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Universidade Anhanguera - Uniderp
Centro de Educação a Distância
Administração – 4° Semestre
Direito Empresarial e Tributário
Taguatinga – 2012
Universidade Anhanguera - Uniderp
Centro de Educação a Distância
Administração – 4° Semestre
Direito Empresarial e Tributário
ALUNA: Bárbara Guedes RA: 2330398373
Andréa Santos 2321387961
Luiz Ricardo 2611485159
Maria de Jesus 2330294848
Trabalho apresentado para avaliação
na disciplina de Direito Empresarial e
Tributário do curso de Administração,
turno Noturno, da Universidade
Anhanguera ministrado pela professora
Juliana Leite Kirchner.
Taguatinga – 2012
INDRODUÇÃO
O Trabalho de Direito Empresarial e Tributário será desenvolvido através de pesquisa
e entrevistas sendo o termino final do trabalho a elaboração de um relatório. Como temas
principais para o trabalho serão utilizados, os seguintes conceitos e entendimentos do
conteúdo proposto com base no conteúdo os novos Direito Empresariais, com ênfase na
função social e na capacidade contributiva, é coerente e adequado à atualidade? Estaremos
também abordando as consequências geradas em razão da elevada carga tributaria exigida no
Brasil.
ETAPA 1
CONCEITO DIREITO EMPRESARIAL E DIREITO COMERCIAL
Direito Empresarial ou ainda Direito Comercial são nomes dados a um mesmo ramo
das ciências jurídicas, constituindo uma subdivisão do chamado Direito Privado. Tal divisão
irá cuidar da atividade empresarial e de seu executante, o empresário, estabelecendo um corpo
de normas disciplinadoras importantes na condução harmônica da atividade com os interesses
do coletivo.
O principal documento do direito empresarial no Brasil é o Código Civil, que prevê as
disposições importantes para empresários e empresas, em uma parte dedicada especialmente à
matéria o Livro II, “do Direito de Empresa” que se estende do artigo 966 ao 1195.
Como mencionado, o principal ator dentro do Direito Empresarial é o empresário, e
este possui uma definição especifica no mesmo artigo 966:
“Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica
organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços”
Importante lembrar que sócios de sociedade empresária não são empresários, sendo
considerados empreendedores ou investidores. Por sua vez, o empresário distingue-se da
sociedade empresária, pois um é pessoa física (empresário) e o outro pessoa jurídica
(sociedade empresária).
Já a empresa deve ser entendida como atividade revestida de duas características
singulares, ou seja: é econômica e é organizada. Tecnicamente, o termo empresa deve ser
utilizado como sinônimo de “empreendimento”.
De acordo com o Código Civil, as empresas podem se organizar de cinco formas
distintas:
sociedade por nome coletivo – é empresa por sociedade, onde todos os sócios
respondem pela dívidas de forma ilimitada.
sociedade comandita simples – organizada em sócio comanditários, de
responsabilidade limitada e comanditados de responsabilidade ilimitada
sociedade comandita por ações – sociedade onde o capital está dividido em ações,
regendo-se pelas normas relacionadas às sociedades anônimas.
sociedade anônima (companhia), conforme reza o artigo 1088 do Código Civil,
sociedade onde o capital divide-se em ações, obrigando-se cada sócio ou acionista
apenas pelo preço de emissão das ações subscritas ou adquiridas.
sociedade limitada – prevista no Código Civil, no seu artigo 1052, em tal sociedade a
responsabilidade de cada sócio é restrita ao valor de suas quotas, sendo que todos
respondem solidariamente pela integralização do capital social, dividindo-se este em
quotas iguais ou desiguais, cabendo uma ou diversas a cada sócio.
Além destas sociedades, o direito empresarial prevê a figura da sociedade simples,
aquela que não é registrada em Registro Público de Empresas Mercantis (requisito obrigatório
a todas as cinco modalidades previstas acima), sendo por isso, impedida de postular direitos
perante a justiça comum. Na prática, as empresas no Brasil estão distribuídas entre sociedades
limitadas ou anônimas, sendo que as outras modalidades existem praticamente apenas no
papel.
Não está relacionado ao mundo empresarial, mas é citado no Código Civil, a figura do
Profissional Liberal, exatamente no parágrafo primeiro do primeiro artigo no Código Civil
dedicado ao direito empresarial, o 966:
“Não se considera empresário quem exerce profissão intelectual, de natureza científica,
literária ou artística, ainda com o concurso de auxiliares ou colaboradores, salvo se o exercício
da profissão constituir elemento de empresa”.
EMPRESA E SUA EVOLUÇÃO
Foi na Itália, em 1942, que surgiu um novo sistema de regulação das atividades
econômicas entre os particulares. Nesse novo sistema, houve o alargamento da frente do
Direito Comercial, passando a incluir as atividades de prestação de serviço e as ligadas à terra,
que passaram a se submeter às normas aplicáveis às atividades de comercio, bancarias,
securitárias e industrias. O novo sistema passou a ter a denominação de Teoria da Empresa, o
Direito Comercial deixou de abranger só os atos de comercio e passou a disciplinar a
produção e a circulação de bens ou serviços de forma empresarial.
No Brasil, o Código Comercial – Lei n º 566, de 25 de junho de 1850 – sofreu forte
influencia da teoria dos atos de comercio, e definia como mercancia:
Compra e venda de bens moveis e semoventes, no atacado ou varejo, para revenda ou
aluguel;
Indústria;
Bancos;
Logística;
Seguros;
Armação e expedição de navios.
Como podemos observar a defasagem entre a teoria dos atos de comércio e a realidade
do Direito foram sentidas, especialmente no que dizia respeito à prestação de serviços,
negócios imobiliários e atividade rural. Sendo que parte dessa distorção procurou-se se
corrigir por meio da doutrina, jurisprudência e leis esparsas como, por exemplo, o Código
de Defesa do Consumidor, Lei de locação Urbana e a Lei de Registro de Empresas.
Com a edição n° 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil) que revogou a
primeira parte do código comercial – houve o reconhecimento da Teoria da Empresa em
nossa legislação pátria.
CONCEITO DE EMPRESA
Uma empresa é uma unidade económico-social, integrada por elementos humanos,
materiais e técnicos, que tem o objetivo de obter utilidades através da sua participação no
mercado de bens e serviços. Nesse sentido, faz uso dos fatores produtivos (trabalho, terra e
capital).
As empresas podem ser classificadas de acordo com a atividade económica que
desenvolvem. Deste modo, deparamo-nos com as empresas do sector primário (que obtêm os
recursos a partir da natureza, como é o caso das agrícolas, pesqueiras ou pecuárias), as
empresas do sector secundário (dedicadas à transformação de matérias-primas, como acontece
com as industriais e as da construção civil) e as empresas do sector terciário (empresas que se
dedicam à prestação de serviços ou ao comércio).
Outra classificação igualmente possível para as empresas é de acordo com a sua
constituição jurídica. Existem empresas individuais (que pertencem a uma única pessoa) e
societárias (constituídas por várias pessoas). Neste último grupo, as sociedades, por sua vez,
podem ser anónimas, de responsabilidade limitada e de economia social (as chamadas
cooperativas), entre outras.
As empresas também podem ser definidas de acordo com a respectiva titularidade do
capital. Assim, mencionaremos as empresas privadas (cujo capital está nas mãos de
particulares), as públicas (controladas pelo Estado), as mistas (o capital é partilhado por
particulares e pelo Estado) e as empresas de autogestão (o capital é propriedade dos
trabalhadores).
A gestão de empresas, no que lhe diz respeito, é uma ciência social que se dedica ao
estudo da organização destas entidades, analisando a forma como são geridos os seus recursos,
processos e os resultados das suas atividades.
CONCEITO DE EMPRESÁRIO
O empresário individual nada mais é do que aquele que exerce em nome próprio
atividade empresarial. Como se sabe, existe o empresário individual e o empresário coletivo
(sociedade empresária), sendo este a sociedade empresária e aquele a pessoa física que exerce
a empresa individualmente.
O empresário é definido pelo art. 966 do CC, que assim se expressa:
Art. 966. Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica
organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços.
Parágrafo único. Não se considera empresário quem exerce profissão intelectual, de
natureza científica, literária ou artística, ainda com o concurso de auxiliares ou colaboradores,
salvo se o exercício da profissão constituir elemento de empresa.
Tal definição serve tanto para o empresário individual quanto para o empresário
coletivo (por força do art. 982 CC).
EMPRESA KYOTO STAR MOTORS
Fundada em 1998, a Kyoto Star Motors empresa do Grupo Canopus foi a primeira
concessionária Toyota de Brasília e estar localizada no SIA/SUL -trecho 01 lotes 1160/1200-
Guará Brasília-DF, telefone 2103-5900, e segue todos os padrões de qualidade da montadora
Toyota sendo certificada nos padrões TSM e TSW, referentes a qualidade dos serviços em
vendas e pós vendas.
É uma organização de grande porte formada por mais ou menos cento e quarenta (140)
funcionários distribuídos por áreas de vendas e de pós vendas. Seu ramo comercial é o
automóvel no seguimento comercial leve, oferecendo uma diversificada linha de produtos
novos, seminovos, peças e serviços. Veja abaixo:
Modelos dos Veículos novos: Corolla, Fielder, Hilux, SW4, Prado, Rav4, Camry e o Etios
último lançamento da Toyota.
Modelos dos Veículos seminovos: (todos)
Público Alvo: Na Toyota de uma forma geral há diversos tipos de consumidores, mas as
principais idades do publico escolhido estão entre 23 e 25 anos e os de 40 aos 60 anos. A
maioria são consumidores com espírito aventureiro, mas existem também aqueles que
preferem a elegância dos veículos e carros mais luxuosos, assim como também existem os que
buscam inovação, tecnologia e segurança.
Missão: A missão da Kyoto Star Motors é gerar lucratividade, crescimento, proporcionando
felicidade aos seus funcionários, parceiros, fornecedores, clientes e o bem estar da
comunidade onde atuamos. Seu propósito, portanto é tornar suas empresas mais humanas,
colaborando com a sociedade e país para que se tornem também mais humanos.
Valores: O lucro é o resultado de um trabalho caracterizado por ações estratégicas integradas.
Seu crescimento depende da atitude inovadora de cada funcionário. Seu diferencial
competitivo deve-se basear também nessa atitude. Preocupar sempre em proporcionar
felicidade aos seus funcionários, parceiros, fornecedores e clientes.
Em sua atuação no mercado seu desejo é sempre despertar credibilidade e ser modelo
de parcerias éticas. Manter um ambiente de trabalho onde haja coerência, respeito mútuo,
confiança e companheirismo. Todos os funcionários representam a empresa e todos fazem
parte da solução, com o comprometimento de sempre fazer o certo da primeira vez.
Visão (fator único): As empresas do GRUPO CANOPUS é vista atuando no mercado de
acordo com os seguintes princípios:
Preocupação constante com a qualidade dos produtos e serviços que oferecem;
Envolvimento emocional com o cliente.
Uma atitude sempre inovadora em suas ações no mercado.
Ter em seu quadro de Funcionários missionários e não simplesmente trabalhadores.
Dados da integrante do grupo que entrevistou o Gerente: Maria de Jesus Viana de Sousa,
Assistente Administrativa, departamento de trabalho: SAC Atendimento com o Cliente.
Funcionária efetivada na empresa há 3 meses.
ETAPA 2
DIREITO EMPRESARIAL E SUAS FUNÇÃO SOCIAL.
A função social da empresa tem como fundamento fornecer a sociedade bens e
serviços que possam satisfazer suas necessidades. O presente artigo traz algumas nuances do
direito internacional quanto à função social da empresa e a sua previsão legal.
A propriedade privada é hoje um direito consagrado universalmente, reconhecido pelo
ordenamento jurídico internacional. Na declaração americana dos direitos do homem a
propriedade privada é um direito indissociável da dignidade da pessoa. Na constituição
brasileira o direito à Propriedade também é um direito fundamental. Partindo-se do ponto de
vista que a empresa é um ente privado, logo uma propriedade privada, é latente que esta goze
de proteção constitucional, proteção essa que encontra limitação na própria Constituição.
Porque embora as empresas gozem de direitos, não falamos aqui de um gozo total, mas sim
relativo, pois a Constituição ressalta que a empresa deve cumprir a sua função social. Essa
matéria constitucional está em consonância com o Pacto de San José que também assegura aos
proprietários o uso e gozo de suas propriedades, mas que também, assim como na
Constituição Federativa do Brasil, prescreve que esse uso e gozo deve estar subordinado aos
interesses social.
Segundo Rosenvald e Cristiano Farias a expressão função social tem origem no termo
latim functio, “cujo significado é o de cumprir algo ou desempenhar um dever ou uma
atividade”. Do ponto de vista do Direito Empresarial a função social da empresa está
relacionada à satisfação de uma demanda humana por bens e serviços. A partir desse prisma
conceitual é mister salientar que a empresa detém papel social importante para a efetivação de
direitos e garantias fundamentais implementados pelos Estados de direito. É bem verdade que
o fim último da empresa é o lucro, mas também é verdade que, na busca pelos lucros e
mercados a sociedade seja beneficiada uma vez que a corrida pelos lucros produzem algumas
externalidades positivas, como o emprego: que fomenta a inserção do sujeito na sociedade
uma vez que ele é agente direto capaz de satisfazer um dos objetivos fundamentais da
República Federativa do Brasil isculpido no art. 3º. Inciso, III da CF/88 e art. 2º., alínea “g” da
Carta dos Estados[6]. Outra externalidade relevante é a contribuição para a efetivação de um
dos princípios da ordem econômica que é a busca pelo pleno emprego (art. 170, VIII da
CF/88). Além dos princípios insculpidos na Constituição, a empresa tem a função de oferecer
através de sua atividade a possibilidade de, conjuntamente com o governo contribuir para a
“elimição da pobreza crítica e ajudar na consolidação da democracia”. Outros fatores
importantes são: as rendas, os tributos recolhidos em decorrência da atividade empresarial.
Atividade essa que deverá dentro de sua área de atuação observar os dispositivos legais
propostos quanto à execução do objeto social. Pois como defende Fabio Ulhoa Coelho,
“Não poderia, em outros termos, a ordem jurídica conferir uma obrigação a alguém,
sem, concomitamente, prover os meios necessários para integral cumprimento dessa
obrigação”.
A partir do exposto é perceptível que também é função social da empresa observar as
leis, seja ela trabalhista, civil e, principalmente, os preceitos constitucionais. Se é mister que a
ordem jurídica dê respaldo para que as pessoas possam exercer suas atividades empresarial,
também é necessário que estas se sujeitem aos “deveres compatíveis com a sua natureza” e
atividade. Ainda é importante que a empresa seja socialmente responsável como forma de
atender ao princípio Constitucional da função social da propriedade privada (art. 170, II,
CF/88) uma vez que o gozo da propriedade não poder ser desmedido de forma que prejudique
a sociedade, pois é necessário que haja um equilíbrio entre o direito de exercício da atividade
empresarial e o direito da sociedade, porque o princípio constitucional da livre iniciativa (art.
170, CF/88) não pode sobrepor a interesses coletivos. Por isso, segundo Fernando Aguillar o
grau de regulamentação das atividades econômicas, dentre elas a empresarial, depende dos
interesses envolvidos. Sob esse prisma, segundo ele, é que se define o grau da concentração
regulatória.
“O grau de concentração regulatória revela a confiança maior ou menor do Estado em
que os interesses públicos serão alcançados mediante outorga de liberdade à iniciativa privada.
A ampla liberdade de iniciativa (controle pela desconcentração) revela que os fins do Estado,
na opinião do próprio Estado, podem ser alcançados plenamente pela ação dos particulares”.
A função social da propriedade privada segundo Norberto Bobbio é originário do
Estado promocional que busca incentivar o exercício de condutas que sejam socialmente úteis
a sociedade e segundo ele isso daria por meios de imposição de sanções positivadas, capazes
de estimular o desenvolvimento, na visão atual não podemos pensar em desenvolvimento
somente da empresa como ente, mas também que ela deve ter um viés utilitarista. A partir
desse entendimento é visível que o princípio da função social da empresa encontra-se no
corpo da Constituição como forma de justificar a razão pela a qual a atividade empresarial não
se pode abster da pratica de condutas que objetivem não só o desenvolvimento do empresário
ou da empresa como um ente, mas também da sociedade como um todo. Esse pressuposto é
tão importante que a LSA prevê no art. 206, II, “b” que, se a sociedade não é capaz de realizar
o seu objeto, deve ser extinta, o que é salutar e lógico. Se a Sociedade Empresarial não é capaz
de atender as demandas empresarial e social, principalmente, no que tange, aos bens e
serviços, é visível que ela não cumpre sua função social. No entanto no caso de
descumprimento de preceitos legais, como o acima extraído da norma que rege as Sociedades
Anônimas, o governo sempre busca, pela a importância da empresa como ferramenta de
efetivação de políticas sociais e de mercado, uma saida plausível para que aquelas empresas
que acabaram se desvencilhando do cumprimento de suas funções retorne a cumprí-las. Como
é o caso da Lei de Recuperação e Falência, “cujo objetivo fundamental é sua recuperação
econômica e sobrevida, considerando os interesses que para ela convergem”. Reafirmando, é
claro, a sua relevante importância econômica e social.
Podemos concluir que a função social da empresa é uma prática que leva o
empresariado, através da atividade empresarial, comprometerem-se a efetivarem suas
atividades de forma que beneficiem a sociedade. E, buscarem meios que objetivam definir
medidas para compensar os impactos causados pelas constantes transformações sócio-
econômicas oriundas da atividade empresarial e do capitalismo. Com base no exposto, é
imprescindível que a empresa desempenhe bem o seu papel social para que possa, além de
atingir o seu objetivo, criar junto a sociedade uma imagem positiva.
a)
Lei Ferrari
Tributária
Trabalhista
CDC e
Empresarial
b)
Fenabrave
Sindicom-DF
Abradit
Promcove
Receita Federal
Detran
c) Os impostos e seus percentuais são:
IR/ISS
INSS
PIS
CSLL
E seus percentuais são:
PIS 0,65%
CONFINS 3%
CSLL 1%
IR 1,5%.
d)
O Código da Ética(CE) ou compromisso social é um instrumento complementar à
MISSÃO, VALORES e VISÃO das Empresas Canopus, que orienta suas ações e explicita
uma postura social a todos com quem mantém relações. E sua maior preocupação é
proporcionar a melhor experiência de compra e posse aos seus clientes.
e) Não possuímos;
f)
LEI Nº 8.078, DE 11 DE SETEMBRO DE 1990.
Dispõe sobre a proteção do consumidor e dá outras providências.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu
sanciono a seguinte lei:
TÍTULO I
Dos Direitos do Consumidor
Art. 1° O presente código estabelece normas de proteção e defesa do consumidor, de ordem
pública e interesse social, nos termos dos arts. 5°, inciso XXXII, 170, inciso V, da
Constituição Federal e art. 48 de suas Disposições Transitórias
Art. 2° Consumidor é toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço
como destinatário final.
Parágrafo único. Equipara-se a consumidor a coletividade de pessoas, ainda que
indetermináveis, que haja intervindo nas relações de consumo.
ETAPA 3
Gestor entrevistado, Gerente Geral Anacleto Trigilio Filho sendo sua função a de
gerenciar todas as lojas do Gupo Canopus em Brasília, que são: As Pólux Honda em todo DF,
Adhara Veículos e Kyoto Star Motors.
Segundo o Gerente Geral, o setor produtivo vem se tornando cada vez mais vulneroso
com o aumento das cargas tributárias. Com isso a produção de bens e serviços vem deixando
de ser atrativa.
As empresas não conseguem se desenvolver, ampliar sua produção e abrir novas vagas
de trabalho, não conseguem dá uma cobertura digna aos trabalhadores, como um bom plano
de saúde e previdência que garanta uma boa aposentadoria. Muitas vezes as empresas se
desestimulam a aumentar sua produção (vendas) pela alta taxa de tributos e acabam indo para
o mercado financeiro onde é menos burocrático e dá mais segurança.
CONCLUSÃO
Pode-se concluir que a empresa está caracterizada pelo exercício da sua organização,
pois se todos os elementos construtivos da empresa estiverem organizados, mas não se
efetivar o exercício dessa organização, não se pode falar em empresa. Esta é a função do
empresário, ou seja, organizar sua atividade, coordenando seus bens (capital) com o trabalho
aliciado de outrem. Esta é a organização e o motivo do conceito de empresa se firmar na idéia
de que ela é o exercício da atividade produtiva.
O conceito empresa, sob o aspecto jurídico, adquire diversos perfis em relação aos
diversos elementos que o integram. Por isso, a definição legislativa de empresa não existe,
esta é a razão da falta de encontro das diversas opiniões até agora manifestadas na doutrina.
Um é o conceito de empresa, como fenômeno econômico. Diversas são as noções jurídicas
relativas aos aspectos do fenômeno econômico que ela representa. Quando fala-se da empresa
em relação à disciplina jurídica, tem-se em mente os diversos aspectos jurídicos do fenômeno
econômico.
Empresa, portanto, não é coisa corpórea, e sim abstrata, porque significa a atividade ou
o conjunto de atividades do empresário. Empresa é o organismo que, através de alguns
elementos ou, fatores, exercita um comportamento repetitivo e metódico, exteriorizando a
atividade do empresário. Empresa é a atividade do empresário, que objetiva o atendimento do
mercado e a obtenção de lucro.
Atualmente a empresa exerce indiscutivelmente, importante função econômica na
sociedade, pois é considerada a atividade econômica organizada para a produção ou circulação
de bens ou serviços.
Com o surgimento da teoria da empresa, o sujeito do direito comercial é o empresário
– pessoa física ou jurídica – que exerce atividade econômica organizada, não importando a
natureza dessa atividade. Incompatível com o princípio da isonomia não contemplar as
empresas prestadoras de serviço.
Já no Direito Tributário um ramo do Direito Público que rege as relações existentes
entre o estado (FISCO) e os particulares (CONTRIBUINTES), tendo por objeto a regular os
tributos. O estado funciona como sujeito ativo, que exige o pagamento do tributo, que
caracteriza a obrigação de dar, sendo sujeito passivo nessa relação o contribuinte. O direito
Tributário é um direito constitucional que trata da regularização dos tributos.
BIBLIOGAFIA
PINHEIRO, Adriano Martins. Noções básicas acerca do Direito Empresarial. Disponível em
<http://www.artigonal.com/doutrina-artigos/nocoes-basicas-acerca-do-direito-empresarial-
1360124.html>. Acesso em: 07 set. 2011.
http://jus.com.br/revista/texto/7026/caracterizacao-do-empresario-individual-diante-do-
codigo-civil-vigente#ixzz29Tpv4s6A
http://conceito.de/empresa
Manual de direito comercial / Fábio Ulhoa Coelho. – 14. Ed. rev. e atual. de acordo com o
novo código civil e alterações da LSA, e ampl. com estudo sobre comércio eletrônico. – São
Paulo: Saraiva, 2003.
Farias, Cristiano Chaves de; Rosenvald, Nelson – Direitos Reais – Editora Lumen Juris: Rio
de Janeiro, 2006.
Direito de empresa no código civil / Amador Paes de Almeida. – São Paulo: Saraiva, 2004.
Direito Econômico: do direito nacional ao supranacional / Fernado Herren Aguillar. – São
Paulo: Atlas, 2006.