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Lei que institui Política Municipal do Turismo entra em vigor Setor é incrementado com diversas inovações que democratizam o acesso da população e dos visitantes aos pontos turísticos de Belo Horizonte, entre outros benefícios Entrou em vigor na terça, dia 30, a lei municipal 10.823, de 29 de junho de 2015, sancionada pelo prefeito Marcio Lacerda, que dispõe sobre a Política Municipal de Turismo, institui o Fundo Mu- nicipal de Turismo (Fumtur) e traz inovações referentes sobre vários aspectos da gestão pública do tu- rismo em Belo Horizonte, como a elaboração do Plano Municipal e a criação do Sistema Municipal de Turismo. A Política Municipal de Tu- rismo, estabelecida na lei, segue as diretrizes, metas e programas definidos pela Lei Geral do Tu- rismo, no âmbito nacional, e tem como objetivos democratizar o acesso da população e dos visitan- tes aos pontos turísticos do muni- cípio, promover a inclusão social, aumentar o fluxo turístico na cida- de, promover a articulação do se- tor privado como agente comple- mentar de financiamento de infra- estrutura e serviços públicos e ga- rantir a elaboração do inventário turístico da cidade, entre outros. A lei institui o Fundo Mu- nicipal de Turismo, que é um no- vo instrumento para a captação e aplicação de recursos na ativida- de turística na capital. Os recursos captados por meio do fundo mu- nicipal serão aplicados em progra- mas de promoção, proteção e re- cuperação turística, no financia- mento de estudos e pesquisas, ca- pacitação, divulgação e custeio de eventos da cidade. Compete à Belotur a movimentação e a apli- cação desses recursos. Uma das consequências es- peradas com a implantação do fundo é uma ampliação dos re- cursos da Belotur para promoção, apoio a eventos e outros serviços e programas ligados ao segmento. Hoje, esses recursos se limitam à dotação anual da empresa, dentro da Lei Orçamentária Municipal e convênios e patrocínios. De acordo com o presiden- te da Belotur, Mauro Werkema, a instituição da lei preenche uma lacuna histórica do turismo em Belo Horizonte, já que as normas que regiam o planejamento, cus- teio e suporte do segmento são de 1980. Outra das principais con- quistas para o turismo da capital com a criação da lei é a participa- ção da Belotur no ICMS turístico do Estado. “A partir de agora, o municí- pio está se credenciando, junto ao Governo do Estado, para receber, anualmente, mais recursos para serem aplicados na atividade tu- rística da capital, o que favorece- rá, em muito, as nossas ações de incremento e desenvolvimento do destino”, destacou Werkema. Pa- ra candidatar-se ao ICMS Turísti- co, o município precisa participar de um circuito turístico, ter elabo- rada uma política municipal de turismo, possuir conselho munici- pal de turismo, constituído e em regular funcionamento e possuir e ter movimentação financeira no Fundo Municipal de Turismo. O texto da lei define, ain- da, que o Plano Municipal de Tu- rismo será elaborado pela Belotur e pelo Conselho Municipal de Tu- rismo (Comtur-BH), órgão cole- giado de assessoramento, consul- tivo, que tem por finalidade pro- por diretrizes, oferecer subsídios e contribuir para a formulação da Política Municipal de Turismo. O Plano Municipal terá suas metas e programas revistos a cada quatro anos, em consonância com o pla- no plurianual do município. São objetivos do Plano Municipal de Turismo ordenar as ações do setor público, orientando o esforço do município e a utilização dos re- cursos públicos para o desenvol- vimento da atividade. Sistema Municipal de Turismo De acordo com a lei, fica também instituído o Sistema Mu- nicipal de Turismo, que tem como objetivo promover o desenvolvi- mento da atividade por meio da integração das iniciativas oficiais com as do setor produtivo. A Be- lotur fica responsável pela coorde- nação e pela execução dos pro- gramas de desenvolvimento do turismo. Também integram o Sis- tema Municipal de Turismo a Se- cretaria Municipal de Desenvolvi- mento, a Secretaria Municipal Ad- junta de Relações Internacionais, as fundações municipais de Par- ques, de Cultura e Zoo-Botâni- ca, além do Conselho Municipal de Turismo. Ano XXI N. 4.834 R$ 0,90 Tiragem: 2.100 2/7/2015 Diário Oficial do Município - DOM BELO HORIZONTE Divino Advincula dom 4834.indd 1 01/07/2015 18:07:27

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Diário Oficial do Município

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Lei que institui Política Municipal do Turismo entra em vigor

Setor é incrementado com diversas inovações

que democratizam o acesso da população e dos visitantes aos pontos turísticos de Belo

Horizonte, entre outros benefíciosEntrou em vigor na terça,

dia 30, a lei municipal 10.823, de 29 de junho de 2015, sancionada pelo prefeito Marcio Lacerda, que dispõe sobre a Política Municipal de Turismo, institui o Fundo Mu-nicipal de Turismo (Fumtur) e traz inovações referentes sobre vários aspectos da gestão pública do tu-rismo em Belo Horizonte, como a elaboração do Plano Municipal e a criação do Sistema Municipal de Turismo.

A Política Municipal de Tu-rismo, estabelecida na lei, segue as diretrizes, metas e programas definidos pela Lei Geral do Tu-rismo, no âmbito nacional, e tem como objetivos democratizar o acesso da população e dos visitan-tes aos pontos turísticos do muni-

cípio, promover a inclusão social, aumentar o fluxo turístico na cida-de, promover a articulação do se-tor privado como agente comple-mentar de financiamento de infra-estrutura e serviços públicos e ga-rantir a elaboração do inventário turístico da cidade, entre outros.

A lei institui o Fundo Mu-nicipal de Turismo, que é um no-vo instrumento para a captação e aplicação de recursos na ativida-de turística na capital. Os recursos captados por meio do fundo mu-nicipal serão aplicados em progra-mas de promoção, proteção e re-cuperação turística, no financia-mento de estudos e pesquisas, ca-pacitação, divulgação e custeio de eventos da cidade. Compete à Belotur a movimentação e a apli-

cação desses recursos.Uma das consequências es-

peradas com a implantação do fundo é uma ampliação dos re-cursos da Belotur para promoção, apoio a eventos e outros serviços e programas ligados ao segmento. Hoje, esses recursos se limitam à dotação anual da empresa, dentro da Lei Orçamentária Municipal e convênios e patrocínios.

De acordo com o presiden-te da Belotur, Mauro Werkema, a instituição da lei preenche uma lacuna histórica do turismo em Belo Horizonte, já que as normas que regiam o planejamento, cus-teio e suporte do segmento são de 1980. Outra das principais con-quistas para o turismo da capital com a criação da lei é a participa-ção da Belotur no ICMS turístico do Estado.

“A partir de agora, o municí-pio está se credenciando, junto ao Governo do Estado, para receber, anualmente, mais recursos para serem aplicados na atividade tu-

rística da capital, o que favorece-rá, em muito, as nossas ações de incremento e desenvolvimento do destino”, destacou Werkema. Pa-ra candidatar-se ao ICMS Turísti-co, o município precisa participar de um circuito turístico, ter elabo-rada uma política municipal de turismo, possuir conselho munici-pal de turismo, constituído e em regular funcionamento e possuir e ter movimentação financeira no Fundo Municipal de Turismo.

O texto da lei define, ain-da, que o Plano Municipal de Tu-rismo será elaborado pela Belotur e pelo Conselho Municipal de Tu-rismo (Comtur-BH), órgão cole-giado de assessoramento, consul-tivo, que tem por finalidade pro-por diretrizes, oferecer subsídios e contribuir para a formulação da Política Municipal de Turismo. O Plano Municipal terá suas metas e programas revistos a cada quatro anos, em consonância com o pla-no plurianual do município. São objetivos do Plano Municipal de

Turismo ordenar as ações do setor público, orientando o esforço do município e a utilização dos re-cursos públicos para o desenvol-vimento da atividade.

Sistema Municipal de Turismo

De acordo com a lei, fica também instituído o Sistema Mu-nicipal de Turismo, que tem como objetivo promover o desenvolvi-mento da atividade por meio da integração das iniciativas oficiais com as do setor produtivo. A Be-lotur fica responsável pela coorde-nação e pela execução dos pro-gramas de desenvolvimento do turismo. Também integram o Sis-tema Municipal de Turismo a Se-cretaria Municipal de Desenvolvi-mento, a Secretaria Municipal Ad-junta de Relações Internacionais, as fundações municipais de Par-ques, de Cultura e Zoo-Botâni-ca, além do Conselho Municipal de Turismo.

Ano XXI • N. 4.834 • R$ 0,90 Tiragem: 2.100 • 2/7/2015Diário Oficial do Município - DOM

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BELO HORIZONTEQuinta-feira, 2 de julho de 2015Diário Oficial do Município2

Poder Executivo

Montagem teatral de livro do escritor Valter Hugo Mãe tem apresentações gratuitas em BH

Show de música cubana é a atração do dia na Varanda Cine Brasil

O show de música cubana de Teresa Morales é a atração de ho-je na programação do Música na Varanda Cine Brasil, das 18h às 19h, na Rua Carijós, 258, Centro. O Música na Varanda Cine Brasil é um projeto do Cine Theatro Brasil Vallourec que surgiu com a proposta de interagir com a vizinhança da casa, proporcionando música de qualidade gratui-tamente, além de abrir espaço para o surgimento de novos talentos. To-das as quintas-feiras uma atração musical diferente alegra o final de tarde da Praça Sete.

Com direção de Cláudio Dias, ator e membro fundador da Cia Luna Lunera, os 11 alu-nos formandos do curso profis-sionalizante de Teatro do Centro de Formação Artística e Tecnoló-gica (Cefart), da Fundação Clóvis Salgado, encenam “a máquina de fazer espanhóis”, livre adaptação do livro homônimo do escritor angolano Valter Hugo Mãe, que vive em Portugal desde sua infân-cia. O espetáculo narra a histó-ria de António Jorge da Silva, um barbeiro de 84 anos que, após perder a esposa, passa a viver em um asilo e compartilhar com seus novos companheiros suas memó-rias e reflexões sobre a vida. O espetáculo entra em cartaz hoje no Teatro João Ceschiatti, no Pa-lácio das Artes (Avenida Afonso Pena, 1.537, Centro) e as apre-sentações serão realizadas até o dia 19, com sessões de quinta a sábado, às 20h, aos domingos, às 19h, e em uma sessão extra aos sábados, às 16h30. A entrada é gratuita, com retirada de senhas uma hora antes de cada sessão. A peça tem 120 minutos de du-ração e é indicada para maiores de 14 anos.

Ambientada em Portugal, nos dias atuais, a trama se desen-volve na casa de repouso Feliz Ida-de. O enredo apresenta persona-gens que têm de lidar com o afas-tamento de seus entes amados, com as recordações do passado, a eminência da morte e com os re-flexos econômicos e culturais da integração do país à União Euro-peia. Neste cenário, os moradores do asilo nutrem o profundo dese-jo por outra nacionalidade: a es-panhola, já que consideram a na-ção vizinha mais alegre, mais viva e com melhores salários. Por esse motivo, Portugal é uma “máqui-na” de fazer espanhóis.

Nesse clima melancólico e saudosista, o resgate da memó-ria dos personagens é um confli-to constante entre a difícil tarefa

de se manter ativo e bem, mesmo aguardando a inevitável visita da morte. As lembranças que molda-ram cada um dos residentes aflo-ram neste espaço. Entre amores que partiram e chances perdidas, o peso dos 50 anos da ditadura de António de Oliveira Salazar recai sobre os ombros do protagonista da peça, que aceitou, de maneira passiva, aquele período conturba-do na história do país.

LaboratórioNo livro de Valter Hugo

Mãe, boa parte das personagens tem mais de 60 anos e divaga so-bre histórias do passado. A mé-dia de idade da turma dirigida por Cláudio é pouco superior a 30. Para o diretor, esse tem sido um desafio durante a dramatiza-ção do elenco. “Temos trabalhado uma sensibilidade maior da turma para captar a essência de pesso-as idosas. É uma difícil tarefa fazê--los se enxergar no lugar do outro, mesmo que as experiências de vi-da sejam mais breves”, disse. Para investigar esse universo, os alunos atores visitaram asilos e casas de repouso em Belo Horizonte para colher depoimentos e entender melhor a situação daqueles que vivem nesse ambiente.

A obra de Valter Hugo Mãe traz um resgate que o autor fez de um dos personagens mais mar-cantes do poeta português Fer-nando Pessoa, Esteves sem Me-tafísica, do poema “A Tabacaria”. Assim como no livro, Esteves é um dos residentes do Feliz Idade e, prestes a completar 100 anos, dis-cute o sentido da vida com os ou-tros idosos, a designação da reali-dade e a existência de Deus.

11 alunos do curso profissionalizante do Cefort vão encenar “a máquina de fazer espanhóis

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BELO HORIZONTEQuinta-feira, 2 de julho de 2015 Diário Oficial do Município 3

Poder Executivo

Cerca de mil pessoas tiveram acesso às diversas atividades de lazer, cultura e esporte

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Diário Oficial do Município de Belo HorizonteInstituído pela Lei nº 6.470 de 06/12/1993 e alterado pela Lei nº 9.492 de 18/01/2008 • Endereço eletrônico: www.pbh.gov.br/dom

Composição, Produção e EdiçãoAssessoria de Comunicação Social - Prefeitura de Belo HorizonteAv. Afonso Pena, 1.212 - 4º andar - Tel.: (31) 3277-4246

Distribuição e AssinaturasRicci Diários & Publicações Ltda - Rua Curitiba, 1.592 - Loja 01Lourdes - Belo Horizonte - MG - Tel.: (31) 3274-4136

ImpressãoDidática Editora do Brasil Ltda - ME - Rua Custódio Maia, 469Bairro Darcy Vargas - CEP 32372-160 - Contagem - MG - Tel.: (31) 2557-8030

Defesa Civil e Crea firmam convênio de cooperação técnica A Coordenadoria Munici-

pal de Defesa Civil de Belo Ho-rizonte (Comdec) e o Conselho Regional de Engenharia e Agro-nomia de Minas Gerais (Crea-Mi-nas) assinam hoje, às 16h, na se-de do Crea (Avenida Álvares Ca-bral, 1.600, 6º andar, bairro San-to Agostinho), um convênio de cooperação técnica para reduzir os riscos de desastres provocados por obras na cidade.

A parceria entre as duas instituições vai desenvolver um trabalho diferenciado nos locais apontados como de risco pela Comdec. A fiscalização do Crea--Minas vai atuar junto aos pro-

fissionais de engenharia, con-vocando-os a prestar esclare-cimentos e providências para apresentação dos estudos téc-nicos e projetos executivos refe-rentes às obras, que serão avalia-dos por especialistas e parceiros.

A Comdec vai atuar jun-to aos proprietários das obras, acionando os órgãos munici-pais de fiscalização e regula-ção urbana para as ações per-tinentes, as notificações e apli-cação das penalidades previstas na lei, podendo haver casos em que os responsáveis sejam acio-nados para atuar na mitigação dos riscos.

No Domingo, a Rua é Nossa leva orientações de práticas sustentáveis aos moradores do bairro Cidade Nova

A Prefeitura de Belo Hori-zonte, por meio da Secretaria Mu-nicipal de Esporte e Lazer (Smel), em parceria com a BHTrans, a Fundação de Parques Municipais e a Regional Nordeste, realizou em junho uma edição especial do programa No Domingo, a Rua é Nossa, na Avenida José Cândido da Silveira, no bairro Cidade No-va. Cerca de mil pessoas tiveram acesso às diversas atividades de la-zer, cultura, esporte e assistência social.

A iniciativa teve como ob-jetivo integrar serviços que pro-porcionam melhor qualidade de vida aos moradores que moram no entorno da via pública, que aos domingos é fechada para a prática de esportes e lazer. Foram oferecidas orientações psicológi-cas e de saúde, massagem tera-pêutica e foi apresentado um mix

de remédios naturais. Além disso, foram demonstradas práticas sus-tentáveis e de consciência ecoló-gica. Outras atividades também fizeram parte da extensa progra-mação, como feira de adoção de animais, oficinas de flores, ex-posição de artesanato, aulão de jump e exercícios físicos. Crian-ças e adultos utilizaram o espaço para caminhar, andar de patins e de bicicleta.

Para o gerente de Eventos Promocionais de Lazer e Ativida-de Física, Adailton Oliveira Ba-tista, esta edição levou esclareci-mentos importantes sobre ações de medidas simples com relação ao meio ambiente. Na opinião do secretário municipal de Esporte e Lazer, Patrick Drumond, é impor-tante aliar as atividades de lazer e de esporte à conscientização so-bre a sustentabilidade.

ProgramaO programa No Domingo,

a Rua é Nossa é organizado pe-la Smel, por meio da Gerência de Eventos Promocionais de Lazer e Atividade Física, e visa aproveitar a tranquilidade dos domingos pa-ra construir espaços de lazer e ci-dadania. Para isso, vias usualmen-te movimentadas e de trânsito in-tenso são temporariamente fecha-das para os veículos e abertas ao li-vre trânsito de pessoas. As ativida-des são realizadas das 9h às 13h.

Locais que recebem as atividades:

• Av. Otacílio Negrão de Li-ma – entre a Avenida dos Estados e Rua São Tomé e Príncipe, e en-tre a Barragem e a Praça Alberto Dalva Simão, na Pampulha

• Av. Bandeirantes, entre a Praça JK e a Praça da Bandeira, Mangabeiras

• Av. Silva Lobo, entre as ru-as Xapuri e Garret, no Grajaú

• Av. Prudente de Morais – Entre a Avenida do Contorno e a Rua Acaraú, no Cidade Jardim

• Praça Raul Soares, em Lourdes

• Av. Senador Lima Guima-rães, a partir da Rua José Rodri-gues Pereira, no Buritis

• Rua Branca, entre ruas Cinza e Bege, Jardim Vitória

• Av. Bernardo Vasconce-los, entre ruas Cônego Santana e Senhora da Paz, no Cachoeirinha

• Av. José Candido da Sil-veira, entre as ruas Camilo Prates e Professor Costa Chiabi, no Cida-de Nova

• Rua Jornalista Nicolau Ne-to, entre Rua Lauro Gomes Vital e Avenida Sanitária, no Fernão Dias

• Rua Alberto Cintra, entre as ruas Arthur de Sá e Petit, no Ci-dade Nova

• Av. Petrolina, entre ruas Cabrobó e Paissandú, no Sagra-da Família

• Rua Sarandi, entre ruas Mariano de Abreu e Tulipa, no Es-planada

• Av. Olinto Meireles, no bairro Flávio Marques Lisboa

• Praça Olaria, no bairro Olaria

• Rua Marcelo Robson dos Santos, entre Rua São Tomé e Av. Dep. Antônio Lunardi, no Bairro Industrial

• Rua Manoel Rubim, en-tre ruas Angola e Angaturama, no bairro São Paulo

• Av. Henrique Badaró Por-tugal, entre ruas Deputado Fabio Vasconcelos e Eli Seabra Filho, no Buritis

• Rua Santa Inês do Alto, entre ruas Renato Tarsia e Paulo Duarte, no Santa Cecília

• Av. dos Clarins – entre ru-as das Castanholas e dos Bando-lins, no Califórnia

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BELO HORIZONTEQuinta-feira, 2 de julho de 2015Diário Oficial do Município26

Poder Executivo

IndIcadores econômIcos de Belo HorIzonte

No mês No ano Últimos12 Meses No mês No ano Últimos

12 Mesesjan/15 450,60 2,23 2,23 7,53 441,28 1,53 1,53 6,69

fev/15 453,17 0,57 2,81 7,88 444,63 0,76 2,30 7,11

mar/15 458,84 1,25 4,10 8,53 451,21 1,48 3,82 7,84

abr/15 461,36 0,55 4,67 8,13 454,60 0,75 4,59 7,69

mai/15 466,25 1,06 5,78 8,58 460,14 1,22 5,87 7,90

3ª jun/15 473,48 (3) 0,80 6,11 8,82 466,88 (3) 0,62 6,55 8,26

IPCA(1)

Período

(1) IPCA= Índice de Preços ao Consumidor Amplo: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 40 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte

(2) IPCR= Índice de Preços ao Consumidor Restrito: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 5 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte

Evolução dos Preços ao Consumidor

Variação (%)Índice de Base Fixa(1ª Jul/94=100)

Índice de Base Fixa(4ª Jul/94=100)

Variação (%)IPCR(2)

Produtos / serviços(1) Forma deCobrança Menor (R$) Maior (R$) Diferença (%) Média(2) (R$)

CADASTRO

Confecção de cadastro para início de relacionamento - CADASTRO por evento 0,00 30,00 .. 18,05

CONTAS DE DEPÓSITOS

CARTÃO - Fornecimento de 2º via de cartão com função débito por cliente 5,30 15,00 183,02 7,57

CARTÃO - Fornec. de 2ª via de cartão com função mov. conta de poupança por cliente 5,30 15,00 183,02 7,57

CHEQUE - Exclusão do Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundo (CCF) por Operação 39,00 52,00 33,33 45,17

CHEQUE - Contra-ordem e oposição ao pagamento de cheque por cheque 10,80 15,00 38,89 11,84

CHEQUE - Fornecimento de folhas de cheque por cheque 1,00 1,60 60,00 1,30

CHEQUE - Cheque Administrativo por Cheque 20,00 30,00 50,00 24,99

CHEQUE - Cheque Visado por cheque 0,00 22,50 .. 11,25

Saque de conta de depósitos à vista e de poupança - SAQUE pessoal por operação 2,00 4,90 145,00 2,41

Saque de conta de depósitos à vista e de poupança - SAQUE Terminal por operação 1,25 4,55 264,00 2,00

Saque de conta de dep. à vista e de poupança - SAQUE correspondente por operação 1,20 2,15 79,17 1,56

DEPÓSITO - Depósito Identificado por operação 0,00 4,82 .. 2,14

Forn. de ext. de um periodo conta dep. à vista e poup. - EXTRATO (P) por operação 2,20 6,00 172,73 3,20

Forn. de ext. de um periodo conta dep. à vista e poup. - EXTRATO (E) por operação 1,35 3,00 122,22 2,06

Forn. de ext. de um periodo conta dep. à vista e poup. - EXTRATO (C) por operação 1,25 1,40 12,00 1,32

Ext. mensal de conta de dep. à vista e poup. p/um período -EXTRATO(P) por operação 2,20 6,00 172,73 3,25

Ext. mensal de conta de dep. à vista e Poup. p/um período - EXTRATO(E) por operação 1,55 4,00 158,06 2,36

Ext. mensal de conta de dep. à vista e poup. p/um período - EXTRATO(C) por operação 1,25 4,00 220,00 1,84

Fornecimento de cópia de microfilme, microficha ou assemelhado por operação 0,00 6,00 .. 4,75

TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS

Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(P) por operação 0,00 19,90 .. 13,45

Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(E) por operação 0,00 9,50 .. 7,27

Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(I) por operação 7,00 9,00 28,57 7,81

Transferência entre contas na própria instituição- TRANSF. RECURSOS(P) por operação 1,00 2,00 100,00 1,20

Transferência entre contas na própria instituição-TRANSF.RECURSOS(E/I) por operação 0,85 1,20 41,18 0,99

Ordem de Pagamento - ORDEM PAGAMENTO por operação 24,00 27,00 12,50 25,27

Transferência por meio de DOC - DOC Pessoal (3) por evento 13,50 19,90 47,41 14,87

Transferência por meio de DOC - DOC eletrônico (3) por evento 0,00 9,50 .. 7,31

Transferência por meio de DOC - DOC internet (3) por evento 7,00 9,00 28,57 7,80

Transferência por meio de TED - TED pessoal (3) por evento 13,50 20,00 48,15 15,32

Transferência por meio de TED - TED eletrônico (3) por evento 0,00 9,50 .. 7,31

Transferência por meio de TED - TED internet (3) por evento 0,00 9,00 .. 7,81

OPERAÇÕES DE CRÉDITO

Concessão de adiantamento a depositante - ADIANT. DEPOSITANTE por operação 30,00 54,70 82,33 45,72

PACOTE PADRONIZADO PESSOA FÍSICAPACOTE PADRONIZADO PESSOA FÍSICA por evento 9,50 14,50 52,63 10,84

CARTÃO DE CRÉDITO

Anuidade - cartão básico nacional a cada 365 dias 39,00 55,00 41,03 47,14

Fornecimento de 2ª via de cartão com função crédito por evento 5,00 15,00 200,00 7,94

Utilização de canais de atend. para retirada em espécie - no país por evento 4,00 16,50 312,50 8,24

Pagamento de contas utilizando a função crédito em espécie por evento 1,99 21,90 1000,50 10,90

Avaliação emergencial de crédito por evento 10,00 18,00 80,00 15,30

Anuidade - cartão básico internacional a cada 365 dias 0,00 90,00 .. 55,00

Utilização de canais de atend. para retirada em espécie - no exterior por evento 8,00 30,00 275,00 16,38

OPERAÇÃO DE CÂMBIO MANUAL

Venda de moeda estrangeira - espécie Por operação 0,00 180,00 .. 51,00

Venda de moeda estrangeira - cheque de viagem Por operação 0,00 90,00 .. 35,63

Venda de moeda estrangeira - cartão pré-pago - emissão e carga Por operação 0,00 90,00 .. 35,63

Venda de moeda estrangeira - cartão pré-pago - recarga Por operação 0,00 90,00 .. 35,63

Compra de moeda estrangeira - espécie Por operação 0,00 125,00 .. 45,50

Compra de moeda estrangeira - cheque de viagem Por operação 0,00 90,00 .. 35,96

Compra de moeda estrangeira - cartão pré-pago Por operação 0,00 90,00 .. 36,88

(1) Não são consideradas vantagens progressivas

Fonte: Banco Central do Brasil / Bancos - Dados trabalhados pela Fundação IPEAD/UFMG

Tarifas Bancárias – Maio de 2015

(2) Considera-se a média das tarifas praticadas pelos bancos pesquisados

.. Não se aplica dados numéricos ND: não disponível

IPCA(1) Salário Mínimo

Cesta Básica(2) IPCA Salário

MínimoCesta Básica IPCA Salário

MínimoCesta Básica IPCA Salário

MínimoCesta Básica

dez/14 440,78 1117,46 563,03 0,59 0,00 1,68 6,92 6,78 3,95 6,92 6,78 3,95

jan/15 450,60 1216,24 579,93 2,23 8,84 3,00 2,23 8,84 3,00 7,53 8,84 8,97

fev/15 453,17 1216,24 596,07 0,57 0,00 2,78 2,81 8,84 5,87 7,88 8,84 10,97

mar/15 458,84 1216,24 583,50 1,25 0,00 -2,11 4,10 8,84 3,64 8,53 8,84 0,29

abr/15 461,36 1216,24 607,79 0,55 0,00 4,16 4,67 8,84 7,95 8,13 8,84 2,42

mai/15 466,25 1216,24 620,24 1,06 0,00 2,05 5,78 8,84 10,16 8,58 8,84 3,64(1) IPCA= Índice de Preços ao Consumidor Amplo: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 40 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte

No mês No ano

FONTE: Fundação IPEAD/UFMG(2) Cesta Básica: representa os gastos de um trabalhador adulto com a alimentação definida pelo Decreto-lei 399/38

Período

Índice de Base Fixa(Jul/94=100)

Evolução da inflação, salário mínimo e cesta básica

Variação (%)

Últimos 12 Meses

Produto Quantidade Valores(em R$)

Contribuição na variação (p.p.)

Açúcar cristal 3,00 kg 4,20 0,01

Arroz 3,00 kg 7,47 -0,01

Banana caturra 12,00 kg 26,28 -1,02

Batata inglesa 6,00 kg 19,48 0,52

Café moído 0,60 kg 8,30 0,00

Chã de dentro 6,00 kg 115,61 0,26

Farinha de trigo 1,50 kg 4,54 -0,01

Feijão carioquinha 4,50 kg 20,36 -0,13

Leite pasteurizado 7,50 l 18,40 0,12

Manteiga 750,00 g 15,75 -0,30

Óleo de soja 1,00 un 3,08 0,00

Pão francês 6,00 kg 59,57 0,41

Tomate Santa Cruz 9,00 kg 56,29 2,17

Custo da Cesta Básica(*) – Maio de 2015

(*) Cesta Básica: representa os gastos de um trabalhador adulto com a alimentação definida pelo Decreto-lei 399/38

FONTE: Fundação IPEAD/UFMG

No mês No ano Últimos12 Meses No mês No ano Últimos

12 Mesesdez/14 485,14 0,36 3,60 3,60 700,04 0,51 6,62 6,62

jan/15 488,92 0,78 0,78 4,16 704,66 0,66 0,66 6,52

fev/15 490,14 0,25 1,03 3,82 708,75 0,58 1,24 6,53

mar/15 492,25 0,43 1,47 3,67 710,73 0,28 1,53 6,12

abr/15 492,84 0,12 1,59 3,53 713,93 0,45 1,98 6,06

mai/15 490,82 -0,41 1,17 2,73 719,28 0,75 2,75 6,44FONTE: Fundação IPEAD/UFMG

Período

Evolução do Mercado Imobiliário: Aluguéis

Índice de Base Fixa (Jul/94=100)

Variação (%)

Comerciais

Índice de Base Fixa (Jul/94=100)

Variação (%)

Residenciais

Popular Médio Alto Luxo

1 Quarto e 1 banheiro ou mais 518,75(8)

1119,41(17)

885,11(45)

1527,05(88)

2 Quartos e 1 banheiro ou mais 785,73(292)

1071,96(355)

1231,96(371)

1998,92(148)

3 Quartos e 1 banheiro 938,65(111)

1158,88(160)

1384,66(146)

1810,63(80)

3 Quartos e 2 banheiros ou mais 1325,67(127)

1443,70(311)

1683,92(477)

2364,76(269)

4 Quartos e até 2 banheiros 2025,00(4)

1514,29(7)

2233,72(43)

2793,62(69)

4 Quartos e acima de 2 banheiros / 5 Quartos ou mais e 1 banheiro ou mais

- 2289,13(23)

2710,31(64)

4502,11(95)

1 Quarto e 1 banheiro ou mais 526,15(26)

657,78(27)

-(3)

-(1)

2 Quartos e 1 banheiro ou mais 666,30(27)

805,88(17)

962,86(7)

-

1 Quartos e 1 banheiro ou mais 752,50(4)

731,00(10)

-(3)

-(1)

2 Quartos e 1 banheiro ou mais 855,08(59)

1061,70(53)

1420,40(25)

-

3 Quartos e 1 banheiro 1156,51(43)

1677,06(17)

1587,50(8)

-(1)

3 Quartos e 2 banheiros ou mais 1504,55(33)

2259,00(35)

3322,73(33)

6350,00(12)

4 Quartos e até 2 banheiros 1950,00(12)

2100,00(4)

5437,50(8)

5825,00(4)

4 Quartos e acima de 2 banheiros / 5 Quartos ou mais e 1 banheiro ou mais

3703,13(16)

4791,67(18)

4548,21(28)

9299,79(48)

Valores médios (em R$) dos aluguéis residenciais por classe de bairro(*) - maio de 2015Imóveis

Barracões

FONTE: Fundação IPEAD/UFMG

(*) O valor entre parênteses representa o número de imóveis utilizados no cálculo da respectiva média. Somente são publicados valores médios obtidos a partir de quatro imóveis pesquisados. Os casos em que não foi pesquisado nenhum imóvel são indicados por hífen (-). Os valores médios referentes a apartamentos de 1 e 2 quartos da classe luxo são influenciados pela oferta de Flats.

Apartamentos

Casas

ICCBH(1) IEE(2) IEF(3) ICCBH IEE IEF ICCBH IEE IEF ICCBH IEE IEFdez/14 118,35 156,21 116,48 -0,85 -2,38 0,37 -1,77 -1,79 -1,72 -4,02 -8,18 -0,55

jan/15 108,83 136,89 111,00 -5,90 -6,93 -5,14 -5,90 -6,93 -5,14 -10,62 -15,54 -6,75

fev/15 105,70 131,41 108,71 -2,87 -4,01 -2,06 -8,61 -10,66 -7,09 -9,85 -15,88 -5,10

mar/15 99,94 124,53 102,62 -5,45 -5,23 -5,61 -13,59 -15,33 -12,30 -15,06 -19,86 -11,36

abr/15 99,63 123,80 102,50 -0,31 -0,59 -0,12 -13,86 -15,83 -12,41 -11,26 -12,22 -10,58

mai/15 96,97 118,40 100,93 -2,67 -4,36 -1,53 -16,16 -19,51 -13,74 -10,62 -16,18 -6,47

Índice de Confiança do Consumidor

(2) IEE: Índice de Expectativa Econômica: retrata a expectativa do consumidor em relação aos indicadores macroeconômicos (3) IEF: Índice de Expectativa Financeira: retrata a confiança do consumidor a respeito de alguns indicadores microeconômicosFONTE: Fundação IPEAD/UFMG

Últimos 12 MesesÍndice de Base Fixa

(Maio/04=100)Variação (%)

No mês No ano

(1) ICCBH: Índice de Confiança do Consumidor de Belo Horizonte: trata-se de um indicador que tem por finalidade sintetizar a opinião dos consumidores em Belo Horizonte quanto aos aspectos capazes de afetar as suas decisões de consumo atual e futuro

Período

Menor Maior Média

Aquisição de outros bens (1) 1,39 3,30 2,50

Aquisição de veículos (1) 1,51 2,17 1,85

Automóveis Novos montadoras 0,99 2,04 1,54

Automóveis Usados multimarcas 1,55 3,57 2,31

Cartão de Crédito Parcelado (1) (5) 3,42 10,05 5,75

Cartão de Crédito Rotativo (1) (5) 5,54 15,37 13,07

Cheque especial (1) (2) 8,92 15,11 11,48

Comércio Eletrônico 1,49 2,29 1,75

Construção Civil Imóveis Construídos (3) 0,22 1,99 1,39

Construção Civil Imóveis na Planta (3) 0,22 0,98 0,46

Cooperativas de Crédito (empréstimo) 1,32 3,99 2,55

Crédito pessoal consignado privado (1) 2,20 2,85 2,51

Crédito pessoal consignado público (1) 1,71 2,30 1,87

Crédito pessoal não consignado (1) 3,71 6,05 4,53

Financiamento imobiliário com taxas reguladas (1) 0,92 0,99 0,96

Empréstimos pessoa jurídica

Antecipação de faturas de cartão de crédito (1) 2,60 3,56 2,89

Capital de Giro (1) 1,75 4,25 2,40

Conta Garantida (1) 2,40 4,31 2,94

Desconto de Duplicatas (1) 1,24 3,10 2,47

Captação

CDB 30 dias (4) 0,94

Cooperativas de Crédito (aplicação) 0,80

Fundos de Curto Prazo 0,54 0,90 0,76

Fundos de Longo Prazo 0,80 0,96 0,88

Poupança (1) 0,62

Taxa SELIC (1) 1,04

(3) Inclui a variação dos indexadores CUB, TR, INCC e IGP-M(2) Não são consideradas vantagens progressivas

.. Não se aplica dados numéricos ND - não disponível

FONTE: Fundação IPEAD/UFMG

Taxas de Juros – Maio de 2015

Setores

Empréstimos pessoa física

(1) Dados coletados a partir de informações consolidadas no Banco Central do Brasil, nas 8 principais instituições financeiras do mercado: Banco do Brasil, CEF, HSBC, Santander, Itaú, Bradesco, Citibank, Mercantil do Brasil

(5) Dados disponibilizados a partir de abr/2015. É possível consultar períodos anteriores no site do Banco Central.(4) Taxa Fornecida pelo mercado

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BELO HORIZONTEQuinta-feira, 2 de julho de 2015 Diário Oficial do Município 27

Poder Executivo

Direitos e deveres dos funcionários foram repassados aos novos empregados

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Informações sobre formas de combate ao trabalho infantil, incluindo as principais leis, foram apresentadas durante o evento

Prodabel promove treinamento para novos contratados

PBH oferece aos servidores nova oportunidade para

vacina contra a gripeA Prefeitura de Belo Horizonte oferece uma nova

oportunidade para quem não tomou vacina contra a gripe. Até sexta-feira, dia 10, o servidor que perdeu a campanha poderá solicitar no setor de Recursos Humanos de sua secretaria, regional, órgão ou empresa de administração indireta o voucher para vacinação em três endereços. O servidor poderá tomar a vacina apresentando o voucher preenchido, assinado e carimbado pela Gerência de Recursos Humanos, portando identidade, em um dos endereços abaixo, de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, e aos sábados, das 8h às 12h. Mais informações podem ser obtidas pelos telefones 3246-6618, 3246-6619 e 3246-6620.

Locais de vacinação até o dia 10: • Rua Alvares Maciel, 376, bairro Santa Efigênia, Belo Horizonte. Telefone: 2519-4240• Avenida João César de Oliveira, 1.007, sala 111, Eldorado, Contagem. Telefone: 3352-7000• Avenida Governador Valadares, 296, conjunto 201, Centro, Betim. Telefone: 3596-0099

Com o objetivo de facilitar o processo de integração dos no-vos empregados contratados por meio do concurso público da Pro-dabel (edital 01/2011), foi promo-vido na última semana, no audi-tório da empresa, no bairro Cai-çara, um treinamento de integra-ção. Foi uma oportunidade pa-ra que os novos concursados co-nhecessem a Prodabel e também tirassem dúvidas sobre seus direi-tos, deveres e responsabilidades.

Durante o treinamento, di-retores, superintendentes e gesto-res apresentaram aos novos em-pregados suas responsabilidades e atribuições, em conformidade com os projetos com os quais es-tão envolvidos.

De acordo com o geren-te de Capacitação e Desenvol-vimento da Prodabel, Afonso El-pídio Coelho, o treinamento foi de extrema importância. “Du-

rante as apresentações, todos fi-caram atentos a cada informação repassada. Foi possível observar a empolgação dos participantes em relação às novas tecnologias e metodologias empregadas para a realização dos trabalhos”, des-tacou.

Para a analista de sistemas Janaina Peixoto de Freitas, traba-

lhar na Prodabel é uma boa opor-tunidade. “Com o treinamento foi possível conhecer a empresa de forma geral. Não tinha noção do que ela pode fornecer em termos de conhecimento e tecnologia. Por meio do treinamento, tam-bém conheci meus colegas de tra-balho e interagi com funcionários de diversas áreas”, disse.

Trabalho infantil é tema de fórum na região Nordeste

A Regional Nordeste, por meio da Gerência de Assistência Social, promoveu na última semana o Fórum da Criança e do Adolescente (Fo-ca). O evento foi realizado na quadra da Escola Municipal Oswaldo Fran-ça Junior (Rua Circular, 355, bairro São Gabriel) e teve como tema prin-cipal de debate o trabalho infantil.

Os alunos da Escola Integrada local realizaram duas apresentações de dança na abertura do evento (foto acima), antes de a palestrante El-vira Mirian Veloso de Mello Cosendey, coordenadora do Fórum de Erra-dicação e Combate ao Trabalho Infantil e Proteção ao Adolescente Tra-balhador de Minas Gerais (FECTIPA), ser apresentada aos participantes e mediar o debate.

Durante as discussões, a palestrante apresentou formas de comba-te ao trabalho infantil, exibidas em slides e folders, onde constavam in-formações sobre as principais leis que ajudam no combate, além de for-mas diferentes de denunciar o trabalho infantil.

Participaram do evento representantes do Conselho Tutelar e do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) além dos alunos da escola e profissionais das áreas de Saúde, Educação e Assistência Social.

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BELO HORIZONTEQuinta-feira, 2 de julho de 2015Diário Oficial do Município28

Poder Executivo

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Dermatologistas do Centro de Especialidades Médicas trocaram experiências com profissionais do centro de saúde e ajudaram a identificar lesões de pele dos usuários

População de Venda Nova usufrui dos serviços oferecidos em sete Academias da Cidade na região

Centro de Saúde Serrano promove mutirão de dermatologia Profissionais do Centro de

Saúde Serrano (Rua Tocantins, 471), em parceria com dermato-logistas do Centro de Especialida-des Médicas Pampulha (CEM-P) participaram de um mutirão de dermatologia para identificar le-sões de pele em usuários do cen-tro de saúde.

Além de prestar atendi-mento aos 56 usuários que aguar-davam atendimento especializa-do no CEM-P, a ação possibilitou que dois generalistas, um pediatra e um clínico do Centro de Saúde Serrano, recebessem orientações práticas para a identificação de le-sões de pele e de possíveis casos

de hanseníase.Para a médica generalista

do Centro de Saúde Serrano, Ju-liana Campos, a ação proporcio-nou grande aprendizado. “Re-ceber as colegas dermatologistas do CEM neste atendimento con-junto foi uma excelente oportuni-dade para apresentar nossa reali-dade de trabalho e nos qualificar profissionalmente. A ação foi mui-to bem organizada e planejada, o que nos permitiu estudar e sele-cionar os casos a serem atendidos e discutir as dúvidas com os espe-cialistas”, disse.

Para as dermatologistas do CEM-P, Jeanne Coimbra, Gabrie-

la Gontijo e Simone Helena da Silva, a experiência do atendi-mento compartilhado possibilitou maior interação entre os profissio-nais. “Foi uma oportunidade para os especialistas conhecerem a re-alidade do centro de saúde e pa-ra os médicos do centro de saú-de aprenderem como tratar do-enças dermatológicas mais corri-queiras que podem ser resolvidas na própria unidade básica de saú-de”, comentou.

“Ações como esta são im-portantes porque estimulam os profissionais com experiências di-ferentes, proporcionado capacita-ção de uma forma prática, além

de ajudar na redução da fila de espera”, afirmou Ana Paula Mi-

randa, integrante do Comitê de Hanseníase da Pampulha.

Incentivar a prática de e-xercícios físicos, promover a saú-de e oferecer mais qualidade de vida são os principais objetivos das Academias da Cidade. Em Venda Nova, a população já usu-frui dos serviços de sete acade-mias, que possuem profissionais habilitados em Educação Física, responsáveis por coordenar ativi-dades como caminhadas, lutas e aulas de dança, entre outras.

As academias são abertas a toda a população, preferencial-mente pessoas acima de 18 anos e que estejam na área de abran-gência do centro de saúde de re-ferência. As atividades são gra-tuitas e as academias possuem, em média, 500 usuários. As ins-crições para participar dos exer-cícios são realizadas no início de cada mês e são limitadas. No dia, o cidadão receberá informações sobre a avaliação física, que se-rá agendada, e quais documen-tos serão necessários. Outra ma-neira de acesso à academia é por meio de encaminhamento feito pelo centro de saúde. Os horá-rios das atividades físicas são fle-xíveis nos períodos da manhã, tarde e noite. Cada pessoa pode frequentar a academia por uma hora, três vezes na semana.

As Academias da Cidade de Venda Nova• Academia da Cidade Céu Azul(Rua Radialista Caetano Silva, 105, Céu Azul. Telefone: 3246-8048)• Academia da Cidade Jardim Leblon(Rua Salto da Divisa, 99, Jardim Leblon. Telefone: 3277-1828)• Academia da Cidade Lagoa(Rua José Sabino Maciel, 120, Lagoa. Telefone: 3277-1866)• Academia da Cidade Minas Caixa(Rua Julita Nunes, 147, Minas Caixa. Telefone: 3277-1837)

• Academia da Cidade Santa Mônica(Rua Comendador Arthur Viana, 345, Rio Branco. Telefone: 3246-9012)• Academia da Cidade Serra Verde(Rua João Batista Fernandes, 85, Serra Verde. Telefone: 3277-1849)• Academia da Cidade Risoleta Neves(Rua das Gabirobas, 1, Vila Clóris. Telefone: 3459-3416)• Academia da Cidade Venda Nova(Rua João Ferreira da Silva, 1.426, Paraúna. Telefone: 3277-1825)OBS: Todas funcionam das 7h às 12h, exceto a Academia da Cidade Jar-dim Leblon, que também funciona das 13h às 18h

Atividades são gratuitas e coordenadas por profissionais de Educação Física

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