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    ChecklistApresentao e Divulgao IFRS e BR GAAP 2014

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    Normas Internacionais de Relatrio Financeiro (IFRS) e Prticas Contbeis Adotadas no Brasil (BR GAAP)

    Checklist de demonstraes financeiras para 2014

    Entidade

    Data de incio do perodo contbil Data de trmino do perodo contbil

    Preparado por

    Data

    Revisado por

    Data

    Aviso

    Este checklist resume os requisitos de apresentao e divulgao especificados nas Normas Internacionais de

    Relatrio Financeiro (IFRSs) e nas prticas contbeis adotadas no Brasil. As IFRSs incluem Normas emitidas pelo Conselho de Normas Internacionais de Contabilidade (International Accounting Standards Board - IASB), Interpretaes emitidas pelo Comit de Interpretaes de IFRS (anteriormente conhecido por IFRIC), Normas Internacionais de Contabilidade (IASs) e Interpretaes do Comit Permanente de Interpretaes (Standing Interpretations Committee - SIC) que esto correlacionadas aos pronunciamentos contbeis (CPCs), interpretaes (ICPCs) e orientaes (OCPCs), emitidos pelo CPC (Comit de Pronunciamentos Contbeis).

    Este checklist pode ser usado para auxiliar na considerao do cumprimento dos requisitos de apresentao e divulgao desses pronunciamentos. Ele no substitui o seu entendimento desses pronunciamentos e o exerccio do seu julgamento.

    Presume-se que o usurio deste checklist tenha um entendimento completo dos pronunciamentos, devendo consultar o texto dos pronunciamentos, conforme necessrio, ao considerar itens especficos deste checklist. Os itens deste checklist tm referncia s sees aplicveis dos prprios pronunciamentos publicados pelo IASB e pelo CPC.

    Este checklist trata dos requisitos de apresentao e divulgao das IFRSs e CPCs com aplicao mandatria para

    exerccios iniciados em ou aps 1 de janeiro de 2014. Adicionalmente, este checklist no trata dos requisitos das IFRSs e CPCs referentes a reconhecimento e mensurao.

    Ao final deste checklist h anexos que auxiliam o usurio quanto a importantes divulgaes para entidades que seguem as divulgaes estabelecidas pela Lei das Sociedades por Aes, Comisso de Valores Mobilirios - CVM e Comit de Pronunciamentos Contbeis, alm de orientaes especficas para auxiliar usurios na elaborao de divulgaes de instituies financeiras e seguradoras no Brasil.

    Esse checklist foi atualizado com as normas, interpretaes e orientaes emitidas pelo IASB at 30 de abril de 2014 e pelos reguladores brasileiros at novembro de 2014.

    Utilizao deste checklist

    Este checklist fornecido unicamente para sua utilizao pretendida e no deve ser fornecido a nenhuma outra pessoa ou entidade.

    Nem (1) a Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes, (2) a Deloitte Touche Tohmatsu Limited, nem (3) nenhuma outra firma-membro da Deloitte Touche Tohmatsu Limited nem nenhuma de suas respectivas subsidirias, coligadas e entidades relacionadas esto prestando, por meio deste checklist, servios ou consultoria contbil ou outros. Este checklist no substitui consultoria ou servios profissionais e no deve ser usado como base para nenhuma deciso ou ao que possa afetar os negcios. Nem (1) a Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes, (2) a Deloitte Touche Tohmatsu Limited, nem (3) nenhuma outra firma-membro da Deloitte Touche Tohmatsu Limited nem nenhuma de suas respectivas subsidirias, coligadas e entidades relacionadas sero responsveis por perdas sofridas por qualquer pessoa que se basear neste checklist.

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    Cabe destacar que, embora todos os esforos tenham sido envidados para assegurar que este checklist seja completo em termos dos requisitos de apresentao e divulgao das IFRSs e CPCs, os usurios devero inevitavelmente exercer julgamento profissional baseado em circunstncias especficas (por exemplo, a determinao se as demonstraes financeiras apresentam adequadamente a posio financeira, o desempenho financeiro e os fluxos de caixa de uma entidade). Este checklist simplesmente uma ferramenta facilitadora que no trata desses assuntos sobre os quais se deve exercer julgamento. Em relao a isso, os usurios deste checklist so aconselhados a consultar especialistas em IFRS e prticas contbeis adotadas no Brasil.

    No caso de cpia, impresso ou distribuio de pginas ou partes de pginas deste checklist, as respectivas pginas ou

    partes de pginas esto sujeitas s condies a seguir:

    Elas podem ser usadas apenas para fins de informao.

    Elas podem ser usadas apenas para fins no comerciais.

    Elas devem incluir este aviso, alm dos avisos de Direitos Autorais e de Iseno de Responsabilidade completos

    Os pontos de apresentao e divulgao detalhados geralmente exigem uma resposta do tipo Sim, No ou N/A. Dependendo da resposta, pode ser necessrio tomar medidas adicionais. Um Sim no resulta necessariamente no cumprimento das IFRSs e CPCs.

    As IFRSs e CPCs esto constantemente mudando. responsabilidade dos usurios deste checklist manterem-se atualizados sobre as IFRSs e CPCs que podem exercer impacto sobre o seu contedo.

    Introduo

    O IASB publica suas normas em uma srie de pronunciamentos intitulados Normas Internacionais de Relatrio Financeiro (IFRSs). No incio, o IASB adotou o corpo das Normas Internacionais de Contabilidade (IASs) emitidas pelo seu antecessor, o Conselho do Comit de Normas Contbeis Internacionais. Portanto, o termo Normas Internacionais de Relatrio Financeiro" inclui IFRSs, IASs e Interpretaes desenvolvidas pelo Comit de Interpretaes de IFRS (anteriormente conhecido por IFRIC) e pelo Comit Permanente de Interpretaes (SIC). Essas normas esto correlacionadas aos pronunciamentos contbeis (CPCs), interpretaes (ICPCs) e orientaes (OCPCs), emitidos pelo CPC (Comit de Pronunciamentos Contbeis) no Brasil.

    Normas e Interpretaes abordadas por este checklist

    A finalidade deste checklist ajudar a determinar se os requisitos de apresentao e divulgao das IFRSs dos CPCs foram cumpridos. Ele no trata dos requisitos das IFRSs e CPCs referentes a reconhecimento e mensurao.

    Este checklist cobre os requisitos de apresentao e divulgao das IFRSs e CPCs com aplicao mandatria para exerccios iniciados em ou aps 1 de janeiro de 2014. preciso observar que:

    O checklist adequado para uso na avaliao da apresentao e divulgao de demonstraes financeiras elaboradas de acordo com as IFRSs e CPCs, para perodos iniciados em ou aps 1 de janeiro de 2014. Em geral, ele no adequado para perodos contbeis anteriores (favor consultar as verses anteriores deste checklist).

    Certas IFRSs com aplicao mandatria a partir de 1 de janeiro de 2014 e exerccios posteriores esto destacadas neste checklist em vermelho. Cabe ressaltar, que as prticas contbeis adotadas no Brasil no permitem a adoo antecipada dos pronunciamentos anteriormente s respectivas datas de vigncia mandatrias. Uma correlao entre as IFRS e os pronunciamentos emitidos no Brasil pelo CPC est apresentada em pginas a seguir.

    O Anexo: Divulgaes Complementares inclui consideraes sobre requisitos adicionais de divulgao estabelecidos pela Lei das Sociedades por Aes, Comisso de Valores Mobilirios - CVM e Comit de Pronunciamentos Contbeis, bem como determinadas divulgaes aplicveis a instituies financeiras e seguradoras.

    Os documentos emitidos pelo CPC esto convergentes s IFRSs emitidas pelo IASB, com a diferena de que algumas opes permitidas nas normas emitidas pelo IASB (e apresentadas nesse checklist) no foram adotadas no Brasil, tendo s vezes sido mantida apenas uma entre duas ou mais opes.

    Algumas normas, interpretaes ou alteraes a normas ou interpretaes, emitidas pelo IASB, ainda no foram editadas CPC. No entanto, em decorrncia do compromisso do CPC e da CVM de manter atualizado o conjunto de

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    normas emitidas com base nas atualizaes e modificaes feitas pelo IASB, esperado que essas alteraes e modificaes sejam editadas pelo CPC e aprovadas pela CVM at a data de sua aplicao obrigatria.

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    Como parte de seus programas de trabalho contnuos, o IASB e o Comit de Interpretaes de IFRS continuam a emitir Normas e Interpretaes. O mesmo ocorre com relao ao CPC. Quando essas Normas e Interpretaes forem liberadas antes da emisso das demonstraes financeiras e no forem adotadas por no serem ainda aplicveis, a IAS 8 e o CPC 23 - Polticas Contbeis, Mudanas nas Estimativas Contbeis e Erros requerem a divulgao desse fato e, se estimvel, o impacto esperado no perodo de aplicao inicial (vide requisitos detalhados na seo IAS 8 e CPC 23 deste checklist).

    O requerimento de divulgao de acordo com o CPC pode ser diferente da IFRS/IAS e portanto recomenda-se a leitura dos pargrafos indicados.

    Sugestes para preenchimento deste checklist

    As demonstraes financeiras no devem ser descritas como em conformidade com as IFRSs e CPCs, a menos que cumpram todos os requisitos de cada Norma aplicvel e de cada Interpretao aplicvel. Em praticamente todas as circunstncias, o cumprimento das IFRSs e CPCs aplicveis permitir que as demonstraes financeiras forneam uma apresentao adequada. Em circunstncias extremamente raras, permitido um desvio das IFRSs e CPCs para conseguir essa apresentao adequada, caso em que so impostos requisitos de divulgao abrangentes.

    Presume-se que o usurio deste checklist tenha um entendimento completo das IFRSs e CPCs e familiaridade com essas normas. Este checklist consiste em questes que abordam tpicos ou reas que podem ou no ser relevantes

    para a situao especfica do usurio.

    As referncias neste checklist so feitas pelo nmero da IFRSs e CPCs seguido pelo nmero do pargrafo. Por exemplo, IAS 18:35 refere-se ao pargrafo 35 da IAS 18 que o equivalente ao CPC 30(R1):35 referindo-se ao pargrafo 35 do CPC 30(R1). Quando o checklist cobre os requisitos de duas verses de uma Norma recentemente

    revisada, o ano da reviso anotado para distinguir os requisitos.

    Cada seo deste checklist (uma seo representa uma Norma ou Interpretao especfica) inclui uma introduo que descreve o foco da seo em questo e, se relevante, algumas observaes gerais ou referncias a outras sees deste checklist para ajudar os usurios a entenderem as Normas ou Interpretaes e sua interao. Alm disso, a

    introduo destaca as adies ou alteraes mais recentes seo.

    As questes geralmente no tratam de assuntos abordados na orientao de implementao includa nas IFRSs. , portanto, fundamental que os usurios consultem o texto detalhado da IFRS pertinente ou da orientao de implementao, conforme necessrio, ao responder questes especficas. Tambm, fundamental que os usurios consultem o texto detalhado do pronunciamento ou interpretao emitido pelo CPC equivalente IFRS especfica, atentando para eventuais opes permitidas nas IFRS que no foram adotadas no Brasil.

    Determinadas normas, alteraes e interpretaes no so aplicveis para perodos iniciados em 1 de janeiro de 2014 e esto indicadas neste checklist em vermelho. A aplicao antecipada desses requisitos, para demonstraes financeiras preparadas em IFRS, geralmente permitida (consulte normas/alteraes/interpretaes para requisitos especficos). Quando essas normas, alteraes e interpretaes so aplicadas para perodos iniciados antes de suas datas de vigncia, esse fato geralmente deve ser divulgado (consulte normas/alteraes/interpretaes especficas para detalhes). Entretanto, para demonstraes financeiras preparadas de acordo com os CPCs, no permitida adoo antecipada de normas que sero aplicveis para perodos anuais iniciados a partir de 1 de janeiro de 2015.

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    Normas e interpretaes com aplicao mandatria para 2014

    Norma/

    Interpretao Ttulo Preenchida?

    CPC 37(R1) IFRS 1 Adoo pela Primeira Vez das Normas Internacionais de Relatrio Financeiro (IFRSs)

    CPC 10(R1) IFRS 2 Pagamento Baseado em Aes

    CPC 15(R1) IFRS 3 Combinaes de Negcios

    CPC 11 IFRS 4 Contratos de Seguro

    CPC 31 IFRS 5 Ativos No Circulantes Mantidos para Venda e Operaes Descontinuadas

    CPC 34 (a) IFRS 6 Explorao e Avaliao de Recursos Minerais

    CPC 40(R1) IFRS 7 Instrumentos Financeiros: Divulgaes

    (c) IFRS 7 (alterado)

    Instrumentos Financeiros: Divulgaes

    (d) IFRS 7 (2013)

    Instrumentos Financeiros: Divulgaes

    CPC 22 IFRS 8 Segmentos Operacionais

    (b) IFRS 9 (2009) Instrumentos Financeiros

    (b) IFRS 9 (2010) Instrumentos Financeiros

    (b) IFRS 9 (2013) Instrumentos Financeiros

    CPC 36 (R3) IFRS 10 Demonstraes Financeiras Consolidadas

    CPC 19 (R2) IFRS 11 Negcios em Conjunto

    CPC 45 IFRS 12 Divulgao de Participaes em Outras Entidades

    CPC 46 IFRS 13 Mensurao do Valor Justo

    (b) IFRS 14 Contas Regulatrias Diferidas

    CPC 26(R1) IAS 1 Apresentao de Demonstraes Financeiras

    CPC 16(R1) IAS 2 Estoques

    CPC 03(R2) IAS 7 Demonstrao dos Fluxos de Caixa

    CPC 23 IAS 8 Polticas Contbeis, Mudanas nas Estimativas Contbeis e Erros

    CPC 24 IAS 10 Eventos aps o Perodo de Relatrio

    CPC 17(R1) IAS 11 Contratos de Construo

    CPC 32 IAS 12 Impostos sobre a Renda

    CPC 27 IAS 16 Imobilizado

    CPC 06(R1) IAS 17 Arrendamentos

    CPC 30(R1) IAS 18 Receita

    CPC 33 (R1) IAS 19 (2011) Benefcios aos Empregados

    CPC 07(R1) IAS 20 Contabilizao de Subvenes Governamentais e Divulgao de Assistncia Governamental

    CPC 02(R2) IAS 21 Os Efeitos das Mudanas nas Taxas de Cmbio

    CPC 20(R1) IAS 23 Custos de Emprstimos

    CPC 05(R1) IAS 24 Divulgaes sobre Partes Relacionadas

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    Norma/

    Interpretao Ttulo Preenchida?

    (a) IAS 26 Contabilizao e Relatrio Financeiro de Planos de Benefcios de Aposentadoria

    CPC 35(R2) IAS 27 (2011) Demonstraes Financeiras Separadas

    CPC 18(R2) IAS 28 (2011) Investimentos em Coligadas e Empreendimentos em Conjunto (Joint Venture)

    CPC 42 (a) IAS 29 Relatrio Financeiro em Economias Hiperinflacionrias

    CPC 39 IAS 32 Instrumentos Financeiros: Apresentao

    CPC 41 IAS 33 Lucro por Ao

    CPC 01 (R1) IAS 36 Reduo ao Valor Recupervel de Ativos

    CPC 25 IAS 37 Provises, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes

    CPC 04 (R1) IAS 38 Ativos Intangveis

    CPC 38 IAS 39 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensurao

    CPC 08 IAS 39 Custos de Transao e Prmios na Emisso de Ttulos e Valores Mobilirios

    CPC 28 IAS 40 Propriedades para Investimento

    CPC 29 IAS 41 Agricultura

    ICPC 13 IFRIC 5 Direitos a Participaes Decorrentes de Fundos de Desativao, Restaurao e Reabilitao Ambiental

    ICPC 17 SIC 29 Acordos de Concesso de Servio: Divulgaes

    ICPC 7 IFRIC 17 Distribuies a Scios de Ativos No Monetrios

    ICPC 16 IFRIC 19 Extino de Passivos Financeiros com Instrumentos de Patrimnio

    CPC 21 (R1) IAS 34 Demonstrao Intermediria

    Anexo Divulgaes Complementares: Lei das S.A.s, CVM, CPC, Bacen e Susep

    (a) Pronunciamento ainda no emitido pelo CPC (Aguardando reviso do IASB).

    (b) Normas ainda no foram editadas pelo Comit de Pronunciamentos Contbeis - CPC. No entanto, em decorrncia do compromisso do CPC e da CVM de manter atualizado o conjunto de normas emitidas com base nas atualizaes e modificaes feitas pelo IASB, esperado que essas alteraes e modificaes sejam editadas pelo CPC e aprovadas pela CVM at a data de sua aplicao obrigatria.

    (c) Esta Norma ser aplicvel quando a entidade aplicar a IFRS 9 (2009) ou IFRS 9 (2010).

    (d) Esta Norma ser aplicvel quando a entidade aplicar a IFRS 9 (2013).

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    Resumo de questes de aparente no cumprimento

    Ao preencher este checklist, a tabela a seguir deve ser usada para resumir as reas de aparente no cumprimento das IFRSs nas demonstraes financeiras que esto sendo revisadas, e uma descrio da medida tomada.

    Ref. IFRS Detalhes de aparente no cumprimento Medida tomada

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    IFRS 1/CPC 37 (R1) - Adoo pela Primeira Vez das Normas Internacionais de Relatrio Financeiro

    Referncia (CPC)

    Referncia (IFRS) Requisito de apresentao/divulgao Sim/No/N/A

    Esta seo do checklist trata dos requisitos de apresentao e divulgao da IFRS 1, conforme revisada em novembro de 2008, aplicvel quando uma entidade adota as IFRSs pela primeira vez por meio de uma declarao explcita e sem reservas de conformidade com as IFRSs.

    Requisitos de apresentao/divulgao novos ou alterados, aplicveis pela primeira vez

    Entidades de investimento- Alteraes IFRS 10, IFRS 12 e IAS 27, emitida em outubro de 2012, alterou os pargrafos D16-D17 e acrescentou os pargrafos E6-E7. As alteraes so aplicveis para perodos anuais iniciados em ou aps 1 de janeiro de 2014, sendo permitida a aplicao antecipada.

    Pargrafos novos ou alterados ainda no aplicveis

    Em 30 de abril de 2014, as seguintes Normas novas ou revisadas (emitidas, mas ainda no aplicveis) acrescentam novos pargrafos IFRS 1 ou alteram pargrafos existentes da IFRS 1:

    A IFRS 9 - Instrumentos Financeiros, emitida em novembro de 2009, alterou os pargrafos 29, B1 e D19 e acrescentou os pargrafos 29A, B8, D19A-D19C, E1 e E2. A IFRS 9, emitida em novembro de 2013, excluiu a data de aplicao efetiva da IFRS 9 e est atualmente disponvel para adoo. Vide abaixo.

    A IFRS 9 -Instrumentos Financeiros, emitida em outubro de 2010, alterou os pargrafos 29, B1-B5, D1(j), D14, D15, D19 e D20, acrescentou os pargrafos 29A, B8, B9, D19A-D19D, E1 e E2 e excluiu o pargrafo 39B. A IFRS 9, emitida em novembro de 2013, excluiu a data de aplicao efetiva da IFRS 9 e est atualmente disponvel para adoo. Vide abaixo.

    A IFRS 9 (2013) foi emitida em novembro de 2013. A norma est disponvel para adoo. Porm, uma entidade pode optar por aplicar a IFRS 9(2009) ou a IFRS 9(2010) (ver seo separada deste Manual) ao invs de aplicar a IFRS 9(2013). Caso a entidade opte por aplicar a IFRS 9(2013), e ela ainda no tenha aplicado a IFRS 9(2009) ou a IFRS 9(2010), ela deve aplicar todas as exigncias da IFRS 9(2013) ao mesmo tempo.

    A IFRS 9 Instrumentos Financeiros, conforme alterada em novembro de 2013, alterou os pargrafos 29, B1B6, D1,D14, D15, D19 e D20, excluiu os pargrafos 39B e 39G e acrescentou os pargrafos 29A, B8, B9, D19AD19D, D33, E1 e E2.

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    Referncia (CPC)

    Referncia (IFRS) Requisito de apresentao/divulgao Sim/No/N/A

    A entidade uma adotante pela primeira vez segundo a IFRS 1 no perodo corrente?

    Se a resposta for sim:

    A entidade aplicou as IFRSs em um perodo de relatrio anterior, mas no forneceu, em suas demonstraes financeiras anuais anteriores mais recentes uma declarao de conformidade com as IFRSs explcita e sem reservas?

    IFRS 1:4A Nota: No obstante os requisitos dos pargrafos 2 e 3 da IFRS 1, uma entidade que aplicou as IFRSs em um perodo de relatrio anterior, mas cujas demonstraes financeiras anuais anteriores mais recentes no continham uma declarao de conformidade com as IFRSs explcita e sem reservas, deve aplicar a IFRS 1 ou ainda aplicar as IFRSs retroativamente de acordo com a IAS 8 - Polticas Contbeis, Mudanas nas Estimativas Contbeis e Erros, como se a entidade nunca tivesse deixado de aplicar as IFRSs.

    Quando uma entidade optar por no aplicar esta IFRS de acordo com o pargrafo 4A, aplicar, entretanto, os requerimentos de divulgao dos pargrafos 23A-23B da IFRS 1, alm dos requerimentos de divulgao da IAS 8.

    Se a resposta for sim:

    IFRS 1:23A A entidade divulgar:

    a) a razo pela qual deixou de aplicar as IFRSs; e

    b) a razo pela qual est voltando a aplicar as IFRSs.

    IFRS 1:23B A entidade optou por aplicar as IFRSs retroativamente de acordo com a IAS 8 Polticas Contbeis, Mudanas nas Estimativas Contbeis e Erros em vez de aplicar a IFRS 1?

    Se a resposta for sim:

    IFRS 1:23B A entidade divulgar as razes de ter optado por aplicar as IFRSs como se nunca tivesse deixado de aplicar as IFRSs e os requisitos de divulgao da IAS 8 (vide tabela IAS8P).

    Demonstrao do Balano de abertura de acordo com as IFRSs

    CPC 37(R1):6 IFRS 1:6 Uma entidade elaborar e apresentar uma demonstrao do balano patrimonial de abertura de acordo com as IFRSs na data de transio para as IFRSs.

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    Referncia (CPC)

    Referncia (IFRS) Requisito de apresentao/divulgao Sim/No/N/A

    Transaes de pagamento baseado em aes

    A entidade possua algum acordo de pagamento baseado em aes dentro do alcance da IFRS 2?

    Se a resposta for sim:

    IFRS 1:D2 Para todas as concesses de instrumentos de patrimnio s quais no tenha sido aplicada a IFRS 2 (por exemplo, instrumentos de patrimnio concedidos at 7 de novembro de 2002 - vide abaixo), o adotante pela primeira vez divulgar, contudo, as informaes exigidas pelos pargrafos 44 e 45 da IFRS 2.

    IFRS 1:D2 Notas: Os adotantes pela primeira vez so incentivados, mas no obrigados, a aplicar a IFRS 2 a instrumentos de patrimnio concedidos at 7 de novembro de 2002. Os adotantes pela primeira vez tambm so incentivados, mas no obrigados, a aplicar a IFRS 2 a instrumentos de patrimnio concedidos aps 7 de novembro de 2002 cujos direitos foram adquiridos antes (a) da data de transio para as IFRSs e (b) de 1 de janeiro de 2005. Entretanto, se um adotante pela primeira vez optar por aplicar a IFRS 2 a esses instrumentos de patrimnio, somente poder faz-lo se a entidade tiver divulgado publicamente o valor justo desses instrumentos de patrimnio determinado na data de mensurao, conforme definido na IFRS 2.

    Consulte a seo da IFRS 2 deste checklist para as divulgaes exigidas pelos pargrafos 44 e 45 da IFRS 2

    IFRS 1:D3 Para passivos aos quais se aplica a IFRS 2, um adotante pela primeira vez no obrigado a reapresentar informaes comparativas na medida em que essas informaes se referem a um perodo ou uma data anterior a 7 de novembro de 2002.

    IFRS 1:D3 Nota: Um adotante pela primeira vez incentivado, mas no obrigado, a aplicar a IFRS 2 a passivos decorrentes de transaes de pagamento baseado em aes que foram liquidadas antes da data de transio para as IFRSs. Um adotante pela primeira vez tambm incentivado, mas no obrigado, a aplicar a IFRS 2 a passivos liquidados antes de 1 de janeiro de 2005.

    Contratos de seguro

    A entidade emitiu contratos de seguro (incluindo contratos de resseguro) ou tinha algum contrato de resseguro?

    CPC 37(R1):D4

    IFRS 1:D4 Nota: Um adotante pela primeira vez pode aplicar as disposies transitrias da IFRS 4 (pargrafos 42 a 44 da IFRS 4).

    Se a resposta for sim:

    CPC 11:44 IFRS 4:44 Ao aplicar o pargrafo 39(c)(iii) da IFRS 4 (vide seo correspondente deste checklist), um adotante pela primeira vez no precisa divulgar informaes sobre o desenvolvimento de sinistros ocorridos h mais de cinco anos antes do fim do primeiro exerccio financeiro em que ele aplica a IFRS 4.

    CPC 11:44 IFRS 4:44 Ao aplicar o pargrafo 39(c)(iii) da IFRS 4 (vide seo correspondente deste checklist), se for impraticvel para o adotante pela primeira vez preparar informaes sobre o desenvolvimento de sinistros ocorridos antes do incio do perodo mais antigo para o qual a entidade apresenta informaes comparativas completas que cumpram a IFRS 4, a entidade divulgar esse fato.

    Informaes comparativas

    CPC 37 (R1):21

    IFRS 1:21 As primeiras demonstraes financeiras de acordo com as IFRSs de uma entidade incluiro pelo menos trs balanos patrimoniais, duas demonstraes do resultado e de outros resultados abrangentes, duas demonstraes do resultado separadas (se apresentadas), duas demonstraes dos fluxos de caixa e duas demonstraes das mutaes do patrimnio lquido e respectivas notas explicativas, incluindo informaes comparativa para todas as demonstraes apresentadas.

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    Referncia (CPC)

    Referncia (IFRS) Requisito de apresentao/divulgao Sim/No/N/A

    Informaes comparativas e resumos histricos no preparados de acordo com as IFRSs

    A entidade apresenta (i) resumos histricos de dados selecionados que no cumprem os requisitos de reconhecimento ou mensurao das IFRSs para perodos anteriores ao primeiro perodo para o qual ela apresenta informaes comparativas completas de acordo com as IFRSs, ou (ii) informaes comparativas de acordo com Princpios Contbeis Geralmente Aceitos - PCGAs anteriores alm das informaes comparativas requeridas pela IAS 1 -Apresentao de Demonstraes Financeiras?

    Se a resposta for sim:

    CPC 37(R1):22 (a)

    IFRS 1:22 (a) a) indicar as informaes de acordo com os PCGAs anteriores de forma proeminente como no preparadas de acordo com as IFRSs; e

    CPC 37(R1):22 (b)

    IFRS 1:22 (b) b) a entidade divulgar a natureza dos principais ajustes que fariam com que as informaes de acordo com os PCGAs anteriores cumprissem as IFRSs.

    Notas:

    CPC 37(R1):22

    IFRS 1:22 1) Quando a entidade apresenta resumos histricos de dados selecionados para perodos anteriores ao primeiro perodo para o qual ela apresenta informaes comparativas completas de acordo com as IFRSs, a IFRS 1 no exige que esses resumos cumpram os requisitos de reconhecimento e mensurao das IFRSs.

    IFRS 1:22 (b) 2) Ao divulgar a natureza dos ajustes que fariam com que as informaes cumprissem as IFRSs, a entidade no precisa quantificar esses ajustes.

    Explicao da transio para as IFRSs

    Reconciliaes

    CPC 37(R1):23

    IFRS 1:23 A entidade explicar como a transio dos PCGAs anteriores para as IFRSs afetou sua posio financeira, seu desempenho financeiro e seus fluxos de caixa.

    Nota: Os pargrafos 24 a 33 da IFRS 1, descritos a seguir, especificam as divulgaes detalhadas necessrias para cumprir a IFRS 1.23. O exemplo 11 includo na Orientao de Implementao que acompanha a IFRS 1 mostra uma maneira de cumprir os requisitos dos pargrafos 24(a) e 24(b) e 25.

    CPC 37(R1):24 (a)

    IFRS 1:24 (a) As primeiras demonstraes financeiras de uma entidade de acordo com as IFRSs incluiro reconciliaes de seu patrimnio lquido apresentado de acordo com os PCGAs anteriores com seu patrimnio lquido de acordo com as IFRSs para as duas datas a seguir:

    a) a data de transio para as IFRSs; e

    b) o fim do ltimo perodo apresentado nas demonstraes financeiras mais recentes da entidade de acordo com os PCGAs anteriores.

    CPC 37(R1):25

    IFRS 1:25 Nota: As reconciliaes requeridas pelos pargrafos 24(a) e 24(b) da IFRS 1 (conforme descrito acima) so necessrias para fornecer detalhes suficientes para permitir que os usurios entendam os ajustes relevantes no balano patrimonial e na demonstrao do resultado abrangente.

    CPC 37(R1):24 (b)

    IFRS 1:24 (b) As primeiras demonstraes financeiras da entidade de acordo com as IFRSs incluiro uma reconciliao com o resultado abrangente total da entidade de acordo com as IFRSs para o ltimo perodo apresentado nas demonstraes financeiras mais recentes da entidade. O ponto de partida para essa reconciliao ser o resultado abrangente total de acordo com os PCGAs anteriores para o mesmo perodo ou, se uma entidade no informou esse total, o resultado de acordo com os PCGAs anteriores.

  • 12

    Referncia (CPC)

    Referncia (IFRS) Requisito de apresentao/divulgao Sim/No/N/A

    CPC 37(R1):25

    IFRS 1:25 Nota: As reconciliaes requeridas pelos pargrafos 24(a) e 24(b) da IFRS 1 (conforme descrito acima) so necessrias para fornecer detalhes suficientes para permitir que os usurios entendam os ajustes relevantes ao balano patrimonial e demonstrao do resultado abrangente.

    CPC 37(R1):24 (c)

    IFRS 1:24 (c) A entidade reconheceu ou reverteu quaisquer perdas por reduo ao valor recupervel pela primeira vez ao elaborar seu balano patrimonial de abertura de acordo com as IFRSs?

    Se a resposta for sim:

    CPC 37(R1):24 (c)

    IFRS 1:24 (c) Suas primeiras demonstraes financeiras de acordo com as IFRSs incluiro as divulgaes que a IAS 36 -Reduo ao Valor Recupervel de Ativos teria exigido se a entidade tivesse reconhecido essas perdas por reduo ao valor recupervel ou reverses no perodo iniciado na data de transio para as IFRSs.

    CPC 37 (R1):25

    IFRS 1:25 A entidade apresentou uma demonstrao dos fluxos de caixa de acordo com seus PCGAs anteriores?

    Se a resposta for sim:

    CPC 37 (R1):25

    IFRS 1:25 A entidade explicar os ajustes relevantes demonstrao dos fluxos de caixa.

    CPC 37 (R1):26

    IFRS 1:26 A entidade tomou conhecimento de erros cometidos de acordo com os PCGAs anteriores?

    Se a resposta for sim:

    CPC 37 (R1):26

    IFRS 1:26 As reconciliaes exigidas pelos pargrafos 24(a) e 24(b) da IFRS 1 (conforme descrito acima) diferenciaro a correo desses erros das mudanas nas polticas contbeis

    CPC 37 (R1):27

    IFRS 1:27 Nota: A IAS 8 no se aplica a mudanas nas polticas contbeis que ocorrem quando uma entidade adota as IFRSs ou a mudanas nessas polticas at aps a entidade apresentar suas primeiras demonstraes financeiras de acordo com as IFRSs. Portanto, os requisitos da IAS 8 sobre mudanas nas polticas contbeis no se aplicam s primeiras demonstraes financeiras de uma entidade de acordo com as IFRSs.

    IFRS 1:27A A entidade mudou suas polticas contbeis ou a utilizao das isenes contidas na IFRS 1 durante o perodo coberto pelas suas primeiras demonstraes financeiras de acordo com as IFRSs?

    Se a resposta for sim:

    IFRS 1:27A A entidade explicar as mudanas entre seu primeiro relatrio financeiro intermedirio de acordo com as IFRSs e suas primeiras demonstraes financeiras de acordo com as IFRSs, de acordo com o pargrafo 23 da IFRS 1, e atualizar as reconciliaes exigidas pelos pargrafos 24(a) e 24(b) da IFRS 1.

    CPC 37 (R1):28

    IFRS 1:28 Se a entidade no apresentou demonstraes financeiras para perodos anteriores, suas primeiras demonstraes financeiras de acordo com as IFRSs divulgaro esse fato.

    Designao de ativos financeiros ou passivos financeiros

    CPC 37 (R1):29

    IFRS 1:29 A entidade designou um ativo financeiro ou passivo financeiro anteriormente reconhecido como um ativo ou passivo financeiro ao valor justo por meio do resultado ou disponvel para venda (conforme permitido pelo pargrafo D19 da IFRS 1)?

  • 13

    Referncia (CPC)

    Referncia (IFRS) Requisito de apresentao/divulgao Sim/No/N/A

    Se a resposta for sim:

    CPC 37 (R1):29

    IFRS 1:29 A entidade divulgar:

    a) o valor justo de ativos financeiros ou passivos financeiros designados em cada categoria na data de designao; e

    b) sua classificao e seu valor contbil nas demonstraes financeiras anteriores.

    CPC 37 (R1):29

    IFRS 1:29 A entidade designou um ativo financeiro anteriormente reconhecido como um ativo financeiro mensurado ao valor justo por meio do resultado (conforme permitido pelo pargrafo D19 da IFRS 1)?

    Se a resposta for sim:

    Nota: A IFRS 9 -Instrumentos Financeiros, emitida em novembro de 2009 e alterada em outubro de 2010, alterou o pargrafo 29 da IFRS 1 e acrescentou o pargrafo 29A IFRS 1. Uma entidade aplicar essas alteraes quando aplicar a IFRS 9(2009) ou IFRS 9(2010).

    Ver a nota acima relacionada adoo da IFRS 9

    CPC 37 (R1):29

    IFRS 1:29 A entidade divulgar:

    a) o valor justo de ativos financeiros assim designados na data de designao; e

    b) sua classificao e seu valor contbil nas demonstraes financeiras anteriores.

    CPC 37 (R1):29

    IFRS 1:29A A entidade designou um passivo financeiro anteriormente reconhecido como um passivo financeiro mensurado ao valor justo por meio do resultado (conforme permitido pelo pargrafo D19 da IFRS 1)?

    Se a resposta for sim:

    Nota: A IFRS 9 -Instrumentos Financeiros, emitida em novembro de 2009 e alterada em outubro de 2010, alterou o pargrafo 29 da IFRS 1 e acrescentou o pargrafo 29A IFRS 1. Uma entidade aplicar essas alteraes quando aplicar a IFRS 9(2009) ou IFRS 9(2010).

    Ver a nota acima relacionada adoo da IFRS 9

    CPC 37 (R1):29

    IFRS 1:29A A entidade divulgar:

    a) o valor justo de passivos financeiros assim designados na data de designao; e

    b) sua classificao e seu valor contbil nas demonstraes financeiras anteriores.

    Utilizao do valor justo como custo atribudo

    A entidade utiliza o valor justo em seu balano de abertura de acordo com as IFRSs como custo atribudo para um item do imobilizado, uma propriedade para investimento ou um ativo intangvel (conforme permitido pelos pargrafos D5 e D7 da IFRS 1)?

    Se a resposta for sim:

    As primeiras demonstraes financeiras da entidade de acordo com as IFRSs divulgaro, para cada rubrica no balano patrimonial de abertura de acordo com as IFRSs:

  • 14

    Referncia (CPC)

    Referncia (IFRS) Requisito de apresentao/divulgao Sim/No/N/A

    CPC 37 (R1):30 (a)

    IFRS 1:30 (a) a) o valor total desses valores justos; e

    CPC 37 (R1):30 (b)

    IFRS 1:30 (b) b) o ajuste total aos valores contbeis apresentado de acordo com os PCGAs anteriores.

    Uso do custo atribudo para investimentos em subsidirias, empreendimentos em conjunto e coligadas

    A entidade utiliza o custo atribudo em seu balano patrimonial de abertura de acordo com as IFRSs para um investimento em uma subsidiria, empreendimento em conjunto ou coligada em suas demonstraes financeiras separadas (vide pargrafo D15 da IFRS 1)?

    Se a resposta for sim:

    IFRS 1:31 As primeiras demonstraes financeiras separadas da entidade de acordo com as IFRSs divulgaro:

    a) o custo atribudo total dos investimentos cujo custo atribudo seja o seu valor contbil de acordo com os PCGAs anteriores;

    b) o custo atribudo total dos investimentos cujo custo atribudo seja o valor justo; e

    c) o ajuste total aos valores contbeis apresentados de acordo com os PCGAs anteriores.

    CPC 37 (R1):31A

    IFRS 1:31A A entidade usa a iseno do pargrafo D8A(b) para ativos de petrleo e gs?

    Se a resposta for sim:

    A entidade divulgar esse fato e a base utilizada para alocar os valores contbeis determinados de acordo com os PCGAs anteriores.

    IFRS 1:31B A entidade usa a iseno do pargrafo D8B para operaes sujeitas a regulamentos de tarifas?

    Se a resposta for sim:

    A entidade divulgar esse fato e a base utilizada para determinar os valores contbeis de acordo com os PCGAs anteriores.

    Uso do custo atribudo aps hiperinflao severa

    IFRS 1:31C A entidade optou por mensurar ativos e passivos ao valor justo e utilizou o valor justo como custo atribudo em seu balano patrimonial de abertura de acordo com as IFRSs devido a hiperinflao severa (vide pargrafos D26-D30 da IFRS 1)?

    Se a resposta for sim:

    A entidade divulgou em suas primeiras demonstraes financeiras de acordo com as IFRSs uma explicao sobre como e por que a entidade tinha, e deixou de ter, uma moeda funcional que possua ambas as seguintes caractersticas a seguir:

    (i) um ndice geral de preos confivel no est disponvel para todas as entidades com transaes e saldos na moeda.

    (ii) no h permutabilidade entre a moeda e uma moeda estrangeira relativamente estvel.

  • 15

    Referncia (CPC)

    Referncia (IFRS) Requisito de apresentao/divulgao Sim/No/N/A

    Relatrios financeiros intermedirios

    CPC 37 (R1):32 (a)

    IFRS 1:32 (a) A entidade apresentou um relatrio financeiro intermedirio de acordo com a IAS 34 para parte do perodo coberto por suas primeiras demonstraes financeiras de acordo com as IFRSs e apresentou um relatrio financeiro intermedirio para o perodo intermedirio comparvel do exerccio financeiro imediatamente anterior?

    CPC 37 (R1):32

    IFRS 1:32 Nota: Os requisitos abaixo referem-se a relatrios intermedirios elaborados de acordo com a IAS 34 -Relatrios Financeiros Intermedirios para perodos intermedirios cobertos pelas primeiras demonstraes financeiras da entidade de acordo com as IFRSs. Eles complementam os requisitos da IAS 34 (que esto especificados em uma seo separada deste checklist) para esses perodos intermedirios.

    Se a resposta for sim:

    CPC 37 (R1):32 (a)

    IFRS 1:32 (a) Esses relatrios financeiros intermedirios incluiro reconciliaes de:

    i) seu patrimnio lquido de acordo com os PCGAs anteriores no fim desse perodo intermedirio comparvel com seu patrimnio lquido de acordo com as IFRSs nessa data; e

    ii) seu resultado abrangente total de acordo com as IFRSs para esse perodo intermedirio comparvel (atual e acumulado no ano). O ponto de partida para essa reconciliao ser o resultado abrangente total de acordo com os PCGAs anteriores para o mesmo perodo ou, se uma entidade no informou esse total, o resultado de acordo com os PCGAs anteriores.

    CPC 37 (R1):32 (b)

    IFRS 1:32 (b) Alm das reconciliaes exigidas pelo pargrafo 32(a) da IFRS 1 (conforme descrito acima), o primeiro relatrio financeiro intermedirio da entidade de acordo com a IAS 34 para parte do perodo coberto por suas primeiras demonstraes financeiras de acordo com as IFRSs incluir as reconciliaes descritas nos pargrafos 24(a) e 24(b) da IFRS 1 (complementadas pelos detalhes exigidos pelos pargrafos 25 e 26 da IFRS 1) (vide seo intitulada reconciliaes acima) ou uma referncia cruzada com outro documento publicado que inclua essas reconciliaes.

    IFRS 1:32 (c) Se uma entidade mudar suas polticas contbeis ou a utilizao das isenes contidas na IFRS 1, ela explicar as mudanas em cada relatrio financeiro intermedirio de acordo com o pargrafo 23 da IFRS 1 e atualizar as reconciliaes exigidas pelos pargrafos 32(a) e 32(b) da IFRS 1 acima.

    CPC 37 (R1):33

    IFRS 1:33 Se um adotante pela primeira vez no divulgou, em suas demonstraes financeiras anuais mais recentes de acordo com os PCGAs anteriores, informaes relevantes para um entendimento do perodo intermedirio corrente, seu relatrio financeiro intermedirio divulgar essas informaes ou incluir uma referncia cruzada com outro documento publicado que as inclua.

    CPC 37 (R1):33

    IFRS 1:33 Nota: A IAS 34 exige divulgaes mnimas, que so baseadas na premissa de que usurios do relatrio financeiro intermedirio tambm tm acesso s demonstraes financeiras anuais mais recentes. Entretanto, a IAS 34 tambm exige que uma entidade divulgue quaisquer eventos ou transaes que sejam relevantes para o entendimento do perodo intermedirio corrente.

    Benefcios aos Empregados

    IFRS 1:E5 A entidade escolheu aplicar as disposies transitrias no pargrafo 173 (b) da IAS 19?

    Nota: Uma entidade no precisa apresentar informaes comparativas para as divulgaes exigidas pelo pargrafo 145 da IAS 19 sobre a sensibilidade da obrigao de benefcio definido para perodos iniciados antes de 1 de janeiro de 2014.

  • 16

    IFRS 2/CPC 10 (R1) - Pagamento Baseado em Aes

    Referncia (CPC)

    Referncia (IFRS) Requisito de apresentao/divulgao Sim/No/N/A

    Esta seo do checklist trata dos requisitos de apresentao e divulgao da IFRS 2,

    que determina a contabilizao de transaes em que a contraprestao paga pela entidade por bens ou servios est vinculada, direta ou indiretamente, s aes da entidade ou a instrumentos de patrimnio de outra entidade no mesmo grupo. As principais questes referem-se mensurao da transao de pagamento baseada em aes e ao seu subsequente lanamento como despesa.

    A Orientao de Implementao que acompanha a IFRS 2 apresenta uma forma de satisfazer os requisitos de divulgao dos pargrafos 44 a 52 da IFRS 2. Observar que o exemplo ilustrativo no completo e no ilustra, especificamente, os requisitos de divulgao dos pargrafos 47(c), 48 e 49 da IFRS 2.

    Requisitos de apresentao/divulgao novos ou alterados, aplicveis pela primeira vez

    Nenhum

    Pargrafos novos ou alterados ainda no aplicveis

    As melhorias anuais ao Ciclo de IFRSs 2010-2012, emitidas em dezembro de 2013, alteraram os pargrafos 15 e 19 e acrescentaram o pargrafo 63B. As definies de "condies de mercado" e "condio de aquisio de direitos" foram alteradas, e as definies de "condio de desempenho" e "condio de servios" foram acrescentadas no Apndice A. Uma entidade deve aplicar esta alterao a transaes de pagamentos baseados em aes com data de outorga em ou aps 1 de julho de 2014, sendo permitida a adoo antecipada

    PERGUNTAS DETALHADAS SOBRE CUMPRIMENTO

    A entidade possua algum acordo de pagamento baseado em aes dentro do escopo da IFRS 2?

    Se a resposta for sim:

    Natureza e extenso dos acordos de pagamento baseado em aes que existiam no perodo

    CPC 10 (R1):44

    IFRS 2:44 A entidade divulgar informaes que permitam aos usurios de demonstraes financeiras entenderem a natureza e a extenso dos acordos de pagamento baseado em aes que existiam durante o perodo

    Nota: O pargrafo 45 da IFRS 2, descrito a seguir, especifica as divulgaes mnimas necessrias para satisfazer esse requisito.

    A entidade divulgar pelo menos o seguinte:

    CPC 10 (R1):45 (a)

    IFRS 2:45 (a) a) uma descrio de cada tipo de acordo de pagamento baseado em aes que existiu em algum momento durante o perodo, incluindo os termos e as condies gerais de cada acordo;

    Notas:

    CPC 10 (R1):45 (a)

    IFRS 2:45 (a) 1) Os termos e as condies gerais de acordos de pagamento baseado em aes incluem itens como os requisitos de aquisio de direito, o prazo mximo das opes concedidas e o mtodo de liquidao (caixa, instrumentos de patrimnio ou ambos).

    CPC 10 (R1):45 (a)

    IFRS 2:45 (a) 2) Uma entidade, com tipos substancialmente similares de acordos de pagamento baseado em aes, pode agregar essas informaes, exceto se a divulgao separada de cada acordo for necessria para cumprir o disposto no pargrafo 44 da IFRS 2 (vide acima).

  • 17

    Referncia (CPC)

    Referncia (IFRS) Requisito de apresentao/divulgao Sim/No/N/A

    A entidade possua opes de compra de aes concedidas em uma transao de pagamento baseado em aes?

    Se a resposta for sim:

    A entidade divulgar pelo menos o seguinte:

    CPC 10 (R1):45 (b)

    IFRS 2:45 (b) b) o nmero e o preo de exerccio mdio ponderado das opes de compra de aes para cada um dos seguintes grupos de opes:

    i) em circulao no incio do perodo;

    ii) concedidas durante o perodo;

    iii) prescritas durante o perodo;

    iv) exercidas durante o perodo;

    v) expiradas durante o perodo;

    vi) em circulao no fim do perodo; e

    vii) exercveis no fim do perodo;

    CPC 10 (R1):45 (c)

    IFRS 2:45 (c) c) para opes de compra de aes exercidas durante o perodo, o preo mdio ponderado das aes na data de exerccio; e

    CPC 10 (R1):45 (c)

    IFRS 2:45 (c) Nota: Se as opes foram exercidas de forma regular ao longo do perodo, a entidade pode, em vez disso, divulgar o preo mdio ponderado das aes durante o perodo.

    CPC 10 (R1):45 (d)

    IFRS 2:45 (d) d) para opes de compra de aes em circulao no fim do perodo, a faixa de preos de exerccio e a vida contratual remanescente mdia ponderada.

    CPC 10 (R1):45 (d)

    IFRS 2:45 (d) Nota: Se a faixa de preos de exerccio for ampla, as opes em circulao sero divididas em grupos que sejam significativos para avaliar o nmero e o prazo em que aes adicionais possam ser emitidas e o valor em caixa que possa ser recebido por ocasio do exerccio dessas opes.

    Base para determinao do valor justo dos bens ou servios recebidos, ou do valor justo dos instrumentos de patrimnio concedidos durante o perodo

    CPC 10 (R1):46

    IFRS 2:46 A entidade divulgar informaes que permitam aos usurios de demonstraes financeiras entenderem como o valor justo dos bens ou servios recebidos, ou o valor justo dos instrumentos de patrimnio concedidos durante o perodo, foi determinado.

    Nota: Os pargrafos 47 a 49 da IFRS 2, descritos a seguir, especificam as divulgaes mnimas necessrias para satisfazer esse requisito.

    CPC 10 (R1):47

    IFRS 2:47 (a) A entidade mensurou o valor justo de bens ou servios recebidos como contrapartida por instrumentos de patrimnio da entidade indiretamente, por referncia ao valor justo dos instrumentos de patrimnio concedidos?

    Se a resposta for sim:

    CPC 10 (R1):47

    IFRS 2:47 (a) A entidade divulgou para opes de compra de aes concedidas durante o perodo pelo menos o seguinte?

    a) o valor justo mdio ponderado dessas opes na data de mensurao; e

    b) as informaes sobre como o valor justo das opes de compra de aes foi mensurado, incluindo:

  • 18

    Referncia (CPC)

    Referncia (IFRS) Requisito de apresentao/divulgao Sim/No/N/A

    i) o modelo de precificao de opes utilizado;

    ii) os dados utilizados na aplicao desse modelo, incluindo preo de mdio ponderado da ao, preo de exerccio, volatilidade esperada, vida da opo, dividendos esperados, taxa de juros livre de risco e quaisquer outros dados considerados no modelo, incluindo o mtodo utilizado e as premissas feitas para incorporar os efeitos do exerccio antecipado esperado;

    iii) como a volatilidade esperada foi determinada, incluindo uma explicao da extenso em que a volatilidade esperada foi baseada na volatilidade histrica; e

    iv) se e como quaisquer outras caractersticas da concesso de opo foram incorporadas mensurao do valor justo, como, por exemplo, uma condio de mercado.

    IFRS 2:47 (b) A entidade divulga para instrumentos de patrimnio que no opes de compra de aes concedidos durante o perodo pelo menos o seguinte?

    a) o nmero e o valor justo mdio ponderado desses instrumentos de patrimnio determinados na data de mensurao; e

    b) as informaes sobre como o valor justo dos instrumentos de patrimnio foi mensurado, incluindo:

    i) se o valor justo no foi mensurado com base em um preo de mercado observvel, como ele foi determinado;

    ii) se e como os dividendos esperados foram incorporados mensurao do valor justo; e

    iii) se e como quaisquer outras caractersticas dos instrumentos de patrimnio concedidos foram incorporadas mensurao do valor justo.

    CPC 10 (R1):47 (c)

    IFRS 2:47 (c) A entidade teve alguma modificao durante o perodo nos acordos de pagamentos baseados em aes em que o valor justo dos bens ou servios recebidos como contrapartida por instrumentos de patrimnio da entidade foi mensurado por referncia ao valor justo dos instrumentos de patrimnio concedidos?

    Se a resposta for sim:

    CPC 10 (R1):47 (c)

    IFRS 2:47 (c) A entidade divulga o seguinte?

    a) uma explicao dessas modificaes;

    b) o valor justo incremental concedido (como resultado dessas modificaes); e

    c) informaes sobre como o valor justo incremental concedido foi mensurado, de forma consistente com os requisitos definidos nos pargrafos 47(a) e 47(b) da IFRS 2 (vide acima), quando aplicvel.

  • 19

    Referncia (CPC)

    Referncia (IFRS) Requisito de apresentao/divulgao Sim/No/N/A

    CPC 10 (R1):48

    IFRS 2:48 A entidade mensurou diretamente o valor justo de bens ou servios recebidos durante o perodo?

    Se a resposta for sim:

    CPC 10 (R1):48

    IFRS 2:48 A entidade divulgar como o valor justo dos bens ou servios recebidos foi determinado (por exemplo, se o valor justo foi mensurado a um preo de mercado para esses bens ou servios).

    CPC 10 (R1):49

    IFRS 2:49 A entidade refutou a premissa do pargrafo 13 da IFRS 2 de que o valor justo dos bens ou servios recebidos de partes que no sejam empregados pode ser estimado de forma confivel (e, consequentemente, a entidade mensurou o valor justo de bens e servios recebidos dessas partes por referncia aos instrumentos de patrimnio concedidos)?

    Se a resposta for sim:

    CPC 10 (R1):49

    IFRS 2:49 A entidade divulgar:

    a) esse fato; e

    b) uma explicao do motivo pelo qual a premissa foi refutada.

    Efeito de transaes de pagamento baseado em aes no resultado da entidade para o perodo e em sua posio financeira

    CPC 10 (R1):50

    IFRS 2:50 A entidade divulgar informaes que permitam aos usurios de demonstraes financeiras entenderem o efeito de transaes de pagamento baseado em aes no resultado da entidade para o perodo e em sua posio financeira.

    Nota: O pargrafo 51 da IFRS 2, descrito a seguir, especifica as divulgaes mnimas necessrias para satisfazer esse requisito.

    A entidade divulgar pelo menos o seguinte:

    CPC 10 (R1):51 (a)

    IFRS 2:51 (a) a) a despesa total reconhecida para o perodo decorrente de transaes de pagamento baseado em aes em que os bens ou servios recebidos no se qualificavam para reconhecimento como ativos (e, portanto, foram reconhecidos como uma despesa);

    CPC 10 (R1):51 (a)

    IFRS 2:51 (a) b) a parte da despesa total reconhecida para o perodo proveniente de transaes contabilizadas como transaes de pagamento baseado em aes liquidadas em instrumentos de patrimnio;

    CPC 10 (R1):51 (b)

    IFRS 2:51 (b) c) o valor contbil total no fim do perodo para passivos provenientes de transaes de pagamento baseado em aes; e

    CPC 10 (R1):51 (b)

    IFRS 2:51 (b) d) o valor intrnseco total no fim do perodo de passivos provenientes de transaes de pagamento baseado em aes para os quais o direito da contraparte a um valor em caixa ou outros ativos tenha sido adquirido at o fim do perodo (por exemplo, direitos adquiridos de valorizao de aes).

    Informaes adicionais

    CPC 10 (R1):52

    IFRS 2:52 Se as informaes detalhadas que devem ser divulgadas de acordo com a IFRS 2 (conforme especificado acima) no atenderem aos princpios nos pargrafos 44, 46 e 50 da IFRS 2, a entidade divulgar as informaes adicionais que sejam necessrias para atend-los.

  • 20

    Referncia (CPC)

    Referncia (IFRS) Requisito de apresentao/divulgao Sim/No/N/A

    Disposies transitrias

    IFRS 2:56 Para todas as concesses de instrumentos de patrimnio s quais a IFRS 2 no tenha sido aplicada (por exemplo, instrumentos de patrimnio concedidos at 7 de novembro de 2002), a entidade divulgar, contudo, as informaes exigidas pelos pargrafos 44 e 45 da IFRS 2 (vide acima).

  • 21

    IFRS 3/CPC 15 (R1) - Combinaes de Negcios

    Referncia (CPC)

    Referncia (IFRS) Requisito de apresentao/divulgao Sim/No/N/A

    Esta seo do checklist trata dos requisitos de apresentao e divulgao da IFRS 3 conforme revisada em 2008, que determina o tratamento contbil para combinaes de negcios.

    Requisitos de apresentao/divulgao novos ou alterados, aplicveis pela primeira vez

    Entidades de Investimento - Alteraes IFRS 10, IFRS 12 e IAS 27, emitida em outubro de 2012, alterou o pargrafo 7 e acrescentou o pargrafo 2A. As alteraes so aplicveis para perodos anuais iniciados em ou aps 1 de janeiro de 2014, sendo permitida a aplicao antecipada.

    Pargrafos novos ou alterados ainda no aplicveis

    Em 30 de abril de 2014, as seguintes Normas novas ou revisadas (emitidas, mas ainda no aplicveis) acrescentam novos pargrafos IFRS 3 ou alteram pargrafos existentes da IFRS 3:

    A IFRS 9 Instrumentos financeiros, emitida em novembro de 2009, alterou os pargrafos 16, 42 e 58. A IFRS 9, emitida em novembro de 2013, excluiu a data de aplicao efetiva da IFRS 9 e est atualmente disponvel para adoo. Vide abaixo.

    A IFRS 9, emitida em outubro de 2010, alterou os pargrafos 16, 42, 53, 56 e 58(b), excluiu o pargrafo 64A e adicionou o pargrafo 64D. A IFRS 9, emitida em novembro de 2013, excluiu a data de aplicao efetiva da IFRS 9 e est atualmente disponvel para adoo.

    A IFRS 9 (2013) foi emitida em novembro de 2013. A norma est disponvel para adoo. A IFRS 9(2013) substitui as verses da IFRS 9 emitidas em 2009 e 2010. Porm, uma entidade pode optar por aplicar a IFRS 9(2009) ou a IFRS 9(2010) (ver seo separada deste Manual) ao invs de aplicar a IFRS 9(2013). Caso a entidade opte por aplicar a IFRS 9(2013), e ela ainda no tenha aplicado a IFRS 9(2009) ou a IFRS 9(2010), ela deve aplicar todas as exigncias da IFRS 9(2013) ao mesmo tempo. A IFRS 9 emitida em novembro de 2013, alterou os pargrafos 16, 42, 53, 56 e 58(b), excluiu os pargrafos 64A e 64D, e acrescentou o pargrafo 64H. Uma entidade deve aplicar essas alteraes quando aplicar a IFRS 9, conforme alterada em novembro de 2013.

    As Melhorias Anuais ao Ciclo de IFRSs 2010-2012, emitidas em dezembro de 2013, alteraram os pargrafos 40 e 58 e acrescentaram o pargrafo 64I e 67A. Uma entidade deve aplicar esta alterao a combinaes de negcios cuja data de aquisio seja em ou aps 1 de julho de 2014, sendo permitida a adoo antecipada.

    As Melhorias Anuais ao Ciclo de IFRSs 2011-2013, emitidas em dezembro de 2013, alteraram o pargrafo 2(a) e acrescentaram o pargrafo 64H. As alteraes so aplicveis para perodos anuais iniciados em ou aps 1 de julho de 2014, sendo permitida a adoo antecipada.

    Natureza e efeito financeiro de combinaes de negcios que ocorrem durante o perodo de relatrio corrente ou aps o final do perodo de relatrio

    A entidade participou de uma combinao de negcios durante o perodo de relatrio corrente ou anterior?

    Se a resposta for sim:

    A entidade participou de uma combinao de negcios realizada durante o perodo de relatrio corrente?

  • 22

    Referncia (CPC)

    Referncia (IFRS) Requisito de apresentao/divulgao Sim/No/N/A

    Se a resposta for sim:

    CPC 15(R1):59 (a)

    IFRS3:59 (a) A adquirente divulgar informaes que possibilitem aos usurios de suas demonstraes financeiras avaliarem a natureza e o efeito financeiro de uma combinao de negcios que ocorra durante o perodo de relatrio corrente.

    Nota: O pargrafo B64 da IFRS 3 (descrito a seguir) especifica as divulgaes mnimas necessrias para satisfazer esse requisito.

    Combinaes de negcios que ocorrem durante o perodo de relatrio

    CPC 15(R1):B 65

    IFRS 3: B 65 Nota: As informaes exigidas pelos pargrafos B64(e)-(q) da IFRS 3 (vide abaixo) sero divulgadas em conjunto para combinaes de negcios ocorridas durante o perodo de relatrio que no sejam relevantes individualmente, mas o sejam coletivamente.

    CPC 15 (R1):B64

    IFRS 3:B64 Para cada combinao de negcios que ocorrer durante o perodo de relatrio, a adquirente divulgar:

    IFRS 3:B64(a)

    a) o nome e a descrio da adquirida;

    IFRS 3:B64(b)

    b) a data de aquisio;

    IFRS 3:B64(c)

    c) o percentual de participaes patrimoniais com direito a voto adquiridas;

    IFRS 3:B64(d)

    d) as principais razes da combinao de negcios e uma descrio de como a adquirente obteve o controle da adquirida;

    IFRS 3:B64(e)

    e) uma descrio qualitativa dos fatores que compem o gio reconhecido, tais como as sinergias esperadas da combinao das operaes da adquirida e da adquirente, ativos intangveis que no se qualificam para reconhecimento separado ou outros fatores;

    IFRS 3:B64(f)

    f) o valor justo na data de aquisio da contrapartida total transferida e o valor justo na data de aquisio de cada classe principal de contrapartida, como, por exemplo:

    i) caixa;

    ii) outros ativos tangveis ou intangveis, incluindo um negcio ou uma subsidiria da adquirente;

    iii) passivos incorridos (por exemplo, um passivo por contrapartida contingente); e

    iv) participaes patrimoniais da adquirente, incluindo o nmero de instrumentos ou participaes emitidas ou a serem emitidas e o mtodo de mensurao do valor justo desses instrumentos ou participaes;

    IFRS 3:B64(g)

    g) para acordos de contrapartida contingente e ativos de indenizao:

    i) o valor reconhecido na data de aquisio;

    ii) uma descrio do acordo e da base para determinao do valor do pagamento;

    iii) uma estimativa da faixa de resultados (sem descontos) ou, se uma faixa no puder ser estimada, esse fato e as razes pelas quais uma faixa no pode ser estimada. Se o valor mximo do pagamento for ilimitado, a adquirente divulgar esse fato.

  • 23

    Referncia (CPC)

    Referncia (IFRS) Requisito de apresentao/divulgao Sim/No/N/A

    CPC 15 (R1):40

    IFRS 3:40 Observao: As melhorias anuais ao Ciclo de IFRSs 2010-2012, emitidas em dezembro de 2013, alteraram o pargrafo 40 da IFRS 3. Uma entidade deve aplicar esta alterao a combinaes de negcios cuja data de aquisio seja em ou aps 1 de julho de 2014, sendo permitida a adoo antecipada

    A adquirente deve classificar uma obrigao de pagar contraprestao contingente que se enquadre na definio de instrumento financeiro como passivo financeiro ou patrimnio com base nas definies de instrumento patrimonial e passivo financeiro contidas no pargrafo 11 da IAS 32. A adquirente deve classificar como ativo o direito de devoluo da contraprestao anteriormente transferida quando as condies especficas tenham sido atendidas. O pargrafo 58 da IFRS 3 fornece orientaes sobre a contabilizao subsequente da contraprestao contingente.

    IFRS 3:B64(h)

    h) para recebveis adquiridos:

    i) o valor justo dos recebveis;

    ii) os valores contratuais brutos a receber; e

    iii) a melhor estimativa, na data de aquisio, dos fluxos de caixa contratuais cujo recebimento no seja esperado;

    CPC 15 (R1):B64 (h)

    IFRS 3:B64(h)

    Nota: As divulgaes exigidas pelo pargrafo B64(h) da IFRS 3 sero feitas por principais classes de recebveis, tais como emprstimos, arrendamentos financeiros diretos e quaisquer outras classes de recebveis.

    IFRS 3:B64(i)

    i) os valores reconhecidos na data de aquisio para cada classe principal de ativos adquiridos e passivos assumidos;

    IFRS 3:B64(j)

    j) para cada passivo contingente reconhecido de acordo com o pargrafo 23 da IFRS 3, as informaes exigidas pelo pargrafo 85 da IAS 37 -Provises, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes (vide seo correspondente deste checklist);

    IFRS 3:B64(K)

    k) se um passivo contingente no for reconhecido porque seu valor justo no pode ser mensurado de forma confivel, a adquirente divulgar:

    i) as informaes exigidas pelo pargrafo 86 da IAS 37 (vide seo correspondente deste checklist); e

    ii) as razes pelas quais o passivo no pode ser mensurado de forma confivel;

    IFRS 3:B64(l)

    l) o valor total do gio que se espera seja dedutvel para propsitos fiscais;

    IFRS 3:B64(m)

    m) para transaes que sejam reconhecidas separadamente da aquisio de ativos e assuno de passivos na combinao de negcios de acordo com o pargrafo 51 IFRS 3:

    i) uma descrio de cada transao;

    ii) como a adquirente contabilizou cada transao;

    iii) os valores reconhecidos para cada transao e a rubrica nas demonstraes financeiras na qual cada valor reconhecido; e

    iv) se a transao for a liquidao efetiva de um relacionamento preexistente, o mtodo utilizado para determinar o valor da liquidao;

  • 24

    Referncia (CPC)

    Referncia (IFRS) Requisito de apresentao/divulgao Sim/No/N/A

    CPC 15 (R1):51

    IFRS 3:51 Nota: A adquirente e a adquirida podem ter um vnculo ou outro acordo preexistente antes do incio das negociaes para a combinao de negcios, ou podem celebrar um acordo durante as negociaes, que seja separado da combinao de negcios. Em qualquer das situaes, a adquirente identificar quaisquer valores que no faam parte daquilo que a adquirente e a adquirida (ou seus antigos proprietrios) trocaram na combinao de negcios, ou seja, valores que no faam parte da troca pela adquirida. A adquirente reconhecer como parte da aplicao do mtodo de aquisio somente a contrapartida transferida para a adquirida e os ativos adquiridos e passivos assumidos em troca da adquirida. Transaes separadas sero contabilizadas de acordo com as IFRSs pertinentes.

    IFRS 3:B64(n)

    n) a divulgao de transaes reconhecidas separadamente exigida pelo pargrafo B64(l) (vide acima) incluir o valor de custos relacionados aquisio e, separadamente, o valor desses custos reconhecidos como despesas e a rubrica ou as rubricas na demonstrao do resultado abrangente nas quais essas despesas forem reconhecidas. O valor de quaisquer custos de emisso no reconhecidos como despesa e como eles foram reconhecidos, tambm sero divulgados.

    IFRS 3:B64(o)

    o) em uma compra vantajosa (vide pargrafos 34-36 da IFRS 3):

    i) o valor de qualquer ganho reconhecido de acordo com o pargrafo 34 da IFRS 3 e a rubrica da demonstrao do resultado abrangente na qual o ganho for reconhecido; e

    ii) uma descrio das razes pelas quais a transao resultou em um ganho;

    CPC 15 (R1):34

    IFRS 3:34 Nota: Uma compra vantajosa consiste em uma combinao de negcios na qual os valores lquidos na data de aquisio dos ativos adquiridos e passivos assumidos identificados excedem a contrapartida total transferida, o valor das participaes no controladoras e o valor justo na data de aquisio de quaisquer participaes patrimoniais anteriormente detidas na adquirida.

    IFRS 3:B64(p)

    p) para cada combinao de negcios na qual a adquirente detenha menos que 100% das participaes patrimoniais da adquirida na data de aquisio:

    i) o valor da participao no controladora na adquirida reconhecido na data de aquisio e a base de mensurao desse valor; e

    ii) para cada participao no controladora em uma adquirida mensurada pelo valor justo, as tcnicas de avaliao e as informaes significativas utilizadas na mensurao desse valor;

    IFRS 3:B64(q)

    q) em uma combinao de negcios realizada em etapas:

    i) o valor justo na data de aquisio da participao patrimonial na adquirida detida pela adquirente imediatamente antes da data de aquisio; e

    ii) o valor de qualquer ganho ou perda reconhecido como resultado da remensurao do valor justo da participao patrimonial na adquirida detida pela adquirente antes da combinao de negcios (vide pargrafo 42 da IFRS 2) e a rubrica da demonstrao do resultado abrangente na qual esse ganho ou essa perda for reconhecido;

    IFRS 3:B64(r)

    r) as seguintes informaes:

    i) os valores de receita e de resultado da adquirida desde a data de aquisio, includos na demonstrao consolidada do resultado abrangente para o perodo de relatrio; e

    ii) a receita e o resultado da entidade combinada para o perodo de relatrio corrente, como se a data de aquisio para todas as combinaes de negcios ocorridas durante o ano tivesse ocorrido no incio do perodo de relatrio anual;

  • 25

    Referncia (CPC)

    Referncia (IFRS) Requisito de apresentao/divulgao Sim/No/N/A

    Se a divulgao de qualquer das informaes exigidas pelo pargrafo B64(q) da IFRS 3 (vide acima) for impraticvel, a entidade divulgar esse fato e uma explicao de por que a divulgao impraticvel.

    CPC 15 (R1):B64 (q)

    IFRS 3:B64(q)

    Nota: A IFRS 3 utiliza o termo impraticvel com o mesmo significado que na IAS 8 -Polticas Contbeis, Mudanas nas Estimativas Contbeis e Erros.

    Combinaes de negcios que ocorrem aps o perodo de relatrio

    A data de aquisio de uma combinao de negcios posterior ao final do perodo de relatrio mas anterior autorizao de emisso das demonstraes financeiras?

    Se a resposta for sim:

    CPC 15 (R1):59

    IFRS 3:59 A adquirente divulgar informaes que possibilitem aos usurios de suas demonstraes financeiras avaliarem a natureza e o efeito financeiro de uma combinao de negcios que ocorra aps o final do perodo de relatrio, mas antes que a emisso das demonstraes financeiras seja autorizada.

    Nota: Os pargrafos B64 a B66 da IFRS 3, descritos a seguir, especificam as divulgaes mnimas necessrias para satisfazer esse requisito.

    CPC 15 (R1):B66

    IFRS 3:B66 A adquirente divulgar as informaes exigidas pelo pargrafo B64 da IFRS 3 (vide abaixo), a menos que a contabilizao inicial de uma combinao de negcios esteja incompleta no momento em que a emisso das demonstraes financeiras for autorizada.

    CPC 15 (R1):B64

    IFRS 3:B64 Para cada combinao de negcios que ocorra depois do final do perodo de relatrio, mas antes que a emisso das demonstraes financeiras seja autorizada, a adquirente divulgar:

    a) o nome e a descrio da adquirida;

    b) a data de aquisio;

    c) o percentual de participaes patrimoniais com direito a voto adquiridas;

    d) as principais razes da combinao de negcios e uma descrio de como a adquirente obteve o controle da adquirida

    e) uma descrio qualitativa dos fatores que compem o gio reconhecido, tais como as sinergias esperadas da combinao das operaes da adquirida e da adquirente, ativos intangveis que no se qualificam para reconhecimento separado ou outros fatores;

    f) o valor justo na data de aquisio da contrapartida total transferida e o valor justo na data de aquisio de cada classe principal de contrapartida, como, por exemplo:

    i) caixa;

    ii) outros ativos tangveis ou intangveis, incluindo um negcio ou uma subsidiria da adquirente;

    iii) passivos incorridos (por exemplo, um passivo por contrapartida contingente); e

    iv) participaes patrimoniais da adquirente, incluindo o nmero de instrumentos ou participaes emitidas ou a serem emitidas e o mtodo de determinao do valor justo desses instrumentos ou participaes;

    Nota: Na extenso em que a entidade aplica a IFRS 13 - Mensurao do Valor Justo, emitida em maio de 2011, o valor justo deve ser mensurado de acordo com a IFRS 13 (vide IFRS 13A).

  • 26

    Referncia (CPC)

    Referncia (IFRS) Requisito de apresentao/divulgao Sim/No/N/A

    g) para acordos de contraprestao contingente e ativos de indenizao:

    i) o valor reconhecido na data de aquisio;

    ii) uma descrio do acordo e da base para determinao do valor do pagamento;

    iii) uma estimativa da faixa de resultados (sem descontos) ou, se uma faixa no puder ser estimada, esse fato e as razes pelas quais ela no pode ser estimada. Se o valor mximo do pagamento for ilimitado, a adquirente divulgar esse fato.

    CPC 15 (R1):40

    IFRS 3:40 Nota: A adquirente classificar uma obrigao de pagamento de contrapartida contingente como um passivo ou como patrimnio lquido com base nas definies de instrumento de patrimnio e passivo financeiro do pargrafo 11 da IAS 32 ou de outras IFRSs aplicveis A adquirente classificar um direito devoluo de uma contrapartida anteriormente transferida como um ativo se as condies estabelecidas forem atendidas. O pargrafo 58 da IFRS 3 fornece orientao sobre a contabilizao posterior da contrapartida contingente.

    Observao: As melhorias anuais ao Ciclo de IFRSs 2010-2012, emitidas em dezembro de 2013, alteraram o pargrafo 40 da IFRS 3. Uma entidade deve aplicar esta alterao a combinaes de negcios cuja data de aquisio seja em ou aps 1 de julho de 2014, sendo permitida a adoo antecipada.

    h) para recebveis adquiridos:

    i) o valor justo dos recebveis;

    ii) os valores contratuais brutos a receber; e

    iii) a melhor estimativa, na data de aquisio, dos fluxos de caixa contratuais cujo recebimento no seja esperado;

    CPC 15 (R1):B64 (h)

    IFRS 3:B64(h)

    Nota: As divulgaes exigidas pelo pargrafo B64(h) da IFRS 3 sero feitas por principais classes de recebveis, tais como emprstimos, arrendamentos financeiros diretos e quaisquer outras classes de recebveis.

    i) os valores reconhecidos na data de aquisio para cada classe principal de ativos adquiridos e passivos assumidos;

    j) para cada passivo contingente reconhecido de acordo com o pargrafo 23 da IFRS 3, as informaes exigidas pelo pargrafo 85 da IAS 37 -Provises, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes (vide seo correspondente deste checklist). Se um passivo contingente no for reconhecido porque seu valor justo no pode ser mensurado de forma confivel, a adquirente divulgar:

    i) as informaes exigidas pelo pargrafo 86 da IAS 37 (vide seo correspondente deste checklist); e

    ii) as razes pelas quais o passivo no pode ser mensurado de forma confivel.

    k) o valor total do gio que se espera seja dedutvel para propsitos fiscais;

    l) para transaes que sejam reconhecidas separadamente da aquisio de ativos e assuno de passivos na combinao de negcios de acordo com o pargrafo 51 IFRS 3:

    i) uma descrio de cada transao;

    ii) como a adquirente contabilizou cada transao;

    iii) os valores reconhecidos para cada transao e a rubrica nas demonstraes financeiras na qual cada valor reconhecido; e

  • 27

    Referncia (CPC)

    Referncia (IFRS) Requisito de apresentao/divulgao Sim/No/N/A

    iv) se a transao for o encerramento efetivo de um vnculo preexistente, o mtodo utilizado para determinar o valor do encerramento.

    CPC 15 (R1):51

    IFRS 3:51 Nota: A adquirente e a adquirida podem ter um vnculo ou outro acordo preexistente antes do incio das negociaes para a combinao de negcios, ou podem celebrar um acordo durante as negociaes, que seja separado da combinao de negcios. Em qualquer das situaes, a adquirente identificar quaisquer valores que no faam parte daquilo que a adquirente e a adquirida (ou seus antigos proprietrios) trocaram na combinao de negcios, ou seja, valores que no faam parte da troca pela adquirida. A adquirente reconhecer como parte da aplicao do mtodo de aquisio somente a contrapartida transferida para a adquirida e os ativos adquiridos e passivos assumidos em troca da adquirida. Transaes separadas sero contabilizadas de acordo com as IFRSs pertinentes.

    m) a divulgao de transaes reconhecidas separadamente exigida pelo pargrafo B64(l) (vide acima) incluir o valor de custos relacionados aquisio e, separadamente, o valor desses custos reconhecidos como despesas e a rubrica ou as rubricas na demonstrao do resultado abrangente nas quais essas despesas forem reconhecidas. O valor de quaisquer custos de emisso no reconhecidos como despesas e como eles foram reconhecidos tambm sero divulgados.

    n) em uma compra vantajosa (vide pargrafos 34-36 da IFRS 3):

    i) o valor de qualquer ganho reconhecido de acordo com o pargrafo 34 da IFRS 3 e a rubrica da demonstrao do resultado abrangente na qual o ganho for reconhecido; e

    ii) uma descrio das razes pelas quais a transao resultou em um ganho;

    CPC 15 (R1):34

    IFRS 3:34 Nota: Uma compra vantajosa consiste em uma combinao de negcios na qual os valores lquidos na data de aquisio dos ativos adquiridos e passivos assumidos identificados excedem a contrapartida total transferida, o valor das participaes no controladoras e o valor justo na data de aquisio de quaisquer participaes patrimoniais detidas anteriormente na adquirida.

    o) para cada combinao de negcios na qual a adquirente detiver menos que 100% das participaes patrimoniais da adquirida na data de aquisio:

    i) o valor da participao no controladora na adquirida reconhecido na data de aquisio e a base de mensurao desse valor; e

    ii) para cada participao no controladora em uma adquirida mensurada pelo valor justo, as tcnicas de avaliao e os principais dados do modelo utilizados na determinao desse valor;

    p) em uma combinao de negcios realizada em etapas:

    i) o valor justo na data de aquisio da participao patrimonial na adquirida detida pela adquirente imediatamente antes da data de aquisio; e

    ii) o valor de qualquer ganho ou perda reconhecido como resultado da remensurao do valor justo da participao patrimonial na adquirida detida pela adquirente antes da combinao de negcios (vide pargrafo 42 da IFRS 3) e a rubrica da demonstrao do resultado abrangente na qual esse ganho ou essa perda for reconhecido;

    q) as seguintes informaes:

    i) os valores de receita e de resultado da adquirida desde a data de aquisio, includos na demonstrao consolidada do resultado abrangente para o perodo de relatrio; e

    ii) a receita e o resultado da entidade combinada para o perodo de relatrio corrente, como se a data de aquisio para todas as combinaes de negcios ocorridas durante o ano tivesse ocorrido no incio do perodo de relatrio anual;

  • 28

    Referncia (CPC)

    Referncia (IFRS) Requisito de apresentao/divulgao Sim/No/N/A

    Se a divulgao de qualquer das informaes exigidas pelo pargrafo B64(q) da IFRS 3 (vide acima) for impraticvel, a entidade divulgar esse fato e explicar por que a divulgao impraticvel.

    CPC 15 (R1):B64 (q)

    IFRS 3:B64(q)

    Nota: A IFRS 3 utiliza o termo impraticvel com o mesmo significado da IAS 8 -Polticas Contbeis, Mudanas nas Estimativas Contbeis e Erros.

    CPC 15 (R1):B66

    IFRS 3:B66 Se contabilizao inicial de uma combinao de negcios ocorrida aps o perodo de relatrio estiver incompleta no momento em que a emisso das demonstraes financeiras for autorizada, a entidade divulgar:

    a) uma descrio de quais divulgaes no puderam ser feitas; e

    b) as razes pelas quais no puderam ser feitas.

    Efeitos de ajustes reconhecidos no perodo corrente relacionados a combinaes de negcios ocorridas no perodo ou em perodos de relatrio anteriores

    A adquirente reconheceu ajustes no perodo corrente relacionados com combinaes de negcios ocorridas no perodo ou em perodos de relatrio anteriores?

    Se a resposta for sim:

    CPC 15 (R1):61

    IFRS 3:61 A adquirente divulgar informaes que permitam aos usurios de suas demonstraes financeiras avaliarem os efeitos financeiros dos ajustes reconhecidos no perodo de relatrio corrente, relacionados a combinaes de negcios ocorridas no perodo ou em perodos de relatrio anteriores.

    CPC 15 (R1):62

    IFRS 3:62 Nota: O pargrafo B67 da IFRS 3, descrito a seguir, especifica as divulgaes mnimas necessrias para satisfazer esse requisito.

    CPC 15 (R1):B67

    IFRS 3:B67 Para alcanar o objetivo do pargrafo 61 da IFRS 3 (vide acima), a adquirente divulgar as seguintes informaes para cada combinao de negcios relevante (ou no total para combinaes de negcios que individualmente no sejam relevantes, mas que o sejam coletivamente):

    CPC 15 (R1):B67 (a)

    IFRS 3:B67(a)

    a) se a contabilizao inicial de uma combinao de negcios estiver incompleta (vide pargrafo 45 da IFRS 3) para ativos, passivos, participaes no controladoras ou itens de contrapartida especficos, e os valores reconhecidos nas demonstraes financeiras para a combinao de negcios tiverem sido determinados apenas provisoriamente:

    i) as razes pelas quais a contabilizao inicial da combinao de negcios est incompleta;

    ii) os ativos, os passivos, as participaes patrimoniais ou itens de contrapartida para os quais a contabilizao inicial est incompleta; e

    iii) a natureza e o valor de quaisquer ajustes ao perodo de mensurao reconhecidos durante o perodo de relatrio de acordo com o pargrafo 49 da IFRS 3;

    CPC 15 (R1):B67 (b)

    IFRS 3:B67(b)

    b) para cada perodo de relatrio aps a data de aquisio at que a entidade receba, venda ou, de outro modo, perca o direito a um ativo de contrapartida contingente, ou at que a entidade liquide um passivo de contrapartida contingente ou o passivo seja cancelado ou expire:

    i) quaisquer mudanas nos valores reconhecidos, incluindo quaisquer diferenas originadas por ocasio da liquidao;

    ii) quaisquer mudanas na faixa de resultados (sem descontos) e as razes para essas mudanas; e

    iii) as tcnicas de avaliao e os principais dados do modelo utilizados para mensurar a contrapartida contingente;

  • 29

    Referncia (CPC)

    Referncia (IFRS) Requisito de apresentao/divulgao Sim/No/N/A

    CPC 15 (R1):B67 (c)

    IFRS 3:B67(c)

    c) para passivos contingentes reconhecidos em uma combinao de negcios, as informaes exigidas pelos pargrafos 84 e 85 da IAS 37 (vide seo correspondente deste checklist) para cada classe de proviso; e

    CPC 15 (R1):B67 (e)

    IFRS 3:B67(e)

    d) o valor e uma explicao de qualquer ganho ou perda reconhecido no perodo de relatrio corrente que:

    i) corresponda aos ativos identificveis adquiridos ou passivos assumidos em uma combinao de negcios realizada no perodo de relatrio corrente ou anterior; e

    ii) seja de tal magnitude, natureza ou incidncia que sua divulgao seja relevante para compreender as demonstraes financeiras da entidade combinada.

    Mudanas no valor contbil do gio

    A entidade teve algum gio?

    Se a resposta for sim:

    CPC 15 (R1):B67 (d)

    IFRS 3:B67(d)

    A entidade divulgar uma reconciliao do valor contbil do gio no incio e no final do perodo de relatrio, mostrando separadamente:

    a) o valor bruto e as perdas acumuladas por reduo ao valor recupervel no incio do perodo de relatrio;

    b) o gio adicional reconhecido durante o perodo de relatrio, exceto o gio includo em um grupo de alienao que, na aquisio, atenda aos critrios para ser classificado como mantido para venda de acordo com a IFRS 5 -Ativos No Circulantes Mantidos para Venda e Operaes Descontinuadas;

    c) ajustes decorrentes do reconhecimento subsequente de impostos diferidos ativos durante o perodo de relatrio de acordo com o pargrafo 67 da IFRS 3;

    d) o gio includo em um grupo de alienao classificado como mantido para venda de acordo com a IFRS 5 e o gio baixado durante o perodo de relatrio sem ter sido includo anteriormente em um grupo de alienao classificado como mantido para venda;

    e) perdas por reduo ao valor recupervel reconhecidas durante o perodo de relatrio de acordo com a IAS 36 -Reduo ao Valor Recupervel de Ativos;

    Nota: Alm desse requisito, segundo a IAS 36, a entidade deve divulgar informaes sobre o valor recupervel e as perdas por reduo ao valor recupervel do gio.

    f) diferenas cambiais lquidas originadas durante o perodo de relatrio de acordo com a IAS 21 -Os Efeitos das Mudanas nas Taxas de Cmbio;

    g) quaisquer outras mudanas no valor contbil durante o perodo de relatrio; e

    h) o valor bruto e as perdas acumuladas por reduo ao valor recupervel no final do perodo de relatrio.

    Informaes adicionais

    CPC 15 (R1):63

    IFRS 3:63 Se as divulgaes especficas exigidas pela IFRS 3 e por outras IFRSs no atingirem os objetivos previstos nos pargrafos 59 e 61 da IFRS 3, a adquirente divulgar quaisquer informaes adicionais que sejam necessrias para atingir esses objetivos.

  • 30

    IFRS 4/CPC 11 - Contratos de Seguro

    Referncia (CPC)

    Referncia (IFRS) Requisito de apresentao/divulgao Sim/No/N/A

    Esta seo do checklist trata dos requisitos de apresentao e divulgao da IFRS 4, que especifica a preparao de relatrios financeiros para contratos de seguro pela entidade que emite esses contratos (descrita como uma seguradora). A IFRS 4 uma medida intermediria at que o IASB conclua a segunda fase do seu projeto sobre contratos de seguro.

    IFRS 4:A Um contrato de seguro definido como um contrato de acordo com o qual uma parte (a seguradora) aceita o risco de seguro significativo da outra parte (o titular da aplice), concordando em indenizar o titular da aplice caso um determinado evento futuro incerto (o evento segurado) afete adversamente o titular da aplice. Consulte o Apndice B da IFRS 4 para uma discusso mais detalhada sobre a definio de contrato de seguro, e os pargrafos 2 a 12 da IFRS 4 para as regras especficas sobre o alcance da Norma

    Vale observar que a Orientao de Implementao que acompanha a IFRS 4 esclarece diversos requisitos de divulgao e contm extensa orientao sobre possveis maneiras de atender aos requisitos de divulgao dos pargrafos 36 a 39A da Norma.

    Requisitos de apresentao/divulgao novos ou alterados, aplicveis pela primeira vez

    Nenhum

    Pargrafos novos ou alterados ainda no aplicveis

    Em 30 de abril de 2014, as seguintes Normas novas (emitidas, mas ainda no aplicveis) acrescentam novos pargrafos IFRS 4 ou alteram pargrafos existentes da IFRS 4:

    Uma entidade deve aplicar essas alteraes quando aplicar a IFRS 9 (2009).

    IFRS 9 - Instrumentos Financeiros (emitida em outubro de 2010) alterou os pargrafos 3, 4(d), 7, 8, 12, 34(d), 35, 45 e B18-B20 e o Apndice A, excluiu o pargrafo 41C e acrescentou o pargrafo 41D.A data de vigncia obrigatria no especificada na IFRS9 (2010). No entanto, a IFRS9 (2010) est disponvel para aplicao. Uma entidade deve aplicar essas alteraes quando aplicar a IFRS 9 (2010).

    A data de vigncia obrigatria no especificada na IFRS9 (2013). No entanto, a IFRS 9 est disponvel para aplicao. Uma entidade deve aplicar essas alteraes quando aplicar a IFRS9 (2013). Porm, uma entidade pode optar por aplicar a IFRS 9(2009) ou a IFRS 9(2010) ou a IFRS 9(2013) (ver seo separada deste Manual).

    A entidade emitiu contratos de seguro (incluindo contratos de resseguro) ou tinha algum contrato de resseguro?

    Se a resposta for sim:

    Compensao

    CPC 11:14 (d) IFRS 4:14 (d) Uma seguradora no compensar:

    a) ativos de resseguro com os respectivos passivos de seguro; ou

    b) a receita ou despesa proveniente de contratos de resseguro com a despesa ou receita proveniente dos respectivos contratos de seguro.

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    Referncia (CPC)

    Referncia (IFRS) Requisito de apresentao/divulgao Sim/No/N/A

    Contratos de seguro adquiridos em uma combinao de negcios ou transferncia de carteira

    A entidade assumiu algum passivo de seguro ou adquiriu algum ativo de seguro em uma combinao de negcios (conforme definido na IFRS 3) ou adquiriu uma carteira de contratos de seguro?

    Se a resposta for sim:

    CPC 11:31 IFRS 4:31 Para cumprir a IFRS 3, uma seguradora, na data de aquisio, mensurar ao valor justo os passivos de seguro assumidos e os ativos de seguro adquiridos em uma combinao de negcios. Entretanto, uma seguradora autorizada, mas no obrigada, a usar uma apresentao expandida que separe o valor justo dos contratos de seguro adquiridos em dois componentes:

    a) um passivo mensurado de acordo com as polticas contbeis da seguradora para contratos de seguro que ela emite; e

    b) um ativo intangvel, representando a diferena entre (i) o valor justo dos direitos de seguro contratuais adquiridos e das obrigaes de seguro assumidas, e (ii) o valor descrito em (a) acima.

    Notas:

    CPC 11:31 (b) IFRS 4:31 (b) 1) A mensurao subsequente de qualquer ativo intangvel identificado separadamente de acordo com um tratamento alternativo permitido pelo pargrafo 31 da IFRS 4 (vide acima) ser consistente com a mensurao do respectivo passivo de seguro.

    CPC 11:32 IFRS 4:32 2) Uma seguradora que adquirir uma carteira de contratos de seguro tambm pode usar a apresentao expandida permitida pelo pargrafo 31 da IFRS 4 (vide acima).

    Caractersticas de participao discricionria em instrumentos financeiros

    CPC 11:35 IFRS 4:35(b) A entidade emitiu um instrumento financeiro com caracterstica de participao discricionria?

    Se a resposta for sim:

    CPC 11:35 IFRS 4:35(b) Ao aplicar as regras especificadas no pargrafo 34 da IFRS 4, a entidade no precisa divulgar o valor que resultaria da aplicao da IAS 39 ao elemento garantido, nem precisa apresentar esse valor separadamente.

    Ao aplicar as regras especificadas no pargrafo 34 da IFRS 4, a entidade no precisa divulgar o valor que resultaria da aplicao da IFRS 9 ao elemento garantido, nem precisa apresentar esse valor separadamente.

    Nota: A IFRS 9, emitida em outubro de 2010, alterou o pargrafo 35. Uma entidade aplicar essas alteraes quando aplicar a IFRS 9(2010).

    CPC 11:35 IFRS 4:35(d) Ao aplicar as regras especificadas no pargrafo 34 da IFRS 4, embora esses contratos sejam instrumentos financeiros, uma emitente que aplique o pargrafo 20(b) da IFRS 7 a contratos com caracterstica de participao discricionria divulgar a despesa de juros total reconhecida no resultado, mas no precisa calcular essa despesa de juros usando o mtodo da taxa de juros efetiva.

    Explicao de valores reconhecidos

    CPC 11:36 IFRS 4:36 Uma seguradora divulgar informaes que identifiquem e expliquem os valores em suas demonstraes financeiras decorrentes de contratos de seguro.

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    Referncia (CPC)

    Referncia (IFRS) Requisito de apresentao/divulgao Sim/No/N/A

    Nota: O pargrafo 37 da IFRS 4, descrito a seguir, especifica as divulgaes mnimas necessrias para satisfazer esse requisito.

    Uma seguradora divulgar:

    CPC 11:37(a) IFRS 4:37 (a) a) suas polticas contbeis para contratos de seguro e respectivos ativos, passivos, receitas e despesas;

    CPC 11:37(b) IFRS 4:37 (b) b) os ativos, passivos, receitas e despesas reconhecidos (e, se apresentar sua demonstrao dos fluxos de caixa usando o mtodo direto, os fluxos de caixa) decorrentes de contratos de seguro;

    CPC 11:37(b) IFRS 4:37 (b) c) A seguradora uma cedente (ou seja, a titular da aplice em um contrato de resseguro)?

    Se a resposta for sim:

    i) ganhos e perdas reconhecidos no resultado na compra de resseguro; e

    ii) se a cedente diferir e amortizar ganhos e perdas resultantes da compra de resseguro, a amortizao para o perodo e os valores restantes no amortizados no incio e no final do perodo;

    CPC 11:37(c) IFRS 4:37 (c) d) o processo usado para determinar as premissas que tm o maior efeito sobre a mensurao dos valores reconhecidos descritos de acordo com o pargrafo 37(b) da IFRS 4 (vide acima);

    CPC 11:37(c) IFRS 4:37 (c) Nota: Quando praticvel, uma seguradora tambm far uma divulgao quantificada dessas premissas.

    CPC 11:37(d) IFRS 4:37 (d) e) o efeito das mudanas nas premissas usadas para mensurar os ativos de seguro e os passivos de seguro, mostrando separadamente o efeito de cada mudana que tenha um efeito relevante sobre as demonstraes financeiras; e

    CPC 11:37(e) IFRS 4:37 (e) f) reconciliaes de mudanas nos passivos de seguro, ativos de resseguro e, se houver, respectivos custos de aquisio diferidos.

    Natureza e extenso de riscos decorrentes de contratos de seguro

    CPC 11:38 IFRS 4:38 A seguradora divulgar informaes que permitam que os usurios de suas demonstraes financeiras avaliem a natureza e a extenso dos riscos decorrentes de contratos de seguro.

    Nota: O pargrafo 39 da IFRS 4, descrito a seguir, especifica as divulgaes mnimas necessrias para satisfazer esse requisito.

    A seguradora divulgar:

    CPC 11:39(a) IFRS 4:39(a) a) seus objetivos, polticas e processos para o gerenciamento de riscos decorrentes de contratos de seguro;

    CPC 11:39(a) IFRS 4:39(a) b) os mtodos usados para gerenciar esses riscos;

    CPC 11:39(b) IFRS 4:39(c) c) informaes sobre o risco de seguro (tanto antes quanto aps a reduo de risco por resseguro), incluindo informaes sobre:

    i) sensibilidade ao risco de seguro;

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    Referncia (CPC)

    Referncia (IFRS) Requisito de apresentao/divulgao Sim/No/N/A

    CPC 11:39A IFRS 4:39A Nota: Para cumprir o pargrafo 39(c)(i) da IFRS 4 (vide acima), a seguradora divulgar (a) ou (b) da seguinte forma:

    a) uma anlise de sensibilidade que mostre como o resultado e o patrimnio lquido teriam sido afetados se tivessem ocorrido mudanas na respectiva varivel de risco que fossem razoavelmente possveis no final do perodo de relatrio; os mtodos e as premissas usados na preparao da anlise de sensibilidade; e quaisquer mudanas em relao ao perodo anterior nos mtodos e nas premissas utilizados. Entretanto, se uma seguradora utilizar um mtodo alternativo para gerenciar a sensibilidade s condies de mercado, como, por exemplo, anlise do valor embutido, ela pode atender a esse requisito divulgando essa anlise de sensibilidade alternativa e fazendo as divulgaes exigidas pelo pargrafo 41 da IFRS 7 -Instrumentos Financeiros: Divulgaes; ou

    b) informaes qualitativas sobre a sensibilidade e informaes sobre os prazos e as condies de contratos de seguro que tenham um efeito relevante sobre o valor, a poca e a incerteza dos fluxos de caixa futuros da seguradora.

    ii) concentraes de risco de seguro, incluindo uma descrio de como a administrao determina as concentraes e uma descrio da caracterstica em comum que identifica cada concentrao (por exemplo, o tipo de evento segurado, a rea geogrfica ou a moeda); e

    iii) sinistros reais comparados com estimativas anteriores (ou seja, desenvolvimento de sinistros);

    CPC11:39(b) (iii)

    IFRS 4:39(c)(iii)

    Nota: A divulgao sobre desenvolvimento de sinistros exigida pelo pargrafo 39(c)(iii) da IFRS 4 ser feita retroativamente para o perodo quando o sinistro relevante mais antig