3
02/12/2015 Dezembro: Mananciais do Deserto - ajudamatrimonial.com data:text/html;charset=utf-8,%3Cspan%20style%3D%22color%3A%20rgb(0%2C%200%2C%200)%3B%20font-family%3A%20Arial%2C%20Verdana… 13/24 degraus para as portas do céu e a presença de Deus. A águia que se assenta no rochedo e vê a tempestade se aproximar, contempla sossegada o céu que se enegrece e os coriscos ziguezagueando no espaço. Ela fica quieta até sentir o sopro da brisa e perceber que o furacão a alcançou. Então, com um grito, estende as asas para a tormenta e usa a própria tempestade para subir aos céus; e vai-se embora transportada por ela. É o que Deus quer de cada um de Seus filhos, que sejam mais do que vencedores, tornando a nuvem tempestuosa, num carro. Quando um exército é mais que vencedor, ele arranca o outro do campo de batalha, tira-lhe toda a munição, alimento e suprimento, e toma posse de tudo. Pois é isto exatamente o que o nosso texto quer dizer. Há despojos a serem tomados! Amado leitor, você já obteve os despojos? Quando passou por aquele terrível vale de sofrimento, saiu dele com despojos? Quando aquela ofensa o atingiu e você pensou que tudo estava acabado, confiou em Deus de tal forma que saiu mais rico do que entrou? Ser mais do que vencedor é tomar do inimigo os despojos e apropriar-se deles. A arma que ele havia preparado para sua derrota, tome-a para si, e use-a para o seu próprio bem. Quando o servo de Deus, Dr. Moon, da Inglaterra, foi atingido pela cegueira, disse ele: "Senhor, eu aceito das Tuas mãos este talento da cegueira. Ajuda-me a usá-lo para a Tua glória, para que na Tua vinda possas receber com juros, o que é Teu." Então Deus o capacitou a inventar o Alfabeto Moon, para cegos, por meio do qual milhares de cegos puderam ler a Palavra de Deus e muitos foram gloriosamente salvos. — Selecionado Deus não tirou o espinho de Paulo; fez coisa melhor: passou a dirigir aquele espinho e o fez servo de Paulo. Muitas vezes o ministério de espinhos tem sido muito mais útil aos homens do que o ministério de tronos. — Selecionado 19 de Dezembro Isso vos acontecerá para que deis testemunho. (Lc 21.13.) A vida é uma subida íngreme, e quando alguém que já está mais no alto nos conforta lá de cima e nos anima a prosseguir na escalada isto faz bem ao nosso coração. Todos somos como um grupo de alpinistas, e precisamos ajudar-nos uns aos outros. Esta escalada em que estamos é um trabalho sério, mas glorioso. A chegada ao cimo requer força e passo decidido. À medida que subimos, a visão se amplia. Se algum de nós descobre alguma coisa que vale a pena, deve dizê-lo aos que estão mais em baixo. — Amigo! É dura a escalada… — Venha vindo!... — Eu quase não vejo nada, Há brumas, isto me assusta... — Amigo, venha subindo. Mais acima um pouco há luz! — Vou indo... 02/12/2015 Dezembro: Mananciais do Deserto - ajudamatrimonial.com data:text/html;charset=utf-8,%3Cspan%20style%3D%22color%3A%20rgb(0%2C%200%2C%200)%3B%20font-family%3A%20Arial%2C%20Verdana… 14/24 — Amigo, a força me falta, o sol me queima! — Tome alento: Mais um pouco, há um arvoredo. Venha vindo... Já passei esse momento! — Amigo, que bom ouvi-lo! Vou indo... — Amigo, sinto-me só! — Venha vindo... Há outros um pouco acima. Também passamos por isso, amigo! Venha subindo... — Isso me anima! Vou indo... — E a sede? ... — Há uma fonte fresca A direita, logo mais! — E a noite?!... — Há uma gruta nas pedreiras! Segura! — Você, que está mais acima, Às vezes fale comigo! — Sim! Venha... Vamos subindo, amigo! — Vou indo... Oh a Luz que encontrei em Cristo! A Sombra que achei em Cristo, O Amigo que achei em Cristo, A Fonte que achei em Cristo, O Abrigo que em Cristo achei! Amigo, venha também! Vão indo de força em força; cada um deles aparece diante de Deus em Sião. (Sl 84.7.) O SENHOR é a minha força. (Sl 118.14.) 20 de Dezembro Mas não estou só, porque o Pai está comigo. (Jo 16.32.) Não é preciso dizer que, agir segundo convicções, é sacrifício custoso. Poderá significar renúncias e separações, que poderão nos deixar com um estranho sentimento de privação e solidão. Mas aquele que deseja voar como a águia, para as maiores alturas, acima das nuvens, e viver ao sol de Deus, precisa contentar-se em viver uma vida de certa forma solitária. Nenhum pássaro é tão solitário como a águia. A águia não vive em bandos. Quando muito se vêem duas de uma vez. Mas a vida vivida para Deus, embora desprovida de companhias humanas, conhece a comunhão com Deus.

Dezembro_ Mananciais Do Deserto - Ajudamatrimonial de 13 a 18

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02/1

2/20

15D

ezem

bro:

Man

anci

ais

do D

eser

to -

aju

dam

atri

mon

ial.c

om

data

:text

/htm

l;cha

rset

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f-8,

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colo

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3B%

20fo

nt-f

amily

%3A

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Ari

al%

2C%

20V

erda

na…

13/2

4

degr

aus

para

as

port

as d

o cé

u e

a pr

esen

ça d

e D

eus.

A á

guia

que

se

asse

nta

no r

oche

do e

a te

mpe

stad

e se

apr

oxim

ar,

cont

empl

a so

sseg

ada

o cé

u qu

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ene

grec

e e

os c

oris

cos

zigu

ezag

uean

do n

o es

paço

. E

la f

ica

quie

ta a

té s

entir

o

sopr

o da

bris

a e

perc

eber

que

o f

urac

ão a

alc

anço

u. E

ntão

, co

m u

m g

rito,

est

ende

as

asas

pa

ra

a to

rmen

ta

e us

a a

próp

ria

tem

pest

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para

su

bir

aos

céus

; e

vai-s

e em

bora

tr

ansp

orta

da p

or e

la.

É o

que

Deu

s qu

er d

e ca

da u

m d

e S

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filho

s, q

ue s

ejam

mai

s do

que

ven

cedo

res,

to

rnan

do a

nuv

em t

empe

stuo

sa,

num

car

ro.

Qua

ndo

um e

xérc

ito é

mai

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nced

or,

ele

arra

nca

o ou

tro

do c

ampo

de

bata

lha,

tira

-lhe

toda

a m

uniç

ão,

alim

ento

e s

uprim

ento

, e

tom

a po

sse

de t

udo.

Poi

s é

isto

exa

tam

ente

o q

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nos

so t

exto

que

r di

zer.

desp

ojos

a

sere

m to

mad

os!

Am

ado

leito

r, v

ocê

já o

btev

e os

des

pojo

s? Q

uand

o pa

ssou

por

aqu

ele

terr

ível

val

e de

so

frim

ento

, sa

iu d

ele

com

des

pojo

s? Q

uand

o aq

uela

ofe

nsa

o at

ingi

u e

você

pen

sou

que

tudo

est

ava

acab

ado,

con

fiou

em D

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de t

al f

orm

a qu

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iu m

ais

rico

do q

ue e

ntro

u? S

er

mai

s do

que

ven

cedo

r é

tom

ar d

o in

imig

o os

des

pojo

s e

apro

pria

r-se

del

es.

A a

rma

que

ele

havi

a pr

epar

ado

para

sua

der

rota

, tom

e-a

para

si,

e us

e-a

para

o s

eu p

rópr

io b

em.

Qua

ndo

o se

rvo

de D

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Dr.

Moo

n, d

a In

glat

erra

, fo

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ingi

do p

ela

cegu

eira

, di

sse

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"S

enho

r, e

u ac

eito

das

Tua

s m

ãos

este

tal

ento

da

cegu

eira

. A

juda

-me

a us

á-lo

par

a a

Tua

gl

ória

, pa

ra q

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ua v

inda

pos

sas

rece

ber

com

jur

os,

o qu

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Teu

." E

ntão

Deu

s o

capa

cito

u a

inve

ntar

o A

lfabe

to M

oon,

par

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gos,

por

mei

o do

qua

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ilhar

es d

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pude

ram

ler

a P

alav

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e m

uito

s fo

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glo

riosa

men

te s

alvo

s. —

Sel

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nado

Deu

s nã

o tir

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esp

inho

de

Pau

lo;

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cois

a m

elho

r: p

asso

u a

dirig

ir aq

uele

esp

inho

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se

rvo

de P

aulo

. M

uita

s ve

zes

o m

inis

tério

de

espi

nhos

tem

sid

o m

uito

mai

s út

il ao

s ho

men

s do

que

o m

inis

tério

de

tron

os. —

Sel

ecio

nado

19

de D

eze

mb

ro

Isso

vo

s a

con

tece

rá p

ara

qu

e d

eis

te

ste

mu

nh

o. (L

c 2

1.1

3.)

A v

ida

é um

a su

bida

íng

rem

e, e

qua

ndo

algu

ém q

ue já

est

á m

ais

no a

lto n

os c

onfo

rta

lá d

e ci

ma

e no

s an

ima

a pr

osse

guir

na e

scal

ada

isto

faz

bem

ao

noss

o co

raçã

o. T

odos

som

osco

mo

um g

rupo

de

alpi

nist

as,

e pr

ecis

amos

aju

dar-

nos

uns

aos

outr

os.

Est

a es

cala

da e

m

que

esta

mos

é u

m t

raba

lho

sério

, m

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lorio

so.

A c

hega

da a

o ci

mo

requ

er f

orça

e p

asso

de

cidi

do.

À m

edid

a qu

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bim

os,

a vi

são

se a

mpl

ia.

Se

algu

m d

e nó

s de

scob

re a

lgum

a co

isa

que

vale

a p

ena,

dev

e di

zê-lo

aos

que

est

ão m

ais

em b

aixo

.

— A

mig

o! É

du

ra a

esc

ala

da…

— V

en

ha

vin

do

!...

— E

u q

ua

se n

ão

ve

jo n

ad

a, H

á b

rum

as,

isto

me

ass

ust

a...

— A

mig

o, ve

nh

a s

ub

ind

o. M

ais

aci

ma

um

po

uco

há lu

z!

— V

ou

ind

o...

02/1

2/20

15D

ezem

bro:

Man

anci

ais

do D

eser

to -

aju

dam

atri

mon

ial.c

om

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:text

/htm

l;cha

rset

=ut

f-8,

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span

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styl

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20fo

nt-f

amily

%3A

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Ari

al%

2C%

20V

erda

na…

14/2

4

— A

mig

o, a

fo

rça

me

fa

lta, o

so

l me

qu

eim

a!

— T

om

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len

to:

Ma

is u

m p

ou

co, h

á u

m a

rvo

red

o.

Ve

nh

a v

ind

o...

Já p

ass

ei e

sse

mo

me

nto

! —

Am

igo

, q

ue

bo

m o

uvi

-lo

! V

ou

ind

o...

— A

mig

o, si

nto

-me s

ó!

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en

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do

...

ou

tro

s u

m p

ou

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cim

a.

Ta

mb

ém

pa

ssam

os

po

r is

so, a

mig

o!

Ve

nh

a s

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indo

...

— Iss

o m

e a

nim

a! V

ou

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...

— E

a s

ed

e?

...

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á u

ma

fo

nte

fre

sca

A d

ire

ita, lo

go

ma

is!

— E

a n

oite

?!...

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á u

ma

gru

ta n

as

pe

dre

ira

s! S

eg

ura

! —

Vo

cê, q

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est

á m

ais

aci

ma

, À

s ve

zes

fale

co

mig

o!

— S

im! V

en

ha

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am

os

subin

do

, a

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o!

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Oh

a L

uz

qu

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nco

ntr

ei e

m C

rist

o!

A S

om

bra

qu

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che

i em

Crist

o,

O A

mig

o q

ue

ach

ei e

m C

rist

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A F

on

te q

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rist

o,

O A

brig

o q

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Crist

o a

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mig

o, ve

nh

a ta

mb

ém

!

o i

nd

o d

e f

orç

a e

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orç

a;

cad

a u

m d

ele

s a

pa

rece

dia

nte

de

De

us

em

Siã

o.

(Sl

84

.7.)

O

SE

NH

OR

é a

min

ha

fo

rça

. (S

l 11

8.1

4.)

20

de

Deze

mb

ro

Ma

s n

ão

est

ou

, p

orq

ue

o P

ai e

stá

co

mig

o. (J

o 1

6.3

2.)

Não

é p

reci

so d

izer

que

, ag

ir se

gund

o co

nvic

ções

, é

sacr

ifíci

o cu

stos

o. P

oder

á si

gnifi

car

renú

ncia

s e

sepa

raçõ

es,

que

pode

rão

nos

deix

ar c

om u

m e

stra

nho

sent

imen

to d

e pr

ivaç

ão

e so

lidão

. M

as a

quel

e qu

e de

seja

voa

r co

mo

a ág

uia,

par

a as

mai

ores

altu

ras,

aci

ma

das

nuve

ns,

e vi

ver

ao s

ol d

e D

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pre

cisa

con

tent

ar-s

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viv

er u

ma

vida

de

cert

a fo

rma

solit

ária

.

Nen

hum

pás

saro

é t

ão s

olitá

rio c

omo

a ág

uia.

A á

guia

não

viv

e em

ban

dos.

Qua

ndo

mui

to

se v

êem

dua

s de

um

a ve

z. M

as a

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par

a D

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em

bora

des

prov

ida

de c

ompa

nhia

s hu

man

as, c

onhe

ce a

com

unhã

o co

m D

eus.

Page 2: Dezembro_ Mananciais Do Deserto - Ajudamatrimonial de 13 a 18

02/1

2/20

15D

ezem

bro:

Man

anci

ais

do D

eser

to -

aju

dam

atri

mon

ial.c

om

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l;cha

rset

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f-8,

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%20

styl

e%3D

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r%3A

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0%2C

%20

0%2C

%20

0)%

3B%

20fo

nt-f

amily

%3A

%20

Ari

al%

2C%

20V

erda

na…

15/2

4

Deu

s pr

ocur

a ho

men

s se

mel

hant

es

à ág

uia.

N

ingu

ém

cheg

a a

uma

perc

epçã

o da

s m

elho

res

cois

as d

e D

eus,

sem

que

apr

enda

a a

ndar

a s

ós c

om E

le.

Enc

ontr

amos

Abr

aão

sozi

nho

nas

altu

ras

de H

oreb

e, m

as L

ó, h

abita

ndo

em S

odom

a. M

oisé

s, in

stru

ído

em t

oda

a ci

ênci

a do

Egi

to,

prec

isa

ficar

qua

rent

a an

os n

o de

sert

o a

sós

com

Deu

s. P

aulo

, qu

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a ch

eio

da c

ultu

ra g

rega

e s

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via

sent

ado

aos

pés

de G

amal

iel,

prec

isou

ir p

ara

os d

eser

tos

da A

rábi

a e

apre

nder

a v

ida

a só

s co

m D

eus.

Dei

xem

os

que

Deu

s no

s is

ole.

N

ão

me

refir

o ao

is

olam

ento

de

um

m

oste

iro.

Nes

sa

expe

riênc

ia d

e is

olam

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de

que

falo

, E

le d

esen

volv

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nós

ind

epen

dênc

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e fé

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ida;

de

mod

o qu

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alm

a nã

o pr

ecis

e m

ais

da c

onst

ante

aju

da,

oraç

ão,

fé o

u at

ençã

o do

pr

óxim

o. E

ssa

assi

stên

cia

e in

spira

ção

de o

utro

s m

embr

os é

nec

essá

ria e

tem

o s

eu l

ugar

no

de

senv

olvi

men

to

cris

tão,

m

as

cheg

a um

te

mpo

em

qu

e os

ou

tros

o um

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reto

em

peci

lho

à fé

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o be

m d

o in

diví

duo.

Deu

s sa

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udar

as

circ

unst

ânci

as a

fim

de

nos

dar

uma

expe

riênc

ia a

sós

. Um

dia

nós

nos

pom

os n

as m

ãos

de D

eus,

sub

mis

sos;

e e

is q

ue E

le

nos

cond

uz a

trav

és d

e al

gum

a co

isa.

Por

ém,

quan

do i

sso

pass

a, e

mbo

ra c

ontin

uem

os a

am

ar d

o m

esm

o m

odo

os q

ue n

os c

erca

m,

não

depe

ndem

os m

ais

dele

s. P

erce

bem

os q

ueE

le f

ez a

lgum

a co

isa

em n

ós e

que

as

asas

da

noss

a al

ma

apre

nder

am a

sob

revo

ar a

ltura

s m

aior

es.

Pre

cisa

mos

atr

ever

-nos

a f

icar

sós

. Ja

có p

reci

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ser

deix

ado

só,

para

que

o A

njo

de D

eus

segr

edas

se a

o se

u ou

vido

o m

ístic

o no

me

de S

ilo;

Dan

iel p

reci

sou

ser

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ado

a só

s, p

ara

que

tives

se v

isõe

s ce

lest

iais

; Jo

ão p

reci

sou

ser

exila

do e

m P

atm

os,

para

que

pud

esse

re

cebe

r e

rete

r fir

mem

ente

"as

impr

essõ

es d

o cé

u".

Ele

atr

aves

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o va

le d

a do

r so

zinh

o. E

stam

os p

repa

rado

s pa

ra u

m "

glor

ioso

isol

amen

to",

a

fim d

e se

rmos

leai

s a

Ele

?

21

de D

eze

mb

ro

A terr

a q

ue

pis

ou

da

rei a

ele

e a

se

us

filh

os,

po

rqu

anto

pe

rse

vero

u e

m s

eg

uir a

o S

en

ho

r. (

Dt

1.3

6.)

Tod

o de

ver

difíc

il qu

e es

tiver

no

seu

cam

inho

, e

que

você

pre

ferir

ia n

ão c

umpr

ir po

rque

lhe

cust

ará

peno

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sfor

ço e

luta

, en

cerr

a um

a bê

nção

. C

uste

o q

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usta

r, v

ocê

deve

cum

pri-

lo, o

u pe

rder

á a

bênç

ão n

ele

cont

ida.

Tod

o tr

echo

difí

cil

do c

amin

ho,

em q

ue v

ocê

vê a

s pe

gada

s de

san

gue

do M

estr

e e

pelo

qu

al E

le l

he o

rden

a qu

e O

sig

a, c

ondu

z se

gura

men

te à

bên

ção;

bên

ção

que

você

não

ob

terá

se

não

atra

vess

ar a

ver

eda

íngr

eme

e es

pinh

osa.

Tod

o po

nto

de c

omba

te e

m q

ue v

ocê

prec

isar

des

emba

inha

r a

espa

da e

lut

ar c

ontr

a o

inim

igo,

enc

erra

um

a pe

rspe

ctiv

a de

vitó

ria,

que

resu

ltará

em

ric

as b

ênçã

os p

ara

a su

a vi

da.

Tod

o fa

rdo

pesa

do q

ue v

ocê

for

cham

ado

a er

guer

enc

erra

alg

um e

stra

nho

segr

edo

de

forç

a. —

J. R

. Mill

er

02/1

2/20

15D

ezem

bro:

Man

anci

ais

do D

eser

to -

aju

dam

atri

mon

ial.c

om

data

:text

/htm

l;cha

rset

=ut

f-8,

%3C

span

%20

styl

e%3D

%22

colo

r%3A

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rgb(

0%2C

%20

0%2C

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0)%

3B%

20fo

nt-f

amily

%3A

%20

Ari

al%

2C%

20V

erda

na…

16/2

4

22

de

Deze

mb

ro

Eis

qu

e lh

e s

ob

reve

io u

m h

orr

or

de

gra

nd

es

tre

vas.

(G

n 1

5.1

2.)

Fin

alm

ente

o s

ol s

e pô

s e

a rá

pida

noi

te o

rient

al c

obriu

a c

ena.

Can

sado

pel

o co

nflit

o m

enta

l, pe

lo e

stad

o de

ale

rta

e pe

lo d

esga

ste

do d

ia,

Abr

aão

caiu

em

pro

fund

o so

no,

e na

quel

e so

no s

ua a

lma

foi

oprim

ida

por

uma

dens

a e

terr

ível

esc

urid

ão q

ue q

uase

o

sufo

cou,

e q

ue p

airo

u so

bre

o se

u co

raçã

o co

mo

um p

esad

elo.

Voc

ê co

nhec

e um

pou

co d

o ho

rror

daq

uela

esc

urid

ão?

Qua

ndo

algu

m t

errí

vel

sofr

imen

to,

que

pare

ce d

ifíci

l de

ser

con

cilia

do c

om o

per

feito

am

or,

desa

ba s

obre

a a

lma,

sac

udin

do d

ela

todo

o s

eu c

alm

o re

pous

o na

mis

eric

órdi

a de

Deu

s e

lanç

ando

-a n

um m

ar e

scur

o, s

em u

m r

aio

de e

sper

ança

; qu

ando

mão

s im

pied

osas

e c

ruéi

s m

altr

atam

o c

oraç

ão c

onfia

nte

a um

pon

to e

m q

ue e

le c

omeç

a a

duvi

dar

se h

á um

Deu

s em

ci

ma,

que

aqui

lo e

o p

erm

ite —

ess

e co

raçã

o co

nhec

e o

"hor

ror

de g

rand

es t

reva

s".

É

dist

o qu

e é

feita

a v

ida

hum

ana.

De

brilh

o e

penu

mbr

a; s

ol e

som

bra;

cad

eias

de

nuve

ns,

segu

idas

de

aber

tura

s lu

min

osas

; e

no m

eio

de t

udo,

a j

ustiç

a de

Deu

s es

tá e

xecu

tand

o os

seu

s pr

óprio

s tr

açad

os,

afet

ando

ou

tros

e a

o m

esm

o te

mpo

afe

tand

o aq

uela

alm

a, a

qua

l pa

rece

est

ar s

endo

alv

o de

um

a di

scip

lina

espe

cial

. V

ocê

que

está

ch

eio

do

horr

or

de

gran

des

trev

as

por

caus

a da

s m

anei

ras

de D

eus

para

com

a h

uman

idad

e, a

pren

da a

con

fiar

naqu

ela

sabe

doria

inf

alív

el,

que

trab

alha

junt

o co

m im

utáv

el ju

stiç

a.

E s

aiba

que

Aqu

ele

que

pass

ou p

elos

hor

rore

s do

Cal

vário

com

o g

rito

de d

esam

paro

, es

pron

to a

lhe

faze

r co

mpa

nhia

pel

o va

le d

a so

mbr

a da

mor

te a

té q

ue v

ocê

veja

o s

ol d

o ou

tro

lado

. Q

ue n

ós,

atra

vés

do n

osso

Pre

curs

or,

lanc

emos

a n

ossa

ânc

ora,

a E

sper

ança

, al

ém

do v

éu q

ue n

os s

epar

a do

inv

isív

el;

ali

ela

se f

irmar

á em

ter

reno

que

não

ced

e, m

as q

ue

resi

stirá

até

o r

aiar

do

dia;

e,

segu

indo

-a,

nós

entr

arem

os n

aque

le c

éu q

ue n

os e

stá

gara

ntid

o pe

lo im

utáv

el c

onse

lho

de D

eus.

— F

. B. M

eyer

Os

disc

ípul

os p

ensa

vam

que

aqu

ele

mar

enf

urec

ido

os s

epar

ava

de J

esus

. E

mai

s! A

lgun

s de

les

pens

aram

alg

o ai

nda

pior

: pe

nsar

am q

ue a

quel

a di

ficul

dade

era

sin

al d

e qu

e Je

sus

os

tinha

esq

ueci

do e

não

Se

impo

rtav

a co

m e

les.

O m

eu a

mig

o, é

que

está

o f

errã

o da

s tr

ibul

açõe

s: q

uand

o o

diab

o se

gred

a: "

Deu

s S

e es

quec

eu d

e vo

cê!"

Qua

ndo

o se

u co

raçã

o in

créd

ulo

excl

ama

com

o G

ideã

o:"S

e o

Sen

hor

é co

nosc

o, p

or q

ue tu

do is

to n

os s

obre

veio

?"

O m

al v

eio

até

você

par

a ap

roxi

má-

lo m

ais

do S

enho

r. N

ão p

ara

sepa

rá-lo

de

Jesu

s, m

as

para

levá

-lo a

dep

ende

r dE

le m

ais

fielm

ente

, m

ais

conf

iada

men

te,

mai

s si

mpl

esm

ente

. —

F.

S. W

ebst

er. M

. A.

Qua

ndo

pare

ce q

ue o

Sen

hor

nos

aban

dono

u, e

ntão

é q

ue d

eve-

mos

aba

ndon

ar-n

os m

ais

aind

a em

Sua

s m

ãos.

Goz

emos

a lu

z e

o co

nsol

o qu

e E

le t

em p

raze

r em

nos

dar

; m

as n

ão

fique

mos

liga

dos

aos

Seu

s do

ns,

e si

m a

Ele

mes

mo.

E q

uand

o E

le n

os m

ergu

lhar

na

noite

da

pur

a fé

, ava

ncem

os a

inda

, atr

avés

da

angu

stio

sa e

scur

idão

.

Page 3: Dezembro_ Mananciais Do Deserto - Ajudamatrimonial de 13 a 18

02/1

2/20

15D

ezem

bro:

Man

anci

ais

do D

eser

to -

aju

dam

atri

mon

ial.c

om

data

:text

/htm

l;cha

rset

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f-8,

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3B%

20fo

nt-f

amily

%3A

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Ari

al%

2C%

20V

erda

na…

17/2

4

"Por

que

tu e

stás

com

igo.

" (S

l 23.

4.)

23

de D

eze

mb

ro

A v

iag

em

é d

em

asi

ad

o lo

ng

a p

ara

ti.

(1 R

s 1

9.7

.)

E o

que

fez

Deu

s co

m o

ser

vo c

ansa

do?

Deu

-lhe

algo

par

a co

mer

e o

pôs

a d

orm

ir. E

lias

tinha

fei

to u

ma

exce

lent

e ob

ra,

e em

seu

ent

usia

smo

havi

a co

rrid

o ad

iant

e do

car

ro d

e A

cabe

. T

udo

isto

fo

ra

dem

ais

para

as

su

as

forç

as

físic

as;

a re

ação

ve

io,

e el

e fic

ou

depr

imid

o.

O

físic

o pr

ecis

ava

ser

aten

dido

. M

uita

s pe

ssoa

s es

tão

prec

isan

do

é de

so

no,

e do

at

endi

men

to

de

suas

ne

cess

idad

es

físic

as.

gran

des

hom

ens

e m

ulhe

res

que

têm

ch

egad

o ao

pon

to e

m q

ue E

lias

cheg

ou —

deb

aixo

de

um z

imbr

o! V

em m

esm

o ad

equa

da, a

es

tes,

a s

uave

pal

avra

do

Sen

hor:

"A

via

gem

é d

emas

iado

lon

ga p

ara

ti",

e eu

que

ro

reno

var-

te.

Não

co

nfun

dam

os

cans

aço

físic

o co

m

fraq

ueza

es

pirit

ual.

Às

veze

s es

tam

os

desg

asta

dos

físic

a ou

men

talm

ente

, e

não

tem

os f

orça

s pa

ra e

xerc

ício

s de

e or

ação

, em

bora

o n

osso

esp

írito

est

eja

oran

do e

con

fiant

e.

"Est

ou

o c

an

sad

o p

ra c

rer

e p

ra o

rar.

.. "

A

ssim

dis

se a

lgu

ém

cu

ja forç

a fa

ltava

. "U

m s

ó p

en

sam

en

to n

a m

en

te m

e p

aira

: P

od

er

larg

ar

tud

o; pa

rar,

de

sca

nsa

r.

"Vo

cê a

cha

qu

e D

eu

s m

e p

erd

oa

, se

eu

fo

r D

ire

to d

orm

ir, q

ua

l cria

nça

pe

qu

ena

, S

em

me

smo

pa

rar

pe

rgun

tan

do s

e p

oss

o,

Se

m m

esm

o te

nta

r cr

er

e o

rar

com

fe

rvo

r?"

"Se

De

us

o p

erd

oa

? M

as

pe

nse

vo

cê:

No te

mp

o e

m q

ue

a fa

la e

ra e

stra

nh

a a

se

us

láb

ios,

A

e lh

e n

eg

ava

re

po

uso

em

seu

co

lo?

Ou

se

recu

sava

a e

mb

ala

r o b

eb

ê?

"Se

rá q

ue

de

ixa

va o

pe

qu

en

o s

ofr

er

Se

m tra

to o

u c

uid

ad

o p

orq

ue

o p

ed

ia?

Será

qu

e e

xig

ia d

o in

fan

te u

m d

eve

r?

Ou

, te

rna

, ve

lava

-o e

nq

ua

nto

dorm

ia?

"M

eu

be

m, pe

nse

um

pou

co: m

ovi

da

de a

mo

r A

e lh

e e

nte

nd

ia o

su

spiro

ma

is le

ve!

Se

, p

ois

, o

se

u c

orp

o s

e s

en

te e

sgo

tad

o

E a

me

nte

, ca

nsa

da

, p

ara

ora

r co

m fe

rvo

r,

"En

tão

de

ixe tu

do

, e

já d

esc

an

sar,

Ta

l com

o fa

zia

qu

and

o e

ra p

eq

ue

no!

Se

u D

eu

s o

co

nh

ece

, e a

ma

ta

nto

a e

sse

filh

o

02/1

2/20

15D

ezem

bro:

Man

anci

ais

do D

eser

to -

aju

dam

atri

mon

ial.c

om

data

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rset

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20fo

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amily

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Ari

al%

2C%

20V

erda

na…

18/2

4

Qu

e e

stá

mu

i ca

nsa

do

pra

cre

r e

pra

ora

r!

"A s

ua

est

rutu

ra E

le s

ab

e q

ue

é p

ó;

Qu

e o

se

u c

ora

ção

ora

, si

m, e

co

nfia

. O

h, co

mo

Je

sus

de

mo

nst

rou

sim

pa

tia

A S

eu

s e

sco

lhid

os,

qu

an

do E

le, tã

o s

ó,

"Levo

u s

ob

re S

i to

do

o m

al,

tod

a a

do

r,

De

ixa

nd

o-o

s d

orm

ir p

or

est

are

m tã

o trist

es.

-V

ocê

já s

e p

ôs

ao

s cu

ida

dos

do

Me

stre

; V

á, fil

ho

, d

ire

to d

orm

ir, se

m te

mo

r!"

Ad

ap

tad

o

24

de

Deze

mb

ro

Sa

íra

Isa

qu

e a

me

dita

r n

o c

am

po, a

o c

air d

a ta

rde

. (G

n 2

4.6

3.)

Ser

íam

os

mel

hore

s cr

ente

s se

fic

ásse

mos

m

ais

a só

s;

farí

amos

m

ais,

se

no

s m

ovim

entá

ssem

os m

enos

e p

assá

ssem

os m

ais

tem

po a

sós

, es

pera

ndo

quie

tam

ente

em

D

eus.

Tem

os o

mun

do p

or d

emai

s co

nosc

o; s

e nã

o es

tiver

mos

cor

rend

o da

qui

para

ali

som

os a

fligi

dos

pela

idéi

a de

que

não

est

amos

faz

endo

nad

a; n

ão a

cred

itam

os n

o re

pous

o e

no s

osse

go.

pess

oas

que

são

esse

ncia

lmen

te p

rátic

as.

Com

o di

sse

algu

ém:

"Há

pess

oas

que

acha

m q

ue d

evem

os p

ôr t

odo

o fe

rro

no f

ogo

de u

ma

vez;

e q

ue o

tem

po q

ue

não

é ga

sto

entr

e o

fogo

e a

big

orna

é te

mpo

per

dido

".

Ent

reta

nto,

nen

hum

tem

po é

tão

bem

apr

ovei

tado

com

o o

que

sepa

ram

os p

ara

esta

r a

sós,

em

qui

eta

med

itaçã

o, a

fim

de

conv

ersa

rmos

com

Deu

s e

olha

rmos

par

a o

Céu

. N

unca

ser

á de

mai

s te

rmos

ess

es m

omen

tos

à pa

rte,

na

vida

; ho

ras

em q

ue a

alm

a es

tá a

bert

a a

qual

quer

toqu

e su

ave

de p

ensa

men

to o

u in

fluên

cia

que

Deu

s no

s qu

eira

man

dar.

Nes

tes

dias

difí

ceis

, fo

rmem

os o

háb

ito d

e da

r "d

omin

gos"

à n

ossa

men

te;

mom

ento

s no

s qu

ais

ela

não

faça

tra

balh

o al

gum

, m

as s

impl

esm

ente

est

eja

quie

ta,

olhe

par

a ci

ma

e se

es

tend

a di

ante

do

Sen

hor

com

o o

velo

de

Gid

eão

— p

ara

ficar

em

bebi

da d

o or

valh

o do

C

éu.

Oh,

que

haj

a in

terv

alos

em

que

não

est

ejam

os f

azen

do c

oisa

alg

uma,

pen

sand

o em

co

isa

algu

ma

ou p

lane

jand

o co

isa

algu

ma,

mas

sim

ples

men

te n

os d

eite

mos

no

colo

ver

de

da n

atur

eza

e de

scan

sem

os u

m p

ouco

.

O t

empo

pas

sado

ass

im n

ão é

tem

po p

erdi

do.

Não

pod

emos

diz

er q

ue o

pes

cado

r es

perd

endo

tem

po,

quan

do e

stá

cons

erta

ndo

as r

edes

; ne

m t

ampo

uco

o ce

ifeiro

, qu

ando

em

preg

a al

guns

min

utos

em

afia

r a

sega

deira

. O

s ho

men

s da

cid

ade

não

terã

o co

isa

mel

hor

a fa

zer

do q

ue s

egui

r o

exem

plo

de I

saqu

e e,

sem

pre

que

poss

ível

, sa

ir da

feb

re e

co

rrer

ia d

a vi

da e

ir a

o ca

mpo

. P

ara

quem

est

á ca

nsad

o no

mei

o do

cal

or e

ruí

do,

baru

lho

e co

rrer

ia,

com

unhã

o co

m

a na

ture

za

é um

a co

isa

mui

to

boa;

ex

erce

uma

influ

ênci

a ca

lman

te

e re

vigo

rant

e.

Um

a ca

min

hada

pe

lo

cam

po,

um

pass

eio

pela

pr

aia

ou

pela

ca

mpi

na f

lorid

a pu

rgar

á da

ful

igem

a s

ua v

ida

e lh

e fa

rá o

cor

ação

bat

er c

om n

ova

aleg

ria e

es

pera

nça.