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Jlt III 11" "" ""' ——»«——«I [todo |3ÍA»°'| íí l iiiitpctíO O Q OOO Oi .. -i«. m rattíat.ti*» «lá .*•.<* •!« al.al.ilu » l*tllÍrla I r-aíiUIl*. tri?l»0t» 0> l»»Wj ,„a, a »t-<láti do NurdHW, í„»p**« .**•».-*•¦• PW»W«. ',,•> «« -*»•••«. •"•»*• H*í**. ¦•• jjaft tal» loíiutt por MM »» „H*»it» dt»»* rapiúo da tnii» (***« \««íiU» prutedmlr* Cauda -,,, a que o tattgatrlit. tuuf ,,«.,. ta rwmfim e *«*> a popu* |Hi9 d»- Mfl ds UanfAnna, le» miam dr qualquer alaqtw lm»» ,;-.,.... rHtwiitM»»* tirampta a J^lltl.*, g7 hmjwl que a ou»*,* & «u ttatidolriw ainda nào If* tiú tid* oruIrallMda i>eU a«às tdrttkíi d* frullrla. nao »*•» r*'.»i-. •* fairnila», «»» logarrK»» [.ü;i-nmi» do Interior, que W»f* ,'.,,.. .i «aque de Umi» ... ííA»4í-», ilgada» á rsoltal baliia- ,,», Ihr trmrm a ímr»tld», tlpiir r«l4 a pollela do »r. Sladu- ttíra dr fliilm? *|U»I o empirgo 44, fMIMl. iritü* «Ir-lillalUl á lipiCwSln do rangaçoT Kâo H In- i*rrt>£i'r<V-* qtir a* vlrtlma» da irsMtilriirU do tangacriro drvrm •:...- au goterito da BaltU. Pede dlrer-** nu* o cangaço, iis «na «t-rianela, «ua*1 que *e It^wr a I .nnpi-aii. A Itãf» '-rlfltl s. -.• m- ttrw delinqüente, ©* tflYrtrM r»tatlutr« náo »C l.-m ,;'....upatlo de outra*. Ura, I .•.;•«- in •* l.liltlllr pat.l ,«iw». de todo* convrnlo» rs- ? abrir rido* pelo* Ettado* para itiat» farilmenie lhe reprimirem . nti?.v' rrimlnotta. Be «*e trata»»* de um pe-f «itirrtti i '..'.1><. r*hau»to de re* rtnot drtorganirado admlnU- in. iit.-. aluda se poderia i .inprrhrmlrr que um grupo de aiuittciro», brm armados e maiitiitinii, nun-^ii-.- sempre .agir ã ... < .m das autoridades. Ma» e >,ii i-1 in u rniii.i-,,: que um blado, como a Bahia, náo lenha podido restabelecer a Intuquilli- tiüdc na ¦¦'.ii.i sertaneja e, mais «Io tu-. Kto, garantir o trabalho farfíleo «J*> populariícs dc Bom- fim c Veira de SanfAnna. Pniir - ar, " ...'t-ir.t de Pinho ter a raiem de que fracassou na chr- u da policia bahlana. O coniolo ilitc lhe resla, nesse momento .raargo, é acompanhar, em São ¦...!-.r. o enterramenlo dus 1' ul»- que não vlclitnados nos encontros com Latnpeão. Então, ba .«¦ > ur-.-irj n li ir.i do túmulo æprovavelmente o orador, que terprela os sentimentos do go- trno. .iiin!it:i o soldado trucida- do como in-ii". uma victlma da •iii.*. sanguinário do famlgcra- iio bandido. Mas é preciso con- .ortlar que elle lambem é vlctl- ma dn incpcla tio governo e da -..'íuii/.ti.-an da policia. A pro- va c f.nll dc dar. " governo bnhiano poz a iiin a cabeça dc Lampcão. . riinu úquclle que prendesse o temível bandoleiro com a recom- jit-nsa de quinhentos contos de is. Dc modo que, para reprimir i cangaço, a autoridade açula o inslincto criminoso do sertanejo ti que matar Lampcão merecerá, i'ão a gratidão do Estado, mas a do Thcsoiiro bahiano. Quando lima policia lança mão desse re- -:urso, pôde dlzcr-sc fallida. Per- deu a autoridade, o respeito, o tratamento, que lhe são devidos, O sr. Madurcira dc Pinho, por esses processos, não reprimirá o æitngaço. L' preferível, porém, que confesse a sua impotência, a ¦ .:ir offcreccndo prêmios aos matadores do bandoleiro. Com •síb. verba, que é grande, orga- -./••-• a sua policia; e verá que, em '..ii tempo, vencerá Lainpcão. Cumplido de SANFANNA DIÁRIO DA NOITE .y^/7777-/*y*^»^ ^——— D.i i '-' ""»»¦ "¦'.» ¦**•" ¦ ¦ ¦ ""**', ANNO li NUMfftO na KIO Ot jANflNO— »MTA-HINA. Of tlTIMBIIO OI 1»Í0 MUMIOO AVULSO, 100 "HA UM CRIME AINDA MAIS HEDIONDO A ENCOBRIR! O DIÁRIO DA NOJTE ouve em São Paulo o delegado Laudelino de Abreu 11 Afíirma o chefe da Delegacia de Ordem Política e .Social de São Paulo que Josias Leão e Cyro de Alencar, presos no Braz Avenida Hotel, foram encaminhados a Buenos Aires, para onde desejavam seguir. Sobre Antunes de Almeida affirmã que esse jornalista não foi preso Trifino Corrêa íoi mandado para Matto Grosso Não ha colônia alguma em Cayná O posto de Cambucy é a melhor prisão que existe no Estado Conclusões 8. PAULO, 18 (Do wrwspon-1 da «ia me*a, prompUlteou-*» » -.¦.- . ;i••-¦ ui do DIÁRIO DA it:;. i íí i- tudo o que «¦-¦¦.;•.«¦ •<• ao NOtTEi A figura central «n I teu alcance. O meu espanto nlo O "Comraodore" ruma ao Rio de Janeiro 30RDO DO HYDRO-AVIAO '.OMMODORE" NC-668-M, 19 DIÁRIO DA NOITE) 7.45 lio- 1-08, altura da Ponta Antônio, en- tre Ilhéos c Caravellas. Lista dos passageiros a bordo do "Com- inodore" especial NC-666-M, cm 'iiigem para o Rio dc Janeiro: Oeu. H. RIM, vice-presidente da ^an-American Airways, e sra. Vela Rihl; Abram Prench, sub- gerente geral do Trafego; David Grant, André Priester, Hugo Lue- teritz, John Steele. A tripulação é a seguinte: com- mandante R, H. McGlohn, co- pilotos W. S. Grooch e Schultz. mecânico Donahue e radlotele- graphlsta Ehmer. Chegaremos ao Rio de Janeiro ás primeiras horas da tarde. Falliram, na Itália duas das maiores companhias importadoras de café sul-americano OENOVA, 10 (U. P.) O Tribunal declarou a fallencia da Companhia Tubino e da sua as- «oclada Companhia Torrefacto- Ça, com um passivo de oito mi- lhões de liras. Os prlnclpaes cre- flores são o Banco Italo-Britan- tileo e o Banco da Sicilia. Essas companhias estão entre as maio- rcs e mais antigas casas impor- tadoras de café sul-americano. PORTUGAL NA FEIRA DE AMOSTRAS A seleccão de oroduetos 14 LISBOA, 19 (U, P.) "O Se- ralo" publica uma carta de uma casa Importadora do Rio de Ja- neiro, recommendando cuidado na selecção e apresentação dos produetos portugueses, afim de Jfio se perderem os mercados brasileiro». torno da qual «iram todos os commenurlos que ao íoiem so-. br* o criminoso procedimento dou autoridades paulistas nesse caso do de.«ipparecimenlo dos Joroa- itsuis cariocas. 6 o delegado de Otdem PoJilica e 8oclol, dr. Laudelino de Abreu. O UtlfO deleitado de S. Carto*. onde, pur occaslao da revolta de 19J4, tntreitou mansamente a prinan. nos rebeldes, sem qualquer som- bia de rcacçoo, 6 a autoridade sobre quem recaem todas as cul- pa», o alvo de todas tis ceiuuura» do ataques. A sua fama de mao. insoclavfl. altrabllLirlo e perverso è grande. Sem conta s&o as cen- surus a elle feitos pelo seu modo dc exercer as funeções do canto que oceurra, poucas sendo as ami- íade. que desfruta cm toda a ca- pitai paulWa. •jicumbldo de investigar sobre o paradeiro que tiveram Antunes de Almeida c seus companheiros, não me seria licito deixar de ou- vir o delegado de Ordem Política c Social, o -plvof de todo esse drama que tanto vera pre- oecupando n alma nacional. A«- sado de que o polldal a quem cs- aííccta a delegacia do Ordem Política c Social sempre demons- trou ogerlza pela Imprensa e que, por isso, fatalmente, não me re- ceberia, ainda mais em se tra- tando do representante de jor- nnes que se tem mantido intron- slgcntcmcnto ao lado dos quo formaram a Alllança Liberal, nem assim deixei de lado a idéa de ouvir o dr. Laudelino de Abreu para transmlttlr ahl para o Rio as declarações que me íos- sem feitas em torno desse pai- pltante coso. Nenhuma declaração fizera ainda o delegado apontado como criminoso ao publico, evl- tando sempre dar & Imprensa qualquer esclarecimento a respel- to. Dahl ser necessária, lmpres- cindlvcl, a sua palavra. NO GABINETE DO ANTIGO DE- LEGADO DE S. CARLOS A delegacia de Ordem Polillca c Social está situada no 3' andar do prédio onde funceiona o Ga- binete de Investigações, na rua tíos Gusmões- O gabinete do dr. Laudelino de Abreu está instala- do em um dos ângulos do edlíl- cio, dando frente para duas ruas: a de Santa Ephlgenia e a dos Gusmões, a elle se chegando por um corredor estreito em melo do qual se encontra o gabinete do commlssarlo. Um cerbero perma- nece sempre de guarda no come- ço desse corredor, sentado a uma cadeira de onde se ergue quan- do chamado pelo chefe seu ou pa- r- transmittir-lhe qualquer reca- do. A' minha chegada esse inspe- ctor que faz as funeções de contl- nuo, levantou-se e lnterceptou-me a passagem, perguntando.-me o que desejava. Entreguei-lhe um cartão de visitas, dizendo-lhe de- sejar falar ao delegado. Dahi a instante voltava o ins- pector declarando-me estar o dr, Laudelino de Abreu à minha es- pera, prompto a attender-me. ra vencida a primeira etapa. O inaccessivel delegado consentiu em receber um Jornalista. Sendo servido por uma porta que di rectamente para o corredor do cdlíiclo, o gabinete do dr. Laude- liuo de Abreu, no emtanto, nunca é attingido pelos visitantes por essa porta. A entrada deita por uma saleta situada ao lado, em outro corredor, a qual se atra véssa para afinal attinglr-se o ga- binete em que o delegado dá^suas audiências. ünu sala espaçosa com varias Jiuiellas envidraçadas sobre as ás quaes corre uma cortina de rendas, um grupo de madeira ne gra corri esttifos e encostos de couro verde, uma mesa grande e também negra sobre um tapete, uma cadeira giratória e uma ou tra solta, vários máppas pregado^ á parede forrada com um papel sóbrio. Eis ahi o gabinete em que o delegado Laudelino de Abreu, nome hoje assás conhecido em todo o Brasil, recebe as visitas e interroga os presos. C DELEGADO DE ORDEM POLI- TICA E SOCIAL Sentado á sua cadeira, bom trajado, com terno de casemira' riscada, cabello3 repartidos ao melo, olhar fixo, procurando sondar-me o intimo, o delegado Laudelino de Abreu recebeu-me sem erguer-se, perguntando-m o que desejava. Disse-lhe o me tivo da minha visita, o quo m- trouxera do Rio e mandahdo-mó sentar em uma cadeira ao lado foi pequeno, quando o dr. Lau delino de Abreu Iniciou ai pri- metros declarações que f«x ao ludo fantasia, tudo tnvenclonke, era quo nlnituem de bom wnw poderá acreditar. Estes tiomeiu, eu asseguro, náo se encontram nbiolulomenie presos cm 64o Paulo. raaf-^'iSB ææ'^1ÍP»P**1 mi :'¦-'<-iW&wm¦ mr--"^imMíaam r^Br^Q p^E''\>';-s,v^»^^BMm lHW V ia^raSíaSi. "': *SílÍ^HBI mwmm\ jlw •-¦•ail +Baff ¦-^'«'''IS^K*; '\2Íiâl»aH»¦ ¦aV*W»v*r i ¦' HSMES M mm ' -^m^fflI Brü ¦ ¦ ¦' *&&&11 VHBHO IgttEktftí%r¦ *E£*ÈSmm VgWnnffiÈÊÊfim¦ ^^^^^^^BS^«";:M*™Í^3rBr*H ¦py|W*»a|wr*am*. •^<W¥íM¦¦ *^immrSt>mSitK.*'>rjM.^raaaaaaaaaa^E k i^iÜPl'^âlÉ r II I ^m^má^^^^^^n^^gmmmrMmm '' ''i-* 'tf$êÊkmmn\Ww^i Ifig9^&-^^S w^SÊt aWm ''ib&£a*m*dàmma\WmY ZI saa^^^v^pÉanKl^Sls^^'1*P?mW^' '*" * :" ^ 'M\\mW rG^aÊ&ffPV^Vm^rOS/i ¦WFX&**WÈ^-. »íQ^»iJ"r**^*v^Jra>>>>>>>>>>>>>'g«a>>>>>>>^ia>>^<*<Sa>>>>>^ ..ê^'-'2mmmm tV'-^¦¦ ¦ ™. 'gQtam^mmSm&a^a^aawmwm^aw^mMUm*». ^ .t^-v-^jâ--*.*;-"* :^ O delegado Laudelino de Abreu que agora confessa ter mandado quanta gentileza!... dois dos presos para Bue- nos Aires porque elles queriam para ir e contínua cynica- mente a negar a prisão de Antunes de Almeida, apesar das provas hontem estampadas. Deste homem, padrão na Rcpu- bllca dos nossos dias, a Nação deve guardar bem a physlono- mia: elle tem o poder, que nem na Rússia de hontem, tzarista, ou na de hoje, bolchevlsta, se conferiu jamais a alguém, de despachar para os céos ou para os infernos, antecipando o pas- suporte com data fixa do Destino, aquelles que incorreram nos ódios seus ou do governo! publico sobre o caso que se tor- nou o assumpto de todos as pa- lestras: Eu estou sendo vlctoma de inimigos que me não perdoam, rapazes que se aini>...vii.4u,.a.a commlgo em virtude mesmo da minha maneira de agir. Não sou A PRISÃO DE JOSIAS LEÃO E CYRO DE ALENCAR Fiz vêr então ao delegado que estlvera no Braz Avenida Hotel e que o respectivo gerente fa- Iara da prisão de Jornalistas vin- dos do Rio e no recibo passado ouvi falar e o sr. mesmo dera ler visto quo constando no livro do hotel os nomes «upnosloa da- dus petos dois outros, nada cons- Ia referente a Antunes de Al- melda- ²Mos retruquei o geren- te do bolei me Informou que Antunes de Almeida náo tivera tido tempo de encher a ficha que elle, gerente, enviara para a po- llrlii. e, por esse motivo, ate o hotel fora multado. ²Isto de malta niio dis res- peito ú minha delegacia. Deve ser com a Segurança Pessoal. Mas. Antunes de Almeida, volto a affirmar, não esteve preso aqui, não foi preto, nao constando mesmo qualquer prisão de ai- guem cora tal nome. O livro do hotel é a melhor prova do que estou afflrmando. O RECIBO PASSADO PELO IN- VESTIUADOR RIOORANDINO COCTINIIO Falei, então, ao delegado Lau- delino de Abreu do recibo quo o Investigador passara no hotel afim dc receber a bagagem dos presos, recibo esse que fora annunciado ahl uo Rio pelo "O Jornal" e aqui pelo "Dlarlo de S&o Paulo". ²"Não sei se algum inspector asslgnou qualquer recibo. Mes- mo ainda quanto a bagagem de Joslas eLão e Cyro Alencar, eu a mandei buscar o fiz entrega da mesma aos detidos logo que os pua em liberdade. Revistel-a ml- nnciosamente, nada encontrei de compromettedor, devolvendo - a por Isso aos rapazes logo que lhes dei liberdade. Se algum inspe- ctor deixou recibo no hotel foi da bagagem dc Joslas e Cyro. apenas". Não qulz contestar, para náo cair em desagrado da autorlda- de e obter delia todos os infor- mes que desejava. Silenciei, por isso, quanto ao recibo que tinha em meu poder, no meu bolso, e cuja photographla enviara ahl para o Rio. Fingi concordar com tudo o que ouvia e prosegul no meu Interrogatório. O DESTINO DADO A JOSIAS E CYRO, SEGUNDO O DELEGADO Deante dessas affirmatlvas feitas pelo delegado Laudelino de Abreu, não qulz deixar de pedir informes sobre o destino dado aquelles cuja prisão era confes- sada e também os motivos que a determinaram. A resposta foi prompta, demonstrando estar preparada para ser dita e estar querendo saltar da boca da au- toridade. ²"Temos aqui inspectores que percorrem os hotéis afim de ve- rlflcor se existem hospedes lnde- sejaveLs. Um desses inspectores é que, . por acaso, encontrou aquelles homens por nomes sup- postos, convidando-os então a cumrsiunbtiui actu conhecldot, residentes aqui em 8. Paulo, cy- ro, que é quasi onalpliabeto e bronco, nada dlne, afflrmando ser amigo de Josias e seompa- nhal-o a toda a parte, devendo seguir em sua companhia para Buenos Aires. Ouvl*os sem lhes locar e sem permitiu* que sof- fressfiu qualquer vexame. Alláa Joslas é um dos typos que Irwpl- ram sympaihlas pela franqueza com que dis tudo o que pretende fnxer, sem qualquer esforço de quem o Interroga- A um desses typos n&o se voe maltratar. Jo- slas foi apontado no Rio como agitador que vinha a 8. Paulo afim de preparar am grande movimento communlsta a estou- rar no dia 1* de agosto. A esse respeito cile fet negativos ter- mlnontes, dos quaes niio pus duvida olgumo. Em vista de suo condição espontânea de soldado do communismo. dlssc-lhe do- ramente que nfto admitUa pro- pagando dessa doutrina em Sfto Paulo e que ossim elle deveria retirar-se quanto antes do Rita- do. Joslas concordou commlgo, e, dizendo ter mesmo intenção de seguir para Buenos Aires, tio Rio Orande do Sul, por terra, pcdlu-me que e mondasse ncora- COMO O SR. MAURÍCIO DE LACERDA NOS FALA SOBRE O SEQÜESTRO DE ANTUNES DE ALMEIDA E SEUS COMPANHEIROS EM FACE DAS ULTIMAS REVELAÇÕES "O responsável principal é aquelle que deixa im- pune e até premia, se não é elle quem ordena, crimes desse jaez que ferem mais do que o cora- ção e a consciência dos homens, ferem a honra de um paiz, de uma geração, de um regimen" O orpícfo noto criado no ca- to do tequtttro do* jornalistas Antunes da Almtláa a Josias Leio e dos srs. Curo dt Aien- car e André Trifino, pelas deeta- raçbes de órgãos offtciosos como ot trt. SyMo de Campos, de- putado federal, a Rodrigues Al- ves, deputado estadual de São Paulo, bem como pela tnírtrisfa concedida a r**jpelio peto sr. Iraudíllno de Abreu, eugmtnlou a Inquietude que o mesmo eau- sou, desde o primeiro momento, no espirito nacional. Dat revelaçòet surgida» ante o protesto constante e enérgico da imprensa livre, ajudada pela pa- lacra intrépida e perspicaz do tr. Maurício de Lacerda no selo do parlamento, e conclusão que te Ura forçosamente, é aáe que at autoridades brasileiras men- tiram e continuam mentindo cy- nlcamente, com o tnftrifo grot- telro de esconder a verdade to- ore o monstruoso facto. Esta é a opinião geral. Ainda esta ma- nhá, num encontro que tivemos com o sr. Maurício de Lacerda e, em vista da incerteza tobre se a Câmara funccUmorá ou náo ho- UVi r- il 'li' ir ' MWl A ! íK YJS»**s "• ,n WÊÊM I ÍJJ, ^^^ijs^gíl^r^NrB^ \ av V-f^cBB BaaV ^^**^"^"^ tfjt»'' tatjtatm. o da como imu> no mtmr» Ivotíl do Bros If de Jtirtho. Ifate recibo fala rm Antônio am Aimtlda. O hoteleiro vui um ter- cairo tuoco. aitm O dou pr-joa Crro de Alencar e J--.- .*¦-. o qual ivr ttQuiXamriiUr náo deu o acu notas no livro porta, o que lhe valeu uma multo da poUa* por CJ**> iliftacçii» rr»-.;.«iv i.'•».-. O tlocutnenio pctlicutl laia ntavo moço, Antônio de Almeida, l. ao hotel o papei cm que euo reen» M e do botei 4 o pai>el cm quo mcrtvo Antunes dc Almeida ao ene- gor o Sào Paulo, no nusmo data, ds autoroorel. Aqui elle so de»$edt) de num O noite de 18, porque vae do auto- movei oom JotàtM Lcáo à 8So Paulo. Oe escreve na manM seguinte a jucc!)u Santos, no papel tle cartas do botei em que laudelino con- Itssa ter prendido o Jotias. Mo suo coalWAo fala cm TM- fino preso ali, quando cate o lol no ltotcl Rio Branco. Ali foram prcaou oa tres moços retendes no rcciho policia): Josias, Cyro e Almeida. O delegado mandou Josias vivo para Buenos Aires, Trifino também vivo para Matto-Orosso? IXroorou a mandar? Nesse tempo onde i:c.-..::>. Ante- tua e Cyro? Afflrma quo nem um de Antunes, nunca souoe aeUe em 8. Paulo. Estará entáo, elle aqui no Rio com Cyro? Mas e o dedo- raçáo do chefe Conolano, quo o deputadoPlel Fontes confirmou ao urcciamal-a na Cornara, de quo aqui náo estava preso Antunes o em 8. Paulo elle nada podia alfir- mar, de nada sabia? Desapparecldo Antunes do Hotel nao, íí....- ii- *>«.---«-lii omit! es- tava detido com Joslas e Cyro, em 19 de junho, quo destino tomou? O delefrod». nrfriu at* aqui a prisão de Joslas e Trifino. Ja a con- na», r. jj.i*uo uu Anuines porque a nega? O documento policial publicado, as declarações do hoteleiro, a car- ttt de Antunes, tudo demonstra que elle foi preso no hotel com Joslas Leáo. A este o delegado diz que amável- mente poz na fronteira a camlano de Buenos Aires t E a Antunes onde teve a amabt- lidade de por em liberdade? No Rio de onde proviera? N&o, positivamente não I Fel-o, como a Trifino, "conduzir" para o selo da suo família, no Rio Grande ? Nao I mil vesea nfio! Entáo, onde poz esse preso? Que (Continua, no 8' pog.) O edifício do Braz Avenida Hotel, em S. Paulo, onde foram presos os jornalistas .ornem que goste de publicidade. Cumpro o meu dever no meu nnto, sem procurar, como fa- tom muitos, agradar aos jorna- listas-, Nos dias de plantão eu r impro o meu dever sem estar zendo estardalhaços pela im- ¦casa, dando photographias, loncedendo informações. Dahi a (•ntlpathia que me cerca, no isleio da imprensa, antlpathla gorou toda essa campanha, ,em que venho ::cndo aceusado pe- íos peores crimes. Tudo mentira, pelo investigador que tivera a In- cumbencla de transportar para o Gabinete a bagagem dos mes- mos. Sim, effectlvamente, Josias Leão, communl3ta confesso, e seu amigo Cyro de Alencar, foram presos no Braz Avenida Hotel, onde se encontravam hospe- dados com nomes suppostos, como o sr. deveria ter tido oceasião de vêr no livro do ho- tel. Elles apntias, nenhum mais. De Antunes de Almeida nunca Irem áo Gabinete, onde se resta belecerla a identidade de cadf um. Trazidos aqui a esta sala onde nos encontramos, interro- Euel Joslas, quo me declarou francamente ser communlsta, ser admirador de Luiz Carlos Prestes e desejar encontrar-se com elle em Buenos Aires. Disse-me mais, que viera de automóvel, com re- ceio dc ser apanhado pela policia e que aqui chegando se entre- vlstára com Everardo Dias e Antônio Mendes de Almeida, os Como são as portas aos cubículos do posto do Cambacy: inteiramente macissas, com uma pequena abertura am baixo panhar por Inspectores, o que fiz. Levantando-se de sua cadeira o delegado de Ordem Política e Social encaminhou-se para o grande mappa do Brasil e, apon- tando a estrada Sorocabana, que, partindo desta capital vae a Araré através do Paraná e San- ta Catharina até o Rio Grande do Sul, disse:, Joslas e Cyro seguiram por essa estrada acompanhados de um inspector que os deixou alem da fronteira, em plena liberdade. O rumo que tomaram depois, eu ná- sei. O que posso af firmar é qur elles asseguraram destinar- se a Bueno.. Aires, para onde iam a convlt de Luiz Carlos Pres- tes. Posso ainda adeantar que Joslas me exhlbiu cartas afíectl- vas de Prestes, nas quaes lhes são feitos Insistentes convites pa- -i- ir a Buenos Aires. E' o que sei sobre esses dois homens. UMA DESCAHIDA DO DELEGADO Não tem duvida alguma de que c delegado Laudelino de Abreu escondia a verdade quando rela- tava o que teria oceorrido. Era patente que s. s. desejava evitar tocar em Antunes de Almeida, a não ser para affirmar que não prendera esse Jornalista, soecor- rendo-se para isso de continuo, do Uvro de Hotel. Mas, como to- do aquelle que não está com a verdade, de ve* em quando se sentia em diíflculdade e cala em contradição. Uma oceasião liou- ve em que falando na diligencia effectuada no Braz Avenida Ho- tel s. s. af firmou: —Pol uma diligencia feita ao acaso. A prova é que um ins- pector trouxe todos os tres. Anotei essa descaido, mas não a qulz aceusar fingindo não ha- yel-a percebido, proseguJndo na- turalmento na palestra com a autoridade. E, como essa, dlver- sas outras perturbações do dele- {Continua na 8' pag.). A SEMANA DO "DIA- RIO DA NOITE" je, e onde o repretentante ca- rioca pretende voltar d tribuna para tratar do Innominavel epl- sódio policial, procuramos ou* vir-lhe a respeito at impressões "vta,a-ua" dat ultimas informa- çõei divulgadas pela imprensa. Resumiremos aqui as suas pala- vras: "O delegado Laudelino de Abreu, ²disse-nos s. ex. desmascarado o cada passo na mentira atroz que sustentava, acaba de confessar o seu crime. Deteve realmente o Joslas Leão e a André Trifino no Avenida ²Hotel do Braz. Depois soltou a um na fronteira argentina e a outro na matto-gros- sense. Mas prendeu quando? E quan- do soltou os dois prisioneiros? E porque os prendeu tivo longa e tao duramente, dictando-lhes depois essa proscripçao? O delegado Laudelino está repe- ttndo até nisto o famoso delegado do caso Castro Malta: negou e agora confessa, depois de ter feito mentir o leader Cardoso de Almeida, co- mo o famoso Vldigal fez mentir o ministro da Marinha, Delamare, no Parlamento Monarohla. O escarpla paulista negou a pés juntbs a prisão. Negou offlclalmente, parlamentarmente, deixando desmo- rallzada a palavra até aqui táo oca- tada do "leader" do governo. Agora confessa. Mas confessa como? Con- fessa mentindo ainda. Mentindo no caso mais doloroso e mais revol- tante da sua covardia indigna. De- nunclado o paradeiro de Joslas Leão, limitou a chamar de ladrão o eva- dldo dos gehenas da "slberio" da alta Sorocabana... O caso do "Satellite" aqui foi de- latado por um vagabundo e a ban- cada paulista reclamou e obteve, em 1911, que se sentasse no banco dos réos, um official do Exercito. Agora vae ter de acobertar o crime do belegulm graduado da Faullcéa porque "o Rei o quer". A confissão do delegado criminoso velu a lume deante do depol- mento do dono do hotel, no qual mandara deter os Jornalistas cario- cas, e a exhlbiçao do recibo policial das bagagens desses presos. Mas ha entre elles um que sumiu, e que esteve no hotel do onde es- creveu para o Rio, na data em que o referido recibo pohoial d* sua r" I COMO SERÁ' COMMEMORADO O PRIMEIRO ANNIVERSARIO DA NOSSA FUNDAÇÃO tivemos opportunidade de annunciar que, possível- mente inaugurando as nossas novas e poderosas machinas impressoras, commemoraria- mos o anniversario da funda- ção do DIÁRIO DA NOITE com uma serie de edições me- lhoradas que se estenderá de 6 a 11 do mez vindouro, for* mando o conjuneto a "Semana do DIÁRIO DA NOITE". Evitaremos assim continuar, a praxe de longa Jata obede- cida na imprensa carioca de commcmorar cada jornal o seu anniversario com uma edição pesada e avolumada com pa* ginas e paginas de annuncios, o que concorre, não si para a desvalorização dessa publici- dade que pouco retém a atten- ção dos leitores, como ainda a estes desgosta pela ausência de matéria de texto variada e interessante. DIÁRIO DA NOITE propõe- se a fazer, justamente, o con- sorcio desses dois interesses básicos o do annunciante e o do leitor, descongestionando os annuncios e collocando-os sempre entre texto selecto de mando o conjunto a "Semana de anniversario venha a cons- tituir uma série de números dignos de um vespertino mo* derno, cuja característica tem de ser sempre a leveza, a vi- bração e a apresentação gra* phlca dai matérias nelje cotV tidas. :-« »® 'Vi •n

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«« -*»•••«. •"•»*• H*í**. ¦••jjaft tal» loíiutt por MM »»„H*»it» dt»»* rapiúo da tnii»

(***«\««íiU» prutedmlr* d» Cauda

-,,, a que o tattgatrlit. tuuf Já,,«.,. ta rwmfim e *«*> a popu*|Hi9 d»- Mfl ds UanfAnna, le»miam dr qualquer alaqtw lm»»,;-.,.... rHtwiitM»»* tirampta aJ^lltl.*, g7 hmjwl que a ou»*,*& «u ttatidolriw ainda nào If*tiú tid* oruIrallMda i>eU a«àstdrttkíi d* frullrla. Já nao »*•»r*'.»i-. •* fairnila», «»» logarrK»»[.ü;i-nmi» do Interior, que W»f*,'.,,.. .i «aque de Umi» ... MèííA»4í-», ilgada» á rsoltal baliia-,,», I» Ihr trmrm a ímr»tld»,tlpiir r«l4 a pollela do »r. Sladu-ttíra dr fliilm? *|U»I o empirgo44, fMIMl. iritü* «Ir-lillalUl á

lipiCwSln do rangaçoT Kâo H In-i*rrt>£i'r<V-* qtir a* vlrtlma» dairsMtilriirU do tangacriro drvrm•:...- au goterito da BaltU.

Pede dlrer-** nu* o cangaço,iis «na «t-rianela, «ua*1 que *eIt^wr a I .nnpi-aii. A Itãf» '-rlfltls. -.• m- ttrw delinqüente, ©*tflYrtrM r»tatlutr« náo »C l.-m,;'....upatlo de outra*.

Ura, I .•.;•«- in •* l.liltlllr pat.l,«iw». de todo* o» convrnlo» rs-? abrir rido* pelo* Ettado* paraitiat» farilmenie lhe reprimirem. nti?.v' rrimlnotta.

Be «*e trata»»* de um pe-f«itirrtti i '..'.1><. r*hau»to de re*rtnot • drtorganirado admlnU-

in. iit.-. aluda se poderiai .inprrhrmlrr que um grupo de• aiuittciro», brm armados emaiitiitinii, nun-^ii-.- sempre.agir ã ... < .m das autoridades.Ma» e >,ii i-1 in u rniii.i-,,: que umblado, como a Bahia, náo lenhapodido restabelecer a Intuquilli-tiüdc na ¦¦'.ii.i sertaneja e, mais«Io tu-. Kto, garantir o trabalhofarfíleo «J*> populariícs dc Bom-fim c Veira de SanfAnna. Pniir- ar, " ...'t-ir.t de Pinho ter araiem de que fracassou na chr-u da policia bahlana. O coniolo

ilitc lhe resla, nesse momento.raargo, é acompanhar, em São¦...!-.r. o enterramenlo dus

1' ul»- que não vlclitnados nosencontros com Latnpeão. Então,ba .«¦ > ur-.-irj n li ir.i do túmuloprovavelmente o orador, que

terprela os sentimentos do go-trno. .iiin!it:i o soldado trucida-

do como in-ii". uma victlma da•iii.*. sanguinário do famlgcra-

iio bandido. Mas é preciso con-.ortlar que elle lambem é vlctl-ma dn incpcla tio governo e da

-..'íuii/.ti.-an da policia. A pro-va c f.nll dc dar." governo bnhiano já poz a

iiin a cabeça dc Lampcão.. riinu úquclle que prendesse o

temível bandoleiro com a recom-jit-nsa de quinhentos contos de

is. Dc modo que, para reprimiri cangaço, a autoridade açula oinslincto criminoso do sertanejoti que matar Lampcão merecerá,i'ão a gratidão do Estado, mas ado Thcsoiiro bahiano. Quandolima policia lança mão desse re--:urso, pôde dlzcr-sc fallida. Per-deu a autoridade, o respeito, otratamento, que lhe são devidos,

O sr. Madurcira dc Pinho, poresses processos, não reprimirá o

itngaço. L' preferível, porém,que confesse a sua impotência, a¦ .:ir offcreccndo prêmios aosmatadores do bandoleiro. Com•síb. verba, que é grande, orga--./••-• a sua policia; e verá que, em'..ii tempo, vencerá Lainpcão.

Cumplido de SANFANNA

DIÁRIO DA NOITE.y^/7777-/*y*^»^

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ANNO li — NUMfftO na KIO Ot jANflNO— »MTA-HINA. I» Of tlTIMBIIO OI 1»Í0 MUMIOO AVULSO, 100 I»

"HA UM CRIME AINDA MAIS HEDIONDO A ENCOBRIR!O DIÁRIO DA NOJTE ouve em SãoPaulo o delegado Laudelino de Abreu

11

Afíirma o chefe da Delegacia de Ordem Política e .Social de São Paulo que Josias Leão e Cyro de Alencar, presosno Braz Avenida Hotel, foram encaminhados a Buenos Aires, para onde desejavam seguir. Sobre Antunes deAlmeida affirmã que esse jornalista não foi preso — Trifino Corrêa íoi mandado para Matto Grosso — Nãoha colônia alguma em Cayná — O posto de Cambucy é a melhor prisão que existe no Estado — Conclusões

8. PAULO, 18 (Do wrwspon-1 da «ia me*a, prompUlteou-*» »-.¦.- . ;i••-¦ ui do DIÁRIO DA it:;. i • íí i- tudo o que «¦-¦¦.;•.«¦ •<• ao

NOtTEi — A figura central «n I teu alcance. O meu espanto nlo

O "Comraodore" ruma aoRio de Janeiro

30RDO DO HYDRO-AVIAO'.OMMODORE" NC-668-M, 19DIÁRIO DA NOITE) — 7.45 lio-

1-08, altura da Ponta Antônio, en-tre Ilhéos c Caravellas. Listados passageiros a bordo do "Com-inodore" especial NC-666-M, cm'iiigem para o Rio dc Janeiro:Oeu. H. RIM, vice-presidente da^an-American Airways, e sra.Vela Rihl; Abram Prench, sub-gerente geral do Trafego; DavidGrant, André Priester, Hugo Lue-teritz, John Steele.

A tripulação é a seguinte: com-mandante R, H. McGlohn, co-pilotos W. S. Grooch e Schultz.mecânico Donahue e radlotele-graphlsta Ehmer.

Chegaremos ao Rio de Janeiroás primeiras horas da tarde.

Falliram, na Itália duas dasmaiores companhias importadoras

de café sul-americanoOENOVA, 10 (U. P.) — O

Tribunal declarou a fallencia daCompanhia Tubino e da sua as-«oclada Companhia Torrefacto-Ça, com um passivo de oito mi-lhões de liras. Os prlnclpaes cre-flores são o Banco Italo-Britan-tileo e o Banco da Sicilia. Essascompanhias estão entre as maio-rcs e mais antigas casas impor-tadoras de café sul-americano.

PORTUGAL NA FEIRA DEAMOSTRAS

A seleccão de oroduetos14

LISBOA, 19 (U, P.) — "O Se-ralo" publica uma carta de umacasa Importadora do Rio de Ja-neiro, recommendando cuidadona selecção e apresentação dosproduetos portugueses, afim deJfio se perderem os mercadosbrasileiro».

torno da qual «iram todos oscommenurlos que ao íoiem so-.br* o criminoso procedimento douautoridades paulistas nesse casodo de.«ipparecimenlo dos Joroa-itsuis cariocas. 6 o delegado deOtdem PoJilica e 8oclol, dr.Laudelino de Abreu. O UtlfOdeleitado de S. Carto*. onde, puroccaslao da revolta de 19J4, s«tntreitou mansamente a prinan.nos rebeldes, sem qualquer som-bia de rcacçoo, 6 a autoridadesobre quem recaem todas as cul-pa», o alvo de todas tis ceiuuura»do ataques. A sua fama de mao.insoclavfl. altrabllLirlo e perversoè grande. Sem conta s&o as cen-surus a elle feitos pelo seu mododc exercer as funeções do cantoque oceurra, poucas sendo as ami-íade. que desfruta cm toda a ca-pitai paulWa.•jicumbldo de investigar sobreo paradeiro que tiveram Antunesde Almeida c seus companheiros,não me seria licito deixar de ou-vir o delegado de Ordem Políticac Social, o -plvof de todo essedrama que tanto vera pre-oecupando n alma nacional. A«-sado de que o polldal a quem cs-tá aííccta a delegacia do OrdemPolítica c Social sempre demons-trou ogerlza pela Imprensa e que,por isso, fatalmente, não me re-ceberia, ainda mais em se tra-tando do representante de jor-nnes que se tem mantido intron-slgcntcmcnto ao lado dos quoformaram a Alllança Liberal,nem assim deixei de lado a idéade ouvir o dr. Laudelino deAbreu para transmlttlr ahl parao Rio as declarações que me íos-sem feitas em torno desse pai-pltante coso. Nenhuma declaraçãofizera ainda o delegado apontadocomo criminoso ao publico, evl-tando sempre dar & Imprensaqualquer esclarecimento a respel-to. Dahl ser necessária, lmpres-cindlvcl, a sua palavra.NO GABINETE DO ANTIGO DE-

LEGADO DE S. CARLOSA delegacia de Ordem Polillca

c Social está situada no 3' andardo prédio onde funceiona o Ga-binete de Investigações, na ruatíos Gusmões- O gabinete do dr.Laudelino de Abreu está instala-do em um dos ângulos do edlíl-cio, dando frente para duas ruas:a de Santa Ephlgenia e a dosGusmões, a elle se chegando porum corredor estreito em melo doqual se encontra o gabinete docommlssarlo. Um cerbero perma-nece sempre de guarda no come-ço desse corredor, sentado a umacadeira de onde só se ergue quan-do chamado pelo chefe seu ou pa-r- transmittir-lhe qualquer reca-do. A' minha chegada esse inspe-ctor que faz as funeções de contl-nuo, levantou-se e lnterceptou-mea passagem, perguntando.-me oque desejava. Entreguei-lhe umcartão de visitas, dizendo-lhe de-sejar falar ao delegado.

Dahi a instante voltava o ins-pector declarando-me estar o dr,Laudelino de Abreu à minha es-pera, prompto a attender-me. Fôra vencida a primeira etapa. Oinaccessivel delegado consentiuem receber um Jornalista. Sendoservido por uma porta que dá directamente para o corredor docdlíiclo, o gabinete do dr. Laude-liuo de Abreu, no emtanto, nuncaé attingido pelos visitantes poressa porta. A entrada deita poruma saleta situada ao lado, já emoutro corredor, a qual se atravéssa para afinal attinglr-se o ga-binete em que o delegado dá^suasaudiências.

ünu sala espaçosa com variasJiuiellas envidraçadas sobre asás quaes corre uma cortina derendas, um grupo de madeira negra corri esttifos e encostos decouro verde, uma mesa grande etambém negra sobre um tapete,uma cadeira giratória e uma outra solta, vários máppas pregado^á parede forrada com um papelsóbrio. Eis ahi o gabinete em queo delegado Laudelino de Abreu,nome hoje assás conhecido emtodo o Brasil, recebe as visitas einterroga os presos.C DELEGADO DE ORDEM POLI-

TICA E SOCIALSentado á sua cadeira, bomtrajado, com terno de casemira'riscada, cabello3 repartidos aomelo, olhar fixo, procurandosondar-me o intimo, o delegadoLaudelino de Abreu recebeu-me

sem erguer-se, perguntando-mo que desejava. Disse-lhe o metivo da minha visita, o quo m-trouxera do Rio e mandahdo-mósentar em uma cadeira ao lado

foi pequeno, quando o dr. Laudelino de Abreu Iniciou ai pri-metros declarações que f«x ao

ludo fantasia, tudo tnvenclonke,era quo nlnituem de bom wnwpoderá acreditar. Estes tiomeiu,eu asseguro, náo se encontramnbiolulomenie presos cm 64oPaulo.

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O delegado Laudelino de Abreu que já agora confessa termandado — quanta gentileza!... — dois dos presos para Bue-nos Aires porque elles queriam para lá ir e contínua cynica-mente a negar a prisão de Antunes de Almeida, apesar dasprovas hontem estampadas. Deste homem, padrão na Rcpu-bllca dos nossos dias, a Nação deve guardar bem a physlono-mia: elle tem o poder, que nem na Rússia de hontem, tzarista,ou na de hoje, bolchevlsta, se conferiu jamais a alguém, dedespachar para os céos ou para os infernos, antecipando o pas-suporte com data fixa do Destino, aquelles que incorreram nos

ódios seus ou do governo!publico sobre o caso que se tor-nou o assumpto de todos as pa-lestras:

— Eu estou sendo vlctoma deinimigos que me não perdoam,rapazes que se aini>...vii.4u,.a.acommlgo em virtude mesmo daminha maneira de agir. Não sou

A PRISÃO DE JOSIAS LEÃO ECYRO DE ALENCAR

Fiz vêr então ao delegado queestlvera no Braz Avenida Hotele que lá o respectivo gerente fa-Iara da prisão de Jornalistas vin-dos do Rio e no recibo passado

ouvi falar e o sr. mesmo deraler visto quo constando no livrodo hotel os nomes «upnosloa da-dus petos dois outros, nada cons-Ia referente a Antunes de Al-melda-

Mos — retruquei — o geren-te do bolei me Informou queAntunes de Almeida náo tiveratido tempo de encher a ficha queelle, gerente, enviara para a po-llrlii. e, por esse motivo, ate ohotel fora multado.

Isto de malta niio dis res-peito ú minha delegacia. Deveser com a Segurança Pessoal.Mas. Antunes de Almeida, voltoa affirmar, não esteve preso aqui,não foi preto, nao constandomesmo qualquer prisão de ai-guem cora tal nome. O livro dohotel é a melhor prova do queestou afflrmando.O RECIBO PASSADO PELO IN-

VESTIUADOR RIOORANDINOCOCTINIIO

Falei, então, ao delegado Lau-delino de Abreu do recibo quo oInvestigador passara no hotelafim dc receber a bagagem dospresos, recibo esse que Jà foraannunciado ahl uo Rio pelo "OJornal" e aqui pelo "Dlarlo deS&o Paulo".

"Não sei se algum inspectorasslgnou qualquer recibo. Mes-mo ainda quanto a bagagem deJoslas eLão e Cyro Alencar, eu amandei buscar o fiz entrega damesma aos detidos logo que ospua em liberdade. Revistel-a ml-nnciosamente, nada encontrei decompromettedor, devolvendo - apor Isso aos rapazes logo que lhesdei liberdade. Se algum inspe-ctor deixou recibo no hotel foida bagagem dc Joslas e Cyro.apenas".

Não qulz contestar, para náocair em desagrado da autorlda-de e obter delia todos os infor-mes que desejava. Silenciei, porisso, quanto ao recibo que tinhaem meu poder, no meu bolso, ecuja photographla já enviaraahl para o Rio. Fingi concordarcom tudo o que ouvia e prosegulno meu Interrogatório.O DESTINO DADO A JOSIAS ECYRO, SEGUNDO O DELEGADO

Deante dessas affirmatlvasfeitas pelo delegado Laudelino deAbreu, não qulz deixar de pedirinformes sobre o destino dadoaquelles cuja prisão era confes-sada e também os motivos que adeterminaram. A resposta foiprompta, demonstrando estarpreparada para ser dita e estarquerendo saltar da boca da au-toridade.

"Temos aqui inspectores quepercorrem os hotéis afim de ve-rlflcor se existem hospedes lnde-sejaveLs. Um desses inspectoresé que, . por acaso, encontrouaquelles homens por nomes sup-postos, convidando-os então a

cumrsiunbtiui actu conhecldot,residentes aqui em 8. Paulo, cy-ro, que é quasi onalpliabeto ebronco, nada dlne, afflrmandoser amigo de Josias e seompa-nhal-o a toda a parte, devendoseguir em sua companhia paraBuenos Aires. Ouvl*os sem lheslocar e sem permitiu* que sof-fressfiu qualquer vexame. AlláaJoslas é um dos typos que Irwpl-ram sympaihlas pela franquezacom que dis tudo o que pretendefnxer, sem qualquer esforço dequem o Interroga- A um dessestypos n&o se voe maltratar. Jo-slas foi apontado no Rio comoagitador t» que vinha a 8. Pauloafim de preparar am grandemovimento communlsta a estou-rar no dia 1* de agosto. A esserespeito cile fet negativos ter-mlnontes, dos quaes niio pusduvida olgumo. Em vista de suocondição espontânea de soldadodo communismo. dlssc-lhe do-ramente que nfto admitUa pro-pagando dessa doutrina em SftoPaulo e que ossim elle deveriaretirar-se quanto antes do Rita-do. Joslas concordou commlgo,e, dizendo ter mesmo intenção deseguir para Buenos Aires, tioRio Orande do Sul, por terra,pcdlu-me que e mondasse ncora-

COMO O SR. MAURÍCIO DE LACERDA NOSFALA SOBRE O SEQÜESTRO DE ANTUNESDE ALMEIDA E SEUS COMPANHEIROSEM FACE DAS ULTIMAS REVELAÇÕES"O responsável principal é aquelle que deixa im-pune e até premia, se não é elle quem ordena,crimes desse jaez que ferem mais do que o cora-ção e a consciência dos homens, ferem a honrade um paiz, de uma geração, de um regimen"

O orpícfo noto criado no ca-to do tequtttro do* jornalistasAntunes da Almtláa a JosiasLeio e dos srs. Curo dt Aien-car e André Trifino, pelas deeta-raçbes de órgãos offtciosos comoot trt. SyMo de Campos, de-putado federal, a Rodrigues Al-ves, deputado estadual de SãoPaulo, bem como pela tnírtrisfaconcedida a r**jpelio peto sr.Iraudíllno de Abreu, eugmtnloua Inquietude que o mesmo eau-sou, desde o primeiro momento,no espirito nacional.

Dat revelaçòet surgida» ante oprotesto constante e enérgico daimprensa livre, ajudada pela pa-lacra intrépida e perspicaz dotr. Maurício de Lacerda no selodo parlamento, e conclusão quete Ura forçosamente, é aáe queat autoridades brasileiras men-tiram e continuam mentindo cy-nlcamente, com o tnftrifo grot-telro de esconder a verdade to-ore o monstruoso facto. Esta é aopinião geral. Ainda esta ma-nhá, num encontro que tivemoscom o sr. Maurício de Lacerda e,em vista da incerteza tobre se aCâmara funccUmorá ou náo ho-

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tatjtatm. o da como imu> no mtmr»Ivotíl do Bros — If de Jtirtho.

Ifate recibo fala rm Antônio amAimtlda. O hoteleiro vui um ter-cairo tuoco. aitm O dou pr-joaCrro de Alencar e J--.- .*¦-. o qualivr ttQuiXamriiUr náo deu o acunotas no livro d« porta, o que lhevaleu uma multo da poUa* porCJ**> iliftacçii» rr»-.;.«iv i.'•».-.

O tlocutnenio pctlicutl laia ntavomoço, Antônio de Almeida, l. aohotel o papei cm que euo reen»M dá e do botei 4 o pai>el cm quomcrtvo Antunes dc Almeida ao ene-gor o Sào Paulo, no nusmo data, dsautoroorel.

Aqui elle so de»$edt) de num Onoite de 18, porque vae do auto-movei oom JotàtM Lcáo à 8So Paulo.Oe lá escreve na manM seguinte ajucc!)u Santos, no papel tle cartasdo botei em que laudelino con-Itssa ter prendido o Jotias.

Mo suo coalWAo fala cm TM-fino preso ali, quando cate o lol noltotcl Rio Branco. Ali foram prcaouoa tres moços retendes no rccihopolicia): Josias, Cyro e Almeida.

O delegado mandou Josias vivopara Buenos Aires, Trifino tambémvivo para Matto-Orosso? IXrooroua mandar?

Nesse tempo onde i:c.-..::>. Ante-tua e Cyro? Afflrma quo nem umde Antunes, nunca souoe aeUe em8. Paulo. Estará entáo, elle aquino Rio com Cyro? Mas e o dedo-raçáo do chefe Conolano, quo odeputadoPlel Fontes confirmou aourcciamal-a na Cornara, de quoaqui náo estava preso Antunes oem 8. Paulo elle nada podia alfir-mar, de nada sabia?

Desapparecldo Antunes do Hotelnao, íí....- ii- *>«.- --«-lii omit! es-tava detido com Joslas e Cyro, em19 de junho, quo destino tomou?

O delefrod». nrfriu at* aqui aprisão de Joslas e Trifino. Ja a con-na», r. jj.i*uo uu Anuines porquea nega?

O documento policial publicado,as declarações do hoteleiro, a car-ttt de Antunes, tudo demonstra queelle foi preso no hotel com JoslasLeáo.

A este o delegado diz que amável-mente poz na fronteira a camlanode Buenos Aires t

E a Antunes onde teve a amabt-lidade de por em liberdade?

No Rio de onde proviera? N&o,positivamente não I Fel-o, como aTrifino, "conduzir" para o selo dasuo família, no Rio Grande ? Nao Imil vesea nfio!

Entáo, onde poz esse preso? Que(Continua, no 8' pog.)

O edifício do Braz Avenida Hotel, em S. Paulo, onde foram presos os jornalistas.ornem que goste de publicidade.

Cumpro o meu dever no meunnto, sem procurar, como fa-tom muitos, agradar aos jorna-listas-, Nos dias de plantão eur impro o meu dever sem estar

zendo estardalhaços pela im-¦casa, dando photographias,loncedendo informações. Dahi a(•ntlpathia que me cerca, noisleio da imprensa, antlpathlamé gorou toda essa campanha,,em que venho ::cndo aceusado pe-íos peores crimes. Tudo mentira,

pelo investigador que tivera a In-cumbencla de transportar para oGabinete a bagagem dos mes-mos.

— Sim, effectlvamente, JosiasLeão, communl3ta confesso, e seuamigo Cyro de Alencar, forampresos no Braz Avenida Hotel,onde se encontravam hospe-dados com nomes suppostos,como o sr. deveria ter tidooceasião de vêr no livro do ho-tel. Elles apntias, nenhum mais.De Antunes de Almeida nunca

Irem áo Gabinete, onde se restabelecerla a identidade de cadfum. Trazidos aqui a esta salaonde nos encontramos, interro-Euel Joslas, quo me declaroufrancamente ser communlsta, seradmirador de Luiz Carlos Prestese desejar encontrar-se com elleem Buenos Aires. Disse-me mais,que viera de automóvel, com re-ceio dc ser apanhado pela policiae que aqui chegando se entre-vlstára com Everardo Dias eAntônio Mendes de Almeida, os

Como são as portas aos cubículos do posto do Cambacy:inteiramente macissas, com uma pequena abertura am baixo

panhar por Inspectores, o que fiz.Levantando-se de sua cadeira

o delegado de Ordem Política eSocial encaminhou-se para ogrande mappa do Brasil e, apon-tando a estrada Sorocabana, que,partindo desta capital vae aAraré através do Paraná e San-ta Catharina até o Rio Grandedo Sul, disse:,

— Joslas e Cyro seguiram poressa estrada acompanhados deum inspector que os deixou alemda fronteira, em plena liberdade.O rumo que tomaram depois, euná- sei. O que posso af firmar équr elles asseguraram destinar-se a Bueno.. Aires, para onde iama convlt de Luiz Carlos Pres-tes. Posso ainda adeantar queJoslas me exhlbiu cartas afíectl-vas de Prestes, nas quaes lhessão feitos Insistentes convites pa--i- ir a Buenos Aires. E' o que seisobre esses dois homens.

UMA DESCAHIDA DODELEGADO

Não tem duvida alguma de quec delegado Laudelino de Abreuescondia a verdade quando rela-tava o que teria oceorrido. Erapatente que s. s. desejava evitartocar em Antunes de Almeida, anão ser para affirmar que nãoprendera esse Jornalista, soecor-rendo-se para isso de continuo,do Uvro de Hotel. Mas, como to-do aquelle que não está com averdade, de ve* em quando sesentia em diíflculdade e cala emcontradição. Uma oceasião liou-ve em que falando na diligenciaeffectuada no Braz Avenida Ho-tel s. s. af firmou:

—Pol uma diligencia feita aoacaso. A prova é que um só ins-pector trouxe todos os tres.Anotei essa descaido, mas não aqulz aceusar fingindo não ha-yel-a percebido, proseguJndo na-turalmento na palestra com aautoridade. E, como essa, dlver-sas outras perturbações do dele-

{Continua na 8' pag.).

A SEMANA DO "DIA-RIO DA NOITE"

je, e onde o repretentante ca-rioca pretende voltar d tribunapara tratar do Innominavel epl-sódio policial, procuramos ou*vir-lhe a respeito at impressões"vta,a-ua" dat ultimas informa-çõei divulgadas pela imprensa.Resumiremos aqui as suas pala-vras:"O delegado Laudelino de Abreu,disse-nos s. ex. — desmascaradoo cada passo na mentira atroz quesustentava, acaba de confessar o seucrime. Deteve realmente o JoslasLeão e a André Trifino no AvenidaHotel do Braz.

Depois soltou a um na fronteiraargentina e a outro na matto-gros-sense. Mas prendeu quando? E quan-do soltou os dois prisioneiros? Eporque os prendeu tivo longa e taoduramente, dictando-lhes depois essaproscripçao?O delegado Laudelino está repe-ttndo até nisto o famoso delegado docaso Castro Malta: negou e agoraconfessa, depois de ter feito mentiro leader Cardoso de Almeida, co-mo o famoso Vldigal fez mentir oministro da Marinha, Delamare, noParlamento dá Monarohla.

O escarpla paulista negou a pésjuntbs a prisão. Negou offlclalmente,parlamentarmente, deixando desmo-rallzada a palavra até aqui táo oca-tada do "leader" do governo. Agoraconfessa. Mas confessa como? Con-fessa mentindo ainda. Mentindo nocaso mais doloroso e mais revol-tante da sua covardia indigna. De-nunclado o paradeiro de Joslas Leão,limitou a chamar de ladrão o eva-dldo dos gehenas da "slberio" daalta Sorocabana...

O caso do "Satellite" aqui foi de-latado por um vagabundo e a ban-cada paulista reclamou e obteve, em1911, que se sentasse no banco dosréos, um official do Exercito.Agora vae ter de acobertar o crimedo belegulm graduado da Faullcéaporque "o Rei o quer".

A confissão do delegado criminososó velu a lume deante do depol-mento do dono do hotel, no qualmandara deter os Jornalistas cario-cas, e a exhlbiçao do recibo policialdas bagagens desses presos.

Mas ha entre elles um que sumiu,e que esteve no hotel do onde es-creveu para o Rio, na data em queo referido recibo pohoial d* sua

r"

I

COMO SERÁ' COMMEMORADO OPRIMEIRO ANNIVERSARIO DA

NOSSA FUNDAÇÃOJá tivemos opportunidade

de annunciar que, possível-mente inaugurando as nossasnovas e poderosas machinasimpressoras, commemoraria-mos o anniversario da funda-ção do DIÁRIO DA NOITEcom uma serie de edições me-lhoradas que se estenderá de6 a 11 do mez vindouro, for*mando o conjuneto a "Semanado DIÁRIO DA NOITE".

Evitaremos assim continuar,a praxe de longa Jata obede-cida na imprensa carioca decommcmorar cada jornal o seuanniversario com uma ediçãopesada e avolumada com pa*ginas e paginas de annuncios,o que concorre, não si para adesvalorização dessa publici-dade que pouco retém a atten-ção dos leitores, como ainda aestes desgosta pela ausênciade matéria de texto variada einteressante.

DIÁRIO DA NOITE propõe-se a fazer, justamente, o con-sorcio desses dois interessesbásicos — o do annunciante eo do leitor, descongestionandoos annuncios e collocando-ossempre entre texto selecto demando o conjunto a "Semanade anniversario venha a cons-tituir uma série de númerosdignos de um vespertino mo*derno, cuja característica temde ser sempre a leveza, a vi-bração e a apresentação gra*phlca dai matérias nelje cotVtidas.

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Page 2: D Jlt III 11 |3ÍA»°'| DIÁRIO DA NOITEmemoria.bn.br/pdf/221961/per221961_1930_00296.pdf · 2012. 6. 30. · occaslao da revolta de 19J4, s« tntreitou mansamente a prinan. nos

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Cinco annos de aíios serviços á população0 que teoi sido a existe...ia do llüspiíal de Prompto Soccorro

AS SUA* DIRECTORtAS E UMA HOMENAGEMAO SEU PRIMEIRO ADMINISTRADOR, JA* FAUECIDO

*MB_M©aWI**B**^--_*WP'***_*«_*»*l**-**_*©***_*_*_^ '.' "¦.-":i.--"

1 NOITE DE «HWH101

"CASA DO

¦¦—¦-.-.- zfr.tsat m-, ¦'¦"* ¦:: e__í5-_SSSíã *r

lf*M>I._«

í__k^'-íí ' ' ¦¦.^frx-,J!'S'*.' ¦--*-..•*<"••-,->,?yjv- ..-.***a"_$__fi___B8_^___:> • >v"- < '$"" ':^ y" ¦'¦'£*¦'¦;'¦ i" ""*", .¦'*"*• "•"¦ ... X-ÇS^^BPfSp

Oropo fomarf'. enf r* a «•/..-. administração do Hospital de Prompto Soccorro. Oa esquerdapara a direita, %entados: dr. Lafayette de Barros, actuat director do //. P. S.; dr. GastaoGuimarães, dr. Rocha Vas, dr. Adalberto Ferreira (faltecldo); dr. Alberto Farani e doutorMonteiro de Castro. De pé, assignalado por uma crus, o saudoso sub-admlnlstrador Clau-•• rf/no Tolósa de Miranda, ladeado por médicos do Prompto Soccorro

O :!••;.¦._¦ de l-.-iii. •..• Soccunoompleu «manha cinco _••.:.<» _eíXUtriM-i», o qu.r tíiítr cuito _iu___de «miro» a pop.itaçM ca. toca, De

_nuuir. e rtconhecitio. &m.'ç_i. enio _r»á drnuus, i» dia que tal tenconheie, chamai _ .¦¦.-..;.¦.-.. ©oipodem competente, para a «nua-v*o aciual do ti;.......-.. de iiuu-tutOi de _occorro_.

Criado ha cinco annoa como umanK<-_sdsde para « popoJiçlo c_-rioca que se desenvolve ©. maneiiuV-fdadriramcnie ....>.. o Ho.-.plUI de Promplo Boccorro aiiuutiuía uma «iper-loiaç&o que e a |ir«naide um lado dos teus |irrâUmc_ cfde qtuuit© te devem para elle vol-ítar _ji vuut da* uu'..ridadt* com-!iieieniei. «fim de que sirva a con-;tento a uma cspiini moderna, com'dois milhões de it.bitnntet.

Conta o estabelecimento da Praça 1d* Republica apetuu, com i__ leito., ftendo a sua din-.«...- Iniiesavclmeiilc 1estorvada, de altei-.drr o hospllallsuas victimas de nu n .._ •> acdd-UlesIe dc.__tres que oceontm diurlomeu-1te, em todos os barro, c tuburUlo*quando, como acontece cm ulgumn-capitães, a Prefeitura deveria tcrivários hospltaes Ci bairro. Ue norte,ai attender mais pre ntjituincnte k:'necr..idades de scr-orio ua via pu-ollcu e o intcrn.itiicm. Ininicdiuto*re-pectlvo. !

Por Isso se vi o serviço grandioso,prestado A populiiçAo carioca pelo!pequeno hospital i:e emrrircncla duPraça da Kcpubllcn. evidentementeum hospital inodrio, mas que nftocorresponde mola as iicec__ldudí« da'capital do pau.OS DÍRECTOHI-8 1)0 If. 1 \ 8.Foi o conhecido oncttllüla dr. Oa_-!táo Guimarães, o primeiro directordo Hospital de Pianpto Soccorro.Bucccdeu-lhe o Or. Marques Cena-rio, nfio menos conhecido nela .tmcompetência e se., cipirilu hunianl-itarlo, sendo dlre. lor ncluul o dr.Laííavette de Ba-ros. que se dlstin- n ,gue como administrador opero., i Inflaeompetcntlssüno. '"""

8* — As reteiçm serio <•._.".!.-i... í;v mtlhoiaitu, para o» doente-*,mrOScus e demau |w_*twl Aà Hoiiii.tal.

9* — A', 14 hora*, dútri-tuçÀo del!_Cr* M lf-|Oi c_ i|nr;«!i-js, com apmmç© de iodos o. re|uc£-ntani'^ida imprensa. _¦ ,-r :•...'_•. junlo noPofta Central de A<t".'tcncia e Ho«-pila) de Prompto Soccorro.•I- — A'_ I. honue. _*rà ofíerecl-da aos meunoii reprt.cnun(*s daimpieruA uma lauta .•:.¦-.. de doc.s,«.ruiu c!lrrecjd.i a «ida um. uma

ua RUBENSKC.\ IIO TIIKATIIO, 31

Huidudob, I' ii i ò i s.Plisses, Ponto de

Luva "RUBENS"

Reabriu, offerecendo

Saldos i. Balançoo». »U!» Iralialhos dr emluiiir

r rlRorusa ..., i,.. ...

Gollui th' fustõo CO»'punhos

3*f$ 500

miss que baila

knibranc. Ci.n»ií:u!d4 de uma lapl-—:in. inlrl-iun r.ta. do esforçado etíroictdo mib-ártiiiinutrador do Hu»-pí'...; d«* Prointii» 8_rcorro. tr. O»-inuw Jmquim ii.iàí». que aiuda-rA nt»i© idüiSu a. imiirrnia csiio-cs. na pr -.- u rk_ síus teprcteuian-

Oulraa urovldenciss estão wndolomsd». afim de que o dia de ama-i...:. se.» lodo de leita e que lent-tive a ©Ar de iode. aqurlte. que «eaclu imntniudos em Uo pio quau-lo humanitário fjiJ_ü«ircimfnio.UI. CONTITE AOS KIPHISEX-

TANTES n\ IMPRKN.HAO cr. OsTraldo Joaquim Trli.a

Mib._di.iU.i*5iiUkir do H. P. 6.. pe*dt ma a t ... ...•„, ©o .cmiinu:"De ...-'.,;.; do ir. director desteii ¦ ¦.:. coimdo a Iodos os rtpre-ie:it«nles da Imprensa, que ir.iii.i-Iham nesta repartição, u aa.titlrtniã missa que em acç&o de eroça.mni.(!„m_e. •»:¦...! i»e_to Hospital,Aa 0.30 lio:.- ¦. do dia 20 do corrente,iwln. ;. -.-.-i-í.i do ICU _¦ aiiiu-.i¦: .-lio, r. bem o.viiin. o compareclinciitode tixiftí. allm de «'..Isttrcm « dls*tnbulçao de docei aos enfermos, ásH horas.— Hospital de PromptoSoccorro, 10 ile ..tciiibro de 1930."

Bom emprego de capita!...Prometi.ii coilocar o syrio nosserviços da Light, e lesou o emoento e oilenla mil réis — 0 caso

no IO," dlslrictoO sjrio Salomfio Alckerquer, pa*le.-.trir. ha dlu» uo -..!. e bur m-

iuudo A ma de 8úo Chrlstovio nu-mero 006 com patrícios. O a»utu-lo era sobre a falta de trabalho.-~ Felizmente, eu JA consegui umbom emprego, iii-_v Salin Saluf, >-iculio um uiitro promvttldo que ctia "|M)iiiiiii • E' na Llght.

— Pur fuliir nl.Mio. por quo náoMOVIMENTO m INTERNADOS I "MÍSS Halia" V,1C (!«. hOJB.1:_ÍSS cZXeP0^0^ *O H. de Promplo Soccorro, como j_| MB Ti.i,_t.. n-,.* t«,u_ Nòo íysic pratlcautc de inolonicl-

foi dito, tem capa.idudo apenH.-; para i120 leitos, de sorte que o dr. La-fayette de Barros, seu dtrtctor. v6-_cforçado a recusar Inniuneros üoenter.

no Tlioaíro Para Todos_*. PAULO. 19 CA

senhorilu rolandoA.) — AMàriollno,

por falta de .ocal paru nlojul-os. To- i representante du betlcza Ualladavia, o movimento de entradas na- na, ura entre nós. desejando tes-tnieUo departamoiito íiiuiucliiul. dejaneiro do corrente anuo no inez de«Rosto, foi o seguinte;Total de soccorrldos entre lio-

mens, mulhert- e crianças, 2..VÍ4Altas 2.J40Óbitos 470

Os cirurgiões do hospital Intcrvl-ram em 1.105 doentes du be.\u uuus-eulino; os cUnlcot, attendernm 1».homens, 104 mulheres c 17 crianças.

ÜMA HOMENAGEM POSTHCMAEm 21 de setembro de 1927. ha três

anno3, o funcci-.>nnl!sm.o da Dire-etorla Geral de Assistência', pcrdlu,com a morte de ("nudlno Tolósa deMiranda, um bou, companheiro cum chefe exempl '.

Seus amigos, lidlslhiclahienle, fun-eclonarlos ou náo, num gesto de so-Udariedade pouco t siumum nos tem-pos que correm, resolveram compa-recer, todos os annos, ao seu tu-mulo, no carneiro n. 8.229 do eêml-terlo de São Joáo Haptisl», o: ide lhes

Íirestam as horr3iiK,-;',!:<: a que fez

u's aquelle sauó ío cldhdão.ROMARIA AO TÚMULO DECLAUDINO TOLÓSA K UMA

LAPIDE 1ÍXPKESSIVAAlém da romaria ao túmulo de

Claudlno Tòlóss de Mlifündo, no ce-mlterio de Silo Joiio Buptisla c mis-ua que será rezaria om sua memória,os empregados dr. Assl^tr-ncla e doHospital de Prompto Soccorro vàosolicitar no sr. perfeito, bem comoao dr. Augusto Costallat, directorgorai, a indispensável atitorlzaç&o pa-ra collocarcm no «abinote da dlre-etorla, uma ?xpreB.slvi> lnnide que re-lembro a ..passagem do Tolóna pelacasa, co:n os seguintes rü-íores: ".*,o*T»r.!íc clu-fc Clnuflino Tolósa, lio-menagem dos •.eus suliurilliiailiis."COMO FESTEJARA' O SEt' ANNI-

VERSARIO O II. P. S.A Directoria do Hospital de Prom-

pto.- Soccorro, desejando commcmo •rai" condlgnamentc o seu quinto un-nlversarlo do fundação, umanhft,resolveu o seguinte:

1» — Mandar realizar, no pro-priò Departamento, uma missa emac,çáo de graças, que será levada aeffeito ás 0.30 horas.

temunhur au /«.o paullstu aeureconhecimento iicluu innttincras

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gentilezas de que lem sklo alvonesta capital, cxhibir-se-á hoje,ao nosso publico, em numerasde dansas figurados, no palco doCinc Theatro Para Todos.

— Montem, a senhorilu Bea-triz Lee, "miss Estados Unidos",realizou a sita despedida üaquel-le cinema, onde se exhlbtu du-rante vários dias em numero desapatcados typicos americanos.

A enorme assistência que en-chia o elegante theatro fez álinda americana retumbantemanifestação de viva sympaihia,offerecendo flores c acclaman-do-a demoradamente.

Será adiada a reunião daExecutiva do P R M.Está no Rio o sr, Affonso

Penna JúniorBELLO HORIZONTE, 10 (Da suo-cursai do DIÁRIO DA NOJTK) -Seguiu hontem pura ahl 0 sr. Aí-íonso Penha Júnior, presidente daGomlmssao Executiva, do P. B MDevido a sua viagem será adiada areunião da P, R. m.— O orgao offiplal.do P. R M,o "Diário de Minai:", continua aatacai- violentamente o governo le-tieral,

ro cm S. Paulo?.Náu tenho coiiliccüntnto. lis-

tutu tUzer que não hu vagai>.Nâo é cxncto meu amigo.

Quem falava iic»>u maneira eraum indivíduo de cor parda, decen-temento trajado, quo Hnlm íü iip-pro.tlmado da meu', cm que os sy-rios te encontravam.

Os estrangeiro;, troçaram diversasphfascs cm sen idioma e por funum tlclle. intciTogou o reccm-chc-gado. Paio niiülni porque .sou lünpoim J.un' Arruiijo uuautou cinprc-gos querú. E' questuo de "nota".Com "nota" tudo se consegue.

is o pobre Salomão, quo possuíaalgum tilnhcUu no bolso, hiteres-sou-se.

Foi então que o vigarista, poisnão se tiuutva tle outru pessoa, cx-poz o seu plano.

O üjiio devia ciilrár com 401)9.para elle conseguir cniprc_al-o.

Salomão náo tinlia todo dinheiro,por lao só deu 1805, que era o queelle possuía, ficando do ir Icvac oresto no dia segumee na Light.

Pcrguntunclo por quem devia pro-curar, o vigarista! ditse que pro-curasse por Freitas Lopc:, pois eraesse' o seu nome.

No dia seguinte Salomão foi a se-ccâo do tro lego c pediu para falarcom o sr. Freitas Lopes. Qual náoíol porém a sim surpresa, em verquo não era a pessoa da vespera.

Interrogado pelo verdadeiro Frei-tas Lopes, Salomão explicou o quese havia pussuuO', Deunie duso osr. Lopes, aconseuiou-o a ir á dele-gacia do lu- uísirlcto e apresentarqueixa. Hontem, a tarde, Salomãocompareceu naqueile dlstncto c cou-tou ao investigador Fucheco o quese tinha passado com elle.

As autoridades cio 10"' distrlctopfohiétteruin pruvlaenciar.

0 "Sierra Morena" che-gou de Bremem

Trouxe uni. cônsul allemãoSub o commundo do capitão C. Na-

ner, trunaposs u barra, á tarde, opatjuete mlemão "Sierra Morena",vindo de Bremem e escalas cm Bou-logne, La Coruna, Villagarcia, Vlgo,Lisboa o Madeira. Esse paquete doNorddeutscher Lloyd Bremen logoapós ter sido desembaraçado pelaSautle, atracou junto no armazémele bagagens do Oáes do Porto. Abordo do "Sierra Morena" viajaramcom destino a esta capital:

Rober.t Lahgen, cônsul allemão emVictoria; Clair Lahgen; MagdaleneLiingcn; Wllhelm Mortens; FrledelHariman; Ellzabeth Kalny; dr. Li-vino Davicl Madeira; Anna Miunlch;Bruno Pchl; Elzo Sthamer e WeiuLollta Sthamer. Entre os que via-.iam cm transito figuram os drs.Kai-i oito Hencüèi; August Slebro-cin, c c. Liuntiiit o família.

O ííSlerra Morena", doverá zar-liai-, á tarde, com destino aos por-tos platlnos.

M#ts ui?i ó\* i^itfenlf o «oo»...s::u.... ;_ tio Rio d- .«miroura .ii'.;'. •¦¦ii-.'-' de *»_*i»iir á|ll„_l|i|ir4 fr.14 ry, t no MotelOJorft, twb o paUodüiu das «'n|MÍr#À Qrta.te Mangati-ira.'.....-. do C*»«?e|lu, Mello Visona, finlo da li»». Antonta A«»ledo e (,-üO-.«o d* AbMldS. b<nefviara a Cata do i;.- -.. •-.-!.¦<-

A i-itiii i i; . tu |S(iNK.anOH11 M Mim l.ll \SHl

Tem «ido çrsnde a procura 6*toarmos ©ara a festa de ama*nhâ. no liot-l Otoita. •» i•;-• • de«.-.'•. um. ram dir.ilo á rela ede Si* .«o e de 3'>$í<. J _m dl*reiio á rela, !• •: -.. ot me«mo(«er rn-oniradai nu Joeal rta fe*ia, no i'.-.:- •-!!•.< i ou no n¦>.••-»da Primavera. _ ii» GonçalvesDias n. 90.

A iiii si m \ in miss UN|.VERSO

A «rta. v .:.•.:..•._ Pertini, MinUniver_o, dará entrada noa ta*loca do Hotel Olorta. acomiia-nltada por dote unlversliarioi esaudada |ior uma banda d« cia-r!ns, Mela hora antes, serão dia*iributdos aos ••:• -¦¦;.¦.• ¦ flore* opoiUtes coloridoi.

III lltAHis COM AlTOORA-rilOK m: MISS UNI-

VERSOO conhecido artista phototrra-

plio Nlcolas, com a sua aympa-

Cumplido de Sanl Anna'li»....ito

m i nos miu s n M. 3*rhooc 3-lt-l

Novo seüo para corres*encia expressa

I [ 15 FESTASESTUDANTE"»:.:_ ti» «ernpr* pelas rol«M 4aBMNMid-] Offcff-eu leilSio. deMU« Uni.rr-o, •, - «•.-:¦¦:- de_,_•.«. í!*5H»_i!u» í*ràe dUuihuiita.em meio &s A..-..-.»t de amaniil-

A muni RR ROSAR RA *»»Mini .111 .HI..MIA

PRRRIRAA caia »la Raeaielle" offere-

ceu a roroa de io-s.% que a «enho>ili4 Yoland» Pereira, a mala Ho-da mulher do mundo, lera amariu sobre a fronlo.

II I \ riUMI.lUA VWZ M u VCAXTARA A "CAMOAO

no BtnroâNT_rA ara. Derertke PRifUI can*

Iara .. "Pançâo do i-¦.-.. !-;.'.<-iluranlo o desfile de MUs Uni*-.r;--, e do seu cortejo.

A lei» é de d. Anna Améliade Queira. Carneiro de Men-.:....< e a musica de Joubert deCarvalho.

oi mus NÚMEROS OR msSAÇAO

HaverA uma parada de mode-loa d» Primavera, da "Imperial'",além de uma reiumicÂo do Ro*maniismo, com quadros vivos,por *.nhort'_. da nosta «ode*dade.O "BAILE DA PRIMAVERA" A

PRK.OS 1'CHM I.MtlS,NO ALCARAR

8ob o patrocínio de applaudl*dos artistas doa nouos theatro*,tendo 4 frente a -estrella" doTrlanon. tro. Iracema do Alen-car. reallta-se amanha, o "Baileda Primavera", a preços popula-res. no Alcatar, á rua do Passeio.

Oraade interesse reina emtorno dessa festa que, divertindoo povo e couimemorando a esta-Cão que synt-olUa a juventude.

As novas inslallações cirúrgicasdo Hospital da Sanla Casa

Duas NoiasI I *o

O serviço do professor Brandão Pilho in-augura amanhã diversos melhoramentos

!..,l»n

I »i». .)* s.,1 _, . .,i_t.nt. 4« BimSSíi u .•1. |-l IU

H >R**ÉMt

rtr-i; « -<- amanha a in_usu*jã-50 li..: |H1_- tl»s'.Al!a.«>r» _4•r;..... de rirursia do praf___0Kliranoio :-:.-¦ que ê Mm du.i>a. com m <•.: -i-iir -. nieihuromen*lus de qu« vem «ia mr djUdo,-..*•-. lü.rutr o primeiru áe quan*loi, na e_p.cíalidade, |tu._.uimo»m ii.- í:

Com r:.la Uv_U_ui_._... O lio*'niial da Rjnia Caía que lâo re-levanie« **?vi*os pieíia comi-n.i.tr.r-.¦-'. . a população pobie

.t-i_rir^_u*r_íí!_..«M

i«IV»> -_l|._t _«u,»'"T.'""'"••ta « aif»*_ SffiStfiS. ?2*i *i«i*r « m_ eaitadhnii .LHMi_ _»uu*< m-barb _m *?Jifn m saykm taÃSm **

• * ».. sjsm» rtrimiM ,„ l_l*.t_c«U««, |» __H«»f*M *m7,2íÍ!»«|r|«u. rMf.iii.ii.» »*,*; g"Hli-.liM.nlii. %m4 4,)!^ , t {**•. m tettOt, sem O lo POTO l&fl^^rftS.I

muttMtM • 40 para lnomen» i .i.u» __ <u_. Wi„. tm k] JfJJJAlá aqui, quando nào conuvü' -n«u_.» ^t« t_«iéK«. _, 225com e*_a.í novas dopndMdHi • ¦* * **_HS ***• ''•"',* *_¦)¦__iiieluMv. o amliuUiütio, o i»*r* j _t_JlSS___5f^BEB **** **»**»i*i_•riço do profSMC llrandio fUbe. KJE™" «! *?, H**** *»h.tijiíi4li-4va, nui«4 medi». 13i» | _f _______S_i2« _ _er*en_TW«rS_&

ludo de differenle* firoolema*-eieniifiroi. por *.*** faro»» pord*matl H,U:t::-t:'.r: l.-.r OS < »i_r__ i :: • ¦ .s Vão a;.;r -r: '.-;.'

O sertico conia eom « c.parl

ilurn"._i pjr tu.!¦-.. cam uma aMtaV

H _¦__[ K iW^ B

K.. I__¦_¦

i_Bl_ 1 j^^^B_^_^_^"** » , •*- • ^^TC ^^r^^^^^^^H.._. ^mH^.'^ _êV Ifikk ¦*"""' ^^.>Mtni(vjÊM__sr'¦¦'¦•"'?'" '^__k^>^'<-*v'>f^__1_H^*T^--_w ___T^ ''-flH RP **-' ^HlP^^^^Í aWÊ ISt^: j^^^^***^á_i

^Oaís___ÍHM_i__i__M_»fc .

O professor Brandão Filho em sua mesa de trabalhos¦ auxiliará a construcçâo da "Casa desta capital, como também dos

pondencia expressa d0,.«_u_,.rl!r_*;„ _«,_.,_.„_. _ri* \EiluúQS qut m> ?° vlíl.nhM*umLma surpresa sensacional esta (novo campo mais vasto c por0 ir. Semino Neiva obtém uma ,^__£___SSa;-«- iuu> mMmo mal* t?'*lc,t»l«. *»rsnd aeilraordinaria para os Cor- cabo ao etcrlptor ihcaira! Ruy

, ^. (1 Castro e a uma commlssào dereios que allingi a mais dl 10 i universiiarios.'¦¦ foram postas

A dlrecçio da noite do Alcazar | ensino medico, vae ae abrir, des-

mil contosNos governe* Affotuo Peniu. Her-

nir» e Weiiceitliu. o Rttado t«ouumtcllíM cspecif..-* para o porteanientoda i -..-. .1...¦: ;,r,, oltlclal. ttto o.sellos que . por isto nie_nio. erim!;.:i..-.i:--. "odlclatu". Clrculamma'i o quiulriennio do velho políticomineiro de Itajub& e. depois, reco-nlicclda a sua InuiUidadc. forami....:-::.. :•• DOT lei .-'.-....: i)saldo, das cnilisôc. nnlerlores fo-ram recolhidos aos cofre, fortes ilo

* **»««« #*r**»*^-»*. _**r-»r**#*t*»-«r*r*|'^e>

Já foram poilas á venda asentradas para o Alcasar, no Ba-rar da Primavera e i rua do Passelo em cima do Palácio, ondo obaile se realizará, animado poresplendidas orchestras.

m s*ji - •'. '*i_'1Pr.'** ¦«.-: !'¦*::! .' ».fe

Cuc-vlot*¦¦'*"¦ 1 ' IU' II 11.11. ¦ I-HI..II.I,— ,|| |.

A nova sobretaxa de i$sobre o sello pan-ameri-cano de 200 reis. para cor-respondenciu expressa, queo Correio vae pôr cm cir-

culação por estes diasCorreio e as emissões novas susta-das.

Dellcs. cujo "stock" não era peoueno. só se lembravam os Correiosdo quando cm vez, quanrlo cli3Kavam requlzlçòes dn ínlnlstcri-s pe-iilndo-05 aos bocados, nara attendert afilhados collcclonndores ou op-portunlstas que se deixavam seduziriielos altos valores dos últimos sei-los da sério Hermes, de 100S, 50US c1:0005000.

Foi quando ascendeu á suoremaolrccção do Correio Cerni o dr. Se-verino Lucena Nelva, velho funcclo-narlo postal, elevado ao mais altocommando depois de percorrer aescala de todos os postou lniclaes,onde, evidentemente, nfto lhe faltouonnortunldado para conhecer o me-canlsmo detalhado dn sua reparti-çfio. O dr. Severlno Nelva resolveuoôr um cobro ao escândalo dasemissões offlclaes que se perpetua-va nas continuas saldas desses sei-los, por favor, dos cofres do Correioe, inteligentemente resolveu lançai-os novamente em curso, aproveltan-do a crlacSo do correio aéreo. Sur-rjiram. entfio, as sobretaxas sobre aomissão Hermes, primeiro e. depois,sobro a Wenccsláti, de novoB valoresquo entraram em circulação, cm-quanto a Casa da Moeda ultimavaos sellos aéreos definitivos.

A venda desses sellos rendeu paraos Correios apenas a üvultoda quan-tia de 0.035:475$S50, sendo réis4.269:805$850 das sobretaxas na's6-He Hermes o 4,705:589S700 das naserie Wencesláu — renda eventualque prova de sobejo o quanto umaadministração bem conduzida pudeser proveitosa aos Cofres públicos,transformando inutilidades abando-nadas á poeira dos arehlvos, em rc-celta real e sonante.

Agora, continuando no seu pro-grammu, o Correio vem do fazersobretnxar, para lançar em cursopor estes dias, o avultado "stock"existente dos sellos qub circularamem 1908, commemorando a realiza-ção do Congresso Pan-Americano noRio de Janeiro. A sobretaxa ó de1S000, jiara correspondência expres-sa, e como o total do "stock" sobre-taxado é de cerca de um milhão cquinhentos mil sellos, resulta que areceita extraordinária que vae serproduzida attlnge a mais ou menos1.500 contos de réis. Sommando-aa já obtida com as anteriores; daaemissões offIcia.cs, temos que o Cor-relo .nestes últimos dois annos, teveum augmento de ronda, extraordl-naria, do 10.535:471$5501

Minas e o Rio Grande emface da política federal0-ob|ecti.o da viagem do "lea-der" Lindolfo Collor a Bello

HorizonteBÍXI.O UOQIZONTR, 20 — (DaMiniir il du IIIARIO DA NOITKl— K11IA de*df lionlem nesta cipii ,

ondr checou pelo primeiro nocturno,o deputado l.indulfo Collor, "lea-der" Interino da bancada -uuVha.

O imrlamrnlar rlo-trrandense foirrcrbldu ua "çarr" da Crnlral |iorum representando do presidente Ole-curió Maciel, pelos secretários do go-verno e pelos srs. Affonso Penna Ju-iilcir, Mario Brant e DJalm.i PinheiroCliHga-, seguindo, cm carro do pa-larlo, pura a residência desle ultimo,iiiulc fii-jii hospedado.

O sr. Lindolfo Collor esteve emronfcrencla com vários dos membrosdo P. R. M. e, durante Ioda a tarde,com o sr. Olcgarlo Maciel, em pu-larlo.

Sabe-se que a vlmla do "leader"gau'cho é para combinar a acçiu deMinas c do RI» Grande cm face dapolítica federal.

Sabe-se. também, que o sr. Collor(em colhido bôa impressão dessasconferências.

I 0 "Cap Arcona" em via-gem para Hamburgo

TROUXE 0 EMBAIXADOR DOSESTADOS UNIDOS NA ARGENTINAUm sobrinho do ex-rei da Bavieera

de regresso á ItáliaVindo de Buenos Aires e escalas,

transpoz a barra as primeiras ho-ras da manhã, o transatlântico ai-lemão "Cap Arcona". Esse paquetepouco depois de desembaraçado pelaSaúde, atracou junto ao armazémde bagagens do Cáes do Porto. En-tre os passageiros de destaque queviajaram a bordo da nave gemia-nica, com destino ao Rio, figuras. ex. o sr. Edmond Fleming, em-balxador dos Estados Unidos naArgentina, acompanhado de suaexma. esposa.

Esse diplomata norte americanovem a esta capital em viagem de re-creio o íol recebido no Cáes do Por-to por funcclonarlos da Embaixadados Estados Unidos.

Além do embaixador Fleming via-jaram a bordo do "Cap Arcona",com destino a esta capital:

Helene O. Fleming, Wolf Hasen-clever. Carlos Biolefeldt, Isabel Ble-lefeldt, Carlos F. Lanu's, AngélicaM. de Lanu'5, Sócrates Moglla, Car-los A. Mendol, Frltz Schmengler,Justus Wallersteln. Roberto Wal-

lersteln, Florence J. de Wallersteln,Roberto Donal Wallersteln, MlcholZederbaum, Adolfo Knolle, RuflnoA, Ellzaldo, Maria Isabel R. do EU-zalde, Alberto Arocena. Clara Bay

de amanha, com o Influxo reno-vndor do grande cirurgião con-terraneo, que é na verdade umadas mais fortes expressões dacultura .cientifica do Brasil.

No velho hospital, dentre osseus serviços médicos, sempretem sido dos primeiros, o do pro-ir-, -r Brandão Filho, abnegadopela suu :•...:;¦•.. mas, muitomais ulndu. pelo ensino cm quefigura como um dos mais prove-ctos professores du nossa Facul-dude de Medlchiu.

Cheio dessa grande ânsia de

...¦.:.-1 de operações que ia alemde 800.

Por aqui ;c vè. que esses nu-meros tendem a augmenlar demulto, com os novos apparelhu-'mentos de que a 23* enfermaria! todir-m »ia*» .pp**.** • m i««.ae acha dotada, c com os >,¦¦..-.-. r,1__i*J,,,r-' * n*u i»* h* «* »aè unanime a oplnlAo de todos v»\ ^v*41** , # #

Krunr.w amanha rm llrUa IIki

.» S»« If. »! ¦ ¦- •

II f««*Jtto «.(.i.lij,; fã*. OM. • *il«<llli._ |,_, U4tT1 ffc-l. »*f«tU« - * i-l-, l„Ul»n«. JZ! n»mUt>,. tm __» n_l|NttM__i *.j «ria Kl (_fi.l4rl.4_* -¦¦ —|_J,' i*. ema. H*n h t*ma*<imr

Tal »m_4_ Or ..1 itlMi.,1,.,^I_4« rw. (•»'"• ._.«rsUnaãi ZMtKMmrnu ._ti,iii«i,.m „ JJJJ Jl.«r_r*. nt_ t. re.it._t , .., #llm.tilo Aa tKiin l_.,ií,;,,

A S*K*a ii»_r|« n«. »« rtUa».'•ui •*• iw<w leriiow ,m 1^»>m. lll.l.-. fr|iybli<„. *s»« |2I 4. .m»IK« da *.l. »_-i,-m_, ,

I ii.r.m... «üf.Wr. • -iiKm.Mli.nHavrl r. fM*. • 4<_wr« 4,

, rrraittirrlmrrtla f»f -uri. 4» fa^f^tuniiu o a,«r tii»i. ,.- |,iumn,»r« a r«mp-|r<liiiínl« .. r ;„. tn.

tMl.aaWf rn» tlaritm <|.,, , »j,M.rclUr.» ,.r(rnllii_ p_». t* _*Mf iil«i'i«». alllrnuir 4> »_i, mu,llti__. r o »Tt_fll>r.ir_-ii'..» i, _»,,.HUirlin.

A |ii.i'ii.rjio num r*_> • -« r, •è uni» asam inh»uii<j».i ^»,»»r rrrl» .ur «Itiul leu» d» wt .r««riiUila * noU it.ijor!'' KMhl_.

lUUra u irrtrMti.i) pi'i;»r.i< _|.«ili- r M x hllljlon l.ttli ".«:•.,# A,iju» mi «cm w}* lnirrpiri,44 <«_,.a alitrmaelo fl* nar _•« i.tni-»t,o» n .1. .in to» renlarlMurtatf

t'iMÍi|U'i qur «ja a InUl^titaríii,o rr«t,nrittlmrnio Irm At n (un.Prita r que po ««(iiiio du »ii*r,qur o dt-.-l-irarsni ll*ur a H- ,- ...itlllmu (mar.

Ma* '|U.' (airr! II *rnri»¦¦,•>¦, fft•Idenlc . .ta srmprt dhiiilile _.wiitimrntu luriwiul r ram. rO* tfiauramenlr peta caitM Av* imJ|.rloiurtm qur iiot lrr« > i.ic.

médicos desta capital, — se tor-nou o melhor serviço cirúrgico doBrasil.

àINAUGURAÇÃOConvidado especialmente para

presidir o acto dessa inaugura-çfio. o presidente da Republicadesignou o dia de amanha paraler logar essa solcmnidadc.

Por sua vez, o professor Arce,o maior cirurgião da Argentina,vindo ao Brasil, afflnuou ser

:. ^/-»>rr^4li^&Vi^*Av'V||- |f I-" -' .'¦¦ '.:-.<-.¦¦

mmmm.:'oas___:v: x'r' -:?::Um aspecto da enfermaria de mulheres depois das

reformas soffridas

períeiçuu em lutlu tiuanto su re-lacloiiu ao preparo dus novasgerr.çõcs mcdlcus, o professorBrandão Filho, conseguiu tintaro seu serviço, na Santa Casa, denovas o modernas histullações,que de agora por deante imiltoo irão auxiliar na pratica da suuprofissão, como, principalmenteno exercício de sua cuthedra.

A r cadeira de eliuiea-cirur-gica, localizada na 23* enferma-riu daquelle hospital, vinha, defacto, necessitando como o exi-gem us modernas acqulslçoes daKclenclit médica, tle unia imtoiio-mia absoluta quo facilitasse osseus serviços, tornando-os inde-pendentes de ciuaesquer outros. Emais ainda urgia a lustallaçãude Km serviço de ambulatório,onde fossem escolhidos os doen-tes, e tratados outros cujas mo-lestlas não necessitassem inter-namento.

Esses melhoramentos afinalconseguidos pelo esforço e dcdl-cação do uathcdratlco, serãoamanhã inaugurados, revestindo-se esse acto da maior solemnlda-de.

A 1.» CADEIRA DE CLINICACIRÚRGICA

A cadeira de cirurgia, queamanhã festivamente Inauguraas suas novas installações, com-prehende os seguintes serviços:uma secção destinada a homens,e uma a mulheres; um ambulato-rio, para as consultas exteriores;um laboratório de anatomia pa-thologlca e um outro de pesqul-sas clinicas; uma secção de pho-tographla e um archivo que ésempre indispensável a qualquerorganização.

Ha ainda uma moderna instai-lação de Raios X, que é de umaImportância capital num servi-ço dessa natureza.

Toda a clinica está sob a dl

uma das finalidades da _ua via-gem, o prazer que teria em as-sístir a inauguração dessas ins-tallações do seu collega brasllei-ro, de quem é amigo pessoal delonga data.

Por aqui se vè como vem des-pertando o maior interesse, atémesmo nos meios médicos sul-americanos, e Installação da cllni-ca cirúrgica do professor Bran-dão Filho, a qual é já apontadacomo uma das melhores do nos-so continente.

Esse acto será realizado á_ 10horas, revestlndo-se do maiorbrilhantismo.

TOMBOLA DA BARATA

i..;iir a • ..inmUun K.rruiha d* f,lt. M. para Iralar dr n*ÍM >m_e-pios, InrliMlre o de rirjrr s >« art-¦Mente.

No prrludu que ora trrraina M *picsldriirla rirnliü pelo ,i, \u—so Prima Júnior

Accrnltiaudo nrtta nota a ptrln*I» solldarlrdadr da Commlvii. 1 ucalha com o prcldrnir AnteniaCario» rm tod.i o ricromf d» •»qualrleniilo. r a dlriildaOr r (In**,za de sua allUuiir dur.iiilr a uhiim.nha rlrlra túo '."" ¦ ¦ ¦ "ir itt-tenlada por fllinas Cera**, cumpr*proclamar n- relevante» iço* Aosr. .V((on»o Prima Júnior, rajos U*lentos, Inlcgrliluilc moral, alUtn p>-irintlr.i. (Ir.ir.iMi Inteira r rumplrla.nirnlr jw>to-» rm ptol do r»ito ail-iielro.

Anll.o MM-rrtario ilo Interior, ti-ilrputadn íederal rtlator d- Rrctlt*.ex-mliihtro An Jusllç:i. ndiorsdo ainri-i.i emiiirnlr, prolessur dt Dl-leito, o sr. \n.¦>. ¦ i'enii* JmiH'adoptou ua -u.. *lda : .'< t rusua vida pnbllra o niodetu '-nlrartldo seu. grande par, o loiixltitli»Alfonso Peniia.

A presldenrla d» ronimi^si» lu-'•ui K i eierclda nrlo sr. Affomo Ttn-im Júnior, h (o^e |w»\«li'l irulwrelevo da sua nrrwiallil^ilf. ji ro-dcada dr alio apreço r jn«i • esilan,,u aponta a» UraMI comn mn d<*>seus íllhos mais dlcm», mal! nobtr*.em que ,i Hnlm do devtr rivlco »etraçou recta. m-iii o mais H-tlro dnvlo, com Inevccdlvel luMrr para hvnome e urgulh» para a -lorl»»* In-ni de seu nascimento,

Que se rclelnm os discursos, «(etrgrauimas. a.s entrevistas d'» li"nltor Affunsu Prima Júnior, no prrludo da gloriosa, campanha liberalpara que possam ;cr de novo mtdl-tadas as eloqüentes liçóe*. dr rblimo, de dignidade política c ti* aitiMá rau*a da liberdade e da i!"m"-cracla.

Sem pn-.ii; ..i ou rarco ír.IHÍcc,dcslnlcrcssadu, dcsamblcloso, o se-nhor Affonso Penna Juniu' maucresceu e avullou na sua deslacaoapersonalidade recommendando-sc a• '"In o palz.

TISIAKDRO._

A attitude do director doDIÁRIO DA NOITE e do

"0 Jornal" noparahybano

As congratulações üoMunicipal de João Pessò. ao si*

nhor Assis ChateanbríandAo dr. Assis ChateaubrlaniJ.

director do DIÁRIO DA NOITEe d'0 JORNAL, foi dirigido o se-giiintc telegrainnia, pelo roiic,Jlho Municipal da capita! parany«bana:"JOÃO PESSOA, 13 — O Con-selho Municipal de Juao lrti*o*iem sua ultima reunião da 3" *=*3são annual, por proposta do cou*selheiro José Maciel, felicita o s«lustre jornalista o congratula-sl

çm

-nns

"Fogo sagrado", que retratabravura c o civismo parahy.anofc(a) — João Luiz Ribeiro Moraes,

ley de Arocena, F. _f She-hy? Aid.-" Z^V^T™ Pí'al\dâ° Fi-mar Tavares de Campos, Gulllermo lno' clue tf,m, 14 assistentes comBuzaglo, Georg Behnsen, Chrlstlan os quaes divide, num verdadeiroKeny, Johann'F. Gie.ner e ManoelUetges.

Entre o grande numero de passa-gelros que viajam om transito, ílgu-ra o religioso e príncipe allemãoGeorge Von Bayern, sobrinho do cx-rei da Baviera, que desde a revolu-ção allemâ passou a residir na Ita-lia.

Ehss prelado regressa de BuenosAires, onds esteve em visita ao mi-nistro da Allemanha na Argentina.E' essa a segunda vez que sua alte-za vem & Amerlça do Sul, pois aquiesteve ha quatro,annos passados.

methodo de trabalho, as diver-sas funeções necessárias ao bomandamento dos trabalhos clínicose didaeücos,Desta fôrma está o serviço doeminente cirurgião, apparelhado

para o duplo fim de sim missão,servindo, de modo effici.nte aoensino medico, c á assistência aosenfermo,, que nelle procuram uma livlo aos seus soffrimentos. Da-hl resulta, - dessa harmonia doíuneçoes e de resultados. U _*_Js

A transferencia da sua extracçãopara 25 do dezembro do cor-

rente annoAttendendo ás ponderaçõesfeitas pelo dr. Leonardo Truda,director do "Diário de Noticias",o grande jornal de Porto Alegre,a Commlssão Directora da Tom-

5í2í.ff™BnTj.taForfces' esPeciai-,.-«_,"...—.' ¦ ......^ri«,nnifUilidT.T?^esse flm na I»6'** Publicação do bello artigoredacçao do DIÁRIO DA NOITE,resolveu transferir para 25 de de-zembro vindouro, e definitiva-mente, a extracção da Tombolada Barata Fortes, marcada paraamanha, 20 do corrente.

Entre outras razões, o dr. Leo-nardo Truda declara ter enviadogrande numero de bilhetes paracidades do interior do Estado, ecuja liquidação será Impossívelíazer-se para amanhã.Também pequenas difficulda-des surgidas e que estão sendofelizmente removidas aqui, emrelação ao grande jogo que seesta preparando entre o poderosoquadro do Fluminense, desta ca-pitai, e o scratch do Nictheroy,íaz com que o adiamento da ex-tracçao seja para nós absoluta-mente útil, por isso que a reali-zaçao do encontro acima, seráuma das mais attraentes partescio vasto programma que nostraçamos e que está sendo rlgo-rosamente cumprido, embora sema rapidez por nós imaginada. ,

DIÁRIO DA NOITEPropriedade da

S. A. DIAItIO DA NOITEAdministração e Redacçãiil

Avenida Rio Brancc IUOfflcinas: Rua Rodrigo Silva, ltDirectoria: Presidente, dr. JostBonifácio de Andrada e Silva:vice-presidente, Mario Soares deMagalhães; director-Uicsnureiio:dr. Cumplido de SanCAnna: dl*rector-gerente; Oswaldo Ferreira

LeiteToda correspondência deverá ««

dirigida ao director gerenteRede particular de trlc.no-

nes ligando dependências!4-7900 - 1-7901

Anno 35SIIMSemestre 18SH0OTrimestre D."00

•_**!

Page 3: D Jlt III 11 |3ÍA»°'| DIÁRIO DA NOITEmemoria.bn.br/pdf/221961/per221961_1930_00296.pdf · 2012. 6. 30. · occaslao da revolta de 19J4, s« tntreitou mansamente a prinan. nos

«•

i\}$.\no MARIO DA Mim; ' "'""*»*"" •'"¦--rjB*1*

i intensa vibração oue se vae sentindo em (orno do orande concursoip 11lilitn Rei íysiema,é o melhor penhor do sen absoluto exilo

¦wuiir-iMHii'iai wmiimi!wmammmammmmmmm%wtMtmam¦¦—-. -.:---r.— •^9mtmmmmmmmmmÊmÊmwmmmmmmmammmmÊmam\ m~~».-_-¦¦ »

l|Reunião Educacionallr

& MffffMi WÜíCtlftaj UraJ^u&ttfl*. d* \mmt-t*ZMi^art. áo Mumm m4>RS I ,*fnw»i» entre «Ua*£*& fcn ««lio e U»i *San

!*«lloi>* ama» .,í-.-r_..:-.. lc -Iw lema tto REI «VírtmiA «--¦ -

« '.. (vcillvl... r:', •,(¦.•. r a!;'.r .'. >uivíuisu t!tai»--:c.-cj;.:,. W?r<fa*

dslrai fortuna* como pr*mlos|

*UN KUI ttWtdbitt. AamttD* 1*»*§ ,i ,,i.,t,. íi-'.» Ká»*l -.*.¦->¦.. •'.-. r! -i..«-!s« Muinna* «Mritw encarado peto *#u wrprio mer

, *• jaMUBM a» b**** <-« í canto, m •*#•*«» felicitar »ot££-*» emww RKI SYUTIt-1 tm lAt*attor«*

•¦•__ __t

^aaaa^Baai BBI

j|_^__H_j__K y*fl aV"S-:'**fV' ^H __&

_^| l_^_á_a_alli aaaak.

Atm\\\\W\ _^_k

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U Ifcí JflKlf I &'<&.>

fy__y§I fflSlni I . v••^**^i-lnÍ^i-!<1*---- m-L **ÍÈt' K^1^Í _a^; ' fH at>f **'" -1 **-'¦''

' ''''lí-íiSHxf^li Itjáíifl Hr' '''j^*%b4Ê &$*- -JB1I r«rl Bra^'V^!l^l@?r-I am9" '^ aa» 0**ffe

mm SJga_ji &ãag» ir flbK "o¦ •'^lEt3ÍsKja_*-#lw_jt.,i rv*«a*-)*it*y_|^t_MÉ**t*> *t*i. "-J*-1

V_3H»-ni ag attvSJ floBati aaa-a-^f '•A'* r

í -'íáS 3B - iüf',if_â_M..H........^^^k^_:i^5'4.«¦?'"*_i B ¦*• j_n|i| h - StoíZ/àv?.v- J&wmmmr^* tc-ail.Bh_.IB 9É&L ' tfc*W'* *•»

/- 1 3|g'' aP_a_l a-P-aT ' «£___f. ,'-JÍ^ * ^teí ^*_Çp ^^_V^B aaP**V*'^_aaa___aa_. JW _"" |^^5^ M/íaJ*.

¦ _8a»,.t>^*a*V-*T.4*°'ff JB-yT-CT-a-T. ***Jr»ar*m- "lSJS»^W*^ata*i.

lanlu, que <. i,i,-<.--«riu>.s » <.j>i».:à.. d» n.a!-. altUIV» ttWtm W\t-.a'-" Germano Mlvou uma

•iija...» O *»:-••.*.- kceper ''¦•¦l*fo«n*ivíe. eiJ» fww iportmsnnu* » tem Impondo r» d*-!*»*da «¦:.'.attriu do mi grande clubIVQ '!:c-r.».u ramji-»!,»',.-.!. tam*bem falou e animadamenie. »•bre o concufaO do bomben vxiHYHTI^IA.

Germano, com a *erenWadeque ii-.r «em do aamiue _».&>¦que Uw> corre nac «elae foi di*sendo lentamente:

ikni. ante* de tudo. •port-ti»!-, Jogo fooltMli. tem qu-1*quer confiranilmento. pelo uni*co prazer de praticar o eport ede «ervir ao meu club. Por ma.Jultío-me nbiolulamenle it*nf>de qualquer paixão para fniarta-ibre eate eam do coneurto dobomix-n REI BY8TEMA.

Se. por uma clrcumsunclanatural, o *eu nome receber o*uffr»6to popular e «alr vlclorio*io na- uriiBí. roce aceitará o

i prcmlo?Certamente. E n&o me con*liderarei por luo proluuiom.1.rnmelro .porque nio vivo, nemjamais viverei de «ooru; meu»ubj-ciivo* na vida mo outros. O,pórt para mim é apenas diver-tio e um bom melo de robuite-cer o meu pbyilco. «.aramindo aminha sau'de. Depois, so umamador, de accordo com a deli-nlçao das leis da Confederação,n&o pode. por Isso mesmo, rece-ber prêmios ou recompensas emespécie qualquer que seja a suaorigem, como a Amea poderárxpllcar o "pagamento" — o ler-mo é duro mas n&o ve)o meiosde dlsfarcal-o —• que ella pro-l ru fas, de SOtOOO por treinosdos seus scratchs e ale lOOSOOOpor Jogo realizado ou ganho?

E a Confedcraç&o, que chegoua publicar em documentos seus,despesas consignadas com aju-das*de custas de Jogadores re-qulsltados? Ainda esta bem três-co na memória de todos, o ceie-bre offlcio da A-sodaçao Pau*lista, quando se cogitava da vln-da dos seus Jogadores ao Riopara a formação do scratch quedeveria Ir ao Campeonato Mun-dlal de Football realizado emMontevidéo, e no qual aquellaentidade pedia a C. B. D. quedissesse, positivamente, que ga-rantliu; offcrecla ella aos Joga-dores por sua ausência do palz.

Que "garantias" eram essas?O prctideiite da Amea nio le-

r.i por certo nenhuma difficul-dade cm cluãUIcar...

O r'iiiciii'. ii i- optlmo. O bon-bon RBI-SYSTEMA n&o c porcerto menos optlmo. e, u perspe-ctlva dc uma porção dc contosde reis, só pode ser ultra-optl-ma. Sc, por uma sorte minha.meu nome saísse, por bondadedos meus amigos, vlctorloso do

o ulümu «eurau a Amea niirw-Ce-.-.- que o titulo de amadar Janio seria (>-'•- • : -i¦>'¦'¦"- roma minha vida. certo nào nu t<-n*. ali; ¦„- «o mar por ls*o C^n»*

I dl***, na Intelo d*«a p»l**H».sou amei de tudo amador d*m- i¦•-. como tal. •" muito ínri*denialmenie devi» rt>nHdem»*P.eamador da Amça.E ahi enião

Um balanço do que exbte iws difíerervlts uni-dade* da Federação em matéria de educação ede ensino — Installa-se amanhã a Reunião

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I Wr rSR ¦&R* tÊÊm.'% Ü

m |^_^Bí_jm_M|^_V^F«

A Fíd'*»e;io Kaetonal das 8o*tl#44des de Rdueaçlo e a Unitode« aTMOiCtol da Rraatl Inauxu*-..::-. amaniii. wm* capiui.uma reumáo do» duectores da!¦ -¦.:¦.:¦.i.. publica nas dilf*-lentes unidades da rtd*i*<aobr*«lelra O*» d-l-tada» sanha*C -. c; U;r; a ai:-.tla UO» COn*.<¦!-'..-a.;i.. eícoleli* luio-biají*leira.

a duas prMUKKMiu. _m«u*..-• <«r-.¦:<• que lomatam aqu«t)a

í (<•-. h,.;ã'i. nio e»n»or»***tiim nosu»Oâi'iüri preparatórios da re*uniia. Do Norte vieram os re*preienianir» do Ceara, dr. Mo»rtira de, ttoina; do Rio Orande.dr. PranrtKO lvo Filho e de B*r*Bh»*-. «mego Carlos Copia, iodosdiretores da Instrucçio. em seu»fttidoi

««rsíiM* designou lambem pararri-:r-.rc.iaj..i a professora Ora*riria CsbraJ, que, ha dias, ü ttaclta lambem no Rio. Do RtoOrande do Horte velu, alem dodirecwr da tnsiruecio. o grande!<tralui» e realizador tU*. Amphl»loqulo Câmara.

O QUE sr.n.v A iir.rst.ioAs t--.--.r- - de&sc congresso «so

lodo* de caracter pratica Nadade discursos inúteis de palavras•...- nem tio pouco apresenta»cio de theses c moções. Cada umdos dirigentes da Instrucçio se-ri convidado a trazer i reuniãouma expoaiçio succlnta, em bre-ve relatório, da siiuaçio do pro»bltma educacional em suas dr-cumscrtpções. de accordo com asIndicações que ji ficaram feitase acompanhadas de completadocumc-ntaçAo. constando de leise regulamentos de educaçio eensino, pro-*nunmas, lnstrucçoes,etc.

As exposições dos dlrectores d»Inslrucçâo serio aprwentadas

j daclyloüraphadas.è que haveria qualquer mcdifl- | M -«uniões durarão sete dias

e se .-.'.:.....-> duas por dia.

Itl-MuNh .«AÇÃO E«COT»IIUA concentração eaeouira lu»o*

brasileira coniuri d- uma dele*g»<âo de 11*1 membff»» e de dmumkfj dt **í*5*m»a de l*or-lugal e de Kvuie nacienst» por-mggr***. e tropa» representai!*m da» diUerentea l»*1»i*í«*.!njudu â u. e. b.

OPPORTUNIDADES.iiM.ii.i.ii.i.«i-¦»**»*-»*. *^»*»*ttA^ii>,t^^AW^mm**m*t*m.-*m**-» ¦¦¦«l

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COrmNENTAL - 18•l-iai.i: !. »,,-..!.,H 0*-ll-«aV,

r«r e iraur A r«« Alfaodifan*. 141.

Ismael, guardião do Syrio

cação: Sc a Amea me recusas-se, eu Iria praticar o sport soboutra bandeira. Ji nio direi me-nos severa, porem mala cohcrcn-te no Julgar os actos do proxl-mo.

Assim 6 o. meu modo de pen-sar.

BALTHA7.AR E' UM I10MKHPRATICO

E você, Bitlthaziir, o quepensa do REI-8YBTEMA?

8ou um keepcr que Jú deve-veria estar aposentado- Entre-tanto, os mciw amigos ainda sorecordam dc mim c nào sei, emcoso algum, recusar os meusprcsllmos tio S. Chrlstovfio.

Assim, devo dlrcr que se fossocontemplado com o prêmio doconcurso do bonboit UF.I SYS-TEMA, eu o receberia cheio docontentamento, mesmo que com

Balthazar, keepcr do S. Christovao

MA. ideado pela Fabrica Patro-w, jamais tivemos o propósitoit armar baterista contra as In-ititulções sportlvas defensorasdo principio universal do ama-doriMnu.

Oiitrii.s concursos Já haviamrido. com frogorosa relumbati-da levados a effelto sem queturglsa-, por parte das dignasautoridades sporlivas quaesquer'Ignacs dc reprovação ou cen-suraf.

Náo hesitamos, pois, cm rc-n-ctir a exccllencla dc um pro-dueto da indu.-.lriii nacional,iiiagnlficamcutc idealizado pelaRtandc Fabrica Patrono e cuja",-r. ii.irão constituiu um dos

mais Hildosos suecessos da pro-psganda commercial: o bombonREI HYSTEMA, Incorporado vi-ctorlosatnente ao cortejo das"mi' ;" ((uando a 7 de setembroultin.i) se encaminhavam ellas áesplanada do Copacabana paraa contração definitiva,

íi PALAVRA SENSATADE ISMAEL •

Entre os grandes keepcrs doRio de Janeiro, Ismael, c figuranue se destaca, pela excellencladas suas performances, pela íi-ínlgulH das fiiiafi maneirus eentranhada dedicação lndccllria-velmente manifestada pelo Sy--Io Libanez.

Como o concurso do bombonREI SYSTEMA interessa ú eaco-'ha do melliou kceper carioca,proruramos conhecer a opiniãode Ismael, não sò sobre a formaPropriamente dita de ser condu-z'do o concurso, como tambémrelativamente ao choque produ-J'do pela conhecida nota offlcialda Associação Metropolitana.— Entendo, disse Ismael, queü concurso da Fabrica Patrone,como significação., puramentecommercial é optimo. Defendeu-do um produeto bom, que por siso serve de reclame por suasPróprias qualidades, a Fabrica

AS LEIS DO AMADORISMOConheço bem a extensão e o

rigor das leis do amadorismo;mas acho que esse "rigor" iierdemulto da sua verdadeira signi-ficação, de caso para caso equasi mesmo de pessoa para pes-soa.

Como se pratica no Brasil, oamadorismo, nâo creio ser coisaassim tão escandalosa o que aFabrica Patrone imaginou parao seu Já vlctorloso concurso dobombon REI SYSTEMA. Se, porexemplo, aqtielles conhecidos In-dustrlaes pretendessem oífere-cer-nos dinheiro por autogra-plios eiraltecendo a exccllcnciudos seus produetos ou mesmo senos .qulzessem pagar . por "po-çes" photographlcus fazendo areclame de suas marcas, entãosim, concordo que, nuu cm faceda lei universal do amadorismo,mas acendendo uo espirito vi-ciado da sua observância noBrasil, fossemos passíveis dcrecriminações e sujeitos d cx-communhâo por parte das au-toridades competentes.

Entretanto, o que se verifica,não é isso. O concurso é livre;o publico, na sua soberania abso-luta age em torno de um nomedescarregando sobre elle a forçamáxima das suas symputhias.Cpmo querem prohlbjr que nosliablllteinps ao recebimento dcuma coisa que a Fabrica Patro-ne só nos dará pela mão inde-pendente do povo?

Eis a minha opinião, modesta,desassombrada e que, entretan-io, submetto ao critério dos dou-tos.

. GERMANO, O JOVEN DEFEN-SOR DO BOTAFOGO, NAO

ACHA COMO DEVA SERPROHIBIDO O RECE-

BIMENTO DOS PRÊMIOSEstávamos encantados com a

franqueza de Ismael e pela acul-dade com que foram por elle fo-callzados vários aspectos do pai-pitante problema. Urgia, entre-

ifl _L_JR '-íIíhS^A^sV', _| lr_| m\ll ¦Ik. - m Wkmm mm *-^_V *-*-*--i ww

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Germano, falando ao DIÁRIO DA NOITE

pleito, não hesitaria um minutoem receber o prêmio que mefosse conferido-

E a sua condição de ama-dor?

Trataria de defendel-a tan-to quanto possível. Se esgotado

isso tivesse de considerar encer-rada a minha carreira sportlva.

Vamos deixar de intimidades,e tratar de comer bonbon REI-SYSTEMA, a vêr o que é que agente resolve no fim...

E mais não disse.

-in üos prédios inaugurados pela CIA. SANTISTA DECREDITO PREDIAL

Com agencia na Av. tt. Branco, 100 — (i*

aoalcance

dctodos

PISOU NO CAGO DE VIDROFoi medicado no Prompto Soecorro

tío Nlctheroy , Joaquim HenriqueNascimento, dc 18 annos .solteiro,pardo e residente á travessa Flgucl-ra s|n, que apresentava ferimentosna planta do pé esquerdo o 4" do-do do mesmo pé, em conseqüênciado ter pisado num caco de vidro napraia de banhos da rua Visconde doRio Branco.HA UMA OAB", FELIZ QUE TUDO MOVE:TRAVE88A DO OUVIDOR NUMERO NOVE

Foi attlngido por um fardo de pa-pel que caiu de um camlnhãp

Hoje, pela manhfi, na rua Vlscon-dc do Uruguay, em Nietheroy, pas-sava o auto caminhão n". 898, car-regado com fardos de papel, quandoem frente ao restaurante Amarantl-na, um dos fardos desprendnu-se, in-do alcançar Carlos Pinha Domlngues,de 20 annos de idade, branco, brasl-lelro e residente â rua Quinze deNovembro n". 239, o qual passavadespreoecupadamente, pela calçada.

Carlos recebeu forte contusão numdos pés o ambas as pernas, tendo si-dc transportado para o PromptoSoecorro, onde foi medicado.

A policia tomou conhecimento dofacto.

AOS NORTISTASA Pérola da China avisa que aos

sitbbiiiins recebe itomiiin duXapluca fresca.

RUA URUGUAYANÀ n. 130

Atropelada pelo auto depraça n. 3.406

A menor Neuza, filha de OarmenMendonça, brasileira, de 8 annos,residente á rua Meyer, 5, foi atro-pelada pelo auto de praça n. 3.40(i,& rua D. Romana n. 58, soffrendoferimentos na cabeça e contusõesgeneralizadas.

Levada no mesmo auto para oPosto do Meyer, foi ali convenlen-temente pensada.

Náo haverá actasEm cada sessáo cada um dos

comparecentes ministrara aosseus collegas, informações e ex-plicações que por qualquer dellcssejam solicitadas, sem que, po-rém, taes informações e explica-ções tomem o caracter de dls-cursos.

Os dirigentes da Inslrucçâoquo tomarem parto na reuniãoserão convidados a apresentar,por rscrlpto, até o ultimo dia dareunião, uma cxposlç&o sobro asmodificações o reformas que pre-tendem lutroduzlr nas oiganlsa-ções dc educação e ensino dasurta olrcumscrlpçõcs.

AS EXPOSIÇÕES APRESEN-TADAS

A F. N. 8. E. fará Imprimircm volume todas as exposiçõesapresentadas pelos dirigentes dainslrucçâo nas diffcrentes clr-cumscripçõca da União Federal,tanto na abertura das reuniõescomo cm seu encerramento, vo-lume em que se documentará obalanço do que existo nas dlffe-rentes unidades da federaçãobrasileira cm matéria de educa-ção e de ensino c as suggestõcsdc modificações e reformas, pe-los dirigentes de cada uma dei-ias julgadas convenientes, á vis-ta das trocas de idéas realizadasna reunião promovida pela F. N.S. E. e pela U. E. B.

ORIENTAÇÃO SOBRE A ES-COLA NOVA

Com o filo dc melhor Informaraos dirigentes da lnstrucção nosdlíferenles Estados da União so-bre a escola nova adoptada noDistricto Federal, a F. N. S. E.organizará:

a — uma exposição de dese-nlios dos alumtios das escolasmunlclpaes do Dlstrlcto Federal,desenhos que, posteriormente,serão distribuídos pelos alumnosdas escolas dos Estados, lniclan-do, assim, uma permuta regulare permanente;

b — uma exposição de traba-lhos o de museus — typos esco-lares das escolas munlclpaes doDistricto Federal, sob os moldesda escola nova;

c — uma exposição de livros dl-dacllcos e imprensa educativa —Boletins de Educação publica erevistas diversas;

d _ uma demonstração decinema educativo consistindo nu-ma exposição de apparelhos efilms typos o na filmagem, com-mentada, em três sessões reali-üadas durante a reunião;

e — uma demonstração deradio educativo;

í — uma demonstração de cul-tura musical pelos alumnos dasescolas munlclpaes do DistrictoFederal;

B — demonstração de educa-ção physlca: pelos alumnos dasescolas munlclpaes do- DlstrlctoFederal; pelos escoteiros da U.E. B.; pela Liga de Sports daMarinha; pela organização daEscola de Educação Physlca doExercito.

h — uma demonstração do en-sino experimental dás sclenclasphyslcas e naturaes;

i — uma demonstração de edu-cação sanitária;

j — uma exposição do traba-lhos das escolas proflsslonaesmasculinas e femininas comdemonstrações praticas pelosalumnos.

Inspector a etc oi ar d. Ce-Una Padllha, a grande ani-

madota da ReuniãoEducacional

Nos tnternllos das sessões oseongTesslsUs serão levados a co-nhecer as obras de remodelaçãoda escola no Dlstrlcto Federai eos pontos plttorescos da cidade.

Dr. Annlbal VargetAVENIDA COMES FKEIRt. M

TtUZ-líSÍ

PNEUMOLTMMt Vro-tctittM, a-ibms. T.'

• -raro** v-itttl mal* r««Htâ4optloa tTt.ndM etlnte**-. 4o Rio.

VUSURINARJASDr. Brandlno CorrO», Am******

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HÕÍOÜUÊÃIt itiM.l IU ItuMIlH. l^U

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RASGOU SEU TERNO?VA *o :<.-?íi 1<t lBT-Mvtl, qwe

fie* r.fivn. It AOd-Sd**, «4. •«•>

CASA DE SAÚDE SAOSEBASTIÃO

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.<: dcat* r«plt*l — Mttrvt Arttnlr* d* Indo*, o* mtihtma MS»dtrot — OPKR.*tCAES F. I»AJl»lim — |*-tllh*o «tpta-tel M-t.,,,ri».il'-.»ut*a — R*BQIMt*****a:.\I.»li:\TAHK« — DCCHAS —UAI"* X — IL*iIOtl OMllaUvmi.rr•.—IiUrU-, dmàt lUÕf— Dlrtccio: Lula ¦¦(*• cor»

¦ i- .::-<•-••¦*¦ dr. Aleid«i Bttv*4lr«lor mrdteo.

_¦!-¦ JLT.V.-. -. -1 imttt^ftttmtmtmtmtmm^mttmVmtea

Por combinação leite com O JORHAL rtprodusimot, dia»riamente esto tecçio daquelle matutino com o qut te att—pura para ot annunctot ntUa apresentados, vm misthnt),corto e Indiscutível dt CENTO S CINCOSNTA MIL UUTORMi.j,uiru-m-i-nuü um-

-hVi-i aaa,^—pa

111 volta 1 dr. Pedro tem ao exercício ia sua profissão] 1

mr \ 1 ^-aH rft '^^La^a^a^^^a* ^aW ^^amW9^ *a_a9 ^Ua^at ^^ Wf' * W^ *t t7t> • \^S» *Atm \BTaH iKa-*-> _¦¦ HB>

B. *- " ***>*i*-i*WBitr-1r^rniT*- *^**fi»aw^v v . >« ¦ •• i-jL*-yi.-, .^.,» - -,-¦...•¦ *T&SilSe!29 I

I_^_^_^_^_H i -«-A"Viia_M ¦ at^MPl SB-***'i^&T_77 «CT* \n* *. _. wty"mJr\' -*3*-* _-_»__?* . _*?_V _£j Eí-I ~ Im . --a-c^a**_B .*»»*»*B***t^^***rs^-***fA**_>.V-^ .-**>• "«**• _:• _r/ H*Lvv-^ _«•»' iJ.-**LUI^^H .^P-s^B _. J' »lMfi_tli&AÍZa\mmmm^frmmm\!'^^Em7l^m m\W __trt \^W_ill, Z*w¥ ¦ ^-^ - fZn* ****^_. *•*•_* **WmmmxWm\JmMmmWdífns- tfàé j. &?M I

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Bkfl B n&mYm\\mmt m\*\t~' ¦ m m\ fz Wi ^m\.\M ¦Tl9aW_i ¦9_fl_^_|_^'*«_HÉ___H,l _|_Vl|

CERA ROYALA melhor cora pnra lustrar mo-

velB e assoalhos, exija cio seu foi-necedor a importância em dobrocaso náo abra lustro lmmediato.

AGGREDIDO A CANIVETEO operário José Pereira Dlogo,

portuguea, de 40 annos, casado, re-sidento no morro da Providencian. 639, foi soccorrldo no Posto Cen-trai do Assistência, por apresentarum ferimento produzido por instru-mento perfuro cortante no ante-braço esquerdo.

Na oceasião • em que recebia oscurativos, Dlogo declarou que foravictima de uma aggressao a canivetecm frente ao armazém n. 11, doCáes do Porto.

Afastado, po** longos dia», dasua clinica, por motivo de doen-ça adquirida quando entregue aoexercício da sua nobre profissão,o dr. Pedro Ernesto, conhecidocirurgião brasileiro, reassumiuhontem a dlrecção da casa desau'de que tem o seu nome, vol-tando assim á sua activldadeQllnica c ao convívio dos seuscollegas o discípulos.

Desde o Inicio da sua moléstia,quando ella ainda não houveraassumido o caracter grave de quevimos revestir-se, Já o d.r. PedroErnesto, em sua residência, vinharecebendo as maiores provas deestima da nossa sociedade, comas visitas continuadas, em bus-ca de noticias da sua sau'de, ti-nha a prova eloqüente de quan-to é querido pelos seus innume-ros amigos e admiradores.

Forçado, depois de resistir ágravidade da infecção, a buscaruma convalescença íóra destacapital, ainda nesse momento oconhecido e humanitário clrur-gtão, assistiu a maneira carinho-sa como. a cidade, inteira se pre-oecupava .com a sua vida, nodesejo mais ardente de uma vol-ta breve & sua profissão em quese tem imposto pelo saber e,sobretudo, pelos maiores senti-mentos do coração com que fazda medicina um verdadeiro sa-cerdoclo

Voltando agora de Bello Horl-zonte, completamente restabele-cido, o dr. Pedro Ernesto re-assumiu hontem a dlrecção dasua casa de sau'de, sendo festi-vãmente recebido pelos seus col-legas.

A nossa photographia aprpspn-ta o grande cirurgião, após serabraçado por quantos com elletrabalham, cercado dos drs.Amaral Peixoto e Mario Lemos,também dlrectores, Mario Mello,J. C- Cruz, Lacerda Filho, Joa-

nieríü SenhorasCaso V. Escla. compre * Cera

Royal e quo nfto lhe dê o resultadocomo sempre, queira tolephonar pa»ra 45070 que mandamos immedlata-mente trocar, fazendo questão ape-nas de saber qual * casa que com*pro».

qulm Lacerda, Costa Ferreira,Cezar Guerreiro, Qastão Gulma-rães, Leão de Aqulno, José Theo-philo, Oscar de Souza, J. Lipla-nl, Joaquim Vidal, Pimenta Bue-

no, Dagmar Fonseca • Cario* 'Bosisio, médicos, e senhores Kl**canor Fontes e Renato Baptista-respectivamente supertntendent*e secretario da Casa de Bau'da« -

*«fí

)yS IjÇl

i^^íL *

E o único meiopelo qual atépor 50$000podereis obter

uma casa»CIA. IIIMOBILIARIAKOSMOS-87-

RUA OUVIDOR-87-

VH'•?íMtu

MVae ser Inaugurada a illuminagão

na rua Raul BarrosoJà foram ultimados os serviços

de Installaçoes dè postes de illumi-nação na rua Raul Barroso, no balr-ro do Engenho Novo.

A inauguração deverá ser feall-zada com toda a solemnldado ale ofim do corrente mez.

Os moradores daquella via publl-ca, estão satisfeitos, por mais essemelhoramento, introduzido no popu*

f

Um assassinlo em MosteiroLISBOA, 19 (ü. P.) — Em MOS-

tclro foi assassinado e roubado 0proprietário Antônio Mattos.

lar bairro suburbano, o,que se de-vo n, boa vontade do dr, Franclsot.Lessa, Inspector federal de Ulumina*çíiD Publica, que resolveu do maneiraurgente c satlsfactorla a Justa pre-•kensfio dos moradores dft rua RaitfBarroso, * ' ~~~ "' ' "*

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alli. ««se .,..-« dr dtr it.-'-. «ju. »parava de *ea -.<..,-:. i«i.i.i„. toma r.iitii -1,1,1.4 ui... .i,-.tal.» Ktttt liit.l.- •)(«*> llt.tti- -.-a.|Ul na 11- ::•¦ |...ll- ,¦•,!,. »«4Renata Atmritt*, a m< ••'«¦•.>-ala frada. a sra, r..ii~ .uno. asla. Ilrtraa de itatatttá., C*ss.««... t,U, r JI.I..U . --Is.i ,1c lirl-.-aa.

a sra. N*i*iett» Pratto...Conversas.. .disto*»» . Wrss

Btrtafl...Alfttrltl |. in!,:. u anui r< ;.i. U.-.

Uíio da -M.i.iai!- . ram"inltr.rtl. arrlt'" dr I!..- «;lla r

llllrlnfr Ijll» |>-t V «" -.',!« «MInlerprele* è preelie (turdsr ae.greda,

Nio seria este am artwleel.mento eslraerdinario, rr|umt»*n.te na «Ida arlhtita de ttratilMMT

AllMItlla trrA rr tliiai],. li.. IlolrlCloits, o tuit.lf "Rrtrlllan «UPrlmstrra- rm benrlltlo ds Casado üilutlsnlr.

OrtsnlMdo por nu ficara In-falifstrl. qttr o-a do ura pre»-tli-l" de "íiainir d* me" e deam do» maiores expoente» ds III.Imitira turlonal, para <* rm-prrbrndlmrntos ttult nobres •dlfnt» dr apptsttMn. a sra. AnitaAm.II» Carneiro «te Mendonça, o"Rertillon «ts Prinuiera" pro.tnriir ter uma.das fi-tlas traislindss da e»l»rao de 1930.

A' mH.-i.fi.iitr a st*. Ynltnd*Pereira, "Mb» fnltreto", fariama entrada «entarlonal. RH*cem a sita brllria e a «ua ma-cidade, rae srmbolirar a Prima-rrr.« e sorflra nn melo «le umacorte brilhante de rapair*.

Ser* am ntunrro de grandeexilo.

Que a nossa xrnle rlecanleencha amanhS, o- salões doGloria, apoiando amím o (estocheio de nobresa da "Rainha dosEstudantes."

MARCOS ANOHE'

¦ket, !«;» «-«,..» vi «r e • k»J..-Í•At|l«4tj V«trW# v Jac i. .... «S *•"M##- t c. mxtxon í*Wh AAfWWatos <w i»ó»n»

}ft| *iT4«» |ciU:. k, asts .-:.'* -=-er •¦-•-.• <u u hana >-- Ui«.»••-» t-r-«.«« |»a,u:tl-.,» ortiA «w mi.i.«NASCIHIKNTOS

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}L.I4 «ivíi»t««*;..-., i.-a-.. -c c..'.:..-cH.ziSv) «..¦..<- t*t .-..:.= da .».'..i:.-...-.Cl<ttX a "¥m* ¦•¦«-- A'.:-.-*¦.*»¦-. ...rm itnsluaia ..«:>;;«-.. r.«i.: ¦.<¦tu il tm%&

aa> >.;.-..: i r«l A:-.,..:.,-.., «. ,.t?W»l»SlW*as (tâ t.Vi;-.;..tji-:.... e«iSnuaOs, a msnalO dsasswi «te TI-jaaõ t-Hnu ca»»

— N* üfej* «Sll !:..;.!? v. . P,P, tra|i.4'«e «,«t«r»ht um» flario* fr»i*rtn ttciteliest) «lo a:... ».-. Ttsrtc-wctm»«iB», o «Vnetitefnt, $s$An ws*•*«««,»* iü4a «««-,* de m trlhuihas..

A ¦«.:> -;.::;.!.¦. «fe tua «.:,» >::;-.-¦Bte • -i.iu e «;rt-:»!H».»j e tem«títtibaouMia neta »ji««..«»»nd"* N»*tal. ,

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0 diiidiiíí dl Irnlllu WirriBiMd 1930

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»;!.-.- d« 3 13 p«r tr--.'. ¦ .--c:-.,« CKIMiSMU»» O Or tct0 ,. í <<..'.. - o.;aJM »í<e«S i.JcJ«Jri-<:;c5 «-:.. .:aU-vt*. no anuo i» W».

casa Rede

ALMOÇQSOs ..(.-.;,¦. ...:.,¦..- e a«litUradíxt*«Io dr. Misuel Satlt*, rccentemrnie

nomeado para o cariso de dlrector «loInstituto Medico Lesai, cffereeem-lhe amanha. A* 12 horas, no salãode banquetes do lllpiiodromo doJockey CTub. na Oavea. um almoçopor motivo da inrestldura darruellemedico legisla em suas nora* fun-ecoes

ANN1VERSAR1ANTESFazem annos, hoje:As senhoras: Luclana de Ollvcl-

ra Bello, l.v.a.i «le Anistio Lopes,Carmelita de Andrade Maíciirenhas,Maria Ferreira Munlz Barreto, Lul-sa Xavier Mnrtlns, Sylvlu de Bur-ros Vieira c Esmeralda Duque Amo-rim.

—As scnhorilas: Luiza de Azevc-do So, Armanda Antônio Monteiro,Sophla Antenor Jobim. Rosa Almei-da, Lydla BorUdo Mala c ÁureaBom Jardim.

Os senhores: Antônio Pinto No-guelra, Francisco de Araújo Mace-do, Ep&mlnondas Estcves Oltoni.Edgard de Oliveira Lins, Luiz Ipa-nagulmc, Januário Germano c com-mandante Pacheco Júnior.Transcorre, hoje, a data nata-licla do sr. Octaviano Cardoso daSilva.

Completa hoje um anno o me-nino Nllzlo, filho do sr. Jo&o VitalFerreira, funcclonarlo da Cintado-ria da Central do Brasil. •

A ephcmerlde de hoje, registrao natallclo do collcglal Ary Maga-lh&es, filho do nosso companheiroConstantlno Magalhães e de suaexma. sra. d. Sylvia campello deMagalhães Festejando a auspiciosadata, Ary' offerecera hoje, um ai-moço Intimo aos seus amigulnhos,na residência de seus pães, á praiado Zumby, 81, na Ilha do Oover-nador.

Passou hontem a data natali-cia do nosso confrade Max Mon-tetro, collaborador de vários Jor-nacs desta capital.NOIVADOS

Contractaram casau.^uco o semiorLuiz Moreira Dias c a senhorlta Ju-liana de Carvalho Moraes -

Estão noivos a senhorlta Ho-norlna Telles e o sr. Álvaro Mes-quita,

CAE-lHEoCA6vLL0?TEM CA5PA? USE

FAZMASCER O.CABELLO EEVITA O EMBRAMQUEÜMErlTODroo. ARAÚJO FftEITASftC>-0URIVES 80

CASAMENTOSReallza-se, hoje, o enlace matrl-mnoial do sr. Carlos Segundo Dl-relto com a senhorlta Elza Ange-

iOtrvlNo acto civil, servirão de padrl-

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A. s) M €j>^«raA. JsmxJaW JaasX. ^a\\Mr

JOCKEY CLUBDurante a rountAo que se realiza-

ra no próximo domingo, 21 do cor-rente, no Hlppodromo Brasileiro,aonde será disputado o prêmio cias-slco "Onde de Hcrzbcrg", a dlre-ctorla offercccra um cha dansanienos sócios c suas famílias.VIAJANTES

A bordo do "Florida" parte Irojeliara a Europa. 8. A. o prínciped. Pctlro de Orlcans c Bragança.- — Pelo "Oclrla", partem ama-nha, para Pernambuco, o sr. e asenhora Luiz Dias Lins.

iPEÇflntHTODflPf»

_ WcoiHlança

FALLEC1MENTOSEm sua residência, a rua Ctxme

Velho n. 104, casa 15, falleceu estamadrugada, vlctlmado por uma em-bolla cerebral, o coronel Jo&o doSouza Laurlndo, do "Correio da Ma-nti&". O extlncto, deixa viuva donaCynlhta Malagutl do Souza e seisfilhos: Heitor Malagutl de Souza, dafirma R Cauduro Si Cia,, casadocom d. Sophla Pereira da Silva eSouza; Ulysses Malagutl de Souza,caLxa da Companhia Nacional deNavegação Costeira e dlrector doClub de Regatas do Flamengo, ca-sado com d. Dulce França Malagu-li de Souza; Humberto Malagutl deSouza, do commercio desta praça,casado com d. Lucllla Ribeiro deSouza; Mercedes de Souza Lemos,casnda com o sr. Manoel Cardosode Lemos, do cartório do dr. ÁlvaroTeixeira; Ambrosina de Souza Coe-lho, casada com o dr. Ovidio CésarNascentes Coelho, Juiz municipal deDlvinopolis; e Helena Malagutl deSouza,

O seu enterramento se realizariaamanhã, ás 9 horas, no cemitério deS. João Baptista.'

t- Será- sepultaoo hoje, ás 16 ho-ras, no cemitério de São João Ba-ptlsta, o commcndador Adriano Au-gusto Gallo,

CORREIO AIÇEOA _^u II 'Ta—-irv-

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O presidente capicliaba reeresaa.hoje- P**» VKiorta em carro tr-írs*at'.o littado ao ntxlumo «Ia* 3,90hora* na «laçto Uario de Mauà.

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HOMENAGEANDO 0 6,° ANNiVER-SARIO DO COMMANDO CARLOS

ARLINDOA festa de segunda-feira, na

Policia MilitarPromovida por offlclaes er inferio-

res da Policia Militar, será levadaa effelto, no próximo dia 22, segun-da-íeira,, uma solemnldade em ho-monagem ao general Carlos Arlin-do, que completará, nesse dia, o seu6° anniversarlo no commando geralda referida força armada.

A festividade transcorrerá em ca-racter intimo e se realizará ás 14horas, no Quartel General da Polircia, A rua rPel Caneca. Por essa oc-cusifio «será offerecido ao genoralCarlos Arllndo um custoso brinde• que lembrará a ephem«rlde.

r»n» IB60 PQOCURE

L_ PHONg S-B206TuTum- mm*w*m m

ÜM JORNAL ÍMPASTELLADO EOUTRO COM A EDIÇÃO APPRE-

HENDIDA NA HESPANHAMADRID, 19 íH.) - Numerosos

grupos pertencentes ao partido dosleglonarios empastellaram hontem aredacçfto do jornal "Nosotros" queos qualificara de forçados. Depoisde commetter toda sorte de depre-dações os manifestantes aggrediramviolentamente o redactor do perlo-dico.

— Informam de Bilbao que as au-torldades daquella cidade apprchen-deram a ediçSo do orgfio local "LI-beral" por haver publicado o discur-•so. pronunciado pelo "leader" so-cialista Indaleclo Prleto no decursodo uma reunião política realizadaem Logrono.

Na Central do BrasilEstiveram Interrompidas as com-

munlcaçõcs do Selectlvo — Devidoa um defeito nos Unhas do Selecti-v e nos slgnacs Staff, as communl-cayões estiveram por algum tempointerrompidos no kllometro 443, ra-mal de São Paulo. O defeito foioccaslonado pelas chuvas dos ultl-mos dias.

Alteração no serviço de transportede leite — A partir de amanha, 20,o leite procedente das estações deItatlaya, Saudade, Barra Mansa oPinheiro, destinado a Alfredo Maiayara a Companhia Mineira de La-ctlclnlos, será todo embarcado nocarro que parte da estação de Ita-tlaya. O carro que tem sido anne-xado em Borra Mansa, será reti-rado.

Escoteiros para a concentração daQuinta da B«5a Vista — Pelo noctur-no mineiro chegaram hoje a PedroII, 50 escoteiros que vfim tomar par-te na concentração a realizar-se naQuinta da Boa Vista.

Acompanhando os escoteiros veluo professor Pereira da Silva.

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-' As peesfes quo por caosa detrabalho «excessivo, de preocenp-soòes oo do descuido do moléstiasna spparencia passageiras, se con-vertem numa " pilha do norros,"padecem do insomnio, constantesdores de cabeça, tremores, en jôoeo dOrcs chronicas na cintum.constituíram sempre um» pre*oecupacão para os especialistas.

Hoje cm dia cbeRon-so a se-gulnte conclusão: de que, namaioria doa casos, cato estadoprovem de tii-b-.irr.injo nos rins.Os venenos do corpo e bactoriosdamninhos Be introdnsem nosangue e provocam una irritaçãonervosa quo causa dores o terrivclcansaço.Nao saturo o seu organismo comdrogas que excitam o coração. Oúnico meio de livrar o organirmodos venenos qnc provocam dôrcs,consiste em estimular cs rins, paraque purifiquem o sangue, poisesta 6 a sua missão primordial.As provas convencentes quo re-cebemoe de milhares de doentescurados demonstram quo existeum remédio que desempenha estamissão de devolver a saúde. Econhecido ha 40 annos polo nome

«V\!

de Pílulas De Wltt p*rn rt Rici (,Bexiga. Propcri-ioriwaM.iiít uj,opportunidatle de prorit ejí* trmédio, livro do despem. *

EU o qu* du o Major ,<--,. AüstrCarneiro, morader as rs* Jc* rátMeymr ao. IO. Rio de Jarmia. ("E t»m o mali^ et*t«?,estais*»»venho lrtu<r-i«yi t>tBii!iíssi-Ar.-wpi«>r»n« nelo WU iriompiio «ísi ro«t*mviit*s Pilitlt, I DoWiti, tu fiaietbta felieidaile de ínipre^r eu edk«eniiora Adelai'le Csmelro r\-.t U arannm ti»b» t(*t*iKlo a -. :'--ií) UliheumatUmo e Dures k» Rias. Squtiru era muito »»cuin e (,mpàporem, depoU de ter tomado «o dt»e meio do seu tr.iwiliiwr. f.-e^t^rentiu-sa unho nielhor c eoss s «turina eompletame-ite límr«t. .-•«.--mnito .¦.-,!i ¦:',.:¦ • com wt IíMasbísgraças tvo »eu produt-to, i

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AVISOS FÚNEBRESAMÉLIA MARQUES DE

ALMEIDA CARVALHOO capitão Albino Duarte deCarvalho, convida os paren-tes e amigos para assistir amissa do 12» mez de sua estl-mada esposa AMÉLIA marqueüDE ALMEIDA CARVALHO, ama-nliã, ás 9 horas, no altar de NossaSenhora das Dores, desde já agra-dece ás pessoas que assistir, na lgro-

Ja do 8. Francisco de Paula.

t

(2°

fLEOCADIA ROLDÃO

VALENTEANNIVEltSAItlO DE SEÜFALtECIMENTO)

Oacilda Rcdon da FonsecaPinho e família, convida aspessoas de sua amizade paraassistir á missa que mandarezar por alma de sua sempre lem-

brada mfie e amiga LEOCADIAROLDÃO VALENTE, amanha, 21)do corrente, ás 9 horas, no altar-mor da igreja do Senhor Bom Jesusdo Calvário (Uruguayana, esquinado General Câmara). Por este actode fellglão se sente immensamentegrata.

Luta-se, sempre, na ChinaUm golpe de morte no regimen

SHANQHAI, 19 (TJ. P.) _ ogeneral Ohang Hauch-llang expe-mu um telegramma circular deplo-rando as hostilidades dos sete ultl-mos mezes, exigindo a cessação dasoperações militares e recommendan-«inT.8^1.^^ ^ noB0°ios naclonaessejam deixados á decisão do governocentral do Nankln.

Essa circularum golpe ciePelplng., ,

6 considerada comomorte no reglinen de

Transterencias de offlciaesForam transferidos os segundostenentes Prates Pereira, do fi" re-

jdmento de cavallaiia Independente<S. Gabriel) e Octaclllo Prates daCunha, do 3° regimento de cavalla-ria independente (S. Luiz), ambo3para o 3° regimento do cavallariadlvlsionaria (Jaguoráo).0.1° tenente da reserva JorgellnoBenevenuto da Silva Prego foitransferido de delegado dd 6« zona,ae recrutamento, com sóde em La-

J!?iSs,i.Para a da 5' zon|i. em Qulxe-ramobim, a pedido.

DEMOCRATA-CIRCOn..EMJ!.>,R";s.A 0SCAU niBismonoa Iflftiirlr» .1,- Mei|0, „, ,, _Tcip. s-son !HO.TB __ o nieloiirniim ilc irrnnrlu !

NUCVOrINU !

MUNDO DE ILLUSÕES I

t.WALDYR DE ARAUJQv

(Ia ANNIVERSAB10)José de Arnujo, vnhora «

filhos convidam o*, parenld lamigos para assistir i missa,que será celebrar!.» por a""a

de seu saudoso íillio e ln :âo %VA«>dyr de ARAÚJO, araauri&, -*»•bado, 20 do corrente, As 9,45 horMina igreja do Rosário. Antecipam Mseus agradecimentos.

JOÃO DE SOUSA JLAUKINDO ,

Cynthia Malat-iiri Of So"34t

*>WW>rt>v^.

e seus filhos, Heitor iialsg^de Sousa c senhora, uiys«3Malagutl de Sousa a senhora,1

nhora, Helena Maluguti de Sousa Jnhora, Helena Malagutl de Souza ¦genros, Manoel Cardoso de «n"°|e senhora o dr. Ovidio César »f\centes Coelho o demais P»"°^Jparticipam o fallecimcnto de twidolatrado marido, pae e ffiW^ronel JOÃO DE SOUSA ajAUJW.DO e convidam as pessoas de 5""relações e da sua amizade, ps«acompanhar até sua Ultima aiorao»os seus restos mortaes, quo 5»"jrda rua Cosme Velho n. 104, casa »amanhã, sabbado, ás 9 horas, P»™o cemitério de S. João BWWJconíessando-se deõdo já ctcmP.meBte gratos. i <Jll

Um offícial preso por ordem üministro da Guerra '

O.general Sczefredo dos P*mandou pronder por 20 dias, o •*pitão: Jullo Limeira da Silva. P»haver se ausentado desta wfj-sem licença o faltado á ver»Mgdeclarando ao commandante «w.batalhão de engenharia, em Wbá, que o havia feito com conliecimento das autoridades. „

Este offícial recebeu or<lcmi,„ra se apresentar preso á P res''

._,,' a. t. KlifcirfStaaJ».»'.*.!....'..... u «Jt. «. „ w.... «*<-.-,<. •

Tremores de terraTEHERAN, 19 (U. P.) - IWJT

tiou-sc ás seis horas da mnnhft, wi«»ilín tremor de terra com alguns mlimos materiaes, tendo a popuiawabandonado suas casas, tomada «eiionticr* Ia

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bb.BBBBbH1>H^b.BBbÍIUlTl^Bff^[.BBBBBBBBB!

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\¦*

^.iiriuao DIÁRIO OA NOITE 7

TODOS OS SPORTS. uaj.:.fam*í Jtawi' itJtwu-a 9vr--sr:::.Mmivim.i<:^m^>jam'Aãwasez

(HpDUO DE BAS.ETBALL, DO CLUB NACIONAL DE RlillA-jTAS, i»l! ttONTBVÉH), APÓS UMA LUTA CMPOLdANTE, ABATLU,HONTEM 0 BO C. R. DO FLAMENGO. PELO SCORE DE 15X13

^>*Ar.U,Hm* do Chi» K** i-. Rffjdaa, d* M^itei-iiiro.una, iamint», * non*. rw

^ li-atiuncma, o **t»4m, ,-. . fv<a«*i*»o, irttüiiiixw I

. . 1,0» últimos "..,1 ¦¦'.* u I: tuas nua iiiantm, rat f,» í«aa»»ip «íe Mas,,«»¦* n^ravam» qu* mil

tm tosa a im\*. nio imp*»!4»» 8i»nd* BasWtMtt *i*ü A» «itort 44 Ra** 4« Cri»suste®*! ao aa-al do eriitoiv•»>;e tm to* ra*ior par*«*5 do iiiiMO «*í*m, ondv

. a * O - f.r),',., t¦•>«!! Mtrfll-• aitan>eiitQ feminino, que. mu tia ineeniiiar ot u-«>,alia».» tio t«mí«-io «i* icr»

•¦•«» dü Hamti.êu. ap-*»*>n» iusa latim qus tia muitoiitaaaoa ot»*.»«tüiiiinni<i d*

Oi atui clrmciiiot jora*•K-t,.:ti ao lua com o ter*WMpM de que tao ,**-tui

O JCKiO imi i •. vi ms tiQa quadro» '«ra o et»**»» f•«*¦.'

»:i!ii.a,>iK-tr (jü\ 88 f*a«MW*-* «a*t*rtlt»»A*'>

Ç, S. RstGATAJi Utsrr* .dep-atMartlrui — Otitt-al** — Oni* —' | li.tnt" «det»âia liiaítovi.» a. ftom*

, j CR, nuilisno? Wai4*tt*ar —firtu' • — Rarie* aa T-atiúar ide»|at«* JultO. II ;*!.»: ir t r:,.., .-.: —Amoitm.

MUI IMI.M «I I I « IIMl «iA talda foi dada Ia 31 sa. O j-a-o

IKat ¦."««¦,-.- II.CKltv. ttOO. «.'.« SM* 4minuto* de ***!a e que (¦>. .¦-••• a<,i;W'-. j-sf tiiia-rntídia de Q*m«que ...;••» a I* cesta.<*- uni* u' .-. aiaram e Ot-mea«kw*!* inj,*m#ni»» Tempiar t*4teretrche tu»» d» Amorttn e tttsajta,

0 Hei; ' i Fi Cled italliiiim ti.tíial 13 plãllso w.nia-

|0, ia liosiiiaMa « OIARIOOA NOITE

".¦>ra.*!t4 Ittmw empata o J«*.o conquinando linda cetu.

O ;• *¦> nnpo-sa aa* aatauntcs que; íiivtiusuman". A naut* »pj,ia'..it*ii> ao» contendore». Fwtt*grande P«lria de lt*-li* j (at foul e Stcrelo Un* sem npro.t!

u .ua-da waldemar. queMnqileímvnie a«eomltroioímm eom inteira «in-n-w, e.

. tJs»cicin»-*iM'iiit' au BrandeOõlaaTa, que K 11» M

,-.!!,. feesa de uso ptoduor o teu41 «se teu» •Irlt* ultima ftVfre**9 teu comt anitetro, aoe-ar de..:-. iimwtMrou» (crmar eom•¦,.¦,:¦-..,t a tttrlhor • .u.tiu- oe

Ia .-;¦:'»; (bt Itrpubltc». O»¦'-¦-. lUífti», Antorun e Tetu*csttsíram uicaiuavei». princi-

,-<• iia-rue, que, esteie num, . yta-tde* dia*. Juiiidu que

,— 1 nat ultimo» «lulnit» mumtoi,• Kitaiitalr rcm-ilar. 11*0'<*a.rtiMttkti a eH>«r«tativa. talado

ri»rí8j*tiie quando (aluíam apenas39 líitliiitoa, p»a dar iwiamrnie

au * tnglet".O rapane da caniu-t *cele*teH,

a mói ;iu*.tço, nau dcsenvol*-. ,r) »c,itci!»> jogo de ier*;a-(eira•au», «tuatido entrcntaram 01 dorS4miofr**e. I*re*timmttis que. n*ocactaram com a citeri-ia férrea lm*

s pelos defetiiore* da camta- imm o ficaram completa-

••'» quere-nof em abf^í.ito des-reter a sua vicuarla. mas num

rttro como o de hontem. ga-iram co:íu» pudlam perder.

Oe-rwí. o "centro- que no en*itro com oa tricolor-i*, havia en-

.tiado a .is.ihicnt.in. com o j. «siiç-ira jotio posto cm pratica, ik» : üsiiie isur. devido á ngoro*

i-anem que lhe Impor o '-guar-»• WaJdcmar. Os seus companhri- •

une c Ortl-, netuaram multo•mio que Ortl-, foi depois de

kiemar a ilgura mais salienteuni »m|io.

O "menino corado" dcfcnvolveu•....',íü, bem apreciável, provando

.ai ¦•plajcr" de clasae. Bran*, que entrou no logar de Gome*

. bico últimos minutos, nfto des-... m dos reur. companheiros.Os -'inmrtlo»" aonzoiex o Lotorreiioram com liaatante segurança

rio do» ubro-negros, dcmoiis-iido opllmo Joco.

TROCA nr, GENTILEZAS> primeiros quo surgiram noiniiaslo, foram ih lapazes do

> .iípcão de terra c mar, chelladoi. seu tcchnlco Arthur Neves:• i.,-1. os oomponcntei da tunna

igtuiya.íH-puli; das saudaçír.-s de praxe, o

• ultâo do C. N. Regatas oífertouma ílüinula do C. N. R.. rece-

I ndo uma linda "corbellle" dos:;.tsro-negros

-..'.-.. Uhu 1, • • »¦: . <>. minuto* d*I jur» e o "placard" coullnu* com o

rr*u'.iado de 4x*.rUiioi im ••. . ,-;i . quo IA 80888*

lar e irancado. a bola entra *#isdocomo è natural, eonnsnada a ¦¦¦-¦»Tirando o lane* livre o mr*mo nftoentra. Secreto fas foul Oomes Urapara fora. Ocmralea de tonte en*cesta. O capllio doa crlettea pede3 mtnutot.

Gome* fax foul. llarrot Ura en*cestaitdu. Termina o |irtnttiro tempocom o teculnte resultado:

flamengo, T.O. N- lietrata*,!.A etapa final é iniciada á* 32.80,

e Tempiar enreda Isnmedíatamf nlí.Ortlx ei*.ce*ta. Tempiar fts oulr*cema. Comes fa* foul e Tempiarnao aproveita. Waldemar encapa o

pas*,* a 8km«i qMe m-s«ia Ua4*«taente.

A ftnBBBtff d»* lUii'-"*!!**! * for-rslda* '.'.»:•-=.• ,..:.. ,. A'a .,íl.M latorre marhtata'**, et4*ml"«-lagâf s Mariiii* At»i»nm fas fos-J» Ortu -n-eiài* Ootr.H «ssrana *ntr,fr\. trata-a-o o hi* »-i »¦:»¦- >• •d* o (oul cam** w rcimu:; »,.•-.-. i.. .. t hão r.,;.-.<«.. eaelSiotii de torãre e«»e*ite>i |r»*mt *a*easta,

A** TS to 10 Tempiar # n.t.*» Ju-Ho, O ataqu» tio l^arni;-**» entra»1. ,,- e 1-,: 1 a . 1t.1l.:-..-.;i« tluw^-j f»lCa»«!ar quo nao * . ¦ s -:,i »•• pelofilia! 8efT*lo « Oao-.es 8BAa8aftlaHB*88ie O *•*.¦¦-•• marra foul contra Uo»meti tattrreto Ura e nio arttia, Oo*B88B t*m ? faltai •«.-.<.-».; delta o--.-.-.¦ entrando n»atvf»lf«, O "«o»ra" * d» lisll. fsiiandf 3 tnlituu«

I Tempiar -.•:•• tavindo iulto. atais-r-> tempo A m4UIMí«I* viWa der.i-.i. is;»!-; ¦» o |0ajO **W *roi>*le ftl*i 1-.».:. 30 erf !!; -..- pail terminar. Mar-1 a» pi«n*k a* 13.10 hera* — 8, CUn» dt lonea. «t* um "talptt*** r«n»i liatanera », Trcs Asut** P, C. — ;quutanda e**u. TermUa o joeo com Tae» rm |»»mcii«s*m boi dit"Ui»-'.o-e r*t*4'.ta«io: cojtatawad/fe* do UIARJO UA j

C. K. R-tratas, 13- ?•"¦!•'O. II. t -a:;.-...:¦¦ 18.

Ha t«.iii,M qa (arucxi M«ua rtaii*sar»*».* tim írandV }i»ti*ãi i<r*»si»»»lida prij Hr.-.«.«^ua I* Ci-ih, [mma aml U4 «««amtade o teivini»*iti»>«diir»i rmataadMl

I» mova- tf 8 lw*r## -« O. Wm*n*f% 4i«ti>..»! r, 0. — üat ha-nntM*»«es irítdtdMr»'* de Ho*** da Pmv|ta tj» IO- !*!«

f» {.-.«a a» 10,10 hora* — famo«V hir:» s Oi Oüila' — T»t* úfdsaacra BOI eui'-*»*'»'»» d» oalnu dtHAo ti,} tino 4.»

i* ifiai». A* II *0 htee* — 0. O.Votattda *. A, MH*»*I Hta* - Ta-ca *tn l*e>*r**i»i»í"-m »*»* ¦*:««¦ caiv*. na»olíitiiww 00 OIAIIIO OA HOITK *awitaitJ. ** i<*r»**torai «io llt*l«-nit* r. c.

I* piot», At I? 30 hora* — tím*i*«« r, 0. x C. li«m«*e Jerao»do », Taça im iwnn*;>»í*m »»*¦aaaasaajaaaj ,; , |)|A|IIO DA «lll II-o detestta * m».i;ii,t»a do ticip«!>H» 1V. Cluh.

«J*

o ivtr.Como arbtiro actuou o «Ir. tlrrdal

IW.vK-41. Bualllado pele tr M. R.rUntot, »mbo* «Jo Huminm** O drClerdat Doi-oii, afittou a pnmHia.i.h*t* com muita felicidade, errando y^JS^J^À*lametitavelmtr.te quanto MBtffpa SSlTOiSrtSos «loti ultimo* fouU c«itra OomM !'

O ..riu-.'-..-. Unha tido falta desr,•:»:.. e o secundo nao tvmivr ra»«ao d* ser, para qualquer du par*te*.

A FROV*. -RH.IMINAR:¦* prova preliminar, tcontecru um:

facto inédito, o encontro Orupo d* =JO e Bola Verde, lermlnou txm uraempate tle 1851C,

1. tu U.SO hora» — Vas* \cantoV. 0. % V. Vu. Voe* e Ouiio («ot tíonvitiiiErfi» aoa dtttix». mtscio»nr» oo DIÁRIO UA ROITr. - oi*frrecd* pela mtdiinha tio llMp**'nha. tciiii-ana Ri*!w»l« los"?*

as te Iwrra — Honra —*, t: nioniii. Rra»— em hwneitwriri

a ertwíta ii»» iwillsjiit-' »e»!»erU* ío.. OIARIO DA ROlTt. e dtdicadaioro empretradi** tra aeral.

Taça u^ «vitiiMtlita. denouimadaComiiaiitiia U de Porto» ao rluoque mate- itumrro de •->t.Ik»;« pas-sar.

TT^a aaoeni* rr-munni *f»a a. a-. .,» AUlOMAflCAUtHlt

i ' at****, «et 8e 1. -. i• •• *tc a»« 8 • 1 • •

MILHÕESOE HOMENS

ESTÃO SE BARBEANDüCOM A NOVA

(NAVALHADE.OOOOcONim

Mcn, ot us***- e*nt tta-.ttr e aelle e t u-ni.* «nttftttss. 0 sano *tiu**>* etC,i**.:»-«.'«. i 4$ ;-.tt;..,,3.

n« rir.t-

PROGNÓSTICOS DO "DIÁRIO DA NOITE" PARAA CORRIDA DE AMANHA

Illue Slar — Valentão —> OurlcurvIMrala — Ulrlrl — Yára1'lorldn — A«-endn — Dolly/.i-pp-iin — Ebro — SunaraTuyuty — Ubala —- Rápidol'mii 1 — X Ralo — GravataMiddlc West — Rhonddn — UllramarIVidc .Ser — Monte Sarmlento —• Gentlcman

a~—.-— ,

Chaoéos!s^'S^i»»a>»

Falou o Jockey ClubA acção saneadora da Commissão de Corridas

¦afã. 'W, /í> '•¦> ^'"^\L,/'

Tal como prevlramo* hontem, oJocacy Club comrçoa a **rle demedida! RcvrrlMlma* Imposta* pelomomento, Bomtnle do opplautot émrr-crdnr» a Commltaaa de Cor-rlilai, ainda que se lhe po»»* ar-tulr por excrw,lv.i a letra "d" da»rcMiluçfiea de hontem. rm cu].t ré-de não apanhada* pessoa* que niodiremos Innoccntea, maa cujo eráode tcnilbllldade e»tã abalao d«ejualqorr ronaldcraclo.

O mala cita certo em todo senrigor. K ciiní.irnic nos afflrma a es-(larcrlda t'omml*«So de Corridas, t-das «uas prnmcs-..is nüo é licito du-vldsr, deataa providencia* prellml-naces Iremo* até outras medidas quevenham rratabelecer a confiança dajjen(e honesta na lisura das nosw*corrida*.

As resoluções estão ssalm concebi-das:"A Comml-são de Corridas, to-mnndo conhecimento do facto stie-cedido com o Jocke.v Guilherme Ore-me, e em conformidade com oa tile*mentos de que teve scicncl», resol-rcu, preliminarmente:

a) — Csuar s mstrlcols dos pro-prlctarios America Csparlra e Knda-elo Moreira, o primeiro por Intra-1 -r.i.1 do artl-o V<~ do rodlso e o *«•Citiido por InfraeçSo do uitlc» IU3.o deKlaa«lflraçlo doa snlmaea de >uapropriedade;

h) — caaaar • matricula d* tra-tador de Eudaclo Moreira, com pro-Jilblcfio de entrsda no hlppodromor atiss dependência*; por Infrscçiodo meamo sitlfo 163 rio código;

c) — caaaar a matricula do Jo-ckejr tiullhrrmr Urrmc, com prohl-lilçio de entrada no hlppodromo esoas dependências, por Infracção «Ioartigo lifi do codlro:

d) — prohlblr a entrada no hln-podromo e dependenclss ao* book-makers conhecido* por Int-ilo Cor-réa, Ylctorlo, l.dg.-ird Mendri, JoséSapo, Msrlo Tetles, Esplcio. Machn-do, André, Raphuel. Adelino Calo-rneal, Fosads, Plrollto, Francklln,José Gssao e flores

e) — chamar ft secretaria, hoje, ás18 horas, todos os Jocfceys e aprendlae* matriculado», cujo compsrecl-mento e obrigatório"

ALLIADOS DE CORDOVILPara o fcsUval de domlnco proxt-

mo. 21. no campo d» A. C. Cor-tíovil. o director de *por*« dos Al-Uadm úa Cordovtl. peda o compa- ,iccimcmo dot vnhorri abaixa 8* |16 horas, na aédc: >

Oerson. a..:..i.i. Ahinho, Camiilo. ¦Btosa, I^co. J0S0 icap.i. Oomes. JRocha, Vieira. Caetano. Manlnho. JOoíoln. Moroc», Moncco, llclmlro. IOcntll c Samlco.

Suspensas as aceumutadasAs accumuladas que o Jockry Ciub

começou a vender nas corridas de7 do setembro foram suspensas tem-porarlamontcAo que snbsmos este serviço «cr*reencetado brevementj cm local ecom pessoal próprio».

Torneio interno de football doSport Club Brasil

Estão marcados os seguintes jo-sor.:Amanhã. At 15.30 horas — Ama-zonas x Pernambuco.

Domingo, as 0.30 horas — 8S0Paulo x Minas Geraes; As 13.30horas — Pnrtthyba x Enado do Rio;As lü.30 horas —Par* x R. üran-de do Norte.

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Uianamcmc, em iodo o mundo,milh*re$ de emhusiastas aliu.m-senas fileiras dos sausfeítos. E nâo ide admirar, porque a nova Vatetresolveu todos os problemas com-muns aos que se barbeiam, saüsfa-lendo, assim, os mais exigentes.

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AuítTStropdaaBi-t,»!! r» Po*iaI 2782-Rio

PARA A CORRIDA DE AMANHASão as seguintes ns prováveis mon-

tarlns e deserções na corrida de ama-nha:

1". parco — "Cartler" — 1.400 me-tros — 5:000$ e 1:000$.

Ks. Cls.54 3054 4054 1854 RO

l—l Blue stnr, Salustiano7—2 Ouricury, Içtnrtclo . ,3—3 Volentfio, Ccrmelo . .4—4 Crepúsculo, Nlcacio

oeA»vuia.Ê:iRO28-30-32 *SSt'MBLE'A

Raaliza-se saiihatlo o torneio Ini-tium do Campeonato Interno da

A. E, Casa PrattA Asi,oclaçfio Esportiva Car-a Pratt,

novel agremiação de funceiotiarias'• •• grande empresa commcrclal quo¦ tlâ nome, realizará, amanha, nocampo do Confiança A. Cá ruaSilva Tf lies, no Andarahy. o TorneioInltlum do seu 1" campeonato ln-te-rno ele football, que será dlspu-tado pelas sete seguintes equipesícrmndas por elementos das dlvcr-aas secc-ões da casa: Deposito Oe-ral, Fabrica tle Cofres Standard,Officlnas do Nlckclagem, OfficinasRcmlngton, Departamento de Ven-'ias. Oíiicliiíis National o Escrlpto-tio OeraL

Antes do inicio dos Jogos os qua-dros (lesfllnrfto denntc da asslsten-cia, que será numerosíssima, do cer-to, visto reinar grande enthuslasmofiltre sócios e suas famílias,

O Torneio obedecerá á dlrecçftocio veterano desportista Álvaro Da-miâo, esforçado director sportivo da

• A. E, Casa Pratt.Tecla o directoria da agremiação

dos "prattistas. que tem como pre-Mclento o sr. N. José de Barros,vem se empenhando no sentido deemprestar o máximo brilhantismo áfesta de amanha,

Os jogos obedccerfto & seguinteortleni, tniclando-se o primeiro as13 12 horas:

Deposito Geral x Escrlptorlo Ge-ral,

Fabrica de Cofres x Depart. Ven-(Ias.

Oíficina Nlckelagem x Off. Na-tional,

Off. Rcmlngton x Vencedor 1"Jogo.

Vencedor 2o jogo x Venc. 3" Jogo.Vencedor 4o locto x Venc. 5" Jogo.Findo o Torneio e proclamado o

campeão, a directoria fará distri-bttlr aos presentes lauto serviço dedoces e chopp,

5 Valor, Feljó 54

l 6 Vencedor, Irenlo ... 54 402". parco — "Ousada'' — 1.300

metros — 4:000$ o COOSOOO.Ks. Cts.

( 1 UbA, D.iC 64 GOü

( 2 Thesouro, N.C 53 30( 3 Callcorre, J. Salustlanc 51 ílü

2; 4 Ulrlrl. F. Cunha .... 53 o(tt 5 Tattcrsal, Irenio ... 66 30( 6 Yára Braullo . , , 52 60

3! 7 Pavuna, Itçnncio . ... 49 o0I 8 Tabu', DiC 54 10( 0 Plratn, Salfatc .... 64 4D

41 10 Raposa, Nelson ... 49 80( 11 Homenagem. A. Rosa 52 UO

3*. pareô — "Regente" — l.OOtmetros — 4:0008 e 3OOSO00.

Ks. Cls( 1 Agenda, Salustiano . 48 40

: 2 Morenlnha, Cosme ... 51( 3 Dolly, J. Mesquita . 47I " Souakln, W. de And. 51I 4 Marouf, O. Cotitinho . 53

IIt 5 Florida, F. Cunha ... 61i fl Sandra, D;C 52

cn30

4080'2060

50

6-. parco — •• Clássico Yplranra"— 2.200 metros — 10:000$ e 2:0M$1—1 Caruaru', Ignacio .'. 2 Cortlcr. Carmelo .21

< 3 Gravata, Celestino( 4 X Ralo, R. Freitas .

31i Ji Brlncador, Nlcacio( 0 Ubá, Salfate . . .

Ks. Cia.54 : n40 70

54544962

. 54 50— 1.800

Ks ei*( 1 O. Grande, Carmelo.. 60 CO

( 7 Umbu', Sepulvetla .7'. parco — "Guantc"

metros — 4:000$ e 800$000.

I!Mlddle West, Sepulv.Puritano, Feljó . . .

5052

( 4 Spahls, Escobar . . , •i 5 Frivolo, R. Freitas . . .

3 I 6 Don Soares, D:M . . .( 7 Thebaidc, J. Saltist. . .( 8 Ultramar, Irenio . . .

41 9 Vai Doré, J. Mesquita(10 Rhondda, Sunrez . . .

B\ pareô — "Maranguape"1.600 metros — 4:000$ c 800$000.

Kt1—1 Pode Ser, Suarez .

>' 2 Ibérico, Carmelo .( 3 Monte Sarmle-ito, R

4 Delicioso, Salfate .

Uma engraçadissima partida de footballem Campos, pelos mestres..» da theoria...

official queregata a

Umrio

|o£oe uma

muda de hora-remo transferida

(Especial para o DIARIU DA NOITE, por João de OLIVEIRA)

Cia.58 4058 .il)

F.

( 7 Lazrcg, D!C 544" parco — "Ivnnf.oe" — 1,600 me

tros — 4:0008 e 8O0ÍO00.Ks, (;l.a.'. 1 Ebro, R, Freitas ... 32 50

11 2 Xingu'. Feijó 49( 3 Zeppelin, Suarez . , . 48( 4 Tyta, Salfate 58

21 SUlysses, Sepulveda ... 62( 6 Romance, Nelson ... 48( 7 Parcial, Nlcacio .... 57

3 | 8 Sunára, Ignacio .... 54• 9 Franco, Cosme .... 58(10 Itabcrá, Carmelo ... 56

4111 Gambetla, J. Salust. 56(12 Valete, Osman .... 55

6". pareô — "Tnnebreuse"metros — 4:000$ e 800$000.

— 1.60DKs. Cts.

1 Molamocco, J. Salust. . 54 40Dynamltc, Ignacio , 53 GORápido, Buarez .... 55 50Tuyuty, Carmelo ... 54 35Viola Dana, R. Freitas 52 80

C Urscl, Salustiano ... 51 507 Ubala, W. And. ... 49 35

Tecbreuse, Snlfatc , 50 3i)Utah, D|0.-.'....', 50 50

Cabaratier DlCCardito, Feijó .

56D8

( 7 Gentleman, Sopulvcda 52 30

APÓS AS REFEIÇÕES

Café TamoyoE' DELICIOSO

Estão sob as vistas de Wal-dentar Ferreira

Os animaes que eram tratadospor Eudaclo Moreira, desde hontemest&o sob as vistas do treinador WhI-demar Ferreira

CORRIDAS NA AREIADada a chuva quo vem fustigan-

do a pista gramada é quasi cortaser a corrida de amanhã, na pl6tade areia, por isto que o tapete deverdura náo poderá supportar duascorridas seguidas.

Havendo uma carreira de 1.800motros e nfto existindo na areiasetta desta distancia, i;ito se aflgu-ra um dos escolhos a resolver pelaCommissfto de Corridas,

Na conhecida c confortável praçade footbnll tio tri-campeiio cam-pista, o Americano F. C, realizar-so-á cm Campos, a grande cidadeque 6 um tios maiores centros «por-tlvos do Estado elo Rio de Janeiro,uma lntcresMinte jogada de íoot-bali, cujo produeto "Iti-totum" rc-verterá para a conclusão da magnaobra da Sociedade FIuminen.sc deMedicina c Cirurgia, daquella cidade,o ifdlflclo da Maternidade deCampos.

Tal partida, que constituirá a prln-cip.-il da festa pcbollstlca ele domingovindouro, cila 31, está despertandono seio da família da "Pérola doParnhylm" cm geral, a maior curió-sldadc: isto porque os prelladorcs sãoos médicos, is professores, os advo-gados o os engenheiros quo mllltnmnu terra goytuoá.

Tomarão parte, assim, muitos "íi-ffurôés" daquella cidade, que alheiosá pretensão que muitos ostentadoresde anneis possuem, vão, por um dosmais aconselhável.-, e salutares meiosque 6 o desporto — batalhar pelomlnoramento da dor da humanl-dade.

OS 22 "BAMBAS'*Para defender a selccçfio Enge-

nhelros é Professores, assim pisarãoo gramado os "valentes" conhece-dores de football (?):

Adilão — Ismel e Álvaro BarcellosRuy, Mattoso e Carlito — Anthero,Aldo, Landim, Tassa c Oscar.

A representação Ruhl & F.smcraldaserá assim galhardamente clefen-dida:

Arthur — M. Landim c PlínioMachado — Crespo, Acrlslo e Rc-nato — Mnxlmlno, Rntil, Assacl, Wal-dyr e Sylvio.—UMA "SENSACIONAL ENTRE-VISTA" COM O "FORMIDÁVEL"

HACK PLÍNIO MACHADODIÁRIO DA NOITE, sempre ln-

teressado nelas causas nobres, pro-curou ouvir na tarde de hontem, emCampos, após o ensaio dos Médicos xAdvogados, o "Insubstituível" zá-guclro dr. Plínio Machado.

Iniciando, o "respeitável" pebolistaassim se nos referiu sobre o encon-tro de domingo:

— Tenho plena confiança no meu jqundro, e pena mesmo do bando doAdrião; vno ser uma "sova" que nemposso calcular a contagem

— Ma» os professores e engenhei- quella terra'

ros falam a mesma coisa, obtempe-ramos, e dizem que o que salvará oquadro Rubl-Esmeralda será o nu-mero de médicos, pois muitos dossenhores sairão promptos para... ohospital: — do tão envergonhadoscom a "carga".

Naturalmente quem falou istoaos senhores foi o Tosso Moura,aquelle barbado, náo foi?Esse mesmo.

Pois os senhores poderão dizerque es3a coisa de barba náo nos in-tímida, ademais o M. Landim, oCrespo e o \crisio são "barbeiros".•,

E nós ainda possuímos outra von-tagem, continuol: "turco serio nasceu com a cabeça cortada" c... seo Juiz nfto for um lynce o Asaad"operará" á vontade... com amão...

E o Assad é bom Jogador?Fantástico I

Do football?Isso eu não posso dizer-lhes...

E despedlmo-nos do dr. Plínio, sa-tlsfoitos com a "entrevista".

UM JOGO COM O HORÁRIOMUDADO

Devia realizar-se no domingo, átarde, naquclla prospera cidade, oencontro de campeonato Goytacaz xAthletico.

A pedido, porém, dos organizado-res do festival pró Maternidade, osclubs da Associação Oampista deEsportes Athleticoa, num gesto ai-trulstlco, pleitearam Junto aos de-mais filiados o apoio para a trans-ferencla do mesmo, que conseguidaserá disputado pela manha dnquelledia.UMA IMPORTANTE REGATA DONATAÇÃO E REGATAS THANSFE-

RIDA TAMBEMIgual gesto teve a directoria octual

do querido Club Natação e RegatasCampista, transferindo uma sua im-portanto festa náutica para breve.

Trata-se da regata Intima daquelleantigo centro desportivo, que estavasendo multo esperada, como, aliás,sempre acontece com as festas detal natureza, pois é sabido que ocampista adora uma regata a remo.

Na tarde de 21 em Campos ha-verá, portanto, só uma festa: a embeneficio das obras da Maternidadede Campos.

—Tudo para o bem se arranju na-

NOTICIAS SPOHTIVAS DE JUIZDE F0'RA

Da Succursal do DIÁRIO DANOITE, por Soter Neves

O SPORT EM JUIZ DE FO'RA

Depois de Interessante peleja, o Re»nato perde para o Tup-nam-

bis de 3 x 1

Feriu-se dia 14 do corrente, o en-contro entro os 3os. quadros do S. C.Renato Dias x Tupynambás F. C. emdisputa do campeonato local.

As preliminares dos 3os. c 2os. qua-dros foram de 2x0 favorável ao Re-nato e 1x0 ao Tupynambás.

A's 15,85 horas entram em campodo S. C. Renato Dias as prlnclpacsequipes assim constituídas:

Tupynambás F. C: Dldi — Ame-Ho — Pereira — Thco — MascottoManjara — Waldemiro — Chico I

Nilo — Chico II c Lessa.S. C. Renato Dias: Cláudio —

Treventl — Arnaldo — Jayme —Ferro — Pergentlno — Tamoyo —Fernando — Tlão — Panamá eli ugo.

Cabe ao Renato dar salda ft pelo-ta. Inicia-se a pugna com regulardesenvolvimento de jogo. Os rubrosiazem pressão na ala dos adversa-ilos que são forçados a praticar con-tlnuaa defesas.

Nota-so a superioridade incontes-tavel c poderio teohnlco do Tupy-«ambas que entra em plono doml-nio de campo.

O Renato consegue fazer ligeiroavanço mau encontra decidida oppo-slção dos rubros qtie ameaçam a cl-dudella de Cláudio. Falta agilidadenoa ponteiros do Renato que per-dem opportunidade de vasar a rfideadversaria.

Fugindo da posição, Pereira per-de a pelota para Fernando que aarremessa contra a cldadella de Dl-dl, marcando o orimelro tento, parao Renato ás 16,15.

Volta a bola a meio de campo.Reanlmados, os "onze" do Renato

fazem perigar a rode dos ' rubrosobrigando Didl a demonstrar suamaestria na arte de pegar a pelota.

O Tupynambás volta a atacar o,por duos vezes, ameaça a rede ad-versaria.

Empenham-se oa contendores, Ta-rioyo perde uma escapada que lhodá provável occaslfto de vasar a re-de de Didl, •

Devido grande ngglomeraçúo nasproximidades da cldadella de Clau-d Io, Nino consegue, facilmente va-sal-a atirando levemente a pelotaconquistando o 1° tento para os ru-lll-OS.

Continua o jogo com o empate dei x 1.

A's 16,35 Lessa marca o 2° pontoduvidoso para o Tupynambás quo éstirprehcndldo com o termo do 1?tempo, ficando 2 x 1 a seu favor.

A's 16,45 recomeça a luta comgrande átimo na deantelni do Re-nato.

Cláudio, fazendo interessantes de-íesas salva sua cldadella contra o

iyi ¦

0 Saccadura Cabral F, Club, temnova directoria

Na assembléa geral reollsads. nodia 12 do corrente, foi eleita a se-gulnte directoria:

Presidente, Ângelo Padula; vice-presidente, Casemlro Baptlsta Ri-beiro; primeiro secretario, Luiz Bu-sa de Almeida; segundo secretario,José Roberto Almeida; thesoureiro,Antônio Bento da Rocha; primeirodirector do sport-, Carlos AugustoAnclfics; segundo director de soprts,Slnval Pinto; procurador, João doCastro.

0 festival do Sportlng C, PenhaE' o seguinte o programma do

festival do Sportng Club Penha arealizar-se depois de amanhã emsua praça de sports, com as devidasrectlflcaçoes:

1» prova — A'6 11 horas — Spor-tlng Club Penha x Ouvidor 8, C.(2* team).

2' prova — A's 12,15 — Combina-do Diz isto cantando x Tiro NavalF. Club.

3* prova — A's 13,30 — S. Ca-bral F. C. x Progresso F. C.

4* prova — A's 14,45 — RubroF. C. — x 8. C. Moderno.

5" prova — A's 16 horas — Spor-tlng Club Penha x Internacional F.Club.

O promotor do festival avisa aosclubs concurrentes que o horárioacima é o offlcial, havendo entre-tanto uma tolerância de 10 minutospara cada club, nssim como caso nftocompareça um club haverá um com-binado da casa em substituição.

Para esse festival sfto os scguln-tes os teams do Sportlng Club Po-nha:

1" team — Russlnho, Médio, Jucn,Edmundo, Silva. Guldo, ReynRlclo,Moreira, Nilo, Moysés o Btichccha.

2o team — Eduardo, Neves, OrJan-do, Dias, Arlindo, Antônio, Curva-lho, Lacerda, Lopes, Gastão oChumbo.

furor dos continuados ataques dosadversários. Esforçam-se os conten-dores, entrando os rubros em francodominlo de campo.

A's 16,55 Lessa apanha uma esca-pada arremessando a pelota contraá rede do Renato e marca o 3o pon-to para suas. cores. Por três vezesos rubros atacam a cldadella adver-sarla, mas Cláudio, dentre três, pra-tlca uma defesa do real valor.

O Tupynambás está senhor riocampo, A's 5,45 termina o jogo como resultado favorável do Tupynam-hás de 3 x 1.

0 8," TEAM 00 BOTAFOGOTREINARA" HOJE

O departamento technlco, boIIcIUo compareclmento doa Jogadoresabaixo, hoje és 15 horas, na sededa club:

Adalberto Corrêa Gonçalves -Agulnaldo de Freitas — Álvaro Go-mes do Campos — André Jcnsen Ju-nlor — Claudlonor cruz — EduardoMondes Gonçalve.i — Elyslo Couto

Fernando Carvalho Leite — Gly-ecrio Tavarc3 Flauciredo — HaroldoSaldanha da Gama — Henrique For-nandes Vieira — Humberto Correi'.

Ito Dolabslln, — Haroldo C. B.Ferreira — Jacy Nascimento — Je-ronymo Bastos — José Ftto daCunha Menezes Filho — José Na-buco dos Santos — Jofto Pinto Lima

Lauro Viveiros de Castro — Lu-dano Vieira Lima -- Luiz Ouima-rães — Luiz Tupy Mordo da Sll-veira — Marcellino da Gnmu Coe-lho — Mario Guimarães — ManoelAffonso Filho — Mario da Rochu.Ribas — Moacyr Antunes Vieira —Newton Flori Cartoltino — Oscar doCastro Lima — Osvaldo de CastroDolabella — Oswalclo dn Rego Ma-chado — Oswaldo dn Rocha Ribas —Rnul do Rogo Macedo Sobrinho —Roberto Gomes Pedrosa — RobertoSilva, Aranha — V/aldyr AntunesVieira — Waltor Situas e outros in-teressados.

NOTA: — O Juiz não teve a feli-cidade de satisfazer plenamente aespectativa dos assistentes, sendomulto cominentado seu modo de agircomo completo desconhecedor ciasregras do football, mormente ao re-(jistrar o V ponto duvidoso de Lessa.

No mais, tudo correu bem.

0 festival do Combinado GloriaO Combinado Gloria realizará do-

mitigo um festival, com o progrom-ma seguinte:

Io Jogo — Ramos x Oswaldo.2a jogo — Homa x Floresta.3a jogo — Vlctoria x ?.4" Jogo — Sympathia x Macau,li» jogo —- Honra — Homenagem

ao DIÁRIO DA NOITE — Uniãode Bomsuccc.sio x Costa Lobo.

Como provo final será realizadauma. corrida de senhoritas com ovona colher.

Ã" festa de amanha no Campo doFidalgo F, Club

No campo do Fidalgo F. O. ft ruaDomingas Lopes, na estação de Ma-dureira, será realizada aninha, sab-bacio uma interessante festa spor-Uva, com a realização dos dois jo- 'gos seguintes: ';,

Sorátch Cruzeiro do Sul x Bau- '•!doirantes Universitários, *

Cisper F. C. x Flamengo Uni-versitario.

Uma estréa de ProvenzanoSegundo nos Informou 0 próprio

director du regatas do club cruz-maltino, Rabnllo Júnior e Proven-zano disputarão, rm próxima rega-ta, a prova de outrlggers de dois rc-mos. Será assim a estréa de Pro-venznno nesse typo do baveo. Rá-bello Júnior já tomou parte cm va»rias disputas clensp gênero, porómcom outro companheiro,

I

^JaWaa&aa^lll*1 ..¦.;'.. tkKlULi .U.Jáí-ài. ._...*' ...__.. ............ ._.._.- «Séaisitta

Page 8: D Jlt III 11 |3ÍA»°'| DIÁRIO DA NOITEmemoria.bn.br/pdf/221961/per221961_1930_00296.pdf · 2012. 6. 30. · occaslao da revolta de 19J4, s« tntreitou mansamente a prinan. nos

\

O myslcrío da vida e da morte dasuicida do Convento de S. Antônio

ESCOLHEU, PARA 0 GESTO DliSESI'1DO, 0 ALTAR QUE PERPETUA 0 EXEMPLODA MAIOR RESIGNAÇÃO DE UM MORTAL

Poi identificada hoje a joven que se matoujunto ao túmulo de frei Fabiano dc Christo

Um ^Mr ¦ l. ."&. ^^SÉra>ai>^nraB>^

A suicida, na morgue, em um croquls tomado esta manhano necrotério do Instituto Medico Legal

St r ll. ir J.i dr »U4 IluU fi.tlr- |tnroli- Impmtlir*, a Ira-rdts da Urde ¦ds ininiriii ei raprll* do Convrttlottt< "uniu in ,ni.. da iti-i de Ja-Brito, runtlnu* n :i-.llluim!n o ma-inriiii. •¦ a vjni|ii i, «jur traiupiáe o»llmlli-f da • liri.ni. i ikiIIi 1*1.

{•«radatal, o impatMi da Fatalidade.;ur lema aqurtla riiatnra a aaslri-

<í ar -f jttttamrnte i beira do túmulo•'"¦ frrl 1 jiiUn.. dr riiri-.in, o Irmãolfií«> «A» tir.i< m Pranriarana mortono odor dr »,niitUdr no mrtitia con-írnt.i. rm 1*1*. c caia vida fel omal. rttotro rxrmplo de rolniaciochritli. r ..iilin i.,.i eomo é o martr-r.ii..rii. que foi a exlttenrU daquelir«erro dr Detts. rroulo perfeito deJob qor - ifirf u todas at acrttra»malrtian. preta rantlante do» mato-res ll i?¦ íl», rorporar*. morto afinal;rseaberio de clusat quando o *ea.rtplrllo f :-r. -- .. no caminho da Per- 'feleio!

Estranha, inconcebível InlrUlI-a ada .in. iii.i dr honlrm. procurando naala rtqorrd* da i ,1-rj.i a uma de-iiirmorr onde »e -u.ird.ini OS ItStO»

ouando os noMos .-¦. -.-:<-rs se en.i ¦;'.:.,:..::i com O COtnml¦.¦...; . Men-des, do 3' a -.:.:-. e o rruatda-cl.Ut,up o aconipanltara na diligenciaque faziam pela •:;::.:-. rei tituleú tarde de bontem. procurando..•!.-..: no Convento de Banto Antor.ib atmiitt ..-¦...:.< propicio a desv(-iiilar.»t» o myMcrio da pcrscrnalldade da suicida.

Nenhum Indicio proveitoso is dl-Uitcrittu. ale a bora em que escre-

alto das autoridades oo Conventooo* Prarxiícanos.NO NECnOTKBIO DO INSTITUTO

Ml IHi (1 I.I.Í..U.

Quando logo em seguida & entro-da do corpo da desditos* scnitora.to neertitcrlo do Instituto Medico!c:;al a'l • • . • a reportagem doDIÁRIO DA NOITE que ali lixou O"croquts" que rcimxiuitsií; nu:....-.. eram os curtojos que -...-.-lavam o cadáver. Populares, repre-sentantes de todas as classes soctaesrodeavam o corpo ainda à hora cm

—mi,.* - ._-^ .'^SSitíSS^SíSS^&SL

\m

»^r*a»Tr»VSjTt*J,aW ^P»T^»*»*^*ir»l»ta»»»a«»fr»Tr»^^ I TarMr. aAraVrsaW- fftlj

§%aW& ltotom ffim I:w».-*1''1 misíTm 1****3 »iX..*i ¦—«L*. ....Ju^_ ll»^**^ * »^»-*-f»»T*itfft»yÍ4»** ^fw c*n i* ¦ i f Trr '-T-i-f-*-»»- i— ,-rWmmmÚ^fs±íéàÀ yí -

' ^rvtal'¦¦-^•~~rTrri*«^mva0m^m-m*mpim-vtv"^ -si-i m,m i.«.'»^^,»—-..;--»£555*55'*

Altar e túmulo de frei Fabiano, no Convento de Santo An-tonio, onde se verificou o suicídio da desconhecida

r.-nrnuios de «rei Fabiano, para ahlobjeetlvar a sua Idéa macabra

Oulra circuimtancla Imprcsslonan-le. apurada prla reportagem do DIA-RIO DA NOITE a propósito do dra-ma da capella do Convento de SantoAnionto, é a de haver a drsvrntii-rada Jovrn que se matou naquellelogar piedoso, aguardado antes dese ajoelhar deante da uma cm quea 1* dc maio de 1024 foram encerra-dos ot ossos dc frei Fabiano, quelhe cedesse o logar uma senhora, quede Cabo Frio, no Estado do Rio, che-gara hontem e se prosternara aospés do altar para ntrradecer o mlla-gre dc sua cura a frei Fabiano!

Aguardara nm momento que a ou-tra, aquclla qne se libertara do riscode surcumbir íl uma Intervenção cl-rurtrlra mcllndrosifüilma, deixasse oaltar, para ahl immolar-sc, presa denm designo fatal que as suas vir-tuflos de crente nüo puderam ven-ecr! Que exacerbada tortura terialevado a morte tão violenta, aqucllarrlatura que teve o animo dc des-cruzar as mfios que erguera numaevocarão a frei Fabiano para to-mar dos frascos em que se conll-nha o tóxico com que se matou? Sónm soffrlmcnto mornl Insanável po-deria fazer baixar até os vidros dnveneno que levara occulto-. para acanclla, aqucllas mãos nlcdosas queestiveram nostas tão longos momen-tos nnma prece derradeira, d"anle dotumnlo que í nm altar, no Conventodc Santo Antônio...

A tragédia sllcnte daquclla almadeveria ser Incomparavelmente maiorque as dôrra mal* lnneinantes ane te-rão ecoado nos brados Insonilavclsque renereuliram sob as alinhadasdaquellc convento em que viveu cmorreu frei Fabiano!

NO NECROTÉRIO DA ASSIS-TENCIA

Desde as 18 1|2 horas, o corpo dadesconhecida que se suicidou, con-íorme noticiamos, hontem, no lnte-rior da igreja do Convento de BantoAntônio ingerindo o conteúdo deiii>is frascos de lysol fora deposto emuma mesa do necrotério do PostoCentral de Assistência. Toda anoite o cadáver' foi velado apenaspelos funceionarios daquellc depor-lamento municipal, e pelos represen-tantos da Imprensa. Afinal fts 8horas de hoje o corpo da suicidaíoi removido para o necrotério doInstituto Medico Legal sem que oseu reconhecimento fosse feito.

Quem seria aquella Joven senho-ra que viera ter ti morgue depois depelas suas próprias m&os receber amorte doíorosissinia de que nosoecupamos hontem, em nossa se-Bunda edição?

As autoridades poMciaes, os lei-tores de todos os vespertinos quenoticiaram a tragédia do conventodc Santo Antônio, detalhando amaneira pela qual trajava a lníortu-nada moça, os seus traços piiyslo-nomlcos mais característicos, os in-números funceionarios da Asslsten-cia que pela noite adeante veia-ram o corpo, ninguém reconheceuna morta uma pessoa de seu co-nhecimento superficial ao menos 1ESTA MANHA, NO CONVENTO

DOS FRANCISCANOS„ Ajndja, nâo eram dez horas, hoje

que nos retiramos daquellc ins-tatu to.

O corpo foi recolhido a uma "gc-ladeira" onde aguardará que sejafeito o reconhecimento.A RIPRESSAO DOS FRANCIS-

CANOS SOIHtE O ESTRANHOCASO

Procurando recolher entre os Ir-mãos franclscanos daquelle con-vento Impressões do estranho c do-loroso caso, a nossa reportagemobteve apenas a confirmação domodo porque fora verificado o cn-contro da infortunoda joven, Ja cmestado dc coma, calda aos pôs doaltar cm que está a urna onde seguardam os ossos de Frei Fabiano.Ninguém, naquelle convento, ondecomo noticiamos hontem, na ocea-aifio se encontrava na capei iaum Irmão, uma senhora e um menorsr.bia acerescentar qualquer detalheao que Já divulgamos.

E, na sua derradeira postura, asmãos cruzadas sobre o peito, comoque recalcando o segredo qua. dese-jou levar para a eternidade, amorta guardava uma serenidaderhysionomica que era o mais es-tranho contraste ás expressões quecaracterrizaram a sua agonia, hon-tem, no Hospital de Prompto Soe-cerro.

As diligencias da policia do 3°dlstricto continuam, no empenhode desvendar o tenebroso roman-ce da suicida, ou a sua identidade,ao menos.

O RECONHECIMENTO DASUICIDA

A identificação da suicida foi fel-ta no necrotério do I. M. Legal peloofficial do Exercito Mario Menescal,residente á Ladeira do Leme n. 14.quo a reconheceu como sendo a suaesposa, d, Edlth de Lima Menescalbrasileira, de 38 annos.

Disse elle que tendo com sua fa-mlJla e a de d. Edith, notado a de-mora delia em regressar, pois haviasaldo por poujr tempo, trataram lo-go de procural-a.

Assim, acabaram por encontral-amorta em circumstanclas tüo lm-presslonantes, naquella mesa da"morgue" policial.

CAUSASA desventurada senhora, segundo

informações que colhemos, desde quefora accommettlda de febre typhol-de, ha tempos, era presa de profundaneurasthenla.

Nns crises mais fortes da moléstianervosa manifestava ella idéas desuicídio.

Isto muito preoecupava não sõ oseu esposo como a todos os parentes,que a vigiavam constantemente,

A mais forte esperança de que d.Edlth não levasse a effeito as suasIdéas era o seu espirito religioso,

Ha dias, perdendo ella uma irmii,o seu mal so aggravou e dahi o seuacto de desespero.

O enterramento de d. Edith Me-nescal realiza-se ás 17 horas de hojeno cemitério de s. João Baptlsta, .

Um vespertino ,que será sempre o arauto das aspirações cariocas

DIÁRIO DA NOITE•Ofreççao dc Assis chatcaubrtand - Cumplido de SanfAnna "Frederico Barata

mWÈmaiWismímmam*'

PRIMEIRAEDIÇÃOULTIMASNOTICIAS

»*.*

ANNO || _ NUMKNO »• mo oc jAMKirro — tuTA.riiiiA, tt oa íctv*»*o de im© WUMIWO AVUtio, !9Q fjt^

A prisão e o desapparecimento dosjornalistas cariocas em São Paulo

Como o senhor Maurício deLacerda nos fala sobre, oseqüestro de Antunes deAlmeida e seus companheiros em face das ultimas

revelações((•..nrlit.V. da t * l-Ofr.)

destino üir .Vi * í't !.¦-«¦ anto >—¦ >moit tl«mim*nlaL qua JA tonf«"sou em parti». rw«-a o re-tlante I

Porque ha um ertmel Positiva-men<" tia um crime ainda mais h*"-•.!•-,-..•.. a rf.r..vif. Vm eritm tal-res da morte. De i-Mrlo lenta oubarbara, ma*, de morte. Ee» mort-tser* C*jnro de Alencar, ds que NOj <.- fala e foi pr-- vi rom Jn«laa ? '*- ¦ra o meu •- *>?<• nmistt Antunes deAlmeida, tâo digno, tfio culto, liobom. tâo querido dos 4eua e dot teu*amigos?

8e nfto twure > * morte, te o-}-.il-.i'.r:i.i-i di> Prv-iideni* Wem-**-Ido. "um moço do Rio. preso em 8AoPauto, paro oll deriortado. p de boaralt.srrapitia e de graiide cultura"r-Hiforme me denuneUm offieisr*tia Porca Militar PaulWa, ** tinha-it-ado pelo «11 aspirante Mirandanfto é qualquer df*tes dois íornall»tas. omip e*t5o este*, que deiapita-remam. de,»U de presos com Jo¦-...«. i*v>. o qual a policia custou oconfessar, mas cordessou que pren-deu e dirtXritou?

Positivamente... Poritlvamente.Ha um morto, ou deve haver umaoutra grande miséria nesse caso. f:tudo me forca a crer, os Indícios ve*licmenles ahl nUo tv*» ritirailvapolicial contra as prova» mau pol-;..i-...-. da suo prli&o, gue Antunc*.tle Almeida foi o alvo. rol o objectode-sa miséria, dessa covardia, des-so crime.

Esse receio eu o externei, quasiafirmativamente nos Jornaes o natribuna desde o dia 28, dotrungo ul-tlmo.

Nem deante da necessidade do sedefender e de me confundir, a policia se abalou. E agora, quasi 8 diasdepois, quando comcfa a confessardeante do clamor dos Jornaes e darevolta unanime da opinião o suatorpezA. a sua covardlMlma conducta do autoridade e do homem, quemente e quo prende, contra os leise contra a consciência humana, esseInsiste cm nefmr á evidencia, umíneto provado, provudlssimo.

Por forca que essa nttltude escondo qunlqucr banditismo.

Vejamos se a lei. Já que as auto-rldartes desta. Republica nfto Imitamo Imperador no caso Castro Mnlia,vejamos so a lei, na mfto dos ndvo-gados, mcttc num cubículo, quemlhe tem as chaves.

Isso, porém, nfio basta, o respon-savel principal é aquelle que deixaImpune o ate premia, se nfio é ellequem ordena, crimes desse Jaez queferem mais do que o coração e aconsciência dos homens, ferem ahonra dc um pai*- de uma geração,do um rcglmen 1

O 40° anniversario doBanco dos Funccio-

narios PúblicosRegistrando mais um annl-

versario de sua fundação, o 40*.o Banco dos Funceionarios Pti-blicos solemniza amanhã a datade sua installação.

Imaginou-o o fallecldo conta-dor da Directorla Geral dosCorreios, Antônio José de Abreu.Quem redigiu o decreto de suaorganização sob o n. 771, foi ogrande brasileiro Ruy Barbosa,que para elle obteve a asslgna-tura de Deodoro, o glorioso íun-dador da Republica.

Instituição de credito exclusl-vãmente destinada a uma cias-se numerosa e operosa, inspi-rou-a um alto sentimento de so-lidariedade humana. Progre-dlndo sempre, honrando os seuscompromissos, através de admi-nlstraçõer lntelligentes e devo-tadas, o" inco chegou agora ásmãos dou jsso antigo collega deimprensa Matheus Martins como augmento de seu capital para10.000:000$000, o que prova asolidez de seus destinos. Os de-mais directores são os srs- An-tenor de Castro e Naylor Júnior.

Nenhum testemunho mais elo-quente poderia dar esse Banco,que tem ampliado as suas car-telras, da confiança dos seusmutuários e accionlstas do quese desenvolvendo da maneira quese reconhece e se proclama.

0 expediente da Câmara0 novo governo mineiro — A re-

pressão ao alcoolismoDo expediente da Câmara cons-

tou offlolo do sr. Levindo Coelho,communicando ter entrado no exer-ciclo do cargo de secretario da Edu-cação Publica de Minas.

Também figurou no expedienterepresentação da Associação Com-mercial e Industrial de Joinville,Santa Catharlna, visando o ampa-ro das cervejarias do Estado, a pro-poslto do projecto da lei do repres-são ao alcoolismo...,

0 "DIÁRIO DA NOITE" OUVE EM SÃOPAULO 0 DELEGADO LAUDELINO DE ABREU

Chegou ao Rio o tenente Batata

¦ t•-..::-;. da 1*. t--..-..••«>«.•..«.tu quando lha (atava eu qocvira no Ifoiel o recibo «o u----;«•ctor. Querendo achar uma jus-tlfinttlva para o deMppareel.mento de Antunes de Almeida odeleeado Laudelino de Abreu

•-'->•:.- r, :.í. ¦.-..-; r.ic aquique vieram do Rio em automóvelacompanhado de mala ires ami-S« alem do chauífeur. AMuneiid-- Almeida, certamente esta comoutro amigo de que tombem naooi «abe o destino.

Pli-lh« ver. ri-.i.-.n. que o outroera o ajudante de chauffcur queJA se encontrava no Rio. nãotendo de*apparccldo.nao uouvr: aiisom-tamunti:

...SSASSINH) OU MliSMOMORTE NATURAL

No decorrer da palestra paracaptar a confiança do delenadoLaudelino de Abreu concordeiKutpre com o que >. a. me af-Urinava e vetes diversas o aju-dei com liypoihcses prováveis.Talvez por Iaío o delegado pro-seguiu sempre animado dizendo-me:

Nfto houve absolutamenteu.v-:í.\.¦ :.".iu nem tio pouco mortenatural. Antunes dc Almeidamine*, foi proso nem passou pelaminha delcgncla. AJudei-o nesseponto afflrmando que custavatombem a acreditar na vcrsàodada, n. Rio, sobre a morte deAntunes dc Almeida, nccresccnUindo que se ainda houvesse havido uma rcacçoo a versão seriamais aceitável.

Pois 6 — adeontoo a auto-rldado — te tivesse havido rc-acçüo ainda seria crivei a mortedo preso. Nesse caso, porém, co-mo o sr. sabe, pois que Já pertenceu ii policia do Rio, eu saberiafazer um processo como é de cos-turno, provando que a morte dopreso fora conseqüência do suarcacçao, agindo os policlacs cmlegitima defesa- Mos nada dissohouve. Antunes dc Almeida deveestar no Rio Grande do Sul. Senão so corresponde com a íamiHo 6 por que certamente, esto. dorelações estremecidas. Eu é quenada sei a seu respeito.

O DESTINO DE ANDRÉ' TRI-FINO CORRÊA

Já me dissera o delegado dcOrdem Política e Social quanto

üítFifomrW"ACABOU MAL

Greme foi vlctima de sua des-honestidade como profissional

doturfA sçcçao de segurança pessoal da4* delegacia auxlllor, sob a cheílado commlssarlo Sylvlo Terra, Ja deupor terminados os trabalhos que es-tava efíectuando sobre o caso dojockey Guilherme Greme, ofíereccn-

Jorge Ferreira NumbeckJúnior

do as garantias de vida pedidas poresto em requerimento dirigido ao 4°delegado auxiliar.

O sr, Sylvlo Terra ouviu os oc-cusador por Guilherme Greme ebem assim o chauffcur Senbcck queconduzia o carro e que assistiu atoda scena aggresslva.

Desses depoimentos concluiu aquellrt autoridade que tanto o Jockeycomo os dois oceusados por estecomo seus aggressores se entendemperfeitamente em matéria de "tri-boies" em coisas de turf.

Greme, foi, pois, vietlma da suaáeshonestldade como profissional.

Em seus depoimentos Adelino Ca-lognesl e Eudaelo Moreira, os ag-gressores, fizeram aceusações gra-vissimas á Greme, ás quaes elle naocontestou.

Quanto ao facto de quererem estesmatar o Jockey, o sr. Sylvlo Terranão acredita que CalognesI e Euda-cio tivessem tal intenção. A combl-nação era apenas para uma sovaem Greme,

O chauffeur Jorge da Silva Fer-rclra Senbeck historiou apenas co-mo se desenrolou a aggressão o queJA foi amplamente noticiado.

O Inquérito esta agora, inteira-mente, offecto & policia do 9° dis-trlcto, . u_

queria e podia dizer «obre An*.unes de Almeida. Cjrro de Alen-cor a Josias Leão. Nfio oe re-ferira, porem, de passagem «4*quer, A André Trifino Corria.Encaminhei então a palentrapara o antigo secretario de Si-queira Campos a otivl da oulotl-dade:

Este foi preto aqui em 8.Paulo e provou oer alun.no deuma escola superior do Rio.Apresentou-mo ate um cartãoii.--.-ic r.-.I.i):i!i¦(•!•:.« n'.o de tn.Miio.Informando-me de que Unhatamltla em Matlo Orosso, paroonde desejava tetrulr. Estava nohotel com nome supposto. Salls-fazendo o desejo que me mant-fe-làra mandei-o paro MuitoGrosso, onde ainda se encontra.Foi como os outros, deixado alémda froiitflr.1.

NAO EXISTE COLÔNIAEM CAYUA'

E»a colônia de Cavua, deque se tem falado nos Jornaes.— dUse-me o delegado, a umapentunta minha — é fruto dafantasia dos Jornalistas. Nao hoabsolutamente colônia naquellelocal. A unlca coloala que exis-te no Estado é para onde s&oenviados os condemnados comovadlos 6 a de Iguape, para ondete vae via Santos. Nao ha outraem todo o Estado. Em SantoAnastácio é que existe um regi-mento de cavallarta, como hatambém outros cm diversos pon-tos do Estado. Esse regimentoteria espalhado em diversos Io-caes destacamentos diversos,sob o commando, todos, de umtenente-coronel. N&o ba, repito,qualquer colônia nem em Cayua,que é um logar recortado porestradas de ferro nem em Pre-sldente Epitaclo.0 "POSTO DO CAJVIBUCT" E' A

PRISÃO MAIS CONFORTA*VEL DO ESTADO

Como eu tivesse feito refercn-da ao posto do Cambucy, afflr-mando que a impressão no Rioé a de que esse posto é uma pri-são medieval, que lembra o tem-po da inquisição, o sr. Laudell-no de Abreu assegurou:

Outra lnvencionlce dos Jor-naes. O Cambucy é a melhor pri-são que existe no Estado, depoisda Penitenciaria. Ha ali ronfor-to, como qualquer poderá veri-ficar. Tudo não possa de fan-tarda.

E terminando:O senhor poderá Ir a Cayuá

ver o que lá existe. Assim teráoceasião de constatar, "In loco",a verdade do que afflrmo.

CONCLUSÕESDeante de tudo o que me dis-

se o delegado de Ordem Políticae Social, a conclusão que se podetirar é a de que Joslas e Cyro seencontram vivos e que serão pos-tos em liberdade. Quanto &impressão que trouxe do destinode Antunes de Almeida é queesse desgraçado morreu effectl-vãmente e que, por Isso, o dele-gado procura até negar a suaprisão, sobre a qual não ha amenor duvida, constatada e pro-vada sobejamente que Já está.

NO SENADOAinda o caso dos pagamen-tos dos juros dos empres-

tímos francezesO expediente do Senado careceu de

Importância Na ordem do dia fa-lou o sr. Paulo do Prontln. O sena-dor carioca tratou do caso do paga-mento em ouro dos Juros dos cmpvestlmos francezes, mantendo assuas declarações anteriores, consubs-tnnciadas em uma emenda que apre-sentou e commentando o parecer Uosr. Celso Bayma.AS INFORMAÇÕES PRESTADAS

SAO ERRÔNEASNo decurso de sua oração o sr.

Frontln disse que as Informações queIho foram prestadas pelo min.sttii.loda Pazenda estão erradns, principal-mento quanto ás datas do sorteiodo empréstimo de 1909 a Fernam-bueo e as que se referem ao dcGoyaz.

O CREDITO DO BRASILO orador diz que o conpon destaca-

«Io do titulo não constitue obriga-ção.

Alludindo á parte do parecer do sr."ni.so Bnvma, em que ene declara-va que podia parecer houvesse mavontade do Brasil cm pagar essa di-vida se acceltasse a emenda do sr.Frontin, restringindo o credito per-rildo. diz o senador carioca que ocredito do Brasil seria maior e maissolido quando se zelasse melhor pe-los Interesses do thesouro nacional

O SR. CELSO RATMA NATRIBUNA

O sr. Celso Bayma aparteadopelo sr. Prontln, está procurandoresponder és argulções do DlstrlctJFederal.

^«•tmaníY.g no T^eewnroNa Primeira Pagadorla do The-

souro Nacional serão pagas amanhã20 as seguintes folhas do décimooitavo dia útil: Pensões da Viaçfto(Desastre) de A a Z — MontepioCivil da J/liiçfio, A e B.

Uma maniíütaçlo de sympalhia preparadapelo povo paraense — Como se cffcctuou oseu embarque no "Affonso Penna" - Episódioscuriosos da viagem, de Belém a esta capital

Oiefou, nonlsm. á nolis, oo Ri»o l»rdo do "Affonio i-.-mi>". o >e-nrnif. Cardo*o lUrata, detido emIklrm do l*ara, por «aneila de par*UriririctVo num vatto plano revuiu-ctanario, que o policia total i«-vta"descoberto*'. As perir-ecla* drü»priiS-i sao conhecldaa do publico,suaves dt» Ulwarmna*, mas le»

Erj»* -*wou ^*^" ^^^^^»*«*iír* H

KV- --^«aVraaalraVl. " ''1>&ÊÊÊ$*' 4»*sK, '

1 * L**>*' - *MS^Sa^ÜP6"* " > ' ' * *'*^*^¦M&tXlafra.t... - • a\É^i:' wmSL¦¦.: wsísiri^ t 'SitJSaBfo* 'yi&kiJ^lÈàmlSfí'^ V*

4.Í1

^&yggR&../, ^%*r

Tenente Baratamos a act^escentar '¦:.:¦¦¦¦ >:•. • ¦: no-vas colhidas entre oe ,. -ogclrcs donavio em que viajou o olficutl revo-ludonario, escoltado pelo tenenteFirmlno Costcllo Branco, por umsargento e mais tres praças.

O EMBARQUE EM IU l.r.MO governo "democrático'* do se-

nhor Eurlco Valle, quando lida compessoas suspeitas de Idéas fora dosmoldes offlclaes, vao ao cxtuiucrodas precauções. Sobretudo quandoo povo paraense demonstra certasympaltla pelos ditos idéas. O em-barque do tenente Barata constituiuassim um episódio lntcressantisst-mo... Nos ImmcdlttÇÔes do cáes ag-glomerou-so uma verdadeira multi-dfto quo pretendia dar ao presouma prova do solidariedade. !•:¦•»nianlícstaçAo collectlva levou o go*verno & supposlçâo de que o revolu-clonorto poderia, na oceasião de tomar o navio, ser arrebatado pelamassa e rcstltuldo & liberdade. Asconseqüências deste acto seriam ln-certas... Por Isso, determinou o st.Eurlco Vollo que o embarque do te-

nenle Rarata t*> fi<ea&« elsmlMiln»*ittenle. t--a> ¦ -r.** < nums IsnenAi¦ ¦¦! ; ¦!. para Ptniteiro. duianlo ai»gUrilU mlll: ¦¦•• dO t -¦:'-.'. o ri;-- ¦ '•-ru. t-t«)Íiatlo. ali aeuardw o "Affon-00 I". .•::¦ ," AO !'--•¦..- a\\ q :. i.. •

rcdu-iu o i:..-..-.!... a sua c^ada Marrlni! ¦ o lancha atracou, e o em-barque te rffeeluou com o barco cmniovtmento. longe do vista do povo-.

l*ROTBRTANDOAo chegar oo salão de bordo, en*

tretanto, o tenente Barata lanou *>»• ilemiu» !-.-<¦.'. conlro o i•;¦ •--'..¦- ¦-.- |to do governo paroense. CrtUeou. cmtermos i .i. '.¦:.. -. a covardia tifficir.1patenteada :-¦;¦:-':- curloio inciden-te.

O QUE TOCA AO GOVERNOCEARENSE

Como te sabe. o tenente. Barata,quando appareceu ultimamente emBelém, procedia dc ForUless. tenuofetlo o -.,. .-•¦.'n de ariao. .\ --. ooaportar o navio oo Ceara, o (tovernoMattos Peixoto encheu-se t .:¦-. h-mde Umores. Immedtatamcnte. c • ¦ - ichou para bordo cerca de vinteagente* de policia, afim de vigiar operigoso ;¦¦-....:¦ :r.» durante todo otempo rm quo o navio etuvcsse aufundeado. Para todo o lotar queta. o oifldol rerolucionario era ce-guldo pelos "Uras". Uso Irritou oetal forma o preso que. a cena oltura. ¦:•.:...-.- ctlc paro um dos muspcrstguulorrv lhe vibrou um toco,quorJ o atirando naguo.O SR. ESTACIO COIMllIl l TAM

BEM TEM... MEDONo Recife, aconteceu o mesmo. Ot

agentes da policia tomaram contado navio, afim de protcçer o lnte-ciidndo do governo do sr. EstacioCoimbra contra a... passagem poraquelle porto de um revolucionáriodetido.ENTRE A ESPOSA E OS Ml.nn-

Emflm, na Bahia, houve um des-afogo para o passageiro temido do"Affonio Penna". Ali reside sua famiti.i E, o tempo que permaneceu onavio atracado, passou-o o tenenteBarata na companhia de sua esposae de suas duos filhos, com os quaesalndn almoçou a bordo. Não o incommodarom os "tiros" do casarãodos Mercês.

O DESEMBARQUE NO RIOTendo o "Affonso Penna" alcan

çado a Guanabara hontem & noite,logo o tenente Barata foi desembarcado numa lancha da Policia Ma-rltlma e conduzido para a rua daRelação.

GESSYSABONETE COM ÓLEOS VEGETAES

0 trii. i8. Paulo

WÊicu.1 dii Pülicii «econtra ioriiollstos cariocas

Não houve sessão na Câmara dos Deputados, para quenão oecupasse a tribuna o senhor Maurício de Lacerda— Uma contra-marcha de ultima hora, do senhorCardoso de Almeida — Nova interpellação ao governo

Como se esperava, não houve,hoje, novamente, sessão na Ca-mara,

O sr. Cardoso de Almeida, aprincipio, esteve no evidente pro-poslto de contradizer as previsõesde que o plenário não funccio-narla hoje, para se evitarem de-bates sobre o bárbaro attentadoda policia de S. Paulo contra osjornalistas Joslas Leão e Antu-nes de Almeida e os srs. AndréTrlffino Corrêa e Cyro de Alen-car. Tanto assim que fez compa-recer ã casa, cedo, o sr. AraújoLima, que era o primeiro oradorinscrlpto no expediente. O sr.Araújo Lima oecuparia toda ahora, a pretexto de falar sobrea borracha, e assim o sr. Maurl-cio de Lacerda não oecuparia atribuna naquelle ensejo. Mas odeputado carioca, certo do golpe,inscreveu-se, logo que chegou áCâmara, para falar á ordem dodia. Assim, de qualquer modousaria da palavra; e, ao que sesabia, Ia fazel-o para proferiruma oração de rara insolencia apropósito do crime inqualificáveldas autoridades responsáveis pelocrime de que foram vlctimasaquelles cidadãos.

Faltavam cinco minutos paraa hora regimental e já a lista daporta aceusava a presença denada menos de 60 deputados, nu-mero mais que sufficiente paraa abertura dos trabalhos.

Entretanto, ás 13.30, o sr. PU-nlo Marques galgava a cathedrapresidencial para annunclar quesó se achavam na casa 51 depu-tados, e que, portanto, não havianumero!

Fora a contra-marcha do "lea-der" do governo.

E dess'arte evitou a- situaçãoque voltasse a oecupar hoje a• ¦•.ribuna o vibrante tribuno da

cidade, que com tanto denodo etanta justiça vem tratando dosensacional e espantoso episódio.NOVAS INFORMAÇÕES REQUI-SITADAS AO GOVERNO PELOSR. MAURÍCIO DE LACERDA

A policia de S. Paulo tem enten-dimento directo com a 4' auxi-liar? — A deportação dos jor-nalistas cariocas — Outras

violênciasO sr, Maurício do Lacerda

apresentou á Câmara novos re-querimentos sobre a prisão dosjornalistas cariocas presos pelapolicia de São Paulo. Indaga dogoverno a data exacta e outrasInformações sobre a deportação— como a confirmou o delegadoLaudelino de Abreu para BuenosAires, de Josias Leão e Cyro deAlencar, o dia da prisão e liber-dade dos jornalistas Brasil Fal-cão e de Trifino Corrêa, o qual,conforme quer a policia de SãoPaulo, foi transferido preso paraMatto Grosso; e diversos lnfor-mes sobre o preso que morreu emconseqüência de chibatadas re-cebldas no presidio de Preslden-te Prudente, o qual se suppõe sero Jornalista Antunes Almeida.

O deputado carioca requereutambém Informes sobre se a de-legada de São Paulo tem algumconvênio com a policia carioca,Isto para demonstrar, nesta hy-pothese, o presidente da Repu-bllca podia intervir.O SR. MAURÍCIO DE LACERDA

SO" PODERÁ' FALAR NA PRO-XIMA SEMANA

Amanhã também não haverásessão. De sorte que somente napróxima semana poderá o sr.Maurício de Lacerda tornar átribuna.^. —-—-- ---—...

OS reOGRAfyWASDE HOJE

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•'«ram-anlcoíu Dcvsah Ksbj. iitattu

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•O CANTAR ftO MtrjCORAÇÃO*

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PALÁCIO*. I. C * t 1. f,.fU

"AS MORDED0I.VS-«I* Br»l Naliurul Pise5

rom moiilc Uthxutt tN*ucr tteij^

A EPOPÉA FAKROOPIliüUm requerimento do se&W

Maurício de LaceràO deputado Maurieí» tj* Utcadclitou. hoje solire a cau c» Cvnmra um requ<--rtmci.i<r re «rada referida Caia do Oontrmst»

r-raiiiirtr-sc com o eov«ní, o> ?jCitande do 8ui \nla atrtuv«»tr,.aHcvoluyao doa "Fan«pu>'*.

Ficou sem effeito a ~mO dlrector geral dos TC-^a-ia

por neto dc hoje, resolitu tosCso remoção do funccioiwno IHaGóes Lago, da eataçáo cir Citrucido Norte, paru enciirre„\wJc> dt »tuçâo telcm-aplu'.-.! de Mi.c.mubií.

0 governo federal retíntropas de Belio HorbnteDeixa lá, comlutío, uma mpnhia de metralhadoras ¦ aitir

ria pesada de Juiz de FeraBELLO HORIZONTE, 29 (Dl

succursal do DIÁRIO DA SOI-TE) — O governo federal deu o.»dem para o regresso de rarüidas forças do Exercito que stencontravam em Bello Horizon-te desde os acontecimentos tiMontes Claros. Essas forças aquipermaneciam, portanto, ha o»rios mezes, e eram corutituidüde milhares de soldados e nu»merosos officiaes, papos a sofâdobrado e mal alojados, e cuj*presença era uma ameaça pe."manente do governo federal IMinas.

Já partiram o 1° B. C. &Petropolls e o 10', de Ouro Pre*to.

Aqui permanecerão, comtud*uma companhia dc metralhado»ras e a artilharia pesada, fl"»das de Juiz dc Fora.

f

A situação no UruguayDeclarações do ministro d.

Guerra, general Manoel Un,MONTE VÍDEO, 10 IA. A.) -

Na sessão dn hontem ria Camar»foi feita uma interpellação ••-general Manoel Dubra. ministroda Guerra c da Marinha, por terpermittido que os voluntário: dlpátria façam exercidos multa*res nos quartéis das tropas regu*lares.

Respondendo ã interpellação,mostrou a autoridade a nenhu*ma procedência delia, pois, n*tares, estavam sujeitou aos re«gulamontos militares quandodentro da caserna.

Quanto ás versões corrente!de desacato a officiaes, o ml»nistro declarou o nenhum fun-damento delle, pois, se acaso ai*gum desequilibrado chegasse «faltar com os seus deveres. co-mo militar e como ministro sa-berla fazer cumprir a lei e aConstituição, pondo na porta o»quartel aquelle que esquecesseos seus deveres para com os Cl'dadãos e para com a Pátria, ftem ultima hypotheso. fazendopassar pelas armas quem PJ-'curasse perturbar a vida o»quartéis, desde que essa media*violenta se tornasse necessária.e fosse requerida á bem da or-dem e da disciplina militar.

ffli.w«mnuw™mMi'«n^^ Itn i-M-MfJI I0H0W HEMVÍVW KJJfíJJtViSVHivmüf!

»J»m\WIHWWWtWWII»W»'H»l>'"',''T I,

Os intendentes munlelpaes «s<vveram nfio dar numero par» » ¦JJ,sao dc hoje, afim de que dlspon™»de prazo mais dilatado para Ift,sentação do emendas orçanieiirW"»em segunda discussão.,

A .-..¦' -CS-.I.:- . "!.,.

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Page 9: D Jlt III 11 |3ÍA»°'| DIÁRIO DA NOITEmemoria.bn.br/pdf/221961/per221961_1930_00296.pdf · 2012. 6. 30. · occaslao da revolta de 19J4, s« tntreitou mansamente a prinan. nos

M*!

O ci^.ippar-fimento dosjornalista- cariocas

A A...-!iÇàl dl h-ftresti Buli-h.1. ta iclítidl.1 — Uma tu-litf t.» tllt intuiu. - Suat.-.. I. njilailoio acealicl-rtiiii - PK)ld9 dl ciotldinelaa ir. ?if:ideite dl Republica

* -.:_-i.:*i*- d* li_._n.w_4 tii.ydn. 4*s4« qu* .«awiram _ *|.m ._*_ r»*s* iik_ut_*_*« o* w*st*í_* *¥í»««i-* *a n»r«_.1«o d___p..wln-TurOU» AM ímii-lUI.» < -¦ - • ¦ --_» Aaivor- d» fdMMi . JoM»»u^a «eu** t-sU i_-t_n» o> _óií

. __.««_*» i* 0«*tl» por «ti»t._SÍ*_Mr*K *» -Oaitito «•VWl. «OO*-,_m a wiuscA» e .Wl O »1UF titfSf*&» Alfa da* *f*ató_« »4 (a»'-gj4 n j(fr-,í_*nie da At_«-*i*.*o O»jíséfío» fiíAHi-ií.. ar M*m u»«*.mim. i-letnanhou M» R_r*ntaro- «iaj».*rstiW> d* A*««*i**sa e» h **-U«b ei* Ani'<*iio Cario» da F-W-n»t *|lt«U_» "r-B-WL w«_wc4.i»»w.f,*_'i . _4»«i* * _**t**atv» ___. ii-uv-i -__. Mvfww-í&e-í ah-riitr» d» iwwo*rtto e aih-t-í*i*« MM artA* * -lu-...ti» 0*4 faria» »»__ti«_* A «If •«...o 4* ft. I*#ula letn dado *.*•itincintenioi a t--f*He • fffom-U»••*u iiHalh**

ii ¦'*.¦*» a A_M •».*« it_ lint*r*iií«fSMíWr» ¦r***^-» reunida cin ***«*>tmUmUi ***** o Cwriho dr n»i »•

Hmsfi» e 8ir_1tean_la Ovrsl. cmrife torto r* dmi-n amm-d»rftrttl-a tAtmso. Areeis de urnr toma «••<•iifcto íeiSa peto ar. -*_^«''fv»*_

«_, iu•_# sni«x*rtvittt« ..«lea tnsíe*•jcio» r»*mo <U.i ptOTiOm-iai que a..hcucae .ornou *m «teí-M da elas-v. que ella reoreieril». Depois rtesr*» ditou**» rm ou» te manfes-aram f«*4oí r* dirtciores e conse*i#írt>« rr*«.imi._- ca. prtinílro Io*-« iririfranUr ao rr, r*rt-lrtfnie da^rpi-lica f**4ln_o a tmmfttcao do¦_cje do Bitado no w-nUiio d* ae.«vlMrddo o ca» ao* >otiwill__u epeAet per ella «er dr**ctrfavada a'•«»«tad* _r*iU*lr-t e a cia*-* jur-__tU«lea esta a-.tta-ida. de ttMO,._|i.,io e tniohlo ia tua libeT<l-4e,r Muelbi uli-aJaiU no. «ui Uno*_. fiüivieíw e> cultura.

rj.iíWrou lambem ft Af-od-iao...ir tm favor do» jarnalWaa « emyriem Aa ei»»»-' d*.,__. de cwthrc;:!»• rfM-MU do chefe da l."*àn IW-

rísm nrenenle* * w__A. M dlrr<:io-t(§: Alvim nmxr.ri«ai. Álvaro Wo-ivr». Arthur de Guaraná. Amilc-n'"ardoni. Euecnlo Menrulhío. Jo..hrummond Camanto. UA* Lrra eMino Raiutel e os _cr.**ll'*lrf»* Raul"^•'-f.eir** Diva Panla*. Nttlo Ma-•liado. IrtoRi Velloao e Cario.

**.'f0i!i. B* e«c o teor o» lelrcnsrrimssue a A-«o-i»çA«. da Imprnua BrariWra enviou ao *r. prts-denio da3'tm.ltaa* __ _

Rio de 4»neiro 10 de seiembro de:'J0. — Dr. Wa»hln«on 1 Mis p-**,-ídeate da Republica. — Pala. t*CaiiMe. — Rio — Em cumortmer.-:.j imnertoío manduto dlr-etorta A«*•soclarilo da Imprensa Bra*llrtra u>-numos liberdade communlear v. er.•r«.4o hontem realliada foi votadadr_ifV> ser dlnvldo rhefe da Va-çf,o pêdlntlr' sua Intervpnífto aíim_. eíclarecer perante p«i_ «ituaca-orrtallatns deata capital prcKW Ue*

í».»-.* 8. Paulo, cujo paradeiro *inteiramente denronhecldo. Objccll-tw desta Aa-w-le-Ao, concrcllZ4:do«mimero doze. artlpo terceiro, seusestatuto, puanar Wenrs Hbertta c.niprenw. defendendo aquelles nel-^4rr-ii-U_l0Ti. «ronôam deve_^rcc_i-ei nílA autoridade v. cx. rotraiiu">rBnoulIlhnr sociedade brasileira, so-

.re modo alarmada •ersees corremiorto ji,r;....i-¦..-. alludldos.

Esta Atwoclacfio esȈ .u>Rura rjue seundamento existir beatos relativos

—isllo mvüterlosn e lneNnll*nvel des-•nnareclmcnto Jornalistas razões e

lóns-oiicnclns oue «eram taes boa-•os scrSo *ip*conhecldo.* V. cx. culftíasssdo homem publico rtesautoti-

.-am versões correntes. Estamos ecr-•on accfto cner<jica supremo magia-

rado Rcnnbllca des.-' travará so.'ic-cirde brasileira, duramente ultrnla-.if» autoridades lnnultns que proru-ram comnromelter nome Brafll e.ua civilização. Esta Associaçãoconfiando sentimentos dcinocrafcosv. cx., tradlcflo justiça spmprc en-carnou sua eminente pcr.ionalldndoousa esoernr que lntervcnçüo nde-quado supremo ma^stnido trarA lm-riicdlato desaggruvo clnsse jornr.b.--ttis, bem como oplnlilo nacional.

Rcsoeltosas saudaçfies.Alvlm Horcadcs. presidente As-to-

;iaçSo. — Raul Pe torneiras, presl--ciente Consplho.O "LEADER" DO CATTETE NACÂMARA E A ENTREVISTA DOSR. LATJDEUNO DE ABREU AO

"DIÁRIO DA NOITE"Dizia-se, hoje, na Câmara, que

o "leader" do governo, sr. Cardo-m dc Almeida, logo que leu n'"0/ornai", pela manhã, o ligeiroresumo ali publicado da entrevls-ta que ao enviado especial doDIÁRIO DA NOITE concedeu,em S. Paulo, o delegado Laudeli-no dc Abreu, sobre a prisão e oili-sapparccimcnto dos jornalistasAntunes de Almeida e Josias Leãoe srs. André Trlfino e Cyro dcAlencar, a qual divulgamos cmnossa primeira edição, — com-municou-sc pelo telephone com osr Ferreira Rosa, chefe de policiadaquelle Estado, a quem deu ins-trucções no sentido de ser a refe-rida entrevista desmentida, evi-iando-sc assim maior embaraçopara a situação já tão difficil emque se encontra o pdrta-voz doCattete em virtude das informa-ções mentirosas da policia pau-lista.

QUEREM 0 PAGAMENTO DASGRATIFICAÇÕES ADDIGIONAES

Operários do Arsenal de Marinhano Ministério da Fazenda

Afim de pleitear o pagamentodas gratificações addiclonaes aque se julgam com direito, esti-veram, á tarde, no Ministério daFazenda, numerosos operários doArsenal de Marinha.

O ministro prometteu estudaro caso.

MORDIDO POR UMACOBRA. EM CAMORIMAvelino Manuel Gomes de 33

annos de Idade solteiro portuguez,lavrador morador em Camorim, Ja-carcpagtiá,

Avelino, quando trabalhava nositio dc propriedade de César daVeiga naquella localidade foi mor-cMrto por uma cobra Surucuru' noliurso do pé esquerdo.

Soccorrido pelo Posto da Assis-tnncla do Mover onde depois dc me-dicado convenientemente, retlrou-se.

A policia do 24" distrlcto regis-trou o facto.

Um vespertino que será sempre o arauto das aspirações cariocas

DIÁRIO DA NOITEDlrccçüo de Assis Chateaubrland- Cumplido de SanfAnna -Frederico Barata

ANNO || __. NUMKIN) *rM mo oc MNiino _ __j.TA.r_ iru i • oc teu miro oi t. _o NUMEHO A.UttO. 100 *_.^asjtsrametm'OOHT_l.fcaAL

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0 caso da Maternidade das Laranjeiras Ui"-- • ciso tio. p.gi.n;o. .os n o., uuh «e* e vadios noso diário ua noite pr^to,, m^ Ai-e.F_ih.-0 _.,»__..«. ÍIIÍBCÍo DOS Kllip. eSÜRIOS faml*uburbios da Central

procura talar ao professordemico en torno da importante questão — Un nenorial ao presidente da Republica

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COMO TERMINOU A DISCUSSÃO ENTREOS SENHORES FRONTIN E CELSO BAYMAI

'Vários roubos no 23' districto policial —

Os estudantes de medicina, quando reunidos no oneo do Instituto Anatômico, por lhes• ter sido negada uma sala

Continua sem «oluçio o caso daMitu•::.-• da_ laranjeiras, de queJá lerr,fi_ tralado por veies cor».-cvtívas.

No emtanlo. Impunha -te-nos oo-vir o profet-or Abreu Fialho, dlre-dor da Faculdade de Medicina, res-noiuíi'- ¦: ....--•! pda manuUmcftode todos oa s:rvlço« clínicos Indls-¦ttruaveis ao ensino pratico dos es-ndantet,

Foi a__im. t-.-.i.-.:-..: i a palavra doconhecido ophtnlmolonlsta. qu» hojeocla mnnhâ estivemos na Santa Ca-sa, onde o professar Abreu Fialhodlrl<rl.'i n clinica de olhos.

Procuramos entio falar-lhe. Oprofessor Abreu Fialho, que se en-centrava entrego, «os misteres dasua cllnlcnorocurou, no entanto,desde o Inicio, esquivar-se de dlscor-rcr soore o que nos levava á suaprrsonça.

i; com aquella sua muito gentilmaneira de trator, s. ex. explicou- .nos rwr qiw asfm ttfrlȒ-Cr-en*i9''lnf''<Maternidade que se reviste, sem du-vida, de aravldade, apresenta-se ne-cc.isltondo dc um exame meticulosoc demorado da parte dc s. cx.. semo termino do qunl nAo lhe ffcarlabem falar d Imprcnua.

O professor Abreu Fialho, teveainda occasIAo dc referir-se ooqrande empenho cm que está de verterminado esse Incidente dn manei-ra mais honrosa possível, paraquantos nelle se acham envolvidos,promcltcndo-nos, por fim, que lotroapós terminar o estudo que vem fa-zendo sobre o mesmo, conceder umaentrevista no DIARTO DA NOITE,expondo toda a questão, desde o seuInicio, c analvsondo-a 6ob os seusvários aspectos.OS ESTIJDANTF.S DF. MEDICINAREUNEM-SE PARA TRATAR DOFECHAMENTO DA MATERNI-

DADEComo todos os jornaes noticiaram,

estava marcada para hoje umaBrande reunião de acadêmicos demcdlclnn, ás 13 horas, no InstitutoAnatômico, para se resolver a attl-tudo dos mesmos, deante do fecha-mento da Maternidade das Laran-Jelras.

A'quella hora grande era o nume-ro de universitários presentes. Noemtanto. por ordens superiores, ha-viam sido fechados os salões daqucl-le departamento da Faculdade, nSohavendo, assim, um local apropria-do para a sessão.

Em vista disso, os estudantes re-uniram-se no pateo interno do In-slituto c ahl deliberaram tentar umanova reunião ás 17 horas, quandocontariam com. a presença de nu-merosos outros collegas que na oc-caslão se achavam cm aulas.

O facto injustificável dos respon-saveis pelo Instituto, negando umasala para a reunião acadêmica, eranessa occaslão commentado, dentroda maior revolta dos moços unlvcr-sltarios, que se viam assim privadosde um direito, Jamais negado, emoceasiões idênticas.OS ACADÊMICOS DE MEDICINA

NAO SE PUDERAM REUNIR — UMTELEGRAMMA AO PRESIDENTE

DA REPUBLICAOs acadêmicos de medicina ha-

viam annunclado para hoje & tarde,no Instituto Anatômico da Faculdadede Medicina, uma reunião para tra-tar do caso do fechamento da cll-nica do professor Fernando Maga-lhães, na Maternidade das Laran-jelras. ' •

Tal, reunião, porém, não poudeser realizada, porque a isso se op-poz a dircecão da Faculdade daPraia Vermelha, vedando-lhes o lo-cal, para onde foram enviados va-rios Investigadores.

Cerceado o seu direito de reunifio,os acadêmicos He medicina transmit-tiram ao «residente dá Republica ose"ii'ntfi telfi.ramma:"Presidente Washington Luis. —Palácio Guanabara — Alumnos Fa-culdnde Mnrllclna protestam lnomlnavpl attentedo seus direitos nerrados hole reui^ão Tnstltuto Anatomlco funcclonarlos Faculdade e arren-tes policia cnmnrlndo ordens dlre-ctor Abreu Fialho imoediram vlo-lfintamente manifestaçüo protestodescaso administrativo director Fa-cuidado reunidos fora Instituto deli-bernram nerllr vo?sencla afastamen-to actual director devido incomna-tlbllldade alumnos respeitosamente.(a.1 A commlsspo".

Ao mesmo tempo ficou 6. dispo-,o'~"i dos acadêmicos, afim de re-ceber assignaturas o seguinte me-morial.

MEMORIAL"Exinn. si-, dr. Washington Luis

Pereira dc Souza — M. d. presidenteda Renubllca. — Nós, ns abaixo as-slfrnaclos. alumnos das diversas se-rlcs médicas Ia FaeuWade de Mc-dlcina da Universidade do Rio deJaneiro, reunidos no Instituto Ana-

tunilco. etprrlaljatnt. para apreciarm ulllmi.t fatio. adminbirativM doprefaue. Ahrtu F__l_t_, dlr-Ciar da-qur ii» Facoldadc, raaassmwta par_li_nlml_-_r. wllrIUr a V. r__ apoia-d_S e confiado. n« T4M alio e_f_-

rllo Ae Jinilça * patrtolicmo, o afaa-lamrnlo do profetaer Abrra FUlhod* corpo Ae dlrtclor A»i|t>rlla f*a-(Bldldr

RI* de JanrIro. II A* K-_tt__re At150*". — seguem-es u a_-it*wtar__.

0 CRIME DE UM SKVEN- lECRfTOS ASSKÍNADOSTE DA SAÚDE PUBLICA ^r^_í«2í;Uc*"+

Já em nossa primeira edição,sob o titulo aeims, noticiamos ascena de sangue oceorrida pela

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manhã, â rua General Severlano,entre dois empregados da Sau'dePublica.

E' de Gervaslo Rodrigues Al-ves, ferido a bala por Pedro Pon-tes, o clichê que acima publica-mos. O seu estado continu'a ainsfilrar cuidados.

Pontes, o criminoso, será re-movido amanhã da delegacia do7" distrlcto policial para a Casadc Detenção.

DUAS CONCOR.'TAS EXTINCTI-VAS JUJLGADAS CUMPRIDASO Juiz da 1* Vara Cível, por sen-

tença de hoje, julgou cumpridas osconcordatas cxtlnctlvas das firmasLuiz Macedo & Cia. estabelecidos árua da Quitanda, 74 e M. Sardinha& Cia., estabelecidos & rua do Acrenumero 28.

O

| BUN AbOIV p

|svstcma|•P _M__.<^?.'.._.m \f'

Na Pasta da Vlaçáo: — Sacct--nando a resoluçAo lc-UlaUva quefliilort-a a Incorparaçáo de Juros :.-•depostlos d» que l.-atam os decntosns* 14320 e 14.30, de 24 de r.K .'.'¦)e 10 de de_embro de 1830 e 5Ma de13 de outubro do 1938 e dá ouirasprovidencia-..

Nomeando para os iu.are.-: de ora-tte da Directoria Geral d<:« Cor-,irjMUi!_iUátr-jrtW_-_-itf.. ISH*i dí. Cleonlci' Leite. Maria da

Gloria Costa Pinto, Etclvlna SilvaWombeck o o sr. Alírcdo MoverMoura.

Dcmtttlndo Elydlo Tlugo de Mou-ra do lugar dc agente do Correio dcSaúde, na Bahia, visto estar lnciusono art, 605 do dec. 14.722 de 10 dcmarço de 1821; d. Aurora Sllv*Loyola, do cargo de agente do cor-relo de S&o Jofto Marcos, esmo in-curso no mesmo artigo, cláusula 14 c,por abandono do emprego HormlnaGcmclhaudc Romeiro dc agente docorreio em Trajano de Moraes, am-bos no Estado do Rio de Janeiro.

Exonerando. Roberto Jo&o SilvaMedeiros do lugar de praticante In-ferino da Directoria Geral dos Cotidos, por ter sido nomeado premohr em Blguassu', em Santa Callia-nua c, a pedido, Antônio OliveiraMoura, de agente do correio deIiahv. o município dc Botocatu', emSüo Paulo; d. Alice Fonseca 011'et-ra, de ajudante da agencia do cor-relo em Nova Cruz, no Rio Granlcdo Norte.

Promovendo, por merecimento a2* official dos correios dn EspiritoSanto, o amanuense Miguel Manoc'Aguiar.

Aposentando o 2" escrlpturarlo da3' Dlvlsüo da E. F. Central do Brasll Arthur Marques Gaspar.

Removendo o aux liar dos correiosdc Santos, Antônio Assolant para.Igual lugar nos correios da capital deSfio Paulo; e deste para aquelle car-go o auxiliar dos correios da capi-tal de Sfto Paulo Hugo Antônio Gui-do.

Considerando em .Usponlbilidade oservente de 1 *clas3e da DirectoriaGeral dos Correios José AntônioFreitas Júnior.

Promovendo na 5' Divisão da E.F. Central do Brasil a 4* escrlptu-rorlo Manoel Teixeira MagalhftesFilho; a auxiliar de escrlpta oescrevente Armando Abreu.

Demtttindo, por abandono de em-prego, Waldemar Silva de pratican-te da estação da 2* Divisão damesma Estrada.

Exonerando Israel Santo EllasAffonso Costa de telegraphista de 2'classe de repartição Geral dos Te-lcgraphos, visto ter acceltado outroemprego.

A -.:--_:,:_ I M ftrtttA- cf.: ••-•:-•li- («*í"*l_vt-..'.., C !» ;.í : ..-...:.-. r. .:rl.-,j»;t :i:if.-..« l!«..--.- :.c- |(4 \Wi&*. W©-to<amto'_. *%* <.*,.:* ü y. i --•¦t:-)C.» iIi-lcMc HO ui, O :¦-¦: | i.'''cr.' <r ,:•.! _;ii ft r;-..r:_'._ ,'. , %f, »'*<>«•'.:. inl -.i-.fii. ! . O t )¦¦'..:< :¦»;.-. r:----¦.¦i-»!:-<-ii!'« __h O i ;c w... .'.- qWi-..:;. ; ..;:'! ;» |.:-:.. ,'=t -•; O *«•;;<¦-.»-;¦.'.::,'.c »5_Sf« r_Jilillcílit/l s*pütiuarto auvla a qu* M ÍSmam **-*i'iíis.'!.i.i |..f ini«Tm^iio tim b*n*:. .r:,-.:. j».;-. tm** !.»:¦-', se:-.-. i..r'-,t_u4ta.it c_i_r tio ;-•;••¦- <'•<¦ ~- >¦¦• ¦'•¦'¦üt::..-ii.-.« immkm. tUUi et uwiuiwJ"no «eu tino d. ooeta eomnic. pa*samrnwii «.-rs que («mm utio M*(_» rm «'.:--: r que aatn qu«:i»tnrtcrlM. ««» oura. Ouiro ponto -rn <K-bate * o que M rvlrr. a» .;...¦."¦--_-llríi'.; : _V«_. qUÍ ^ C_*» t-l.V»~»o6 ;.. ::cr". o lonrrno «Itvi,. ler•¦ -, '¦¦ ¦'-..'¦•• o MTOW o que nio. Nun.t; i da d__rui_Ao u;.: A Usila tmt> o-ml :::—_>i ;..-r-.'.»_>-. OO ST. r**on-un ptlo Muuii-fW da Guerra •¦ • •..»-ram etrada*. O w OU» iUwt. wu-a» aiorttoado com o ir. PronUn. •••¦--gaiulo :i-<- ¦¦¦¦• a iroco de aparte*;•¦¦¦:-¦ ou rnenos andos.Min NAO tit-RMOIt BOUBADOSt

Na p_rto reftt-nie ao pss»rotn-lo do counon todcpendrite do Uiu-lo. trava-se o -'•: »•¦"•<• debate:

8r. Celso -terma — V. ex. querhiierpreiar a d-cUto do Haya?

O ar. Paulo de Prontin — Nio *ini<rpr.__r a dectvio de llay*. Elladrclara podUvamenle que nio po-dia ter cr^uiderado como -;.i.. oort-laçáo coroplrU e lnd*->en-l«uc.

O sr. Cel» Bavma — O coupontO sr. Paulo d* PronUn — Sim. to-

nhor.O «r. Celso Eterma — Pois é Justa-

mente o que estou dl__ndo: o cou-pon nio 6 autônomo. V. ex. quer queo coupon seja ligado o eu estou dl--endo que elle nio _ autônomo.

Em relaçáo ao» coupons. eu to-nho o meu ponto de vlsU c nós nioeiiiramot em accordo

O ar. Paulo de Prontin — NSo et-Uo. porque é a bate de tudo. E' abase dc nio termos roubados.

O sr. Celso Bavma: Roubado nãoo o termo. Parere-me que o governob-.iulklro e os funcclonarlao... .,

• in'.crs>i-Uta>. .;-..- ;*., *,.-;;..1 w::.:¦¦ i,iia tizití, te: .O ¦. »..-r: qijSiwaimtw. rnaitdo na rtetm o u»'.,.:•. -'-.i;!,«r|.:,.._ _c Cambio''. ..- =i.í • <• i'.-.'. i

l: ¦¦:: '.r mS a .'..:.'<¦:<¦.¦..:. -:.-..-.-a mu votada i. > •,-..-:.r:.«... Aa f_>¦Ml . a vtitei r.-;- ¦..,- .-;.'.<¦

;.'¦:___ uiuetr. cr.J!c._. t,- «!..<;_«J i > :-..'_ Itlr ...--.:;., ||. K(nMB,lar l..-..::i:.'.r ; i.-c . -; : .J- rt'.C H»-- .«!.>. '. II.'-:'.. alt.lu (OfOO «, »-•¦-•»IttOMt o t_ - - Nio e asara a __n-t /- tia &_«i.)o mi nio vni*ndi>tnvnio com ot i.u-.,..'.: « que t»c*j#alIKtar a i«_olur_o .:. TrUrunat d.Mays. porque •-..;'. mau a all*cu>VS a ;-•¦.¦:'•-. ".' .i!..-!i'.a:i» ..:.¦>vinha a importanciA cm ouro tieata

Par-CS-me. i ¦ •'- qu» a >;.--.-.¦. td.viitamenlc r_clar*.i4a. o que al>stci_o nu tumma e uma .•-•-¦;.ít»" rt*.c.r*__. -:.;;-. de que Kiasal>r*fettamrnte delmdidot ot mte-ir__es do Ttw-Jouro.

Era o que unha a •'...--..(iiMMhvio ne FINANÇASR«UníU-M a C Ai.:::::.:* > tit PW**!.

Çtt ft-:--'«i.a:-. '•• pa»«irtrsi |*i.-.-ii --;a matbtta da» ruirndaa -a-,:¦¦ ¦'¦¦<'¦ ¦¦ ¦:-¦.'. |.r---.:-: •••.'.»-. que COOCcde • .imcií'.»» ••s <:.'•': -i ¦ IntlltulçAet. O cr. CrltoBayma pediu a audiência do minu-Iro da vucáo.

Balir- o projccio que concede apo--. i.'. .,.:•; ..-i .-.--. .'ü.,::,..:. •-. de maude _S annot de Idade e 10 de exerci-cio em cargo :¦¦;:¦:."du

ca_^os"sãmSj(TSerão transportados para esta ca-pitai os despojes do iliuslre

engenheiroPARI8, 19 (ü. P.) — O dr-

Carlos Sampaio morreu cm con-soquencla dc uma hcmorrhaglacerebral. O corpo do lllustre cn-genhclro brasileiro, que jà íolcmbalsamado, seguirá para o Riodc Janeiro, logo que seja fixadaa data do embarque.

A prisão dc um perigoso ladrão em Ma-dureira — Audacioso assalto cm Cascadura

Ap***r tia ordem tio ir. Ab*lM_or_ut0c_ .;-.-;>'.¦. do .'!¦ .-..-.*.::'... po-tu;.!, rm nio peimuiir a ¦•••¦'•-- '¦*AUk ; r. :r :. !-'.í:..i . dS .:.,.:'¦:-. RS-qUrlt» l'.r . i:'.;:..r; - . |K.|S . J:\' : ' i • •inlarmacoi. do» e-__ae qu« oce-f"trm im - - íuns-d-í-o. *»m««iii/wmar *_# roímu leilofr- qu« O*

-^J|| _^^^K^P

m| *'^j_^ ,:.':'\'S:-y >

f^^_fe"|_Hfe:'

F^'h^Ê ''i.' Mítíí»_._.W_____1í\ | -' vfà^V'*.

Salvador Pauva, assaltadopor cinco ladrões em

Cascadura

E n homenagem u memória do| cx-íprtfclto Carlos Sampaio, o

> ••!¦ ' - ¦ i. a- ..v.i^-í.Ji.k^ado Júnior determinou «ue¦'••" - ^ %\% Siíndcira nacional continue*nas.'repartições munlclpaes has-tcada cm funeral.

Será vendido a preço ac-cessivel a todos, e cadacaixa será acompanhadade um coupon para o sor-teio de oito bungalows,além de dois votos para omelhor keeper. Cada cai-xa vasia será trocada pordois votos também para omelhor keeper. Por estes

dias.

0 director do D, N, Saúde Publi-ca quer o augmento das taxas de

exames bromatologicoso O director da Saúde Publica,dr. Clementlno Fraga, propõe aoministro da Justiça o augmentodas taxas de exame? bromatolo-gleos.

O referido titular respondeusolicitando do dr. ClementlnoFraga a apresentação da tabeliãcontendo o augmento proposto.

A SESSÃO DE HOJE NO SU-PREMO TRIBUNAL MILITAR

O Supremo Tribunal Mlliltar, naness&o de hoje, confirmou as sen-tenças appelladas, em que s&o ae-ousados o soldado Francisco Fran-co de Oliveira e os marinheiros na-clonaes Alexandre Martins e Anto-nio Ignacio da Silva.

Designações no T. de ContasPelo presidente do Tribunal de

Contas foram designados o 4o es-crlpturario Ellezer Cruz, paar o logarde membro da delegação do mesmoTribunal em Sergipe e o 4° escrlptu-rarlo Eduardo Pessoa Mohanpt, dls-pensado do logar de membro da De-legada no Ceará, para ter exercíciona 1» Directoria do Tribunal.

ludo a esse respeito,O sr. Celso Bayma: Qual o ponto

de vista de v. cx. em relação aoscoupon?

O sr. Paulo do Fro-itln: O dcpagamento dc Juro. Eu tou o por-todor do titulo. Chego com o tituloe com o coupon. para receber a lm-

O sr. Celso Bayma: V. ex. que

quer faier?O sr. Paulo dc Frontln: Ser pago.O sr. Celso Bavma: Vamos adml -

tir que v. cx. fosse o encarreguaodeste pagamento.

O «r. Paulo de Prontin: Em prí-ndro logar nfto dará ao banqueiro odinheiro nara completer o pagamen-to. Mondava fawl-o nela Delegiclado Thesouro em Londres.

O sr. Celso Bavma: Naturalmenteque ha dc ser feito.

V. ex. imougnava o roupon e v. exacredita que o portaodr do me«mr.rcslgnor-se-la com a attltude de vcxcla.?

O sr. Paulo do Frontln: Fizesse oque qulzesse; era com elle e nàocommigo.

O sr. Celso Bayma: Elle Iria pr*?-curar um advogado e recorreria àjustiça.

O sr. Paulo do Frontln: V. ex. éo advogado.

O sr. Celso Bayma: Nunca. Fuiconvidado poça essa questão e nftoa aceitei porque sempre Julgue! vieo pagamento devia rer feito em pu-nel. Nunca comorf-l titulo e nadatenho com a questfto. Acho quo oBrasil tinha razfto e que nfto deviapagar em francos".

EM CONCLUSÃO ..O sr. Frortln assim concluiu:"Sr. presidente, nfto deselo can-

sar por mais tempo a attençfto doSenado. Por occaslfto da votação,pedirei, a retirada da emenda, por-quanto nfto quero Insistir na quês-tfto do sorteio. Na 3- discussão darei nova modalidade & emenda, porque o meu ponto capital é que oCongresso nfto reconheça a Impor-tancla total. Voto o credito até ftquantia pedida, mas que o governonfio dispense a fiscalização a maisrigorosa e a mais completa a res-peito.

O sr. Celso Bayma — Isto teráque ser feito.

O sr. Paulo de Frontln — Tenho,porém, outro ponto para o qual que-ro chamar especialmente a atten-ção do Senado.

O Senado votou verba ouro parapagamento dos Juros. Foi, portanto,

PÍRTURBADA A TRANQUILLIDADEDO SUPREMO TRIBUNAL MILITARUm recurso que provoca barulho

Foi julgado hoje, no Supremo Trl-bunal Militar, o recurso apresenta-do pelo promotor Roberto Alexan-dre Hespket, que tinha si.lo sus-penso de suas funecões, por 30 diaspor aquelle Tribunal.

Na occaslão da votação do recuv-so, pediu a palavra o ministro Mcndes de Moraes, que se mostrou favoravel ao promotor, sendo vlolentamente aparteado pelo procuradogeral, o sr. Vaz de Mello, que entroutras .coisas, disse que fora do Tribunal o ministro Mendes de Moraenão repetia o que estava dizendo.

A discussão foi calorosa.O presidente viu-se obrlg"do í

mandar fazer silencio, com voz ener •glca.

Foi, finalmente votado e negado,por unanimidade, provimento ao re-curso.

EM GUAYAQUIL, OS ESTUDANTESESTÃO EM GREVE

Boatos de alteração da ordem,de caracter militar, estão cir-

culando na cidadeGUAYAQUIL, 19 (U- P.) — Os

estudantes dcclararam-sc cm gre-ve, não comparecendo ás aulas.Neste momento elles, realizamuma manifestação em frente aoedifício do governo pedindo a de-missão do reitor, dr. Gilbert. Estaattitude dos estudantes está cau-saneio apprehcnsão nos círculosofíiciaes, devido aos insistentesboatos de alteração de ordem dccaracter militar.

UMA CORRIDA QUEACABOU MAL

0 DR, AMÉRICO CAPARICA NADATEM COM 0 CASO

O dr. Américo Caparlca, hoje,A tarde, esteve na Secção de Se-gurança Pessoal da 4' delegaciaauxiliar, acompanhado do dr.Alberlco Couto.

O dr. Caparlca compareceu alipara declarar ao commissarloSylvio Terra não ter tido qual-quer entendimento com o jockeyGuilherme Greme ou seus ag-gressores, nem contribuído paraque se desse o escandaloso caso.

Tanto não tem fundamento oque foi noticiado sobre a suapessoa que o delegado do 9" dis-trlcto, num requerimento seu.deu, hoje, o seguinte despacho:"Valentim Geyer, escrivão do9" distrlcto policial, certifica emcumprimento ao despacho dodr. delegado que no inquéritoinstaurado em virtude da quel-xa apresentada por GuilhermeGreme, não consta qualquer re-ferencia ao peticionario, tendoprestado declarações no referido

, inquérito até a presente data,além do queixoso, us srs, JorgeFerreira Seubeck Júnior, Eudo-xio Moreira, Adelino Coloneze eEsperança dc Barros. O referi-do é verdade do que dou fé".

Victimas de quedas na residênciaNo Poslo de Assistência do Meve"'orem soccorrldos Alllmol Frosi.

rasllolro, de 7 annos do Idade, fl-ho de Omnr Frosi, residente á rua\raujo n. 58, apresentando fractu-ra na clavlcula esquerda, por tersido victlma de uma queda.

Depois de medicado foi internadono Hospital do Prompto Soccorro.

Alfredo da Silva, brasileiro, de17 annos de idade, residente á ruaNoemia Corrêa n. 3, com Iracturado braço esquerdo.

Armando Rodrigues, brasileiro,•Io 11 annos, filho de Anastácio Ro-Irigues, morador na Estrada Sapo-icmba n. 68, em Bento Ribeiro, vi-:tlma de uma queda, quando subiaa escada da passagem superior daE. F. Central do Brasil, existentena rua João Vicente, soffreu fra-dura da perna direita.

Depois de medicados, retiraram-se.

I'

ladrões continuam operando, oavadios, e mulheres de procedimentosuspeito perambulam pelas ruaa,•.-.:.'.-.-. de Madurclra.

A prohlbl.üo. conforme declara-mos, nAo impedirá que o nouo re-presenianle cumpra o seu dever, emprol dos habitantes da vastíssima.¦¦:..i suburbana onde nfto existe !>o-lltinmcnto dc parte da Policia Ml-!-'...r e de vários Investigadores •¦"aUachcs'* Incumbidos de manteruma vliritancia nermanente e rleo-rosa, altm de evitar assaltos e rou-bos, como os que vêm oceorrendoe*;>eclolmente cm Madurclra locall-ilude preferida pelos amigos doolhclo.

Para provar que a vigilância dosInvestigadores é falha, porque semeoecupam elles com outros fadosque nfio sfto da alçada do po"cla

! bssta mostrar, como deixam os la-drôcs * vontade, e só prendemquando Ja detidos.

UMA CASA ASSALTADA EMVAZ-LOBO

Emquanto o delegado Abelardo 81-môos rccommcnda aos seus auxilia-res. o maior slglllo dos íactos pas-sr.dos ali, a nossa reportagem vaecolhendo piedosas Informações so-bre os assaltos e roubos levados aeffeito naquella Jurisdlcçfto.

A casa da rua Teixeira da Costa,lote n. 15, em Vaz-Lobo, Madurclra,residência de Manoel de tal, íol namodrugada de ante-hontem assai-tada pelos ladrões.

Os assaltantes depois de arrom-barem a porta dos fundos, penetra-rum no Interior da casa.

No momento em que Iniciavam o"colheita" o morador despertou, oarmando-se de um revolver tentouenfrentar os assaltantes; estes, ven-do que estavam descobertos, evadl-ram-sc pelo telhado da casa.

Dado o alarme, alguns vizinhosforam em auxilio de Manoel per-seguindo os meliantes até certa dls-tancla n&o conseguindo porém ca-ptural-os.

A victlma n&o apresentou queixafts autoridades do 23° distrlcto po-licial.UM PERIGOSO LADRÃO PRESO

Quando viajava em um bondelinha Cascadura, íol preso, por umpopular o conhecido ladrão arrom-bador, Francisco Casemiro da Cunhade 30 annos, branco c solteiro.

Cunha é autor de vários roubos cmMadureira e outras localidades.

Ha tempos, assaltou um botequimna rua Domingos Lopes onde rou-bou mercadorias na Importância de2:00$000.

Conduzido para a delegacia do23" distrlcto, foi recolhido ao xadrezo será removido para a 4' DelegaciaAuxiliar, afim de ter o convenientedestino.

Para demonstrar que a nossa re-1-ortagcm não se preoecupa com asordens do delegado de Madureira,vamos noticiar mí.is um furto cujavictlma apresentou queixa as auto-ridades daquelle distrlcto.GEORGETTE FOI ROUBADA EM

UM ANNELGcorgette da Conceição, residente

â rua Iguassu' 134 apresentou quel-xa de que seu ex-amaslo aliás umacadêmico, depois de abandonal-a,roubou-lhe um annel de ouro comduas pedras.

Registrada a queixa, foram ence-tadas as necessárias diligencias paraa prisão do rapaz, o que foi leitosendo o mesmo recolhido ao xadrez,

O aceusado declarou que, de ta-cto, praticara aquella falta, porém,como gracejo, pois elle não Unhanecessidade de roubar um objecto desua ex-amasia, a qual, despeitada,dera a queixa para se vingar do po-bre rapaz.

Ainda sslm foi para o xadrez e ánoite posto em liberdade, depois deentregar o objecto furtado e decla-rar a sua profissão.

Não fosse Gcorgette a queixosa eprotegida ella do popular "Cochl-cho", que se diz mentor do bacha-rei Abelardo.UM GUARDA NOCTURNO ATA-

CADO EM JACAREPAGUA'A policia do 24° distrlcto está pro-

cedendo Investigações para a desço-berta dos atacantes do guarda-no-cturno n. 25, Fellx Martins da Ro-

rha, que. na m-dni.ini* ia hanimlm _..s.-r -.. ¦, « ai-c-tto por euvroindivuiui». ilr-teoiHiteiüos r» IwfoOO ;-•¦.. .-...- '.i ua * •':¦ ¦-¦¦* osWmhüw

ao vi*- .-•'¦-<-. t.qit*ll__ autorwa*dat ;_ ile_r__ftr.m qu*m . o cheioOOi _---_;--:.v-

O mr-s_tó_4ftr tt-nca áspera,li|rl»ilr|.«i a.r.iu rwjf,

Naquella <'¦ •-- . -¦ • > f**_ •'¦-!'.» Ia*._.»¦« a rv-prito.

OITTRA QUEIXA DP. FURTOEmbora o -.lesado do .:¦ duirl*

CIO pOUUl - MU- |r,„'r-r||..|,'.p»in'4m coroiar ti» que i»t»a eam.a*itlM conira t«t lnUtòr. que vema_tnirn_o o» lam_»«K "«.imlx***'. iniitro-ctímie. deu rnuíiáiiiw»rauM a rUr e-uem ao. •.» auxilia-tes. vítlarvlo em *»'.:¦¦¦ ¦¦*.:....-<:... a eninuia naquella dele-bacia quando no exercido de - - ¦*ftinrtjftiti101 iu il li Mm lt i v KX-AMAKIA

Mos ia !>.".-.•¦•.. aclu_tmeii!e irtl-Ativo a rua Otutrat Pedra D. 61*foi delida pela policia uo 14* dt&-u;c'o e logo cm Kguida wur•*m*.-da at .-'.orídadt- itoUciae* de Ma-durcii- por ler tído uccutsai. pca»seu cx-cmi-uo Ja*e Olivciia. iunc-douitrio da Central do m-¦ • •'. rou-dente cm Bemo nibclro. dc lhe ha-\er furtado um aimcl de ouro.

Ouvida pelo mpedlvo _.-¦.>¦:>,teio 6. depois de poaar Eon-sf no*ras 4 c-pera da audiência, Doto-esexplicou, cniao, que não rouoaniOliveira e um o objecio fora pciora «mo Uw iludo quando viviam wn-tos.

Como o Unha abandonado, por0.:• •<';<••. de dumes, Olireu-a para sovingar, conseguiu mandal-a prendercomo ladra.

O bacharel Abelardo, ante as da-elaracõcs de Dolorcs ceruurou oqueixoso e mandou cm pas a pebrorapariga.UM NEGOCIANTE ASSALTADO IS

ROUBADO EM CASCADURAO negociante Salvador Pereira,

rc-ldcmc cm Campo do Sacco, cmPedra de Guarattba. hontem. aopassar pela rua Ncrval do Gouvta»

MWifctltftwr -''¦VÍli^maa^SLSXaTama\

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O vigilante nocturno FelixMoulin da Rocha, atacad

cm Jacarépaguácm Cascadura, foi assaltado porquatro Indivíduos desconhecidos, quese achavam no interior do botequim ,da firma Fernandes & Granja, amesma rua 155 Salvador, que alise achava foi intimado pdIos mes- jmos a pagar uma garrafa de ecr- iveja, o que foi recusado. Foi o bas- Itante para ser aggrcdldo polo role- 1rido grupo, quo lhe roubou um rolo- Jgio de ouro no valor de 3Í505 o mais •a Importância de 500$, que a victlma )levava cm um dos bolsos da caiça. \

Os assaltantes depois de pratica-rem essa façanhi, embarcaram no |automóvel n. (1.587, ordenando ao |respectivo chauffcur quo tocassa pa- ira a rua Mendes de Aguiar, em ',Madureira, zona do 23" distrlcto. í

A victlma foi então á delegacia do I20° distrlcto, no Encantado, oi'do japresentou queixa. ;

Os Investigadores Silva e Borro- Iso foram Incumbidos de capturai os Iladrões que estão homisiac'.os umMadureira. .

, A PRISÃO DO CHAUFFEUR \O chauffeur do referido auto lol '

preso, por aquelles Invcstigadore"1 o irecolhido, ao xadrez do 20" distrlcto.Chama-se elle, José Lino Teixeira, Ivulgo "Pernambuco", o qual se ne- |ga a dar os nomes dos assaltantese a declarar o paradeiro dos mes- |mos.PRESO MAIS UM DOS ASSAL-*TANTES DO NEGOCIANTE SAL-

VADOR PAURAOs investigadores 13airoso e Silva,

depois de varias diligencias em Ma-dureira e Cascadura, consogulra-ncapturar mais um dos assaltantes,que hontem, na rua Nerval de Gm-vêa, no interior do Botequim dafirma Fernandes Sc Granja, situadoá mesma rua n°. 155, assaltaram eroubaram o negociante SalvadorFaura.

Aquelles policiaes depois de variasInvestigações vieram descobrir queJoaquim Monteiro Ferreira era umdos que tomou parte no assalto oqual foi preso cm Cascadura e cou-duzido paia a delegacia do 2° dis-tricto foi ouvido op'o respectivo ae-legado caindo Monteiro em variascontradições.

Os investigadores estão no oncal-ço de um outro aceusado tle nomeHenrique de tal que aluda se ach_foragido,

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Page 10: D Jlt III 11 |3ÍA»°'| DIÁRIO DA NOITEmemoria.bn.br/pdf/221961/per221961_1930_00296.pdf · 2012. 6. 30. · occaslao da revolta de 19J4, s« tntreitou mansamente a prinan. nos

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Vaao *>»*l***>l*|-*a****,«*ia-*^ ¦¦»"**¦>¦»¦ .¦¦¦¦¦—¦ ¦¦¦ »«***a»'wiiaaM.,. ...>.>.«...., aja, , „.i.-..,.. -***>**» -. »,. -*s*-***aa*i I.. Ji... 11 ¦ -1 ju .'.'. ju. -. j.. | •**** I"fjaata —-«•.*»a>a--a*a>*****ta-**-a**aa-a**aa>**a^ . "•*» i.riiaia-aala-aiia.i'1*''**'**""^"- " "'"" - ¦¦ ¦- ¦'¦ -aa**a-*a*B*ai a ...«.- ---- —, - ¦ ¦»-»¦¦ «.¦ i . —^-w». . „,.,_,,,„ ¦ -t ¦,..._

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SífarU -»-•-:. '-• lã» «tia |* «ir fcaSIÇ*.:

rtr *i.i»t«. |i*f -«-.i..".4i.i d-,.». is*.Il«*i a* «....t-Aüi i.-. «ta iüint temi•is. lu-i ,t» Atleta, mo rw «*;* Ar*l*.,«**. <'..«-iii-.it*. ;.;e,iBvi a o» C*-»'—'-.-- Jaír-fi-

A Èfiftt*4«rl«. fali A Ml,*!! (*» pta*taotflr «tr. Oeula-t «te 0'mu », «¦taiHIHi t *f«>,»«!i4 a ***jfB ü* »lr í-«:i -at*1m.

Precatórios despachadosO ÚlmtUt «ta llr.rb-.t •:,» (*0 DU* I

U*<*l*t l"»-«tíf«l tn»n«l«Ai wwprtr «*{itrt^iitHVM -tos !«!.«*¦* «J«> Mei<ort* e j«to Atiiurmo fitiu-tal .'r«t*-*ai. «tas'Sí ¦ »• Preíwrif* Crímltiaw. e S*Vai» Ci.mnuil. »!<* mima «1*. «*u».i.tt** «ti *ci. ii.cn wt,*, imoi. ,.*¦-**, i ««lt. _-»t, awt 4oa*t, -tf* et-Wt n ia t tH* Iv-jh-J dt t*a!*.(..Um i im-.íó 1 aua lí.j «,<•;,.:, loyamito M«va, 4****c Miatiiinlto Am-du,Ma* ¦ • <¦ «ta <•¦••-, .\-|..-.a}..: . *.«••

:•¦-¦•> |>:f. ..-a llr!' . ,.!|. , AltH.1 '•*Haiti» t $t4tr*. u-ítai Alv». «lâJt6«tii<« «* jim* *ra*t*tn «t'«,*i»4

Ffírores aduaneiros concedidos áAirD'0-tali s 20 governe dl

Piroanibuco.*..'.r-.:.rt>4. , ao ,.nr tOilCtIOU A

«. -«.ii». wi.;r fj«-.ii-ral-t AtfiipiMtale, Oiai ,;-iui «ts Pa.jfiHí'*» c«*nc*<lr4 kAu-««•An <*• n-ití*... «te Airniott «le itnpw*t*»/,!» pira um !-**•> úf «ilei mtRrwl(3omtM*ui«-i. a tnatul. tm<>>j*i£«*o |e-in reqiirrenle. desUiiado »¦•¦. •-• •¦» ter-viço* cotutr-ictuarx» —¦ O mlnlitro da Pairada, dt ac*<•->-¦.'. «rom o itedi-to «to jo*.rntador «teIV-4.tv.it>.>.-'>. 10!: <-«!.ii laTIlciO d*•strt-v.- de :••:•.¦. .«'.'•-. para duasHobõta *¦.••< ¦«¦ ;>-:-< va|Mr iranr*<'*Jíll1•a^l«^ue,'. eonie.wlo «IHer-as ma-«-ntruut tm mlnlnttird. ruotleluf c ou-troa objcciia* «t«-.-.:n:i!o-. ao «n u.ontailco *wbli*o -mt«iito nos inxitto*licolarca maniii!'--» ivelo í.<v.erno dolotado.

rNTÕTRMACõESlMETEOROLÓGICAS-Prctitião do tempo nte As 18 ho-

roa dc nm-iiih...Tempo: ameaçador, cera chuvas,*>i»*.v;:-.«iii a Instável.

-Temperatura: -stavel a nolto, íl-tfclra ascensüo dc «lia.• v.:. r. • pre-tomlnaráo os de sul aleite.

Máxima 20.2.. Marüma 17.4.——- i i in 11 ii ii

Terrenos nacionaes p vão servendidos em leilão publico

r> ;-. --a •:• Vara t*Mmirt*l, «tf-MBM *a«Ala<dA, «„ leWf* **«!«i.-;»«j* twf-* l*j*if*i****T'l a wa atM«t» «trihuía <»> mhíi*i4>»* r*4ro Vaie»vtf»4 Umom mmi «u tnifr» r>w-i-s*. Ci*H4---> Tm «¦ Leiloa* &*!'tlá, •>>ft,«i». (Ml «»»* tiliiimari* «4if*¦!-.'... .-aüi 110 Uti*f, **.l<ÍI*i* t«»*...ir., a i>eta«W

í.a |i.r:i .a alWH» c «.«-.. *«•fãt<*A>* Aa me««« ritm*. fui aí»*»!»»1Ao o imli.idw» AUíl \'Hua.

EMFIM !...0 ttiaccleailliei do Eitidi doRn ceaiçoe a receber lt imcl*

¦iilit... di eu di juiíio t

' De ordem do «lirector do Patrl-inonio Nnclotiol. serão vcndldo-i, cmIvaítn publica, no próprio local, noõla 24 do corrente mez. As ia horas.<-elo lelloslro Bento Siiiuclrn. dois lo-tes de terrenos naclouacs com a arcatlii 13.Í.3.-H. ">0 enda utn, &ltuadog naPraia de S. Chrlstovoo, com íreti-te pnra o cemitério do Caju' c fun-rios com us nrmnzcns 22, 22A, 23 e23A.¦O acto será rc-nltzado com a pre-

sençu do dlrector do Patrimônio,prevalecendo para a venda o preçoinaximo obtido doà HcIL-intcs.

NOS TELEGRAPHOSO (ilrecior Un Itenflttlçáo Ocrnl dos

..Teleífraphos, asslgnoti linie os se-:gulutes netos:

. Removendo prov. o telcg. 5., JosdSilveira da est. S. Paulo'para cnc.B. ScbnMlfio, — o pr.it. dipl. J"sedt Oliveira c Silva da est. Picos pa-ru cnc. Corontá e dcsirt liara cnc..-innuellii o tele;:. !>'.. íluymundo de'••eltr-.s Snmpnlo. a diarista BclUna

Assis da est. Bahia para a dr.uzclle.

Licenciando pt-lo prtizo de uni mezcom 2|3tdn dlarla. ao mcnsagelicMilton Barbosa, pnra trntar de sua.- ui.iii-. a partir de 11 do corrente.

MULTAS DA RECEBEDORIA DODISTRICTO FEDERAL

- -. A Recebedoria do Dl3triclo Fede-ral impor, por infracç&o dc regula-mentos fiscaes, ns multas de 318S50Üa Stclnborf-, Irmãos; 200S a. ArlindoBorges de Prclins e H. R. Fontes «tóCia., a cada um; 150S a M. TeixeiraCampos, Ccnstnntino Gullns e Anto-nio Soulon, a cada um; 50$ a Anto-nio Pinto de Almeida, Miguel Ra-jlhael dc Pinho; A. c E. MajdalnnySs Cia. e Soclctú- Franco Surt Ameri-çaine dc Travaux Publícs, a cadaum.

Vai ser Inspicclonada in tuaritldiRcia

O ãm&er ttttX, n.'*•..¦.» tia lm*•.lírw» Nariortat « '-inaíi» Oifirlal"ftliitíltnU atl I >.::'¦¦:. 'l l.. lia.;- l-a.de h-u.a- Pubiií», in*p-**4o d* aau>de a apratHtu <t<* l* >¦•*- i .-.- ..r«.-.-..a Uma. etn ft» ;r.-.i*.-i ->s

Risoltiçiis do Tribunal di ConlasO 'Itibutial <k C-onia» julgou l*«a«a

w (artrulfil'** toMiMot*,;De i..»!.!...;., civil; a Nair, üIm

- t .'.: -. flIlK.» (ir A.::r--.-. _•¦•:« da».i.:.'. - 3- .-...¦.-...-:> da i d"R <¦ ¦•.;-'¦ do tlraiil laptMtilIat; tà d. Maria «Jo Carmo da ConctKÃot> «).i'.n*.».-.!-.a e fíllm de -loae Con*celífiO

8»*!e a «nc-****» de rmiulrpSo r.¦ jvil a Nalr e Irac-etna. ftllios «to dr. ICario* A. de Dnilo > Allt*. o Trl-I!.:.-.: :¦-.-. i :•..,.:.'.: a dtClsaO a:.-irrlor e Julgou llítii»*« «j» mrvt» ll-tulf** mora expedlil'*». deatftvlo per*mar-M-rr c* "mirni-rr».

Intimados á satisfazer as eilgin-1cias do sillo

A neeebedorla do DUtricto Pe*deral intimou as nimu abaixo :..•!••-' -.-..-1 -.a de**a capllal. -rara. no ;>:-.-to de trtnt*. dia*, a centar de !.••!-.•all.faxf-rem ns *¦-.!.-'¦¦¦<' * «io aeílo.conforme prove*** nttln irparUçí-j;

Jonte Padel Kfurl. :-.... «!eM/>lhr»rari.en.o* dn t:.: . -. r..:,..-nen*«. Wanor Torr» Bltieneourt.0*car Innocencio de Aroiilo Conta.Kmvdlo Coelho. Chrl*tm"o de An-rtrado nrarr* Praiielico Tlocha. An-(«•nio ^f'»*elra Sonrr-. Allnio SotiraPereira. Krmln'*» Vello. JoAo Anto*nln Ptre» Pilho. Hlldrenr»!-» i/>íi Vel-Inao. Joilo Martin- t Sn**«. M»rIoRnrbo-aa flerra. HelnrSch Mlllebr-cht.fitiinf.itn o-ilmr.rr*. u Comn Lid_Aw»vedo AIvm. ii-.-- -. a C/»mn.f.td. .Io»o nicart» de Bonita Moria.Toaé Piwinsiu d" Bnrro*. .Tn*i» C*«i' iflerra. Kll.larl" Ollveln*. Paulo wil-Mncourt. M. Oreln A*. Orno. Am»-rico Nascimento. .IorA do* 8*nfo-Ou'r|no t José Teixeira PranelscoJúnior.

r^Fc no dadto

« . ,:¦.-. .-., I.- ; - Í..Í «I» alt.Ha ...aí a

O l-ai- .i.tí^attú... (to fcatoiltt! d* Kl»A ->**<« al«i*ai*i«a .-.¦««¦>• <"*$*** pe*ta .u. !-.-. -¦:¦-. e «ttn'** em fm*Cal l«*ia í... ¦.:•.-:-.¦/ UUU. O ;:.«:¦¦•¦iv. t". .!i..i-.tn.w fi.-;*itt»;. a MPbT Mi-.iiiiiiniv» d» mu* «i« itíia-j ai*tmfJHIaMfii r»».*m «aAo t»'ia*, a* ::.--: «to :..*.i.4*:-' (ti* UUl.. .. fáo BNMffMal Ai« ÉlMfA **«ráííaiia. ->-;H;'i«.-ti.i *» TtiW*fMl da »rl«<aft jBm A* «l*^»»-!*»**t» -.r-4ít!a.'V» O* Aj«rmt>|-V| U«U*laut*

A < í.t..- .. «te ......-:.. :«.«:laestar ,•.=¦-. ••>•«- a» • •• ¦ referta*¦•--• a jwtM.,.

VCTIMAS OE AUTOSA Afeaüiei,. u «j-rfiomu A« ?ítum*

Itj iltiimtM d« BUt**, Je*!< ia****;'.!»!.. : a ... ' t*MdO, •¦' '¦; M1W* I"ajJn.-e 4 ma do Urradlo »'. •" •'¦«•.io,«Uiiío iv*. Praça d» wmmmtA tt^tm Dia. filha de turtl» Ma*tlikda i '... i...--:::.* de 10 «mi**-i«*W*>n-e A rua «íe rUo I>í4io r.*."•)*. : . airofxUAa ra ru* Uru-I*. .,; at.fc

~ a .-.-.. )•:.-. UaulelrtA. **"•¦ :•• de M anno». foi atrep*laAo •:<¦-:. ..'." A lua i.¦• :-.u... t mi (itAaO r'.-.:!->. -.í,, 920.

Pequenos acciden.es

Na Central do BrasilO to.Hart.lto OA CAIXA io

rt.s-.ot„ « uni i in APO>HMUK*I«

« ¦-• :••:¦ • ¦uu:;!'.;., *al Jli At' PefalAlê, . ::.€ '.r : *-|>a>

e«|>ia«tv-Oa ft* ..-;¦....-:, Mai..:.J !'.:tfl t'-st4.il . «t* tat;..«;t„ ,1» Ma-tl.tl-at .*.-. Ula.H'..

tK 'Vi! I.HIIiO li! f, UIOOOPANA BAKKA tn» plRAIir••. '..¦ ..Mim :. «ta 1 k...:>.., de tt

t*«*o : • a o d« "Urra «to PttanrP fo|UUI* «J--.ei..u . PtnlO «t* ii--» a

PM MOVO OI.iVio NA PSTAÇAODC »*M » « Kl /

Ka; .v «ta e*ia*Aa de Aanu Cruafot rotkiii-i'.: • um ¦!'•>:• par «¦«.-t«iKt« do '.-.:.,--. me-Aina t*ro me-i:<a* • TO ^«ntimtima, com um*: .;'c útil «te 11* » «:.*>•*.

VAI. PARA NoriTI: PARA•.miMill-AOI M OA RADIOTri.r.«.HAfMiA

PN ':.?.•. :»•-.. ¦-.--.tr i.a ettaeAoi. ii > leir-rraitlua de Ncrte. (taraí-:-. <¦•.'•-,.. > de -í dlaa. o 8*eii!ev« ..:-,'.* A...-.UV. Trindade em «!)¦:!'¦!.:.' > ao pt-aitrante Bentdicia< - !¦** Marii-j. da Central doItn-jul.

O :--<•:>¦>.* V.'..;i.-ma.*, filho d« II--¦.¦:¦-. t ;-.-...-_ rceldenk •'. ruaP-ilva n. áVI. foi vtciinut de uma¦xdra. wlfremlo frartura do radiumatwiarttoi->. • .-m-,.- filho de Attolplw Vtan*na «..-¦..¦• briuilriro. d« & anno-.nnidctiie A nm «3ouu|a n. < -'. toia i.., *,,..;..,- -- um .i' > á tua Orrf,-.".';¦.•.- •¦•..'...'-¦ ieii*ra)ut*«tatt.

Marta '•.. ¦ da Silva, bra*,)"imã, de "A aniiot. rtura, ...-..-»¦.:..¦.- v -..•- A (-atrada Nova da Pa*¦ .;. > 3*0. levou uma queda em <-*«a.Iraciurando irea eostelta*,

—- Ntcola !;-:;i. btailletro. dc 21t«iu.«*. rr.videnic A rua <>. ¦ •.- •: Ar*I. «lia Tt. foi vktima de uma «nie-da, ferindo*» na rrtflAo «xclpiio*l.-wtal.

lima t . -.:....;•.: do 30atuía*. em)>r*nada da lUiitle Publl-ca, foi victlma de tuna que-d* no'. i¦¦ • da Lapa.

Todas as vlciluu* foram s«xcor-rida.» pela Aaslstertcla.

1NSPECT0RIABE VEHICDLOS¦ ^rarrôes de hontem

Contra mão do tlirecçiio: 8000." Contra mão: P, 6912,

Melo fio e o bonde: P. 699.. Interromper o transito: P. 15 —

351 - 787 — 1539 — 2017 — 21G3 —2972 — 5618 - 5904 — 0007 — 6104

,.-t- 7058 - 7104 — 7117 — 12030 *-''12835 - 12809.. DesobcdLnela ãi slgnal: P. 419„~ 731 -• 2104 — 5382 — 5788 —11092 •- 6072 - 7741 — 9831 — 10346W» 11049 — 11249 — 13066 — 13069or 13847 — C. 40 — 49 — 343 -'Mü — 1613 — 3198 — 3938.«'¦-'Excessos de velocidade: P. 1304a*. 1442 - 2109 - 10015 — 12932 —18807 -- 13689 - 14372 — O. 19 —908 — 4351 — 4769.

lÕTÉRÍÃT FEDERALResumo da extracçüo de hoje' 51.014 20:000500053.498 3:000$00051.539 2:000300012.980 JlOOOSOflOSB.077 liOOOSOOOM — 808; Rio — (195; t3alt, — 14.

Eml)ftreae6r>-í nlrucA-iq* iuntíi nn«armaren* do CAes do Porto, em mv>-•*i>*Ai>s de ra*-»» e drsc.irfta, até Asifl h"«-.»i de li-*»le:

RAMta — ChRi»« iio Moinho daLlir.. *.*nh-i-v>«n*to <-..--.,i,.-

A»«>*A7.pm i _ Vfiiior "Ipane-mfl". ''«a-nn-ii-iindO.

AP4*1A**«"M 2 — VaooTcs "Sarei-ne" e "Etha", em serviço dc des-carrm.

ARMAZKM 3 — Vapor "Vcntis".«'"«arreiranilo madeira e chitas do"Snnuertles", cm serviço de des-carnn.

AIIMA7.EM 4 — Hlate "Dora".dc.tciTef-ondo madeira.

AR>TA7.T*M « — Hlate" Belmon-le". *«-»il>o'-r»ndo vnrios 6-611^0*.

ARMAZm B — Chitas do "Cl-rero d" Plctiielrcdo". descarrcffandodorm entes

ARMAZÉM 7 — Vapor "Scvem",en-hnr-ttintlo couros.

PATEO 8 — Chatas diversas emserviço de Inflammavels.

ARMAZÉM 10 — Pontuo "Itama-racA". descarrefraridri sal.

PATEO 11 — Chatas do "WilsonSons", deicarrccando carváo: vano-res ''R. S. 8tnwart", dcscarrcnan-do óleo e "Miraflores", descarre-pando tri-co.

ARMAZÉM 12 — Vapor "Jagua-rlbe", em serviço de desoarfta.

PATEO 13 — Vapor "Fltimlncn-se", descnrrcitando trliio.

ARMAZÉM 13 — Chatas da Com-panhln Costeira, descarregando gc-neroS diversos.

ARMAZÉM 15 — Paquete "Af-fonso Penna", em serviço do des-carga.

.ARMAZÉM 16— Chatas do "Sou-thern Cross", descarregando váriosgêneros.

ARMAZÉM 17 — Vapor "La Co-runa", cm serviço de descarga.

ARMAZÉM 18 — Paquete allemfio"Slerra Morena".PRAÇA MATJA' — Paquete fran-

cez "Florida".ARMAZÉNS — 8, 9, P. 10, 11 e 14,

vagos.

NA ALFÂNDEGASolucionando o officio n. 7641 de

10 do corrente mez, do instituto dePrevidência, o inspector da Alfan-dega communlcou hoje, ao respectivodlrector daquelle instituto quo Joséda Costa Araújo exercia em outubrodo 1927 o cargo de guarda aduaneirona Mesa Co Rendas Alfandegáriasde Macahé o percebia de venclmen-tos mensaes 310SOOO sendo 208S066 deordenado e 103S334 de gratificação.Ao dlrector tia Receita o ins-pectòr Lindolnho Câmara remetteuhoje, a petição relativa ao recursoem que Rocha irmfio 6c Cia,, re-clamam contra a multa que lhefoi imposta nor infracçáo do regu-lamento de factura- consulares.

• Sob a presidência do inspo-ctor da Alfândega, no armazém 17do Cites do Porto, fòrám arremata-dos 40 lotes de mercadorias aban-donadas e relaclorntlns twva coiisii-mo pela Imnortanóla de 143:215*000.

Ao Inspector de flscnlizaoiipde gêneros alimentícios o sr. Llnrlol-nho .Câmara remetteu para exume,uma amostra da mercadoria arremt-tarla em lflllRo dn. i«°sma repqrtiç&opelo sr, Salomfto Sátí.,

•ís— Ten-lo a firma Marinho AcRamos requerido ao Inspector da Al-fanrtenta Isenofio do lintirtitr*» de còn-sumo nora pentes pemionos. naradlstribulcfio nratulla, o sr. LindolnhoOpmarn. offlclou ho dlrector da Re-eoltii afim do ser Informado se a re-ferida mercadoria esta comnrob«nrll-da na Isene.ío de quo trata a letrare do artigo 7 do vigente regulamentodo imposto|lo consumo,

0 anniversario de amanhãno Hospital de P. SoecorroUma estatística dos serviços de

oto-rtilno-laryngologiaUm dos departamentos da Asais*

tencla Municipal que mais /««i-vlçoinrestA a ivopulaçlo é a de t^orhlno-lt\r}itgolo*tla, a cargo do dr. OastAoOulmarAcs e mie tem cotuo ;>---i -tento o dr. Calado dc Castro o comoenfermeiros o sr. Quaresma c a se-i ..1'i.i Maria Paula.

Tendo tido a sua la-UII*,Çito me-lhorrúla no corrento nnno, poudocila attender a maior numero deenfermos como se vera da cstatlstl-Ctl ,tbiVl" ¦"'

Dc 1 dc Janeiro de 1928 a 31 de:..:(•.-!¦> de 1930 — Exames, 3.8C7; ex-trneçoes de corpos estranhos. 894;Intervenções cirúrgicas, 687; tnirati-vos. 5-748; c Injecçocs, 3.426.

Publicamos hoje esta estatísticaporque só agora d que cila foi ter-minada.

MANOBRAS DE QUADKMi» ;>.-ir. i.i.-v *«a ...*-- d* «MMbro

prâitmo. !.%•**¦. na capiial (taultsta.aa matvAnia «ta «ruadre. riaa quae>iwmIi parta vario* cert***** t ;.:-i-«•.>¦»•¦ da IUcioU do r.ttado Maitor.

('• i..r.»i'.-i»:a o Dt*reilo o tteneraiA--.-«io couilnlio, r-!--;- <ta I* re*rrtlo mltliar.

ESTAVA LOUCA E PfiOMOVfADESORDENS

A policia do :v dUlrlcto. levar li.i:..ü : a:?.-j r, :* r.a !-a . *- •;, r • -: ". .v.¦.!-*. *::i D. Clara, uma mu-lher ;ir'i::.ú>;a drurdeiis, O com-.'iiiira.*!;, «te aervi*t>. orde-onu <*ue umdoa iiromptidoe*. foate ao local eeffeeiuaare a prba-- da turbulenta.Condurlda *>ani a dflefacla, «-rtifl-r-:-.:- ¦*.. que ae tratava de Maria Rosada <-.:;-r;.'. > braiUelra. de cor pre-ta. com 34 »:-..-.-- de Idade, solteira eretldente A .-.¦-.•..» rua.

E qua Inftll*, fo* a-t«-omettl«la dcum •..•¦-•¦. de loucura, ferido i*ori -•¦ enviada para o Hospício Nuclo-nal de Alirmados, afim de ser aliInleruada. Tendo expedido a re*pe-cllva gula. o comtr.Lwarlo Vleenlc.

0 CRIME OA PRAIA OASflECHEIRAS

Foi candionaíj a 25 lotos i¦ilo«lidirldvi José Rodilguii

da Sllialto dia 7 «te «ttn! d«i«- annA

'....a... t i :-.{'.¦ (lt* IV. . (t&i H-triií-iiai. na Ilha .'¦» (linutüiM, «¦vtlA o* um ;.---. ali r.iítrtiie. ... ..I -..¦.:-... s,a- j.i.'.;-,.'.i,a **t***faaj

l;t ".-al-s *. fiafttM. |.|«,«.i*ii»»t ;».-*Um '••••'?" "<te • al.>...r . t{i|a> ! ...jitu«i*ia4f :¦: '»'i..¦¦ aa e.adaiftr.

ftniiwiMlo a i««4k;a rm liitiatiK»*.ííiu ¦ itt-**r«tertr «ju* o .- .- • «1»mrnvn «k tvr«ttii<«> !,>*• um Mti rm*...-='-•¦ j •¦' it.*•-:.t..<¦ • da 'i «•>,.' m urna.a ;¦.--..:• t> titie tv*.

«lln-ii, itrtiw, i-4*i,., ¦>.: •.».:-..:. ..t;t.tu. onda tantAra taraça «rtim <•owne notado.

Uma w; ttecura. . ^.its*.. ¦ J&t*a auu-rta do d«iicio |*M :>•>•<••.' ".a-»..>

l a!t M> a -Al*r 4«í Uflt*qiianila em diithruo ttur, Mtita ****>¦c«rtco tmiifl em sru v#tei.

.-. - -¦ .:¦¦ fot elie. i ¦:¦ C0O«dfmiiado <>'. ¦ juu da 3* Vara Cri*rnlrAi. «tr. llanu. ll*rr«!o. a *• I*.atine*, de tntiao «IluUr.

0 Supremo Tribunal confirmou oindeferimento do Interdlcto

prohlbitorloEm sua ícssSo de hoje, o 8upre-

mo Tribunal Federal, tomando co-nhecimento do aggravo Interpostopela firma commerclal A. Flore* AcIrmfio, de Santos, negou provimento ao mesmo para confirmar a de-clsfto do juiz federal da socç&o deSiio Paulo, que indeferiu o üitcrdl-cto prohlbitorlo requerido por cila,para .nnnuilar a multa que lhe fõ-r.i imposta pelo Inspector da Alfan-dega de Santos polo facto de ex-porem & venda refrescos e bebidasgazozas contra as leis fiscaes.

Foi relator o ministro Arthur Ri-beiro, sendo a decisão unanime.

0 "beef" da cidadeA matança de hoje

MATADOURO DE MENDESNo Matadouro dc Mendes foram

abatidos: 202 bois, 42 vitcllos e 16porcos.

Vendidos para a oldade: 16 bois e5 vitellos.

Vendidos para os subúrbios: 34bois e 6 vitcllos e 10 porcos.

Cães do Porto: 02 bois, 31 vltel-lo.-i o 5 porcos.

Vigoraram os seguintes preços:Rezes 11360Vitellos 1S700Porcos 3$000

Ficou com a mão esquerda esma*gada pela machina

O operário Álvaro Fernandes Net-to, brasileiro, do 32 annos, casado,residente A rua Pamplona n. 96, ho-Jc, dc manhã, quando trabalhavana offlclna da firma P. Passo», àrua Santa Luzia, foi victlma de umdesastro, ficando com amfto esquer-du esmagada por uma maohina.

Em uma ambulância que foi cha-mada ao local, a victlma seguiu pa-ra o Posto Central de Assistência,onde recebeu os curativos que ne-cossltava, sendo a seguir Internadano Hospital do Prompto Soecorro.

As autoridades do 5" dlstricto sou-bnram do oceorrido, >

A 4" PREPARATÓRIA DA AS-SEMBLEA FLUMINENSE

Foi realizada, hoje, á tarde, a 4'sessão preparatória da AssembléaFluminense. Approvada a acta, ío-ram levantados os trabalhos.

Será Inaugurada, amanhã, á lar-dl, a noia estação dl Nlclhiroy,

da Liopoldlna RallwayTerá ligar amanha a solemnl-

dade da Inauguração da novaestação da Leopoldlna Rallway,etn Nletheroy. Está ella cons-trulda no aterrado da enseadade S. Lourenço'e para a mesmaserá transferido o ponto terml-tini de todos os trens que so des*tlnnm á capital fluminense, dc->-npparcccndo, assim, a antiga es-taçâo, que está situada no finalda travessa Carlos Gomes.

A estação está dotada de to-dos os requisitos necessários, comespaçosa plataforma, "gulchct*"para venda de bilhetes, sala deespera e accommodaçc-es hygie-nicas.

Toda de cimento armado, anova estação da Leopoldlna Rol-¦•ay fica situada na avenida Fe-liclano Sodré, bem em frente &praça que tem o busto do ex-presidente do Estado do Rio.

O acto da inauguração terá apresença do sr- Manoel Duartee todas as altas autoridades doEstado, dr. Castro Guimarães,prefeito de Nletheroy, c repre-sentantes da imprensa carioca efluminense, que para esse fimforam convidados.

O ramal para a nova estaçãofoi construido beirando o novocáes do porto e Já se acha prom-pto ha alguns mezes, como aprópria estação, que foi cons-trulda logo que o governo do Es-tado do Rio fez o cáes no ater-rado de B. Lourenço.

Para a inauguração as altasautoridades fluminenses toma-rão um trem especial na antigaestação de SanfAnna de Maru-hy, o qual rumará para a novaestação, onde será aguardadonor dlrectores da companhia ln-glcza e convidados, além de ban-das de musica, que executarão oHymno Nacional á chegada doespecial conduzindo o presidenteManoel Duarte.

A solemnidade da inauguraçãoestá marcada para ás 14 1)2 ho-ras.

FORMARA' TJMA COMPANHIADE GUERRA DA POLICIA

FLUMINENSEPara a inauguração amanha, As

9,30 horas, da nova estação da Leo-poldlna Rallway, em Nletheroy, for-mara na enseada de S. Lourenço,uma companhia de guerra da ForçaMilitar do Estado do Rio, afim dcprestar as devidas continências aopresidente Manoel Duarte,

Essa força tomará posição no lon-go da Avenida Fellclano Sodrõ.

0? CASOS POLÍTICOS doET*\D0 DO RIO

0 juiz federal declara Insubsls*tente una decisão do Tribunal diRicursos Elsiioraes e manda in-poisar novos prefeito i vinado-

ris di MaricáO tr. mm.•--. Duarte quando rc*'..¦!:.•:

a t" ¦:.¦ ¦..:•. ,i • .'.-. í' !-..'.<. -.'-

ii!-> em '¦'-' < ' - oulrtui cvIm*.criou o chamado :¦...;.¦«. de Rec*ii-¦ -* l.;-l'..--. ¦-¦ o <,'.-. r. -.-•.:< ii.... «te*>,.•'¦.'.¦•¦ du Tribunal «ta )'.-'.!..a-

i e da A**-.nibS-ra - -r,-.Saliva e de um¦.*-..,i.,...k*.ii"íi» do iirlmeliv. Uitc*.".'.-.'- ...... ,:o pelo f-ovemo le*ria a faculdade At- derimlr o* ¦-:•-•¦clritoraes do* -10 município* em *jue.•-• dirtd* o K-t. •:-- funrcao rtla. «juetra do Tribunal da : --Ho.

1 >.•-¦:. m poiUIr-Ci». que ttl limo-iscio fei moüViiiu. i>«rqit«- o Tilbunal da c.-... '.•¦ nao aiiendta ao»r-fuejo* ttor-rnam^nia»! e. nto raru*xne*. dava ganho de rauta ao* op-Itoslcionlita*. ficando, o/jlm. o «jc-vrrno do i ¦ ann o apoio Incui-dtelnal dc * \-. ¦ munlcl|K>-t.

Com o Trbuna! de Recurx» o w-vemo '•¦¦.:.. .ei.. ¦> do Irliimplic.poia contaria com dol* votos, o d->prtV.dcnto da .*. < •:-.!.'.. quo é. •-o-mo todos sabem, iiolitlco • o -'*•.-rmbnrsador deslgn-ido. o tnial strlae*co!)Jdo dentro o* .uals aiitlsoj dopreMdente do Eitado.

NAo i.ii.i ¦!.-. se. de fado. eue foio objectivo do presidente flumlnei,*se, mas os seu.* dcdlcad'-s ttmlso* ts-so o affirmam, ;n resenu c aprova é que no Tribunal de Recuisoj11 tem tido ganho de causa «nicmacfá nas boaa t*rnças do rr. ManoelDuarte. • HsJ.i vista os «uso* em queo sr. Norlval de Freitas foi pa*tc.Esse deputado nad* eansctnilu, pir-que contra elle nüo «o tütnva o pie•idenle do Fitado, como o sr Mlrun-da Ro*a, que alndn nfio o excluiu doP. R. F.. porque o ttr. Norlval se acct.mmodA facilmente, esperando me-Ihnr opporlunidnd"' para, M-gundo dl*zcm. farer valer .. sua força eleito-ral c política.

Outros políticos, aquelles que ts-tao s>ppareutemerte com o Ingà, masnos bastidores combatem o sr. M»«-noel Duarte, nfio farem setrredo. af-firmando, que o Tribuna) dc Rccur-sos Cleitoracs é antl-r-mstitucloiial.

Baseados, ao que parece, nessahvpotheae, os «rs. Calo Francisco deFigueiredo, Joüo Oouçalvcs Mendese Joaquim Ferreira do Azevedo nAutendo logrado ganho de causa norecurso que lnterpu7crain para seremreconhecidos o primeiro como pre-feito de Maricá c os dois outros co-mo vereadores á Câmara daqueliemunicípio, Intentaram no Juízo fe-deral da secçüo dc Errado do lliouma acçío ordinária, oíím de tor/>arlnsubslstcntc a decisão do Tribunalde Recursos Elcltoraes de 29 de d>zembro do anno passado, que asse-gurou a outros cidadfios a posse noscargos referidos.

Aquella ii.-?âo teve o seu curso nor-mal c, ag'>ra, acaba dc ter oócudesfecho com a Eenlvnçii do dr. LconRoussellércs a qual t longa c tun-dnmcntada, reconhecendo, náo «o alnsubslstencla da declsáo referida,c-mo, também, mandando empossarnos cargos de prefeito e vereadotes,os srs. Calo Francisco de Flgurtlrc-do, Jo5o Gonçalves Mendes c Joa.qulm Ferreira de Azevedo.

Essa decisão produziu grande sen-seção em Nletheroy, agitando, mes-mo, os meios pollt.cos drquella cl-dade, pois com ella está em chequea legalidade ou náo do Tribunal d*Hecursos Eleitoraes, visto como o Su-premo Tribunal Federal terá, agora,de se manifestar acerca do assuin-pio.

CHEGOU AO RIO 0 TE-NENTE BARATA

Conforme publicamos na primeiraedlç&o, chegou hontem ho Rio o 1"tenente Barata, que hontem mesmofoi para o 1" regimento de cavalla-ria divlslonarlo, onde aguardará oprocesso a que responde pelo orlmado deserção.

As manobras do ExercitoAmanha, 20 do corrente, as for-

ças da 1* região militar que tomamparte nas manobras se concentrarãocm Camno Grande; na 2" feira, co-nieçaráoas manobras com o desem-barque em C-uarattba de um desta-cometo.

Tosse, Giippe, Pulmões Fracos ?

Só KASitDÇI CRECSOTADO

¦SÈiflaij.:,:

PEITORAL EME

V-la.

•— noa aouitos

nas creanças

QUANDO EXAMINAVA UMA PIS-TOLA FERIU 0 IRMÃO

A victima teve os soecorros daAssistência

A' tarde, foi solicitada, com ur-gencla .urna ambulância para a tuaScuza Franco n". 191, afim de soe-correr um baleado.

Sem perda de tempo o auto daAssistência Dartitt parn o locr.* lndl-etido. Km ali chegando constatou cmedico que viajava na nmbulanclnser gravo o estado tio ferido, pelo cttofoi elle posto na nttibulancla que ce-lere retornou ao Posto sondo o for1-do levado immedlatamente paru asola de curativos. Na occnslfto emque era medicada a victlma decla-rou chamar-se Fernando GuaranáMenezes ter 10 annos e residir no lo-cal em que foi ferido.

Quanto á origem do ferimento queapresentava, Fornando explicou: queelle encontr um-se com o sou Inr.iij,Francisco, examinando urnrt pistolaF. N., e quo cm dado instante qunn-do seu lrmáo pretendia tirar umebala que estava encravada, a annr,detonou, Indo a bala alcançal-o r.üpescoço. E terminou dizendo: Meuirmáo não tem culpa.

Fornado foi convenientemente ma-dlcado, cendo a seRulr Internado noHospital de Prompto So-corro.

FECHADA A ESTAÇÃO TELEGRA-PHICA DE MAGAHUBAS

O dlrector geral dos Telegraphos,asslgnou, hoje, portaria mandandofechar provisoriamente a estação dcMacahubas situada no dl.itrlcty tele-graphico do E. da Bahia.

0 EXEMPLO DOS GAÚCHOSEM 183S

0 ir. Mwficio dl licifij) nqvir*ui a Casara ti eoigritoli coao leririo do Rio 6riidi pilo ai*

ilfirsiríi da rtratiçae dot"faífll•J,,

IN *«t# 0 .--.,.4..j..-;it'> -.-tr*-**»'tadOi t»je, * Câmara, ,«:.a ar, SJva.IVK, -tr |^ 5. :, »,.,., 0 e,„..,r.....im* «ta }•-..-, 4ei» •l\negmm\

**f|Mj»l<-|lrt «*(•« S *tfr:j», fW *>**>r»t« «ta Camar*. ict<«t«->rv» «rtvanti*.fto p-t:.

'- .',< «to f:.s;».! , do !'.:¦•OlSiHM! «to tt-.;. ...,^-a'. i.-.),•! .-«t»*l*

-. a-.5a»>.-ü da data .:•>.-'.>-*-¦.-:.'.'.--

rm *, ir (| "tfiraUt tr;...'j.i. a:. ¦

<¦-:.:'..-a O ai-.!.l-.-;-a«:.. <U |ol)fft «;.r;-- a u........t . At !.-•

Ju.lifk..». _ O ll.a-.: ;-;.-.l.:i-• •'• ¦ •'•-- I' Oft '..ii., ¦ da ; ;. . a •»:.-da, (-raiRre «« proclarn-og tv*f<tetrc<••.: .. •-.¦-.--. iraditAr» .;..- -rvwra-PM", rol i.a....r;:a tam-Miitt*. da 10.-.-.:,.- que a, .-i-iv > .'.;- tk %'¦¦ '.-»¦.-.«.<¦¦¦-.¦¦ a* arma* na mio. contra ai arMi*?aie4a<l*-« «to» m»«-s „•,.•..-•¦•.¦•¦.centra o auiwtiarttoio <teir>nfre«4o.-.- .'.r-...-.-; ,. praM mati <m m(*na. curtu. ttenlo 0<*ft"»iv<-*, j <-.* ***•.-.: -> Anf-Milo ;•'-!«.. M«*»::iir- cal*tel. !•¦ eu í .. j.,t* «te Airneida.ORofie Pir-M, Vatcottci-tla* alaittlm.Ptdio fi,.t*í. TeUfrira Hunra, Vt*.-.¦.'.- «ta |V!-...r.i,». Siqueira Lt-tiao..«*—» m a.-:..!-.¦> de Maiioi. Uehoa Cm-lt» -•..•<¦ ?.! .tiratí» OlIVttra OUI*i -.--.<-1 Marciano Ribetn- « mu*it-:.¦;*, -r.í'!.ti que niaxt*a*rjiram a"Republica «to Ptratlo*/** e deleufie*ram <»m o te\x Mn*u« a Iitefttadenas terra* gauctuu — eriilnarani acai at.>ai...j da -rUMus-t*,". ao* pau*l:uu <• mlntlroa «te 42. a.-, evarute-.:*.¦.!..¦:¦ d>-

'¦•>"'¦ t »(# «r'.<>:t»<!i»j de

tt o '<::..• da hei-,!.-,. da diintoa-de c do -. :. • r-: o ..'.-.'¦•• de Ptra-tiny qu* • ¦ • ¦: cm J7. na Balüa. on-dc o pruionr;ro «1c Forte do Mar. o••'¦:•¦-.rio usldo da Ilha do I*anfa. ar-.-.:.:» a lolldarledade do dr. Sabinoque • -. ;:' i i:-.-:*'-.-;-.... noa sertoe*«íe Mano Oroiao e do tenente gene-ral >".—.•.. «¦.:::...- -.f- que raivreutia prU&o. anui no Rio, aem a« .'.-•'.ras mllliarta a que UruM direito...Foi a revolução de 35 true etvunoua F«*i)d. -t ;; »i - !*,¦-. Oalvao, a Ver-IturUn. a lUpliael Toblas, a H'*in-aue* d->t Faiiio*. rm 42. ".» libertar8. Paulo do i»r(»-r-.r.v.ii do deapotls*mo que quena reduHI-o ao estadomue.-o da lv:..!.•¦ -ím '. "mostrandoao mundo Inteiro que as palmas co-llildus nas campinas do lllo da Pra-ta i..v> podem definhar nas do Ypt*.- ,:..•..-. o prisioneiro da Fortalezada !..-¦ — o brigadeiro Raphacl To-bias — aprendeu com Bento Gonçat-vr» — o prUlonelro de Santa Cru.* —a defender a liberdade, traiumltttdaao filho da marquesa de Santos — olllustre dr. João Tobltvs, com o san-gue de um liberal, os Idsaes de Igual-dado «rue o fizeram. 30 nnnos depois,um dos fundadoras do Partido Ke-publICAno de 8. Paula Foi ainda oevndldo do Forte do Mar, o allladodo Theophllo Ottonl, na Minas glo-rlosa de 32, revelando em Barbace-na. Limpo de Abreu. José" Fellclano,Pinto da Cunha, conego Marinho,Mafcellíno Armond, João Oualbcrtoe quantos ouviram o grito heróicodos brlows paulistas, em sustenta-çáo das Liberdades Brast!eirss.n

Mas os "farrapos" de 35 sao ain-da os ganchos de hoje — aentinellasda Pátria e da Republica, brava» nadefesa da honra nacional, sejam

elles Victorlno. Mennas Bcrrctos,Osório, Pelotas. Andrado Neves etantos outros, bravos nas lutas clvl-cas; chamem-se Castilho» ou Silvei-ra Martins, Borges de Medeiros ouAssis Brasil.

Mas... nio ptrmlttamos que osbrasileiros, desconfiados como opoeta gaúcho de 89, possam dizerhoje como náo o fizeram nos dias daproclamaçáo da Republica."Ahl Quando seremos nos a sombra

ao menosDo que foram aquelles?! Quando, oh

Pátria,Dignos do relembrar seus feitos no-

bresEm favor deste povo hoje de bruçosAnte a corrupçáo que lavra IntensaDo palácio á choupana? Quem nos

deraUm átomo sequer do amor sagradoCom que se armava a Pátria e n Li-

berdadeNaquelles viris assomosDe Independência c brio o de bra-

vüra,Quasl todos sáo mortos 1 8o tu ros-

tas.Pavilhão rlograndeme, oceulto a me-

do,A débeis mãos de poucas confiado,Esocrr-ncln o teu dia. Esoera ainda..E talvez que o destino, mais nronlcioHo.lo marcado narn breves tempos,A tua rmiirrolção. a de teus bravos.Espera! As tuas cores não so apagam•^moitanto estas camnlnas verdejamE a luz dourada deste sol amlttoF.nrubecer o santtue rlograndcnso.Teremos onde haver os teus matizes,Pavilhão tricolor, labaro santo!..."

OMTiMpjn *>¦ rm\f\v,FORAM TisrrrtJMAnOS HOJ»*

Nr. ccilferlo de S. Frnnolsoo Xn-vier — Dirmeval CnmT-ilto *'-i Mel-Io, Necrotério do Sonde Publica:/.nnitf». fUha de .TosA Oranellr». vufiS. r.ulz Gonzaga n, 52. easa 7; Er-•t--,n„(tn Costa rlo.1 Pi-i-t--- H"s» >-unOanitiillno n. 34; José Onrintto,' Ne-nroterir. da Saúde Publica; JoséT.ulz. Necrotério da Policia: Louri-vnl Marcai rle Almeida, Neoroterlnda Policia; HercIUo Araújo Varonl,rua IVseondo do tlauna n. 411; Isa-hei EsouHflro, ru», de S. Luiz Gon-^nga n. 237; Antônio Lucas Corrêa,T->r".'t(ii Geral-da nSnta Casa; Lui-za dos Santos Salles, idem; Adol-nho Gomes da Silva, rua Frol Ca-neca n. 29, casa 14.

N" ""ndterlo de S. JoSo Baptlsta— Ohi-istovão Dias, Hospital Naclo-nal de Alienados; Francisco José daSilva Machado, Hospital Hahne-matmlano; Edíth Lima Mensscal,Necrotério da Policia; Adriano Au-gtisto Gallo, rua Barão de Petropo-lis n. 581.Trasladado para Ctirltyba — As-•canio Mlró, Hotel Avenida.No cemitério do Carmo — José-ph una Rodrigues Gonçalves, ruaArlstldes Lobo n. 65.

T„No cemitério da Penitencia —JoãoVieira Borges, rua Corrêa Dutra nu-moro 37, casa 25.SERÃO INHUMADOS AMANHANo cemitério dc S. .Tofio Baptlsta

Maria Corollna Lobo Morslngiia Álvaro Ramos n. 177, ás 10 ho-as; Joüo do Souza Ltiurlndo, ruaCosmo Velho n. 104. casa 15, ás 9horas

"aajalãVaa.aaHBaVãaVa.SraP "ll1 ¦ "**" ¦*""" —"

Ni ioicsntciinciu dl tia Idadeibi eioina dl cinco aeios atia-tina a linha di boadit a é

airopilaisa l mona!.:..:.-.-> t-a'». eíf«t<«-*l «l« tt**'

tfj t^rlsj*»!**. q*»» M f«1>*'«?»« **<*;'-.4...>..-:.,-¦.'.,- |l« f*U* d» *aaMM0i-ar tuarti» «ia |i**» <,-*• A'-1 *"'¦ '-' ••lltlvM. I*»*:*»!» d» i.i>»» mUíí*, ri**-nm tams, ti»t^»4*"Miiiia*«i*,ti"**. "vj«**llwV..-«.l nmtJÕlIallIai ItWBltlWlli.i. > rata* »«l*«4 t«*<*» *•"*. ««** "*a.« (»!*-.* — • ja*t«» «t« «m» «n».r,-a. ;...!--:« «ttl«f, SsíSatll *«t |WW»*flí-ta

0-xio-t*v« u f»ri«« mtm «Ia» n****ma.» *»*nit»t«i»i«tt»» dri c*i»»al tl«*min**.<-». tí-m» « a MaiwtwJ U»»*.-o ,• *• .-;.'.'.- IfabUlat». et.-: ¦"'.-'¦

;.»:!.'.'.'.*- '« .••'.tlr: ,;a. '.:!.:--¦ .. .-

te ,tc*'.;..sin ao» Uiirc-í, «t* «msl«W d» ftttado e * H*a Oo«K»im

üm» eiiaiH*. Iwwna. «k» NHtuvta aiuitt*. ain-na.». mulio viva.ufincata na MIMla* '.-•¦;¦''- ruA,rm treine •> snü«« t ¦• ¦" - quan-tio. na i*,pe-ii*i*t«iici» oe Ml wmmstra.t-aavu artfenit* ru». alim <t*pdTM a outra calçada, onde «xitraLi: ai.;.-, k i.".a:-.a-.a

O t*-- >- n. i». tta iintia formam,c::..-..:•. :¦*-;> motomelio \-¦¦¦ ' • SU*»«. .*-,¦ ;!ai.;tnto a IS*. que H dirt*ii» (-ara o (tonto final (lt Hr4ui»•.: -¦,.+.4, i a infelu Mianra, otia li*cou ;i«í •<¦• -•¦¦ -;- enure o "•-»• --.-¦••¦da*** tto i-r-a'i>- »*-¦-- .: - e o calca-mento.

O n^orntuo ua.ou. rápido, obonde, prtieitttendo ttiftr pela ruaAteidw l>*tt^rlredo, m*.» |x»r»*-a*uiilouor ;>..i:tun :•; p-t>*o e autuado emr.büranie na deletsacls «ta t* cuctim»•..::;«•*.¦•¦ p«!o dr. D**MÍdO OrUiidmi.

A pot-re menina fos rnirnUi; de*!.••-... do vehlcula cu«n graiute >.:¦tlculdsde. sendo iraiuportada parao I*Tompio Socoorro, onde falleceu.toco apo* a (cr dado entrada na-quelle eataltelfcimcnto.

«•.mina-a.- a linha «lança Ma*ria do I^urde*.. era trratK», «le ianno*. tllna do Augusto César Ttl-les, estabelecido com cívm dc qua*dros na rua onde t-e deu o -iti<"*ir*numero 2T0. ><•¦¦¦¦. lambem, rcsuiia.

O pequenino cadáver fot .-¦;..•¦..¦:¦>para o neeroterto de Manihv. afimde soffrer a autópsia c, em seçuida.ter dado A sepultura.

A propósito .'.-¦-. :..::.:.•..••' de*tautre houve no t^rompto Socírorrotun forte "bate boca" entre o me*dlcn de plantão e um medico daDlrectorla Geral de Saúde Publica.Este ultimo passa va, ae automo-cl.no local do desastre c promptlfl-co:--* a levar a criança pnra oi.«.-.o. onde 1& r.;- ...:i-l > «tule queo medico de ptantAo largasse umcurativo que farda para attender acaso gravíssimo.

Ot dois d<*4*avteram*se em dis-cus*Ao devendo o facto ser levadoao «-onheclmcnto do dr. AlcidesLtntz, que. por certo, agira, comenergia, providenciando para que talfacto nao tenha repetição,

Este caso, entretanto, olfereceti aopróprio dr. Alcides Lints, uma pro-va robusta, de que o Prompto Soe-corro n&o pode ter um único mo-dlco de plantio) Ha necessidade dodois médicos ao menos, para ncudlra socwto*. urgentes.

Os donativos refáido* -*Portugal e no Bn«] -.*-,

a neta de Camiíl*0 "Jawl di Mii" -u,,*.

Ia npiicaçii* ptiu m\uitíMftnoA i« iü r>.n**<l-| t:.-.u:i., ||i„OimüK iNiiu.,. - .

f»«io fontn o -jJLJ?jm«m1mt,M«teZh»t»'5£

BOLETIMC0MMERCIALMERCADO DE CAMBU

O mercado cambial encerrou nc-goclos cm poslçíio estável, com sa-cudores a 5 1116, 80 d.iv. e 5 1J64 avista, com o dollar a DSSDO c francoa í.iiio. Para o particular ficou co-tada a taxa de 5 5;t54 para a librac 95720 para o dollar c com faltade letras offerccldas para coberturas.MERCADO DE CAFÉ

O mercado disponível no encerra-mento de negócios, aceusou posiçãofirme, e vendas desenvolvidas, tendosido registradas no decurso do diamais 2.398 saccas, totalizando ne-goclos que attlnglram a 4.841 sac-cos.

O mercado a termo no segundopreg&o, funcclonou firme e aceusouvendas dc 3.250 saccas, as quaesperfizeram entre as duas bolsas, ototal dc 5 000 saccas.

As opções do setembro e outu-bro ficaram Inalteradas, tendo bal-xftdo as demais; novembro $200, do-zembro $075, Janeiro $225 e feve-relro $150.

As cotnçíes geraes para o se-mestre, foram as seguintes:

Vend. Comp.Setembro. . . . 13$600 135575Outubro .... 13*025 13$025Novembro , . . 12S650 12*350Dezembro . . . 12*450 12R200Janeiro .... 12S300 128000Fevereiro . , . 12$300 12$000

p ?> » 4 n» «ti •O mercado de títulos funcclonou

hoje em posição de destaque, tendohavido entro os títulos em evldcn-"'* """",e|oi> anrrr.lnvel8, conformose evidencia da relação annexa.

APÓLICESCernes:

lfi de 1:000*000 747,*00022 de i :ooo.*ooo 7-ia*noo100 Obirr'. Rodoviárias nort. 750*000Rfi-nno* Ghrlg. Th-.sottro . . B90"0005 Ohrlrr Ferroviárias 3*. . . onsr-nno5 Obrig. Ferroviárias 3". . . 007S000

T). F.tiimlte;<ir"s'2R de 1 :onn«onn nom 740*000ínn dn 1:000*000 nom 7«tsnoo110 de linnosono nom 7'»'J>-nonSO rio 1 :nni*n(lfi rjort 717*000«R -ln 1 "Ono-ono nort 728*0008 de 1:000*000 nort 729S0001U do lfl?0 nort 144S00045 de lOfil nort lfioínoo10 do 8 "l» De<-. n. 1033 . . ion«noo3 d». B "I" n»c. n. íns.i. . , ifln.-nno20 dfi 8 "|" Dr>c. n. 20ÍI3 . . 193*000250 de 7 "'•' neo. n. mo ex.|j. tnoiinnn200 de 7 "'* Dec. n 3?i.4. . iffx.nnn50 do fí "l" Dec. n. 1623 . . 150S00O

Estnduaes:12 do Minas Geraes 5 *|* . C90SO0O8 Rio 4 "|" 078000

Aceõcs:100 Ttonco Portuguez port. 121S00025 Banco Portugue? port. 122S000Companhias:100 Docas da Bahls c.|B0 0|n 23*000

OíPSSSãl vaf mmPAGAR A INDEMNISAÇAO

O Suoremo Tribunal Federal, porunanimidade dc votos, releltou osembargos oppostos por cl. Ltllfca Gue-«es de Abreu e outras para conde-rnnar a Unl&o Federal no pagamentodn, lndemnizaç5o quo plettoou, porter sido victima de um ncoldentn doautomóvel, á rua 7 de Setembro ecujo vchlcnlo ern dirigido por itmsoldado da policia militar.. ,*,?,* rel(vtor ° ministro Pedro Ml-bielll.

st**

0 MOKUMEHTO A SAUÍOS £mohí e ooiros kmmHA C, OE FINANÇAS Oi ¦ mH

Pancifii assfgeâtfii«Je Fwtat»-*, a» t*a«„ , "*grtoti íaç. tectiim»* K-

0t» tr, j«>g-. ikti !-•emeiHta ot, tvn-d-!» *¦¦.• learandts credito p»-»p»**mi* Trtbutui rtdmcumo luojíti**, A mm*oedüod* I.MUIW •**•to, em virviiio «ja- «... -.a «J. aií'**iimi» d* .vi-fait-rav«t. com pr-i^*:'." ¦liortituki credi*.' -.- m-,>-f...-,-..-.ii-.

m ,|#,u,., ..junicisna. a l^wu*,!! ii- -wn: fa»on*vel ao mmMt.do a ,iiinr o erediio«-*• •paia nasal ao isumí. .J«*X> Olas. e çetiti*: .. 4, .menio do »»eluti*! .*••Vieira d* M«aio •t-.j,.a que w jultt» mm d ¦

Uo «Jr. Oaldiíx» Pilho, kiwtrttcom proircio, aa mrii-at,<crediio* du IQ:M>)$**» -tar» eminto a tt liaVI Rodr**--** Pfj-teie de 67ÕWI2 ptiiii psos; „ pj^j^aor Joio LudovK-o Murta, vtetrmi

Do ar. Joio VilU,**--*-'. fawntticom pro;tt:vO. a in«jrit»>(<-tn -hi**3saedlto dc- l SXOtíf», p»n ^ma»to ao bacliarrl s*dvkí G«ma. juu f«.tiai no Crart; í».ae»*«íw» pn-jecto k Híí-jiatai." t, ore, s*&de PW7. que atin» credJ-o $»au"i ts»monumento » fi,into, DtKfswí; t ti-vomvftl ao prijtcu. luiormadj jabertura do credito d® 4:1*1para pagar prêmio de \vigm mit.Olavo Dantes liapirunr Cocifo

Do tt. Álvaro de V**«*cm*elvoravcl ao substituthc úsao de Marinha c Guerra «o prej**cto denominando Cons, de A«t.-.'¦:.*•,.. de -Kla da Sttuis tactual Corpo de Cominí-sartas d* Ar«inadn; e conlnuio-* rmifiilxofíeít*cída em 2» d«tu!«*-i«;» moj«.*>, «fKdlspoo sobre a trt.míír*ttcflelaes da Armada patn .i !•--;-,» et1' classe;

Do sr. ..anderley de Pinho, ..rs-xavel, com projecto, «s meniagesspedindo os créditos de 7:374*3(10 c4:678*640, re.sprttlvtm.r-mr, j^ri "tt»par a d. Dllla Oonçalve-Manoel Machado; c

Do sr. Prado Lopes, manõsiido tí'chlvar a rcpresentaçio dc Joio !*»*ptlsta, pedindo crlnçAo dc <: ;n 0mesmo deputado leu pareci r imensagem, pedindo credito C¦ ¦.<)."'' paru pagamento >>.sa dc Melhoramentos tía iFluminense, tendo pedido viGnldino Filho.

Foi deferido re(iucri.rs*n.9José Moraes, pedindo Inforrcsçgoverno sobro o projeet'sbre o quanr dc íttclo-;c de adnüiilstraçdo.

NA PREFEITURANomeação — Foi nomeado Chrlí*

tallno Pinto Martins, para sentinterinamente, como escrivão «agencia fiscal da Prefeitura.

nispoiilbllirladí! — Foi poSW «disponibilidade o enfermeiro Ann:-bal de Cerqucira Lima Filho.

Licenças — Foram concedlos* »seguintes: de dois meze» á coaaji\ante de ensino Lcocadia FelizardoPrestes; dc tres miv.c.t ás pr:>*ros Alice de Almeida Stivsi CusJudllh dn SoiUti Oliveira; »pector medico escolar dr. OctaLobato Ayrcs o ao magarefeUno Gomes doj Santos; de trintadias ao preparador do buchos Lar*los José du Silva; dc dob mKei,no magarefe Manoel Antônio Swres; de trinta dias a proíessOdette Wlntcr Vlaniin: dt tres izes as professoras Martha Vaz Mon-dlnl Eellott o Odote Silva Corteiao pedreiro Antônio José Thornaitis profe.«oras. Olga Neves PioriniRangel e Aracy dos Santas Moiidc.do dois mezrs ú professora (Guerra; dc trinta dlns a professoraCordella Torres Santos; do ^mezes á escrlpttirnrla Laura de Pia Costa Santos; dc ires mczeiterceiro offlcial Lauro Fontoura; aseis mezes íi professora Sara f. «^Jesus Carvalho; de trinta dias aengenheira Cnrmon Velasco Porti'nho; do sois mezes a dlretcors\ aetcolti Leonor Maria Plmentel mu*nlz; de dolíi mezes a professora Hcr*cllla Maiu dc Castro Castello Brnn

! co.Dispensa dn ponto — Foram con

1 cedidas as seguintes: durante aou' mezes a Manoel Antônio Esteves., a Joo Gonçalves, a Cícero p1'™1'"I a Antônio Gama dc Azevedo; av-I rante tres mezes: a Armando Je»I Ias; durante qtmtrü mezes, a o«

como de SanfAnna; durante tresmezes a José Gaspar o de trui»dias n Ramiro Fernandes.

Rcetlficaçao — E' n partir ,k' -lde Julho o nao como consta dorespectlvo titulo a licença eoiia-ciiu.'á professora Alice Hermlnia F'nL1ra Pinto. , „„,,

O prefeito Prado Júnior ^'S"0"hoje tres decretos: um que obre oreditos especlaes o supplemsntarcs wimportância de 11.032:412$ Pam.,j?,a.goinento de juros o resgates tle "™,los do vários empréstimos Internosioutro quo estorna a quantia nc ••••0:8528373 para attender .-.o PMfrati.to de vencimentos até 31 do ue"f"'bro vindouro dos trabalhadores A'»brlsio Copulll, Pedro cie AlmoidR. «Eugênio Francisco c dos carroceir-J»Luiz Manoel e Noberto Francisco «•«Souza, e ainda outro quo eston-aquantia de 4:fiü()S afim do tttteD,.t0'no corrente exercício, no !n,i-'1"'10...de vencimentos cie Cypriano F™»cisco da Cruz, vigia do merç-dos.

Amanha nao haverá expediente ™Prefeitura. Commemora-S'e a P1'0*

,icii»l'publl"

denuilgaçio de lei orgânica nun

-- O dlrector da•'"'stntcçaoca Municipal eoneá, 'tinta diaslicença é, bnfermeih. ^X>w wtio Amaral 'Baptlsta.

/,-..,;'.:-. ?. ¦ ¦ , .. |.