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Programa de Actores Não Estatais e Autoridades Locais ANE/AL - Cabo Verde DCI NSAPVD « Promover a cultura como instrumento de criação de emprego para o desenvolvimento económico e redução da pobreza » Sessão de Informação Referência do convite - EuropeAid/134-417/L/ACT/CV Mindelo 29-30-31/05/2013 Praia 5-6-7/06/2013 Delegação da União Europeia em Cabo Verde

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Programa de Actores Não Estatais e Autoridades

Locais ANE/AL - Cabo Verde

DCI NSAPVD « Promover a cultura como instrumento de criação de emprego para o desenvolvimento económico e

redução da pobreza »

Sessão de Informação

Referência do convite - EuropeAid/134-417/L/ACT/CV

Mindelo 29-30-31/05/2013 Praia 5-6-7/06/2013

Delegação da União Europeia em Cabo Verde

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Este documento tem por objectivo fornecer informações úteis aos candidatos. As informações incluídas neste documento não podem substituir ou revogar as informações contidas nas Orientações destinadas aos Requerentes publicadas no âmbito do referido convite à AP. Da mesma forma, estas não substituem as disposições do Guia Prático aos procedimentos contratuais aplicáveis às acções externas da UE (PRAG). Em caso de discrepância, as Orientações destinadas aos requerentes são o único documento legalmente vinculativo.

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Estrutura da apresentação

• Parte I – Descrição do convite Aonde encontrar a informação/documentação, contexto, objectivos, prioridades, envelope financeiro

• Parte II – Regras aplicáveis

- Quem pode apresentar um pedido, que tipo de ações se pode propor, que custos são financiáveis

Parte III - Como apresentar um pedido de subvenção ? Formulário e anexos

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Parte I II

Descrição do convite

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Documentação disponível

• Documentação para preencher :

- Formulário do pedido de subvenção, quadro lógico, orçamento, ficha de identificação financeira, ficha de identificação legal, formulário PADOR (este ultimo a preencher online)

• Documentação para informação

- Toda a documentação publicada é pertinente, no entanto numa primeira fase dar prioridade à leitura de:

- Orientações destinadas aos requerentes (OdR)

- Orientações para a elaboração do orçamento (Anexo K)

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1.1 Contexto

• 2007 – Novo Programa Temático ANE/AL

- Apoiar as acções de desenvolvimento a serem implementadas por ANE ou AL tendo em vista a promoção de uma sociedade inclusiva e autónoma;

- Apoiar as acções que visem assegurar uma cooperação mais eficiente, encorajando sinergias e facilitando um dialogo estruturado na área de desenvolvimento entre redes da sociedade civil e associações locais da UE e países envolvidos

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1.1 Contexto – Convites recentes

Ano Objectivo Prioridades Projectos

2010 Reforço das Capacidades/

Cidadania

Dinamicas Locais

Parcerias ANE-AL

5

2012 Promoção dos direitos dos

consumidores

Direitos das mulheres,

pessoas com deficiencias

4

2013 A Cultura para a criação de

emprego

- Papel das mulheres e jovens - Parcerias chave

?

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02/2013 Entrevistas Institucionais

11/03/2013 Lançamento de uma Consulta Publica http://eeas.europa.eu/delegations/cape_verde/press_corner/all_news/news/2013/20130311_pt.htm

14/05/2013 Publicação do Convite

até 13/08/13 Submissão dos pedidos de subvenção

1.1 Contexto – Preparação do Convite 2013

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1.2 Convite ANE 2013 - Objectivo Geral

Promover a Cultura como instrumento de criação de emprego para o desenvolvimento socioeconómico e a redução da pobreza em Cabo-Verde.

NOTA: A definição de Cultura (e o termo « setor cultural ») é

interpretada de forma ampla de acordo com a mesma contida no estudo da UE « A Economia da cultura na Europa ». Esta definição não inclui o Desporto. http://ec.europa.eu/culture/key-documents/doc873_fr.htm

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1.2 Objectivos específicos

1. Apoiar a participação dos agentes culturais no diálogo de governança cultural a nível local e nacional para promover um ambiente económico propício à criação de emprego;

2. Fortalecer as capacidades profissionais e de gestão dos agentes culturais visando à promoção da empregabilidade dos mesmos;

3. Incentivar o desenvolvimento das Indústrias Culturais em áreas chave para a criação de emprego;

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1.2 Objectivos específicos

4. Estimular ligações entre a Cultura e outros sectores estratégicos para o desenvolvimento de Cabo Verde;

5. Incentivar o desenvolvimento da educação para a Cultura, da investigação e da inovação visando tornar o sector da Cultura mais competitivo;

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1.2 Prioridades

Acções que visem:

- incluir as camadas mais desfavorecidas da sociedade Cabo verdiana

- fortalecer o papel das mulheres e dos jovens na gestão dos bens e dos serviços culturais.

- Relevância da análise de problema no contexto local

- Parcerias, reforço de capacidades, dinâmicas locais, ligação entre actores não estatais, autoridades locais e as populações.

- Projectos-piloto e inovadores são encorajados.

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1.3 Dotação financeira

Montante Global 1.400.000,00 EUR

Valor das subvenções

Min: 100.000€ - Max: 300.000€

% Financiamento (saldo a financiar com recursos próprios ou de outros parceiros)

Min: 50% Max : 75% ANE registadas na UE – 90% ANE registadas em Cabo-Verde

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II Parte

Regras aplicáveis ao presente convite

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2.1 Critérios de elegibilidade

Existem três ordens de critérios de elegibilidade

(OdR, pagina 7 ponto 2.1)

• 2.1.1 Elegibilidade dos requerentes (e co-requerentes e entidades afiliadas) ou seja, quem pode apresentar um pedido de subvenção?

• 2.1.2 Acções elegíveis Que tipo de ações (projectos) podem ser propostos para financiamento?

• 2.1.3 Elegibilidade dos custos Que tipo de custos podem ser financiados?

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2.1.1 Elegibilidade dos requerentes

• Os requerentes devem:

- Ter personalidade jurídica

- Não ter fins lucrativos

- Ser um actor não estatal (ANE)

- Estar estabelecidos em Cabo Verde ou num Estado Membro da União Europeia

- Ser directamente responsáveis, juntamente com o(s) seu(s) co-requerente(s) e entidades afiliadas pela preparação e gestão da acção e não agir como intermediários.

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2.1.1 Elegibilidade dos requerentes

Clarificação prévia do conceito de Actor não estatal sem fins lucrativos (ANE)

Os intervenientes não estatais sem fins lucrativos que podem obter apoio financeiro ao abrigo do presente regulamento e que desenvolvem a sua actividade numa base independente e responsável incluem:

organizações não governamentais,

• organizações representativas de populações indígenas, organizações representativas de minorias étnicas e/ou nacionais, grupos profissionais e grupos de iniciativa locais, cooperativas, sindicatos,

• organizações representativas dos agentes económicos e sociais, organizações de luta contra a corrupção e a fraude e de promoção da boa governação,

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2.1.1 Elegibilidade dos requerentes

(Actor não estatal sem objectivo de lucro - continuação)

. organizações de defesa dos direitos civis e organizações de luta contra a

discriminação,

• organizações locais (incluindo as redes) com atividades no domínio da cooperação e da integração regionais descentralizadas,

• organizações de consumidores, organizações de mulheres ou de jovens,

• organizações de ensino, culturais, de ciência e investigação, universidades, igrejas e associações ou comunidades religiosas, meios de comunicação social e todas as associações não governamentais e fundações independentes, incluindo fundações políticas independentes, susceptíveis de contribuir para a realização dos objetivos do presente regulamento.

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2.1.1 Elegibilidade dos requerentes

Para além do mencionado anteriormente os requerentes não devem encontrar-se em nenhuma situação de exclusão, tal como mencionado no Guia Pratico de Procedimentos contratuais. Exemplos:

- Requerentes que se encontrem em situação de falência ou sejam objeto de um processo de falência, de liquidação, de cessação de atividade, [...]

- Condenados por sentença transitada em julgado por uma autoridade competente de um Estado-Membro […]

- Julgados por fraude, corrupção, participação numa organização criminosa, branqueamento de capitais ou qualquer outra atividade ilegal [...]

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2.1.1 Elegibilidade dos co-requerentes

• - Todas as acções devem ser baseadas na iniciativa de requerentes locais (de Cabo Verde) e assegurar o respectivo envolvimento em todas as fases de implementação;

• - Os ANEs podem concorrer a título individual ou juntamente os co-requerentes que posem ser também ANE, Autoridades Locais, Associações de autoridades locais.

• - Acções apresentadas por requerentes estabelecidos num dos Estados-Membros da UE - a parceria com um co-requerente estabelecido em Cabo Verde é obrigatória

• - O(s) co-requerente(s) deve(m) satisfazer os mesmos critérios de elegibilidade que os aplicáveis ao próprio requerente.

• Exceção : ao contrário dos requerentes, os co-requerentes podem ser autoridades locais.

• - Não são considerados co-requerentes nem entidades afiliadas as organizações associadas e os subcontratantes.

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2.1.2 Organizações associadas e contratantes

Organizações associadas

- Desempenham um papel efetivo na ação

- Não podem beneficiar de qualquer financiamento proveniente da subvenção, com exceção das ajudas de custo diárias e das despesas de viagem

- Não são obrigadas a satisfazer os critérios de elegibilidade mencionados no ponto 2.1.1

Contratantes

- São fornecedores de serviços, materiais/equipamentos, obras. Estão abrangidos pelas regras em matéria de concursos previstas no Anexo IV do modelo de contrato de subvenção

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2.1.3 Entidades afiliadas

Entidades jurídicas que constituem conjuntamente uma nova entidade jurídica ou que tenham um vínculo jurídico ou financeiro com os requerentes e/ou nco - requerentes.

Participam na conceção e na execução da ação. Os custos incorridos pela(s) entidade(s) afiliada(s) são elegíveis da mesma forma que os custos incorridos pelo requerente e pelo(s) co-requerente(s).

Deve(m) satisfazer os mesmos critérios de elegibilidade que os aplicáveis ao requerente e ao(s) co – requerente.

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2.1.3 Quadro resumo da elegibilidade das

diferentes entidades

Beneficiário?/Assina contrato?

Participa na concepção execução da acção

Respeita critérios de elegibilidade

Os respectivos custos são elegíveis?

Inscrição em PADOR?

REQUERENTE Beneficiário/ Coordenador

SIM SIM SIM SIM

CO-REQUERENTE Co beneficiário SIM SIM SIM SIM

ENTIDADES AFILIADAS

Não SIM SIM SIM SIM

ENTIDADES ASSOCIADAS

Não NÂO NÃO NÃO, só despesas de viagem e ajudas de custo

NÃO

CONTRATANTES Não NAO NÃO NÃO (salvo contratos/ prestações que respeitam o anexo IV)

NÃO

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2.1 4 Elegibilidade das ações

Tipos de ação (exemplos)

Acções que visem:

• - Reforçar as capacidades dos agentes culturais

• - Reforçar as competências de actores culturais

• - Estimular as ligações intersectoriais entre a cultura e outros sectores estratégicos para o desenvolvimento de Cabo Verde

• - Estimular a cooperação entres os actores do sector cultural (Câmaras municipais, ONG, profissionais da educação, media para a promoção de um sector cultural dinâmico e inclusivo;

• - Desenvolvimento da educação cultural e da investigação na àrea da cultura

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2.1.4. Elegibilidade das Ações

• Actividades a incluir obrigatoriamente nas ações propostas:

• - Visibilidade

• - Monitoria e Avaliação

• - Auditoria/verificação de despesas

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2.1.4 Elegibilidade das Acções

• Não são elegíveis:

- As acções que incidam exclusivamente sobre a organização de eventos

culturais;

- Ações cujo o principal objectivo seja o patrocínio individual para participação em acções de formação, seminários, conferencias e congressos;

- Ações cujo o único ou principal objectivo seja o financiamento de bolsas de estudo ou de acções de formação

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2.1.4 Elegibilidade das Acções

Numero de acções por requerente

- O requerente pode apresentar mais do que um (1) pedido no âmbito do presente convite à apresentação de propostas;

- O requerente não pode beneficiar de mais do que uma (1) subvenção no âmbito do presente convite à apresentação de propostas;

- O requerente pode ser um co-requerente ou uma entidade afiliada - noutro pedido simultaneamente;

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2.1.4 Elegibilidade das Acções

- Numero de acções por co-requerente e entidade afiliada

- Um co-requerente pode apresentar mais do que um (1) pedido no âmbito do presente convite à apresentação de propostas;

- Um co-requerente não pode beneficiar de mais do que uma (1) subvenção no âmbito do presente convite à apresentação de propostas;

- As entidades afiliadas podem participar em mais do que um (1) pedido mas não podem beneficiar de mais do que uma (1) subvenção;

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2.1.5. Elegibilidade dos custos

• Acção ou Projecto é um conjunto de actividades

• As actividades traduzem-se em custos que estão na base dos respectivos orçamentos e pedidos de subvenção.

• Alguns custos são elegíveis, ou seja são financiáveis pela União Europeia e aceites no orçamento, outros não.

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2.1.5. Elegibilidade dos custos • O que distingue os custos elegíveis dos inelegíveis? Aonde encontrar a informação?

• No Modelo de orçamento a preencher

Nos seguintes documentos para informação:

. Ponto 2.1.5 das Orientações destinadas aos requerentes

• Anexo G - II do contrato - Condições Gerais anexas e aplicáveis ao contrato - nomeadamente o Artigo 14 (base de todos os restantes documentos)

• Anexo K – Orientações e Lista de controlo para avaliação do orçamento e dos custos

• Anexo IV – Condições de adjudicação de contratos

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2.1.5. Elegibilidade dos custos

• Orçamento = Estimativa dos custos e limite máximo dos custos elegíveis.

• Apresentação do orçamento:

• Folha 1 : orçamento para a totalidade da duração da acção e

para os primeiros 12 meses

• Folha 2 : Justificação dos montantes orçamentados

• Folha 3 : Fontes de financiamento previstas

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2.1.5. Elegibilidade dos custos - artigo 14 das Condições Gerais

Critérios de elegibilidade

Custos em que o Beneficiário tenha efetivamente incorrido e que satisfaçam os seguintes critérios:

• a) terem sido concretizados durante o período de implementação da Ação (devem ser pagos antes da apresentação dos relatórios finais-exceções). Os processos de adjudicação de contratos podem ter sido iniciados e os contratos podem ser celebrados antes do início do período de implementação da Ação;

• b) estarem inscritas no orçamento da Ação;

• c) serem necessárias à implementação da Ação;

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2.1.5. Elegibilidade dos custos

• d) Serem identificáveis e verificáveis, estarem registadas na contabilidade dos Beneficiários e serem determinadas de acordo com as normas contabilísticas aplicáveis no país de estabelecimento dos Beneficiários e com as práticas habituais de contabilidade de custos dos Beneficiários;

• e) Satisfazerem os requisitos da legislação fiscal e social aplicável;

• f) Serem razoáveis, justificadas e cumprirem os requisitos da boa gestão financeira, em especial quanto à economia e à eficiência.

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2.1.5. Elegibilidade dos custos

Tipos de custos

Custos diretos elegíveis

• a) Os custos do pessoal afetado à Ação, correspondentes aos salários brutos reais, acrescidos dos encargos sociais e de outros custos que entram na remuneração.

• b) Os custos de viagem e de estada do pessoal e de outros participantes na Ação,

• c) Os custos de aquisição de bens e equipamento (novos ou usados) (ver transmissão de propriedade)

• d) Os custos dos bens consumíveis;

• e) Os custos decorrentes de contratos adjudicados pelos Beneficiários para implementação da Ação (serviços, obras, fornecimentos)

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2.1.5. Elegibilidade dos custos

• f) Os custos resultantes diretamente dos requisitos do contrato (por exemplo , responsável administrativo e financeiro, divulgação da informação, avaliação específica da Ação, auditorias, traduções, reprodução, seguros, etc.), incluindo os custos dos serviços financeiros (nomeadamente, das transferências e das garantias financeiras, se estipulado pelo contrato);

• g) Direitos, impostos e encargos, incluindo o IVA, pagos e não recuperáveis pelos Beneficiários, salvo disposição em contrário das Condições Especiais;

• h) Despesas gerais administrativas, no caso das subvenções de funcionamento.

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2.1.5. Elegibilidade dos custos

• Podem ainda ser incluídos no orçamento: • Provisão para imprevistos: igual a 5% dos montante total dos custos

elegíveis no máximo. Só pode ser utilizado mediante autorização prévia da União Europeia.

• Custos indirectos (despesas gerais, administrativas) não imputáveis a rubricas especificas podem ser elegíveis: limite máximo 7% dos custos totais elegíveis. O requerente deve estar preparado para justificar a percentagem proposta.

• Lista indicativa de custos não elegíveis: contribuições em espécie, dívidas, juros devedores, relativos a outra acção, compra de terrenos

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2.1.5. Elegibilidade dos custos

• Opções de custos simplificados – nova possibilidade de apresentação de custos desde que claramente descrito e justificado o método calculo (ver anexo K)

• Custos unitários – custo médio por mês ou outra unidade: exemplo pessoal administrativo por mês de trabalho, pequenas deslocações

• Montantes fixos – estimativa de um montante global que cobre todas as despesas: Exemplo - um estudo, organização de uma cerimónia de inauguração

• Financiamento a taxa fixa – Custo calculado em função de uma percentagem de uma determinada variável : custo de funcionamento do escritório local, despesas de manutenção em função do numero de pessoal

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2.1.5. Elegibilidade dos custos

• Instruções específicas para custos simplificados

Indicar claramente na coluna destinada às unidades, o tipo de opção de custo utilizada.

Máximo: normalmente 60.000€ por beneficiário mas podem ser aceitar montantes mais elevados se justificado

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Parte III

Submissão do Formulário de apresentação do pedido de

subvenção e respectivos anexos

-

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1. Tipologia Convite

• Convite à Apresentação de propostas publico:

• submissão do pedido completo (Parte A e B do Formulário de apresentação do pedido de subvenção e anexos) numa única fase – até 13/08/2013 às 16h00 hora local

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2. Calendário indicativo

13 de Agosto de 2013 Submissão do pedido completo

23 de Julho de 2013 Prazo para envio de pedidos de informaçâo à DUE

02 de Agosto de 2013 Prazo para publicação das Respostas pela DUE

09/09/2013* I fase – abertura+avaliação dos documentos de síntese

07/10/2013* II fase- avaliação dos pedidos completos

21/10/2013* III fase – verificação da elegibilidade

Até 31/12/2013 Assinatura de contratos

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2.2. Como requerer e procedimentos a seguir

• Registo prévio em PADOR (Registo online dos dados dos potenciais candidatos) obrigatório para os requerentes, co-requerentes e entidades afiliadas no seguinte site:

http://ec.europa.eu/europeaid/work/onlineservices/pador/

• Obter o numero de identificação EuropeAid ID que é fornecido pelo sistema PADOR no final da inscrição e que deve ser indicado no Formulário do Pedido de Subvenção.

• Pedidos de informação sobre o PADOR

• E-mail: [email protected]

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2.2.1. Dossier de candidatura

Preencher os seguintes documentos em português, francês ou inglês:

1. Formulário de apresentação do pedido de subvenção (Anexo A – Parte A + Parte B)

2. Orçamento

3. Quadro Lógico

4. Fichas de identificação legal e financeira

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2.2.1. Formulário de candidatura Parte A - Documento de Síntese

- Não exceder 5 páginas completas (formato A4) de caracteres Arial 10, com margens de 2 cm e espaço normal entre linhas;

- Fornecer as informações solicitadas nas rubricas enumeradas na parte A do formulário, pela ordem em que são solicitadas;

- Fornecer todas as informações (dado que a grelha de avaliação será aplicada exclusivamente às informações que figuram no documento de síntese);

- Redigir com a maior clareza possível, de modo a permitir a sua avaliação;

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Documento de Síntese – Dados sobre a ação

1. Descrição da Acção

- Contexto

- Explicar os objectivos - Descrição dos grupos-alvos e relação entre os

grupos

- Tipos de actividades – ligação com respectivos resultados

- Quadro temporal

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Aspectos chave na formulação do Documento de Síntese

O que é importante na concepção e elaboração

de uma acção? O que vai ser avaliado?

1. Pertinência

2. Concepção da ação

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Aspectos chave na formulação do Documento de Síntese – Pertinência

1. Pertinência em relação aos objectivos/ prioridades do Convite

2. Pertinência em relação às necessidades do País/ e sinergias com outras iniciativas

1. Logica de Intervenção válida?

3. Consistência com politicas nacionais?

4. Corresponde às necessidades reais do(s) grupo(s) alvo?

5. Tem em conta outras ações no mesmo sector/evita a duplicação?

6. Promove a sinergia/complementaridade com outras acções?

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Aspectos chave na formulação do Documento de Síntese – Pertinência

3. Descrição e definição dos grupos-alvo e beneficiários finais (necessidades dos grupos-alvo-

analise do contexto)

4. Valor acrescentado- questões transversais

Tais como igualdade de género, meio ambiente, direitos humanos, parcerias publico privadas, inovação e boas práticas

- Na fase de identificação foram tidos em conta os interesses de género?

- Foi feita uma análise diferenciada dos beneficiários com base no género

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Aspetos chave na formulação do Doc. de Síntese – Concepção da ação

- A ação foi concebida de forma a assegurar a sua coerência global?

Nomeadamente, reflecte a análise dos problemas em causa, tem em conta os factores externos e as principais partes interessadas?

- Todas as partes foram devidamente implicadas no processo de concepção? - apropriação da ação

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• Serão avaliados os seguintes aspectos:

• NOTA: Serão pré-seleccionados os documentos de síntese

com uma pontuação total mínima de 30 pontos

Avaliação do documento de Síntese

1/ Pertinência da acção 30

2/ Concepção da acção 20

TOTAL 50

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04/09/13

Parte B - Pedido Completo

1. Descrição da acção :

1. Explicar os resultados específicos esperados e como a ação irá

contribuir para melhorar a situação dos grupos-alvo e dos beneficiários finais e as capacidades técnicas e de gestão dos grupos-alvo e/ou dos co-requerentes e entidade(s) afiliada(s) locais;

2. Identificar e descrever de forma pormenorizada cada atividade

relativa a cada resultado esperado; 3. Descrever o papel de cada ator para o desenvolvimento das

actividades;

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2. Metodologia 1

- A ação está integrada num programa mais vasto, de que forma é

assegurada a coordenação? (mencionar as sinergias com outras iniciativas, nomeadamente com iniciativas da UE);

- Como serão assegurados os procedimentos de acompanhamento e

de avaliação; - A participação dos diversos intervenientes e partes interessadas na

ação (co-requerente(s), entidade(s) afiliada(s), grupos-alvo) o seu papel e as razões por que esse papel lhes foi atribuído;

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2. Metodologia 2

- Estrutura organizacional e a equipa proposta para a

execução da ação; - Principais meios propostos para a execução da ação (equipamento, materiais e fornecimentos a comprar ou a alugar); - Atividades previstas a fim de assegurar a visibilidade da ação e do financiamento da UE;

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3. Duração e Plano de Ação

- As atividades apresentadas no plano de ação devem corresponder às descritas em pormenor na secção 2.1.1; - Os períodos em que não estejam previstas atividades

devem ser igualmente indicados no plano de ação e incluídos no cálculo da duração total da ação;

- Plano para os primeiros 12 meses mais detalhado- anos subsequentes = mais genérico - Por cada ação especificar a entidade responsável

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4. Sustentabilidade

- Descrever o impacto esperado da ação, quantificando-o, sempre que possível, nos planos técnico, económico, social e de políticas (permitirá melhorar a legislação, os códigos de conduta, os métodos, etc.) - Apresentar um plano de divulgação/extensão dos resultados da ação (efeitos multiplicadores) - Análise de risco e plano de intervenção pormenorizados. uma lista dos riscos inerentes a cada uma das atividades propostas + medidas de atenuação pertinentes.

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4. Sustentabilidade Financeira

- Os serviços/resultados serão acessíveis para os grupos-alvos uma vez terminado o projeto? - Os beneficiários e/ou as autoridades ou instituições relevantes poderão suportar os custos de manutenção ou de substituição das tecnologias ou serviços introduzidos pelo projecto?

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4. Sustentabilidade Institucional

- Nível de apropriação do projecto actual e depois da sua conclusão? - Em que medida está o projeto a contribuir para a capacidade institucional e de gestão? - Estarão disponíveis níveis adequados de recursos humanos qualificados para manter a entrega dos benefícios do projeto? - Qual é a probabilidade de os grupos-alvos continuarem a fazer uso dos resultados relevantes no futuro?

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4. Sustentabilidade Politica Qual será o impacto estrutural da ação - por exemplo, permitirá melhorar a legislação, os códigos de conduta, os métodos, etc.?

4. Sustentabilidade Ambiental Qual será o impacto que a ação terá no ambiente? Existem condições para evitar os efeitos negativos sobre os recursos naturais, dos quais a ação depende, bem como sobre o ambiente em geral?

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Fornecer a restante informação/documentação

- Anexos, nomeadamente quadro lógico e orçamento:

- Preencher a parte relativa à experiência do requerente, co requerentes e entidades afiliadas e respectivos dados

- Os pontos 3.2, 3.3 e 3.4 preenchidos em PADOR não precisam de ser preenchidos na versão papel

- Ler e assinar a declaração do requerente, mandato do(s) co requerente(s) e declaração da(s) entidade(s) afiliada(s)

- Preencher a lista de contrôle

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Orientações para a elaboração do orçamento – Consultar o anexo K e o anexo IV

Verificar a coerência da informação financeira presente nos diferentes documentos: nota de síntese, formulário de apresentação do pedido de subvenção, quadro lógico, orçamento.

• Explicar na folha 2 as hipóteses em que se baseia o orçamento, bem como os métodos de calculo e as fontes utilizados para:

• - quantificar os meios necessários para o projecto (por exemplo, número de activos a adquirir, número de pessoas a empregar/afectar e duração).

• - avaliar os meios necessários para a acção (por exemplo, preços dos activos a adquirir, salários do pessoal, honorários dos consultores).

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Avaliação do Pedido completo

Capacidade Financeira e Operacional SIM/NÃO

Pertinência (transferida do Doc. De Síntese)

30

Eficacia e viabilidade da ação 20

Sustentabilidade da ação 15

Orçamento relação custos-eficacia 15

TOTAL 80

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2.2.2/3/4 Para onde e como enviar o pedido de subvenção

Para onde? (via correios ou em mão)

• Delegação da União Europeia em Cabo Verde

• Largo de Europa nº 6 (Achada Santo António) CP 122 Praia República de Cabo Verde

• Como?

1 original + 4 cópias em formato A4 + versão electrónica

Em Português, Francês ou Inglês

Até quando?

13 de Agosto de 2013 às 16 horas, hora local de Cabo Verde

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Informações adicionais

- Pedidos de informação: enviar até 21 dias antes da data limite de apresentação dos pedidos completos (23 de Julho de 2013) para :

E-mail: [email protected]

Fax: 00 238 262 13 91

• - Não haverá respostas individuais

• - Respostas globais no site de publicação do convite o mais tardar até 11 dias antes da data limite de apresentação dos pedidos completos (02/08/2013)

- Pedidos relativos ao PADOR : [email protected]