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1
Rodrigo Azevedo
Agosto 2005
Diretoria de Política MonetáriaAtividades e Projetos
Diretoria de Política MonetáriaAtividades e Projetos
3
Diretoria de Política Monetária : EstruturaDiretoria de Política Monetária : Estrutura
Composta por três departamentos:
Departamento de Operações do Mercado Aberto (Demab):
Operações de mercado aberto
Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic)
Prestação de serviços ao Tesouro Nacional na administração da dívida pública
Departamento de Operações das Reservas Internacionais (Depin):
Administração das reservas internacionais
Execução da política cambial
4
Diretoria de Política Monetária : EstruturaDiretoria de Política Monetária : Estrutura
Departamento de Operações Bancárias e de Sistema de Pagamentos (Deban):
Administração das contas Reservas Bancárias e dos recolhimentos compulsórios
Operações de redesconto
Sistema de Transferência de Reservas (STR)
Vigilância do sistema de pagamentos
6
DemabDemab: atividades e projetos: atividades e projetos
Administração da liquidez
Prestação de serviços ao Tesouro Nacional na administração da dívida pública
Redução do passivo cambial
Projeto Novo Selic
Suporte ao desenvolvimento de mercados de capitais
7
Administração da liquidezAdministração da liquidez
Contexto: Regime de metas de inflação com câmbio flutuante, onde a política monetária é comunicada mediante a fixação de taxa primária e atas / documentos publicados pelo BC.
Princípios de atuação:
Manutenção da taxa de juros primária próxima à meta definida pelo Copom
Instrumentos de mercado aberto utilizados:
operações overnight ou de curtíssimo prazo
operações compromissadas pré-fixadas de 3 meses
troca e venda definitiva de títulos da carteira do BC
8
Administração da liquidez :Administração da liquidez :Saldo líquido de financiamento BCSaldo líquido de financiamento BC
90
Saldo líquido <= 30 dias
Total75
60
15
30
45
R$
bilh
ões
Saldo líquido > 30 dias
0
-15juljan jul jan jul jan0503 03 04 04 05
9
-20-5102540557085
100115130145
Saldo Líquido Financiamento por OperaçãoSaldo Líquido Financiamento por Operação
-50-35
6/10
15/9
3/11
1/12
29/1
2
26/1
Curtíssimo prazo - Doador de recursos
22/6
20/7
23/2
11/5
16/3
27/4
25/5 3/8
6/4
8/6
6/7
Curtíssimo prazo - Tomador de recursosDe 2 semanas a 1 mês 3 meses
10
Taxa Taxa SelicSelic Efetiva x MetaEfetiva x Meta
-27-24-21-18-15-12
-9-6-303
emp.
b.
Meta Selicescala esquerda
Taxa Selicescala esquerda
Diferencial Taxa Selic – Metaescala direita21,1
20,4
15,516,216,917,618,3
em
19,0
% a
.a. 19,7
jul 04 ago 04 set 04 nov 04 jan 05 fev 05 abr 05 mai 05 jul 05
11
Atuação coordenada com o Tesouro NacionalAtuação coordenada com o Tesouro Nacional
Atuação coordenada com o TN: prestação de serviços e objetivos comuns à administração da dívida publica e àpolítica monetária
Perfil da Dívida Pública
Redução da parcela da dívida atrelada ao US dólar
Aumento da parcela com remuneração prefixada
Redução da parcela indexada à taxa Selic
Alongamento do prazo médio
Dinamização do mercado secundário de títulos públicos
Seleção de instituições dealers
12
Taxa de Rolagem da Dívida Cambial Taxa de Rolagem da Dívida Cambial
167,2%170
150
130
110
90 77,8%%
69,3%70
50
30
10 5,1% 0%
2001 2002 2003 2004 jan-jul2005
Fonte: Bacen
13
3035404550556065707580
2005
:re
duçã
o de
U
S$14
,3b
Dívida Cambial Doméstica em US$Dívida Cambial Doméstica em US$U
S$ b
ilhõe
s
2004:redução deUS$25,7b
2003:redução de
US$9,4b
2002:redução deUS$11,7b
152025
jan jul jan jul jan jul jan jun02 02 03 03 04 04 05 05
14
DívidaDívida DomésticaDoméstica
Dívida Cambial/Dívida TotalDívida Cambial/Dívida Total Dívidas Pré-Fixada e Indexada à Inflação/Dívida Total
23
Dívidas Pré-Fixada e Indexada à Inflação/Dívida Total 23,0
Indexada à Inflação
4239 2136 1933
1730
15271324 13,9%
21 1118 915 712
Pré-Fixada59
34,161
jan3
jan jul jan jul jan jul jun jul jan jul jan jul jun02 02 03 03 04 04 05 02 02 03 03 04 04 05
Fonte: Bacen
15
Novo Novo SelicSelic: contexto: contexto
Sistema Especial de Liquidação e de Custódia - Selic:Criado há 25 anos, operado em conjunto com Andima Regras de negócio passaram por mudança significativa na adaptação ao novo SPB em 2002SPB tornou gerenciamento do Selic crítico quanto àsegurança e disponibilidade de informações pois operações sensibilizam contas Reservas Bancárias em tempo realDemandas por novas funções e necessidade de reformulação de conceitos básicosA interface do Selic era praticamente a mesma desde sua criação, não oferecendo facilidades de uso disponíveis com novas tecnologias.
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Novo Novo SelicSelic: objetivos: objetivos
Modernizar o Sistema Selic via implementação de novas funcionalidades
Implementar nova interface operacional gráfica (IOS), tornando o Selic mais facilmente adaptável às mudanças no mercado de títulos públicos
Reformular os conceitos de títulos, contas e participantes
novo módulo de Cadastramento que altera os conceitos fundamentais do Selic, ajustando-os às necessidades do mercado de títulos públicos
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Novo Novo SelicSelic: posição atual: posição atual
Já foram implementadas 7 funcionalidades no Sistema:Operações conjugadas de títulos com o Banco CentralFungibilidade dos cupons de jurosNovo sítio do Selic na rede RTMLiquidação parcial de ofertas públicas (leilões)Aviso da contraparteIntermediação em lote 1 x nControle de repasse de juros
Nova interface operacional em homologação a partir de 8 de agosto
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DEPIN : atividades e projetos DEPIN : atividades e projetos
Administração das reservas internacionais
Processo de investimento
Sistema de Administração das Reservas (SAR)
Gestão tática do passivo externo
Execução da política cambial
Programa de recomposição das reservas internacionais
Medidas de estímulo à eficiência e à transparência no mercado interbancário de câmbio
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Processo de investimento das reservas Processo de investimento das reservas
Alocação Estratégica dos AtivosLimites OperacionaisAvaliação de Performance
Definição das Estratégias Ativas
Implementação da Carteira de Referência Execução das Estratégias AtivasDesvios de curto prazo das estratégias ativas definidas peloComitê
Diretoria Colegiada
Comitê de Estratégias
Depin
23
Investimento das reservas:Investimento das reservas:projetos e atividadesprojetos e atividades
Aprimoramentos no processo de investimentos
novos instrumentos: futuros, swaps, CDs/ CPs
Securities lending
Sistema benchmark: controle de risco e mensuração e atribuição de performance
Sistema de Administração das Reservas (SAR)
Programa de Gerenciamento externo das reservas internacionais
Gestão tática do passivo externo
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Recomposição de reservas internacionais:Recomposição de reservas internacionais:implementaçãoimplementação
Objetivo: Consolidar a sustentabilidade do balanço de pagamentos via elevação do nível de reservas internacionais a médio prazo.
Contexto: regime de metas de inflação com câmbio flutuante.
Princípios básicos de atuação:
Avaliar condições adequadas de mercado a cada momento
Não adicionar volatilidade ao mercado cambial
Não interferir na tendência de flutuação da taxa de câmbio
Resultados: Volume com baixa volatilidade
US$ 5,3 bilhões acrescidos às reservas em 2004
US$ 10,3 bilhões acrescidos às reservas até julho de 2005.
25
Reservas InternacionaisReservas Internacionais
65
Reservas líquidas
Reservas totais
6055
US$
bilh
ões
25303540
5045
2015
juljan jul jan jul jan jul jan jul jan jul jan jul jan0599 99 00 00 01 01 02 02 03 03 04 04 05
26
Reservas InternacionaisReservas Internacionais
US$ bilhões2002 2003 2004 2005 (P)
A – Posição de reservas no período anterior 35,9 37,8 49,3 52,9B - Variação de haveres 2,0 11,5 3,6 3,51. Compras líquidas do Banco Central -9,1 1,6 5,3 2,62. Serviço da dívida (líquido) -7,7 -9,7 -12,6 -11,8
Juros -4,1 -4,8 -5,5 -5,6Amortização -3,6 -4,9 -7,1 -6,2
3. Desembolsos 5,3 5,4 6,7 6,0Organismos multilaterais 1,3 0,9 1,0 1,5Bônus da República 3,9 4,5 5,7 4,5
4. FMI 11,5 4,8 -4,4 -7,9Desembolso 16,0 17,6 - -Amortização -4,6 -12,8 -4,4 -7,9
5. Demais 1,5 3,9 1,2 -2,66. Liquidação do Tesouro Nacional (mercado) 0,6 5,5 7,3 9,5C – Posição de reservas brutas 37,8 49,3 52,9 56,4D – Posição de reservas líquidas (exclui FMI) 16,3 20,5 27,5 42,1
27
Política cambial: eficiência de mercadosPolítica cambial: eficiência de mercados
Medidas de estímulo à eficiência e à transparência no mercado interbancário de câmbio:
Registro de operações de “giro”
Tempestividade no registro de operações
Redução do spread para moedas não US dólar
Novos critérios para dealers de câmbio, com retorno da ênfase no mercado interbancário
Acompanhamento e avaliação da entrada em vigor da “roda de câmbio pronto” da BM&F
28
21-ju
n-05
23-ju
n-05
27-ju
n-05
29-ju
n-05
01-ju
l-05
05-ju
l-05
07-ju
l-05
11-ju
l-05
13-ju
l-05
15-ju
l-05
19-ju
l-05
21-ju
l-05
25-ju
l-05
27-ju
l-05
29-ju
l-05
02-a
go-0
5 0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
Volume Total (US$ bilhões) % Vol. Giro
Formação Ptax fim de mês!
Operações de “Giro”: VolumeOperações de “Giro”: Volume
3,5
3,0
2,5
2,0
1,5
1,0
0,5
-
01-ju
n-05
03-ju
n-05
07-ju
n-05
09-ju
n-05
13-ju
n-05
15-ju
n-05
17-ju
n-05
29
Impacto da cobrança deImpacto da cobrança detempestividade no registrotempestividade no registro
01/JUN250 D2 faixa - 01/jun
D2 fora - 01/jun20015010050
R$
milh
ões
-09 10 11 12 13 14 15 16 17
31/MAIO500
D2 faixa - 31/maiD2 fora - 31/mai
400300200100
-09 10 11 12 13 14 15 16 17
30
Impacto da cobrança deImpacto da cobrança detempestividade no registrotempestividade no registro
Média dos Volumes de Operações por Horário (em US$ milhões)Horário Volume (sem Giro) Vol. Fora de Faixa Vol. na Ptax
09:00 - 10:00 15 0 010:00 - 11:00 185 4 011:00 - 12:00 250 4 012:00 - 13:00 203 8 013:00 - 14:00 47 4 014:00 - 15:00 62 7 015:00 - 16:00 237 6 016:00 - 17:00 166 69 71Total 1.165 101 71Total % 100% 9% 6%
Período de 01/JUN/2005 a 26/JUL/2005
32
DEBAN: atividades e projetosDEBAN: atividades e projetos
Normatização e gerenciamento dos recolhimentos compulsórios e dos direcionamentos obrigatórios
Monitoramento das contas Reservas Bancárias e das contas de liquidação das câmaras
Normatização e operacionalização do redesconto
Vigilância do Sistema de Pagamentos Brasileiro
Principais projetos:modernização do sistema de pagamentos de varejootimização do uso da Rede do Sistema Financeiro Nacional
33
Importância do sistema de pagamentos e interesse dos bancos centrais
ImportânciaÉ a infra-estrutura para que o dinheiro cumpra sua função de intermediário de trocasÉ o que faz a economia real e o sistema financeiro funcionarÉ função do banco central promover a segurança e a eficiência do sistema de pagamentos
Interesse dos bancos centraisManter a confiança da população na moeda como meio de trocaEstabilidade financeira: contágioPreservar o canal de transmissão da política monetáriaPromover a eficiência econômica no uso do dinheiro
34
Reestruturação do SPB
1ª Etapa - Aperfeiçoamento da Estrutura de Liquidação FinanceiraFoco: Risco SistêmicoAbrangência:
infra-estrutura legalinfra-estrutura tecnológicacâmaras e prestadores de serviços de compensação e de liquidação
2ª Etapa – Modernização do Sistema de Pagamentos de VarejoFoco: Eficiência e Segurança Abrangência:
identificação de ineficiências / riscos nas transações de varejoaumento da participação relativa dos instrumentos eletrônicos nos pagamentos de varejo
35
Adequação das Medidas da 1ª FaseAdequação das Medidas da 1ª FaseEstabilidade SistêmicaEstabilidade Sistêmica
Últimos dois anos ocorreram choques:
Aumento de volatilidade (dólar, juros e ações);
Intervenção;
Empoçamento de liquidez.
O sistema absorveu os choques sem ocorrências de externalidades adversas:
As câmaras se mostraram seguras;
Não houve contágio;
Banco Central não assumiu perdas privadas
36
Medidas Finais da 1ª FaseMedidas Finais da 1ª Fase
Novembro de 2002Depósito prévio
Fevereiro de 2004Retirados DOC da Compe: Redução de R$ 400 milhões/dia
Fevereiro de 2005Retirados cheques de alto valor (VLB: R$ 250 mil)
Redução de R$ 205 milhões/diaLiquidação Bilateral no STR
Retirados Bloquetos Cobrança de alto valor (VLB: R$ 5 mil)Redução de R$ 2,2 bilhões/diaLiquidação Bilateral no STR
37
Pagamentos Pagamentos –– Média DiáriaMédia Diária
–15
3
4,2
62,1
10
junho de 2002
Compe STR – TED
junho de 2005
Compe STR – TED
Valores em R$ bilhões CIP – Siloc CIP – Sitraf
38
STR STR -- GiroGiro
400
-10
Giro - Média Diária - Mensal R$ bilhões Milhares
-
100
200
300
jul 2004
set nov jan2005
mar mai
203040506070
8,7% 0,4%Detalhamento Valor - jun/05
Valor Volume
59,5%31,3%
Pagamentos Redesconto
Compulsórios Meio Circulante
39
STR STR -- PagamentosPagamentos
250
Pagamentos - Média Diária - Mensal R$ bilhões Milhares
60200150 40100
2050- -
set nov mar maijul2004
jan2005
79,9%
12,1%2,1%2,9%3,1%
Operações Selic
Detalhamento Valor- Jun/05
Valor Volume
CâmarasTED Cliente União/BCTED IF
40
Esvaziamento da Esvaziamento da CompeCompeRedução do Risco SistêmicoRedução do Risco Sistêmico
Depósito Prévio Cheque e BloquetoDOC18
16
14
6
8
10
R$
bilh
ões
12
4
2jan abr jul out jan abr jul out jan abr jul out jan abr
2002 2003 2004 2005
41
Reestruturação do SPB - Contexto
2ª Etapa – Modernização do Sistema de Pagamentos de Varejo
Foco: Eficiência e Segurança Abrangência:
identificação de ineficiências e riscos nas transações de varejoaumento da participação relativa dos instrumentos eletrônicos nos pagamentos de varejo
42
Ganhos Potenciais de Eficiência
A experiência internacional e estudos acadêmicos indicam que:
o pagamento eletrônico custa entre 1/3 a 1/2 do custo do pagamento em papel (moeda manual e cheques)A migração total para instrumentos eletrônicos produz economia anual em até 3% do PIB
Característica comum a países que modernizaram seus sistemas de pagamento: tendência à migração de pagamentos em papel para pagamentos eletrônicosGanhos potenciais: maiores para economias com menor utilização proporcional de instrumentos eletrônicos
43
Eficiência e o papel do Banco Central
Como o pagamento eletrônico é mais barato, porque as forças de mercado não promovem a migração maciça para pagamentos eletrônicos?
Mecanismo de preço não funciona na alocação de recursos; a relação banco-cliente é apreçada em conjunto (assimetria de informação)Há falhas de mercado na oferta dos instrumentos eletrônicos que limitam o maior crescimento
Papel do Banco Central:Indicar políticas, diretrizes e objetivosIncentivar soluções privadas via coordenação de expectativas e de decisões de investimentoAgir como catalisador ante o setor privado e outras autoridades publicas para alcançar maior eficiência e segurança no uso dos instrumentos de pagamentoRegulação, quando necessária
44
Competição e Cooperação - Banco Central como catalisador
Arranjos de pagamentos entre bancos
Arranjos de pagamentos entre bancos
BancoBanco Outros BancosOutros Bancos
Mercado de Serviços de Pagamentos (transações em conta e instrumentos individuais)
Mercado de Serviços de Pagamentos (transações em conta e instrumentos individuais)
Setor d
e
Cooperaçã
o
Tarifa de Intermediação
Setor d
e
Competiçã
o
45
Sistema de Pagamentos de VarejoSistema de Pagamentos de VarejoDiagnóstico: Pontos RelevantesDiagnóstico: Pontos Relevantes
Uso intensivo de instrumentos de pagamento em papel:
Aspectos culturais
Utilização do cheque como instrumento de crédito – pré-datado
Base legal e regulamentar sólida para o cheque
Aspectos tributários
Necessidade de arcabouço legal/regulamentar consistente para os instrumentos eletrônicos:
Incerteza jurídica => risco legal => confiança
Fragmentação da Infra-estrutura de compensação e de liquidação:
Baixo aproveitamento das economias de escala e das externalidades de rede
Estrutura verticalizada na cadeia de pagamentos
46
Infra-estrutura de Liquidação Atual
CobrançaCobrança
DOCDOC
Sistema de Transferência de Reservas – STRSistema de Transferência de Reservas – STR
CIP – SitrafMultilateral
CIP – SitrafMultilateral TECBAN
Multilateral
TECBANMultilateral VISANET
Multilateral
VISANETMultilateral REDECARD
Multilateral
REDECARDMultilateralCOMPE
Multilateral
COMPEMultilateral
LIQUID
AÇÃO
LIQUID
AÇÃO
COMPENSAÇÃO
COMPENSAÇÃO
INSTRUMENTOS
INSTRUMENTOS
DE PAGAMENTO
DE PAGAMENTO
TEDTED
CIP – SilocMultilateral
CIP – SilocMultilateral
D + 0 D + 0
D + 0 / D + 1D + 0 / D + 1
D + 1D + 1
D + 1D + 1
D + 1D + 1
D + 1D + 1
Transferênciade crédito
Transferênciade créditoCheque
Cheque Cartões depagamento
Cartões depagamentoDébito direto
Débito direto
CobrançaCobrança
DOCDOC
Sistema de Transferência de Reservas – STRSistema de Transferência de Reservas – STR
CIP – SitrafMultilateral
CIP – SitrafMultilateral TECBAN
Multilateral
TECBANMultilateral VISANET
Multilateral
VISANETMultilateral REDECARD
Multilateral
REDECARDMultilateralCOMPE
Multilateral
COMPEMultilateral
LIQUID
AÇÃO
LIQUID
AÇÃO
COMPENSAÇÃO
COMPENSAÇÃO
INSTRUMENTOS
INSTRUMENTOS
DE PAGAMENTO
DE PAGAMENTO
TEDTED
CIP – SilocMultilateral
CIP – SilocMultilateral
D + 0 D + 0
D + 0 / D + 1D + 0 / D + 1
D + 1D + 1
D + 1D + 1
D + 1D + 1
D + 1D + 1
Transferênciade crédito
Transferênciade créditoCheque
Cheque Cartões depagamento
Cartões depagamentoDébito direto
Débito direto
47
Sistema de Pagamentos de VarejoSistema de Pagamentos de VarejoDiagnóstico: pontos relevantesDiagnóstico: pontos relevantes
Estrutura de apreçamento:Custo relativo elevado para usuários dos instrumentos eletrônicos
Apreçamento indireto
Subsídios cruzados para o cheque
Baixa cooperação entre as instituições financeiras e prestadores de serviços de compensação e liquidação:
Baixa interoperabilidade de Redes => reduzida massa crítica => dificuldades na inovação
Dificuldades de governança
48
Próximos PassosPróximos Passos
Infra-estruturaMaior interoperabilidade entre as redes das instituições financeiras (ATM e EFTPOS)ACH típica, processando em batch grandes volumes de pagamentos de varejo com diversidade de instrumentosMelhoria da infra-estrutura de liquidação
Resultados esperadosUso adequado dos instrumentos de pagamentosMaior segurança nas transaçõesMenor custo para o sistema/Menor preço para o cliente
49
Estrutura geral de liquidaçãoEstrutura geral de liquidaçãoPróximos passosPróximos passos
Ajustes na grade horária do STRAntecipação do horário de liquidação de algumas câmaras (CBLC, BM&F Ativos, Cetip, Compe)Transferência para o ambiente da CIP das liquidações referentes aos cartões de débito/crédito (Visa/Mastercard)
Transferência de liquidez do Sitraf para o STR ao longo do dia
Inicialmente em horário determinadoPosteriormente em qualquer momento ao longo do dia
Estrutura de liquidação de títulos e valores mobiliáriosO Banco Central se dispõe a examinar propostas voltadas à redução da segmentação hoje observada