Diapositivos Contabilidade Analítica

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  • 7/26/2019 Diapositivos Contabilidade Analtica

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    Anabela Silva / Mrio Marques 1

    Contabilidade Analtica ILicenciatura em

    Contabilidade, Administrao Pblica, Economia,Gesto, Marketing

    2014-2015Coordenadora: Anabela Martins Silva

    Email: [email protected]

    Docente da disciplina: Mrio MarquesEmail: [email protected]

    Gab: 3.03 tel: 253 601 946

    1

    PROGRAMA RESUMIDO1. Introduo: Evoluo Histrica da Contabilidade Analtica. Estruturaconceptual da Contabilidade Analtica. Estudo de possveis reclassificaes decustos.2. Reclassificao dos custos por funes e Modelo de Demonstrao deResultados por Funes.3. Estudo e aplicao dos vrios Sistemas de Custeio na Imputao dosCustos: Sistema de Custeio Total; Sistema de Custeio Varivel; Sistema de CusteioRacional; Sistema de Custeio Direto; Anlise das diferenas nos resultados pelaaplicao dos diferentes sistemas de custeio.4. Metodologias na Anlise da Repartio dos Custos: Tratamento daproblemtica da Imputao dos Gastos InDiretos de produo; Apresentao domtodo das Seces Homogneas e comparao com o sistema de custeio baseadonas atividades (Activity Based Costing ABC).5. Anlise Custo - Volume Resultados: Ponto de Equilbrio em quantidade e emvalor; Anlise Grfica; Margem de Segurana; Anlise de Sensibilidade aosParmetros Implicaes no Ponto de Equilbrio; Clculo do Ponto de Equilbriopara Mltiplos Produtos; Anlise do Custo-Volume-Resultados com Escassez deRecursos; Limitaes e Dificuldades do Ponto de Equilbrio).

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    SISTEMA DE AVALIAOA avaliao realizada com base em trs componentes:

    1- Avaliao Continua

    A no participao ou realizao de um dos elementos de avaliao implica a perda da cotao relativa a

    esse elemento, sendo a nota final constituda apenas pela soma da cotao obtida nos elementos a que o

    aluno se submeteu a avaliao. Para aprovao na Unidade Curricular o somatrio das cota!es dosdiferentes elementosde avaliao tero de ser i"uais ou superiores a #,$ valores.

    A matria avaliada no %& teste ser' aquela leccionada at ( semana anterior ( data de realizao do mesmo.) se"undo teste abran"er' a restante matria, sem pre*uzo do facto dos con+ecimentos e competncias a

    desenvolver pelos alunos serem cumulativos.A nota mnima em cada um dos testes de ,$ valores.2 - Por Exame de Recurso

    A componente ter' uma ponderao de %/.

    Podero realizar este 01A20 de recurso todos os alunos que no se submeteram ( avaliao continua ou

    no obtiveram os mnimos para a aprovao da unidade curricular em avaliao continua.

    1 - Avaliao Continua 2 - Por Exame de Recurso

    (a) 1 Avaliao individual 45

    Exame de Recurso 1!!(") 2 Avaliao individual 45

    (c)Assiduidade# interesse# $artici$ao nas aulas e

    reali%ao tra"al&os de casa1!

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    SISTEMA DE AVALIAO

    3ata dos testes da avaliao contnua e e4ame de recurso:

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    INTRODUO

    Limitaes da Contabilidade GeralDefinio de Contabilidade Geral

    A Contabilidade Geral tem por objetivo principal, o controlo das relaes comterceiros, a relevao contabilstica e o apuramento do resultado global doexerccio determinao da situao patrimonial da empresa

    Demonstrao de Resultados

    CMVMC 300 000 u.m.FSE 30 000 u.m.Impostos 1 000 u.m.Pessoal 100 000 u.m.

    Depreciaes 17 000 u.m.Custos Financeiros 2 000 u.m.450 000 u.m.

    Resultado 50 000 u.m.500 000 u.m.

    Vendas 500 000 u.m.

    500 000 u.m.

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    1.Qual o lucro?

    2. Pressupostos: Produo = VendasProduo = 300 t-shirts + 200 sweatshirtsQual o custo por tipo de produto?

    3. Pressupostos: A empresa tem trs departamentos: Produo,administrao e comercial/distribuioQual o custo por departamento?

    4. Pressupondo que o departamento de produo tem trs seces:Tecelagem, Tinturaria e ConfecoQual o custo por minuto em cada seco?

    A contabilidade Geral no capaz de responders questes 2, 3, 4

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    Algumas Insuficincias da Contabilidade Geral

    No determina o custo unitrio de cada unidade produzida (ou servida). Estainformao necessria para a determinao dos preos de venda, para avalorizao das existncias finais e para efeitos de controlo dos custos deproduo.

    No apura em quanto que cada produto contribui para a formao doresultado do exerccio. Esta informao fundamental para sabermos se existealgum produto que d prejuzo ou que no suficientemente rentvel.

    S assim possvel tomar decises para modificar a situao.

    No determina se mais vantajoso adquirir ou fabricar as matrias-primas eoutros factores produtivos (como a mo de obra e outros gastos gerais defabrico).

    No responde questo se mais vantajoso para a empresa ter uma oficina dereparaes ou se deve recorrer ao exterior.

    11

    mbito e objetivos da Contabilidade AnalticaDefinies de Contabilidade de AnalticaCharles Brunet em "Tcnica de Contabilidade Analtica de Explorao", defineContabilidade Analtica comoa parte da contabilidade que consiste em determinarpor ramos de atividade, produtos, servios, clientes ou por outros elementos:

    O montante de vendas

    Os custos correspondentes

    O lucro ou prejuzo

    O Plano de Contas Francs define Contabilidade Analtica como uma forma detratamento de dados cujos objetivos essenciais so os seguintes:

    conhecer os custos das diferentes funes desenvolvidas pela empresa;

    determinar as bases de valorimetria de alguns elementos do Balano da empresa;

    explicar os resultados, comparando os custos dos produtos (bens e servios) comseus correspondentes preos de venda;

    estabelecer previses de despesas e de receitas correntes

    verificar a realizao e explicar os desvios entre previses e realizaes.

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    Objetivos da Contabilidade Analtica

    1. Fornecer informaes atempadas e oportunas para facilitar a tomada de decisodos gestores, com base em critrios de racionalidade econmica, nomeadamente:

    Informao necessria para a planificao e controlo

    Informao complementar contabilidade financeira

    Informao para a avaliao das existncias finais (no caso de empresasindustriais)

    2. Reclassificar os custos por funes.

    3. Medir e analisar os custos/gastos e proveitos/rendimentos

    O seu objeto so os custos, os proveitos e o resultado das organizaes, contudo a

    anlise desenvolvida pela contabilidade analtica no global como faz acontabilidade geral, mas sim analtica e de acordo com as necessidades da gestoda organizao em causa.

    13

    Em resumo, a Contabilidade Analtica permitir apoiar a Gestoem decises como:

    Comprar ou fabricar?

    Transportes e manuteno prprios ou subcontratao?

    Investir ou no?

    Que programa de produo e de vendas?

    Quais os produtos que a empresa dever fabricar? Quais as quantidades a produzir?

    Que preos se devem exigir?

    Quais as modalidades de venda a adotar?

    Quais as zonas geogrficas que oferecem melhoresperspetivas?

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    A contabilidade Analtica, de Custos,

    Interna e de GestoDivises da Contabilidade

    Quanto ao detalhe da informao

    Contabilidade Geral

    Contabilidade Analtica

    Quanto ao objecto de estudo

    Contabilidade Financeira ou Patrimonial

    ContabilidadeAnaltica, de Custos ou de

    Gesto

    Quanto aos destinatrios

    Contabilidade Externa ou Geral

    Contabilidade Interna

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    A demonstrao de resultados por produtosEntidade:.

    DEMONSTRAO DE RESULTADOS POR FUNES (modelo reduzido)

    PERODO FINDO EM DE DE 20..

    RUBRICASProduto

    XProduto

    YTotal

    Vendas e servios prestados + + +

    Custo das vendas e dos servios prestados - - -

    Resultado Bruto = = =

    Outros rendimentos + + +Gastos de distribuio - - -

    Gastos administrativos - - -

    Gastos de investigao e desenvolvimento - - -

    Outros gastos - - -

    Resultado operacional (antes de g.financiamento e impostos)

    = = =

    Gastos de financiamento (lquidos) - - -

    Resultados antes de impostos = = =

    Imposto sobre o rendimento do perodo - - -

    Resultados lquidos do perodo = = = 16

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    A demonstrao de resultados por naturezasEntidade:.DEMONSTRAO DE RESULTADOS POR NATUREZA (modelo reduzido)

    PERODO FINDO EM DE DE 20..RENDIMENTOS E GASTOS NOTAS

    PERODOSN N-1

    Vendas e servios prestados + +Subsdios explorao + +Variao nos inventrios da produo +/- +/-Trabalhos para a prpria empresa + +Custos das mercadorias vendidas e matrias consumidas - -Fornecimentos e servios externos - -Gastos com o pessoal - -Imparidade de inventrios (perdas/reverses) -/+ -/+Imparidade de dvidas a receber (perdas/reverses) -/+ -/+Provises (aumentos/redues) -/+ -/+Outras imparidades (perdas/reverses) -/+ -/+Aumentos/redues de justo valor -/+ -/+Outros rendimentos e ganhos + +Outros gastos e perdas - -

    Resultados antes de depreciaes, gastos de financ .e impostos = =Gastos/reverses de depreciaes e de amortizao -/+ -/+

    Resultados antes de gastos de financiamento e impostos = =Juros e rendimentos similares obtidos + +Juros e rendimentos similares suportados - -

    Resultado antes de imposto = =Imposto sobre o rendimento do perodo - -

    Resultado lquido do perodo = =

    17

    Caso Prtico 1Sociedade Pereira, Fernandes & Lambert, Lda A sociedade Pereira, Fernandes & Lambert, Lda., possui uma casa comercial com duas

    seces: livraria e papelaria. No final do exerccio apuraram-se os seguintes valores, emu.m.:

    PEDIDOS:1. Apure o resultado global do exerccio2. Elabore a Demonstrao de resultados por natureza3. Calcule os resultados parciais das duas seces da empresa4. Comente os valores da rentabilidade global e das rentabilidades parciais das seces da

    empresa5. Que consequncias poder ter o encerramento de uma das seces?

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    EiCompras

    MC(Consumos)

    Ef

    Armazm de Materiais

    Salrios

    Encargos

    Custo

    Imputado

    ao ms

    MOD

    Mat. Sub.

    MOI

    Outros GGF

    Gastos

    Imputados

    ao ms

    GGF

    EIPVFCustosMensais

    CIPA

    EFPVF

    Custos Industriais

    CustoMensal

    CustoMensal

    Custos Administrativos

    CustoMensal

    CustoMensal

    Custos de Distribuio

    CustoMensal

    CustoMensal

    Custos Financeiros

    EIPACIPA

    CIPV

    EFPA

    Armazm de ProdutosAcabados

    EIPVF

    EFPVFEIPVF

    EFPVF

    Armazm de PVF

    Resultados

    CIPV

    C.Administrativo

    C. Distribuio

    C. Financeiro

    Custos do

    Perodo

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    Caso Prtico 2 EIPVF 100 e EFPVF 500

    EIPA= 100 unidades a 20

    Produo = 1000 unidades

    Vendas = 800 unidades a 100 cada

    EI Mat Primas = 5000 Kg a 5

    Compras = 15000 Kg a 5 cada

    Requisies =2000Kg Custos de produo:

    MOD = 1000 MOI=500 FSE=1000 e Amorti=1000

    Custos de Distribuio: Gastos pessoal 2000 FSE=200 eAmorti=1000

    Custos Administrao: Gastos pessoal 4000 FSE=300 eAmorti=1000

    Custos Financeiros 1000

    FIFO (critrio valorimtrico das sadas)20

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    A demonstrao de resultados por naturezasEntidade:.DEMONSTRAO DE RESULTADOS POR NATUREZA(modelo reduzido)

    PERODO FINDO EM DE DE 20..

    RENDIMENTOS E GASTOS

    Vendas e servios prestados 80 000

    Variao nos inventrios da produo 2 330

    Custos das mercadorias vendidas e matrias consumidas (10 000)

    Fornecimentos e servios externos (1 500)

    Gastos com o pessoal (7 500)

    Outros rendimentos e ganhos

    Outros gastos e perdas

    Result. antes de depreciaes, gastos de financ .e imp. 63 330

    Gastos/reverses de depreciaes e de amortizao (3 000)

    Resultados antes de gastos de financiamento e impostos 60 330

    Juros e rendimentos similares obtidos

    Juros e rendimentos similares suportados (1 000)

    Resultado antes de imposto 59 330

    Imposto sobre o rendimento do perodo

    Resultado lquido do perodo 21

    FluxoFinanceiro(Jurdico-

    patrimonial)

    FluxoMonetrio

    (Tesouraria)

    FluxoEconmico

    Fluxos do sistema

    Receitas

    Despesas

    Recebimentos

    Pagamentos

    Rendimentos

    Gastos

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    PRINCIPAIS CONCEITOS ECONOMICO-FINANCEIROSGasto: Diminuio nos benefcios econmicos durante o perodo contabilstico na

    forma de exfluxos ou deperecimento de activos ou na incorrncia depassivos que resultem em diminuies do capital prprio, que no sejam asrelacionadas com distribuies aos participantes no capital prprio.

    Custo/gasto corrente: Conceito de carcter econmico que corresponde ao valordos recursos utilizados numa organizao, includo no conceito de Gasto.Utilizao, consumo dos bens ou servios na expectativa de virmos a ter umproveito. H que distinguir entre custos do perodo, custos de perodospassados e de perodos futuros.

    Perda: Consumo ou desaparecimento de valor sem a equivalente compensao(sem expectativa de rendimento/proveito, por ex. incndio, roubo, etc.).

    Despesa: Conceito de carcter jurdico e monetrio que corresponde assuno daobrigao de pagar. Deriva da aquisio de bens e servios (facturao,

    aceitao de uma obrigao).

    Pagamento: Conceito de carcter financeiro em sentido restrito que corresponde aofluxo de sada de meios lquidos da organizao, constituindo, regra geral, acontraprestao dos recursos adquiridos. Deriva do pagamento da despesa,da aquisio do bem ou servio (recibo, cumprimento da obrigao).

    24

    PRINCIPAIS CONCEITOS ECONOMICO-FINANCEIROS

    Rendimento: Aumento dos benefcios econmicos durante o perodo contabilstico naforma de influxos ou aumentos de activos ou diminuies de passivos que resultamem aumentos no capital prprio que no sejam relacionados com as contribuiesdos participantes no capital prprio.

    Proveito/Rdito: Conceito de carcter econmico que consiste num rendimentoproveniente das atividades correntes.

    Ganho: representa o acrscimo extraordinrio do patrimnio da organizao, noproveniente da atividade normal (subsidio extraordinrio, diferenas cambiais

    extraordinrias, mais valias, etc.).Receita: Conceito de carcter jurdico e monetrio que corresponde ao direito de

    receber os rditos/rendimentos, regra geral, resulta da venda ou prestao deservios (nossa facturao, aceitao de um direito).

    Recebimento: Conceito de carcter financeiro em sentido restrito que corresponde aofluxo de entrada de meios lquidos na organizao, constituindo a contraprestaodos bens ou servios cedidos a terceiros, por regra, corresponde entrega de bensmonetrios resultantes da venda ou da prestao de servios (nosso recibo,concretizao do direito).

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    PRINCIPAIS CONCEITOS ECONOMICO-FINANCEIROS

    O RESULTADO de um determinado exerccio econmicoresulta da diferena entre os Rendimentos verificados nesseexerccio e os Gastos em que foi necessrio incorrer para geraresses rendimentos.

    De acordo com os procedimentos adoptados pelaContabilidade Financeira os Rendimentos e os Gastos relativosa determinado perodo so geralmente classificados pornatureza, independentemente da funo a que respeitam.

    Em particular esta classificao a utilizada na elaborao daDemonstrao de Resultados por Natureza.

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    Gastos / Custo do exerccio,classificado por natureza

    Vencimentos do pessoal

    Mercadorias e outrosconsumveis disponveis

    em armazm

    Computador, equipamentocom durabilidade superior

    a 1 ano

    Custos que respeitam ao desgastedo bem, portanto diferidos porvrios exerccios coincidentes

    com a vida econmica dos bens(depreciaes / amortizaes),classificado por natureza no

    exerccio

    Custo do exerccio em que foremvendidos e/ou consumidos:

    classificado por natureza noexerccio

    Numa organizao comercial ou de servios

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    Gastos / Custo do exerccio,classificado por natureza (apenas

    quando vendido)

    Vencimentos do pessoal

    Mercadorias e outrosconsumveis disponveis

    em armazm

    Computador, equipamentocom durabilidade superior

    a 1 ano

    Custos que respeitam ao desgastedo bem, portanto diferidos por

    vrios exerccios coincidentescom a vida econmica dos bens(depreciaes / amortizaes),classificado por natureza no

    exerccio (apenas quandovendido )

    Custo do exerccio em que foremvendidos e/ou consumidos:classificado por natureza no

    exerccio (apenas quando vendido)

    Numa Empresa Industrial

    Financeira Econmica Monetria

    Rec. Desp. Rend. Gast. Rec. Pag.

    1 - Recepo e pagamento da factura daLuz

    2 - Recepo da factura referente

    aquisio de papel para as impressoras3 - Emisso da Venda a Dinheiro ecobrana referente ao aluguer de espaos

    4 - Pagamento da factura da gua

    5 - Depsito das cobranas dirias no banco

    6 - Recepo da factura de aquisio deum computador

    7 - Processamento dos vencimentos doms de Outubro de 2010

    Exerccio

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    O objetivo das demonstraes financeiras o deproporcionar informao acerca da posiofinanceira, do desempenho e das alteraes naposio financeira de uma entidade que seja til a umvasto leque de utentes na tomada de deciseseconmicas..

    Os fluxos so agrupados nos que proporcionam

    informao acerca da posio financeira (as despesase receitas), do desempenho (gastos e rendimentos) edas alteraes na posio financeira (pagamentos erecebimentos).

    Em concluso

    ContabilidadeOramental

    ContabilidadeAnaltica

    Contabilidadepatrimonial

    Sistemas Contabilsticos e as classesde contas

    Receitas0 contas de controlo oramental

    2- terceiros

    Despesas0 contas de controlo oramental

    2- terceiros

    Resultados por funes(rendimentos, gastos por

    funes9 - Analtica

    Balano1-Meios financeiros lquidos

    2-Terceiros3-Inventrios e activos biol.

    4-Investimentos5-Capital prprio

    Resultados6-Gastos por natureza

    7-Rendimentos por natureza8-Resultados

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    Reclassificao dos Custos Os custos podem ser agrupados, por exemplo em: Contas (classificao por natureza)

    Funes dos custos

    Departamentos, seces, atividades...

    Produtos, encomendas, servios...

    Reais (histricos) e tericos

    Diretos e indiretos

    Fixos e variveis

    etc.

    35

    Reclassificao dos Custos em Reais ouTericos

    Custos reais - so os que realmente se verificaram. Socustos histricos, determinados posteriori efornecidos pela Contabilidade Geral ou Financeira;

    Custos Tericos - so definidos priori paravalorizao interna de matrias, produtos e serviosprestados. Os critrios seguidos na sua definiopodem ser de vrios tipos, salientando-se os custos

    padro e oscustos oramentados.

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    Custos Relevantes e o RelevantesEsta reclassificao serve o propsito dapreparao dos documentos para a tomada dedeciso.

    Custos relevantes so aqueles que influenciamou sofrem alteraes pela tomada de deciso.

    Custos No relevantes sero aqueles que no

    influenciam a tomada de deciso nem sofremalteraes com esta.

    37

    A contabilidade analtica dever fazer esta distino, porquenem sempre, todos os custos agrupados em determinado centrode responsabilidade so controlveis pelo seu responsvelrespectivo.

    Os custos de funcionamento da empresa devem serdeterminados por centros de responsabilidade devendo, pois,haver sempre um e um s responsvel pelo seu controlo. necessrio que este conhea os custos que deve controlar.

    Quando a organizao utiliza centros de responsabilidade,torna-se importante distinguir, nos centros de responsabilidadeou custos, os custos controlveis pelo seu responsvel diretodaquelesno controlveis por ele, mas sim por uma autoridadesuperior.

    Custos Controlveis e o Controlveis

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    Custos fixos, custos variveis

    Custos Fixos (ou de Estrutura):

    So aqueles que a organizao suporta quando opta por uma determinadacapacidade, no variando quando se altera o volume de atividade (dentro deum determinado perodo de tempo, (ex um ano), e at a um determinadolimite (ex capacidade instalada);

    Anlise Grfica sobre o comportamento dos custos:

    CF

    Valor

    Quantidade

    CampoPertinente

    Custo fixo (CF)

    Valor

    Quantidade

    CampoPertinente

    39

    Custos Variveis:So custos que variam necessariamente com o volume de atividade ou devendas. Existem basicamente trs tipos de Custos Variveis:

    1. CUSTOS VARIVEIS PROPORCIONAIS2. CUSTOS VARIVEIS PROGRESSIVOS3. CUSTOS VARIVEIS DEGRESSIVOS

    Custos Semi variveis:So custos em que uma parte fixa e a outra varivelTeremos ento:

    CUSTO TOTAL = CUSTO FIXO + CUSTO VARIVELCUSTO MDIO = CUSTO TOTAL / QUANTIDADE

    Custos Progressivos

    Custos Proporcionais

    Custos Degressivos

    Volume Capacidade Instalada

    Custo

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    Custos Diretos e IndiretosOs custos podem ser classificados em Diretos ou Indiretos em relaoaoobjetivo de custo.

    Custos Diretos: So aqueles que so especifica e diretamente suportados porum determinado produto, servio, departamento, seco ou atividade, etc., e,como tal, exclusivamente imputveis a esse produto, servio, departamento,seco ou atividade, etc., visto serem consequncia direta da sua atividade.

    Custos Indiretos: So aqueles que no podem ser relacionados diretamentecom um determinado produto, servio, departamento, seco ou atividade, etc.,uma vez que no possuem uma relao de causalidade especfica entre o input

    (factor de custo) e o output (por exemplo, um servio).Como tal OS CUSTOS INDIRETOS devero ser repartidos, por exemplo,aos produtos de acordo com determinado(s) critrio(s): Base de Repartio ou

    Base de Rateio

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    !ormao do Custo numa "r#anizaoIndustrial

    Reclassificao dos CustosCustos Industriais (Armazenveis)

    Imputados aos produtos

    Custos No Industriais (No Armazenveis) Imputados ao perodo

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    Reclassificao dos Custos Por !un$es Custos Industriais

    Todos os Gastos/custos necessrios produo dos produtos(Consumos de Matrias-primas + Mo-de-obra Direta + Gastos Geraisde Fabrico)

    Custos Comerciais ou DistribuioTodos os Gastos/Custos necessrios para colocar o produto/servio nocliente (gastos de transporte, seguros de transporte, desgaste da frota,vencimentos dos vendedores, comisses, gastos com comunicao emarketing, etc.)

    Custos AdministrativosTodos os Gastos/custos com as atividades administrativas (vencimentosdo pessoal administrativo, gestores, contabilistas, gastos comcomunicao, energia, desgaste de imobilizado e equipamentos

    administrativos, etc.) Custos FinanceirosTodos os custos associados ao financiamento da organizao (Jurossuportados de emprstimos, obrigaes e ttulos de participao, perdasde investimentos financeiros, diferenas de cambio desfavorveis, etc.)

    43

    Ei

    Compras

    MC

    (Consumos)

    Ef

    Armazm de Materiais

    Salrios

    Encargos

    Custo

    Imputado

    ao ms

    MOD

    Mat. Sub.

    MOI

    Outros GGF

    Gastos

    Imputados

    ao ms

    GGF

    EIPVF

    CustosMensais

    CIPA

    EFPVF

    Fabricao

    CustoMensal

    CustoMensal

    Custos Administrativos

    CustoMensal

    CustoMensal

    Custos de Distribuio

    CustoMensal

    CustoMensal

    Custos Financeiros

    EIPA

    CIPA

    CIPV

    EFPA

    Armazm de ProdutosAcabados

    EIPVF

    EFPVFEIPVF

    EFPVF

    Armazm de PVF

    Resultados

    CIPV

    C.Administrativo

    C. Distribuio

    C. Financeiro

    Custos do

    Perodo

    44

  • 7/26/2019 Diapositivos Contabilidade Analtica

    19/125

    Anabela Silva / Mrio Marques 19

    A demonstrao de resultados por Produtos

    %&C'Entidade:.DEMONSTRAO DE RESULTADOS POR FUNES (modelo reduzido)PERODO FINDO EM DE DE 20..

    RUBRICASProdutos/servios

    TotalX Y

    Vendas e servios prestados + + +

    Custo das vendas e dos servios prestados - - -

    Resultado Bruto = = =

    Outros rendimentos + + +

    Gastos de Distribuio - - -

    Gastos administrativos - - -

    Gastos de investigao e desenvolvimento - - -

    Outros gastos - - -

    Resultado operacional (antes de g. financiamento e impostos) = = =

    Gastos de financiamento (lquidos) - - -

    Resultados antes de impostos = = =

    Imposto sobre o rendimento do perodo - - -

    Resultados lquidos do perodo + = =45

    A HIERARQUIA DOS CUSTOS E A ANLISEDOS VRIOS TIPOS DE RESULTADOS

    Na ptica do produto fabricado, podemos distinguirdiversos estdios,Custo Industrial (MP + MOD + GGF)

    Custos No Industriais (Custo Distribuio +Custo

    Administrativo + Custo Financeiro)

    Custo Complexivo ou Completo (CIPV + CustosNo Industriais)

    Custo Econmico- tcnico (Custo Complexivo +Custo de Oportunidade)

    46

  • 7/26/2019 Diapositivos Contabilidade Analtica

    20/125

    Anabela Silva / Mrio Marques 20

    Os Resultados Brutos, Lquidos e Puros

    Comparando os custos com os proveitos teremos:

    M. O. D

    Mat. Primas.

    Consumidas

    Custo

    Primo

    (Direto)

    GGFCusto

    Industrial(Produo)

    C. DistribuioC. AdministraoC. Financeiros

    CustoComplexivo

    (Completo)

    C.Oportunidade

    Custo

    Econmico

    Tcnico

    Vendas

    ResultadoBruto

    ResultadoLquido

    ResultadoPuro

    Nota:

    MP - Matrias Primas

    MOD - Mo-de-Obra Direta

    GGF - Gastos Gerais de FabricoCIPA - Custo Industrial dos Produtos Acabados

    CIPV - Custo Industrial dos Produtos Vendidos 47

    Custos do Produto e Custos do PerodoPara se poder fabricar os produtos necessrio consumir, sacrificar bens e servios(matrias, equipamentos, mo de obra...). Desses consumos nasce o produto, cujocusto unitrio necessrio determinar, uma vez que, entre outras finalidades, hque proceder valorizao dos Produtos Acabados que se encontram em armazmno final do perodo.

    S so custos do perodo, para alm dos custos no industriais,

    O CUSTO DAS UNIDADES EFECTIVAMENTE VENDIDAS NOPERODO EM CAUSA.

    Toda a Produo do Perodo no vendida nesse perodo - EFPA.- ser custo do(s)perodo(s) seguinte(s) em que for vendida.

    Apenas os custos industriais so inventariveis e, como tal, s estes soconsiderados na valorizao das existncias. Por outras palavras, s os custosindustriais so custos do produto. Os custos no industriais no soinventariveis.

    48

  • 7/26/2019 Diapositivos Contabilidade Analtica

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    Anabela Silva / Mrio Marques 21

    EiCompras

    MC(Consumos)

    Ef

    Armazm de Materiais

    Salrios

    Encargos

    Custo

    Imputado

    ao ms

    MOD

    Mat. Sub.

    MOI

    Outros GGF

    Gastos

    Imputados

    ao ms

    GGF

    EIPVFCustosMensais

    CIPA

    EFPVF

    Fabricao

    CustoMensal

    CustoMensal

    Custos Administrativos

    CustoMensal

    CustoMensal

    Custos de Distribuio

    CustoMensal

    CustoMensal

    Custos Financeiros

    EIPACIPA

    CIPV

    EFPA

    Armazm de ProdutosAcabados

    EIPVF

    EFPVFEIPVF

    EFPVF

    Armazm de PVF

    Resultados

    CIPV

    C.Administrativo

    C. Distribuio

    C. Financeiro

    Custos do

    Perodo

    49

    50

    Caso Prtico 3,4 e 5

    - Empresa MR, SA

    - Sociedade Limas, Lda- Empresa Trigal

    50

  • 7/26/2019 Diapositivos Contabilidade Analtica

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    Anabela Silva / Mrio Marques 22

    Anlise das componentes doCusto de produo

    51

    A) Inventrios/Existncias

    52

  • 7/26/2019 Diapositivos Contabilidade Analtica

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    Anabela Silva / Mrio Marques 23

    Algumas notas decontextualizao:

    (revises da contabilidadefinanceira)

    53

    Principais diferenas entre o normativodo &C e o P"C

    Denominao de inventrios em vez deexistncias;

    A proibio de utilizao do LIFO (last in fi rst

    out - ultimo a entrar primeiro a sair) comofrmula de custo dos inventrios;

    Tratamento da capitalizao dos custos deemprstimos obtidos nos custos dos inventrios(SNC);

    .

    54

  • 7/26/2019 Diapositivos Contabilidade Analtica

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    Anabela Silva / Mrio Marques 24

    Classe () Inventrios e activos biol#icos31 Compras311 Mercadorias

    312 Matrias-primas, subsidirias e de

    consumo

    313 Activos biolgicos

    317 Devolues de compras

    318 Descontos e abatimentos em compras

    32 Mercadorias

    ... ...

    325 Mercadorias em trnsito

    326 Mercadorias em poder de terceiros

    ... ...

    329 Perdas por imparidade acumuladas

    33 Matrias-primas, subsidirias e de consumo

    331 Matrias-primas

    332 Matrias subsidirias333 Embalagens

    334 Materiais diversos

    335 Matrias em trnsito

    ... ...

    339 Perdas por imparidade acumuladas

    34 Produtos acabados e intermdios

    ... ...

    346 Produtos em poder de terceiros

    ... ...

    349 Perdas por imparidade acumuladas

    35 Subprodutos, desperdcios, resduos e refugos

    351 Subprodutos

    352 Desperdcios, resduos e refugos

    ... ...

    359 Perdas por imparidade acumuladas

    36 Produtos e trabalhos em curso

    38 Reclassificao e regularizao de inventrios

    e activos biolgicos

    382 Mercadorias

    383 Matrias-primas, subsidirias e de

    consumo

    384 Produtos acabados e intermdios385 Subprodutos, desperdcios, resduos e

    refugos

    386 Produtos e trabalhos em curso

    387 Activos biolgicos

    39 Adiantamentos por conta de compras

    55

    Classe () Inventrios e activos biol#icos

    31 Compras

    32 Mercadorias

    * 33 Matrias-primas, subsidirias e de consumo* 34 Produtos acabados e intermdios

    * 35 Subprodutos, desperdcios, resduos e refugos* 36 Produtos e trabalhos em curso

    38 Reclassificao e regularizao de inventrios eactivos biolgicos

    39 Adiantamentos por conta de compras

    * Existentes em Empresas Industriais56

  • 7/26/2019 Diapositivos Contabilidade Analtica

    25/125

    Anabela Silva / Mrio Marques 25

    Contas relacionadas com os inventrios Classe 3

    61 CMV e MC

    65 Perdas de Imparidade

    71 Vendas

    73 Variaes da produo

    Classe 9 (contabilidade analtica)

    57

    *efinio de inventrios

    so activos detidos para venda no decursoordinrio da atividade empresarial, no processode produo para tal venda ou na forma de

    materiais ou consumveis a serem aplicados noprocesso de produo ou na prestao deservios.

    58

  • 7/26/2019 Diapositivos Contabilidade Analtica

    26/125

    Anabela Silva / Mrio Marques 26

    CR! 1+) InventriosReconhecimento como gasto/custo ( 34): A quantia do custo reconhecida como um activo,

    apenas sendo imputada a resultados quando os rditosrelacionados sejam reconhecidos. pela quantiaescriturada desses inventrios.

    Mensurao:

    os inventrios devem ser mensurados pelo custo (**)ou valor realizvel lquido (*), dos dois o mais baixo.(9)

    59

    %,' -alor realizvel l.uido

    O valor realizvel liquido (Critrio do LucroNulo) o preo de venda estimado no decursoordinrio da atividade empresarial menos os

    custos estimados de acabar o inventrio, menosos custos estimados necessrios para efectuar avenda.

    60

  • 7/26/2019 Diapositivos Contabilidade Analtica

    27/125

    Anabela Silva / Mrio Marques 27

    %,,' Custo dos InventriosCusto dos inventrios ( 10-22):

    Custo de compra: incluem o preo de compra, direitos deimportao e outros impostos (que no sejam ossubsequentemente recuperveis das entidades fiscais pelaentidade) e custos de transporte, manuseamento e outroscustos diretamente atribuveis aquisio de bens acabados, demateriais e servios. Descontos comerciais, abatimentos e outrositens semelhantes deduzem-se na determinao dos custos decompra.

    Custos de converso: incluem os custos diretamenterelacionados com a atividade de produo, tais como mo deobra direta. Tambm incluem uma imputao sistemtica degastos gerais de produo fixos e variveis que sejam incorridosao converter matrias em bens acabados.

    61

    Custos dos inventrios ( 10-22):

    Outros Custos: somente so includos nos custos dos inventrios atao ponto em que sejam incorridos para os colocar no seu local e nasua condio actuais.

    Exemplos de custos excludos:

    Quantias anormais de materiais desperdiados, mo-de-obra ou deoutros custos de produo;

    Custos de armazenamento, a menos que esses custos sejamnecessrios ao processo de produo antes de uma nova fase deproduo;

    Gastos gerais administrativos que no contribuam para colocar osinventrios no seu local e na sua condio actuais; e

    Custos de vender.

    (**) Custo dos Inventrios

    62

  • 7/26/2019 Diapositivos Contabilidade Analtica

    28/125

    Anabela Silva / Mrio Marques 28

    Valorizao dos inventrios da produo:

    Inclui-se mo-de-obra direta e gastos gerais de produo fixos evariveis que sejam incorridos no processo produtivo.

    A reconhecer como gastos do perodo em que sejam incorridos eportanto valores que no podem ser capitalizados em activoenquanto inventrios, temos como exemplos quantias anormaisde materiais ou outros desperdiados na produo, custos dearmazenamento, gastos gerais administrativos e custos de

    vender. Em determinadas circunstncias, os custos de emprstimos

    obtidos so includos no custo dos inventrios, conformeprevisto na NCRF 10 - Custos de Emprstimos Obtidos.

    %,,' Custo dos Inventrios

    63

    Recon/ecimento como #asto

    NCRF 18 (34 a 35)

    A quantia do custo reconhecida como um activo,apenas sendo imputada a resultados quando os rditosrelacionados sejam reconhecidos.

    Ou seja, o seu reconhecimento no exerccio feito emcaso de venda de inventrios: no perodo em que orespectivo rdito seja reconhecido, pela quantiaescriturada desses inventrios.

    Ajustamentos para o valor realizvel lquido e todas as perdas devem ser reconhecidascomo um gasto do perodo em que ocorram.

    Qualquer reverso do ajustamento de inventrios, proveniente de um aumento novalor realizvel lquido, ocorrida no prprio exerccio reconhecida como umareduo do gasto. Se ocorrida em exerccio seguinte ser rendimento.

    64

  • 7/26/2019 Diapositivos Contabilidade Analtica

    29/125

    Anabela Silva / Mrio Marques 29

    &istemas de InventrioSegundo o artigo 12 do Decreto-Lei n. 158/2009, de 13

    de Julho:

    (i) As entidades a que seja aplicvel o SNC ou asnormas internacionais de contabilidade adoptadas pelaUE ficam obrigadas a adotar o sistema de inventriopermanente na contabilizao dos inventrios, nosseguintes termos:

    a) Proceder s contagens fsicas dos inventrios com referncia ao final do exerccio, ou, aolongo do exerccio, de forma rotativa, de modo a que cada bem seja contado, pelo menos, umavez em cada exerccio; b) Identificar os bens quanto sua natureza, quantidade e custosunitrios e globais, por forma a permitir a verificao, a todo o momento, da correspondnciaentre as contagens fsicas e os respectivos registos contabilsticos.

    65

    &istemas de Inventrio

    (ii) A obrigao prevista no nmero anterior no seaplica s entidades nele referidas que noultrapassem, durante dois exerccios consecutivos,dois dos trs limites indicados no n. 2 do artigo

    262. do Cdigo das Sociedades Comerciais,deixando essa dispensa de produzir efeitos noexerccio seguinte ao termo daquele perodo.

    (iii) Ficam tambm dispensadas algumas entidadesrelativamente a alguns tipos de atividades referidasno artigo 12.

    66

  • 7/26/2019 Diapositivos Contabilidade Analtica

    30/125

    Anabela Silva / Mrio Marques 30

    &istemas de Inventrio Intermitente

    * Somente para casos em que no obrigatria a aplicao do sistema de inventrio permanente.

    Neste sistema de inventrio, o valor dos stocks em armazm e das sadas s determinado atravs de inventariaes fsicas e diretas das quantidades e dos valoresem armazm, efectuadas periodicamente (pelo menos no final do exerccioeconmico).

    Para a determinao dos resultados, no caso das mercadorias teremos:RBV = VL CMVMC, termos que previamente determinar CMVMC e para isso

    deve-se utilizar a seguinte frmula:CMVMC = Existncia Inicial + Compras +/- Regularizao de existncias -

    Existncia FinalAssim: Os saldos das contas Compras e Regularizao de existncias no so transferidos

    ao longo do exerccio para os inventrios (mercadorias, matrias-primas, etc.);

    Quando se efectua uma venda apenas se regista o rendimento da venda, mas no oseu custo;

    O CMVMC determinado no final do perodo, extra-contabilsticamente, aps adeterminao do valor da existncia final (inventrio fsico)

    Neste sistema h sempre lugar a correces no final do exerccio

    67

    &istemas de Inventrio Intermitente0-ariao da produo 0

    73- Variao nosinventrios da produo

    Existncias Finais dos produtosacabados, intermdios e em curso

    (EFPA ou EFPVF)

    34-Produtos acabados36-Produtos em curso

    73- Variao nosinventrios da produo

    34-Produtos acabados36-Produtos em curso

    A variao da produo obtida pela diferena entre a existnciafinal e inicial da produo acabada ou em curso, corrigida poreventuais quebras (anormais, sinistros, ofertas, etc.)Variao Produo = (EFPA ou EFPVF) (EIPA ou EIPVF) +/- Regularizaes

    Existncias Iniciais dos produtosacabados, intermdios e em curso

    (EIPA ou EIPVF)

    68

  • 7/26/2019 Diapositivos Contabilidade Analtica

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    Anabela Silva / Mrio Marques 31

    &istemas de Inventrio Permanente

    69

    Quando se usa este sistema de inventrio devemos permanentementevalorizar o valor dos stocks em armazm e apurar em todo o momento osvalores das sadas dos armazns, quer para venda, quer para o consumo

    (para a produo ou no).Para a determinao dos resultados, no caso das mercadorias teremos:

    O resultado bruto das vendas ser igual diferena entre as vendaslquidas (VL) e o custo das mercadorias vendidas e matrias consumidas(CMVMC).

    RBV = VL CMVMCA transferncia da conta Compras para a conta

    Mercadorias/Matrias-primas feita pelas entradas dos bens emarmazm.

    O custo dos bens armazenados que foram vendidos ou consumidos e asada de stocks faz-se por cada operao (venda ou sada de materiaispara consumo) ou por valores peridicos (dirios, mensais, etc.)

    Neste sistema, regra geral, no h lugar a correces no final do exerccio

    69

    &istemas de Inventrio Permanente0-ariao da produo 0

    No caso de ser adoptado o sistema de inventriopermanente considera-se conveniente emsubdividir a conta 73 Variaes nos

    inventrios da produo em cada uma das suascontas divisionrias em rubricas de Produo ede Custo das vendas, as quais seromovimentadas por contrapartida das respectivascontas da classe 34 Produtos Acabados ou 35Subprodutos.

    70

  • 7/26/2019 Diapositivos Contabilidade Analtica

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    Anabela Silva / Mrio Marques 32

    &istemas de Inventrio Permanente

    0-ariao da produo 073- Variao nos inventrios

    da produo

    Valorizao da produo(CIPA e EFPVF)

    34-Produtos acabados36-Produtos em curso

    73- Variao nosinventrios da produo

    Valorizao do custo das vendas

    (CIPV e EIPVF)

    34-Produtos acabados36-Produtos em curso

    A variao da produo obtida pela diferena entre o custo daproduo e a existncia final de produtos em curso com o custo dasvendas e a existncia inicial de produtos em curso, corrigida poreventuais quebras (anormais, sinistros, ofertas, etc.)

    71

    Critrios de valorimetria das sadas %&C'

    As frmulas de custeio para bens especficos terotratamento especfico, pelos seus custos individuais.

    O custo dos inventrios genricos, deve ser atribudopelo uso da frmula primeira entrada, primeira sada(FIFO) ou da frmula do custeio mdio ponderado.(NCRF 18 (23 a 27))

    Os valores obtidos devem ser comparados com o ValorRealizvel Lquido e aplicar o menor valor. (NCRF 18(28 a 33))

    Uma entidade deve usar a mesma frmula de custeio para todos osinventrios que tenham uma natureza e um uso semelhantes para aentidade.

    72

  • 7/26/2019 Diapositivos Contabilidade Analtica

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    Anabela Silva / Mrio Marques 33

    Critrios de valorimetria das sadas 1. Custo Especfico*: O custo da sada de cada lote identificado especificamente com a respectiva entrada. Para autilizao deste mtodo necessrio ter acesso perfeitaidentificao fsica dos vrios lotes no armazm , permitindo destemodo o conhecimento do custo especifico de cada sada. 2. Custo Mdio*: de acordo com este critrio, as sadas deinventrio so valorizadas atravs de um custo unitrio obtidoatravs de uma mdia ponderada entre os preos de entrada e ascorrespondentes quantidades; 3. FIFO*: os custos das sadas de armazm correspondem aos

    custos de entrada mais antigos e, em consequncia, as Existnciasfinais de bens em inventrio so valorizadas pelos custos deentrada mais prximos dos valores de mercado.

    * Recomendados pelo SNC

    73

    Critrios de valorimetria das sadas

    3. LIFO**: os custos das sadas de armazm so osmais recentes - os mais prximos dos preos de mercado- enquanto que as existncias finais ficam valorizadas aospreos mais antigos;

    4. NIFO**: os custos das sadas de armazm so os queseriam se no momento da sada se efectuasse acompra/produo neste caso, como se procede a umareavaliao dos inventrios, as existncias finais ficamvalorizadas aos preos da reavaliao.

    ** No permitidos no SNC74

  • 7/26/2019 Diapositivos Contabilidade Analtica

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    Anabela Silva / Mrio Marques 34

    Mtodo do Custo Especfico

    As entradas so valorizadas ao custo de aquisio.As existncias so registadas separadamente pelos

    seus respectivos custos de aquisio e comidentificao especfica do lote a que dizemrespeito.

    As sadas tero ter a identificao fsica com olote a que foram retiradas, assim o seu valor ser

    exactamente o valor da sua entrada.Neste mtodo, no h diferenas entre a utilizao

    do mtodo diariamente ou mensalmente.

    75

    Mtodo do Custo Mdio

    a) Mtodo do Custo Mdio Dirio

    As entradas so valorizadas ao custo de aquisio.

    As existncias so valorizadas ao custo mdio (mdiaaritmtica ponderada entre a existncia anterior e a decada compra).

    As sadas so valorizadas ao ltimo custo mdio.

    b) Mtodo do Custo Mdio Mensal Apenas se registam diariamente as quantidades entradas e

    as sadas.

    Mensalmente registam-se os valores globais das entradas(conta compras) e sadas (aps a determinao do customdio mensal das existncias).

    76

  • 7/26/2019 Diapositivos Contabilidade Analtica

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    Anabela Silva / Mrio Marques 35

    Mtodo do FIFO ( First In First Out )

    As entradas so valorizadas ao custo de aquisio.As existncias so registadas separadamente pelos

    seus respectivos custos de aquisio.As primeiras sadas so valorizadas aos primeiros

    preos de entrada existentes em armazm.Neste mtodo, no h diferenas entre a utilizao

    do mtodo diariamente ou mensalmente

    77

    Mtodo do LIFO ( Last In First Out )

    a) Mtodo do LIFO com valorizao global das sadas dirias- As entradas so valorizadas ao custo de aquisio. As existncias so registadas separadamente pelos seus

    respectivos custos de aquisio.

    As sadas so valorizadas aos ltimos preos de entrada emarmazm

    b) Mtodo do LIFO com valorizao global das sadas mensais Apenas se registam diariamente as quantidades entradas e

    as sadas.Mensalmente registam-se os valores globais das entradas

    (conta compras) e sadas (aps a determinao do customensal das existncias pelo critrio do LIFO).

    78

  • 7/26/2019 Diapositivos Contabilidade Analtica

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    Anabela Silva / Mrio Marques 36

    Comparao dos mtodos: FIFO, LIFO e Custo Mdio

    Ponderado Os valores obtidos pelos vrios mtodos sero, tanto maisdiferentes, quanto forem as variaes dos preos deaquisio, ou de produo, ou seja, quanto maior for ainstabilidade dos preos.a) O mtodo FIFO implica um afastamento sensvel do custoactual das entradas, do custo das sadas, as quais stardiamente se reflectem na evoluo dos preos.b) O mtodo LIFO implica uma aproximao sensvel docusto actual das entradas do custo das sadas, as quais

    reflectem de forma exagerada a evoluo dos preos.c) O mtodo do custo mdio situa-se numa posiointermdia: o custo das sadas no se afasta tanto do custoactual das entradas como o FIFO, nem se aproxima tantocomo o LIFO.

    79

    EM PERODOS DE INFLAO:1 - Regra geral, o mtodo do FIFO conduz a:

    Valorizao mais baixa das sadas e mais elevada das existnciasfinais, originando, assim, custos de produo (ou de mercadoriasvendidas) desactualizados por defeito.

    Uma valorizao das existncias finais a preos mais aproximadosdo custo actual (Hiperavaliao).

    Um resultado superior, que se pode considerar fictcio e que podeaumentar a base fiscal de tributao.

    2 - Regra geral, o mtodo do Custo Mdio conduz a: Valores que se situam entre os valores determinados pelo mtodo

    FIFO e LIFO. Por outras palavras, atenua os excessos.3 - Regra geral, o mtodo do LIFO conduz a: Uma valorizao mais elevada das sadas e mais baixa das

    existncias finais, originando custos de produo (ou de mercadoriasvendidas) actualizados (mais prximos do preo de mercado).

    Uma avaliao de existncias finais a preos mais afastados do preode mercado (Subavaliados).

    Um resultado inferior, correspondente a reservas ocultas e que reduza base fiscal de tributao.

    80

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    Anabela Silva / Mrio Marques 37

    TRATAMENTO DAS DIFERENAS DE INVENTRIO

    Existe uma diferena de inventrio quando a informaocontabilstica sobre a quantidade e o valor das existncias difere dasua quantidade e/ou valor real, assim sendo, a informaocontabilstica ter que adaptar-se realidade.

    NECESSIDADE DE CORRECO !

    Causas Possveis:

    1.Causas Fsicas: o desaparecimento do material, o aumento de

    peso, o armazenamento inadequado, a caducidade, adeteriorao, a obsolescncia, etc;

    2.Causas Econmicas: quando, devido a alteraes de engenharia,os materiais perdem a sua aptido produtiva, deteriorando-se;

    81

    Determinao do Custo

    Diferenas de

    Inventrio

    negativas

    O custo das Quebras Anormais no inventarivel: custo do perodo em que incorre (custoextraordinrio).

    Por sua vez, quando a quebra se deve a causas normais,o valor do consumo de materiais dever ser aumentado(ou do custo das mercadorias vendidas) numa quantidadeigual ao custo da quebra.

    Deteriorao Normal (QuebrasNormais)

    Deteriorao Anormal (QuebrasAnormais).

    82

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    Anabela Silva / Mrio Marques 38

    Determinao das quantidades de materiais necessrias

    Nvel de Existncias pretendido

    Formulao dos pedidos aos fornecedores

    Compra dos Materiais

    Recepo dos Materiais

    Comprovao fsica dos Materiais

    Devoluo dos Materiais FabricaoConsumo dos Materiais

    83

    Os inventrios e osgastos/custos de produo

    84

  • 7/26/2019 Diapositivos Contabilidade Analtica

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    Anabela Silva / Mrio Marques 39

    ANLISE DAS COMPONENTES DO CUSTO DE PRODUO

    Possveis agrupamentos dos custos industriais:

    O custo das Matrias Primas e outros Materiais Diretos

    Caracterizao e classificao das matriasAs matrias so os factores tangveis adquiridos pela empresa a fim de serem consumidos,de forma gradual, na fabricao ou distribuio dos produtos.

    O seu modo de participao no processo de explorao, classificado em:

    a) Matrias PrimasBens consumveis, objecto de trabalho posterior de natureza industrial. So incorporadasfisicamente nos produtos finais.

    Matrias Primas

    Mo-de-obra direta

    Gastos Gerais de Fabrico

    Materiais Diretos

    Mo-de-obra direta

    Gastos Gerais de Fabrico

    Materiais Diretos

    Mo-de-obra direta

    Gastos Indiretos de Fabrico

    85

    b) Matrias SubsidiriasBens consumveis que possibilitam ou auxiliam a transformao das matrias primas, podendono integrar fisicamente os produtos finais. No so objecto de transformao.Exemplo: Combustveis, lubrificantes, pregos, vernizes, linhas, bordados, forros, etc.

    c) Materiais Diversos

    Outros bens consumveis, que no embalagens, utilizados nos centros de custos,aprovisionamento, transformao, distribuio ou administrao.Exemplo: Materiais de conservao e reparao, materiais de publicidade e propaganda,materiais de escritrio, etc.

    d) Embalagens de Consumo

    Objectos envolventes ou recipientes das mercadorias ou produtos, no retornveis, que sofacturados ou consignados juntamente com os produtos.

    e) Semiprodutos

    Todos aqueles bens que funcionam simultaneamente como produto acabado (susceptvel de servendido) ou como matria prima para uma fase seguinte,

    86

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    Anabela Silva / Mrio Marques 40

    Sugesto de agrupamento das matrias nos custos industriais:

    Matrias Armazenveis e No Armazenveisa) Matrias ArmazenveisSo a maior parte das matrias primas e matrias subsidirias (e eventualmente asembalagens). Caracterizam-se assim, pelo facto do seu consumo ser posterior respectiva

    compra.b) Matrias No ArmazenveisSo matrias utilizadas no processo de explorao, cujo consumo dever ser imediato respectiva compra. Assim sendo, estas matrias, no so contabilizadas como existncias,mas sim, como custos (Fornecimentos e Servios externos), muito embora tanto umas comooutras respeitem ao servio de aprovisionamento.

    Matrias Primas

    Matrias SubsidiriasMateriais diversos

    Embalagens de consumo (?)

    Matrias Primas

    Gastos Gerais deFabrico

    87

    Ias

    Matrias diretas e indiretas

    a) Matrias Diretas

    Materiais que geralmente determinam a qualidade, quantidade ouapresentao do produto no mercado, razo pela qual os seuscustos so diretamente imputados a cada produto em concretoatravs do registo das quantidades individualmente aplicadas acada produto (recurso a folhas de requisio de materiais)

    b) Matrias Indiretas Materiais cujo consumo no possvel registar nas folhas de

    requisio nem identificar que produtos concretos provocaram oconsumo dos mesmos:

    porque no existe uma relao de causalidade

    porque no pertinente o registo (dada a escassaimportncia econmica para o clculo do custo do produto)

    88

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    Anabela Silva / Mrio Marques 41

    Exemplo de Aplicao

    89

    1023emplo de Aplicao4atria0prima 5PT"

    Existncias iniciais 1000Kg a 10/Kg10/Out Compras 2000kg a 20/kg15/Out Compras de 3000kg a 25/kg25/Out Compras de 2500kg a 30/kgSabe-se que foram efectuadas as seguintes requisies

    ao armazm:12/Out 2500kg; 20/Out 2500kgDetermine o valor dos consumos e das existncias finais

    utilizando: O custo mdio dirio

    O custo mdio mensal

    90

  • 7/26/2019 Diapositivos Contabilidade Analtica

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    Anabela Silva / Mrio Marques 42

    1023emplo de Aplicao4atria0prima 5PT"

    Existncias iniciais 1000Kg a 10/Kg10/Out Compras 2000kg a 20/kg15/Out Compras de 3000kg a 25/kg25/Out Compras de 2500kg a 30/kgSabe-se que foram efectuadas as seguintes requisies ao armazm:12/Out 2500kg; 20/Out 2500kgDetermine o valor dos consumos e das Existncias Finais utilizado: O custo mdio dirio 2500kg*16,67 + 2500kg*23,81. = 41.675 + 59.525=101.200

    (Ef = 3500kg*28,23 = 98.800) O custo mdio mensal 5000kg * 23,53=117.650(Ef = 3500kg*23,53 = 82.350)

    91

    6023emplo de Aplicao4atria0prima 5PT"

    Existncias iniciais 1000Kg a 10/Kg10/Out Compras 2000kg a 20/kg15/Out Compras de 3000kg a 25/kg25/Out Compras de 2500kg a 30/kgSabe-se que foram efectuadas as seguintes requisies ao

    armazm:12/Out 2500kg; 20/Out 2500kgDetermine o valor dos consumos e das Existncias Finais

    utilizado: FIFO dirio

    FIFO mensal

    92

  • 7/26/2019 Diapositivos Contabilidade Analtica

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    Anabela Silva / Mrio Marques 43

    6023emplo de Aplicao4atria0prima 5PT"

    Existncias iniciais 1000Kg a 10/Kg10/Out Compras 2000kg a 20/kg15/Out Compras de 3000kg a 25/kg25/Out Compras de 2500kg a 30/kgSabe-se que foram efectuadas as seguintes requisies ao

    armazm:12/Out 2500kg; 20/Out 2500kgDetermine o valor dos consumos e das Existncias Finais

    utilizado: FIFO dirio 1000kg*10 + 2000kg*20 + 2000kg*25. = 100.000(Ef = 1000kg*25 + 2500kg*30 = 100.000) FIFO mensal igual ao dirio

    93

    (023emplo de Aplicao4atria0prima 5PT"

    Existncias iniciais 1000Kg a 10/Kg10/Out Compras 2000kg a 20/kg15/Out Compras de 3000kg a 25/kg25/Out Compras de 2500kg a 30/kgSabe-se que foram efectuadas as seguintes requisies ao

    armazm:12/Out 2500kg; 20/Out 2500kgDetermine o valor dos consumos e das Existncias Finais

    utilizado:a) LIFO dirio

    b) LIFO mensal

    94

  • 7/26/2019 Diapositivos Contabilidade Analtica

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    Anabela Silva / Mrio Marques 44

    (023emplo de Aplicao4atria0prima 5PT"

    Existncias iniciais 1000Kg a 10/Kg10/Out Compras 2000kg a 20/kg15/Out Compras de 3000kg a 25/kg25/Out Compras de 2500kg a 30/kgSabe-se que foram efectuadas as seguintes requisies ao

    armazm:12/Out 2500kg; 20/Out 2500kgDetermine o valor dos consumos utilizado o: LIFO dirio 2000kg*20 + 500kg*10 + 2500kg*25. = 75.000+ =107.500(Ef = 2500kg*30 + 500kg*25 + 500*10= 92.500) LIFO mensal =2500*30+2500*25=137.500(Ef = 500kg*25 + 2000kg*20+ 1000*10 = 62.500)

    95

    7023emplo de Aplicao4atria0prima 5PT"

    Existncias iniciais 1000Kg a 10/Kg10/Out Compras 2000kg a 20/kg15/Out Compras de 3000kg a 25/kg25/Out Compras de 2500kg a 30/kgSabe-se que foram efectuadas as seguintes requisies ao armazm:12/Out 2500kg (750kg do lote das existncias iniciais e 1750kg do

    lote comprado a 10 de Out.); 20/Out 2500kg (do lote comprado a15 de Out.)Determine o valor dos consumos utilizado o Custo especfico

    .

    96

  • 7/26/2019 Diapositivos Contabilidade Analtica

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    Anabela Silva / Mrio Marques 45

    7023emplo de Aplicao4atria0prima 5PT"

    Existncias iniciais 1000Kg a 10/Kg10/Out Compras 2000kg a 20/kg15/Out Compras de 3000kg a 25/kg25/Out Compras de 2500kg a 30/kgSabe-se que foram efectuadas as seguintes requisies ao armazm:12/Out 2500kg (750kg do lote das existncias iniciais e 1750kg do

    lote comprado a 10 de Out.); 20/Out 2500kg (do lote comprado a15 de Out.)

    Determine o valor dos consumos utilizado o Custo especficoConsumos:

    750kg*10 + 1750kg*20 + 2500kg * 25 = 105.000

    (EF = 250kg*10 + 250*20 + 500kg*25 + 2500*30=95.000)

    .

    97

    8023emplo de Aplicao4atria0prima 5PT"

    Existncias iniciais 1000Kg a 10/Kg10/Out Compras 2000kg a 20/kg15/Out Compras de 3000kg a 25/kg25/Out Compras de 2500kg a 30/kgSabe-se que foram efectuadas as seguintes requisies ao armazm:12/Out 2500kg; 20/Out 2500kgDetermine o valor dos consumos utilizado o NIFO, considere que

    cada kg vale actualmente 50

    .

    98

  • 7/26/2019 Diapositivos Contabilidade Analtica

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    Anabela Silva / Mrio Marques 46

    8023emplo de Aplicao4atria0prima 5PT"

    Existncias iniciais 1000Kg a 10/Kg10/Out Compras 2000kg a 20/kg15/Out Compras de 3000kg a 25/kg25/Out Compras de 2500kg a 30/kgSabe-se que foram efectuadas as seguintes requisies ao armazm:12/Out 2500kg; 20/Out 2500kgDetermine o valor dos consumos utilizado o NIFO, considere que cada

    kg vale actualmente 50Valor actual das existncias 8500kg*50= 425000Total do valor registado na conta 200000

    (Debitar armazm de MP e creditar conta de resultados 225000)

    Consumos 5000kg*50 = 250.000Existncias finais 3500kg*50=175.000

    99

    B) Gastos/Custos da Mo-de-obra

    102

  • 7/26/2019 Diapositivos Contabilidade Analtica

    47/125

    Anabela Silva / Mrio Marques 47

    Os Custos com a Mo de obraUnidade de medida - Horas homem (Hh)

    Remuneraes Fixas (?)

    Variveis (?)

    Fixas - (?)

    Remunerao mensal (ordenado)

    Subsdio de Frias

    Subsdio de Natal

    Variveis (?)

    Remuneraes por horas extraordinrias

    Comisses sobre vendas

    Subsdios pela prestao de trabalho em turnos

    Prmios de produtividade

    103

    Encargos sobre remuneraes por conta da entidade patronal emempresas privadas:

    Obrigatrios:1. Encargos com aSegurana Social

    2. Seguros de Acidentes de Trabalho e Doenas Profissionais (Taxa varivel)

    Obrigatrios ou FacultativosEncargos com creches, refeitrios, penses de reforma e de invalidez, formaoprofissional, etc

    Descontos sobre remuneraes por conta do trabalhador dependente:11% do Rendimento Bruto para Segurana socialReteno de I.R.S.

    Custo Total / Ano = Vencimento + Encargos sobre Remuneraes

    21,25% para os corpos gerentes

    23,75% para os restantes trabalhadores

    104

  • 7/26/2019 Diapositivos Contabilidade Analtica

    48/125

    Anabela Silva / Mrio Marques 48

    Custo horrio:

    Deve incluir, no s as remuneraes mensais, como tambm as restantesremuneraes fixas e encargos patronais.

    Dividindo esse custo pelo n de horas de trabalho, obtemos o custo horrio.

    Custo Horrio = ou

    CustosDiferidos

    Custo

    Encargos

    Sociais Despesa

    Total

    Mensal

    Dedues Salrios Mensal de Mo deObra

    Salrio Lquido Brutos

    105

    Contabilizao Poder-se- determinar, em termos previsionais, uma taxa de Encargos Sociais

    j que data no se dispe ainda dos dados reais

    Sugesto de contabilizao:

    Encargos a Repartir Custos Industriais

    Diferenas de Incorporao

    DaContabilidade

    Geral

    EncargosMensais Reais

    EncargosImputados

    Taxa Terica *

    * Vencimentos

    Mensais

    Sf

    Taxa Terica

    *

    Vencimentos

    Mensais

    Se os Custosreais foremsuperioresaos previstos

    Se os Custosreais foreminferioresaos previstos

    106

  • 7/26/2019 Diapositivos Contabilidade Analtica

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    Anabela Silva / Mrio Marques 49

    Exemplo de Contabilizao (anual)

    Vencimento bruto 100; segurana social 23,75% seguro 1,25%. Encerra parafrias em Agosto (por simplificao no existem mais encargos).

    (erro de arredondamentos)

    Encargos a Repartir Custos Industriais mensais

    Diferenas de Incorporao

    Jan- 125

    Fev 125

    Mar 125

    Abr 125

    Mai 125

    Jun 125

    Juh 250

    Ago 125

    Set 125

    Out 125

    Nov 125

    Dez 250

    1750

    MOD =159,09

    Jan- 159,09

    Fev 159,09

    Mar 159,09

    Abr 159,09

    Mai 159,09

    Jun 159,09

    Juh 159,09

    Ago 0

    Set 159,09

    Out 159,09

    Nov 159,09

    Dez 159,09

    1749,99

    Jan- 34,09

    Fev 34,09

    Mar 34,09

    Abr 34,09Mai 34,09

    Jun34,09

    Set34,09

    Out34,09

    Nov 34,09

    306,99

    Jul 91

    Ago 125

    Dez 91

    307

    107

    - Empresa Mo Perfeita (p.101)

    Caso Prtico

    108

  • 7/26/2019 Diapositivos Contabilidade Analtica

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    Anabela Silva / Mrio Marques 50

    Empresa Mo Perfeita, Lda

    Da contabilidade da empresa Mo Perfeita, Lda.retiraram-se os seguintes elementos sobre os encargoscom a mo-de-obra:- Salrios Brutos (Ilquidos) = 130 000 ao ms Encargos mensais:Taxa social nica23,75% Seguro de acidentes no trabalho0,5% Senhas de refeio (231 dias teis)320 por dia- Diversos (fixos ao ano) 23 860,4-

    Meses de produo -11- Horas de trabalho (ms) 14 300 horas

    Com base nos dados anteriores, calcule o valor dosencargos mensais a imputar, a respectiva taxa terica eo custo horrio.

    109

    EMPRESA VENCIMENTO, LDADa contabilidade retiraram-se os seguintes elementos sobre os

    encargos com a mo de obra:

    Vencimentos Brutos (Ilquidos) = 8 115 000 u.m. por ms

    Encargos anuais

    Taxa social 23,25%.

    Seguro de acidentes no trabalho 1 136 625 u.m. Senhas de refeio 8 316 000 u.m.

    Formao profissional de Dezembro 894 000 u.m.

    Meses de produo - 12

    Horas de trabalho (ms) 503 130 horas

    Calcule o valor dos encargos mensais a imputar, a respectiva taxaterica e o custo horrio

    Qual o custos da MOD de um produto que consumiu 5 000horas?110

  • 7/26/2019 Diapositivos Contabilidade Analtica

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    Anabela Silva / Mrio Marques 51

    Exame da CTOC

    X. Considere o seguinte recibo de ordenado do Trabalhador X no ms de

    Janeiro do ano n:Ordenado base 2.000 euros

    Descontos/retenes:

    Segurana social 11% (220 euros)

    I R S 10% (200 euros)

    Liquido a receber 1.580 euros

    Considere que os encargos patronais para a segurana social e o seguroobrigatrio ascendem a 25%. Sabendo ainda que:

    Nmero de semanas teis anuais de 45;

    Horrio de trabalho semanal de 40 horas;

    Se espera uma perda de 10% no tempo til de trabalho dirio,

    Diga qual o valor hora a considerar para efeitos de clculo e imputao ao custode produo, tendo em ateno que o custo a calcular deve incluir todos oscustos previsveis com o trabalhador. (valor arredondado):

    a) 13,7 euros. b) 18,5 euros.

    c) 19,4 euros. d) 21,6 euros.

    111

    C) Os Gastos Gerais de Fabrico

    112

  • 7/26/2019 Diapositivos Contabilidade Analtica

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    Anabela Silva / Mrio Marques 52

    Os Gastos Gerais de Fabrico Exemplos de G.G.F.: A) Quanto Natureza:

    MATERIAISINDIRETOS

    Combustveis, colas, vernizes

    Lubrificantes

    Material de limpeza

    Ferramentas no duradouras, etc

    MO DE OBRAINDIRETA

    Ordenados dos encarregados de seco

    Ordenados do pessoal de limpeza

    Ordenados do pessoal de superviso

    Preparao de mquinas, etc

    CUSTOSINDIRETOS

    DETRANSFORMAO

    Conservao e Reparao

    gua, electricidade

    Amortizaes

    Rendas e alugueres, Seguros, etc113

    B) Em relao ao produto:

    C) Quanto variabilidade:

    GGF

    Diretos

    Indiretos: so repartidos posteriormentepelos produtos atravs de um critrio deimputao adequado

    GGF

    FIXOS

    SEMI-VARIVEIS

    VARIVEIS

    114

  • 7/26/2019 Diapositivos Contabilidade Analtica

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    Anabela Silva / Mrio Marques 53

    CONTROLVEIS

    NO CONTROLVEIS: O seuresponsvel Direto no os controla

    Custos Indiretos

    Custos Indiretos da Produo

    Custos Indiretos Gerais: dizemrespeito s restantes reas funcionais daempresa

    GGF

    115

    Esquematicamente:

    CUSTOS INDiretoS TOTAIS DO EXERCCIO

    CUSTOS INDiretoS DEPRODUO (GGF)

    CUSTOS INDiretoSGERAIS

    Aprovisio-namento

    Produo Outros Adminis-trao

    Finan. Dist.

    RESULTADOS

    INVENTRIOS

    VENDA DE PRODUTOS

    116

  • 7/26/2019 Diapositivos Contabilidade Analtica

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    Anabela Silva / Mrio Marques 54

    O Custo da Produo Acabada e da Produo em Vias de Fabrico

    CUSTOS DO PERODO (MENSAIS)

    CUSTOS NO PERIDICOS(Amortizaes, Seguros, Rendas, etc.)

    GGF

    Gastos Reais GastosImputados

    Diferenas de Incorporao- =

    117

    Componentes do Custo de Produo

    Custos do ms:

    Matrias Primas

    Mo-de-obra direta

    Gastos Gerais de fabrico

    118

  • 7/26/2019 Diapositivos Contabilidade Analtica

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    Anabela Silva / Mrio Marques 55

    119

    Sistemas

    deCusteio

    120

  • 7/26/2019 Diapositivos Contabilidade Analtica

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    Anabela Silva / Mrio Marques 56

    SISTEMAS DE CUSTEIO NA IMPUTAO DOS

    CUSTOSSistemas de custeio reais versus sistemas de custeio tericos

    Nos domnios da Contabilidade Analtica existem distintos mtodos para o clculodo custo final do produto. Os sistemas de custeio utilizados so:

    SISTEMA DE CUSTEIO TOTAL

    SISTEMA DE CUSTEIO VARIVEL

    SISTEMA DE CUSTEIO RACIONAL

    SISTEMA DE CUSTEIO DIRETO OU "DIRECT-COSTING

    Cada um destes sistemas de custeio poder ser utilizado recorrendo a custosreais/histricos ou recorrendo a custos tericos, conforme, se utilizem os custosnos quais a empresa realmente incorreu (informao contabilstica posteriori) ouse utilizem custos pr estabelecidos (informao contabilstica priori),respetivamente.

    121

    Custos reais ou Custos TericosCustos reais - so os que realmente se verificaram. So custoshistricos, determinados posteriori e fornecidos pelaContabilidade Geral ou Financeira;

    Custos Tericos- so definidos priori para valorizao interna dematrias, produtos e servios prestados. Os critrios seguidos na suadefinio podem ser de vrios tipos, salientando-se oscustos padro e

    oscustos oramentados. Custos Oramentados - custos obtidos nos oramentos elaborados pela

    empresa. Custos Padro ou Standard- definidos a partir de estudos especializados Preos de mercado - so custos de substituio, valores existentes no

    mercado Custos histricos - custos mdios verificados em anos (perodos)

    anteriores.

    122

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    Anabela Silva / Mrio Marques 57

    Custos fixos, custos variveis e custos semi-variveis

    Custos Fixos (ou de Estrutura):So aqueles que a empresa suporta quando opta por uma determinadacapacidade de produo, no variando quando se altera o volume deproduo (dentro de um determinado perodo de tempo, (ex umano), e at a um determinado limite (ex capacidade instalada);

    Custos Variveis:So custos que variam necessariamente quando o volume deproduo ou vendas aumenta ou diminui;Existem basicamente trs tipos de Custos Variveis:

    CUSTOS VARIVEIS PROPORCIONAIS CUSTOS VARIVEIS PROGRESSIVOS CUSTOS VARIVEIS DEGRESSIVOS

    Custos Semi Variveis:So custos em que uma parte fixa e a outra varivel.

    123

    Custos Diretos:So aqueles que so especifica e diretamente suportados pela

    fabricao de determinado produto ou diretamentesuportado por uma nica produo ou por um nicodepartamento, etc., e, como tal, exclusivamente imputveisa esse produto, produo, departamento ou atividade, etc.

    Ex. de custos Diretos aos produtos: Matrias primas Mo de Obra Direta Alguns gastos gerais de fabrico

    Custos Indiretos:So aqueles que no podem ser relacionados diretamente com

    um produto, produo, departamento ou atividade, umavez que no possuem uma relao de causalidadeespecfica entre o imput (fator de custo) e o output (porexemplo, o produto).

    124

  • 7/26/2019 Diapositivos Contabilidade Analtica

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    Anabela Silva / Mrio Marques 58

    EXEMPLO:

    A empresa Ramos, Ld dedica-se produo de esferogrficas dealta qualidade. A sua produo normal de 150 000 unidades porano. A empresa trabalha 12 meses ao ano.

    Durante o ms de Outubro de 2001 produziram-se 10 000 unidades.

    Para tal, incorreu nos seguintes custos:

    CUSTOS VARIVEIS INDUSTRIAIS

    Matrias

    MOD

    GGF (5.000 Euros so custos Diretos aos produtos)

    40.000

    35.000

    15.000

    CUSTOS FIXOS INDUSTRIAIS (GIF) 60.000

    CUSTOS NO INDUSTRIAIS VARIVEIS 10.000

    CUSTOS NO INDUSTRIAIS FIXOS 10.000

    125

    Sabe-se ainda que:

    a variao de existncias de produtos em vias de fabrico nula.

    a existncia inicial de produtos acabados nula.

    das 10.000 unidades produzidas este ms, foram vendidas 8.000 unidadesa um preo unitrio de 25.

    PEDIDOS:

    Avaliar o custo dos produtos acabados, o custo dos produtosvendidos e o valor das existncias finais de produtos acabadospelos vrios sistemas de custeio.

    126

  • 7/26/2019 Diapositivos Contabilidade Analtica

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    Anabela Silva / Mrio Marques 59

    Os Sistemas de Custeio

    Sistema de Custeio TotalSo considerados custos do produto, todos os custos industriais - Fixos eVariveis.

    De acordo com este sistema, as existncias de Produtos Acabados so avaliadaspelo custo total da produo.

    Tanto os custos variveis industriais, como os custos fixos industriais so custos doproduto e s se tornam custos do perodo, medida que vo sendo vendidos.

    Utilizando o exemplo acima indicado:

    127

    Produo =10000 Vendas 8000

    Custos Variveis industriais

    Custos Fixos industriais

    Custo Industrial Total

    Produo do ms

    Custo Unitrio de produo

    CIPA (10 000 un)

    EFPA (2 000 un) FIFO

    Vendas

    CIPV

    MARGEM BRUTA

    Custos no industriais

    RESULTADOS

    128

  • 7/26/2019 Diapositivos Contabilidade Analtica

    60/125

    Anabela Silva / Mrio Marques 60

    131

    Os Sistemas de Custeio:Esquema para o Sistema de Custeio Total

    EFPVF (CV + CF)

    CIPA:Quantidade (CV1 +CF1)

    Custos de Produo

    Custos IndustriaisVariveis

    Custos IndustriaisFixos

    EIPVF (CV + CF)

    CIPA:Quantidade (CV1 +CF1)

    Armazm de Produtos Acabados

    EIPA (CV1 + CF1)CIPV:Qd vendida (CV1+ CF1)

    EFPA (CV1 +CF1)

    Resultados

    CIPV:Qd vendida (CV1 +CF1)

    Qd vendida * PV1

    Custos Industriais Variveis

    Custos IndustriaisVariveis(Quantidade * CV1)

    Custos IndustriaisVariveis

    Custos Industriais Fixos

    CustosIndustriais Fixos

    CustosIndustriais Fixos

    132

  • 7/26/2019 Diapositivos Contabilidade Analtica

    61/125

    Anabela Silva / Mrio Marques 61

    Sistema de Custeio Varivel

    Utilizando este Sistema de Custeio, consideram-se custos do produto(nica e exclusivamente), os Custos Variveis industriais e sestes sero considerados para efeitos de valorizao das ExistnciasFinais de Produtos Acabados.

    Como tal, os Custos Fixos so, na sua totalidade, custos doperodo.

    No esquecer que as existncias de matrias so igualmente

    avaliadas apenas pelos custos variveis. Os custos fixos com elasrelacionados - custos de armazenagem, por exemplo - so custos doperodo.

    133

    Produo =10000 Vendas 8000

    Custos Variveis industriais

    Custos Fixos industriais

    Custo Industrial Total

    Produo do ms

    Custo Unitrio de produo

    CIPA (10 000 un)

    EFPA (2 000 un) FIFO

    Vendas

    CIPV

    MARGEM BRUTA

    Custos no industriais

    RESULTADOS

    134

  • 7/26/2019 Diapositivos Contabilidade Analtica

    62/125

    Anabela Silva / Mrio Marques 62

    Os Sistemas de Custeio:

    Esquema para o Sistema de Custeio Varivel

    CIPA:Quantidade (CV1)

    EIPA (CV1 )

    Custos de Produo

    Custos IndustriaisVariveis

    EIPVF (CV)

    EFPVF (CV )

    CIPA:Quantidade (CV1)

    Armazm de Produtos Acabados

    CIPV:Qd vendida (CV1)

    EFPA (CV1)

    Custos Industriais Variveis

    Custos IndustriaisVariveis(Quantidade * CV1)

    Custos IndustriaisVariveis

    Custos Industriais Fixos

    Custos IndustriaisFixos

    Custos IndustriaisFixos

    Custos Industriais no incorporados

    Custos IndustriaisFixos

    Custos IndustriaisFixos

    Resultados

    CIPV:Qd vendida (CV1 )

    Qd vendida * PV1

    Custos IndustriaisFixos 137

    VANTAGENS1.Possibilita a elaborao de resultados evidenciando a variabilidade dos lucros com as

    quantidades vendidas;

    2.Evidencia a existncia de Custos Fixos;

    3.Apresenta maior interesse para anlise da situao econmica da empresa, evidenciando ovolume de vendas e no o volume de produo. Note-se que o volume de vendas ser umindicador mais eficaz para medir a performance da empresa;

    4.Simplifica o trabalho contabilstico e fornece maior exactido no apuramento dos custos,uma vez que no necessrio repartir os custos fixos;

    5.Utilizando este sistema de custeio, os resultados do perodo no so influenciados pelasvariaes no volume de produo.

    No permite que um aumento das vendas seja acompanhado por uma diminuio dos lucros,o que poder acontecer no sistema de custeio total, devido a um possvel desfasamentoentre a produo e as vendas.

    DESVANTAGENS Dificuldade na separao dos custos em Fixos e Variveis

    Poder determinar um custo incompleto dos produtos.

    138

  • 7/26/2019 Diapositivos Contabilidade Analtica

    63/125

    Anabela Silva / Mrio Marques 63

    Sistema de Custeio Racional

    O mtodo de imputao racional dos Custos Fixos um mtodo de clculo doscustos de produo que tem por objetivo eliminar ou isolar a variao do volumede produo sobre os custos.

    Para tal, este Sistema de Custeio, considera como custos do produto no s, atotalidade dos Custos Variveis, como tambm uma percentagem dos CustosFixos. Essa percentagem ser a que resulta do quociente entre aproduo/atividade real e a produo/atividade normal (instalada).

    Como tal:

    Custos Fixos Industriais a Imputar Produo =

    Custos Fixos Ind. no Incorporados =

    139

    Ou seja,

    imputam-se aos produtos, os custos fixos respeitantes percentagem da capacidade realmente utilizada.

    a parte respeitante ao no aproveitamento da capacidade instalada,ou seja, os custos de sub - atividade, ser custo do perodo e no doproduto.

    Esse saldo ser levado a uma conta de "DIFERENAS DEINCORPORAO - diferenas relativas a nveis de atividade".

    Repare-se que o sistema de custeio Racional parte do pressuposto deque no dever ser imputada aos produtos fabricados em certoperodo, uma quota de custos fixos industriais superior que estejana proporo do volume de produo real relativamente queleque considerado normal.

    140

  • 7/26/2019 Diapositivos Contabilidade Analtica

    64/125

    Anabela Silva / Mrio Marques 64

    Qual ser o custo industrial da produo acabada

    utilizando o sistema de custeio racional?Custeio racional

    Custos Variveis

    Custos Fixos

    Custo Industrial Total

    Produo do ms

    Custo Unitrio de produo

    CIPA (10 000 un)

    EFPA (2 000 un)

    Vendas

    CIPV

    Dif. Inc. (CF noincorporados)

    MARGEM BRUTA

    Custos no industriais

    RESULTADOS

    141

    Vantagens:

    1. Neutraliza, no custo total do produto (ou encomenda) os efeitosdas variaes da atividade;

    2. custo de produo unitrio um bom instrumento de orientaoda poltica de vendas.

    Desvantagens:

    A dificuldade em definir a capacidade normal ou atividadenormal.

    143

  • 7/26/2019 Diapositivos Contabilidade Analtica

    65/125

    Anabela Silva / Mrio Marques 65

    Os Sistemas de Custeio:

    Esquema para o Sistema de Custeio Racional

    CIPA:Quantidade (CV+%CF1)

    Custos de Produo

    Custos IndustriaisVariveis% Custos IndustriaisFixos

    EIPVF (CV+%CF1)

    EFPVF (CV+%CF1)

    CIPA:Quantidade (CV+%CF1)

    Armazm de Produtos Acabados

    EIPA (CV+ %CF1) CIPV:Qd vendida (CV+%CF1)EFPA (CV+

    %CF1)

    Custos Industriais Variveis

    Custos IndustriaisVariveis(Quantidade * CV1)

    Custos IndustriaisVariveis

    Custos Industriais Fixos

    Custos IndustriaisFixos

    Custos IndustriaisFixos

    Resultados

    CIPV:Qd vendida (CV+%CF1)

    Qd vendida * PV1

    (1-%)CustosIndustriais Fixos

    Custos Industriais no incorporados

    (1-%)Custos IndustriaisFixos

    (1-%)Custos IndustriaisFixos

    144

    Sistemas de Custeio Direto ou Direct Costing

    O sistema de Custeio Direto um mtodo que consiste em no considerarqualquer repartio dos custos comuns ou indiretos pelos produtos, obras,encomendas, atividades, etc. Neste sistema, o custo dos produtos incorpora oscustos variveis e os custos fixos especficos (custos Diretos), pelo que osprodutos em curso de fabrico e em armazm no incorporam todos os custos daproduo.

    Significa que:

    Os custos indiretos de fabrico sero custos do perodo.

    VANTAGENS:

    Elimina a subjetividade utilizada na repartio dos custos comuns;

    Torna possvel a aplicao de diferentes margens de vendas conforme afase de vida do produto e das estratgias adotadas.

    145

  • 7/26/2019 Diapositivos Contabilidade Analtica

    66/125

    Anabela Silva / Mrio Marques 66

    Qual ser o custo industrial da produo acabada utilizando o sistema decusteio Direto?

    Custos Diretos fabricao = 40 000 + 35 000 + 5 0000Custos Indiretos fabricao = 10 000 + 60 000

    Pressupondo o exemplo anterior, teremos que:CIPA = 8 * 10 000 = 80 000

    Cada unidade que permanece em armazm, no final do perodo,

    avaliada a 8 .

    Custeio Direto

    Custos Diretos 80 000

    Custos Indiretos ----

    Custo Industrial Total 80 000

    Produo do ms 10 000 unidades

    Custo Unitrio de produo 8

    CIPA (10 000 un) 80 000

    EFPA (2 000 un) 16 000

    Vendas 200 000

    CIPV 64 000

    Dif. Inc. (GIF noincorporados)

    70 000

    MARGEM BRUTA 66 000

    Custos no industriais 20 000

    RESULTADOS 46 000

    146

    Os Sistemas de Custeio:Esquema para o Sistema de Custeio Direto

    Custos Indiretos de Fabrico

    Custos Indiretos deFabrico

    Custos Indiretos deFabrico

    CIPA:Quantidade(MP1+MOD1+GD)

    Custos de Produo

    MPMOD + GD

    EIPVF (MP +MOD+GD)

    EFPVF(MP1+MOD1+GD)

    CIPA:Quantidade(MP1+MOD1+GD)

    Armazm de Produtos Acabados

    EIPA (MP +MOD+GD)

    CIPV:Qd vendida(MP1+MOD1+GDEFPA(MP1+MOD1+GD

    Custos Industriais Diretos

    Custos IndustriaisDiretos

    MD + MOD + GD

    MP + MOD +GD

    Custos Industriais no incorporados

    Custos Indiretos deFabrico

    Custos Indiretos deFabrico

    Resultados

    CIPV:Qd vendida(MP1+MOD1+GD)

    Qd vendida * PV1

    Custos InDiretos deFabrico

    147

  • 7/26/2019 Diapositivos Contabilidade Analtica

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    Anabela Silva / Mrio Marques 67

    Sistemas de Custeio Tericos

    Imputao dos Custos Fixos por Quotas Tericas

    Seguindo o nosso exemplo, a empresa tem uma produo normal de 150 000unidades ao ano.

    Prevem-se para o prximo ano, Custos Fixos no valor de 750 000.

    Qual ser a quota terica normal de custos fixos a imputar produo destems?

    Custeio Terico

    Custos Variveis 90 000

    Custos Fixos 50 000

    Custo Industrial Total 140 000

    Produo do ms 10 000 unidades

    Custo Unitrio de produo 14

    CIPA (10 000 un) 140 000

    EFPA (2 000 un) 28 000

    Vendas 200 000

    CIPV 112 000

    Dif. Inc. (CF no

    incorporados)

    10 000

    MARGEM BRUTA 78 000

    Custos no industriais 20 000

    RESULTADOS 58 000

    148

    CIPA un i t r i o=9+5=14 Custo Terico

    Custo Fixo Unitrio ( terico) = 750000/150000 unid. = 5 porunidade

    Cada unidade que permanece em armazm, no final do perodo,

    avaliada a 14 .

    Custos Industriais no incorporados (Diferenas de incorporao):

    60 000 - 5 * 10 000 = 10 000

    149

  • 7/26/2019 Diapositivos Contabilidade Analtica

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  • 7/26/2019 Diapositivos Contabilidade Analtica

    69/125

    Anabela Silva / Mrio Marques 69

    152

    Os Mtodos para a Anlise eRepartio dos Custos Indiretos

    153

  • 7/26/2019 Diapositivos Contabilidade Analtica

    70/125

    Anabela Silva / Mrio Marques 70

    OS MTODOS UTILIZADOS PARA A ANLISE E

    REPARTIO DOS CUSTOS

    Imputao dos Gastos Gerais de Fabrico

    Os Coeficientes de Imputao =

    Bases de Imputaomais utilizadas

    Custo das Matrias Primas

    Custo da M.O.D.

    N de horas de M.O.D.

    Horas MquinaN de unidades fabricadas

    rea ocupada

    Custo Primo

    Valor dos Equipamentos154

    Exemplos:

    Rendas

    Energia

    Seguros

    Amortizaes do Equipamento

    M.O.I.

    rea (m2)

    potncia (kw), horas de trabalho

    valor do objecto segurado

    horas mquina

    horas M.O.D., custo M.O.D.

    155

  • 7/26/2019 Diapositivos Contabilidade Analtica

    71/125

    Anabela Silva / Mrio Marques 71

    Imputao de Base nica:

    Coeficiente Geral =

    Valor a imputar =Coeficiente * Base de Imputao

    NOTA: Este mtodo s deve ser utilizado quando o montante de GGF for uma% muito reduzida em relao s Matrias primas e M.O.D., ou seja emsituaes em que no se justifique a utilizao de diversas bases de imputao.

    ProdutosGGFIndiretos

    156

    Imputao de Base Mltipla:

    Procedimento:

    1 Repartem-se os GGF por Grupos ou Centros de Custo ou atividades; 2 Atribui-se uma Base de Imputao adequada para cada grupo/c. custo/ ativi; 3 Calcula-se o Coeficiente de Imputao; 4 Imputa-se os custos aos produtos.

    ProdutosCentros

    deCustos

    GGFIndiretos

    ProdutosatividadesGGF

    Indiretos

    ProdutosGGF

    IndiretosGrupos

    deGastos

    157

  • 7/26/2019 Diapositivos Contabilidade Analtica

    72/125

    Anabela Silva / Mrio Marques 72

    - Repartio de base nica;

    - Repartio de base mltipla

    Caso Prtico

    158

    1) Imputao de Base nica:

    Exemplo:

    GGF do ms 3 780 euros

    Horas de MOD gastas em cada produto:

    A 5 000 h

    B 4 950 h

    C 5 050 h

    Base de imputao Horas de MOD

    Qual o montante de GGF a atribuir a cada um dos produtos?

    159

  • 7/26/2019 Diapositivos Contabilidade Analtica

    73/125

    Anabela Silva / Mrio Marques 73

    2) Imputao pelo Mtodo dos Coeficientes Diferenciados (Imputao de BaseMltipla):

    Exemplo:

    Determine o montante de GGF a imputar a cada produto e o respectivo custo de produo. Determine o CIPA considerando que no h produtos em curso Determine o CIPA unitrio considerando Produo de x=1000Kg e de Y=2000Kg Comentem as bases de imputao escolhidas

    Produto X Produto Y

    Matrias consumidas

    N de horas mquina

    N de horas homem

    MOD

    Valor de Vendas

    1 200 u.m.

    13 500

    11 000

    2 200 u.m.

    8 000 u.m.

    1 500 u.m.

    15 000

    17 500

    3 500 u.m.

    9 000 u.m.

    Os GGF foram os seguintes: Bases de imputao:

    Energia

    Seguros

    AmortizaesMOI

    570 u.m.

    510 u.m.

    1140 u.m.4275 u.m.

    N de horas homem

    Valor de Vendas

    N Horas MquinaValor da MOD

    161

    Quotas Tericas (quotas normais e quotas ideais)

    Coeficiente de Imputao dos GGF =

    A empresa aguarda pelos valores reais dos GGF?

    Sim No

    Coeficiente real Coeficiente Terico ou pr - estabelecido

    VANTAGENS:- o valor dos produtos no prejudicado por algum factoanormal (avaria, greve...).- no necessrio aguardar pelo fim do ms para calcular ocoeficiente de imputao;- procedimento menos trabalhoso, uma vez que s existe umcoeficiente ao longo do ano.

    163

  • 7/26/2019 Diapositivos Contabilidade Analtica

    74/125

    Anabela Silva / Mrio Marques 74

    Quotas reais / Quotas tericas

    Qual o tratamento a dar diferena entre a quota estimada e a

    quota real ?

    COEFICIENTESTERICOS

    NORMAIS: coeficientes pr-determinado pressupondo que a empresa

    vai laborar em condies normais defuncionamento;

    IDEAIS: coeficientes pr-determinadopressupondo que a empresa vai laborarem condies ideais de funcionamento;

    164

    GGF Centros de Custos

    Diferenas de Incorporao

    GGF Reais GGFestimados

    (Imputados)

    GGFestimados

    Sf se:

    GGF Reais > GGFEstimados

    Sf se:

    GGF Reais < GGFEstimados

    Sf

    Resultados

    Sf

    Se a diferenasignificativa

    Se diferena no significativa165

  • 7/26/2019 Diapositivos Contabilidade Analtica

    75/125

    Anabela Silva / Mrio Marques 75

    - Imputao com coeficientes tericos

    (no exemplo anterior considerem a Imputao de GGFde 2 u.m. a cada unidade produzida)

    Caso Prtico

    166

    168

  • 7/26/2019 Diapositivos Contabilidade Analtica

    76/125

    Anabela Silva / Mrio Marques 76

    Companhia II

    Caso Prtico

    169

    ProdutosCUSTOS

    M.O.D ( )HORASM.O.D

    HORAS DETRABALHO

    N.PEAS

    Consumos deMP () Produo

    A 20 000 3 000 1 900 400 10 000 100B 30 000 5 000 1 500 240 15 000 200C 10 000 1 000 800 720 5 000 100E 10 000 2 000 400 40 2 000 200F 10 000 1 000 400 15 1 000 100

    GGF BASES DE RATEIO Valor ()Ordenados Contramestres/Outros HORAS M.O.D. 33 000

    Custos Suplementares d e M.O. HORAS M.O.D 3 000

    Reintegraes de Maquinas H.TRABALHO 50 000

    Energia H. TRABALHO 2 500

    Aluguer da Fbrica N. PEAS 5 000

    Seguro do Edifcio da Fabrica N. PEAS 660

    No decurso do ms de Setembro Companhia II, produziu cinco produtos (A, B, C, E, F). Osgastos indiretos de fabrico apresentavam os seguintes montantesO resumo de alguns registos da companhia so os seguintes:

    PEDIDO: Elaborao de um mapa de distribuio dos gastos, segundo as indicaes do problema.Determine o Custo de Produo Total e unitrio de cada um dos produtos

    170

  • 7/26/2019 Diapositivos Contabilidade Analtica

    77/125

    Anabela Silva / Mrio Marques 77

    Imputao pelo Mtodo das Seces Homogneas:

    Seco Homognea: um centro de custos relativo a operaes idnticas, com fcil

    atribuio de responsabilidades, permitindo um controlo doscustos e a sua afetao posterior.

    O facto de ter operaes idnticas, facilita a escolha de umaunidade de obra. , portanto, um centro de custos (centro deresponsabilidade cujo responsvel controla a qualidade e/ou ocusto dos fatores consumidos), cujas caractersticas consistem:

    Homogeneidade de funes

    Responsabilizao

    Existncia de uma unidade de medida da atividade docentro (unidade de obra)

    173

    Auxiliares: prestam servio a outras seces

    Principais (de produo): concorremdiretamente para a produo

    Administrativas Distribuio e Financeiras:no concorrem diretamente para aproduo: exemplo. contabilidade,administrao, comercializao ...

    Centrosou

    Seces

    174

  • 7/26/2019 Diapositivos Contabilidade Analtica

    78/125

    Anabela Silva / Mrio Marques 78

    Procedimento:1) DETERMINAO DOS CUSTOS DIRETOS E COMUNS AOS

    CENTROS OU REPARTIO PRIMRIA:

    Distribuio dos gastos Diretos e comuns, pelas respetivascentro