleo de tabelas, uma coleo de operadores e uma coleo de restries de integridade, conhecido como modelo
a) em rede.
b) referencial.
c) plano.
d) relacional.
e) hierrquico.
276
Pergun