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Aluno: Kleiton Gonçalves Lovati Orientador: Dr. Alexandre Fernandes Habibe 02/08/2019 Desenvolvimento de Briquetes autorredutores com agente de recobrimento FUNDAÇÃO OSWALDO ARANHA CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOLTA REDONDA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE MESTRADO PROFISSIONAL EM MATERIAIS Dissertação de Mestrado

Diagrama de fases - UniFOA

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Page 1: Diagrama de fases - UniFOA

Aluno: Kleiton Gonçalves Lovati

Orientador: Dr. Alexandre Fernandes Habibe

02/08/2019

Desenvolvimento de Briquetes autorredutores com agente de recobrimento

FUNDAÇÃO OSWALDO ARANHA

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOLTA REDONDA

PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

PROGRAMA DE MESTRADO PROFISSIONAL EM MATERIAIS

Dissertação de Mestrado

Page 2: Diagrama de fases - UniFOA

ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO

1. Introdução

2. Objetivo

3. Revisão bibliográfica

4. Materiais e métodos

5. Resultados e discussões

6. Conclusões

7. Trabalhos Futuros

8. Agradecimento

Desenvolvimento de Briquetes autorredutores com agente de recobrimento

Page 3: Diagrama de fases - UniFOA

A produção de ferro é a primeira etapa no processo de fabricação do aço e é também a mais energo-intensiva,portanto estão surgindo várias tecnologias alternativas de redução que tem se mostrado importantes noprocesso de renovação da siderurgia.

Introdução

Formação de cachos em tecnologias de redução direta

Formação de cachos em tecnologias de redução e fusão

Tecnologias de Redução e Fusão que utilizam aautorredução como mecanismo principal, estãopassando por problemas operacionais emfunção da formação de cachos nos briquetesautorredutores

Tecnologias de Redução Direta Tecnologias de Redução e Fusão

As Tecnologias de Redução Direta aumentaramsua produtividade e obtiveram uma elevação datemperatura do gás redutor acarretando naformação de cachos de pelotas em função doefeito de colagem da carga metálica.

Fonte: Yi e colaboradores, 2014

Toda tecnologia emergentepassa por limitaçõestécnicas ao decorrer do seudesenvolvimento.

Fonte: Lovati, 20133

Page 4: Diagrama de fases - UniFOA

Introdução

Um método que está sendo muito usado industrialmente nas tecnologias de redução direta é

o recobrimento de pelotas com uma camada de óxido denominada agente de recobrimento.

Fonte: Adaptado de Glatt, 2011

A formação de cachos é um efeito indesejável nas tecnologias de reduçãopois causa uma dificuldade na passagem do gás redutor na região daformação de cachos ocasionando um descontrole do fluxo gasosocontribuindo assim para formação de carga inativa, com isso tem-se umainstabilidade operacional e consequentemente perda de produtividade.

Justificativa

Aplicação Formação das pontes líquidas

Evaporação do solvente e solidificação do agente de recobrimento

Material com agente de recobrimento

4

Page 5: Diagrama de fases - UniFOA

Objetivo

Identificar, dentre os diferentes tipos de óxidos refratários consideradosna bibliografia, limitado aos óxidos mais utilizados atualmente para orecobrimento de pelota, aquele que produza o melhor efeito deproteção contra o fenômeno de colagem dos briquetes autorredutores.

Desenvolver um briqueteautorredutor com agente derecobrimento que produzao melhor efeito de proteçãocontra o fenômeno decolagem.

GERAL

ESPECÍFICOS

Desenvolver um método de aplicação de agente de recobrimentoespecifico para briquetes autorredutores sem impactar em suaspropriedades físicas e metalúrgicas.

Criar um ensaio que avalie o efeito de colagem nos briquetesautorredutores obtendo assim um parâmetro de qualidade que seadeque ao processo dos fornos de cuba.

Contribuir para o desenvolvimento das tecnologias emergentes queutilizam briquetes autorredutores.

5

Page 6: Diagrama de fases - UniFOA

Revisão BibliográficaR

OTA

IN

TE

GR

AD

AR

OTA

SE

MI-

INT

EG

RA

DA

Produção de Ferro Primário Produção de Aço

Rota Alto Forno

Rota Tecnologia de

Redução e Fusão

Rota Tecnologia de

Redução Direta

Ferro

Esponja

Sucata

Ferro

Gusa Forno a Oxigênio

Forno a Elétrico

Lingotamento Contínuo

Fonte: Adaptado de Luiten, 2001

Rota clássica (Comum)

Rota alternativa (menos usual)

6

Page 7: Diagrama de fases - UniFOA

Revisão Bibliográfica

Altos Fornos Mini Altos Fornos

Rota Alto Forno(Blast Furnace)

Rota Tecnologia Redução e Fusão(Smelting reduction technology)

Rota Tecnologia Redução Direta(Direct reduction technology)

TecnoredCorex Finex Oxicup

Midrex, Hyl Finmet, Circored, Circofer

SL/RN, Jindal, DRC, Codir

Fastmet, Inmetco, Itmk3

DRI HBI

Sucata

Pig IronHot Metal

Gusa

Pig IronHot Metal

GusaFerro Esponja

Redsmelt

Hismelt,Hlsarna

Romelt

Forno Elétrico

Rota EAFRota BOF

Forno a OxigênioLingotamento Contínuo

Nugget

BATH SMELTINGSOLID STATE REDUCTION SELF-REDUCTION

7

ROTARY HEARTH SHAFT FURNACE FLUIDIZED BED TECHNOLOGY

ROTARY KILN TECHNOLOGY

Page 8: Diagrama de fases - UniFOA

Revisão Bibliográfica

Experiência obtida pelo Midrex e Hyl

• O processo de colagem e formação de cachosem minérios granulados ou pelotas de minériode ferro é um fenômeno superficial, sendoresultado da reação de sinterização daspartículas de ferro metálico.

• Agentes de recobrimento com calcário,bentonita, bauxita e serpentinito mostraramser bastante eficazes para diminuição do efeitode colagem.

• Aumento da concentração desses sólidos nasolução de recobrimento diminui a taxa deredução da pelota.

• Aumento do teor de compostos metálicos nasuperfície da pelota aumentam o efeito decolagem.

• Normas para quantificar o efeito de colagemem pelotas.(ISO 11256)

Experiência obtida em Altos Fornos

• Identificado que a aplicação de agente derecobrimento diminui a geração de finos noAlto Forno.

(a) Pelotas antes da redução

(b) e (c) Pelotas em formação de cachos após a redução

Fonte: Yi e colaboradores, 2014

Efeito de colagem em pelotas RD

8

Page 9: Diagrama de fases - UniFOA

Revisão Bibliográfica

Fonte: Takano e Mourão, 2003

Aglomerados autorredutoressubmetidos a temperaturas acima de1200 °C e com alta intensidade deaquecimento, nucleação e sinterizaçãode ferro é favorecido.

Cinética da auto-redução

Fonte: Adaptado de Tanaka, H., 2019

𝐹𝑒𝑥𝑂 ሻ𝑦(𝑠 + 𝑥𝐶 𝑠 = 𝐹𝑒𝑥𝑂 ሻ𝑦−1(𝑠 + (2𝑥 − 1ሻ𝐶𝑂𝑔+ (1 − 𝑥ሻ𝐶𝑂 ሻ2(𝑔

𝐹𝑒𝑥𝑂 ሻ𝑦(𝑠 + 𝑥𝐶 𝑠 = 𝑥𝐹𝑒 𝑠 + (2𝑥 − 𝑦ሻ𝐶𝑂𝑔+ (𝑦 − 𝑥ሻ𝐶𝑂 ሻ2(𝑔 Experiência Tecnored

Fonte: Lovati e Gonçalves, 2015

Fonte: Lovati, 2013

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Page 10: Diagrama de fases - UniFOA

Revisão BibliográficaMétodos de aplicação de agentes de recobrimento em pelotas RD

Fonte: Cunha e Mafra, 2018

Fonte: Silveira, 2014

10 Fonte: Pereira, 2002

Realizado em pelotas

Page 11: Diagrama de fases - UniFOA

Materiais e métodos

Elemento %Fe2O3 24,869FeO 23,482Fe 4,696C 14,501

SiO2 8,889CaO 12,774

Al2O3 3,707

MgO 4,351MnO 0,774CoO 0,259Na2O -K2O 0,515

S 0,420P2O5 0,065TiO2 0,152NiO 0,057

Cr2O3 0,334V 0,012

ZnO 0,144CuO 0,081

Briquete autorredutor

mm

Fonte de Fe

Redutor

Fluxante

Ligante

Carepa de laminação

Pó de Alto Forno

Calcário Dolomítico

Amido de milhoBentonita sódica

Análise química Briquete

11

Page 12: Diagrama de fases - UniFOA

Materiais e métodos

Agentes de recobrimento

ElementoCalcário Dolomítico

(%)Serpentinito (%) Bentonita Sódica (%) Escória de Aciaria (%)

Fe2O3 0,479 7,438 8,649 23,479

C - - - -

SiO2 4,537 53,694 61,213 11,218

CaO 77,287 1,920 1,008 52,666

Al2O3 1,032 6,061 23,897 3,269

MgO 4,947 28,808 3,21 3,954

MnO 0,045 0,195 0,254 2,980

% de fase líquida 2,3 14,2 13,3 15,0

% de fase sólida 97,7 85,8 86,7 85,0

Granulometria utilizada foi abaixo de 0,149 mm

Bentonita SódicaCalcário Dolomítico Escória de aciariaSerpentinito

12

Análise química e simulação de fase líquida dos materiais de recobrimento

Análise Química

Simulação Fase Líquida

Page 13: Diagrama de fases - UniFOA

Materiais e métodos

Metodologia 1º Parte

Produção debriquetes

Produção debriquetes

Caracterização dobriquete verde

Caracterização dobriquete verde

Cura e secagemdo briquete

Cura e secagemdo briquete

Aplicação do agentede recobrimento

Aplicação do agentede recobrimento

Caracterização dobriquete curado

Caracterização dobriquete curado

A

BSeparação de 1 lotede briquetes semaplicação de agentede recobrimento

Separação de 1 lotede briquetes semaplicação de agentede recobrimento

Briquetadeira

Misturador Planetário

Medição de umidade

Teste de compressão

Briquetabilidade

B =mbv

mbv + mfpx100

Teste de quedas Estufa 150°C 120min

Preparação da solução

Aplicação da solução no briquete

Medição de umidade

Teste de compressão

Teste de tamboramento

Teste de quedas

2ª Parte

13

Page 14: Diagrama de fases - UniFOA

Materiais e métodos

Aplicação do agente de recobrimento

Bentonita Sódica Calcário DolomíticoEscória de aciaria Serpentinito

Escória de aciaria

Foi preparada umasolução com concentraçãode 15% em peso do agentede recobrimento emrelação a água.

Os briquetesforam imersosna solução por5s.

Serpentinito Bentonita Sódica Calcário dolomítico

Briquete sem aplicação de agente de recobrimento

Briquete sem aplicação de agente de recobrimento

14

Page 15: Diagrama de fases - UniFOA

Materiais e métodos

Metodologia 2º Parte

Aquecimentoa 950°C

Teste de colageme perda de massa

Aquecimento a 1100°C

Caracterização do briquete aquecido

Caracterização do briquete aquecido

1ª Parte

1ª Parte

10 briquetes a 950°C ± 10°Cpor 5 min.Atmosfera inerteVazão N2: 10l/minResfriamento: CNTP

Forno Mufla 25 briquetes a 1100°C ± 10°Cpor 60 min.Atmosfera inerteVazão N2: 10l/minResfriamento: CNTP

Agitador de peneirasMalha de 25mm

Balança gravimétrica

Teste de CompressãoTeste de crepitação

Análise químicaAnálise microestrutural

Espectrômetro deFluorescência de Raio X

Microscópio eletrônicode varreduraB

B

LECO

15

Page 16: Diagrama de fases - UniFOA

Resultados e discussão

Caracterização do briquete verde

Caracterização do briquete curado

Briquetabilidade Umidade Compressão Quedas

Média 73,02% 9,05% 13,13 kgf 97,84%

Desvio Padrão 0,77% 0,38% 1,08 kgf 1,95%

A

16

Briquete

BR1-E

A

BR1-BS

BR1-SE

BR1-CD

BRP

BR1-EA

BR1-BS

BR1-SE

BR1-CD

BRP

BR1-EA

BR1-

BS

BR1-SE

BR1-C

DBRP

110

100

90

80

70

60

91,85

91,95

63,35

81,70

90,85 97,2

98,0

97,2

98,8

98,9

80,2

80,6

71,8

78,8

85,4

Compressão (kgf) Índice de tamboramento (%)Índice de Quedas (%)

Caracterização dos briquetes BR1

Page 17: Diagrama de fases - UniFOA

Caracterização do briquete curado

B

➢ Os resultados obtidos pelo método “B” foram similares aos trabalhos realizados com pelotas disponíveis na literatura.

➢ A aplicação de agente de recobrimento aumentou a resistência a compressão e o índice de tamboramento dosbriquetes.

Resultados e discussão

17

Briquete

BR2-EA

BR2-BS

BR2-SE

BR2-CD

BRP

BR2-E

A

BR2-BS

BR2-SE

BR2-CD

BRP

BR2-EA

BR2-BS

BR2-SE

BR2-CD

BRP

120

110

100

90

80

70

99,00103,03

101,80

105,68

90,85

99,0

99,1

99,3

99,1

98,9

89,9

90,5

92,0

92,7

85,4

Compressão (kgf) Índice de tamboramento (%)Índice de Quedas (%)

Caracterização dos briquetes BR2

Page 18: Diagrama de fases - UniFOA

Briquete

BR1-A

BRP

BR1-A

BRP

BR1-A

BRP

120

110

100

90

80

70

86,4890,85

98,1

98,9

82,085,4

Compressão (kgf) Índice de tamboramento (%)Índice de Quedas (%)

Caracterização dos briquetes BRP e BR1-A

Caracterização do briquete curado

Teste de resistência do briquete com(BAR-P-A) e sem imersão em água(BAR-P)

Umidade:

BRP = 0,3%

BR1-A = 0,7%

A bentonita sódica possui um estrutura doretículo cristalino arranjada em leitos que é capazde absorver grandes quantidades de águaaumentando as distâncias entre leitos do retículocristalino.

Sivrikaya e Arol, 2010Fonte: Sivrikaya e Arol, 2010

Resultados e discussão

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Page 19: Diagrama de fases - UniFOA

Caracterização pós aquecimento a 950°C

➢ O consumo do redutor aumenta a fração de vazios aumentando a porosidade do briquetecontribuindo para uma redução da resistência a compressão quando comparado com os briquetescurados.

Resultados e discussão

19

Briquete

BR2-

EA

BR2-

BS

BR2-

SE

BR2-

CDBRP

BR2-

EA

BR2-

BS

BR2-

SE

BR2-C

DBR

P

100

80

60

40

20

97,997,098,997,097,0

33,40

39,3235,81

32,1333,87

Caracterização após aquecimento a 950°C

Crepitação (%) Compressão pós aquec. (kgf)

Page 20: Diagrama de fases - UniFOA

➢ Os resultados mostram que os briquetes com agente de recobrimento possui uma perda de massamenor que os briquetes sem agente de recobrimento, isso ocorre pois o consumo de redutor é maiornos briquetes que não possuem agente de recobrimento.

➢ Ocorreu uma perda significativa em sua densidade aparente evidenciando um aumento daporosidade do briquete após o aquecimento ocasionado pelas reações de autorredução

Resultados e discussãoCaracterização pós aquecimento a 1100°C

20

Briquete

BR2-

EA

BR2-

BS

BR2-

SE

BR2-

CDBRP

BR2-

EA

BR2-

BS

BR2-

SE

BR2-C

DBR

P

20

15

10

5

0

%

7,76,86,97,0

10,2

12,62

10,96

8,47

9,83

17,76

Caracterização após aquecimento a 1100°C

Perda de Massa (%) Índice de colagem (%)

Page 21: Diagrama de fases - UniFOA

Resultados e discussãoCaracterização pós aquecimento a 1100°C

21

Grau de metalização (%)

Per

da

de M

assa

(%

)

626058565452

10,0

9,5

9,0

8,5

8,0

7,5

7,0

>

< 10

10 12

12 14

14 16

16

(%)

colagem

de

Índice

Gráfico de Contorno - Relação Pm-M-Ic

➢ Nota-se que o grau de metalização é inversamente proporcional ao residual de carbono, mostrandoque os briquetes que obtiveram maior metalização foram aqueles que consumiram mais carbono noprocesso de autorredução.

➢ há uma relação direta entre a perda de massa e o grau de metalização e cada vez que aumentamosesses dois parâmetros aumentamos o índice de colagem.

Page 22: Diagrama de fases - UniFOA

Resultados e discussãoCaracterização Microestrutural

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Page 23: Diagrama de fases - UniFOA

Conclusões

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O mesmo método de aplicação de agente de recobrimento utilizado para pelotas nãotem eficiência com briquetes. Para briquetes que possui bentonita como aglomerante aaplicação deve ser realizada antes da etapa de secagem.

A adição do agente de recobrimento nos briquetes autorredutores aumentou a resistência acompressão do briquete conferindo maior capacidade de suportar carga e a resistência aotamboramento.

Devido as características de absorção de água da bentonita sódica, a mesma pode deve ser aplicada nasolução em uma quantidade inferior a 15%.

Ensaio de avaliação do efeito de colagem desenvolvido mostrou ser adequado para avaliar o efeito decolagem dos briquetes autorredutores no que se refere a comparabilidade entre briquetes.

A aplicação do agente de recobrimento minimizará o efeito de colagem porém retardará acinética de autorredução diminuindo a metalização

Os briquetes com serpentinito apresentaram maiores resistência a crepitação e a compressão a 950°Cobtendo também menor índice de colagem.

A perda de massa possui uma relação direta com o índice de colagem pois quanto menor a taxa demetalização menor será a formação de pontes de ferro.

Atingimento de objetivo.

Geração de Produto.

Legenda

Page 24: Diagrama de fases - UniFOA

Trabalhos Futuros

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➢ Avaliar o método de aplicação do agente de recobrimento elaboradopara briquetes autorredutores testando em escala industrial.

➢ Efetuar um novo ensaio de identificação de colagem de briquetesautorredutores com uma atmosfera redutora simulando os fornos decuba da tecnologia de redução e fusão.

➢ Avaliar a o efeito da diminuição da taxa de metalização em função daaplicação do agente de recobrimento nos briquetes autorredutoresna produtividade dos fornos Oxicup e Tecnored comparando com oganho de produtividade obtido pela minimização do efeito decolagem.

➢ Avaliar a influência da composição química e basicidade dos agentesde recobrimento no índice de colagem em diversas temperaturas.

Com agente de recobrimento

Sem agente de recobrimento