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DESVENDANDO O DIAGNÓSTICO DA LVCDIAGNÓSTICO DA LVC
Dr. Luiz Eduardo RistowDr. Afonso Alvarez Perez Junior
LVC (Leishmaniose Visceral Canina) ETIOLOGIA
Protozoário: Leishmania chagasida família dos Trypanosomatidae,
pertencente ao Complexo Leishmania pertencente ao Complexo Leishmania donovani
Vetor: “mosquito palha” Lutzomyialongipalpis - Prefere picar ponta de orelha e nariz. Crepuscular e Noturna –voa baixo – 1 a 3 mm.
LVC (Leishmaniose Visceral Canina)epidemia em franca expansão geográfica
Ocorre em 20/27 Estados do
Brasil!
Mais de 90% dos casos de Leishmaniose Visceral das Américas ocorrem no Brasil
LVC – Etiologia e VetorEste protozoário necessita de 2 hospedeiros, sendo um hospedeiro vertebrado (homem, canídeos, etc.)
e um hospedeiro invertebrado (mosquito palha)
LVC –VetorImportante ressaltar que flebotomíneos não são mosquitos pois não tem fase larval na
água e sim na matéria orgânica;
Não tem preferência pelo interior das residências: 84% está no Peridomicílio.
No hospedeiro vertebrado ele penetra através da picada do
mosquito infectado, as promastigotas se transformam em amastigotas,são fagocitadas, se dividem – rompem os
macrófagos e são novamente fagocitadas- e pelo sistema hémato-fagocitadas- e pelo sistema hémato-
linfocitário alcançam os órgãos do sistema mononuclear fagocitário
(medula óssea, baço, fígado, sistema linfático, etc) onde se reproduzem mais por fissão binária na forma amastigota. JÁ NAS 1ª HORAS.
LVC - Patogenia• Tempo de incubação bastante variado que vai de 2 meses
até 6 anos. Em geral os primeiros anticorpos são observados após 45 dias da infecção.
• No mosquito, o período entre a contaminação e a • No mosquito, o período entre a contaminação e a eliminação da forma infectante (promastigota metacíclica), atinge de 4 a 21 dias.
• A doença decorre da invasão do agente nas vísceras, sua reprodução e colonização das células do hospedeiro vertebrado, principalmente as células do Sistema Mononuclear Fagocitário. Naqueles animais sensíveis haverá maior manifestação dos sinais clínicos.
Implicações imunológicas
•
Resistência•Resposta imune celular•Resposta Th1•Aumento nos níveis de IFN-γ
•Aumento dos níveis IL- 2 e IL-12
• Aumento dos níveis de IgG2
www.fcfrp.usp.br
• Aumento dos níveis de IgG2
Susceptibilidade
• Resposta imune humoral• Resposta Th2
• Níveis baixos de IFN-γ
• Aumento dos níveis de IL-10 e IL- 4
• Aumento dos níveis de IgG1
Novos mecanismos de transmissão da LVC
• Transmissão vertical da LVC -TRANSPLACENTÁRIA
- Andrade et al., (2002): Placenta de cadelas- Rosypal e Lindsay (2005): Modelo murino- Rosypal (2005): Cadela Beagle- Silva et al., (2009): 1º relato no Brasil- Santos et al., (2009): Cadelas sintomáticas e assintomáticas
Transmissão Venérea da LVCPrimeiro relato de transmissão venérea da LVC (Silva et al.,
2009);
- 6 das 11 cadelas foram positivas para Leishmania sp pela técnica da PCR;
- 2 das 11 cadelas apresentaram soroconversão detectadas pelas técnicas de ELISA e RIFI,
A transmissão venérea da LVC é unidirecional, partindo do macho infectado para fêmeas susceptíveis.
Transmissão por Transfusão da LVC
•Leishmania sp. pode ser transmitida pelosangue total ou frações de célulasmononucleares de cães infectados paraanimais receptores, independentemente daanimais receptores, independentemente dacondição clínica do doador (de Freitas et al.,2006);
•Três dos sete cães que receberam sanguede doadores infectados desenvolveramtítulos sorológicos para LVC por IFA (Owenset al., 2001);
Leishmaniose felinaUm Novo Desafio?
Sinais ClínicosFase Aguda
Linfadenomegalia generalizadaFebreProstraçãoAusência de lesões na peleAusência de lesões na pele
Fase CrônicaLinfadenomegaliaCaquexiaAlopeciaÚlceras cutâneasDermatites esfoliativa
• Onicogrifose• Anemia• Hepatoesplenomegalia• Disfunção renal• Trombose
LVC – Sinais Clínicos
Dermatológicos:• Reação no local da infecção = associado à picada do
mosquito vetor. “Cancro de inoculação”; cerca de 20 dias após a infecção.
• dermatite seborréica• dermatite seborréica• alopecia periorbital• hiperqueratoses• nódulos subcutâneos• Onicogrifose ( unhas grandes ) • ausência de prurido• erosões e úlceras (pontas de orelha/focinho)
LVC – Sinais Clínicos• linfadenomegalia • emagrecimento• abatimento, fadiga, prostração• febre• anemia• nefrite• nefrite• hepatoesplenomegalia• hemorragias (melenas, epistaxe)• poliartrites• lesões oculares (blefaroconjuntivites/ceratoconjuntivite/hemor-ragias
retinianas)
Em condições naturais 60% dos cães infectados são assintomáticos ou seja sem sinais clínicos!!
Prevenção e ControleControle – Vetor
• Ação inseticida e repelente: Plantas
repelentes (Citronela
e Neem)
• Controle do meioambiente
Controle – Vetor• Controle com Inseticida:
- Direcionado para as formas adultas
- inseticidas residuais são eficientes
em reduzir a população de flebotomosem reduzir a população de flebotomos
- aplicação de inseticidas nas casas e
redes impregnadas com inseticidas
- Utilização num raio de 150 metros (caso humano)
- Dificuldade: custos e liberação dos moradores
Controle do Vetor• CONTROLE REPELENTE
• Coleira impregnada com DTM a 4% / Dissolução lenta
na camada lipídica da pele do cão - Ótimos níveis em
todo o corpo após 2 a 3 semanas
• Indicada somente para cães (não p/ Felinos)
• Proteção permanente até 6 meses
•CONTROLE REPELENTE
Controle do Vetor
�Combinação de Permetrina x Imidacloprida
– demonstrou ação repelente e inseticida em áreas endêmicas
(Mencke et al., 2003)
� Recomenda-se a aplicação a cada 21 dias (90-92%)
Imunoprofilaxia
Leish-tec®
Leishmune®
Canileish ® - Europa
Impedem a transmissão
Educação
Para isto contamos com o apoio laboratorial. Exames Laboratoriais são uma importante fonte de informações,
Em condições naturais 60% dos cães infectados são assintomáticos ou seja sem sinais clínicos!!
uma importante fonte de informações, indispensáveis para tomada de decisões na busca de soluções para cada situação.
Achados Laboratoriais
Parâmetro Frequência (%)
Hipergamaglobulinemia 70 – 100
Baixa relação Alb/Glob 76
Elevação Proteína Sérica Total 64 – 91
Anemia Normocítica/cromica 21 – 94
LeucopeniaLeucopenia 22
Leucocitose 8 – 24
Trombocitopenia 29 – 50
Hiperazotemia e Creatininemia 38 – 45
Elevação das enzimas hepáticas 16 – 61
Proteinúria 29 – 91
Positividade Autoimune (ANA) 31 - 47
QUEM DÁ O DIAGNÓSTICO É O MÉDICO VETERINÁRIO
Juntamente com a avaliação clínica dos animais; dados epidemiológicos, freqüência e incidência de sinais clínicos, freqüência e incidência de sinais clínicos, nos permitem a definição do diagnóstico (Medicina veterinária baseada em evidencias).
• Os exames laboratoriais individuais devem ser usados para fins diagnósticos (CERTEZA) a fim de evitar uso errôneo de medicamentos e vacinas baseado apenas medicamentos e vacinas baseado apenas em suposições já que muitas doenças apresentam sinais clínicos similares.
• No caso LVC, define prognostico legal de morte (MS – RIFI 1:40).
Existem 4 expectativas ou “ Desejos “ envolvidos no Diagnóstico Laboratorial
da Leishmaniose:1- Proprietário quer que dê Negativo ;2- Serviço de Zoonose (Saúde Pública) quer controlar (suspeito = positivo);2- Serviço de Zoonose (Saúde Pública) quer controlar (suspeito = positivo);3- M. Veterinário quer esclarecer “DE
UMA SÓ TACADA”;4- Laboratório quer relatar o resultado encontrado e não pode se envolver nos
desejos para evitar influências.
TESTES SOROLÓGICOS:���� RIFI * + ELISA* * Técnicas aceitas pelas autoridades sanitárias Brasil – REALIZAR APENAS C/ KITS REGISTRADOS NO MAPAC/ KITS REGISTRADOS NO MAPA .
- FIXAÇÃO DE COMPLEMENTO;- HEMAGLUTINAÇÃO INDIRETA;- AGLUTINAÇÃO EM LÁTEX;- IMUNOPRECIPTAÇÃO EM GEL - WESTERN BLOT
• Coleta do Sangue para obter o SORO – mínimo 1 ml – colhido na seringa e colocado no Tubo de Tampa Vermelha – sem anticoagulante (MAS COM ACELERADOR DA COAGULAÇÃO, para não dar hemólise e falso positivo).
SEMPRE USAR SORO !!!SEMPRE USAR SORO !!!
Métodos disponíveis no TECSA:1-Sorologia LVC- ELISA + RIFI -2 dias2-Sorologia LVC+ Pesq. de Hemat. -2 dias3-Sorologia LVC+PTF - 2 dias3-Sorologia LVC+PTF - 2 dias4-Sorologia LVC+Imunohist. - 5 dias5-Imunohist. para LVC - 5 dias6-Pesquisa Direta para LVC- 5 dias7-PCR para LVC - 3 dias8-Perfil Diag.: Sorologia+IHQ+Cultura-25 dias
FUNDAMENTOS
• Positivo ou Reagente ?Palavras com significados diferentes e
conseqüências diferentes
• Indeterminado?• Indeterminado?• Indeterminado num teste sorológico significa que o
resultado obtido apresentou-se perto do ponto de corte (valor teórico estabelecido pelo fabricante ou legislação a partir de uma equação teórica. No caso de RIFI significa observação de fluorescência não típica devido a característica do soro.
IFI (RIFI) – Reação de Imunofluorescência Indireta
Resultados:• Reagente (1:40 ou maior)• Reagente (1:40 ou maior)• Não Reagente• Indeterminado
L. major-likelike
( Inesp.)
• RIFI: se não L. chagasi, se for L. major (rede MS) resultado positivo para todos os tripanosomatídeos!!!!
Ponto de Corte
– No Brasil positivo é > ou = 1/40 para inquéritos
caninos
– No Brasil é > ou = 1/80 para sorologia humana
– E no resto do mundo ?
PONTO DE CORTE DA RIFI• O MS, LACEN e SERVIÇOS DE ZOONOSE CONSIDERAM O
TÍTULO DE 1/40 COMO POSITIVO EM CÃO ( E 1/80 PARA HUMANOS);
• A maioria dos pesquisadores hoje • A maioria dos pesquisadores hoje considera 1/160 como título mínimo.
• Dr. Luigi Gradoni –Istituto Superiore de Sanitá -Itália –1/160• Dra Joaquina Martín-Sanches-1/160 trabalho publicado
pelo CDC dos EUA em 2009 • Dr Lluis Ferre - 1/320
TECSA utiliza kits importados
que contem antígeno específico
do parasito causador da LV : do parasito causador da LV :
L. chagasi
• Nossas leituras são realizadas por Profissionais com vários anos de experiência em Leitura de Leishmaniose .
• Na nossa larga experiência em Laboratório Diag. é por realizarmos milhares de exames de LVC.
• Uma das mais importantes formas de aumento do poder diagnóstico,
ou seja obter fechamento conclusivo, é o SOMATÓRIO DE conclusivo, é o SOMATÓRIO DE
EXAMES.
Ex. HIV { ELISA + RIFI}
Diagnóstico sorológico ELISA
http://www.managingdesire.org
KIT ELISA BIOGENE•Especificidade MEDIA de 94,3% (pode alcançar 100%)
•Sensibilidade MEDIA de 89% (pode alcançar 96,4%)
Dados da BULA DO KITbaseado em trabalhos UFPE, UFCG, UFRN.
Resultado da OD – densidade ótica – é estabelecido em Relação ao
Cutoff
120
140
0
20
40
60
80
100
-0,05 0 0,05 0,1 0,15 0,2 0,25 0,3 0,35 0,4 0,45 0,5 0,55 0,6 0,65 0,7
Frequency
S/P
Cut-off: 0,100
Kits ELISA Bio-Manguinhos
ELISA (triagem) e RIFI (confirmação)– rede pública: Ag total de Leishmania major.
Inform. de bula RIFI ELISA ELISAAmostra soro soro Papel de filtro
(eluato)(eluato)Sensibilidade 90% 94,5% 79,5%
Especificidade 80% 91,8% 90,2%
Atenção para a sensibilidade e especificidade diferentes de cada método e
para cada teste(antígeno)!
Cad Saúde Pública 2004 Jan-Feb; 20(1):259-65 Pub 2004 Mar 08
[Quality of diagnosis of canine visceral leishmaniasis in epidemiological
surveys: an epidemic in Belo Horizonte, Minas Gerais, Brazil, 1993-1997]
Alves WA, Bevilacqua PDAlves WA, Bevilacqua PD
“... Como implicações práticas nas atividades de controle da LV canina na
capital mineira, o programa sacrificou 12.924 animais falsos positivos e
deixou de sacrificar 2.003 animais falsos negativos...”
• O resultado depende do Ag usado nos testes
–ELISA utilizado TECSA : Ag HSP70= proteína recombinante (S7) Biogene. Mais especifico para L chagasi Mais especifico para L chagasi NEGATIVO em cães vacinados
–ELISA inquéritos: Ag = bruto L. majorBaixa especificidade (alto FALSO-POSITIVO)
• Fechamento conclusivo é necessário o SOMATORIO DE EXAMES.
PRIMEIRO PASSO• Sorologia ELISA S07 + RIFI (L. chagasi)• Sorologia ELISA S07 + RIFI (L. chagasi)
• Hemograma / Proteínas totais e frações• Pesquisa/Sorologia de Hematozoários
(Erlichia, Babesia, Neospora e Trypanosomas)
• Fechamento conclusivo é necessário o SOMATORIO DE EXAMES.
SEGUNDO PASSO• Reteste nova amostra após 30 ou 60 dias
• Parasitologico = IHQ = PCR = Pesquisa do agente
Alterações na detecção Sorológica:-Fase de Pré-soroconversão-Animal antes de 4 meses de idade -Após 2 anos de infecção -Após 2 anos de infecção -Animais em Tratamento-Uso contínuo de Corticosteróides -Hemólise acentudada-Leishmaniose Tegumentar
Examesconfirmatórios
Parasitológicos:Pesquisa DiretaImunohistoquímica.
Moleculares:PCR
Microbiológicos:Cultura
ImunohistoquímicaAUMENTA A SENSIBILIDADE DO TESTE
PARASITOLÓGICO .ESPECIFICIDADE: 100%SENSIBILIDADE: 80% Poli-sintomáticos SENSIBILIDADE: 80% Poli-sintomáticos
Depende do grau de parasitemia , do tipo de
material biológico coletado e do Profissional que
fará a leitura da lâmina.
Em todos os estudos apresentados a maior carga parasitária foi encontrada em LINF. Reativos.
<= Aspirado de linfonodo
Aspirado de medula óssea =>
Biópsia para exame histológicoe
imunocitoquímico
Pesquisa de amastigotas
Biópsia para exame histológicoe
imunocitoquímico
• A técnica de imuno-histoquímica utiliza-se da junção da técnica de histopatologia e parasitológico com técnicas imunológicas.
• O material é tratado com anticorpos anti-leishmania e posteriormente são leishmania e posteriormente são adicionados anticorpos anti-IgG canino monoclonais, marcados com a enzima peroxidase.
• A reação ou marcação positiva revela-se em tom castanho-claro a castanho-escuro
Material biológico:Fragmentos em formol a 10%.
• Linfonodos• Punção de Baço• Medula óssea• Pele• São confeccionadas dois cortes
histológicos, um para coloração em H&E e outro para a IHQ propriamente dita.
• Parasitológico – Imuno-histoquímico
MolecularPCR - Polimerase Chain Reaction
SENSIBILIDADE : 50% A 88% e ESPECIFICIDADE DE 100% (?)
Material:• 1º Linfonodos;• 1º Linfonodos;• 2º Medula óssea;• 3º Biopsias Cutâneas ����NÃO REALIZAR COM SANGUE
Técnica Real Time – apenas quando se trata o paciente- é quantitativa.
Método Sensibilidade
IHQ 70 - 80%
PCR 38 – 76%
Cães PCR positivos apenas diz que o animal está infectado mas não doente –títulos altos de IgG comprovam a Doença.
PCR 38 – 76%
Pesquisa
agente
O – 60
Deu resultado inconsistente, o que pode ser?
1- Pode ser pessoal mal treinado em RIFI ou com pouca experiência
2- ou algum problema sério na conservação desta 2- ou algum problema sério na conservação desta amostra – por exemplo amostra congelada
3- contaminação bacteriana.
Discuta com o suporte técnico do laboratório
Elisa R e RIFI 160
Sorologia – Elisa + RIFI
Elisa – NR // RIFI - NR Elisa R // RIFI = 1/80
Animal sadio Animal c/Falência Imunológica? – fazer
IHQ
de linfonodo ou medula
Nova sorologia PTF após 30 dias
Confirma DiagnósticoLeishmaniose
IHQ - IHQ +
Não Descarta
Leish
ConfirmaLeish
Elisa R Relação
RIFI 1/80 A/G < 0,60
Aguardar 30 diasrefazer
Confirma LVC
s/sintomas c/sintomas Animal s/sintomas Animal c/sintomas
1-ALGORITMO DIAGNÓSTICO LVC
Leish Leish
Elisa R / RIFI 1/160
Elisa RRIFI 1/40 ou 1/80
Relação A/G <0,60
Aguardar + 60 dias
e refazer
ParasitológicoPCR punção de Medula ou IHQ
ou
IHQ + ou PCR +IHQ - ou PCR -
Perseguir sorologia
Após + 60 dias
Legenda: NR = não reagente, R = reagente, IHQ = Imunohistoquímica, PTF = Proteínas totais e fração, A/G = relação albumina/Globulina
Novo Parasitológico :PCR punção de Medula ou IHQ
IHQ - ou PCR - IHQ + ou PCR +
ConfirmaLeish
DescartaLeish
Sorologia – Elisa + RIFI
Elisa – R // RIFI - NR Elisa NR RIFI =1/40 ou 1/80
Repetir nova amostra De imediato ELISA + RIFI
_ Crioaglutininas?_ Erro do Laboratório?_ ”Fim” de soroconversão?
ALGORITMO DIAGNÓSTICO LVC -DISCORDANTES
_ Reação cruzada?_ Soro hemolizado?_ Leish tegumentar?_ Cão vacinado?_ Animal 5 meses – títulos inespecíficos_ Animal em tratamento ou tratado_Início da soroconversão -Uso Prolongado de corticóide?
Repetir Leish e PTF após 30 a 60 diasElisa R
RIFI 1/40 – 1/80Elisa e RIFI - NR
Animal sadioSeguir os passosdo algoritmo 1
-Uso Prolongado de corticóide?
ELISA R // RIFI= 1/40 ou 1/80
Animal s/sintomas AnimalSintomático?
Seguir Algoritmo 1
Confirma LVC
• Exames Sorológicos de animais vacinados.
Animais vacinados apresentam sorologia Não Reagente na Animais vacinados apresentam sorologia Não Reagente na RIFI e ELISA
OBRIGADO!!!OBRIGADO!!!
Palestra disponível no site a Palestra disponível no site a partir da semana que vem –
página CURSOS eEVENTOS.
www.tecsa.com.br