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ELEVADOR DE
CANGILONES TRANSPORTE MECÁNICO
Autores:
Avila Bermeo, Henry
Bardales Tomas, Carlos
Mendoza Chávez , Harry
Trujillo – Perú
2012
Docente:
Ing. Mario Olivera Aldana
X Ciclo
T R A N S P O R T E M E C Á N I C O E s c . I n g . M e c á n i c a - U N T
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Diseño de un Elevador de Cangilones
I. Descripción de un Elevador de Cangilones típico
Son el método más idóneo para el transporte vertical o muy inclinado de graneles, cuando el
espacio para un transportador convencional es insuficiente o la pendiente es muy elevada. En este
caso, son cangilones los que elevan el producto a granel, fango o líquido.
Generalmente son instalaciones fijas que son rentables en alturas comprendidas entre 7 y 25
metros, aunque pueden llegar hasta los 30 metros. Se pueden combinar con transportadores
continuos horizontales.
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SECCION DE CABEZA
II. DATOS BÁSICOS REQUERIDOS PARA EL DISEÑO
Material a ser elevado: Arroz
Capacidad: 100 TPH = 200 000 lb/hr.
Peso específico del material: 51.19 lb/pie3
Tiro de elevador: 40 m = 131.23 pies
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III. DETERMINACIÓN DEL COEFICIENTE DE LLENADO
Se entiende por coeficiente de llenado a la relación entre el volumen del cangilon ocupado
por el material y el volumen total del mismo. El mismo depende del material, la forma del cangilon
y la velocidad de la banda.
Según tabla Mercurio Nº 55, el coeficiente de llenado a adoptar para soja es
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1. SELECCIÓN DEL CANGILÓN
Del catálogo Volante Hnas (ver pág. Nº55) seleccionamos el modelo de cangilón que posea la
mayor capacidad de carga disponible.
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ANCHO P ROY. PROF.
(A) (B) (C)
Perf . Diám/BUL.
(E)
Dis t .AGUJ/mm
(F)
MÁX. U.
x metro
VOL.
Lit ros
225 x 170 x 115 2 5 /16” 95 8 .30 1 .5
2 . DETERMINACIÓN ANCHO DE BANDA (B)
E l ancho de banda (B) s e de termina en base al número de fila s de cangilones
que se van a u tilizar y el ancho de los mismos .
E l número de filas es una va riable que sur ge del d imens ionamiento del equ ipo y se
encuentra d ir ec tamen te re lacionada con la ca pac idad de carga que debe cubr ir e l
equ ipo .
Dónde:
3 . CÁLCULO P ASO (P)
E l f ab r i cant e de cangi lones br inda como da to la cant idad de unidades por
me t ro l i nea l de banda . Es t e va lor s e u t i l i za para ca lcul ar e l paso en t re
cangi lones y def in i r a s í e l per fo rado de la banda .
Dónde:
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4 . VELOCIDAD ACONSEJADA BANDA
De la expe r ienc ia surge que l a ve loc idad aconse j ada de l t r anspor t e debe se r
de .
Con e s t e va lo r se han obtenidos r esul t ados ap rec iabl es en la pr ác t i ca ya que
se evi tan prob lemas en la descarga de l equ ipo ( a l t a s ve loc idades) as í como
t ambién e l re to rno de ma ter ia l por e l pant a lón de l e levador (ba j as
ve loc idades) .
Cabe des t acar que según l a b ib l i ograf í a l as ve loc idades que se manej an en
e s t e t i po de t rans por te (descarga por fue rza cen t r í fuga ) son de l orden de
ent re l o s 2 y 4 m/ s .
5 . CÁLCULO VELOCIDAD BANDA
Apl i cando la ve loc idad de banda de 3 m/ s nos encon t r amos que no es
su f ic ient e para cubr i r nues t ros r equer imientos . Es to nos ob l iga a ca l cular
una ve loc idad que se a jus te a nues t ro d i seño u t i l i zando los da tos
sumin is t rados por e l enunc iado y l os obtenidos de l as d i s t in ta s se lecc iones
hechas has t a e l mome nto .
Dónde:
Q = Capac idad en T n / h s ;
3 ,6 = Fac tor de conver s ión , para c onve r t i r Kg. a T n. y Seg. a Hs . ( 1 Tn /
1000 kg) x (3600 seg . / 1 hs . )
Vcang = Capacidad de cada cangi lón ( l i t r os ) ;
P = Paso de los cangi lones (me t ros ) ;
v = Veloc idad de l a banda o cadena (m/ seg . ) ;
φ = Coe f ic ient e de l l enado de cada cangi lón que va r ía en t re 0 ,75 y 0 ,8 .
Dependerá de l ma ter ia l que se e l eva , l a fo rma de l cangi lón y la
ve loc idad de la banda .
ρ = Peso e spec í f ico de l ma ter ia l (Tn / m3 )
Z = Cant idad de cangi lones por m
De l a ecuac ión de capac idad de carga (Q) , despe j amos la ve loc idad de banda
(v) .
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6 . CÁLCULO DE BANDA
La espec i f i cac ión cor r ec ta de una banda pa ra e l evador envuelve una ser i e de
cá l culos fundamenta le s .
7 . CÁLCULO DEL P ESO DEL MATERIAL ELEVADO (Pm) POR
METRO LINEAL
Dónde:
(
)
8 . CÁLCULO DEL NÚMERO DE CANGILONES (N)
Dónde:
9 . CÁLCULO DE LA TENSIÓN EF ECTIVA (Te)
CÁLCULO DE TENSIÓN EF ECTIVA (Te) EN F UNCIÓN DE LA
CARGA
Dónde:
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10 . CALCULO POTENCIA
Dónde:
Donde:
De l ca t a logo de moto res de WEG vemos que l a po tenc ia ca lcul ada no se
encuent r a , con lo cua l debemos adopta r e l va lor i nmed ia to supe r ior . En
conc lus ión , e l moto r a in s t a la r re sponderá a lo s s i gu i ent e s da tos :
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11 . CALCULO REDUCTOR
Paramax Ser i e 9000
Potencia motor = 25 HP ( 18 .5 Kw)
Velocidad de l e j e de a l t a ve loc idad = 1 455 rpm
Posi c iones de l os e j e s y de mon ta j e = e j es de ángu lo r ec to , mon ta j e
ho r i zont a l
12 . Condic iones de l a carga
Tipo de ca rga , hs de operac ión = carga uni fo rme 10 hs d i ar i as
Factor de serv i c io FS = 1 .5
Calculo pot enci a equ iva l ente de t r ansmis ión : PE = 18 .5 Kw x 1 .5 =
27 .75 K w
Velocidad de l e j e de ba j a ve loc idad =
65 RPM
Relac ión de reducc ión :
Dete rmina r e l t amaño : T amaño 9080, re lac ión nominal de r educc ión
22 .4
Elegimos: PHD 9040 R2
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13 . BIBLIOGRAFÍA
Cangi lones monob lock me tá l ico – Bucke t
Paramax , Se r ie s 9000 – Reduc to res y unidades de acc ionamiento
