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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
DANIEL ARNDT ALVES
METODOLOGIA MULTICRITÉRIO DE APOIO À DECISÃO NO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE UM SISTEMA DE GERENCIAMENTO
DE CONTEÚDOS
São Paulo 2009
Daniel Arndt Alves
Metodologia Multicritério de Apoio à Decisão no Processo de Avaliação de um Sistema de Gerenciamento de Conteúdos
Dissertação de Mestrado apresentada como requisito parcial para obtenção do Titulo de Mestre no Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica, área de concentração em Engenharia de Computação da Universidade Presbiteriana Mackenzie.
Orientador: Prof. Dr. Nizam Omar
São Paulo 2009
A184e Alves, Daniel Arndt
Metodologia Multicritério de Apoio à Decisão no Processo de Avaliação de um Sistema de Gerenciamento de Conteúdos / Daniel Arndt Alves – 2009.
146f. : il. ; 30 cm.
Dissertação de Mestrado (Mestrado em Engenharia Elétrica com ênfase em Sistemas Computacionais) – Escola de Engenharia, Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, 2009.
Bibliografia: f. 106-111.
1. Sistema de Gerenciamento de Conteúdos. 2. Metodologia Multicritério de Apoio à Decisão. 3. Portais Corporativos. 4. Taxonomia Facetada.
CDD 025.10285
RESUMO
Sistemas de Gerenciamento de Conteúdos (Content Management Systems – CMS) são ferramentas essenciais para o desenvolvimento e manutenção de portais corporativos e educacionais, e sua escolha criteriosa é fundamental para o sucesso e a atualização destas verdadeiras centrais de informações, imprescindíveis hoje em dia. Esta escolha tornou-se uma tarefa extremamente complexa e dispendiosa devido à grande diversidade de produtos disponíveis que oferecem características e atributos que, ao mesmo tempo, oferecem facilidades e requerem muito serviço para sua permanente atualização. No processo de escolha é necessário considerar todos os requisitos funcionais desejados e oferecidos em cada produto para que esta escolha venha a atender da melhor forma possível às condições técnicas e profissionais de cada portal a ser desenvolvido. Esta pesquisa apresenta o desenvolvimento de uma metodologia e um sistema para apoio à decisão nessa avaliação e escolha, considerando múltiplas opções, ou critérios tanto técnicos quanto subjetivos e de usabilidade. Um estudo de caso é apresentado para a construção e manutenção de um portal universitário.
Palavras-Chave: Sistema de Gerenciamento de Conteúdos; Metodologia Multicritério de Apoio à Decisão; Portais Corporativos; Taxonomia Facetada.
ABSTRACT
Content Management Systems (CMS) are essential tools for the development and maintenance of corporate and educational portals, and their choices are essential to the success and update of those real sources of information. This choice becomes extremely complex and expensive due to a variety of products available that offer features and attributes that while delivery facilities requires more and more services to its permanent update. In the choice process it is necessary to consider all the desired and offered functional requirements in each product so that this choice will consider the best possible technical and professional conditions of each Portal to be developed. This research shows the to development of a methodology and a system for decision support in this assessment and choice, considering many options as subjective, technical and usability criteria. A case study is presented for the construction and maintenance of a university portal.
Keywords: Content Management Systems; Decision Aid Multicriteria Methodology; Corporate Portals; Faceted Taxonomies.
LISTA DE FIGURAS
Figura1‐QuantidadetotaldewebsitesnaInternet–Setembro/1995àDezembro/2007 ...................3Figura2–Osquatrograndesgruposdasformasdedecisão. ..............................................................20Figura3–Representaçãodeumproblemadedecisão. .......................................................................22Figura4‐CMS:GruposdeRequisitos ...................................................................................................53Figura5‐CMS:RequisitosdeSistema ..................................................................................................55Figura6‐CMS:RequisitosdeSegurança ..............................................................................................56Figura7‐CMS:RequisitosdeSuporte ..................................................................................................59Figura8‐CMS:RequisitosdeFacilidadedeUso(Usabilidade) ............................................................61Figura9‐CMS:RequisitosdePerformance..........................................................................................64Figura10‐CMS:RequisitosdeAdministração .....................................................................................65Figura11‐CMS:RequisitosdeInteroperabilidade...............................................................................67Figura12‐CMS:RequisitosdeFlexibilidade.........................................................................................68Figura13‐CMS:RequisitosdeAplicaçõesInternas .............................................................................70Figura14‐CMS:RequisitosdeE‐Commerce ........................................................................................75Figura15–ModeloConceitualdoBancodeDados .............................................................................78Figura17–ModeloLógicodoBancodeDados ....................................................................................78Figura18–Telainicialdoaplicativo(versãoDesktop) .........................................................................82Figura19–Telainicialdoaplicativo(versãoSmartphone)...................................................................83Figura20–TeladeexibiçãodedetalhesdosoftwaredeCMS(versãoDesktop) .................................84Figura21–TeladeexibiçãodedetalhesdosoftwaredeCMS(versãoSmartphone) ..........................85Figura22–TeladeseleçãoderecursosaseremavaliadosdosoftwaredeCMS(versãoDesktop).....86Figura23–TeladeseleçãoderecursosaseremavaliadosdosoftwaredeCMS(versãoSmartphone)..............................................................................................................................................................86Figura24–TeladeseleçãodepesosaserematribuídosaosoftwaredeCMS(versãoDesktop) ........88Figura25–TeladeseleçãodepesosaserematribuídosaosoftwaredeCMS(versãoSmartphone) .89Figura26–Teladeseleçãodosaplicativosaseremcomparados(versãoDesktop) ............................90Figura27–Teladeseleçãodosaplicativosaseremcomparados(versãoSmartphone) .....................91Figura28–Teladeexibiçãodosresultadosdacomparação(versãoDesktop) ....................................92Figura29–Teladeexibiçãodosresultadosdacomparação(versãoSmartphone) .............................93Figura30–Evoluçãodosacessosapartirdecomputadoresdesktop..................................................95Figura31–Evoluçãodosacessosapartirdedispositivosmóveis........................................................96
LISTA DE TABELAS
Tabela1–Evoluçãodosacessosdeusuáriosaoaplicativodesenvolvido............................................95Tabela2–Rankingdas10soluçõesdeCMSmaisvisualizadasnoaplicativodesenvolvido.................97Tabela3–Rankingdas10soluçõesdeCMSmaiscomparadasnoaplicativodesenvolvido ................98Tabela4–RelaçãodeSoluçõesdeCMSavaliadas .............................................................................115
SUMÁRIO
1 Introdução ........................................................................................................................................1
1.1 ObjetivoGeral............................................................................................................................3
1.2 ObjetivosEspecíficos .................................................................................................................4
1.3 ProblemaeMotivação ..............................................................................................................4
2 SistemasdeGestãodeConteúdos ...................................................................................................7
2.1 GestãodoConhecimento ..........................................................................................................8
2.2 GestãodeConteúdos ..............................................................................................................10
2.2.1 VantagensdoUsodeumCMS..........................................................................................12
2.2.2 BenefíciosdeumCMS ......................................................................................................13
2.2.3 RetornosobreoInvestimentoemumCMS .....................................................................14
2.3 GestãodoPortalCorporativo..................................................................................................15
2.4 EngenhariadeRequisitosparaCMS........................................................................................16
2.5 TaxonomiaFacetada................................................................................................................17
3 FundamentosdaAnálisedaDecisão ..............................................................................................19
3.1 ClassificaçãodasFormasdeDecisão .......................................................................................20
3.2 MétodosMulticritérios............................................................................................................21
3.2.1 MetodologiaMulticritériodeApoioàDecisão.................................................................23
3.3 ModelosnaTeoriadaDecisão.................................................................................................28
3.4 ProcessodeApoioàDecisão ...................................................................................................30
3.4.1 ConceitosBásicos .............................................................................................................30
3.4.2 FasesFundamentaisdoProcessodeApoioàDecisão .....................................................32
3.4.3 ModelagemdePreferências–RelaçõesBináriasesuasPropriedades............................33
3.4.4 AbordagensOperacionais.................................................................................................35
3.4.5 FunçãoAditivadeValor....................................................................................................37
3.4.6 AsTécnicasdePonderação ..............................................................................................38
4 ConstruçãodoModelodeAvaliação..............................................................................................41
4.1 ProblemaeaSolução ..............................................................................................................43
4.1.1 ProblemadeDecisão ........................................................................................................43
4.1.2 ApoioàDecisão ................................................................................................................44
4.1.3 ProblemáticadaFormulaçãodoProcessodeDecisão .....................................................45
4.1.4 Estruturação .....................................................................................................................45
4.1.5 ConstruçãodeAções ........................................................................................................47
4.1.6 TécnicadaAvaliação.........................................................................................................48
5 AnálisedasFerramentasdeCMSDisponíveisnoMercado............................................................51
5.1 MetodologiaparaAnálise........................................................................................................51
5.2 CritérioseAtributos ................................................................................................................52
5.2.1 RequisitosdeSistema.......................................................................................................55
5.2.2 Segurança .........................................................................................................................56
5.2.3 Suporte .............................................................................................................................59
5.2.4 FacilidadedeUso..............................................................................................................61
5.2.5 Performance .....................................................................................................................64
5.2.6 Administração...................................................................................................................65
5.2.7 Interoperabilidade............................................................................................................67
5.2.8 Flexibilidade......................................................................................................................68
5.2.9 AplicaçõesInternas...........................................................................................................70
5.2.10 ComércioEletrônico .......................................................................................................75
6 ProjetodoBancodeDados ............................................................................................................77
6.1 Projetodobancodedados......................................................................................................77
6.1.1 EspecificaçãodasTabelaseDicionárodeDados..............................................................79
7 ProjetoeImplementaçãodaAplicaçãoWeb .................................................................................80
7.1 TelaInicial ................................................................................................................................81
7.2 TeladeDetalhes ......................................................................................................................83
7.3 TeladeRecursos......................................................................................................................85
7.4 TeladeConfiguraçãodePesos ................................................................................................87
7.5 TeladeSeleçãodeSoftwares ..................................................................................................89
7.6 TeladeExibiçãodosResultados ..............................................................................................91
7.7 ResultadoseConclusões .........................................................................................................93
8 EstudodeCaso–PortalMackenzie................................................................................................99
9 ResultadoseConclusões ..............................................................................................................103
9.1 PropostasparaTrabalhosFuturos.........................................................................................104
ReferênciasBibliográficas ...................................................................................................................106
Glossário .............................................................................................................................................112
AnexoI–SoluçõesdeCMSavaliadas .................................................................................................115
AnexoII–EspecificaçãodasTabelasdoBancodeDadosdaAplicaçãoDesenvolvida .......................136
AnexoIII–DicionáriodeDadosdoBancodeDadosdaAplicaçãoDesenvolvida ...............................142
1
1 Introdução
Graçasaosrecentesavançostecnológicosnaáreadedesenvolvimentodesoftwares
para as redes de computadores, aliado aos recursos proporcionados pelos modernos
browsers,tornou‐seviávelaconstruçãodeportaisdinâmicosecolaborativos.Dentrodeste
contexto possibilitou‐se a criação de interfaces mais interativas, essenciais para o
desenvolvimentodadenominadaWeb2.0[O'REILLY,2005].
OadventodaWeb2.0estámodificandoocotidianodavidahumana:aspessoasse
conectamàInternetparasecomunicarcomoutrosindivíduos[GIRGENSOHN&LEE,2002],
formaremgruposde trabalho colaborativo [CAI, LU,GROBLER,CASE& JING,2005], fazem
compras[MARTINSONS,2008],contratamserviços,estudamecapacitam‐se[CORTIMIGLIA,
2004; LAINEMA & NURMI, 2006], realizam pesquisas científicas [BORREGO, ANGLADA,
BARRIOS & CORMELLAS, 2007], procuram empregos [JANSEN, JANSEN & SPINK, 2005],
visitam museus virtuais [LOUREIRO, 2004], utilizam serviços públicos [BARITÉ & LÓPEZ‐
HUERTAS,2004],ousomenteparadivertir‐se[CASTELLS,2007;PARK,2005].
Asmudançasocasionadasnoambientecorporativosãomaiscomplexasainda.Esta
nova realidade exige das organizações, inovação nas formas de obtenção e divulgação de
informaçõeseumaprofundareestruturaçãoparasolucionarosnovosproblemasdegestão,
alémdo estabelecimento de estratégias para que possammanter‐se competitivas emum
mercado globalizado [LIRA, CÂNDIDO, ARAÚJO & BARROS, 2008]. O emprego das novas
tecnologias, aliado à escolha de um software adequado às necessidades específicas,
melhorouaqualidadedosserviçosoferecidospelasorganizaçõesbemcomoo incremento
dainteroperabilidade no intercâmbio de informações entre sistemas de informação, em
âmbitointernoouexterno,tantonacionalcomointernacional.
A World Wide Web proporcionou um grande impulso ao desenvolvimento de
comunidades em torno de softwares livres, empregando o modelo “Bazaar” de
desenvolvimento [RAYMOND, 2006], onde todo o ciclo de desenvolvimento, testes e
distribuiçãodeumsoftwareécontroladoporumacomunidade,comindivíduosvoluntários
espalhadosportodoomundo,cominteressescomunseunidosnodesenvolvimentodeum
softwareadequadoàsnecessidadesdessacomunidade.
2
Devido a todas as facilidades de colaboração, proporcionadas pelas tecnologias
decorrentesdaWorldWideWeb,aliadoàpopularizaçãodoacessoà Internet,àvariedade
deescolhaseopçõesde softwares, bemcomoadisponibilidadee facilidadenoacessoàs
informações e características técnicas de cada uma dessas soluções, proporciona um
ambiente em que é necessário estabelecer critérios de classificação e comparação das
funcionalidades desses produtos para uma escolha adequada às necessidades de cada
ambienteeseugrupodeusuários.
Além dos softwares “open‐source”, encontram‐se disponíveis, na WWW, os
softwares comerciais, que empregam o modelo “Cathedral” de desenvolvimento
[RAYMOND, 2006]. Mesmo nos casos em que o software sob este modelo de
desenvolvimentoelicenciamento,emsuagrandemaioria,disponíveisnaInternetatravésde
seuswebsites oficiais, e oferecem não só informações sobre suas características técnicas,
como permitem o download e a instalação de versões de demonstração, com certas
limitações em relação a algumas características técnicas, ou ao período de validade da
licençaparafinsdeavaliaçãoetestes.
Dentro desse contexto, atualmente tem‐se acesso a um universo de informações
que, muitas vezes, podem vir a dificultar o processo de avaliação e escolha de uma
ferramentaaserimplantadaemumambiente,sejadeumdesktopdeumindivíduoouaté
mesmo quando da padronização dos softwares empregados nos processos em uma
organização.
AInternetcontinuacomsuarápidataxadecrescimento.Nofinalde2007,aoganhar
mais5,4milhõesdenovossitesemdezembro,fechouoanocomumtotalde155.230.051
sites, segundo dados de uma pesquisa realizada pela empresa americana NETCRAFT
[NETCRAFT,2008].AmesmapesquisaapontaqueaInternetcresceuemmaisde50milhões
de novos sites em 2007, superando o recorde de crescimento absoluto de cerca de 30
milhõesdesites,obtidonoanoanterior,conformeilustradopelaFigura1.
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4
1.2 ObjetivosEspecíficos
Esta dissertação tem como objetivos específicos a descrição de uma aplicação das
técnicas de elicitação de requisitos, usualmente aplicadas no contexto de Engenharia de
Softwares, em conjunto com a Metodologia Multicritério de Apoio à Decisão em uma
estratégia para a escolha do sistemamais adequado, de acordo com as necessidades da
organização.
A metodologia consiste na aplicação das técnicas de elicitação de requisitos para
conhecer as reais necessidades da organização, que serão ponderadas com a matriz de
característicasdossistemascandidatosaseremadotadosnasoluçãodoproblemaproposto.
A partir dos requisitos desejáveis pela organização, a segunda fase consiste na
avaliação das opções existentes no mercado, verificando‐se quais as características e
funcionalidades de cada solução, e montando‐se uma taxonomina de classificação das
diversasferramentasdisponíveis.
Finalmente, efetua‐se o cruzamento das características de cada aplicação com as
características desejáveis pela organização, ponderando‐se de acordo com o grau de
importância de cada característica, definida pela organização, e definindoumapontuação
específicaparacadaumadasferramentas.Aofinaldesteprocessodeponderaçãodedados,
classificam‐se as ferramentas em ordem decrescente de pontuação, exibindo‐se as
ferramentasquemelhorcontemplamascaracterísticasdesejáveispelaorganização.
1.3 ProblemaeMotivação
Amotivaçãoinicialdestetrabalhosurgiucomanecessidadedeunificaraidentidade
visual e ao mesmo tempo permitir uma descentralização das tarefas de publicação de
conteúdos no portal corporativo do Instituto Presbiteriano Mackenzie
(http://www.mackenzie.br). Para tal foi feita uma completa reavaliação da estrutura do
portal,comênfasenasinformaçõeseserviçosoferecidospelaUniversidade.Optou‐sepela
adoção de um Sistema de Gerenciamento de Conteúdo (Content Management System –
CMS),deformaaautomatizarapublicaçãodeconteúdosepadronizarodesigndetodasas
páginasdoPortalMackenzie.
5
ForamlevantadasasopçõesdeferramentasdeCMSexistentesnomercadonaépoca
dapesquisadecampo,chegando‐seaumtotalde755ferramentasnaépocadoestudopara
adefiniçãodasoluçãoaseradotadanaimplantaçãodasmudançasnoportal(emmeadosde
2007), com as mais diversas características e funcionalidades. O problema consistia em
escolher a melhor solução para melhor suprir as necessidades específicas do Portal
Mackenzie.
Oprimeirocapítulotrazumresumointrodutórioaotrabalho,expondoosobjetivos
geraiseespecíficos,bemcomoumabreveapresentaçãodoproblemaaserabordado.
Osegundocapítuloédedicadoàsdefiniçõesbásicaseàdiferenciaçãoconceitualda
GestãodoConhecimento,GestãodeConteúdoeGestãodePortal,comumfocoespecialnos
Sistemas de Gerenciamento de Conteúdo (Content Management Systems ‐ CMS), e
apresentandoosbenefíciosdoempregodestetipodeferramenta,incluindoumaanálisedo
investimento envolvido no processo de implementação, e a análise de algumas das
principais soluções existentes no mercado. Ainda no segundo capítulo é abordada a
metodologia de classificação (taxonomia) empregada na classificação das soluções
existentesnomercado,evisafacilitaraaplicaçãodametodologiamulticritérionoProcesso
deApoioàDecisãonaescolhadeumasoluçãomaisadequada.
Oterceirocapítuloapresentaos fundamentosdaanálisededecisão,aclassificação
das formas de decisão, a apresentação das metodologias multicritérios e as fases
fundamentais do Processo de Apoio à Decisão, e inclui uma abordagem das técnicas de
ponderaçãoempregadasnasmetodologiasmulticritérios.
O quarto capítulo apresenta a metodologia para a construção do modelo de
avaliação, abordando‐se as convicções e as problemáticas levantadas na construção do
modelomatemático empregado na tarefa de apoio à decisão na escolha da soluçãomais
viável,dentrodasrestriçõesimpostaspelasnecessidadesespecíficasrequeridas.
O quinto capítulo apresenta uma análise das ferramentas de CMS disponíveis no
mercado,e incluiametodologiaempregada,oscritérioseosatributos levantadosparatal
análise.
6
OsextocapítuloapresentaoestudoeodesenvolvimentodaestruturadoBancode
Dados, projetado para fornecer toda a estrutura de dados e o suporte para o
armazenamentoetratamentodosdadosutilizadospelaaplicaçãodesenvolvida.
O sétimo capítulo apresenta todo o projeto e a implementação da aplicação web
desenvolvida, contando com uma visão geral do funcionamento da aplicação e a
apresentaçãodastelasdeinterfacecomousuário,tantoemnavegadoresdesktop,comoem
dispositivosmóveis.
O oitavo capítulo apresenta o estudo de caso de aplicação da metodologia no
processo de re‐estruturação e modernização do Portal Institucional da Universidade
PresbiterianaMackenzie, expondo os resultados e conclusões dametodologia empregada
emtalprocesso.
Ononocapítulofinalizaotrabalhocomaapresentaçãodosresultadoseconclusões
obtidos,bemcomoapropostaparaodesenvolvimentodetrabalhosfuturos.
7
2 SistemasdeGestãodeConteúdos
Ametodologiadeavaliaçãodesistemascomputacionaisapresentadanestetrabalho
foi aplicada inicialmente em um processo de escolha de um Sistema de Gestão de
Conteúdos,porémestapodeseraplicadaparaaescolhadequalquerprodutocomplexo,não
somentesoftwares,mastambémeletrodomésticos,gadgets,acessóriosequalquerproduto
ouobjetocomcaracterísticasquepossamserenumeradasecomparadas.Antesdeabordar
diretamente a Gestão de Conteúdos, é conveniente situá‐la sob um ponto de vista mais
amplo, que permita enxergá‐la como uma nova tecnologia dentro de um conjunto de
estudosconhecidocomoGestãodoConhecimento.
A busca pela qualidade nos serviços de informação é uma maneira de gestão
organizacional.Qualquerserviçotemcomoessênciaoresultadodaqualidadedecomoeste
foi desenvolvido e executado em todas as etapas, visando garantir a credibilidade da
informação, através dos processos de recuperação e disseminação. [FREIRE &MARINHO,
2007].
ParaTheodoreSchultz,PrêmioNobeldeEconomiade1979,osmeiosdeprodução
sãoomotorparaodesenvolvimentosustentáveldequalquerpopulaçãoaoafirmar:
“Ashabilidadesadquiridasporumpovosão,obviamente,meiosdeprodução, e neste sentido, formas de capital, cuja oferta pode seraumentada. Uma vez que esses novos fatores sãomeios de produção, asatividadesparadescobri‐los,desenvolvê‐loseproduzi‐losconstituempartesessenciaisdeumconceitoglobaldeprodução”[SCHULTZ,1982].
Ao que Sérgio Salles‐Filho acrescenta: “Esta abordagem revela bem a importância
queSchultzdeuàscompetênciasbaseadasemrecursosadquiridos”[SALLES‐FILHO,2000].
Contudo, independentemente de como se venha a classificá‐lo, o conhecimento
tornou‐se um fator de preocupaçãopara as organizações contemporâneas. Primeiro, pela
volatilidade que o ritmo das transformações lhe impõem; segundo, porque este fator de
produção, alémde fugidío, adquiriu características de virtualidade e de volatilidade antes
inimagináveis, por contadoadventodenovas Tecnologiasde InformaçãoeComunicação,
desenvolvidastendoaGestãodoConhecimentocomofocoprincipal.
ParaPauloLemos:
8
“Conhecimento sempre significa algum tipo de agregação, algumtipodeadiçãode valor à informação existente.Um livro emumaestantenão tem valor até o momento em que alguém se dispõe a lê‐lo, atransformaroamontoadodeinformaçãoqueolivropossui”[LEMOS,2000].
Ainda segundo omesmo autor, “talvez o termo conteúdo estejamais próximo da
idéiadeconhecimentoqueapalavrainformação”.Valenotarque,citandoomesmoautor,
“o conteúdo de um website é um conjunto de informações, mas não de qualquer
informação”.Conteúdotemumjuízodevalorembutido,significaqueainformaçãodeveter
coerência, fundamentação, esforço intelectual e operacional dos profissionais que nele
trabalhamequeagregamalgumtipodevaloràinformação.
Oconhecimento,conformeTadeuCruz,podeserconceituadocomo“oentendimento
obtidopormeiodainferênciarealizadanocontatocomdadoseinformaçõesquetraduzama
essênciadequalquerelemento.Emoutraspalavras,conhecimentoésaberoqueéeporque
é”[CRUZ,2002].
Aindasegundoestemesmoautor:
“aGestãodoConhecimento,ouKnowledgeManagement (KM), éum conjunto formado por metodologias e tecnologias que têm porfinalidade criar condições para identificar, integrar, capturar, recuperar ecompartilharconhecimentoexistenteemqualquertipodeorganização”.
Pode‐severificarqueconhecimento,destepontodevista,pressupõeagregarvalor
através de um processo de transformação realizado sobre dados e informações, pode‐se
afirmar que “conteúdo não é conhecimento, mas pode vir a ser! Conteúdo é tudo que
podemos gerenciar em termos de dados e informações e não necessariamente
conhecimento”[CRUZ,2002].
2.1 GestãodoConhecimento
Asorganizaçõesprecisamdefinirde formaclaraeconsistenteoconhecimentoque
precisaserconsideradonosâmbitosoperacional,estratégicoeemocional.Estesâmbitosse
refletem nos componentes da Gestão do Conhecimento, que são comportamentais,
informacionaisetecnológicos.
Neste sentido, as ferramentas de CMS ou Gestão de Conteúdos permitem
operacionalizar a Gestão do Conhecimento, fornecendo os mecanismos efetivos de
gerenciamentodosconteúdosparaquaisquerorganizações.
9
MichaelDertouzos1falandosobregestãodoconhecimentoobservaque:
“Nos últimos 15 anos do século XX, as empresas mais bemsucedidas do mundo descobriram uma grande verdade que subverteu amentalidadedeproduçãoemmassadeHenryForddedizeraosfuncionáriosexatamente o que fazer e tratá‐los como um fator de custo a serminimizado.Concluíramqueosucessoresultavaemdaraosfuncionáriosaliberdade de pensar por si mesmos e tomar suas próprias decisões nointeresse do bem‐estar geral da organização. Tarde, porémadmiravelmente, elasdescobriramqueaspessoas cantam!” [DERTOUZOS,2002].
O tema gestão do conhecimento, e todas as suas nuances, tem sido abordado
extensivamentetantonaacademiaquantonasempresas.Porisso,nãofazpartedoescopo
destetrabalhorepetiridéiasjáamplamentediscutidasemoutrostrabalhoselivros.
Qualafinalidadedasferramentasqueacessamegerenciamconteúdos?
“Servemparapossibilitarocompartilhamentodeinformaçõesquepossamgarantiraeficiênciaeaeficáciadosprocessosdenegóciopormeioda transformação do conhecimento individual em conhecimento coletivo”[CRUZ,2002].
Esta definição difere das demais por incluir uma característica importante do
Knowledge Management (Gestão do Conhecimento): divulgar conhecimento de forma
controladaquandodatransformaçãodeste,deindividualparacoletivo.
No núcleo do que se convencionou chamar de Gestão do Conhecimento está a
promessa de extrair, organizar e armazenar o conhecimento existente latente e/ou ativo,
tácito e/ou explícito existente em qualquer organização. As organizações esperam poder
controlardados,informaçõeseconhecimentosondequerqueestejam.
Enterprise ContentManagement (ECM) é entendido pelamaioria dos especialistas
comoumconjuntodemetodologiasetecnologiasdistintas,mascomplementares.Opapel
destas é o de instumentalizar e operacionalizar harmoniosamente os tipos de gestão
pertencentes ao conceito de ECM: a gestão do conhecimento, a gestão do conteúdo e a
gestãodoportal.
Paracadaumdestestiposdegestãoosoftwaredeworkflowtempapelfundamental,
arazãodestaimportânciaéqueestestiposdegestãosópodemexistirpormeiodediversos
verbosqueserão“conjugados”medianteosprocedimentosautomatizadospormeiodeum
software de workflow. Destaca‐se que estes tipos de gestão só existirão efetivamente 1 Dertouzos foi um dos criadores da Internet e durantemuitos anos, diretor do Laboratório de Ciência daComputaçãodoMassachusettsInstituteofTechnology.
10
medianteautomatização,adespeitoda importânciadocomponentehumanopresenteem
cadaumdeles.
Comomodelodesoftwarecriadoparaintegrareautomatizarprocessosdenegócio,
o workflow tem um papel fundamental e imprescindível na integração e na
operacionalizaçãodoECM,incluindoagestãodoconhecimento,deconteúdoedeportal.
Tema recorrente a partir do final do século XX, a Gestão do Conhecimento, ou
simplesmente Knowledge Management (KM) tem sido estudada e discutida sob vários
aspectos.Entretanto,porcausadarapidez,davolatilidadeeinconsistênciadasidéias(uma
característica exacerbada da nossa época), a maioria dos que a discutem esquece de
contextualizá‐la,istoé,estãomaisinteressadosemexplicaro“quê”enãoo“porquê”.
JoséCarlosCyrineuTerradefineaGestãodoConhecimentocomo:
“Conjuntodemetodologiasetecnologiascomafinalidadedecriarcondições para que as pessoas possam identificar, capturar, integrar,guardar,recuperarecompartilharconhecimentoexistenteemqualquertipodeorganização”[TERRA,2005].
A Gestão do Conhecimento é usada para por criar as condições técnicas para
operacionalizar as seguintes ações: “identificar, capturar, integrar, guardar, recuperar e
compartilhar”,ouseja,oconhecimentoexistentedeformalatente,sejaesteconhecimento
tácitoouexplícitoexistenteemqualquertipodeorganização.
Oworkflowpermitequeestagestãopossaserautomatizada,apartirdascondições
deacessoaosdadoseinformações,capturando‐aseencaminhando‐asaoutrastecnologias
parao respectivo tratamentoe transformaçãoemconhecimento. [FLEURY&OLIVEIRA Jr.,
2007]
2.2 GestãodeConteúdos
Depois que os diversos tipos de conhecimento forem identificados e capturados é
necessário guardá‐los. Para tanto existem formas apropriadas de fazê‐lo, pois se a
organização o fizer de forma desestruturada irá dificultar a disponibilidade e
conseqüentementerecuperaçãodoconteúdoporpartedequemtenhanecessidadedetais
conhecimentos.
Sistemas de Gerenciamento de Conteúdo podem ser definidos como: “Grupo de
ferramentas desenvolvido para possibilitar coleta, criação, editoração, organização,
11
atualização, publicação e acesso a múltiplos tipos de repositórios de conteúdo com a
finalidadedecompartilharconhecimentoindependentementedetempoeespaço”[TAVARES
&ET.AL,2008].
Em síntese, aGestão deConteúdo é responsável por um conjunto de ferramentas
com as quais os participantes dos programas de Gestão do Conhecimento (Knowledge
Management)operacionalizamaconjugaçãodosverbos“coletar,criar,editorar,organizar,
atualizar,publicareacessar”,múltiplostiposderepositórioscontendodados,informaçõese
conhecimentos, independentemente de tempo e espaço. Para a Gestão de Conteúdo, a
utilizaçãode sistemasdeWorkflow torna‐se imprescindível,umavezque semomesmoa
conjugaçãodosverboslistadosacimaimpediriaqueaGestãodoConhecimentoviesseater
oritmoeadinamicidadequeasorganizaçõesesperamqueestagestãotenhanasoperações
diárias.
AidéiabásicaportrásdeumCMSésepararogerenciamentodoconteúdododesign
gráficodaspáginasqueapresentamoconteúdo.Odesigndaspáginasqueapresentamos
conteúdos são colocados em arquivos denominados modelos (templates), enquanto o
conteúdoéarmazenadoembancodedadosouarquivosseparados.Quandoumusuárioou
aplicação solicita uma página, as partes são combinadas para produzirem dinamicamente
umapáginaHTMLpadrão.Apáginaresultantepodeincluirconteúdosdediferentesfontes.
OCMSdevepermitirqueospróprioscolaboradores,nopapeldeautores,criemseus
conteúdossemnecessidadedeintermediários,utilizandoosdiversosprogramasdisponíveis.
Em seguida, estes conteúdos são armazenados em repositórios centralizados para serem
tratados(gerenciados,padronizados,formatadosepublicadosnoWebsite)atravésdoCMS.
O CMS deve gerir também as revisões, atualizações e o controle de acesso, garantindo
confiabilidade ao que será publicado e segurança quanto à propriedade e a autoria dos
conteúdos.
Umaspecto importantedoCMSéapossibilidadedeseremconfiguradosprocessos
simples de controle de fluxos de trabalho, para distribuição dos conteúdos nos canais de
comunicação.Aogerenciara formacomoos conteúdos sãopublicados,oCMSestabelece
fluxos padronizados de trabalho, que definem os ciclos de vida destes conteúdos. Por
exemplo,aempresaqueanunciaseusprodutosnawebdeveráretirardositeaspromoções
12
quando os estoques terminaram, sob pena de se obrigar a continuar vendendo aqueles
produtosporpreçosindevidos.
A inclusão dos conteúdos é controlada pelo uso demarcas (tags) especiais. Estas
marcas são em geral proprietárias e exclusivas do CMS empregado. Normalmente há
suporteporlinguagenscomoPython,PerlouJavaparaoperaçõesmaiscomplexas.
Um CMS deve tornar possível a um grupo de colaboradores adicionar, editar e
remover conteúdos. Algumas das funcionalidades básicas cobertas são: esquemas de
segurançabaseadoempapéis, sindicalizaçãodeconteúdo, suporteàcriaçãodecatálogos,
indexaçãoebusca.
2.2.1 VantagensdoUsodeumCMS
AimplantaçãodeumCMSajudaasempresasa:
• Padronizarasestruturasdeconteúdoemanutençãodocontroledeapresentaçãoe
usodamarcaemtodaaorganização;
• Aumentar a eficiência das equipes pela descentralização e desburocratização:
usuários (autores) publicam suas informações e técnicos (administradores) cuidam
dainfra‐estrutura;
• Agregarvaloraosconteúdoswebapartirdoestabelecimentodefluxosdetrabalho,
Workflowscomprocessodeaprovaçãopadronizado;
• Reduzir custos de atualização de seus conteúdos e aumentar a velocidade e
freqüênciadapublicaçãodenovasinformações;
• Reduzircustosdecriação/manutenção/evoluçãodisponibilizandocomponentespré‐
fabricadoseprocessospré‐automatizados.
Alémdisso,aopermitirqueosprópriosautoresfaçam,deformaadequadaesegura,
aatualizaçãodeseusconteúdos,diminui‐seacargadetrabalhodaequipedeTI.
Segundo a Microsoft [MICROSOFT, 2001], inúmeros custos relacionados à
manutençãodosportaispodemserreduzidoscomousodeWCMS,paracitaralguns:
• Criaçãodeconteúdosoriginaiseconversãodestesoriginaisemconteúdoapropriado
parapublicaçãonaweb;
13
• Revisãopréviadoconteúdoantesdapublicação;
• Correções relacionadas à publicações incorretas ou inadequadas, como preços
erradosoufaltadeapoioparanavegaçãoouparaobtençãodenovasinformações;
• Desatualizaçãodosconteúdos,prejudicandoatomadadedecisões;
• Tempogastoparaafiltragemdeconteúdosirrelevantes,fazendocomqueosclientes
abandonemoportal;
• Faltadeumapadronizaçãonousodamarcaedoestilodaorganização;
• Manutenção geral do sistema, incluindo o gerenciamento da segurança, da
escalabilidadeedapolíticadedireitosdeusuárioseregrasdeuso;
• Atualizaçõesdasaplicaçõeswebemtodasaspartesdasorganizações.
Achaveparaobtençãoderetornosobreoinvestimentoemferramentasparagestão
de conteúdos inclui escolher a ferramenta adequada para as necessidades do negócio e
assegurar‐se da rápida implementação e desenvolvimento da ferramenta selecionada e
adquirida. Para isso, o CMS deve ser de fácil assimilação e deve permitir às equipes de
colaboraçãooseurápidoaprendizado.
2.2.2 BenefíciosdeumCMS
UmCMSoferecebenefíciosparaadministradoreseautores.Talvezomaiordesses
benefícios é a possibilidade de utilizar templates e elementos comuns de design que
asseguramaconsistênciadeapresentaçãodositecomoumtodo.Aresponsabilidadepela
aparência das páginas web é retirada dos autores e centralizada. Isso simplifica a
manutençãodosite.
Osautoresincorporamostemplatesemseusdocumentosadicionandoapenasuma
pequenaquantidadedecódigoextra.Assim,elespodemseconcentrarnoconteúdoaoinvés
deteremquesepreocupartambémcomaapresentação.Paraalteraraaparênciadosite,os
administradores precisam apenas modificar os templates e não cada uma das páginas
publicadasindividualmente.
Um CMS simplifica também a delegação de responsabilidades pela provisão e
manutençãodoconteúdodoportal:possibilita,emgeral,níveisdiferentesdeacessoserem
14
configuradosparasepararáreasdoportal semqueo responsávelpelaconfiguraçãotenha
que descer ao nível de controle de permissão do Sistema Operacional. Em geral, esta
operaçãopodeserrealizadaatravésdainterfacedonavegador.
Funcionalidades extras, tais como mecanismos de busca, calendários, webmail, e
outros componentes podem ser construídos nopróprio ambiente, oudisponibilizados por
terceiros como plugins. A provisão de funcionalidades economiza tempo que seria
normalmente gasto no desenvolvimento ou tentativa de integração de tais componentes.
CMS’s mais avançados oferecem benefícios adicionais de segurança, ferramentas de
gerenciamento, facilitam a integração com a base de dados, além de ferramentas de
indexação e catálogo. Estes benefícios reduzem o tempo de desenvolvimento de outros
componentesdoportalegarantemasuaevolução.
2.2.3 RetornosobreoInvestimentoemumCMS
ParaseavaliaroretornosobreoinvestimentoemumCMS,asorganizaçõesdevem
avaliarasmelhoriasquepodemserfornecidaspelosistema,discriminandotodososfatores
possíveis, como tempo de resposta, atualização das informações e todos os demais
parâmetroscujamelhoriarepresentaganhoparaaorganizaçãocomoumtodo.Emseguida,
aorganizaçãodeveavaliarachancedeosistemaserrealmenteadotadoeutilizado.
AidéiaéapurartodososganhostrazidospeloCMS,dopontodevistaoperacionale
estratégico,nosprocessosdasorganizaçõesecompará‐loscomoinvestimentorealizado,o
quallevaemconsideração,nãoapenasacompradaferramenta,mastambémoscustosde
treinamentodepessoal,oplanejamentoparaimplantaçãoeaimplementaçãoemsi.
Assim, segundo aMicrosoft [MICROSOFT, 2001], o retorno sobre o investimento –
ReturnOnInvestment(ROI)emumCMSpodeserdefinidocomoasomadaseconomiasde
custos (EC),doaumentodovalordosconteúdos (AVC)eda inovação(I),multiplicadapela
probabilidadedeadoçãodoCMS(PA):
ROI=(EC+AVC+I)xPA
Onde,
Economia de Custos (EC) = Padronização + Utilização de Recursos + Custo de
Atualização+TempodeRecuperação
15
Aumento do Valor dos Conteúdos (AVC) = Valor da Mensagem x Relevância x
OportunidadexPrecisãoxFlexibilidade+ExposiçãodaMarca
Inovação (I) = Flexibilidade da Ferramenta de Desenvolvimento + Compatibilidade
paraIntegraçãoxReduçãodoTempoparaDistribuição
Probabilidade de Adoção (PA) = Compatibilidade da TI * Flexibilidade para Vários
TiposdeNegócios/(Usuários*Escalabilidade)
Investimento=NúmerodeUsuáriosPublicadoresx(MudançasdeProcessos+Custos
deTreinamento)+CustodoSistemaCMS+CustodoProjetodeImplementação
2.3 GestãodoPortalCorporativo
A Gestão de um Portal Corporativo é responsável por manter em funcionamento
harmônico todososdispositivos tecnológicosque integramasgestõesdoconhecimentoe
deconteúdo,parapossibilitaroacessoatodososusuáriosàsbasesdedados,informaçõese
conhecimentos.
A camada de workflow faz a interligação entre os processos executados em
foreground (pormeio dos portais, que são o conjunto de ferramentas que disponibilizam
conteúdo)eosprocessosexecutadosembackground(pormeiodosSistemasdeGestãode
Conteúdoouseja,sãooconjuntodeferramentasqueoperacionalizamogerenciamentodo
conteúdo),possibilitandoaosusuáriosoacessoàsbaseseaparticipaçãoefetivade todos
quetrabalhamoutêmrelaçõescomagestãodoconhecimento.
Por todas as possibilidades apontadas aqui, um software de gerenciamento de
conteúdos que possua um subsistema deworkflow é uma ferramenta de grande ajuda a
qualquertipodeorganizaçãonaimplantaçãoeoperacionalizaçãodeprojetosdeGestãodo
Conhecimento.
OPortalCorporativoéoelementocentralparaaGestãodeConteúdos fazendo‐se
uso da Intenet. Existe uma distinção entre os conceitos de site, home‐page, portal etc.,
principalmenteemrelaçãoaoportedosmesmos.Otermohome‐page foioprimeiroaser
utilizadonaWeb,noiníciodosanos90.Atravésdashome‐pages,aspessoas(pesquisadores
emuniversidades)disponibilizavamsuasinformaçõesemdocumentosHTML,emgeral,com
16
fins pessoais. Um site, ouwebsite, é um conjunto de documentos em linguagemHTML e
outraslinguagensdescripts,eumportalumconjuntomaiordesites.
Osite,queanteriormenteeravistocomoapenasmaisumcanaldedivulgaçãodas
organizações, com conteúdos meramente institucionais, sem atualizações sistemáticas e
periódicas, tornou‐se, no formato de Portal Corporativo, chave para a implantação da
Gestão do Conhecimento nas organizações. Todo o conteúdo que será gerenciado pelas
ferramentas de CMS estará disponibilizado através do portal para empregados, clientes,
parceiros comerciais e a comunidade emgeral. A relação entreGestão deConteúdo e os
PortaisCorporativos(ouWCMS)permiteestabelecerrequisitosfundamentaisquegarantem
aeficiêncianaimplementaçãodaGestãodeConteúdosemumaorganização.
Hoje as empresas têm que lidar com uma grande quantidade de conteúdos. São
informações geradas pelos diferentes departamentos, informações de pesquisa e
desenvolvimento,procedimentos técnicosegerenciais,políticascorporativas,catálogosde
produtoseapresentações,pressreleasesetc.
NoapoioàimplantaçãodaGestãodoConhecimento,osSistemasdeGerenciamento
deConteúdospermitemacriaçãodeportaisconsistentesemapresentaçãoeconteúdo,com
navegação bem planejada, que permite aos autores a possibilidade de compartilhar
conhecimentodeformaseguraeaosusuáriosconteúdosatualizados.
2.4 EngenhariadeRequisitosparaCMS
O sucesso de um sistema de informação depende da qualidade da definição dos
requisitos [CARDOSO,ALMEIDA&GUIZZARDI,2008].Descobriroqueousuário realmente
necessitaéumadastarefasmaisdifíceisdoprocessodedesenvolvimentodesoftware.Sea
elicitação não for bem feita, a análise, a especificação e a documentação dos requisitos
ficarãocomprometidas, inviabilizandotodooprocessodeEngenhariadeRequisitos(ER)e,
conseqüentemente, a fase de projeto do sistema. O objetivo principal da Engenharia de
Requisitos é evitar tais problemas, e isto envolve um significativo esforço na fase de
elicitação.Portanto, énecessárioqueesta fase sejadesempenhadademaneira criteriosa.
Diversas técnicas podem ser aplicadas e, cada vezmais, as tradicionais estão convivendo
comnovastécnicas,comoobjetivodeaprimoraraidentificaçãodosrequisitosediminuiros
problemasdecorrentesdeumaelicitaçãodeficiente.
17
Os problemas da elicitação não podem ser resolvidos de umamaneira puramente
tecnológica, pois o contexto social nesta fase émais importante do que em outras fases
como,porexemplo,naespecificação,projetoeprogramação[GUIZZARDI&PERINI,2005].A
escolhadastécnicasnãoéumatarefatrivial.Cadatipodesistemapoderequerertécnicas
diferentes para a elicitação de requisitos e, para ter maiores possibilidades de escolha e
aplicação,aequipededesenvolvimentodeveconheceromaiornúmeropossíveldelas.
Da mesma maneira que a elicitação de requisitos é importante para guiar o
desenvolvimentodenovossistemas,apropostadestetrabalhoémostrarcomotaistécnicas
podem ser utilizadas para conhecer adequadamente as necessidades dos usuários, para a
escolhadeumasoluçãodesoftware,dentreasdiversasopçõesexistentesnomercado.
2.5 TaxonomiaFacetada
SegundoRúbenPrieto‐Diaz[PRIETO‐DIAZ,2002]umataxonomiaéumaestruturade
categorias e a classificação é o ato de atribuir entidades às categorias dentro de uma
taxonomia.
Classificaré,portanto,agruparentidadessemelhantesdeacordocomalgumcritério
pré‐estabelecido.Osgruposouclassesobtidoscomaclassificaçãocompartilhamaomenos
uma característica que os membros da outra classe não compartilham. A classificação
mostraorelacionamentoentreentidadeseentreclassesdeentidadeseoresultadoéuma
redeoumisturaderelacionamentos.Classificaçõespodemserorganizadasdeduasformas:
atravésdeenumeraçãoouatravésdefacetas.Naclassificaçãoenumerativaoscomponentes
sãodescritosporumaestruturahierárquicaemqueasclasseseosníveisdassubclassessão
definidos.Aestruturahierárquicaéfácildecompreendereusar,porémnãoéflexível.
Classificações facetadas, ao contrário, não dependem da segmentação de um
universo,masemsintetizaradeclaraçãodeconteúdodoselementosaseremclassificados.
Por estemétodo, os elementos são analisados segundo suas classes elementares e estas
classessão,então,relacionadasnoesquema.Seusrelacionamentosgenéricossãoosúnicos
apresentados. Quando é necessário, através deste esquema, expressar uma classe
composta, utiliza‐se uma combinação de suas classes elementares. Esse processo é
denominado síntese. Os grupos de classes elementares que compõem o esquema de
18
classificação são as facetas. Os elementos ou classes que constituem uma faceta são
denominadostermos.
Ambososesquemaspodemrepresentaromesmonúmerodeclasses.Contudo,no
esquemaenumerativo,classescommaisdeumcomponenteelementarsãoimediatamente
incluídas na classificação, enquanto que para o esquema facetado tem‐se que sintetizar
elementos de múltiplas classes. A ordenação sistemática em uma classificação facetada
consisteemdisporas facetasemordemdecitação,deacordocomsuarelevânciaparaos
usuáriosdaclassificação.Termosnas facetassãoordenadosporseu inter‐relacionamento,
istoé,proximidadeconceitural.
Rúben Prieto‐Diaz [PIETRO‐DIAZ, 2002] argumenta ainda que esquemas facetados
sãomais flexíveis,maisparecidosemaisadequadosà classificaçãodecoleçõesdemuitos
elementos e com crescimento permanente. Estes esquemas facetados são construídos
utilizandoumprocessodenominadodeLiteraryWarrant,queconsisteemselecionaruma
amostra aleatóriados títulosda coleçãoa ser classificada, listaros termos individuais dos
títulos, agrupar termos relacionados em classes comuns e organizar estas classes num
esquemadeclassificaçãodefinidoapartirdosgrupos.Asfacetassãoentãoclassificadasem
ordemdecitaçãoeostermosemcadafacetaordenadosdeacordocomasnecessidadesdos
usuários.UmesquemaconstruídoapartirdeLiteraryWarrantgeraesquemasespecíficose
personalizados.Contudo,novos termospodemser facilmenteadicionadosaoesquemade
classificação.Avantagemda classificação facetadaéa flexibilidade, vistoqueas facetase
seusrespectivosvalorespodemserfacilmenteadicionados,suprimidosoumodificados.
19
3 FundamentosdaAnálisedaDecisão
Osproblemasdedecisãosãocomunsnocotidiano.Muitasdecisõessãoirrelevantes,
porém, outras sãomerecedoras de uma análisemais cuidadosa antes de se decidir sobre
queaçãotomar.Aliadoàstécnicasdeelicitaçãoderequisitos,oempregodaMetolodologia
Multicritério de Apoio à Decisão permite a formulação matemática do modelo
representativo do problema de decisão, fornecendo a base matemática para o cálculo e
ponderaçãodascaracterísticasmodeladasàsnecessidadesdousuário.
“Pode‐se dizer que a habilidade de escolher, de expressar nossa liberdade de
pensamentoéquedistingueavidainteligentedasdemaisformasdevida”[FRENCH,2006].
Mas, na maioria das vezes, os problemas se apresentam mal definidos, inseridos num
contextocomplexoe,paratornarumaanáliseviável,asdiversasvariáveisquecompõemo
problemaprecisamseridentificadas.
Atualmente,aformamaisempregadaparaatomadadedecisõesaindaébaseadana
intuição,oschamadosjulgamentosintuitivos,ondeaanálisedasvariáveisdoproblemanão
érealizadadeformaorganizada.
Àmedidaqueseanalisaumproblemamaisdetalhadamente,ou seja,quantomais
precisaforestaanálise,maioraprobabilidadedasoluçãoescolhidaseramaisadequada.É
claro que, quanto mais acuradas as análises, mais onerosas serão. Portanto, torna‐se
importanteidentificaroníveldeprecisãoadequado,istoé,atéquepontoaconsideraçãode
novasinformaçõespodeadicionarvaloràdecisão.Éimportantetambémidentificarovalor
deumadecisãodeformaclaraepassíveldeserexaminadaposteriormente.Àmedidaqueo
contexto decisório torna‐semais claro,mais fácil torna‐se a análise do problema, emais
valor as decisões terão, caso se considere um processo onde decisões semelhantes
continuarãoaseremtomadas.
Estecapítulotratadaclassificaçãodasformasdedecisão,daevoluçãodaanáliseda
decisão e do processo de apoio à decisão, onde os diversos métodos multicritérios são
apresentados,bemcomoasabordagensoperacionais.
20
3.1 ClassificaçãodasFormasdeDecisão
Asvárias formasdedecisãopodemserclassificadasemfunçãodaanálisedassuas
variáveis. As formas de decisão podem ser classificadas em quatro grandes grupos, que
podem ser representados esquematicamente na forma de uma pirâmide, conforme
apresentado na Figura 2 [MARREIROS, 2008]. No topo da pirâmide está a forma mais
acurada, complexa e onerosa e a menos empregada. Na base da pirâmide está a mais
empregada,indicadaparadecisõesimportantes,aintuição.
Figura2–Osquatrograndesgruposdasformasdedecisão.
O julgamento intuitivo constitui a formadedecisãomenosprecisa, por apresentar
dois tiposde falhas:a inconsistência randômicaeadistorçãosistemática.A inconsistência
randômicaconsistenaaplicaçãodediferentescritériosdedecisãoemocasiõesdiferentes,
fato que se deve a falhas dememória, limitesmentais, distrações ou fadiga. A distorção
sistemáticasedeveàtendênciadedarmaisênfaseaalgumasinformações,emprejuízodas
demais, como por exemplo, as informações mais recentes ou as mais fáceis de serem
avaliadas.
Asregrasapresentam‐secomoformasdedecisãomaisclarasemaisacuradasqueo
julgamento intuitivoesãofáceisdeaplicar.Omaiorproblemadesta formadedecisãoéa
nãoconsideraçãodeinformaçõesrelevantes,tratandotodososfatorescomoequivalentes.
A importância ponderada permite a análisemais consistente e efetiva dos fatores
consideradosimportantesemumadecisão.Empregandotécnicasdestetipo,forçosamente,
identificam‐se quais fatores são considerados mais ou menos importantes, tornando os
julgamentosclarosesuscetíveisdeavaliação.
21
A análise do valor consiste em um refinamento das técnicas de ponderação, ao
considerarcomoosváriosfatoresafetamosobjetivos“chaves”ecomoumaumentonataxa
decadafatoragregavaloràdecisão.Ouseja,aanáliseconsideraarelaçãoexistenteentreos
fatores e os objetivos “chaves” na análise da decisão. Além disso, não se considera,
necessariamente,queumdadofatoradicionevaloraumataxaconstante,comoéocasoda
importânciaponderada.
Emborasepossadecidirsegundoasformasmaissimplesdescritasanteriormente,às
vezes existe uma necessidade de disciplinar o processo de decisão e esclarecer todo um
contextodecisório.E,namaioriadasvezes,múltiplosaspectosdevemserconsideradosna
atividade de tomada de decisão. A tomada de decisão é uma atividade intrinsecamente
complexaepotencialmentedasmaiscontroversas,emqueaescolhanãoérestritaapenas
entrepossíveisalternativasdeação,mastambémentrepontosdevistaeformasdeavaliar
estasações,enfim,deconsiderartodaumamultiplicidadedefatoresdiretaeindiretamente
relacionadoscomadecisãoatomar.[BANAECOSTA,1995]
3.2 MétodosMulticritérios
Arelevânciadosmétodosmulticritériosdeapoioàdecisãorepousamnofatodeque
para resolver grande parte dos problemas de decisão, há necessidade de avaliar diversos
objetivos,quesãogeralmenteconflituososentresi.
Estaformadeabordagemdosproblemasdedecisãosedestacounadécadade1970.
OinteressecresceudentrodocampodaPesquisaOperacional,aomesmotempoemquea
esferadeaplicaçãomudoude situaçõesdedecisõesoperacionais simplesparaproblemas
que se tornavam bem mais complexos, de natureza multidisciplinar, com importantes
fatoresaseremlevadosemcontaduranteoprocessodeanálise.
A convicção básica subjacente a toda abordagem multicritério é que a explícita
introdução de diversos critérios, cada um representando uma dimensão particular do
problemaemanálise,seapresentacomoumaopçãomelhorparaumatomadadedecisão
robustaaoenfrentarproblemasmaldefinidosemultidimensionaisdoqueaotimizaçãode
uma função objetivo unidimensional (assim como é a análise de custo‐benefício). Em
contraste com as abordagens clássicas da Pesquisa Operacional, a estrutura de apoio à
decisãomulticritério facilita a aprendizagem sobre o problema e sobre os cursos de ação
22
alternativas,porpermitirqueaspessoaspossamrefletirsobreseusvaloresepreferências,
segundodiversospontosdevista[BANAECOSTA,STEWART&VANISCK,1995].
Não se quer dizer, no entanto, que por vezes não seja conveniente privilegiar
somenteumobjetivo,baseandoumadecisãona suaotimização sujeita aumconjuntode
restrições.Mas, isto não passa de um caso particular entre as situações comuns, emque
múltiplos objetivos ou critérios dedecisões estãopresentes – a realidade é em si própria
multidisciplinar,easuapercepçãopluridisciplinar[BANAECOSTA,1995].
Osproblemas,emgeral,podemserrepresentadospeloesquemamostradonaFigura
3,ondeexisteumdesejodemudançadoEstadoAtualparaumEstadoMeta.Umadecisão
sobrequalamelhorformadealcançaroestadodesejadodeverásertomada.
Figura3–Representaçãodeumproblemadedecisão.
Considerandoumproblemacomumúnicocritério,edadoumgrupodealternativas
desoluções,esteúnicocritériodiferenciaráasalternativas.Éfácil,nestescasos,obteruma
classificaçãoedeterminarasoluçãoótima.Nocasodemulticritérios,a soluçãoótimanão
temmuito sentido.Há, na verdade, soluçõesmais adequadas que outras, ou soluções de
melhorcompromisso.
A tomada de decisão pode ser, de forma simples, definida como um esforço para
resolverodilemadosobjetivosconflituosos,cujapresençaimpedeaexistênciada“solução
ótima” e conduz para a procura da “solução de melhor compromisso” [BANA E COSTA,
1995].
Na solução de problemas deste tipo, os modelos, representações abstratas da
realidade, são de grande utilidade. Em um modelo somente algumas das qualidades do
problemarealsãoconsideradas.Éumarepresentaçãosimplificada,masútil,darealidadee
deve ter como característica fundamental a consideração de aspectos relevantes para a
análise.
23
A análise da decisão busca promover ummelhor entendimento do problema pelo
decisor,examinandoformalmenteesistematicamenteumproblemadedecisão.Amaneira
comoesteprocessoéconduzido,asconsideraçõesfeitasaolongodaanálise,aformacomo
é vistoodecisoreo contextodecisórionoqualoproblemaestá inserido caracterizamos
diferentesmodelosnateoriadadecisão.
3.2.1 MetodologiaMulticritériodeApoioàDecisão
A partir da década de 1970 a eficiência dos modelos tradicionais de Pesquisa
Operacional na análise de problemas complexos de gestão começou a ser questionada. A
idéiadominantenadécadaanterior,dequetodosouquasetodososproblemasdedecisão
poderiamser resolvidosempregando‐seestas técnicas, começouamostrar‐se incompleta.
Um novo paradigma surgido entre os anos 1980 e 1990 sugere que nãomais se devem
analisar problemas procurando uma solução ótima, e sim gerar projetos e soluções de
compromisso que permitam sobrepor à confusão ao redor das situações problemáticas
empresariais[KIRBY,2007].
Osmétodosclássicosparasoluçãodeproblemasderiscoeincertezacomumúnico
objetivotendemafalharquandooproblemaécomplexoemultidimensional,commúltiplos
objetivos, os quais, por vezes, são conflituosos. Isto, porque é muito difícil modelar o
pensamento humano, intuitivo, onde sabemos definir uma ordem de preferência, mas,
muitasvezes,nãoasabemosjustificarconsistentemente[PHILIPS,1996].
Entre as abordagens criadas como resposta a estas questões destaca‐se a
MetodologiaMulticritériodeApoioàDecisão,queconsisteemumconjuntodemétodose
técnicasparaauxiliarouapoiarpessoaseorganizaçõesatomaremdecisões,sobainfluência
de diversos critérios simultaneamente (ex. minimização de custos, maximização de
benefíciosetc.).Aaplicaçãodequalquermétodomulticritériopressupõeanecessidadede
especificaçãoanterior,dosobjetivospretendidospelodecisor,quandodacomparaçãodas
diversasalternativasàsoluçãodoproblema[BANAECOSTA,2002].
Umproblemade decisãomulticritério oumultiatributo é umproblemade decisão
complexo,queenvolve a avaliaçãode várias alternativas e vários critériosdeanálise, não
havendoumaalternativaquesejaótimaemtodososcritérios.Estescritérios têmqueser
24
avaliados e analisados dentro de um contexto e, em conjunto, os dados devem ter
geralmenteinter‐relações,tangíveisouintangíveis[WEBER,1997].
A principal distinção entre as metodologias multicritérios e as metodologias
tradicionais de avaliação é o alto grau de incorporação dos valores subjetivos dos
especialistas nos modelos de avaliação, permitindo que uma mesma alternativa seja
analisada de forma diferente, de acordo com os critérios de valor individuais de cada
especialista.Destaforma,atomadadedecisãopodeservistacomoumesforçonatentativa
de solucionar problemas de objetivos muitas vezes conflitantes, cuja presença impede a
existência de uma solução ótima, e conduz à procura de uma solução de compromisso
[ZELENY,1994].
De fato, o emprego de umametodologiamulticritério de apoio à decisão émuito
interessante em problemas complexos, onde existam diversos decisores, com pontos de
vistafundamentaisnoprocessodecisório,dedifícilmensuração,alémdemuitosdoscasos
empregarvariáveisdeordemqualitativa[ROYeVANDERPOOTEN,1996].
Os problemas complexos, de um modo geral, possuem pelo menos algumas das
seguintescaracterísticas[GOMES,GOMESeALMEIDA,2002]:
• Os critérios de resolução do problema são pelo menos, dois e são
conflituosos;
• Tanto os critérios como as alternativas de solução não são claramente
definidos (há uma fronteira difusa), e as conseqüências da escolha de
determinadaalternativa,comrelaçãoapelomenosumcritério,podemnão
ser claramente compreendidas, havendo muitas vezes relações de
dependência;
• Oscritérioseasalternativaspodemestar interligados,detal formaqueum
critérioparecerefletirparcialmenteoutrocritério,aopassoqueaeficáciada
escolha de uma alternativa depende de uma outra alternativa ter sido, ou
não,tambémescolhida,nocasoemqueasalternativasnãosãomutuamente
exclusivas;
25
• Asoluçãodoproblemapodeenvolverumconjuntodepessoas,cadaumado
qual tendo seu próprio ponto de vista, muitas vezes conflituoso com os
demais;
• As restrições do problema não são bem definidas, podendo mesmo haver
algumadúvidaarespeitodoqueécritérioedoqueérestrição;
• Algunscritériossãoquantificáveisaopassoqueoutrossóosãopormeiode
julgamentosdevalorefetuados,empregando‐seumaescala;
• Aescalaparadadocritériopodesernominal,cardinal,ordinal,de intervalo,
relativa, dependendo dos dados disponíveis e da própria natureza dos
critérios;
Várias outras complicações podem surgir em um problema real de tomada de
decisão,masessesseteaspectosanteriorescaracterizamacomplexidadedetalproblema.
Emgeral,problemasdessanaturezasãoconsideradosmalestruturados.
Uma análise de apoio à decisãomulticritério compreende os seguintes elementos
envolvidos[MARTINEZ,1998]:
• Umconjuntofinitodealternativasestáveis;
• Umafamíliadecritériosdeavaliação(atributos);
• Umamatrizdedecisão;
• Umametodologiaoumodelodeagregação;
• Umprocessodetomadadedecisão.
No campo da Engenharia de Produção tais técnicas são de grande importância,
principalmentenaavaliaçãodeprojetos industriaise tecnológicos,e temsidoempregadas
com êxito nas questões relativas ao planejamento estratégico, localização industrial,
impactoambiental,qualidadedeserviçose sistemasdeapoioàdecisãoemgeral, sempre
que para a tomada de decisão necessita‐se ouvir a opinião de um grupo seleto de
especialistas,sobredeterminadasaçõesesuasconseqüências.
Destaformaquando,porexemplo,sepretendejulgardeterminadasações,umadas
maiores dificuldades é a avaliação dos atributos inerentes às mesmas. Para tanto, é
26
necessáriocriarmétodosdehierarquizaçãodetaisatributos.Taismétodossãoempregados
paraaconstruçãodeescalasbaseadasemavaliaçõessubjetivas[KRUSKALeWISH,1978].
A alternativa que se pretende mostrar é uma metodologia multicritério, de fácil
aplicação no caso específico de matrizes decisórias, construídas através do emprego das
técnicas de elicitação de requisitos, largamente empregadas no campo de Engenharia de
Software.Porém,comumaabordagemnosentidodeconhecerasnecessidadesespecíficas
donegócio e utilizar tais dados como critérios de comparaçãodas características de cada
umadassoluçõesdisponíveisnomercado.Estatécnicasebaseianautilizaçãosucessivada
médiaaritméticaedamédiageométrica,tendocomovantagememrelaçãoàstradicionais
técnicasdegrupoofatodenãonecessitarreunirosespecialistasemummesmoambiente
decisório,evitandodemandadetempoeumaconsiderávelreduçãodecustosoperacionais.
Considerando‐seosatributos E1,E2 ,...,En ,quecontribuemparaconsecuçãodeum
dadoobjetivo,ametodologiase fundamentaemumacomparaçãode importânciarelativa
entre os pares de atributos, sempre atribuindomaior peso ao atributo que é classificado
mais importante hierarquicamente. A análise comparativa deverá se realizar aos pares de
atributosondedeve‐seidentificar,dentrodeumaescala,adistânciaemimportânciaentre
os diversos atributos. As comparações paritárias deverão ser feitas com base em
questionamento aos decisores (no caso, especialistas), que seguirão normas pré‐
estabelecidas para a atribuição de valores. Dessa forma, cada especialista construirá uma
MatrizdeJulgamentodotipo:
onde representaaimportânciarelativadoatributo emrelaçãoaoatributo ,
de modo que se, e somente se for mais importante que e, para
qualquerpar .
Diversas alternativas para conjugar as informações fornecidas pelos diferentes
avaliadoresjáforampropostas,emuitasdelaschegamavalorespróximosdaconsistência.
Detodaforma,oqueinteressaéqueaspropriedadesbásicasdamatrizrecíprocaepositiva
sejam mantidas, ou seja para todo e ainda, se for vezes mais
27
importanteque e,este vezesmais importanteque ,então deveser K1 ⋅K2
vezesmaisimportanteque (oquedenominamosdetransitividade).
Após estabelecidas as matrizes individuais, uma alternativa para conjugar as
informações fornecidas pelos diferentes avaliadores é dada pela média aritmética das
matrizesindividuais,pelaMatrizMédiaAritmética,daforma:
aij =1m
aijkk=1
m
∑
onde éonúmerodeavaliadorese éovalorpropostopara pelok‐ésimo
especialista.
Ocorre que os médios não respeitam as propriedades desejadas. Para resolver
esta questão, sugere‐se a construção de uma nova matriz (Matriz Média Geométrica)
formadaapartirdaequação:
,
onde e, ,ouseja, éamédiageométricados .
Então, satisfazendo as propriedades citadas, chega‐se a uma distribuição de pesos
poratributosonde éopesoindicativoaoatributo , éopesoindicativoaoatributo
,esucessivamente,demodoque éopesoindicativoaoatributo .
De uma forma geral, de posse dos atributos hierarquicamente distribuídos, o que
torna‐se interessante é que as propriedades básicas damatriz recíproca e positiva sejam
mantidas,etambémaconsistênciadamatrizresultadofinal,demodoquepode‐seafirmar
que, de posse de comparações paritárias, temos condições de deduzir as demais.
Entretanto, uma preocupação que devemos considerar diz respeito à consistência
matemática dos resultados. Pode ocorrer que a matriz final, embora representativa da
opinião dos especialistas, seja pouco consistente (respeite muito pouco as propriedades
anteriormentecitadas).
28
3.3 ModelosnaTeoriadaDecisão
Bernard Roy [ROY, 2005] define o que vem a ser ummodelo: “é um esquema de
representação de uma classe de fenômenos, habilmente desprendida ou emanada do
contextorealporumobservador,queservedesuporteàinvestigaçãooucomunicação”.
Sãoconsiderados,naTeoriadaDecisão,quatromodelosquepodemserempregados
comoesquemade representaçãoparaapoiar aanálisedadecisão:omodelodescritivo,o
normativo,oprescritivoeoconstrutivo.Asdistinçõesentreosmodelosnemsempresãotão
claras, mas apoiado no pensamento de alguns autores, tenta‐se descrever, de forma
resumida,asparticularidadesdecadaumdestes.
Essencialmente, uma teoria descritiva é simplesmente um quadro presumido da
realidade. É uma proposição que espelha possíveis relações entre possíveis objetos ou
classes de objetos do mundo exterior [FRENCH, 2006]. Alguns modelos estatísticos são
empregadoscomomodelosdescritivistasdedecisãomulticritérios.
Aanáliseestatísticanormativa,aocontrário,nãodescreveascoisascomoelassão,
masprovêumguianumaescolhaoujulgamentonoqualaindaseráfeito.Procuraconstruir
um modelo do problema de decisão, de forma que sua estrutura lógica seja sempre
consistente com certos axiomas, os quais englobam princípios que vêm ao encontro do
chamado comportamento racional. Assim, uma teoria normativa nos diz como nos
comportar,sesomosconsistentescomcertosaxiomas[FRENCH,2006].
Portanto, omodelo estatístico normativo de decisão leva o decisor a escolher, de
formaracional,amelhoralternativadeaçãoparasolucionardeterminadasituaçãodecisória.
A racionalidadedodecisoréasseguradaporaxiomas.Osdois axiomasbásicosdomodelo
normativo são o da linearidade e o da transitividade. O axioma da linearidade, ou
ordinalidade, estabelece relações de preferência entre quaisquer alternativas. A
transitividade garante que as relações de preferência entre três alternativas sejam
consistentes,istoé,sejamlógicas.
Segundo Ralph Keeney e Howard Raiffa [KEENEY & RAIFFA, 2003], a concepção
prescritivatemoobjetivodeprescrevercomoumindivíduodevedecidirporumaação,de
forma a ser consistente com seus julgamentos e preferências. Neste modelo, o analista
29
descreveo sistemadepreferênciasdodecisore fazprescriçõesbaseadasemnormasque
foramconfrontadascomosfatosdescritos.
Umaprescriçãoéelaboradatendoumidealcomoreferência,devendoentãoseruma
boa aproximação deste ideal. A existência deste ideal tem sua origem num grupo de
axiomas, os quais, quando examinados separadamente, parecem bastante naturais para
serem impostos como normas ou como hipóteses aceitáveis de trabalho [ROY &
VANDERPOOTEN,1996].
Oquartomodeloéo construtivoquebusca, juntamente comos intervenientesno
processo decisório, construir, lançandomãode um conjunto de instrumentos disponíveis,
ummodelomaisoumenosformalizadoquepermitaavançarnoprocessodeapoioàdecisão
deformacoerentecomosobjetivosevaloresdodecisor.Pressupõe‐seaindaquehajauma
atitude crítica sobre estes instrumentos, sobre as hipóteses e os métodos de trabalho a
seremusadosnoprocessodecisório.
Este enfoque sugere que as preferências dos atores sejam construídas durante o
próprio processo de tomada de decisão, onde a participação é fundamental para o
andamentodoprocessodeapoioàdecisão.Nesteprocesso,oanalistaajudaaconstruirum
modelodepreferênciasatravésdabuscadehipótesesdetrabalho,comoobjetivodefazer
recomendações.
Aabordagemconstrutivista,quecaracterizaaEscolaFrancesaMulticritério,podeser
descritasegundodoisprincípios[ROY&VANDERPOOTEN,1996]:
1. Oprincipalobjetivodoapoioàdecisãoéconstruiroucriaralgo(umafunção
de valor ou utilidade, uma relação de subordinação vaga, a convicção que
uma certa ação é melhor etc.) que pela definição, não préexiste
completamente. Esta entidade a ser construída ou criada é vista como
provável a auxiliar um ator, que toma parte num processo de decisão, a
formar e/ou argumentar e/ou transformar suas preferências ou tomar uma
decisãoemconformidadecomseusobjetivos.
2. Os esforços dos pesquisadores são orientados para conceitos, modelos,
axiomas, propriedades e procedimentos, os quais são conseqüentemente
passíveisdeseremusadosparaosseguintespropósitos:
30
• Extrair ou elaborar, a partir de informações disponíveis, o que parece
realmentesignificativo;
• Auxiliar aorientaçãodo comportamentododecisor, apresentandoaele
argumentoscapazesdeenfraqueceroureforçarsuasprópriasconvicções.
3.4 ProcessodeApoioàDecisão
3.4.1 ConceitosBásicos
O apoio à decisão é atividade daquele que, servindo‐se de modelos claramente
explicitados e mais ou menos formalizados, procura obter elementos de resposta às
questõesquesecolocamaumintervenienteemumprocessodedecisão,elementosestes
concorrentes a esclarecer a decisão e normalmente a recomendar, ou simplesmente a
favorecer, um comportamento de natureza a aumentar a coerência entre a evolução do
processo por um lado, os objetivos e o sistemade valores deste interveniente, por outro
lado[MARREIROS,2008].
BanaeCosta[BANAECOSTA,2002]complementa:
“umprocessodeapoioàdecisãoéumsistemaaberto,dequesãocomponentes seus valores e objetivos dos atores e as ações e suascaracterísticas. Estão então, incluídos neste processo dois subsistemas: odosatoreseosubsistemadasações”.
O subsistema dos atores, que participam do processo de decisão através de seus
objetivosesistemadevalores,temumanaturezaintrinsecamentesubjetiva,enquantoque
osubsistemadasações,cujascaracterísticasativasintervêmnaformaçãodejuízodevalor
dos intervenientes, temumanatureza de base concreta, objetiva. Daí porque se referir a
doissubsistemas,oobjetivoeosubjetivo,queinteragemaolongodoprocesso.
Aspessoasenvolvidasnoprocessodetomadadedecisãodenominam‐seatores(ou
stakeholders,nalínguainglesa)etêmdiferentesgrausdeingerêncianoprocessodedecisão,
agindo diretamente sobre o processo, como é o caso do facilitador e dos decisores, ou
simplesmente sofrendo suas conseqüências. Os agidos são as pessoas que, embora não
participemdoprocessodedecisão,sofremasconseqüênciasdamesma.
O facilitador (analista, consultor ou l’homme d’etude, segundo Roy [ROY, 1985]) é
tambémumatorinterveniente,masumatorparticular,cujograudeingerêncianoprocesso
31
de decisão é variável, mas nunca neutro face à forma como o processo evolui [BANA E
COSTA,2003].
O decisor pode ser definido como aquele atormunido de poder institucional para
ratificarumadecisão[BANAECOSTA,2003].Nãoénecessárioqueeleparticipedoprocesso,
sendomuitasvezesdifícilde identificá‐lo,principalmentequandoesteaparececomouma
entidadepública.
Asações,segundoBernardRoy[ROY,2005],representamumaeventualcontribuição
paraadecisãoglobal,susceptível,faceaoestadodeavançodoprocessodedecisão,deser
tomada de forma autônoma e de servir de ponto de aplicação à atividade de apoio à
decisão.
Um conceito que o facilitador deve ter claro é o da ação potencial. O facilitador
procura identificar e construir um conjunto de ações realistas, mas não necessariamente
reais, subentendendo‐se em um conjunto de ações potencialmente factíveis. A ação
potencial,segundoMariaGoretiMarreiros[MARREIROS,2008],éumaaçãorealoufictícia
provisoriamente julgada, realista por um ou vários atores ou assumida como tal pelo
facilitador,tendoemvistafazerevoluiroprocessodeapoioàdecisão.
As ações reais são aquelas oriundas de um projeto completamente elaborado e
susceptíveldeser implantado,àsquaisseopõemasaçõesfictícias.Adenominaçãofictícia
denotaofatodequeestetipodeaçãocorrespondeaumprojetoidealizado,incompletoou
construídonaimaginação[ROY,2005].
Éda interaçãoentreestesdois subsistemas,dosatoresedasações,queemergirá,
poucoapouco,umanuvemdeelementosprimáriosdeavaliação[BANAECOSTA,2003].E,a
partirdestanuvem,ouseja,apartirdascaracterísticasdasaçõesedosobjetivosdosatores,
équevirãoasedestacaroselementosjulgadosimportantesnaanáliseeconstruirãooque
vemaserchamadode“pontodevista”.
Umpontodevistarepresentatodoaspectodarealidadedecisória,percebidocomo
importanteparaaconstruçãodeummodelodeavaliaçãodeaçõesexistentesouacriar.Um
talaspecto,quedecorredosistemadevalorese/ouestratégiadeintervençãodeumatorno
processodedecisão,agrupaelementosprimáriosqueinterferemdeformaindissociávelna
formaçãodaspreferênciasdesteator[BANAECOSTA,2003].
323.4.2 FasesFundamentaisdoProcessodeApoioàDecisão
Nosprocessosdeapoioàdecisão,duasgrandesfasespodemseridentificadas:afase
deestruturaçãoeafasedeavaliação.
A fase de estruturação, fase de entendimento do problema, busca identificar,
caracterizareorganizarosfatoresconsideradosrelevantesnoprocessodeapoioàdecisão.
Esta fase vem, recentemente, recebendo crescente atenção e é apontada por diversos
estudiososcomoafasemaisimportantedoprocessodeapoioàdecisão.Estafasetratada
formulaçãodoproblemaedaidentificaçãodosobjetivosdoprocesso.
SegundoWooleyePidd [WOOLLEY&PIDD,2001]hádiferentes idéias sobreoque
constituioproblema.Numextremohá,porexemplo,osproblemasdocarteirochinêsedo
caixeiro viajante, onde a palavra indica algo similar a um “quebra‐cabeças”, usualmente
matemático, a ser resolvido.Nooutro extremoa “confusão”, ondeosproblemas formam
umquadrodegrandecomplexidade.Entreosextremos,estãoos“problemasmaldefinidos”.
Quanto mais afasta‐se do “quebra‐cabeças” em direção à “confusão”, mais importante
torna‐seafasedeestruturação.
Otermoestruturaçãodeproblemasé,então,definidocomooprocessopeloqualum
conjunto de condições, inicialmente identificado, é interpretado e apresentado como um
conjunto de problemas, questões e restrições suficientemente bemdefinidos, de forma a
permitirumaaçãoespecífica[WOOLLEY&PIDD,2001].
Muitos pesquisadores discorrem sobre o risco de utilizar procedimentos robustos
para resolver problemas errados ou definidos erroneamente. Considerando este risco,
CharlesSchwenkeHowardThomas[SCHWENK&THOMAS,2003]afirmamque:
“aestruturaçãodeproblemaséoprocessopeloqualumconjuntode condições, sintomas, causas e eventos é suficientemente bemapresentadocomoumproblemaougrupodeproblemas,detalformaqueoriscodeusarprocedimentosanalíticospararesolveroproblemaerradosejaminimizado”.
Para Bana e Costa [BANA E COSTA, 2003], o trabalho de estruturação visa a
construção de um modelo formal, capaz de ser aceito pelos intervenientes como um
esquema de representação e organização dos elementos primários de avaliação. A
estruturaçãodeumproblemadedecisãopodedecisivamentecontribuirparaumatomada
dedecisãorobusta,fornecendoaosintervenientesumalinguagemcomumparaodebateea
33
aprendizagem, e oferecendo a eles informações claras sobre elementos primários da
avaliação.
Assim, pode‐se dizer que a fase de estruturação tem uma importância crucial no
processodeapoioàdecisãoedeveserlevadaàfrentecomcuidadosquepermitamacriação
deummodelodeavaliaçãoconcernentecomoproblemaemquestão.
A fase de avaliação, por sua vez, consiste em “esclarecer a escolha, recorrendo à
aplicaçãodemétodosmulticritériosparaapoiaramodelagemdaspreferênciasdosatorese
asuaagregação.” [BANAECOSTA,1995].Ouseja,oproblemaédarcondiçõesaodecisor
para fazer uma escolha entre ações que tenham conseqüênciasmensuráveis, segundo os
diversospontosdevista.Asconseqüênciasdeumaaçãosãoexpressassegundoumalistade
níveisde impactosobreosdescritores (operfilde impacto),correspondentesaosdiversos
pontosdevista.
Pode‐sedizerqueesta faseestádivididanumafasedeavaliaçãoparcialdasações,
segundo cada ponto de vista e outra, que consiste na agregação das várias avaliações
parciais,denominadaavaliaçãoglobal.A formacomose trabalha comaspreferênciasdos
atores para avaliar as várias ações potenciais caracterizam as diferentes abordagens
operacionais.
É importante, ainda, apresentar a terminologia usada na modelagem das
preferências dos decisores, ou seja, as relações binárias que permitem a comparação das
várias ações e suaspropriedades.Algumasdestas relações sãousadas exclusivamenteem
uma abordagem, como é o caso da incompatibilidade, só considerada na abordagem de
subordinação.
3.4.3 ModelagemdePreferências–RelaçõesBináriasesuasPropriedades
Amodelagemdepreferências temumpapel fundamentalnoapoioàdecisão,pois
tornaexplícitoo sistemadevaloresdosdecisores.Nesteprocesso,questiona‐seodecisor
comoobjetivode identificar relaçõesdepreferênciaentreaspossíveisconseqüênciasdas
váriasaçõesalternativas,permitindoumaavaliaçãodasmesmasea identificaçãodamais
adequadaàquelesistemadevalores.Apreferênciaeaindiferençasãoexemplosderelações
binárias.Estasrelações,estudadasnaTeoriadosConjuntos,sãoaquiapresentadasdeforma
34
simples,comoobjetivodepermitirummelhorentendimentodostermosusadosaolongo
destetrabalho.
Segundo VINCKE [2000], quando o decisor é colocado frente à uma situação de
escolha entre duas ações, e , pode‐se identificar três atitudes distintas: o decisor
prefere uma delas; as duas são consideradas indiferentes ou, ainda; o decisor não tem
condiçõesounãodesejacompará‐las.Usandoumasimbologiacomum,escrevemosentão:
• a f b ou ,se épreferívela ;
• b f a ou ,se épreferívela ;
• a : b ou se e sãoindiferentes,ouseja, e ;
• se e são incomparáveis, ou seja, se nenhuma das relações
anteriorespodemserestabelecidas.
Emtermosmatemáticos,umarelaçãobinária sobreumconjunto éogrupode
todasasrelaçõesdaforma entreosvárioselementosde ,onde éoconjuntodas
ações representado por . Esta relação pode ser representada por
. Sobre estas relações binárias pode‐se verificar algumas
propriedades(FRENCH,[2006]).
• Transitividade: uma relação é transitiva se , tal que e
,éverdadeiraaafirmativa ;
• Assimetria: é assimétrica se , não podem ser verdadeiras as
relações e ,aomesmotempo;
• Simetria:umarelação ésimétricase, se ,necessariamente
;
• Reflexidade:umarelação éreflexivase, ,aRa ;
• Comparatibilidade:umarelação écomparávelse , ou
ouambasassituaçõesocorrem;
• Transitividadenegativa:umarelação étransitivanegativase ,
talque e ,éfalsaaafirmativaque .
353.4.4 AbordagensOperacionais
Osmétodosmulticritériossedistinguembasicamentepelaformadearticulaçãodas
preferênciasdosatoreseclassificam‐senosmétodosdearticulaçãopréviadaspreferências
e métodos com articulação progressiva de preferências, ou métodos interativos,
caracterizandoasdiferentesabordagensoperacionais.
Osmétodos interativos, cuja articulação de preferências é feita progressivamente,
consistem, em geral, numa seqüência de passos de diálogo e cálculos, onde é feita uma
exploraçãosistemáticadoespaçodedecisão.
Ométodoexpõeumasoluçãoparticular(ouumpequenosubgrupodesoluções)e,se
asoluçãoéconsideradasatisfatóriapelodecisor,oprocessopára.Casocontrário,asreações
do decisor permitem ométodo analisar uma outra região da fronteira eficiente, onde as
respectivasaçõessãoanalisadasdamesmaforma.Muitosdestesmétodossãobaseadosem
técnicasmultiobjetivolinear[BANAECOSTA,STEWART&VANSNICK,1995].
Naabordagem locale interativadoscritériosprocura‐seencontrarumasoluçãode
compromisso.ParaBernardRoy [ROY,2005],estaabordagemcaracteriza‐sepelaprimazia
atribuída a julgamentos locais, pondo em jogo um pequeno número de ações e não
considerandoqualquerregraexplícita,fornecendoumarespostasintética(mesmoparcialou
provisória)aoproblemadaagregaçãodosdesempenhosepelaexplicitaçãodeumprotocolo
organizado a interação entre, de um lado, a pessoa que decide e/ou diversos atores do
processo de decisão e, de outro lado, o estudioso e/ou um computador, visando fazer
emergiraprescriçãoemfunçãodaproblemáticacontida.
As abordagens de subordinação são ditas não compensatórias, com relações de
subordinaçãoou relaçõesoutranking, ondeos procedimentos de agregação são baseados
emrelaçõesordinais.
Aabordagemoutranking secaracterizaporduasopções fundamentais:aaceitação
de situações de incompatibilidade e adoção de um sistema relacional de preferências
baseadonasubordinaçãoeexplicitaçãodeumaregra(testedesubordinação)quepermita
umarespostasintética,exaustivaedefinitivaaoproblemadeagregaçãodosdesempenhos
[ROY, 2005]. Osmétodos ELECTREs, desenvolvidos por ROY, e osmétodos PROMETHEEs,
36
desenvolvidos por J. P. Brans [BRANS & VINCKE, 1985], são exemplos de métodos que
exploramestetipoderelaçãodepreferência.
Na abordagem do critério único de síntese, busca‐se definir uma função única
chamadafunçãodevalor/utilidade(noscasosdecertezaouincerteza,respectivamente)que
represente as preferências do decisor. Para Bernard Roy [ROY, 2005], esta abordagem
repousa sobre duas opções fundamentais: eliminação de qualquer situação de
incomparabilidade e adoção de um sistema relacional de preferência da forma ou
e explicitação de uma regra – função de agregação – trazendo uma resposta
sintética, exaustiva e definitiva ao problema da agregação dos desempenhos. É também
denominada abordagem compensatória, pois a noção de compensação ou taxas de
substituição é fundamental, tanto nas fases demodelagem de preferências locais quanto
globais,ouseja,naconstruçãodefunçõesdevalorlocaiseglobais.
Estas abordagens permitem ao facilitador representar, demaneiramais oumenos
formalizada,aspreferênciasglobaisdodecisoremrelaçãoaoconjuntodeaçõespotenciais
em análise, através da construção de uma função de agregação, que é como um critério
únicoestabelecendosobreoconjuntodeações ,umaestruturadepré‐ordemcompleta.
Naverdade,dentrodaabordagemdovaloredautilidade,énecessárioqueodecisor
seja capaz de classificar as alternativas segundo uma relação de ordem completa ou pré‐
ordem completa, ou seja, a modelagem de preferências admite apenas hipóteses de
preferênciaouindiferença.Aincomparabilidadeentrealternativaséexcluída.
Assim,épossívelaofacilitadorencontrarumafunçãodeagregaçãoquerepresente
aspreferênciasdodecisor.Essafunçãodevaloratribuiumvalorrealparacadaalternativa,
de formaque a ordenaçãodestes valores seja idêntica à ordenaçãodas alternativas. Esta
funçãotransformaosníveisdeimpactodosváriosdescritoresdospontosdevistasemum
índicedevalortotalouutilidadedeumaalternativa.
De uma forma geral, o facilitador supõe uma formamatemática que represente a
estruturadepreferênciadodecisoreoquestionacomoobjetivodedefinirosparâmetros
da função de valor. A Função Aditiva de Valor é largamente empregada para agregar as
avaliaçõesparciaisdasaçõessegundováriospontosdevista.
373.4.5 FunçãoAditivadeValor
Sobcertas condições, aestruturadepreferênciadodecisorpode ser representada
atravésdeumafunçãoaditivadevalor ,onde éumafunçãode
valor unidimensional e a taxa de substituição. Assim, o valor global correspondente a
cada ação pode ser obtido pela agregação aditiva simples. Ou seja, considera‐se que a
funçãodevalorpodeserdecompostae,destaforma,deixa‐serepresentarpor funçõesde
valor de dimensões menores, chamadas função de valor local ou funções critério. Estas
funções individuais representamo valor das conseqüências, descrevemo grau no qual os
objetivos são atingidos segundo cada ponto de vista, e, posteriormente, são agregadas
permitindocompararaçõesglobalmente.
Seja:
,oconjuntodeaçõespotenciais;
,oconjuntodepontosdevistafundamentaisoucritériosde
avaliação;
e
, o impacto da alternativa segundo cada ponto de vista . As
conseqüênciasdasaçõespodem,então,serexpressasnaformamatricial:
... ...
... ...
... ... ... ...
... ...
... ... ... ...
... ...
Oproblema,apartirdeentão,passaaserdeagregaçãodasavaliaçõesparciais.
Ométodomulticritériodeagregaçãousadonomodelodeavaliaçãopropostoneste
trabalho é a função aditiva de valor. Para tanto, considera‐se que os pontos de vista
38
fundamentais sejam mutuamente independentes com relação à preferência, ou seja,
apresentamsomenteefeitosindividuaissobreovalorglobaldasváriasações.
A independência mútua da preferência é definida quando cada subconjunto de
atributosoudescritoresdospontosdevistasão independentesnapreferênciaemrelação
aoconjuntocomplementardestes.Aindependênciapreferencialpodeserdescrita,segundo
RalphKeeney[KEENEY,1998],comoapropriedadequepermiteordenar,deacordocomas
preferências do decisor, os elementos de cada descritor, independentemente dos outros
descritores.Segundoomesmoautor[KEENEY,1988],osatributossãoindependentesseas
preferênciasdodecisorparaasconseqüênciasdependemsomentedosníveisindividuaisdos
atributos isolados e não da maneira na qual os níveis dos diferentes atributos estão
combinados.Aindependênciapreferencialmútuaimplicaaexistênciadeumafunçãoaditiva
devalor.
3.4.6 AsTécnicasdePonderação
Um problema fundamental subjacente à agregação é o da explicitação das
ponderações dos vários critérios, sejam elas expressas através de taxas de substituição –
como nos métodos das várias abordagens em síntese que se baseiam no conceito de
compensação–sejamelasencaradascomorefletindodiretamenteosgrausdeimportância
relativadosvárioscritérios–comonosmétodosnãocompensatóriosdesubordinação,que
sebaseiamnosconceitosdeconcordânciaediscordância[BANAECOSTA,1995].
A modelação de preferências global visa determinar as diferenças de atratividade
entre os vários pontos de vista, taxas de substituição ou coeficientes de ponderação, de
formaapermitirsuaagregaçãoemumafunçãoglobal,querepresentaráapreferênciaglobal
dodecisorepermitiráavaliarasváriasaçõespotenciais.Numerososprocedimentosparaa
determinaçãodecoeficientesdeponderaçãotêmsidopropostosepodemserclassificados
seatécnicadeponderaçãoéestatísticaoualgébrica,holísticaoudecomposta,ouseédireta
ouindireta.
Osprocedimentosalgébricoscalculamos pesosdeumgrupode n −1 julgamento
usando, freqüentemente, um sistema simples de equações.Os procedimentos estatísticos
estãobaseadosemconjuntosdejulgamentosredundantes,ondeospesossãoobtidoscom
39
algumprocedimentoestatístico,comoanálisederegressãoouestimativadeprobabilidade
máxima.[BORCHERDINGeWEBER,2003]
Os procedimentos holísticos requerem do decisor a avaliação (holística) de
alternativas,ouseja,classificarouordenaralternativas;osmétodosdecompostostrabalham
com um ponto de vista ou pares de pontos de vistas aomesmo tempo [BORCHEDING e
WEBER,2003].
Osprocedimentosdiretossolicitamqueodecisorcompareaordemdedoispontos
devistaemtermosdejulgamentosderazões,enquantoosprocedimentosindiretosinferem
estespesosàpartirdejulgamentosdepreferências.
3.4.6.1 PontuaçãoDiretaSegundoosmesmosautores[BORCHEDINGeWEBER,2003],estemétodorequerque
o decisor, primeiramente, ordene os pontos de vista relevantes de acordo com sua
importância.Aopontodevistamenosimportanteéatribuídoum10etodososoutrossão
julgados como múltiplos de 10. O resultado dos pesos encontrados através deste
procedimento deve então ser normalizado, de forma que a soma resulte em 1. Este é o
métododotipoalgébrico,decompostoedireto.
Pode ser considerada uma forma intuitiva para determinação dos pesos, onde
procura‐seatribuirpesosaosdescritoresquereflitamsuaimportânciaparaodecisor.
3.4.6.2 SwingProcedureEste procedimento inicia‐se com a determinação de uma ação fictícia ou não, que
correspondaaospioresníveisdetodososdescritores.Éentãopermitidoaodecisormudar
umdescritordopiornívelparaomelhor.Odecisoréquestionadoprocurando‐seidentificar
qualaoscilaçãoentreopioreomelhornívelqueresultarianomaior,nosegundomaioretc.,
melhoramento.Odescritor cuja variaçãoémaispreferida, correspondeaopontode vista
consideradomais importanteearbitrariamenteatribuído100pontos.Agrandezadetodas
asdemaisvariaçõessãoexpressascomopercentagensdopontodevistamais importante.
Por fim, as percentagens obtidas são normalizadas. O swing procedure é também um
métodoalgébrico,decompostoedireto.
40
3.4.6.3 TradeoffprocedureÉométodocomfundamentoteóricomaiscompleto.Aidéiachavedoprocedimento
écompararduasalternativasdescritassobredoispontosdevistas(considerandoquepara
os demais pontos de vista, ambas as alternativas têm valores idênticos). Uma alternativa
temomelhornívelsegundoumpontodevista,eopior,deacordocomosegundopontode
vista.Aoutraalternativatemopiornívelsegundoumpontodevista,eomelhor,deacordo
comooutro.Odecisoréquestionadoafimdeidentificarqualaalternativapreferida.Pela
escolhadaalternativapreferida,odecisordecidequalopontodevistamaisimportante.
41
4 ConstruçãodoModelodeAvaliação
As duas grandes fases de umametodologiamulticritério de apoio à decisão são a
estruturação e a avaliação. Antes de ser apresentada a fase de estruturação, o presente
capítulo descreve o processo a ser seguido na construção e aplicação de ummodelo de
avaliação.
Sãodiscutidososproblemas inerentesacada fasedoprocessodeapoioàdecisão,
quepossamdarmargemapossíveishesitaçõeseinterrogações,ecomoprocederperanteos
mesmosdeformaaultrapassarosobstáculosqueseponhamnocaminhodaconstruçãode
ummodelomaisoumenosformalizado,apropriadocomorespostaàdemandaapresentada
pelos atores. As idéias de base sobre as quais se apresenta todo o processo de apoio à
decisão são também expostas. Em outras palavras, ametodologia é aqui dissecada sob a
denominaçãodeconvicçõeseproblemáticas.
Sobrepondo‐se às divergências das escolas americana e francesa, [BANA E COSTA,
2003] apresenta, dentro de uma perspectiva de integração, três convicções de natureza
metodológica, consideradaspeloautor comopilares fundamentaisnapráticadaatividade
deapoioàdecisãoequeorientamodesenvolvimentodestetrabalho:
• A convicção da interpretação de elementos objetivos e subjetivos e da sua
inseparabilidade;
• Aconvicçãodoconstrutivismo;
• Aconvicçãodaparticipação.
A respeito da interpenetração de elementos objetivos e subjetivos e da sua
inseparabilidade, o mesmo autor [BANA E COSTA, 2003] descreve o processo de decisão
comoum sistemade relações entre elementos de natureza objetiva, próprios às ações, e
elementos de natureza subjetiva, próprios aos sistemas de valores dos atores. Comoeste
sistemaé indivisível,umestudodeapoioàdecisãonãopodenegligenciarnenhumdestes
aspectos.
42
Busca‐se a objetividade ao se procurar esclarecer ou apoiar uma decisão,
empregando‐seummodeloabstrato,ondeelementosprimários, julgadosimportantes,são
identificados,agrupados,categorizados,organizados,tornadosoperacionaiseagregadospor
meio de fórmulas matemáticas. Cada uma das fases deste processo resulta de atividade
humanatentandorepresentararealidadecomplexadaformaquevê.
Destaforma,pode‐sedizerqueummodelodeavaliaçãoésempresubjetivo,apartir
domomentoque incorporao resultadodeumprocesso cognitivobaseadono sistemade
valores dos atores, onde procura‐se identificar quais elementos primários devem ser
considerados;quaissãooselementosmaisoumenosimportantesnumadecisão;queações
considerar;quaisconseqüênciassãomaisdesejáveis;oquantoumaaçãoémaispreferível
doqueoutra,segundoumdadopontodevista.
Nãohámodelosobjetivoscomvalidadeuniversalqueidentifiquemasoluçãoótima.
As ações têm características que se revelam como importantes para alguns atores e sem
importânciaparaoutros.Aobjetividadedascaracterísticasdasaçõesestá intrinsecamente
relacionada à subjetividadedo sistemade valores dos atores.Nãohá como separar estes
elementosdoprocessodedecisão,poisasubjetividadeéubíqua.Assim,tentativasdeisolar
ascaracterísticasdasaçõesdosobjetivosdosatoresnãotêmsentido.
Nafase inicialdoprocessodeapoioàdecisão,dadaasubjetividadedoselementos
primários de avaliação, características das ações e objetivos dos atores, o problema
apresenta‐se,emgeral,comoumamassadisformedeelementos,tantoparaumobservador
externoquantoparaosintervenientesnoprocesso.Estamassadevesertrabalhada,nafase
deestruturação,pelosintervenientesnoprocessodecisório,deformainterativa,utilizando‐
se um conjunto de instrumentos que permitam avançar no processo de estruturação
mantendoacoerênciacomosobjetivosevaloresdosintervenientes.
Aabordagemconstrutivistaintegrandoaidéiadeaprendizagemtemseapresentado
como a mais adequada para conduzir o processo de apoio à decisão. Assim, nesta
abordagem,ofacilitadorajudaaconstruirummodelodepreferênciasatravésdabuscade
hipótesesdetrabalhocomoobjetivodefazerrecomendaçõese,oenvolvimentodosatores
sedádurantetodasasfasesdoprocessodeapoioàdecisão.
43
“Éessencialconhecerashipótesesteóricassubjacentesacadaumdos instrumentosanalíticosdisponíveisparaapoiara tomadadedecisões.Mas istonãosignificaminimamenteque,aooptar‐seporumaabordagemconstrutiva, estas hipóteses de base tenham de ser consideradas como‘normas para prescrever’ uma vez ‘aceitas’; elas deverão ser vistas como‘hipóteses de trabalho para recomendar’, adotando uma atitudepermanente de discussão crítica dos instrumentos ‘chaves’ que vão sendoutilizados no decurso de um processo interativo de aprendizagem”[MARREIROS,2008].
Aúltimaconvicção,adaparticipação,eporconseqüênciadaaprendizagem,seapóia
naexistênciadeumprocedimentogenéricodeestruturaçãoenanaturezamaldefinidada
maioriadosproblemasdedecisão.Osmodelosdeavaliaçãosãogradualmenteconstruídos,
ondeseprocuratrabalharusandoumalinguagemcomumaosintervenienteseferramentas
analíticas simples, em um processo interativo que culmina em um modelo de avaliação
partilhado pelos intervenientes. Segundo Carlos Bana e Costa [BANA E COSTA, 2003], a
simplicidadeeainteratividadedevemseraslinhasdeforçadaatividadedeapoioàdecisão,
paraabrirasportasàparticipaçãoeàaprendizagem.
4.1 ProblemaeaSolução
Carlos Bana e Costa [BANA E COSTA, 2002] propõem uma classificação das
problemáticas que caracterizam um processo de apoio à decisão em: problemática da
decisão, do apoio à decisão, da formulação do processo de decisão, da estruturação, da
construção das ações e problemática técnica da avaliação. Neste item, cada uma destas
problemáticaséapresentadatendoemvistaaaplicaçãoproposta.
4.1.1 ProblemadeDecisão
Oescopodesteprocessoconstituiarespostaàproblemáticadadecisão.Oproblema
aseranalisadodeveestarclaroparaos intervenientes,masacorretaespecificaçãodeum
problemanãoétarefasimples.Apercepçãoqueosatorestêmdoproblemanemsempreéa
mesma, e o problema poucas vezes está claro. Um dos errosmais comuns no campo da
análisedadecisãoéo“trabalharnoproblemaerrado”.RonaldHoward[HOWARD,1998]cita
em seu texto o fenômeno da “identificação do problema”, descrito por Freud em suas
pesquisas.Freudobservouqueaoquestionarnovospacientessobreoquelhespreocupava
raramente suas respostas coincidiam comos problemas revelados depois de certo tempo
apósiniciadaaanálise.Assim,segundoomesmoautor[HOWARD,1998],éimportanteque
ofacilitadorprocureidentificarseoproblemaestápatenteousubjacente.
44
No presente trabalho, o problema consiste em procurar identificar uma forma de
avaliar e comparar as várias opções de ferramentas de Gerenciamento de Conteúdo
existentes no mercado, segundo o sistema de valores dos decisores, onde se procura
desenvolver um processo de apoio à decisão seguindo uma abordagem interativa,
construtivaedeaprendizagem.
Sendoesteumtrabalhodecunhoprimordialmenteacadêmico,porémvoltadoparaa
realidade mercadológica, o problema procura determinar como as alternativas de
GerenciamentodeConteúdo,comcaracterísticasecustosbastantediferenciados,afetamo
valor atribuído pelo usuário ao produto final – o portal corporativo. Busca‐se identificar
formas de satisfazer as necessidades do usuário, simplificando o acesso às informações
contidasnowebsite.Pode‐sedizerqueesteéumproblemasubjacente,poiséclaroque,se
nãoexistissem limitaçõesdedesempenhoe custo, nãohaveria grandespreocupações em
avaliarprodutosalternativos.Osproblemasdotipocomoreduzircustossemprovocaruma
queda no desempenho do aplicativo têm grande importância para o administrador de
sistemasetambémparaousuárioquetem,namaioriadasvezes,umanecessidadedeum
rápidoefácilacessoàsinformaçõescontidasnoportalcorporativo.
4.1.2 ApoioàDecisão
Estando o problema bem especificado, resta definir como será levado à frente o
processo de apoio à decisão, ou seja, de que forma se dará a intervenção técnica do
facilitador.Éclaroque,comodiz[BANAECOSTA,2002],aformacomoofacilitadorvaiexpor
oproblemaeorientara suaatividade técnicaemcadaestadodeavançodoprocesso–a
problemáticadeapoioàdecisãoouproblemáticatécnica–deveserfunçãodaproblemática
dadecisãoemcausa.
Assim,nãosepodeconsiderarseparadamenteoproblemadaformacomoestedeve
sertratado.Oqueseprocuracomaatividadedeapoioàdecisãodevesercoerentecomo
quesefarádurantetodooprocessodeapoioàdecisão.Deve‐seprocurarummodeloque
seja adequado coma situaçãoproblemática real.Nãoháumamaneiraótimade conduzir
todas as atividades de apoio à decisão e, sim há que se determinar uma maneira mais
adequadaparalevaràfrenteoprocessodeapoioàdecisãodeumproblemaparticular.Os
modelos normativo, prescritivo e descritivo são adequados a diversos problemas,
dependendo da maneira como estes se apresentam. Há casos em que uma abordagem
45
monocritériotradicionalseapresentacomobastantesatisfatóriaaosatores,eospostulados
daotimização,daracionalidade(transitividadedaspreferências)eaformaquantitativasão
adequadosaoproblemaemquestão.
A intervenção do facilitador ocorre, no presente trabalho, de forma contínua,
iniciando com a elicitação dos requisitos e prosseguindo até a definição dos produtos
potenciaiseaavaliaçãodosmesmos.Aolongodetodooprocessonãoháumapreocupação
em empregar axiomas e hipóteses bem definidos, pois a via do construtivismo utiliza
qualqueraxiomacomoumahipótesedetrabalhoparacolocarodecisorfrenteàrealidade.
Ofacilitadoréumatornesteprocesso,easconvicções,anteriormentediscutidas,sãoabase
desuaintervençãoaolongodoprocesso.
4.1.3 ProblemáticadaFormulaçãodoProcessodeDecisão
A formulação do processo de decisão é a fase que antecede a estruturação e
corresponde ao planejamento da estruturação, ou seja, determina‐se como se deve
procederparaobterummodelodeavaliação.Comoapresentaroproblema,dequeforma
organizar todos os elementos primários de avaliação e apresentar o modelo aos
intervenientessãoasquestõesquedominamopensamentodofacilitadornestafase.
Ao finalda formulaçãodoprocessodedecisão,o facilitadorpoderáoptarporuma
problemática técnica da descrição, segundo Carlos Bana e Costa [BANA E COSTA, 2002],
onde ele ajuda a compreender o contexto da decisão, a identificar as condições que
restringem o desenvolvimento de hipóteses de escolha, ou mesmo, limitar‐se a uma
descriçãodasaçõespossíveisedassuasconseqüênciaspotenciais.
4.1.4 Estruturação
“O trabalho de estruturação visa a construção de ummodelo (mais ou menos) formalizado, capaz de ser aceito pelosatores como um esquema de representação e organização doselementos primários de avaliação, e que possa servir de base àaprendizagem,àinvestigaçãoeàdiscussãointerativacomeentreosatores”[BANAECOSTA,2002].
Assim procura‐se, nesta fase, ajudar a construir um modelo que represente um
processo cognitivo complexo, no qual uma grande quantidade de fatores são levados em
conta:osobjetivosdosatores,seuspontosdevista,seusinteresses,asaçõespossíveis,suas
conseqüênciasecaracterísticasetc.
46
Aestruturaçãoéarespostaoperacionalàproblemáticadaformulaçãodoprocesso
de decisão. Se a tarefa do facilitador não se restringe à fase inicial de formulação, a
estruturaçãoreveste‐sedeuma importânciacrucialnoquadrodeumprocessodeapoioà
decisão[MARREIROS,2008].
Aatividadedeestruturaçãopassapelacaracterizaçãodasituaçãoproblemáticaem
questão, pela identificação e geração de diferentes tipos de elementos primários de
avaliaçãoepeloestabelecimentodasrelaçõesestruturaisentreeles,peladiferenciaçãodas
suasfunçõesnoprocessodeavaliaçãoeporumadescriçãotãocomplexaerigorosadeste
todo [BANA E COSTA, 2002]. Esta atividade de apoio à estruturação pode constituir
[MARREIROS,2008]:
• Emsimesma,na justificaçãoparaaencomendadeumestudo, comvistaà
compreensãodeumambientecomplexodedecisão;
• e/ou,umprocessodeapoioà interaçãoentreatores,peloestabelecimento
deumaestruturaeumalinguagemdecomunicaçãocomuns;
• e/ou, um guia para a construção de novas oportunidades de ação, vistas
comomeiosparasatisfazerospontosdevistadosatores,pontosdevistaque
vãomuitasvezesserevelandoesetornandoclarosnodecorrerdoprocesso
deestruturação;
• e/ou, uma base de suporte para a avaliação e a comparação de ações
preexistentes, ou criadas durante o processo para dissolver conflitos entre
açõespreexistentes(cadaumadestascapazdesatisfazersomenteumaparte
dospontosdevistadosatores).
Assim, a estruturação pode, dependendo do problema em questão, simplesmente
esclareceroproblemaaosatores, interferindoapenasàmontantedoprocessodedecisão
ou irmais além e fornecer aos intervenientes ummodelo de avaliação e comparação de
ações potenciais. De qualquer forma, a estruturação proposta deve ser aceita entre os
atorescomoummodeloquerepresentaoselementosprimáriosdaavaliaçãoelhessirvade
apoioàdiscussão.
Nopresentetrabalho,aestruturaçãodoproblemafoirealizadaatravésdaestratégia
de divisão e conquista. Antes da avaliação das soluções, efetuou‐se um levantamento de
47
suasprincipaiscaracterísticas(features)e,atravésdastécnicasdeclassificaçãotaxonômica,
taiscaracterísticasforamagrupadas,deformaasimplificarasatividadesdelevantamentode
funcionalidadesnosaplicativos,bemcomoaposteriorbuscadasfuncionalidadesdesejáveis
pelosusuários.
4.1.5 ConstruçãodeAções
Segundo Bernard Roy [ROY, 2005], uma ação é a representação de uma eventual
contribuição para a decisão global, susceptível, face ao estado de avanço do processo de
decisão,desertomadadeformaautônomaedeservirdepontodeaplicaçãoàatividadede
apoioàdecisão.
Sob a designação de construção de ações, engloba‐se todas as atividades que a
literatura designa por criação, invenção, desenvolvimento, geração, especificação ou
identificação de oportunidades de ação e que constituem muitas vezes a motivação
fundamentalparaasolicitaçãodeumestudodeapoioàdecisão[BANAECOSTA,2002].
Assim, as atividades que envolvem tanto a identificação quanto à intervenção de
oportunidades de ações recebem a denominação de construção de ações. É importante
ressaltar a importância destas atividades, pois muitas vezes ignora‐se a oportunidade de
geraralternativas,centrandoaatividadedeapoioàdecisãonaescolhadamelhoralternativa
dentreaquelaspreviamenteapresentadas.Ficabaseadanosvaloresdosdecisores,ondea
construçãodeaçõesépartedoprocessodeapoioàdecisão.
Énecessáriocitar,aestaaltura,otrabalhodeRalphKeeney[KEENEY,1992]emseu
livro“ValueFocusedThinking”,aoproporumametodologiacentradasobreosvalores.Para
o autor, quando se enfrenta uma situação de decisão, ao se pensar com base nas
alternativas, o campo de decisão fica limitado. A metodologia centrada nos valores
apresenta‐semuitomaisrica,aopermitiraconstruçãodeoportunidadesdedecisão.
Uma análise centrada nos valores não significa dizer que as ações tenham uma
mínimaimportâncianoprocessodeapoioàdecisão,ondetêmexclusivamenteafunçãode
ponto de aplicação do modelo. Ao contrário, auxiliam na identificação dos objetivos dos
atores e revelação dos valores dosmesmos, desde o início do processo, através das suas
características.
48
As características são as diversas propriedades, predicados, atributos, qualidades e
respectivosindicadores,inenentes,atribuídosoudesejadosparaasaçõespotenciais.Podem
serconsideradasativas,quandosusceptíveisdeintervirnaformaçãodejuízosdevalordos
intervenientes, ou passivas, nos casos contrários. Dada a subjetividade do processo, uma
mesma característica pode ser considerada ativa segundo o sistema de valores de uns e
passivaparaoutros[MARREIROS,2008].
Aodesenvolverestetrabalho,aconstruçãodeaçõesbaseou‐senaidentificaçãodas
ações potenciais julgadas realistas. Não houve propriamente uma criação de ações. O
decisorapresentaalgumasrestriçõesqueauxiliamaidentificaçãodasaçõescomasquaisse
vai trabalhar. A limitação se dá tanto pela necessidade de pesquisa de campo para
caracterizarasváriasaçõesquantopelapretensãoemtornartodooprocessocompreensível
aosolhosdodecisor.Procura‐seavaliaraçõesque,pornãoseremcomuns,àprimeiravista
não seriam incluídas numa avaliação.Mas, para este trabalho, incluído numa abordagem
centradanosvaloresdosdecisores,asações incomunssãoconsideradasoportunidadesde
ação.
O grande diferencial da técnica de avaliação apresentada neste trabalho é a
possibilidade de, através de uma simples atribuição de pesos a cada uma das
funcionalidades apresentadas pelas soluções avaliadas, estabelecer‐se a ordem de
prioridadesespecíficaparacadanecessidadeparticulardousuário.
4.1.6 TécnicadaAvaliação
Seoprocessode apoio à decisão entra na fasede avaliação, a escolhado tipode
problemática técnica a adotar requer um conhecimento da problemática da decisão em
questão.Neste intuito, sugere‐se trêsperguntas comobasede reflexão.Comreferênciaa
um conjunto mais oumenos estável de ações potenciais, reais ou fictícias mas realistas,
importaorientaroestudocomvistaa[MARREIROS,2008]:
• Ajudaraavaliarasaçõesemtermosrelativosouabsolutos?
• Ajudaraordenarouaescolherações?
• Ajudaraaceitarouarejeitarações?
49
Estas questões constituem a problemática técnica da avaliação, e a resposta às
mesmas conduzem o facilitador à escolha da via a adotar para conceber suas
recomendações. São consideradas, segundo a psicologia cognitiva, dois tipos distintos de
avaliaçãooujulgamentodevalor:avaliaçãorelativaeaabsoluta.
“Ojulgamentoabsolutoéidentificadodamagnitudedeumsimplesestímulo{...}enquantoojulgamentorelativoéaidentificaçãodeumanovarelaçãoentredoisestímulos,ambospresentesaoobservador.Ojulgamentoabsolutoenvolvearelaçãoentreumestímulosimplesealgumainformaçãoencerradanamemóriadecurtotermo”[BANAECOSTA,2002].
Assim,numcontextodeavaliaçãoabsoluta,aavaliaçãodasaçõespotenciaisconsiste
em identificar a categoria a que pertence cada ação, independentemente das demais,
segundonormaspré‐definidas.Anoçãodevalorestá intrinsecamente relacionadaàação.
Ao contrário, a avaliação relativa consiste emcomparar as açõesumas comasoutras e a
noçãodevalorérelativa.Aavaliaçãofinalforneceumaordenaçãodasações,ondeovalor
daavaliaçãodeumaação,separadadasdemais,éisentodesignificado.
Neste trabalho, procura‐se tomar como referência a problemática da avaliação
relativa.Nãosetrabalhacompadrõespré‐estabelecidos,comnoçõesdebomemau,esim,
busca‐seidentificarasmelhoresaçõesaoconfrontar‐seváriasdelas.Sãoúteis,nestecaso,as
noçõesdemelhorepior.Osvaloresobtidosnafasedeavaliaçãoparacadaaçãopotencial,
portanto,sótêmvalidadeparaacomparaçãodasaçõessobanálise.
Apósadefiniçãodetodasasfuncionalidadesavaliadas,suaclassificação,atravésdas
técnicastaxonômicas,juntamentecomasinformaçõesdospesosaserematribuídosacada
uma destas características, o ambiente de avaliação de softwares efetua uma compilação
matemática dos resultados resultando em uma pontuação a cada uma das soluções
candidatasaseremadotadas.Estapontuaçãomatemáticaéobtidaatravésdasomatóriadas
funcionalidadespresentesemcadasolução,ponderadaspelospesosdeprioridadesdecada
característica, informados pelo usuário quando da configuração inicial do ambiente de
avaliação.
Ordenando‐seassoluçõesemordemdecrescentedapontuaçãocalculada,obtêm‐se
a lista das soluções que melhor atendem às necessidades especificas apresentadas pelo
usuário,ousuaorganização.
50
Tal modelo de avaliação de características pode ser aplicado não somente no
processodeavaliaçãodesoluçõesdesoftware,mastambémpodeserestendidoaqualquer
tipodeavaliação,quersejadeprodutosoudeserviços.
De forma similar às features apresentadas pelos softwares avaliados, os produtos
apresentam características, as quais podem ser mais ou menos prioritárias para um
determinadoconsumidornomomentodaescolhadeumproduto.Atravésdeumareflexão
a respeito do grau de importância de cada uma destas características, auxiliadas pelas
consagradastécnicasdeelicitaçãoderequisitos,comumenteempregadasnafaseinicialdo
desenvolvimentodesoftwares,pode‐seestenderousodetaistécnicastambémnoprocesso
de escolha das características importantes ao usuário de diferentes produtos a serem
avaliadosnoprocessodetomadadedecisãodecompra.
51
5 AnálisedasFerramentasdeCMSDisponíveisnoMercado
5.1 MetodologiaparaAnálise
Para se conseguir os dados e a ordenação das ferramentas mais adequadas às
necessidadesespecíficasdousuário,sãonecessáriasalgumasetapas:
• Elicitação de Requisitos: nesta etapa o consultor precisa conhecer as reais
necessidades do usuário, qual a rotina de trabalho, que características o
usuário necessita para simplificar as etapas do seu trabalho, visando
aumentarsuaprodutividadeetc.
• Levantamento de funcionalidades: nesta etapa deve‐se avaliar o tipo de
software que possivelmente atenderá as expectativas do usuário. Deve‐se
estabelecer a lista dos possíveis candidatos a serem avaliados e iniciar a
modelagemdamatrizdefuncionalidades,contendoalistadefuncionalidades
e a presença/ausência ou a possibilidade de inclusão, através de plugins
opcionaisdecadafuncionalidadeemcadaumadassoluçõesemprocessode
avaliação. Deve‐se levantar as características técnicas e operacionais
oferecidas por tais soluções, incluindo‐se as características comuns, mas
também as características específicas de cada solução a ser incluída no
processodeavaliação.
• Classificação e Taxonomia: tendo‐se a lista de funcionalidades em mãos,
nesta etapa deve‐se organizar estas características, agrupando‐as em
categorias para serem novamente apresentadas ao usuário, o qual
estabelecerá os critérios de ponderação específicos a cada uma das
funcionalidadeslevantadas.
• Ponderação de funcionalidades: a lista de funcionalidades avaliadas nos
softwares candidatosdeve serapresentadaaousuário,paraqueestepossa
estabelecer seus critérios de prioridade e relevância a cada uma das
características apresentadas. O vetor de ponderação gerado a partir dos
52
critérios específicos do usuário será o elemento‐chave na comparação e
avaliaçãodassoluçõescandidatasnasoluçãodoproblemaapresentadopelo
usuário.
• Processamento das informações: tendo‐se amatriz de funcionalidades das
soluçõescandidataseovetordeponderaçãofornecidopelousuário,deve‐se
efetuar a multiplicação destes elementos, obtendo‐se como resultado a
matriz de características ponderada. Finalmente, para a atribuição do
conceitoacadaumadassoluções,efetua‐seasomatóriadapontuaçãoobtida
emcadaumadesuascaracterísticasponderadas.
• Exibição dos resultados: após o processamento das informações, deve‐se
ordenar as ferramentas em ordem decrescente de pontuação, deixando‐se
em primeiro lugar as ferramentas que obtiveram a maior pontuação
ponderada pelos critérios de prioridade e relevância estabelecidos pelo
usuário.
Comoresultadofinaldoprocessamento,oclienteteráemmãosalistaordenadadas
ferramentas mais adequadas, de acordo com suas necessidades e prioridades para,
finalmente, serem avaliadas e implementadas em seu ambiente de produção, permitindo
umaotimizaçãodoprocessodeapoioàdecisãonaescolhadomelhorsoftware,adequadoàs
suasnecessidadesparticulares.
5.2 CritérioseAtributos
Durante o processo de avaliação das ferramentas disponíveis no mercado, foram
levantadasascaracterísticascomunseespecíficasdecadaumadasferramentasanalisadas.
Visando simplificar o processo de análise de requisitos de softwares, foi elaborada uma
taxonomia de classificação das ferramentas de CMS, agrupando‐se as facetas de
funcionalidades em grupos de funcionalidades básicas. Na Figura 4, apresenta‐se os
diagramas esquemáticos dos requisitos levantados nas soluções de CMS (Content
ManagementSystems)analisadas:
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54
• Performance: reúne as características para aprimoramento da performance
do sistema,balanceamentodecargaepossibilidadesdeescalabilidadepara
grandesambientesdeprodução.
• Administração: reúne as funcionalidades administrativas do sistema,
características comoa opçãode criaçãode sub‐sites, estatísticas referentes
ao fluxo de usuários pelo ambiente, configuração e instalação de novas
funcionalidadesnoambienteetc.
• Interoperabilidade: reúne as características que permitem ao sistema a
interação com outros sistemas, através da importação e exportação de
recursos em linguagens padronizadas de comunicação através da rede de
computadores.
• Flexibilidade: reúne as funcionalidades de personalização do ambiente,
regionalização de conteúdos, personalização de perfis dos usuários e a
possibilidade de criação de URLs amigáveis aos conteúdos publicados no
ambiente.
• Aplicações Internas: reúne os módulos e componentes adicionais do
ambiente,responsáveispelasfuncionalidadesdeinteraçãoentreosusuários,
segundoospadrõesdecolaboração,presentesnaWeb2.0.
• Comércio Eletrônico: reúne os módulos e funcionalidades que permitem a
criação de um ambiente de e‐commerce, bem como as listas de desejos,
carrinhosdecompras,sistemasdepagamentoecobrançaetc.
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57
Na faceta de Segurança, ilustrada na Figura 6, foram reunidas as características
relacionadascomocontroledeacessoepermissõesdosusuáriosaosistema,bemcomoas
formasdeautenticaçãoecontroledeatividadesexecutadasnoambiente:
• TrilhasdeAuditoria:afuncionalidadedosistemaquemantémoregistrode
quemrealizouinclusões,alteraçõesouremoçõesdeconteúdos.
• Captcha:umsistemaqueprevineaexecuçãodeaçõespor scriptsou robôs
queacessemo sistema.Porexemplo,paraa criaçãodeum login, éexibida
umaimagemqueousuáriodevedigitaroscaracteresvisíveisemumcampo
apropriado,dificultandooreconhecimentodestescaracteresviaOCR.
• AprovaçãodeConteúdo:a funcionalidadedosistemaquepermiteníveisde
aprovaçãodeconteúdosduranteoprocessodeaplicação.
• Verificação de E‐mail: o sistema envia um e‐mail, contendo uma chave de
ativação da conta cadastrada, visando a ativação somente de contas que
possuemendereçosdee‐mailválidos.
• PrivilégiosGranulares: a característica do sistema que permite a atribuição
de privilégios de leitura e escrita, tendo por base itens de conteúdo,
separando‐osdosprivilégiosemoutrasáreasdoambiente.
• Autenticação Kerberos: funcionalidade de autenticação de usuários através
doprotocoloKerberos.
• Autenticação LDAP: funcionalidadede autenticaçãodeusuários, atravésdo
protocoloLDAP.
• Históricode Logins: característicado sistemaparamanutençãode logs dos
usuários, quem foi conectado, a quehoras, e deque local. Alguns sistemas
usualmentemantêmoregistrocomoqualobrowserutilizado,oendereçoIP
doequipamentoeaquantidadedetentativasdeloginfracassadas.
• Autenticação NIS: funcionalidade de autenticação de usuários, através do
protocoloNIS.
• AutenticaçãoNTLM: funcionalidadedeautenticaçãodeusuários,atravésdo
protocoloNTLM.
58
• Autenticação com Plugins Personalizados: funcionalidade que permite o
desenvolvimentodepluginspersonalizadosparaautenticaçãodeusuáriosno
sistema.
• Notificação de Problemas: mecanismo do sistema que permite alertar aos
administradores,atravésdee‐mail,SMS,mensageminstantânea,quandoda
detecçãodealgumproblema.Oregistrodelogsdeeventosnãoélevadaem
consideraçãonestafuncionalidade.
• Caixa de Areia: o sistema permite uma área privativa, com a finalidade de
testes, onde os administradores podem efetuar testes de novas
funcionalidadesouconteúdos,semafetaroambientedeproduçãodosite.
• Gerenciamento de Sessões: funcionalidade do sistema que permite ao
administrador visualizar os usuários online em um determinado momento,
conheceroqueestásendorealizadoporesteusuárioe,senecessário,forçar
ologoffdesteusuário.
• Autenticação SMB: funcionalidade de autenticação de usuários através do
protocoloSMB.
• LoginsSSL:osistemapodeserconfiguradoparamudarparaomododeSSL
(HTTPS)paralogins,eretornaraomodonormalHTTPdepoisdaautenticação
do usuário. Este sistema de segurança provê a encriptação dos dados
referentes ao login de usuários, garantindo a privacidade destes dados ao
circularemumarededecomputadores.
• Páginas SSL: funcionalidade na qual o sistema pode ser configurado para
mudarparaomodoSSLparacertaspáginas(ousessõesdoportal),eretornar
ao modo normal nas demais páginas. Esta funcionalidade permite que
determinadasinformaçõesconfidenciaisdoportalpossamserdistribuídasde
formaencriptadaentreoservidoreobrowserdousuário.
• Gerenciamento de Versões: funcionalidade do sistema que permite a
manutençãodeumsistemadegerenciamentodeversões.
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60
• Suporte Técnico Comercial: o sistema possui a opção de aquisição de um
suportetécnicoespecializado,mantidopelofabricante,ouporseusmembros
certificados.
• Treinamento Comercial: o sistema possui a opção de aquisição de um
treinamento comercial, ou a existência de uma empresa dedicada ao
treinamentodautilizaçãodosistemadeCMS.
• Comunidade de Desenvolvimento: o sistema possui uma comunidade de
desenvolvimentolivrenaInternet,especializadanesteaplicativo.
• Help Online: o sistema possui um ambiente de ajuda online integrado ao
CMS.
• PluggableAPI:ascaracterísticasdosistemapodemserestendidasatravésde
umainterfacedeprogramação(API)documentada.
• HospedagemProfissional: existemempresas especializadasnahospedagem
deambientesutilizandoestaferramentadeCMS,ouexisteumprogramade
certificaçãodeparceirosdehospedagemcomercial.
• Serviços Profissionais: existem empresas especializadas em serviços
profissionaisparapersonalização,ouparaserviçosdeadministraçãoparaesta
ferramentadeCMS.
• Fórum Público: existem fóruns de discussão públicos, ou painéis de
mensagensespecializadosnestaferramentadeCMS.
• Lista de E‐mails Pública: existem listas de discussão públicas especializadas
nestaferramentadeCMS.
• FrameworkdeTestes:osistemaproporcionaumambienteautomatizadode
testes que pode ser empregado para verificação das funcionalidades do
ambiente.
• Desenvolvedores Independentes: existem desenvolvedores independentes
responsáveispelodesenvolvimentodepluginsadicionaisparaosistema.
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62
• URLs Amigáveis: o sistema permite a criação de URLs simplificadas, ou
páginas com nome padronizados. Normalmente, os sistemas de CMS criam
automaticamenteURLs compostaspornúmerosouumagrandequantidade
desímbolosdedifícilmemorização.
• Redimensionamento de Imagens: o sistema possui a capacidade de
redimensionarasimagensenviadasdeformaautomática,semanecessidade
doempregodeumaplicativoparaediçãodeimagensexternoaoambiente.
• LinguagemdeMacro: o sistema possui algum tipo de linguagem demacro
para facilitar aos administradores a automação de tarefas corriqueiras que
nãoexijamumgrandeconhecimentodelinguagemdeprogramação.
• Upload em Lote: o aplicativo permite uma forma de envio de
conteúdos/imagens em lote, enviando uma grande quantidade de arquivos
deumaúnicavez,economizandootempodepublicaçãodenovosconteúdos.
• Prototyping:osistemapermiteaosusuárioscriaremdiferentesconfigurações
padrões,deacordocomotipodeobjetoaserpublicado,diminuindootempo
depublicaçãodecadatipodeconteúdoespecífico.
• ServerPageLanguage:o sistemapermiteaprogramaçãoemalgumtipode
linguagem de programação interpretada pelo servidor, linguagens do tipo
PHP,JSPouASP,parapersonalizaçãoouinclusãodenovasfuncionalidades.
• Corretor Ortográfico: o sistema possui algum tipo de corretor ortográfico
integradoemsuaferramentadeediçãodetextos.
• AssistentedeEstilos:osistemapossuiumassistenteparaageraçãodenovos
temas/estilos/templatesquepodemseraplicadosnaspáginaspublicadasdo
sistema. Estes assistentes permitem ao usuário passo a passo a escolha de
layouts, cores, logotipos etc. para criar seu modelo de visualização dos
conteúdos,semaexigênciadeconhecimentosavançadosdeHTMLeCSS.
• Inscrições:osusuáriospodemse inscreveremdiversassessõesdositepara
receber notificações sobre a inclusão de novos conteúdos, ou atualização
63
destes. Estas funcionalidades são tipicamente encontradas nos canais de
notícias,fórunsdediscussãoeblogs.
• LinguagemdeTemplate:osistemapossuiumalinguagemparaocontroledo
layout das páginas de conteúdos. A linguagemde template é diferente das
linguagens interpretadas pelo servidor, pois ela não é capaz de ser
programada de forma dinâmica, mas geralmente são linguagens somente
paramodelagemdelayout,comooHTML.
• Níveis de Interface: o sistema permite a aplicação de diferentes níveis de
interface, sendomenos sofisticada aos publicadores, emais sofisticada aos
administradoresdoambiente.
• Desfazer: o sistema permite a opção de desfazer as últimas operações
efetuadas,emcasodeumerroporpartedousuário.
• Editor WYSIWYG: o ambiente possui um editor com as funcionalidades
principais de formatação de parágrafos e caracteres, sem a necessidade do
usuárioconhecerHTML,XML,CSSouXSLparaa formataçãodosconteúdos
publicados.
• Arquivos Zip: o sistema permite ao usuário o envio de um arquivo zip (ou
outroformatodearquivocompactado)contendoumagrandequantidadede
páginas estáticas, o qual pode ser publicado no site. Esta funcionalidade
permite a descompressão e a publicação dos conteúdos arquivados dentro
destearquivonoambientedoportal.
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66
• Gerenciamento de Recursos: os conteúdos de imagens e arquivos são
enviadosaumrepositóriocentral,podendoserreutilizadosnasdemaispartes
dosite.
• ÁreadeTransferência:osistemapossuiumsistemadeáreadetransferência,
onde os conteúdos podem ser copiados/colados em áreas diferentes do
portal.
• Agendamento de Conteúdos: o sistema permite que os conteúdos sejam
publicadoseremovidosdeacordocomoagendamentoespecificadodurante
apublicação.
• Administração Inline: o conteúdoéeditadodiretamentenapáginaemque
este será disponibilizado. A alternativa é a existência de uma interface
separadadepublicaçãodeconteúdos.
• Administração Online: todo o sistema pode ser gerenciado diretamente a
partir do navegador web. Normalmente a alternativa utilizada é que o
gerenciamentodepartesespecíficasdoambientesejaconfigurávelsomente
atravésdeumsoftwareclienteoffline.
• Implantação de Pacotes: o sistema permite a criação de pacotes de
publicação, evitando as tarefas repetitivas de publicação e aprovação
individualdecadaconteúdopublicadopeloCMS.
• Sub‐Sites/Roots: o sistema permite a criação e manutenção de sub‐sites,
contendosuaformataçãoenavegaçãoindependentedosníveissuperioresdo
portal.
• Temas/Skins: o sistema possui um mecanismo para compartilhamento de
estilos,templatesetc.entreasdiversaspartesdoportal,semanecessidade
deduplicaçãodeconteúdos.
• Lixeira:osistemapossuioconceitodelixeira,naqualconteúdospreviamente
excluídospodemserrestauradosaoseulocaloriginaldepublicação.
• EstatísticasdoPortal:osistemapossuiumsistema internoparageraçãode
dados estatísticos, como, por exemplo, a visualização de quantidades de
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69
usuários e a possibilidade de criação de URLs amigáveis aos conteúdos publicados no
ambiente:
• SuporteaCGI:osistemapermiteaexecuçãodecomponentesemmodoCGI
parapropósitosdedesenvolvimento.
• ReutilizaçãodeConteúdo:osistemapermitequeoconteúdosejaespelhado
deumservidorparaoutro.
• PerfisdeUsuárioExtensíveis:osistemapossuiumaopçãodepersonalização
dos campos presentes nos perfis dos usuários, através da interface de
administraçãodoambiente.
• Regionalização da Interface: a interface do sistema pode ser
localizada/internacionalizada ou traduzida para outras linguagens e refletir
seusefeitosnasdemaispreferênciascomo,porexemplo,data/hora.
• Metadados: o sistema suporta a criação e manutenção de metadados
personalizadosnosconteúdosdosistema.Estesmetadadossãoempregados
tipicamenteparaindexaçãodosconteúdospublicadosnoambiente.
• Conteúdo Multi‐Língua: o sistema possui a possibilidade de criação de
conteúdosemdiversaslínguas.
• ImplantaçãoMulti‐Site:osistemapossuiafuncionalidadedegerenciamento
de conteúdos em múltiplas línguas sem a necessidade da republicação de
cadaconteúdoindividualmente.
• Re‐EscritadeURLs:osistemapossuiafuncionalidadedere‐escritadeURLs,
proporcionandoacriaçãodeURLsmaissimples,facilitandoamemorizaçãode
endereçosondeosconteúdosencontram‐sepublicados.
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71
NafacetadeAplicaçõesInternas, ilustradanaFigura13,sãoreunidososmódulose
componentesadicionaisdoambiente,responsáveispelasfuncionalidadesdeinteraçãoentre
osusuários,segundoospadrõesdecolaboração,presentesnaWeb2.0:
• Blog:osistemapossuiafuncionalidadedeumblogouweblog.
• Chat: o sistema possui a funcionalidade da criação de espaços para chan
online.
• Classificados:osistemapossuiafuncionalidadeparaacriaçãodeumespaço
deanúnciosclassificados.
• Gerenciamento de Contatos: o sistema possui a funcionalidade de
gerenciamentodelistasdecontados.
• Entrada de Dados: o sistema permite a personalização para o cadastro de
dadosarbitráriosemqualquerpartedeseuscomponentes.
• RelatóriosdoBancodeDados:osistemapossuiumaplicativoparageração
derelatóriosdobancodedados.
• Fórum/Discussão: o sistema possui a funcionalidade de um fórum de
discussãoouumpaineldeavisos.
• Gerenciamento de Documentos: o sistema possui a disponibilidade de
gerenciamentodedocumentosegerenciamentodeversões.
• Calendário de Eventos: o sistema possui a funcionalidade de exibição de
calendáriodeeventos.
• GerenciamentodeEventos:osistemaforneceafuncionalidadedosusuários
efetuaremsuainscriçãoparaparticipaçãonoseventospublicadosnoportal.
• Relatório de Despesas: o sistema fornece a funcionalidade de geração de
relatóriosdedespesaporfuncionário.
• Gerenciamento de FAQs: o sistema possui a funcionalidade da criação e
manutençãodeFAQs.
72
• DistribuiçãodeArquivos:osistemapossuidispositivosparaadistribuiçãode
arquivos, incluindo a separação de privilégios de leitura/escrita sobre tais
documentos.
• GráficoseImagens:osistemapossuiafuncionalidadedegeraçãodegráficos
baseadosemgrupospredefinidosdedados(SQL,arquivoTexto,arquivoXML
etc.).
• Groupware: o sistema permite a criação de grupos, incluindo listas de
discussão,calendáriodegrupoetc.
• LivrodeVisitas:osistemapermiteacriaçãodeum livrodevisitas,ondeos
visitantes podemdeixar seus comentários a respeito do conteúdo presente
noportal.
• Help Desk/Bug Reporting: o sistema oferece uma opção de solicitação de
ajuda por parte dos usuários ou a funcionalidade de report de eventuais
problemasdescobertosnoambiente.
• HTTP Proxy: o sistema possui um mecanismo de Proxy HTML e cache de
conteúdosentreasaplicaçõeseosservidoresweb.
• In/OutBoard:osistemapossuiummecanismoondeosfuncionáriospodem
publicarseusstatus,porexemplo.Horáriodealmoço,serviçoexternoetc.
• Listas de Tarefas: o sistema suporta mecanismos para gerenciamento de
tarefas.
• Gerenciamento de Links: o sistema possui funcionalidades para
gerenciamentodelinksecompartilhamentodebookmarksentreosusuários
doportal.
• Formulário de E‐mail: o sistema suporta a criação e personalização de
formulários de contato, onde os dados enviados pelos usuários são
encaminhadosaoe‐maildecontatododepartamentoresponsávelpelaárea
específicadoportal.
73
• Matriz:osistemapossuifuncionalidadesparaaconfecçãodeumamatrizde
comparaçãoderecursosefuncionalidadesdosdiversosprodutosdisponíveis
noportal.
• Minha Página/Área de Trabalho: o ambiente suporta a criação de páginas
personalizadaspelousuário,ondeousuáriopodeselecionarquaisoscanais
de notícias e que componentes estarão visíveis em sua página inicial,
personalizandosuaáreadetrabalhopessoaldeacessoaoportal.
• Newsletter: o sistema possui a funcionalidade de criação de boletins de
notícia,ondeosusuáriosinteressadospodemseinscreverpararecebimento
periódico das notícias e atualizações disponíveis nas áreas de interesse
pessoaldentrodoportal.
• Galeria de Fotos: o sistema possui a funcionalidade para a criação de um
ambientedegaleriadeimagenseexibiçãodeminiaturas.
• Polls: o sistema possui ferramentas para a criação de pequenas enquetes
publicadasemáreasespecíficasdoportal.
• GerenciamentodeProdutos:osistemapossuiapossibilidadedeexibiçãode
formaorganizadaasinformaçõesdosprodutosdisponíveisnoportal.
• Gerenciamento de Projetos: o sistema possui uma ferramenta para
gerenciamentodeprojetos,integradoàsdemaisatividadesdoportal.
• MotordeBusca:osistemapossuiummotordebuscaintegrado,oqualpode
indexarosconteúdospublicadosnoportal,permitindoaosusuárioslocalizar
rapidamenteasinformaçõesdisponíveis.
• Mapa do Site: o sistema pode gerar uma árvore, exibindo a hierarquia de
todasaspáginaspublicadasdinamicamente,deacordocomaatualizaçãodas
informaçõeseapublicaçãodenovosconteúdosnoportal.
• StockQuotes:osistemapossuiafuncionalidadeparaaexibiçãodecotações
devalorespresentesnabolsa.
• Questionários: o sistema possui a capacidade de gerenciar questionários
complexos,compostosdediversasquestões.
74
• ExibiçãodeRSS:osistemapossuiafuncionalidadedeexibiçãodeconteúdos
desitesexternosatravésdalinguagemRSS/XML.
• Testes/Enquetes: o sistema possui ferramentas para a administração de
testesepequenasenquetes.
• RastreamentodeTempo:osistemapermiteorastreamentodotempogasto
nasatividadesparaefeitodemediçõesdepagamento.
• Contribuições do Usuário: o CMS possui a funcionalidade de permitir a
colaboraçãoporpartedosusuáriosdiantedosconteúdospublicados.
• Previsão do Tempo: o sistema possui a funcionalidade de publicação de
informações sobre a previsão do tempo, das localidades selecionadas pelos
usuários.
• Web Services Front End: o sistema possui uma aplicação para interfacear
diretamenteAPIs de serviços disponíveis na Internet, comopor exemplo as
APIsdoGoogle.
• Wiki: o sistema possui funcionalidades semelhantes a wiki, permitindo aos
usuáriosacomposiçãodeartigosdeformacolaborativa.
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76
• PontodeVenda:osistemapossuiafuncionalidadedeatuarcomoumponto
devenda,registrandoospedidoseefetuandoacobrançadomesmo.
• CarrinhodeCompras:osistemapossuiafuncionalidadedeatuaçãocomoum
carrinhodecompras,ondeousuáriopodeescolherosprodutosaadquirire
aofinalverificarosprodutosadquiridos,efetuandoofechamentodopedido.
• Inscrições:osistemapermiteaosusuários inscrever‐separarecebimentode
boletinsperiódicossobreasatualizaçõesdeprodutosexistentesnoportal.
• Listas de Desejo: o sistema permite a publicação de listas de desejo pelos
usuários.
77
6 ProjetodoBancodeDados
Um dos métodos mais importantes de organização que um profissional ou
administrador de uma organização deve saber utilizar com eficiência é o banco de dados
[HEUSER,2008].Bancosdedadossãoessencialmenteumacoleçãoderegistrosedadosque
sãofacilmenteacessadosporsimplesperguntas.Pessoasdetodoomundoprecisamutilizar
projetosefetivosdebancosdedadosparaalcançarasnecessidadesdesuasorganizaçõesou
escritóriosdomiciliares.
6.1 Projetodobancodedados
Oprojetodeumnovobancodedadosdá‐seemduasfases[HEUSER,2008]:
Modelagemconceitual:Nestafase,éconstruídoummodeloconceitualnaformade
um Diagrama Entidade‐Relacionamento (DER). Este modelo captura as necessidades da
organização em termos de armazenamento de dados de forma independente de
implementação.
Para este projeto, decidiu‐se adotar uma implementação do tipo meta banco de
dados. Este tipode implementaçãoproporciona amodelagemdeumambientedinâmico,
permitindoqueascaracterísticasdecadaferramentasejamincluídasouremovidasdeforma
transparente ao Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD) no qual as
informaçõesdoaplicativoestãoarmazenadas.
Estemodelode implementação,pornãoempregarestruturasdedadosespecíficas
de determinado SGBD, permite que os dados sejam facilmente portados para outros
ambientes, independente do tipo de SGBD, ou do Sistema Operacional utilizado pelo
servidorweb.
A implementação do modelo conceitual de banco de dados da Figura 15, que
encontra‐se de acordo com os padrões internacionais de desenvolvimento de softwares
open‐source[SOURCEFORGE.NET,2009],emquetodasasentidadesdesenvolvidaspossuem
suanomenclaturaeminglês,descrevealgumasfuncionalidadesdaferramenta.
78
Figura15–ModeloConceitualdoBancodeDados
Projeto lógico: Esta etapa objetiva transformar o modelo conceitual obtido na
primeira faseemummodelo lógico.Omodelo lógicodefinecomoobancodedados será
implementadoemumSistemadeGerenciamentodeBancodeDados(SGDB)específico.
A Figura 16, que encontra‐se de acordo com os padrões internacionais de
desenvolvimentodesoftwaresopen‐source[SOURCEFORGE.NET,2009],apresentaoprojeto
lógicodobancodedados.
Figura16–ModeloLógicodoBancodeDados
796.1.1 EspecificaçãodasTabelaseDicionárodeDados
As especificações técnicas detalhadas de todas as tabelas desenvolvidas para
suportaraaplicaçãoestãodescritas,emdetalhes,noAnexoIIdestadissertação.Odicionário
dedadosempregadonobancodedadosdesenvolvidoparaestaaplicaçãoestápublicadono
AnexoIIIdestadissertação.
80
7 ProjetoeImplementaçãodaAplicaçãoWeb
Por tratar‐seestadissertaçãopartedeumtrabalhoemprogramadeMestradoem
EngenhariaElétricanaáreadeconcentraçãoemEngenhariadeComputação,tantooprojeto
comoaimplementaçãodaaplicaçãowebdesenvolvida,paraexplanarasidéiasapresentadas
neste trabalho,decidiu‐seporumfocoaoempregodenovas tecnologias,deixando‐seem
segundoplanoaretro‐compatibilidadecomaplicaçõesebrowsersobsoletos.
O projeto do sistema foi concebido utilizando‐se o paradigma de programação
orientadoaobjetos,obtendo‐seumcódigo‐fontebemmelhorestruturadoereutilizávelem
outrasaplicaçõessimilares,alémdeumaboaperformance.
Os padrões empregados na construção da interface Web são os mais recentes
disponíveis,mesmolevando‐seemcontaquetodososbrowsersmaispopularesatualmente
nãopossuemcompletosuporteataistecnologias.Ocódigodeestruturaçãodasinformações
‐ HTML segue os padrões estabelecido pela W3C (consórcio regulador da Internet
internacional), baseado integralmente na especificação 5.0 (HTML 5.0). Todo o código de
formataçãodaspáginas–CSSbaseia‐senaespecificação3.0estabelecidapelaW3C.
É sabido que a plataformaMicrosoft (Windows) é, atualmente, a plataformamais
popular entre os computadores desktop, sejam estes equipamentos residenciais ou
corporativos. Também é fato que, de forma similar, a plataforma móvel da Microsoft
(WindowsMobile) tambémédominantedentre os sistemasoperacionais que atualmente
sãoempregadosemdispositivosmóveis(PDAs,Smartphones,etc.).
Apesardasúltimasatualizaçõesnas linhasdenavegadoresdaplataformaMicrosoft
(desktopemobile),emambasasplataformas,seusbrowserscontinuamcontandocomuma
performance inferior aos seus concorrentes, bemcomoaindanão suportam totalmente a
todososnovospadrõeswebestabelecidospeloW3C.
Por exemplo, o recém lançadoMicrosoft Internet Explorer 8.0, com todas as suas
atualizaçõesdisponíveisatéomêsdejunhode2009,consegueapenas20/100noAcidTest,
disponível em http://acid3.acidtests.org/. De forma análoga, em sua plataformamóvel, o
MicrosoftInternetExplorerMobile,consegueapenas12/100nomesmoteste.
81
Apesardeosnavegadoresmaispopularesnãoteremcondiçõesdeaproveitartodos
os recursos disponíveis na aplicação desenvolvida, as tarefas básicas de seleção de
funcionalidades,atribuiçãodepesoseacomparaçãodesoftwarespodemserperfeitamente
realizadasatravésdesteaplicativoconstruídoparaestadissertaçãodemestrado.
A aplicação desenvolvida encontra‐se disponível no seguinte endereço web:
http://cms.progdan.com.br/.Estaaplicaçãoteveasuaversãoinicialliberadaparaacessoao
público no dia 1o de Janeiro de 2009, estando em sua fase inicial divulgada apenas em
pequenoswebsiteseblogsespecializadosemferramentasdegerenciamentodeconteúdos.
Apartirdodia1odeFevereirode2009,aferramentatevesuadivulgaçãovinculada
tambémnosfórunsdascomunidadesdeespecializadasemgerenciamentodedocumentos,
divulgaçãoestaqueproporcionouumaexplosãonaquantidadedevisitaseacessos,tendo
até mesmo, por diversas vezes, recebido advertências por parte do provedor em que o
aplicativoestáatualmentehospedado,dequetalaplicativoestavagerandoumasobrecarga
deacessosnoservidordoprovedor.
De formaa garantir total privacidadedos visitantes, nenhumdadoquepossa vir a
identificá‐loséarmazenadopelaaplicação,nemmemooendereçoIPutilizadopelovisitante
éregistradoemlogsdeacesso.
Para evitar escolhas tendenciosas, o ambiente, apesar de exibir a quantidade de
visualizaçõesdossoftwaresavaliados,bemcomoaquantidadedecomparaçõesrealizadas,
utilizando‐se a ferramenta desenvolvida, tais dados estatísticos são periodicamente
“limpos”,paraqueosusuáriosvisitandoaferramentanãotenhamatendênciadeacessaras
opçõesmaisacessadas,causandoumresultadotendenciosonascomparações.
No Capítulo 9: Resultados e Conclusões, apresentamos alguns dos resultados
estatísticos do comportamento dos visitantes da aplicação desenvolvida, porém, tais
resultadosnãoencontram‐sedisponíveisparaconsultapelosusuáriosdaplataforma
7.1 TelaInicial
Todasaspáginas integrantesda interfacedosistemaforamconstruídasdeformaa
ajustar sua exibição automaticamente aos computadores pessoais (desktops), ilustrada na
Figura 17, bem como aos dispositivos móveis (smartphones), ilustrada na Figura 18,
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i0 . t 3t 5qi5 nà� p9 i� s5qt . l i‐ t � in t 7pin i � ià � t 30iQà� nt � t çs1sQaà� nt � ‐ à5qt f nà3E� ‐ à53p9 à� nt �
9 t 9 D.si� 0i . i� i� . t 5nt .sCiQaà� nt � ‐ à5qt f nà3E� ‐ à53p9 à� nt � 1i5 ni� 0i. i� sdA l bd� s � ni3 �
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83
apresentadaumapequenamensagemdeboasvindasaoaplicativoeasopçõesdeacessoas
páginasdeconfiguraçãodosparâmetrosdaaplicação,conformeilustradonaFigura18.
Figura18–Telainicialdoaplicativo(versãoSmartphone)
Através de um único endereço de acesso ao sistema desenvolvido, o software,
automaticamente, utilizando‐se das tecnologias de detecção da plataforma do cliente, o
ambienteretornaaobrowserainterfaceapropriada(desktopousmartphone).Destaforma,
atravésdeumúnicoendereçodeacesso,ousuáriopodeaproveitartodasasvantagensde
navegaçãoe recursospresentesemseubrowser,deacordocomaplataformaemqueele
estáutlizandooambiente.
7.2 TeladeDetalhes
Para se conhecer maiores detalhes sobre determinado software de CMS, sem a
necessidadede seefetuaruma comparação comoutras soluçõesdisponíveis, épossível o
acesso à tabela de detalhes de cada uma das ferramentas apresentadas na aplicação
desenvolvida.
Visandosimplificaroacessoatais informações,deixandoaoalcancedeapenasum
clique,ousuárionecessitasomentedarumcliquenonomedaferramenta,exibidastantona
versãoDesktop,bemcomonaversãoMobile.
84
NaFigura19, apresentamosa interfaceexibidaemumbrowserDesktop, onde são
apresentadososdetalhesreferenteaosoftwareTYPO3.Ascaracterísticasefuncionalidades
encontram‐se agrupadas, de acordo com a taxonomia explanada no Capítulo 5 desta
dissertação.
Figura19–TeladeexibiçãodedetalhesdosoftwaredeCMS(versãoDesktop)
Ainda na versão Desktop da aplicação desenvolvida, para se retornar à lista de
softwaresavaliados,bastaclicarnobotão“Início”notopodapágina.
Na Figura 20, apresentamos a interface exibida em um browserMobile, onde são
apresentadososdetalhesreferenteaosoftwareTYPO3.Ascaracterísticasefuncionalidades
encontram‐seagrupadas,deformaanálogaàversãoDesktop,deacordocomataxonomia
explanadanoCapítulo5destadissertação.
AindanaversãoMobiledainterfacedaaplicaçãodesenvolvida,épossívelretornar‐se
à lista de soluções candidatas à avaliação, através do botão de navegação no topo da
interfacedobrowser.
85
Figura20–TeladeexibiçãodedetalhesdosoftwaredeCMS(versãoSmartphone)
7.3 TeladeRecursos
Alémdavisualizaçãodascaracterísticasespecíficasdecadaferramentacandidadaà
avaliação e comparação, uma configuração importante para a aplicação da Metodologia
MulticritériodeApoioàDecisão,explanadanoCapítulo3destadissertação,éacriaçãodo
vetordeponderação.
Para a configuração do vetor de ponderação na ferramenta desenvolvida, é
apresentado ao usuário a lista de funcionalidades disponíveis, bem como a opção da
configuraçãodorespectivopesoaseratribuídoacadafuncionalidade.
Se o usuário partir diretamente para uma simples comparação entre diversas
ferramentas, os valores padronizados para os pesos são todos iguais a 1, não fazendo
nenhumtipodedistinçãoentreascaracterísticas.Nestemétododecomparaçãosimples,as
maiores notas são atribuídas às soluções que possuem amaior quantidade de recursos a
oferecer.
Paraaconfiguraçãodospesosaserematribuídosacada funcionalidade,naversão
Desktopdaaplicaçãodesenvolvida,bastaousuárioacessarolink“Recursos”,seráexibidaa
teladeconfiguraçãodosrecursosaseremavaliados,conformeilustradonaFigura21.
86
Figura21–TeladeseleçãoderecursosaseremavaliadosdosoftwaredeCMS(versãoDesktop)
NaversãoMobile,deformasimilar,oacessoà interfaceestádisponívelapartirdo
link “Recursos” na tela inicial da aplicação, estando os recursos também agrupados de
acordocomataxonomiadesenvolvida.
Figura22–TeladeseleçãoderecursosaseremavaliadosdosoftwaredeCMS(versãoSmartphone)
87
Emambasas versões, seousuário configuraquedeterminadacaracterísticanãoé
relevanta ao seu estudo comparativo, configurando o valor 0 para tal funcionalidade,
quandodaexibiçãodosresultadosdacomparação,aofinaldoprocesso,estacaracterísticaé
automaticamenteremovidadatabelacomparativa.
7.4 TeladeConfiguraçãodePesos
Tão importante quanto a configuração das funcionalidades a serem avaliadas, o
usuário precisa informar também que peso será dado a cada tipo de suporte que cada
funcionalidadepossui.
Para levar‐seemcontaaplicaçõesquepossuemomaiornumerode características
embutidas,semanecessidadedeinstalaçãodecomponentesopcionais,o“RecursoNativo”,
porpadrão,possuiomaiorpeso,contando,porpadrão,comovalordepesoiguala10.
O segundo tipo de suporte que uma aplicação pode fornecer a uma determinada
funcionalidade é a opção de acrescentá‐la, através do emprego de um “Plugin Gratuito”.
Este recurso, bastante popular entre as soluções de CMS gratuitas, permite que as
funcionalidades padrões do ambiente sejam estendidas, sem custos adicionais, somente
com a instalação de pequenas peças de código‐fonte, muitas vezes criadas pelos
desenvolvedoresdosoftware,ouatémesmoporoutrosdesenvolvedores, interessadosna
inclusão de tal funcionalidade à ferramenta. Por padrão, o suporte a tal característica,
suportadoatravésdainstalaçãodepluginsgratuitosrecebeumvalordepesoiguala8,pois
diferentedosuportenativo,aferramentanãocontacomtalfuncionalidade,porém,através
de uma simples instalação de componentes opcionais, a funcionalidade está totalmente
disponível.
O terceiro tipo de suporte que uma aplicação pode fornecer a uma determinada
funcionalidade é a opção de acrescentá‐la, através de uma personalização. Este recurso,
normelmenteempregadopor ferramentascomerciais,emqueo fabricante/desenvolvedor
não incluiuporpadrãotal funcionalidade,porém,atravésdeumanegociação,e, inclusive,
custosadicionais,talfuncionalidadepodeseragregadaaosoftware.Porpadrão,taltipode
suporterecebeumpesoiguala5,poisalémdotrabalhodispendidoparaainstalaçãodeum
componenteadicionalaosoftware,aindaénecessárioodeselbolsodevaloresmonetários.
88
Oquartotipodesuportequeumsoftwarepodeforneceraumadeterminadafeature
éosuportelimitado.Nestetipodesuporte,osoftwarepossuiacaracterísticadesejada,mas
estanãoétotalmentefuncional,possuindodiversas limitações.Comonãoexisteformade
melhorartalsuporte,sejaatravésda instalaçãodecomponentesopcionais,ouatémesmo
dacontrataçãodeumapersonalização,porpadrão,taltipodesuporterecebeumpesoigual
a3.
Finalmente, existe a opção de que o aplicativo em estudo não possui suporte à
determinadafuncionalidade,nemmesmolimitada.Porpadrão,comonãoexisteaopçãode
inclusãodetalfuncionalidade,elarecebeumpesoiguala0.
AFigura23apresentaainterfacedeconfiguraçãodospesosaserematribuídosaos
softwaresavaliados,naversãoDesktopdaaplicaçãodesenvolvidaparaestadissertaçãode
mestrado.
Figura23–TeladeseleçãodepesosaserematribuídosaosoftwaredeCMS(versãoDesktop)
Deuma formaanáloga,aversãoMobiledoaplicativodesenvolvido tambémpossui
umainterfaceespecíficaparaaconfiguraçãodospesosaserematribuídos,deacordocomo
suporte fornecido às características avaliadas. A Figura 24 fornece a visualização desta
interfaceemexecuçãoemumdispositivomóvel.
89
Figura24–TeladeseleçãodepesosaserematribuídosaosoftwaredeCMS(versãoSmartphone)
7.5 TeladeSeleçãodeSoftwares
Uma vez configurada as funcionalidades a serem avaliadas, os pesos a serem
atribuídosaosdiversostiposdesuportefornecidospelossoftwaresataisfuncionalidades,o
últimoparâmetroaserinformadoaoambientedecomparaçãodeferramentaséalistade
softwaresaseremcomparados.
Na versão Desktop da aplicação desenvolvida, ilustrada na Figura 25, a lista de
softwaresdisponíveisparaaavaliaçãoencontra‐senapáginainicialdaaplicação.
Através de um clique na caixa de seleção, ao lado de cada nome de software
avaliado, é possível selecioná‐lo para uma comparação. Por razões de performance da
aplicaçãodesenvolvida,somenteépermitidoaousuárioescolherumtotalde50diferentes
softwares, dentre todos os listados, pois o tamanho da tabela comparativa gerada, bem
comoacargadeprocessamentonoservidordeaplicaçãodemandadaparaocálculodanota
final (score) de cada um dos softwares comparados pode vir a prejudicar a utilização
simultâneaporoutrosusuáriosdestaaplicação.
Visando facilitar o acesso e a busca a determinados softwares avaliados, no canto
superiordireitodainterfaceDesktop,édisponibilizadoaousuárioumacaixadebusca,aqual
podeserempregadaparaafiltragemdasopçõesdesoftwaresexibidasemsualista.
90
Figura25–Teladeseleçãodosaplicativosaseremcomparados(versãoDesktop)
De forma análoga à versão Desktop, a versãoMobile da aplicação desenvolvida,
ilustradanaFigura26,permiteaousuárioefetuaraseleçãodossoftwaresaseremincluídos
natabelacomparativa.
Através de um toque na caixa de seleção, ao lado de cada nome de software
avaliado,épossívelselecioná‐loparaumacomparação.Porrazõesdelimitaçõesdainterface
móvel,somenteépermitidoaousuárioescolherumtotalde5diferentessoftwares,dentre
todososlistados,poisotamanhodatabelacomparativageradapodeocuparmuitoespaço
em memória do gadget, prejudicando sua renderização e a exibição de resultados ao
usuário.
UtilizandodasmodernasAPIsdisponíveisnoiPhoneOS3.0,foiincluídaumabarrade
navegação rápida na lateral direita da interface, permitindo ao usuário uma rápida
movimentaçãonalistadesoftwaresoferecidosparacomparação.Destaforma,aotocarem
umadeterminadaletradabarradenavegaçãolateral,somenteossoftwaresiniciadoscom
aquelaletrasãoexibidosnatela,deformasimilaràbuscadisponívelnainterfaceDesktopda
aplicaçãodesenvolvida.
91
Figura26–Teladeseleçãodosaplicativosaseremcomparados(versãoSmartphone)
Uma observação importante que cabe destacar é que, se obrowser utilizado pelo
usuárionãotivercompletosuporteaorecursode“hibernate”,especificadonoHTML5.0,ao
efetuar amudança de filtro durante a seleção das ferramentas, os sofwares selecionados
anteriormente serão “esquecidos” pelo browser, que não possui a capacidade de
armazenamento de dados local, sem a necessidade de comunicação com o servidor de
aplicação.
No caso de browsers ainda incompatíveis com o HTML 5.0, recomenda‐se a
visualização da lista completa, e a busca pelo nome do software a ser selecionado,
utilizando‐seabuscanativanopróprionavegador,queprocuranapáginaonomedigitado
pelousuário,mascontinuaaexibirtodasasopçõesnatela.
7.6 TeladeExibiçãodosResultados
Após a configuração das funcionalidades a serem avaliadas, seus pesos de acordo
comosuporteapresentadopelosoftwareavaliado,ealistadesoftwaresaseremavaliados,
estão disponíveis todos os dados necessários para a aplicação dametodologia explanada
nestadissertação,eousuáriopodeclicarnobotão“Comparar”paravisualizarosresultados
dacomparaçãodossoftwaresselecionados.
92
Na versãoDesktop da aplicaçãodesenvolvida, ilustradana Figura27, é criadauma
tabelacomparativa,exibindo‐seascaracerísticasselecionadascomosendorelevantespelo
usuárioeotipodesuportedadoacadaumadelaspelossoftwaresavaliados.
Logo abaixo do nome da aplicação, é apresentada a pontuação total obtida pelo
software avaliado, de acordo com os critérios estabelecidos, permitindo uma rápida
visualização da performance de cada ferramenta de acordo com as necessidades
apresentadaspelousuário.
Figura27–Teladeexibiçãodosresultadosdacomparação(versãoDesktop)
Na versão Mobile da aplicação desenvolvida, ilustrada na Figura 28, a tabela
representativadapontuaçãofinaldossoftwaresavaliadoséapresentadonapartesuperior
dainterfacedousuário,easomatóriadapontuaçãodecadasoftware,emcadacategoriaé
exibidoemumatabelaespecífica,logoabaixodestaprimeira.
Avisualizaçãodosresultadosna interfacemóveléalternadaatravésdosbotõesde
contexto,localizadosnapartesuperiordainterface,criadosdinamicamente,deacordocom
aquantidadedesoftwaresavaliados.
93
Figura28–Teladeexibiçãodosresultadosdacomparação(versãoSmartphone)
No exemplo apresentado pela Figura 27 e pela Figura 28, tais resultados foram
obtidosatravésdeumasimplescomparaçãodentreossoftwaresdeCMSmaispopulares(ou
seja,osmaiscomparadosemaisvisualizadosnaaplicaçãodesenvolvida,dentreoperíodode
1odeJaneiroa1odeJunhode2009).
Os softwaresdeCMScomparadosnesteexemplo foramoTYPO3 (soluçãoadotada
paraagestãodas informaçõesdoportal institucionaldoMackenzie,estudodecadodesta
dissertação),oJoomla!eoMambo.
Foirealizadaumaconfiguraçãosimplesparaaobtençãodetaisresultados,deixando‐
‐seaconfiguraçãodepesosdeacordocomosuporteàsfuncionalidadespelossoftwaresem
sua opção padrão, e selecionando‐se todas as funcionalidades disponíveis na tabela de
comparação,compesoiguala1.
7.7 ResultadoseConclusões
A maior dificuldade encontrada na fase inicial de desenvolvimento da aplicação
proposta por esta dissertação de mestrado foi devido à opção da utilização das últimas
tecnologiasdisponíveis.OempregodenovasAPIs,muitasvezesaindaemdesenvolvimento
e a base em especificações ainda em fase draft, muitas vezes ocasionaram resultados
diferentesdosinicialmenteprojetados.
94
Apósacriaçãodeumaversãopreliminardoaplicativo,aprimeiraestratégiaparaa
divulgação domesmo foi a devida configuração dasmeta‐tags, utilizadas pelos principais
buscadores da Internet para a devida indexação do conteúdo, possibilitando aos usuários
queestivessembuscandonaInternetporaplicaçõessimilaresfossemtambémdirecionados
paraaaplicaçãodesenvolvida.
Esta etapa inicial de publicação nos principais buscadores da Internet foi testada
duranteoprimeiromês, porémaquantidadedeusuáriosqueutilizarama ferramenta foi
relativamentebaixo.
Em uma segunda etapa para a divulgação do ambiente desenvolvido, foi a
participaçãoemalgunsfórunsespecializadossobregerenciamentodeconteúdos,comuma
discretacitaçãosobreaferramentadesenvolvidaeumlinksubmetendoaosinteressadoso
acessodiretoàmesma.Aquantidadedeusuáriosteveumgrandecrescimento,tornando‐se
citada em diversos sites especializados, contando até mesmo com reviews de blogs
especializadosemgerenciamentodeconteúdos.
Emumaetapafinaldedivulgaçãodaferramenta,utilizamosderedessociaisparaa
publicaçãoemcomunidadesespecializadasobreoassunto,comafinalidadedeatrairmais
visitantes.ComunidadescomooOrkut,Facebook,Twitter,eatémesmooferecendoalgumas
palestras em universidades sediadas no Second Life. Nesta ultima etapa, concluída no
terceiro mês (Março/2009), o volume de visitas à aplicação desenvolvida realmente
disparou.
Pordiversasvezesrecebemosporpartedenossoprovedordehospedagemavisosde
que a aplicação estava recebendoumaquantidademuito grande de acessos simultâneos,
algumas vezes até compromentendo a performance e a estabilidade do servidor em que
estaestavahospedada,devidoàgrandepopularidadeeàexplosãonovolumedeacessos.
ATabela1eográficoilustradopelaFigura29(acessosapartirdedesktops),epela
Figura 30 (acessos a partir de dispositivosmóveis) apresentam a evolução de acessos ao
aplicativo desenvolvido. Os dados não representam visitantes únicos, mas apenas a
quantidade de vezes que cada página pertencente à aplicação foi visualizada (hits), de
acordocomcada tipodebrowser registradopelos logsdoambiente.Paragarantir a total
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O primeiro dado analisado foi os softwares mais visualizadas pelos usuários da
aplicaçãodesenvolvida.ATabela2apresentaorankingdas10ferramentasmaisvisualizadas
(oacessoaosdetalhesdecadasoftwarepelosusuáriosdoambiente).
Tabela2–Rankingdas10soluçõesdeCMSmaisvisualizadasnoaplicativodesenvolvido
Software Visualizações
WebGUI 317.049Mambo 154.975Typo3 134.142Drupal 124.085Joomla! 122.095Plone 65.728e107 63.266DotNetNuke 60.122EZPublish 58.241Artiphp 56.635
Em uma simples análise das feramentas mais populares dentro da aplicação
desenvolvida,constatamosquetodasasferramentasestãolicenciadascomumalicençado
tipoopen‐source.
ComexceçãodoDotNetNuke,quedependedeumaplataformaWindowspararodar
no servidor, utilizandooMS SQL Server em conjunto como servidor IIS, todosos demais
utilizam‐se de plataformas de servidoresweb e de banco de dados tambémopen‐source,
quepodemserexecutadasnosdiversosSistemasOperacionaisdisponíveis.
A linguagem de desenvolvimento não é uma unaninmidade nas soluções mais
populares.ApesardamaioriadassoluçõesutilizaremalinguagemPHP,mastambémestão
presentesaslinguagensPython,PerleASP.NET.
Portanto, pela necessidade do mercado e o comportamento dos usuários deste
ambiente, pode‐se claramente constatar que existe uma grande procura por ferramentas
open‐source e que podem ser facilmente portáveis, rodando emuma grande varieade de
Sistemas Operacionais, sendo executado, preferencialmente em platafomas de softwares
tambémopen‐source.
O segundodadoanalisado foramos softwaresmais comparadospelos usuários da
aplicaçãodesenvolvida.ATabela3apresentaorankingdas10ferramentasmaisenvolvidas
emcomparações(softwaresmaisutilizadosemcomparaçõesoutrossoftwares).
98
Tabela3–Rankingdas10soluçõesdeCMSmaiscomparadasnoaplicativodesenvolvido
Software ComparaçõesJoomla! 340.187Drupal 328.481Mambo 302.340Typo3 241.387WebGUI 223.636Plone 129.161Xoops 124.241PHPNuke 109.669PostNuke 77.232DotNetNuke 74.291
Em uma simples análise das feramentas mais populares dentro da aplicação
desenvolvida,constatamosquetodasasferramentasestãolicenciadascomumalicençado
tipoopen‐source.
Das 10 ferramentas mais comparadas, 7 encontram‐se na lista das 10 mais
visualizadas. Isto representa um comportamento dos usuários que,muitas vezes efetuam
suascomparaçõeseconsultamtambémosdetalhesdetaisferramentasavaliadas.
Comapublicaçãoeodesenvolvimentodesteaplicativoconstatou‐sequeaavaliação
eescolhadesoluçõesdeCMSatualmenteéumgrandeproblema.Agrandediversidadede
softwaresdisponíveis,aliadoàcomplexidadeeaquantidadedevariáveisefeaturestornam
atarefadedeavaliaçãoeescolhaumgradedesafio.
Comoofocoprincipaldoprojetodestesistemafoiasimplicidadeeafacilidadepara
que os usuários, mesmo não especialistas em ferramentas de CMS, podem facilmente
avaliare compararsoftwares, dentreasdiversasopçõesexistentesnomercado.Ogrande
sucessoearápidaascensãodonúmerodeusuáriosevistantesdemonstramquãograndeéa
necessidadedestetipodeaplicaçãoatualmente.
99
8 EstudodeCaso–PortalMackenzie
A primeira aplicação prática da Metodologia Multicritério de Apoio à Decisão
combinadacomastécnicasdeElicitaçãodeRequisitospropostanestetrabalhofoiutilizada
noprocessodeavaliaçãoeescolhadaplataformadeCMSempregadaparaogerenciamento
dasinformaçõesdoPortalInstitucionaldoMackenzie.
Visando aperfeiçoar a usabilidade do serviçoWeb noMackenzie, através de uma
completa reavaliação da estrutura do Portal, com ênfase nas informações e serviços
oferecidos pelo Instituto, optou‐se pela adoção de um Sistema de Gerenciamento de
Conteúdos(ContentManagementSystem–CMS)demaneiraaautomatizarepadronizara
publicaçãodeconteúdonoPortalMackenzie.
Apósa instalação, configuração, testese comparaçãodeum total de755 soluções
existentes no mercado de CMS na época da avaliação das ferramentas para a possível
implementaçãoparasuporteaosPortalMackenzie, foramavaliadasascaracterísticasmais
adequadas ao contextoespecíficodoMackenzie, bemcomoos custosde licenciamentoe
implementação. A solução adotada foi o CMS denominado “Typo3” –
http://www.typo3.org/.
Embora tenham sido avaliados softwares de CMS comerciais e open‐source, os
últimosobtiverammelhorpontuaçãonosrequisitosselecionados,porsuacaracterísticade
umbaixocustodeimplementaçãoemanutenção,permitindotambémsuapersonalizaçãoe
fácil adequação para os eventuais empregos específicos no ambiente de aplicação do
Mackenzie.
A característica mais forte da nova ferramenta (a que possuiu o maior peso no
calculo das notas dadas aos softwares comparados), apresentada pela Reitoria da
UniversidadePresbiterianaMackenzie(UPM)foiosuporteaconteúdosmulti‐língua,ouseja,
o Portal Institucional deve ter suas informações publicadas, não somente em língua
portuguesa,comoatualmenteencontra‐senoar,mastambémdevehaverversõesemInglês
e Espanhol das principais páginas do portal, demodo a facilitar o acesso às informações
100
publicadasporpartedosparceiroseuniversidadesestrangeiras,queatualmentepossuem,
oufuturamentevenhamaconstituiralgumtipodeconvêniocomoMackenzie.
PorpartedaequipedoDepartamentodeTecnologiadaInformação(DTI)doInstituto
Presbiteriano Mackenzie, a característica definida com maior peso foi a Linguagem de
Programação em que a nova plataforma estava construída. Como a equipe de
desenvolvimentowebconhecebemalinguagemPHP,asferramentascontruídassobreesta
linguagemdeprogramaçãoreceberamumamelhorpontuação,poisosanalistasdotimede
desenvolvimento poderiam facilmente oferecer o suporte necessário à manutenção da
soluçãoescolhida.
Asegundacaracterísticaquetambémteveumagradeprioridade,porpartedaDTI,
foi a facilidade de uso, ou seja, a possibilidade do usuário final publicar seus próprios
conteúdos no website de sua respectiva Unidade Acadêmica, sem a necessidade de
conhecimentosavançadosde linguagemHTML,oumesmoanecessidadeda instalaçãode
ferramentas específicas para a edição de páginas HTML nos computadores dos usuários
finais.
A independência de plataforma de Sistema Operacional também foi uma das
característicascomamaiorpontuação.Oservidorutilizadonaépocaemqueaplataforma
foi implementada, utilizava o Debian GNU/Linux como Sistema Operacional, o banco de
dadoseraoMySQL5.0,eo servidorweberaoApache2.0.Comoaplataformaescolhida
possui uma grande independência de plataforma, a qualquer momento que exista uma
decisão, sejadeordempolíticaou técnica,aplataformapodeseralteradaparaWindows,
Unix,AIX,MacOSX,ouqualqueroutraquepossuasuporteàlinguagemPHP.
O emprego do SGBD MySQL também é muito comum nas aplicações web
desenvolvidas pelos funcionários doDTI. A plataforma escolhida emprega oMySQL como
SGBD, facilitando em muito os procedimentos de backup e manutenção dos dados
armazenados em seu banco de dados por parte da equipe técnica responsável pela
segurançadasinformaçõescontidasnosservidoresdoMackenzie.
Aposoestabelecimentodovetordepesosdesignadosacadaumadascaracterísticas
analizadas,atécnicadescritanestetrabalhofoiempregadaparaocálculodapontuaçãode
cada software avaliado. Tendo sido aprovada a instalação da melhor solução, foi
101
disponibilizado um servidor para que omesmo fosse dedicado àmigração dos conteúdos
queestavampublicadosnoportalinstitucional.
DevidoàproximidadedasavaliaçõespelaequipedaCAPESparaavaliarosprogramas
de pós‐graduação da Universidade Presbiteriana Mackenzie, a grande necessidade da
renovação dos subsites dos programas de pós‐graduação, adequando‐os às exigências da
CAPES,oDecanatodePesquisaePós‐Graduaçãofoioprimeiroasermigradoparaanova
plataforma.Apósamigraçãodapós‐graduação,as faculdades,eseuscursosdegraduação
forammigradasparaanovaplataforma,partindo‐sedasmenoresfaculdadesechegando‐se
até as maiores. Após a migração dos subportais acadêmicos, efetuou‐se a migração dos
serviçosadministrativos.
Todo o processo de migração do portal institucional durou cerca de 6 meses,
contando‐se com o apoio de 1 coordenador, 2 profissionais e 12 estagiários, contratados
especificamente para este trabalho temporário demigração das informações para a nova
plataforma.
Àmedidaemqueossubsitesforammigradosparaanovaplataforma,orespectivo
publicador, indicado pela direção de cada unidade universitária, acompanhou todo o
processodemigraçãodasinformações,ereceberamodevidotreinamentoparaapublicação
de seus próprios conteúdos, de forma a ganhar autonomia para a publicação de
informações, sem a dependência do departamento de tecnologia da informação para tal
publicação.
Durante o processo de migração dos subsites, toda a informação das unidades
universitárias foram moldadas de acordo com as normas exigidas pela CAPES para os
programasdepós‐graduação,uniformizando‐sedesta formaanavegaçãoedisposiçãodas
informaçõespublicadasemcadaunidadeuniversitária.
Quandodamigraçãodoportalinstitucionalparaanovaplataforma,forammigradas
10.662 páginas de conteúdo. Quando da ocasião do fechamento desta dissertação,
encontravam‐senoarumtotalde15.495paginasdeconteúdopublicadasemtodooportal
Mackenzie.
Oempregodonovosistematrouxecomovantagensadescentralizaçãodapublicação
deinformaçõesnoportalinstitucional,agilizandoadisponibilizaçãodetaisinformaçõesdas
102
unidades universitárias aos seus respectivos alunos, sem a necessidade de profissionais
especializados em publicação em linguagem HTML. O publicador, utilizando somente um
browser, possui todos os recursos necessários para a edição e publicação dos conteúdos,
nãohavendo‐semaisnecessidadesdaaquisiçãodelicençasdesoftwaresespecializadosem
ediçãoepublicaçãodeconteúdosHTML.Emmuitoscasos,aprópriasecretáriadaunidade
acadêmicaficouencarregadatambémdapublicaçãodeinformaçõesnoportal,utilizando‐se
dosequipamentospresentesnaprópriasecretariadafaculdade.
Como desvantagens, pode‐se destacar que, devido à rotatividade de profissionais
encarregadosdapublicaçãodosconteúdos, constantementedevehaver treinamentopara
queosnovosprofissionaispossamconheceros recursosbásicosda ferramentadeCMS.A
equipe do departamento de tecnologia da informação conta com uma equipe de
funcionáriosespecificamenteparaefetuarconstantementeumaverificaçãodosconteúdos
publicados,eauxiliaraospublicadoresemsuasdúvidassobreomanuseiodestesoftwarede
publicaçãodeconteúdos.
Quandodamigraçãodosconteúdos,aestruturadenavegaçãofoiunificadaemtodas
as unidades universitárias, porém, com o passar do tempo e a introdução de novos
conteúdospelos publicadores, estanavegação tende a ficarmenosuniformizadaem cada
faculdade,deacordocomospúblicosdealunosespecíficos.Odepartamentodetecnologia
dainformaçãonãotemapolíticadeinterferirnaestruturadasinformações,oumesmonas
informações publicadas pelas unidades, pois todas as informações publicadas foram
previamenteaprovadaspelosrespectivosdiretoresdetaisfaculdades.
Oúnicoescopoemqueodepartamentodetecnologiadainformaçãocontinuasendo
responsávelnoportalépelamanutençãodahomepageeaconstruçãodeaplicaçõesweb,
deacordocomasnecessidadesdasunidadesuniversitárias.Porexemplo,paraocontrolede
inscriçõesaumdeterminadoevento,geraçãodeboletosdecobrança,controledeacessosà
páginasrestritasadeterminadosgruposdealunos,professoresoufuncionários,etc.
Atualmente, as técnicas descritas neste trabalho vem sendo empregadas na
avaliaçãoeescolhadeoutrasferramentas,comoporexemplosoftwaresdeBusinessProcess
Management (BPM), atualmente em processo de avaliação e escolha para uma futura
implementação como serviço oferecido na rede administrativa do Instituto Presbiteriano
Mackenzie.
103
9 ResultadoseConclusões
Nestetrabalhoapresentamosumametodologiasistemáticaparaavaliaçãoeescolha
de softwares, unindo duas técnicas largamente conhecidas e empregadas (Metodologia
MulticritériodeApoioàDecisãoeElicitaçãodeRequisitosdeSoftware)comoobjetivode
otimizar o processo de escolha e adoção de um software, adequado às necessidades
específicasdosusuáriosedoambientedeaplicaçãoondeestesoftwareseráimplementado.
Após o processo de instalação, configuração e implantação da solução adotada, o
tamanhodoespaçoemdiscoutilizadonoservidorWebdoMackenziecaiude78,3GBpara
3,2GBdearquivosmaisumBancodeDadoscom280MB.Todooconteúdodoportal foi
devidamentereorganizado,atualizado,revisadoepublicadoemapenas4meses,contando
comumaequipecompostade3profissionaise7estagiáriosnoesforçode importaçãode
todosos conteúdosexistentesnoantigoportaldoMackenzie.Atualmente,oPortal conta
comumtotalde10.662páginasdeconteúdo,todassendogerenciadasatravésdasolução
escolhida.
A implantaçãoeamigraçãodetodooconteúdodoportalparaanovaferramenta,
foi apenas a primera etapa rumo à renovação emodernização do portal institucional do
MackenzienaInternet.Nãopodemosesquecerque,oportaléumaimportanteferramenta
de comunicação da organização e que ela deve estar sempre atualizada, contando com
novasinformações,e,namedidadopossível,removendo‐seinformaçõesobsoletasdoar.
Na ferramenta adotada, grande parte da responsabilidade com relação aos
conteúdospublicadosédospublicadoreseseusrespectivosaprovadores.Damesmaforma
que a ferramenta possibilita uma maior agilidade na publicação de conteúdos, também
possibilitaumamaioragilidadenapublicaçãodeinformaçõesincorretas,ecomerrosgraves.
Recentemente, tivemos diversos casos nos portais de vendas online, podendo
destacar as Lojas Americanas (http://www.americanas.com.br/), o Submarino
(http://www.submarino.com.br/), os quais, por um erro na publicação de preços de
produtosemseusportais,acabaramporterdehonrarasvendaspraticadascomtaiserros.É
evidentequeesteserrosnãoocorremsomenteemportaiscorporativos,mas,comonocaso
104
doatacadistaMakro,emqueopanfletodedistribuiçãopossuíaumerroqueobrigouaslojas
avenderemnotebookscomumpreçoR$1.000,00abaixodomercado.
Não seencontranoescopodeste trabalhoadiscussãoemrelaçãoàqualidadedas
funcionalidades apresentadas. Existem normas internacionais e testes específicos para
atestaraqualidadedecadafuncioalidadeapresentadas.Nocasodapropostaapresentada,
apenasumasimplesobservaçãoseaferramentapossuiounãotalfuncionalidadeélevada
em conta na montagem da tabela de dados, fornecendo apenas um parâmetro para a
tomadadedecisão.
É claro que, depois de selecionadas as melhores ferramentas de acordo com as
necessidadesespecíficasdaorganização,torna‐senecessárioainstalaçãoeaimplementação
de um ambiente de testes nos quais os potenciais usuários possam experimentar e se
familiarizarem com as ferramentas apresentadas, podendo‐se até estabelecer um critério
que leve em conta a opiniãodos futuros usuários quanto à facilidade e agilidadede seus
trabalhosnasferramentascandidatas.
9.1 PropostasparaTrabalhosFuturos
AaplicaçãodaMetodologiaMulticritériodeApoio àDecisão, aliadaas técnicasde
Elicitação de Requisitos podem ser perfeitamenta aplicadas nas situações em que é
importanteconhecerasnecessidadesdousuário,oudesuaorganização,paracompararos
recursosou funcionalidadesdedeterminadotipodeproduto,oumesmodeserviço,antes
datomadadedecisão.
Aestruturadebancodedadosapresentadanestetrabalho,tornasimplesatarefade
criaçãodeestruturasdemeta‐dadosquepodemserfacilmenteexpandidasdeacordocoma
necessidade.Oempregodataxonomiafacetadapermitetambémqueduranteoprocessode
avaliação, a classificação seja dinamicamente ajustada, sem a necessidade de um
conhecimento prévio de todas as funcionalidades de todas as ferramentas a serem
analisadasparaamontagemdeumataxonomiarígidaantesdoiníciodostesteseverificação
emcadaferramentaavaliada.
Comoumaproporstadedesenvolvientodetrabalhosfuturos,podemosimaginarum
portaldeserviçosemqueousuárioescolheotipodeproduto,ouserviço,asercomparado.
Informaos seuspesosdevalorese/ounecessidadesparacadaumadas funcionalidadese
105
verifica, de acordo com suas necessidades, quais as possíveis alternativas na tomada de
decisãoestãomaisalinhadascomasnecessidadesapresentadas.
Tal portal pode até mesmo ser mantido por uma comunidade de pessoas
interessadasemtesteseavaliaçãodeprodutos.Porexemplo,umportalfamosoportestes
em veículos, pode disponibilizar uma ferramenta deste tipo para auxiliar aos potenciais
consumidores na escolha do veiculo que melhor supre suas necessidades, otimizando a
escolhadeumveículodeacordocomasnecessidadesdosconsumidores,edentrodeseu
poderaquisitivo.
No passado, eram oferecidas aos consumidores pouca variedade e opções de
escolha,bemcomoasinformaçõessobretaisprodutoseramdifíceisdeseremencontradas.
Muitolevava‐seemcontanadecisão,amarcadofornecedoreasua“fama”,deacordocom
a opiniao de amigos. Atualmente, este cenário mudou drasticamente, com a ajuda da
Internet, pode‐se facilmente, poucas horas após o lançamento de determinado produto
novonomercado,obter‐sereviewsdetalhados,emuitasvezesatémesmoumpasso‐a‐passo
decomodesmontaroprodutoeatémesmoverificaraqualidadedaspeçasconstituintesdo
mesmo.
Espera‐sequecomodesenvolvimentodetaltipodemetodologiadecomparaçãoe
escolhadesoluções,sejaaplicadacomoumaferramentaaliadaaospotenciaisconsumidores
e usuários de softwares de aplicação, fornecendo parâmetros acertivos para uma escolha
bemsucedida.
106
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ZELENY,M.SixConceptsofOptimality. In:TIM/ORSAJointNationalMeeting.Boston,USA.1994.
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Glossário
Blog: é uma página da Web cujas atualizações (chamadas posts) são organizadas
cronologicamentedeformainversa(comoumdiário).
Browser:programaquepermiteaprocura,aconsultaeavisualizaçãodeconteúdos
publicadosemlinguagemHTML,disponibilizadosatravésdaInternet
Chat: é forma de comunicação à distância, utilizando computadores ligados à
internet,naqualoquesedigitanotecladodeumdelesapareceemtemporealnovídeode
todososparticipantesdobate‐papo.
CMS (ContentManagement System): é um sistema gestor dewebsites, portais e
intranetsqueintegraasferramentasnecessáriasparacriar,gerir(editareinserir)conteúdos
em tempo real, sem a necessidade de programação de código HTML, cujo objetivo é
estruturare facilitara criação,administração,distribuição,publicaçãoedisponibilidadeda
informação.
Enquetes: são usados para recolher informação quantitativa nos campos de
marketing, sondagens políticas, e pesquisa nas ciências sociais.Uma enquete pode incidir
sobreopiniõesou informação fatual,dependendodoseuobjetivo,mas todasasenquetes
envolvemperguntasaindivíduos.
ExibiçãodeRSS(ReallySimpleSyndication):éumsub‐conjuntodedialetosXMLque
servem para agregar conteúdo ou "Web Syndication" podendo ser acessado por
programas/sitesagregadores.Éusadoprincipalmenteemsitesdenotíciaseblogs.
Formuláriodee‐mail:éumespaçodediálogo.Neleovisitantedositepodesolicitar
informações,darsugestõesou fazerreclamações,estabelecendoumcontatodiretocoma
empresa/instituiçãoquemantémseusitenaInternet.
Fórum: é uma ferramentaparapáginas de Internet destinada a promover debates
atravésdemensagenspublicadasabordandoumamesmaquestão.
GED (GerenciamentoEletrônicodeDocumentos):éuma tecnologiaqueprovêum
meio de facilmente gerar, controlar, armazenar, compartilhar e recuperar informações
113
existentesemdocumentos.OssistemasGEDpermitemaosusuáriosacessarosdocumentos
de forma ágil e segura, normalmente via navegador Web por meio de uma intranet
coorporativa,acapacidadedegerenciardocumentoséumaferramentaindispensávelparaa
GestãodoConhecimento.
Gerenciamento de documentos: é um conjunto de tecnologias desenvolvidas
especialmente para tratar documentos eletrônicos (ou digitais), documentos digitalizados,
arquivosdeimagensesonseoutros.
GerenciamentodeFAQs(FrequentlyAskedQuestions):éumacrónimodaexpressão
inglesaFrequentlyAskedQuestions,quesignificaPerguntasFreqüentes.UmaFAQ,quando
usadanumcontextopluralista,significaumacompilaçãodeperguntasfreqüentesacercade
determinado tema. Quando usado num contexto singular, uma FAQ será uma dessas
perguntasfreqüentes.
Groupware:éumsoftwarequeapóiaotrabalhoemgrupo,coletivamente.SkipEllis
o definiu como um "sistema baseado em computador que auxilia grupos de pessoas
envolvidas em tarefas comuns (ou objetivos) e que provê interface para um ambiente
compartilhado".
LMS (Learning Management Systems): são softwares desenvolvidos sobre um
metodologiapedagógicaparaauxiliarapromoçãodeensinoeaprendizagemvirtualousemi‐
presencial.
Mapadosite:EsquemacomtodasaspáginasquecompõeoSite,uma ferramenta
indispensávelparaauxílioànavegaçãoemumsitepordeficientesvisuais,poisnestapágina
estãodisponíveistodososlinksatodasaspáginasquecompõemosite.
Minha Página: o usuário pode configurar, na página de entrada do seu portal,
notícias de seu interesse, alimentadas de uma fonte RSS externa. Pode mudar a
apresentação daquilo no cantinho, escolhendo apresentar as notas em formato de lista,
contendoascincoúltimas,eabrindoamaisrecentedetodasemdestaque,paraquepossa
verumpequenoresumodiretamente.
Motor de busca: é um componente especializado em buscar e listar páginas da
internet(oudeumsiteespecífico)apartirdepalavras‐chaveindicadaspelousuário.
114
Newsletter:éumboletimeletrônicogeradoparapromovernovidadeseinformações
de determinada empresa o qual funciona como ferramenta demarketing, inclusive no e‐
commerce.
Open Source:aquele tipo de software que respeita as quatro liberdades definidas
pelaFreeSoftwareFoundation.Qualquerlicençadesoftwarelivreétambémumalicençade
códigoaberto,adiferençaentreosdoisestáapenasnodiscurso.
Plugins: é um (geralmente pequeno e leve) programa de computador que serve
normalmente para adicionar funções a outros programas maiores, provendo alguma
funcionalidadeespecialoumuitoespecífica.
Site: conjunto de páginas Web, imagens e outros conteúdos em formato digital,
hospedadosemumservidorWebeacessíveisatravésdaInternetoudeumaredelocal.
Website:conjuntodepáginasWeb,imagenseoutrosconteúdosemformatodigital,
hospedadosemumservidorWebeacessíveisatravésdaInternet.
Workflow: é a seqüência de passos necessários para que se possa atingir a
automação de processos de negócio, de acordo com um conjunto de regras definidas,
envolvendo a noçãode processos, permitindoque estes possam ser transmitidos de uma
pessoaparaoutradeacordocomalgumasregras.
115
AnexoI–SoluçõesdeCMSavaliadas
Apresenta‐senaTabela4arelaçãodetodasassoluçõesanalisadasnoestudodecaso
darenovaçãodoPortalMackenzie.
Tabela4–RelaçãodeSoluçõesdeCMSavaliadas
Nome WebSite Versão Desenvolvedor<sitekit>CMS http://www.sitekit.net/v7 Sitekit
CMSv7SitekitSolutions
+CMSContentManagementSystem
http://www.pluscms.net 2.0.0 TransparentTechnology
1ManCMS http://1mancms.blogsome.com/ 0.3 Jack1024AJAXCMS http://treble.lfhost.com 0.6 TrebleDesigns1Work http://www.1computer.info/1work 2.1 ‐1‐Computer2FCMS http://www.2f‐cms.com 2.0.2 IMConcepts2flex http://www.2flex.ch 3.12.405 2sicInternetSolutions360WebManager http://www.360webmanager.com 2.0 360WebManager4Steps2Web http://www.4steps2web.net 3.0 TOPNICInternet
Betriebs‐undHandelsgs.m.b.H
ABO.CMS http://www.abocms.ru 3.2 ArmexDesignAbsolutEngineCMS/newspublishingsystem
http://www.absolutengine.com 1.72 DanielDuris
AcademicPortal http://www.schoolwires.com/products 3.5 SchoolwiresAccuCMS http://www.accumcs.com 3.0 BlueArcher,Inc.AccuraSiteCMS http://www.yoursitecms.com Version
1.0.2AccuraTechnologies
ACMAriadneContentManager
http://www.ariadnecontentmanager.com/ 4.2 AriadneS.r.l.
ActivePortail http://www.activeportail.com 4.3 AGIIRNetworkactiveWebcontentserver
http://www.active‐web.de/produkt 5.5 activeWebGmbH
AcuityCMS http://www.acuitycms.com 1.1.4 TheCollectiveAcumiumCMS http://www.acumium.com 3.0 AcumiumLLCadamko.netCMS http://www.adamko.net/ 1.5 AdamDanisovicAdaptCMSLite http://www.adaptcms.com 1.3 InsaneVisionsAdaptCMSPro http://www.adaptcms.com 1.3 InsaneVisionsADXSTUDIOCMSfor.NET3.5
http://www.adxstudio.com v6.1 ADXSTUDIOInc.
AffinoeBusinessSuite
http://www.emojo.com/Products 5 Emojo
AgencyFusion`sTweakCMS
http://www.tweakcms.com/ 4.6.6 AgencyFusion
AgilityCMS‐Hosted;ASP.NET3.5
http://www.agilitycms.com 3.0 EdentityWebSystemsInc.
AgoraSunrise http://www.pjduvivier.com v11.0RENAISSANCE
PierreJeanDuvivier
AGPCMS http://www.agproducts.nl/ AGProductsAgrupaliaSkipper http://www.agrupalia.com 1.031 AgrupaliaAIOCP(AllInOneControlPanel)
http://www.aiocp.com 1.3.001 Tecnick.comS.r.l.
Aiyoota!‐CMS http://www.aiyoota.com 3.1 WDPXAjato https://launchpad.net/ajato 0.1 BrunoMassaAktar http://aktar.sibarit.ru 2.0 Sibarit.rualadetresCMS http://www.aladetres.com 2.0 Aladetres
116
Nome WebSite Versão DesenvolvedorAlfresco http://www.alfresco.com/products/ Enterprise
+Community
AlfrescoSoftware
AllintaCMS http://www.allinta.com/buy/product.asp?pID=123&cID=456&ac=647205864
R2.4 AllintaCMS
AltimateOpenEDMS
http://www.openedms.com 2.7 AltimateSystmeInc.
Amaxus http://www.boxuk.com 3 BoxUKametys http://www.ametys.org 2.5 AnywareTechnologiesAmiro.CMS http://www.amirocms.com 4.2 SBX‐DigitalAntiSlaedCMS http://antislaedcms.ru 4.1 ACTEAMAnywareTechnologiesCMS
http://www.ametys.org 2.X AnywareTechnologies
ApacheLenya http://lenya.apache.org/ 1.2.3 ApacheSoftwareFoundation
applydesignshop http://www.apply‐designshop.de 1.7.1 APPLYDESIGNGROUPAquiferCMS http://www.aquifercms.com/cmsmatrix/index.aqf 3.0 LiquidDevelopmentAriadne http://ariadne.muze.nl/ 2.4rc2 MuzeArp.SiteFree http://www.sourceforge.net/projects/arpsite/ 2.0 Fizteh‐centerlab.,
MIPTArtemis http://www.itdev.co.mz 4.0 it.devArticlePublisher http://www.arsidian.com/?refid=9 2.0 ARSIDIANLLCArticleLive http://www.interspire.com/articlelive 2005 InterspireArtiphp http://www.artiphp.com/dossiers/cat.php?idcat=61 4XXL Artiloo.comArtnetsWCM http://www.artnets.lv/web/icID‐393/iLangID‐377/default.asp 2.0 ArtnetsLtd.AsbruWebContentManagement
http://wcm.asbrusoft.com 6.8.6 AsbruLtd.
Ascribe http://www.ascribedata.com/cms.html AscribeDataSystemsLLC
AspireCMS http://www.aspiresoft.com/cms 3.0 AspireSoftAssetNow http://www.assetnow.com NX OrbitalLtdAssoCIateD http://herve.labas.free.fr/acid/ 1.4.0 HervéLABASAthegaNetPublisher
http://netpublisher.athega.se/ 2.0 Athega
AtriumFlexibleCMS
http://www.neternity.cz 2.0 NETERNITYGROUP,spol.sr.o.
AudivisualCMS http://www.audivisual.com/produkte/audivisual‐cms.page 2.0 AudivisualAutomatWeb http://www.automatweb.com StruktuurMeediaLtdAutomne http://www.automne.ws version
3.3.2WSInteractive
AutoWebBuilder http://www.webaxle.com 1.2 WebAxleSolutionsCorporation
autowebcms http://www.autowebcms.com 1.0 autowebAVECMS http://overdoze.ru 2.06 OverdozeTeamAvenetWebCreator
http://www.avenet.net v2 AvenetWebSolutions
AVTCMS 1.9 avt‐agencyAWF http://freshmeat.net/projects/awf 1.11 LiquidBytesaWIZPaysiteManager
http://awizsoft.com/ v.3.05 FORUSLLC
AxCMS.net http://www.axinom.com/en_axcms_home.AxCMS 6 AxinomAxiomCMS http://axiomsoftwareinc.com/products/axiom_cms 3.1 AxiomSoftwareInc.AXIS http://www.umenaxis.com 3.7.5 umeninnovationAxyl http://axyl‐demo.catalyst.net.nz 2.1.4 CatalystITLtd.B‐kinContentManager
http://www.b‐kin.com/home/en/Clients/showSection.aspx?OriginId=1349&ConfigurationId=208
2005 B‐kinSoftware,S.L
b2evolution http://b2evolution.net/ 1.6 Back‐EndCMS http://www.back‐end.org/ 0.7.2.1 OpenConcept
ConsultingBarracudaDriveCMS
http://barracudaserver.com/products/BarracudaDrive/cms.lsp 1.0 RealTimeLogic
BASE‐10ContentManagementSuite
http://www.base‐10.com V5.NET TenthFloorLLC
117
Nome WebSite Versão Desenvolvedorbasecmp http://www.basecmp.de/ 2.8 basecmp®professional
websolutionsBaselineCMS http://www.nma.ca 2.5.0 NMAbeam:ware http://cms.beam.ag/ 4 beamAGbeecomb http://www.beecomb.ch Beezilla http://www.beezilla.com 1.0.16 INTELOGIE.COMBekka http://bekka.generationbeta.co.uk 0.3.1
AlphaGenerationBeta
Beyond 2.0b1 NailBeyondContentManagement
http://www.psusoftware.co.uk 2 PSUSoftware
BeYourOwn.net http://www.beyourown.net 1.5 Super‐Position,LLC.BigMedium http://globalmoxie.com/projects/bigmedium/index.shtml 2.0.5 GlobalMoxieBIGACE http://www.bigace.de KevinPapstBigJumpNiagara http://www.bigjump.co.uk/niagara v1.05 BigJumpLimitedBitrixSiteManager
http://www.bitrixsoft.com/ 7.0 Bitrix,Inc.
bitweaver http://www.bitweaver.org 2 BLOG:CMS http://blogcms.com/ BLOG:CMS
3.5.1blogcmsbyRadekHulán
bloofoxCMS http://www.bloofox.com 0.2.3 bloofox.comBlueInkCMS http://www.blueinkcms.com/ hosted
andactivelyupdated
BigBlueHat
BlueLavaStudio http://www.bluelavastudio.com r20080318.1
BlueLava,Inc.
Bluetrait http://www.bluetrait.org/ 1.2.5 MichaelDaleBluoSmallBusinessCMS
http://www.bluocms.com 1.0 Metromind
BluSkyCMS http://blusky.mnprojects.net/ 1.0 mnProjectsboastMachine http://boastology.com 3.1 KailashNadhBolinOS http://www.bolinos.com 4.4.0 BolinOSBorderlessCMS http://www.borderlesscms.de/ 0.13 A.HeusingfeldBrainKeeperEnterpriseWiki
http://www.brainkeeper.com/products/ 2.0 BrainKeeper,Inc.
Brick http://www.brickonline.it 1.12 OneCubeBricolage http://www.bricolage.cc/ 1.10 BricolageDevelopment
CommunityBrightsite http://www.dmni.com 3 DigitalMediaNetworkBrowserCMS http://www.browsercms.com 2.4 BrowserMediaBrunnerCMS4 http://www.bag.ch/content‐management‐system 4.0.1.86 BrunnerAG,Druckund
Medienbuildmyownsite.com
http://public.buildmyownsite.com/bmoswebsite/overview/testimonials.asp 1.1 SkylineTechnologies,Inc.
Buxus http://www.buxus.sk 5.6.1 ui42BxCMS http://www.bitflux.org 1.0 BitfluxCMSBOX http://www.cmsbox.com 2.0 CmsboxGmbHC1 http://www.sylphen.com/c1 2.2 SylphenGmbH&Co.
KGCalimero.CMS http://www.calimero‐cms.de 3.3.728 Campsite http://code.campware.org/projects/campsite/ 2.3.0 MDLFCampusuite http://www.campusuite.com InnersyncStudioCaravel http://caravelcms.org 3.1 Mennonite.netCascadeServer http://www.hannonhill.com/ 4.9.5 HannonHill
CorporationCathDesignCMS http://cms.cathdesign.nl/ V1.0 CathDesignChisimba http://avoir.uwc.ac.za/avoir/index.php?module=cms&action=viewsection&i
d=gen12Srv48Nme23_822.0.0 AVOIR
Ciamos http://www.ciamos.com RC1 BobJanesCimpleCMS http://www.cimple.nl 3.1 CipixClearspace http://www.jivesoftware.com/products/clearspace 1.0.2 JiveSoftwareCleverCopy http://clevercopy.bestdirectbuy.com V1.0.1 MagusPerdeClickabilitycmPublish
http://www.clickability.com/products/cmpublish 4.0 Clickability,Inc.
CloneCMS http://www.aboutclone.com/ 3.8 CloneNewZealand
118
Nome WebSite Versão DesenvolvedorCMFS http://cmfs.de 1.0 RolfJethonCMME http://cmme.oesterholt.net v1.19 HansOesterholtCMSEncorePro http://www.biitsoft.com 1.0 BIITSoftwareSystemsCMSfromScratch http://cmsfromscratch.com/ 1.0.9 SoftwarefromScratchCMSLogic http://www.cmslogic.com 2.0 AlldigitalnetCMSMadeSimple http://cmsmadesimple.org 1.2.5 CMSMaker http://www.cmsmaker.com/ 1.0 KremsaDesignCMSMaster http://cms‐master.com 1.0 Conkurent,LLCCMSRDMASTER http://www.rdmaster.ru ver.3 FOSSCMSSource http://www.prouddaddy.net 3.5 CMSTangram http://www.netix.sk/redakcny‐system/ KuzmiakMiroCMSUnlimited http://www.glasstree.com/cms_unlimited.asp 6.0 Glasstree,IncCMSWorks http://www.cms‐works.com 3.0 SolutionWorks,LLCcms‐bandits http://hackers.ath.cx/wiki 3.3 AndreasBederCMS.link http://cms.tebenko.com v1.05b O.TebenkoCMS.R. http://www.cmsr.sruttloff.de S.Ruttloff,Computer
Hard‐&SoftwareCMS10 http://www.cms10.net 1.0 PortfolioMultimedia,
S.L.CMS2005,ContentManagementSystem
http://www.CMS2005.com CMS2005v7
cms3 http://www.cms3.ch 3 backslash‐artistsofnewmedia
CMScout http://www.cmscout.co.za 2.05 CMScoutcmScribe http://www.netreach.com/cmscribe 4.7 NetreachCMSformE http://cmsforme.sourceforge.net/ 0.1.0‐dev TheCMSformECrewCMSi http://www.indusa.com/webcontentmanagement.php 1.0 IndusaTechnicalCorp.CMS|gamma http://www.artemisium.de/technologie/cms|gamma.htm 5.0.2 ARTEMiSiUMGmbH&
Co.KGCoalEngine http://www.coalmarch.com/products/coalengine.php 1.4.2 CoalmarchProductions
LLCCOCUMA http://www.cocuma.info 4.2.6 NewCoTecGmbHCode4DesignCMS http://www.code4design.com/pages/161/Content_Manager.htm 2.2 Code4Design,Inc.Cofax http://www.cofax.org 2.0 CofaxCognitionECM http://www.cognitionecm.com 2.5 IzillaCola http://www.getcola.com 1.0.0 AedeasGroupColony http://www.thinkcolony.co.uk 2.75 RedAntDesignComBase http://www.soft‐format.com 2.0 SoftFormatCommunityEnterprise
http://www.citysoft.com 4.0 CitySoft
CommunityManager.NET
http://www.elcom.com.au 6.1 ElcomTechnology
CompactCMS http://www.compactcms.nl 1.1 CompactCMSCompages http://compages.wordpress.com/ 0.3 EliaSchitoCompleteSiteManager
http://www.completesitemanager.com 1.1.0 CompletelyUnique
CompositeCMS http://www.composite.net/composite‐1583.htm BusinessorEnterprise
CompositeNetsystemsA/S
CompuCMS http://www.compusoft.dk/index.asp?mode=produkt!compucms 2 CompuSoftA/SCOMS http://www.squaresolutions.co.uk/web‐content‐management‐system.htm SR19 SquareSolutionsLtdconcrete5 http://concrete5.org 5.0.0 ConcreteCMSconductITCMS http://www.redtechnology.com/cms 2.6.10 RedTechnologyConfluence http://www.atlassian.com/software/confluence 2.9 AtlassianConnetric http://www.boxuk.com 1 BoxUKConQuest http://www.silkfort.com/products.htm 1.0 SilkfortTechnologiesconrad:// http://www.ewerk.com/conrad eWerkConsolo http://www.consolocms.com GlobalHappiness
SwedenABConstructrCMS http://constructr.phaziz.com 3.00.0
AlphaRelease
phazizinterfacedesign
Cont`N`Shop http://www.elca.ch/Solutions/Technology_Frameworks/ContnShop/index.php
4.2 Elca
Contegro http://www.contegro.com 3.1 ContegroLtd
119
Nome WebSite Versão DesenvolvedorContelligent http://www.contelligent.com 9.1.0 C:1FinancialServices
GmbHContenido http://www.contenido.org 4.4.4 fourforbusinessAGcontenite http://contenite.de/ 0.7 contAireGmbHCONTENS http://www.contens.com CONTENS
3.0CONTENSSoftwareGmbH
ContensisCMS http://www.contensis.co.uk 4 GeneticsContentBECMS http://www.contentbe.nl 1.5 ContentBEContentFacile http://www.contentFacile.com 2.0 TreeLifeSolutionsLLCContentM http://contentm.allofe.net AllofESolutionsContentMadeSimple.com
http://www.contentmadesimple.com v1.26 Netready
ContentServEMMSSuite
http://www.contentserv.com 4.1 ContentServGmbH
Contentteller http://www.contentteller.com 1.0.0RC1 EsselbachInternetSolutions
Contentworkz http://www.globusmedia.com 4.4 GlobusMediaContentX http://www.contentx.ch 1.3 ThinXnetworked
businessservicescontentXXL‐ASP.NETCMS
http://www.contentXXL.com 3.0 contentXXLInternationalGmbH
conterior http://www.conterior.de 3 clicksolutionsGmbHContRay http://www.contray.com 3.70 ContRayGermanyContrexxOpenSourceCMS
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ConviveonSiteConnect
http://www.conviveon.com 6.5 ConviveonCorporation
Coranto http://coranto.gweilo.org 1.26 Elvii/Corantocommunity
CoreMediaCMS http://www.coremedia.com/en/67852/cms/ CoreMedia2008
CoreMediaAG
CorePublish http://www.coretrek.com/artikkel.php?i=685 6.4 CoreTrekASCoretal http://www.core.gen.tr/#coretal 2.0 CoreInternet
TechnologiesCorinisCCM http://www.corinis.org 3.0.0 NPSBergerKEGCPG‐Nuke http://cpgnuke.com/ 8.2b CPGDevTeamCraveContentManagement
http://crave.to/create 1.0 Hived.com
CrazyCMS http://crazycms.com 1.0RC CruContent http://crucontent.crudigital.com.au/ v2.0 CruDigitalCruxCMS http://www.cruxsoftware.co.uk 3.00 CruxSoftwareCS‐CMS http://www.cs‐cms.de 1.0.2 CS‐CMSCSI_Meerkat http://www.csi‐meerkat.com/?c=space&o=explore&sp=/Download/ 1.x CneastaTechnologies
Ltd.CTcms http://www.core‐techs.fr/sites/core‐techs/produits/ctcms/ 0.3 Core‐TechsCucumberCMS http://cucumbersoftware.com/content‐management.html CucumberSoftwareCuppaWEB http://www.cuppait.com/cuppaweb/index.xml v1.8.6 CuppaITCurrentCMS http://currentcms.com 1 CuteSITE http://sourceforge.net/projects/cutesitecms SergeyVolkovCuyahoga http://www.cuyahoga‐project.org 1.0.1 CuyahogaprojectCyberglueCMS http://www.cyberglue.com 4.41 CyberglueSoftware
LimitedCyclone3XUL/PerlCMSFramework
http://sourceforge.net/projects/cyclone3/ XUL1.2/Frame3.0‐rc1
Comsultia,Ltdandcommunity
Cyn.in http://cyn.in/ CynapseLLCDaisy http://www.daisycms.org/ 1.5 OuterthoughtDaliCMS http://dalicms.org 1.0 LodgONDayTwoWeb‐CMS
http://www.day‐two.nl/ 3.0 DayTwoB.V.
dbCanvas http://www.dbcanvas.com/index.php 2.0 dbCanvasDBHcms http://www.drbenhur.com/ 1.1.4 DevelopedbyKai‐Sven
BunkdBlogCMSOpenSource
http://www.dblog.it 2.0 Marlenek
DEVWMS http://dev‐wms.sf.net 1.5 OndrejMartinsky
120
Nome WebSite Versão DesenvolvedorDigimaker,The.NETCMS
http://www.digimaker.com 5.1 DigimakerAS
DigiPortal http://www.digi‐broker.com 1.1 DigiBrokerSoftware&Solutions
DigitalWorkroom http://www.digitalworkroom.com 5.3.0ML /digiconcept/DirectNews http://www.direct‐news.fr 4.10 ACTIVISDITAExchange™ http://www.dita‐exchange.com/ 1.9 ContentTechnologies
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XIBUX http://www.xibux.com 2.1 EXILABximDEX http://www.ximetrix.com/productos_y_servicios/ximDEX/ 2.5 XimetriXnetwork
thoughtsXIMSContentManagementSystem
http://xims.info/ 1.1 XIMSProjectTeam
XIST4CCMS http://www.xist4c.com/ 1.0 LivingLogicXitexWebContentM1PE
http://webcontent‐m1.com 1.8 XITEXSoftware
Xlntcms http://www.xlntcms.com 3.0 xcitonbvXLsuite http://xlsuite.com 3.0 iXLdMediaInc.XMLInfinityServer http://www.xmlinfinity.com 3.0.2 TransitionMediaXoops http://www.xoops.org 2.0.18 TheXoopsCommunityXPort http://www.xpansys.com Version
twoXpansys
XsltCMS http://xsltcms.org 0.96 askywhaleXSM http://sf.net/projects/xsm 0.0.5 Bitekinternet‐agencyXtiveCMS http://www.xtive.nl 4.0 IcitYACS http://www.yetanothercommunitysystem.com/yacs/ 6.6.2 YACSYellowdotWorks http://www.yellowdotworks.com Academe`
CMSYellowdotWorks
ZestosCMS(formerlyNetsiteCMS)
http://www.netsitecms.com V4 NetsiteLtd
zetaproducer http://www.zeta‐producer.com 6 zetasoftwareGbRZetariSys http://zetarisys.com 2.0.0 PolarNexZeusCMS http://zeuscms.gr 1.0 basdog22Zikula http://zikula.org 1.0.2 ZikulaSoftware
FoundationZonusEngine http://www.zonus.ru/ 2.0 ZonusLLCZuPippino http://zupippino.sourceforge.net 0.1Alpha
2
ZumuSoftware http://www.zumu.com 4.0 ZumuSoftwarezwook http://zwook.org 1.0.4 emencia
136
AnexoII–EspecificaçãodasTabelasdoBancodeDadosdaAplicação
Desenvolvida
BANCO:MAIN ESQUEMA:COMPARE_DBTabela:User
PK FK NomedaColuna Tipo Tam NU Tabela/ColunaReferenciadaX id NUMBER 5 name VARCHAR 80 email VARCHAR 255 passwd VARCHAR 25
Legenda:
PK–ChavePrimária(marcarX)FK–ChaveEstrangeira(marcarX)NU–PermitevalorNulo(marcarX)
ColunascomDomínioe/ouValorDefault Domínio(eseusignificado)e/ouValorDefault
10 11
ChavePrimária Coluna(s)quecompõe(m)achave
12 13
Índice Coluna(s)quecompõe(m)oíndice
14 15
137
BANCO:MAIN ESQUEMA:COMPARE_DBTabela:Database
PK FK NomedaColuna Tipo Tam NU Tabela/ColunaReferenciadaX id NUMBER 5 name VARCHAR 80 intro CLOB 4000 X approval NUMBER 1 comments NUMBER 1 ratings NUMBER 1
Legenda:
PK–ChavePrimária(marcarX)FK–ChaveEstrangeira(marcarX)NU–PermitevalorNulo(marcarX)
ColunascomDomínioe/ouValorDefault Domínio(eseusignificado)e/ouValorDefault
approval 0–não;1–sim;
comments 0–não;1–sim;
ratings 0–não;1–sim;
ChavePrimária Coluna(s)quecompõe(m)achave
16 17
Índice Coluna(s)quecompõe(m)oíndice
18 19
138
BANCO:MAIN ESQUEMA:COMPARE_DBTabela:Field
PK FK NomedaColuna Tipo Tam NU Tabela/ColunaReferenciadaX id NUMBER 5 X databaseid NUMBER 5 Database.id type NUMBER 2 name VARCHAR 80 desc CLOB 4000 X param CLOB 4000 X
Legenda:
PK–ChavePrimária(marcarX)FK–ChaveEstrangeira(marcarX)NU–PermitevalorNulo(marcarX)
ColunascomDomínioe/ouValorDefault Domínio(eseusignificado)e/ouValorDefault
type 1–TEXT;2–NUMBER;3–DATE;4–TEXTAREA;5–CHECKBOX;6–RADIOBUTTON;7–MENU;8–MULTIMENU;9–URL;10–PICTURE;11–FILE;
ChavePrimária Coluna(s)quecompõe(m)achave
20 21
Índice Coluna(s)quecompõe(m)oíndice
22 23
139
BANCO:MAIN ESQUEMA:COMPARE_DBTabela:Record
PK FK NomedaColuna Tipo Tam NU Tabela/ColunaReferenciadaX id NUMBER 5 X fieldid NUMBER 5 Field.id X userid NUMBER 5 User.id content CLOB 4000 approved NUMBER 1 X timemodified DATETIME
Legenda:
PK–ChavePrimária(marcarX)FK–ChaveEstrangeira(marcarX)NU–PermitevalorNulo(marcarX)
ColunascomDomínioe/ouValorDefault Domínio(eseusignificado)e/ouValorDefault
approved 0–não;1–sim;
ChavePrimária Coluna(s)quecompõe(m)achave
24 25
Índice Coluna(s)quecompõe(m)oíndice
26 27
140
BANCO:MAIN ESQUEMA:COMPARE_DBTabela:Comments
PK FK NomedaColuna Tipo Tam NU Tabela/ColunaReferenciadaX id NUMBER 5 X recordid NUMBER 5 Record.id X userid NUMBER 5 User.id comment CLOB 4000 created DATETIME
Legenda:
PK–ChavePrimária(marcarX)FK–ChaveEstrangeira(marcarX)NU–PermitevalorNulo(marcarX)
ColunascomDomínioe/ouValorDefault Domínio(eseusignificado)e/ouValorDefault
28 29
ChavePrimária Coluna(s)quecompõe(m)achave
30 31
Índice Coluna(s)quecompõe(m)oíndice
32 33
141
BANCO:MAIN ESQUEMA:COMPARE_DBTabela:Ratings
PK FK NomedaColuna Tipo Tam NU Tabela/ColunaReferenciadaX id NUMBER 5 X recordid NUMBER 5 Record.id X userid NUMBER 5 User.id rating NUMBER 2
Legenda:
PK–ChavePrimária(marcarX)FK–ChaveEstrangeira(marcarX)NU–PermitevalorNulo(marcarX)
ColunascomDomínioe/ouValorDefault Domínio(eseusignificado)e/ouValorDefault
34 35
ChavePrimária Coluna(s)quecompõe(m)achave
36 37
Índice Coluna(s)quecompõe(m)oíndice
38
142
AnexoIII–DicionáriodeDadosdoBancodeDadosdaAplicação
Desenvolvida
BANCO:MAIN ESQUEMA:COMPARE_DBTabela:UserDescriçãodatabela,regrasdenegócioe,sepossível,exemplosdeconteúdodainformação:
Estatabeladestina‐seaoarmazenamentodosdadosdeusuáriosdoambiente
Coluna DescriçãodaColuna RegrasdeNegócioid Seqüencialdatabela
name Nomedousuário email E‐maildecontatodousuário 39
passwd Senhaparaacessoaosdadosnoambiente 40
143
BANCO:MAIN ESQUEMA:COMPARE_DBTabela:DatabaseDescriçãodatabela,regrasdenegócioe,sepossível,exemplosdeconteúdodainformação:
Estatabeladestina‐seaoarmazenamentodosdiversosbancosdedadoscomparativos
Coluna DescriçãodaColuna RegrasdeNegócioid Seqüencialdatabela
name Nomedobancodedados 41
intro Brevedescriçãodobancodedadoscomparativo 42
approval Configuraçãodapermissãodeaprovaçãoderegistros 43
comments Configuraçãodapermissãodapublicaçãodecomentários 44
ratings Configuraçãodapermissãodaavaliaçãodosregistros 45
144
BANCO:MAIN ESQUEMA:COMPARE_DBTabela:FieldDescriçãodatabela,regrasdenegócioe,sepossível,exemplosdeconteúdodainformação:
Estatabeladestina‐seaoarmazenamentodoscampos,quecompõemcadabancodedados
Coluna DescriçãodaColuna RegrasdeNegócioid Seqüencialdatabela
databaseid Códigodobancodedadosaqueestecampopertence 46
type Tipodedadoarmazenadonocampo 47
name Nomedocampo desc Brevedescriçãodocampo param Parâmetrosdearmazenamentodocampo 48
145
BANCO:MAIN ESQUEMA:COMPARE_DBTabela:RecordDescriçãodatabela,regrasdenegócioe,sepossível,exemplosdeconteúdodainformação:
Estatabeladestina‐seaoarmazenamentodosregistros,quecompõemcadabancodedados
Coluna DescriçãodaColuna RegrasdeNegócioid Seqüencialdatabela
fieldid Códigodocamposaqueesteregistropertence 49
userid Códigodousuárioquecriouesteregistro 50
content Dadosdesteregistro approved Aprovaçãodoregistro
timemodified Dataemqueoregistrofoicriado/modficado 51
146
BANCO:MAIN ESQUEMA:COMPARE_DBTabela:CommentsDescriçãodatabela,regrasdenegócioe,sepossível,exemplosdeconteúdodainformação:
Estatabeladestina‐seaoarmazenamentodoscomentáriosaosregistros,quecompõemcadabancodedados
Coluna DescriçãodaColuna RegrasdeNegócioid Seqüencialdatabela
recordid Códigodoregistroaqueestecomentáriopertence 52
userid Códigodousuárioquecriouestecomentário 53
comment Dadosdestecomentário created Dataemqueocomentáriofoicriado 54
BANCO:MAIN ESQUEMA:COMPARE_DBTabela:RatingsDescriçãodatabela,regrasdenegócioe,sepossível,exemplosdeconteúdodainformação:
Estatabeladestina‐seaoarmazenamentodasnotasatribuídasaosregistros,quecompõemcadabancodedados
Coluna DescriçãodaColuna RegrasdeNegócioid Seqüencialdatabela
recordid Códigodoregistroaqueestanotapertence 55
userid Códigodousuárioqueatribuiuestanota 56
rating Valordanotaatribuída