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BOLETIM INFORMATIVO NOVO HAMBURGO | MARÇO | 2006 Página 1 de 30 S U M Á R I O 1. - IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA – IRPJ 1.1 - Taxas de câmbio para fins de elaboração de balanço; 1.2 - Taxas de câmbio para fins de Alienação de moeda estrangeira mantida em espécie; 1.3 – Agenda Tributária – Fevereiro de 2006; 1.4 - PIS e COFINS - Combustíveis, fármacos, peças e veículos, dentre outros - Disposições - Retificação da IN SRF 594/05 - IN - Instrução Normativa SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL - SRF nº 594 de 26.12.2005 1.5 – Secretaria da Receita Federal - Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte (e-CAC) 1.6 – IN SRF 625/06 - IN - Instrução Normativa SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL - SRF nº 625 de 20.02.2006 1.7 – ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 10, DE 6 DE FEVEREIRO DE 2006 1.8 – ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 1, DE 3 DE FEVEREIRO DE 2006 1.9 – Informações sobre a entrega da DCTF - Compensação de Créditos do Pis/Pasep e da Cofins 1.10 – DCTF - IRRF - Códigos de receita 1.11 - Receita Federal - Declaração de Compensação - DCOMP - Códigos de receita 2. - IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA – IRPF; 2.1 – Taxas de câmbio para fins de IR de Rendimentos recebidos de fontes situadas no exterior; 2.2 - MP 280/06 - MP - Medida Provisória nº 280 de 15.02.2006 2.3 – Horas extras são isentas de imposto de renda 3. - IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS – IPI; 3.1 – DECRETO Nº 5.697, DE 7 DE FEVEREIRO DE 2006 3.2- Produtos para a construção civil que tiveram o IPI reduzido 3.3 – UTILIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PARA PRODUÇÃO NÃO É ISENTA DO PAGAMENTO DO IPI 4. - PIS, COFINS E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL; 5. - IMPOSTOS ESTADUAIS – ICMS E IPVA; 5.1 - Dec. Est. RS 44.281/06 - Dec. - Decreto do Estado do Rio Grande do Sul nº 44.281 de 31.01.2006 5.2 - Dec. Est. RS 44.280/06 - Dec. - Decreto do Estado do Rio Grande do Sul nº 44.280 de 31.01.2006 5.3 - Dec. Est. RS 44.279/06 - Dec. - Decreto do Estado do Rio Grande do Sul nº 44.279 de 31.01.2006 5.4 – Porto Alegre/RS - Declaração Mensal - Escrituração eletrônica mensal do livro fiscal - Contribuintes obrigados - Retificação - Republicação 5.5 – RS - ICMS - Inscrição estadual e crédito presumido - Alterações conforme Dec. Est. RS 44.285/06 - Dec. - Decreto do Estado do Rio Grande do Sul nº 44.285 de 01.02.2006 5.6 – Dec. Est. RS 44.299/06 - Dec. - Decreto do Estado do Rio Grande do Sul nº 44.299 de 20.02.2006 6. - LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E DA PREVIDÊNCIA SOCIAL – LTPS 6.1 – Jurisprudência – Trabalhista: diversas 6.2 - Não recolher o FGTS constitui falta grave, podendo configurar justa causa para rescisão do contrato de trabalho pelo empregado 6.3 – Celular não dá remuneração por sobreaviso. "Messenger" sim 6.4 – Empresários têm até 17 de março para declarar a Rais 6.5 – Vale-transporte pago em pecúnia - Revogação da autorização - MP 283 de 2006 - Retificação da publicação 7. - DIVERSOS 7.1 – Solução de Consulta; 8. - ASSUNTOS SÓCIO-ECONÔMICOS 8.1 - Penhora on-line e a execução fiscal 8.2 – Crescem as exportações brasileiras de couro 8.3 – Previdência Social e Receita Federal - Compensação de ofício e extinção de débito - Disposições 8.4 - BACEN - Declaração de bens e de valores detidos no exterior 8.5 - SPED - Sistema Público de Escrituração Contábil 8.6 – INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 619, DE 7 DE FEVEREIRO DE 2006 Rua Bento Gonçalves nº 2049, CEP 93410-001, Novo Hamburgo – RS – Brasil Fone/Fax: (5551) – 3593.1600 – www.kxk.com.br [email protected]

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BOLETIM INFORMATIVONOVO HAMBURGO | MARÇO | 2006

Página 1 de 30 S U M Á R I O

1. - IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA – IRPJ1.1 - Taxas de câmbio para fins de elaboração de balanço;1.2 - Taxas de câmbio para fins de Alienação de moeda estrangeira

mantida em espécie;1.3 – Agenda Tributária – Fevereiro de 2006;1.4 - PIS e COFINS - Combustíveis, fármacos, peças e veículos,dentre outros - Disposições - Retificação da IN SRF 594/05 - IN- Instrução Normativa SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL -SRF nº 594 de 26.12.20051.5 – Secretaria da Receita Federal - Centro Virtual deAtendimento ao Contribuinte (e-CAC)1.6 – IN SRF 625/06 - IN - Instrução Normativa SECRETÁRIODA RECEITA FEDERAL - SRF nº 625 de 20.02.2006 1.7 – ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 10, DE 6 DEFEVEREIRO DE 20061.8 – ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 1, DE 3 DEFEVEREIRO DE 20061.9 – Informações sobre a entrega da DCTF - Compensação deCréditos do Pis/Pasep e da Cofins 1.10 – DCTF - IRRF - Códigos de receita 1.11 - Receita Federal - Declaração de Compensação - DCOMP -Códigos de receita

2. - IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA – IRPF;2.1 – Taxas de câmbio para fins de IR de Rendimentos recebidos

de fontes situadas no exterior;2.2 - MP 280/06 - MP - Medida Provisória nº 280 de 15.02.20062.3 – Horas extras são isentas de imposto de renda

3. - IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS – IPI;3.1 – DECRETO Nº 5.697, DE 7 DE FEVEREIRO DE 20063.2- Produtos para a construção civil que tiveram o IPI reduzido3.3 – UTILIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PARA PRODUÇÃONÃO É ISENTA DO PAGAMENTO DO IPI

4. - PIS, COFINS E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL;

5. - IMPOSTOS ESTADUAIS – ICMS E IPVA;5.1 - Dec. Est. RS 44.281/06 - Dec. - Decreto do Estado do RioGrande do Sul nº 44.281 de 31.01.20065.2 - Dec. Est. RS 44.280/06 - Dec. - Decreto do Estado do RioGrande do Sul nº 44.280 de 31.01.20065.3 - Dec. Est. RS 44.279/06 - Dec. - Decreto do Estado do RioGrande do Sul nº 44.279 de 31.01.20065.4 – Porto Alegre/RS - Declaração Mensal - Escrituraçãoeletrônica mensal do livro fiscal - Contribuintes obrigados -Retificação - Republicação 5.5 – RS - ICMS - Inscrição estadual e crédito presumido -Alterações conforme Dec. Est. RS 44.285/06 - Dec. - Decreto doEstado do Rio Grande do Sul nº 44.285 de 01.02.20065.6 – Dec. Est. RS 44.299/06 - Dec. - Decreto do Estado do RioGrande do Sul nº 44.299 de 20.02.2006

6. - LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E DA PREVIDÊNCIA SOCIAL –LTPS

6.1 – Jurisprudência – Trabalhista: diversas6.2 - Não recolher o FGTS constitui falta grave, podendoconfigurar justa causa para rescisão do contrato de trabalho peloempregado

6.3 – Celular não dá remuneração por sobreaviso. "Messenger" sim 6.4 – Empresários têm até 17 de março para declarar a Rais 6.5 – Vale-transporte pago em pecúnia - Revogação da autorização- MP 283 de 2006 - Retificação da publicação

7. - DIVERSOS7.1 – Solução de Consulta;

8. - ASSUNTOS SÓCIO-ECONÔMICOS8.1 - Penhora on-line e a execução fiscal 8.2 – Crescem as exportações brasileiras de couro 8.3 – Previdência Social e Receita Federal - Compensação de ofícioe extinção de débito - Disposições 8.4 - BACEN - Declaração de bens e de valores detidos noexterior8.5 - SPED - Sistema Público de Escrituração Contábil 8.6 – INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 619, DE 7 DE FEVEREIRODE 2006

Rua Bento Gonçalves nº 2049, CEP 93410-001, Novo Hamburgo – RS – BrasilFone/Fax: (5551) – 3593.1600 – www.kxk.com.br – [email protected]

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CRC RS 3677 – www.acessus.com.br – 51 3561 13481.- IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA – IRPJ

1.1 -Taxas de câmbio para fins de elaboração de balanço; Atenção – as cotações apresentadas na Circular 001/2006, referente Janeiro/2006 estão

erradas, devido a problemas na publicação dos atos declaratórios respectivos. Favordesconsiderarem aquelas cotações .

MOEDA-COMPRAPERÍODO-2006 Jan Fev Mar Abril Maio Junho

Dólar dos EUA 2,2152

Euro 2,69745

Franco Suíço 1,73578

Iene Japonês 0,018953

Libra Esterlina 3,94992

PERÍODO Jul Ago Set Out Nov Dez

Dólar dos EUA

Euro

Franco Suíço

Iene Japonês

Libra Esterlina

MOEDA-VENDAPERÍODO-2006 Jan Fev Mar Abril Maio Junho

Dólar dos EUA 2,2160Euro 2,69887Franco Suíço 1,73709Iene Japonês 0,018968Libra Esterlina 3,95246PERÍODO Jul Ago Set Out Nov Dez

Dólar dos EUA

Euro

Franco Suíço

Iene Japonês

Libra Esterlina

1.2 - Taxas de câmbio para fins de Alienação de moeda estrangeira mantida em espécie; Atenção – as cotações apresentadas na Circular 001/2006, referente Janeiro/2006 estão

erradas, devido a problemas na publicação dos atos declaratórios respectivos. Favordesconsiderarem aquelas cotações .

MOEDA-COMPRAPERÍODO-2006 Jan Fev Mar Abril Maio Junho

Dólar dos EUA 2,2731

PERÍODO Jul Ago Set Out Nov Dez

Dólar dos EUA

MOEDA-VENDAPERÍODO-2006 Jan Fev Mar Abril Maio Junho

Dólar dos EUA 2,2739

PERÍODO Jul Ago Set Out Nov Dez

Dólar dos EUA

Rua Bento Gonçalves nº 2049, CEP 93410-001, Novo Hamburgo – RS – BrasilFone/Fax: (5551) – 3593.1600 – www.kxk.com.br – [email protected]

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CRC RS 3677 – www.acessus.com.br – 51 3561 1348

Rua Bento Gonçalves nº 2049, CEP 93410-001, Novo Hamburgo – RS – BrasilFone/Fax: (5551) – 3593.1600 – www.kxk.com.br – [email protected]

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CRC RS 3677 – www.acessus.com.br – 51 3561 13481.3 –Agenda Tributária – Fevereiro de 2006;

Dia Obrigação Observação

INSS e Receita Federal - Tributos/contribuições e declarações

02 INSS Pgto INSS – GPS, inclusive Funrural ref.Fevereiro/2006

03 IPIPgto DARF IPI (Cód.0668 e 1020) p/bebidas, líquidos alcoólicos, vinagres e cigarros contendo tabaco ref.3º decêndioFevereiro/2006

03 IrfontePgto.DARF Irfonte (Cód.6800, 5232, 8053, 3426, etc) Jrs.cap.próprio, aplic.financeiras etc. ref.3º decêndioFevereiro/2006

07 DCTF DCTF mensal (vide observação ao final) ref.mês de Janeiro/2006

07 DACON DACON mensal (vide observação ao final) ref. Janeiro/2006

06 Salários Pgto salários ref.Fevereiro/2006

07 CAGED Remessa declaração de Empregados e Desempregados ref.Fevereiro/2006

07 FGTS Pgto FGTS SEFIP ref.Fevereiro/2006

10 Remessa GPS Remessa cópia GPS recolhida ao sindicato

10 Jrs.Cap.Próprio Entrega comprovante s/pgto.jrs.cap.próprio ref.Fevereiro/2006

10 Irfonte Pgto DARF Irfonte (cód.0561, 0588, 1708, 3280, 3208, etc) ref.Fevereiro/2006

10RET

IncorporaçõesPgto DARF p/incorporações imobiliárias tributadas no Regime Especial de Tributação RET IN SRF 474/2004 (cód. 4112 -IRPJ; 4153 - CSLL; 4138 - PIS/PASEP; 4166 – COFINS) ref.Fevereiro/2006

10 IPI Pgto DARF IPI (Cód.0676 e 1097) p/TIPI: 8429 - 8432 - 8433 - 8701 A 8706 – 8711 ref.3º decêndio Fevereiro/2006

DCP Demonstrativo do Crédito Presumido ref.4º Trimestre/2005

15 Pis/pasep Pgto DARF Pis/pasep (Cód.8109, 6824, 8301, 3703, 4574, 8496 ou 6912) ref. Fevereiro/2006

15 Irfonte Pgto.DARF Irfonte (Cód.6800, 5232, 8053, 3426, etc) Jrs.cap.próprio, aplic.financeiras etc. ref.1º decêndio Março/2006

15 Ret.Contr.sociais Pgto DARF Contr.sociais retidas (cód.5952, 5960, 5987, 5979) ref. 2ª quinzena Fevereiro/2006

15 Cofins Pgto DARF Cofins (Cód.2172, 5856, 7987, 6840 ou 8645) ref.dezembro/2005

15 IPI Pgto DARF IPI (Cód.5110, 5123 e 1097)p/DEMAIS PRODUTOS ref.mês de Fevereiro/2006

15 IPIPgto DARF IPI (Cód.0668 e 1020) p/bebidas, líquidos alcoólicos, vinagres e cigarros contendo tabaco ref.1º decêndioMarço/2006

15 INSS Pgto GPS empregadores domésticos ref. Fevereiro/2006

17 RAIS Entrega do formulário RAIS para todas as pessoas jurídicas e pessoas cadastradas no CNPJ ref.ano base 2005

20 IPI Pgto DARF IPI (Cód.0676 e 1097) p/TIPI: 8429 - 8432 - 8433 - 8701 A 8706 – 8711 ref.1º decêndio Março/2006

20 SIMPLES Pgto DARF SIMPLES (Cód.6106) ref.Fevereiro/2006

20 PAES – INSS Pgto.GPS (Cód.4103 ou 2208) relativo parcela PAES (com jr.TJLP)

23 IPIPgto DARF IPI (Cód.0668 e 1020) p/bebidas, líquidos alcoólicos, vinagres e cigarros contendo tabaco ref.2º decêndioMarço/2006

23 Irfonte Pgto.DARF Irfonte (Cód.6800, 5232, 8053, 3426, etc) Jrs.cap.próprio, aplic.financeiras etc. ref.2º decêndio Março/2006

30 Méd.seg.trabalho Serviço único de engenharia e medicina no trabalho – ProgramaBienal

31 Contr.Social Pgto DARF CSLL (2372, 6012, 6772, 2484)

31 Ret.Contr.sociais Pgto DARF Contr.sociais retidas (cód.5952, 5960, 5987, 5979) ) ref. 1ª quinzena Março/2006

31 DIPI TIPI 33 Entrega da declaração DIPI para produtos da TIPI item 33, ref.ano 2005

31 IR pessoa física Pgto DARF Carnê Leão (Cód.0190)

31 DNF Demonstrativo de notas fiscais - DNF ref.mês de Fevereiro/2006

31 IPI Pgto DARF IPI (Cód.0676 e 1097) p/TIPI: 8429 - 8432 – 8433 - 8701 A 8706 – 8711 ref.2º decêndio Março

31 IR pessoa física Pgto DARF Ganho de Capital e Renda Variável (Cód.4600)

31 SIMPLES Pgto.DARF SIMPLES parcelamento (Lei 10.925/2004)

31 REFIS – RF Pgto.DARF REFIS (c/jrs.TJLP)

31 SIMPLES Pgto DARF Ganho Capital empresas SIMPLES (Cód.6297)

31 IRPJ Pgto DARF Imposto Renda Pessoa Jurídica (Cód.2456, 2430, 5625, 2089, 5993, 3373)

31 PAES – RF Pgto.DARF PAES (c/jrs.TJLP)

31 DIF Declaração especial de informações fiscais – Papel Imune, Bebidas e Cigarros ref. Fevereiro/2006

31 DIPJ Inativas Entrega das declarações de Inativas ref.ano 2005.

ICMS - Imposto sobre Circulação Mercadorias e Serviços – Estadual

06 ICMS Entrega declaração Gia - Guia de Informação Mensal água canalizada ref.Janeiro/2006

13 ICMSEntrega declaração Gia – Guia de Informação Mensal – regra geral contribuintes com faturamento anual do ano anteriorsuperior a 174.000 UPF

13 ICMS Pgto DIR ICMS estabelecimentos comerciais regra geral

15 ICMS Entrega declaração Gia - Guia de Informação Mensal – Sintegra

15 GIA Mod.A Entrega da declaração GIA modelo A ref.ano base 2005

15 GIA Mod.B Entrega da declaração GIA modelo B ref.ano base 2005

15 ICMSEntrega declaração Gia – Guia de Informação Mensal regra geral contribuintes com faturamento anual do ano anteriorinferior a 174.000 UPF

15 ICMS Pgto DIR ICMS estabelecimentos industriais regra geral e EPP

23 ICMS Entrega declaração Gis - Guia de Informação simplificada – EPP

1.4 - PIS e COFINS - Combustíveis, fármacos,peças e veículos, dentre outros - Disposições -Retificação da IN SRF 594/05 - IN - InstruçãoNormativa SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL- SRF nº 594 de 26.12.2005

A Instrução Normativa nº 594 dispõe sobre aContribuição para o PIS/Pasep, a Contribuição parao Financiamento da Seguridade Social (Cofins), aContribuição para o PIS/Pasep incidente naImportação de Produtos Estrangeiros ou Serviços

Rua Bento Gonçalves nº 2049, CEP 93410-001, Novo Hamburgo – RS – BrasilFone/Fax: (5551) – 3593.1600 – www.kxk.com.br – [email protected]

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CRC RS 3677 – www.acessus.com.br – 51 3561 1348(Contribuição para o PIS/Pasep-Importação) e aContribuição para o Financiamento da SeguridadeSocial devida pelo Importador de Bens Estrangeirosou Serviços do Exterior (Cofins-Importação)incidentes sobre a comercialização no mercadointerno e sobre a importação de: I - gasolinas esuas correntes, exceto gasolina de aviação; II -óleo diesel e suas correntes; III - gás liquefeito depetróleo (GLP), derivado de petróleo ou de gásnatural; IV - querosene de aviação; V - biodiesel; VI- álcool hidratado para fins carburantes; VII -produtos farmacêuticos classificados nos códigosda Tabela de Incidência do Imposto sobre ProdutosIndustrializados (Tipi) relacionados; VIII -produtos de perfumaria, de toucador ou de higienepessoal, classificados nas posições especificadas daTipi; IX - máquinas e veículos, classificados noscódigos relacionados; X - pneus novos de borrachada posição 40.11 e câmaras de ar de borracha daposição 40.13, da Tipi; e XI - autopeçasrelacionadas nos Anexos I e II da Lei nº 10.485, de2002, e alterações posteriores. Foram abordadosos seguintes aspectos: a) sujeito passivo; b) fatogerador; c) base de cálculo; d) alíquotas; e)créditos; f) disposições gerais; g) incidência não-cumulativa em relação a apenas parte das receitas;h) alteração do regime de incidência dascontribuições; i) regime de incidência na venda deálcool hidratado para fins carburantes; j) não-incidência; l) retenções; m) industrialização porencomenda; n) disposições transitórias; o)disposições finais. A IN SRF 594 foi retificada noDOU de 2 de fevereiro de 2006.

1.5 – Secretaria da Receita Federal - CentroVirtual de Atendimento ao Contribuinte (e-CAC)- Instituição - Retificação da IN SRF 580/05 -IN - Instrução Normativa SECRETÁRIO DARECEITA FEDERAL - SRF nº 580 de12.12.2005.Foi instituído, no âmbito da Secretaria da ReceitaFederal (SRF), o Centro Virtual de Atendimento aoContribuinte (e-CAC), com o objetivo de propiciar oatendimento aos contribuintes de forma interativa,por intermédio da Internet. O e-CAC utilizarátecnologia que certifica a autenticidade dosemissores e destinatários dos documentoseletrônicos, com segurança quanto a sua privacidadee inviolabilidade, e será efetivado mediante autilização de certificados digitais e-CPF ou e-CNPJ,observado o disposto no art. 1º do Decreto4.414/2002. A Instrução Normativa SRF nº 580 de2005 dispõe ainda sobre os seguintes assuntos: a)das opções de atendimento; b) definições para finsdo e-CAC; c) certificados e-CPF e e-CNPJ para osusuários; d) das autoridades certificadorashabilitadas; e) da autoridade certificadora da SRF;f) da autoridade de registro da SRF; g) disposições

finais. A Instrução Normativa nº 222 de 2004, quetratava da Receita 222 (atendimento virtual), foirevogada. A IN SRF 580 foi retificada no DOU de3 de fevereiro de 2006.O e-CAC possibilitará, entre outras, as seguintesopções de atendimento: I - consulta e regularização das situações cadastrale fiscal dos contribuintes pessoas físicas e pessoasjurídicas; II - entrega de declarações e demais documentoseletrônicos, com aposição de assinatura digital; III - obtenção de cópias de declarações e deoutros documentos e seus respectivos recibos deentrega; IV - alteração e solicitação de cancelamento dainscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), einscrição, alteração e solicitação de baixa dainscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica(CNPJ); V - emissão de certidões; VI - cadastramento eletrônico de procurações; VII - acompanhamento da tramitação de processosfiscais; VIII - parcelamento de débitos fiscais; IX - compensação de créditos fiscais; X - prática de atos relacionados com ofuncionamento de sistemas de comércio exterior; XI - leilão de mercadorias apreendidas; XII - criação de endereço eletrônico paracomunicação entre a administração tributária e osujeito passivo

1.6 – IN SRF 625/06 - IN - InstruçãoNormativa SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL- SRF nº 625 de 20.02.2006 O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL, no uso daatribuição que lhe confere o inciso III do art. 230do Regimento Interno da Secretaria da ReceitaFederal, aprovado pela Portaria MF nº 30, de 25 defevereiro de 2005, e tendo em vista o disposto noart. 74 da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de1996, com a redação dada pelo art. 49 da Lei nº10.637 de 30 de dezembro de 2002, pelo art. 17 daLei nº 10.833, de 29 de dezembro de 2003, e peloart. 4º da Lei nº 11.051, de 29 de dezembro de2004, resolve: Art. 1º Aprovar o Programa Pedido Eletrônico deRessarcimento ou Restituição e Declaração deCompensação versão 2.2 (PER/DCOMP 2.2).Parágrafo único. O Programa PER/DCOMP 2.2, delivre reprodução, está disponível na página daSecretaria da Receita Federal (SRF) na Internet,no endereço eletrônicohttp://www.receita.fazenda.gov.br. Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor nadata de sua publicação. Art. 3º Fica revogada a Instrução Normativa SRFnº 618, de 3 de fevereiro de 2006.

Rua Bento Gonçalves nº 2049, CEP 93410-001, Novo Hamburgo – RS – BrasilFone/Fax: (5551) – 3593.1600 – www.kxk.com.br – [email protected]

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CRC RS 3677 – www.acessus.com.br – 51 3561 1348JORGE ANTONIO DEHER RACHID

1.7 – ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 10,DE 6 DE FEVEREIRO DE 2006Dispõe sobre o preenchimento da Declaração deDébitos e Créditos Tributários Federais (DCTF).O COORDENADOR-GERAL DE ADMINISTRAÇÃOTRIBUTÁRIA, no uso de suas atribuições e tendoem vista o disposto no art. 3º, §§ 3º e 4º, da Lei nº10.485, de 3 de julho de 2002, alterado pelo art. 42da Lei nº 11.196, de 21 de novembro de 2005, e noAto Declaratório Executivo Corat nº 72, de 24 denovembro de 2005, declara: Art. 1º Em relação aos fatos geradores queocorreram a partir de 1º de janeiro de 2005, osdébitos relativos aos valores retidos conforme oart. 30 da Lei nº 10.833, de 29 de dezembro de2003, devem ser informados na Declaração deDébitos e Créditos Tributários Federais (DCTF)gerada pelos programas "DCTF Mensal 1.1" ou"DCTF Semestral 1.0" utilizando-se os seguintescódigos de receita: I - 5952/02, em se tratando de débitocorrespondente à soma da Contribuição Social sobreo Lucro Líquido (CSLL), da Contribuição para oFinanciamento da Seguridade Social (Cofins) e daContribuição para o PIS/Pasep retidas, cujorecolhimento tenha sido efetuado mediante autilização do código de receita 5952; e II - 5987/04, 5960/04 e 5979/04, em se tratandode débitos relativos à CSLL, à Cofins e àContribuição para o PIS/Pasep, respectivamente,retidas, nos casos em que a pessoa jurídica sujeitaà retenção é beneficiária de isenção ou alíquotazero, na forma da legislação específica, ou desuspensão da exigibilidade do crédito tributário, deuma ou mais das referidas contribuições. Art. 2º Em relação aos fatos geradores queocorreram a partir de 1º de dezembro de 2005, osdébitos relativos aos valores retidos a título deCofins e de Contribuição para o PIS/Pasep, nostermos do art. 3º, § 3º, da Lei nº 10.485, de 3 dejulho de 2002, alterado pelo art. 42 da Lei nº11.196, de 21 de novembro de 2005, devem serinformados na DCTF gerada pelos programas “DCTFMensal 1.1” ou “DCTF Semestral 1.0” utilizando-seos seguintes códigos de receita: I - 3746/01 para a Cofins; e II - 3770 para a Contribuição para o PIS/Pasep. Parágrafo único. Os códigos de que tratam osincisos I e II do caput deste artigo deverão serincluídos nas tabelas dos programas “DCTF Mensal1.1” ou “DCTF Semestral 1.0” mediante a utilizaçãoda opção “Manutenção da Tabela de Códigos” domenu “Ferramentas”, com o fornecimento dasseguintes informações: I - Código 3746/01: a) Grupo de Tributo: CSRF;

b) Variação: 01; c) Periodicidade: Quinzenal; e d) Denominação: Cofins - Retenção naFonte/Aquisição de Autopeças; II - Código 3770/01: a) Grupo de Tributo: CSRF; b) Variação: 01; c) Periodicidade: Quinzenal; e d) Denominação: PIS/Pasep - Retenção naFonte/Aquisição de Autopeças. Art. 3º Este Ato Declaratório Executivo entra emvigor na data de sua publicação. Art. 4º Fica revogado o Ato Declaratório ExecutivoCorat nº 34, de 15 de abril de 2005. MICHIAKI HASHIMURA

1.8 – ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 1,DE 3 DE FEVEREIRO DE 2006O COORDENADOR-GERAL SUBSTITUTO DETECNOLOGIA E SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO,no uso de suas atribuições e considerando odisposto na Instrução Normativa SRF nº 618/2006,declara:Art. 1º Que a impressão do recibo de entrega dadeclaração PER/DCOMP, versão 2.0, aprovada pelaInstrução Normativa SRF nº 598, de 28 dedezembro de 2005, apresentou inconsistência nonúmero do recibo, nos casos em que hápreenchimento do pedido de ressarcimento oudeclaração de compensação referentes aos créditosde Pis/Pasep e de Cofins Não-Cumulativos noMercado Interno, ou declaração de compensação decréditos referentes ao Pis/Pasep e CofinsEmbalagens. Art. 2º Que a correção se dará com a utilização daversão 2.1 do Programa PER/DCOMP, aprovada pelaInstrução Normativa SRF nº 618/2006 disponívelno sítio http://www.receita.fazenda.gov.br, daseguinte forma: 1. A versão 2.1 do PGD PER/DCOMP substitui aversão 2.0 do PGD PER/DCOMP e permite restaurarcópia de segurança com os dados da versão 2.0. 2. Se o contribuinte possuir o recibo em pasta quecontém o arquivo transmitido, deverá: 1º) Copiar a pasta (encontrada em <Pasta deInstalação do PER/DCOMP>\ProgramasSRF\PERDCOMP20\Documentos Gravados) quecontém a declaração (arquivo com extensão “.DEC”)e o recibo (arquivo com extensão “.REC”) para apasta <Pasta de Instalação doPER/DCOMP>\ProgramasSRF\PERDCOMP21\Documentos Gravados. 2º) Caso deseje copiar para um disquete(necessariamente vazio), apenas os arquivos “DEC” e“REC” devem ser levados, ou seja, a pasta onde elesse encontram não deve ser copiada. 3º) Utilizar a opção de impressão de recibo atravésdo programa PER/DCOMP 2.1, selecionando a

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CRC RS 3677 – www.acessus.com.br – 51 3561 1348unidade para a qual a pasta ou os arquivos foramcopiados. Art. 3º Se o contribuinte possuir o recibo emdisquete, deverá utilizar a opção de impressão derecibo através do programa PER/DCOMP 2.1,selecionando a unidade que possui o arquivo. Art. 4º É vedada nova transmissão na versão 2.1 doPER/DCOMP de declaração já enviada na versãoPER/DCOMP 2.0, para correção do erro deimpressão do recibo. DONIZETTI VICTOR RODRIGUES

1.9 – Informações sobre a entrega da DCTF -Compensação de Créditos do Pis/Pasep e daCofins Fonte: Notícias SRFConforme é do conhecimento de todos, as versõesDCTF Mensal 1.1 e DCTF Semestral 1.0 foramrestabelecidas para a prestação de informaçõesrelativas a fatos geradores ocorridos em 2005 umavez que, por problemas técnicos, as versões 1.2 daDCTF Mensal e 1.1 da DCTF Semestral deixaram deser utilizadas.Este fato, no entanto, resolveu um problema ecausou outro, uma vez que a versão 2.0 do PGDPerdcomp possui novos tipos de crédito (Pis/Pasepnão cumulativo - Exportação, Cofins não cumulativa -exportação, Pis/Pasep não cumulativo - mercadointerno, Cofins não cumulativa - mercado interno,Pis/Pasep embalagens, Cofins embalagens) e os PGDDCTF Mensal 1.1 e Semestral 1.0 possuem apenas ostipos de crédito "Créditos do Pis/Pasep" e"Créditos da Cofins".Por causa dessa divergência, os contribuintes queentregaram Dcomp a partir de 01/01/2006 (PGD2.0) para liquidar débitos cujos fatos geradoresocorreram entre 01/01/2005 e 31/12/2005, nãoestão conseguindo prestar a informação narespectiva DCTF Mensal 1.1 e Semestral 1.0. (oprograma acusa um erro impeditivo). Esse erroimpede que o contribuinte prossiga nopreenchimento da declaração.Como o problema causará grande impacto noatendimento e considerando que esses débitosestarão controlados na Dcomp (que também éconfissão de dívida) e o que o prazo para a entregada DCTF referente ao mês de janeiro de 2005encerra-se no próximo dia 7 de fevereiro,solicitamos divulgar junto aos filiados para quesejam orientados no sentido de informarem o valorlíquido das contribuições na DCTF.Alertamos que, para fatos geradores ocorridos apartir de 1º de janeiro de 2006, o problema deixará

de existir, uma vez que os novos tipos de crédito jáestão contemplados nas versões DCTF Mensal 1.3 eDCTF Semestral 1.2.

1.10 – DCTF - IRRF - Códigos de receita Fonte: FiscosoftEm relação aos fatos geradores que ocorreram apartir de 1º de janeiro de 2006, os débitosrelativos ao Imposto de Renda Retido na Fonte(IRRF) devem ser informados na Declaração deDébitos e Créditos Tributários Federais (DCTF)gerada pelos programas "DCTF Mensal 1.3" ou"DCTF Semestral 1.2" utilizando-se os seguintescódigos de receita: a) 0490/05 - periodicidadedecendial - IRRF - Rendimentos de aplicações emfundos de conversão de débitos externos (deresidentes ou domiciliados no exterior); b) 0561/04- periodicidade mensal - IRRF - Rendimentos dotrabalho assalariado no País/Ausente no exterior aserviço do País; c) 0924/03 - periodicidadedecendial - IRRF - Demais rendimentos de capital.Esses códigos deverão ser incluídos nas tabelas dosprogramas "DCTF Mensal 1.3" ou "DCTF Semestral1.2" mediante a utilização da opção "Manutenção daTabela de Códigos" do menu "Ferramentas".

1.11 - Receita Federal - Declaração deCompensação - DCOMP - Códigos de receita Fonte: FiscosoftEm relação aos fatos geradores que ocorreram apartir de 1º de janeiro de 2006, os débitosrelativos ao Imposto de Renda Retido na Fonte(IRRF) e ao Imposto sobre Operações de Crédito,Câmbio e Seguro, ou Relativas a Títulos ou ValoresMobiliários (IOF) devem ser informados naDeclaração de Compensação (DCOMP) gerada peloprograma "PER/DCOMP 2.2" utilizando-se oscódigos de receita constantes no Ato DeclaratórioExecutivo nº 14 de 2006. Da mesma forma, quantoaos fatos geradores que ocorrerem a partir de 1ºde março de 2006, os débitos relativos àContribuição Provisória sobre Movimentação ouTransmissão de Valores e de Créditos e Direitos deNatureza Financeira (CPMF) devem ser informadosna Declaração de Compensação (DCOMP) geradapelo programa "PER/DCOMP 2.2" utilizando-se oscódigos de receita previstos no ADE nº 14 de 2006.Por fim, foi determinado que os códigos referidosdeverão ser incluídos na tabela do programa"PER/DCOMP 2.2" mediante a utilização da opção"Manutenção da Tabela de Códigos" do menu"Ferramentas".

2.- IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA – IRPF;2.1 – Taxas de câmbio para fins de IR de Rendimentos recebidos de fontes situadas no exterior;

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Atenção – as cotações apresentadas na Circular 001/2006, referente Janeiro/2006 estão erradas, devido a problemas na publicação dos atos declaratórios respectivos. Favordesconsiderarem aquelas cotações .

MOEDA-COMPRAPeríodo-2006 Jan Fev Mar Abril Maio Jun

Valor 2,2739 2,1367

Período Jul Ago Set Out Nov Dez

Valor

MOEDA-VENDAPeríodo-2006 Jan Fev Mar Abril Maio Jun

Valor 2,2747 2,1375

Período Jul Ago Set Out Nov Dez

Valor

2.2 - MP 280/06 - MP - Medida Provisória nº280 de 15.02.2006Imposto de Renda da Pessoa Física - Nova TabelaProgressiva e Vale-transporte - Alterações Por meio da Medida Provisória nº 280 de 2006, foialterada a tabela progressiva mensal para cálculo doImposto de Renda da Pessoa Física, corrigida pelopercentual de 8%. A faixa de isenção que antes eraaplicada para rendimentos em valor até R$ 1.164,00,passou a beneficiar rendimentos mensais até R$1.257,12. Da mesma forma, com a correção de 8%,foram aumentados os limites para a tributação naprimeira faixa (até R$ 2.512,08 - alíquota de 15%),passando a ser tributados na segunda faixa osrendimentos mensais em valor acima de R$ 2.512,08(alíquota de 27,5%). A parcela a deduzir do imposto,que em princípio garante a progressividade databela, também sofreu a mesma correção (8%). Opagamento ou a retenção a maior do imposto derenda no mês de fevereiro de 2006, em decorrênciada alteração na tabela progressiva, serácompensado na Declaração de Ajuste Anualcorrespondente ao ano-calendário de 2006. Oimposto de renda anual devido, deverá ser calculadode acordo com tabela progressiva anualcorrespondente à soma das tabelas progressivasmensais vigentes nos meses de cada ano-calendário.Além da alteração na tabela progressiva, tambémforam alterados os valores referentes: a) ao valormensal de isenção para rendimentos deaposentadoria, pensão, transferência para a reservaremunerada ou reforma, para maiores de 65 anos,conforme especificações (R$ 1.257,12/mês); b) aovalor da dedução por dependente (R$ 126,36/mês eR$ 1.516,32/ano); c) ao limite de valor da deduçãoreferente a despesas com instrução (R$2.373,84/ano); e d) ao limite de valor para odesconto simplificado (R$ 11.167,20). Por fim,foram alteradas as disposições relativas ao vale-transporte (Lei nº 7418/1985), de forma a permitiro pagamento desse benefício em pecúnia,

observadas as restrições constantes na MP280/2006. Todas essas disposições produzemefeitos retroativos a 1º de fevereiro de 2006.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso daatribuição que lhe confere o art. 62 daConstituição, adota a seguinte Medida Provisória,com força de lei: Art. 1º O art. 1º da Lei nº 11.119, de 25 de maio de2005, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 1º O imposto de renda incidente sobre osrendimentos de pessoas físicas será calculado deacordo com a seguinte tabela progressiva mensal,em reais: Tabela Progressiva Mensal

Base de Cálculoem R$

Alíquota%

Parcela a Deduzir doImposto em R$

Até 1.257,12 - -

De 1.257,13 até2.512,08

15 188,57

Acima de2.512,08

27,5 502,58

Parágrafo único. O imposto de renda anual devido,incidente sobre os rendimentos de que trata ocaput, será calculado de acordo com tabelaprogressiva anual correspondente à soma dastabelas progressivas mensais vigentes nos meses decada anocalendário." (NR) Art. 2º O inciso XV do art. 6º da Lei nº 7.713, de 22de dezembro de 1988, passa a vigorar com aseguinte redação: "XV - os rendimentos provenientes deaposentadoria e pensão, transferência para areserva remunerada ou reforma, pagos pelaPrevidência Social da União, dos Estados, doDistrito Federal e dos Municípios, por qualquerpessoa jurídica de direito público interno, ou porentidade de previdência privada, até o valor de R$

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CRC RS 3677 – www.acessus.com.br – 51 3561 13481.257,12 (mil, duzentos e cinqüenta e sete reais edoze centavos), por mês, a partir do mês em que ocontribuinte completar sessenta e cinco anos deidade, sem prejuízo da parcela isenta prevista natabela de incidência mensal do imposto;" (NR) Art. 3º Os arts. 4º, 8º, 10 e 15 da Lei nº 9.250, de26 de dezembro de 1995, passam a vigorar com aseguinte redação: "Art. 4º (...) (...) III - a quantia de R$ 126,36 (cento e vinte e seisreais e trinta e seis centavos) por dependente; (...) VI - a quantia de R$ 1.257,12 (mil, duzentos ecinqüenta e sete reais e doze centavos),correspondente à parcela isenta dos rendimentosprovenientes de aposentadoria e pensão,transferência para a reserva remunerada oureforma, pagos pela Previdência Social da União,dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios,por qualquer pessoa jurídica de direito públicointerno, ou por entidade de previdência privada, apartir do mês em que o contribuinte completarsessenta e cinco anos de idade. (...)......(...)" (NR) "Art. 8º (...).........(...) (...) II - (...) (...) b) a pagamentos de despesas com instrução docontribuinte e de seus dependentes, efetuados aestabelecimentos de ensino, até o limite anualindividual de R$ 2.373,84 (dois mil, trezentos esetenta e três reais e oitenta e quatro centavos),relativamente: (...) c) à quantia de R$ 1.516,32 (mil, quinhentos edezesseis reais e trinta e dois centavos) pordependente; (...)" (NR) "Art. 10. O contribuinte poderá optar por descontosimplificado, que substituirá todas as deduçõesadmitidas na legislação, correspondente à deduçãode vinte por cento do valor dos rendimentostributáveis na Declaração de Ajuste Anual, limitadaa R$ 11.167,20 (onze mil, cento e sessenta e setereais e vinte centavos), independentemente domontante desses rendimentos, dispensada acomprovação da despesa e a indicação de suaespécie. Parágrafo único. O valor deduzido não poderá serutilizado para comprovação de acréscimopatrimonial, sendo considerado rendimentoconsumido." (NR) "Art. 15. Nos casos de encerramento de espólio ede saída definitiva do território nacional, o impostode renda devido será calculado mediante autilização dos valores correspondentes à soma das

tabelas progressivas mensais relativas aos mesesdo período abrangido pela tributação no ano-calendário." (NR) Art. 4º Os arts. 1º, 2º e 4º da Lei nº 7.418, de 16 dedezembro de 1985, passam a vigorar com a seguinteredação: "Art. 1º (...) (...) § 3º O benefício de que trata o caput também podeser pago em pecúnia, vedada a concessão cumulativacom o Vale-Transporte." (NR) "Art. 2º (...) (...) Parágrafo único. Na hipótese do § 3º do art. 1º, odisposto neste artigo não se aplica ao valor queexceder a seis por cento do limite máximo dosalário-de-contribuição do Regime Geral dePrevidência Social." (NR) "Art. 4º A concessão do benefício ora instituídoimplica a aquisição pelo empregador dos Vales-Transporte ou o pagamento em pecúnia emmontante necessário aos deslocamentos dotrabalhador no percurso residência-trabalho e vice-versa, no serviço de transporte que melhor seadequar. (...)" (NR) Este artigo foi revogado pelo artigo 15da Medida Provisória nº 283 de 23.02.2006.Art. 5º O pagamento ou a retenção a maior doimposto de renda no mês de fevereiro de 2006, porforça do disposto nesta Medida Provisória, serácompensado na Declaração de Ajuste Anualcorrespondente ao ano-calendário de 2006. Art. 6º Esta Medida Provisória entra em vigor nadata de sua publicação, produzindo efeitos a partirde 1º de fevereiro de 2006. Brasília, 15 de fevereiro de 2006; 185º daIndependência e 118º da República.LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA

2.3 – Horas extras são isentas de imposto derenda Fonte: Notícias STJAs verbas relativas ao pagamento de horas extrassão isentas de imposto de renda. O entendimentoda Primeira Turma do Superior Tribunal de Justiça(STJ) é o de que o imposto sobre a renda tem comofato gerador a aquisição da disponibilidadeeconômica ou jurídica da renda (produto do capital,do trabalho ou da combinação de ambos) e deproventos de qualquer natureza. E os valoresrelativos às horas extras não são renda nemproventos.Para os ministros, a indenização especial, o 13ºsalário, as férias, o abono pecuniário, quando nãogozados, assim como a indenização de horastrabalhadas (IHT), conhecidas como hora extra,não configuram acréscimo patrimonial de qualquernatureza ou renda, não sendo, dessa forma, sujeitas

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CRC RS 3677 – www.acessus.com.br – 51 3561 1348à incidência do imposto, conforme disposto noartigo 43 do Código Tributário Nacional. A questãofoi definida em um recurso apresentado por umcontribuinte contra o Fisco Nacional, tentandoreverter decisão da Justiça Federal que haviaconcluído pela incidência do impostos em tais casos. Inicialmente a questão foi enfrentadaindividualmente pelo relator, ministro José Delgado.Mas a Fazenda Nacional recorreu, alegando que, aocontrário do que o ministro concluiu, as horas-extras são pagas quando o empregado trabalha alémda jornada normal e, como tal, têm natureza salariale não indenizatória, sendo assim inegável aincidência do IR, apresentando decisões anterioresdo STJ nesse sentido. Para o fisco, já é consolidadona doutrina e na jurisprudência que o pagamento dehoras-extras excedentes à jornada de trabalhointegram a remuneração, como contraprestação pelotrabalho desenvolvido, não sendo, portanto,conceituada como verba indenizatória. Oentendimento é o de que, para eventual modificaçãoda natureza jurídica da referida verba, é necessáriaa existência de acordo coletivo.A discussão chegou ao colegiado, onde os ministrosacompanharam o entendimento do ministro JoséDelgado. Para ele, não há razão para oinconformismo da Fazenda Nacional, que não traznenhuma novidade a permitir a mudança naconclusão do julgamento. Entende o ministroDelgado que ficou demonstrado que o imposto sobrea renda tem como fato gerador a aquisição dadisponibilidade econômica ou jurídica da renda e deproventos de qualquer natureza; que a indenizaçãoespecial, as férias, o abono pecuniário não gozados,assim como a indenização de horas trabalhadas(IHT), não configuram acréscimo patrimonial dequalquer natureza ou renda e, portanto, não sãofatos imponíveis à hipótese de incidência doimposto de renda, tipificada pelo artigo 43 do CTN.Essa indenização não é renda nem proventos, razãopela qual não se encaixa nessas regras. "Este é o entendimento pacífico desta Corte",afirma o ministro. Cita várias decisões, sendo queuma delas afirma que é correto o entendimento deque a hora-extra, de regra, possui natureza salarial,pois se trata de complementação vencimental, masnão menos correta é a conclusão de que, quando opagamento, embora feito a título de hora-extra,consagra verba indenizatória, não sofre a incidênciade imposto de renda.

3. - IMPOSTO SOBRE PRODUTOSINDUSTRIALIZADOS – IPI;3.1 – DECRETO Nº 5.697, DE 7 DE FEVEREIRODE 2006Altera o Decreto no 4.542, de 26 de dezembro de2002, que aprova a Tabela de Incidência doImposto sobre Produtos Industrializados - TIPI.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso daatribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, daConstituição, e tendo em vista o disposto no art. 4º,inciso I, do Decreto-Lei nº 1.199, de 27 dedezembro de 1971, D E C R E T A: Art. 1º As alíquotas do Imposto sobre ProdutosIndustrializados (IPI) incidentes sobre os produtosrelacionados, conforme seus códigos declassificação na Tabela de Incidência do IPI - TIPI,aprovada pelo Decreto no 4.542, de 26 dedezembro de 2002, ficam reduzidas: I - a zero no caso do Anexo I; e II - a cinco por cento no caso do Anexo II. Art. 2º Fica suprimido o “Ex 01” constante docódigo 8481.80.93 da TIPI. Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de suapublicação. Brasília, 7 de fevereiro de 2006; 185º daIndependência e 118º da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVAAntonio Palocci Filho ANEXO I Códigos: 3917.2; 3925.10 ; 4418.10 ; 4418.20 ; 72.13; 72.14 ; 7308.30 ; 7308.40 ; 7308.90.10 ; 8544.11 ;8544.59 ANEXO II Códigos: 3208.10 ; 3208.20 ; 3208.90.10 ;3208.90.2 ; 32.09 ; 3816.00.1 ; 3922.10 ;3922.20 ;69.08 ; 69.10 ; 7003.1 ; 7005.2 ; 7324.10 ;8481.80.1 ; 8481.80.93 ; 8544.51

3.2- Produtos para a construção civil quetiveram o IPI reduzidoSegue abaixo a lista de produtos para a construçãocivil que tiveram o IPI reduzido pelo Decreto nº5.697/06, publicado no DOU de hoje(08/02/2006):Produtos Alíquota.

atual Nova alíquota

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CRC RS 3677 – www.acessus.com.br – 51 3561 134839.17 - Tubos e conexões de plástico 5% 3925.10 - Caixas d'água 5%4418.10- Janelas, caixilhos alizares,de madeira

5%

4418.20 Portas, caixilhos, alizares esoleiras de madeira

5%

72.13 Fio-máquina para concreto 5%72.14 Vergalhão (barra) paraconcreto

5%

7308.30 - Portas, janelas e seuscaixilhos, alizares e soleiras, de ferroou aço

5%

7308.40 - Material para andaimes,para armações e para escoramento

5%

7308.90.10 - Chapas, barras, perfis esemelhantes para construções, deferro ou aço

5%

8544.11 - Fios de cobre 5%8544.59 - outros condutoreselétricos para tensão inferior a 1000volts

5%

0 %

Fonte: Site da Secretaria da Receita Federal Códigos Alíquota.

atual Novaalíquota

3208.10 - Tintas e vernizes àbase de poliésteres,dissolvidos em meio nãoaquoso

10%

3208.20 - tintas e vernizes àbase de polímeros acrílicos evinílicos dissolvidos em meionão aquoso

10%

3208.90.10 - outros tipos detintas, dissolvidos em meionão aquoso10%

10%

3208.90.2 - outros tipos devernizes, dissolvidos em meionão aquoso

10%

32.09 - Tintas e vernizesdissolvidos em água

10%

38.16 - Argamassa 10%3922.10 -Pias e lavatórios, deplástico

10%

3922.20 - Assentos e tampasde sanitário, de plástico

10%

69.08 - Azulejos cerâmicospara piso ou revestimento

10%

69.10 - Vasos sanitários,caixas de descarga, pias elavatórios e outros aparelhossemelhantes para usosanitário, de porcelana ououtro material cerâmico

10%

7005.2 - Vidro em chapas ouem folhas

10%

7324.10 - Pias e lavatório deaço inoxidável

10%

8544.51- Fios de cobre 10%8481.80.1- Torneiras eregistros do tipo usado embanheiros ou cozinha

12%

8481.80.93 - Válvulas tipogaveta

12%

5 % 5%

Fonte: Site da Secretaria da Receita Federal

3.3 – UTILIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICAPARA PRODUÇÃO NÃO É ISENTA DOPAGAMENTO DO IPI Fonte: Superior Tribunal de JustiçaA energia elétrica não pode ser considerada comoinsumo para fins de aproveitamento de créditogerado pela sua aquisição, a ser descontado nomontante devido na operação de saída do produtoindustrializado. Com esse entendimento, a PrimeiraTurma do Superior Tribunal de Justiça negou orecurso da empresa Forjas Taurus S/A. A empresapedia a isenção do Imposto sobre ProdutosIndustrializados (IPI) sobre a energia elétricautilizada na produção de suas mercadorias. A empresa ajuizou ação contra a União pedindo quelhe fosse reconhecido o direito de compensarcréditos de IPI provenientes da aquisição de

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CRC RS 3677 – www.acessus.com.br – 51 3561 1348insumos, matéria-prima e energia elétrica, isentos,não tributados ou sujeito à alíquota zero,empregados na fabricação de produtosindustrializados. A empresa também pretendia oabatimento integral dos créditos gerados dosprodutos industrializados, e não mais à razão de50%. Para isso, alegou que o não-aproveitamentodos créditos dos referidos insumos na etapaposterior do processo de produção implica odesfazimento do benefício fiscal dos mesmosconcedidos na fase anterior. O juiz de primeiro grau julgou improcedente opedido condenando a Forjas Taurus ao pagamentode custas processuais e honorários advocatícios.Inconformada, a empresa apelou da decisãosustentando os mesmos fundamentos expostos nainicial. O Tribunal Regional Federal da 4ª Região(TRF-4) proveu, em parte, o apelo destacando que"a proibição tornaria o IPI um autêntico impostodireto quanto ao industrial". Alegando a existência de omissão no julgado no quese refere à fixação da alíquota aplicável para oscréditos de IPI provenientes das aquisições deinsumos isentos, não tributados e tributados àalíquota zero, a Forjas Taurus opôs embargos dedeclaração. Os embargos foram acolhidosparcialmente. Com a decisão, a empresa recorreu ao STJ alegandoque o artigo 170-A do Código Tributário Nacional(CTN) não se aplica à compensação pelo princípio danão-cumulatividade, já que o comando do artigo sedestina à compensação de eventual tributoindevidamente recolhido com tributos a seremrecolhidos pelo contribuinte, enquanto acompensação pela não-cumulatividade é própria doIPI no âmbito da relação tributária advinda daapuração deste imposto. Além disso, sustentou queo tribunal afrontou a norma inserta no artigo 49 doCNT ao negar-lhe o direito de escriturar valoresoriundos da aquisição de energia elétrica utilizadana industrialização de produtos tributados pelo IPI.Em sua decisão, a Turma sustentou ser inaceitávelque a eletricidade faça parte do sistema de créditoescritural derivado de insumos desonerados, pois oproduto industrializado é aquele que passa por umprocesso de transformação, modificação,composição, agregação ou agrupamento decomponentes, resultando, com isso, diverso dosprodutos inicialmente empregados neste processo. Para o ministro Luiz Fux, relator do caso, "a energiaelétrica não se equipara a insumo ou matéria-primapropriamente dita, porquanto não se incorpora noprocesso de transformação do qual resulta amercadoria industrializada".

4. - PIS, COFINS E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL;

5. - IMPOSTO ESTADUAIS – ICMS E IPVA;

5.1 - Dec. Est. RS 44.281/06 - Dec. - Decretodo Estado do Rio Grande do Sul nº 44.281 de31.01.2006Foram alteradas as disposições do Regulamento doICMS, em relação aos seguintes assuntos: a)isenção nas saídas de ovos (exceto quandodestinados à indústria); b) isenção nas saídasinternas de pão francês; c) isenção nas saídasinternas de tijolos de cerâmica; d) isenção nassaídas internas de energia elétrica, relativamenteàs parcelas de subvenção da tarifa estabelecidapela Lei Federal n° 10.604, de 17/12/02, norespectivo fornecimento a consumidoresenquadrados na "Subclasse Residencial BaixaRenda"; e) crédito fiscal presumido relacionado aconservas de verduras e hortaliças, vinhos, e geléiade frutas, conforme especificações; f) casos emque não há estorno do crédito; g) exclusão daresponsabilidade pelo pagamento do impostodiferido; h) alíquotas relacionadas à operações comgasolina, óleo diesel, biodiesel, GLP, gás natural, gásresidual de refinaria, e vagões conformeespecificações; i) diferimento relacionado a álcoolcombustível e biodiesel, ovos e materiais para seuacondicionamento, produtos para uso na produçãoagropecuária, aves vivas, dentre outros; j) lista dasmercadorias que compõem a cesta básica do RioGrande do Sul, em relação à erva-mate, e mistura epastas para a preparação de produtos de padaria.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDEDO SUL, no uso da atribuição que lhe confere oartigo 82, inciso V, da Constituição do Estado, DECRETA: Art. 1º Com fundamento no art. 1º da Lei nº 12.421,de 27/12/05, que modificou a Lei nº 8.820, de27.01.89, ficam introduzidas as seguintesalterações no Regulamento do ICMS, aprovado peloDecreto nº 37.699, de 26/08/97: ALTERAÇÃO Nº 2075 - No art. 9º do Livro I, édada nova redação à nota do inciso XVII e ficamacrescentados os incisos CXXV a CXXVII,conforme segue: "NOTA - Ver: isenção para ovos férteis, incisoVIII, "i"; redução da base de cálculo para ovosférteis, art. 23, IX, "i"; hipótese de dispensa dedocumento fiscal, Livro II, art. 44, I; diferimentocom substituição tributária para ovos frescos eintegrais, claras e gemas e respectivo matérial deembalagem, Livro III, art. 1º, e Apêndice II, SeçãoI, item XXVIII." "CXXV - saídas internas de pão francês, entendidocomo aquele obtido pelo cozimento de massapreparada com farinha de trigo, fermento biológico,água e sal, não podendo ter ingrediente que venha amodificar o tipo, característica ou classificação,produzido no peso de até 500g;

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CRC RS 3677 – www.acessus.com.br – 51 3561 1348CXXVI - saídas internas de tijolos de cerâmica,excluídos os refratários, classificados no código6904.10.00 da NBM/SH-NCM; CXXVII - nas saídas internas, a partir de 1º demarço de 2004, de energia elétrica, as parcelas desubvenção da tarifa estabelecida pela Lei Federalnº 10.604, de 17/12/02, no respectivo fornecimentoa consumidores enquadrados na "SubclasseResidencial Baixa Renda", de acordo com ascondições fixadas por órgão regulador deabrangência nacional." ALTERAÇÃO Nº 2076 - No artigo 32 do Livro I,ficam acrescentados os incisos LXXVII a LXXIXcom a seguinte redação: "LXXVII - aos estabelecimentos fabricantes, emmontante igual ao que resultar da aplicação dopercentual de 10% (dez por cento) sobre o valor dabase de cálculo do imposto, nas saídas internas deconservas de verduras e hortaliças, de produçãoprópria; LXXVIII - aos estabelecimentos fabricantes, emmontante igual ao que resultar da aplicação dopercentual de 5% (cinco por cento) sobre o valor dabase de cálculo do imposto, nas saídas internas devinho, de produção própria; LXXIX - aos estabeiecimentos fabricantes, emmontante igual ao que resultar da aplicação dopercentual de 10% (dez por cento) sobre o valor dabase de cálculo do imposto, nas saídas internas degeléias de frutas, exceto de amêndoas, nozes,avelãs e castanhas, classificadas na posição 2007 daNBM/SH-NCM, de produção própria." ALTERAÇÃO Nº 2077 - No art. 35 do Livro I, édada nova redação à alínea " a" do inciso IV,conforme segue: "a) as isenções de que trata o art. 9º, VIII, IX,XXXVIII, XXXIX, XLVIII, XLIX, L, LXX, LXXI,LXXIII, LXXIX, LXXXIII, LXXXIV, LXXXV, XCII,XCVI, XCVIII, CII, CIX, CXIII, CXIV, CXVII,CXX e CXXVII; NOTA 01 -Os incisos mencionados referem-se a:insumos e produtos destinados à agropecuária (VIIIe IX): medicamentos para tratamento da AIDS(XXXVIII); mercadorias para uso de deficientesfísicos (XXXIX); veículos para MissõesDiplomáticas (XLVIII); doações a entidadesgovernamentais de assistência a vítimas decalamidade pública (XLIX); doações ao Governo doEstado para distribuição a vítimas de catástrofes(L); doações à Secretaria da Educação deste Estado(LXX); doações de mercadorias que relaciona, para oSENAI (LXXI); veículos, máquinas e equipamentosadquiridos pelos Corpos de Bombeiros Voluntários(LXXIII); táxis (LXXIX); Coletores Eletrônicos deVoio (CEV) (LXXXIII); preservativos (LXXXIV);equipamentos para o aproveitamento das energiassolar e eólica (LXXXV); doações a entidadesgovernamentais de assistência a vítimas de seca

(XCII); mercadorias destinadas a estabelecimentoslocalizados em ZPE (XCVI); equipamentos e insumosdestinados à ptestação de serviços de saúde(XCVIII); veículos adquiridos pelo Departamento dePolícia Federal (CII); veículos adquiridos pela PolíciaRodoviária Federal (CIX); veículos adquiridos peloDepartamento de Polícia Federal e peloDepartamento de Polícia Rodoviária Federal(CXIII); medicamentos (CXIV). veículos adquiridospelo Departamento de Polícia Rodoviária Federal(CXVII); mercadoirias diversas nas saídas paraórgãos e entidades da Administração PúblicaEstadual Direta, suas Fundações e Autarquias, epara os Poderes Legislativo e Judiciário (CXX);energia elétrica, as parcelas de subvenção da tarifaestabelecida pela Lei Federal nº 10.604, de17/12/02, no respectivo fornecimento aconsumidores enquadrados na "Sondasse ResidencialBaixa Renda" (CXXVII)." ALTERAÇÃO Nº 2078 - No art. 3º do Livro III, aalínea "f" do inciso III passa a vigorar com aseguinte redação: "f) decorrentes de saídas de mercadoriasrelacionadas no Apêndice II Seção I, itens LVII eLXI, com o diferimento do pagamento do imposto. NOTA - Os itens mencionados referem-se a: LVII,saídas de máquinas e equipamentos industriaisdestinados ao ativo permanente de indústria defabricação de bebidas; LXI, saídas de máquinas eequipamentos industriais destinados ao ativopermanente de estabelecimento industrial dossetores movdeiro e coureiro-calçadista." ALTERAÇÃO Nº 2079 - No Apêndice I: a) na Seção I, o item X passa a vigorar com aseguinte redação:

ITEM MERCADORIAS

"XGasolina, exceto de aviação, e álcoolanidro e hidratado para finscombustíveis"

b) na Seção II, é dada nova redação ao item XXVIIe fita acrescentado o item XXVIII, conformesegue:

ITEM MERCADORIAS

"XXVIIÓleo diesel, biodiesel, GLP, gás naturale gás residual de refinaria

XXVIIIVagões para transporte de mercadoriassobre vias férreas, classificados naposição 8606 da NBM/SH-NCM"

ALTERAÇÃO Nº 2080 - Na Seção I do ApêndiceII, é dada nova redação aos itens VII, XXVIII eXXXVIII e às alíneas "b" e "c" do item XLIV e ficaacrescentado o item LX, conforme segue:

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ITEM DISCRIMINAÇÃO

"VII

Saída de álcool combustível ebiodiesel, do estabelecimentoindustrial para estabelecimentodistribuidor de combustíveis elubrificantes, corno tal definido pelaANP"

"XXVIII

Saída de: a) ovos frescos; b) ovos integrais pasteurizados, ovosintegrais pasteurizadosdesidratados, claras pasteurizadasdesidraladas ou resfriadas e gemaspasteurizadas desidratadas ouresfriadas, promovida porestabelecimento industrial para tinsde utilização cm processo deindustrialização; c) material de embalagem utilizadopara o acondicionamento dasmercadorias referidas nas alíneas "a"e "b". NOTA - Ver isenção nas saídas deovos, Livro I, ort. 4º. XVII."

"XXXVIII

Saída dos produtos classificados nasposições 8424.81, 8432, 8433, 8436.e 8701.90 e nos códigos 8419.89.99,8434.10.00 e 8701.10.00, daNBM/SH-NCM. que tenham comofinalidade o uso exclusivo naprodução agropecuária"

XLIV

"b) o destinatário seja beneficiáriodo FUNDOPEM/RS, nos termos daLei nº 6.427, de 13/10/72, da Lei nº11.028, de 10/11/97, ou da Lei nº11.916, de 02/06/03; c) o estabelecimento destinatárioesteja localizado no PóloPetroquímico de Triunfo, no DistritoIndustrial de Montenegro/Triunfo,no Município de Monlenegro, ou,ainda, no Distrito Industrial deGravataí." |

"LXSaída de aves vivas, com destino aestabelecimento abatedor"

ALTERAÇÃO Nº 2081 - Na Seção I do ApêndiceII, fica acrescentado o item LXI, conforme segue:

"LXI

Saída de máquinas e equipamentosindustriais, destinados ao ativopermanente de estabelecimento industrialdos setores moveleiro e coureiro-calçadista, desde que para uso na produçãode mercadorias classificadas nos Capítulos41, 42, 43 ou 64 e nas posições 9401 a9403, excetuadas as posições 9401.90 e9403.90, da NBM/SH-NCM. NOTA - Este diferimento somente seaplica quando o estabelecimentodestinatário estiver cadastrado noscódigos 1910-0/00, 1921 6/00, 1929-1/00,1931-3/01, 1931-3/02, 1932-1/00, 1933-0/00, 1939-9/00 ou 3611-0/01, da CNAEFiscal."

ALTERAÇÃO Nº 2082 - No Apêndice IV, os itensIX e XXI passam a vigorar com a seguinte redação:

ITEM MERCADORIAS

"IXErva-mate, inclusive com adição deaçúcar, espécies vegetais ou aromasnaturais"

"XXIMisturas e pastas para a preparação deprodutos de padaria, classificadas nocódigo1901.20.00 da NBM/SH-NCM

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de suapublicação, retroagindo os seus efeitos, quanto àsalterações 2075, 2076, 2077, 2078, 2079, 2080 e2082, a 1º de janeiro de 2006, e, quanto à alteração2081, a 1º de fevereiro de 2006. Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário. PALÁCIO PIRATINI, em Porto Alegre, 31 dejaneiro de 2006.GERMANO ANTÔNIO RIGOTTO

5.2 - Dec. Est. RS 44.280/06 - Dec. - Decretodo Estado do Rio Grande do Sul nº 44.280 de31.01.2006Foram alteradas as disposições do Regulamento doICMS, em relação aos seguintes assuntos: a)redução da base de cálculo nas prestações deserviço de transporte intermunicipal de passageirose de escolares, exceto o aéreo; b) exclusão daresponsabilidade pelo pagamento do impostodiferido; c) lançamentos no Registro de Entradas eno Registro de Saídas, em relação ao diferimentoparcial; d) diferimento parcial do imposto nas saídasinternas, promovidas entre estabelecimentosinscritos no CGC/TE, de mercadorias relacionadas;e) acréscimo de mercadoria (partes, peças ecomponentes destinados à fabricação de vagões,locomotivas, máquinas e equipamentos ferroviáriospelo estabelecimento importador) no ApêndiceXVII para fins de diferimento do pagamento doimposto na importação.

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O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDEDO SUL, no uso da atribuição que lhe confere oartigo 82, inciso V, da Constituição do Estado, DECRETA: Art. 1º Com fundamento no art. 4º da Lei nº 11.290,de 23 de dezembro de 1998, fica introduzida aseguinte alteração no Livro I do Regulamento doICMS, aprovado pelo Decreto nº 37.699, de26/08/97: ALTERAÇÃO Nº 2069 - O inciso I do art. 24 passaa vigorar com a seguinte redação, mantida a redaçãode sua nota: "I - 20% (vinte por cento), nas prestações deserviço de transporte intermunicipal de passageirose de escolares, exceto o aéreo;" Art. 2º Ficam introduzidas as seguintes alteraçõesno Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº37.699, de 26/08/97: ALTERAÇÃO Nº 2070 - Na alínea "a" do inciso IIdo art. 54 do Livro I, é dada nova redação ao"caput" e à nota 01, conforme segue: "a) no Apêndice XVII, itens V, XV, XXVI, XXIX,XXXI, XXXIII e XXXIV; NOTA 01 - Os dispositivos mencionados referem-sea: produtos para uso na agropecuária (V); máquinase equipamentos industriais destinados ao ativopermanente (XV); máquinas e equipamentosdestinados ao ativo permanente de empresas detelecomunicação (XXVI); mercadorias destinadas aindústria que tenha por atividade a construção oureparo de navios mercantes de grande porte ou aconstrução de plataforma de exploração e produçãode petróleo (XXIX); compostos químicos destinadosà fabricação de fertilizantes líquidos (XXXI);compostos químicos destinados à fabricação deherbicidas e fungicidas (XXXIII); partes, peças ecomponentes destinados à fabricação de vagões,locomotivas, máquinas e equipamentos ferroviários(XXXIV)." ALTERAÇÃO Nº 2071 - No art. 153 do Livro II, édada nova redação à nota da alínea "b" do incisoVII, conforme segue: "NOTA - Nas hipóteses de diferimento parcialprevistas nos arts. 1º-A e 1º-B do Livro III, deveráconstar nesta coluna apenas a parcela do valor daoperação correspondente ao diferimento,considerando-se a redução de base de cálculo, sehouver." ALTERAÇÃO Nº 2072 - No art. 155 do Livro II, édada nova redação à nota da alínea "b" do inciso V,conforme segue: "NOTA - Nas hipóteses de diferimento parcialprevistas nos arts. 1º-A e 1º-B do Livro III, deveráconstar nesta coluna apenas a parcela do valor daoperação correspondente ao diferimento,considerando-se a redução da base de cálculo sehouver."

ALTERAÇÃO Nº 2073 - Fica acrescentada nota aoinciso III do art. 1º-A do Livro III, com a seguinteredação: "NOTA - Este diferimento parcial não se aplica às,operações beneficiadas com a redução de base decálculo prevista no Livro I, art. 23, XXX." ALTERAÇÃO Nº 2074 - Fica acrescentado o itemXXXIV ao Apêndice XVII conforme segue:

ITEM MERCADORIAS

"XXXIV

Partes, peças e componentesdestinados à fabricação de vagões,locomotivas, máquinas e equipamentosferroviários pelo estabelecimentoimportador, desde que: NOTA - Ver exclusão deresponsabilidade pelo pagamento doimposto diferido, Livro I, art. 54, II,"a". a) o desembaraço aduaneiro ocorraneste Estado; b) as mercadorias não possuam similarfabricado neste Estado, o que serácomprovado mediante atestado emitidopela Secretaria do Desenvolvimento edos Assuntos Internacionais - SEDAI,com base em informação fornecida porentidade representativa do setor ouórgão técnico."

Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de suapublicação, retroagindo seus efeitos, quanto àalteração 2069, a 24 de dezembro de 1998, e,quanto às alterações 2070, 2071, 2072, 2073 e2074 a 1º de janeiro de 2006. Art. 4º Revogam-se as disposições em contrário. PALÁCIO PIRATINI, em Porto Alegre, 31 dejaneiro de 2006.GERMANO ANTÔNIO RIGOTTO

5.3 - Dec. Est. RS 44.279/06 - Dec. - Decretodo Estado do Rio Grande do Sul nº 44.279 de31.01.2006Foram alteradas as disposições do Regulamento doICMS, em relação aos seguintes assuntos: a)fundamentação legal relacionada a operaçõesinterestaduais que destinem ao Rio Grande do Sulveículos automotores novos relacionados noApêndice II, Seção III, itens IX e X, nas condiçõesespecificadas; b) remessa de tabelas de preços peloestabelecimento substituto; c) operações comprodutos farmacêuticos; d) procedimentos nassaídas de mercadorias a título de consignaçãoindustrial; e) substituição tributária relacionada asorvetes; f) substituição tributária relacionada atelhas, cumeeiras e caixas d´água.

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CRC RS 3677 – www.acessus.com.br – 51 3561 1348O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDEPO SUL no uso da atribuição que lhe confere o art.82, V, da Constituição do Estado, DECRETA: Art. 1º Com fundamento no disposto no ConvênioICMS 60/05, publicado no Diário Oficial da Uniãode 05/07/05, ficam introduzidas as seguintesalterações no Livro III do Regulamento do ICMS,aprovado pelo Decreto nº 37.699, de 26/08/97: ALTERAÇÃO Nº 2061 - No art. 119, a alínea "a" danota 01 passa a vigorar com a seguinte redação: "a) veículos de quatro rodas - Convs. ICMS 132, 143e 148/92; 01 e 87/93; 44, 52, 88 e 163/94; 37 e52/95; 39, 45, e 83/96; 129/97; 23, 29, 67, 97 e125/98; 02, 26, 50 e 71/99; 72/00; 81/01; 60/05 eAto COTEPE/ICMS nº 74/98;" ALTERAÇÃO Nº 2062 - No art. 123, ficaacrescentada a nota 03 ao inciso I com a seguinteredação: "NOTA 03 - O estabelecimento substituto deveráremeter para o endereço eletrônico do Núcleo deExecução da Substituição Tributária e ComércioExterior da Delegacia da Fazenda Estadual de PortoAlegre da Receita Estadual [email protected] a) a tabela dos preços sugeridos ao público, em até10 (dez) dias após qualquer alteração de preços; b) a tabela dos preços sugeridos ao público quevigoraram no período de lº de janeiro de 2000 até04 de julho de 2005, até 30 de setembro de 2005."Art. 2º Com fundamento no disposto no ConvênioICMS 81/05. publicado no Diário Oficial da Uniãode 05/07/05, e no Despacho CONFAZ Nº 20/05,publicado no Diário Oficial da União de 10/06/05,fica introduzida a seguinte alteração no Livro IIIdo Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº37.699, de 26/08/97: ALTERAÇÃO Nº 2063 - No art. 104, as notas 01 e02 passam a vigorar com a seguinte redação: "NOTA 01 - As unidades da Federação referidas no"caput" são: todas as unidades da Federação,exceto AM, CE, DF, GO, MG,PR, RJ, RR e SP "NOTA 02 - Fundamento legal: Convs. ICMS 76 e99/94: 4 e 51/95; 25 e 79/96; 147/02; 78, 100, 143e 144/03; 68, 83e 145/04, 14,47 e 81/05; Atos COTEPE ICMS 15/97; 100/99;Despachos 14/99; 10 e 29/00; 5/01; 12/02; 19/03;08/04; 3 e 20/05." Art. 3º Com fundamento no disposto nos ProtocolosICMS a seguir mencionados, publicados no DiárioOficial da União de 11/07/05, ficam introduzidas asseguintes alterações no Regulamento do ICMS,aprovado pelo Decreto nº 37.699, de 26/08/97: I - Protocolo ICMS 21/05: ALTERAÇÃO Nº 2064 - No art. 62-A do Livro II,a alínea "b" da nota 02 do "caput" passa a vigorarcom a seguinte redação: "b) aplicam-se às saídas interestaduais em que osdestinatários estejam localizados nas seguintes

unidades da Federação: AL, BA, CE, ES, GO, MA,MG, PB, PE, PR, RJ, RN, SC, SE e SP" II - Protocolo ICMS 22/05: ALTERAÇÃO Nº - 2065 - Na tabela do art. 5º doLivro III, o item XVI passa a vigorar com aseguinte redação:

ITEM

MERCADORIA

OCORRERESPONSABILIDADE NASOPERAÇÕESQUEDESTINEMMERCADORIASÀSSEGUINTESUNIDADES DAFEDERAÇÃO

EMBASAMENTO LEGALESPECÍFICO

"XVI

Sorvetes

AC, AP, BA, CE,DF ES, MS, PA,PB, PE, PI, RN,RO, SC, SE eTO

Prots. ICMS45/91;13/93;16/95;22/97; 1,14, 16 e28/99;22/00; 12 e20/01; 4,23, 42 e52/04;22/05"

ALTERAÇÃO Nº 2066 - No art. 160 do Livro III,as notas 01 e 02 passam a vigorar com a seguinteredação: "NOTA 01 - As unidades da Federação referidas no"caput" são: AC, AP, BA, CE, DF, ES, MS, PA, PB,PE, PI, RN, RO. SC, SE e TO. NOTA 02 - Fundamento legal: Prots, ICMS 45/91;13/93; 16/95; 22/97; 1, 14, 16 e 28/99; 22/00; 12e 20/01: 4, 23, 42 e 52/0-1; 22/05." III - Protocolo ICMS 25/05: ALTERAÇÃO Nº 2067 - Na tabela do art. 5º doLivro III, o item VII passa a vigorar com a seguinteredação:

Rua Bento Gonçalves nº 2049, CEP 93410-001, Novo Hamburgo – RS – BrasilFone/Fax: (5551) – 3593.1600 – www.kxk.com.br – [email protected]

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ITEM

MERCADORIA

OCORRERESPONSABILIDADE NASOPERAÇÕESQUEDESTINEMMERCADORIASÀSSEGUINTESUNIDADES DAFEDERAÇÃO

EMBASAMENTO LEGALESPECÍFICO

"VII

Telhas,cumeeirase caixasd'água

AC, AP, CE, DF,ES, GO, MG,MS, MT, PA,RJ, RR, SC, SEe TO

Prots. ICMS32, 42 e44/92; 14,38, 39 e40/93;19/94; 25,31,32 e41/98; 20 e42/00; 7 e15/01; 38 e44/02;25/05"

ALTERAÇÃO Nº 2068 - No Art. 112 do Livro III,as notas 01 e 02 passam a vigorar com a seguinteredação: "NOTA 01 - As unidades da Federação referidasneste artigo são: CE, DF, ES, GO, MG, MS, MT, PA,PR, RJ, RR, SC, SE, SP e TO. NOTA 02 - Fundamento legal: Prots. ICMS 32, 42 e44/92; 14, 38, 39 e 40/93; 19/94; 25, 31, 32 e41/98; 20 e 42/00; 38 e 44/02; 25/05." Art. 4º Este Decreto entra em vigor na data de suapublicação, retroagindo seus efeitos quanto àalteração nº 2063, a 08 de junho de 2005, quantoàs alterações nºs 2061 e 2062, a 05 de julho de2005, quanto às alterações nº 2064, 2067 e 2068,a 11 de julho de 2005, e quanto às alterações nºs2065 e 2066, a 1º de setembro de 2005. Art. 5º Revogam-se as disposições em contrário. PALÁCIO PIRATINI, em Porto Alegre, 31 dejaneiro de 2006.GERMANO ANTÔNIO RIGOTTO

5.4 – Porto Alegre/RS - Declaração Mensal -Escrituração eletrônica mensal do livro fiscal -Contribuintes obrigados - Retificação -Republicação IN SMF/Porto Alegre-RS 2/06 - IN - InstruçãoNormativa SECRETÁRIO MUNICIPAL DAFAZENDA - SMF/Porto Alegre-RS nº 2 de30.01.2006Os contribuintes e os substitutos tributáriosabaixo relacionados, a partir da competência janeirode 2006, estão obrigados a apresentar a DeclaraçãoMensal - escrituração eletrônica mensal do livro

fiscal, a ser realizada por meio do "software"ISSQNDec, conforme as orientaçõesespecificadas: I - as companhias de aviação; II - osbancos e as demais entidades financeiras; III - asempresas seguradoras; IV - as agências depublicidade e propaganda; V - as entidades daadministração pública direta, indireta oufundacional de qualquer dos poderes do Município;VI - as empresas concessionárias dos serviços deenergia elétrica e telefonia; VII - as sociedadesque prestarem serviços por meio de profissionaishabilitados na forma disposta nos parágrafos 3º e4º do artigo 20 da Lei Complementar nº 07/73(engenharia, agronomia, nutrição, entre outros). AInstrução Normativa nº 1 tratou ainda: a) dosprazos para entrega; b) casos de dispensa deescrituração de serviço; c) modo de entrega; d)contribuintes autorizados à entrega; e) penalidades;f) dispensa da escrituração do Livro de RegistroEspecial do ISSQN - LRE-ISSQN. O nº daInstrução Normativa nº 1 de 2006, foi retificado noDOM de 06/02/2006, passando a ser InstruçãoNormativa SMF nº 2 de 2006. O mesmo ato legalfoi republicado no DOM de 08/02/2006, e no DOMde 14/02/2006.

5.5 – RS - ICMS - Inscrição estadual e créditopresumido - Alterações conforme Dec. Est. RS44.285/06 - Dec. - Decreto do Estado do RioGrande do Sul nº 44.285 de 01.02.2006Foi modificado o Regulamento do ICMS, em relaçãoaos seguintes assuntos: a) cancelamento dainscrição estadual no caso de contribuinte queadquirir, distribuir, transportar, estocar ourevender derivados de petróleo, gás natural e suasfrações recuperáveis, álcool etílico hidratadocarburante, álcool anidro e demais combustíveislíquidos carburantes, em desconformidade com asespecificações estabelecidas pelo órgãocompetente; b) crédito fiscal presumido relacionadoao beneficiamento de soja.Dec. Est. RS 44.285/06 - Dec. - Decreto do Estadodo Rio Grande do Sul nº 44.285 de 01.02.2006

5.6 – Dec. Est. RS 44.299/06 - Dec. - Decretodo Estado do Rio Grande do Sul nº 44.299 de20.02.2006Foram alteradas as disposições do Regulamento doICMS, relativamente aos benefícios fiscais nasoperações com: a) conjuntos de troca econcentrados polieletrolíticos para diálise CódigoNBM/SH-NCM 3004.90.99; b) aparelhos, máquinas,equipamentos e instrumentos, bem como suaspartes e peças de reposição e acessórios, e dematérias-primas e produtos intermediários,importados do exterior; c) inseticidas, fungicidas,formicidas, herbicidas, parasiticidas, germicidas,acarícidas, nematicidas, raticidas, desfolhantes,

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CRC RS 3677 – www.acessus.com.br – 51 3561 1348dessecantes, espalhantes, adesivos, estimuladorese inibidores de crescimento (reguladores), vacinas,soros e medicamentos, produzidos para uso naagricultura e na pecuária, inclusive inoculantes,vedada a sua aplicação quando dada ao produtodestinação diversa; d) sementes; e) medicamentos abase de mesilato de imatinib, classificados noscódigos 3003.90 78 e 3004.90.68, da NBM/SH-NCM; f) pilhas e baterias usadas, após seuesgotamento energético, que contenham em suacomposição chumbo, cádmio, mercúrio e seuscompostos e que tenham como objetivo suareutilização, reciclagem, tratamento ou disposiçãofinal ambientalmente adequada. O Decreto44.299/06 tratou ainda das hipótese onde não seestornam créditos fiscais, dentre outrasdisposições. Os prazos de produção de efeitosestão explicitados no art. 6º do mencionadoDecreto.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDEDO SUL, no uso da atribuição que lhe confere o art.82, V, da Constituição do Estado, DECRETA: Art. 1º Com fundamento no disposto no Conv. ICMS90/04, ratificado nos termos da Lei Complementarnº 24, de 07/01/75, conforme Ato DeclaratórioCONFAZ nº 06/04, publicado no Diário Oficial daUnião de 19/10/04, fica introduzida a seguintealteração no Regulamento do ICMS, aprovado peloDECRETO Nº 37.699, de 26/08/97: ALTERAÇÃO Nº 2087 - No Apêndice XIX, o item4 passa a vigorar com a seguinte redação:

ItemCódigoNBM/SH-NCM

Equipamentos e Insumos

"4 3004.90.99

Conjuntos de troca econcentradospolieletrolíticos paradiálise"

Art. 2º Com fundamento no disposto no Conv. ICMS111/04, ratificado nos termos da Lei Complementarnº 24, de 07/01/75, conforme Ato DeclaratórioCONFAZ nº 08/04, publicado no Diário Oficial daUnião de 04/01/05, fica introduzida a seguintealteração no Regulamento do ICMS, aprovado peloDECRETO Nº 37.699, de 26/08/97: ALTERAÇÃO Nº 2088 - No art. 9º do Livro I, édada nova redação à nota 02 do inciso XCIII e ficaacrescentada a nota 03, conforme segue: "NOTA 02 - A inexistência de produto similarproduzido no país será atestada por órgão federalcompetente ou pela Associação Brasileira daIndústria de Máquinas e Equipamentos - ABIMAQ. NOTA 03 - O atestado, emitido nos termos da nota02, terá validade máxima de 6 (seis) meses."

Art. 3º Com fundamento no disposto no ConvênioICMS 99/04, ratificado nos termos da LeiComplementar nº 24, de 07/01/75, conforme AtoDeclaratório CONFAZ nº 06/04, publicado no DiárioOficial da União de 19/10/04, ficam introduzidas asseguintes alterações no Regulamento do ICMS,aprovado pelo DECRETO Nº 37.699, de 26/08/97: ALTERAÇÃO Nº 2089 - No art. 9º do livro I, asalíneas "a" e "e" do inciso VIII passam a vigorarcom a seguinte redação: "a) inseticidas, fungicidas, formicidas, herbicidas,parasiticidas, germicidas, acaricidas, nematicidas,raticidas, desfolhantes, dessecantes, espalhantes,adesivos, estimuladores e inibidores de crescimento(reguladores), vacinas, soros e medicamentos,produzidos para uso na agricultura e na pecuária,inclusive inoculantes, vedada a sua aplicação quandodada ao produto destinação diversa;" "e) semente genética, semente básica, sementecertificada de primeira geração - C1, sementecertificada de segunda geração - C2, destinadas àsemeadura, desde que produzidas sob controle deentidades certificadoras ou fiscalizadoras, bemcomo as importadas, atendidas as disposições da LeiFederal nº 10.711, de 05/08/03, regulamentada peloDecreto Federal nº 5.153, de 23/07/04, e asexigências estabelecidas pelos órgãos do Ministérioda Agricultura, Pecuária e Abastecimento ou poroutros órgãos e entidades da AdministraçãoFederal, dos Estados e do Distrito Federal, quemantiverem convênio com aquele Ministério, eobedecidas as instruções baixadas pela ReceitaEstadual; NOTA - Esta isenção estende-se à saída interna desementes do campo de produção, desde que: a) o campo de produção seja registrado naSecretaria da Agricultura e Abastecimento; b) o destinatário seja Usina de Beneficiamento deSementes registrada na Secretaria da Agriculturae Abastecimento e no Ministério da Agricultura,Pecuária e Abastecimento; c) a produção de cada campo não exceda àquantidade estimada pela Secretaria da Agriculturae Abastecimento; d) as sementes satisfaçam os padrõesestabelecidos pela Secretaria da Agricultura eAbastecimento; e) as sementes tenham como destino final asemeadura." ALTERAÇÃO Nº 2090 - No art. 23 do Livro I, asalíneas "a" e "e" do inciso IX passam a vigorar com aseguinte redação: "a) inseticidas, fungicidas, formicidas, herbicidas,parasiticidas, germicidas acaricidas, nematicidas,raticidas, desfolhantes, dessecantes, espalhantes,adesivos, estimuladores e inibidores de crescimento(reguladores), vacinas, soros e medicamentos,produzidos para uso na agricultura e na pecuária,

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CRC RS 3677 – www.acessus.com.br – 51 3561 1348inclusive inoculantes, vedada a sua aplicação quandodada ao produto destinação diversa;" "e) semente genética, semente básica, sementecertificada de primeira geração - C1, sementecertificada de segunda geração - C2, destinadas àsemeadura, desde que produzidas sob controle deentidades certificadoras ou fiscalizadoras, bemcomo as importadas, atendidas as disposições da LeiFederal nº 10.711, de 05/08/03, regulamentada peloDecreto Federal nº 5.153, de 23/07/04, e asexigências estabelecidas pelos órgãos do Ministérioda Agricultura, Pecuária e Abastecimento ou poroutros órgãos e entidades da AdministraçãoFederal, dos Estados e do Distrito Federal, quemantiverem convênio com aquele Ministério, eobedecidas as instruções baixadas pela ReceitaEstadual; NOTA - Esta isenção estende-se à saída interna desementes do campo de produção, desde que: a) o campo de produção seja registrado naSecretaria da Agricultura e Abastecimento; b) o destinatário seja Usina de Beneficiamento deSementes registrada na Secretaria da Agriculturae Abastecimento e no Ministério da Agricultura,Pecuária e Abastecimento; c) a produção de cada campo não exceda àquantidade estimada pela Secretaria da Agriculturae Abastecimento; d) as sementes satisfaçam os padrõesestabelecidos pela Secretaria da Agricultura eAbastecimento: e) as sementes tenham como destino final asemeadura." Art. 4º Com fundamento no disposto nos ConvêniosICMS a seguir mencionados, ratificados nos termosda Lei Complementar nº 24, de 07/01/75, conformeAto Declaratório CONFAZ nº 05/05, publicado noDiário Oficial da União de 25/04/05, ficamintroduzidas as seguintes alterações noRegulamento do ICMS, aprovado pelo DECRETO Nº37.699, de 26/08/97: I - Conv. ICMS 17/05: ALTERAÇÃO Nº 2091- No art. 9º do Livro I, aalínea "a" do inciso CXIV passa a vigorar com aseguinte redação: "a) à base de mesilato de imatinib, classificados noscódigos 3003.90.78 e 3004.90.68, da NBM/SH-NCM;" II - Conv. ICMS 27/05: ALTERAÇÃO Nº 2092 - No art. 9º do Livro I, ficaacrescentado o inciso CXXVIII com a seguinteredação: "CXXVIII - saídas, a partir de 25 de abril de 2005,de pilhas e baterias usadas, após seu esgotamentoenergético, que contenham em sua composiçãochumbo, cádmio, mercúrio e seus compostos e quetenham como objetivo sua reutilização, reciclagem,

tratamento ou disposição final ambientalmenteadequada. NOTA - Ver beneficio do não-estorno do créditofiscal, art. 35, IV, "a"." ALTERAÇÃO Nº 2093 - No inciso IV do art. 35 doLivro I, a alínea "a" e sua nota 01 passam a vigorarcom a seguinte redação: "a) as isenções de que trata o art. 9º, VIII, IX,XXXVIII, XXXIX, XLVIII, XLIX, L, LXX, LXXI,LXXIII, LXXIX, LXXXIII, LXXXIV, LXXXV, XCII,XCVI, XCVIII, CII, CIX, CXIII, CXIV, CXVII,CXX, CXXVII e CXXVIII;" NOTA 01 - Os incisos mencionados referem-se a:insumos e produtos destinados à agropecuária(VIII e IX); medicamentos para tratamento daAIDS (XXXVIII): mercadorias para uso dedeficientes físicos (XXXIX); veículos para MissõesDiplomáticas (XLVIII); doações a entidadesgovernamentais de assistência a vítimas decalamidade pública (XLIX); doações ao Governo doEstado para distribuição a vítimas de catástrofes(L); doações à Secretaria da Educação deste Estado(LXX); doações de mercadorias que relaciona, para oSENAI (LXXI); veículos, máquinas e equipamentosadquiridos pelos Corpos de Bombeiros Voluntários(LXXIII); táxis (LXXIX); Coletores Eletrônicos deVoto (CEV) (LXXXIII); preservativos (LXXXIV);equipamentos para o aproveitamento das energiassolar e eólica (LXXXV); doações a entidadesgovernamentais de assistência a vítimas de seca(XCII); mercadorias destinadas a estabelecimentoslocalizados em ZPE (XCVI); equipamentos e insumosdestinados à prestação de serviços de saúde(XCVIII); veículos adquiridos pelo Departamento dePolícia Federal (CII); veículos adquiridos pela PolíciaRodoviária Federal (CIX); veículos adquiridos peloDepartamento de Polícia Federal e peloDepartamento de Polícia Rodoviária Federal(CXIII); medicamentos (CXIV), veículos adquiridospelo Departamento de Polícia Rodoviária Federal(CXVII); mercadorias diversas nas saídas paraórgãos e entidades da Administração PúblicaEstadual Direta, suas Fundações e Autarquias, epara os Poderes Legislativo e Judiciário (CXX);energia elétrica, as parcelas de subvenção da tarifaestabelecida pela Lei Federal nº 10.604, de17/12/02, no respectivo fornecimento aconsumidores enquadrados na "SubclasseResidencial Baixa Renda" (CXXII); pilhas e bateriasusadas (CXXVIII)." III - Conv. ICMS 38/05: ALTERAÇÃO Nº 2094 - No art. 9º do LivroI, as alíneas "c" a "e" do inciso XXXIXpassam a vigorar com a seguinteredação:

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DESCRIÇÃO DASMERCADORIAS

NBM/SH-NCM

"c)próteses articulares e outrosaparelhos de ortopedia oupara fraturas:

- próteses articulares:

femurais (...) 9021.31.10

mioelétricas (...) 9021.31.20

outras (...) 9021.31.90

- outros:

artigos e aparelhosortopédicos (...)

9021.10.10

artigos e aparelhos parafraturas (...)

9021.10.20

- partes e acessórios:

de artigos e aparelhos deortopedia, articulados (...)

9021.10.91

outros (...) 9021.10.99

d)partes de próteses modularesque substituem membrossuperiores ou inferiores (...)

9021.39.91

e) Outros (...) 9021.39.99"

Art. 5º Com fundamento no disposto no AjusteSINIEF 02/05, publicado no Diário Oficial da Uniãode 05/04/05, fica introduzida a seguinte alteraçãono Regulamento do ICMS, aprovado pelo DECRETONº 37.699, de 26/08/97: ALTERAÇÃO Nº 2095 - No Apêndice VI, ficaacrescentado o seguinte Código Fiscal deOperações e Prestações com a respectiva NotaExplicativa, observada a ordem numérica: "5.606 Utilização de saldo credor de ICMS paraextinção por compensação de débitos fiscais Classificam-se neste código os lançamentosdestinados ao registro de utilização de saldo credorde ICMS em conta gráfica para extinção porcompensação de débitos fiscais desvinculados deconta gráfica." Art. 6º Este Decreto entra em vigor na data de suapublicação, retroagindo seus efeitos, quanto àsalterações nºs 2087, 2089 e 2090, a 19 de outubrode 2004, quanto à alteração nº 2088, a 4 de janeirode 2005, quanto às alterações nºs 2091 a 2094, a25 de abril de 2005, e, quanto à alteração nº 2095,a 1º de janeiro de 2006. Art. 7º Revogam-se as disposições em contrário. PALÁCIO PIRATINI, em Porto Alegre, 20 defevereiro de 2006.

GERMANO ANTÔNIO RIGOTTO

6. - LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E DAPREVIDÊNCIA SOCIAL – LTPS6.1 – Jurisprudência – Trabalhista diversasFonte: Notícias TRT - 4ª RegiãoEmenta: diferenças de horas extras e de adicionalnoturno. Constatando-se a incorreção dedemonstrativo apresentado pela parte, emconfronto com a prova documental constante dosautos, este não serve à condenação ao pagamentode diferenças de horas extras e adicional noturno,ainda que não impugnado pela parte contrária. (...)Acórdão do Processo 01347-2004-402-04-005(RO) - Data de Publicação: 15/12/2005 - Fonte:Diário Oficial do Estado do RGS - Justiça - JuizRelator: Beatriz Renck.Ementa: recurso ordinário do reclamantefidelização. Diferenças. Em se tratando de parcelanão prevista em lei, paga como forma de incentivara permanência de determinados trabalhadores emseu quadro funcional, não há irregularidade noprocedimento de alcançar valores diferenciadosàqueles, pois dependente de avaliação subjetiva doempregador. Provimento negado. Recurso ordinárioda reclamada adicional de periculosidade. Otrabalho em empresas de telefonia não gera direitoao adicional de periculosidade, não estando taisatividades enquadradas no Quadro Anexo aoDecreto 93.412/86. Apelo provido. (...) Acórdão doProcesso 00130-2004-028-04-008 (RO) - Data dePublicação: 19/12/2005 - Fonte: Diário Oficial doEstado do RGS - Justiça - Juiz Relator: BeatrizZoratto Sanvicente.Ementa: recurso ordinário interposto peloreclamante. Base de cálculo do adicional deinsalubridade. Mesmo após o advento daConstituição Federal de 1988, a base de cálculo doadicional de insalubridade é o salário mínimo.Entendimento consubstanciado no PrecedenteJurisprudencial nº 02 da Comissão deJurisprudência da Seção de Dissídios Individuais doTST e na orientação contida na Súmula nº 228 doTST, que teve a sua redação revisada pelaResolução nº 121/2003 daquela mesma Corte, quesão adotados como razão de decidir. Recursodesprovido. (...) Acórdão do Processo 00095-2005-611-04-005 (RO) - Data de Publicação: 15/12/2005- Fonte: Diário Oficial do Estado do RGS - Justiça -Juiz Relator: Berenice Messias Corrêa.Ementa: recurso ordinário do reclamante.Responsabilidade do município. Dono da obra.Construção de obra certa. O ente público, comodono da obra, não responde pelo inadimplemento dasobrigações trabalhistas do contratado (OrientaçãoJurisprudencial n. 191 da SDI-I do TST). Recursonão provido. (...) Acórdão do Processo 00401-2004-

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CRC RS 3677 – www.acessus.com.br – 51 3561 1348731-04-005 (RO) - Data de Publicação: 19/12/2005- Fonte: Diário Oficial do Estado do RGS - Justiça -Juiz Relator: Carlos Alberto Robinson.Ementa: recurso ordinário do reclamante alteraçãoda proporção da remuneração variável. Reduçãosalarial não demonstrada. A redução da parte fixado salário, com contrapartida de aumentopercentual das comissões, não acarreta,necessariamente, prejuízo salarial, devendo esteser demonstrado, o que não ocorre nos autos. Nega-se provimento ao recurso. Recurso ordinário dareclamada alcance da súmula nº 330 do TST. Adefesa fundada na eficácia liberatória do termo derescisão não prevalece, em face do princípio dairrenunciabilidade das garantias trabalhistas,emergentes de normas de caráter imperativo.Assim, mesmo com assistência sindical, otrabalhador, ao assinar o termo de rescisão docontrato de trabalho, dá quitação apenas dosvalores ali consignados e não em relação às parcelas.Nega-se provimento ao recurso, no tópico.Diferenças de verbas rescisórias. A gratificaçãonatalina e as férias são calculadas com base namédia fisica das horas extras e do adicionalnoturno, independentemente de serem habituais.No tocante ao aviso-prévio, o art. 487, § 1º, da CLTdetermina que o aviso-prévio será indenizado combase nos salários correspondentes ao prazo doaviso, o que, por óbvio, açambarca a remuneraçãodas horas extras e do adicional noturno. Nega-seprovimento ao recurso, no particular. Folgascompensatórias compensação de atrasos. É semobjeto o recurso, na pretensão de ver autorizada acompensação das folgas usufruídas pelo reclamantecom a jornada prorrogada, porquanto já alcançadana sentença. Nega-se provimento ao recurso, notópico. Critério de contagem de jornada. É semobjeto o recurso, quanto ao critério de contagem dejornada, porquanto a aplicação da OrientaçãoJurisprudencial nº 23 da SDI-1 do TST e da Lei nº10.243/2001, já foi determinada na sentença.Nega-se provimento ao recurso, neste ponto. Horasextras. Limites do pedido. A causa de pedir dashoras extras é a alegação de jamais terem sidopagas, a qual abarca as horas extras impagas em (...)Acórdão do Processo 00745-2003-016-04-003(RO) - Data de Publicação: 09/01/2006 - Fonte:Diário Oficial do Estado do RGS - Justiça - JuizRelator: Cleusa Regina Halfen.Ementa: não conhecimento. Ausência defundamentos. Não merece ser conhecido o recursoque não ataca os fundamentos da sentença, porausência de razões. Aplicação da orientação contidana Súmula 422 do TST. (...) Acórdão do Processo01028-2004-022-04-001 (RO) - Data de Publicação:15/12/2005 - Juiz Relator: Beatriz Renck. (Jornaldo Comércio, Jornal da Lei, 31/01/2006)

6.2 - Não recolher o FGTS constitui faltagrave, podendo configurar justa causa pararescisão do contrato de trabalho pelo empregadoFonte: COAD NewsO recolhimento do FGTS representa uma obrigaçãode caráter social, que ultrapassa o interesseindividual do empregado. Ao deixar de recolher ascontribuições devidas, a empregadora lesa, a um sótempo, o trabalhador – credor do direito daobrigação de natureza trabalhista, o Estado –também credor da obrigação por sua natureza parafiscal e, em última análise, toda a sociedade –beneficiária dos projetos sociais custeados comrecursos oriundos do FGTS. Decisão do TST.

6.3 – Celular não dá remuneração por sobreaviso."Messenger" sim Fonte: Notícias TRT -2ª RegiãoO uso de celular fornecido pelo empregador nãoobriga o trabalhador a ficar em sua residência àdisposição da empresa. Para os juízes da 8ª Turmado Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região(TRT-SP), contudo, a utilização de meio decomunicação pela internet, como o "Messenger",pode dar direito ao pagamento do sobreavisoprevisto pela Consolidação das Leis do Trabalho(CLT).Este foi o entendimento aplicado pela turma nojulgamento do Recurso Ordinário da EletropauloMetropolitana Eletricidade de São Paulo S.A., quereformou sentença da 6ª Vara do Trabalho de SãoPaulo.A vara havia condenado a Eletropaulo a pagar a umex-empregado o adicional previsto no artigo 244,parágrafo 2º, da CLT, por obrigar o eletricitário aportar telefone celular, fora da jornada detrabalho, podendo ser convocado pela empresa aqualquer momento.A lei considera de sobreaviso "o empregado efetivo,que permanecer em sua própria casa, aguardando aqualquer momento o chamado para o serviço. (...) Ashoras de "sobreaviso", para todos os efeitos, serãocontadas à razão de 1/3 (um terço) do salárionormal".De acordo com a juíza Lilian Lygia Ortega Mazzeu,relatora do recurso da Eletropaulo no TRT-SP, "oartigo 244, que trata do assunto, foi editadoespecificamente aos ferroviários, tendo sidoaplicado por analogia a outras categoriasfuncionais".Para a relatora, "à época de sua redação, nãoexistiam como meios de comunicação equipamentosque hoje fazem parte de nosso dia-a-dia, sendocorriqueiro e acessível o seu uso a qualquer pessoaindependente de condição financeira"."Com a telefonia móvel, fixa e todos os outrosmeios de comunicação, o empregado pode serencontrado a qualquer tempo, em qualquer lugar,

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CRC RS 3677 – www.acessus.com.br – 51 3561 1348independente deste estar ou não em sua casa,podendo ou não estar quer seja no convívio com suafamília em momento de lazer ou mesmo laborandopara outro empregador ou dispondo de seu tempocomo melhor lhe aprouver", observou a juíza LilianMazzeu."Entendo, data máxima vênia, que à exceção dainternet por meio de programas de comunicação talcomo videoconferência ou messenger, qualqueroutro meio de comunicação para fins decaracterização de "horas de sobreaviso" éimprestável, eis que nenhum deles efetivamentecerceia ou é fator impeditivo da liberdade delocomoção prevista pelo artigo 244 da CLT",concluiu.Por unanimidade, a 8ª Turma acompanhou o voto darelatora, isentando a Eletropaulo do pagamento dashoras de sobreaviso do ex-empregado.

6.4 – Empresários têm até 17 de março paradeclarar a Rais Fonte: Notícias MTEAté o momento, somente 10% das declaraçõesprevistas foram entregues. Ministério preparouorientações para preenchimento dos novos campos.Apenas 639 mil empresas entregaram a RelaçãoAnual de Informações Sociais (RAIS), ano-base2005, ao Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).O prazo de entrega termina dia 17 de março e quemnão o cumprir está sujeito à multa. No ano passado,foram entregues 6,3 milhões declarações.A RAIS é um censo anual do mercado formal detrabalho. É a partir dos dados fornecidos pelosempregadores de todo o país que se traça o perfildo mercado e se colhe dados, inclusive, parapolíticas públicas do setor. É também com asinformações da Rais que o MTE identifica ostrabalhadores que têm direito ao recebimento doabono do PIS/Pasep.Para aumentar o leque da análise dos dados da Rais,este ano o formulário foi acrescido de cinco novoscampos. Foi justamente devido a essas modificações que o MTE prorrogou o prazo deentrega para 17 de março.O MTE preparou um roteiro para facilitar opreenchimento, principalmente dos novos campos,que são os referentes à contribuição sindical, horasefetivamente trabalhadas, local onde o trabalhadorpresta o serviço, verbas rescisórias. No campo da contribuição sindical, o empregadorprecisa indicar os valores pagos por empregado epela empresa às entidades sindicais, além de quaissindicatos empregadores e trabalhadores estãofiliados, ou ainda se não há filiação. O objetivocomplementar as informações já enviadas pelossindicatos durante a campanha de atualizaçãosindical realizada pelo MTE.

Nas horas efetivamente trabalhadas, osempresários deverão informar as horas mensaispelo empregado, incluindo as horas extrasprestadas. Esse novo campo atende à necessidadedo MTE de se adequar às estatísticasinternacionais.É preciso indicar, ainda, a cidade em que otrabalhador presta o serviço, caso seja diferentedo município sede da empresa. Em caso detrabalhadores que viajam, o município a ser indicadoé o de maior freqüência. Caso não haja, o município aser indicado é o da matriz da empresa. Também deverão ser declarados na RAIS todos osvalores pagos nas rescisões trabalhistas, comoférias indenizadas, verba correspondente ao saldode horas-extras que não foram pagas durante ocontrato de trabalho, acréscimo salarial negociadoem dissídio coletivo, e só pago na rescisão, egratificações. Essas informações evitarão erro decálculo de média salarial para pagamento do abonosalarial (PIS/Pasep). É por intermédio da RAIS que o MTE identifica onúmero de trabalhadores que têm direito ao abonosalarial (PIS/Pasep). No ano passado, foramidentificados 10,01 milhões de trabalhadores comdireito a esse benefício.A Rais negativa é o novo campo é destinado aosestabelecimentos sem empregados no ano-base2005. Deve ser informado se exerceu atividadedurante o mês de dezembro de 2005, marcando aopção sim.Para as empresas que tiveram suas atividadesencerradas no ano-base de 2005 e que nãoregistraram empregados, a declaração a serpreenchida é a de Rais negativa. Nesse caso, asinformações devem ser referentes apenas aosdados cadastrais do estabelecimento, informando adata (dia, mês e ano) do encerramento dasatividades.Quem não enviar as informações no prazoestabelecido está obrigado a pagar multa mínima deR$ 425,64, acrescida de R$ 53,20 por bimestre deatraso. Este ano, os percentuais que são somados aovalor, de acordo com o número de empregados daempresa, foram atualizados. Para obter mais informações sobre a multa, oempregador deve acessar a Portaria 14, de 10 defevereiro de 2006, no link Legislação da páginaeletrônica do MTE (www.mte.gov.br).O programa gerador de declaração da RAIS(GDRais) para preenchimento dos dados estádisponível na internet. O manual e o formulário dadeclaração podem ser consultados nos siteswww.mte.gov.br ou www.rais.gov.br.

6.5 – Vale-transporte pago em pecúnia -Revogação da autorização - MP 283 de 2006 -Retificação da publicação

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CRC RS 3677 – www.acessus.com.br – 51 3561 1348Fonte: FiscosoftFoi publicada no Diário Oficial de União de24/02/2006, a Medida Provisória nº 283 de23.02.2006, promovendo alterações nas Leis quetratam do Regime Jurídico dos Servidores PúblicosCivis da União, das autarquias e das fundaçõespúblicas federais; da organização da Presidência daRepública e dos Ministérios; da reestruturação dostransportes aquaviário e terrestre; da criação decarreiras e do Plano Especial de Cargos doDepartamento Nacional de Infra-Estrutura deTransportes - DNIT; do Plano Especial de Cargos daCultura e a Gratificação Específica de AtividadeCultural - GEAC; e dos bens imóveis da União. Apóstratar de todos esses assuntos a MP 283 revogou oart. 4º da Medida Provisória nº 280, de 15 defevereiro de 2006, que autorizava o pagamento doVale-Transporte em pecúnia, e determinava a nãoincidência de tributação sobre esses valores,observadas as restrições tratadas nos dispositivosora revogados. A MP 283 de 2006 foi retificada noDOU de 01/03/2006, em relação ao DNIT.

7. - DIVERSOS7.1 – Solução de Consulta;

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 3, DE 25 DEJANEIRO DE 2006 - 4ª RF

ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento daSeguridade Social - CofinsEMENTA: NÃO-CUMULATIVIDADE. DESCONTODE CRÉDITOS. É possível a utilização de créditos de Cofins,apurados anteriormente à vigência da Lei nº 10.865,de 2004, mesmo quando relativos a despesasfinanceiras.DISPOSITIVOS LEGAIS: Constituição Federal de1988, art. 195; Lei nº 11.833, de 2003, arts. 3º e 6º;Lei nº 10.865, de 2004, art. 37. ASSUNTO: Contribuição para o PIS EMENTA: NÃO-CUMULATIVIDADE. DESCONTODE CRÉDITOS. É possível a utilização de créditos de contribuiçãopara o PIS/Pasep, apurados anteriormente àvigência da Lei nº 10.865, de 2004, mesmo quandorelativos a despesas financeiras.DISPOSITIVOS LEGAIS: Constituição Federal de1988, art. 195; Lei nº 10.637, de 2002, arts. 3º e5º; Lei nº 10.865, de 2004, art. 21. PETRUCIO HERCULANO DE ALENCARChefe Em execício

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 5, DE 1º DEFEVEREIRO DE 2006 - 4ª RF

ASSUNTO: Normas Gerais de Direito TributárioEMENTA: MANUTENÇÃO DE CRÉDITOS.VENDAS EFETUADAS COM SUSPENSÃO,

ISENÇÃO, ALÍQUOTA ZERO OU NÃO-INCIDÊNCIA. O art. 17 da Lei nº 11.033, de 2004, que prevê amanutenção de créditos decorrentes de custos,despesas e encargos, onerados pela Cofins e pelaContribuição para o PIS/Pasep, vinculados às vendasefetuadas com suspensão, isenção, alíquota zero ounão-incidência dessas exações, não revoga, sequertacitamente, o art. 3º, I, alínea “b”, da Lei nº10.637, de 2002, e da Lei nº 10.833, de 2003, comredação da Lei nº 10.865, de 2004, os quais vedam ocreditamento sobre aquisições de bens pararevenda, sujeitas a alíquotas concentradas dasreferidas contribuições.DISPOSITIVOS LEGAIS: Art. 16 da Lei nº 11.116,de 2005; arts. 26, § 5º, IV, e 38 da IN SRF nº 594,de 2005; art. 21 da IN SRF nº 600, de 2005. PETRÚCIO HERCULANO DE ALENCARChefe Em exercício

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 6, DE 11 DEJANEIRO DE 2006 - 9ª RF

ASSUNTO: Contribuição para o PISEMENTA: BENS DO ATIVO IMOBILIZADO.LOCAÇÃO. CRÉDITO. A depreciação de máquinas, equipamentos e outrosbens incorporados ao ativo imobilizado, adquiridosou fabricados para locação a terceiros, pode serdescontada como crédito na apuração daContribuição para o PIS/PASEP não-cumulativa.DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 10.637/2002, art.3º, VI, e § 1º, III, com a redação da Lei nº11.196/2005, art. 45. ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento daSeguridade Social - Cofins EMENTA: BENS DO ATIVO IMOBILIZADO.LOCAÇÃO. CRÉDITO. A depreciação de máquinas, equipamentos e outrosbens incorporados ao ativo imobilizado, adquiridosou fabricados para locação a terceiros, pode serdescontada como crédito na apuração da COFINSnão-cumulativa.DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 10.833/2002, art.3º, VI, e § 1º, III, com a redação da Lei nº11.196/2005, art. 43. DIONE JESABEL WASILEWSKIChefe Substituto

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 7, DE 17 DEJANEIRO DE 2006 - 9ª RF

ASSUNTO: Contribuição para o PISEMENTA: DESPESAS DE TELEFONIA,IMPRESSOS, VIAGENS. INSUMOS. CRÉDITOS. As despesas com telefonia e com material deimpressão, incorridas na prestação de serviço derepresentação comercial, são consideradas insumospara fins de creditamento de PIS/PASEP. Contudonão podem ser descontados como créditos osvalores de diárias de viagem, os salários e outros

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CRC RS 3677 – www.acessus.com.br – 51 3561 1348valores, mesmo que constituam insumos à prestaçãodo serviço, se pagos a pessoa física ou não estejamsujeitos ao pagamento das contribuições.DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 10.637/2002, art.3º, II, e § 2º (redação dada pela Lei nº10.865/2004); IN SRF nº 404/2004, art. 8º, § 4º,II, “b”. ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento daSeguridade Social - Cofins EMENTA: DESPESAS DE TELEFONIA,IMPRESSOS, VIAGENS. INSUMOS. CRÉDITOS. As despesas com telefonia e com material deimpressão, incorridas na prestação de serviço derepresentação comercial, são consideradas insumospara fins de creditamento de COFINS. Contudo nãopodem ser descontados como créditos os valores dediárias de viagem, os salários e outros valores,mesmo que constituam insumos à prestação doserviço, se pagos a pessoa física ou não estejamsujeitos ao pagamento das contribuições.DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 10.833/2003, art.3º, II, e § 2º (redação dada pela Lei nº10.865/2004); IN SRF nº 404/2004, art. 8º, § 4º,II, “b”. MARCO ANTÔNIO FERREIRA POSSETTI

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 9, DE 17 DEJANEIRO DE 2006 - 9ª RF

ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento daSeguridade Social - CofinsEMENTA: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS.EXPORTAÇÃO. NÃO-INCIDÊNCIA. A Cofins não incide sobre as receitas decorrentesdas operações de prestação de serviços para pessoafísica ou jurídica residente ou domiciliada noexterior, cujo pagamento represente ingresso dedivisas. A intermediação de agente ourepresentante da empresa tomadora no Brasil, porsi só, não é suficiente para descaracterizar asituação.DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 10.833, de 2003,art. 6º, II. ASSUNTO: Contribuição para o PIS EMENTA: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS.EXPORTAÇÃO. NÃO-INCIDÊNCIA. A Contribuição para o PIS/Pasep não incide sobreas receitas decorrentes das operações deprestação de serviços para pessoa física ou jurídicaresidente ou domiciliada no exterior, cujopagamento represente ingresso de divisas. Aintermediação de agente ou representante daempresa tomadora no Brasil, por si só, não ésuficiente para descaracterizar a situação.DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 10.637, de 2002,art. 5º, II. MARCO ANTÔNIO FERREIRA POSSETTI

SOLUÇÕES DE CONSULTA DE 4 DE JANEIRODE 2006 - 8ª RF

Ementa: RETENÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA ECONTRIBUIÇÕES (PIS/PASEP, COFINS E CSLL) -CONTRATOS DE CARÁTER MÚLTIPLO EDIVERSIFICADO.Quando a pessoa jurídica exercer atividadesdiversificadas, a retenção na fonte de que trata oart. 30 da Lei no 10.833, de 2003, deve incidirsomente sobre o valor da nota fiscal quecorresponder à remuneração de algum dos serviçosconstantes do rol exaustivo do citado dispositivolegal.Não será exigida a retenção na fonte, na hipótesede o pagamento englobar, de forma indissociável,remuneração de serviços sujeitos à retençãojuntamente com serviços não sujeitos à retenção.Dispositivos Legais: Lei nº 10.833, de 29.12.2003,art. 30; Instrução Normativa 459, de 18.10.2004;Decreto nº 3.000, de 1999, art. 647, § 1º, item 17;e Parecer Normativo CST nº 08, de 1986, itens 16,17, 19, 20 e 21. HAMILTON FERNANDO CASTARDO

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 227, DE 14 DENOVEMBRO DE 2005 – 10ª RF

ASSUNTO: Imposto sobre ProdutosIndustrializados – IPI EMENTA: SOFTWARE NÃOAGREGADO A SUPORTE FÍSICO. NÃO-INCIDÊNCIA DO IPI.Programas de informática (softwares)comercializados pela internet, ou seja, nãoagregados a algum suporte físico, por não estaremrelacionados na TIPI, não se incluem no campo deincidência do IPI.DISPOSITIVOS LEGAIS: TIPI/2002; RIPI/2002,art. 2º. VERA LÚCIA RIBEIRO CONDE

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 232, DE 18 DENOVEMBRO DE 2005 – 10ª RF

ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento daSeguridade Social – CofinsEMENTA: VENDAS A PRAZO. FINANCIAMENTODIRETO PELO VENDEDOR.Nas vendas a prazo, o custo do financiamento,cobrado diretamente dos clientes, ainda quediscriminado na nota fiscal separadamente do valordo bem, integra a receita bruta da venda de bens eserviços, não constituindo, portanto, receitafinanceira.DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 10.833, de 2003,art. 1º, § 1º; Decreto nº 5.442, de 2005; PN CST nº21, de 1979; ADN nº 7, de 1993. ASSUNTO: Contribuição para o PIS/PasepEMENTA: VENDAS A PRAZO. FINANCIAMENTODIRETO PELO VENDEDOR.

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CRC RS 3677 – www.acessus.com.br – 51 3561 1348Nas vendas a prazo, o custo do financiamento,cobrado diretamente dos clientes, ainda quediscriminado na nota fiscal separadamente do valordo bem, integra a receita bruta da venda de bens eserviços, não constituindo, portanto, receitafinanceira. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 10.637, de 2002,art. 1º, § 1º; Decreto nº 5.442, de 2005; PN CST nº21, de 1979; ADN nº 7, de 1993. VERA LÚCIA RIBEIRO CONDE

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 245, DE 23 DEDEZEMBRO DE 2005 – 10ª RF

ASSUNTO: Contribuição para o PIS/PasepEMENTA: PESSOA JURÍDICAPREPONDERANTEMENTE EXPORTADORA.SUSPENSÃO. HABILITAÇÃO FACULTATIVA.APLICAÇÃO DO REGIME. DIREITO DE CRÉDITO.FORNECEDOR OPTANTE PELO LUCROPRESUMIDO. FORNECEDOR OPTANTE PELOSIMPLES.O regime de suspensão da Contribuição para oPIS/Pasep de que trata o art. 40 da Lei nº 10.865,de 2004, é eletivo, bastando à pessoa jurídica quenão deseje a ele sujeitar-se deixar de solicitar ahabilitação para sua aplicação. A empresa preponderantemente exportadora,regularmente habilitada ao regime de suspensão daincidência da Contribuição para o PIS/Pasep, podeaplicar facultativamente esse regime em relação àsaquisições de matérias-primas (MP), produtosintermediários (PI) e materiais de embalagem (ME),conforme sua conveniência, sob a condição demanter, para cada estabelecimento, plano de contase respectivo modelo de lançamentos contábeisajustados ao registro e controle das entradas esaídas de mercadorias por tipo de operação,incluídas aquelas não submetidas ao regime, e doscorrespondentes estoques. No caso de aquisiçõessem aplicação do regime de suspensão, sujeitas aopagamento da Contribuição para o PIS/Pasep, ficaassegurada a apropriação de créditos dessacontribuição, apurados na forma do art. 3º da Lei nº10.637, de 2002, de acordo com os procedimentosaplicáveis na sistemática de incidência não-cumulativa da Contribuição para o PIS/Pasep. (Ficarevisada, neste ponto, a Solução de Consulta nº 122,de 20 de julho de 2005). Na hipótese de a pessoa jurídica não optar pelahabilitação ao regime, as MP, PI e ME por elaadquiridos podem ser incluídos na base de cálculodos créditos a serem descontados na apuração daContribuição para o PIS/Pasep não-cumulativa ouser objeto de pedido de ressarcimento. Osprocedimentos a serem adotados relativamente aessas aquisições são os aplicáveis na sistemática deincidência não-cumulativa da Contribuição para oPIS/Pasep.

A suspensão da Contribuição para o PIS/Pasep deque trata o art. 40 da Lei nº 10.865, de 2004,aplica-se nas saídas de MP, PI e ME quando osfornecedores são pessoas jurídicas optantes pelolucro presumido, mas não quando os fornecedoressão pessoas jurídicas optantes pelo Simples, porquea saída de produtos com suspensão de tributos éincompatível com as características do Simples(percentual incidente sobre base de cálculo única,pagamento mensal unificado, documento dearrecadação único e específico etc.).DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 9.317, de 1996,arts. 3º, § 1º, 5º e 6º; Lei nº 10.637, de 2002, arts.3º, § 2º, II, 5º, §§ 1º e 2º; Lei nº 10.833, de 2003,art. 15, III; Lei nº 10.865, de 2004, art. 40; Lei nº10.925, de 2004, art. 6º; Lei nº 11.051, de 2004,art. 28; Lei nº 11.196, de 2005, art. 44; IN SRF nº466, de 2004. ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento daSeguridade Social - CofinsEMENTA: PESSOA JURÍDICAPREPONDERANTEMENTE EXPORTADORA.SUSPENSÃO. HABILITAÇÃO FACULTATIVA.APLICAÇÃO DO REGIME. DIREITO DE CRÉDITO.FORNECEDOR OPTANTE PELO LUCROPRESUMIDO. FORNECEDOR OPTANTE PELOSIMPLES. O regime de suspensão da Cofins de que trata o art.40 da Lei nº 10.865, de 2004, é eletivo, bastando àpessoa jurídica que não deseje a ele sujeitar-sedeixar de solicitar a habilitação para sua aplicação. A empresa preponderantemente exportadora,regularmente habilitada ao regime de suspensão daincidência da Cofins, pode aplicar facultativamenteesse regime em relação às aquisições de matérias-primas (MP), produtos intermediários (PI) emateriais de embalagem (ME), conforme suaconveniência, sob a condição de manter, para cadaestabelecimento, plano de contas e respectivomodelo de lançamentos contábeis ajustados aoregistro e controle das entradas e saídas demercadorias por tipo de operação, incluídas aquelasnão submetidas ao regime, e dos correspondentesestoques. No caso de aquisições sem aplicação do regime desuspensão, sujeitas ao pagamento da Cofins, ficaassegurada a apropriação de créditos dessacontribuição, apurados na forma do art. 3º da Lei nº10.833, de 2002, de acordo com os procedimentosaplicáveis na sistemática de incidência não-cumulativa da Cofins. (Fica revisada, neste ponto, aSolução de Consulta nº 122, de 20 de julho de2005.) Na hipótese de a pessoa jurídica não optar pelahabilitação ao regime, as MP, PI e ME por elaadquiridos podem ser incluídos na base de cálculodos créditos a serem descontados na apuração daCofins não-cumulativa ou ser objeto de pedido de

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CRC RS 3677 – www.acessus.com.br – 51 3561 1348ressarcimento. Os procedimentos a serem adotadosrelativamente a essas aquisições são os aplicáveisna sistemática de incidência não-cumulativa daCofins. A suspensão da Cofins de que trata o art. 40 da Leinº 10.865, de 2004, aplica-se nas saídas de MP, PI eME quando os fornecedores são pessoas jurídicasoptantes pelo lucro presumido, mas não quando osfornecedores são pessoas jurídicas optantes peloSimples, porque a saída de produtos com suspensãode tributos é incompatível com as característicasdo Simples (percentual incidente sobre base decálculo única, pagamento mensal unificado,documento de arrecadação único e específico etc.).DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 9.317, de 1996,arts. 3º, § 1º, 5º e 6º; Lei nº 10.833, de 2003, arts.3º, § 2º, II, e 6º, §§ 1º a 3º; Lei nº 10.865, de2004, art. 40; Lei nº 10.925, de 2004, art. 6º; Leinº 11.051, de 2004, art. 28; Lei nº 11.196, de 2005,art. 44; IN SRF nº 466, de 2004. VERA LÚCIA RIBEIRO CONDE

8. - ASSUNTOS SÓCIO-ECONÔMICOS8.1 - Penhora on-line e a execução fiscal Fonte: COAD NewsAutor: Rubens Carlos Vieira, Procurador da FazendaNacional A Lei Complementar 118/05, que deu nova redação aalguns artigos do Código Tributário Nacional (CTN),provocou certa comoção no meio jurídico,notadamente entre aqueles que militam na áreatributária, os quais, numa análise parcial do assunto,têm demonizado a inovação. Faz-se aqui referênciaao artigo 2º, o qual acrescentou o artigo 185-A aoCódigo Tributário Nacional, criando a penhora on-line (também conhecida como BacendJud) no âmbitodas execuções fiscais. Argumenta-se que a penhora on-line equivale àpenhora do próprio estabelecimento comercial, oque poderá inviabilizar a atividade comercial dodevedor. E mais, dizem alguns, trata-se de medidaarbitrária e que visa proteger tão somente osinteresses fazendários. Uma análise superficial dos efeitos do novelinstrumento basta para demonstrar exatamente ocontrário, pois que, em última análise, a medidabeneficia exatamente o contribuinte que pagacorretamente os seus tributos. Nas atividades de execução da dívida ativa da Uniãoé comum que os procuradores da Fazenda Nacionalse deparem com grandes devedores do fisco, osquais parecem estar à margem da legislaçãotributária; não pagam seus tributos e quando sãocobrados obstaculizam o andamento do processo poranos e anos, valendo-se da morosidade do PoderJudiciário e de "manobras" processuais deidoneidade duvidosa. É comum devedoresprocederem à nomeação de bens inexistentes ou de

terceiros à penhora judicial, bem como títulos semnenhum valor de mercado, dentre outras práticasnefastas. Disso decorre que a União, os estados, o DistritoFederal e os municípios não recebem seus créditostributários, pelo que se vêem obrigados a dividir oprejuízo com a parcela da sociedade que recolheseus tributos, acentuando ainda mais a injustiçafiscal. Se não bastasse, a sonegação tem outros efeitoscolaterais um pouco mais difíceis de seremvisualizados, mas nem por isso menos danosos aodesenvolvimento econômico e social do País. Issoporque o ato de sonegar também prejudica a livreconcorrência e contribui para o aumento do"mercado informal". Tal ocorre porque o devedorcontumaz de tributos consegue oferecer preços econdições mais vantajosas do que seusconcorrentes. Por via oblíqua, a prática ilegal edesleal fomenta a informalidade, pois que, de outromodo, novas empresas não conseguem se situar nomercado. A execução fiscal, tal como se desenvolve hoje, nãoatinge seu objetivo precípuo, qual seja, entregar aoexeqüente o bem perseguido (crédito tributário),objeto da prestação inadimplida. É precisomodernizá-la, notadamente adequando-a àsinovações tecnológicas. Nessa contextura, a positivação da penhora on-linepela Lei Complementar 118 é medida digna deaplausos . O instituto da penhora on-line surgiu na justiça dotrabalho em 2002 através de convênio entre oTribunal Superior do Trabalho (TST) e o BancoCentral do Brasil (BC), contribuindo decisivamentepara uma significativa efetividade do processo deexecução naquela justiça especializada, pois, aocontrário do que acontece com o Poder Judiciário,do sistema financeiro o devedor não escapa, namedida que não é seguro e nem lucrativo manterdinheiro debaixo do colchão. Até o advento do referido convênio, a execuçãotrabalhista quase sempre restava frustrada, tendoem conta a inexistência de bens penhoráveis dodevedor. É inegável que o sistema trouxe maiorefetividade ao processo de execução na justiçalaboral, emprestou maior respeitabilidade àsdecisões judiciais e reduziu o conhecido "ganhoumas não levou". Segundo dados do Tribunal Superiordo Trabalho, em 2004 foram feitos cerca de 440mil acessos em todo o país, contra 246.650 em2003. Embora o legislador tenha optado por positivar oinstituto nas execuções fiscais, entendemos queeste já era possível de ser aplicado antes doadvento da LC 118, uma vez que a penhora on-line éconstrição em dinheiro, já regulada pelo Código deProcesso Civil e pela Lei das Execuções Fiscais.

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CRC RS 3677 – www.acessus.com.br – 51 3561 1348Trata-se apenas de um método mais eficaz emoderno de se chegar aos bens do devedor. É que,nos termos do artigo 11 da LEF, a penhora efetuadaem dinheiro precede a de qualquer outro bem doexecutado. Nesse sentido, a manifestação do ministro VantuilAbdala do TST: "Na forma do artigo 655 do Códigode Processo Civil, que estabelece a ordempreferencial para que o devedor nomeie bens àpenhora, o dinheiro figura em primeiro lugar. Note-se que não houve alteração no particular. Odiferencial do convênio é que as ordens deconstrição de dinheiro, antes realizadas por meio deexpedição de ofícios via postal e cujo cumprimentodemorava cerca de 60 dias, agora passam a serexecutadas em 24, 48horas, quando muito,consistindo em um método eficaz contra os mauspagadores".(disponível em www.conjur.com.br ) Essa tese é corroborada, ainda que em parte, peloTribunal Regional Federal da Quarta Região, nadecisão proferia no AI 2003.04.01.0566770-4/SC,julgado em 9 de março de 2004: "Execução fiscal,localizaçãode contas bancárias através do sistemaBacenJud. Medida excepcional. Em caráterexcepcional, quando não localizados outros benspassíveis de constrição, é viável, em execuçãofiscal, a localização de contas em nome doexecutado mediante utilização do sistemaBacendJud". Tal como ocorre na execução trabalhista, a medidaem comento atingirá apenas os devedorescontumazes que se furtam do cumprimento dasobrigações tributárias legitimamente constituídas. Assim, a possibilidade de bloqueio de contas e bensno processo de execução fiscal representará umaverdadeira revolução na cobrança da dívida ativa daUnião, estados, Distrito Federal e dos municípios,contribuindo decisivamente para o aumento daarrecadação (sem aumento da carga tributária),resguardará a livre concorrência e propiciará umadiminuição do mercado informal, promovendo ajustiça social.

8.2 – Crescem as exportações brasileiras decouro Fonte: Agência SEBRAE de NotíciasItália, China e Hong Kong foram os principaisdestinos dos couros brasileiros em 2005.As exportações brasileiras de couros cresceram 8%no ano passado em relação a 2004, aumentando deUS$ 1,29 bilhão para US$ 1,40 bilhão. Emdezembro, as vendas externas registraram US$131,9 milhões, valor 16% superior aos US$ 113,8milhões registrados no mesmo mês do ano passado."O segmento está aumentando sua presença nomercado internacional, a despeito das dificuldadesrepresentadas pelas altas taxas de juros, pelapesada carga fiscal e pela sobrevalorização do real

sobre o dólar", diz o presidente do Centro dasIndústrias de Curtume do Brasil (CICB), UmbertoCilião Sacchelli.Em volume, os embarques cresceram 5% emcomparação a igual período do ano passado. Itália,China e Hong Kong foram os principais destinos doscouros brasileiros em 2005, com participação de23,7%, 17,8 % e 16,6%, respectivamente.O ano registrou um salto significativo nas vendaspara a Coréia do Sul, Estados Unidos e PaísesBaixos. Para os sul-coreanos, os embarquesaumentaram 62%, saltando de US$ 24 milhões paraUS$ 38,9 milhões, no período analisado. Já as exportações de couros para os EstadosUnidos avançaram 36% no ano passado, em relação a2004, saindo de US$ 114,7 milhões para US$ 156,2milhões. No mesmo período, as vendas externas aosPaíses Baixos cresceram 33%, de US$ 21,6 milhõespara US$ 28,9 milhões.

8.3 – Previdência Social e Receita Federal -Compensação de ofício e extinção de débito -Disposições Fonte: FiscosoftA compensação de ofício de débitos relativos atributos administrados pela Secretaria da ReceitaFederal (SRF) e de débitos inscritos em DívidaAtiva da União e a extinção de débito, em nome dosujeito passivo pessoa jurídica, relativo àscontribuições sociais das empresas, incidentessobre a remuneração paga ou creditada aossegurados a seu serviço; dos empregadoresdomésticos; e dos trabalhadores, incidentes sobre oseu salário-de-contribuição (alíneas "a", "b" e "c" doparágrafo único do art. 11 da Lei nº 8.212, de 24 dejulho de 1991), ou às contribuições instituídas atítulo de substituição e em relação à Dívida Ativado Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), naforma do disposto no art. 7º do Decreto-Lei no2.287, de 23 de julho de 1986, alterado pelo art.114 da Lei nº 11.196, de 21 de novembro de 2005,será efetuada conforme o disposto na Portaria nº23 de 2006. A SRF, antes de proceder à restituiçãoou ao ressarcimento de crédito do sujeito passivopessoa jurídica, deverá verificar a existência dedébitos em seu nome no âmbito da SRF e daProcuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN).Existindo débito, o valor da restituição ou doressarcimento será compensado, total ouparcialmente, com o valor do débito. A Portaria nº23 tratou ainda: a) dos procedimentos para acompensação de ofício; b) dos procedimentos pararestituição e ressarcimento; c) dos procedimentospara extinção do débito na Secretaria da ReceitaPrevidenciária. É o que divulga a Port. Intermin.MF/MPS 23/06 - Port. Intermin. - PortariaInterministerial MINISTROS DE ESTADO DAFAZENDA - MF / DA PREVIDÊNCIA E

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CRC RS 3677 – www.acessus.com.br – 51 3561 1348ASSISTÊNCIA SOCIAL - MPS nº 23 de02.02.2006.

8.4 - BACEN - Declaração de bens e de valoresdetidos no exterior - Disposições conforme Circ.DIR. COLEGIADA BACEN 3.313/06 - Circ. -Circular DIRETORIA COLEGIADA DO BANCOCENTRAL DO BRASIL nº 3.313 de 02.02.2006Foi estabelecido que as pessoas físicas ou jurídicasresidentes, domiciliadas ou com sede no País, assimconceituadas na legislação tributária, deveminformar ao Banco Central do Brasil, no períodocompreendido entre as 9 horas do dia 13 de marçode 2006 e as 20 horas do dia 31 de maio de 2006,os valores de qualquer natureza, os ativos em moedae os bens e direitos detidos fora do territórionacional, na data-base de 31 de dezembro de 2005,por meio de declaração disponível na página doBanco Central do Brasil na internet, endereçowww.bcb.gov.br. As informações solicitadas estãorelacionadas às modalidades abaixo indicadas,podendo ser agrupadas quando forem coincidentes opaís, a moeda, o tipo e a característica do ativo: I -depósito no exterior; II - empréstimo em moeda;III - financiamento; IV - leasing e arrendamentofinanceiro; V - investimento direto; VI -investimento em portfólio; VII - aplicação emderivativos financeiros; e VIII - outrosinvestimentos, incluindo imóveis e outros bens. Osdetentores de ativos totais, em 31 de dezembro de2005, cujos valores somados totalizem montanteinferior a US$ 100.000,00 (cem mil dólares dosEstados Unidos), ou seu equivalente em outrasmoedas, estão dispensados de prestar a declaraçãode que trata esta Circular. A Circular nº 3313/2006tratou ainda: a) das aplicações em BrazilianDepositary Receipts (BDR); b) dos Fundos de DívidaExterna; c) da guarda da documentaçãocomprobatória; d) da declaração a ser consideradanão fornecida; e) da divulgação do Manual doDeclarante - 2006.

8.5 - SPED - Sistema Público de EscrituraçãoContábil Fonte: Notícias CFCUm dos grandes avanços tecnológicos para o ano quese inicia vai beneficiar, e muito, a vida dosprofissionais da contabilidade. Os chamados LeiauteNacional Unificado de Processamento de Dados,Certificação Digital, Escrituração Contábil e Fiscalem Forma Digital com Validade Jurídica, quecompõem o SPED, irão transformar a Contabilidadeem papel para a Contabilidade Digital. O projeto Sistema Público de Escrituração Contábil(SPED) surgiu de entidades preocupadas em darmais agilidade e confiabilidade ao contribuinte parao Fisco. O projeto, segundo especialistas, será umadas maiores revoluções digitais, no campo da

contabilidade, já vistas no País. O SPED atuará deforma integrada, inclusive com o compartilhamentode cadastro de informações fiscais na forma de leiou de convênio. O contribuinte e as administrações tributárias, semdúvida, serão os maiores beneficiados com aimplantação do projeto. - Haverá uma redução decustos para o armazenamento de documentos e umaredução de custo com o cumprimento dasobrigações acessórias -, revela Márcio Tonelli,coordenador do SPED Contábil e representante daReceita Federal. O Sistema Público é uma soluçãotecnológica patrocinada pelas administraçõestributárias federal, estadual e municipal que, porsua vez, preconiza a oficialização das escrituraçõesfiscal e contábil e que esta dar-se-á por meio datransposição do que é gerado, dia a dia, nossistemas empresariais para um arquivo digital quetem formato técnico específico e apropriado, paraque ocorra a transmissão eletrônica dos dados dasempresas para os órgãos de registro e,posteriormente, para os fiscos das diversasesferas. O Conselho Federal de Contabilidade (CFC) temmarcado presença no desenvolvimento do SPED. Emjulho de 2005, a Secretaria da Receita Federal(SRF) convidou o CFC para fazer parte do Grupo deTrabalho para Desenvolvimento do SPED. O CFC,desde então, tem participado com proposição desugestões técnicas, especificamente no módulo deEscrituração Contábil Digital e, sobretudo, no quediz respeito às Normas Brasileiras deContabilidade. Vale ressaltar que o CFC, com oobjetivo de orientar os contabilistas, editou, emfevereiro de 2005, a Resolução CFC nº 1.020/05que aprovou a NBCT 2.8 - Das Formalidades daEscrituração Contábil em Forma Eletrônica. Para a conselheira do CFC, Verônica Cunha de SoutoMaior, o SPED, de forma objetiva, - pode serentendido - como um software que serádisponibilizado pela SRF para todas as empresas (deforma análoga aos programas hoje existentes, taiscomo DIPJ, DACON, DCTF, DIRF, PER/DCOMP),para que essas (as empresas) mantenham (em umprimeiro momento) e enviem (por meio dessesoftware) a este órgão, com a periodicidade a serainda determinada, informações de natureza fiscale contábil (a partir da escrituração digital mantidanas empresas), bem como informaçõesprevidenciárias, além dos Livros Fiscais, Comerciaise Contábeis gerados a partir da escrituração (járegistrados nos órgãos do Comércio), além dasDemonstrações Contábeis. Conheça algumas premissas do SPED - Empresários, sociedade empresária e contabilistausarão assinatura digital com certificação digital nopadrão ICP-Brasil.

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CRC RS 3677 – www.acessus.com.br – 51 3561 1348- A entrega do documento fiscal eletrônico será viainternet (on-line em condições normais ou off-lineem caso de contigência). - Identificar dispositivos legais tanto na esferacomercial como na esfera fiscal para dar suportejurídico às escriturações fiscal e contábil digitaisbem como à Nota Fiscal Eletrônica - NF-e. - Ênfase na premissa de que o contribuinte é oresponsável legal pela guarda dos arquivos digitaisque conterão as escriturações.

8.6 – INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 619, DE 7DE FEVEREIRO DE 2006Institui a Declaração Eletrônica de Porte deValores (e-DPV) e disciplina a sua utilização naentrada e na saída de valores portados por pessoasem viagem internacional.O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL, no uso daatribuição que lhe confere o inciso III do art. 230do Regimento Interno da Secretaria da ReceitaFederal, aprovado pela Portaria MF nº 30, de 25 defevereiro de 2005, e tendo em vista o disposto noart. 7º da Resolução do Conselho MonetárioNacional nº 2.524, de 30 de julho de 1998, resolve: Art. 1º Fica instituída a Declaração Eletrônica dePorte de Valores (e-DPV), cuja apresentação éobrigatória pelo viajante que deixe o País ou neleingresse portando valores em espécie, cheques oucheques de viagem acima de dez mil reais ou oequivalente, quando em moeda estrangeira. Art. 2º A e-DPV deverá ser apresentada por meioda internet, no endereço eletrônicowww.receita.fazenda.gov.br/dpv.: I - na saída do País: a) antes da entrada do viajante nas áreas decirculação restrita nos aeroportos e portosinternacionais; ou b) antes da saída do território nacional, nashipóteses de passagem por fronteira terrestre,lacustre ou fluvial, alfandegada; II - na chegada ao País, até a realização do controleda bagagem. § 1º O viajante deverá apresentar-se à fiscalizaçãoda Secretaria da Receita Federal (SRF) nos locaisreferidos nos incisos I e II do caput e declarar serportador de valores em espécie, na forma do art. 1º,para fins de verificação da correspondência entreos valores portados e a declaração prestada. § 2º O viajante deverá declarar, no desembarque,se possui valores em espécie, em cheque ou emcheques de viagem em montante superior aoreferido no art. 1º, em campo próprio da declaraçãode bagagem acompanhada (DBA), sem prejuízo dodisposto no inciso II do caput. Art. 3º A e-DPV somente produzirá efeitos paracomprovar a regular entrada no País, ou a saídadele, de valores em espécie, cheques ou cheques de

viagem, após a realização da verificação a que serefere o § 2º do art. 2º. § 1º A verificação será efetuada pela autoridadeaduaneira na unidade da SRF que jurisdicione oporto, aeroporto ou ponto de fronteira alfandegadoem que esteja ocorrendo a entrada ou a saída doviajante. § 2º Para a verificação da exatidão da e-DPV, nasaída de viajante do País, deverão ser apresentadosos seguintes documentos (parágrafo único do art. 1ºda Resolução do Conselho Monetário Nacional nº2.524, de 30 de julho de 1998): I - comprovante de aquisição da moeda estrangeiraem banco autorizado ou instituição credenciada aoperar em câmbio no País, em valor igual ou superiorao declarado; II - declaração apresentada à unidade da SRF,quando da entrada no território nacional, em valorigual ou superior àquele em seu poder; ou III - comprovante do recebimento em espécie ouem cheques de viagem, por ordem de pagamento emmoeda estrangeira em seu favor, ou de saquemediante a utilização de cartão créditointernacional, na hipótese de estrangeiro oubrasileiro residente no exterior em trânsito no País.§ 3º A verificação da exatidão da e-DPV na entradade viajante no País deverá ser efetuada antes dasaída deste do recinto alfandegado correspondente.§ 4º Verificada a exatidão da e-DPV apresentadapelo viajante, a autoridade aduaneira deveráatestá-la eletronicamente no endereço eletrônicoreferido no caput do art. 2º. Art. 4º As unidades da SRF deverão manterformulários impressos constantes dos anexos I a IVde Declaração de Porte de Valores, a seremutilizados exclusivamente nos casos deimpossibilidade técnica de apresentação da e-DPVpelo viajante. § 1º No caso de utilização dos formulários a que serefere o caput, os dados constantes da declaração eo atestado de verificação deverão ser inseridos,pela autoridade aduaneira, no endereço eletrônicomencionado no art. 2º, em até vinte e quatro horasdo restabelecimento das condições técnicas paraapresentação da e-DPV. § 2º Os formulários a que se refere o caputdeverão ser apresentados impressos em duas vias,com as seguintes destinações: I - 1ª via: unidade aduaneira de entrada ou saída; II - 2ª via: viajante. Art. 5º O § 3º do art. 8º da Instrução NormativaSRF nº 120, de 15 de outubro de 1998, passa a ter aseguinte redação: "Art. 8º (...) (...)§ 3º O formulário da DST poderá ser obtido noendereço eletrônico da SRF na internet ou nasunidades aduaneiras."(NR)

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CRC RS 3677 – www.acessus.com.br – 51 3561 1348Art. 6º Ficam revogados o inciso II do art. 1º e oart. 5º da Instrução Normativa SRF nº 120, de1998. Art. 7º Esta Instrução Normativa entra em vigor nadata de sua publicação, produzindo efeitos a partirde 3 de abril de 2006. JORGE ANTONIO DEHER RACHID

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