Curso de Lubrificação

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  • 7/23/2019 Curso de Lubrificao

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    Industry

    Curso Shell de LubrificaoAthos PereiraJulho / 2008

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    Industry

    Programao

    Introduo

    Caractersticas dos lubrificantes leos Lubrificantes (Minerais e Sintticos)

    Graxas Controle de Partculas

    Armazenagem e Manuseio de Lubrificantes

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    Industry

    Por que Lubrificar?

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    ATRITO

    rugosidades

    contato entre duas superfcies

    frico

    movimentoTipos de Atrito

    Solido:

    - Deslizamento

    - Rolamento

    Fludo

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    Industry

    AtritoF F

    P

    F F

    P

    F F

    P

    CARGA

    FRugosidades

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    Industry

    CARGA

    F

    SOLDAGEM

    F

    CARGA

    F

    MICRO-SOLDAGEM

    F

    CARGASOLDAGEM

    FCISALHAMENTOF

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    Lubrificao

    Processo pelo qual se reduz o atrito

    atrito slido atrito fluido

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    Industry

    Lubrificantes - Funes

    LIMPAR

    REFRIGERAR REDUZIR DESGASTE

    VEDAR

    LUBRIFICAR

    E ainda :TRANSMITIR FORAS

    ABSORVER CHOQUES

    ISOLAR ELTRICAMENTE

    REDUZIR RUDO

    PROTEGER AS SUPERFCIES

    INFORMAR

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    Virtually no depositsin the critical landand groove areas

    Over and above the

    Industry requirementsKES testing assuresthe best performancepossible

    Giving you:

    Longer engine life Lower bore polish

    better oilconsumption control

    Lubrificantes Funes:

    Limpeza

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    Industry

    Tipos de Lubrificantes

    Ar, Nitrognio, gases inertes;

    Grafite, Molibdnio, Talco;

    Graxas, ComposiesBetuminosas;

    leos Minerais;leos Graxos (vegetais e animais);leos Compostos;Fluidos Sintticos;

    Gasosos:

    Slidos:

    Pastosos:

    Lquidos:

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    Oleos Minerais: Naftnicos e Parafnicos

    leos Parafnicos

    - Alto Ponto de Fluidez

    - Alto IV

    - Boa resistncia oxidao

    - Menor oleosidade

    - Menor resduo de carbono

    - Dificilmente emulsionveis

    leos Naftnicos

    - Baixo Ponto de Fluidez

    - Baixo IV

    - Menor resistncia oxidao

    - Maior oleosidade

    - Maior resduo de carbono

    - Facilmente emulsionveis

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    Industry

    Estruturas

    C C C C C

    ParafParafnicasnicas

    C C

    C C

    C

    C

    NaftNaftnicasnicas AromAromticasticas

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    leos Sintticos

    - Suportar altas temperaturas

    - IV elevado;- Suportar alta cargas;

    - Baixa volatilidade;

    - Alta resistncia oxidao;- Baixa formao de resduos

    - Baixa toxidade;

    - Menor consumo de energia

    - Maior vida til do lubrificante emenor consumo ;

    - Reduo de manuteo (paradas epeas);

    - Aumento da disponibilidade dos

    equipamentos;- Excelente biodegradabilidade;

    - Menor impacto ambietal

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    Fabricao de Fluidos Sintticos

    VacuumDestillation

    Hydro-treating(+H2)

    AromaticsExtraction

    Crude OilDestillation

    Ethylen-Cracker

    Poly-merisa-

    tion

    Long

    Residue

    Naphtha

    Olefins(C2, C3)

    Purely SyntheticBase Oil(e.g.PAO)

    MineralBase Oils

    (HVI, MVIN)

    Hydro-treating(+H2)

    Plat-forming

    (catalytic)

    Coal,Wood

    High Paraffin

    End

    (e.g. SlackWax)

    Shell XHVI-Technology(incl. Hydrocracking)

    Shell XHVI(semi) synthetic

    Base Oils

    Dewaxing

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    Caractersticas dos Lubrificantes

    ViscosidadePode ser interpretada como a resistncia do fluido a

    deformao e, consequentemente, ao

    escoamento.

    Placas paradas

    Fluido parado

    1 Placa em movimento

    Fluido inicia deformao

    Placas paradas

    Fluido em movimento

    Quanto maior a viscosidade maior a resistncia dofluido ao escoamento

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    Viscosidade

    a resistncia de um fluido ao escoamento.

    Principal Influenciador: Temperatura

    leo B mais viscoso que leo A

    25oC

    A B

    Caractersticas dos Lubrificantes

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    Industry

    I.V. : Representa o comportamento daviscosidade do leo ao variar a temperatura.

    ndice de Viscosidade

    100

    80

    40

    60

    20

    0

    100C100

    80

    40

    60

    20

    020C

    Quanto mais alto o I.V.,mais estvel a viscosidade

    do produto.

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    Industry

    ndice de Viscosidade

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    Industry

    Cor

    Os lubrificantes apresentam

    variaes de cores devido a vriosfatores: refino do petrleo, presenade aditivos e corantes no leo, etc.

    Caractersticas dos Lubrificantes

    OdorOs lubrificantes apresentam odores caractersticos,brandos e no desagradveis. Odores fortes e/ou

    diferentes do habitual, indicam a presena de aditivos oucontaminao.

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    Ponto de Fulgor

    o teste que atravs do aquecimento do leo, se mede amenor temperatura em que vapores do produto podem pegarfogo na presena de uma faisca.

    Caractersticas dos Lubrificantes

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    Industry

    Ponto de Fluidez o teste onde se mede o valor da mais baixa temperatura

    na qual o leo ainda escoa.

    15C 5C

    Caractersticas dos Lubrificantes

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    Industry

    Acidez (TAN) / Basicidade (TBN)Toda substncia da natureza, inclusive os leos, podemapresentar aspecto cido ou alcalino. Atravs deste aspecto

    podemos monitorar o processo de oxidao do leo, detectaruma eventual contaminao e verificar o grau de degradaoda sua aditivao.

    Caractersticas dos Lubrificantes

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    Industry

    Estabilidade a OxidaoO processo de oxidao o fator mais importanterelacionado com a vida til de leos lubrificantes.

    Em temperaturas elevadas, ocorrem reaes quequebram as ligaes moleculares no lubrificante(reao em cadeia).

    Oxidao

    Formao de depsitosEspessamento do leo

    Formao de laca

    Aumento da acidez

    Depsitos insolveis

    Estabilidade oxidao determina a vida til de leoslubrificantes

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    Industry

    Espuma

    A espuma indesejvel pelosseguintes fatores:lubrificao deficiente;cavitao;fluxo deficiente de leo;menor transferncia de calor;falha na transmisso de fora;

    Caractersticas dos Lubrificantes

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    Industry

    Demulsibilidade

    Capacidade do leo lubrificante em

    separar-se da gua. Estacapacidade obtida pelo tipo debsico, por tratamento especial doleo bsico e aditivao.

    EmulsibilidadeCapacidade do leo lubrificante

    em se interagir com a gua.Caracterstica de fundamentalimportncia em leos deusinagem emulsionveis.

    Caractersticas dos Lubrificantes

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    Industry

    Extrema Presso

    Capacidade que umlubrificante tem de evitarque as superfcies emmovimento entrem emcontato, mesmo quando apelcula de leo forrompida pela ao daselevadas presses.

    Caractersticas dos Lubrificantes

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    Industry

    Detergncia

    a capacidade que um leo tem de prevenir a formao delacas, vernizes e depsitos de carbono durante ofuncionamento do motor.

    Dispersncia a capacidade que um leo tem de impedir a formao deborras.

    Oleoginosidade

    Capacidade do leo lubrificante de manter resistente a sua

    pelcula durante o processo de lubrificao.

    Caractersticas dos Lubrificantes

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    Industry

    Aditivos

    Funo :Aumentar o desempenho doslubrificantes.

    Ateno:O fabricante de lubrificantes j fornece o leo comaditivao correta e balanceada.

    Anti desgasteAumentadores

    do IV

    Antioxidantes Inibidoresde

    corroso

    Abaixadoresdo Pto deFluidez

    Dispersantes/ Detergente Antiespumante

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    Industry

    Classificao de viscosidade paraLEOS AUTOMOTIVOS

    Classificao de viscosidade para

    ENGRENAGENS INDUSTRIAIS

    ISO

    AGMA

    SAE = Sociedade dos Engenheiros Automotivos

    ISO = Organizao Internacional de PadronizaoAGMA = Associao Americana dos Fabricantes de Engrenagens

    Classificao por Viscosidade

    SAE

    Classificao de viscosidade paraLEOS INDUSTRIAIS

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    Industry

    Norma ISO*para leosIndustriais

    * ISO = OrganizaoInternacional dePadronizao;

    ** Viscosidades emcSt medidas a 40oC;

    ISO* Faixa Viscosidade**

    2357

    1015223246

    68100150220320

    460680

    10001500

    1,98 a 2,422,88 a 3,524,14 a 5,066,12 a 7,48

    9,0 a 11,013,5 a 16,519,8 a 24,228,8 a 35,241,4 a 50,6

    61,2 a 74,890,0 a 110,0135 a 165198 a 242288 a 352

    414 a 506612 a 748900 a 1100

    1350 a 1650

    Classificao dos Lubrificantes

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    Industry

    AGMA: Associao Americana dos Fabricantes de Engrenagensleos para Engrenagens Industriais Caixas Fechadas

    AGMA 250.04

    (*) leos contendo 3 a 10% de gordura natural ou sinttica

    leos com aditivo EPN0 AGMA

    1 sem EP2 EP

    3 EP4 EP5 EP6 EP

    (*) 7 EP

    (*) 8 EP(*) 8A EP

    Faixa de viscosidadeem cSt, 400C

    Grau ISO

    41,4 a 50,661,2 a 74,8

    90 a 110135 a 165198 a 242288 a 352414 a 506

    612 a 748900 a 1100

    4668

    100150220320460

    6801000

    Classificao de Viscosidade Industrial

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    Industry

    leos para Engrenagens IndustriaisCaixas Abertas - AGMA 251.02

    leos com

    aditivo EPN0 AGMA

    4 EP5 EP

    6 EP7 EP8 EP9 EP

    10 EP11 EP12 EP13 EP

    Faixa de

    viscosidadeem cSt, 400C

    Grau ISO

    134 a 164196 a 240

    286 a 350411 a 503608 a 743

    1342 a 1554

    2862 a 34994114 a 54596083 a 7862185 a 220 (cSt a 1000C)

    150220

    320460680

    1500

    ----

    Composies

    Betuminosas

    N0 AGMA

    14 R15 R

    Faixa deviscosidade

    em cSt, 1000C

    428 a 857857 a 1174

    O sufixo R identifica os lubrificantes comsolvente voltil

    Classificao de Viscosidade Industrial

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    Industry

    Classificao da Viscosidade para Oleos

    Automotivoleos Monoviscosos e Multiviscosos

    Maior variao daviscosidade com as

    variaes de temperatura.

    Viscosidade adequada,mesmo com ampla variao

    de temperaturas.100

    80

    40

    60

    20

    0

    100C 10080

    40

    60

    20

    0

    20C

    100

    80

    40

    60

    20

    0

    100

    80

    40

    60

    20

    0

    20C

    100C

    MONOVISCOSO MULTIVISCOSO

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    Industry

    Norma SAE J300 - Representao

    W

    100

    Viscosidade

    -30 -25 -20 -15 -10 0 T (C)

    2030

    4050

    510 15

    20

    Multiviscosidade

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    Industry

    leos Monoviscosos e MultiviscososExemplo: Rimula Super (SAE 15W40)

    W

    100

    Viscos

    idade

    -30 -25 -20 -15 -10 0 T (C)

    510

    2015

    20

    30

    50

    40

    Multiviscosidade

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    Industry

    * SAE: Sociedade de Engenheiros Automotivos** Viscosidades em cSt medidas a 100oCW = Winter = Inverno (Viscosidades a

    temperaturas negativas)

    Norma SAE* J 300 para leos de Motor

    SAE*

    0W5W10W15W20W

    25W2030405060

    3,8 (mn)3,8 (mn)4,1 (mn)5,6 (mn)5,6 (mn)

    9,3 (mn)5,6 a 9,39,3 a 12,5

    12,5 a 16,316,3 a 21,921.9 a 26.1

    FaixaViscosidade**

    Temp. Limite deBombeamento (C)

    60.000 cP a - 4060.000 cP a - 3560.000 cP a - 3060.000 cP a - 2560.000 cP a - 20

    60.000 cP a - 15-----

    Visc. Mx. (cP) Temperatura (C)

    6.200 a - 356.600 a - 307.000 a - 257.000 a - 209.500 a - 15

    13.000 a - 10-----

    Classificao de Viscosidade Automotivo

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    Industry

    Norma SAE* J306 para Transmisso(Lubrificantes para Caixa e Diferencial)

    * Viscosidades em cSt medidas a 100oC

    Classificao de Viscosidade Automotivo

    SAE*70W75W80W

    85W808590140250

    4,1 -4,1 -7,0 -

    11,0 -7,0 < 11,011,0 < 13.513,5 < 24,024,0 < 41,041,0 -

    Faixa Viscosidade *

    Mn. Mx.

    Mx. Temp. p/ Visc

    de 150.000 cP (oC)- 55- 40- 26

    - 12-----

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    Industry

    Comparativo de Viscosidades

  • 7/23/2019 Curso de Lubrificao

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    Industry

    leos MineraisOs leos minerais so constitudos dehidrocarbonetos. Existem basicamente 3 tipos de

    HC`s:

    Alcanos Cicloalcanos Aromticos

    Cadeia linear (n)alcanos

    Aromticos Monocclicos

    PRINCIPAIS GRUPOSQUMICOS

    Cicloalcanos

    Fluideza baixa

    temp.

    Ramificada (iso)alcanos

    ndice deviscos.

    Resposta aAntioxidante

    Solvncia

    POBRE

    BOA

    MDIA

    BOA

    BOA

    BOA

    BOA

    BOA

    BOAMDIA MDIA

    MDIA

    POBRE

    POBRE

    POBRE

    POBRE

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    Industry

    Composio de leos LubrificantesAditivos, %leos Bsicos, %

    LubrificantesIndustriais

    Faixa

    Graxas

    Faixa

    Lubrificantesde Motores

    faixa

    2%

    10%5%

    20%

    7%

    30%

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    Industry

    leos SintticosFabricados e desenvolvidos para condiesespeciais de operao. Devemos lembrar que:

    A utilizao de fluidos sintticos no garante desempenhosuperior.

    Competitor Synthetic (PAO)Competitor Mineral Shell Corena P100

  • 7/23/2019 Curso de Lubrificao

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    Industry

    leos Sintticos

    Contnuo

    Espordico

    -100 0 100 200 300 400

    Mineral Oil

    Polialfaolefinas

    Alkyle Benzene

    Di-Esters

    Polyesters

    Polyglycols

    Phosporic Acid Es ters

    Silicon Oils

    o C

    Temperatura de operao recomendada para diferentes basesde leos:

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    Industry

    Graxas

  • 7/23/2019 Curso de Lubrificao

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    Industry

    Vantagens do Uso de Graxas

    Convenincia - graxas ficam facilmente fixadasonde so aplicadas;

    Persistncia - o filme de lubrificante fica retidonas superfcies durante as paradas;

    Proteo - devido ao mnimo escoamento,

    forma-se uma camada de proteo contracorroso;

    Limpeza - leos tendem a escorrer e espirrar,graxas no.

  • 7/23/2019 Curso de Lubrificao

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    Industry

    Do que so feitas as graxas

    So lubrificantes pastosos formulados a partir de umamistura de espessante, fluido lubrificante e aditivos.

    FluidoLubrificante (85-

    90%)

    Espessante(5-10%)

    Aditivos(5-10%)

  • 7/23/2019 Curso de Lubrificao

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    Industry

    Espessante

    Constituem a fase slida e dispersa da massa;

    Formam uma rede tridimensional relativamenteestvel;

    Quanto maior a concentrao; maior o Grau NLGI

  • 7/23/2019 Curso de Lubrificao

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    Industry

    Mecanismo de Ao

    Repouso

    Trabalho

    Separao

    Orientao

    Repouso

    Re-orientao

    Ruptura Irreversvel

    Fibras

  • 7/23/2019 Curso de Lubrificao

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    Industry

    Espessante

    Tipos de espessantes: sabo

    metlico;

    complexo;misto;

    pode ser de ltio, clcio, alumnio, sdio, brio, titnio.

    no-sabomicrogel

    slica;

    poliuria (orgnico);

    argila modificada;

    Funes do Espessante

  • 7/23/2019 Curso de Lubrificao

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    Industry

    Funes do Espessante

    Influenciar a temperatura mxima de utilizao;

    Determinar a temperatura mnima de utilizao;

    Determinar a resistncia lavagem pela gua ecompatibilidade;

    Determinar a resistncia ao corte;

    Influenciar a resistncia formao de ferrugem;

    Pode influenciar as propriedades EP;

    Influencia o rudo de funcionamento

    Comparativo entre Graxas

  • 7/23/2019 Curso de Lubrificao

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    Industry

    Comparativo entre Graxas

    Pobre1

    EspessanteCaracterstica Resistncia

    Temperat.Temp. Mx.

    Operao (0C)Resistncia

    guaEstabilidadeao Trabalho

    Sabo de Clcio

    Sabo de SdioSabo de Ltio

    Complexo de Ltio

    Inorgnico (Argila)

    Orgnico (Poliuria)

    Sabo Misto (Ca/Li)

    Excelente4 Bom3 Regular2

    1

    33

    4

    3

    44

    60

    150~180

    90~100

    110~135

    120~150

    130~180

    150~200

    4

    13

    3

    4

    24

    2

    24

    4

    3

    34

  • 7/23/2019 Curso de Lubrificao

    51/128

    Industry

    Os Aditivos

    - Conferem ou melhoram as propriedades da graxa.

    Podem ser:

    Inibidores de oxidao;

    Inibidores de corroso;

    Agentes de oleosidade e untuosidade;

    Lubrificantes slidos;

    Agentes modificadores de estrutura; Agentes de extrema presso;

    Agentes de adesividade;

  • 7/23/2019 Curso de Lubrificao

    52/128

    Industry

    Aditivos Slidos

    Grafite, Bissulfeto de Molibdnio, Mica, Talco, etc.

    Melhoram as caractersticas de frico entre as

    superfcies metlicas, especialmente em situaes decargas elevadas e de choque;

    Aps o desaparecimento da pelcula de leo

    permanece uma camada protectora de aditivos slidos.

  • 7/23/2019 Curso de Lubrificao

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    Industry

    Aditivos Slidos

    Aditivos Slidos

  • 7/23/2019 Curso de Lubrificao

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    Industry

    Aditivos Slidos

    Pelculas Slidas

    Os Lubrificantes slidos so considerados como

    preenchedores de rugosidades, que por seu tamanholhes permitem "conformar" as superfcies dos metais,fazendo com que estas "deslizem" entre si evitando o

    contato metlico, reduzindo o atrito e consequentementeseu desgaste.

    Rugosidade das superfcies

    leo ou Graxa

    com Bisulfeto

    Movimento

  • 7/23/2019 Curso de Lubrificao

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    Industry

    Aditivos Solveis

    So da mesma natureza que os utilizados nos leoslubrificantes:

    -Anti-oxidante;

    -Inibidores de Corroso;

    -Extrema-presso;

    -Anti-desgaste;

    -Anti-ferrugem

    leo Bsicos

  • 7/23/2019 Curso de Lubrificao

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    Industry

    leo Bsicos

    Base Mineral

    -Parafnica-Naftnica

    -Base Sinttica-Polialfaolefina (PAO)-Poliglicol-Ester

    -Silicone

  • 7/23/2019 Curso de Lubrificao

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    Industry

    Funes do leos bsicos

    Determina a gama de viscosidade de funcionamento;

    Determina a temperatura mnima de aplicao;

    Determina a resistncia oxidao;

    Determina a compatibilidade com as pinturas e os

    elastmeros

    Principais Testes

  • 7/23/2019 Curso de Lubrificao

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    Industry

    ConsistnciaConsistncia :

    Grau NLGI*

    Grau de Penetrao medido a 25C, em dcimos de mm

    *NLGI: Instituto Nacional de Graxas Lubrificantes

    Grau dePenetrao

    0000001

    23456

    445 a 475400 a 430355 a 385310 a 340

    265 a 295220 a 250175 a 205130 a 16085 a 115

    Classificao

    NLGI*

    Penetrmetro

  • 7/23/2019 Curso de Lubrificao

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    Industry

    Graxas de Clcio

    Primeiras graxas de Ca - 3000 AC Textura suave - amanteigada

    Resistncia gua Insumo mais barato - qualidade varivel Custo de fabricao mais alto que o dasgraxas de Ltio

    Baixas temperaturas de operao Consumo declinando na maioria dos pases

  • 7/23/2019 Curso de Lubrificao

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    Industry

    Estrutura do Sabo de Clcio

  • 7/23/2019 Curso de Lubrificao

    61/128

    Industry

    Graxas de Clcio Shell

    Shell Chassis 2 Lubrificao de pinos de chassis automotivos

    Aeroshell Grease 14

    Lubrificao geral em helicpteros

  • 7/23/2019 Curso de Lubrificao

    62/128

    Industry

    Graxas de Ltio

    Patente 1942 - primeira feita pela Shell

    Representa 60 % das graxas comercializadas nomundo

    Boa bombeabilidade

    Faixa de temperatura de trabalho 15C a 130C Excelente estabilidade mecnica

    Graxas multipurpose

    S

  • 7/23/2019 Curso de Lubrificao

    63/128

    Industry

    Estrutura do Sabo de Ltio

    G d Lti Sh ll

  • 7/23/2019 Curso de Lubrificao

    64/128

    Industry

    Graxas de Ltio Shell

    Retinax WB Lubrificao automotiva em geral

    Alvania RL Mltiplas aplicaes indstriais, incluindomancais de motores eltricos

    Alvania EP Lubrificao de mancais industriais operandosob altas carga

    Retinax EPX Lubrificao de rolamentos sujeitos a cargasseveras (choque), contm aditivo slido

    G d S b Mi t

  • 7/23/2019 Curso de Lubrificao

    65/128

    Industry

    Graxas de Sabo Misto

    Li/Ca uma co-reao e no uma simples

    mistura das graxas de sabo de Li e de sabo deCa Propriedades melhores que a dos doissozinhos Excelente resistncia gua e estabilidademecnica Pouca separao de leo

    E t t d S b Mi t

  • 7/23/2019 Curso de Lubrificao

    66/128

    Industry

    Estrutura do Sabo Misto

    Sabo deLi

    Sabo de Ca

    Graxas de Sabo Misto Shell

  • 7/23/2019 Curso de Lubrificao

    67/128

    Industry

    Graxas de Sabo Misto Shell

    Retinax HD Lubrificao de equipamentos rodovirios eagrcolas

    Retinax HDX Lubrificante ideal para cruzetas, juntas

    homocinticas e quinta roda

    Graxas de Sabo Complexo

  • 7/23/2019 Curso de Lubrificao

    68/128

    Industry

    Graxas de Sabo Complexo

    Complexo de Ltio Apresentam excelente estabilidade mecnicae alta resistncia temperatura

    Complexo de Aluminio Apresentam excelente resistncia gua ealta estabilidade ao trabalho

    Estrutura do Complexo de Ltio

  • 7/23/2019 Curso de Lubrificao

    69/128

    Industry

    Estrutura do Complexo de Ltio

    Graxas de Complexo de Ltio Shell

  • 7/23/2019 Curso de Lubrificao

    70/128

    Industry

    Graxas de Complexo de Ltio Shell

    Retinax LX Mximo desempenho em rolamentos sujeitosa altas temperaturas

    Albida EP 1 Lubrificao de mancais onde necessriouma graxa mais macia

    Albida HDX Lubrificante industrial usado em mancaissubmetidos as altas cargas de choque, contmaditivo slido

    Graxas de Complexo de Alumnio Shell

  • 7/23/2019 Curso de Lubrificao

    71/128

    Industry

    Graxas de Complexo de Alumnio Shell

    Cassida EPS 2 Lubrificante sinttico para uso industrial geralcom aprovao NSF classe H1

    Cassida RLS 00 Graxa sinttica recomendada para sistemas

    centralizados e caixas de engrenagens

    Graxas No-sabo

  • 7/23/2019 Curso de Lubrificao

    72/128

    Industry

    Graxas No-sabo

    Espessante Inorgnico Apresenta alta temperatura de operao e boaestabilidade ao trabalho

    ex: bentonita, hectorita, slica, microgel

    Espessante Orgnico Excelente estabilidade trmica e mecnica e alta

    resistncia gua

    ex: poliuria

    Espessante Inorgnico Shell

  • 7/23/2019 Curso de Lubrificao

    73/128

    Industry

    Espessante Inorgnico Shell

    Darina R 2 Desenvolvida para trabalho em altastemperaturas em mancais em velocidades mdias

    Cassida HTS Graxa sinttica com aprovao NSF para

    indstria alimentcia

    Espessante Inorgnico Shell

  • 7/23/2019 Curso de Lubrificao

    74/128

    Industry

    Espessante Inorgnico Shell

    AeroShell Grease 5 Lubrificao geral de aeronaves

    AeroShell Grease 7 Lubrificao de engrenagens com altas cargas

    AeroShell Grease 17 Graxa sinttica com aditivo slido que suportacargas de alto impacto

    AeroShell Grease 22CF Especialmente recomendada em condies

    severas

    Estrutura do Espessante Inorgnico

  • 7/23/2019 Curso de Lubrificao

    75/128

    Industry

    Estrutura do Espessante Inorgnico(Poliuria)

    Espessante Inorgnico (Poliuria) Shell

  • 7/23/2019 Curso de Lubrificao

    76/128

    Industry

    Espessante Inorgnico (Poliuria) Shell

    STAMINA RL 2

    Especialmente recomendada para altastemperaturas, podendo ser usada em vrios pontos

    de lubrificao.

    Indicada para mancais de motores eltricos

    Tendncia Separao de leo

  • 7/23/2019 Curso de Lubrificao

    77/128

    Industry

    Observaes:

    toda a graxa dever apresentar uma pequenaseparao de leo, o excesso que se tornaprejudicial;

    tempo de estocagem e fatores ambientais elevam o

    percentual de separao de leo; 2 kg de leo em um tambor de 170 kg consideradonormal;

    no recomendo a mistura do leo sobrenadanteao abrir a embalagem;

    ParParmetros para Selemetros para Seleo de Graxaso de Graxas

  • 7/23/2019 Curso de Lubrificao

    78/128

    Industry

    Fatores externosFatores externos

    - Recomendao do fabricante- Tamanho e tipo de mancal

    - Temperatura e velocidade- Tempo de operao- Presso (e.x. foras centrfugas)- Carga (vibrao/choque)- Ambiente operacional (temperatura/umidade)

    FatoresFatores InternosInternos

    - Consistncia da graxa

    -Tipo de espessante- Viscosidade do leo- Qualidade da graxa- Lubrificao (mtodo/frequncia)

    CaracterCaractersticas Desejsticas Desejveis nas Graxasveis nas Graxas

  • 7/23/2019 Curso de Lubrificao

    79/128

    Industry

    Bombeabilidade;Consistncia adequada;Estabilidade mecnica;Ponto de gota elevado;Pouca separao do leo;Compatibilidade com selos e vedaes;Estabilidade oxidao;Resistncia lavagem;Proteo contra a corroso.

    Principais Causas das Falhas de Equipamentos Lubrificados a GraxPrincipais Causas das Falhas de Equipamentos Lubrificados a Graxaa

  • 7/23/2019 Curso de Lubrificao

    80/128

    Industry

    Falta de graxa- Causa mais comum devido a falha na lubrificao, esquecimento,vazamento, graxa de qualidade inferior;

    Contaminao- gua, sujeira, fuligem, depsitos, borra

    Frequncia de lubrificao incorreta

    - Excesso ou falta de graxa no mancal

    Superaquecimento- Seleo incorreta da graxa a ser aplicada

    Incompatibilidade com a graxa j existente na linha

    Falhas de Equipamentos Lubrificados a GraxaFalhas de Equipamentos Lubrificados a Graxa

  • 7/23/2019 Curso de Lubrificao

    81/128

    Industry

    Compatibilidade entre Graxas

    Complexo Complexo Clcio Complexo Argila Ltio Ltio e Complexo Poliuria

  • 7/23/2019 Curso de Lubrificao

    82/128

    Industry

    Complexo

    de Alumnio

    Complexo

    de Bario

    Clcio

    Complexo

    de Clcio

    Argila

    Ltio

    Ltio e

    Clcio

    Complexo

    de Ltio

    Poliuria

    Complexode Alumnio

    Complexo

    de Bario

    Clcio Complexo

    de ClcioArgila Ltio Ltio e

    ClcioComplexo

    de LtioPoliuria

    Boa Compatibilidade

    Realizar Testes

    Incompatibilidade

    Lubrificao de Mancais

  • 7/23/2019 Curso de Lubrificao

    83/128

    Industry

    Mancais de FricoGuia

    Encosto

    Lubrificao de Mancais

  • 7/23/2019 Curso de Lubrificao

    84/128

    Industry

    Mancais Anti-frico

    rolos esfricos

    rolos cilndricos

    de agulha

    Porque importante lubrificar rolamentos?

  • 7/23/2019 Curso de Lubrificao

    85/128

    Industry

    Modos de Lubrificao deRolamentos

  • 7/23/2019 Curso de Lubrificao

    86/128

    Industry

    Lubrificao a leo:

    Nvel mximo de leo

    at o centro do corporolante inferior

    Modos de Lubrificao de

  • 7/23/2019 Curso de Lubrificao

    87/128

    Industry

    Rolamentos Lubrificao a leo;

    Adequado a operaes a altas velocidades; leo pode trabalhar como refrigerante;

    Remoo de contaminantes ao ser filtrado;

    Adequado a trabalhos em temperaturasextremamamente baixas ou altas

    Lubrificao a leo

  • 7/23/2019 Curso de Lubrificao

    88/128

    Industry

    Caractersticas: Utilizado para altas velocidades a altas cargas; Temperaturas at 60C utilizar leos minerais, acima desta

    utilizar leos sintticos; No havendo grande possibilidade de poluio pode-se usar as

    seguintes referncias:

    Temperatura < 50C Troca Anual; Temperatura entre 50C e 70C Troca Semestral;

    Temperatura 100C Troca Bimestral ou Trimestral;

    Modos de Lubrificao deRolamentos

  • 7/23/2019 Curso de Lubrificao

    89/128

    Industry

    Lubrificao a graxaVantagens:

    Menor dispndio mecnico para conter o

    lubrificantes;

    Selagem;

    Isolamento;

    Adesividade;

    Lubrificao Instantnea;

    Resistncia a cargas;

    Resistncia a choques;

    Resistncia a temperaturas

    Desvantagens:

    Altas velocidades;

    Resistncia a oxidao;

    Poder refrigerante;

    Tendncia a encostar;

    Lubrificao de Mancais: Quanta graxa?de Mancais: Quanta graxa?

  • 7/23/2019 Curso de Lubrificao

    90/128

    Industry

    Lubrificao de Mancais: Quanta graxa?

  • 7/23/2019 Curso de Lubrificao

    91/128

    Industry

    Rolamentos selados: 20 a 30%

    Graxa em excesso aumenta atrito causando aumento de temperatura;

    Rolamentos em movimentos s exigem uma pequena quantidade de

    graxa para relubrificao; Com o rolamento em movimento a graxa empurrada para o ladodeixando um fino filme entre a pista e o elemento girante

    Lubrificao de Mancais: Quanta graxa?

  • 7/23/2019 Curso de Lubrificao

    92/128

    Industry

    Caixas de Mancais: 50% ou menos da velocidade mxima indicada

    no catlogo: Preencher a 2/3 da caixa; >50% limite velocidade: Preencher de 1/3 a

    da caixa

    Q tid d d d d

    Lubrificao de Mancais

  • 7/23/2019 Curso de Lubrificao

    93/128

    Industry

    Gk = (0,3 a 0,5) x D x B x 10- 4

    Gk = quantidade de graxa a ser supridacontinuamente (g)D = dimetro externo do rolamento (mm)B = largura total do rolamento (mm)

    SuprimentoContnuo

    Relubrificao Gp = 0,005 x D x B

    Gp = quantidade de graxa, g Fonte : Catlogo Geral SK

    Quantidade de graxa recomendada emmancais de rolamentos

    LubrificaLubrificao de Mancais: Quanta graxa?o de Mancais: Quanta graxa?

  • 7/23/2019 Curso de Lubrificao

    94/128

    Industry

    Intervalo de Relubrificao:

    )41014(

    6

    ddn

    xktf =

    Fator kRolos esfricos e cnicos = 1

    Rolos cilindricos e de agulhas = 5

    Radial de esferas = 10

    Frequncia de lubrificao em mancais de

    rolamentos

    Lubrificao de Mancais

  • 7/23/2019 Curso de Lubrificao

    95/128

    Industry

    rolamentosGraxaDepende de uma srie de fatores como: temperatura operacional,

    intimamente correlacionada velocidade de rotao e cargasuportada.

    Ambiente de trabalho;

    Tipo de espessante;

    Tipo de leo base;Tipo de aditivo;

    Lubrificao de Engrenagenscilndrica dentes

    retos

    cilndrica

    helicoidal

    cilndrica

    helicoidal dupla

  • 7/23/2019 Curso de Lubrificao

    96/128

    Industry

    retos helicoidal helicoidal dupla

    cnica de

    dentes retos

    cnicahelicoidal

    hipoide

    sem fim

    pinho e

    cremalheira

    Principais Funes das Engrenagens

  • 7/23/2019 Curso de Lubrificao

    97/128

    Industry

    - Reduzir ou multiplicar velocidades;

    -Alterar o sentido de rotao;

    - Alterar a direo do acionamento.

    Principais Caractersticas dos lubrificantes paraEngrenagens

  • 7/23/2019 Curso de Lubrificao

    98/128

    Industry

    - Viscosidade e ndice de Viscosidade;

    - Caractersticas anti-espumantes;

    - Resistncia oxidao;

    - Proteo Antidesgaste (EP);

    - Demulsibilidade;

    - Proteo contra corroso.

    Lubrificao de Engrenagens

    Fatores que Influenciam a Lubrificao das

  • 7/23/2019 Curso de Lubrificao

    99/128

    Industry

    Fatores que Influenciam a Lubrificao dasEngrenagens Fechadas

    Tipo de Engrenagem;

    Rotao do Pinho;Grau de Reduo;

    Temperatura

    Operacional;Potncia;

    Natureza da Carga;

    Tipo de Acionamento;Mtodos de Aplicao;

    Contaminao;

    As cargas de leo dasengrenagens fechadasso normalmentetrocadas anualmente,

    mas em funo dosfatores relacionados aolado esta freqncia podeser aumentada para

    semestral ou attrimestral.

    Lubrificao de Engrenagens

    Fatores que Influenciam a Lubrificao das

  • 7/23/2019 Curso de Lubrificao

    100/128

    Industry

    Fatores que Influenciam a Lubrificao dasEngrenagens Abertas

    Temperatura Operacional;

    Mtodos de Aplicao;

    Condies Ambientes;

    Material da Engrenagem;

    Lubrificao de Sistemas Hidrulicos

  • 7/23/2019 Curso de Lubrificao

    101/128

    Industry

    p = F/Ap = F/A

    SistemasHidrostticos

    SistemasHidrodinmicos

    Principais Caractersticas dos leos Hidrulicos

    Vi id d di d Vi id d

  • 7/23/2019 Curso de Lubrificao

    102/128

    Industry

    - Viscosidade e ndice de Viscosidade;

    Tendncia formao de espuma;

    - Estabilidade Trmica e a Oxidao;

    - Proteo antidesgaste;- Demulsibilidade;

    - Filtrabilidade;-Proteo contra corroso.

    Lubrificao de Compressores

    Compressores

  • 7/23/2019 Curso de Lubrificao

    103/128

    Industry

    Volumtricos:

    * Alternativos (de pisto)* Rotativos: - Lbulos

    - Palhetas

    - ParafusoDinmicos:

    * Fluxo Radial (centrfugos)

    * Fluxo Axial

    Compressores

    CompressoresVolumtricos

    Lubrificao de Compressores

  • 7/23/2019 Curso de Lubrificao

    104/128

    Industry

    Alternativo

    Volumtricos

    Rotativo

    Lbulo

    Rotativo Parafuso

    Rotativo Palheta

    Compressores Dinmicos

    Lubrificao de Compressores

  • 7/23/2019 Curso de Lubrificao

    105/128

    Industry

    Compressores Dinmicos

    Centrfugo

    Axial

    Principais Caractersticas dos leos para Compressores dePisto ou Alternativo

  • 7/23/2019 Curso de Lubrificao

    106/128

    Industry

    - Viscosidade e ndice de Viscosidade;

    -Resistncia Oxidao;

    - Proteo Antidesgaste;

    - Proteo contra corroso;

    -Demulsibilidade.

    Principais Caractersticas de leos para CompressoresAlternativos em Sistemas Frigorficos

  • 7/23/2019 Curso de Lubrificao

    107/128

    Industry

    - Boa fluidez a baixas temperaturas;

    -Baixa separao de parafina (floculao);

    - Compatibilidade com materiais do sistema

    Elastmeros; Plsticos; Isolantes.

    Principais Caractersticas de leos para

    Compressores Parafuso ou Rotativo

  • 7/23/2019 Curso de Lubrificao

    108/128

    Industry

    - Propriedades anticorrosivas;

    - Caractersicas Antiespumantes;

    - Rpida liberao de ar.

    Controle de Partculas

  • 7/23/2019 Curso de Lubrificao

    109/128

    Industry

    Sistema Hidrulico

    Vlvula de alvio de

  • 7/23/2019 Curso de Lubrificao

    110/128

    Industry

    BOMBA

    presso

    Vlvula

    Direcional

    Atuador

    ReservatrioFiltro

    Auto-gerao de Partculas

    Um contaminante circulando num circuito hidrulico resulta emdesgaste de um componente Esse desgaste gera novos

  • 7/23/2019 Curso de Lubrificao

    111/128

    Industry

    desgaste de um componente. Esse desgaste gera novoscontaminantes, que em contato com outros componentes, provocauma "reao em cadeia" na formao de partculas no circuito.

    Como as Partculasatuam:

    Tamanho das Partculas

    Cristais Salinos 100

  • 7/23/2019 Curso de Lubrificao

    112/128

    Industry

    Filme deLubrificante

    Partculas Finas15

    15

    75

    Dimetroem

    m

    Fio de Cabelo

    3040

    Plen 60

    Neblina 50

    Pigmento 10

    Bacteria 2

    Poeira 40

    Normas para Controle de partculas

    Norma NAS 1638:

  • 7/23/2019 Curso de Lubrificao

    113/128

    Industry

    Esta norma enquadrao resultado de

    contagem de partculasem uma tabela onde afaixa de tamanho umintervalo fechado e ovolume amostrado

    corresponde a 100 ml.A tabela ao ladoapresenta as classesde contaminao

    conforme a normaNAS 1638.

    Normas para Controle de partculas

    Norma ISO 4406:1999:

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    Industry

    Enquadra o resultado da

    contagem em 3 faixas de

    tamanhos de partculas:

    Partculas maiores que 4 m;

    Partculas maiores que 6 m;

    Partculas maiores que 14

    m.

    A tabela ao lado apresenta

    as faixas de quantidade de

    partculas para cada cdigo

    Conseqncias

    Nveis de contaminao

    do leo de sistemashidrulicos encontradosem situaes usuais (foto

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    Industry

    em situaes usuais (fotomicrogrfica, ampliao100 vezes, norma ISO

    4406:1999).

    O custo de ignorar alimpeza e acontaminao do sistema

    hidrulico muito grandeem termos demanuteno, substituioe reposio de

    componentes, tempo deparada e perda deproduo.

    Definio de Nveis de Contaminao Adequados

    A definio dos nveis det i d d

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    Industry

    contaminao adequadosdepende dos seguintes fatores:

    Componentes do Circuito;

    Presses de Operao;

    Criticidade do Circuito para aproduo.

    Filtragem Off-line

    A filtragem off-line um

    t

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    processo que tem como

    objetivo a reduo paliativa dos

    nveis de contaminao dofluido atravs da instalao de

    uma Unidade Mvel de

    Filtragem no reservatrio deleo da Unidade que se deseja

    realizar a descontaminao.

    Esta Unidade compostabasicamente por uma bomba

    hidrulica, filtro absoluto,

    manmetro de indicao de

    Armazenagem e Manuseio

    gua;Contaminantes Mais Comuns:

    Misturas acidentais de leos;

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    Industry

    gua; Impurezas slidas; Produtos contaminantes;

    Coberto; Ventilado; Longe de fontes de contaminao; Piso deve ser firme e no deve absorver vazamentos; Recomenda-se o uso de pallets, racks ou ripas demadeiras;

    Armazenagem Ideal:

    Misturas acidentais de leos; Temperaturas Extremas;

    Deve se fazer uso de material impermevel paraArmazenagem em Locais Abertos:

    Armazenagem e Manuseio

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    Industry

    Deve-se fazer uso de material impermevel paratampar tambores ou baldes.

    Quando em posiovertical o tambor devepermanecer inclinado.

    Quando em posio horizontal, ostambores devem estar sobre ripas demadeiras, evitando o contato com osolo.

    Recipientes de Distribuio e Acessrios

    Armazenagem e Manuseio

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    Industry

    limpos; protegidos contra contaminantes externos; lavados com solvente voltil; limpos com panos que no deixem fiapos;

    identificados; de materiais resistentes corroso e sem pinturainterna;

    Riscos Sade

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    Industry

    Riscos Sade

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    Industry

    O que Segurana

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    Industry

    Como trabalhar com Segurana

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    Meio Ambiente

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    Descarte de leo Usado

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    Descarte de leo Usado

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    AT A PRXIMA !!!

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    E-mail: [email protected] Pereira - Engenharia de Aplicao

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